O Projeto Florescer é um instrumento de formação e ampliação da perspectiva de renda dos
adolescentes, na faixa etária de 16 a 21 anos, cumprindo medidas sócio-educativas na Fundação
da Criança e ao Adolescente do Pará - FUNCAP. Constitui-se, basicamente, na capacitação,
produção e comercialização de flores e plantas ornamentais de ciclo curto, a serem cultivadas na
área física das Centrais de Abastecimento do Estado do Pará - CEASA.
Autores:
Carlos Emanoel Norat Jorge (SEFA)
Maria Conceição Bezerra Morbach (COSANPA)
Marly Dantas Nery (SEAD)
Nilda Maria Sarmento Gobitsch (SECULT)
Olavo Gomes Pereira (SEPROS)
Rosana Pereira Fernandes (SEPROD)
Direitos autorais:
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da Criança e ao Adolescente do Pará - FUNCAP. Constitui-se, basicamente, na capacitação,
produção e comercialização de flores e plantas ornamentais de ciclo curto, a serem cultivadas na
área física das Centrais de Abastecimento do Estado do Pará - CEASA.
Autores:
Carlos Emanoel Norat Jorge (SEFA)
Maria Conceição Bezerra Morbach (COSANPA)
Marly Dantas Nery (SEAD)
Nilda Maria Sarmento Gobitsch (SECULT)
Olavo Gomes Pereira (SEPROS)
Rosana Pereira Fernandes (SEPROD)
O Projeto Florescer é um instrumento de formação e ampliação da perspectiva de renda dos
adolescentes, na faixa etária de 16 a 21 anos, cumprindo medidas sócio-educativas na Fundação
da Criança e ao Adolescente do Pará - FUNCAP. Constitui-se, basicamente, na capacitação,
produção e comercialização de flores e plantas ornamentais de ciclo curto, a serem cultivadas na
área física das Centrais de Abastecimento do Estado do Pará - CEASA.
Autores:
Carlos Emanoel Norat Jorge (SEFA)
Maria Conceição Bezerra Morbach (COSANPA)
Marly Dantas Nery (SEAD)
Nilda Maria Sarmento Gobitsch (SECULT)
Olavo Gomes Pereira (SEPROS)
Rosana Pereira Fernandes (SEPROD)
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adolescentes, na faixa etária de 16 a 21 anos, cumprindo medidas sócio-educativas na Fundação
da Criança e ao Adolescente do Pará - FUNCAP. Constitui-se, basicamente, na capacitação,
produção e comercialização de flores e plantas ornamentais de ciclo curto, a serem cultivadas na
área física das Centrais de Abastecimento do Estado do Pará - CEASA.
Autores:
Carlos Emanoel Norat Jorge (SEFA)
Maria Conceição Bezerra Morbach (COSANPA)
Marly Dantas Nery (SEAD)
Nilda Maria Sarmento Gobitsch (SECULT)
Olavo Gomes Pereira (SEPROS)
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GOVERNO DO ESTADO DO PAR
SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE PRODUO
POR UMA CULTURA DE PAZ - PROPAZ FUNDAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE DO PAR - FUNCAP
janeiro 2006
A idia original deste Projeto foi apresentada pelo dirigente das Centrais de Abastecimento do Par - CEASA ao Programa "Por uma Cultura de Paz" - PROPAZ e Secretaria Especial de Estado de Produo SEPROD, em meados de 2004. Inicialmente, pensava-se capacitar os jovens das famlias ribeirinhas que habitam a rea da CEASA e os jovens sob tutela do Estado, abrigados pela Fundao da Criana e do Adolescente do Par FUNCAP. Diversos nomes surgiram para nomear o Projeto, entre os quais FlorPaz e Projeto Aguap, entretanto, o desenvolvimento e a execuo da idia ficaram paralisados at meados de 2005, quando ento foram retomados pelas instituies envolvidas e incorporados, de forma acadmica, ao processo de capacitao dos servidores pblicos estaduais.
O Projeto Florescer, portanto, na forma apresentada, produto do Curso de Gesto Governamental II (2005), ministrado pela Fundao Getlio Vargas (FVG/So Paulo) e realizado pela Escola de Governo do Par EGPa. Participaram da elaborao do Projeto os seguintes servidores pblicos estaduais:
Carlos Emanoel Norat Jorge (SEFA) Maria Conceio Bezerra Morbach (COSANPA) Marly Dantas Nery (SEAD) Nilda Maria Sarmento Gobitsch (SECULT) Olavo Gomes Pereira (SEPROS) Rosana Pereira Fernandes (SEPROD)
LETRA DO J I NGLE
Quero ser algum Quero reviver Brotar na vida como um novo ser
Em cada manh Vou (re)florescer Plantei uma flor pra voc pra voc.
Composio de PAULO PAIVA Aluno do Curso de Gesto Governamental 2005 (IGPREV) NDI CE
I . PLANO DE AO DO PROJ ETO "FLORESCER"
1 CARACTERIZAO DO PROJ ETO 5
2 ENTREGAS/PRODUTOS 6
3 CRONOGRAMA BSICO 7
4 COMUNICAO 8
5 FATORES CRTICOS DE SUCESSO E RISCO 9
6 ESTRUTURA ANALTICA DO PROJ ETO (WBS) 10
7 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PROJ ETO 15
8 CRONOGRAMA DETALHADO 16
9 PREVISO DE CUSTO POR TAREFA 20
10 EQUIPE 21
I I ANEXOS
ANEXO 1 INFORMAES COMPLEMENTARES AO PROJ ETO 22 ANEXO 2 FLUXOGRAMA DO PES 30 ANEXO 3 PLANO DE COMUNICAO ESTRATGICO 31 ANEXO 4 PLANO DE COMUNICAO TTICO 35 ANEXO 5 PLANO DE COMUNICAO OPERACIONAL 38 ANEXO 6 CLCULO CUSTO/HORA SERVIDOR 41 ANEXO 7 CARGA HORRIA E CUSTO PARA IMPLANTAO DA PRIMEIRA TURMA 42 ANEXO 8 CARGA HORRIA E CUSTO TOTAL DO PROJ ETO 46 ANEXO 9 ORAMENTO PARA ADAPTAO DA REA FSICA 48 ANEXO 10 RELAO DOS EQUIPAMENTOS 50 ANEXO 11 ORAMENTO PARA PREPARAO DA REA PARA PLANTIO (INFRA-ESTRUTURA E INSUMOS) 51 ANEXO 12 ESTRUTURA BSICA DE CONTEDOS 52
I I I REFERNCI AS BI BLI OGRFI CAS 54 Governo do Estado do Par ELABORAO:Secretaria Executiva de Estado da Fazenda - SEFA; Companhia de Saneamento do Par - COSANPA; Secretaria Executiva de Estado de Administrao - SEAD; Secretaria Executiva de Estado de Cultura - SECULT; Secretaria Especial de Estado de Promoo Social - SEPROS; Secretaria Especial de Estado de Produo - SEPROD. EXECUO:Programa Por uma Cultura de Paz - PROPAZ; Fundao da Criana e do Adolescente do Par - FUNCAP; Secretaria Executiva de Trabalho e Promoo Social - SETEPS; Secretaria Especial de Estado de Proteo; Secretaria Especial de Estado de Produo; Centrais de Abastecimento do Estado do Par - CEASA; Secretaria Executiva de Estado de Agricultura - SAGRI; Empresa de Assistncia Tcnica do Par - EMATER; Escola de Trabalho e Produo do Par - ETPPa. Secretaria: ESPECIAL DE ESTADO DE PRODUO - SEPROD rgo /Empresa: Pl ano de A o 1 15/10/2005 Verso Inicial Controle de verses Nmero Data da Aprovao Alteraes 2 18/11/2005 Verso Intermediria 3 15/12/2005 Apresentao e Consideraes do Orientador 4 10/01/2006 Verso Final Descrio do Projeto Plano de Ao do Projeto Projeto: Caracterizao do Projeto 1 O Projeto Florescer um instrumento de formao e ampliao da perspectiva de renda dos adolescentes, na faixa etria de 16 a 21 anos, cumprindo medidas scio-educativas na Fundao da Criana e ao Adolescente do Par - FUNCAP. Constitui-se, basicamente, na capacitao, produo e comercializao de flores e plantas ornamentais de ciclo curto, a serem cultivadas na rea fsica das Centrais de Abastecimento do Estado do Par - CEASA. (Ver anexos 1 e 2) Requisitos Bsicos 01. Adeso dos adolescentes ao Projeto; 02. Estabelecimento de parcerias atravs de instrumentos legais; 03. Insero do Projeto na Agenda Mnima e no Oramento Estadual; 04. Espao fsico e equipamentos adequados; 05. Espcies e tecnologias adequadas ao cultivo; 07. Perfil dos professores; 06. Desenho curricular e produo do material didtico; 08. Assistncia tcnica. Programa Superior: PROPAZ - POR UMA CULTURA DE PAZ ENTRE OS JOVENS Nome do Programa: PROECTA (Fundao da Criana e ao Adolescente do Par - FUNCAP) Articular e integrar as polticas pblicas voltadas para criana, adolescentes e jovens, oportunizando a gerao de ocupao e renda e disseminando a cultura da paz. Objetivo do Programa: 5 Entregas / Produtos Plano de Ao do Projeto Projeto: Entregas / Produtos 2 31/12/07 15/01/06 Nome Incio Trmino SISTEMA DE COMERCIALIZAO EM FUNCIONAMENTO Formatao do sistema de embalagem, preos, distribuio, laboratrio de comercializao e pontos de venda. Descrio Implantao de um colegiado para gerenciar o projeto, com participao das instituies envolvidas Especificao, aquisio e instalao de equipamentos compatveis com o espao fsico e a tecnologia utilizada Definio e preparao da rea da CEASA para as aulas tericas e prticas para o cultivo de flores 31/12/05 31/12/07 Termo de contratualizao assinado entre as instituies governamentais e no governamentais para garantir a implementaao do projeto Definio de tecnologias apropriadas ao cultivo das espcies selecionadas 31/12/05 PARCERIAS FIRMADAS 01/01/06 TECNOLOGIAS DEFINIDAS 15/12/05 15/12/05 ESPCIES SELECIONADAS Seleo de flores e plantas ornamentais de ciclo curto, considerando clima, solo e o perodo do projeto 15/12/05 ESPAO FSICO ADEQUADO (Infra- estrutura) 15/12/05 31/12/07 UNIDADE DE GERENCIAMENTO DO PROJETO - UGP (Gesto Integrada) 01/01/06 31/12/07 EQUIPAMENTOS INSTALADOS (Infra- estrutura) 31/12/07 SISTEMA DE PRODUO IMPLANTADO Definio dos fatores da cadeia de suprimento; aquisio de insumos e administrao de estoque; assistncia tcnica (assessoramento permanente produo). 15/12/05 31/12/07 31/12/07 JOVENS CAPACITADOS (Capacitao) 02/01/06 Desenho curricular, produo de material didtico, seleo de professores; jovens cadastrados, selecionados e treinados para a produo e comercializao de flores ESTUDO DE MERCADO - 1a. ETAPA Subsidiar a viabilidade econmico-financeira do projeto (1a.etapa:levantamento preliminar) 15/12/05 15/01/05 ESTUDO DE MERCADO - 2a. ETAPA Subsidiar a viabilidade econmico-financeira do projeto (2a. etapa: destinado comercializao no perodo de incubao) 15/01/06 15/06/06 6 3 Pontos de Controle 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1. FORMULAO 380 1.1 SELEO DAS ESPCIES E TEC. ADEQUADAS 20 1.2 ESTUDO DE MERCADO PRELIMINAR 120 1.3 PARCERIAS E ALIANAS 240 2. GESTO INTEGRADA (Unid.de Gerenciamento do Projeto - UGP) 504 2.1 CONVNIO DE COOPERAO TCNICA E FINANCEIRA 60 2.2 CAPTAO DE RECURSOS FINANCEIROS 52 2.3 ARTICULAO COM OUTROS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS E ENTIDADES COMUNITRIAS 28 2.4 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO 106 2.5 SUPORTE GOVERNAMENTAL 40 2.6 PLANO DE COMUNICAO 218 3. INFRA-ESTRUTURA 374 3.1 DEFINIO DA REA FSICA 6 3.2 ADAPTAO DA REA FSICA 316 3.3 AQUISIO DE EQUIPAMENTOS 52 4. CAPACITAO 1338 4.1 CADASTRO E SELEO DOS ADOLESCENTES 76 4.2 DESENHO CURRICULAR 154 4.3 SELEO DE PROFESSORES E EQUIPE TCNICA 30 4.4 PRODUO DO MATERIAL DIDTICO 56 4.5 TREINAMENTO DE PROFESSORES 16 4.6 CAPACITAO DOS ADOLESCENTES 1082 5. INCUBAAO 1088 5.1 ESTUDO DE MERCADO COMPLETO 120 5.2 PRODUO 634 5.3 DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO 334 6. SISTEMA DE TUTORIA 98 6.1 DEFINIO DO MODELO DE TUTORIA 98 PLAN. E IMPL. INICIAL 1 MS 2 MS 3 MS CH ANUAL 10 MS 11 MS 12 MS 6 MS 7 MS 8 MS 9 MS 5 MS 4 MS Cronograma Bsico Cronograma Bsico Plano de Ao do Projeto Projeto: FLORESCER 7 Freq. Sociedade Civil; Usurios da Centrais de Abastecimentos do Estado do Par - CEASA; e adolescentes cumprindo medidas scio-educativas na Fundao da Criana e do Adolescente do Par - FUNCAP e suas respectivas famlias. Instituies no governamentais (Associaes comunitrias; Igrejas; Servio de Apoio a Pequenas e Micro-empresas - SEBRAE; Associao de Produtores de Floricultura; Associaes Comerciais; Setor Privado; Sindicatos do Setor; Associao dos Permissionrios das Centrais de Abastecimento do Estado do Par - CEASA; instituies de ensino superior). Plano de Comunicao Ttico, ver anexo 