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Projeto Florescer

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GOVERNO DO ESTADO DO PAR

SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE PRODUO


POR UMA CULTURA DE PAZ - PROPAZ
FUNDAO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE DO PAR - FUNCAP







































janeiro 2006




A idia original deste Projeto foi apresentada pelo dirigente das Centrais de
Abastecimento do Par - CEASA ao Programa "Por uma Cultura de Paz" -
PROPAZ e Secretaria Especial de Estado de Produo SEPROD, em meados
de 2004. Inicialmente, pensava-se capacitar os jovens das famlias ribeirinhas
que habitam a rea da CEASA e os jovens sob tutela do Estado, abrigados pela
Fundao da Criana e do Adolescente do Par FUNCAP. Diversos nomes
surgiram para nomear o Projeto, entre os quais FlorPaz e Projeto Aguap,
entretanto, o desenvolvimento e a execuo da idia ficaram paralisados at
meados de 2005, quando ento foram retomados pelas instituies envolvidas e
incorporados, de forma acadmica, ao processo de capacitao dos servidores
pblicos estaduais.

O Projeto Florescer, portanto, na forma apresentada, produto do Curso de
Gesto Governamental II (2005), ministrado pela Fundao Getlio Vargas
(FVG/So Paulo) e realizado pela Escola de Governo do Par EGPa.
Participaram da elaborao do Projeto os seguintes servidores pblicos
estaduais:

Carlos Emanoel Norat Jorge (SEFA)
Maria Conceio Bezerra Morbach (COSANPA)
Marly Dantas Nery (SEAD)
Nilda Maria Sarmento Gobitsch (SECULT)
Olavo Gomes Pereira (SEPROS)
Rosana Pereira Fernandes (SEPROD)























LETRA DO J I NGLE


Quero ser algum
Quero reviver
Brotar na vida como um novo ser

Em cada manh
Vou (re)florescer
Plantei uma flor pra voc
pra voc.


Composio de PAULO PAIVA
Aluno do Curso de Gesto Governamental 2005 (IGPREV)
NDI CE

I . PLANO DE AO DO PROJ ETO "FLORESCER"

1 CARACTERIZAO DO PROJ ETO 5

2 ENTREGAS/PRODUTOS 6

3 CRONOGRAMA BSICO 7

4 COMUNICAO 8

5 FATORES CRTICOS DE SUCESSO E RISCO 9

6 ESTRUTURA ANALTICA DO PROJ ETO (WBS) 10

7 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PROJ ETO 15

8 CRONOGRAMA DETALHADO 16

9 PREVISO DE CUSTO POR TAREFA 20

10 EQUIPE 21

I I ANEXOS

ANEXO 1 INFORMAES COMPLEMENTARES AO PROJ ETO 22
ANEXO 2 FLUXOGRAMA DO PES 30
ANEXO 3 PLANO DE COMUNICAO ESTRATGICO 31
ANEXO 4 PLANO DE COMUNICAO TTICO 35
ANEXO 5 PLANO DE COMUNICAO OPERACIONAL 38
ANEXO 6 CLCULO CUSTO/HORA SERVIDOR 41
ANEXO 7 CARGA HORRIA E CUSTO PARA
IMPLANTAO DA PRIMEIRA TURMA 42
ANEXO 8 CARGA HORRIA E CUSTO TOTAL DO PROJ ETO 46
ANEXO 9 ORAMENTO PARA ADAPTAO DA REA FSICA 48
ANEXO 10 RELAO DOS EQUIPAMENTOS 50
ANEXO 11 ORAMENTO PARA PREPARAO DA REA
PARA PLANTIO (INFRA-ESTRUTURA E INSUMOS) 51
ANEXO 12 ESTRUTURA BSICA DE CONTEDOS 52


