Caderno de Prova
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GEgRAFO
Voc recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 50 questes objetivas. Confira seu nome e nmero de inscrio impressos na capa deste caderno e na folha de respostas. Quando for permitido abrir o caderno, verifique se est completo ou se apresenta imperfeies. Caso haja algum problema, informe ao fiscal da sala. Leia cuidadosamente todas as questes e escolha a resposta que voc considera correta. Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta azul ou preta, a letra correspondente alternativa que voc escolheu. A durao da prova de 3 horas, j includo o tempo para o preenchimento da folha de respostas. S ser permitida a sada definitiva da sala e do prdio aps transcorridas 2 horas do incio da prova. Devero permanecer em cada uma das salas de prova os 3 ltimos candidatos, at que o ltimo deles entregue sua prova, assinando termo respectivo. Ao sair, voc entregar ao fiscal a folha de respostas e este caderno, podendo levar apenas o rascunho de gabarito, localizado em sua carteira, para futura conferncia. At que voc saia do prdio, todas as proibies e orientaes continuam vlidas.
AgUARDE
03.03.2013 | manh
LNGUA pORTUGUESA Leia o texto para responder s questes de nmeros 01 a 09. Mais denso, menos trnsito Henrique Meirelles As grandes cidades brasileiras esto congestionadas e em processo de deteriorao agudizado pelo crescimento econmico da ltima dcada. Existem deficincias evidentes em infraestrutura, mas importante tambm considerar e estudar em profundidade o planejamento urbano. Muitas grandes cidades adotaram uma abordagem de desconcentrao, incentivando a criao de diversos centros urbanos, na viso de que isso levaria a uma maior facilidade de deslocamento. Mas o efeito tem sido o inverso. A criao de diversos centros e o aumento das distncias multiplicam o nmero de viagens, dificultando o escasso investimento em transporte coletivo e aumentando a necessidade do transporte individual. Se olharmos Los Angeles como a regio que levou a desconcentrao ao extremo, ficam claras as consequncias. Numa regio rica como a Califrnia, com enorme investimento virio, temos engarrafamentos gigantescos que viraram caracterstica da cidade. Os modelos urbanos bem-sucedidos so aqueles com elevado adensamento e predominncia do transporte coletivo, como mostram Manhattan, Tquio e algumas novas reas urbanas chinesas. Apesar da desconcentrao e do aumento da extenso urbana verificados no Brasil, importante desenvolver e adensar ainda mais os diversos centros j existentes com investimentos no transporte coletivo. O centro histrico de So Paulo demonstrao inequvoca do que no deve ser feito. a regio da cidade mais bem servida de transporte coletivo, com infraestrutura de telecomunicao, gua, eletricidade etc. Conta ainda com equipamentos de importncia cultural e histrica que do identidade aos aglomerados urbanos. Seria natural que, como em outras grandes cidades, o centro de So Paulo fosse a regio mais adensada da metrpole. Mas no o caso. Temos, hoje, um esvaziamento gradual do centro, com deslocamento das atividades para diversas regies da cidade. fundamental que essa viso de adensamento com uso abundante de transporte coletivo seja recuperada para que possamos reverter esse processo de uso cada vez mais intenso do transporte individual devorando espaos virios que no tm a capacidade de absorver a crescente frota de automveis, fruto no s do novo acesso da populao ao automvel mas tambm da necessidade de maior nmero de viagens em funo da distncia cada vez maior entre os destinos da populao.
(Folha de S.Paulo, 13.01.2013. Adaptado)
01. Na opinio do autor do texto, (A) muitas grandes cidades tiveram xito ao incentivar a criao de diversos centros urbanos, na viso de que isso levaria a uma maior facilidade de deslocamento. (B) a criao de novos centros e o aumento das distncias multiplicam o nmero de viagens, aumentando a demanda por transporte individual. (C) os modelos urbanos bem-sucedidos so aqueles que optaram pela desconcentrao, como mostram Tquio e algumas novas reas urbanas chinesas. (D) embora o Brasil tenha claramente optado por um modelo de desconcentrao e extenso urbana, importante que se invista mais na criao de novos centros. (E) o centro histrico de So Paulo, a regio mais adensada da metrpole e mais bem servida de transporte coletivo, um exemplo do que deve ser feito.
02. No ltimo pargrafo do texto, o autor defende o argumento de que (A) fundamental reverter essa viso de que o transporte coletivo precisa ser abundantemente usado, tomando boa parte dos espaos virios. (B) devem ser aumentados os investimentos em transporte individual, em funo das distncias entre os destinos. (C) os veculos de transporte individual devem ocupar os espaos virios atualmente utilizados pelo transporte coletivo. (D) deve ser ampliado o acesso da populao ao automvel, dada a necessidade de maior nmero de viagens, em funo das distncias. (E) o transporte coletivo deve ser abundantemente usado para reverter a situao de uso cada vez mais intenso do transporte individual.
03. Em As grandes cidades brasileiras esto congestionadas e em processo de deteriorao agudizado pelo crescimento econmico da ltima dcada. , sem que seja alterado o sentido do trecho, o termo em destaque pode ser corretamente substitudo por: (A) intensificado. (B) determinado. (C) modificado. (D) melhorado. (E) causado.