4. Plano de Comunicao Operacional, ver anexo 5. Esfera Federal (Universidade Federal Rural da Amaznia - UFRA; Universidade Federal do Par - UFPa.; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria - EMBRAPA; Museu Paraense Emlio Goeldi - MPEG). Plano de Comunicao Estratgico, ver anexo 3. Esfera Estadual (Secretaria Especial de Estado de Proteo; Fundao da Criana e do Adolescente do Par -FUNCAP; Centrais de Abastecimento do Estado do Par - CEASA; Programa PROPAZ; Secretaria Executiva de Agricultura - SAGRI; Empresa de Assistncia Tcnica e Extenso Rural - EMATER; Universidade do Estado do Par - UEPA; Secretaria Executiva de Trabalho e Promoo Social - SETEPS; Tribunal de Justia do Estado - TJE/ Juizado da Infncia e Adolescncia; Centro de Apoio Operacional da Infncia e Adolescncia - Ministrio Pblico do Estado do Par/Promotoria da Infncia e Adolescncia; Comunicao Social do Governo - CCS; Fundao de Telecomunicaes do Par - FUNTELPA; e Secretaria de Segurana Pblica - SEGUP. Pblico Formato/Meio Contedo Plano de Comunicao Estratgico, ver anexo 3. Comunicao Plano de Ao do Projeto Projeto: FLORESCER Comunicao 4 8 08. Alteraes climticas imprevisveis; 02. Estimativa de renda indicada no projeto poder estar aqum da expectativa dos adolescentes; 03. Estimativa de retorno (imagem da empresa, divulgao, visibilidade institucional) estar aqum da expectativa dos possveis parceiros; 04. Surgimento de entraves de natureza poltica; 05. Contingenciamento oramentrio e baixa captao de recursos; 06. Desenho e aplicao da metodologia curricular desalinhados do perfil dos adolescentes; 07. Baixa qualidade do solo, associado a alto custo de preparao; Riscos 05. Infra-estrutura fsica e apoio logistico adequados; 06. Sub-projeto de capacitao (formulao, operacionalizao, acompanhamento e avaliao) 07. Equilbrio entre os elos da cadeia produtiva (produo, distribuio e comercializao) 02. Adeso dos Adolescentes; 03. Mobilizao, sensibilizao e formalizao de parcerias governamentais e no governamentais; 04. Garantia oramentria-financeira; 01. Estudo de mercado; 01. Pesquisa de mercado apontar para a inviabilidade do projeto; Fatores Crticos de Sucesso Plano de Ao do Projeto Projeto: FLORESCER Fatores Crticos de Sucesso e Riscos 5 9 Projeto: 1. FORMULAO 2. GESTO INTEGRADA (Unidade de Gerenciamento do Projeto-UGP) 3. INFRA-ESTRUTURA 4. CAPACITAO 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA 1.1 SELEO DAS ESPCIES E TECNOLOGIAS ADEQUADAS 2.1 CONVNIO DE COOPERAO TCNICA E FINANCEIRA 3.1 DEFINIO DA REA FSICA 4.1 CADASTRO E SELEO DE ADOLESCENTES 5.1 ESTUDO DE MERCADO COMPLETO (inclusive estudo de viabilidade para expanso do Projeto nos mercados nacional e internacional e para criao de um plo de floricultura na Regio Metropolitana de Belm) 6.1 DEFINIO DO MODELO DE TUTORIA 2.1.1 Check-list de tarefas (parceiros) 3.1.1 Vistoria de identificao da rea 4.1.1 Definio dos critrios de seleo 6.1.1 Convnios com instituies de ensino superior para formao de cooperativas de produo, comercializao e consultoria 3.1.1.1 Espao fsico para a UGP 3.1.1.2 Espao fsico para treinamento e armazenamento 3.1.1.3 Espao fsico para cultivo 6.1.2 Elaborao de planilha de previso de espao fsico (5W2H) 6.1.3 Projetos Especiais 6.1.3.1 Projeto de Paisagismo "Flores nas Praas Pblicas de Belm" 6.1.3.2 Projeto de Paisagismo "Flores nos rgos Pblicos Estaduais" 2.1.2 Manual de competncias institucionais 4.1.2 Aplicao de dinmica motivacional para identificao de habilidades 2.1.3 Elaborao e assinatura de convnios 4.1.3 Seleo Plano de Ao do Projeto 6 FLORESCER EAP - Estrutura Analtica do Projeto (WBS) 19 Projeto: 1. FORMULAO 2. GESTO INTEGRADA (Unidade de Gerenciamento do Projeto-UGP) 3. INFRA-ESTRUTURA 4. CAPACITAO 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA Plano de Ao do Projeto 6 FLORESCER EAP - Estrutura Analtica do Projeto (WBS) 1.2 ESTUDO DE MERCADO PRELIMINAR 2.2 CAPTAO DE RECURSOS FINANCEIROS 3.2 ADAPTAO DA REA FSICA 4.2 DESENHO CURRICULAR 5.2 PRODUO 1.2.1 Levantamento de dados relativos produo e comercializao 2.2.1 Elaborao do Plano de Patrocnio 3.2.1 rea para capacitao (instalaes eltricas, hidrulica e sanitria; telefonia fixa e mvel; pisos/revestimentos, paredes, painis, pintura, forro e acabamentos) 4.2.1 Elaborao de ementas 5.2.1 Insumos 5.2.1.1 Definio e estudo da cadeia de suprimento 5.2.1.2 Aquisio (processo licitatrio) 5.2.1.3 Armazenamento e administrao de estoque 2.2.2 Apresentao do Projeto e Plano de Patrocnio / Comercializao de Cotas 3.2.2 Preparo da rea para plantio 4.2.2 Detalhamento dos contedos programticos 5.2.2 Aulas Prticas 3.2.2.1 Instalao da rede de irrigao 5.2.2.1 Cultivo 3.2.2.2 Adaptao de equipamentos para irrigao 5.2.2.2 Adubao 3.2.2.3 Limpeza da rea, construo de enraizador e do viveiro 5.2.2.3 Plantio 5.2.2.4 Acompanhamento e Controle 5.2.2.5 Tcnicas de embalagem, comercializao e Laboratrio 3.2.3 Superviso do engenheiro CEASA 4.2.3 Definio dos critrios de desempenho 5.2.3 Assistncia Tcnica 5.2.3.1 Definio de responsabilidades institucionais 5.2.3.2 Suporte Tcnico 29 Projeto: 1. FORMULAO 2. GESTO INTEGRADA (Unidade de Gerenciamento do Projeto-UGP) 3. INFRA-ESTRUTURA 4. CAPACITAO 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA Plano de Ao do Projeto 6 FLORESCER EAP - Estrutura Analtica do Projeto (WBS) 4.2.4 Alinhamento com a perspectiva das famlias e comunidades 4.2.5 Certificao do curso via Organizao Social Escola de Trabalho e Produo 1.3 PARCERIAS E ALIANAS 2.3 ARTICULAO COM OUTROS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS E ENTIDADES COMUNITRIAS 3.3 AQUISIO DE EQUIPAMENTOS 4.3 SELEO DE PROFESSORES E EQUIPE TCNICA 5.3 DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO 1.3.1 Estimular a adeso dos adolescentes 2.3.1 Reunio de acolhimento para articulao da sustentabilidade do Projeto 3.3.1 Definio de equipamentos 4.3.1 Definio dos critrios, perfil dos professores e equipe tcnica 5.3.1 Logstica de distribuio: anlise de viabilidade e implementao 1.3.2 Identificar Parcerias e Alianas 3.3.2 Preparao e realizao de processo licitatorio 4.3.2 Seleo dos professores 5.3.2 Laboratrio de comercializao 5.3.2.1 Definio do local e data 5.3.2.2 Plano de Comunicao Especfico (elaborao e aplicao) 5.3.2.3 Fixao de preos 5.3.2.4 Comercializao 5.3.3 Articulao da comercializao 5.3.3.1 Pontos de venda: CEASA, Supermercados e Feiras 5.3.3.2 Participao em eventos do Governo do Estado 1.3.3 Identificar e Sensibilizar Parceiros 3.3.3 Recebimento e instalao de equipamentos 1.3.3.1 Apresentao de vdeo da situao dos adolescentes 1.3.3.2 Apresentao do Projeto 39 Projeto: 1. FORMULAO 2. GESTO INTEGRADA (Unidade de Gerenciamento do Projeto-UGP) 3. INFRA-ESTRUTURA 4. CAPACITAO 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA Plano de Ao do Projeto 6 FLORESCER EAP - Estrutura Analtica do Projeto (WBS) 1.3.3.3 Sistematizao do Protocolo de intenes 2.4 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO 4.4 PRODUO DE MATERIAL DIDTICO 2.4.1 Definio dos indicadores de acompanhamento 4.4.1 Formatao 2.4.2 Elaborao dos instrumentos de medida, criao e implementao do sistema 4.4.2 Diviso de atribuies / responsabilidades 2.4.3 Avaliao do Projeto 4.4.3 Reproduo e aquisio de material didtico 2.5 SUPORTE GOVERNAMENTAL 4.5 TREINAMENTO DE PROFESSORES 2.5.1 Agenda de Governo 4.5.1 Workshop e estudos de casos de sucesso 2.5.2 Oramento 4.5.2 Definio dos critrios de avaliao dos professores 2.6 PLANO DE COMUNICAO 4.6 CAPACITAO DOS ADOLESCENTES 2.6.1 Elaborao e aplicao dos planos Estratgico, Ttico e Operacional 4.6.1 Definio de uniforme, horrio e calendrio 2.6.1.1 Elaborao 2.6.1.2 Aplicao 2.6.2 Plano ambiente interno e externo 4.6.2 Aulas tericas 4.6.2.1 Professores do Estado 4.6.2.2 Fundao Curro Velho 4.6.2.3 SENAI 49 Projeto: 1. FORMULAO 2. GESTO INTEGRADA (Unidade de Gerenciamento do Projeto-UGP) 3. INFRA-ESTRUTURA 4. CAPACITAO 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA Plano de Ao do Projeto 6 FLORESCER EAP - Estrutura Analtica do Projeto (WBS) 4.6.2.4 Escola de Trabalho e Produo 4.6.2.5 SEBRAE 4.6.3 Definio de critrios e avaliao dos alunos 4.6.4 Atendimento ao aluno (bolsa, vale transporte, alimentao, atendimento mdico- odontolgico e psico-social) 4.6.4.1 Bolsa aluno 4.6.4.2 Vale transporte 4.6.4.3 Alimentao (preparao e distribuio) 4.6.4.4 Atendimento mdico- odontolgico 4.6.4.5 Atendimento psico-social 4.6.5 Material de expediente 59 PROPAZ e SEPROD PROPAZ, FUNCAP e SEPROD 7 EOP - Estrutura Organizacional do Projeto (OBS) Plano de Ao do Projeto Projeto: FLORESCER Ttulo Atribuio / Competncia Oficializao da Atribuio Reporta a: Composio da Equipe / Nomes 1. Definio de Espcies e tecnologias adequadas; 2. Estudo de mercado preliminar; 3. Identificao de parcerias e alianas; 4. Articulao e sensibilizao com rgos governamentais e no governamentais, sociedade civil e famlias dos adolescentes; 5. Elaborao e assinatura de convnio de cooperao tcnica e financeira. Programa PROPAZ; Secretaria Especial de Estado de Produo - SEPROD; Secretaria Especial de Estado de Proteo - SEEPS; Fundao da Criana e do Adolescente do Par - FUNCAP; Secretaria Executiva de Agricultura - SAGRI; Centrais de Abastecimento do Par - CEASA; Empresa de Assistncia Tcnica e Extenso Rural - EMATER; Fundao Curro Velho - FCV; Secretaria Executiva de Trabalho e Promoo Social - SETEPS; Escola de Trabalho e Produo - ETTPa. Formulao Convnio SAGRI; EMATER; FCV; SEBRAE; SEPROD; e CCS. SEPROD; SEEPS; SEPROS; PROPAZ; FUNCAP; CEASA; SAGRI; Prefeitura Municipal de Belm - PMB; Ao Social Integrada do Palcio do Governo - ASIPAG; e Entidades de Pesquisa e Ensino Superior. Gesto Integrada 1. Coordenar as atividades do Projeto Florescer , bem como definir as atribuies e competncias dos rgos envolvidos; captao de recursos financeiros; articulao com outros projetos e programas; e acompanhamento e avaliao do projeto. 