Manual Controlterra - Maex PDF
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Manual Controlterra - Maex PDF
1.0 2.0 2.1 2.2 3.0 3.1 4.0 4.1 4.2 4.3 5.0 6.0 6.1 7.0 7.1 7.2 7.3
-Introduo...................................................... -Instalao....................................................... -Fixao Mecnica............................................ -Conexo Eltrica.............................................. -Descrio de Funcionamento....................... -Diagrama de Blocos......................................... -Operao e Manuteno............................... -Operao ........................................................ -Manuteno Preventiva................................... -Manuteno Corretiva...................................... -Especificaes Tcnicas............................... -Procedimento de Aterramento -Procedimento de Segurana -Fluxograma de Funcionamento -Figura - Vista Int. do CONTROLTERRA.. -Figura - Vista Ext. do CONTROLTERRA.. -Figura - Instalao do CONTROLTERRA..
pg. 02 pg. 03 pg. 03 pg. 04 pg. 05 pg. 05 pg. 07 pg. 07 pg. 07 pg. 08 pg. 10 pg. 11 pg. 12 pg. 13 pg. 14 - 17 pg. 18 20 pg. 21
1.0 - INTRODUO O controlador de aterramento CONTROLTERRA, modelo CONTROLTERRA, um produto totalmente nacional, fruto de anos de pesquisa de Engenharia da Brascontrol no campo de automao de processos de carregamento de produtos inflamveis. Nestes processos, imprescindvel garantir que o potencial do veculo ou recipiente que ir entrar em contato com o produto seja previamente equalizado ao potencial da rea de processo, que normalmente corresponde ao potencial de terra do local. importante que a equalizao dos potenciais ocorra de maneira gradativa, para impedir fascamentos que eventualmente possam provocar a inflamao dos gases e/ou vapores do produto existentes na rea de carregamento. Pr outro lado, o controlador de aterramento deve sinalizar, de forma inequvoca, o sucesso da operao de aterramento, tanto visual como eletricamente. O CONTROLTERRA surgiu como resposta necessidade de poder utilizar um controlador de aterramento como elo principal do intertravamento de segurana em sistemas de carregamento automtico. Para esta aplicao em particular, requisito indispensvel que o controlador de aterramento proporcione condies de funcionamento confiveis e, principalmente, estveis ao longo do tempo, independentemente das variaes ambientais, tpicas da aplicao, tais como temperatura e umidade relativa. Aps uma srie de tentativas com equipamentos disponveis no mercado nacional, tornou-se evidente que estes no poderiam atender s necessidades da automao da maneira adequada, pois seu fraco desempenho acabava por degradar a eficincia do processo como um todo. A experincia adquirida permitiu indicar quais seriam as caractersticas desejveis, dentre as quais destacamos: Estabilidade de funcionamento por longos perodos. Ausncia de ajustes. Facilidade de operao. Adequao ao uso em sistemas automticos.
Todas as caractersticas tcnicas e operacionais mencionadas foram incorporadas integralmente no projeto do CONTROLTERRA, resultando num produto especialmente indicado para toda aplicao que exija confiabilidade e segurana no aterramento de veculos ou recipientes que contenham produtos inflamveis.
