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L.T.C.A.T.

Laudo Tcnico das Condies Ambientais de Trabalho Responsvel: Oswaldo Filie Crea. 0600930764/SP

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1 00 16/03/2013

Engenheiro de Segurana do Trabalho

LTCAT
(AVALIAO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE)
RAZO SOCIAL Porto de Areia So Carlos Ltda - EPP

CNAE

08.10-0-06

CNPJ

45.282.399/0001-89

GRAU DE RISCO

03 Fazenda Mandi Zona Rural Rinco- CEP: 14.830.080 As Avaliaes foram realizadas na empresa e conforme visita e relatos do proprietrio, a empresa atua no ramo de extrao areia, cascalho, pedregulho e beneficiamento associado.

ENDEREO

CARACTERSTICAS DA EMPRESA

________________________________________________________________________________________________
J.F. GULLO MEDICINA DO TRABALHO LTDA JOS MARQUES PINHEIRO FILHO, 240 VILA HARMONIA CEP: 14802-480 ARARAQUARA-SP (16) 3331-4636 3336-9203

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I.

OBJETO

O presente laudo trata de avaliao pericial conclusiva sobre as condies de exposio a agentes insalubres e/ou perigosos com a finalidade de definir o enquadramento da(s) atividade(s) analisadas, nos termos dos Artigos189 a 193 da Consolidao da Leis do Trabalho (CLT), das Normas Regulamentadora (NR) n15 e 16 da Portaria n 3214/78, da Lei n 7.639/85 regulamentada pelo Decreto n 93.412/86, e da Portaria n 3.393, de 17/12/87, Portaria do MTE n 3311 de 29/11/89, assim como, concesso do Beneficio da Aposentadoria especial, conforme Art. 68 do Decreto 3048/99 do INSS. II. II.1 II.2 ENQUADRAMENTO LEGAL INSALUBRIDADE: PORTARIA N 3214 DE 08/06/78 Rudo continuo ou intermitente ANEXO 1 Rudos de Impactos ANEXO 2 Calor ANEXO 3 Radiaes ionizantes ANEXO 5 Trabalho sob condies hiperbaricas ANEXO 6 Radiaes no ionizantes ANEXO 7 Vibraes ANEXO 8 Frio ANEXO 9 Umidade ANEXO 10 Agentes qumicos com limites de tolerncia ANEXO 11 Poeiras Minerais ANEXO 12 Agentes qumicos (sem limites de tolerncia) ANEXO 13 Agentes Biolgicos ANEXO 14 PERICULOSIDADE

Explosivos ANEXO 1 da NR n 16 da Portaria 3214/78 Inflamveis ANEXO 2 da NR n 16 da Portaria 3214/78 Eletricidade Lei n 7.639/85 Regulamentada pelo Decreto n 93.412 de 14/10/86 Radiaes ionizantes ou substancias radioativas Portaria n 3.393 de 17/12/87 II.3 BENEFCIO PREVIDENCIRIO APOSENTADORIA ESPECIAL

A partir de 29 de Abril de 1995, data da publicao da Lei n 9.032, a caracterizao de atividade como especial depende de comprovao do tempo de trabalho permanente, no ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos de atividade com efetiva exposio a agentes nocivos qumicos, fsicos, biolgicos ou associaes de agentes prejudiciais sade ou integridade fsica, observada a carncia exigida Qualquer que seja a data do requerimento dos benefcios, as atividades exercidas devero ser analisadas da seguinte forma Para os efeitos tcnicos e legais, neste documento considera-se trabalho permanente aquele que exerccio de forma no ocasional nem intermitente, no qual a exposio do empregado, do trabalho avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissocivel da produo do bem ou da prestao do servio.

