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Regente 800 WP

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REGENT 800 WG

VERIFICAR RESTRIES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTXICOS DO PARAN Registrado no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento - MAPA sob n 05794 COMPOSIO: (RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-,,-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3carbonitrile (FIPRONIL)...........................................................................800 g/kg (80% m/v) Ingredientes Inertes.................................................................................200 g/kg (20% m/v) PESO LQUIDO: VIDE RTULO (*) CLASSE: Cupinicina e Inseticida de contato e ingesto do grupo pirazol TIPO DE FORMULAO: Granulado Dispersvel TITULAR DO REGISTRO(*): BASF S.A. Estrada Samuel Aizemberg, 1707 CEP 09851-5550 So Bernardo do Campo SP CNPJ: 48.539.407/0001-18 Tel.: (0xx11) 4343-2233 Fax.: (0xx11) 4343-2285 Nmero de Registro do Estabelecimento na CDA/SAA - SP sob n 044 FABRICANTE DO PRODUTO TCNICO: Bayer CropScience S.A. Escritrio: 55 Avenue Ren Cassin, 69266 Lyon Frana Fbrica: Saint Aubin Les Elbeuf, 76410 Cleon Frana FORMULADORES: Bayer CropScience Ltda. - Rua do Comrcio, 715 Porto RS CEP 93180-000 CNPJ: 89.163.430/0002-19 Registro da Empresa na FEEMA/RS: 002/2002 Bayer CropScience Ltda. - Estrada da Boa Esperana, 650 CEP 26110-100 Belford Roxo/RJ CNPJ: 89.163.430/0005-61 Registro da Empresa na FEEMA/RJ: 444/94 BASF S.A. - Avenida Brasil, 791 Bairro Neiva CEP 12521-140 Guaratinguet SP CNPJ: 48.539.407/0002-07 Registro da Empresa na CDA/SAA SP sob n 487 BASF S.A. - Rod. Presidente Dutra, km 300,5 CEP 27537-000 Resende RJ CNPJ: 48.539.407/0005-41 Registro da Empresa no FEEMA/RJ sob o n 484/98. Bayer Cropscience USA LP - Fbrica: 133 East Krauss Street, St Louis Missouri 63111 Estados Unidos TELEFONE DE EMERGNCIA: (0800) 11-2273 OU (0xx12) 3128-1357 N do lote ou partida: Data de fabricao: Data de vencimento: VIDE EMBALAGEM

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. OBRIGATRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. 1

OBRIGATRIA A DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAO TOXICOLGICA - II ALTAMENTE TXICO CLASSIFICAO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE. INSTRUES DE USO:
CULTURAS Algodo PRAGAS CONTROLADAS Tripes(*) Frankliniella schultzei Curuquer(*) Alabama argillacea Bicudo(*) Anthonomus grand Batata Cana-deacar Larva-alfinete(*) Diabrotica speciosa Plantio novos Migdolus(**) Migdolus fryanus Broca-da-cana(**) Diatraea saccharalis) Cupins(**) Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer Soqueira: Cupins(* * *) Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer Plantios Novos e Soqueira Broca-da-cana(*) Diatraea saccharalis Milho Larva-alfinete(*) Diabrotica speciosa Po de galinha Diloboderus abderus Soja Tamandu-da-soja Sternechus subsignatus 100 80 40 32 DOSES EM g Prod. Com. /ha 15 30 100 150 + 200 500 ou (400 + 250) g Ing. Ativo/ ha 12 24 80 120 + 160 400 ou (320 + 200)

500

400

200 250

160 200

250

200

40

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(*) Apliao do produto na parte area das plantas conforme recomendao. (**) Aplicao do produto no sulco de plantio no momento da semeadura. (***) Aplicao do produto abaixo da superfcie do solo na regio de maior ocorrncia do sistema radicular das plantas.

