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Apostila CNC Senai

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Programao de Centro de Usinagem - CNC

SENAI- SP, 2002

Trabalho elaborado pela Escola SENAI Roberto Simonsen do Departamento Regional de So Paulo.

Coordenao Geral Coordenao

Dionisio Pretel Laur Scalzaretto Nivaldo Ferrari

Organizao Editorao

Boanerges Lombardi cio Gomes Lemos da Silva Silvio Audi

Escola SENAI Roberto Simonsen Rua Monsenhor Andrade, 298 Brs CEP 03008-000 - So Paulo, SP Tel. 011 3322-5000 Fax. 011 3322-5029 E-mail: senaibras@sp.senai.br Home page: http://www.sp.senai.br

Sumrio

pgina Noes de programao Sistema de coordenadas X-Y-Z Planos de trabalho Condies de trajetria Interpolao circular usando ponto final e centro do arco Ciclos Inseres automticas de chanfros e raios Sistema de coordenadas cartesianas Centralizador 3 9 11 17 23 29 43 47 57

Noes de programao

Todo programa de uma mquina a Comando Numrico e uma seqncia lgica de informaes, escolhidas criteriosamente pelo programador, cuja finalidade obter movimentos da mquina, e assim, produzir uma ou mais peas. Inicialmente o programador deve estar munido do desenho da pea a ser confeccionada, assim como dever conhecer o tipo de material a ser usinado, graus de acabamentos, tolerncias e outras particularidades da pea. Desse modo, e sendo definido o mtodo ideal da seqncia da usinagem, o programador escolher as informaes necessrias a mquina o que dever ser executado.

Partes de um programa
funo seqencial de blocos funo preparatria funo de posicionamento funo dos eixos auxiliares funo do avano funo da RPM funo auxiliar para troca de ferramenta funo para correo da ferramenta funo do piano de referncia auxiliar funo compensao do reio da ferramenta funo sub-rotina funo miscelnea N G X, Y, Z I, J, K F S T D R P L M

Funo seqencial de blocos Funo: N Formato no sistema mtrico n4 (formado pela letra G, seguido de dois dgitos) Aplicao: nmero seqencial de blocos

Funo preparatria Funo G: (formada pela letra G, seguida de dois dgitos) Formato no sistema mtrico: G2 (formado pela letra G, seguida de dois dgitos) Aplicao: usadas para informar a mquina o que fazer, estabelecendo os modos de operao. Funo de posicionamento. Funes: X, Y, Z. Formato no sistema mtrico X = 5.3 Y = 5.3 Z = 5.3 (formado pelas letras X, Y, Z seguidas de cinco inteiros de trs decimais). Aplicao: determinar as coordenadas de posicionamento. Os eixos X e Y referem-se ao deslocamento da mesa. O eixo Z refere-se ao deslocamento vertical da ferramenta.

Funes dos eixos auxiliares Funes: I; ;J; K. Formato no sistema mtrico: I+5.3 J+5.3 K+5.3 (formado pelas letras: I, J, K, seguidas por cinco inteiros e trs decimais). Aplicao: funes de posicionamento na usinagem de arcos. Os eixos auxiliares I, J, K, sero usados em um programa toda vez que a ferramenta usine um arco qualquer. Obs.: No mximo, s podero ser usados dois eixos auxiliares simultaneamente. Funo de avano Funo: F Formato no sistema mtrico: F 5.3 (formado pela letra F seguida de cinco inteiros e trs decimais). Aplicao: Funo de avano.

Funo da RPM Funo: S Formato: No estabelecido, em funo do motor da mquina. Aplicao: rotao de ferramenta. Funo auxiliar para troca de ferramentas Funo: T Formato: T2 (formado pela letra T, seguido de dois dgitos). Aplicao: troca de ferramenta. Funo para correo da ferramenta Funo: D Formato: Estabelecido conforme capacidade da unidade de comando. Aplicao: informar valores de raios e comprimentos das ferramentas. Obs.: usar no mximo D199. Funo de referncia auxiliar Funo: R Formato: R2 (formado pela letra R, seguida de dois dgitos). Aplicao: utilizado em ciclos repetitivos de sub-rotinas tais como furao, rosqueamentos, alargamentos, etc. Funo compensao do raio da ferramenta Funo: P Insero de reios e chanfros. Aplicao: usar quando a ferramenta usina contornos na pea executando automaticamente raios e chanfros na pea. Obs.: P negativo quebrar cantos a 45. P + positivo executar raio Funo sub-rotina Funo: L Formato: L4 (formado pela letra L, seguida de quatro dgitos) Aplicao: ciclos repetitivos Obs: Os dois primeiros dgitos indicam o n da sub-rotina, os dois ltimos, o n de passagens.