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PERODO TRABALHADO De 05/09/1960 a 28/04/1995

De 29/04/1995 a 13/10/1996

De 14/10/1996 a 05/03/1997

De 06/03/1997 a 31/12/1998

De 01/01/1999 a 05/05/1999

De 06/05/1999 a31/12/2003

A partir de 01/01/2004

ENQUADRAMENTO Quadro Anexo ao Decreto n 53.831, de 1964. Anexo I e II do RBPS aprovado pelo Decreto n 83.080, de 1979 Formulrio: CP/CTPS/LTCAT, obrigatoriamente para agente fsico rudo Cdigo 1.0.0 do Anexo ao Decreto n 53.831, de 1964. Anexo I do Decreto n 83.080, de 1979 Formulrio: LTCAT, ou demais demonstraes Ambientais, obrigatoriamente para o agente fsico rudo. Cdigo 1.0.0 do Anexo ao Decreto n 53.831, de 1964. Anexo I do Decreto n 83.080, de 1979 Formulrio: LTCAT, ou demais demonstraes Ambientais, obrigatoriamente para o agente nocivos. Anexo IV do RBS aprovado pelo Decreto n2.172 de 1997 Formulrio: LTCAT ou demais Demonstraes Ambientais, para todos os agentes nocivos Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto n 2.172 de 1997. Formulrio: LTCAT ou demais Demonstraes Ambientais, para todos os agentes nocivos, que devero ser confrontado com as informaes relativas ao CNIS para 2 do art. 68 do RBPS, com redao dada pelo Decreto n 4.079 de 2002. Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto n 3.048 de 1999. Formulrio: LTCAT ou demais Demonstraes Ambientais, que devero ser confrontados com as informaes relativas ao CNIS para a homologao da contagem do tempo de servio especial nos termos do art. 19 e 2 art. 68 do RBPS, com redao dada pelo Decreto n 4.079 de 2002. Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto n 3.048 de 1999. Formulrio que devera ser confrontados com as informaes relativas ao CNIS para a homologao da contagem do tempo de servio especial nos termos do art. 19 e 2 art. 68 do RBPS, com redao dada pelo Decreto n 4.079 de 2002.

Aplica-se tambm o disposto acima aos perodos de descanso determinados pela legislao trabalhista, inclusive frias, aos de afastamento decorrentes de gozo de beneficio de auxilio doena ou aposentadoria por invalidez acidentrio, bem como aos de percepo de salrio maternidade, desde que a data do afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial. Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos sade ou integridade fsica do trabalhador nos ambientes de trabalho, em funo de sua natureza, concentrao, intensidade e fator de exposio aos seguintes agentes: Agentes Fsicos: O que determina o beneficio a efetiva exposio de modo habitual e permanente acima dos limites de tolerncia especificados na legislao previdenciria, quando for o caso, para a exposio a rudos e temperaturas anormais ou exposio a atividade, tais como: vibraes, radiaes ionizantes, presso atmosfrica anormal, que independem de limite de tolerncia. O que determina o beneficio a presena do agente no processo produtivo e sua constatao no ambiente de trabalho em condies de causar dano a sade ou a integridade fsica do trabalhador. Para fins de reconhecimento como atividade especial em razo da exposio a agentes qumicos, considerados o RPS vigente poca dos perodos laborados, a avaliao devera contemplar todas aquelas substancias existentes no processo produtivo.
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Agentes Qumicos:

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Agente Biolgicos:

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O que determina a concesso do benefcio a efetiva exposio aos agentes citados unicamente nas atividades relacionados no Anexo IV do Decreto n 3.048/99, nas formas de microorganismo e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactrias, Fungos, Parasitas, Bacilos, Vrus, etc. O reconhecimento de atividade como especial, em razo de associaes de agentes, ser determinado pela exposio aos agentes combinados exclusivamente nas tarefas especificadas, devendo ser analisados considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdncia Social, vigentes poca dos perodos laborado.

Associao de Agentes:

III III.1

FIXAO DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

A Norma Regulamentadora n 15, item 15.2, da Portaria 3214/78 estabelece que o exerccio de trabalho em condies de insalubridade assegura ao trabalhador a percepo de adicional incidente sobre o salrio mnimo, equivalente a: 40% (quarenta por cento), para insalubridade grau mximo; 20% (vinte por cento) para insalubridade grau mdio; 10% (dez por cento) para insalubridade grau mnimo;