2. Divulgao do projeto. Portaria PROPAZ; FUNCAP; SAGRI; SEPROD; SEEP;CEASA; EMATER; FCV; SETEPS; e Coordenadoria de Comunicao Social do Governo (CCS). Infra-Estrutura 1. Definio da rea fsica para capacitao: projeto de reforma e adaptao, pintura, forro, telhado, piso e revestimento, esquadrias, instalaes eltricas, hidro-sanitrias e telefnicas; 2. Definio e preparo da rea fsica para incubao; projeto para cultivo prevendo irrigao, conservao e armazenamento; 3. Especificao de equipamentos, realizao de certame licitatrio para aquisio e instalao. Acompanhamento da entrega e aprovao do funcionamento (capacitao e incubao). Oramento Programa Anual e Plano Plurianual; e Plano de Patrocnio SAGRI, EMATER, CEASA e SEPROD. SEPROD Capacitao 1. Cadastro e seleo de adolescentes; 2. Desenho curricular e validao pelos rgos afins, encaminhamento aprovao pelo Conselho Estadual de Educao via Organizao Social Escola de Trabalho e Produo do Par ; 3. Definio do perfil do professor, seleo (atravs de curriculum e carta proposta) e treinamento; 4. Adaptao do material didtico utilizado pelos rgos afins (por meio de reunies tcnicas) e reproduo; 5. Definio do calendrio do curso e compatibilizao de atividades tericas e prticas; 6. Aulas tericas; 7. Atendimento ao aluno (bolsa de ajuda de custo, vale-transporte, assistncia mdica-odontolgica e psico-social). Convnio SAGRI; EMATER; FUNCAP; SEPROD; SETEPS; SEEPS; Secretaria Especial de Promoo Social - SEPROS; ETTPa; Servio de Apoio a Pequena e Micro-empresa - SEBRAE; FCV; CEASA; Secretaria Executiva de Estado de Sade - SESPA; Servio Nacional da Indstria - SENAI. Unidade de Gerenciamento do Projeto - UGP Incubao 1. Produo das espcies selecionadas; 2. Aquisio de insumos; 3. Estruturao da assistncia tcnica e preparo da rea de cultivo; 4. Aulas prticas; 5. Estudo de mercado completo e logistica de distribuio; 6. Instalao do Laboratrio de Comercializao e definio de pontos de venda; 7. Produo de embalagens e distribuio dos produtos; 8. Plano de negcios para absoro de know-how; 9. Plano de Comunicao. Convnio Unidade de Gerenciamento do Projeto - UGP Sistema de Tutoria 1. Articular com entidades de Ensino Superior para formao de cooperativas de produo e comercializao e consultoria especializada, como forma de garantir a sustentabilidade do projeto; 2. Acompanhar e avaliar as etapas do projeto; 3. Articular com outros projetos sociais; 4. Trabalhar a perspectiva da produo familiar e elaborar Projetos Especiais. Convnio PROPAZ 15 TAREFAS 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1. FORMULAO 1.1 SELEO DAS ESPCIES E TECNOLOGIAS ADEQUADAS 20 20 SAGRI/EMATER 1.2 ESTUDO DE MERCADO PRELIMINAR 1.2.1 Levantamento de dados relativos produo e comercializao 120 30 CONSULTORIA EXTERNA 1.3 PARCERIAS E ALIANAS 1.3.1 Estimular a adeso dos adolescentes 36 6 FUNCAP 1.3.2 Identificar parcerias e alianas 24 4 PROPAZ 1.3.3 Identificar e sensibilizar parceiros 160 UGP 1.3.3.1 Apresentao de vdeo da situao dos adolescentes 60 10 FUNCAP 1.3.3.2 Apresentao do Projeto 60 10 PROPAZ/SEPROD 1.3.3.3 Sistematizao do Protocolo de intees 40 10 UGP 2. GESTO INTEGRADA (Unid. Gerenciamento do Projeto - UGP) 2.1 CONVNIO DE COOPERAO TCNICA E FINANCEIRA 2.1.1 Check-list de tarefas (parceiros) 12 3 UGP 2.1.2 Manual de competncias institucionais 32 16 UGP 2.1.3 Elaborao e assinatura de convnio 16 4 UGP/FUNCAP 2.2 CAPTAO DE RECURSOS FINANCEIROS 2.2.1 Elaborao do Plano de Patrocnio 12 6 UGP 2.2.2 Apres. do Projeto e Plano de Patrocnio/comerc.de cotas 40 8 PROPAZ 2.3 ARTICULAO COM OUTROS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS E ENTIDADES COMUNITRIAS 2.3.1 Reunio de acolhimento para articulao da sust.do projeto 28 2 PROPAZ/EMATER/FCV FUNCAP/SAGRI/CEASA/UGP 2.4 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO 2.4.1 Definio dos indicadores de acompanhamento 18 6 SAGRI/SEPROD/EMATER 2.4.2 Elaborao dos instrumentos de medida, criao e implementao do sistema 40 10 UGP 2.4.3 Avaliao do projeto 48 4 UGP 2.5 SUPORTE GOVERNAMENTAL 2.5.1 Agenda de Governo 20 10 PROPAZ 2.5.2 Oramento 20 10 PROPAZ 2.6 PLANO DE COMUNICAO 2.6.1 Elaborao e aplicao dos Planos Estratgico, Ttico e Operacional 218 UGP/CCS 2.6.1.1 Elaborao 40 10 UGP/CCS 2.6.1.2 Aplicao 130 10 UGP/CCS 2.6.2 Plano Ambiente interno e externo 48 4 UGP/CCS 3 MS CH ANUAL CH SEM. CRONOGRAMA ANUAL 10 MS 11 MS 12 MS 6 MS 7 MS 8 MS Projeto: Entrega / Produto: 8 - Cronograma Detalhado Incio: Fevereiro de 2006 2 MS 9 MS Plano de Ao do Projeto FLORESCER Responsvel Trmino: Janeiro de 2007 5 MS 4 MS PLAN. E IMPL. INICIAL 1 MS 25 TAREFAS 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 3 MS CH ANUAL CH SEM. CRONOGRAMA ANUAL 10 MS 11 MS 12 MS 6 MS 7 MS 8 MS Projeto: Entrega / Produto: 8 - Cronograma Detalhado Incio: Fevereiro de 2006 2 MS 9 MS Plano de Ao do Projeto FLORESCER Responsvel Trmino: Janeiro de 2007 5 MS 4 MS PLAN. E IMPL. INICIAL 1 MS 3. INFRA-ESTRUTURA 3.1 DEFINIO DA REA FSICA 3.1.1 Vistoria de identificao da rea 6 SAGRI/CEASA/EMATER/SEPROD 3.1.1.1 Espao fsico para a UGP 2 2 SAGRI/CEASA/EMATER/SEPROD 3.1.1.2 Espao fsico para treinamento e armazenamento 2 2 SAGRI/CEASA/EMATER/SEPROD 3.1.1.3 Espao fsico para cultivo 2 2 SAGRI/CEASA/EMATER/SEPROD 3.2 ADAPTAO DA REA FSICA 3.2.1 Adaptao da rea fsica para capacitao (Instalaes: eltricas, hidrulica e sanitria, telefonia fixa e mvel; pisos/revestimentos, paredes, painis, pintura, forro e acabamentos) 220 55 CEASA 3.2.2 Preparo da rea para plantio 56 SAGRI 3.2.2.1 Instalao da rede de irrigao 8 8 SAGRI 3.2.2.2 Adaptao de equipamentos para irrigao 8 8 SAGRI 3.2.2.3 Limpeza da rea, construo de enraizador e do viveiro 40 10 SAGRI 3.2.3 Superviso engenheiro CEASA 40 10 CEASA 3.3 AQUISIO DE EQUIPAMENTOS 3.3.1 Definio de Equipamentos 4 4 UGP 3.3.2 Preparao e realizao de processo licitatrio 40 20 SAGRI/CEASA 3.3.3 Recebimento e instalao de equipamentos 8 8 UGP 4. CAPACITAO 4.1 CADASTRO E SELEO DOS ADOLESCENTES 4.1.1 Definio dos critrios de seleo 4 4 FUNCAP 4.1.2 Aplicao de dinmica motivacional para identificao de habilidades 36 6 FUNCAP 4.1.3 Seleo 36 6 FUNCAP 4.2 DESENHO CURRICULAR 4.2.1 Elaborao de ementas 12 12 UGP 4.2.2 Detalhamento dos contedos programticos 30 15 UGP 4.2.3 Definio dos critrios de desempenho 12 12 UGP 4.2.4 Alinhamento com a perspectiva das famlias e comunidades 72 12 UGP 4.2.5 Certificao do curso via OS Esc.de Trabalho e Produao 28 2 ETPa. 4.3 SELEO DE PROFESSORES E EQUIPE TCNICA 4.3.1 Definio dos critrios, perfil dos professores e equipe tcnica 24 8 SEPROS 4.3.2. Seleo dos professores 6 6 SEPROS 4.4 PRODUO DO MATERIAL DIDTICO 4.4.1 Formatao 16 8 UGP 4.4.2 Diviso de atribuies/responsabilidades 4 4 UGP 4.4.3 Reproduo e aquisio de material didtico 36 12 UGP 4.5 TREINAMENTO DE PROFESSORES 4.5.1 Workshop e estudos de caso de sucesso 8 8 UGP 4.5.2 Definio dos critrios de avaliao dos professores 8 8 SEPROS 35 TAREFAS 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 3 MS CH ANUAL CH SEM. CRONOGRAMA ANUAL 10 MS 11 MS 12 MS 6 MS 7 MS 8 MS Projeto: Entrega / Produto: 8 - Cronograma Detalhado Incio: Fevereiro de 2006 2 MS 9 MS Plano de Ao do Projeto FLORESCER Responsvel Trmino: Janeiro de 2007 5 MS 4 MS PLAN. E IMPL. INICIAL 1 MS 4.6 CAPACITAO DOS ADOLESCENTES 4.6.1 Definio e confeco de uniforme, horrio e calendrio 24 12 UGP 4.6.2 Aulas tericas 582 (*) SENAI/PROPAZ/SECTAM/ETPa. SAGRI/EMATER/FCV/SEBRAE 4.6.3 Definio de critrios e avaliao dos alunos 56 4 SENAI/PROPAZ/SECTAM/ETPa. SAGRI/EMATER/FCV/SEBRAE 4.6.4 Atendimento ao aluno (bolsa, vale-transporte, alimentao, atendimento mdico-odontolgico e psico-social) 392 PROPAZ/FUNCAP 4.6.4.1 Bolsa-aluno 28 2 PROPAZ 4.6.4.2 Vale-transporte 28 2 FUNCAP 4.6.4.3 Alimentao (preparao e distribuio) 240 5 CEASA 4.6.4.4 Atendimento mdico-odontolgico 48 2 SESPA 4.6.4.5 Atendimento psico-social 48 2 PROPAZ 4.6.5 Material de expediente 28 2 UGP 5. INCUBAO 5.1 ESTUDO DE MERCADO COMPLETO (inclusive estudo de viabilidade para expanso do projeto nos mercados - nacional e internacional - e para criao de um plo de floricultura na Regio Metropolitana de Belm) 120 30 CONSULTORIA EXTERNA 5.2 PRODUO 5.2.1 Insumos 106 SAGRI 5.2.1.1 Definio e estudo da cadeia de suprimento 36 12 SAGRI/EMATER 5.2.1.2 Aquisio (processo licitatrio) 40 5 SAGRI 5.2.1.3 Armazenamento e administrao de estoque 30 10 UGP/SAGRI 5.2.2 Aulas prticas 426 (*) SAGRI/EMATER/FCV/SEBRAE 5.2.3 Assistncia Tcnica 100 EMATER 5.2.2.1 Definio de responsabilidades institucionais 4 4 UGP 5.2.2.2 Suporte Tcnico 96 2 EMATER 5.3 DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO 5.3.1 Logstica de distribuio: anlise de viabilidade e implementao 90 10 UGP 5.3.2 Laboratrio de Comercializao 132 SAGRI/EMATER/FCV 5.3.2.1 Definio do local e data 12 4 UGP 5.3.2.2 Plano de Comunicao especfico (elaborao e aplicao) 72 6 UGP/CCS 5.3.2.3 Fixao de preos 12 4 SEBRAE 5.3.2.4 Comercializao 36 12 UGP 5.3.3 Articulao da Comercializao 112 PROPAZ/UGP 5.3.3.1 Pontos de venda: CEASA, Supermercados e Feiras 96 8 PROPAZ/UGP 5.3.3.2 Participao em eventos do Governo do Estado 16 16 PROPAZ/UGP 45 TAREFAS 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 3 MS CH ANUAL CH SEM. CRONOGRAMA ANUAL 10 MS 11 MS 12 MS 6 MS 7 MS 8 MS Projeto: Entrega / Produto: 8 - Cronograma Detalhado Incio: Fevereiro de 2006 2 MS 9 MS Plano de Ao do Projeto FLORESCER Responsvel Trmino: Janeiro de 2007 5 MS 4 MS PLAN. E IMPL. INICIAL 1 MS 6. SISTEMA DE TUTORIA 6.1 DEFINIO DO MODELO DE TUTORIA 6.1.1 Convnio com instituies de ensino superior para a formao de cooperativas de produo e comercializao e consultoria 32 SEPROD/UEPA/SEPROS/ ENTIDADES DE ENSINO SUPERIOR/SEPROS/ ASIPAG 6.1.2 Elaborao de planilha de previso de espao fsico (5W 2H) 6 6 CEASA/SAGRI 6.1.3 Projetos Especiais SEPROD/UGP/PROPAZ/ FUNCAP 6.1.3.1 Projeto de Paisagismo "Flores nas praas pblicas de Belm" 30 SEPROD/UGP/ PREFEITURA MUNICIPAL DE BELM 6.1.3.2 Projeto de Paisagismo "Flores nos rgos pblicos estaduais" 30 PROPAZ/FUNCAP (*) Ver Anexo 12 com detalhamento da carga horria referente primeira turma 55 Projeto: FLORESCER Custo Total: R$ 282.286,58 DEFINIO DE ESPCIES E TECNOLOGIAS ADEQUADAS 106,00 CONVNIOS DE COOPERAO TCNICA E FINANCEIRA 318,00 DEFINIO DA REA FSICA 31,80 CADASTRO E SELEO DOS ADOLESCENTES 402,80 ESTUDO DE MERCADO COMPLETO 9.000,00 DEFINIO DO MODELO DE TUTORIA 519,40 ESTUDO DE MERCADO PRELIMINAR (*) 9.000,00 CAPTAO DE RECURSOS FINANCEIROS 275,60 ADAPTAO DA REA FSICA 74.388,85 DESENHO CURRICULAR 866,20 PRODUO 90.138,53 PARCERIAS E ALIANAS 1.166,00 ARTICULAO COM OUTROS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS E ENTIDADES COMUNITRIAS 148,40 AQUISIAO DE EQUIPAMENTOS 9.745,60 SELEO DE PROFESSORES E EQUIPE TCNICA 159,00 DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO 1.770,20 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO 561,80 PRODUO DO MATERIAL DIDTICO 2.296,80 SUPORTE GOVERNAMENTAL 212,00 TREINAMENTO DE PROFESSORES 384,80 PLANO DE COMUNICAO 31.155,40 CAPACITAO DOS ADOLESCENTES 49.639,40 TOTAL 10.272,00 32.671,20 84.166,25 53.749,00 100.908,73 519,40 NOTA: VER ANEXOS 6, 7, 8, 9, 10 e 11. Previso de Custo Por Tarefa 4. CAPACITAO 9 Unidade de Medida: Em reais 2. MODELO DE GESTO INTEGRADA Plano de Ao do Projeto 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA 1. FORMULAO 3. INFRA-ESTRUTURA 20 Lder do Projeto Assinatura: CARLOS JORGE NORAT (SEFA) MARIA CONCEIO BEZERRA MORBACH (COSANPA) MARLY DANTAS NERY (SEAD) NILDA MARIA SARMENTO GOBITSCH (SECULT) OLAVO GOMES PEREIRA (SEPROS) ROSANA PEREIRA FERNANDES (SEPROD) Nome: RG: IZABELA JATENE SOUZA (Gerente do PROPAZ) Assinatura: Coordenador do Programa Equipe Inicial Local: BELM Plano de Ao do Projeto Projeto: Equipe 10 10.01.2006 Data: Nome: ANA MARIA GOMES CHAMMA (Presidente da FUNCAP) RG: 21
ANEXOS
ANEXO 1
I NFORMAES COMPLEMENTARES AO PROJ ETO
APRESENTAO
Nos ltimos dez anos (1995-2005), o Governo do Estado do Par tem investido na criao de condies favorveis ao desenvolvimento estadual, tanto no que se refere infra- estrutura fsica (rodovias, energia, saneamento bsico, etc.) quanto qualificao de capital humano (gesto pblica, sade, educao, lazer, segurana, agricultura, etc.), como forma de diversificar a base produtiva local, ainda eminentemente extrativista, com concentrao no setor mineral, e agregar valor aos segmentos econmicos mais dinmicos ou potenciais, municipalizando o desenvolvimento em todo o territrio paraense.