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04. Em Apesar da desconcentrao e do aumento da extenso urbana verificados no Brasil, importante desenvolver e adensar ainda mais os diversos centros j existentes... , sem que tenha seu sentido alterado, o trecho em destaque est corretamente reescrito em: (A) Mesmo com a desconcentrao e o aumento da e xtenso urbana verificados no Brasil, importante desenvolver e adensar ainda mais os diversos centros j existentes... (B) Uma vez que se verifica a desconcentrao e o a umento da extenso urbana no Brasil, importante desenvolver e adensar ainda mais os diversos centros j existentes... (C) Assim como so verificados a desconcentrao e o aumento da extenso urbana no Brasil, importante desenvolver e adensar ainda mais os diversos centros j existentes... (D) Visto que com a desconcentrao e o aumento da extenso urbana verificados no Brasil, importante desenvolver e adensar ainda mais os diversos centros j existentes... (E) De maneira que, com a desconcentrao e o aumento da extenso urbana verificados no Brasil, impor tante desenvolver e adensar ainda mais os diversos centros j existentes...
07. Assinale a alternativa cuja preposio em destaque expressa circunstncia de lugar. (A) As grandes cidades brasileiras esto congestionadas e em processo de deteriorao (B) Seria natural que, como em outras grandes cidades, o centro de So Paulo fosse a regio mais adensada da metrpole. (C) dificultando o escasso investimento em transporte coletivo e aumentando a necessidade do transporte individual. (D) importante tambm considerar e estudar em profundidade o planejamento urbano. (E) mas tambm da necessidade de maior nmero de viagens em funo da distncia cada vez maior entre os destinos da populao. 08. Em ... fruto no s do novo acesso da populao ao auto mvel mas tambm da necessidade de maior nmero de viagens... , os termos em destaque estabelecem relao de (A) explicao. (B) oposio. (C) alternncia. (D) concluso. (E) adio.
05. Em mas importante tambm considerar e estudar em profundidade o planejamento urbano. , a expresso em destaque empregada na orao para indicar circunstncia de (A) lugar. (B) causa. (C) origem. (D) modo. (E) finalidade.
09. Considere o trecho a seguir. fundamental que essa viso de adensamento com uso abundante de transporte coletivo seja recuperada para que possamos reverter esse processo de uso cada vez mais intenso do transporte individual devorando espaos virios que no tm a capacidade de absorver a crescente frota de automveis... Assinale a alternativa que apresenta a substituio correta do pronome destacado, de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa. (A) ... para que possamos reverter esse processo de uso cada vez mais intenso do transporte individual devorando espaos virios, cujo os quais no tm a capacidade de absorver a crescente frota de automveis (B) ... para que possamos reverter esse processo de uso cada vez mais intenso do transporte individual devorando espaos virios, dos quais no tm a capacidade de absorver a crescente frota de automveis (C) ... para que possamos reverter esse processo de uso cada vez mais intenso do transporte individual devorando espaos virios, os quais no tm a capacidade de absorver a crescente frota de automveis (D) ... para que possamos reverter esse processo de uso cada vez mais intenso do transporte individual devorando espaos virios, nos quais no tm a capacidade de absorver a crescente frota de automveis (E) ... para que possamos reverter esse processo de uso cada vez mais intenso do transporte individual devorando espaos virios, pelos quais no tm a capacidade de absorver a crescente frota de automveis
06. Em fundamental que essa viso de adensamento com uso abundante de transporte coletivo seja recuperada para que possamos reverter esse processo de uso , a expresso em destaque estabelece entre as oraes relao de (A) consequncia. (B) condio. (C) finalidade. (D) causa. (E) concesso.
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10. De acordo com a norma-padro da lngua portuguesa, assinale a alternativa em que a concordncia verbal e/ou nominal est corretamente empregada. (A) Intensificado pela desconcentrao ao extremo, os engarrafamentos gigantescos viraram caracterstica da cidade. (B) A desconcentrao e o crescimento da malha urbana aumenta ainda mais a necessidade de investimentos em transporte coletivo. (C) Tquio e algumas novas reas urbanas chinesas so um bom exemplo de modelos bem-sucedido de adensamento urbano. (D) Antes concentradas no centro, as atividades comerciais de So Paulo tm passado por um processo de deslocamento para diversas regies. (E) Para reverter esse processo de uso intenso do transporte individual, o adensamento e o uso de transporte coletivo precisa ser incentivado.
... NEM HONESTIDADE CVICA, NEM NADA! HOJE NO ____ MAIS HOMENS, SEU JOAQUIM; NO ____ MAIS HOMENS!
NADA
_______ DIZER!
11. Assinale a alternativa em que a pontuao foi corretamente empregada, de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa. (A) Embora, no parea ser uma boa soluo, algumas grandes cidades brasileiras que estavam muito congestionadas, optaram pela desconcentrao, incentivando a criao de novos centros urbanos. (B) Embora no parea ser uma boa soluo algumas grandes cidades, brasileiras que estavam muito congestionadas, optaram, pela desconcentrao, incentivando a criao de novos centros urbanos. (C) Embora no parea ser uma boa soluo, algumas grandes cidades, brasileiras, que estavam muito congestionadas, optaram pela desconcentrao, incentivando a criao de novos centros, urbanos. (D) Embora no parea ser uma boa soluo, algumas grandes cidades brasileiras que estavam muito congestionadas optaram pela desconcentrao, incentivando a criao de novos centros urbanos. (E) Embora no parea ser uma boa soluo, algumas grandes cidades brasileiras que estavam muito congestionadas, optaram pela desconcentrao, incentivando a criao de novos centros urbanos.
12. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas nas falas do primeiro e do quarto quadrinhos da tirinha, de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa. (A) h existem a (B) existem h (C) h existe a (D) h existe (E) a existem a
13. Considere as falas do terceiro quadrinho. sabamos respeitar os mais velhos! / E quando eles falavam ns calvamos a boca! Alterando apenas o tempo dos verbos destacados para o tempo presente, sem qualquer outro ajuste, tem-se, de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa: (A) soubemos respeitar os mais velhos! / E quando eles falaram ns calamos a boca! (B) saberamos respeitar os mais velhos! / E quando eles falassem ns calaramos a boca! (C) soubssemos respeitar os mais velhos! / E quando eles falassem ns calaramos a boca! (D) saberemos respeitar os mais velhos! / E quando eles falarem ns calaremos a boca! (E) sabemos respeitar os mais velhos! / E quando eles falam ns calamos a boca!
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15. According to the text, the research (A) relied on data from people living in different countries. (B) held individuals from different age ranges. (C) lacked accurate techniques and methodology.
DIET dRINKS LINK TO dEPRESSION QUESTIONEd Experts are questioning whether diet drinks could raise depression risk, after a large study has found a link. The US research in more than 250,000 people found depression was more common among frequent consumers of artificially sweetened beverages. The work, which will be presented at the American Academy of Neurologys annual meeting, did not look at the cause for this link. Drinking coffee was linked with a lower risk of depression. People who drank four cups a day were 10% less likely to be diagnosed with depression during the 10-year study period than those who drank no coffee. But those who drank four cans or glasses of diet fizzy drinks or artificially sweetened juice a day increased their risk of depression by about a third. Lead researcher Dr Honglei Chen, of the National Institutes of Health in North Carolina, said: Our research suggests that cutting out or down on sweetened diet drinks or replacing them with unsweetened coffee may naturally help lower your depression risk. But he said more studies were needed to explore this. There are many other factors that may be involved. And the findings in people in their 50s, 60s, 70s and 80s and living in the US might not apply to other populations. The safety of sweeteners, like aspartame, has been extensively tested by scientists and is assured by regulators. Gaynor Bussell, of the British Dietetic Association, said: Sweeteners used to be called artificial sweeteners and unfortunately the term artificial has evoked suspicion. As a result, sweeteners have been very widely tested and reviewed for safety and the ones on the market have an excellent safety track record. However, the studies on them continue and this one has thrown up a possibly link not a cause and effect with depression.
(http://www.bbc.co.uk/news/health-20943509.09.01.2013. Adaptado)
(D) set new safety standards for sweeteners production. (E) revealed depression traces in about 250,000 people.
16. In order to low depression risks, Dr Honglei Shen suggests (A) reducing the coffee consumption. (B) increasing juice drinking. (C) drinking more fizzy drinks. (D) the consumption of organic sugar. (E) avoiding sweetened diet drinks.
17. The term whether in Experts are questioning whether diet drinks could raise depression risk, after a large study has found a link. introduces (A) a supposition. (B) a certainty. (C) a denial. (D) a dismissal. (E) an acceptance.
18. O termo likely em People who drank four cups a day were 10% less likely to be diagnosed with depression during the 10-year study period than those who drank no coffee. transmite a ideia de (A) preferncia. (B) propenso. (C) impossibilidade.
14. According to the text, the research is (A) supported by the British Health regulators. (B) widely accepted among scientific community. (C) considered unimportant by the consumers. (D) focused on artificially sweetened beverage. (E) sponsored by the British Dietetic Association.
19. A expresso As a result em As a result, sweeteners have been very widely tested and reviewed for safety and the ones on the market have an excellent safety track record. substituda, sem alterar o sentido do trecho, por (A) Although. (B) Therefore. (C) Instead of. (D) Nevertheless. (E) But.
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US TO BUILd $120M RARE EARTH RESEARCH INSTITUTE The US Department of Energy is giving $120m (75m) to set up a new research centre charged with developing new methods of rare earth production. Rare earths are 17 chemically similar elements crucial to making many hi-tech products, such as phones and PCs. The Critical Materials Institute will be located in Ames, Iowa. The US wants to reduce its dependency on China, which produces more than 95% of the worlds rare earth elements, and address local shortages. According to the US Geological Survey, there may be deposits of rare earths in 14 US states. Besides being used for hi-tech gadgets, the elements are also crucial for manufacturing low-carbon resources such as wind turbines, solar panels and electric cars, said David Danielson, the US assistant secretary for renewable energy. Rare earth elements are also used for military applications, such as advanced optics technologies, radar and radiation detection equipment, and advanced communications systems, according to a 2011 research report by the US Government Accountability Office. From the 1960s until the 1980s, the Mountain Pass mine in California made the US the world leader in rare earth production, but it was later closed, largely due to competition with the elements imported from China. At the moment, the regulations surrounding rare earths mining in the US are very strict, an expert on the materials from Chalmers University of Technology in Sweden told the BBC. The Mountain Pass mine was [also] closed down for environmental reasons, said Prof Ekberg.
(http://www.bbc.co.uk/news/technology-20986437.11.01.2013. Adaptado)
22. O termo besides em Besides being used for hi-tech gadgets, the elements are also crucial for manufacturing low-carbon resources such as wind turbines implica (A) adio. (B) contraste. (C) substituio. (D) dvida. (E) comparao.
23. A expresso due to em largely due to competition with the elements imported from China. substituda, sem alterar o sentido do trecho, por (A) regardless. (B) consequently. (C) because of. (D) even though. (E) apart from.
20. According to the text, the rare earth research institute is needed to (A) avoid new and current American military projects. (B) share scientific expertise with China. (C) maintain US as the world leader in the field. (D) export high added value products to China. (E) supply US domestic market demands.
