As Sete Igrejas
As Sete Igrejas
As Sete Igrejas
Propsitos do Apocalipse:
Consolar os crentes face as constantes lutas e
perseguies. Mostrar ao mundo que Cristo o Senhor absoluto. Registrar lies de moral para a Igreja de todas as pocas. Descrever os horrveis eventos que se desencadearo no futuro. Ampliar a doutrina do arrebatamento j tratada em outros livros neotestamentrios. Declarar ao pecador a realidade do julgamento do Grande Trono Branco. Mostrar o estado de gozo do remidos por toda a eternidade. 4
LAODICIA
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entre arrebatamento e segunda vinda; introduz o estado eterno. Ps-Milenismo: Um nico evento; nenhuma distino entre arrebatamento e Segunda Vinda; Cristo retorna aps o milnio. Pr-Milenismo Histrico: Arrebatamento e Segunda Vinda simultneos; Cristo volta para reinar na terra. Pr-Milenismo Dispensacional : A Segunda Vinda ser em duas fases; arrebatamento da igreja; segunda vinda terra sete anos depois.
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Entendendo os eventos:
1. Cavaleiro branco: O anticristo se apresenta. Paz 2. Cavaleiro vermelho: Guerra generalizada. 3. Cavaleiro preto: Escassez de alimento. 4. Cavaleiro amarelo: Mortalidade mundial. 5. Os santos so martirizados. 6. Cataclismos no cu e na terra. 7. A abertura das trombetas. 1. A tera parte da terra consumida pelo fogo. 2. A tera parte do mar destruda. 3. A tera parte da gua potvel se torna imprpria.4. O sol perde um tero da sua luminosidade. 5. Primeiro ai. Gafanhotos do abismo.6. Segundo ai. A tera parte dos homens morta. 7. Terceiro ai. A abertura das Taas.
Os Selos
As Trombetas
As Taas
1. Tumores e pestes generalizadas. 2. Morte de toda a vida marinha. 3. Total perda das guas potveis. 4. Irradiao solar se agrava profundamente, provocando a morte dos homens. 5. O Anticristo imobilizado. 6. Batalha do Armagedom. 7. Babilnia destruda.
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As Sete Condenaes:
Captulo Grupo ou Ser Especfico
Os eclesisticos da falsa religiosidade recebem sua condenao prpria. A impiedade no comrcio e nas finanas recebe, finalmente a sua paga merecida. O mundo poltico com sua corrupo recebe o juzo de sua iniquidade. A besta e o falso profeta, homens que deram seus corpos ao demnio para serem possudos, recebem aqui a sua prpria merecida condenao. chegada a hora das naes que no apoiaram Israel, o irmo menor, receberem a justa paga de seus atos. a hora e a vez daquele que causou tanta anarquia na criao de Deus receber o juzo por seus atos. o julgamento dos perdidos. Todos quantos rejeitaram o domnio19 Cristo em suas vidas, tambm sero rejeitados para sempre!
de
Cada crente est construindo sobre o fundamento de Cristo, durante sua vida e servio. Ele deve responder diante do tribunal de Cristo, a fim de que suas obras sejam aprovadas como base para a sua recompensa. Seu servio pode ser revelado como sendo ouro, prata, pedras preciosas, ou como madeiras, feno e palha. O Juzo dos crentes fiis chamado na Bblia de Tribunal de Cristo (Rm 14.10). Este juzo no ser para a salvao ou para a perdio, pois quanto salvao j fomos declarados absolvidos de toda a culpa por meio do sangue de Cristo. Este juzo ser para galardoar a cada um segundo as suas obras.
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No captulo 25 de Mateus, Jesus declara que reunir todas as naes na sua presena, para serem julgadas por ocasio da sua vinda (Mt 25.31-46). No final da Grande Tribulao e antes de iniciar o reinado milenar, Jesus separar como um pastor separa os cabritos das ovelhas. Pelo que se segue no contexto, a base para o julgamento ser a maneira como a nao de Israel foi tratada, especificamente o remanescente fiel de Israel que dar testemunho de Cristo durante a tribulao e no se curvar diante da besta (Ap 7.11-12). Estas ovelhas se tornaro as naes que herdaro a terra durante o reino milenar (Is 11.10). A Bblia nos d a entender que as naes sero julgadas segundo o tratamento que dispensaram a Israel.