Nesse contexto, priorizou as atividades de verticalizao mineral, turismo e agronegcios, no qual se insere o segmento da floricultura. Este segmento teve reconhecimento como atividade econmica a partir de 1996 e, desde ento, vem apresentando crescimento constante, seja pela quantidade crescente de reas disponveis ao cultivo, seja pela diversidade de produtos existentes, seja, ainda, pelas condies climticas satisfatrias, tanto para flores de corte (Aster, Crisntemos, Cravos, etc.) como para as exticas flores tropicas (Heliconiceas, Zingiberceas), que possuem potencial para levar o Estado do Par a despontar no cenrio nacional como grande produtor e exportador, competindo, inclusive, em preo e qualidade com os demais concorrentes.
Os municpios paraenses com produo significativa esto concentrados na Regio Metropolitana de Belm e seu entorno, que so: Belm, Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Brbara, Santa Isabel e Castanhal.
A floricultura uma atividade que emprega at 20 pessoas por ha cultivado e tem importante funo social, por fixar o homem na atividade agrcola e absorver a mo de obra que, em geral, est margem do mercado de trabalho. Alm disso, essa mo de obra, se bem capacitada, poder ser absorvida, tambm, por empresas de decorao, escritrios de paisagismo, centros de atacadistas e empresas de insumos diversos para
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toda a atividade ornamental. Deve-se ressaltar que a floricultura destaca-se como sendo, entre os segmentos da agricultura, o que apresenta maior rentabiIidade por unidade de rea. O lucro dessa atividade de trs a cinco vezes superior ao da fruticultura e dez vezes maior que o obtido na produo de gros. E apresenta, ainda, um rpido retorno dos investimentos. (SEBRAE, 2002)
Estimativas do mercado brasileiro indicam que o consumo potencial , pelo menos, o dobro do atual, face s restries de renda e as caractersticas de demanda concentrada em datas comemorativas (dias das mes, dias dos namorados, etc.). O consumo de US$6,00 per capita, mesmo tendo duplicado no perodo 1994-98, ainda muito baixo se comparado ao de outros pases como a Noruega, US$ 143,00, Alemanha, US$ 137,00, USA, US$36,00 e Argentina US$ 25,00. (SEBRAE, 2002)
Quanto s estruturas de comercializao, o mercado atacadista desempenha papel fundamental, uma vez que concentra oferta e demanda em um s ponto. Os supermercados tm desempenhado, tambm, papel de relevncia crescente na venda de flores e plantas ornamentais, transformando-se num importante canal de distribuio, podendo contribuir para criar e consolidar hbitos de consumo em uma parcela significativa da populao.
No que se refere ao varejo, as estimativas recentes apontam um faturamento de US$1,2 bilhes, em 1999, o que significa um crescimento de 71% em relao a 1995. As exportaes brasileiras tm estado estveis com US$12,3 milhes/ano, ou seja, apenas 0,2% do mercado mundial que de US$6,7 bilhes. (SEBRAE, 2002)
O intuito deste Projeto , em sntese, capacitar populaes de risco, na faixa etria de 16 a 21 anos, como forma de inclu-las no mercado de trabalho, favorecendo a organizao e a capacitao da mo de obra, base da produo do segmento de flores e plantas ornamentais, e integrando essa cadeia produtiva com as estruturas de comercializao existentes, em especial os mercados atacadista e varejista.
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J USTI FI CATI VA
A cultura prevalecente em nossa sociedade marcadamente competitiva e hierarquizada. Valoriza a performance individual que viabiliza o poder sobre os outros, gerando uma ambio desmedida. Em conseqncia, as relaes sociais so terreno frtil para o desenvolvimento de injustias e desigualdades sociais. No h espao de respeito ao aprendiz, ao incompleto, ao que hesita, se confunde e erra; ao imperfeito, o diferente do padro, o essencialmente humano. Os valores vigentes propiciam o desenvolvimento da insegurana, desconfiana, solido, medo, dio e, portanto, h proliferao da violncia nas suas mais diversas nuances entre indivduos e grupos, quer seja nos vnculos mais ntimos, quer seja no scio-poltico (PROPAZ).
Os dados da realidade denotam a gravidade da situao de nossa infncia, adolescncia e juventude. Por um lado, essa parcela da populao alvo da violncia, por outro, sujeito da ao, evidenciando a necessidade de polticas pblicas para o enfrentamento dessa situao.
De acordo com os dados do Censo Populacional do IBGE, de 2000, a populao do Estado do Par de 6.695.940 habitantes, desse total, 1.956.369 habitantes se concentram na Regio metropolitana de Belm. Dessa populao, 642.383 habitantes encontram-se na faixa etria de 0 a 12 anos de idade e 580.757 situam-se na faixa etria de 12 a 21 anos de idade.
Em relao criana e ao adolescente, assim como no restante do pas, no Par tambm difcil a obteno das informaes referentes prtica da violncia. As instituies que atendem s vtimas e agressores no possuem um Sistema de Informao que permita tratar os dados de forma especializada, subsidiando o monitoramento das informaes. Mesmo diante dessa situao, h indcios suficientes da necessidade de combater essas violncias, visto que, analisando as informaes referentes ao Relatrio do Fundo das Naes Unidas para a Infncia UNICEF, que destaca a situao da infncia brasileira em 2001, observa-se que o Par tem destaque nacional negativo, pois o ndice de Desenvolvimento Infantil do Par, que gira em torno de 0,464, apresenta-se inferior mdia nacional que est em torno de 0,539.
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Em relao juventude, apenas 51% dos jovens paraenses, na faixa etria de 15 a 24 anos, freqentam algum tipo de escola. Dessa populao, 25,6% esto no ensino mdio e 25,4% encontram-se com escolarizao defasada. Apenas 34,9% s estudam; 16,2% estudam e trabalham; 16,1% s trabalham; 25,5% no estudam e esto fora do mercado de trabalho. Isso representa mais de 310 mil pessoas sem ocupao. Vale ressaltar que a mdia de renda familiar desses jovens de 1,02 salrios mnimos, situando o Par na 18 posio no Pas.
A polarizao na distribuio da renda, que origina formas extremamente diferenciadas de acesso aos benefcios sociais bsicos, como educao e sade, refora a vulnerabilidade dos segmentos em questo. Com limitadas condies de acesso escolaridade, sem experincia laboral e com escassas oportunidades no mercado formal, os segmentos em referncia encontram-se em situao de risco.
Tem-se observado estreita relao entre o aumento da taxa de desemprego dos ltimos anos, a queda no padro de renda, a desagregao familiar e o crescente ndice de criminalidade. Ao serem relacionados dados scio-econmicos e criminais, foi possvel provar que a extrema necessidade de acesso a bens e servios, no raramente, um incentivo ao crime. O risco de no se apoiar o jovem nessa passagem de que pessoas e grupos se cristalizem em atitudes destrutivas, tornando-se, ento, cada vez mais difcil, inseri-los como cidados protagonistas do desenvolvimento social.
No obstante o esforo do Poder Pblico e da Sociedade Civil para reduzir a gravidade e extenso desses problemas, a atuao das diversas instituies pblicas e privadas tem se caracterizado pela desarticulao e disperso dos recursos humanos e financeiros, o que tem contribudo para restringir a resolutividade de suas intervenes. Para que essas aes atinjam seus objetivos comuns precisam reconhecer-se como parte de uma constelao junto a outras aes e realizar uma atuao em rede, portanto, articulada e integrada, visando, em especial, o despertar nas crianas, adolescentes/jovens e suas famlias e a percepo de suas potencialidades e protagonismo, bem como a garantia de espaos que oportunizem atividades produtivas e gerao de renda.
O Projeto Florescer, constitui-se em uma possibilidade concreta de resgate da Paz, atravs da garantia do direito profissionalizao no segmento de flores e plantas
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ornamentais, numa ao articulada e integrada com instituies de governo e outros apoiadores representantes da iniciativa privada. Busca-se a superao do cenrio de excluso social que caracteriza parcela significativa de adolescentes e jovens, especialmente aqueles que se encontram segregados em razo de atos infracionais praticados.
Desse modo, o Projeto Florescer visa integrar aes da rea do setor produtivo com aes da rea social do Governo do Estado do Par, promovendo a incluso social de jovens, na faixa etria de 16 a 21 anos, atravs da formao profissional no segmento de flores e plantas ornamentais.
OBJ ETI VO GERAL
Promover a incluso social de jovens na faixa etria de 16 a 21 anos, atravs da capacitao no segmento de flores e plantas ornamentais, oportunizando a gerao de trabalho e renda.
OBJ ETI VOS ESPEC FI COS
1. Capacitar jovens, na faixa etria de 16 a 21 anos, no segmento de flores e plantas ornamentais, com cultivo de espcies regionais e produo de embalagens artesanais; 2. Estimular a profissionalizao de jovens, na faixa etria de 16 a 21 anos, atravs da criao de formas associativas de produo e comercializao de flores e plantas ornamentais, com apoio das entidades pblicas e instituies de ensino superior; 3. Sensibilizar e motivar as principais instituies e lideranas do setor de floricultura para participar de forma compartilhada da execuo do Projeto, promovendo a incluso social; 4. Planejar e promover a realizao de campanhas de divulgao, direcionadas aos principais mercados consumidores, evidenciando o aspecto social do projeto, visando ao incremento da demanda por flores e plantas ornamentais;
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5. Ocupar, de forma produtiva, rea de 500m2 (Bosque), localizada nas Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA, e implementar o Mercado de Flores; 6. Formatar um modelo de Gesto para a rea social que possa ser adaptado para diferentes realidades, como forma de minimizar futuros custos sociais e econmicos.
PBLI CO ALVO
Jovens sob tutela da Fundao da Criana e Adolescente do Par - FUNCAP, na faixa etria de 16 a 21 anos, cumprindo medidas scio-educativas, em meio aberto.
LOCALI ZAO
O Projeto ser desenvolvido na rea de 500m2 (Bosque), com a tecnologia de cultivo protegido, localizada nas Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA.
MI SSO
Atuar de forma articulada e integrada na capacitao para o trabalho de jovens, na faixa etria de 16 a 21 anos, cumprindo medidas scio-educativas, visando incluso social e o desenvolvimento da cultura da paz, contribuindo para a criao de alternativas de gerao de renda.
VI SO
Em 2011, espera-se ter: 300 jovens capacitados na Regio Metropolitana de Belm RMB, com perspectiva de renda no setor de floricultura, associados ou no, com um modelo de gesto definido e testado, capaz de ser replicado para outras regies do Estado; 5 cooperativas do setor de floricultura atuando na Regio Metropolitana de Belm - RMB e municpios vizinhos; 20% dos jovens tutelados pelo Estado inseridos no mercado de trabalho.
