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HEQ5 and EQ6 PT-BR

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MONTAGENS HEQ5/EQ6

130405V1
MANUAL DE INSTRUES
A
B
C D
HEQ5
REFRATOR


E
F




G

H I
J



16

15 K

L

14
1 N M


2

13



3



12 4

5

11
A



10
6
B
C

D
EQ6

9

E

8 F

G

7

16

HEQ5 EQ6
15



A. Tampa

A. Tampa
14


(remova antes de usar) (remova antes de usar)

B. Protetor de orvalho B. Protetor de orvalho

C. Posio da objetiva C. Posio da objetiva

D. Clula ajustvel D. Clula ajustvel
13
1
E. Corpo do telescpio E. Corpo do telescpio
2 F. Suporte Piggyback F. Suporte Piggyback

G. Anis G. Anis
12
3
H. Buscadora

H. Buscadora

4
I. Suporte da buscadora I. Suporte da buscadora
11
5
J. Paraf. de alinhamento J. Paraf. de alinhamento


K. Ocular K. Ocular 10

L. Diagonal L. Diagonal

M. Tubo focalizador M. Tubo focalizador
9 6 N. Boto do focalizador N. Boto do focalizador

1. Trava de R.A.
1. Trava de R.A.


2. Polarscope 2. Polarscope
7 (no mostrado) (no mostrado)

3. Escala de latitude 3. Escala de latitude

4. Paraf. ajuste altitude 4. Paraf. ajuste altitude

5. Boto de ajuste azimute 5. Boto de ajuste azimute

6. Bandeja de acessrio 6. Bandeja de acessrio

7. Trava de ajuste de 7. Perna do trip
8
altura

8. Trava de ajuste de



8. Perna do trip altura

9. Controle de mo 9. Controle de mo

10.Barra de contrapeso 10. Barra de contrapeso

11.Contrapeso 11. Contrapeso

12.Parafuso sem cabea 12. Parafuso sem cabea

do contrapeso do contrapeso

13.Boto trava da barra 13. Boto trava da barra

de contrapeso de contrapeso

14.Crculo graduado DEC 14. Crculo graduado DEC

15.Trava de DEC 15. Trava de DEC

16. Placa de montagem 16. Placa de montagem





































H
I
J



K






N M
L


E

REFLETOR



F
G






H
I

J
HEQ5

D



K

C
B
A

L


EQ6

16

15

E


F
G



14
1


2


13

D

H

3


12

4
I


C

5 J

11
K


10


B
L

6 A


9





7
16



15

14

HEQ5 EQ6
8



1 A. Ocular A. Ocular

B. Tubo do focalizador B. Tubo do focalizador 13 2
C. Boto do focalizador C. Boto do focalizador
3 D. Tampa D. Tampa
12


(remova antes de usar) (remova antes de usar)

4
E. Buscadora E. Buscadora
11


F. Suporte da buscadora F. Suporte da buscadora


5 G. Paraf. de alinhamento G. Paraf. de alinhamento
10

H. Paraf. ajuste de tenso H. Paraf. ajuste de tenso


I. Suporte para PiggyBack I. Suporte PiggyBack

J. Anis do tubo J. Anis do tubo 9 6
K. Telescpio K. Telescpio

L. Posio do primrio L. Posio do primrio
7
1. Trava de R.A. 1. Trava de R.A.



2. Polarscope 2. Polarscope

(no mostrado) (no mostrado)

3. Escala de latitude 3. Escala de latitude

4. Paraf. ajuste de altitude 4. Paraf. ajuste de altitude
8 5. Boto ajuste de azimute 5. Boto ajuste de azimute

6. Bandeja de acessrios 6. Bandeja de acessrios

7. Perna do trip 7. Perna do trip

8. Trava de ajuste de altura 8. Trava de ajuste de altura

9. Controle de mo 9. Controle de mo

10. Barra de contrapeso 10. Barra de contrapeso

11. Contrapeso 11. Contrapeso

12. Parafuso sem cabea do 12. Parafuso sem cabea do

contrapeso contrapeso

13. Boto trava da barra de 13. Boto trava da barra de

contrapeso contrapeso

14. Escala graduada de DEC 14. Escala graduada de DEC

15. Trava de DEC 15. Trava de DEC

16. Placa de montagem 16. Placa de montagem

NDICE





MONTANDO SEU TELESCPIO

5

Ajuste do trip 5
Montagem

5

Telescpio

6

Buscadora

6
Ocular

7
Suporte para controle de mo (somente SynScan
TM
) 7

OPERANDO SEU TELESCPIO

8

Alinhando a buscadora 8
Balanceando telescpio

8

Operando manualmente 9
Usando lente barlow (opcional) 10
Focalizando 10
Alinhamento 10
Apontando seu telescpio 14
Escolhendo uma ocular adequada 17

OBSERVANDO O CU 18
CUIDADOS COM SEU TELESCPIO 19
Colimando um refletor 19
Colimando um refrator com clula ajustvel da objetiva 21
Limpando seu telescpio 21
APNDICE A ZONAS DE TEMPO PADRO DO MUNDO I
APNDICE B ACESSRIOS PTICOS II
APNDICE C LEITURA RECOMENDADA IV
APNDICE D - GLOSSRIO V











NUNCA USE O SEU TELESCPIO PARA OLHAR DIRETAMENTE PARA O SOL. ISSO
RESULTAR EM DANOS PERMANENTES AOS OLHOS. USE UM FILTRO APROPRIADO
PARA OBSERVAO SOLAR QUANDO FOR FAZ-LO. QUANDO SE OBSERVA O SOL,
COLOQUE A TAMPA SOBRE SUA BUSCADORA PARA PROTEG-LA DA EXPOSIO.
NUNCA USE UM FILTRO SOLAR DIRETAMENTE NA OCULAR E NUNCA USE O SEU
TELESCPIO PARA PROJETAR A LUZ SOLAR SOBRE OUTRA SUPERFCIE, O CALOR
INTERNO ACUMULADO PODER DANIFICAR OS ELEMENTOS PTICOS DO
TELESCPIO.
MONTANDO SEU TELESCPIO





Fig. 1




















Fig. 3


AJUSTE DO TRIP


MONTANDO AS PERNAS DO TRIP (Fig.1)
1) Solte as travas de ajuste altura
Fig. 2. e puxe as pontas de cada perna do trip

para fora. Aperte as travas para travar as

pernas na posio.

2) Afastes as pernas do trip para
mant-lo em posio de p.
3) Coloque um nvel sobre pernas do trip. Ajuste a
altura de cada perna do trip at que a cabea
do trip esteja nivelada. Note que as pernas do
trip podem no estar no mesmo comprimento
quando a montagem equatorial est em nvel.

FIXANDO A MONTAGEM AO TRIP (Fig. 2)
1) Alinhe o pino metlico na cabea do trip com a
folga ente os parafusos de ajuste sob a
montagem. Aperte o parafuso recartilhado sob o
trip para fixar a montagem em sua posio.
2) Empurre o eixo de fixao primrio contra
a montagem e gire o boto por baixo para
garantir a montagem de trip.
FIXANDO A BANDEJA DE ACESSRIOS (Fig. 3)
1) Deslize a bandeja ao longo do eixo at que a
bandeja esteja encostada nas pernas do trip.
2) Fixe com a porca de travamento.


Note: Loosen the azimuth adjustment knobs if mount does not fit
into tripod head completely. Retighten knobs to secure.


MONTAGEM

















EQ-6


Fig. 4
INSTALANDO OS CONTRA PESOS
Fig. 5
(Fig. 4, 5)



1) Solte o boto trava de contrapeso
e retire com cuidado a haste do
contrapeso. Volte a apertar o boto
de bloqueio para garantir a fixao da
haste de contrapeso no lugar.
2) Retire a tampa de rosca da extremidade da
haste do contrapeso.
3) Localize os contrapesos e deslize-os
a meio caminho ao longo da haste contrapeso. Aperte
os parafusos de contrapeso para fixar.
5) Coloque a tampa na extremidade da haste do
contrapeso.

(DIAGRAMA APLICVEL PARA
AMBAS AS MONTAGENS)



5
MONTAGEM DO TELESCPIO
FIXANDO OS ANIS DE TUBO NA MONTAGEM(Fig.23)
1) Retire o telescpio de sua Fig.23
embalagem plstica.
2) Remova os aneis do telescpio soltando os parafusos
e abrindo as dobradias.
3) Usando os parafusos fornecidos, fixe os anis
montagem com a chave de 10mm fornecida.
FIXANDO O TUBO DO TELESCPIO
Fig.24
AOS ANIS (Fig.24)

1) Retire o telescpio de sua embalagem.
2) Encontre o centro de equilbrio do telescpio.
Coloque-o entre os dois anis. Feche as
dobradias em redor do telescpio e aperte os
parafusos para manter fechado.