2.0 INSTALAO ( Conforme desenho na pg. 21 ) A instalao do CONTROLTERRA consiste basicamente na fixao mecnica do equipamento na respectiva placa de montagem e a ligao da fiao de alimentao e interface com outros equipamentos. A instalao do produto muito rpida e simples, sem exigir ferramentas complexas ou dispositivos especiais. IMPORTANTE: O CABO DE ATERRAMENTO DEVE SER INSTALADO DE MANEIRA FIXA ATRAVS DE PRESILHA APS A SADA PELO PRENSA CABO, EVITANDO MOVIMENTAO DO CABO NO PRENSA CABO. de responsabilidade do usurio assegurar que o CONTROLTERRA seja instalado em atendimento s Normas pertinentes para Instalaes Eltricas em Atmosferas Potencialmente Explosivas e s recomendaes do Fabricante. 2.1 FIXAO MECNICA O CONTROLTERRA fornecido em caixa de alumnio fundido a prova de exploso, com orelhas de fixao para montagem em estrutura vertical. Sua fixao mecnica feita na estrutura, atravs de orelhas de fixao existentes na caixa, as quais devem ser presas por 4 parafusos, porcas e arruelas de presso. importante observar que a montagem dos equipamentos no obstrua reas de circulao utilizadas no processo. A Altura de instalao do CONTROLTERRA, em relao ao solo, deve ficar em torno de 1,20 m, facilitando operacionalmente a tarefa de conexo e acionamento do boto. O CONTROLTERRA possui proteo IP65, porm sugerimos a fixao em rea coberta ou instalar uma proteo sobre o equipamento para proteg-lo de fortes chuvas. AVISO: NO LIMPAR O EQUIPAMENTO COM JATO DE GUA. IMPORTANTE: No recomendvel utilizar os parafusos de fixao como pontos de ligao do terra de referncia; o CONTROLTERRA possui um terminal prprio para tal finalidade.
2.2 CONEXO ELTRICA ( Desenho das Conexes - pg. 14,15,16 e 17 ) Para poder efetuar a conexo eltrica do CONTROLTERRA, necessrio remover os parafusos de fixao da tampa, de forma a ter acesso aos terminais de ligao do equipamento e providenciar a chegada do eletroduto que traz a fiao de campo at a entrada rosqueada de NPT existente na parte superior da caixa. O desenho BMC0311001 mostra a vista interna do equipamento, identificando todas as suas partes e bornes de conexes. Observe que os bornes do Conector J9 esto todos conectados( equipamento novo adquirido com a caixa ), no necessitando de nenhuma interferncia por parte do usurio. Todas as conexes a serem feitas pelo usurio sero executadas nos bornes do conector J10, conforme a tabela ilustrada no desenho supracitada. A Fonte do CONTROLTERRA do tipo chaveada full range, ou seja, pode ser ligada rede 110Vac ou 220 Vac, sem a necessidade de se efetuar jumper ou selecionar atravs de chave. Bastando apenas conectar a rede dos bornes 1 e 2 do Conector J10. O CONTROLTERRA possui dois tipos de sada para interface com outros equipamentos; uma de coletor aberto, oticamente isolada, prpria para ligao a entradas discretas e outra de contato seco, adequada para executar funes de intertravamento. A sada de coletor aberto implementada atravs de um fotoacoplador, que garante uma isolao entre o CONTROLTERRA e outros equipamentos de pelo menos 750Vcc. O transistor utilizado nesta sada do tipo NPN. As conexes so feitas de acordo com o desenho BMC 0311001, FOLHA 2/2. A tenso mxima coletor-emissor permissvel de 24Vcc. A sada de contato, disponvel nos terminais 4,5 e 6 de J10 (N.A., COMUM e N.F respectivamente) tem capacidade para comandar cargas de at 220Vca/1A. Ambos os contatos dispem de snubber, de forma a poder comandar cargas indutivas sem perigo de faiscamento durante o acionamento do contato. O terminal 3 de J10 est destinado conexo do fio que define o potencial de terra de referncia. Durante o funcionamento, o BLDMA 590 equalizar o potencial dos objetos conectados a seu terminal de medio e aterramento com relao a este potencial de referncia. Finalmente, devem ser recolocados os parafusos de fixao da tampa, tendo a precauo de apert-los de forma gradativa e seqencial, assim finalizada a instalao do CONTROLTERRA.