Funo miscelnea Funo: M Formato: M2 (formado pela letra M, seguida de dois dgitos) Aplicao: funes miscelneas ou auxiliares.

Porta ferramenta luva de extenso 4

FUNO N G

CDIGO G00 G01 G02 G03 G04 G40 G41 G42 G53 G54 G55 G56 G57 G60 G63 G64 G70 G71 G80 G81 G82 G83 G84 G85 G86 G87 G88 G89 G90 G91 G94 G95 Avano rpido Interpolao linear

APLICAO Nmero seqencial de blocos

Interpolao circular (sentido horrio) Interpolao circular (sentido anti-horrio) Tempo programado de espera Anula ou cancela compensao do raio da ferramenta Compensao do raio da ferramenta a esquerda da pea Compensao do raio da ferramenta a direita da pea Zero absoluto 1 deslocamento do ponto 0 2 deslocamento do ponto 0 3 deslocamento do ponto 0 4 deslocamento do ponto0 Parada de preciso Corte de rosca com mandril de compensao Operao com comando de trajetria Polegada Milmetros Anula ciclo de fixo Ciclo fixo para furao simples Ciclo de furao com tempo de alisamento Ciclo de furao profunda Ciclo de rosqueamento Ciclo de furao com plano de referncia auxiliar Ciclo de furao com parada da rvore Ciclo de furao com parada da rvore e do programa Ciclo de furao do tempo de alisamento com parada da rvore e do programa Ciclo de furao com tempo de alisamento com retorno de avano programado Coordenadas absolutas Coordenadas incrementais Avano em mm/min Avano em mm/rot Posicionamento da mesa Posicionamento da mesa 7

X Y

Z I J K F S T D R P L M M00 M02 M03 M04 M05 M06 M08 M09 M17 M24 M30 M95 % T01 a T99 D01 a D199

Posicionamento da ferramenta Eixo auxiliar // a x Eixo auxiliar // a y Eixo auxiliar // a z Avanos Rotaes (vide tabela anterior) Troca de ferramenta Correo da ferramenta Plano de referencia auxiliar Insero automtica de chanfros e raios Sub-rotina Miscelneas Parada do programa Fim de programa sem retrocesso Liga fuso sentido horrio Liga fuso sentido-horrio Para eixo rvore Troca de ferramentas (p/ sub-rotina) Liga refrigerante Desliga refrigerante Fim de sub-rotina Sentido anti-horrio do magazine Fim do programa com retrocesso Desliga eixo rvore e para refrigerante Chamada de programa

Sistema de coordenadas X-Y-Z

Conceito Trata-se de um sistema de coordenadas ortogonal utilizado para representar slidos no espao. Comentrio Esse sistema composto por trs eixos perpendiculares entre si designadas pelas seguintes letras: X Y Z

A norma DIN66217 padroniza a nomenclatura relativa aos eixos: X, Y ,Z, conforme mostra a figura, e conhecida tambm como regra da mo direita.

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Planos de trabalho

Conceito Os planos de trabalhos so aqueles formados pelos eixos do sistema de coordenadas ortogonal: X, Y, Z.

Ilustrao

Exemplos de localizao dos sistemas de coordenadas de mquinas

Comentrio So usados os seguintes planos de trabalho: X/Y X/Z Y/Z

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Compensao da ferramenta (G40 - G41 - G42)


Na figura abaixo, para usinar a pea A usando uma ferramenta de raio R, a trajetria da ferramenta deve ser a indicada por B, a qual est deslocada uma distncia R do perfil A.

Esta situao na qual a ferramenta est deslocada em referncia ao contorno da pea, se denomina compensao. Mediante a funo de compensao da ferramenta, o comando calcula a trajetria B que deve percorrer o centro da ferramenta para obter o perfil de usinagem A. Para isto deve ser introduzido o valor do raio da ferramenta no CNC e indicar se a ferramenta vai ser deslocada ao lado esquerdo ou ao lado direito da pea. G40 Cancela compensao de raio Este comando cancela a compensao de raio da ferramenta, ou seja, cancela os comandos G41 e G42.

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G41 Compensao de raio esquerda A funo G41 seleciona a compensao de raio quando a ferramenta se posicionar esquerda da pea usinada tendo como referncia direo do percurso, como mostrado na G41 modal e cancelada pela funo G40.

G42 Compensao de raio direita A funo G42 seleciona a compensao de raio quando a ferramenta se posicionar direita da pea usinada, tendo como referncia a direo do percurso, como mostrado na figura 11. A sintaxe a mesma do G41.