MONTAGEM DA BUSCADORA

(refletor) (refrator)
Fig.26
Fig.25
Fig.27







FIXANDO O SUPORTE DA Fig.28
BUSCADORA (Fig.25)

1) Encontre o conjunto da buscadora.
2) Deslize o suporte da buscadora no
encaixe retangular e aperte o
parafuso para fixar a montagem no
lugar.

Fixando a buscadora
(Fig.26, 27, 28)

Encontre o suporte da
buscadora. Remova o anel de
borracha do suporte da
buscadora.

Posicione o anel na ranhura
localizada aproximadamente a
meio caminho ao longo do tubo
da buscadora.
Encontre a montagem da
buscadora.

Deslize o suporte da buscadora
na abertura retangular e aperte o
parafuso para

Posicione a buscadora na sua
montagem deslizando-a at que
o anel de borracha encaixe.
.

MONTAGEM DA OCULAR

Fig.29
(refletor)

INSERINDO A OCULAR

(Fig.29, 30)

1) Solte os parafusos

Fig.30
no topo do tubo

e remova a tampa plstica



preta.

2) Reaperte os parafusos para
manter a ocular no local.

(refrator)




Fig.31

INSERINDO A OCULAR
(Fig.31)
1. Solte os parafusos na ponta
do tubo do focalizador.
2. Insira a diagonal e reaperte os
parafusos para mant-la no
lugar.
3. Afrouxe os parafusos da
diagonal.
4. Insira a ocular desejada e
reaperte os parafusos para
mant-la no lugar.

OPERANDO SEU TELESCPIO

Alinhando a buscadora

Fig.a
Fig.b







Fig.c









Fig.d





Estes telescpios de ampliao fixa, montados no tubo ptico, so
acessrios muito teis. Quando eles esto corretamente alinhados
com o telescpio, objetos podem ser rapidamente localizados e
centralizados na ocular. Um melhor alinhamento feito ao ar livre,
luz do dia, quando mais fcil localizar objetos. Se for necessrio
alterar o foco da buscadora visualize um objeto pelo menos 500
metros de distncia. Para as buscadoras 5x24 e 6x24 : desrosqueie
a extremidade da buscadora at que o foco seja alcanado (Fig. a).
Para buscadora 6x30 : solte o anel de travamento, desapertando-o
em direo ao suporte. O suporte da lente frontal pode agora ser
girado para dentro e fora do foco. Quando a focagem for atingida,
trave-o na posio com o anel de travamento (Fig.b).

1. Escolha um objeto distante, pelo menos 500 metros de
distncia e aponte o telescpio principal para o objeto. Ajuste o
telescpio de modo que o objeto fique no centro da ocular.
2. Verifique a buscadora para ver se o objeto centrado na ocular
est centrado na mira da buscadora.
3. Para a buscadora 5x24, use os trs parafusos de alinhamento
para centralizar a mira sobre o objeto (Fig.C). Para a buscadora
6x30 com ajuste por mola, ajuste apenas os dois parafusos
pequenos (Fig.d).


Balanceando

o telescpio

Um telescpio deve ser balanceado antes de cada sesso de observao. Balanceamento reduz esforos na
montagem e permite o controle preciso do micro-ajuste. Um telescpio equilibrado especialmente crtico ao
usar a unidade motora opcional para astrofotografia. O telescpio deve ser equilibrado aps todos os
acessrios (ocular, cmera, etc) serem anexados. Antes de balancear o seu telescpio, certifique-se de que
o trip est nivelado e sobre uma superfcie estvel. Para a fotografia, aponte o telescpio na direo que
voc vai tomar fotos antes de executar as etapas de balanceamento.

Balanceamento em R.A.

4) Para obter melhores resultados, ajuste
a altitude da montagem, entre 15 e
30, se possvel, usando o ajuste de
altitude.
5) Destrave os eixo R.A. e DEC..Gire o
telescpio at que o tubo ptico e a
haste de contrapeso estejam
horizontais (paralelo ao solo), e o tubo
do telescpio ao lado da montagem
(Fig.c).
6) Aperte a trava de DEC.
7) Mova os contrapesos ao longo da
barra at que o telescpio esteja
balcanceado e permanea esttico
quando for solto.
8) Aperte a trava do contrapeso.

Balanceamento em Dec.
Todos os acessrios devem ser
acoplados ao telescpio antes de
equilibr-lo em torno do eixo de
declinao. O balanceamento em R.A.
balanceamento deve ser feito antes de
prosseguir com balanceamento em DEC.
1) Para obter melhores resultados,
ajustar a altitude da montagem para
entre 60 e 75 , se possvel.
2) Solte a trava em R.A. e gire em torno
desse eixo de modo que a haste de
contrapeso esteja numa posio
horizontal. Aperte a trava de R.A..
3) Desbloquear a trava de DEC. e gire o
tubo do telescpio at que esteja
paralelo ao cho.
4) Solte lentamente o telescpio e
verifique em que direo ele roda.
Solte os anis de tubo do telescpio e
deslize o tubo do telescpio para a
frente ou para trs nos anis at que
fique equilibrado.
Uma vez que o telescpio j no gira de
sua posio paralela inicial, volte a
apertar os anis de tubos e a trava de
DEC. Redefina o eixo de altitude para a
sua latitude local

Fig.c
















Operando manualmente

As montagens HEQ5 e EQ6 tm controles para
ambas as direes de movimento: altitude (de
cima para baixo) e azimute (esquerda-direita).
Use o ajuste de altitude (parafusos T) para
ajustes de altitude. Estes permitem ajuste fino
para definir a montagem sua latitude local. O
eixo azimutal alterado pelos dois botes de
ajuste de azimute localizado perto da cabea do
trip. Estes permitem ajuste fino do azimute para
o alinhamento polar (Fig.c).

Certifique-se de soltar um parafuso T de
ajuste de altitude antes de apertar o outro. O
aperto excessivo pode causar quebra ou
defeito nos parafusos.

Alm disso, as HEQ5 e EQ6 tm controles de
direo para observao astronmica. Essas
direes usam ascenso reta (leste / oeste) e
eixo de declinao (norte / sul). Existem duas
opes para mover o telescpio nestas direes:
Para movimentos amplos e rpidos, solte a trava
de RA o eixo de R.A. (Fig.D). Para ajustes finos,
use o SynTrek ou controle da mo SynScan.

H trs escalas numricas nesta montagem. A
escala menor usada para o alinhamento polar
do telescpio sua latitude local. A escala de
R.A. (ascenso reta) dividida em ngulo hora e
ajustvel ao seu meridiano local. A escala de
declinao est localizada perto do cume da
montagem (Fig.e).

(Apenas para SynScan) No ajustar a montagem
manualmente quando sob o modo de operao
SynScan. O telescpio ter que ser colocado na
posio inicial e o alinhamento de estrela ter
que ser feito novamente.






Fig.c

Ajuste de
Altitude

EQ-6


Ajuste de

azimute

(Diagrama aplicvel para ambas)

Fig.d
Dec.



OFF
R.A.

ON
Power 12V


DC






(Diagrama aplicvel a ambas HEQ5/EQ6)






Fig.e
Dec.


HEQ5
R.A.


Latitude






Dec.
EQ6










OF
F
ON
Power DC 12V


R.A.



Latitude


9

Usando uma lente Barlow (opcional)

Uma barlow uma lente negativa que aumenta o poder de
ampliao de uma ocular, ao mesmo tempo reduzindo o
campo de viso. Ela alonga o cone de luz focalizada antes
de atingir o ponto focal, de modo que a distncia focal do
telescpio parece ser maior ocular.
A barlow inserida entre o focalizador e a ocular num
refletor, e, geralmente, entre a diagonal e a ocular num
refrator ou num catadiptrico (Fig.j). Com alguns
telescpios, pode tambm ser inserida entre o focalizador e
a diagonal, e nesta posio proporciona uma ampliao
ainda maior. Por exemplo, uma barlow 2X quando inserida
aps a diagonal, pode tornar-se 3X quando colocada antes
da diagonal.
Alm de aumentar a ampliao, os benefcios da utilizao
de uma lente de barlow incluem melhoria no alvio de olho
e reduo da aberrao esfrica na ocular. Por esta razo,
uma barlow mais uma lente freqentemente superam uma
nica lente produzindo a mesma ampliao. No entanto, a
maior virtude que uma barlow pode oferecer ,
potencialmente, duplicar o nmero de oculares em sua
coleo.

Focalizando

Gire lentamente os botes de foco (Fig.h), em ambas as
direes, at que a imagem na ocular seja ntida. A
imagem geralmente tem que ser finamente refocalizada ao
longo do tempo devido a pequenas variaes causadas por
mudanas de temperatura, flexes, etc. Isto acontece
muitas vezes com telescpios de baixa razo focal,
particularmente quando eles ainda no chegaram ao
equilbrio com a temperatura ambiente. Refocalizar quase
sempre necessrio quando voc mudar de ocular ou
adicionar ou remover uma lente barlow.