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METAS
Capacitar 60 jovens, na faixa etria de 16 a 24 anos, no perodo de maro de 2006 a fevereiro de 2007.
PRI NC PI O
Sustentabilidade ambiental, econmica e social, por meio de: Cultivo de espcies de flores e plantas ornamentais de fcil comercializao; Utilizao de matria-prima regional para confeco das embalagens; Processo de planejamento participativo; Incluso social de jovens em situao de risco;
MERCADO
MERCADO LOCAL: Usurios freqentadores da CEASA, feiras livres, supermercados (Associao dos Atacadistas do Estado do Par - ADAPA), floriculturas e outros (restaurantes, hotis, instituies governamentais, etc.).
OUTROS MERCADOS: Nacional e internacional.
GESTO DO PROJ ETO
A Gesto do Projeto ser exercida de forma compartilhada entre os parceiros do Projeto que constituiro o Comit Gestor: Programa PROPAZ (Articulador do Projeto); Fundao da Criana e ao Adolescente do Par - FUNCAP (Coordenador); Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA; Secretaria Executiva de Estado de Agricultura SAGRI; Empresa de Assistncia Tcnica do Estado do Par EMATER; Fundao Curro Velho - FCV; e Secretaria Especial de Estado de Produo - SEPROD.
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ESPCI ES PREVI AMENTE SELECI ONADAS
Begnias, filodendros, vinca, maria sem vergonha, cravos, boca de leo, znia, planta- chocolate, mini-celsia (crista de galo), mini-calatia, mini-espada de So Jorge, mini- maranta e quaresmeira de forrao.
FOTOGRAFI AS DAS ESPCI ES A SEREM CULTI VADAS
CRAVOS MARIA SEM VERGONHA
FILODRENDO ROXO FILODRENDO
PLANTA CHOCOLATE VINCA
29 MACRO-PROBLEMA: Crescimento da criminalidade urbana praticada por adolescentes no Estado do Par. AGENDA MNIMA: Programas: PAZ NAS RUAS; PROPAZ; PROECTA; NOVA CEASA. ATOR: Programa PROPAZ AUTOR: Grupo de Alunos do Curso de Gesto Governamental 2005/Escola de Governo do Estado do Par e FGVP JOGO: adolescentes da FUNCAP x sociedade REGRAS ACUMULAES FLUXOS VDP NOTA EXPLICATIVA: Os dados numricos indicados no V.D.P. sero apurados no decorrer da implementao do sistema de informao da FUNCAP, em elaborao. PROBLEMA: Baixa Perspectiva de renda dos adolescentes, na faixa etria de 16 a 21 anos, cumprindo medida scio-educativa na Fundao da Criana e ao Adolescente do Par FUNCAP. ANEXO 2 - FLUXOGRAMA DO PES d1= Baixa insero no mercado de trabalho de adolescentes que cumprem medidas scio-educativas. a) ..% dos adolescentes da FUNCAP desenvolvendo atividades produtivas remuneradas. d2= Baixa renda dos adolescentes cumprindo medidas scio-educativas. a) Renda mdia dos tutelados de R$.... d3 - d1 d2 CONSEQUNCIAS Adolescentes egressos das medidas scio- educativas da FUNCAP; Incremento de ...% em atos infracionais praticados por adolescentes na faixa etria de 1 a 21 anos incompletos. A sociedade no tem capacidade de dar respost ao crescimento da criminalidade e ao abandono dos adolescentes em ruas. Incremento de ..% de adolescentes, em condies de risco, sob tutela do Estado, na faixa etria de 16 a 18 anos incompletos. Dificuldade de insero no mercado de trabalho de egressos da FUNCAP. Baixa oferta de vagas no mercado de trabalho; M distribuio de renda; Falta de preparo e de maturidade do adolescente para o mundo do Ausncia de alternativa de gerao de renda; Inexistncia de programas estruturais de Governo para a insero de jovens no mercado de trabalho; Programas de distribuio de renda do(s) governo(s) no so efetivos; A FUNCAP no garante a insero e permanncia de jovens no mercado de trabalho. Baixa escolaridade e habilidade para o trabalho dos adolescentes cumpridores de medidas scio-educativas; Incipiente articulao da FUNCAP com o mercado de trabalho; Baixa transversalidade institucional no mbito estadual; Base familiar desestruturada no transmite o valor do trabalho; Famlias de baixa renda no oferecem condies de desenvolvimento aos adolescentes; Qualificao e formao dos jovens desalinhadas com a demanda do mercado de trabalho; Qualificao e formao insuficientes para absoro do jovem pelo mercado de trabalho; Incipincia de polticas pblicas focadas na oferta de emprego aos jovens e suas respectivas famlias; Baixa capacidade de articulao da FUNCAP com outras organizaes (governamentais e no- governamentais) para capacitao dos jovens. Preconceito da sociedade quanto absoro de adolescentes, em condies de risco, para o trabalho; O mercado de trabalho exige habilidades especficas; Lei Federal n10.097/2000 ineficaz para o enfrentamento do problema destacado pela FUNCAP; A viso distorcida da sociedade do Estatuto da Criana e do Adolescente ECA; O ECA no vislumbra a insero de adolescentes no mercado de trabalho; Insatisfatrios resultados da poltica de governo de incluso social e gerao de renda para atender aos clientes da FUNCAP. 30 ANEXO 3
PLANO DE COMUNI CAO ESTRATGI CO
1. ANLISE DO PROBLEMA E OPORTUNIDADE
Problema: Necessidade do estabelecimento de uma poltica articulada e integrada, entre as esferas governamentais, diante da existncia de uma populao adolescente em situao de risco, sem formao e sem perspectiva profissional de auferir renda.
Oportunidade: O tema est presente na Agenda Mnima, entre os objetivos do Governo, com destaque para os programas de gerao de emprego e renda, de desenvolvimento da Cultura da Paz, direcionados para os jovens sob a tutela do Estado, e, ainda, na proposta de modernizao das Centrais de Abastecimento do Par CEASA.
2. OBJETIVO DA COMUNICAO
Objetivo Geral
Sensibilizar as instituies governamentais, em especial os seus titulares, adeso ao Projeto Florescer, destacando seu valor como ao governamental direcionada incluso social do adolescente, cumprindo medida scio-educativa na Fundao da Criana e ao Adolescente do Par - FUNCAP, atravs da formao para o mundo do trabalho e gerao de renda.
Objetivos Especficos
Atrair parcerias e alianas, compartilhando responsabilidades entre as instituies governamentais;
Contribuir para a disseminao da cultura da paz enquanto compromisso de Governo;
Fixar a imagem do Projeto Florescer no mbito governamental.
31 3. PBLICO-ALVO DO PLANO DE COMUNICAO
Esfera Estadual Fundao da Criana e do Adolescente do Par FUNCAP; Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA; Por uma Cultura de Paz entre os Jovens - PROPAZ; Secretaria Executiva de Agricultura SAGRI; Empresa de Assistncia Tcnica EMATER; Universidade do Estado do Par UEPA; Secretaria Executiva de Proteo Social SETEPS; Tribunal de Justia do Estado do Par - TJE; Ministrio Pblico do Estado do Par; Coordenadoria de Comunicao Social do Estado do Par CCS; Fundao Curro Velho; Fundao de Telecomunicaes do Estado do Par FUNTELPA.
Esfera Federal (entidades de ensino e pesquisa): Universidade Rural da Amaznia UFRA; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria - EMBRAPA; Museu Paraense Emlio Goeldi MPEG.
32 4. SELEO DOS ELEMENTOS DO COMPOSTO DE COMUNICAO
DATA FERRAMENTA DE COMUNICAO RESP. ATIVIDADES OBJETIVO ESPECFICO Plano de Comunicao para a Turma de Gesto Governamental da Escola de Governo do Estado do Par/FGVSP Grupo de Trabalho Florescer Envio de e-mail sobre a chegada da primavera; Distribuio de sementes; Distribuio de marcador de pgina com a logomarca do Projeto; Entrega de carto postal alusivo ao Crio de Nossa Senhora de Nazar, com mensagem associada ao Projeto; Degustao de po de rosas ao som da Primavera de Vivaldi e afixao de banner com a logomarca do Projeto; Apresentao do Projeto atravs de folder; Exposio das espcies de flores que sero cultivadas no Projeto; Apresentao do jingle; Afixao de mural com todas as atividades do Plano de Comunicao e aplicao de formulrio de avaliao com a turma. Divulgar o Projeto Florescer junto turma do Curso de Gesto Governamental 2005, visto que so formadores de opinio e possveis parceiros; Vdeo Institucional do Projeto Florescer Grupo de Trabalho Florescer Criao do roteiro; Produo de imagens com entrevistas e depoimentos, nos espaos fsicos de convivncia dos adolescentes; Edio de imagens e sonorizao, em meio digital; Veiculao da mensagem do projeto. Apresentar o cotidiano dos adolescentes, que cumprem medidas scio-educativas na FUNCAP, e suas famlias, visando a sensibilizar os rgos a compartilhar responsabilidades. Jingle Cortesia do msico Paulo Paiva (aluno do curso de Gesto) Criao, produo e mixagem. Fixao da imagem do projeto. Apresentao em PowerPoint com auxlio de vdeo e jingle Grupo de Trabalho Florescer Seleo de imagens; Formatao das informaes; Entrega de CD. Divulgar o projeto e atrair parcerias Banners Grupo de Trabalho Florescer Criao do lay-out; Impresso; Afixao em locais de destaque e eventos. Fixao da marca Peas impressas (folder, cartaz e carta) Grupo de Trabalho Florescer Elaborao do texto; Criao do lay-out; Impresso; Afixao em locais de destaque e eventos; Distribuio para os stakeholders; Folder Apresentar de forma sistematizada e objetiva o projeto; Cartaz Dar visibilidade ao projeto. Carta Convidar para parceria Mdia digital (portais e sites dos envolvidos) Asses. de Comunicao Social do PROPAZ Elaborao de peas jornalsticas para diferentes veculos de comunicao; Identificao dos interlocutores institucionais responsveis pelas informaes e entrevistas. Divulgar o projeto de forma gil, ampla e atualizada Apresentao de pea teatral
Grupo de Trabalho Florescer Articulao com a FCV; Criao do roteiro, atravs de Oficina com os adolescentes; Seleo dos atores; Criao de cenrios, figurinos, trilha sonora e coreografia. Estimular de forma ldica a reflexo sobre a problemtica do adolescente cumprindo MSE
33 Resultados Esperados:
Comprometimento institucional e financeiro dos rgos governamentais com interface no Projeto Florescer.
5. DEFINIO DA ESTRATGIA DA MENSAGEM
O Projeto Florescer ser apresentado como alternativa reduo das desigualdades e promoo da cultura da paz, atravs da capacitao de adolescentes para o cultivo de flores, capaz de gerar renda e como instrumento de incluso social.
Atrair parcerias e alianas institucionais para a implantao e sustentabilidade do Projeto Florescer, considerando a viabilidade e o crescimento do setor de floricultura no Estado do Par e a oportunidade de qualificar para o trabalho os adolescentes em condies de risco.
O diferencial do Projeto fundamenta-se na quebra de paradigmas dos programas de atendimento aos adolescentes da FUNCAP, ressaltando o carter empreendedor que associa a perspectiva de gerao de renda com a sustentabilidade social e econmica da atividade produtiva, incorporando a rea do conhecimento (ensino e pesquisa) proteo social do cidado, propiciando equidade dentro da cadeia do segmento da floricultura, que se apresenta com tendncia expanso e crescimento no Estado do Par.
6. DEFINIO DOS MEIOS DE COMUNICAO
SUPORTE FSICO ELETRNICOS Vdeo institucional, Televiso, rdio, Internet, portais, site IMPRESSA Folder e jornal DIRIGIDA Plano de Comunicao para a Turma MBA CGG2005, cartas impressas, pea teatral, jingle e apresentao em PowerPoint EXTERIOR Banner e cartaz
34 ANEXO 4
PLANO DE COMUNI CAO TTI CO
1. ANLISE DO PROBLEMA E OPORTUNIDADE
Problema: Baixo acolhimento da sociedade em relao aos adolescentes cumpridores de medidas scio-educativas e de suas famlias, redundando na restrio de oportunidades de gerao de renda.
Oportunidade: Existncia de aes integradas do Programa Por uma Cultura de Paz entre os Jovens PROPAZ com entidades no governamentais, para efeito de incluso social dos adolescentes atendidos pela Fundao de Assistncia Criana e ao Adolescente do Par - FUNCAP.
2. OBJETIVO DA COMUNICAO
Objetivo Geral
Envolver as instituies no governamentais no processo de construo coletiva e empoderamento do Projeto Florescer, captando contribuies para a implementao, acompanhamento e avaliao, visando assegurar a sustentabilidade do projeto.
Objetivos Especficos
Fixar a imagem do Projeto Florescer no mbito da sociedade civil organizada;
Estimular a participao e o envolvimento das entidades comunitrias compartilhando responsabilidades;
Divulgar a cultura da paz enquanto compromisso do Governo do Estado do Par.
3. PBLICO-ALVO DO PLANO DE COMUNICAO
Instituies No Governamentais Associaes comunitrias; Igrejas; Servio de Apoio a Micro e Pequena Empresa SEBRAE; Associao de produtores de floricultura;
35 Associaes comerciais; Setor privado; Sindicatos do setor; Associao dos permissionrios 1 das Centrais de Abastecimento do Estado do Par - CEASA.