I I I REFERNCI AS BI BLI OGRFI CAS 54
Governo do Estado do Par
ELABORAO:Secretaria Executiva de Estado da Fazenda - SEFA; Companhia de Saneamento
do Par - COSANPA; Secretaria Executiva de Estado de Administrao - SEAD; Secretaria
Executiva de Estado de Cultura - SECULT; Secretaria Especial de Estado de Promoo Social -
SEPROS; Secretaria Especial de Estado de Produo - SEPROD.
EXECUO:Programa Por uma Cultura de Paz - PROPAZ; Fundao da Criana e do Adolescente
do Par - FUNCAP; Secretaria Executiva de Trabalho e Promoo Social - SETEPS; Secretaria
Especial de Estado de Proteo; Secretaria Especial de Estado de Produo; Centrais de
Abastecimento do Estado do Par - CEASA; Secretaria Executiva de Estado de Agricultura -
SAGRI; Empresa de Assistncia Tcnica do Par - EMATER; Escola de Trabalho e Produo do
Par - ETPPa.
Secretaria: ESPECIAL DE ESTADO DE PRODUO - SEPROD
rgo /Empresa:
Pl ano de A o
1 15/10/2005 Verso Inicial
Controle de verses
Nmero Data da Aprovao Alteraes
2 18/11/2005 Verso Intermediria
3 15/12/2005 Apresentao e Consideraes do Orientador
4 10/01/2006 Verso Final
Descrio do Projeto
Plano de Ao do
Projeto
Projeto:
Caracterizao do Projeto 1
O Projeto Florescer um instrumento de formao e ampliao da perspectiva de renda dos
adolescentes, na faixa etria de 16 a 21 anos, cumprindo medidas scio-educativas na Fundao
da Criana e ao Adolescente do Par - FUNCAP. Constitui-se, basicamente, na capacitao,
produo e comercializao de flores e plantas ornamentais de ciclo curto, a serem cultivadas na
rea fsica das Centrais de Abastecimento do Estado do Par - CEASA.
(Ver anexos 1 e 2)
Requisitos Bsicos
01. Adeso dos adolescentes ao Projeto;
02. Estabelecimento de parcerias atravs de instrumentos legais;
03. Insero do Projeto na Agenda Mnima e no Oramento Estadual;
04. Espao fsico e equipamentos adequados;
05. Espcies e tecnologias adequadas ao cultivo;
07. Perfil dos professores;
06. Desenho curricular e produo do material didtico;
08. Assistncia tcnica.
Programa Superior: PROPAZ - POR UMA CULTURA DE PAZ ENTRE OS JOVENS
Nome do Programa: PROECTA (Fundao da Criana e ao Adolescente do Par - FUNCAP)
Articular e integrar as polticas pblicas voltadas para criana, adolescentes e jovens,
oportunizando a gerao de ocupao e renda e disseminando a cultura da paz.
Objetivo do Programa:
5
Entregas / Produtos
Plano de Ao do
Projeto
Projeto:
Entregas / Produtos 2
31/12/07 15/01/06
Nome Incio Trmino
SISTEMA DE
COMERCIALIZAO EM
FUNCIONAMENTO
Formatao do sistema de embalagem,
preos, distribuio, laboratrio de
comercializao e pontos de venda.
Descrio
Implantao de um colegiado para gerenciar o
projeto, com participao das instituies
envolvidas
Especificao, aquisio e instalao de
equipamentos compatveis com o espao fsico
e a tecnologia utilizada
Definio e preparao da rea da CEASA para
as aulas tericas e prticas para o cultivo de
flores
31/12/05
31/12/07
Termo de contratualizao assinado entre as
instituies governamentais e no
governamentais para garantir a
implementaao do projeto
Definio de tecnologias apropriadas ao
cultivo das espcies selecionadas
31/12/05
PARCERIAS FIRMADAS
01/01/06
TECNOLOGIAS
DEFINIDAS
15/12/05
15/12/05
ESPCIES
SELECIONADAS
Seleo de flores e plantas ornamentais de
ciclo curto, considerando clima, solo e o
perodo do projeto
15/12/05
ESPAO FSICO
ADEQUADO (Infra-
estrutura)
15/12/05
31/12/07
UNIDADE DE
GERENCIAMENTO DO
PROJETO - UGP (Gesto
Integrada)
01/01/06 31/12/07
EQUIPAMENTOS
INSTALADOS (Infra-
estrutura)
31/12/07
SISTEMA DE PRODUO
IMPLANTADO
Definio dos fatores da cadeia de
suprimento; aquisio de insumos e
administrao de estoque; assistncia tcnica
(assessoramento permanente produo).
15/12/05 31/12/07
31/12/07
JOVENS CAPACITADOS
(Capacitao)
02/01/06
Desenho curricular, produo de material
didtico, seleo de professores; jovens
cadastrados, selecionados e treinados para a
produo e comercializao de flores
ESTUDO DE MERCADO -
1a. ETAPA
Subsidiar a viabilidade econmico-financeira
do projeto (1a.etapa:levantamento
preliminar)
15/12/05 15/01/05
ESTUDO DE MERCADO -
2a. ETAPA
Subsidiar a viabilidade econmico-financeira
do projeto (2a. etapa: destinado
comercializao no perodo de incubao)
15/01/06 15/06/06
6
3
Pontos de Controle
1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S
1. FORMULAO 380
1.1 SELEO DAS ESPCIES E TEC. ADEQUADAS 20
1.2 ESTUDO DE MERCADO PRELIMINAR 120
1.3 PARCERIAS E ALIANAS 240
2. GESTO INTEGRADA (Unid.de Gerenciamento do Projeto - UGP) 504
2.1 CONVNIO DE COOPERAO TCNICA E FINANCEIRA 60
2.2 CAPTAO DE RECURSOS FINANCEIROS 52
2.3 ARTICULAO COM OUTROS PROGRAMAS
INSTITUCIONAIS E ENTIDADES COMUNITRIAS 28
2.4 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO 106
2.5 SUPORTE GOVERNAMENTAL 40
2.6 PLANO DE COMUNICAO 218
3. INFRA-ESTRUTURA 374
3.1 DEFINIO DA REA FSICA 6
3.2 ADAPTAO DA REA FSICA 316
3.3 AQUISIO DE EQUIPAMENTOS 52
4. CAPACITAO 1338
4.1 CADASTRO E SELEO DOS ADOLESCENTES 76
4.2 DESENHO CURRICULAR 154
4.3 SELEO DE PROFESSORES E EQUIPE TCNICA 30
4.4 PRODUO DO MATERIAL DIDTICO 56
4.5 TREINAMENTO DE PROFESSORES 16
4.6 CAPACITAO DOS ADOLESCENTES 1082
5. INCUBAAO 1088
5.1 ESTUDO DE MERCADO COMPLETO 120
5.2 PRODUO 634
5.3 DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO 334
6. SISTEMA DE TUTORIA 98
6.1 DEFINIO DO MODELO DE TUTORIA 98
PLAN. E
IMPL.
INICIAL 1 MS 2 MS 3 MS
CH
ANUAL
10 MS 11 MS 12 MS 6 MS 7 MS 8 MS 9 MS 5 MS 4 MS
Cronograma Bsico
Cronograma Bsico Plano de Ao do Projeto
Projeto: FLORESCER
7
Freq.
Sociedade Civil; Usurios da Centrais de
Abastecimentos do Estado do Par -
CEASA; e adolescentes cumprindo medidas
scio-educativas na Fundao da Criana e
do Adolescente do Par - FUNCAP e suas
respectivas famlias.
Instituies no governamentais
(Associaes comunitrias; Igrejas; Servio
de Apoio a Pequenas e Micro-empresas -
SEBRAE; Associao de Produtores de
Floricultura; Associaes Comerciais; Setor
Privado; Sindicatos do Setor; Associao
dos Permissionrios das Centrais de
Abastecimento do Estado do Par - CEASA;
instituies de ensino superior).
Plano de Comunicao Ttico,
ver anexo 4.
Plano de Comunicao
Operacional, ver anexo 5.
Esfera Federal (Universidade Federal Rural
da Amaznia - UFRA; Universidade Federal
do Par - UFPa.; Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuria - EMBRAPA; Museu
Paraense Emlio Goeldi - MPEG).
Plano de Comunicao
Estratgico, ver anexo 3.
Esfera Estadual (Secretaria Especial de
Estado de Proteo; Fundao da Criana e
do Adolescente do Par -FUNCAP; Centrais
de Abastecimento do Estado do Par -
CEASA; Programa PROPAZ; Secretaria
Executiva de Agricultura - SAGRI; Empresa
de Assistncia Tcnica e Extenso Rural -
EMATER; Universidade do Estado do Par -
UEPA; Secretaria Executiva de Trabalho e
Promoo Social - SETEPS; Tribunal de
Justia do Estado - TJE/ Juizado da Infncia
e Adolescncia; Centro de Apoio
Operacional da Infncia e Adolescncia -
Ministrio Pblico do Estado do
Par/Promotoria da Infncia e
Adolescncia; Comunicao Social do
Governo - CCS; Fundao de
Telecomunicaes do Par - FUNTELPA; e
Secretaria de Segurana Pblica - SEGUP.
Pblico Formato/Meio Contedo
Plano de Comunicao
Estratgico, ver anexo 3.
Comunicao
Plano de Ao do
Projeto
Projeto: FLORESCER
Comunicao 4
8
08. Alteraes climticas imprevisveis;
02. Estimativa de renda indicada no projeto poder estar aqum da expectativa dos
adolescentes;
03. Estimativa de retorno (imagem da empresa, divulgao, visibilidade institucional) estar
aqum da expectativa dos possveis parceiros;
04. Surgimento de entraves de natureza poltica;
05. Contingenciamento oramentrio e baixa captao de recursos;
06. Desenho e aplicao da metodologia curricular desalinhados do perfil dos adolescentes;
07. Baixa qualidade do solo, associado a alto custo de preparao;
Riscos
05. Infra-estrutura fsica e apoio logistico adequados;
06. Sub-projeto de capacitao (formulao, operacionalizao, acompanhamento e avaliao)
07. Equilbrio entre os elos da cadeia produtiva (produo, distribuio e comercializao)
02. Adeso dos Adolescentes;
03. Mobilizao, sensibilizao e formalizao de parcerias governamentais e no
governamentais;
04. Garantia oramentria-financeira;
01. Estudo de mercado;
01. Pesquisa de mercado apontar para a inviabilidade do projeto;
Fatores Crticos de Sucesso
Plano de Ao do
Projeto
Projeto: FLORESCER
Fatores Crticos de Sucesso e
Riscos
5
9
Projeto:
1. FORMULAO
2. GESTO INTEGRADA
(Unidade de Gerenciamento
do Projeto-UGP)
3. INFRA-ESTRUTURA 4. CAPACITAO 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA
1.1 SELEO DAS ESPCIES E
TECNOLOGIAS ADEQUADAS
2.1 CONVNIO DE COOPERAO
TCNICA E FINANCEIRA
3.1 DEFINIO DA REA FSICA 4.1 CADASTRO E SELEO DE
ADOLESCENTES
5.1 ESTUDO DE MERCADO
COMPLETO (inclusive estudo de
viabilidade para expanso do
Projeto nos mercados nacional e
internacional e para criao de
um plo de floricultura na Regio
Metropolitana de Belm)
6.1 DEFINIO DO MODELO DE
TUTORIA
2.1.1 Check-list de tarefas
(parceiros)
3.1.1 Vistoria de identificao da
rea
4.1.1 Definio dos critrios de
seleo
6.1.1 Convnios com instituies
de ensino superior para formao
de cooperativas de produo,
comercializao e consultoria
3.1.1.1 Espao fsico para a UGP
3.1.1.2 Espao fsico para
treinamento e armazenamento
3.1.1.3 Espao fsico para cultivo
6.1.2 Elaborao de planilha de
previso de espao fsico (5W2H)
6.1.3 Projetos Especiais
6.1.3.1 Projeto de Paisagismo
"Flores nas Praas Pblicas de
Belm"
6.1.3.2 Projeto de Paisagismo
"Flores nos rgos Pblicos
Estaduais"
2.1.2 Manual de competncias
institucionais
4.1.2 Aplicao de dinmica
motivacional para identificao de
habilidades
2.1.3 Elaborao e assinatura de
convnios
4.1.3 Seleo
Plano de Ao do Projeto
6
FLORESCER
EAP - Estrutura Analtica do Projeto (WBS)
19
Projeto:
1. FORMULAO
2. GESTO INTEGRADA
(Unidade de Gerenciamento
do Projeto-UGP)
3. INFRA-ESTRUTURA 4. CAPACITAO 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA
Plano de Ao do Projeto
6
FLORESCER
EAP - Estrutura Analtica do Projeto (WBS)
1.2 ESTUDO DE MERCADO
PRELIMINAR
2.2 CAPTAO DE RECURSOS
FINANCEIROS
3.2 ADAPTAO DA REA FSICA 4.2 DESENHO CURRICULAR 5.2 PRODUO
1.2.1 Levantamento de dados
relativos produo e
comercializao
2.2.1 Elaborao do Plano de
Patrocnio
3.2.1 rea para capacitao
(instalaes eltricas, hidrulica e
sanitria; telefonia fixa e mvel;
pisos/revestimentos, paredes,
painis, pintura, forro e
acabamentos)
4.2.1 Elaborao de ementas 5.2.1 Insumos
5.2.1.1 Definio e estudo da
cadeia de suprimento
5.2.1.2 Aquisio (processo
licitatrio)
5.2.1.3 Armazenamento e
administrao de estoque
2.2.2 Apresentao do Projeto e
Plano de Patrocnio /
Comercializao de Cotas
3.2.2 Preparo da rea para
plantio
4.2.2 Detalhamento dos
contedos programticos
5.2.2 Aulas Prticas
3.2.2.1 Instalao da rede de
irrigao
5.2.2.1 Cultivo
3.2.2.2 Adaptao de
equipamentos para irrigao
5.2.2.2 Adubao
3.2.2.3 Limpeza da rea,
construo de enraizador e do
viveiro
5.2.2.3 Plantio
5.2.2.4 Acompanhamento e
Controle
5.2.2.5 Tcnicas de embalagem,
comercializao e Laboratrio
3.2.3 Superviso do engenheiro
CEASA
4.2.3 Definio dos critrios de
desempenho
5.2.3 Assistncia Tcnica
5.2.3.1 Definio de
responsabilidades institucionais
5.2.3.2 Suporte Tcnico
29
Projeto:
1. FORMULAO
2. GESTO INTEGRADA
(Unidade de Gerenciamento
do Projeto-UGP)
3. INFRA-ESTRUTURA 4. CAPACITAO 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA
Plano de Ao do Projeto
6
FLORESCER
EAP - Estrutura Analtica do Projeto (WBS)
4.2.4 Alinhamento com a
perspectiva das famlias e
comunidades
4.2.5 Certificao do curso via
Organizao Social Escola de
Trabalho e Produo
1.3 PARCERIAS E ALIANAS 2.3 ARTICULAO COM OUTROS
PROGRAMAS INSTITUCIONAIS E
ENTIDADES COMUNITRIAS
3.3 AQUISIO DE
EQUIPAMENTOS
4.3 SELEO DE PROFESSORES E
EQUIPE TCNICA
5.3 DISTRIBUIO E
COMERCIALIZAO
1.3.1 Estimular a adeso dos
adolescentes
2.3.1 Reunio de acolhimento
para articulao da
sustentabilidade do Projeto
3.3.1 Definio de equipamentos 4.3.1 Definio dos critrios, perfil
dos professores e equipe tcnica
5.3.1 Logstica de distribuio:
anlise de viabilidade e
implementao
1.3.2 Identificar Parcerias e
Alianas
3.3.2 Preparao e realizao de
processo licitatorio
4.3.2 Seleo dos professores 5.3.2 Laboratrio de
comercializao
5.3.2.1 Definio do local e data
5.3.2.2 Plano de Comunicao
Especfico (elaborao e
aplicao)
5.3.2.3 Fixao de preos
5.3.2.4 Comercializao
5.3.3 Articulao da
comercializao
5.3.3.1 Pontos de venda: CEASA,
Supermercados e Feiras
5.3.3.2 Participao em eventos
do Governo do Estado
1.3.3 Identificar e Sensibilizar
Parceiros
3.3.3 Recebimento e instalao de
equipamentos
1.3.3.1 Apresentao de vdeo da
situao dos adolescentes
1.3.3.2 Apresentao do Projeto
39
Projeto:
1. FORMULAO
2. GESTO INTEGRADA
(Unidade de Gerenciamento
do Projeto-UGP)
3. INFRA-ESTRUTURA 4. CAPACITAO 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA
Plano de Ao do Projeto
6
FLORESCER
EAP - Estrutura Analtica do Projeto (WBS)
1.3.3.3 Sistematizao do
Protocolo de intenes
2.4 INDICADORES DE
ACOMPANHAMENTO E AVALIAO
4.4 PRODUO DE MATERIAL
DIDTICO
2.4.1 Definio dos indicadores de
acompanhamento
4.4.1 Formatao
2.4.2 Elaborao dos
instrumentos de medida, criao
e implementao do sistema
4.4.2 Diviso de atribuies /
responsabilidades
2.4.3 Avaliao do Projeto 4.4.3 Reproduo e aquisio de
material didtico
2.5 SUPORTE GOVERNAMENTAL 4.5 TREINAMENTO DE
PROFESSORES
2.5.1 Agenda de Governo
4.5.1 Workshop e estudos de
casos de sucesso
2.5.2 Oramento 4.5.2 Definio dos critrios de
avaliao dos professores
2.6 PLANO DE COMUNICAO 4.6 CAPACITAO DOS
ADOLESCENTES
2.6.1 Elaborao e aplicao dos
planos Estratgico, Ttico e
Operacional
4.6.1 Definio de uniforme,
horrio e calendrio
2.6.1.1 Elaborao
2.6.1.2 Aplicao
2.6.2 Plano ambiente interno e
externo
4.6.2 Aulas tericas