Alinhamento polar

Para que o seu telescpio possa rastrear objetos no cu
voc tem que alinhar sua montagem. Isto significa
inclinar a cabea equatorial de forma que ela aponte
para o plo Norte (ou Sul) celestial. Para as pessoas do
Hemisfrio Norte isso bastante fcil j que Polaris
uma estrela brilhante muito perto do Plo Norte Celeste.
Para a observao casual, um alinhamento polar
grosseiro j adequado. Antes de comear, verifique se
a sua montagem equatorial est nivelada e a buscadora
est alinhada com o telescpio.

Ajustando a latitude
Procure sua latitude em um mapa. Agora olhe para a
lateral da cabea da montagem, l voc vai ver uma
escala de 0-90 graus. Na base da cabea, um pouco
acima das pernas, existem dois parafusos opostos um
ao outro sob a dobradia. Tudo que voc tem a fazer
soltar um lado e apertar o outro at que a sua latitude
seja mostrado pelo ponteiro indicador (Fig.i).

Fig.g



Ocular

Barlow

Diagonal


(Telescpios refratores
e Maksutovs)

Ocular
Barlow









(Telescpios refletores)

Fig.h


























Fig.i







Escala de latitude


Polaris, a "Estrela Polar" est a menos de um grau a partir do
Plo Norte Celeste (PNC). Como no est exatamente no
PNC, Polaris parece traar um pequeno crculo em torno dele,
enquanto a Terra gira. Polaris desviado do PNC, no sentido
Cassiopeia e afastando-se da extremidade do cabo da
"Grande Concha" (Ursa Maior) (Fig.i1).

Alinhando seu telescpio com Polaris

Destrave o eixo de DEC e gire o tubo do telescpio at que o
ponteiro sobre o crculo graduado aponte 90. Volte a travar o
eixo DEC. Mova o trip para que o "N" na base da montagem
equatorial aponte o norte e o eixo RA aponte
aproximadamente para Polaris. Use os dois botes de ajuste
de azimute acima do "N" para fazer ajustes finos em azimute,
se necessrio (Fig.i2). Para um alinhamento mais preciso,
olhe atravs da buscadora e centre Polaris na mira.
Ao longo do eixo R.A. eixo, quanto mais longe da parte
traseira do eixo voc estiver, maior preciso voc ter (Fig.i3).
Mesmo que o plo celeste possa ser at duas vezes o
dimetro da Lua (Polaris circula o plo uma vez por dia) voc
no vai ter problemas par auso visual, a menos que voc
esteja fazendo fotografia de longa exposio.
Depois de um tempo voc vai notar o seu alvo flutuando
lentamente Norte ou Sul, dependendo da direo do plo
em relao a Polaris. Para manter o alvo no centro da viso,
vire apenas o controle de movimentos lentos em RA. Depois
que seu telescpio estiver alinhado, no h ajustes adicionais
em azimute ou latitude da montagem a serem feitos, a no ser
que voc mova o trip. Apenas os movimentos em R.A. e
DEC devem ser feitos de modo a manter um objeto no campo
da ocular.

Hemisfrio Sul

No hemisfrio sul, voc deve alinhar a montagem ao PSC
localizando a sua posio com asterismos de estrelas, sem a
convenincia de uma estrela brilhante. A estrela mais prxima a
fraca sigma Octanis (mag. 5.5), que est cerca de 1 de distncia.
Dois conjuntos de indicadores que ajudam a localizar o PSC so
alfa e beta Crucis (Cruzeiro do Sul) e uma seta fazendo uma linha
em ngulo reto conectando alfa e beta Centauri (Fig.i4).

Ursa maior

Fig.i1





Polaris
+NCP
Ursa menor









Cassiopeia



Fig.i2






Polaris






Fig.i3

Rastreando objetos celestes

Ao observar atravs de um telescpio, objetos
astronmicos parecem mover-se lentamente
atravs do campo de viso. Quando a
montagem estiver corretamente alinhada com o
plo, voc s precisa mover o eixo o RA
lentamente para seguir ou rastrear objetos que
se movem atravs do campo. Movimentos em
DEC no so necessrios para o
acompanhamento. Pode-se conectar um motor
de acionamento em RA para seguir
automaticamente objetos celestes. A velocidade
de rotao em R.A. corresponde velocidade
de rotao da Terra fazendo as estrelas
parecerem imveis na ocular do telescpio.
Velocidades de rastreamento diferentes tambm
esto disponveis em alguns modelos.








Fig.i4
alpha

Centauri

beta




Centauri







alpha
Crucis
SCP +















beta
Crucis

Usando os crculos graduados

A maneira mais rpida de encontrar objetos
aprender as constelaes e usar a buscadora, mas
se o objeto muito fraco voc pode querer usar os
crculos graduados em sua montagem equatorial.
Os crculos graduados permitem localizar objetos
celestes cujas coordenadas celestiais foram
determinadas a partir de cartas celestes. O
telescpio deve ser alinhado com o plo e o crculo
graduado de R.A. deve ser ajustado antes de ser
utilizado.

Lendo o crculo graduado em RA

O crculo graduado em RA divido em horas, de 1
a 24, com pequenas linhas entre eles
representando incrementos de 10 minutos. O
conjunto superior de nmeros se aplicam a
visualizao no hemisfrio norte, enquanto os
nmeros abaixo deles se aplicam a visualizao no
hemisfrio sul. A seo prxima ao parafuso de
ajuste dividida em minutos, de 1 a 10,
representando o minuto exato dentro dos
incrementos de 10 minutos.
No caso da Fig.j, o ponteiro do crculo graduado
em RA indica aproximadamente, 8 horas e 20
minutos. Agora, olhe para o nmero na escala de
minutos que se alinha com qualquer linha na
escala principal de RA principal. Neste caso, 1. A
leitura nesta escala de R.A., portanto, de 8 horas
e 21 minutos.

Ajustando (calibrando) o crculo graduado RA



























A fim de ajustar a escala em RA voc deve primeiro encontrar uma estrela em seu campo de viso com
coordenadas conhecidas. Uma boa estrela Vega (mag. 0,0) na constelao de Lyra. A partir de uma carta
celeste sabemos que a coordenada RA de Vega 18h 36m. Destrave os eixos RA e DEC e ajuste o
telescpio de modo que Vega esteja centrada no campo de viso da ocular. Trave RA e DEC para manter a
montagem nessa posio. Agora gire o crculo em RA at que ele indique 18h36m. Agora voc est pronto
para usar os crculos de ajuste para encontrar objetos no cu.

Encontrando objetos usando os crculos graduados

Exemplo: Encontrar a nebulosa planetria M57

A partir de uma carta celeste, sabemos que as coordenadas do Anel so DEC 33 e R.A. 18h52m. Destrave
o eixo DEC e gire a montagem at o ponteiro sobre o crculo graduado em DEC indicar 33 . Trave o eixo
DEC. Solte a trava do eixo R.A. e gire o telescpio em R.A. at que o ponteiro no crculo graduado de R.A.
indique 18h52m (no mova o crculo R.A.). Volte a travar o eixo R.A.. Agora olhe atravs da buscadora para
ver se voc encontrou M57. Ajuste o telescpio com R.A. e DEC pelos cabos flexveis at M57 estar centrada
na buscadora. Agora olha atravs do telescpio usando uma ocular de baixa potncia. Centre M57 no campo
de viso da ocular.
Se voc est familiarizado com o cu noturno, s vezes, para encontrar um objeto, conveniente usar
somente a coordenada DEC. Solte a trava de DEC e gire o telescpio em DEC at que o ponteiro sobre o
crculo graduado indique 33. Volte a travar o eixo DEC. Agora mova o eixo em R.A. at que Lyra aparea no
campo da ocular.
Os crculos graduados vo aproxim-lo do objeto que voc deseja observar, mas no so precisos o
suficiente para coloc-los no centro de sua buscadora. A preciso das escalas tambm depende de quo
preciso seu telescpio est alinhado com o plo.


Parafuso de ajuste
Ponteiro
Crculo graduado de RA
Crculo de data
Suporte da buscadora
polar
Parafuso de alinhamento
da buscadora polar
1 minuto
+
8 horas e 20 minutos
(Hemisfrio Norte)
=
8 horas e 21 minutos

15 horas e 40 minutos - 1 minuto
=
15 horas e 39 minutos
(Hemisfrio Sul)
Usando

a buscadora polar

A buscadora polar ou "polarscope" d aos usurios do Hemisfrio Norte uma ferramenta conveniente para
apontar para o PNC. H um grande crculo que circunscreve o caminho de Polaris, com o PNC localizado no
retculo, e este tem um pequeno crculo para indicar a direo de Polaris. No entanto, a Terra gira e a
orientao das estrelas muda, de modo que um mtodo necessrio para se obter o alinhamento correto do
Polaris no polarscope, para a data e hora da sua sesso.