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G54/55/56/57 Deslocamento de origem (DO) ajustvel (G54 a posio bsica do 8 grupo) Os valores para o deslocamento de origem de cada eixo so introduzidos no comando manualmente, atravs do painel de operao. O clculo executado para o ponto final do bloco em coordenadas absolutas e incrementais (G91) considerada uma alterao do deslocamento de origem Exemplo: Mudana de G54 para G55 em um bloco de coordenadas incrementais. A diferena que ocorre entre DO (G55) e DO (G54) includa no clculo. Podem ser selecionados 4 deslocamentos de origem ajustveis para os eixos individuais. Um deslocamento de origem aditivo externo emitido pela interface (compensao adicional ext.) P. ex. adicionado ao valor da memria de DO selecionada atravs de G54 e igualmente a um DO eventualmente programado. O resultado corresponde ao deslocamento de origem total. G59 Deslocamento de origem aditivo programvel Com G59 pode ser programado sob os endereos X, Y, Z ou 4 eixo (quando eixo principal), um deslocamento de origem adicional. Os valores programados so adicionados por ocasio do clculo de incremento, aos valores do deslocamento de origem ajustvel e da compensao.

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Deslocamento de origem ajustvel: Valores de entrada: XMP1 = 0 ZMP1 = 500 Deslocamento de origem aditivo programvel: Valores de entrada: XMP2 = 600 ZMP2 = 600 Deslocamento de origem total XMP = 600 XMP = 1100 Exemplo de aplicao O contorno foi programado exclusivamente em coordenadas absolutas. Para alcanar uma dimenso excedente para acabamento, todo o contorno pode ser deslocado atravs de um deslocamento de zero programvel (aditivo) na coordenada Y. N.. G59 Y... LF N.. G59 Y0. LF Seleo (introduo do valor) Supresso (cancelamento do valor)

Deslocamento de origem Programvel, P. ex. em Y

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Com fim de programa M02, M30, ou com interrupo do programa, os valores de deslocamento de origem so cancelados automaticamente, visto que eles carregam novamente quando de uma nova partida atravs do programa. G53 Supresso dos deslocamentos de origem (DO) Com G53 ocorre uma supresso vlida somente no bloco em que escrita do deslocamento de coordenadas do ponto zero da mquina para o ponto zero da pea alcanado atravs de D0 ajustvel (G54 G57) D0 aditivo programvel (G59) D0 aditivo externo.

A correo de ferramenta deve ser suprimida separadamente. No bloco seguinte aps G53, todos os deslocamentos de origem passam novamente a vigorar. Exemplo: referncia ao ponto zero da mquina N N N 1232 1233 1234 G40 D00 G53 X... Z... X.. Y.. LF supresso da correo de ferramenta LF supresso da correo de comprimento LF supresso de todos os D0

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Condies de trajetria

As condies de trajetria descrevem o tipo de movimento de carro, tipo de interpolao, tipo de medio, a influncia temporal, e ativam determinados estados de operao do comando. As condies de trajetria so divididas nos grupos G1 a G14 (vide cdigo de programa). Em cada bloco de programa deve se encontrar somente uma condio de trajetria de cada um dos 14 grupos; caso contrrio ser vlido o ltimo valor programado deste grupo. As posies bsicas vigoram aps ligao de comando, reset ou fim de programa. Elas no precisam ser programadas. Condies de trajetria auto-retidas somente podem ser modificadas atravs de palavras do mesmo grupo. Portanto, elas se mantm em vigor at que seja selecionado um outro cdigo do mesmo grupo.

G90/G91 Programao em coordenadas absolutas e coordenadas incrementais Entrada em coordenadas absolutas G90 (posio bsica do 12 grupo G) Com a entrada em coordenadas absolutas, todas as entradas de dimenses se referem a um ponto de origem fixo da pea. O valor numrico da informao de trajetria fornece a posio objetivo no sistema de coordenadas.

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Entrada em coordenadas incrementais G91 No caso de coordenadas incrementais, a dimenso programada corresponde trajetria a ser percorrida. Por este motivo, so usados tambm os termos dimenses encadeadas ou entrada de dimenses encadeadas. O valor numrico da informao de trajetria indica qual a distncia a ser percorrida para alcanar a posio objetivo. Coordenadas incrementais so utilizadas preferencialmente para subrotinas. Um deslocamento de origem sempre includo no clculo, tanto na programao em coordenadas absolutas como em coordenadas incrementais. G00 Avano rpido A trajetria programada em um bloco com G00 percorrida com a velocidade mais rpida possvel, o avano rpido sobre uma reta. Enquanto isto, o comando supervisiona os eixos , para que em nenhum deles seja ultrapassada a mxima velocidade permissvel (dados da mquina). A condio de trajetria avano rpido (G00) contm automaticamente a parada com preciso. Quando se programa G00, o valor de avano programado mantido, e passa a vigorar novamente p. ex. com G01. Zp = origem da pea (zero pea) Entrada em coordenadas incrementais N... G00 G91 LF - A ferramenta se move de P1 para P2 Entrada em coordenadas absolutas N... G00 G90 LF - A ferramenta se move de P1 para P2 X60. Y40. X40. Y30.