Considerar Portaria 3311 de 19/11/1989 do TEM que define o tempo de exposio ao risco da seguinte forma: a) Exposio Eventual ao risco, at 30 minutos por dia de trabalho. b) Exposio Intermitente ao risco, at 400 minutos por dia de trabalho. c) Exposio Permanente ao risco, acima de 400 minutos por dia de trabalho. III.1.1 GRAUS DE INSALUBRIDADE MAXIMO Radiao ionizantes, trabalho sob condies hiperbaricas, poeiras minerais alguns agentes qumicos (Quadro n 1 do Anexo n 11 e Anexo n 13 da NR-15) e alguns agentes biolgicos (Anexo n 14 da NR-15). MDIO Rudo, calor, radiaes no ionizantes, vibraes, frio, umidade, alguns agentes qumicos (Quadro n 1 do Anexo n 11 e Anexo n 13 da NR-15) e alguns agentes biolgicos (Anexo n 14 da NR-15); MNIMO Alguns agentes qumicos (Quadro n 1 do Anexo n 11 e Anexo n 13 da NR-15). ADICIONAL DE PERICULOSIDADE

III.2

A Norma Regulamentador n 16, item 16,2 da Portaria 3214/78 estabelece que o exerccio do trabalho em condies de periculosidade assegura ao trabalhador a percepo de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre salrio NORMATIVO, sem os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes nos lucros da empresa.

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IV
SETOR

SETORES E CARGOS DE TRABALHO PERICIADOS


CARGO/FUNO MARINHEIRO REGIONAL TAREFAS EXECUTADAS Comandam e imediatam pequenas embarcaes realizando servios de manobras , chefiam casa das mquinas, transportam areia, pedras. Realizam manuteno em bombas, compressores, motores a diesel (exceto de veculos automotores), peas e equipamentos utilizados no dia-dia. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos tcnicos de segurana, qualidade e de preservao ambiental. Comandam e imediatam pequenas embarcaes realizando servios de manobras , chefiam casa das mquinas, transportam areia, pedras. Realizam manuteno em bombas, compressores, motores a diesel (exceto de veculos automotores), peas e equipamentos utilizados no dia-dia. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos tcnicos de segurana, qualidade e de preservao ambiental. Auxiliam no comando de pequenas embarcaes, auxiliando o comandante de bordo nas manobras e no servio de carregar e descarregar areia, pedras. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos tcnicos de segurana, qualidade e de preservao ambiental Opera equipamento chamado de DRAGA, Embarcao pequena onde pode ser operada na gua, solo, sua funo sugar a areia do fundo dos rios, represas, lagoas e atravs de um emissrio leva at um separador de areia das pedras. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos tcnicos de segurana, qualidade e de preservao ambiental Conduzem veculos de carga geralmente carretas caamba, onde transportam areia, pedra e outros de um lugar para outro, inspecionam e fazem manuteno do caminho, atenta para as leis de trnsito para evitarem acidentes. Trabalham seguindo normas de segurana, higiene, qualidade e proteo ao meio ambiente. Operam equipamentos de solda, com eletrodos, reparam peas quebradas, fazem uso de lixadeiras, furadeiras, emirilhadeira. Trabalham seguindo normas de segurana, higiene, qualidade e proteo ao meio ambiente.

MARINHEIRO FLUVIAL

BARQUEIRO

DRAGUISTA

MOTORISTA

SOLDADOR

RECONHECIMENTO DOS AGENTES DE RISCO DOS SETORES E CARGOS DE TRABALHO PERICIADOS. RUDOS CONTNUO E IMPACTO, ARROLADOS NOS ANEXO 1 E 2 DA NR-15 PORTARIA 3214 DO TEM E ANEXO IV O DECRETO 3048 DE 1999 DO INSS.

Segundo ANEXO 1 da NR-15 consideramos como exposio continuas aquelas em que, nos Postos de Trabalho, o trabalhador permanece exposto sempre ao mesmo nvel de presso sonora oriunda do ambiente de trabalho, e variveis para os Postos de Trabalho exposto a rudos diferentes em um ou mais de um ponto de trabalho, realizado os clculos de dose de rudo. Entende-se por Rudo Continuo ou Intermitente, para os fins de aplicao de Limites de Tolerncia, oriundo que no seja rudo de impacto. Os nveis de rudo continuo ou intermitente devem ser medidos em decibis (dB) com instrumentos de nvel de presso sonora operando no circuito de compensao A e circuito de resposta lenta (SLOW); As leitura devem ser feitas prximas ao ouvido do trabalhador. Os tempos de exposio aos nveis de rudo no devem exceder os limites de tolerncia fixados no Quadro deste anexo.