Alinhando a buscadora polar:
Isto mais fcil de fazer apontando para um alvo
terrestre com a unidade R.A. desligada. Para permitir a
rotao completa em torno do eixo R.A., remova o
telescpio e o contrapeso, incluindo a haste. Destrave
o eixo DEC e gire para DEC 0, em seguida, trave o
eixo DEC. Remova a tampa da extremidade do eixo
R.A. e a tampa da frente (Fig.k, EQ5 exibida aqui).
Na parte inferior do eixo polar h um mostrador de
relgio de 24 horas. A linha superior de nmeros
para uso Hemisfrio Norte, a inferior para o hemisfrio
sul. Desrosqueie o parafuso acima dela e gire o disco
at que o zero esteja alinhado com o indicador, logo
abaixo do parafuso. Aperte o parafuso para travar
(Fig.k1).
O mostrador prateado logo abaixo um mostrador de
calendrio. Os meses so numerados 1-12. As linhas
mais compridas separam os meses, as linhas de meio-
comprimento representam dez dias de intervalo, e as
linhas curtas entre eles so dois dias de intervalo.
O colar preto segurando este mostrador prata no lugar
tem uma linha/indicador inscrito nele. Os nmeros mais
prximos deste colar so marcados com "E 20 10 0 10
20 W". Estes sero explicados mais tarde, mas agora
gire o disco prateado at o zero do meio, alinhando
com a linha indicadora no colar preto.
meia-noite de 1 de Novembro, sobre o meridiano
central do seu fuso horrio local, Polaris est
diretamente acima do PNC. Est, portanto, diretamente
por baixo quando visto atravs da imagem invertida do
polarscope. Isso fornece uma boa maneira de orientar
o polarscope na montagem.
Destrave o eixo R.A. e gire a montagem em R.A. at
que "01 de novembro" (linha de tempo entre 10 e 11)
no dial calendrio esteja alinhado com '0 '(meia-noite)
no mostrador de relgio de 24 horas. Em seguida,
trave o eixo de novo (Fig.k2). Solte os trs parafusos
de alinhamento do polarscope.
Olhe pelo o polarscope e voc vai ver uma cruz com
um crculo ao seu redor e um crculo menor fora
inscrito (Fig.k3). Vire o polarscope at que o crculo
pequeno esteja na parte inferior e, em seguida,
deslize-o no porta-polarscope, alinhando com o zero
no mostrador do relgio. Inserir o polarscope o
suficiente para que, mais tarde, no v interferir com a
tampa protetora.

Trava DEC

Fig.k



Indicador de DEC







Fig.k1




10 8
6 4
2 0



2

1

0

23
2



3

23

1 21


22

2
20
4

21
3


12


4 20
11

0
1

E
20 10 10 20
W


0


1







Fig.k2




10
8
6 4
2 0



2
1
0
23



3

23 1

21


22

2

4

20 21

3



4 20
10 11


9

2


E 1

8
20
10
0












Fig.k3





Trava de R.A











Parafuso de ajuste

Indicador

24 horas

Crculo de datas
Indicador de offset
Suporte busc. polar
Parafuso de ajuste
da busc. polar


Buscadora polar



Parafuso de ajuste

Indicador

Hora: 24:00 (meia-noite)

Data: November 1
Suporte busc. polar

Parafuso de ajuste
da busc. polar
Buscadora polar


Depois de t-lo inserido voc ter que centraliz-lo. A maneira mais fcil de fazer isso baixar a cabea da
montagem em azimute e mirar um objeto distante durante o dia. Isso pode envolver mover o parafuso de
latitude, encurtar uma perna, ou ambos, para deixar a cabea para baixo o suficiente. Depois de ter feito isso
destrave o eixo R.A. novamente e gire a montagem para trs em R.A. mantendo o seu alvo em vista. A idia
a de ajustar suavemente os trs parafusos de alinhamento, enquanto girando a montagem, at que o objeto
continue no centro de rotao. Isso no deve levar muito tempo e depois de colocar a tampa de plstico para
proteg-lo de batidas, ele ficar alinhado. Retorne a montagem sua latitude local.

Usando a buscadora polar:

1) Agora, sobre os nmeros "E 20 10 0 10 20 W". Primeiro, voc
precisa encontrar a sua longitude local. Voc pode fazer isso
consultando um mapa, grfico, GPS, etc. A idia saber o quo
longe a leste ou oeste seu local de observao est a partir do
meridiano de referncia para o seu fuso horrio. Por exemplo, a
longitude de Vancouver, BC de 123 e o meridiano de
referncia para o fuso horrio do Pacfico 120, de modo que a
definio ser de 3 W. As linhas no mostrador so separadas
de 5, assim gire o seletor prateado at que o indicador sobre os
pontos pretos entre a linha de colarinho esteja entre zero e 5
(Fig.l). Se voc observar a partir de uma longitude
significativamente diferente, esta definio tem que ser mudada.



Fig.l



E 20 10 0 10 20 W

2) No seu local de observao, aponte a montagem (sem pesos e telescpio) para o norte. Ajuste a uma
altura conveniente para visualizao e cuidadosamente nivele. Destrave o eixo DEC e gire para DEC 0,
em seguida, trave o eixo DEC. Remova a tampa da extremidade do eixo R.A. e a tampa frontal .

3) Coloque o mostrador de relgio preto de 24 horas para a hora '0' alinhada com o indicador e prenda-a
com o parafuso. Lembre-se este disco um relgio correndo 0-23 horas. Usurios do hemisfrio norte
usam a linha superior de nmeros e todos os dias esto em Tempo Padro. No use o horrio de vero
para as seguintes configuraes.

4) Destrave o eixo R.A. e gire a montagem em R.A. at que a data atual no mostrador calendrio prateado esteja
alinhado com o tempo atual no mostrador de relgio preto de 24 horas (tempo padro), ento trave o eixo R.A.

5) Usando apenas o parafuso de ajuste de altitude para cima e para baixo, e o parafuso de ajuste de azimute
no lado norte de sua montagem para esquerda-direita, centralize Polaris no pequeno do pequeno crculo.
Voc pode ter que usar sua lanterna vermelha na frente para iluminar a mira ou melhor ainda ter um
amigo para segurar a luz enquanto voc faz os ajustes.

6) Por ltimo, solte o parafuso superior, destrave o eixo R.A., coloque os contrapesos e o telescpio e, em
seguida, ajuste a posio de equilbrio do contrapeso.





















Apontando

seu telescpio

Uma montagem equatorial germnica tem um ajuste, s vezes chamado de cunha, que inclina o eixo polar da
montagem para que ele aponte para o plo celeste apropriado (PNC ou PSC). Uma vez que a montagem foi
alinhada com o plo, ela precisa ser girada em torno apenas do eixo polar para manter um objeto centrado.
No reposicione a base da montagem ou altere a configurao de latitude. A montagem j foi corretamente
alinhada para a sua localizao geogrfica (Latitude), e todos os demais movimentos do telescpio so feitos
pela rotao do tubo ptico em torno dos eixos R.A. e DEC..

Um problema para muitos iniciantes reconhecer que uma montagem alinhada com o plo trabalha como
uma montagem altazimutal que foi alinhada com um plo celeste. A cunha inclina a montagem de um ngulo
igual a latitude do observador e, portanto, gira em torno de um plano que paralelo ao equador celestial (e
da Terra) (Fig.m). Este agora o seu "horizonte", mas lembre-se que parte do novo horizonte geralmente
bloqueada pela Terra. Neste novo "azimute" o movimento chamado de Ascenso Reta (AR). Alm disso, a
montagem gira Norte (+) e Sul (-) do Equador Celeste para os plos celestiais. Este "altitude" (+) ou (-) do
equador celeste chamado Declinao (DEC).


Fig.m Equatorial Mount
(Northern Hemisphere)
Znite

Montagem alinhada com
Plo Norte Celeste

Objeto

observado

Ascenso
Polaris reta

Declinao





Latitude
Linha do
W

Meridiano


N




S
E


Plano do horizonte
local


Nadir Movimento
aparente
das estrelas

Plano do Equador Celeste





14

Plo Celeste

+

Apontando para o PCN



Fig.n

For the following examples, it is

2. assumed that the observing site is
in the Northern Hemisphere. In the
first case (Fig.n2), the optical tube is
1.

3.
pointing to the NCP. This is its

probable position following the


polar-alignment step. Since the
telescope is pointing parallel to the
polar axis, it still points to the NCP
as it is rotated around that axis
counter-clockwise, (Fig.n1) or

clockwise (Fig.n3).

Pointing toward the western or
eastern horizon

Now, consider pointing the
telescope to the western (Fig.o1) or
eastern (Fig.o2) horizon. If the
counterweight is pointing North,
the telescope can be swivelled from
one horizon to the other around the
Dec axis in an arc that passes
through the NCP (any Dec arc will
pass through the NCP if the mount
is polar-aligned). It can be seen
then that if the optical tube needs to

Plo
be pointed at an object north or

south of this arc, it has to be also

Celeste



+
rotated around the R.A axis.

Fig.o









1.
2.