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CONHEcIMENTOS ESpEcFIcOS 24. Uma bacia hidrogrfica, de primeira ordem, apresenta rea de drenagem total de 10 km2 (dez quilmetros quadrados). Um evento de precipitao pluvial totalizou, em um pluvi metro instalado dentro da bacia de drenagem, 32 mm em 24h. Considerando que a precipitao ocorreu de forma homognea em toda a rea, o volume, em metros cbicos (m3), acumulado em toda a bacia de drenagem, (A) 320 (B) 3.200 (C) 32.000 (D) 320.000 (E) 3.200.000 25. O ciclo da gua, ou ciclo hidrolgico, o movimento responsvel pela contnua troca de gua entre os oceanos, os continentes e a atmosfera. A fora de gravidade e a energia solar so os principais responsveis por esse movimento. Observe os caminhos que a gua pode seguir e assinale a alternativa correta.
26. Dispondo de um conjunto de dados de precipitao pluviomtrica (mm/mensal) e vazo (m3/mensal) de um determinado rio, em uma srie histrica que compreende os anos de 1976 a 2010 (35 anos de registro), o tipo de anlise estatstica apropriada para identificar a associao entre essas variveis (A) diagrama box plot. (B) diagrama de disperso. (C) coeficiente de curtose. (D) desvio padro. (E) mdia, moda e mediana.
27. O recurso grfico no qual se representa no eixo da abscissa os intervalos de classes e, no eixo das ordenadas a frequncia (relativa e/ou absoluta) da variao temporal ou espacial de um determinado atributo denominado (A) variograma. (B) fluxograma. (C) box plot. (D) semi-variograma. (E) histograma.
28. A atmosfera e sua dinmica climtica influenciam na concentrao e na disperso dos poluentes atmosfricos. Em determinadas situaes de tipos de tempo atmosfrico pode ocorrer acmulo de poluentes, resultado da diminuio da disperso destes. No podemos esquecer que a atmosfera e suas caractersticas apenas agravam os quadros de concentrao de poluentes no sendo a fonte destes. Uma condio meteorolgica, tpica na latitude do trpico de capricrnio, nos meses de outono e em especial no inverno, agrava essa condio resultando em piora nos ndices de qualidade do ar, em especial em grandes centros urbanos. Essa condio meteorolgica resultado da ocorrncia de (A) ciclone no oceano Atlntico Tropical. (B) Complexos Convectivos de Mesoescala (CCM). (C) Zona de Convergncia de Umidade (ZCOU). (D) passagem de sistemas frontais. (E) inverso trmica prxima superfcie.
(A) O processo de evaporao tem como origem principal a energia geotrmica e elica do planeta. (B) A infiltrao o processo responsvel pelo aumento do degelo e acrscimo das precipitaes. (C) A evaporao e a transpirao so os processos responsveis pela passagem da gua do estado lquido para o estado de vapor da superfcie para a atmosfera. (D) O processo de infiltrao da gua no solo provoca acrscimo do escoamento superficial e consequente reduo da evaporao e transpirao. (E) O fluxo de gua subterrnea o processo responsvel pela reduo dos volumes de gua armazenados no lenol fretico e nos aquferos.
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29. A bacia hidrogrfica do Rio do Peixe, no Estado de So Paulo, apresenta 37 (trinta e sete) postos pluviomtricos distribudos no interior da bacia. Esses postos pluviomtricos apresentam uma srie temporal, homognea, de 30 anos (1976 a 2005). Para calcular a mdia da precipitao na bacia de drenagem possvel se utilizar de trs mtodos, que so: (A) mtodo da mdia ponderada, mtodo de Thiessen e mtodo das isoietas. (B) mtodo da mdia aritmtica, mtodo de Thiessen e mtodo das isoietas. (C) mtodo da mdia aritmtica, mtodo de anlise regional e mtodo das isoietas. (D) mtodo da mdia aritmtica, mtodo de Sturges e mtodo das isoietas. (E) mtodo da mdia ponderada, mtodo de Thiessen e mtodo das isoigras. 30. Um bioma um conjunto de tipos de vegetao que abrange grandes reas contnuas, em escala regional, com flora e fauna similares, definida pelas condies fsicas predominantes nas regies. Esses aspectos climticos, geogrficos e litolgicos (...), por exemplo, fazem com que um bioma seja dotado de uma diversidade biolgica singular, prpria
(Disponvel em http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/geografia. Acesso: jan. 2013)
31. A tragdia que ocorreu na Regio Serrana do estado do Rio de Janeiro, em janeiro de 2011, atingiu reas rurais e urbanas e estudos mostraram que na maioria dos casos os deslizamentos de terra estavam associados a algum tipo de ocupao/alterao antrpica. O Ministrio do Meio Ambiente produziu um relatrio detalhado sobre o tema intitulado Relatrio reas de Preservao Permanente e Unidades de Conservao x reas de Risco O que uma coisa tem a ver com a outra?
(Disponvel em http://www.mma.gov.br/estruturas/202/_arquivos/livro_apps_e_ ucs_x_areas_de_risco_202.pdf. Acesso em: Jan. 2013)
Neste relatrio foram qualificados e quantificados a relao entre as reas com ocupao/alterao antrpica e a ocorrncia dos deslizamentos. A sntese dessa anlise, realizada em rea no municpio de Nova Friburgo, RJ, apresentada na figura a seguir.
Sntese dos levantamentos relacionando alterao/ocupao antrpica e ocorrncia de deslizamentos em Nova Friburgo, RJ, ocorridos em janeiro de 2011.