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G01 Interpolao linear (posio bsica do 1 grupo G) A ferramenta se move com a velocidade de avano introduzida sob o endereo F sobre uma reta at a posio objetivo indicada. Podem ser executados movimentos paralelos aos eixos e sob um ngulo qualquer. Na interpolao linear, podem ser percorridos simultaneamente dois de trs eixos.

Entrada em coordenadas incrementais N3 N4 G91 G94 G01 X 25. X 25. F1000 Y10. LF LF

Entrada em coordenadas absolutas N3 N4 G90 G94 G01 X50. X25. Y25. Y35. F1000 LF LF

G02/G03 Interpolao circular Os parmetros de interpolao determinam, em conjunto com as instrues do eixo, o crculo ou o arco do circulo. O ponto inicial IC determinado atravs do bloco anterior. O ponto final do circulo FC determinado pelos valores dos eixos no plano em que dever ser executada uma interpolao circular.

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Alm dos dados dos valores de coordenadas do ponto final de usinagem FC, deve ser dada ainda uma indicao sobre a posio do centro do crculo, a qual deve ser feita atravs dos vetores com sinal I,J e K.

A interpolao circular possvel com 2 de 3 eixos.

O sentido do arco de circulo a ser percorrido determinado atravs de G02 ou G03.

Os trs planos principais em um sistema direita so obtidos com as seguintes combinaes de eixos: Interpolao circular com parmetros de interpolao

X -------- Y Z --------- X Y --------- Z

O ponto inicial do crculo ou do arco de crculo determinado pelo bloco anterior. O ponto final fixado pelos valores de eixo correspondentes.

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O centro do circulo determinado pelos parmetros de interpolao correspondentes. Incremento de trajetria (com sinal) do ponto inicial do circulo para o centro do crculo: I paralelo ao eixo X J paralelo ao eixo Y K paralelo ao eixo Z

Caso seja programada somente uma coordenada de eixo, ser completado como segunda coordenada o eixo principal que pertence ao plano selecionado (G17, G18,G19). Caso exista o sinal 4 eixo = eixo principal, ser completado, com o plano correspondente, o 4 eixo. O 4 eixo pode ser definido atravs de dados da mquina como eixo paralelo ao eixo X, Y ou Z. O endereo do parmetro de interpolao circular para o 4 eixo corresponde ao do eixo principal paralelo. Caso no seja programado um parmetro de interpolao, o comando assume para esse parmetro automaticamente o valor 0. Exemplo: N5 N10 . . . N25 G03 X17. I-9. LF G17 G03 G42 X17 D03... Y30. I-9. J8. LF LF Seleo de plano e de correo de ferramenta. Descrio completa do crculo com sentido, coordenadas de ponto final do crculo, e parmetros de interpolao. Programao de circulo com endereos faltantes. Caso no seja selecionado um outro plano entre N10 e N25, e no seja sido programada uma outra trajetria em Y, o N25 G17 G03 X17. Y30. I-9. J0. .LF. comando gera:

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Exemplo de interpolao circular

Entrada em coordenadas absolutas N5 N5 G02 G03 G90 X60. X45. Y15. Y30 I15. I0. J0. J15. LF LF - A ferramenta se move do ponto 2 para o ponto 1 - A ferramenta se move do ponto 1 para o ponto 2- A ferramenta se move do ponto 2 para o ponto 1 - A ferramenta se move do ponto 1 para o ponto 2-

Entrada em coordenadas incrementais N10 N10 G02 G03 G91 X15. X-15. Y15 Y-15. I15. I0. J0. J15. LF LF

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Interpolao circular usando ponto final e centro do arco

Em coordenadas absolutas, os posicionamentos so especificados com referncia ao zero programa. Assim, pode-se programar o centro e o ponto final do arco diretamente com o valor de suas coordenadas. Em coordenadas incrementais, os posicionamentos so especificados com referncia posio atual dos eixos. Assim, as coordenadas do centro do arco correspondem distncia at o ponto de incio do arco medidas sobre o correspondente eixo. O ponto final tambm ter coordenadas eu correspondem distncia deste at o ponto de incio, medidas sobre o eixo correspondente. O programador pode optar entre o sistema de coordenadas absoluto e o sistema de coordenadas incremental, usando G90 e G91 apropriadamente. Lembre-se, o ponto de incio de um ardo sempre a posio atual dos eixos. A tabela abaixo mostra as funes usadas para programar arcos e cada um dos planos. Formato do bloco para arcos padres para todos os planos: Se o plano XY (G17) XZ (G18) YZ (G19) Programe O ponto final com XeY XeZ YeZ O centro com IeJ IeK JeK Por exemplo G02 XYIJ # G02 XYIK # G02 YZJK #

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A figura seguinte mostra arcos gerados pela programao do centro e do ponto final, em coordenadas absolutas e incrementais. A figura refere-se ao plano XY, mas a concepo para outros planos a mesma.