Telescpio apontando para Leste
Contrapeso apontando para norte




Rotao do eixo R.A.
Rotao do eixo DEC


Telescpio apontando para Oeste
Contrapeso apontando para o Norte









15
Para os exemplos seguintes, presume-se
que o local de observao est no
hemisfrio Norte. No primeiro caso
(Fig.n2), o tubo ptico est apontando
para o PCN. Esta a posio provvel
seguindo os passos do alinhamento
polar. Uma vez que o telescpio est
apontando paralelo ao eixo polar, ele
continua a apontar para o PCN se
rodado em torno desse eixo para a
esquerda, (Fig.n1) ou no sentido horrio
(Fig.n3). Apontando para o horizonte
ocidental ou oriental. Agora, considere
apontar o telescpio para o horizonte
oeste (Fig.o1) ou horizonte leste (Fig.o2).
Se o contrapeso est apontando para
Norte, o telescpio pode rodar a partir
de um horizonte para o outro em torno
do eixo DEC em um arco que atravessa o
NCP (qualquer arco de DEC passar o
PCN se a montagem estiver alinhada com
o plo). Pode-se ver ento que, se o tubo
ptico precisa ser apontado para um
objeto norte ou sul deste arco, ele tem
que ser rodado em torno do eixo R.A..
Fig.p































Exemplos de telescpio movido em RA e DEC



Fig.q


1. 2.





























Telescpio apontado para o Sul




























Apontando para outras direes

Apontando em qualquer direo sem se basear
no Norte requer uma combinao de RA e
posies de DEC (Fig.p). Isto pode ser
visualizado como uma srie de arcos de DEC,
cada um resultante da posio de rotao do
eixo RA. Na prtica, contudo, o telescpio
habitualmente apontado, com o auxlio de um
buscador, por tanto o afrouxamento dos eixos
RA e DEC e girando a montagem em torno de
ambos os eixos at que o objeto esteja
centrado no campo da ocular. O pivotamento
melhor realizado colocando uma mo sobre o
tubo ptico e o outro sobre a barra de contra-
peso, de modo que o movimento em torno de
dois eixos seja suave, e nenhuma fora
adicional lateral aplicada. Quando o objeto
est centrado, certifique-se que as travas de
RA e DEC estejam apertadas para manter o
objeto no campo e permitir o rastreamento
atravs do ajuste apenas na RA.
Apontando para um objeto
Apontar para um objeto, por exemplo para o
Sul (Fig.q), muitas vezes pode ser conseguido
com o tubo ptico posicionado em ambos os
lados do suporte. Quando existe uma escolha
dos lados, em particular quando pode haver um
longo perodo de observao, o lado Leste
(Fig.q2) deve ser escolhido no Hemisfrio
Norte . Assim, durante o rastreamento evita-se
que o contrapeso bata na perna do trip. Isto
particularmente importante quando se utiliza
um motor de RA, porque choques com as
pernas do trip podem resultar em danos para
o motor e / ou as engrenagens.

16
Telescopes with long focal lengths often

have a "blind spot" when pointing near the
Fig.r 1. 2.

zenith, because the eyepiece-end of the


optical tube bumps into the mount'slegs

(Fig.r1). To adapt for this, the optical tube

can be very carefully slipped up inside the

tube rings (Fig.r2). This can be done

safely because the tube is pointing almost

vertically, and therefore moving it does

not cause a Dec-balance problem. It is

very important to move the tube back to

the Dec-balanced position before

observing other sky areas.

Something which can be a problem is that

the optical tube often rotates so that the

eyepiece, finderscope and the focussing

knobs are in less convenient positions.

The diagonal can be rotated to adjust the

eyepiece. However, to adjust the positions

of the finderscope and focussing knobs,

loosen the tube rings holding the optical

tube and gently rotate it. Do this when you

are going to view an area for while, but it

is inconvenient to do every time you

briefly go to a new area.

Finally, there are a few things to consider

to ensure that you are comfortable during

the viewing session. First is setting the Telescpio apontando para o
Znite

height of the mount above the ground by
adjusting the tripod legs. You must
consider the height that you want your
eyepiece to be, and if possible plan on
sitting on a comfortable chair or stool.
Very long optical tubes need to be
mounted higher or you will end up
crouching or lying on the ground when
looking at objects near the zenith. On the
other hand, a short optical tube can be
mounted lower so that there is less
movement due to vibration sources, such
as wind. This is something that should be
decided before going through the effort of
polar aligning the mount.
Telescpios com distncias focais longas,
muitas vezes tm um "ponto cego"
quando apontando prximo do znite,
porque a ocular pode bater nas pernas do
trip(Fig.r1). Para se adaptar a isso, o tubo
ptico pode ser cuidadosamente deslizado
para cima dentro dos anis de tubo
(Fig.r2). Isto pode ser feito com segurana,
porque o tubo est a apontar quase na
vertical, e, por conseguinte, mov-lo, no
provoca um problema de equilbrio em
DEC. muito importante deslocar o tubo
de volta para a posio de equilbrio em
DEC antes de observar outras reas do
cu. Algo que pode ser um problema
que o tubo ptico freqentemente gira de
modo a que a ocular, buscadora e os
botes de focagem esto em posies
menos convenientes. A diagonal pode ser
girada para ajustar a ocular. No entanto,
para ajustar as posies do buscador e
botes, solte os anis de tubos que
prendem o tubo ptico e gire-o. Faa isso
quando voc for observar uma rea por
algum tempo, mas inconveniente fazer
toda vez que voc for brevemente para
uma nova rea. Finalmente, h algumas
coisas a considerar para garantir que voc
est confortvel durante a sesso de
visualizao. Primeiro: definir a altura da
montagem acima do solo, ajustando as
pernas do trip. Voc deve considerar a
altura que voc quer que sua ocular
esteja, e se possvel sentado em uma
cadeira confortvel. Tubos pticos muito
longos precisam ser montados mais altos
ou voc vai acabar agachado ou deitado
no cho ao olhar para objetos prximos ao
znite. Por outro lado, um tubo ptico
curto pode ser montado mais baixo, de
modo que h menos movimento devido a
fontes de vibrao, tais como o vento. Isso
algo que deve ser decidido antes de
gastar esforos de alinhamento polar da
montagem.
Calculando

a ampliao

A ampliao produzida por um telescpio determinada pela distncia focal da ocular que utilizada com
ele. Para determinar a ampliao de seu telescpio, divida sua distncia focal pela distncia focal das
oculares que voc vai usar. Por exemplo, uma ocular de distncia focal 10mm dar ampliao 80X com um
telescpio de distncia focal 800 milmetros.
Distncia focal do telescpio 800mm

ampliao =

=
= 80X


Distncia focal da ocular 10mm



Quando voc est olhando para objetos astronmicos, voc est olhando atravs de uma coluna de ar que
chega at a borda do espao e raramente coluna permanece estvel. Da mesma forma, ao observar em
terra, muitas vezes voc est olhando atravs de ondas de calor que irradiam do terreno, casa, prdios, etc
O telescpio pode ser capaz de dar aumento muito alto, mas o que voc acaba por aumentar toda a
turbulncia entre o telescpio e o objeto . Uma boa regra geral que a ampliao de utilizao de um
telescpio de cerca de 2X sua abertura em mm, em boas condies atmosfricas.

Calculando


o campo de viso

O tamanho do campo que voc v atravs do seu telescpio chamado de campo de viso verdadeiro e
determinado pelo projeto da ocular. Cada ocular tem um valor, chamado o campo de viso aparente, que
fornecido pelo fabricante. Campo de viso geralmente medido em graus e / ou arco-minuto (h 60
minutos de arco em um grau). O campo de viso verdadeiro produzido pelo seu telescpio calculado
dividindo o campo de viso aparente da ocular pela ampliao que anteriormente calculados para essa
combinao. Usando os nmeros do exemplo de ampliao anterior, se sua ocular 10 milmetros tem um
campo de viso aparente de 52 graus, ento o campo de viso verdadeiro 0,65 graus ou 39 arcominutos.

Campo de viso
verdadeiro =
Campo aparente
=
52
= 0.65


Ampliao 80X


Para colocar isso em perspectiva, a Lua tem cerca de 0,5 ou 30 arcominutos de dimetro, assim esta
combinao seria muito boa para ver a Lua inteira com um pouco de espao de sobra. Lembre-se,
ampliao demais e pequenos campos de viso podem tornar muito difcil encontrar as coisas. Geralmente
melhor comear com menor ampliao e seu amplo campo e, em seguida, aumentar a ampliao depois
de ter encontrado o que voc est procurando. Primeiro encontre a Lua para ento olhar para as sombras
nas crateras!