NMERO, POCA E INTERVALO DE APLICAO: 2

ALGODO: Tripes: Aplicar o produto quando encontrar plantas com folhas deformadas e em mdia 6 tripes por planta, at a idade onde a praga provoca dano econmico (15 a 20 dias aps a emergncia da cultura). Curuquer:1. Quando encontrar em mdia 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura no tiver mas abertas. 2. Quando encontrar em mdia 2 (duas) lagartas por planta e a cultura j possuir mas abertas. Bicudo: Iniciar as aplicaes quando encontrar 5% das estruturas de frutificao danificadas, fazendo baterias de 3 aplicaes com intervalo de 7 dias entre aplicaes. BATATA: Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicao em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura na dese de 150 g.p.c./ha (120 g i.a./ha) com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazo de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementao na dose de 200 g. p.c./ha (160 g.i.a./ha) no momento da amontoa (15 a 25 dias aps a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terra aps aplicaes. CANA-DE-ACAR / PLANTIOS NOVOS: Sulco de plantio: Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicaes preventivamente no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura com auxilio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque). Utilizar as doses mais baixas 200 g.p.c./ha (160 g.i.a./ha) para controle de cupim sem rea onde as infestaes sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g p.c./ha (200g. i.a./ha) para nveis de infestaes mdios a altos. Migdolus: Em reas de baixa incidncia da praga, utilizar a dose de 500 g.p.c./ha (400 g.i.a./ha) em uma nica aplicao com auxlio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazo de 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura. reas de alta infestao utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g.p.c./ha (320 g.i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira qumica no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g.p.c./a (200 g i.a./ha) aplicado no sulco de plantio no momento da realizao da semeadura da cultura. CANA-DE-ACAR/ SOQUEIRA: Para controle de cupins, realizar as aplicaes com equipamentos pulverizadores adaptados para tal funo com uma vazo de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nvel do solo e na regio de maior ocorrncia de razes da cultura. Aplique somente aps ser constatado a presena da praga na rea, e acima do nvel de dano econmico. Aplicao area: para controle da broca-da-cana em cultura j instalada, o produto dever ser utilizado em pulverizao area com auxlio de aeronaves agrcolas a uma vazo de 30 a 60 litros de calda por hectare e uma altura de vo de 5 metros em relao ao alvo a ser atingido. Iniciar as aplicaes quando o nvel de infestao da praga for igual ou maior que 5% de 3

colmos apresentando infestao de lagartas novas nas bainhas e folhas. Repetir a aplicao caso seja necessrio. MILHO: Larva Alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder a aplicao preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realizao da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazo de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Po de galinha: Para o controle do Po-de-galinha o produto poder ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxlio de pulverizadores especficos de tal forma que haja uma distribuio homognea do produto. SOJA: Tamandu-da-soja: No controle do tamandu-da-soja, fazer as aplicaes em pulverizao com equipamento dotado de bico de jato cnico e vazo de 100 a 200 litros de calda por hectare, assim que for constatada a presena de adultos do inseto na rea. Repetir em caso de necessidade at que a cultura atinja a idade entre 35 e 40 dias, que quando a mesma deixa de ser alvo do ataque desta praga. MODO DE APLICAO: O produto poder ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cnico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazo de 100 a 300 litros de calda por hectare, ou aeronaves agrcolas, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrncia da praga a ser controlada. CONDIES CLIMTICAS: Temperatura: mxima 27C Umidade relativa do ar: mnima 55% Velocidade de ventos: mxima 10 km/hora (3m/seg). Considerar sempre que a umidade relativa do ar o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporao das gotas. Lembrar que as gotas muito finas no atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto que gotas muito grossas do uma deposio inadequada e escorrem par o solo. INTERVALO DE SEGURANA: Algodo................................................................................................................30 dias Batata..................................................no determinado por se tratar de tratamento de solo Cana-de-acar (aplicao area)........................................................................30 dias Cana-de-acar(aplicao no sulco de plantio).........................................no determinado por se tratar de tratamento de solo Milho....................................................no determinado por se tratar de tratamento de solo Soja.........................................................................................................................60 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E REAS TRATADAS: Mantenha afastado da rea de aplicao crianas, animais domsticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na rea tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem midas, use macaco e avental impermeveis, luvas e botas de borracha, chapu impermevel de abas largas, mscara com filtro de carvo ativado, culos protetores.