Centro e ponto final do arco Letras maisculas = modo absoluto Letras minsculas = modo incremental - Zero programa + - Centro do arco - posio atual , - ponto final

Na figura temos exemplos para programar o centro e o ponto final de um arco. Exemplos de centro e ponto final de um arco Absoluto (G90) Exemplo: T01M06 troca de ferramenta G90 coordenadas absolutas G71 programao em mm G17- seleo do plano XY G0 X56.669 Y50 posicionam para incio do arco S650 M03 rotao liga eixo Z5 posiciona rpido G1 z-3. F200 aproxima para dentro da pea G02 X135.335 Y110.335 I100 J75 interpolao GZ0 M05 - afastamento Incremental (G91) Exemplo: T01 M06 G90 G71 G17 G00 X56.669 Y50 O01 S650 M03 Z5 G91 G1 Z-8 F200 G2 X78.656 Y60.355 143.301 J25 GZO M05

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Interpolao circular

Exerccios de fixao A----------A G02 G03 B----------B G02 G03 C----------C G02 G03 D----------D G02 G03 A-----------B G02 G03 B------------C G02 G03 X------Y------I------J-----X------Y------I------J-----X------Y------I------J-----X------Y------I------J-----X------Y------I------J-----X------Y------I------J-----X------Y------I------J------

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G60 Parada com preciso (posio bsica do 10 grupo G) Com a funo G60 possvel aproximar-se de uma posio objetivo (dentro do limite de parada com preciso) de maneira exata. A velocidade de avano nesse caso reduzida a zero. O erro de acompanhamento existente eliminado de acompanhamento existente eliminado.

A funo G60 pode ser utilizada, p. ex. quando se desejar usinar cantos vivos ou quando for programada uma inverso de sentido. Em blocos com G00 no h necessidade de escrever G60, visto que G00 j contm a parada com preciso. G60 auto retida e cancelada com G64 (operao com comando de trajetria) ou G63 (furao de roscas com mandril de compensao).

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Exemplos de mudana de sentido com e sem parada com preciso:

G63 Furao de roscas com mandril de compensao A condio de trajetria G63 programada para a furao de roscas com macho de tarraxa em mandril de compensao. No existe uma relao funcional entre rotao do fuso e avano. Sob o endereo S programada a rotao do fuso, e sob o endereo F um avano adequado para a mesma. O mandril de compensao de comprimento deve poder acomodar as tolerncias entre avano e rotao, bem como o afastamento do fuso, aps ter sido alcanada a posio. Com G63, no funciona a chave de correo de avano. Dependendo da execuo da interface, tambm interrompido o funcionamento do fuso com parada de avano. G63 somente pode ser utilizado em blocos com interpolao linear G01.G63 cancelado com G60.

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G64 Operao com comando de trajetria A condio de trajetria G64 utilizada coso no devam ocorrer marcas na pea na passagem de um bloco para outro. Alm disso, so arredondadas dessa maneira as passagens quando da alterao de direo da tangente. G04 Tempo de espera O tempo de espera indicado sob o endereo F. O valor do tempo se encontra entre: 1 ms e 99.999 ms (F.001...F99.999) Em um bloco com tempo de espera no devem ser escritas outras funes alm de G04. Exemplo: N.. G04 F11.5 LF

O tempo de espera programado de 11,5s sempre indicado sem sinal. Quando necessrio, podem ser escritos em seqncia diversos blocos com tempo de espera. Tempos de espera so necessrios no corte livre, eventualmente na mudana de rotao, e funes de comutao da mquina. G04 vigora no bloco em que escrito.

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Ciclos

Ciclos de furao G81 G89


Um ciclo de furao (ciclo de trabalho) corresponde a uma evoluo fixa de movimentos individuais da mquina para furao, mandrilhamento, rosqueamento, etc. Os ciclos de furao G81 e G89 so executados como sub-rotinas L81 a L89. As sub-rotinas encontram-se memorizadas no comando.
Ciclo de trabalho N 0 1 2 Sub-rotina L8000 L8100 L8200 Com avano de trabalho Com avano de trabalho Com avano de trabalho interrompido Rotao a frente com avano de trabalho Movimento de entrada a partir do ponto de partida do avano No fundo do furo Espera Sim Fuso Com avano rpido Com avano rpido Cancelar L81 - L89 Furao simples Furao com faceamento 3 4 L8300 L8400 inverso Com avano rpido Com avano de trabalho Furao profunda Rosqueamento com macho 5 6 7 8 9 L8500 L8600 L8700 L8800 L8900 Com avano de trabalho Fuso ligado, com avano de trabalho Fuso ligado com avano de trabalho Fuso ligado, com avano de trabalho Com avano de trabalho Sim Simparado Parado Parado Com avano de trabalho Com avano rpido Com operao manual Com operao manual Com avano de trabalho Furao 1 Furao 2 Furao 3 Furao 4 Furao 5 Movimento de sada at o ponto de partida do avano

Ttulo

O usurio pode tambm, desviando-se da norma, redefinir os ciclos de furao, caso dessa maneira sejam obtidas condies favorveis com referncia mquina ou pea.