4.6.2.1 Professores do Estado
4.6.2.2 Fundao Curro Velho
4.6.2.3 SENAI
49
Projeto:
1. FORMULAO
2. GESTO INTEGRADA
(Unidade de Gerenciamento
do Projeto-UGP)
3. INFRA-ESTRUTURA 4. CAPACITAO 5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA
Plano de Ao do Projeto
6
FLORESCER
EAP - Estrutura Analtica do Projeto (WBS)
4.6.2.4 Escola de Trabalho e
Produo
4.6.2.5 SEBRAE
4.6.3 Definio de critrios e
avaliao dos alunos
4.6.4 Atendimento ao aluno
(bolsa, vale transporte,
alimentao, atendimento mdico-
odontolgico e psico-social)
4.6.4.1 Bolsa aluno
4.6.4.2 Vale transporte
4.6.4.3 Alimentao (preparao
e distribuio)
4.6.4.4 Atendimento mdico-
odontolgico
4.6.4.5 Atendimento psico-social
4.6.5 Material de expediente
59
PROPAZ e SEPROD
PROPAZ, FUNCAP e
SEPROD
7 EOP - Estrutura Organizacional do Projeto (OBS)
Plano de Ao do Projeto
Projeto: FLORESCER
Ttulo Atribuio / Competncia Oficializao da Atribuio Reporta a: Composio da Equipe / Nomes
1. Definio de Espcies e tecnologias adequadas; 2. Estudo de mercado preliminar; 3.
Identificao de parcerias e alianas; 4. Articulao e sensibilizao com rgos
governamentais e no governamentais, sociedade civil e famlias dos adolescentes; 5.
Elaborao e assinatura de convnio de cooperao tcnica e financeira.
Programa PROPAZ; Secretaria Especial de Estado de
Produo - SEPROD; Secretaria Especial de Estado de
Proteo - SEEPS; Fundao da Criana e do
Adolescente do Par - FUNCAP; Secretaria Executiva de
Agricultura - SAGRI; Centrais de Abastecimento do Par
- CEASA; Empresa de Assistncia Tcnica e Extenso
Rural - EMATER; Fundao Curro Velho - FCV;
Secretaria Executiva de Trabalho e Promoo Social -
SETEPS; Escola de Trabalho e Produo - ETTPa.
Formulao Convnio
SAGRI; EMATER; FCV; SEBRAE; SEPROD; e CCS.
SEPROD; SEEPS; SEPROS; PROPAZ; FUNCAP; CEASA;
SAGRI; Prefeitura Municipal de Belm - PMB; Ao
Social Integrada do Palcio do Governo - ASIPAG; e
Entidades de Pesquisa e Ensino Superior.
Gesto Integrada
1. Coordenar as atividades do Projeto Florescer , bem como definir as atribuies e
competncias dos rgos envolvidos; captao de recursos financeiros; articulao
com outros projetos e programas; e acompanhamento e avaliao do projeto. 2.
Divulgao do projeto.
Portaria
PROPAZ; FUNCAP; SAGRI; SEPROD; SEEP;CEASA;
EMATER; FCV; SETEPS; e Coordenadoria de
Comunicao Social do Governo (CCS).
Infra-Estrutura
1. Definio da rea fsica para capacitao: projeto de reforma e adaptao, pintura,
forro, telhado, piso e revestimento, esquadrias, instalaes eltricas, hidro-sanitrias e
telefnicas; 2. Definio e preparo da rea fsica para incubao; projeto para cultivo
prevendo irrigao, conservao e armazenamento; 3. Especificao de equipamentos,
realizao de certame licitatrio para aquisio e instalao. Acompanhamento da
entrega e aprovao do funcionamento (capacitao e incubao).
Oramento Programa Anual e
Plano Plurianual; e Plano de
Patrocnio
SAGRI, EMATER, CEASA e SEPROD. SEPROD
Capacitao
1. Cadastro e seleo de adolescentes; 2. Desenho curricular e validao pelos rgos
afins, encaminhamento aprovao pelo Conselho Estadual de Educao via
Organizao Social Escola de Trabalho e Produo do Par ; 3. Definio do perfil do
professor, seleo (atravs de curriculum e carta proposta) e treinamento; 4.
Adaptao do material didtico utilizado pelos rgos afins (por meio de reunies
tcnicas) e reproduo; 5. Definio do calendrio do curso e compatibilizao de
atividades tericas e prticas; 6. Aulas tericas; 7. Atendimento ao aluno (bolsa de
ajuda de custo, vale-transporte, assistncia mdica-odontolgica e psico-social).
Convnio
SAGRI; EMATER; FUNCAP; SEPROD; SETEPS; SEEPS;
Secretaria Especial de Promoo Social - SEPROS;
ETTPa; Servio de Apoio a Pequena e Micro-empresa -
SEBRAE; FCV; CEASA; Secretaria Executiva de Estado
de Sade - SESPA; Servio Nacional da Indstria -
SENAI.
Unidade de
Gerenciamento do Projeto
- UGP
Incubao
1. Produo das espcies selecionadas; 2. Aquisio de insumos; 3. Estruturao da
assistncia tcnica e preparo da rea de cultivo; 4. Aulas prticas; 5. Estudo de
mercado completo e logistica de distribuio; 6. Instalao do Laboratrio de
Comercializao e definio de pontos de venda; 7. Produo de embalagens e
distribuio dos produtos; 8. Plano de negcios para absoro de know-how; 9. Plano
de Comunicao.
Convnio
Unidade de
Gerenciamento do Projeto
- UGP
Sistema de Tutoria
1. Articular com entidades de Ensino Superior para formao de cooperativas de
produo e comercializao e consultoria especializada, como forma de garantir a
sustentabilidade do projeto; 2. Acompanhar e avaliar as etapas do projeto; 3.
Articular com outros projetos sociais; 4. Trabalhar a perspectiva da produo familiar e
elaborar Projetos Especiais.
Convnio PROPAZ
15
TAREFAS
1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S
1. FORMULAO
1.1 SELEO DAS ESPCIES E TECNOLOGIAS ADEQUADAS 20 20 SAGRI/EMATER
1.2 ESTUDO DE MERCADO PRELIMINAR
1.2.1 Levantamento de dados relativos produo e comercializao 120 30 CONSULTORIA EXTERNA
1.3 PARCERIAS E ALIANAS
1.3.1 Estimular a adeso dos adolescentes 36 6 FUNCAP
1.3.2 Identificar parcerias e alianas 24 4 PROPAZ
1.3.3 Identificar e sensibilizar parceiros 160 UGP
1.3.3.1 Apresentao de vdeo da situao dos adolescentes 60 10 FUNCAP
1.3.3.2 Apresentao do Projeto 60 10 PROPAZ/SEPROD
1.3.3.3 Sistematizao do Protocolo de intees 40 10 UGP
2. GESTO INTEGRADA (Unid. Gerenciamento do Projeto - UGP)
2.1 CONVNIO DE COOPERAO TCNICA E FINANCEIRA
2.1.1 Check-list de tarefas (parceiros) 12 3 UGP
2.1.2 Manual de competncias institucionais 32 16 UGP
2.1.3 Elaborao e assinatura de convnio 16 4 UGP/FUNCAP
2.2 CAPTAO DE RECURSOS FINANCEIROS
2.2.1 Elaborao do Plano de Patrocnio 12 6 UGP
2.2.2 Apres. do Projeto e Plano de Patrocnio/comerc.de cotas 40 8 PROPAZ
2.3 ARTICULAO COM OUTROS PROGRAMAS
INSTITUCIONAIS E ENTIDADES COMUNITRIAS
2.3.1 Reunio de acolhimento para articulao da sust.do projeto 28 2 PROPAZ/EMATER/FCV
FUNCAP/SAGRI/CEASA/UGP
2.4 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO
2.4.1 Definio dos indicadores de acompanhamento 18 6 SAGRI/SEPROD/EMATER
2.4.2 Elaborao dos instrumentos de medida, criao e implementao do
sistema
40 10 UGP
2.4.3 Avaliao do projeto 48 4 UGP
2.5 SUPORTE GOVERNAMENTAL
2.5.1 Agenda de Governo 20 10 PROPAZ
2.5.2 Oramento 20 10 PROPAZ
2.6 PLANO DE COMUNICAO
2.6.1 Elaborao e aplicao dos Planos Estratgico, Ttico e Operacional 218 UGP/CCS
2.6.1.1 Elaborao 40 10 UGP/CCS
2.6.1.2 Aplicao 130 10 UGP/CCS
2.6.2 Plano Ambiente interno e externo 48 4 UGP/CCS
3 MS
CH
ANUAL
CH SEM.
CRONOGRAMA ANUAL
10 MS 11 MS 12 MS 6 MS 7 MS 8 MS
Projeto:
Entrega / Produto:
8 - Cronograma Detalhado
Incio: Fevereiro de 2006
2 MS 9 MS
Plano de Ao do Projeto
FLORESCER
Responsvel
Trmino: Janeiro de 2007
5 MS 4 MS
PLAN. E
IMPL.
INICIAL 1 MS
25
TAREFAS
1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S
3 MS
CH
ANUAL
CH SEM.
CRONOGRAMA ANUAL
10 MS 11 MS 12 MS 6 MS 7 MS 8 MS
Projeto:
Entrega / Produto:
8 - Cronograma Detalhado
Incio: Fevereiro de 2006
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IMPL.
INICIAL 1 MS
3. INFRA-ESTRUTURA
3.1 DEFINIO DA REA FSICA
3.1.1 Vistoria de identificao da rea 6 SAGRI/CEASA/EMATER/SEPROD
3.1.1.1 Espao fsico para a UGP 2 2 SAGRI/CEASA/EMATER/SEPROD
3.1.1.2 Espao fsico para treinamento e armazenamento 2 2 SAGRI/CEASA/EMATER/SEPROD
3.1.1.3 Espao fsico para cultivo 2 2 SAGRI/CEASA/EMATER/SEPROD
3.2 ADAPTAO DA REA FSICA
3.2.1 Adaptao da rea fsica para capacitao (Instalaes: eltricas,
hidrulica e sanitria, telefonia fixa e mvel; pisos/revestimentos, paredes,
painis, pintura, forro e acabamentos) 220 55 CEASA
3.2.2 Preparo da rea para plantio 56 SAGRI
3.2.2.1 Instalao da rede de irrigao 8 8 SAGRI
3.2.2.2 Adaptao de equipamentos para irrigao 8 8 SAGRI
3.2.2.3 Limpeza da rea, construo de enraizador e do viveiro 40 10 SAGRI
3.2.3 Superviso engenheiro CEASA 40 10 CEASA
3.3 AQUISIO DE EQUIPAMENTOS
3.3.1 Definio de Equipamentos 4 4 UGP
3.3.2 Preparao e realizao de processo licitatrio 40 20 SAGRI/CEASA
3.3.3 Recebimento e instalao de equipamentos 8 8 UGP
4. CAPACITAO
4.1 CADASTRO E SELEO DOS ADOLESCENTES
4.1.1 Definio dos critrios de seleo 4 4 FUNCAP
4.1.2 Aplicao de dinmica motivacional para identificao de habilidades 36 6 FUNCAP
4.1.3 Seleo 36 6 FUNCAP
4.2 DESENHO CURRICULAR
4.2.1 Elaborao de ementas 12 12 UGP
4.2.2 Detalhamento dos contedos programticos 30 15 UGP
4.2.3 Definio dos critrios de desempenho 12 12 UGP
4.2.4 Alinhamento com a perspectiva das famlias e comunidades 72 12 UGP
4.2.5 Certificao do curso via OS Esc.de Trabalho e Produao 28 2 ETPa.
4.3 SELEO DE PROFESSORES E EQUIPE TCNICA
4.3.1 Definio dos critrios, perfil dos professores e equipe tcnica 24 8 SEPROS
4.3.2. Seleo dos professores 6 6 SEPROS
4.4 PRODUO DO MATERIAL DIDTICO
4.4.1 Formatao 16 8 UGP
4.4.2 Diviso de atribuies/responsabilidades 4 4 UGP
4.4.3 Reproduo e aquisio de material didtico 36 12 UGP
4.5 TREINAMENTO DE PROFESSORES
4.5.1 Workshop e estudos de caso de sucesso 8 8 UGP
4.5.2 Definio dos critrios de avaliao dos professores 8 8 SEPROS
35
TAREFAS
1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S
3 MS
CH
ANUAL
CH SEM.
CRONOGRAMA ANUAL
10 MS 11 MS 12 MS 6 MS 7 MS 8 MS
Projeto:
Entrega / Produto:
8 - Cronograma Detalhado
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IMPL.
INICIAL 1 MS
4.6 CAPACITAO DOS ADOLESCENTES
4.6.1 Definio e confeco de uniforme, horrio e calendrio 24 12 UGP
4.6.2 Aulas tericas 582 (*) SENAI/PROPAZ/SECTAM/ETPa.
SAGRI/EMATER/FCV/SEBRAE
4.6.3 Definio de critrios e avaliao dos alunos 56 4 SENAI/PROPAZ/SECTAM/ETPa.
SAGRI/EMATER/FCV/SEBRAE
4.6.4 Atendimento ao aluno (bolsa, vale-transporte, alimentao, atendimento
mdico-odontolgico e psico-social) 392 PROPAZ/FUNCAP
4.6.4.1 Bolsa-aluno 28 2 PROPAZ
4.6.4.2 Vale-transporte 28 2 FUNCAP
4.6.4.3 Alimentao (preparao e distribuio) 240 5 CEASA
4.6.4.4 Atendimento mdico-odontolgico 48 2 SESPA
4.6.4.5 Atendimento psico-social 48 2 PROPAZ
4.6.5 Material de expediente 28 2 UGP
5. INCUBAO
5.1 ESTUDO DE MERCADO COMPLETO (inclusive estudo de viabilidade para
expanso do projeto nos mercados - nacional e internacional - e para criao
de um plo de floricultura na Regio Metropolitana de Belm) 120 30 CONSULTORIA EXTERNA
5.2 PRODUO
5.2.1 Insumos 106 SAGRI
5.2.1.1 Definio e estudo da cadeia de suprimento 36 12 SAGRI/EMATER
5.2.1.2 Aquisio (processo licitatrio) 40 5 SAGRI
5.2.1.3 Armazenamento e administrao de estoque 30 10 UGP/SAGRI
5.2.2 Aulas prticas 426 (*) SAGRI/EMATER/FCV/SEBRAE
5.2.3 Assistncia Tcnica 100 EMATER
5.2.2.1 Definio de responsabilidades institucionais 4 4 UGP
5.2.2.2 Suporte Tcnico 96 2 EMATER
5.3 DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO
5.3.1 Logstica de distribuio: anlise de viabilidade e implementao 90 10 UGP
5.3.2 Laboratrio de Comercializao 132 SAGRI/EMATER/FCV
5.3.2.1 Definio do local e data 12 4 UGP
5.3.2.2 Plano de Comunicao especfico (elaborao e aplicao) 72 6 UGP/CCS
5.3.2.3 Fixao de preos 12 4 SEBRAE
5.3.2.4 Comercializao 36 12 UGP
5.3.3 Articulao da Comercializao 112 PROPAZ/UGP
5.3.3.1 Pontos de venda: CEASA, Supermercados e Feiras 96 8 PROPAZ/UGP
5.3.3.2 Participao em eventos do Governo do Estado 16 16 PROPAZ/UGP
45
TAREFAS
1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S 1S 2S 3S 4S
3 MS
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Entrega / Produto:
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IMPL.
INICIAL 1 MS
6. SISTEMA DE TUTORIA
6.1 DEFINIO DO MODELO DE TUTORIA
6.1.1 Convnio com instituies de ensino superior para a formao de
cooperativas de produo e comercializao e consultoria
32
SEPROD/UEPA/SEPROS/
ENTIDADES DE ENSINO
SUPERIOR/SEPROS/
ASIPAG
6.1.2 Elaborao de planilha de previso de espao fsico (5W 2H) 6 6 CEASA/SAGRI
6.1.3 Projetos Especiais
SEPROD/UGP/PROPAZ/
FUNCAP
6.1.3.1 Projeto de Paisagismo "Flores nas praas pblicas de Belm"
30
SEPROD/UGP/
PREFEITURA MUNICIPAL DE
BELM
6.1.3.2 Projeto de Paisagismo "Flores nos rgos pblicos estaduais" 30 PROPAZ/FUNCAP
(*) Ver Anexo 12 com detalhamento da carga horria referente primeira turma
55
Projeto: FLORESCER
Custo Total: R$ 282.286,58
DEFINIO DE
ESPCIES E
TECNOLOGIAS
ADEQUADAS
106,00
CONVNIOS DE
COOPERAO
TCNICA E
FINANCEIRA
318,00
DEFINIO DA REA
FSICA
31,80
CADASTRO E
SELEO DOS
ADOLESCENTES
402,80
ESTUDO DE
MERCADO
COMPLETO
9.000,00
DEFINIO DO
MODELO DE
TUTORIA
519,40
ESTUDO DE
MERCADO
PRELIMINAR (*)
9.000,00
CAPTAO DE
RECURSOS
FINANCEIROS
275,60
ADAPTAO DA
REA FSICA
74.388,85
DESENHO
CURRICULAR
866,20 PRODUO 90.138,53
PARCERIAS E
ALIANAS
1.166,00
ARTICULAO COM
OUTROS
PROGRAMAS
INSTITUCIONAIS E
ENTIDADES
COMUNITRIAS
148,40
AQUISIAO DE
EQUIPAMENTOS
9.745,60
SELEO DE
PROFESSORES E
EQUIPE TCNICA
159,00
DISTRIBUIO E
COMERCIALIZAO
1.770,20
INDICADORES DE
ACOMPANHAMENTO
E AVALIAO
561,80
PRODUO DO
MATERIAL
DIDTICO
2.296,80
SUPORTE
GOVERNAMENTAL
212,00
TREINAMENTO DE
PROFESSORES
384,80
PLANO DE
COMUNICAO
31.155,40
CAPACITAO DOS
ADOLESCENTES
49.639,40
TOTAL 10.272,00 32.671,20 84.166,25 53.749,00 100.908,73 519,40
NOTA:
VER ANEXOS 6, 7, 8, 9, 10 e 11.
Previso de Custo Por Tarefa
4. CAPACITAO
9
Unidade de Medida: Em reais
2. MODELO DE GESTO INTEGRADA
Plano de Ao do Projeto
5. INCUBAO 6. SISTEMA DE TUTORIA 1. FORMULAO 3. INFRA-ESTRUTURA
20
Lder do Projeto
Assinatura:
CARLOS JORGE NORAT (SEFA)
MARIA CONCEIO BEZERRA MORBACH (COSANPA)
MARLY DANTAS NERY (SEAD)
NILDA MARIA SARMENTO GOBITSCH (SECULT)
OLAVO GOMES PEREIRA (SEPROS)
ROSANA PEREIRA FERNANDES (SEPROD)
Nome:
RG:
IZABELA JATENE SOUZA (Gerente do PROPAZ)
Assinatura:
Coordenador do Programa
Equipe Inicial
Local: BELM
Plano de Ao do
Projeto
Projeto:
Equipe 10
10.01.2006 Data:
Nome: ANA MARIA GOMES CHAMMA (Presidente da FUNCAP)
RG:
21
