4. SELEO DOS ELEMENTOS DO COMPOSTO DE COMUNICAO
DATA FERRAMENTA DE COMUNICAO RESP. ATIVIDADES OBJETIVO ESPECFICO Exposio do Projeto Florescer, em PowerPoint, com auxlio de vdeo e jingle GT Florescer Apresentao do Projeto Florescer Apresentar o cotidiano dos adolescentes que cumprem medidas scio educativas e conduzir reflexo sobre a importncia da participao e compartilhamento de responsabilidades; Divulgar o projeto e atrair parcerias; Fixar a imagem do projeto. Banners Institucional do Projeto Florescer Coord. de Comunicao Social CCS Afixao em locais de destaque e eventos. Fixao da marca Vdeo e dinmica motivacional GT Florescer Pesquisa e seleo de vdeos que apresentem experincias de sucesso de projetos sociais. Apresentar experincias exitosas de envolvimento comunitrio em projetos sociais, visando a compromet-los a participar do projeto. Peas impressas (folder, cartaz e mala direta) Coord. de Comunicao Social - CCS Utilizao do material j produzido; Afixao em locais de destaque e eventos; Envio de mala direta. Folder Apresentar de forma sistematizada e objetiva o projeto; Cartaz Dar visibilidade ao projeto. Mala Direta Convidar para parceria. Mdia impressa, TV, rdio e digital Coord. de Comunicao Social - CCS Elaborao de peas jornalsticas para diferentes veculos de comunicao; Identificao dos interlocutores institucionais responsveis pelas informaes e entrevistas. Divulgar o projeto de forma gil, ampla e atualizada. Pea teatral Institucional do Projeto Florescer Fundao Curro Velho Apresentar pea teatral produzida para o Projeto Florescer Estimular de forma ldica a reflexo sobre a problemtica do adolescente cumprindo MSE.
1 A denominao permisionrios refere-se aos comerciantes instalados nos boxes da CEASA e aos produtores que comercializam no Mercado Livre dos Produtores.
36 Resultados Esperados:
Espera-se suscitar a co-responsabilidade e adeso plena das entidades no governamentais no processo de construo coletiva do Projeto Florescer .
5. DEFINIO DA ESTRATGIA DA MENSAGEM
O Projeto Florescer buscar despertar o sentimento de solidariedade e comprometimento social das organizaes no governamentais, enquanto entidades atuantes na sociedade, envolvendo-as como agentes multiplicadores da cultura da paz e como agentes de preveno do risco a que esto expostos os adolescentes.
Apostar que o talento, a criatividade e a fora com a qual os adolescentes enfrentam as adversidades cotidianas possibilitam o desenvolvimento de uma cultura empreendedorista capaz de inclu-los socialmente e gerar renda.
6. DEFINIO DOS MEIOS DE COMUNICAO
SUPORTE FSICO ELETRNICOS Televiso, rdio, sites e portais, jingle e vdeos com experincias exitosas de projetos sociais. IMPRESSA Folder e jornal DIRIGIDA Mala direita, pea teatral e exposio do Projeto Florescer em PowerPoint EXTERIOR Banner e cartaz
37 ANEXO 5
PLANO OPERACI ONAL
1. ANLISE DO PROBLEMA E OPORTUNIDADE
Problema: A rejeio dos permissionrios 1 e da comunidade do entorno da rea das Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA com relao aos adolescentes cumprindo medidas scio-educativas, se constitui no principal entrave ao desenvolvimento do Projeto FLORESCER. Somado a essa situao constata-se o baixo consumo de flores na regio.
Oportunidade: A implantao do mercado de flores uma ao programada pelas Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA o que vem favorecer o alinhamento da proposta aos objetivos do Projeto Florescer.
2. OBJETIVO DA COMUNICAO
Objetivo Geral
Eleger mecanismos que permitam minimizar a rejeio dos usurios e da comunidade do entorno da rea das Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA com relao aos adolescentes cumprindo medidas scio-educativas e estimular a sociedade ao consumo de flores, e a incluso desse produto na cesta bsica do paraense.
Objetivos Especficos
Promover a sensibilizao dos usurios e da comunidade do entorno da rea das Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA com relao importncia do Projeto Florescer para o fortalecimento da cultura da paz;
Demonstrar aos usurios que o projeto Florescer no se constitui em uma ameaa aos negcios, pois os produtos no so concorrentes, mas complementares, traduzindo-se numa oportunidade de ampliao comercial e de atrao de novos consumidores;
Estimular o consumo de flores junto sociedade, associando a imagem do Projeto Florescer a uma ao de incluso social;
1 A denominao permissionrios refere-se aos comerciantes instalados nos boxes da CEASA e aos produtores que comercializam no Mercado Livre dos Produtores.
38 Envolver as famlias nas atividades programadas como forma de legitimao do Projeto.
3. PBLICO-ALVO DO PLANO DE COMUNICAO
Sociedade Civil; Usurios da Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA; Adolescentes cumprindo medidas scio-educativas na Fundao da Criana e do Adolescente do Estado do Par FUNCAP e suas respectivas famlias.
4. SELEO DOS ELEMENTOS DO COMPOSTO DE COMUNICAO
DATA FERRAMENTA DE COMUNICAO RESP. ATIVIDADES OBJETIVO ESPECFICO Exposio do Projeto Florescer em PowerPoint com recurso do Vdeo institucional GT Florescer Apresentao do Projeto Florescer Apresentar o cotidiano dos adolescentes cumprindo MSE e conduzir reflexo sobre a importncia social do projeto. Banners Institucional do Projeto Florescer Coord. de Comunicao Social CCS Afixao em locais de destaque e eventos. Fixao da marca Vdeo e dinmica motivacional GT Florescer Apresentao de experincias de sucesso de projetos sociais. Apresentar experincias exitosas de envolvimento comunitrio em projetos sociais, visando a compromet-los a participar do projeto. Peas impressas (folder, cartaz ) Coord. de Comunicao Social CCS Utilizao do material j produzido; Afixao em locais de destaque. Folder Apresentar de forma sistematizada e objetiva o projeto; Cartaz Dar visibilidade ao projeto. Mdia impressa, TV, rdios comunitrias, com destaque a rdio Ribeirinha (veiculao interna na CEASA) Coord. de Comunicao Social - CCS Elaborao de peas jornalsticas para diferentes veculos de comunicao; Incluso do Minuto Florescer nas rdios comunitrias. Divulgar o projeto de forma sistemtica. Pea teatral Institucional do Projeto Florescer Fundao Curro Velho Apresentao de pea teatral produzida para o Projeto Florescer Estimular de forma ldica a reflexo sobre a problemtica do adolescente cumprindo MSE. Jingle Coord. de Comunicao Social CCS Veiculao em emissoras de rdio, inclusive as comunitrias, com destaque a rdio Ribeirinha. Fixar a imagem do projeto. Camiseta, bon, avental e adesivos GT Florescer Distribuio aos usurios dentro da campanha Projeto Florescer. Eu apoio Selar a adeso e o comprometimento ao projeto
39 Resultados Esperados:
Pretende-se, atravs das atividades programadas no plano de comunicao: minimizar o estigma com relao aos adolescentes tutelados pelo Estado, favorecer a aceitao e convivncia pela sociedade, em especial, dos usurios e da comunidade do entorno das Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA; envolver as famlias desses adolescentes; e difundir sistematicamente a mensagem do Projeto.
5. DEFINIO DA ESTRATGIA DA MENSAGEM
Realizar um jogo de cooperao entre os atores envolvidos no Projeto. No primeiro momento, atravs de articulao da presidente da Ceasa junto aos usurios, como principal interlocutora, capturando a expectativa com relao implantao do Mercado de Flores na Ceasa, estabelecendo um canal de confiana no grupo quanto viabilidade de um Projeto de incluso social relacionado ao Mercado de Flores. No segundo momento, a abordagem visar ao consenso, minimizando os conflitos de interesse e negociando adeses ao Projeto Florescer, com a culminncia da campanha Projeto Florescer. Eu apoio!, onde a participao das famlias dos adolescentes considerada imprescindvel.
Merece destaque a massificao da mensagem atravs da rdio Ribeirinha, de veiculao interna na rea da CEASA, e das demais rdios comunitrias, ao longo do perodo do Projeto.
O empreendedorismo a marca inovadora do Projeto. Descobrir e desenvolver habilidades nos adolescentes, ligadas ao segmento de floricultura, que possibilitem uma viso diferenciada do mercado com a perspectiva de realizao de negcios.
6. DEFINIO DOS MEIOS DE COMUNICAO
SUPORTE FSICO ELETRNICOS Vdeo, televiso e rdio IMPRESSA Folder e jornal DIRIGIDA Apresentao em PowerPoint, pea teatral, jingle, camiseta, bon e avental EXTERIOR Banner, cartaz e adesivos
40 ANEXO 6
CLCULO CUSTO/HORA SERVI DOR (R$)
A . SALRIO BASE MENSAL R$ 540,00 B . J ORNADA MENSAL (h) 180 horas C . SALRIO HORRIO (A/B) R$ 3,00 D . HORAS DISPOSIO (h) 1.650 horas E . SALRIO ANUAL (C x D) R$ 4.950,00 F . REPOUSO SEMANAL(48d x h/d x C) R$ 864,00 G . FRIAS (30d x h/d x C) R$ 540,00 H . ADICIONAL DE FRIAS (G/3) R$ 180,00 I . FERIADOS (12d x h/d x C) R$ 216,00 J . 13 SALRIO (30d x h/c x C) R$ 540,00 K . TOTAL R$ 7.290,00 L . ENCARGOS SOCIAIS (20% x K) R$ 1.458,00 M. TOTAL ANUAL R$ 8.748,00 N . CUSTO HORRIO (M/D) R$ 5,30
