O documento discute o uso de vírus na biotecnologia. Explica que vírus são partículas proteicas que infectam células e se reproduzem nelas. Apesar de causarem doenças, vírus também podem ser usados para terapia gênica, combate ao câncer e desenvolvimento de vacinas através da engenharia genética.
O documento discute o uso de vírus na biotecnologia. Explica que vírus são partículas proteicas que infectam células e se reproduzem nelas. Apesar de causarem doenças, vírus também podem ser usados para terapia gênica, combate ao câncer e desenvolvimento de vacinas através da engenharia genética.
O documento discute o uso de vírus na biotecnologia. Explica que vírus são partículas proteicas que infectam células e se reproduzem nelas. Apesar de causarem doenças, vírus também podem ser usados para terapia gênica, combate ao câncer e desenvolvimento de vacinas através da engenharia genética.
O documento discute o uso de vírus na biotecnologia. Explica que vírus são partículas proteicas que infectam células e se reproduzem nelas. Apesar de causarem doenças, vírus também podem ser usados para terapia gênica, combate ao câncer e desenvolvimento de vacinas através da engenharia genética.
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2.
Uso do vrus em biotecnologia
2.1 Vrus uma partcula basicamente proteica que pode infectar organismos vivos. Vrus so parasitas obrigatrios do interior celular e isso significa que eles somente se reproduzem pela invaso e possesso do controle da maquinaria de auto reproduo celular. O termo vrus geralmente refere-se s partculas que infectam eucariontes (organismos cujas clulas tm carioteca), enquanto o termo bacterifago ou fago utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes (domnios bacteria e archaea). Tipicamente, estas partculas carregam uma pequena quantidade de cido nucleico (seja DNA ou RNA, ou os dois) sempre envolto por uma cpsula proteica denominada capsdeo. As protenas que compe o capsdeo so especficas para cada tipo de vrus. O capsdeo mais o cido nucleico que ele envolve so denominados nucleocapsdeo. Alguns vrus so formados apenas pelo ncleo capsdeo, outros no entanto, possuem um envoltrio ou envelope externo ao nucleocapsdeo. Esses vrus so denominados vrus encapsulados ou envelopados.
2.2 vrus e doenas Como parasitas, os vrus provocam muitas doenas nos seres vivos. Ao invadirem as clulas de um indivduo, eles prejudicam o funcionamento normal dessas clulas e, consequentemente, provocam doenas. Entre as doenas provocadas por vrus nos seres humanos, podemos mencionar a gripe, a poliomielite, a catapora, a febre amarela, a caxumba, o sarampo, a rubola, a hidrofobia, a hepatite, o herpes, a dengue e a AIDS. 2.3 vrus e seus benefcios Diferente do que muitos pensam os vrus tambm tem sido utilizados para fins benficos. Eles tm sido usados na (o): Terapia gnica: so vrus manipulados geneticamente, de modo a reduzir a sua patogenicidade, sem anular totalmente o seu poder de infectar as clulas do hospedeiro com as tcnicas da engenharia gentica possvel somar ao DNA do vrus o gene que se quer transferir a determinada clula. Deste modo, o vrus infectando a clula, trar consigo uma ou mais cpias do gene desejado. Combate ao cncer: Os pesquisadores descobriram que vrus comuns algumas vezes atacam clulas cancergenas. Durante dcadas, eles tentaram controlar o fenmeno para transform-lo em um tratamento contra o cncer. Agora, aps uma longa srie de fracassos, eles esto prximos do sucesso no uso de vrus geneticamente modificados para matar as clulas cancergenas.
Desenvolvimento de vacinas: A biotecnologia revolucionou as vacinas de segunda gerao. Em uma fase inicial, essas vacinas se restringiam utilizao de toxinas inativadas, como na vacina para ttano e difteria, e em um segundo momento, polissacardeos purificados. A utilizao de protenas purificadas a partir de vrus ou bactrias se limitava a situaes em que era possvel cultivar e purificar antgenos especficos, como algumas toxinas, ou obt-los a partir do soro de pacientes infectados, como no caso do vrus da hepatite B. Com o aprimoramento das tcnicas de produo de protenas recombinantes por meio de sistemas de expresso heterloga, bactrias, leveduras, clulas de mamferos e insetos so usados como fonte para os antgenos a serem incorporados nas formulaes vacinais.