(Disponvel em http://www.mma.gov.br/estruturas/202/_arquivos/ livro_apps_e_ucs_x_areas_de_risco_202.pdf. Acesso em: Jan. 2013)
A leitura/anlise desta figura permite identificar que (A) cerca de 92% dos deslizamentos de terra esto associados a alteraes nas vertentes, topos de morro e sop. (B) as reas com vegetao nativa bem conservada contribuem para o aumento, em 8%, do total de deslizamentos de terra. (C) os deslizamentos de terra ocorridos na rea tiveram como causa, nica e exclusiva, o total elevado de precipitao. rea de ocorrncia dos Biomas brasileiros e sua participao percentual em relao rea total do Brasil
(http:/www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/geografia. Acesso: jan. 2013)
(D) os deslizamentos de terra poderiam ter sido minimizados somente com o registro correto das chuvas. (E) os deslizamentos de terra ocorrem, exclusivamente, em locais com alteraes nos topos de morros, nas vertentes e nos sops.
(A) Bioma Amaznia, Cerrado, Mata Atlntica, Pampa, Caatinga e Pantanal. (B) Bioma Amaznia, Mata Atlntica, Cerrado, Pampa, Caatinga e Pantanal. (C) Bioma Amaznia, Cerrado, Mata Atlntica, Caatinga, Pampa e Pantanal. (D) Bioma Amaznia, Cerrado, Mata Atlntica, Pantanal, Caatinga e Pampa. (E) Bioma Amaznia, Cerrado, Pampa, Mata Atlntica, Caatinga e Pantanal.
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32. A proposta de regionalizao do relevo paulista publicada por Ross e Moroz (1996) partiu de procedimentos metodolgicos baseados nos conceitos de morfoestrutura, morfoescultura e princpios de taxonomia das formas de relevo (Disponvel em DOI: 10.7154/RDG.1996.0010.0004). Baseado nessa proposta e realizando um perfil topogrfico longitudinal orientado de sudeste (SE) para noroeste (NW), teramos, respectivamente, as seguintes Unidades Morfoesculturais: (A) Cinturo Orognico do Atlntico, Bacia Sedimentar do Paran e Bacias Sedimentares Cenozoicas. (B) Cinturo Orognico do Atlntico, Planalto Atlntico, Depresso Perifrica Paulista e Planalto Ocidental Paulista. (C) Plancies Litorneas e Fluviais, Planalto Atlntico, Bacia Sedimentar do Paran e Bacias Sedimentares Cenozoicas. (D) Plancies Litorneas e Fluviais, Planalto Atlntico, Depresso Perifrica Paulista e Planalto Ocidental Paulista. (E) Plancies Litorneas e Fluviais, Planalto Centro Ocidental, Cuestas de Botucatu e Planalto Residual de Botucatu.
34. A Cartografia Temtica, ao representar um tema, como por exemplo, uso e ocupao da terra, pressupe a existncia de trs aspectos a serem considerados: o qualitativo, representado pelo smbolo (), o ordenado (O) e o quantitativo (Q). No processo de mapear, cada um desses trs aspectos representam/respondem a uma questo. Em sequncia, os aspectos qualitativo, ordenado e quantitativo respondem s seguintes questes: (A) o qu; em que ordem e quanto. (B) em que ordem; quanto e o qu. (C) quanto; o qu e em que ordem. (D) por qu; em que ordem e quanto. (E) onde; em que ordem e o qu.
33. Em um mapa, a distncia entre dois pontos de 4 cm (quatro centmetros) e a distncia real de 4 km (quatro quilmetros). Esse mapa est representado na seguinte escala numrica: (A) 1:100 (B) 1:1.000 (C) 1:10.000 (D) 1:100.000 (E) 1:1.000.000
35. As reas de Preservao Permanente (APP) so definidas como sendo uma rea protegida, coberta ou no por vegetao nativa, com a funo ambiental de preservar os recursos hdricos, a paisagem, a estabilidade geolgica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gnico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populaes humanas (artigo 3., inciso II, Lei n. 12.651/2012, de 25 de maio de 2012). Em determinada rea necessrio mapear o limite da APP conforme o artigo 4., que estabelece para os cursos dgua natural perene e intermitente: a) 30 (trinta) metros, para os cursos dgua de menos de 10 (dez) metros de largura. Fazendo uso de um sistema de informao geogrfica e dos mapas apropriados, que recurso deve ser utilizado para delimitar e mapear esses limites? (A) Slicing. (B) Stretch. (C) Buffer. (D) Krigagem. (E) Filtragem.
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36. O artigo 3., inciso III da Lei federal n. 12.651/12, que trata do novo Cdigo Florestal conceitua Reserva Legal, corretamente, como sendo: (A) Reserva Legal: rea localizada nas proximidades de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do artigo 12, com a funo de assegurar o uso econmico de modo sustentvel dos recursos naturais do imvel rural, auxiliar a conservao e a reabilitao dos processos ecolgicos e promover a conservao da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteo de fauna silvestre e da flora nativa. (B) Reserva Legal: rea localizada na mesma bacia de drenagem de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do artigo 12, com a funo de assegurar o uso econmico de modo sustentvel dos recursos naturais do imvel rural, auxiliar a conservao e a reabilitao dos processos ecolgicos e promover a conservao da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteo de fauna silvestre e da flora nativa. (C) Reserva Legal: rea localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do artigo 12, com a funo de assegurar o uso econmico de modo sustentvel dos recursos naturais do imvel rural, auxiliar a conservao e a reabilitao dos processos ecolgicos e promover a conservao da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteo de fauna silvestre e da flora nativa. (D) Reserva Legal: rea localizada nas proximidades de uma rea de Proteo Permanente (APP), delimitada nos termos do artigo 12, com a funo de assegurar o uso econmico de modo sustentvel dos recursos naturais do imvel rural, auxiliar a conservao e a reabilitao dos processos ecolgicos e promover a conservao da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteo de fauna silvestre e da flora nativa. (E) Reserva Legal: rea localizada no interior de uma rea de Proteo Permanente (APP), delimitada nos termos do artigo 12, com a funo de assegurar o uso econmico de modo sustentvel dos recursos naturais do imvel rural, auxiliar a conservao e a reabilitao dos processos ecolgicos e promover a conservao da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteo de fauna silvestre e da flora nativa.