ANEXOS

ANEXO 1


I NFORMAES COMPLEMENTARES AO PROJ ETO


APRESENTAO

Nos ltimos dez anos (1995-2005), o Governo do Estado do Par tem investido na criao
de condies favorveis ao desenvolvimento estadual, tanto no que se refere infra-
estrutura fsica (rodovias, energia, saneamento bsico, etc.) quanto qualificao de
capital humano (gesto pblica, sade, educao, lazer, segurana, agricultura, etc.),
como forma de diversificar a base produtiva local, ainda eminentemente extrativista, com
concentrao no setor mineral, e agregar valor aos segmentos econmicos mais
dinmicos ou potenciais, municipalizando o desenvolvimento em todo o territrio
paraense.

Nesse contexto, priorizou as atividades de verticalizao mineral, turismo e agronegcios,
no qual se insere o segmento da floricultura. Este segmento teve reconhecimento como
atividade econmica a partir de 1996 e, desde ento, vem apresentando crescimento
constante, seja pela quantidade crescente de reas disponveis ao cultivo, seja pela
diversidade de produtos existentes, seja, ainda, pelas condies climticas satisfatrias,
tanto para flores de corte (Aster, Crisntemos, Cravos, etc.) como para as exticas flores
tropicas (Heliconiceas, Zingiberceas), que possuem potencial para levar o Estado do
Par a despontar no cenrio nacional como grande produtor e exportador, competindo,
inclusive, em preo e qualidade com os demais concorrentes.

Os municpios paraenses com produo significativa esto concentrados na Regio
Metropolitana de Belm e seu entorno, que so: Belm, Ananindeua, Marituba,
Benevides, Santa Brbara, Santa Isabel e Castanhal.

A floricultura uma atividade que emprega at 20 pessoas por ha cultivado e tem
importante funo social, por fixar o homem na atividade agrcola e absorver a mo de
obra que, em geral, est margem do mercado de trabalho. Alm disso, essa mo de
obra, se bem capacitada, poder ser absorvida, tambm, por empresas de decorao,
escritrios de paisagismo, centros de atacadistas e empresas de insumos diversos para

22

toda a atividade ornamental. Deve-se ressaltar que a floricultura destaca-se como sendo,
entre os segmentos da agricultura, o que apresenta maior rentabiIidade por unidade de
rea. O lucro dessa atividade de trs a cinco vezes superior ao da fruticultura e dez
vezes maior que o obtido na produo de gros. E apresenta, ainda, um rpido retorno
dos investimentos. (SEBRAE, 2002)

Estimativas do mercado brasileiro indicam que o consumo potencial , pelo menos, o
dobro do atual, face s restries de renda e as caractersticas de demanda concentrada
em datas comemorativas (dias das mes, dias dos namorados, etc.). O consumo de
US$6,00 per capita, mesmo tendo duplicado no perodo 1994-98, ainda muito baixo se
comparado ao de outros pases como a Noruega, US$ 143,00, Alemanha, US$ 137,00,
USA, US$36,00 e Argentina US$ 25,00. (SEBRAE, 2002)

Quanto s estruturas de comercializao, o mercado atacadista desempenha papel
fundamental, uma vez que concentra oferta e demanda em um s ponto. Os
supermercados tm desempenhado, tambm, papel de relevncia crescente na venda de
flores e plantas ornamentais, transformando-se num importante canal de distribuio,
podendo contribuir para criar e consolidar hbitos de consumo em uma parcela
significativa da populao.

No que se refere ao varejo, as estimativas recentes apontam um faturamento de US$1,2
bilhes, em 1999, o que significa um crescimento de 71% em relao a 1995. As
exportaes brasileiras tm estado estveis com US$12,3 milhes/ano, ou seja, apenas
0,2% do mercado mundial que de US$6,7 bilhes. (SEBRAE, 2002)

O intuito deste Projeto , em sntese, capacitar populaes de risco, na faixa etria de 16
a 21 anos, como forma de inclu-las no mercado de trabalho, favorecendo a organizao e
a capacitao da mo de obra, base da produo do segmento de flores e plantas
ornamentais, e integrando essa cadeia produtiva com as estruturas de comercializao
existentes, em especial os mercados atacadista e varejista.






23

J USTI FI CATI VA

A cultura prevalecente em nossa sociedade marcadamente competitiva e hierarquizada.
Valoriza a performance individual que viabiliza o poder sobre os outros, gerando uma
ambio desmedida. Em conseqncia, as relaes sociais so terreno frtil para o
desenvolvimento de injustias e desigualdades sociais. No h espao de respeito ao
aprendiz, ao incompleto, ao que hesita, se confunde e erra; ao imperfeito, o diferente do
padro, o essencialmente humano. Os valores vigentes propiciam o desenvolvimento da
insegurana, desconfiana, solido, medo, dio e, portanto, h proliferao da violncia
nas suas mais diversas nuances entre indivduos e grupos, quer seja nos vnculos mais
ntimos, quer seja no scio-poltico (PROPAZ).

Os dados da realidade denotam a gravidade da situao de nossa infncia, adolescncia
e juventude. Por um lado, essa parcela da populao alvo da violncia, por outro,
sujeito da ao, evidenciando a necessidade de polticas pblicas para o enfrentamento
dessa situao.

De acordo com os dados do Censo Populacional do IBGE, de 2000, a populao do
Estado do Par de 6.695.940 habitantes, desse total, 1.956.369 habitantes se
concentram na Regio metropolitana de Belm. Dessa populao, 642.383 habitantes
encontram-se na faixa etria de 0 a 12 anos de idade e 580.757 situam-se na faixa etria
de 12 a 21 anos de idade.

Em relao criana e ao adolescente, assim como no restante do pas, no Par tambm
difcil a obteno das informaes referentes prtica da violncia. As instituies que
atendem s vtimas e agressores no possuem um Sistema de Informao que permita
tratar os dados de forma especializada, subsidiando o monitoramento das informaes.
Mesmo diante dessa situao, h indcios suficientes da necessidade de combater essas
violncias, visto que, analisando as informaes referentes ao Relatrio do Fundo das
Naes Unidas para a Infncia UNICEF, que destaca a situao da infncia brasileira
em 2001, observa-se que o Par tem destaque nacional negativo, pois o ndice de
Desenvolvimento Infantil do Par, que gira em torno de 0,464, apresenta-se inferior
mdia nacional que est em torno de 0,539.


24

Em relao juventude, apenas 51% dos jovens paraenses, na faixa etria de 15 a 24
anos, freqentam algum tipo de escola. Dessa populao, 25,6% esto no ensino mdio e
25,4% encontram-se com escolarizao defasada. Apenas 34,9% s estudam; 16,2%
estudam e trabalham; 16,1% s trabalham; 25,5% no estudam e esto fora do mercado
de trabalho. Isso representa mais de 310 mil pessoas sem ocupao. Vale ressaltar que a
mdia de renda familiar desses jovens de 1,02 salrios mnimos, situando o Par na 18
posio no Pas.

A polarizao na distribuio da renda, que origina formas extremamente diferenciadas de
acesso aos benefcios sociais bsicos, como educao e sade, refora a vulnerabilidade
dos segmentos em questo. Com limitadas condies de acesso escolaridade, sem
experincia laboral e com escassas oportunidades no mercado formal, os segmentos em
referncia encontram-se em situao de risco.

Tem-se observado estreita relao entre o aumento da taxa de desemprego dos ltimos
anos, a queda no padro de renda, a desagregao familiar e o crescente ndice de
criminalidade. Ao serem relacionados dados scio-econmicos e criminais, foi possvel
provar que a extrema necessidade de acesso a bens e servios, no raramente, um
incentivo ao crime. O risco de no se apoiar o jovem nessa passagem de que pessoas e
grupos se cristalizem em atitudes destrutivas, tornando-se, ento, cada vez mais difcil,
inseri-los como cidados protagonistas do desenvolvimento social.

No obstante o esforo do Poder Pblico e da Sociedade Civil para reduzir a gravidade e
extenso desses problemas, a atuao das diversas instituies pblicas e privadas tem
se caracterizado pela desarticulao e disperso dos recursos humanos e financeiros, o
que tem contribudo para restringir a resolutividade de suas intervenes. Para que essas
aes atinjam seus objetivos comuns precisam reconhecer-se como parte de uma
constelao junto a outras aes e realizar uma atuao em rede, portanto, articulada e
integrada, visando, em especial, o despertar nas crianas, adolescentes/jovens e suas
famlias e a percepo de suas potencialidades e protagonismo, bem como a garantia de
espaos que oportunizem atividades produtivas e gerao de renda.

O Projeto Florescer, constitui-se em uma possibilidade concreta de resgate da Paz,
atravs da garantia do direito profissionalizao no segmento de flores e plantas

25

ornamentais, numa ao articulada e integrada com instituies de governo e outros
apoiadores representantes da iniciativa privada. Busca-se a superao do cenrio de
excluso social que caracteriza parcela significativa de adolescentes e jovens,
especialmente aqueles que se encontram segregados em razo de atos infracionais
praticados.

Desse modo, o Projeto Florescer visa integrar aes da rea do setor produtivo com
aes da rea social do Governo do Estado do Par, promovendo a incluso social de
jovens, na faixa etria de 16 a 21 anos, atravs da formao profissional no segmento de
flores e plantas ornamentais.


OBJ ETI VO GERAL

Promover a incluso social de jovens na faixa etria de 16 a 21 anos, atravs da
capacitao no segmento de flores e plantas ornamentais, oportunizando a gerao de
trabalho e renda.


OBJ ETI VOS ESPEC FI COS

1. Capacitar jovens, na faixa etria de 16 a 21 anos, no segmento de flores e plantas
ornamentais, com cultivo de espcies regionais e produo de embalagens
artesanais;
2. Estimular a profissionalizao de jovens, na faixa etria de 16 a 21 anos, atravs
da criao de formas associativas de produo e comercializao de flores e
plantas ornamentais, com apoio das entidades pblicas e instituies de ensino
superior;
3. Sensibilizar e motivar as principais instituies e lideranas do setor de floricultura
para participar de forma compartilhada da execuo do Projeto, promovendo a
incluso social;
4. Planejar e promover a realizao de campanhas de divulgao, direcionadas aos
principais mercados consumidores, evidenciando o aspecto social do projeto,
visando ao incremento da demanda por flores e plantas ornamentais;

26

5. Ocupar, de forma produtiva, rea de 500m2 (Bosque), localizada nas Centrais de
Abastecimento do Estado do Par CEASA, e implementar o Mercado de Flores;
6. Formatar um modelo de Gesto para a rea social que possa ser adaptado para
diferentes realidades, como forma de minimizar futuros custos sociais e
econmicos.

PBLI CO ALVO

Jovens sob tutela da Fundao da Criana e Adolescente do Par - FUNCAP, na faixa
etria de 16 a 21 anos, cumprindo medidas scio-educativas, em meio aberto.

LOCALI ZAO

O Projeto ser desenvolvido na rea de 500m2 (Bosque), com a tecnologia de cultivo
protegido, localizada nas Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA.

MI SSO

Atuar de forma articulada e integrada na capacitao para o trabalho de jovens, na faixa
etria de 16 a 21 anos, cumprindo medidas scio-educativas, visando incluso social e
o desenvolvimento da cultura da paz, contribuindo para a criao de alternativas de
gerao de renda.

VI SO

Em 2011, espera-se ter:
300 jovens capacitados na Regio Metropolitana de Belm RMB, com perspectiva de
renda no setor de floricultura, associados ou no, com um modelo de gesto definido e
testado, capaz de ser replicado para outras regies do Estado;
5 cooperativas do setor de floricultura atuando na Regio Metropolitana de Belm -
RMB e municpios vizinhos;
20% dos jovens tutelados pelo Estado inseridos no mercado de trabalho.

27

METAS

Capacitar 60 jovens, na faixa etria de 16 a 24 anos, no perodo de maro de 2006 a
fevereiro de 2007.

PRI NC PI O

Sustentabilidade ambiental, econmica e social, por meio de:
Cultivo de espcies de flores e plantas ornamentais de fcil comercializao;
Utilizao de matria-prima regional para confeco das embalagens;
Processo de planejamento participativo;
Incluso social de jovens em situao de risco;

MERCADO

MERCADO LOCAL:
Usurios freqentadores da CEASA, feiras livres, supermercados (Associao dos
Atacadistas do Estado do Par - ADAPA), floriculturas e outros (restaurantes, hotis,
instituies governamentais, etc.).

OUTROS MERCADOS:
Nacional e internacional.

GESTO DO PROJ ETO

A Gesto do Projeto ser exercida de forma compartilhada entre os parceiros do Projeto
que constituiro o Comit Gestor:
Programa PROPAZ (Articulador do Projeto);
Fundao da Criana e ao Adolescente do Par - FUNCAP (Coordenador);
Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA;
Secretaria Executiva de Estado de Agricultura SAGRI;
Empresa de Assistncia Tcnica do Estado do Par EMATER;
Fundao Curro Velho - FCV; e
Secretaria Especial de Estado de Produo - SEPROD.


28

ESPCI ES PREVI AMENTE SELECI ONADAS

Begnias, filodendros, vinca, maria sem vergonha, cravos, boca de leo, znia, planta-
chocolate, mini-celsia (crista de galo), mini-calatia, mini-espada de So Jorge, mini-
maranta e quaresmeira de forrao.