Calculando


a pupila de sada

A pupila de sada o dimetro (em milmetros) do ponto mais estreito do cone de luz deixando o seu
telescpio. Saber este valor para uma combinao telescpio ocular diz-lhe se o seu olho est recebendo
toda a luz que sua lente ou espelho primrio est fornecendo. Em geral, o dimetro mdio de pupila
totalmente dilatada 7mm. Este valor varia um pouco de pessoa para pessoa, menor at que seus olhos
se adaptem ao escuro e diminui medida que envelhecemos. Para determinar uma pupila de sada, divida
o dimetro do primrio do seu telescpio (em mm) pela ampliao.

Dimetro da objetiva em mm
Pupila de sada =
Ampliao
Por exemplo, um telescpio f / 5 de 200mm com uma ocular de 40mm produz uma ampliao de 25x e
uma pupila de sada de 8 mm. Esta combinao pode, provavelmente, ser usada por uma pessoa jovem,
mas no seria um valor adequado para um idoso. O telescpio mesmo utilizado com uma ocular de 32mm
d uma ampliao de cerca de 31x e uma pupila de sada de 6,4mm que um bom valor para a maioria
das pessoas.

17
OBSERVANDO O CU

Condies do cu

As condies de cu so geralmente definidas por duas caractersticas atmosfricas: a estabilidade do ar,
e a transparncia. Quando voc observa a Lua e os planetas, e eles aparecem como se gua est
correndo sobre eles, voc provavelmente tem m estabilidade porque voc est observando atravs do ar
turbulento. Em condies de boa estabilidade as estrelas aparecem fixas, sem piscar quando voc olha
para elas com os olhos (sem telescpio). Transparncia ideal quando o cu est negro e o ar despoludo.

Selecionando um local de observao

V para um local que seja razoavelmente acessvel. Ele deve estar longe das luzes da cidade e de fontes
de poluio do ar. Sempre escolha um local o mais alto possvel, isso ir lev-lo acima de algumas das
luzes e da poluio e garantir que voc no enfrente neblina. Tente ter uma viso desobstruda do
horizonte, especialmente horizonte do sul, se voc estiver no hemisfrio norte e vice-versa. No entanto,
lembre-se que o cu mais escuro geralmente est no znite, diretamente acima de sua cabea. o
caminho mais curto atravs da atmosfera. No tente observar qualquer objeto quando o caminho da luz
passa perto de qualquer salincia no cho. Ventos, mesmo extremamente fracos, podem causar
turbulncia do ar medida que o fluxo principal passa por sobre um edifcio ou parede. Se voc tentar
observar sobre qualquer estrutura, ou mesmo uma calada, movimentos que voc faz podem fazer com
que o telescpio vibre. Pavimento de concreto tambm pode irradiar calor armazenado que afetar sua
observao. Observar atravs de uma janela no recomendado porque o vidro da janela ir distorcer
consideravelmente as imagens. E uma janela aberta pode ser ainda pior, porque o ar mais quente interior
vai escapar pela janela, causando turbulncia que tambm afeta as imagens.

Escolhendo o melhor momento para observar

As melhores condies so de estabilidade, e, obviamente, uma viso clara do cu. No necessrio que
o cu esteja sem nuvens. Condies de nuvens esparsas muitas vezes proporcionam excelente viso. No
observar imediatamente depois do pr do Sol. Depois que o Sol se pe a Terra ainda est esfriando,
causando a turbulncia do ar. Com o avano da noite a estabilidade aumenta alm de ocorrer reduo da
poluio do ar e das luzes de terra. Para alguns o melhor momento para observao nas primeiras horas
da manh. Os objetos so melhor observados quando eles cruzam o meridiano, que uma linha
imaginria que atravessa o znite, sentido Norte-Sul. Este o local em que objetos atingem os seus
pontos mais altos no cu. Observar nesse momento reduz maus efeitos atmosfricos. Ao observar perto do
horizonte, voc olha atravs de mais atmosfera, com muita turbulncia, partculas de p e poluio
luminosa aumentada.

Aclimatando o telescpio

Telescpios necessitam de pelo menos 10 a 30 minutos para equilibrar sua temperatura com a
temperatura do ar exterior. Isto poder levar mais tempo se houver maior diferena de temperatura. Essa
estabilizao minimiza correntes de ar dentro do tubo. pticas maiores precisam de mais tempo de
equilbrio.

Adaptando seus olhos

No exponha seus olhos a qualquer coisa, exceto a luz vermelha por 30 minutos antes de observar. Isso
permite que sua pupila expanda para o seu dimetro mximo. importante observar com os dois olhos
abertos. Isso evita a fadiga ocular. Se voc achar isso ruim, cubra o olho no utilizado com a mo ou um
tapa-olho. Use viso perifrica em objetos fracos: o centro de seu olho o menos sensvel a baixos nveis
de luz. Ao visualizar um objeto fraco, no olhe diretamente para ele mas sim um pouco para o lado e o
objeto parecer mais brilhante.

18
CUIDADOS COM SEU TELESCPIO

Colimando um newtoniano

Colimao o processo de alinhamento dos espelhos
de seu telescpio para que eles trabalhem em conjunto
uns com os outros para produzir luz focada
corretamente na sua ocular. Ao observar as imagens
fora de foco de uma estrela, voc pode testar se sua
ptica est alinhada. Coloque uma estrela no centro do
campo de viso e mova o focalizador de modo que a
imagem fique ligeiramente fora de foco. Se as
condies de visibilidade estiverem boas, voc vai ver
um crculo central de luz (o disco Airy) cercado por
uma srie de anis de difrao. Se os anis so
simtricos em relao ao disco de Airy, o telescpio
est colimado(Fig.n).
Se voc no tem uma ferramenta de colimao,
sugerimos que voc faa uma "tampa de colimao"
de uma caixinha plstica de filme 35mm. Faa um furo
pequeno no centro exato da tampa e corte o fundo da
caixinha. Este dispositivo vai manter o seu olho
centrado no tubo do focalizador. Coloque a tampa de
colimao no focalizador no lugar de uma ocular
normal.

Colimao um processo fcil e funciona assim:

Retire a tampa que cobre a frente do telescpio e olhe
para dentro do tubo ptico. No fundo voc vai ver o
espelho primrio mantido no lugar por trs clipes
120 de distncia, e na parte superior um espelho
secundrio, oval e pequeno em um apoio inclinado
45 em relao ao focalizador (Fig.o). O espelho
secundrio alinhado ajustando os trs parafusos
menores que cercam o parafuso central. O espelho
primrio ajustado pelos trs parafusos de ajuste na
parte de trs do seu suporte. Os trs parafusos de
fixao ao lado deles servem para segurar o espelho
no local aps a colimao. (Fig.p)

Alinhando o espelho secundrio

Aponte o telescpio para uma parede iluminada e
inserir a tampa de colimao no focalizador. Olhe
atravs de sua tampa de colimao. Voc pode ter que
girar o boto de foco at que a imagem refletida do
focalizador seja visvel. Ignore a imagem refletida da
tampa de colimao ou de seu olho por agora; olhe
para os trs grampos que prendem o espelho primrio
no lugar. Se voc no puder v-los (Fig.q) isso
significa que voc ter que ajustar os trs parafusos na
parte superior do porta-espelho secundrio com chave
Allen ou chave Phillips. Ter que, alternadamente,
afrouxar um e em seguida apertar os outros dois. Pare
quando voc vir os trs clipes de espelho (Fig.r).
Certifique-se de que todos os parafusos de
alinhamento pequenos esto apertados para garantir a
fixao do espelho secundrio no lugar.



Fig.n







Colimado Precisa de colimao


Fig.o
focalizador

Suporte do
secundrio



Espelho primrio Espelho secundrio


Fig.p

Espelho
primrio


Clula



Parafuso trava Parafuso de ajuste


Fig.q


Grampos do primrio








Ignore a imagem

Fig.r
refletida


Grampo do primrio
Grampo do
primrio













Grampo
19
Alinhando o espelho primrio

Encontre os parafusos de fixao na parte de trs do seu telescpio e solte-os algumas voltas.

Parafuso de ajuste Parafuso trava
Parafuso trava
Parafuso de ajuste


Se voc v 3 porcas grandes
salientes na parte de trs do seu
telescpio e 3 parafusos Phillips
pequenos ao lado delas, os
parafusos Phillips so os
parafusos trava e as porcas so
os parafusos de ajuste.

Se voc v 6 parafusos
Phillips, mas trs saindo da
parte de trs do seu
telescpio, os 3 parafusos
salientes so parafusos de
fixao e os prximos a eles
so parafusos de ajuste.

Allen (parafuso trava) Parafuso de Ajuste

Se voc v trs parafusos Allen e 3
parafusos Phillips, os parafusos Allen so
os parafusos trava e os Phillips so os
parafusos de ajuste. Voc vai precisar de
uma chave Allen para ajustar os
parafusos.



