O documento discute como Deus contabiliza os anos da vida das pessoas. A Bíblia registra as idades de alguns, como Sete, mas não de outros, como Caim, pois para Deus estes não tinham idade espiritual. Também explica que nem todos os dias vividos por um crente são contados, apenas aqueles após o novo nascimento.
O documento discute como Deus contabiliza os anos da vida das pessoas. A Bíblia registra as idades de alguns, como Sete, mas não de outros, como Caim, pois para Deus estes não tinham idade espiritual. Também explica que nem todos os dias vividos por um crente são contados, apenas aqueles após o novo nascimento.
Título original
Watchman Nee - Senhor, Ensina-nos a Contar Os Nossos Dias - Livreto
O documento discute como Deus contabiliza os anos da vida das pessoas. A Bíblia registra as idades de alguns, como Sete, mas não de outros, como Caim, pois para Deus estes não tinham idade espiritual. Também explica que nem todos os dias vividos por um crente são contados, apenas aqueles após o novo nascimento.
O documento discute como Deus contabiliza os anos da vida das pessoas. A Bíblia registra as idades de alguns, como Sete, mas não de outros, como Caim, pois para Deus estes não tinham idade espiritual. Também explica que nem todos os dias vividos por um crente são contados, apenas aqueles após o novo nascimento.
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E-book digitalizado por: Carlos Diniz
Reviso: Levita Digital
Com exclusividade para: http://www.ebooksgospel.blogspot.com "SENHOR, ENSINA-NOS A CONTAR OS NOSSOS DIAS"
Leitura Bblica: Salmo 9:!" Neste livrete estudaremos alguns versculos da Bblia referentes contagem de anos, para que vejamos o que Deus diz a respeito disso e como Ele contabiliza nossa idade. Dua# $e%ealo&ia# Em Gnesis, captulos ! e ", #$ duas genealogias% o captulo ! trata da genealogia de &aim e o captulo ", da genealogia de 'ete. (d)o teve trs fil#os bem con#ecidos% &aim, (bel e 'ete, e gerou outros al*m desses. (bel morreu ainda jovem, por isso n)o tem genealogia. +s outros dois tm sua genealogia registrada na Bblia. Nos captulos ! e " podemos ver duas lin#as de pessoas e suas gera,-es, uma ap.s a outra/ uma lin#a procede de &aim, contendo 0ameque, 1ubalcaim etc, e outra come,a em 'ete, que inclui (bra)o, 2ois*s e &risto. 3odemos observar que as genealogias destas duas famlias s)o registradas sempre de maneira semel#ante% algu*m gerou algu*m, que gerou outra pessoa... No entanto, #$ algo bem diferente nos dois registros. Enquanto o captulo ! somente diz% 4&aim gerou Enoque e a Enoque nasceu5l#e 6rade4, sem relatar quantos anos &aim viveu ou quantos foram os seus dias, o captulo ", entretanto, registra n)o s. quem gerou, como tamb*m com que idade morreu. + captulo ! n)o registrou a idade das pessoas mencionadas 7n)o por esquecimento do autor8, mas o captulo " o fez claramente% quem gerou quem, com que idade, quantos anos viveu depois disso e, ainda, o total dos anos que viveu na terra. (d)o tamb*m foi colocado no captulo " como tendo vivido novecentos e trinta anos. De (d)o a 'ete e deste at* No*, o registro foi feito dessa forma clara. Essa * a grande diferen,a dos registros nos dois captulos. 9ual * a raz)o dessa diferen,a: ; porque aos ol#os de Deus &aim n)o tem anos a serem contabilizados. 1alvez ele ten#a se casado aos cinq<enta anos, gerado fil#os aos sessenta e falecido com seiscentos anos, por*m Deus n)o os considerou. 'implesmente os ignorou. (os ol#os de Deus este #omem nunca viveu/ mesmo enquanto vivia, ele estava morto. 