FOTOGRAFI AS DAS ESPCI ES A SEREM CULTI VADAS

CRAVOS MARIA SEM VERGONHA

FILODRENDO ROXO FILODRENDO


PLANTA CHOCOLATE VINCA




29
MACRO-PROBLEMA: Crescimento da criminalidade urbana praticada por adolescentes no Estado do Par.
AGENDA MNIMA: Programas: PAZ NAS RUAS; PROPAZ; PROECTA; NOVA CEASA.
ATOR: Programa PROPAZ
AUTOR: Grupo de Alunos do Curso de Gesto Governamental 2005/Escola de Governo do Estado do Par e FGVP
JOGO: adolescentes da FUNCAP x sociedade
REGRAS ACUMULAES FLUXOS VDP
NOTA EXPLICATIVA: Os dados numricos indicados no V.D.P. sero apurados no decorrer da implementao do sistema de informao da FUNCAP, em elaborao.
PROBLEMA: Baixa Perspectiva de renda dos adolescentes, na faixa etria de 16 a 21 anos, cumprindo medida scio-educativa na Fundao da Criana e ao Adolescente do Par FUNCAP.
ANEXO 2 - FLUXOGRAMA DO PES
d1= Baixa insero no mercado de trabalho
de adolescentes que cumprem medidas
scio-educativas.
a) ..% dos adolescentes da FUNCAP
desenvolvendo atividades produtivas
remuneradas.
d2= Baixa renda dos adolescentes
cumprindo medidas scio-educativas.
a) Renda mdia dos tutelados de R$....
d3 - d1 d2
CONSEQUNCIAS
Adolescentes egressos das medidas scio-
educativas da FUNCAP;
Incremento de ...% em atos infracionais
praticados por adolescentes na faixa etria de 1
a 21 anos incompletos.
A sociedade no tem capacidade de dar respost
ao crescimento da criminalidade e ao abandono
dos adolescentes em ruas.
Incremento de ..% de adolescentes, em
condies de risco, sob tutela do Estado, na
faixa etria de 16 a 18 anos incompletos.
Dificuldade de insero no mercado de trabalho
de egressos da FUNCAP.
Baixa oferta de vagas no mercado de
trabalho;
M distribuio de renda;
Falta de preparo e de maturidade do
adolescente para o mundo do
Ausncia de alternativa de gerao
de renda;
Inexistncia de programas estruturais
de Governo para a insero de jovens
no mercado de trabalho;
Programas de distribuio de renda
do(s) governo(s) no so efetivos;
A FUNCAP no garante a insero e
permanncia de jovens no mercado
de trabalho.
Baixa escolaridade e habilidade
para o trabalho dos
adolescentes cumpridores de
medidas scio-educativas;
Incipiente articulao da
FUNCAP com o mercado de
trabalho;
Baixa transversalidade
institucional no mbito
estadual;
Base familiar desestruturada no
transmite o valor do trabalho;
Famlias de baixa renda no
oferecem condies de
desenvolvimento aos
adolescentes;
Qualificao e formao dos
jovens desalinhadas com a
demanda do mercado de trabalho;
Qualificao e formao
insuficientes para absoro do
jovem pelo mercado de trabalho;
Incipincia de polticas
pblicas focadas na oferta
de emprego aos jovens e
suas respectivas famlias;
Baixa capacidade de
articulao da FUNCAP com
outras organizaes
(governamentais e no-
governamentais) para
capacitao dos jovens.
Preconceito da
sociedade quanto
absoro de
adolescentes, em
condies de
risco, para o
trabalho;
O mercado de
trabalho exige
habilidades
especficas;
Lei Federal
n10.097/2000
ineficaz para o
enfrentamento do
problema
destacado pela
FUNCAP;
A viso
distorcida da
sociedade do
Estatuto da
Criana e do
Adolescente
ECA;
O ECA no vislumbra a
insero de
adolescentes no
mercado de trabalho;
Insatisfatrios
resultados da poltica
de governo de
incluso social e
gerao de renda para
atender aos clientes
da FUNCAP.
30
ANEXO 3


PLANO DE COMUNI CAO ESTRATGI CO


1. ANLISE DO PROBLEMA E OPORTUNIDADE

Problema: Necessidade do estabelecimento de uma poltica articulada e integrada,
entre as esferas governamentais, diante da existncia de uma populao adolescente
em situao de risco, sem formao e sem perspectiva profissional de auferir renda.

Oportunidade: O tema est presente na Agenda Mnima, entre os objetivos do
Governo, com destaque para os programas de gerao de emprego e renda, de
desenvolvimento da Cultura da Paz, direcionados para os jovens sob a tutela do
Estado, e, ainda, na proposta de modernizao das Centrais de Abastecimento do Par
CEASA.


2. OBJETIVO DA COMUNICAO

Objetivo Geral

Sensibilizar as instituies governamentais, em especial os seus titulares, adeso ao
Projeto Florescer, destacando seu valor como ao governamental direcionada
incluso social do adolescente, cumprindo medida scio-educativa na Fundao da
Criana e ao Adolescente do Par - FUNCAP, atravs da formao para o mundo do
trabalho e gerao de renda.


Objetivos Especficos

Atrair parcerias e alianas, compartilhando responsabilidades entre as instituies
governamentais;

Contribuir para a disseminao da cultura da paz enquanto compromisso de Governo;

Fixar a imagem do Projeto Florescer no mbito governamental.




31
3. PBLICO-ALVO DO PLANO DE COMUNICAO

Esfera Estadual
Fundao da Criana e do Adolescente do Par FUNCAP;
Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA;
Por uma Cultura de Paz entre os Jovens - PROPAZ;
Secretaria Executiva de Agricultura SAGRI;
Empresa de Assistncia Tcnica EMATER;
Universidade do Estado do Par UEPA;
Secretaria Executiva de Proteo Social SETEPS;
Tribunal de Justia do Estado do Par - TJE;
Ministrio Pblico do Estado do Par;
Coordenadoria de Comunicao Social do Estado do Par CCS;
Fundao Curro Velho;
Fundao de Telecomunicaes do Estado do Par FUNTELPA.

Esfera Federal (entidades de ensino e pesquisa):
Universidade Rural da Amaznia UFRA;
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria - EMBRAPA;
Museu Paraense Emlio Goeldi MPEG.























32
4. SELEO DOS ELEMENTOS DO COMPOSTO DE COMUNICAO

DATA FERRAMENTA DE
COMUNICAO
RESP. ATIVIDADES OBJETIVO
ESPECFICO
Plano de
Comunicao para a
Turma de Gesto
Governamental da
Escola de Governo
do Estado do
Par/FGVSP
Grupo de
Trabalho
Florescer
Envio de e-mail sobre a chegada da primavera;
Distribuio de sementes;
Distribuio de marcador de pgina com a logomarca
do Projeto;
Entrega de carto postal alusivo ao Crio de Nossa
Senhora de Nazar, com mensagem associada ao
Projeto;
Degustao de po de rosas ao som da Primavera de
Vivaldi e afixao de banner com a logomarca do
Projeto;
Apresentao do Projeto atravs de folder;
Exposio das espcies de flores que sero cultivadas
no Projeto;
Apresentao do jingle;
Afixao de mural com todas as atividades do Plano
de Comunicao e aplicao de formulrio de
avaliao com a turma.
Divulgar o Projeto Florescer
junto turma do Curso de Gesto
Governamental 2005, visto que
so formadores de opinio e
possveis parceiros;
Vdeo Institucional
do Projeto
Florescer
Grupo de
Trabalho
Florescer
Criao do roteiro;
Produo de imagens com entrevistas e depoimentos,
nos espaos fsicos de convivncia dos adolescentes;
Edio de imagens e sonorizao, em meio digital;
Veiculao da mensagem do projeto.
Apresentar o cotidiano dos
adolescentes, que cumprem
medidas scio-educativas na
FUNCAP, e suas famlias, visando
a sensibilizar os rgos a
compartilhar responsabilidades.
Jingle Cortesia do
msico Paulo
Paiva (aluno
do curso de
Gesto)
Criao, produo e mixagem. Fixao da imagem do projeto.
Apresentao em
PowerPoint com
auxlio de vdeo e
jingle
Grupo de
Trabalho
Florescer
Seleo de imagens;
Formatao das informaes;
Entrega de CD.
Divulgar o projeto e atrair
parcerias
Banners Grupo de
Trabalho
Florescer
Criao do lay-out;
Impresso;
Afixao em locais de destaque e eventos.
Fixao da marca
Peas impressas
(folder, cartaz e
carta)
Grupo de
Trabalho
Florescer
Elaborao do texto;
Criao do lay-out;
Impresso;
Afixao em locais de destaque e eventos;
Distribuio para os stakeholders;
Folder
Apresentar de forma
sistematizada e objetiva o
projeto;
Cartaz
Dar visibilidade ao projeto.
Carta
Convidar para parceria
Mdia digital
(portais e sites
dos envolvidos)
Asses. de
Comunicao
Social do
PROPAZ
Elaborao de peas jornalsticas para diferentes
veculos de comunicao;
Identificao dos interlocutores institucionais
responsveis pelas informaes e entrevistas.
Divulgar o projeto de forma gil,
ampla e atualizada
Apresentao de
pea teatral

Grupo de
Trabalho
Florescer
Articulao com a FCV;
Criao do roteiro, atravs de Oficina com os
adolescentes;
Seleo dos atores;
Criao de cenrios, figurinos, trilha sonora e
coreografia.
Estimular de forma ldica a
reflexo sobre a problemtica do
adolescente cumprindo MSE

33
Resultados Esperados:

Comprometimento institucional e financeiro dos rgos governamentais com interface
no Projeto Florescer.


5. DEFINIO DA ESTRATGIA DA MENSAGEM

O Projeto Florescer ser apresentado como alternativa reduo das desigualdades e
promoo da cultura da paz, atravs da capacitao de adolescentes para o cultivo
de flores, capaz de gerar renda e como instrumento de incluso social.

Atrair parcerias e alianas institucionais para a implantao e sustentabilidade do
Projeto Florescer, considerando a viabilidade e o crescimento do setor de floricultura
no Estado do Par e a oportunidade de qualificar para o trabalho os adolescentes em
condies de risco.

O diferencial do Projeto fundamenta-se na quebra de paradigmas dos programas de
atendimento aos adolescentes da FUNCAP, ressaltando o carter empreendedor que
associa a perspectiva de gerao de renda com a sustentabilidade social e econmica
da atividade produtiva, incorporando a rea do conhecimento (ensino e pesquisa)
proteo social do cidado, propiciando equidade dentro da cadeia do segmento da
floricultura, que se apresenta com tendncia expanso e crescimento no Estado do
Par.


6. DEFINIO DOS MEIOS DE COMUNICAO

SUPORTE FSICO
ELETRNICOS Vdeo institucional, Televiso, rdio, Internet, portais, site
IMPRESSA Folder e jornal
DIRIGIDA Plano de Comunicao para a Turma MBA CGG2005, cartas
impressas, pea teatral, jingle e apresentao em
PowerPoint
EXTERIOR Banner e cartaz


34
ANEXO 4

PLANO DE COMUNI CAO TTI CO

1. ANLISE DO PROBLEMA E OPORTUNIDADE

Problema: Baixo acolhimento da sociedade em relao aos adolescentes cumpridores
de medidas scio-educativas e de suas famlias, redundando na restrio de
oportunidades de gerao de renda.

Oportunidade: Existncia de aes integradas do Programa Por uma Cultura de Paz
entre os Jovens PROPAZ com entidades no governamentais, para efeito de
incluso social dos adolescentes atendidos pela Fundao de Assistncia Criana e ao
Adolescente do Par - FUNCAP.


2. OBJETIVO DA COMUNICAO

Objetivo Geral

Envolver as instituies no governamentais no processo de construo coletiva e
empoderamento do Projeto Florescer, captando contribuies para a implementao,
acompanhamento e avaliao, visando assegurar a sustentabilidade do projeto.

Objetivos Especficos

Fixar a imagem do Projeto Florescer no mbito da sociedade civil organizada;

Estimular a participao e o envolvimento das entidades comunitrias compartilhando
responsabilidades;

Divulgar a cultura da paz enquanto compromisso do Governo do Estado do Par.


3. PBLICO-ALVO DO PLANO DE COMUNICAO

Instituies No Governamentais
Associaes comunitrias;
Igrejas;
Servio de Apoio a Micro e Pequena Empresa SEBRAE;
Associao de produtores de floricultura;

35
Associaes comerciais;
Setor privado;
Sindicatos do setor;
Associao dos permissionrios
1
das Centrais de Abastecimento do
Estado do Par - CEASA.