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Para os valores que variam em um ciclo (plano de referncia, profundidade de furao, tempo de espera, etc) so utilizados nas sub-rotinas os parmetros R00 a R11, e definidos numericamente no programa principal. A chamada do ciclo feita atravs de G80 a G89. G81 a G89 so auto-retidas e so canceladas com G80. Os ciclos de furao, entretanto, podem tambm ser chamados com L81-L89. Neste caso o ciclo de furao deve ser chamado para cada nova posio de furao. Aps a usinagem do ciclo de furao respectivo ocupada novamente a posio de partida. Os seguintes parmetros so utilizados nos ciclos L81-L89 R00 - Tempo de espera (ponto inicial) R01 Primeira profundidade de furao (incremental, introduzir sem sinal) R02 Plano de referncia (absoluto) R03 Profundidade final da usinagem (absoluto) R04 Tempo de espera (fundo do furo) R05 Decrscimo de profundidade R06 Inverso do sentido de rotao do fuso R07 Retorno ao sentido de rotao do fuso (aps R06 ou aps M05) R08 Acrscimo de profundidade R09 Passo da rosca R10 Plano de recuo R11 Eixo de usinagem (nmero dos eixos X:1, Y:2, Z:3) Os parmetros so alterados ao fim do ciclo. Uma condio previa para todos os ciclos que o plano de furao seja selecionado e que a posio do furo a ser perfurado tenha sido aproximada no plano perpendicular de Z pelo programa principal. O avano corresponde, a rotao do fuso, e o sentido da rotao do fuso devem ser programados no programa principal. Os ciclos de furao trabalham com coordenadas absolutas. Aps a chamada deve ser selecionada, se for caso, novamente a entrada em coordenadas incrementais no programa principal.

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Sub-rotina L80: supresso de G81 89 chamada internamente ao comando quando for programado G80. No precisam ser definidos parmetros. Sub-rotinaL81: furao simples e centragem Devem ser definidos os seguintes parmetros: R02 Plano de referncia (absoluto) R03 Profundidade final de usinagem (absoluto) R11 Eixo de usinagem (verso bsica 3 e 4)

G81 Ciclo de furao simples (centragem) Uso O ciclo de furao G81, utilizado quando a quantidade de furos a ser efetuada maior do que um, facilitando a programao. Regra / modelo

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Preencher a nomenclatura abaixo R02 ............................................................................................. R03.............................................................................................. Exemplo N 20 G81 R02 3 R03 -30 F80 LF Exemplos detalhados para a chamada de ciclos de furao Para cada furao a ser usinada, o ciclo de furao no programa principal deve ser chamado individualmente no bloco aps a aproximao da posio de furao. Sob as condies de trajetria G81 a G89, podem ser chamadas sub-rotinas L8100 a L8900 como ciclo de furao para uma passagem. Um ciclo de furao chamado vigora em cada nova posio de furao. A supresso feita com G80. Caso sejam escritos comentrios com ciclos de furao selecionados G81 G89, os mesmos devem se encontrar em blocos juntamente com informaes de trajetria. Caso exista um comentrio isoladamente entre 2 smbolos LF, ser executado um ciclo de furao tambm neste bloco.

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Chamada 81 (furao simples) N8101 G90 S48 M03 F460 N8102 G00 D01 Z500 N8103 X100 Y150 N8105 X250 Y300 LF LF LF LF Ligar fuso Seleo da correo da ferramenta Seleo da LF 1 posio de furao Seleo do ciclo Aproximao 2 posio de furao e chamada automtica de G81 N8110 G80 Z500 LF Supresso do ciclo de furao e movimento para o plano de partida

N8104 G81 R02 360 R03 250 LF

Chamada com L81 N8101 N8102 N8103 N8104 N8105 N8106 N81 G90 G00 X100 L81 X250 L810 2500 S48 D01 Y150 R02 Y300 R02 LF 360 R03 250 LF M03 Z500 F46 LF LF LF Chamada 1 ciclo de furao LF Chamada 1 ciclo de furao LF

Contrariamente a chamada com G81, o ciclo de furao nesse caso deve ser chamado em cada nova posio de furao.