Agora passe a mo na frente do seu telescpio
mantendo seu olho no focalizador, voc vai ver a
imagem refletida da sua mo. A idia aqui ver a
direo em que o espelho primrio movido.
Voc faz isso parando no ponto onde a imagem
refletida do espelho secundrio est mais
prxima da borda do primrio (Fig. s). Quando
voc chegar a esse ponto, pare e mantenha a
mo l enquanto olha para a extremidade
traseira do seu telescpio. H um parafuso de
ajuste l? Se houver, voc deve solt-lo (gire o
parafuso para a esquerda) para afastar o espelho
desse ponto. Isto ir gradualmente alinhar o
espelho at que se parea com a Fig.t. ( til ter
um amigo para ajudar na colimao do espelho
primrio. Pea a seu parceiro para mover os
parafusos de ajuste de acordo com suas
indicaes enquanto voc olha no focalizador.)
Aps escurecer, saia e aponte o seu telescpio
para uma estela brilhante. Com uma ocular no
focalizador, desfoque a imagem. Voc vai ver a
mesma imagem s que agora, ela ser iluminada
pela luz das estrelas. Se necessrio, repita o
processo de colimao. Apenas mantenha a
estrela centrada enquanto faz o alinhamento.

.




Fig.s


Espelho
secundrio








Espelho primrio


Fig.t














Espelhos alinhados
com tampa de
colimao

















pare e mantenha
sua mo aqui

















Espelhos alinhados com
vista desarmada




20

Colimando

um refrator com a clula da lente objetiva ajustvel

Colimao o processo de alinhamento das lentes de seu
telescpio para que a luz que eles coletam se concentrem no
local certo na parte de trs do seu telescpio.
Colimao um processo simples e funciona assim:

Retire o protetor de orvalho da frente do seu telescpio e olhe
por ele. O par de lentes so montadas em uma clula de anel
roscado. Esta clula mantida no lugar por trs pares de
parafusos espaados 120 graus de distncia. Os parafusos
Phillips maiores mantm a clula na posio, enquanto que
os parafusos Allen empurrar contra um ressalto na parte da
frente do tubo e permitir que a clula seja inclinada, em
tenso contra os parafusos Phillips (Fig.t). A idia
alternadamente soltar e apertar um contra o outro at que
voc tenha uma imagem de estrela circular.
Existem diversos dispositivos para colimao. Um dos
melhores sua ocular e uma estrela. Para isto, melhor que
o seu telescpio no esteja em alinhamento polar, de fato
melhor que a montagem esteja apontada para leste ou oeste.
Isto porque as montagens equatoriais germnicas podem ter
um pequeno ponto cego perto do plo. Tambm desligue os
motores de acionamento, se voc os tiver.
Use sua ocular de menor potncia (ocular de maior nmero)
para encontrar uma estrela brilhante, centrando-a com seus
controles de movimento lento. Agora, mude para sua ocular
de aumento imediatamente superior, mantendo a imagem
centralizada. A imagem da estrela em foco ter um ponto
brilhante mais interno, um anel ligeiramente mais fraco ao
redor e um anel mais fraco ainda e exterior e que difcil de
ver (Fig.t1). Se aparecer assim, ou voc no conseguir obter
foco ento comece com: tire sua diagonal e olhe para a
imagem ligeiramente fora de foco, isso permitir que voc
medir o desalinhamento. A imagem fora colimao tpica ter
um ponto brilhante para um lado quando voc traz o foco para
fora (Fig.t2).
O processo ento soltar ligeiramente o par de parafusos do
lado do desalinhamento, afrouxar os parafusos de cabea
Allen e ento reapertar os parafusos Phillips novamente.
Verifique a imagem da estrela, depois de mov-la para o centro
da ocular. Se voc encontrar a sua imagem pior, ento gire os
parafusos no outro sentido, ou afrouxe os outros dois
parafusos Allen um pouco. Uma vez que voc tiver uma
imagem de estrela redonda voc ter colimado o aparelho.



Fig.k





















Fig.k-1









Correctly aligned

Fig.k-2


Ajuda ter um amigo prximo para proceder com a
colimao. O seu parceiro ajustar os parafusos de acordo
com as suas direes enquanto voc olha na ocular.
Needs collimation




21


















































I
APNDICE A ZONAS DE HORA PADRO DO MUNDO

APNDICE B ACESSRIOS OPCIONAIS

OCULARES COM ALVIO DE OLHO LONGO

Estas oculares multi-revestidas proporcionam um
alvio de olho generoso de 20mm, e todas as
distncias focais, incluindo o modelo de 2mm de
dimetro, apresentam uma ampla lente ocular para
um mximo conforto. Estas oculares so
especialmente valiosas para utilizadores de culos,
visto que o alvio de olho longo permite que a
totalidade do campo seja visualizado, mesmo
enquanto so usados culos. Eyecups de borracha
macia so fornecidos para maior conforto e para isolar
luz parasita.
Disponvel em: 25mm (50 de campo aparente),
20mm (50 de campo aparente), 15mm (50 de
campo aparente), 10mm (50 de campo aparente),
9mm (50 de campo aparente), 5mm (45 de campo
aparente), 2mm (45 de campo aparente.

OCULARES DE CAMPO LARGO (WIDE-ANGLE)

Estas oculares multi-revestidas de campo ultra-largo
oferecem um generoso campo aparente de 66,
permitindo que mais objectos do cu sejam vistos de
uma s vez. Elas fornecem imagens ntidas. Eyecups
de de borracha so includos para conforto de
visualizao e para eliminar a luz parasita.

Disponvel em: 20mm (18mm de Eye Relief), 15mm
(13mm de Eye Relief), 9mm (15mm de Eye Relief), 6
milmetros (14,8 mm de Eye Relief).


OCULARES DE 2"

Estas oculares totalmente resvestidas de 2"/50.8mm
oferecem um timo custo benefcio. Elas apresentam
um alvio de olho longo, um amplo campo de viso e
eyecups de borracha macia. Seu multi-revestimento
garante maxima transmisso de luz e melhor o
contraste da imagem.
Disponvel em: 42mm (50 de campo aparente),
35mm (56 campo aparente), 28mm (56 de campo
aparente).
*Para telescpios com focalizador de 2.


DIAGONAL 2" 90

Feita para entregar o mximo desempenho em
observao astronmica, a diagonal de the 2"/50.8mm
perfeita pra telescpios com focalizador de 2 e
oculares de 2. Vem com adaptador de 1,25 para ser
usada com oculares de 1,25
* Para telescpios com focalizador de 2.


II

OCULAR COM ZOOM 8-24

Esta ocular com 6 elementos, 1,25 e zoom para
telescpio astronmico fornece os benefcios de uma
distncia focal ajustvel contnua por um preo
acessvel. Ela permite que voc encontre um objeto
em baixa potncia, em seguida, aumente o zoom at
chegar a ampliao desejada. A guarda de borracha
dobrvel proporciona uma visualizao mais
confortvel para usurios de culos.

Distncia focal: 8mm-24mm.

Campo aparente: 40 - 60.

Alvio de olho: 18mm e 15mm.


LANTERNA DUAL LED

Esta lanterna de dupla finalidade inclui dois pares de
LEDs com interruptor instantneo entre luz vermelha
para proteger a viso noturna e luz branca para uso
no astronmico. O seletor de luminosidade permite o
ajuste da intensidade rpido e fcil. Bateria includa.





EXTENSOR PARA MONTAGEM EQ6

O tubo de extenso EQ6 estende a altura da
montagem EQ6; assim mais fcil para o observador
a olhar por um refrator longo. Instalado entre o trip
e a cabea da montagem, este tubo de metal pesado
d cerca de 8 (200mm) de altura para o conjunto,
mantendo a estabilidade da montagem.



















III
APNDICE C LEITURA RECOMENDADA

Astronomia amadora

Beginner's Guide to Amateur Astronomy: An
Owner's Manual for the Night Sky by David J.
Eicher and, Michael Emmerich (Kalmbach
Publishing Co., Books Division, Waukesha,
WI, 1993).

NightWatch: A Practical Guide to Viewing the
Universe by Terence Dickinson, (Firefly Books,
Willowdale, ON, Canada, 3rd edition, 1999).

Star Testing Astronomical Telescopes by
Harold Richard Suiter, (Willmann-Bell, Inc.,
Richmond, VA, 1994).

Star Ware: The Amateur Astronomer's
Ultimate Guide to Choosing, Buying, and
Using Telescopes and Accessories by Philip
S. Harrington (John Wiley & Sons, New York,
1998 ).

The Backyard Astronomer's Guide by Terence
Dickinson and Alan Dyer (Firefly Books Ltd.,
Willowdale, ON, Canada, revised edition,
1994).

The Beginner's Observing Guide: An
Introduction to the Night Sky for the Novice
Stargazer by Leo Enright, (The Royal
Astronomical Society of Canada, Toronto, ON,
Canada, 1999).

The Deep Sky: An Introduction by Philip S.
Harrington (Sky Publishing Corporation,
Cambridge, MA, Sky & Telescope Observer's
Guides Series, ed. Leif J. Robinson, 1997).

The Universe from Your Backyard: A Guide to
Deep Sky Objects by David J. Eicher
(Kalmbach Publishing Co., Books Division,
Waukesha, WI, 1988).