4. SELEO DOS ELEMENTOS DO COMPOSTO DE COMUNICAO

DATA FERRAMENTA
DE
COMUNICAO
RESP. ATIVIDADES OBJETIVO
ESPECFICO
Exposio do
Projeto
Florescer, em
PowerPoint, com
auxlio de vdeo e
jingle
GT Florescer Apresentao do Projeto
Florescer
Apresentar o cotidiano dos adolescentes
que cumprem medidas scio educativas e
conduzir reflexo sobre a importncia
da participao e compartilhamento de
responsabilidades;
Divulgar o projeto e atrair parcerias;
Fixar a imagem do projeto.
Banners
Institucional do
Projeto
Florescer
Coord. de
Comunicao Social
CCS
Afixao em locais de
destaque e eventos.
Fixao da marca
Vdeo e dinmica
motivacional
GT Florescer Pesquisa e seleo de
vdeos que apresentem
experincias de sucesso de
projetos sociais.
Apresentar experincias exitosas de
envolvimento comunitrio em projetos
sociais, visando a compromet-los a
participar do projeto.
Peas impressas
(folder, cartaz e
mala direta)
Coord. de
Comunicao Social
- CCS
Utilizao do material j
produzido;
Afixao em locais de
destaque e eventos;
Envio de mala direta.
Folder
Apresentar de forma sistematizada e
objetiva o projeto;
Cartaz
Dar visibilidade ao projeto.
Mala Direta
Convidar para parceria.
Mdia impressa,
TV, rdio e
digital
Coord. de
Comunicao Social
- CCS
Elaborao de peas
jornalsticas para
diferentes veculos de
comunicao;
Identificao dos
interlocutores
institucionais responsveis
pelas informaes e
entrevistas.
Divulgar o projeto de forma gil, ampla e
atualizada.
Pea teatral
Institucional do
Projeto
Florescer
Fundao Curro
Velho
Apresentar pea teatral
produzida para o Projeto
Florescer
Estimular de forma ldica a reflexo
sobre a problemtica do adolescente
cumprindo MSE.



1
A denominao permisionrios refere-se aos comerciantes instalados nos boxes da CEASA e aos
produtores que comercializam no Mercado Livre dos Produtores.


36
Resultados Esperados:

Espera-se suscitar a co-responsabilidade e adeso plena das entidades no
governamentais no processo de construo coletiva do Projeto Florescer .


5. DEFINIO DA ESTRATGIA DA MENSAGEM

O Projeto Florescer buscar despertar o sentimento de solidariedade e
comprometimento social das organizaes no governamentais, enquanto entidades
atuantes na sociedade, envolvendo-as como agentes multiplicadores da cultura da paz
e como agentes de preveno do risco a que esto expostos os adolescentes.

Apostar que o talento, a criatividade e a fora com a qual os adolescentes enfrentam
as adversidades cotidianas possibilitam o desenvolvimento de uma cultura
empreendedorista capaz de inclu-los socialmente e gerar renda.



6. DEFINIO DOS MEIOS DE COMUNICAO

SUPORTE FSICO
ELETRNICOS Televiso, rdio, sites e portais, jingle e vdeos com
experincias exitosas de projetos sociais.
IMPRESSA Folder e jornal
DIRIGIDA Mala direita, pea teatral e exposio do Projeto Florescer
em PowerPoint
EXTERIOR Banner e cartaz




37
ANEXO 5

PLANO OPERACI ONAL

1. ANLISE DO PROBLEMA E OPORTUNIDADE

Problema: A rejeio dos permissionrios
1
e da comunidade do entorno da rea das
Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA com relao aos adolescentes
cumprindo medidas scio-educativas, se constitui no principal entrave ao
desenvolvimento do Projeto FLORESCER. Somado a essa situao constata-se o baixo
consumo de flores na regio.

Oportunidade: A implantao do mercado de flores uma ao programada pelas
Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA o que vem favorecer o
alinhamento da proposta aos objetivos do Projeto Florescer.


2. OBJETIVO DA COMUNICAO

Objetivo Geral

Eleger mecanismos que permitam minimizar a rejeio dos usurios e da comunidade
do entorno da rea das Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA com
relao aos adolescentes cumprindo medidas scio-educativas e estimular a sociedade
ao consumo de flores, e a incluso desse produto na cesta bsica do paraense.


Objetivos Especficos

Promover a sensibilizao dos usurios e da comunidade do entorno da rea das
Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA com relao importncia do
Projeto Florescer para o fortalecimento da cultura da paz;

Demonstrar aos usurios que o projeto Florescer no se constitui em uma ameaa aos
negcios, pois os produtos no so concorrentes, mas complementares, traduzindo-se
numa oportunidade de ampliao comercial e de atrao de novos consumidores;

Estimular o consumo de flores junto sociedade, associando a imagem do Projeto
Florescer a uma ao de incluso social;

1
A denominao permissionrios refere-se aos comerciantes instalados nos boxes da CEASA e aos
produtores que comercializam no Mercado Livre dos Produtores.

38
Envolver as famlias nas atividades programadas como forma de legitimao do
Projeto.


3. PBLICO-ALVO DO PLANO DE COMUNICAO

Sociedade Civil;
Usurios da Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA;
Adolescentes cumprindo medidas scio-educativas na Fundao da
Criana e do Adolescente do Estado do Par FUNCAP e suas
respectivas famlias.


4. SELEO DOS ELEMENTOS DO COMPOSTO DE COMUNICAO

DATA FERRAMENTA DE
COMUNICAO
RESP. ATIVIDADES OBJETIVO
ESPECFICO
Exposio do Projeto
Florescer em
PowerPoint com
recurso do Vdeo
institucional
GT Florescer Apresentao do Projeto
Florescer
Apresentar o cotidiano dos adolescentes
cumprindo MSE e conduzir reflexo
sobre a importncia social do projeto.
Banners Institucional
do Projeto Florescer
Coord. de
Comunicao
Social CCS
Afixao em locais de
destaque e eventos.
Fixao da marca
Vdeo e dinmica
motivacional
GT Florescer Apresentao de
experincias de sucesso de
projetos sociais.
Apresentar experincias exitosas de
envolvimento comunitrio em projetos
sociais, visando a compromet-los a
participar do projeto.
Peas impressas
(folder, cartaz )
Coord. de
Comunicao
Social CCS
Utilizao do material j
produzido;
Afixao em locais de
destaque.
Folder
Apresentar de forma sistematizada e
objetiva o projeto;
Cartaz
Dar visibilidade ao projeto.
Mdia impressa, TV,
rdios comunitrias,
com destaque a rdio
Ribeirinha (veiculao
interna na CEASA)
Coord. de
Comunicao
Social - CCS
Elaborao de peas
jornalsticas para diferentes
veculos de comunicao;
Incluso do Minuto Florescer
nas rdios comunitrias.
Divulgar o projeto de forma sistemtica.
Pea teatral
Institucional do
Projeto Florescer
Fundao Curro
Velho
Apresentao de pea
teatral produzida para o
Projeto Florescer
Estimular de forma ldica a reflexo
sobre a problemtica do adolescente
cumprindo MSE.
Jingle Coord. de
Comunicao
Social CCS
Veiculao em emissoras de
rdio, inclusive as
comunitrias, com destaque a
rdio Ribeirinha.
Fixar a imagem do projeto.
Camiseta, bon,
avental e adesivos
GT Florescer Distribuio aos usurios
dentro da campanha Projeto
Florescer. Eu apoio
Selar a adeso e o comprometimento ao
projeto


39
Resultados Esperados:

Pretende-se, atravs das atividades programadas no plano de comunicao: minimizar
o estigma com relao aos adolescentes tutelados pelo Estado, favorecer a aceitao
e convivncia pela sociedade, em especial, dos usurios e da comunidade do entorno
das Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA; envolver as famlias
desses adolescentes; e difundir sistematicamente a mensagem do Projeto.


5. DEFINIO DA ESTRATGIA DA MENSAGEM

Realizar um jogo de cooperao entre os atores envolvidos no Projeto. No primeiro
momento, atravs de articulao da presidente da Ceasa junto aos usurios, como
principal interlocutora, capturando a expectativa com relao implantao do
Mercado de Flores na Ceasa, estabelecendo um canal de confiana no grupo quanto
viabilidade de um Projeto de incluso social relacionado ao Mercado de Flores. No
segundo momento, a abordagem visar ao consenso, minimizando os conflitos de
interesse e negociando adeses ao Projeto Florescer, com a culminncia da campanha
Projeto Florescer. Eu apoio!, onde a participao das famlias dos adolescentes
considerada imprescindvel.

Merece destaque a massificao da mensagem atravs da rdio Ribeirinha, de
veiculao interna na rea da CEASA, e das demais rdios comunitrias, ao longo do
perodo do Projeto.

O empreendedorismo a marca inovadora do Projeto. Descobrir e desenvolver
habilidades nos adolescentes, ligadas ao segmento de floricultura, que possibilitem
uma viso diferenciada do mercado com a perspectiva de realizao de negcios.


6. DEFINIO DOS MEIOS DE COMUNICAO

SUPORTE FSICO
ELETRNICOS Vdeo, televiso e rdio
IMPRESSA Folder e jornal
DIRIGIDA Apresentao em PowerPoint, pea teatral, jingle,
camiseta, bon e avental
EXTERIOR Banner, cartaz e adesivos


40
ANEXO 6

CLCULO CUSTO/HORA SERVI DOR (R$)



A . SALRIO BASE MENSAL R$ 540,00
B . J ORNADA MENSAL (h) 180 horas
C . SALRIO HORRIO (A/B) R$ 3,00
D . HORAS DISPOSIO (h) 1.650 horas
E . SALRIO ANUAL (C x D) R$ 4.950,00
F . REPOUSO SEMANAL(48d x h/d x C) R$ 864,00
G . FRIAS (30d x h/d x C) R$ 540,00
H . ADICIONAL DE FRIAS (G/3) R$ 180,00
I . FERIADOS (12d x h/d x C) R$ 216,00
J . 13 SALRIO (30d x h/c x C) R$ 540,00
K . TOTAL R$ 7.290,00
L . ENCARGOS SOCIAIS (20% x K) R$ 1.458,00
M. TOTAL ANUAL R$ 8.748,00
N . CUSTO HORRIO (M/D) R$ 5,30