LIMITAES DE USO: No h, desde que siga as recomendaes de uso do produto. INFORMAES SOBRE UTILIZADOS: Vide Modo de aplicao. OS EQUIPAMENTOS DE APLICAO A SEREM

INFORMAES PARA O MANEJO DE RESISTNCIA: Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistncia. Implementando as seguintes estratgias de Manejo de Resistncia a Inseticidas (MRI) poderamos prolongar a vida til dos inseticidas: - Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ao no deve ser utilizado em geraes consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas no rtulo/bula. - Sempre consultar um engenheiro agrnomo para direcionamento sobre as recomendaes locais para o MRI. INFORMAES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros mtodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biolgico, etc) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponvel e apropriado. DADOS RELATIVOS PROTEO DA SADE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENO AS INSTRUES PRECAUES GERAIS:
Ao abrir a embalagem, faa de maneira a evitar derrames. No coma, no beba e no fume durante o manuseio do produto. No desentupa bicos, orifcios e vlvulas com a boca. No utilize equipamentos com vazamentos. No distribua o produto com as mos desprotegidas. No transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos,

raes, animais e

pessoas. No utilize Equipamento de Proteo Individual (EPI) danificados. Quando for descartar as embalagens, use luvas e botas de borracha. PRECAUES NO MANUSEIO:
Use

protetor ocular. Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faa de modo a evitar derrames. Use culos protetores, macaco e avental impermeveis, luvas e botas de borracha, chapu impermevel de abas largas, mscara com filtro de carvo ativado. PRECAUES DURANTE A APLICAO: 5

Evite o mximo possvel, o contato com a rea de aplicao. No aplique o produto contra o vento, o produto produz neblina. Use culos protetores, macaco e avental impermeveis, luvas

e botas de borracha, chapu impermevel de abas largas, mscara com filtro de carvo ativado. PRECAUES APS A APLICAO:
Evite

o mximo possvel, o contato com a rea j aplicada at o trmino do intervalo de reentrada na rea. Mantenha o restante do produto em sua embalagem original, adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianas e animais. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianas e animais. Tome banho, troque e lave as roupas, separado das roupas domsticas. No reutilize as embalagens vazias. Aps cada aplicao lave e faa a manuteno em todos os Equipamentos de Proteo Individual. PRIMEIROS SOCORROS: Em caso de ingesto acidental, NO PROVOQUE VMITO, se a vtima estiver consciente administre 2-3 copos de gua e procure imediatamente o mdico levando a embalagem, rtulo, bula e receiturio agronmico do produto. Em caso de contato com os olhos, lave-os imediatamente com gua corrente em abundncia e procure imediatamente o mdico levando a embalagem, rtulo, bula e receiturio agronmico do produto. Em caso de contato com a pele, remova roupas e sapatos contaminados e lave imediatamente com gua e sabo em abundncia e, e procure um mdico, levando a embalagem, rtulo, bula e receiturio agronmico do produto. Em caso de inalao, remova o paciente para local arejado, procure um mdico, levando a embalagem, rtulo, bula e receiturio agronmico do produto. ANTDOTOS E TRATAMENTO (INFORMAES PARA MDICOS): No h antdoto especfico conhecido. Tratamento sintomtico de acordo com o quadro clnico, manuteno das funes vitais. Nos casos de ingesto utilizar catrtico salino e carvo ativado. Avaliar a necessidade de lavagem gstrica, at uma hora aps a exposio, sempre protegendo as vias areas (este procedimento s deve ser realizado se a vtima estiver consciente). Eventuais convulses podem ser tratadas com benzodiazepnicos IV (Diazepam ou Lorazepam). MECANISMOS DE AO, ABSORO E EXCREO PARA O SER HUMANO: Testes realizados em animais de laboratrio mostram que o FIPRONIL absorvido lentamente pelo trato gastrointestinal e rapidamente metabolizado. A concentrao mxima do Fipronil no sangue ocorre de 4 a 6 horas aps sua ingesto e comea a declinar lentamente, sendo seu processo de eliminao lento, O produto atua sobre o sistema nervoso central. um inibidor reversvel do receptor GABA (cido Gama Aminibutrico). A excreo do Fipronil e de seus metablitos realizada principalmente atravs das fezes e em menor quantidade atravs da urina. 6

