Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

Perguntas e Respostas Sobre o Profeta

Fazer download em pdf
Fazer download em pdf
Você está na página 1de 3

Em Comemoração Ao Centenário de William Marrion Branham

Perguntas e Respostas Sobre o Profeta


Em I Coríntios 4:17 Paulo contou para a igreja de Corinto que ele
estava lhes enviando um jovem pregador chamado Timóteo, “... o qual
vos lembrará os meus caminhos em Cristo Jesus, como, por toda parte,
ensino em cada igreja”. Paulo sabia que as pessoas estavam
determinadas a ter algumas perguntas que elas gostariam de fazer a ele
referente à maneira em que eles, como cristãos, deveriam lidar com os
problemas do dia-a-dia. Então ele disse aos coríntios que Timóteo o
conhecia bem o suficiente para ser capaz de dizer-lhes a maneira como
ele pessoalmente lidava com estes assuntos.
“O que Paulo faria nesta situação?” era provavelmente o refrão
mais comum nos lares dos cristãos do primeiro século. E não é
inesperado que crentes de hoje tenham questões similares com respeito à
maneira com que o irmão Branham pessoalmente lidava com algumas
das situações sociais com as quais nos defrontamos a cada dia.
Rotineiramente, recebemos chamadas de telefone e e-mails com
respeito a tais problemas como celebrações festivas, disciplina dos
filhos, tratamentos médicos, vestuário, e até mesmo modos de se vestir.
Sendo uma parte da família Branham, às vezes somos capazes de extrair algo de nossas experiências
pessoais para as respostas. Mas tão desejosos quanto somos de fazer isso, também compreendemos que esta
é uma séria responsabilidade que requer uma devota consideração, a fim de não darmos uma resposta que
pudesse estar desencaminhando a uma direção mais inadequada.
Nesta época do ano podemos sempre contar com o recebimento de numerosas perguntas a respeito de
árvores de Natal e de dar presentes. Isso tem sido por vários anos desde que temos publicado alguma coisa
sobre este assunto, de modo que pensamos que faríamos assim brevemente mais uma vez, e acrescentar um
pouco mais de nossas perguntas feitas mais frequentemente, juntamente com os nossos pensamentos sobre o
assunto, também. Acreditamos que isto será uma bênção para você.
George & Rebekah Smith

Como William Branham celebrava o Natal com sua família?


Em primeiro lugar e o mais importante, papai sempre tentou estar em
casa durante a época do Natal, e para nós crianças, só isto era motivo
suficiente para uma celebração! Tenho memórias maravilhosas de como
íamos para as florestas em busca da árvore perfeita, e quando chegávamos
em casa, mamãe e papai colocavam as luzes nela eles mesmos. Depois eles
se voltavam para nós crianças e deixávamos pendurar os ornamentos.
Nunca demos qualquer atenção para coisas como “Papai Noel”. Até
mesmo quando as crianças da escola falavam a respeito de Papai Noel que
estava indo trazê-las, ou que tinham lhes trazido, nós achávamos que elas
estavam sendo tolas! Sabíamos realmente o que era o Natal. E sempre
sentíamos que os presentes que havíamos recebido e o tempo especial que
tínhamos passado juntos como uma família era maior do que qualquer coisa
que as outras crianças podiam sequer imaginar, porque os nossos eram reais.
Nossos presentes não eram elaborados, porém cada um de nós tinha
vários debaixo da árvore (Sabíamos que papai tinha um tempo duro mantendo em segredo, de tanto que
tentávamos agradá-lo até dar-nos palpites do que estavam nos pacotes brilhantemente embrulhados). Até
mesmo no Tabernáculo havia um saco de presente com doces e frutas que eram presenteados para cada
criança no domingo mais próximo do Natal.
Sempre havia um jantar de Natal muito especial de peru e broa recheada (Com mamãe fazendo um
pequeno prato de ostra recheada que papai – e ninguém mais! – amava). Depois íamos para a casa da avó
Branham onde lá havia um monte de primos, tias, tios, barulho e muita comida.
1
Perguntas e Respostas Sobre o Profeta