SALRIO BASE MENSAL (R$): R$ 540,00
J ORNADA MENSAL (h): 180 horas

41
Em reais
FASES
CH CUSTO CUSTO
TURMA HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL
1. FORMULAO
1.1 SELEO DAS ESPCIES E TEC. ADEQUADAS 20 5,30 106,00 - - 106,00
1.2 ESTUDO DE MERCADO PRELIMINAR 120 75,00 9.000,00 - - 9.000,00
1.2.1 Levantamentode dados relativos produo e comercializao 120 75,00 9.000,00 - - 9.000,00
1.3. PARCERIAS E ALIANAS 166 879,80 - - 879,80
1.3.1 Estimular a adeso dos adolescentes 24 5,30 127,20 - - 127,20
1.3.2 Identificar parcerias e alianas 12 5,30 63,60 - - 63,60
1.3.3 Identificar e sensibilizar parceiros 130 5,30 689,00 - - 689,00
1.3.3.1 Apresentao de vdeo da situao dos adolescentes 50 5,30 265,00 - - 265,00
1.3.3.2 Apresentao do Projeto 50 5,30 265,00 - - 265,00
1.3.3.3 Sistematizao do Protocolo de intees 30 5,30 159,00 - - 159,00
SUB-TOTAL FORMULAO 306 9.985,80 - - 9.985,80
2. GESTO INTEGRADA (Unidade de Gerenciamento do Projeto - UGP)
2.1 CONVNIO DE COOPERAO TCNICA E FINANCEIRA 53 5,30 280,90 - - 280,90
2.1.1 Check-list de tarefas (parceiros) 9 5,30 47,70 - - 47,70
2.1.2 Manual de competncias institucionais 32 5,30 169,60 - - 169,60
2.1.3 Elaborao e assinatura de convnio 12 5,30 63,60 - - 63,60
2.2 CAPTAO DE RECURSOS FINANCEIROS 44 5,30 233,20 - - 233,20
2.2.1 Elaborao do Plano de Patrocnio 12 5,30 63,60 - - 63,60
2.2.2 Apres. do Projeto e Plano de Patrocnio/comerc. cotas 32 5,30 169,60 - - 169,60
2.3 ARTICULAO COM OUTROS PROGRAMAS
INSTITUCIONAIS E ENTIDADES COMUNITRIAS 12 5,30 63,60 - - 63,60
2.3.1 Reunio de acolhimento para articulao da sust.do projeto 12 5,30 63,60 - - 63,60
2.4 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO 70 5,30 371,00 - - 371,00
2.4.1 Definio dos indicadores de acompanhamento 18 5,30 95,40 - - 95,40
2.4.2 Elaborao dos instrumentos de medida, criao e implementao do sistema 40 5,30 212,00 - - 212,00
2.4.3 Avaliao do projeto 12 5,30 63,60 - - 63,60
2.5 SUPORTE GOVERNAMENTAL 40 5,30 212,00 - - 212,00
2.5.1 Agenda de Governo 20 5,30 106,00 - - 106,00
2.5.2 Oramento 20 5,30 106,00 - - 106,00
2.6 PLANO DE COMUNICAO 106 5,30 561,80 10.000,00 - 10.561,80
2.6.1 Elaborao e aplicao dos Planos Estratgico, Ttico e Operacional 90 5,30 477,00 8.000,00 - 8.477,00
MO DE OBRA
CARGA HORRI A E CUSTO PARA I MPLANTAO DA PRI MEI RA TURMA
ANEXO 7
51
FASES
CH CUSTO CUSTO
TURMA HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL
MO DE OBRA
2.6.1.1 Elaborao 40 5,30 212,00 - - 212,00
2.6.1.2 Aplicao 50 5,30 265,00 8.000,00 - 8.265,00
2.6.2 Plano Ambiente interno e externo 16 5,30 84,80 2.000,00 - 2.084,80
SUB-T0TAL GESTO INTEGRADA 325 1.722,50 10.000,00 - 11.722,50
3. INFRA-ESTRUTURA
3.1 DEFINIO DA REA FSICA 6 31,80 - - 31,80
3.1.1 Vistoria de identificao da rea 6 5,30 31,80 - - 31,80
3.1.1.1 Espao fsico para a UGP 2 5,30 10,60 - - 10,60
3.1.1.2 Espao fsico para treinamento e armazenamento 2 5,30 10,60 - - 10,60
3.1.1.3 Espao fsico para cultivo 2 5,30 10,60 - - 10,60
3.2 ADAPTAO DA REA FSICA 316 60.321,37 14.067,48 - 74.388,85
3.2.1 rea para capacitao (instalaes: eltricas, hidrulica e sanitria, telefonia fixa e mvel;
pisos/revestimentos, paredes, painis, pintura, forro e acabamentos) 220 42,63 9.378,32 14.067,48 - 23.445,80
3.2.2 Preparo da rea para plantio 56 905,91 50.731,05 - 50.731,05
3.2.2.1 Instalao da rede de irrigao 8 905,91 7.247,28 - 7.247,28
3.2.2.2 Adaptao de equipamentos para irrigao 8 905,91 7.247,28 - 7.247,28
3.2.2.3 Limpeza da rea, construo de enraizador e do viveiro 40 905,91 36.236,40 - 36.236,40
3.2.3 Superviso engenheiro CEASA 40 5,30 212,00 - - 212,00
3.3 AQUISIO DE EQUIPAMENTOS 52 275,60 - 9.470,00 9.745,60
3.3.1 Definio de Equipamentos 4 5,30 21,20 - - 21,20
3.3.2 Preparao e realizao de processo licitatrio 40 5,30 212,00 - - 212,00
3.3.3 Recebimento e instalao de equipamentos 8 5,30 42,40 - 9.470,00 9.512,40
SUB-TOTAL INFRA-ESTRUTURA 374 - 60.628,77 14.067,48 9.470,00 84.166,25
4. CAPACITAO
4.1 CADASTRO E SELEO DOS ADOLESCENTES 52 275,60 - - 275,60
4.1.1 Definio dos critrios de seleo 4 5,30 21,20 - - 21,20
4.1.2 Aplicao de dinmica motivacional para identificao de habilidades 24 5,30 127,20 - - 127,20
4.1.3 Seleo 24 5,30 127,20 - - 127,20
4.2 DESENHO CURRICULAR 114 604,20 50,00 - 654,20
4.2.1 Elaborao de ementas 12 5,30 63,60 - - 63,60
4.2.2 Detalhamento dos contedos programticos 30 5,30 159,00 - - 159,00
4.2.3 Definio dos critrios de desempenho 12 5,30 63,60 - - 63,60
4.2.4 Alinhamento com a perspectiva das famlias e comunidades 48 5,30 254,40 - - 254,40
4.2.5 Certificao do curso via OS Esc.de Trabalho e Produao 12 5,30 63,60 50,00 - 113,60
4.3 SELEO DE PROFESSORES E EQUIPE TCNICA 30 159,00 - - 159,00
4.3.1 Definio dos critrios, perfil dos professores e equipe tcnica 24 5,30 127,20 - - 127,20
4.3.2. Seleo dos professores 6 5,30 31,80 - - 31,80
61
FASES
CH CUSTO CUSTO
TURMA HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL
MO DE OBRA
4.4 PRODUO DO MATERIAL DIDTICO 56 296,80 2.000,00 - 2.296,80
4.4.1 Formatao 16 5,30 84,80 - - 84,80
4.4.2 Diviso de atribuies/responsabilidades 4 5,30 21,20 - - 21,20
4.4.3 Reproduo e aquisio de material didtico 36 5,30 190,80 2.000,00 - 2.190,80
4.5 TREINAMENTO DE PROFESSORES 16 84,80 300,00 - 384,80
4.5.1 Workshop e estudos de caso de sucesso 8 5,30 42,40 300,00 - 342,40
4.5.2 Definio dos critrios de avaliao dos professores 8 5,30 42,40 - - 42,40
4.6 CAPACITAO DOS ADOLESCENTES 390 5.169,60 12.869,00 - 18.038,60
4.6.1 Definio de uniforme, horrio e calendrio 24 5,30 127,20 2.000,00 - 2.127,20
4.6.2 Aulas tericas 194 - 4.130,80 1.794,00 - 5.924,80
4.6.2.1 Professores do Estado 74 5,30 392,20 - - 392,20
4.6.2.2 Fundao Curro Velho 30 18,00 540,00 625,00 1.165,00
4.6.2.3 SENAI 60 38,98 2.338,60 - - 2.338,60
4.6.2.4 Escola de Trabalho e Produo 20 18,00 360,00 - - 360,00
4.6.2.5 SEBRAE 10 50,00 500,00 1.169,00 - 1.669,00
4.6.3 Definio de critrios e avaliao dos alunos 24 5,30 127,20 - - 127,20
4.6.4 Atendimento ao aluno (bolsa, vale-transporte, alimentao,
atendimento mdico-odontolgico e psico-social) 136 720,80 8.075,00 8.795,80
4.6.4.1 Bolsa-aluno 12 5,30 63,60 2.400,00 - 2.463,60
4.6.4.2 Vale-transporte 12 5,30 63,60 4.075,00 - 4.138,60
4.6.4.3 Alimentao (preparao e distribuio) 80 5,30 424,00 800,00 - 1.224,00
4.6.4.4 Atendimento mdico-odontolgico 16 5,30 84,80 400,00 - 484,80
4.6.4.5 Atendimento psico-social 16 5,30 84,80 400,00 - 484,80
4.6.5 Material de expediente 12 5,30 63,60 1.000,00 - 1.063,60
SUB-TOTAL CAPACITAO 658 - 6.590,00 15.219,00 - 21.809,00
5. INCUBAO
5.2 PRODUO 240 3.796,80 26.404,84 - 30.201,64
5.2.1 Insumos 62 5,30 328,60 12.040,43 - 12.369,03
5.2.1.1 Definio e estudo da cadeia de suprimento 12 5,30 63,60 - - 63,60
5.2.1.2 Aquisio (processo licitatrio) 40 5,30 212,00 - - 212,00
5.2.1.3 Armazenamento e administrao de estoque 10 5,30 53,00 - - 53,00
- - 120 9.000,00
5.1 ESTUDO DE MERCADO COMPLETO (Inclusive estudo de viabilidade para expanso do
projeto nos mercados - nacional e internacional - e para criao de um plo de floricultura na
Regio Metropolitana de Belm)
75,00 9.000,00
71
FASES
CH CUSTO CUSTO
TURMA HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL
MO DE OBRA
5.2.2 Aulas prticas 142 3.277,40 14.364,41 - 17.641,81
5.2.2.1 Cultivo 18 5,30 95,40 4.013,47 - 4.108,87
5.2.2.2 Adubao 18 5,30 95,40 4.013,47 - 4.108,87
5.2.2.3 Plantio 18 5,30 95,40 4.013,47 - 4.108,87
5.2.2.4 Acompanhamento e Controle 24 5,30 127,20 - - 127,20
5.2.2.5 Tcnicas: de embalagem, de comercializao e de laboratrio 64 (*) 2.864,00 2.324,00 5.188,00
5.2.3 Assistncia Tcnica 36 5,30 190,80 - - 190,80
5.2.3.1 Definio de responsabilidades institucionais 4 5,30 21,20 - - 21,20
5.2.3.2 Suporte Tcnico 32 5,30 169,60 - - 169,60
5.3 DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO 122 646,60 - - 646,60
5.3.1 Logstica de distribuio: anlise de viabilidade e implementao 30 5,30 159,00 - - 159,00
-
5.3.2 Laboratrio de Comercializao 44 5,30 233,20 - - 233,20
5.3.2.1 Definio do local e data 4 5,30 21,20 - - 21,20
5.3.2.2 Plano de Comunicao especfico (elaborao e aplicao) 24 5,30 127,20 - - 127,20
5.3.2.3 Fixao de preos 4 5,30 21,20 - - 21,20
5.3.2.4 Comercializao 12 5,30 63,60 - - 63,60
-
5.3.3 Articulao da comercializao 48 5,30 254,40 - - 254,40
5.3.3.1 Pontos de Venda: CEASA, Supermercados e Feiras 32 5,30 169,60 - - 169,60
5.3.3.2 Participao em eventos do Governo do Estado 16 5,30 84,80 - - 84,80
SUB-TOTAL INCUBAO 482 13.443,40 26.404,84 - 39.848,24
6. SISTEMA DE TUTORIA
6.1 DEFINIO DO MODELO DE TUTORIA 38 201,40 - - 201,40
6.1.2 Elaborao de planilha de previso de espao fsico (5W e 2H) 6 5,30 31,80 - - 31,80
6.1.3 Projetos Especiais 0 0,00 - - 0,00
6.1.3.1 Projeto de Paisagismo "Flores nas praas pblicas de Belm" 0,00 - - 0,00
6.1.3.2 Projeto de Paisagismo "Flores nos rgos pblicos estaduais" 0,00 - - 0,00
SUB-TOTAL TUTORIA 38 - 201,40 - - 201,40
TOTAL GERAL 2.183 92.571,87 65.691,32 9.470,00 167.733,19
NOTAS EXPLICATIVAS
1. O valor total para adaptao da rea fsica corresponde a R$23.445,80, estimando-se 40% para o custo com a mo-de-obra e o restante para custeio.
2. O valor total de insumos para as aulas prticas corresponde a R$36,121,30, sendo R$12.040,43 para cada turma
(*) Diferentes custos entre os instrutores (SEBRAE, FCV e participantes do Laboratrio)
6.1.1 Convnios com instituies de ensino superior para a formao de cooperativas de
produo e comercializao e consultoria
32 5,30 169,60 169,60 - -
81
Em reais
FASES
CH CUSTO CUSTO
ANUAL HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL
1. FORMULAO
1.1 SELEO DAS ESPCIES E TEC. ADEQUADAS 20 5,30 106,00 - - 106,00
1.2 ESTUDO DE MERCADO PRELIMINAR 120 75,00 9.000,00 - - 9.000,00
1.3. PARCERIAS E ALIANAS 220 5,30 1.166,00 - - 1.166,00
SUB-TOTAL FORMULAO 678 10.272,00 - - 10.272,00
2. GESTO INTEGRADA (Unidade de Gerenciamento do Projeto - UGP)
2.1 CONVNIO DE COOPERAO TCNICA E FINANCEIRA 60 5,30 318,00 - - 318,00
2.2 CAPTAO DE RECURSOS FINANCEIROS 52 5,30 275,60 - - 275,60
2.3 ARTICULAO COM OUTROS PROGRAMAS
INSTITUCIONAIS E ENTIDADES COMUNITRIAS 28 5,30 148,40 - - 148,40
2.4 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAO 106 5,30 561,80 - - 561,80
2.5 SUPORTE GOVERNAMENTAL 40 5,30 212,00 - - 212,00
2.6 PLANO DE COMUNICAO 218 5,30 1.155,40 30.000,00 - 31.155,40
SUB-T0TAL GESTO INTEGRADA 504 2.671,20 30.000,00 - 32.671,20
3. INFRA-ESTRUTURA
3.1 DEFINIO DA REA FSICA 6 5,30 31,80 - - 31,80
3.2 ADAPTAO DA REA FSICA 316 60.321,37 14.067,48 - 74.388,85
3.3 AQUISIO DE EQUIPAMENTOS 52 5,30 275,60 - 9.470,00 9.745,60
SUB-TOTAL INFRA-ESTRUTURA 374 - 60.628,77 14.067,48 9.470,00 84.166,25
CARGA HORRI A ANUAL E CUSTO TOTAL DO PROJ ETO
ANEXO 8
MO DE OBRA
55
FASES
CH CUSTO CUSTO
ANUAL HORA TOTAL CUSTEIO EQUIP. TOTAL
MO DE OBRA
4. CAPACITAO