3. DESCRIO DE FUNCIONAMENTO O CONTROLTERRA um equipamento eletrnico totalmente implementado com tecnologia de estado slido, sem partes mveis (exceto o contato de rel de sada). Cabe destacar tambm a ausncia de ajustes, externos ou internos, que simplifica ao mximo a manuteno preventiva, dispensando os testes e calibrao de bancada, comuns neste tipo de equipamentos. 3.1 DIAGRAMA DE BLOCOS A figura 3.1, abaixo, ilustra os principais blocos, relevantes ao funcionamento do CONTROLTERRA. Todas as funes so gerenciadas pela CPU, atravs de firmeware especialmente desenvolvido pela BRASCONTROL. O algoritmo implementado permite no apenas a medio precisa da capacitncia e/ou resistncia do objeto conectado ao terminal de medio e aterramento, como tambm o comando dos dispositivos de sada e a execuo de rotinas automticas de calibrao e diagnstico. O circuito de medio comandado continuamente para detectar a presena de um objeto. Durante esta etapa do processo, a CPU comanda seus dispositivos de sada conforme segue: O indicador luminoso cor vermelho fica aceso de forma contnua. A sada de coletor aberto est com o transistor cortado. A sada de contato est com o rel desenergizado.
BASE DE TEMPO A CRISTAL SADA DE CONTATO SADA DE COLETOR ABERTO INDICADOR LUMINOSO
Terminal de Medio e
CPU
FONTE DE ALIMENTAO
Terra de Referncia ( J4 - 3 )
Assim, o CONTROLTERRA indica que est operando ( dentro dos limites de 470pf a 10.000pf ) e pronto para detectar e aterrar o objeto que vir a ser conectado. Ocorrida conexo do objeto, o circuito de aterramento comandado para efetuar o aterramento de maneira gradativa e segura.
Concluda esta etapa, o circuito de medio novamente solicitado, desta vez para verificar se o objeto teve seu potencial equalizado com sucesso e, eventualmente, se ainda est presente. Havendo um retorno adequado do circuito de medio, a CPU efetua, ainda, mais 49 medies em rpida seqncia para garantir a eliminao dos transientes provocados pela conexo da garra de aterramento do objeto. Se alguma das medies da seqncia retornar um valor diferente das outras, todo o processo de medio repetido at atingir a estabilidade da medio. Confirmando o aterramento do objeto, a CPU comanda seus dispositivos de sada da seguinte forma: O indicador luminoso de cor verde fica aceso de forma contnua. A sada de coletor aberto coloca seu transistor em conduo. A sada de contato tem seu rel energizado.
A partir desse instante, o circuito de medio acionado continuamente, principalmente para detectar o instante em que o objeto for desaterrado, intencional ou acidentalmente. primeira indicao de que o objeto foi desconectado, a CPU executa uma seqncia similar realizada para detectar a conexo, tambm visando eliminar transientes. A fonte de alimentao responsvel pela gerao das tenses necessrias ao funcionamento do instrumento.
4.0 OPERAO E MANUTENO 4.1 OPERAO No existe, na prtica, nenhuma ao da parte do usurio que possa ser caracterizada como operao do instrumento, dada a inexistncia de controles ou ajustes. A nica ao requerida a conexo do cabo de aterramento do CONTROLTERRA (fornecido como parte integrante do equipamento) ao ponto do veculo devidamente preparado para aterr-lo e em seguida, o acionamento da botoeira momentnea que, inicia o processo. Observando o resultado pela mudana de estado do indicador luminoso ou qualquer outro dispositivo eventualmente ligado ao CONTROLTERRA atravs de suas sadas de contato e coletor aberto. Vale lembrar que, ao planejar o local de instalao do equipamento, seja escolhido um ponto que proporcione boa visibilidade, sobretudo em instalaes com grande nmero de pontos de carregamento, pois o indicador luminoso piscante sinaliza de maneira clara as posies de carregamento vagas. 4.2 MANUTENO PREVENTIVA A manuteno preventiva se reduz a apenas 3 itens, que devem ser executados com periodicidade mensal: Observar se os parafusos de fixao da tampa e do instrumento esto apertados; caso contrrio, apert-los. Se no houver nada conectado garra do equipamento, seu indicador luminoso de cor vermelho deve ficar aceso de modo contnuo; se este estiver apagado ou piscando, pode haver algum problema no instrumento cuja causa ser identificada no tpico relativo manuteno corretiva.