EFEITOS AGUDOS: Efeitos adversos em humanos no foram relatados. Os sintomas descritos so todos de dados com experimentos com animais, quando administrado em altas doses em ratos de laboratrio, o Fipronil pode causar reduo do consumo de alimentos, anria, aumento de excitabilidade e convulses. EFEITOS CRNICOS: Em estudos toxicolgicos de longa durao, nos quais os animais so observados durante toda ou boa parte de suas vidas, expostos ao Fipronil, em diferentes concentraes, os animais apresentaram reduo do consumo alimentar e menor ganho de peso. EFEITOS COLATERAIS: Por no ser de finalidade teraputica, no h como caracterizar os efeitos colaterais. TELEFONES DE EMERGNCIA: (51) 562-1250 e 0800 170 450. DADOS RELATIVOS PROTEO AO MEIO AMBIENTE: PRECAUES DE USO E ADVERTNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEO AO MEIO AMBIENTE. Este produto : [ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) [X] - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) [ ] - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) [ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) -Este produto ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. -Este produto ALTAMENTE TXICO para organismos aquticos. -Este produto ALTAMENTE TXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benficos. No aplique o produto no perodo de maior visitao. -Evite a contaminao ambiental Preserve a Natureza. -No utilize equipamento com vazamento. -No aplique o produto na presena de ventos fortes ou nas horas mais quentes. -Aplique somente as doses recomendadas. -No lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos dgua. Evite a contaminao da gua. -A destinao inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminao do solo, da gua e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a sade das pessoas. -No execute aplicao area de agrotxicos em reas situadas a uma distncia inferior a 500 (quinhentos) metros de povoao e de mananciais de captao de gua para abastecimento pblico e de 250 (duzentos e cinqenta) metros de mananciais de gua, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetao suscetvel a danos. -Observe as disposies constantes na legislao estadual e municipal concernentes s atividade aeroagrcolas. INSTRUES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA 7

CONSERVAO E PREVENO CONTRA ACIDENTES: -Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. -O local deve ser exclusivo para produtos txicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, raes ou outros materiais. -A construo deve ser de alvenaria ou de material no combustvel. -O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermevel. -Coloque placa de advertncia com os dizeres: CUIDADO VENENO. -Tranque o local, evitando o acesso de pessoas no autorizadas, principalmente crianas. -Deve haver sempre embalagens adequada disponveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. -Em caso de armazns, devero ser seguidas as instrues constantes na NBR 9843 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. -Observe as disposies constantes da legislao estadual e municipal. INSTRUES EM CASO DE ACIDENTES: -Isole e sinalize a rea contaminada. -Contate as autoridades locais e competentes e a Empresa BASF S.A., telefone de Emergncia (0800) 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357. -Utilize equipamento de proteo individual EPI (macaco, luvas e botas de PVC, culos protetor e mscara com filtros). -Em caso de derrame, siga as instrues abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxlio de uma p e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado no dever ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante atravs do telefone indicado no rtulo para a sua devoluo e destinao final. Solo: retire as camadas de terra contaminada at atingir o solo no contaminado, recolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos dgua: interrompa imediatamente a captao para o consumo humano ou animal, contate o rgo ambiental mais prximo e o centro de emergncia da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das propores do acidente, das caractersticas do corpo hdrico em questo e da quantidade do produto envolvido. -Em caso de incndio, use extintores DE GUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU P QUMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicao. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUO, TRANSPORTE E DESTINAO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRPRIOS PARA UTILIZAO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RGIDA LAVVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador dever estar utilizando os mesmos EPIs Equipamentos de Proteo Individual recomendados para o preparo da calda do produto.