37. As Unidades de Conservao (UCs) so criadas por Decreto presidencial ou Lei. Essas UCs esto divididas em dois grandes grupos o de Proteo Integral e o de Uso Sustentvel e ao todo em 12 categorias. Assinale a alternativa que representa uma categoria de UC de Proteo Integral. (A) rea de Proteo Ambiental (APA). (B) Reserva de Desenvolvimento Sustentvel (RDS). (C) Reserva Particular do Patrimnio Natural (RPPN). (D) Reserva Biolgica (REBIO). (E) Floresta Nacional (FLONA).
38. O Sistema Aqufero Guarani (SAG) um corpo hdrico subterrneo e transfronteirio que abrange parte dos territrios da Argentina, do Brasil, do Paraguai e do Uruguai. Possui um volume acumulado de 37.000 km3 e rea estimada de 1.087.000 km2. Na parte brasileira estende-se a oito estados: Gois, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paran, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e So Paulo. O SAG tem caractersticas fsicas, geolgicas, qumicas e hidrulicas especficas e complexas as quais foram estudadas pelo Projeto de Proteo Ambiental e Desenvolvimento Sustentvel do SAG (2003-2009) e que fornecem as bases para o Programa Estratgico de Ao (PEA).
(MMA, Disponvel em: http://www.mma.gov.br/agua/recursos-hidricos/aguas-subterraneas/item/8617. Acesso em: Jan. 2013)
Sobre o SAG e sua rea de ocorrncia na Bacia do Paran, correto o que se afirma em: (A) nos arenitos fluviais do perodo Devoniano da Formao Botucatu nos Estados do Paran, So Paulo e Rio Grande do Sul. (B) nos arenitos elicos do Grupo Bauru do perodo Cretceo nos estados de So Paulo e Mato Grosso. (C) nos arenitos elicos do perodo Jurssico denominado de Formao Botucatu nos estados de So Paulo e Mato Grosso. (D) nos arenitos fluviais do perodo Cretceo do Grupo Bauru nos estados de So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. (E) nos arenitos elicos do perodo Trissico denominado de Formao Botucatu no estado de So Paulo.
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39. A resoluo CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) nmero 01/86, dispe sobre os critrios bsicos e diretrizes gerais para a elaborao do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatrio de Impacto Ambiental RIMA. Em seu artigo 6.o, inciso I, estabelece que o estudo de impacto ambiental desenvolver atividades tcnicas de Diagnstico ambiental da rea de influncia do projeto com completa descrio e anlise dos recursos ambientais e suas interaes, tal como existem, de modo a caracterizar a situao ambiental da rea, antes da implantao do projeto. Nessa etapa de elaborao do RIMA, devem ser considerados os seguintes aspectos: (A) o meio fsico, as ocupaes irregulares, comunidades tradicionais e a fauna e flora da regio. (B) o meio fsico, os monumentos arqueolgicos e culturais e a hidrografia da regio. (C) o meio fsico, os recursos minerais e a hidrografia da regio. (D) o meio fsico, o meio biolgico e os ecossistemas naturais e, o meio socioeconmico da regio. (E) o meio fsico, o subsolo e os ecossistemas naturais da regio. 40. Determinado municpio pretende instalar um parque industrial e para isso estabelece polticas de incentivo a esses empreendimentos, como iseno de impostos, doao de terrenos, entre outros benefcios. O parque industrial que ser instalado apresenta potencial de produo de material particulado e gases com possvel perda da qualidade do ar (embora dentro dos padres mnimos de qualidade do ar exigidos pela legislao) e propensos disperso pelo ar. Os dados oficiais do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) indicam que a direo predominante do vento, na regio, e do quadrante NW (noroeste), em especial nos meses de outono e inverno. Considerando apenas os aspectos relacionados circulao do vento e a disperso dos poluentes, assinale a alternativa com os setores mais apropriados para a instalao deste parque industrial. (A) Setores norte, noroeste e oeste da rea urbana do municpio. (B) Setores noroeste, oeste e sudoeste da rea urbana do municpio. (C) Setores leste, sudeste e sul da rea urbana do municpio. (D) Setores sul, sudoeste e oeste da rea urbana do municpio. (E) Setores norte, leste e oeste da rea urbana do municpio.