Conectando um capacitor de 1000pF entre o terminal de medio ( garra da extremidade do cabo) e o terra de referncia (geralmente a estrutura de suporte do instrumento est a um potencial muito prximo deste) verificar se o indicador luminoso acende continuamente, como se estivesse sido aterrado um veculo verdadeiro; de fato, o capacitor indicado representa com razovel fidelidade um caminho-tanque de 15000 litros. Repetir a operao utilizando desta vez um resistor de 470 ohms, constatando que o indicador luminoso tambm acende continuamente.
IMPORTANTE: Antes de efetuar qualquer uma das operaes descritas a seguir, desenergizar o equipamento, e aps 5 minutos mov-lo para fora da rea classificada. Quando em rea NO classificada, abrir a tampa para efetuar a
A necessidade de aplicar manuteno corretiva no CONTROLTERRA fica caracterizada quando aparecer qualquer dos sintomas abaixo descrito: Uma vez o equipamento energizado e aterrado, e o indicador luminoso de cor vermelha estiver permanentemente apagado, siga corretamente o procedimento descrito abixo:
1.0 - Abrir a tampa e verificar se o fusvel F1, localizado na parte inferior da placa de circuito impresso est aberto. Caso seja confirmado o no funcionamento do fusvel, substitu-lo por outro de 100mA 1.1 - Verificar se a fiao que liga a placa de circuito impresso ao indicador luminoso (partindo do bloco de terminais TB2) est em boas condies. 1.2 Substituir a lmpada LED. 1.3 - Feche a caixa, energize o equipamento e verifique se o defeito desapareceu. Caso o defeito persista, substitua a placa de circuito impresso por outra comprovadamente em bom estado, obedecendo a seguinte ordem; 1.4- Desenergize o equipamento. 1.5- Espere 5 minutos. 1.6- Abra a tampa da caixa. 1.7- Retire os conectores dos blocos de terminais J9 e J10. 1.8- Retire os 4 parafusos de fixao da placa de circuito impresso. 1.9 Remova a placa de circuito impresso. 1.10 Coloque a nova placa, repetindo os passos 2 e 1, nesta ordem. 1.11 Feche a tampa da caixa. 1.12- Energize o equipamento.
Se o indicador luminoso verde est permanentemente aceso; sem que esteja conectado a um tem a ser aterrado, neste caso, proceder substituio da placa de circuito impresso, conforme descrito anteriormente. Se o equipamento no reconhece a presena de um objeto conectado ao terminal de medio e aterramento; antes de qualquer ao sobre o instrumento, verifique se o cabo utilizado para fazer a conexo no esteja interrompido ou, no caso de veculos com placas de aterramento, verifique que as mesmas no estejam enferrujadas ou cobertas de tinta, pois estas so as causas mais freqentes de problemas de aterramento. Se, depois de constatada a integridade das conexes, o problema persistir, substitua a placa de circuito impresso.
5.0 Especificaes Tcnicas: INSTALAO: Montagem de superfcie por meio de quatro parafusos M8. ALIMENTAO: 110 Vac ou 220Vac + 10% para redes de 50 Hz ou 60 Hz. PROTEO: Fusvel de 100 mA. TEMPO DE DESCARGAS DO CIRCUITO (Placa): Menor ou igual a 1 minuto FAIXA DE IMPEDNCIA DO OBJETO A SER ATERRADO: MODO1: Objeto isolado Neste Modo o equipamento s aterra quando detecta um valor de capacitncia, ou seja, sempre quando existir um veculo isolado por pneu.( ex. caminhes tanque ) MODO2: Objeto previamente aterrado Neste Modo o equipamento aterra em dois casos; similar ao modo 1(descrito acima) e/ou quando detectado um terra na ponta da garra, ou seja, quando existir um objeto j aterrado mas que precisa da confirmao eletrnica por medida de segurana. ( ex. tambor sobre balana aterrada ) Obs.: A configurao entre o Modo 1 ou 2 feita atravs de seleo de Jumper interno na placa de circuito impresso. Outras faixas de impedncia mediante consulta. SADAS: 2 contatos SPDT com capacidade para 220Vac/1A. 1 sada em coletor aberto, tipo NPN, isolada oticamente, com capacidade para 24 Vcc/20mAcc.