41 Em reais FASES CH CUSTO CUSTO TURMA HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL 1. FORMULAO 1.1 SELEO DAS ESPCIES E TEC. ADEQUADAS 20 5,30 106,00 - - 106,00 1.2 ESTUDO DE MERCADO PRELIMINAR 120 75,00 9.000,00 - - 9.000,00 1.2.1 Levantamentode dados relativos produo e comercializao 120 75,00 9.000,00 - - 9.000,00 1.3. PARCERIAS E ALIANAS 166 879,80 - - 879,80 1.3.1 Estimular a adeso dos adolescentes 24 5,30 127,20 - - 127,20 1.3.2 Identificar parcerias e alianas 12 5,30 63,60 - - 63,60 1.3.3 Identificar e sensibilizar parceiros 130 5,30 689,00 - - 689,00 1.3.3.1 Apresentao de vdeo da situao dos adolescentes 50 5,30 265,00 - - 265,00 1.3.3.2 Apresentao do Projeto 50 5,30 265,00 - - 265,00 1.3.3.3 Sistematizao do Protocolo de intees 30 5,30 159,00 - - 159,00 SUB-TOTAL FORMULAO 306 9.985,80 - - 9.985,80 2. GESTO INTEGRADA (Unidade de Gerenciamento do Projeto - UGP) 2.1 CONVNIO DE COOPERAO TCNICA E FINANCEIRA 53 5,30 280,90 - - 280,90 2.1.1 Check-list de tarefas (parceiros) 9 5,30 47,70 - - 47,70 2.1.2 Manual de competncias institucionais 32 5,30 169,60 - - 169,60 2.1.3 Elaborao e assinatura de convnio 12 5,30 63,60 - - 63,60 2.2 CAPTAO DE RECURSOS FINANCEIROS 44 5,30 233,20 - - 233,20 2.2.1 Elaborao do Plano de Patrocnio 12 5,30 63,60 - - 63,60 2.2.2 Apres. do Projeto e Plano de Patrocnio/comerc. cotas 32 5,30 169,60 - - 169,60 2.3 ARTICULAO COM OUTROS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS E ENTIDADES COMUNITRIAS 12 5,30 63,60 - - 63,60 2.3.1 Reunio de acolhimento para articulao da sust.do projeto 12 5,30 63,60 - - 63,60 2.4 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO 70 5,30 371,00 - - 371,00 2.4.1 Definio dos indicadores de acompanhamento 18 5,30 95,40 - - 95,40 2.4.2 Elaborao dos instrumentos de medida, criao e implementao do sistema 40 5,30 212,00 - - 212,00 2.4.3 Avaliao do projeto 12 5,30 63,60 - - 63,60 2.5 SUPORTE GOVERNAMENTAL 40 5,30 212,00 - - 212,00 2.5.1 Agenda de Governo 20 5,30 106,00 - - 106,00 2.5.2 Oramento 20 5,30 106,00 - - 106,00 2.6 PLANO DE COMUNICAO 106 5,30 561,80 10.000,00 - 10.561,80 2.6.1 Elaborao e aplicao dos Planos Estratgico, Ttico e Operacional 90 5,30 477,00 8.000,00 - 8.477,00 MO DE OBRA CARGA HORRI A E CUSTO PARA I MPLANTAO DA PRI MEI RA TURMA ANEXO 7 51 FASES CH CUSTO CUSTO TURMA HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL MO DE OBRA 2.6.1.1 Elaborao 40 5,30 212,00 - - 212,00 2.6.1.2 Aplicao 50 5,30 265,00 8.000,00 - 8.265,00 2.6.2 Plano Ambiente interno e externo 16 5,30 84,80 2.000,00 - 2.084,80 SUB-T0TAL GESTO INTEGRADA 325 1.722,50 10.000,00 - 11.722,50 3. INFRA-ESTRUTURA 3.1 DEFINIO DA REA FSICA 6 31,80 - - 31,80 3.1.1 Vistoria de identificao da rea 6 5,30 31,80 - - 31,80 3.1.1.1 Espao fsico para a UGP 2 5,30 10,60 - - 10,60 3.1.1.2 Espao fsico para treinamento e armazenamento 2 5,30 10,60 - - 10,60 3.1.1.3 Espao fsico para cultivo 2 5,30 10,60 - - 10,60 3.2 ADAPTAO DA REA FSICA 316 60.321,37 14.067,48 - 74.388,85 3.2.1 rea para capacitao (instalaes: eltricas, hidrulica e sanitria, telefonia fixa e mvel; pisos/revestimentos, paredes, painis, pintura, forro e acabamentos) 220 42,63 9.378,32 14.067,48 - 23.445,80 3.2.2 Preparo da rea para plantio 56 905,91 50.731,05 - 50.731,05 3.2.2.1 Instalao da rede de irrigao 8 905,91 7.247,28 - 7.247,28 3.2.2.2 Adaptao de equipamentos para irrigao 8 905,91 7.247,28 - 7.247,28 3.2.2.3 Limpeza da rea, construo de enraizador e do viveiro 40 905,91 36.236,40 - 36.236,40 3.2.3 Superviso engenheiro CEASA 40 5,30 212,00 - - 212,00 3.3 AQUISIO DE EQUIPAMENTOS 52 275,60 - 9.470,00 9.745,60 3.3.1 Definio de Equipamentos 4 5,30 21,20 - - 21,20 3.3.2 Preparao e realizao de processo licitatrio 40 5,30 212,00 - - 212,00 3.3.3 Recebimento e instalao de equipamentos 8 5,30 42,40 - 9.470,00 9.512,40 SUB-TOTAL INFRA-ESTRUTURA 374 - 60.628,77 14.067,48 9.470,00 84.166,25 4. CAPACITAO 4.1 CADASTRO E SELEO DOS ADOLESCENTES 52 275,60 - - 275,60 4.1.1 Definio dos critrios de seleo 4 5,30 21,20 - - 21,20 4.1.2 Aplicao de dinmica motivacional para identificao de habilidades 24 5,30 127,20 - - 127,20 4.1.3 Seleo 24 5,30 127,20 - - 127,20 4.2 DESENHO CURRICULAR 114 604,20 50,00 - 654,20 4.2.1 Elaborao de ementas 12 5,30 63,60 - - 63,60 4.2.2 Detalhamento dos contedos programticos 30 5,30 159,00 - - 159,00 4.2.3 Definio dos critrios de desempenho 12 5,30 63,60 - - 63,60 4.2.4 Alinhamento com a perspectiva das famlias e comunidades 48 5,30 254,40 - - 254,40 4.2.5 Certificao do curso via OS Esc.de Trabalho e Produao 12 5,30 63,60 50,00 - 113,60 4.3 SELEO DE PROFESSORES E EQUIPE TCNICA 30 159,00 - - 159,00 4.3.1 Definio dos critrios, perfil dos professores e equipe tcnica 24 5,30 127,20 - - 127,20 4.3.2. Seleo dos professores 6 5,30 31,80 - - 31,80 61 FASES CH CUSTO CUSTO TURMA HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL MO DE OBRA 4.4 PRODUO DO MATERIAL DIDTICO 56 296,80 2.000,00 - 2.296,80 4.4.1 Formatao 16 5,30 84,80 - - 84,80 4.4.2 Diviso de atribuies/responsabilidades 4 5,30 21,20 - - 21,20 4.4.3 Reproduo e aquisio de material didtico 36 5,30 190,80 2.000,00 - 2.190,80 4.5 TREINAMENTO DE PROFESSORES 16 84,80 300,00 - 384,80 4.5.1 Workshop e estudos de caso de sucesso 8 5,30 42,40 300,00 - 342,40 4.5.2 Definio dos critrios de avaliao dos professores 8 5,30 42,40 - - 42,40 4.6 CAPACITAO DOS ADOLESCENTES 390 5.169,60 12.869,00 - 18.038,60 4.6.1 Definio de uniforme, horrio e calendrio 24 5,30 127,20 2.000,00 - 2.127,20 4.6.2 Aulas tericas 194 - 4.130,80 1.794,00 - 5.924,80 4.6.2.1 Professores do Estado 74 5,30 392,20 - - 392,20 4.6.2.2 Fundao Curro Velho 30 18,00 540,00 625,00 1.165,00 4.6.2.3 SENAI 60 38,98 2.338,60 - - 2.338,60 4.6.2.4 Escola de Trabalho e Produo 20 18,00 360,00 - - 360,00 4.6.2.5 SEBRAE 10 50,00 500,00 1.169,00 - 1.669,00 4.6.3 Definio de critrios e avaliao dos alunos 24 5,30 127,20 - - 127,20 4.6.4 Atendimento ao aluno (bolsa, vale-transporte, alimentao, atendimento mdico-odontolgico e psico-social) 136 720,80 8.075,00 8.795,80 4.6.4.1 Bolsa-aluno 12 5,30 63,60 2.400,00 - 2.463,60 4.6.4.2 Vale-transporte 12 5,30 63,60 4.075,00 - 4.138,60 4.6.4.3 Alimentao (preparao e distribuio) 80 5,30 424,00 800,00 - 1.224,00 4.6.4.4 Atendimento mdico-odontolgico 16 5,30 84,80 400,00 - 484,80 4.6.4.5 Atendimento psico-social 16 5,30 84,80 400,00 - 484,80 4.6.5 Material de expediente 12 5,30 63,60 1.000,00 - 1.063,60 SUB-TOTAL CAPACITAO 658 - 6.590,00 15.219,00 - 21.809,00 5. INCUBAO 5.2 PRODUO 240 3.796,80 26.404,84 - 30.201,64 5.2.1 Insumos 62 5,30 328,60 12.040,43 - 12.369,03 5.2.1.1 Definio e estudo da cadeia de suprimento 12 5,30 63,60 - - 63,60 5.2.1.2 Aquisio (processo licitatrio) 40 5,30 212,00 - - 212,00 5.2.1.3 Armazenamento e administrao de estoque 10 5,30 53,00 - - 53,00 - - 120 9.000,00 5.1 ESTUDO DE MERCADO COMPLETO (Inclusive estudo de viabilidade para expanso do projeto nos mercados - nacional e internacional - e para criao de um plo de floricultura na Regio Metropolitana de Belm) 75,00 9.000,00 71 FASES CH CUSTO CUSTO TURMA HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL MO DE OBRA 5.2.2 Aulas prticas 142 3.277,40 14.364,41 - 17.641,81 5.2.2.1 Cultivo 18 5,30 95,40 4.013,47 - 4.108,87 5.2.2.2 Adubao 18 5,30 95,40 4.013,47 - 4.108,87 5.2.2.3 Plantio 18 5,30 95,40 4.013,47 - 4.108,87 5.2.2.4 Acompanhamento e Controle 24 5,30 127,20 - - 127,20 5.2.2.5 Tcnicas: de embalagem, de comercializao e de laboratrio 64 (*) 2.864,00 2.324,00 5.188,00 5.2.3 Assistncia Tcnica 36 5,30 190,80 - - 190,80 5.2.3.1 Definio de responsabilidades institucionais 4 5,30 21,20 - - 21,20 5.2.3.2 Suporte Tcnico 32 5,30 169,60 - - 169,60 5.3 DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO 122 646,60 - - 646,60 5.3.1 Logstica de distribuio: anlise de viabilidade e implementao 30 5,30 159,00 - - 159,00 - 5.3.2 Laboratrio de Comercializao 44 5,30 233,20 - - 233,20 5.3.2.1 Definio do local e data 4 5,30 21,20 - - 21,20 5.3.2.2 Plano de Comunicao especfico (elaborao e aplicao) 24 5,30 127,20 - - 127,20 5.3.2.3 Fixao de preos 4 5,30 21,20 - - 21,20 5.3.2.4 Comercializao 12 5,30 63,60 - - 63,60 - 5.3.3 Articulao da comercializao 48 5,30 254,40 - - 254,40 5.3.3.1 Pontos de Venda: CEASA, Supermercados e Feiras 32 5,30 169,60 - - 169,60 5.3.3.2 Participao em eventos do Governo do Estado 16 5,30 84,80 - - 84,80 SUB-TOTAL INCUBAO 482 13.443,40 26.404,84 - 39.848,24 6. SISTEMA DE TUTORIA 6.1 DEFINIO DO MODELO DE TUTORIA 38 201,40 - - 201,40 6.1.2 Elaborao de planilha de previso de espao fsico (5W e 2H) 6 5,30 31,80 - - 31,80 6.1.3 Projetos Especiais 0 0,00 - - 0,00 6.1.3.1 Projeto de Paisagismo "Flores nas praas pblicas de Belm" 0,00 - - 0,00 6.1.3.2 Projeto de Paisagismo "Flores nos rgos pblicos estaduais" 0,00 - - 0,00 SUB-TOTAL TUTORIA 38 - 201,40 - - 201,40 TOTAL GERAL 2.183 92.571,87 65.691,32 9.470,00 167.733,19 NOTAS EXPLICATIVAS 1. O valor total para adaptao da rea fsica corresponde a R$23.445,80, estimando-se 40% para o custo com a mo-de-obra e o restante para custeio. 2. O valor total de insumos para as aulas prticas corresponde a R$36,121,30, sendo R$12.040,43 para cada turma (*) Diferentes custos entre os instrutores (SEBRAE, FCV e participantes do Laboratrio) 6.1.1 Convnios com instituies de ensino superior para a formao de cooperativas de produo e comercializao e consultoria 32 5,30 169,60 169,60 - - 81 Em reais FASES CH CUSTO CUSTO ANUAL HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL 1. FORMULAO 1.1 SELEO DAS ESPCIES E TEC. ADEQUADAS 20 5,30 106,00 - - 106,00 1.2 ESTUDO DE MERCADO PRELIMINAR 120 75,00 9.000,00 - - 9.000,00 1.3. PARCERIAS E ALIANAS 220 5,30 1.166,00 - - 1.166,00 SUB-TOTAL FORMULAO 678 10.272,00 - - 10.272,00 2. GESTO INTEGRADA (Unidade de Gerenciamento do Projeto - UGP) 2.1 CONVNIO DE COOPERAO TCNICA E FINANCEIRA 60 5,30 318,00 - - 318,00 2.2 CAPTAO DE RECURSOS FINANCEIROS 52 5,30 275,60 - - 275,60 2.3 ARTICULAO COM OUTROS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS E ENTIDADES COMUNITRIAS 28 5,30 148,40 - - 148,40 2.4 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO 106 5,30 561,80 - - 561,80 2.5 SUPORTE GOVERNAMENTAL 40 5,30 212,00 - - 212,00 2.6 PLANO DE COMUNICAO 218 5,30 1.155,40 30.000,00 - 31.155,40 SUB-T0TAL GESTO INTEGRADA 504 2.671,20 30.000,00 - 32.671,20 3. INFRA-ESTRUTURA 3.1 DEFINIO DA REA FSICA 6 5,30 31,80 - - 31,80 3.2 ADAPTAO DA REA FSICA 316 60.321,37 14.067,48 - 74.388,85 3.3 AQUISIO DE EQUIPAMENTOS 52 5,30 275,60 - 9.470,00 9.745,60 SUB-TOTAL INFRA-ESTRUTURA 374 - 60.628,77 14.067,48 9.470,00 84.166,25 CARGA HORRI A ANUAL E CUSTO TOTAL DO PROJ ETO ANEXO 8 MO DE OBRA 55 FASES CH CUSTO CUSTO ANUAL HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL MO DE OBRA 4. CAPACITAO 4.1 CADASTRO E SELEO DOS ADOLESCENTES 76 5,30 402,80 - - 402,80 4.2 DESENHO CURRICULAR 154 5,30 816,20 50,00 - 866,20 4.3 SELEO DE PROFESSORES E EQUIPE TCNICA 30 5,30 159,00 - - 159,00 4.4 PRODUO DO MATERIAL DIDTICO 56 5,30 296,80 2.000,00 - 2.296,80 4.5 TREINAMENTO DE PROFESSORES 16 5,30 84,80 300,00 - 384,80 4.6 CAPACITAO DOS ADOLESCENTES 1.080 (*) 15.032,40 34.607,00 - 49.639,40 SUB-TOTAL CAPACITAO 1.412 - 16.792,00 36.957,00 - 53.749,00 5. INCUBAO 5.2 PRODUO 632 (*) 10.924,00 79.214,53 - 90.138,53 5.3 DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO 334 5,30 1.770,20 - - 1.770,20 SUB-TOTAL INCUBAO 1.086 21.694,20 79.214,53 - 100.908,73 