Turn Left at Orion: A Hundred Night Sky
Objects to See in a Small Telescope--and how
to Find Them by Guy J. Consolmagno and
Dan M. Davis, (Cambridge University Press,
New York, 3rd edition, 2000)

Astrofotografia

The Great Atlas of the Stars by Serge Brunier,
Constellation photography by Akira Fujii
(Firefly Books; Willowdale, ON, Canada 2001).

A Manual Of Advanced Celestial Photography
by Brad D. Wallis and Robert W. Provin
(Cambridge University Press; New York;
1984).

Astrophotography An Introduction by H.J.P.
Arnold (Sky Publishing Corp., Cambridge,
MA,Sky & Telescope Observer's Guides
Series, ed. Leif J. Robinson, 1995).

Astrophotography for the Amateur by Michael
Covington (Cambridge University Press,
Cambridge, UK, 2nd edition,1999).

Splendors of the Universe: A Practical Guide
to Photographing the Night Sky by Terence
Dickinson and Jack Newton (Firefly Books,
Willowdale, ON, Canada, 1997).

Wide-Field Astrophotography by Robert
Reeves (Willmann-Bell, Inc., Richmond, VA,

Referncias de observao

A Field Guide to the Stars and Planets by Jay
M. Pasachoff, (Houghton Mifflin Company,
1999).

Atlas of the Moon by Antonn Rkl (Kalmbach
Publishing Co., Books Division, Waukesha,
WI, 1993).

Burnham's Celestial Handbook: An Observer's
Guide to the Universe Beyond the Solar
System by Robert Burnham (Dover
Publications, New York; 3- volume set, 1978).

Observer's Handbook by The Royal
Astronomical Society of Canada, (University of
Toronto Press, Toronto, ON, Canada,
published annually).

Sky Atlas 2000.0 by Wil Tirion and Roger W.
Sinnott (Sky Publishing Corp., Cambridge, MA,
2nd edition, 1998).

IV
APNDICE D - GLOSSRIO


Magnitude Absoluta
O brilho aparente que a estrela teria se
colocada a uma distncia de 10 parsecs da
Terra.

Lente acromtica
Uma lente refratora, feita de dois ou s vezes
trs lentes separadas, que tem o efeito de trazer
a maioria das cores vistas a um foco ntido,
reduzindo assim a aberrao cromtica.

Alta-azimutal
Uma montagem simples que permite o
movimento em altitude (acima e abaixo) e em
azimute (lado a lado).

Revestimento antirreflexo
Uma fina camada aplicada a uma superfcie
ptica, que reduz a perda de transmisso de
luz.

Abertura
O dimetro do espelho primrio ou lentes.

Lente barlow
Uma lente "negativa", que, quando colocada em
frente da ocular, aumenta a distncia focal e
ampliao e diminui o campo.

Colimao
O processo de alinhamento de todos os
elementos de um sistema ptico. Colimao
rotineiramente necessria em refletores, muitas
vezes em sistemas catadiptrico mas raramente
em refratores.

Declinao
Similar latitude na superfcie da Terra, a
distncia em graus norte ou sul do equador
celeste (a projeo do equador da Terra na
Esfera Celeste). Os graus podem ser sub-
divididos em minutos e segundos.

Protetor de orvalho
Um tubo de extenso na frente da lente objetiva
de um telescpio. Ela impede a formao de
orvalho sobre a lente enquanto resfria, e atua
como um pra-sol para reduzir os reflexos
durante o dia.


Diagonal
Um sistema de espelho ou prisma e que altera
o ngulo de orientao dos raios de luz
provenientes do telescpio na ocular.

Montagem equatorial
Uma montagem de telescpio com um eixo
paralelo ao eixo da terra. Isso proporciona fcil
rastreamento de objetos do cu e para a
fotografia, quando combinado com uma
unidade de motorizao.

Ocular
Trata-se de um pequeno tubo que contm as
lentes necessrias para trazer o foco de um
telescpio para uma imagem final no olho.
Telescpios geralmente vm com pelo menos
duas oculares: uma de baixa potncia e uma
segunda para uma viso de maior potncia.

Alvio dos olhos
A distncia entre a lente ocular e a posio em
que o olho tem de ser colocado para ver
atravs do telescpio. Usurios de telescpios
que usam culos para observar apreciam os
benefcios de um maior de alvio de olho.

Pupila de sada
Este o dimetro do feixe de luz a partir da
ocular que atinge a pupila do olho.
geralmente expressa em mm, e determinada
dividindo o dimetro do primrio (em mm) pela
ampliao. Sabendo este valor e o dimetro da
sua pupila dilatada possvel que voc escolha
as oculares que funcionam melhor para voc
com um telescpio especfico.

Campo de viso
O ngulo de viso mximo de um instrumento
ptico. O nmero, em graus, fornecido pelo
fabricante o campo de viso aparente. Para
encontrar o campo de viso verdadeiro
(tambm conhecido como o campo de viso
real), divida o campo de viso aparente pela
ampliao.




V

Buscadora
Um telescpio de baixa potncia ligado paralelo
ao telescpio principal e que fornece uma
maneira fcil de localizar objetos e apontar o
telescpio.

Distncia focal
A distncia entre o percurso da luz da objetiva
(a lente principal ou espelho) para a
convergncia do feixe. O ponto convergente
chamado de foco ou ponto focal.

Razo Focal
Isto calculado pela diviso da distncia focal
de um sistema ptico por sua abertura. O valor
resultante por vezes chamado de
"velocidade" do sistema.

Focalizador
Um dispositivo que traz os raios de luz em um
telescpio para um foco preciso. Projetos
comuns incluem engrenagens (cremalheira e
pinho), sem engrenagens (estile Crayford) e
helicoidal.

Lentes
Um elemento ptico transparente que consiste
em uma ou mais peas de vidro. A lente tem
curvas nas superfcies que trazem luz distante
para um foco.


























VI

Poder de ampliao
A quantidade pela qual o sistema aumenta o
tamanho aparente dos objectos. Ampliao
determinada dividindo-se a distncia focal do
telescpio pela distncia focal da ocular.

Espelho
Em um telescpio, uma superfcie altamente
polida para refletir a luz. Espelhos primrios so
normalmente esfricos ou parablicos para focar os
raios de luz.

Objetiva
O elemento primrio ou maior em um sistema
ptico, s vezes chamado de "tica fixa".

Tubo ptico
Suporte e sistema ptico do telescpio, no
incluindo a oculares, montagem, diagonais ou
acessrios.

Espelho parablico
Um espelho parablico ou mais paraboloidal,
levado uma forma que traz todos os raios de luz
para um foco perfeito, alinhados no eixo.

Eixo polar
Eixo da montagem do telescpio, que fica paralelo
ao eixo da Terra. Com um motor de acionamento, o
movimento das estrelas (devido ao movimento da
terra) pode ser neutralizado de forma que os
objetos permaneam no campo.

Poder ou Potncia
Veja poder de ampliao.

Foco primrio
O ponto focal do espelho ou lente objetiva.

Resoluo
A capacidade de um sistema ptico para revelar
detalhes.

Poder de Separao
A capacidade de um telescpio para separar pontos
estreitamente posicionados.

Asceno reta
Semelhante, mas no igual, latitude na superfcie
da Terra. a posio leste do Equincio Vernal,
em 24 unidades de uma hora. As horas podem ser
subdivididas em minutos e segundos.

Crculos graduados
Escalas circulares acopladas ao telescpio. Elas so
graduadas em graus de declinao e horas de
ascenso reta. Em conjunto, permitem posicionar
um objecto conhecido para ser encontrada atravs
da criao das marcaes para as coordenadas
equatoriais.

Campo de Viso verdadeira
Quanto cu, na medida angular, est disponvel no
ocular. Ele contrasta com campo de viso aparente,
que mede o campo da ocular sozinho.

Ocular grande ocular (wide angle)
Uma ocular com um campo de viso aparente de
mais de 50 graus.

Ocular com Zoom
Um sistema ptico que fornece uma distncia focal
varivel.














VI



















































NUNCA USE O SEU TELESCPIO PARA OLHAR DIRETAMENTE PARA O SOL. ISSO
RESULTAR EM DANOS PERMANENTES AOS OLHOS. USE UM FILTRO APROPRIADO
PARA OBSERVAO SOLAR QUANDO FOR FAZ-LO. QUANDO SE OBSERVA O SOL,
COLOQUE A TAMPA SOBRE SUA BUSCADORA PARA PROTEG-LA DA EXPOSIO.
NUNCA USE UM FILTRO SOLAR DIRETAMENTE NA OCULAR E NUNCA USE O SEU
TELESCPIO PARA PROJETAR A LUZ SOLAR SOBRE OUTRA SUPERFCIE, O CALOR
INTERNO ACUMULADO PODER DANIFICAR OS ELEMENTOS PTICOS DO
TELESCPIO.

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