4.1 CADASTRO E SELEO DOS ADOLESCENTES 76 5,30 402,80 - - 402,80
4.2 DESENHO CURRICULAR 154 5,30 816,20 50,00 - 866,20
4.3 SELEO DE PROFESSORES E EQUIPE TCNICA 30 5,30 159,00 - - 159,00
4.4 PRODUO DO MATERIAL DIDTICO 56 5,30 296,80 2.000,00 - 2.296,80
4.5 TREINAMENTO DE PROFESSORES 16 5,30 84,80 300,00 - 384,80
4.6 CAPACITAO DOS ADOLESCENTES 1.080 (*) 15.032,40 34.607,00 - 49.639,40
SUB-TOTAL CAPACITAO 1.412 - 16.792,00 36.957,00 - 53.749,00
5. INCUBAO
5.2 PRODUO 632 (*) 10.924,00 79.214,53 - 90.138,53
5.3 DISTRIBUIO E COMERCIALIZAO 334 5,30 1.770,20 - - 1.770,20
SUB-TOTAL INCUBAO 1.086 21.694,20 79.214,53 - 100.908,73
6. SISTEMA DE TUTORIA
6.1 DEFINIO DO MODELO DE TUTORIA 98 5,30 519,40 - - 519,40
SUB-TOTAL TUTORIA 98 5,30 519,40 - - 519,40
TOTAL GERAL 4.152 112.577,57 160.239,01 9.470,00 282.286,58
NOTA EXPLICATIVA
(*) Nos valores totalizados das aulas tericas e prticas esto embutidos custos diferenciados conforme os instrutores/instituies
5.1 ESTUDO DE MERCADO COMPLETO (Inclusive estudo de viabilidade para expanso do
projeto nos mercados - nacional e internacional - e para criao de um plo de floricultura na
Regio Metropolitana de Belm)
75,00 9.000,00 - - 120 9.000,00
65
ORAMENTO PARA ADAPTAO DA REA F SI CA (CEASA)
DISCRIMINAO UND. QUANT. P. UNIT. P. TOTAL
1.0 SERVIOS INICIAIS 1.500,00
1.1 Mobilizao de Obra
1.1.1 Transporte, Equipamento, Alimentao e ETI vb 1 1.500,00 1.500,00
2.0 PAREDES E VEDAO 347,20
2.1 Alvenaria de Vedao
2.1.1 Alvenaria de Vedao com Tijolo Comum de Seis Furos m2 28 12,40 347,20
3.0 ESQUADRIAS METLICAS 3.780,00
3.1 Portas
3.1.1 Porta Metlica com Venezianas Fixas de 2.10 x 0.80 und. 6 230,00 1.380,00
3.2 Balancins
3.2.1 Balancins Metlicos com Grades de 1.80 x 0.60 und. 6 190,00 1.140,00
3.3 Fechamentos
3.3.1 Fechamentos de estrutura Metlica com Vidro und. 6 210,00 1.260,00
4.0 FORMA 403,20
4.1 Acabamento
4.1.1 Forro de Gesso com Fixao em Pinos Atirados (Reparo) m2 16 25,20 403,20
5.0 REVESTIMENTO DE PAREDES EXT. / INT. 2.580,80
5.1 Acabamento
5.1.1 Reboco de Paredes Ext. / Int. com Argamassa m2 32 8,50 272,00
5.1.2 Revestimento de Paredes em Lajota Cermica 20 x 20 m2 78 29,60 2.308,80
6.0 PISO 2.553,60
6.1 Acabamento
6.1.1 Piso Cermico 40 x 40 cor Bege Fixado com Cimento e Cola m2 64 32,10 2.054,40
6.1.2 Rodap Cermico com Altura de 8 cm m 120 2,70 324,00
6.1.3 Soleira em Granito Cinza 0.80 x 0.15 und. 6 29,20 175,20
7.0 ESTALAES ELTRICAS 2.759,00
7.1 Interligao at o Quadro de Alimentao
7.1.1 Instalao de Malha de Eletroduto com cxs. Passagens m 62 3,40 210,80
7.1.2 Instalao de Caixa com 12 Dijuntores 20 AMP und. 1 420,00 420,00
7.1.3 Instalao de Malha Eltrica de Cabos e Fios m 62 18,60 1.153,20
7.1.4 Instalao de Tomadas Bipolares de 10 AMP. De 260 W und. 18 21,40 385,20
7.1.5 Instalao de Luminria Fliorescente 2 x 220 220w com
Interruptor und. 6 98,30 589,80
8.0 PINTURA 5.202,00
8.1 Pintura de Paredes Int. / Ext.
8.1.1 Pintura de Peredes Int. / Ext. com Tinta Acril e Massa PVA M2 340 15,30 5.202,00
9.0 SERVIOS HIDRULICOS 4.320,00
9.1 Reordenao da Rede de gua Fria (2 projeto) vb 1 840,00 840,00
9.2 Instalao das Vlvulas de Controle (torneiras e descargas) vb 1 780,00 780,00
9.3 Instalao de Louas Sanitrias e Equipamentos vb 1 1.990,00 1.990,00
9.4 Reordenao da Rede de Esgoto de gua Servida vb 1 710,00 710,00
TOTAL GERAL 23.445,80
ANEXO 9
48
ANEXO 10
RELAO DOS EQUI PAMENTOS
DISCRIMINAO CUSTO QUANT. VALOR INST.
UNIT. TOTAL RESP.
COPA/COZINHA
FOGO 370,00 1 370,00 CEASA
GELADEIRA 900,00 1 900,00 CEASA
MESA P/ COZINHA COM BANCOS CORRIDOS 1.000,00 1 1.000,00 CEASA
BEBEDOURO ELTRICO 750,00 1 750,00 CEASA
ARMRIOS PARA COZINHA 600,00 1 600,00 CEASA
SUB-TOTAL 3.620,00 3.620,00
UGP
MESA PARA REUNIO COM 10 CADEIRAS 900,00 1 900,00 CEASA
MESA DE ESCRITRIO COM 2 CADEIRAS 200,00 2 400,00 CEASA
COMPUTADOR 2.500,00 1 2.500,00 CEASA
RAC 300,00 1 300,00 CEASA
IMPRESSORA 300,00 1 300,00 CEASA
AR-CONDICIONADO 900,00 1 900,00 CEASA
ARQUIVO DE AO 300,00 1 300,00 CEASA
VENTILADOR DE TETO 200,00 2 400,00 CEASA
APARELHO FONE/FAX 300,00 1 300,00 CEASA
SUB-TOTAL 6.300,00
SALA DE AULA (*)
CARTEIRAS ESCOLARES 25 - SEDUC
QUADRO MAGNTICO 1 - SEDUC
MESA COM CADEIRA (PROFESSOR) 1 - SEDUC
ARQUIVO DE AO 1 - SEDUC
SUB-TOTAL
TOTAL GERAL 9.920,00
(*) Os equipamentos previstos no itemSala de Aula sero doados pela Secretaria Executiva de
Estado de Educao - SEDUC.
NOTA:
50
A
ANEXO 11
ORAMENTO PARA PREPARAO DA REA DE PLANTI O
(INSUMOS, EQUIPAMENTOS E INFRA-ESTRUTURA)
ITEM DISCRIMINAO UNID. QUANT.
VALOR VALOR TOTAL
UNIT. (R$)
FERRAMENTAS E INSUMOS 36.121,30
1 Bandejas para Enraizamento und. 100 6,30 630,00
2 Terra Preta carrada 3 240,00 720,00
3 Cama de Avirio m3 10 66,00 660,00
4 Farinha de Osso (50 kg) sc 100 41,00 4.100,00
5 Calcrio (25kg) sc 50 6,00 300,00
6 Yocrin Mster (10kg) sc 50 80,00 4.000,00
7 Uria kg 2 67,00 134,00
8 Cloreto de Potssio kg 2 64,00 128,00
9 NPK 10-10-10 kg 2 60,50 121,00
10 NPK 10-36-30 kg 2 79,00 158,00
11 Inseticida lt 3 98,00 294,00
12 Espalhante Adesivo lt 2 7,00 14,00
13 Fungicida Cprico und. 2 50,00 100,00
14 Pulverizador cap. 6 lt und. 2 80,00 160,00
15 Enxada com Cabo und. 10 15,00 150,00
16 Ancinho com 24 dentes und. 10 5,00 50,00
17 Carro de mo com pneu und. 3 40,00 120,00
18 Colher de plantio und. 15 4,00 60,00
19 Tesoura de Poda und. 10 25,50 255,00
20 Tesoura de Cortar Grama und. 10 16,90 169,00
21 Terado und. 10 9,93 99,30
22 Draga und. 5 15,00 75,00
23 Peneira und. 10 35,00 350,00
24 Regador cap. 10lt lt 10 12,00 120,00
25 Aquisio de Mudas verba 15.000,00
26 Vaso n 2 (14 x 11) und. 5.000 1,00 5.000,00
27 Plstico Preto para Forrao 6m x 100m bobina 2 307,00 614,00
28 Luva par 20 5,00 100,00
29 Mscara kit 20 22,00 440,00
30 Osmocote (2kg) sc 5 60,00 300,00
31 Time de Ampre (20) und. 2 50,00 100,00
32 Lima Plena und. 20 5,00 100,00
33 Etiquetas Brancas Plsticas und. 1.200 1,00 1.200,00
34 Fertilizante Foliar Complex kg 10 30,00 300,00
INFRA-ESTRUTURA 50.731,05
TOTAL GERAL 86.852,35
CUSTO PARA 1a.TURMA INFRA-ESTRUTUR 50.731,05
CUSTEIO 12.040,43
TOTAL 62.771,48
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DISCRIMINAO CH CUSTO CONTEDO AULAS
TCNICO EXECUTOR INCIO FIM EFETIVAS (d)
MDULO I
HABILITAO BSICA FUNCAP 100 2.757,10 06.03 07.04 25
Cidadania em ao SENAI 60 2.338,60 Dinmicas de integrao da turma; 06.03 24.03 15
hbitos bsicos de higiene;
Relaes Interpessoais e a
cultura da paz PROPAZ 8 42,40 Reflexes sobre as possibilidades de paz 27.03 28.03 2
Educao Ambiental SECTAM 12 63,60 Meio ambiente;o lixo e suas possibilidades 29.03 31.03 3
de reciclagem; limpeza e manipulao.
Segurana no Trabalho ETPPa. 20 312,50 Acidente zero, preveno 10; condies 03.04 07.04 5
ambientais do trabalho; prevenir acidentes
dever de todos; incndio fogo! Quem
avisa amigo .
MDULO II SAGRI
CULTIVO DE FLORES EMATER 132 12.040,43 10.04 17.06 28
Introduo ao conceito de
J ardinagem SAGRI 8 Tipo de solo e substrato 10.04 11.04 2
Botnica da Planta SAGRI 12 Tipos de plantas ornamentais; 12.04 17.04 3
funes da planta no meio ambiente;
e agrupamento de plantas.
Identificao das espcies SAGRI 12 Identificar as espcies que sero 18.04 20.04 3
cultivadas
Substrato SAGRI 8 Tipos de substrato 24.04 25.04 2
Propagao SAGRI 12 Enxertia, serao de rizomas, etc. 26.04 28.04 3
Semeio e Sementes SAGRI 12 Dormncia de sementes, tipo de semeio 02.05 04.05 3
Tcnicas de Plantio SAGRI 8 Por sementes e por mudas 05.05 08.05 2
Tratos culturais SAGRI 8 Poda, capina, limpeza, adubao 09.05 10.05 2
Adubao SAGRI 8 Tipos de adubos (qumicos e orgnicos) 11.05 12.05 2
Pragas e doenas SAGRI 8 Tipos; inseticidas naturais; e identificao 15.05 16.05 2
das espcies aps o substrato.
Compostagem EMATER 12 Tipos de compostagem; assistncia 17.05 19.05 3
tcnica.
SUB-TOTAL 1 108 27
Assistncia Tcnica EMATER 20 Cultivo e assistncia tcnica 22.05 19.06 (*)
Dia de campo EMATER 4 Atividade especial 17.06 17.06 1
SUB-TOTAL 2 24 1
ESTRUTURA BSICA DE CONTEDOS E CALENDRIO DA PRIMEIRA TURMA
ANEXO 12
RESPONSVEL PERODO
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DISCRIMINAO CH CUSTO CONTEDO AULAS
TCNICO EXECUTOR INCIO FIM EFETIVAS (d)
RESPONSVEL PERODO
MDULO III
TCNICAS DE EMBALAGEM FCV 60 2.330,00 22.05 19.06 20
Tcnicas de tranado FCV 30 Tcnicas de tranado em cip para a 22.05 02.06 10
a confeco de embalagens (vasos)
Tcnicas de reciclagem FCV 30 Tcnicas de reciclagem para 05.06 19.06 10
aproveitamento de materiais plsticos,
metais e resduos de madeira
MDULO IV SAGRI
COMERCIALIZAO EMATER 20 2.338,00 20.06 24.06 5
Noes Bsicas de SEBRAE 20 Como calcular preo de um produto; 20.06 24.06 5
Comercializao Noes bsicas de mercado/marketing;
formas associativas de produo;
Visita tcnica a espaos de comercia-
lizao de produtos similares.
MDULO V LABORATRIO UGP
24 530,00 26.06 01.07 6
Laboratrio de Renda SAGRI, FCV 20 Comercializao no espao da CEASA, 26.06 30.06 5
Temporria e EMATER em pontos tursticos e supermercados
Culminncia do Projeto SAGRI, FCV 4 01.07 01.07 1
e EMATER
TOTAL GERAL 336 19.995,53 06.03 01.07 84
MDULO ESPECIAL UGP
TERAPIA COMUNITRIA 16 84,80 11.03 24.06 (**)
Terapia Comunitria FUNCAP e 16 84,80 Acompanhamento psicolgico para os 11.03 24.06
PROPAZ jovens e respectivas famlias
NOTAS EXPLICATIVAS:
1. As aulas compreendem um perodo de 4 horas dirias, com intervalo para lanche;
2. As aulas prticas acontecero no perodo de 10.04 a 30.06, com uma hora diria. No dia 17.06 (sbado), haver a atividade "Dia de Campo".
3. O custo total do Mdulo II corresponde a R$50.731,05 (infra-estrutura) e R$12.040,43 (ferramentas e insumos/custeio). Ver anexo 11
4.Os custos referentes aos mdulos correspondem s atividades de custei, excludo o custo com infra-estrutura
(*) Para evitar dupla contagem, o dias da Assistncia Tcnica (aulas prticas) esto compuados no mdulo III.
(**) O Mdulo Especial de Terapia Comunitria acontecer nos dias: 11 e 25 de maro; 8 e 29 de abril; 13 e 27 de maio; 10 de junho e 01 de julho, sempre aos
sbados, das 8 s 10h da manh.
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REFERNCI AS BI BLI OGRFI CAS














REFERNCI AS BI BLI OGRFI CAS


HUERTAS, Franco. O mtodo PES:Entrevista com Matus. So Paulo: FUNDAP, 1996.

MATUS, Carlos. Adeus, Senhor Presidente: governantes governados. So Paulo: FUNDAP,
1996.

Servio Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE. Revista
SEBRAE Agronegcios, n 1, outubro, 2005.

Entrevistas com equipe Tcnica das seguintes instituies:
Fundao de Assistncia Criana e ao Adolescente do Estado do Par
FUNCAP
Por uma Paz entre os Jovens PROPAZ
Centrais de Abastecimento do Estado do Par CEASA
Secretaria Executiva de Estado de Agricultura SAGRI
Empresa de Assistncia Tcnica e Extenso Rural EMATER
Fundao Curro Velho FCV
Escolas de Trabalho e Produo - ETPPa.
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