41. O relevo da Serra do Mar no litoral sudeste brasileiro atua como uma barreira umidade do ar proveniente do oceano, resultando em acrscimo dos totais pluviomtricos nesta rea. Em alguns pontos da escarpa e na meia encosta da Serra do Mar, prximos ao litoral do estado de So Paulo, os totais pluviomtricos anuais superam 4000 mm. Alguns eventos pluviomtricos extremos superam os 300 mm em um perodo de 24 horas. Nesses locais, de declividades acentuadas, estreita plancie litornea e elevada concentrao populacional comum a ocupao de reas com risco de deslizamentos. Esses deslizamentos nesses locais ocorrem, potencialmente, porque o solo saturado pelos elevados totais pluviomtricos e a retirada da cobertura vegetal com cortes e aterros no planejados, resultam em uma instabilidade do terreno ocasionando a ruptura do equilbrio da vertente e sua descida. Acerca dessas asseres assinale opo correta. (A) A primeira assero uma proposio verdadeira, e a segunda, uma proposio falsa. (B) A primeira assero uma proposio falsa, e a segunda, uma proposio verdadeira. (C) Tanto a primeira quanto a segunda asseres so proposies falsas. (D) As duas asseres so proposies verdadeiras, mas a segunda no uma justificativa correta da primeira. (E) As duas asseres so proposies verdadeiras, e a segunda uma justificativa correta da primeira. 42. Uma carta topogrfica representa os atributos do relevo e da paisagem em um mapa sntese reduzido por uma escala cartogrfica apropriada. possvel visualizar em uma carta topogrfica as cotas altimtricas ou curvas de nvel que indicam as linhas de mesmo valor de altitude, alm de outros aspectos da paisagem. A figura a seguir representa uma carta topogrfica hipottica e resumida. A linha indicando os pontos A e B expressa um corte denominado de perfil topogrfico. A projeo de um perfil topogrfico em um grfico apresenta no eixo X as distncias a partir de determinado ponto e no eixo Y as altitudes.
7.340.000
50 100 150 200
x 210
B
7.339.500
280.000
280.500
Carta topogrfica de uma rea hipottica indicando as cotas altimtricas e o perfil topogrfico entre os pontos A e B.
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Altitude (m)
(A)
150 100 50 0 0 100 200 300 400 500 Distncia, em metros, partindo do ponto A.
43. O artigo 2. da resoluo CONAMA 01/86 estabelece que Depender de elaborao de estudo de impacto ambiental e respectivo relatrio de impacto ambiental - RIMA, a serem submetidos aprovao do rgo estadual competente, e do IBAMA em carter supletivo, o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, tais como: (...) VII - Obras hidrulicas para explorao de recursos hdricos. Dentre as obras hidrulicas listadas a seguir, assinale a alternativa correta. (A) Barragem para fins hidreltricos, inferior a 10 MW, de saneamento ou de irrigao, abertura de canais para navegao, drenagem e irrigao, retificao de cursos dgua, abertura de barras e embocaduras, transposio de bacias, diques. (B) Barragem para fins hidreltricos, acima de 100 MW, de saneamento ou de irrigao, abertura de canais para navegao, drenagem e irrigao, retificao de cursos dgua, abertura de barras e embocaduras, transposio de bacias, diques.
250 200
Altitude (m)
150 100 50 0 0 100 200 300 400 500 Distncia, em metros, partindo do ponto A.
(B)
250 200
(C) Barragem para fins hidreltricos, sem limite de potncia, de saneamento ou de irrigao, abertura de canais para navegao, drenagem e irrigao, retificao de cursos dgua, abertura de barras e embocaduras, transposio de bacias, diques. (D) Barragem para fins hidreltricos, com potncia entre 100 e 200 MW, de saneamento ou de irrigao, abertura de canais para navegao, drenagem e irrigao, retificao de cursos dgua, abertura de barras e embocaduras, transposio de bacias, diques.
Altitude (m)
150 100 50 0 0 100 200 300 400 500 Distncia, em metros, partindo do ponto A.
(C)
(E) Barragem para fins hidreltricos, acima de 10 MW, de saneamento ou de irrigao, abertura de canais para navegao, drenagem e irrigao, retificao de cursos dgua, abertura de barras e embocaduras, transposio de bacias, diques.
500 400
Altitude (m)
300 200 100 0 100 200 300 400 500 Distncia, em metros, partindo do ponto A.
(D)
250 200
Altitude (m)
150 100 50 0 0 100 200 300 400 500 Distncia, em metros, partindo do ponto A.
(E)
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44. A figura a seguir indica uma mapa onde a superfcie de cada microrregio modificada em funo da varivel analisada (anamorfose). Neste caso, representa o volume de poupana depositado nos bancos.
(Thery, Herve; Mello-Thery, N.A. de. (2012). Disponvel em DOI: 10.7154/ RDG.2012.0112.0005. Acesso em: Jan. 2013)
Braslia
45. O Decreto n. 6.040, de 2007, instituiu a Poltica Nacional de Desenvolvimento Sustentvel dos Povos e Comunidades Tradicionais PNPCT. Em seu artigo 3. define quem so os Povos e Comunidades Tradicionais como sendo I Povos e Comunidades Tradicionais: grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas prprias de organizao social, que ocupam e usam territrios e recursos naturais como condio para sua reproduo cultural, social, religiosa, ancestral e econmica, utilizando conhecimentos, inovaes e prticas gerados e transmitidos pela tradio. Esses povos e comunidades tradicionais se distribuem pelo territrio nacional, inclusive tambm no interior de Unidades de Conservao de uso sustentvel. Do ponto de vista legal, o Sistema Nacional de Unidades de Conservao (SNUC) prev o uso sustentvel dos recursos naturais por povos e comunidades tradicionais em trs categorias de Unidades de Conservao de uso sustentvel, a saber: (A) rea de Relevante Interesse Ecolgico (ARIE), Floresta Nacional (FLONA) e Reserva Extrativista (RESEX). (B) Reserva de Fauna (REFAU), Reserva de Desenvolvimento Sustentvel (RDS) e Reserva Particular do Patrimnio Natural (RPPN).