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Para os valores encontrados de nvel de rudo intermedirio ser considerada a mxima exposio diria permissvel relativa ao nvel imediatamente mais elevados. As atividades ou operaes que exponham os trabalhadores a nveis de rudo, continuo ou intermitente, superior a 115 dB(A), sem proteo adequada, oferecero risco grave e iminente. LIMITES DE TOLERNCIA PARA RUDO CONTNUO OU INTERMITENTE
Nvel de rudos dB (A) 85 86 87 88 89 90 91 92 99 95 96 98 100 101 102 104 105 106 108 110 112 114 115 Mxima exposio diria PERMISSVEL 8 horas 7 horas 6 horas 5 horas 4 horas e 30 minutos 4 horas 3 horas e 30 minutos 3 horas 2 horas e 40 minutos 2 horas e 40 minutos 2 horas 1 hora e 45 minutos 1 hora e 15 minutos 1 hora 45 min 35 min 30 min 25 min 20 min 15 min 10 min 08 min 07 min

Se durante a jornada de trabalho ocorrer dois ou mais perodos de exposio a rudo de diferentes nveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes fraes: Dose= C1 C2 C3 Cn - - - + - - - + - - - + ... + - - T1 T2 T3 Tn
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Exceder a unidade acima, a exposio estar acima do limite de tolerncia. Na equao acima, Cn indica o tempo total que o trabalhador fica exposto a um nvel de rudo especfico e Tn indica a mxima exposio diria permissvel a este nvel, segundo quadro acima. FONTE GERADORA Motores, Mquinas e Equipamentos (Esmeril, Lixadeiras, Maarico, Marreta, Maquinas de Solda), constitui as principais fontes geradoras de rudos. A exposio ocupacional foi quantificada no ambiente de trabalho, utilizando o seguinte equipamento. Muntifuncional Decbelimetro, Luxmetro, Termmetro e Higrmetro. Fabricante: INSTRUTHERM Mod.: THDL 400, n. srie 07043531, Identificao: 07082100278782. O Microfone foi posicionado a altura e ngulo correspondente aos ouvidos dos trabalhadores nos pontos de trabalho, no circuito e compensao C e resposta rpida (FAST) para rudo de impacto. RESULTADO CARGO E TRABALHO Marinheiro Fluvial Marinheiro regional Barqueiro Draguista Motorista soldador
B

TAREFA

FONTE GERADORA Motores, mquinas e equipamentos tais como (Esmeril, Lixadeiras, Maarico, Marreta, Mquinas de Solda, Furadeira, Caminhes).

TIPO DE EXPOSIO

RUDO Db(A)

Operacional

Habitual Intermitente

96.0

CALOR, ARROLADO NO ANEXO 3 DA NR-15 PORTARIA 3214 DO TEM E ANEXO IV DO DECRETO 3048 DE 1999 DO INSS. TRABALHOS COM SOLDA E MAARICS

RADIAO IONIZANTE ARROLADOS NO ANEXO 5 DA NR-15 PORTARIA 3214 DO TEM E ANEXOIV DO DECRETO 3048 DE 1999 DO INSS. NO RECONHECIDO

PRESSO ATMOSFERICA ANORMAL ARROLADO NO ANEXO 6 DA NR-15 PORTARIA 3214 DO TEM E ANEXO IV DO DECRETO 3048 DE 1999 DO INSS. NO RECONHECIDO

RADIAO NO IONIZANTE ARROLADO NO ANEXO 7 DA NR-15 PORTARIA 3214 DO MTE SOLDA EM GERAL, RADIAO SOLAR DEVIDOS A TRABALHOS A CU ABERTO

VIBRAES ARROLADOS NO ANEXO 8 DA NR-15 PORTARIA 3214 DO TEM E ANEXO IV DO DECRETO 3048 DE 1999 DO INSS. NO RECONHECIDO

FRIO, ARROLADO NO ANEXO 9 DA NR-15 PORTARIA 3214 DO TEM E ANEXO IV DO DECRETO 3048 DE 1999 DO INSS.