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G82 Ciclo de furao com tempo para faceamento Este ciclo se aplica quando a ferramenta necessita parar o avano por alguns instantes, a fim de se obter uma dimenso exata na pea. Regra/modelo

G82

R02....

R03....

F04....

F....

(preencher a nomenclatura abaixo) R02.............................................................................................. R03.............................................................................................. R04..............................................................................................

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Chamada G82 (furao com faceamento) N8210 N8202 N8203 N8204 N8205 N82 G00 G82 G80 M03 D01 R02 Z500 X100 Y150 360 X250 Y300 F460 LF Z500 LF LF R03 LF LF 250 R04 1. LF

Chamada G83 (furao profunda) Primeira profundidade de furao Plano de referncia Profundidade final de usinagem Tempo de espera (ponto de partida) Tempo de espera (fundo do furo) Valor do decrscimo (profundidade de usinagem) = 50 mm (R01 50.) = 146 mm (R02 14G) = 5 mm (R03 = 5s = 1s (R00 (R04 5.) 5.) 1.)

= 20 mm (R05 20.)

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N8301 N8303 N8304 N8305 N83 G00 X100. G83 G80

S48 D01 R01 Z500

M03 Z500 Y150 50.

F460 LF LF LF R02 146. LF R03 5. R00 1. R05 20. LF

Em cada aproximao com avano rpido para a nova profundidade de furao, mantida uma distncia de segurana de 1 mm (com G71 sistema de entrada mtrico), devido aos cavacos que ficaram retidos no furo. Com o sistema de entrada em polegadas (G70), a distncia de segurana deve ser alterada convenientemente no ciclo de furao.

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G83 Ciclo de furao profunda (pica-pau) Este ciclo de furao extremamente til quando a pea em questo possui uma espessura L relativamente grande, da ordem de: L Dimetro da broca <5

G83

R00... R01... R02.... R03.... R04.... R05.... F.... Frmula da penetrao R01 R01 R05 R05 R05 a/2 a/2 Valor da penetrao 50,0 30,0 20,0 20.0 10,5 10,5 a 91,0 61,0 41,0 21,0 10,5 0,0 R05 a 2.R05 No No No Sim

Furaes 1 furao 2 furao 3 furao 4 furao 5 furao 5 furao 6 furao

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G84 Ciclos de rosqueamento com macho G84 (A) Ciclo de rosqueamento com macho e com sincronismo G84 R02... R03....R06... R07... R09... F... R02............................................................................................... R03............................................................................................... R06............................................................................................... R07............................................................................................... R09...............................................................................................

G84 (B) Ciclo de rosqueamento com macho e sem sincronismo G84 R02... R03....R06... R07...... F... R02............................................................................................... R03............................................................................................... R06............................................................................................... R07...............................................................................................

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Chamada G84 (rosqueamento com macho para mquina com sincronismo) N8401 ... N8402 G00 N8404 G84 S48 D01 R02 M03 Z500. F460 LF LF LF 360. R03 250. R06 04 R07 03 R09 5. LF LF LF

N8403 X100. Y150. N8405 X250 Y300 N84 G80 Z500

Chamada G84 (rosqueamento com macho para mquina sem sincronismo) N8401 N8402 N8401 N8404 N8405 N84 X250 G80 X100. G84 R02 360. Y300 Z500 S48 G00 D01 M03 Z500. Y150 R03 250. R06 F460 LF LF LF 04 LF LF R07 03 LF

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R03 R01 R01 R23 R24 R24 R22 @02 R03 G1 G4 G0 G4 R22 R22 R23 R03 R23 @00 @3 R22 R22 R22 R03 G1 G4 G0 G4 R03 G0 R03 R03 G @00 N4 R01 R02 R26 G1 R02 G4 G G4

4 R03 0 0 R05 0 R22 3 Z F Z F R28 Z 2 0 R25 R23 -/ R22 Z F Z F R28 Z Z 5 R02 0 Z F Z F

R01 R05 R01 R03 R02 R24 R22 R04 R02 R00 R22 R28 R05 R23 R05 2 2 R03 R25 R03 R04 R02 R00 R03 R28 R22 R03 R03 R05 R01 R02 R26 R01 R04 R02 R00

R02

R23 R22

R05

R26 G R26 G1 N5 G L8400 G1 M Z G M17 L8500 G1 G L8600 G G1 M5 G L8700 G G1 M5 M G L8800 G G1 G4 M5 M G L8900 G1 G4 Z G L9000 G33 Z G M17 M02

Z 0 Z G4 Z G G63 R06 R02 G60 G Z Z M G60 Z Z M G60 Z Z M G60 Z F Z G Z F R02 M17 G Z R02 N

R28 R26 R03 F R02 G60 Z M G60 R03 R10 R07 G90 R03 R10 R07 G90 R03 R02 R07 G90 R03 R04 R02 G60 R03 R04 G60 R03 K R07 R04 M17 G90 R03 R07 G90 M17 Z M17 Z R02 R02 Z R02

R02

M17 Z R02

M17 G90

R02

G90 K R09

Z R09 M

R02 R06

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G10/G11 Programao em coordenada polar (verso bsica 4) G10 Deslocamento linear em avano rpido G11 Deslocamento linear em avano de usinagem Exemplo:

P1 Plo do sistema de coordenadas. A ngulo P Distncia entre P1 e P2

Sintaxe do bloco: N...