(C) rea de Relevante Interesse Ecolgico (ARIE), Reserva de Fauna (REFAU) e Reserva de Desenvolvimento Sustentvel (RDS). (D) Reservas Extrativistas (RESEX), Reserva de Desenvolvimento Sustentvel (RDS) e Florestas Nacionais (FLONA). (E) Floresta Nacional (FLONA), Reserva de Desenvolvimento Sustentvel (RDS) e Reserva Biolgica (REBIO).
A anlise da figura permite identificar, corretamente, que a imagem indica (A) elevada participao dos estados das regies norte e nordeste no volume de recursos de poupana depositado nos bancos. (B) elevada participao de So Paulo e Rio de Janeiro, assim como do Distrito federal (Braslia) no volume de recursos de poupana depositado nos bancos. (C) reduzida participao de So Paulo e Rio de Janeiro, assim como do Distrito federal (Braslia) no volume de recursos de poupana depositado nos bancos. (D) elevada participao dos estados das regies nordeste e centro-oeste no volume de recursos de poupana depositado nos bancos. (E) elevada participao dos estados das regies sul, nordeste e centro-oeste no volume de recursos de poupana depositado nos bancos.
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46. O zoneamento ambiental, como uma ferramenta de planejamento integrado, aparece como uma soluo possvel para o ordenamento do uso racional dos recursos, garantindo a manuteno da biodiversidade, os processos naturais e servios ambientais ecossistmicos. Esta necessidade de ordenamento territorial faz-se necessria frente ao rpido avano da fronteira agrcola, a intensificao dos processos de urbanizao e industrializao associados escassez de recursos oramentrios destinados ao controle dessas atividades.
(MMA, Disponvel em: http://www.ibama.gov.br/areas-tematicas/ zoneamento-ambiental. Acesso: Jan. 2013).
47. Segundo o artigo n. 58 do Regulamento da Lei n. 997/76, aprovado pelo Decreto n. 8.468/76 e alterado pelo Decreto n. 47.397/02, o Licenciamento Ambiental pressupe a existncia de trs tipos de licenas: (A) Licena Prvia, Licena de Instalao e Licena de Operao. (B) Licena Ambiental, Licena de Instalao e Licena de Operao. (C) Licena de Funcionamento, Licena de Explorao e Licena de Operao. (D) Licena de Funcionamento, Licena de Instalao e Licena de Operao. (E) Licena Preliminar, Licena Ambiental e Licena de Manejo.
O Zoneamento Ecolgico-Econmico do Brasil ZEE, como instrumento da Poltica Nacional do Meio Ambiente, est regulamentado no instrumento legal: (A) Portaria Ministerial n. 4.297, de 10 de julho de 2002, que regulamenta o artigo 9., inciso II, da Lei n. 6.938, de 1981. (B) Decreto n. 4.297, de 10 de julho de 2002, que regulamenta o artigo 9., inciso II, da Lei n. 6.938, de 1981. (C) Lei Federal n. 7.804, de 18 de julho de 1989, que altera a Lei n. 7.735, de 22 de fevereiro de 1989, que dispe sobre a Poltica Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulao e aplicao. (D) Lei Federal n. 7.797, de 10 de julho de 1989, em seu artigo 4., que estabelece que o Fundo Nacional do Meio Ambiente seja administrado pela Secretaria do Meio Ambiente da Presidncia da Repblica. (E) Lei Federal n. 11.516, de 28 de agosto de 2007, que dispe sobre a criao do Instituto Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade Instituto Chico Mendes.
48. A curva diria da concentrao de oznio (na Regio Metropolitana da Cidade de So Paulo) indica o registro de um pico de ocorrncia mximo por volta de 15h (horrio local e sem considerar o horrio de vero). As concentraes so em geral, mais reduzidas durante a noite, iniciando progressivamente, curva de elevao a partir das 7h, atingindo o mximo s 15h e reduzindo aps esse horrio. O mximo de ocorrncia das concentraes de oznio est associado a: (A) menor circulao do vento no perodo noturno e maior circulao do vento no perodo diurno associados ao ciclo de brisa terrestre e martima. (B) maior circulao do vento no perodo noturno e menor circulao do vento no perodo diurno associados ao ciclo de brisa terrestre e martima. (C) maior disponibilidade de radiao solar e maior presena de poluentes liberados pelos automveis. (D) umidade relativa do ar reduzida no meio da tarde favorecendo a formao do oznio. (E) umidade relativa do ar reduzida no meio da tarde aliada a baixa circulao dos ventos que favorecem a formao do oznio.
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LEI DE AcESSO INFORMAO 49. Joo, interessado em obter informaes sobre o andamento de um pedido de interesse geral junto Secretaria da CETESB, informado pelo funcionrio que no poder ter acesso informao requerida. Nesse caso, o que poder fazer Joo? (A) Conformar-se com a deciso, uma vez que o pedido refere-se a um interesse geral de carter sigiloso. (B) Recorrer da deciso, encaminhando o requerimento para o funcionrio que o atendeu, no prazo de 03 (trs) dias. (C) Recorrer da deciso no prazo de 10 (dez) dias a contar da cincia da negativa do acesso informao. (D) No recorrer da deciso, uma vez que a informao requerida est contida em documento cuja manipulao poder prejudicar sua integridade. (E) Encaminhar novo requerimento de solicitao de acesso mesma informao, dirigido autoridade hierarquicamente superior ao funcionrio que exarou a deciso impugnada. 50. Conforme dispe a Lei n. 12.527/11, agir com dolo ou m-f na anlise das solicitaes de acesso informao ensejar ao agente pblico que praticar a conduta ilcita a pena de, (A) no mnimo, suspenso. (B) no mximo, multa. (C) no mximo, advertncia. (D) no mximo, repreenso. (E) no mnimo, dispensa.
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