Trplice lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem dever ser submetida ao processo de Trplice lavagem, imediatamente aps o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o contedo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na posio vertical durante 30 segundos; - Adicione gua limpa embalagem at do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a gua de lavagem no tanque pulverizador; - Faa esta operao trs vezes; - Inutilize a embalagem plstica ou metlica perfurando o fundo. Lavagem sob presso:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob presso seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de gua; - Direcione o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A gua da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plstica ou metlica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob presso adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente aps o esvaziamento do contedo original da embalagem, mant-la invertida sobre a boca do tanque de pulverizao, em posio vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posio, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob presso, direcionando o jato de gua para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos. - Toda a gua da lavagem dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plstica ou metlica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Aps a realizao da Trplice Lavagem ou Lavagem Sob Presso, esta embalagem deve ser armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens no lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, at sua devoluo pelo usurio, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermevel, ou no prprio local onde so guardadas as embalagens cheias. DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de at um ano da data da compra, obrigatria a devoluo da embalagem vazia, com tampa, pelo usurio, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto no tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, ser facultada a devoluo da embalagem em at 6 meses aps o 9

trmino do prazo de validade. O usurio deve guardar o comprovante de devoluo para efeito de fiscalizao, pelo prazo mnimo de um ano aps a devoluo da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, raes, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXVEL ESTA EMBALAGEM NO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, at sua devoluo pelo usurio, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermevel, no prprio local onde so guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plstico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual dever ser adquirido nos Canais de Distribuio. DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA:

No prazo de at um ano da data da compra, obrigatria a devoluo da embalagem vazia, pelo usurio, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto no tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, ser facultada a devoluo da embalagem em at 6 meses aps o trmino do prazo de validade. O usurio deve guardar o comprovante de devoluo para efeito de fiscalizao, pelo prazo mnimo de um ano aps a devoluo da embalagem vazia. TRANSPORTE:

As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, raes, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plstico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual dever ser adquirido nos Canais de Distribuio. EMBALAGEM SECUNDRIA (CAIXA DE TRANSPORTE - NO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

O armazenamento da embalagem vazia, at sua devoluo pelo usurio, deve ser efetuada em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermevel, no 10

prprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUO DA EMBALAGEM VAZIA:

obrigatria a devoluo da embalagem vazia, pelo usurio, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE:

As embalagens vazias no podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, raes, animais e pessoas. DESTINAO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinao final das embalagens vazias, aps a devoluo pelo usurio, somente poder ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos rgos competentes. PROIBIDO AO USURIO A REUTILIZAO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinao inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminao do solo, da gua e do ar prejudicando a fauna, a flora e a sade das pessoas. PRODUTOS IMPRPRIOS PARA UTILIZAO OU EM DESUSO:

Caso este produto venha a se tornar imprprio para utilizao ou em desuso, consulte o registrante atravs do telefone indicado no rtulo para sua devoluo e destinao final. A desativao deste produto feita atravs de incinerao em fornos destinados para este tipo de operao, equipados com cmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por rgo ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTXICOS, COMPONENTES E AFINS:

O transporte est sujeito s regras e aos procedimentos estabelecidos na legislao especfica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergncia do produto, bem como determina que os agrotxicos no podem ser transportados junto de pessoas, animais, raes, medicamentos ou outros materiais.

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