Nunca tivemos nenhuma ocasião para sentir que estivéssemos errados na celebração do Natal.
Em dezembro de 1965, os últimos poucos dias que estávamos para ter com papai, estávamos em
Tucson e mamãe decidiu que uma vez que estávamos partindo para Jeffersonville no dia 18, nós não
teríamos uma árvore de Natal naquele ano. Porém no dia 15, exatamente três dias antes da viagem, papai
nos surpreendeu a todos ao trazer para casa uma árvore e colocando-a na sala de estar do nosso pequeno
apartamento. Ela não era exatamente uma árvore de verdade, mas era uma de alumínio com luzes
multicoloridas. Papai disse que ele não achava que fosse justo para as “crianças” (com idades de 19, 15 e 10
anos) não ter uma árvore de Natal.
Eu posso me recordar daquele tempo pensando que ela era possivelmente a árvore mais feia que eu já
tinha visto. Mas eu estava com 19 anos, e olhando somente com os meus olhos naturais. Depois eu mesma
me tornei mãe, e entendi que gesto de amor que aquele pequeno objeto de alumínio representava, e desde
então isto tem permanecido em meu coração como a mais bela árvore de Natal de todas.

Como o irmão Branham se sentia com respeito ao Halloween?


Ele permitia seus filhos se vestirem e sair de porta em porta
pedindo doces?
Embora não tivemos decorações de Halloween ou participasse de
festas de Halloween, como crianças jovens fomos permitidos nos vestir e
sair de porta em porta coletando doces nas imediações de nossa vizinhança.
Nos vestíamos como vaqueiros, princesas indianas, ou até mesmo de
personagens bíblicos e outros personagens históricos, porém nunca como
bruxas, gnomos, fantasmas, demônios ou outras figuras mórbidas.
Eu não sinto que possa haver uma real comparação entre as limitadas
atividades do Halloween das quais éramos permitidos participar como
crianças, e a mais escura, e até o momento com freqüência a mais sutilmente apresentada, celebração
diabólica que temos visto agora. E a cada ano elas parecem se tornar maiores e maiores. Eu recentemente li
que o Halloween tem se tornado a segunda maior celebração do ano em termos de dólares gastos, e uma
quantidade maior deste crescimento pode ser atribuída à influência de Hollywood.
Um novo tipo de “bruxa” está sendo apresentada ao público em geral, e ela há muito tempo já não é
mais uma mulher horrenda, porém uma mulher bela, esperta e muito poderosa. E, ela é tão popular que
estamos agora experimentando o que poderia ser uma celebração da bruxa.
Tome um minuto para ler cuidadosamente a seção de entretenimento do jornal e você verá exatamente
como várias novas notícias de filmes e produções de televisão ali estão baseados sobre um tema de bruxaria.
Estes personagens são depois transferidos para brinquedos, roupas, livros, bonecas, vídeo games, música, e
outros materiais de entretenimento que são frequentemente apontado para os nossos filhos. Você pode já ter
comprado estes produtos sem na verdade conhecer o fundamento do brinquedo.
A crescente popularidade dos temas de bruxaria pode ser atribuída totalmente à crescente influência de
tantas filosofias da Nova Era como a Wicca e Cientologia. Wicca (um nome que você pode esperar ouvir
mais e mais frequentemente) é uma completa forma polida de bruxaria baseado na adoração da natureza e
das religiões antigas, da Europa tribal, que reverencia os ritmos e ciclos da terra. É sua crença de que a
verdade e a divindade consistem somente do que somos capazes de produzir dentro de nós mesmos (e é,
portanto, não respondível por um Ser mais alto), e ela também oferece aos seus adeptos poder e controle
sobre outras pessoas através do lançamento de palavras. O interessante é que isto foi pela primeira vez
trazido para os EUA em 1962 por uma bruxa britânica bem conhecida que foi um instrumento na produção
de uma comédia de televisão intitulada “A Feiticeira”, que correu de 1964 até 1972, e ainda corre ao redor
do mundo em vendagem. A bem conhecida cientologia (a religião de escolha das “pessoas bonitas” de
Hollywood) faz de si mesma atrativa pela promessa de uma nova vida – uma vida eterna – por meio da
reencarnação.
Na verdade nada há de “novo” acerca destas doutrinas da Nova Era. Satanás está simplesmente
tentando atualizar o seu pacote a fim de torná-lo mais atrativo para os laodiceianos cuja única devoção é
para “si próprio”. Isso não é uma ameaça para os verdadeiros crentes que estão ancorados na Palavra. Mas é
sempre necessário estar atento aos ardis sutis do inimigo, de modo que possamos impedir a qualquer
tentativa que ele possa fazer para atacar nossas mentes, ou as mentes de nossos filhos.