CONEXO DA ALIMENTAO E DO SINAL DE SADA: NPT. CONDIES DE OPERAO: Limite de Operao Temperatura Ambiente Umidade Relativa -10 a 65 C 10 a 95 % Limite de Transporte e Armazenagem - 40 a 65 C 10 a 100 % Referncia
25C 40 %
SINALIZAO: Indicao visual do estado operacional por meio de Lmpada LED que apresenta 3 situaes ( S1 a S3 ).
S1 -LED VERMELHO ACESO CONTNUO: Indica que o equipamento est energizado e em stand by, neste estado, o aterramento ainda no est liberado. S2-LED VERDE PISCANTE POR ALGUNS SEGUNDOS E RETORNO AO S1: Equipamento indicando que no detectou o objeto a ser aterrado. (verificar o Procedimento de Segurana no manual pg.12) S3-LED VERDE ACESO CONTNUO: O aterramento foi executado com segurana e est sendo monitorado.
DIMENSES: PESO:
6.0
PROCEDIMENTO DE ATERRAMENTO*
1- O operador deve verificar a placa de aterramento do caminho-tanque antes que este esteja na rea classificada, esta placa no deve estar oxidada ou pintada. ( o equipamento verifica isso eletronicamente, mas caso isso seja detectado, o caminho dever ser levado para fora da rea classificada e somente depois poder lixar a placa de ateramento ) 2- Estacionar o Caminho Tanque na rea de manuseio. 3- O motorista do caminho deve desligar o caminho, sair da cabine e se possvel, no ficar perto da rea de manuseio. 4- O operador deve conectar o cabo do CONTROLTERRA na placa de aterramento do caminho. 5- O operador deve apertar a botoeira do Controlterra e verificar o status dos LEDs. 6- Se o LED verde ficar acesso, o operador pode comear o procedimento de manuseio de lquido ou gs inflamvel nesta rea. *Este procedimento apenas uma sugesto a ser seguida, mas por fora de Norma, deve ser entregue ao responsvel da rea classificada para o mesmo aprovar e/ou modificar este procedimento, pois ele o conhecedor das nuncias e peculiaridades da rea classificada.
6.1
PROCEDIMENTO DE SEGURANA
O LED Verde piscante por alguns segundos e mudando para o LED Vermelho aceso contnuo: indica que o equipamento no detectou o item a ser aterrado, ou seja, o aterramento no foi executado e necessrio descobrir a razo ( ver abaixo ).
CUIDADO PARA NO ESQUECER O CABO CONECTADO AO CAMINHO APS A LIBERAO DO MESMO, POIS UM TRANCO SOFRIDO PELO CABO NA SADA DO CAMINHO PODE AFETAR NO SEU PERFEITO FUNCIONAMENTO.
7.0
Fluxograma de Funcionamento;
7.1
MATERIAL
APLICAO
TTULO
DATA
CDIGO
brascontrol BRASCONTROL INDSTRIA E COMRCIO LTDA ALPHAVILLE - BARUERI - SP. DESENHO DE PROPRIEDADE DA BRASCONTROL REPRODUO PROIBIDA
7.1.1
7.1.2
7.1.3
7.2
MATERIAL
APLICAO
TTULO
DATA
CDIGO
brascontrol BRASCONTROL INDSTRIA E COMRCIO LTDA ALPHAVILLE - BARUERI - SP. DESENHO DE PROPRIEDADE DA BRASCONTROL REPRODUO PROIBIDA
7.2.1
7.2.2
7.3
Instalao - CONTROLTERRA
MATERIAL
APLICAO
TTULO
DATA
CDIGO
brascontrol BRASCONTROL INDSTRIA E COMRCIO LTDA ALPHAVILLE - BARUERI - SP. DESENHO DE PROPRIEDADE DA BRASCONTROL REPRODUO PROIBIDA