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NO RECONHECIDO H

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UMIDADE ARROLADO NO ANEXO 10 DA NR15 PORTARIA 3214 DO TEM E ANEXO IV DO DECRETO 3048 DE 1999 DO INSS. NO RECONHECIDO AGENTES QUIMICOS COM LIMITE DE TOLERANCIA, ARROLADOS NO ANEXO 11 DA NR15 PORTARIA 3214 DO TEM E ANEXO IV DO DECRETO 3048 DE 1999 DO INSS. NO RECONHECIDO POEIRAS MINERAIS, ARROLADOS NO ANEXO 12 DA NR15 PORTARIA 3214 DO TEM E ANEXO IV DO DECRETO 3048 DE 1999 DO INSS. NO RECONHECIDO

AGENTES QUIMICOS SEM LIMITE DE TOLERANCIA, ARROLADOS NO ANEXO 13 DA NR15 PORTARIA 3214 DO TEM. NO RECONHECIDO

AGENTES BIOLOGICOS ARROLADOS NO ANEXO 14 DA NR15 PORTARIA 3214 DO TEM E ANEXO IV DO DECRETO 3048 DE 1999 DO INSS. NO RECONHECIDO

EXPOSIAO A ELETRICIDADE. NO RECONHECIDOS.

EXPOSIAO A EXPLOSIVOS. NO RECONHECIDOS.

EXPOSIAO A INFLAMAVEIS. NO RECONHECIDOS.

VI

AVALIAAO DA EXPOSIO AOS RISCOS AMBIENTAIS RECONHECIDOS PARA FINS DE: INSALUBRIDADE(NORMA REGULAMENTADORA NR15 / MTE). TEMPO DIARIO DE CONCENTRAAO EXPOSIAO AGENTES INTENSIDADE (PORTARIA 3311 29/11/1989) EPI FORNECIDO (NR06 PORTARIA 3214)

AI.A

SETOR

CARGO /

FUNO

Operacional

Marinheiro Fluvial Marinheiro regional Barqueiro Draguista Motorista soldador

RUDO

96.0dB(A)

HABITUAL / INTERMITENTE

Utilizar Proteo Auriculares Plug e/ou concha

CONCLUSAO RUIDO Foi constatado que os nveis de rudo encontrado nos ambientes de trabalho esto acima do limite de tolerncia exigidos pela NR de 85 dB(A) estabelecido para o agente, portanto obrigatrio a utilizao dos protetores auriculares plug e/ou concha, deixando dessa forma de ser uma atividade insalubre.

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IV B

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APOSENTADORIA ESPECIAL (DECRETO 3048/99 DO INSS). TEMPO DIARIO DE CONCENTRAO EXPOSIAO AGENTES INTENSIDADE (PORTARIA 3311 29/11/1989) EPI FORNECIDO (NR06 PORTARIA 3214)

SETOR

CARGO /

FUNAO

Operacional

Marinheiro Fluvial Marinheiro regional Barqueiro Draguista Motorista soldador

RUDO

96.0dB(A)

HABITUAL / INTERMITENTE

Utilizar Proteo Auriculares Plug e/ou concha

CONCLUSAO RUIDO Foi constatado que os nveis de rudo encontrado nos ambientes de trabalho esto acima do limite de tolerncia exigidos pela NR de 85 dB(A) estabelecido para o agente, portanto obrigatrio a utilizao dos protetores auriculares plug e/ou concha, deixando dessa forma descaracterizado a Aposentadoria Especial. IV C PERICULOSIDADE (NORMA REGULAMENTADORA NR 16/TEM).

SETOR

CARGO/FUNAO Marinheiro Fluvial Marinheiro regional Barqueiro Draguista Motorista soldador

AGENTES

TEMPO DIARIO DE EXPOSIAO (PORTARIA 3311 29/11/1989)

Operacional

RUDO

96.0dB(A)

CONCLUSAO: No reconhecida nenhuma atividade como periculosa. V QUALIFICAAO DO PERITO

Araraquara, 16 de Maro de 2013

______________________________________ Oswaldo Fili Engenheiro de Segurana do Trabalho CREA: 0600930764/SP

_______________________________________ Porto de Areia So Carlos Ltda

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