2
Em Comemoração Ao Centenário de William Marrion Branham

Quais atividades sociais eram permitidas a vocês fazerem aos


domingos?
Os domingos eram definitivamente um dia de descanso em nosso lar. Papai não gostava de fazer
compras desnecessárias, até mesmo tão boas como gasolina para o carro (a menos que estivéssemos
viajando). Quando em casa, ele sempre enchia o tanque no sábado.
Comíamos num restaurante no domingo, mas a menos que isto fosse uma emergência, ele evitaria
comprar mantimentos, e outras compras também. O mesmo ao sair para caçar. Ele frequentemente saía para
as florestas, porém ele não pegava a sua arma.
Entre os cultos da manhã e da noite, ele gostava de ficar sossegado em casa, e preferia que nós
refreássemos de som alto e atividades turbulentas. A única exceção para isso era para cantar. Podíamos tocar
piano e cantar tão alto quanto quiséssemos! Em mais de uma ocasião, ele repreendeu Billy Paul por jogar
basebol no domingo. Se tivéssemos amigos para visitar, nós ouvíamos gravações, ou jogávamos
passatempos.

Era permitido para as moças da família participarem de


esportes?
Se você está se referindo a algo muito ativo, como esportes com espectador, a resposta é “não”, após
alcançarmos uma certa idade. Indubitavelmente muitas moças podem estar chocadas, ou até mesmo
contrariadas ao lerem isto, mas eu gostaria de dizer a você exatamente o que aconteceu comigo:
No verão de 1963 (Eu estava com 17 anos de idade) papai colocou uma rede de tênis no jardim de trás
de nossa casa em Jeffersonville. Numa tarde, minha boa amiga, Betty Collins Philips e eu estávamos na
metade do jogo quando três amigos (dois garotos e uma moça) pararam por perto e se juntaram a nós.
Continuamos jogando por um curto tempo, e então eu ouvi uma batida na janela do dormitório. Era papai, e
ele fez sinal para mim para entrar para dentro. Quando eu entrei, aqui está o que ele disse para mim:
“Eu coloquei a rede para que você, Betty, e suas outras amigas moças pudessem jogar e ter um bom
tempo. Porém você está velha demais para estar jogando este jogo na presença de garotos. Se os garotos
querem jogar, você pode sentar e assistir, mas você não deveria estar pulando assim em volta na frente
deles. Você é uma jovem dama agora”.
Embora estivéssemos bem modestamente vestidas, suas objeções eram aproximadamente as mesmas
como se nós estivéssemos nadando! Exceto neste instante, nossas vestes eram modestas, mas nossas ações
não eram. Isto soa desesperadamente antiquado, não é? Mas vamos encarar isto: somos nós que temos
lentamente redefinido o significado da palavra “modéstia”, não o irmão Branham, e nem o Senhor.
Para uma atividade em que pudéssemos fazê-la em companhia mista, papai nos encorajaria a ir
passear.

O irmão Branham votava em eleições políticas, como ele


declarou em “O Que Farei Com Jesus Chamado o Cristo?”
24/11/1963 referente à eleição que colocou Kennedy na Casa
Branca?
Quando Howard Branham concorreu a um cargo público de uma comarca nos anos 50, o irmão
Branham registrou assim que ele poderia votar em seu irmão. Mas, no melhor de meu conhecimento, o
irmão Branham nunca foi até uma casa de votação para lançar um voto numa eleição nacional, incluindo a
corrida presidencial de 1960. Ele deixou claro que sua escolha para Presidente era Richard Nixon, e ele
pode ter participado em algumas das atividades de votação ou em numerosos tipos de eleições que estavam
ocorrendo naquela época. Ele também assistiu o debate presidencial na televisão.
A irmã Branham nunca fez um registro de eleitor.
Fonte: Believers News. Dezembro de 2000.

Tradução: Diógenes Dornelles


diogenes.dornelles@yahoo.com.br

Você também pode gostar