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As profecias veterotestamentrias falam de uma poca de provao e juzo para Israel, isto quer dizer que para o remanescente de Israel ser uma preparao para a entrada no reino milenar. Este juzo claro e explcito em Ezequiel 20.33-38 e Daniel 12.1. Em Mateus 24, Jesus fala da Grande Tribulao como um tempo de provao e juzo para Israel. J que a tribulao ser penosa para Israel, ela constituir um juzo final sobre a nao a fim de purificar o remanescente para o reinado do Messias 22 sobre o trono de Davi (Dn 9.24-27; Ap 12).
O Juzo dos mpios Mortos ou do Trono Branco: conhecido como o grande Trono Branco ou Juzo Final (Ap 20.14). A passagem do livro acima citado descreve o Juzo Final de todos os mpios mortos. O Juiz ser o Senhor Jesus, a quem Deus constituiu Juiz de tudo. Logo aps acabar o perodo de mil anos, com a revolta de Satans e aqueles que no aceitaram o reinado de Cristo, ter incio o juzo do grande Trono Branco, para julgar todas as pessoas que no participaram da primeira ressurreio.
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Cados: No fim do milnio Satans ser solto de sua priso por algum tempo. Ele sair a enganar as naes, cuja rebelio (a ltima) terminar com o seu lanamento no lago de fogo para sempre (Ap 20.10). Os anjos cados sero julgados na mesma ocasio que Satans (2 Pe 2.4 ; Jd 6). De acordo com Paulo, os santos participaro deste julgamento (1 Co 6.3).
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A segunda coisa nova de tanta importncia quanto a esperana a nova vida em Cristo. Isto to importante que em Ap 14:13 a Bblia diz que bem aventurado os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Uma nova vida em Cristo s possvel para aqueles que j efetuaram, no a entrega, mas a entrega diria de seus caminhos ao Senhor, pois no mbito celestial em que viveremos eternamente, nossos objetivos sero exclusivamente de servir, amar e agradar o nosso Senhor.
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Ap 21:1 Vi novo cu... Felizes so os que em meio a tantos problemas conseguem ver novos horizontes. Deus tem preparado um novo cu. Isto quer dizer um novo princpio de criao, uma vida longe do pecado. Simplesmente inenarrvel. Paulo relata que ...foi arrebatado ao paraso e ouviu palavras inefveis, as quais no lcito ao homem referir. (2 Co 12:4). Aguarde mais um pouco. Veremos novo cu.
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Ap 21:1 ...e nova terra... No h mais o sol, nem a lua, nem o mar. Interessante observar que estes elementos foram utilizados duramente como objetos de juzo divino contra o homem mpio. O sentido geral deste pargrafo a idia de excluso total do mal na nova ordem. Isto promessa divina para mim e para voc que aguardamos com vidas santas...
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Para Pensar:
1) A dispensao da inocncia terminou com a desobedincia obstinada (Gn 3); 2) A dispensao da conscincia, teve por trmino a corrupo universal (Gn 6); 3) A poca do governo humano terminou com a idolatria na torre de Babel (Gn 11); 4) A promessa patriarcal findou quando o povo deixou a terra prometida e foi cativo no Egito (x 1); 5) No tempo da Lei mataram o Criador (Mt 27); 6) A dispensao da graa se findar com a apostasia mundial (1 Tm 4); 7) O perodo da grande tribulao terminar com a batalha do Armagedom (Ap 19); 8) No trmino da dispensao milenal, os homens se rebelaro contra o prprio Deus (Ap 20.7-9).
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BERGSTN, Eurico. A Doutrina das ltimas Coisas, Coleo Ensino Teolgico, 1982, p. 106
Referncias Bibliogrficas:
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Corrigida. Rio de Janeiro: CPAD, 1998. BBLIA. Portugus. A Bblia Shedd. 1 ed., Almeida Revista e Atualizada no Brasil. So Paulo: Sociedade Religiosa Edies Vida Nova, 1998. BBLIA. Portugus. A Bblia Vida Nova. 13 ed., Almeida Revista e Atualizada no Brasil. So Paulo: Sociedade Religiosa Edies Vida Nova, 1998. FERRARI, Afonso T. Metodologia da Pesquisa cientfica. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1993. SHEDD, Russel P. (ed.). O Novo Comentrio da Bblia. 3 ed., So Paulo: Edies Vida Nova, 1995. MALGO, Wim. Apocalipse de Jesus Cristo, Porto Alegre: Obra Missionria Chamada da Meia Noite, 1980. CHAMPLIN, R. N. O Novo Testamento Interpretado Versculo por Versculo, vl.6, So Paulo: Editora Candeia, 1995. PFEIFFER,C.F.,HARRISON, E.F.. Comentrio Bblico Moddy 33 Romanos Apocalipse. vl.5, 6 ed., So Paulo: Editora Batista Regular, 2001.