6. SISTEMA DE TUTORIA 6.1 DEFINIO DO MODELO DE TUTORIA 98 5,30 519,40 - - 519,40 SUB-TOTAL TUTORIA 98 5,30 519,40 - - 519,40 TOTAL GERAL 4.152 112.577,57 160.239,01 9.470,00 282.286,58 NOTA EXPLICATIVA (*) Nos valores totalizados das aulas tericas e prticas esto embutidos custos diferenciados conforme os instrutores/instituies 5.1 ESTUDO DE MERCADO COMPLETO (Inclusive estudo de viabilidade para expanso do projeto nos mercados - nacional e internacional - e para criao de um plo de floricultura na Regio Metropolitana de Belm) 75,00 9.000,00 - - 120 9.000,00 65 ORAMENTO PARA ADAPTAO DA REA F SI CA (CEASA) DISCRIMINAO UND. QUANT. P. UNIT. P. TOTAL 1.0 SERVIOS INICIAIS 1.500,00 1.1 Mobilizao de Obra 1.1.1 Transporte, Equipamento, Alimentao e ETI vb 1 1.500,00 1.500,00 2.0 PAREDES E VEDAO 347,20 2.1 Alvenaria de Vedao 2.1.1 Alvenaria de Vedao com Tijolo Comum de Seis Furos m2 28 12,40 347,20 3.0 ESQUADRIAS METLICAS 3.780,00 3.1 Portas 3.1.1 Porta Metlica com Venezianas Fixas de 2.10 x 0.80 und. 6 230,00 1.380,00 3.2 Balancins 3.2.1 Balancins Metlicos com Grades de 1.80 x 0.60 und. 6 190,00 1.140,00 3.3 Fechamentos 3.3.1 Fechamentos de estrutura Metlica com Vidro und. 6 210,00 1.260,00 4.0 FORMA 403,20 4.1 Acabamento 4.1.1 Forro de Gesso com Fixao em Pinos Atirados (Reparo) m2 16 25,20 403,20 5.0 REVESTIMENTO DE PAREDES EXT. / INT. 2.580,80 5.1 Acabamento 5.1.1 Reboco de Paredes Ext. / Int. com Argamassa m2 32 8,50 272,00 5.1.2 Revestimento de Paredes em Lajota Cermica 20 x 20 m2 78 29,60 2.308,80 6.0 PISO 2.553,60 6.1 Acabamento 6.1.1 Piso Cermico 40 x 40 cor Bege Fixado com Cimento e Cola m2 64 32,10 2.054,40 6.1.2 Rodap Cermico com Altura de 8 cm m 120 2,70 324,00 6.1.3 Soleira em Granito Cinza 0.80 x 0.15 und. 6 29,20 175,20 7.0 ESTALAES ELTRICAS 2.759,00 7.1 Interligao at o Quadro de Alimentao 7.1.1 Instalao de Malha de Eletroduto com cxs. Passagens m 62 3,40 210,80 7.1.2 Instalao de Caixa com 12 Dijuntores 20 AMP und. 1 420,00 420,00 7.1.3 Instalao de Malha Eltrica de Cabos e Fios m 62 18,60 1.153,20 7.1.4 Instalao de Tomadas Bipolares de 10 AMP. De 260 W und. 18 21,40 385,20 7.1.5 Instalao de Luminria Fliorescente 2 x 220 220w com Interruptor und. 6 98,30 589,80 8.0 PINTURA 5.202,00 8.1 Pintura de Paredes Int. / Ext. 8.1.1 Pintura de Peredes Int. / Ext. com Tinta Acril e Massa PVA M2 340 15,30 5.202,00 9.0 SERVIOS HIDRULICOS 4.320,00 9.1 Reordenao da Rede de gua Fria (2 projeto) vb 1 840,00 840,00 9.2 Instalao das Vlvulas de Controle (torneiras e descargas) vb 1 780,00 780,00 9.3 Instalao de Louas Sanitrias e Equipamentos vb 1 1.990,00 1.990,00 9.4 Reordenao da Rede de Esgoto de gua Servida vb 1 710,00 710,00 TOTAL GERAL 23.445,80 ANEXO 9 48 ANEXO 10 RELAO DOS EQUI PAMENTOS DISCRIMINAO CUSTO QUANT. VALOR INST. UNIT. TOTAL RESP. COPA/COZINHA FOGO 370,00 1 370,00 CEASA GELADEIRA 900,00 1 900,00 CEASA MESA P/ COZINHA COM BANCOS CORRIDOS 1.000,00 1 1.000,00 CEASA BEBEDOURO ELTRICO 750,00 1 750,00 CEASA ARMRIOS PARA COZINHA 600,00 1 600,00 CEASA SUB-TOTAL 3.620,00 3.620,00 UGP MESA PARA REUNIO COM 10 CADEIRAS 900,00 1 900,00 CEASA MESA DE ESCRITRIO COM 2 CADEIRAS 200,00 2 400,00 CEASA COMPUTADOR 2.500,00 1 2.500,00 CEASA RAC 300,00 1 300,00 CEASA IMPRESSORA 300,00 1 300,00 CEASA AR-CONDICIONADO 900,00 1 900,00 CEASA ARQUIVO DE AO 300,00 1 300,00 CEASA VENTILADOR DE TETO 200,00 2 400,00 CEASA APARELHO FONE/FAX 300,00 1 300,00 CEASA SUB-TOTAL 6.300,00 SALA DE AULA (*) CARTEIRAS ESCOLARES 25 - SEDUC QUADRO MAGNTICO 1 - SEDUC MESA COM CADEIRA (PROFESSOR) 1 - SEDUC ARQUIVO DE AO 1 - SEDUC SUB-TOTAL TOTAL GERAL 9.920,00 (*) Os equipamentos previstos no itemSala de Aula sero doados pela Secretaria Executiva de Estado de Educao - SEDUC. NOTA: 50 A ANEXO 11 ORAMENTO PARA PREPARAO DA REA DE PLANTI O (INSUMOS, EQUIPAMENTOS E INFRA-ESTRUTURA) ITEM DISCRIMINAO UNID. QUANT. VALOR VALOR TOTAL UNIT. (R$) FERRAMENTAS E INSUMOS 36.121,30 1 Bandejas para Enraizamento und. 100 6,30 630,00 2 Terra Preta carrada 3 240,00 720,00 3 Cama de Avirio m3 10 66,00 660,00 4 Farinha de Osso (50 kg) sc 100 41,00 4.100,00 5 Calcrio (25kg) sc 50 6,00 300,00 6 Yocrin Mster (10kg) sc 50 80,00 4.000,00 7 Uria kg 2 67,00 134,00 8 Cloreto de Potssio kg 2 64,00 128,00 9 NPK 10-10-10 kg 2 60,50 121,00 10 NPK 10-36-30 kg 2 79,00 158,00 11 Inseticida lt 3 98,00 294,00 12 Espalhante Adesivo lt 2 7,00 14,00 13 Fungicida Cprico und. 2 50,00 100,00 14 Pulverizador cap. 6 lt und. 2 80,00 160,00 15 Enxada com Cabo und. 10 15,00 150,00 16 Ancinho com 24 dentes und. 10 5,00 50,00 17 Carro de mo com pneu und. 3 40,00 120,00 18 Colher de plantio und. 15 4,00 60,00 19 Tesoura de Poda und. 10 25,50 255,00 20 Tesoura de Cortar Grama und. 10 16,90 169,00 21 Terado und. 10 9,93 99,30 22 Draga und. 5 15,00 75,00 23 Peneira und. 10 35,00 350,00 24 Regador cap. 10lt lt 10 12,00 120,00 25 Aquisio de Mudas verba 15.000,00 26 Vaso n 2 (14 x 11) und. 5.000 1,00 5.000,00 27 Plstico Preto para Forrao 6m x 100m bobina 2 307,00 614,00 28 Luva par 20 5,00 100,00 29 Mscara kit 20 22,00 440,00 30 Osmocote (2kg) sc 5 60,00 300,00 31 Time de Ampre (20) und. 2 50,00 100,00 32 Lima Plena und. 20 5,00 100,00 33 Etiquetas Brancas Plsticas und. 1.200 1,00 1.200,00 34 Fertilizante Foliar Complex kg 10 30,00 300,00 INFRA-ESTRUTURA 50.731,05 TOTAL GERAL 86.852,35 CUSTO PARA 1a.TURMA INFRA-ESTRUTUR 50.731,05 CUSTEIO 12.040,43 TOTAL 62.771,48 51 DISCRIMINAO CH CUSTO CONTEDO AULAS TCNICO EXECUTOR INCIO FIM EFETIVAS (d) MDULO I HABILITAO BSICA FUNCAP 100 2.757,10 06.03 07.04 25 Cidadania em ao SENAI 60 2.338,60 Dinmicas de integrao da turma; 06.03 24.03 15 hbitos bsicos de higiene; Relaes Interpessoais e a cultura da paz PROPAZ 8 42,40 Reflexes sobre as possibilidades de paz 27.03 28.03 2 Educao Ambiental SECTAM 12 63,60 Meio ambiente;o lixo e suas possibilidades 29.03 31.03 3 de reciclagem; limpeza e manipulao. Segurana no Trabalho ETPPa. 20 312,50 Acidente zero, preveno 10; condies 03.04 07.04 5 ambientais do trabalho; prevenir acidentes dever de todos; incndio fogo! Quem avisa amigo . MDULO II SAGRI CULTIVO DE FLORES EMATER 132 12.040,43 10.04 17.06 28 Introduo ao conceito de J ardinagem SAGRI 8 Tipo de solo e substrato 10.04 11.04 2 Botnica da Planta SAGRI 12 Tipos de plantas ornamentais; 12.04 17.04 3 funes da planta no meio ambiente; e agrupamento de plantas. Identificao das espcies SAGRI 12 Identificar as espcies que sero 18.04 20.04 3 cultivadas Substrato SAGRI 8 Tipos de substrato 24.04 25.04 2 Propagao SAGRI 12 Enxertia, serao de rizomas, etc. 26.04 28.04 3 Semeio e Sementes SAGRI 12 Dormncia de sementes, tipo de semeio 02.05 04.05 3 Tcnicas de Plantio SAGRI 8 Por sementes e por mudas 05.05 08.05 2 Tratos culturais SAGRI 8 Poda, capina, limpeza, adubao 09.05 10.05 2 Adubao SAGRI 8 Tipos de adubos (qumicos e orgnicos) 11.05 12.05 2 Pragas e doenas SAGRI 8 Tipos; inseticidas naturais; e identificao 15.05 16.05 2 das espcies aps o substrato. Compostagem EMATER 12 Tipos de compostagem; assistncia 17.05 19.05 3 tcnica. SUB-TOTAL 1 108 27 Assistncia Tcnica EMATER 20 Cultivo e assistncia tcnica 22.05 19.06 (*) Dia de campo EMATER 4 Atividade especial 17.06 17.06 1 SUB-TOTAL 2 24 1 ESTRUTURA BSICA DE CONTEDOS E CALENDRIO DA PRIMEIRA TURMA ANEXO 12 RESPONSVEL PERODO 61 DISCRIMINAO CH CUSTO CONTEDO AULAS TCNICO EXECUTOR INCIO FIM EFETIVAS (d) RESPONSVEL PERODO MDULO III TCNICAS DE EMBALAGEM FCV 60 2.330,00 22.05 19.06 20 Tcnicas de tranado FCV 30 Tcnicas de tranado em cip para a 22.05 02.06 10 a confeco de embalagens (vasos) Tcnicas de reciclagem FCV 30 Tcnicas de reciclagem para 05.06 19.06 10 aproveitamento de materiais plsticos, metais e resduos de madeira MDULO IV SAGRI COMERCIALIZAO EMATER 20 2.338,00 20.06 24.06 5 Noes Bsicas de SEBRAE 20 Como calcular preo de um produto; 20.06 24.06 5 Comercializao Noes bsicas de mercado/marketing; formas associativas de produo; Visita tcnica a espaos de comercia- lizao de produtos similares. MDULO V LABORATRIO UGP 24 530,00 26.06 01.07 6 Laboratrio de Renda SAGRI, FCV 20 Comercializao no espao da CEASA, 26.06 30.06 5 Temporria e EMATER em pontos tursticos e supermercados Culminncia do Projeto SAGRI, FCV 4 01.07 01.07 1 e EMATER TOTAL GERAL 336 19.995,53 06.03 01.07 84 MDULO ESPECIAL UGP TERAPIA COMUNITRIA 16 84,80 11.03 24.06 (**) Terapia Comunitria FUNCAP e 16 84,80 Acompanhamento psicolgico para os 11.03 24.06 PROPAZ jovens e respectivas famlias NOTAS EXPLICATIVAS: 1. As aulas compreendem um perodo de 4 horas dirias, com intervalo para lanche; 2. As aulas prticas acontecero no perodo de 10.04 a 30.06, com uma hora diria. No dia 17.06 (sbado), haver a atividade "Dia de Campo". 3. O custo total do Mdulo II corresponde a R$50.731,05 (infra-estrutura) e R$12.040,43 (ferramentas e insumos/custeio). Ver anexo 11 4.Os custos referentes aos mdulos correspondem s atividades de custei, excludo o custo com infra-estrutura (*) Para evitar dupla contagem, o dias da Assistncia Tcnica (aulas prticas) esto compuados no mdulo III. (**) O Mdulo Especial de Terapia Comunitria acontecer nos dias: 11 e 25 de maro; 8 e 29 de abril; 13 e 27 de maio; 10 de junho e 01 de julho, sempre aos sbados, das 8 s 10h da manh. 71
REFERNCI AS BI BLI OGRFI CAS
REFERNCI AS BI BLI OGRFI CAS
HUERTAS, Franco. O mtodo PES:Entrevista com Matus. So Paulo: FUNDAP, 1996.
Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE. Revista SEBRAE Agronegcios, n 1, outubro, 2005.
Entrevistas com equipe Tcnica das seguintes instituies: Fundao de Assistncia Criana e ao Adolescente do Estado do Par FUNCAP Por uma Paz entre os Jovens PROPAZ Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA Secretaria Executiva de Estado de Agricultura SAGRI Empresa de Assistncia Tcnica e Extenso Rural EMATER Fundao Curro Velho FCV Escolas de Trabalho e Produo - ETPPa. 54
Documentos Diversos - TJSP - Ação Defeito, Nulidade Ou Anulação - Procedimento Do Juizado Especial Cível - Contra Samsung Eletronica Da Amazonia, Magazine Luiza e Luizaseg Seguros
"Eu Gostei Desde A Primeira Que Eu Ajuntei... " - A Prática Da Formação de Algumas Coleções Particulares de Artefatos Arqueológicos No Município de Parintins-Amazonas