G..

X20

Y10

P50

A40

G... Em rpido G10, em usinagem G11. X20.Y10. Coordenadas do plo. P50 Distncia entre P1 e P2. A40 ngulo em graus. Notas: A referncia sempre em relao ao primeiro eixo positivo apresentado no bloco, no exemplo a orientao de +X para +Y. Logo, a direo positiva ao primeiro eixo programado corresponde ao ngulo de 0 e a direo positiva do segundo programado corresponde ao ngulo de 90. O valor do ngulo dever ser sempre positivo e a resoluo de 10-5 O plo modal e no fim do programa (M02 ou M80) ele ser desmemorizado. Ao se utilizar coordenadas polares pela primeira vez no programa, as coordenadas do plo dever ser programada em modo absoluto (G90) e recomenda-se sempre programar as duas coordenadas do plo. As coordenadas do plo introduzidas em modo incremental (G91) referem-se sempre ao ltimo plo programado.

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Exemplo:

F11 F1000 F13 F14 F15 F16 F17 F18

LF A 60.LF (P2) F13 G10 120.LF (P3) F14 G10 A180.LF (P4) F15 G10 A240.LF (P5) F16 G10 A300.LF (P6) F18 G10 A. 0.LF (P7) F18 G10 A 60.LF A120.LF A.180.LF A.240.LF A.300.LF .LF

F12 G90 G11 X50. Y35.F20.A 0.LF (P1) F12 090 C10 X50.Y35.P20.A 0.LF

P A = Posio no sistema de coordenadas polar X... Y = Polo do sistema de coordenadas GB1 GB0 = Seleo do ciclo de furao = Cancelamento do ciclo de furao

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Inseres automticas de chanfros e raios

Pode ser inserido automaticamente um chanfro ou raio em um canto de 90 se no mesmo bloco em que deve iniciar o chanfro ou o raio for programado P- ou P. P-..= Chanfro P. .= Raio Exemplo:

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N10 N15 N20 N25 N30 N35 N40 N45 N50 N55 N60 N65 N70 N75 M80

G00 G91

G90 G01

G42

X80. X10. X-10. Y10.

Y30. Z-10

LF LF LF LF

(P2) (P2) (P3) (P4) (P5) (P6) (P7) (P8) (P9) (P10) (P11)

O valor de P- deve ser ou = a trajetria programada do mesmo bloco.

P-5.

LF LF LF LF LF LF LF

G64

X-50. P10. X-40. P10. X20 P5. P-5.

G60

Y10 X30 Y10

X10 G00 M02 G90 G40 X90 Z10 Y15 LF (P1)

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Resoluo dos tringulos retngulos

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Sistema de coordenadas cartesianas

Coordenadas absolutas
Ponto 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Coordenadas X Y X Y X Y X Y X Y X Y X Y X Y X Y Ponto 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Coordenadas X Y X Y X Y X Y X Y X Y X Y X Y X Y Ponto 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Coordenadas absolutas
Coordenadas XI YI XI YI XI YI XI YI XI YI XI YI XI YI XI YI XI YI Ponto 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Coordenadas XI YI XI YI XI YI XI YI XI YI XI YI XI YI XI YI XI YI

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Centralizador

Tcnica de uso
1. Fixar pela haste na pina ou mandril porta broca e fazer girar a mquina com 500 a 600 r.p.m. Obs: No usar uma velocidade maior que 600 r.p.m. O mandril no precisa ser necessariamente preciso. O tira centro deve ter a temperatura da mo. 2. Descentralizar o apalpador do tira centro com uma leve presso do dedo. (fig.A) 3. Aproximar com muita prudncia o apalpador na face da pea a centrar. (fig.8) 4. Quando o apalpador deslocar subitamente alguns milmetros (+ 3 mm) do seu centro, toma-se a referncia colocando o anel graduado no zero. (fig. C) 5. A distncia entre o centro do apalpador e a superfcie da pea tem a metade do dimetro do apalpador, ou seja, 5 mm com uma preciso de 1 a 2 m.

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6. Repetir o processo duas ou trs vezes para confirmar a medida.

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