3or isso, somente seu nascimento foi registrado 7que eq<ivale morte8 e n)o sua morte. =$ que, para Deus, ele n)o viveu, ent)o n)o tem n>meros para contabilizar e, tamb*m n)o morreu. 9ue tipo de pessoa essas do captulo ! representam: ?epresentam todos os que n)o nasceram de novo, os que est)o mortos em (d)o, os que n)o tm vida eterna, portanto n)o tm contagem de anos. (s do captulo ", por sua vez, representam os que est)o em &risto. + significado do nome 'ete * 4substituto4, porque (bel morrera e 'ete veio para substitu5lo/ por essa raz)o representa os que nasceram de novo, os que tm anos contabiliz$veis. 'u(ar o ')# +utro versculo relacionado a esse assunto * @Aodo BC%C, que diz% 4Este ms vos ser$ o principal do meses/ ser$ o primeiro ms do ano4. Deus disse para o povo de 6srael para contar como primeiro o ms em que estavam. Doc j$ ouviu falar em mudar o ms: 'upon#a que esteja no ms de outubro e o mude para janeiro, o primeiro. 3or que mudaram o ms: 3orque o povo de 6srael saiu do Egito, o &ordeiro 3ascal foi imolado e o povo foi libertado das m)os de Eara.. Este * o incio da #ist.ria espiritual. &aro leitor, voc tem uma #ist.ria espiritual: 3ode ser que voc j$ ten#a idade avan,ada, com fil#os e netos, mas quero perguntar% 4Doc nasceu de novo:4 'e n)o, quero dizer5l#e que para Deus voc n)o tem nem o primeiro ms espiritualF Enquanto o povo de Deus n)o saiu do domnio de Eara. e n)o pintou com sangue a verga e ombreiras das portas, libertando5se do castigo de Deus, diante Dele eles n)o tin#am o primeiro ms. 3ortanto, a #ist.ria espiritual tem por incio o sangue. 0embre5se de que o dia em que receber o sangue ser$ seu incio. 'e esse dia ainda n)o c#egou, voc ainda n)o tem idade. 'empre perguntamos s pessoas% 49uantos nascimentos voc tem:4 'e #ouve apenas um, eu temo por voc, pois * necess$rio que voc ten#a o segundo nascimento. 1emo que entre os que est)o lendo este livrete, #aja os que tm apenas um nascimento. Esses n)o tm o primeiro ms, assim como &aim, n)o tm anos contados diante de Deus. 2esmo que ele ten#a vivido quin#entos ou setecentos anos e realizado muitas coisas, nada disso tem valor. Note que enquanto o povo de 6srael permaneceu no Egito, Deus n)o contou seus dias. 9uando saram do Egito, aquele foi considerado o primeiro ms. 3or isso, a idade espiritual somente se inicia com o novo nascimento G a salva,)o. Hm dia, conversando com um irm)o, perguntei% 43or que 3aulo estabelecera 1im.teo quando este era jovem: Hm presbtero n)o deve ser idoso e eAperimentado: &omo pIde estabelecer uma pessoa jovem: 6sso n)o estava correto. &omo 1im.teo pIde ser presbtero:4 0embre5se de que a contabilidade de Deus * diferente da #umana. Doc pode ter sessenta anos, mas somente um ms diante de Deus, ou pode ter vinte anos, por*m j$ ter dez anos perante Deus. ( contagem inicia5se com a salva,)o, pois antes disso n)o #$ nada contabilizado. Neste livrete, por*m, min#a nfase n)o est$ em Deus n)o contar nossos dias antes da salva,)o/ por isso, n)o me estenderei mais a esse respeito. Nem To(o# o# Dia# S*o Co%ta(o# 9uero falar algo aos que j$ creram no 'en#or% n)o somente os anos antes de voc crer no 'en#or n)o s)o contabilizados, como tamb*m nem todos os seus dias, depois de ter crido no 'en#or, s)o contados. 1alvez voc ten#a crido no 'en#or #$ cinco anos, mas certamente n)o ter$ cinco anos. 0embre5se de que uma coisa * ano cronol.gico e outra * idade espiritual. 6sso pode n)o ser compreensvel para o mundo, mas * um fato espiritual% voc pode ter vivido cinq<enta anos e, ainda assim, n)o ter cinq<enta anos de idade espiritual. No+e%ta e Tr)# A%o# Damos ler alguns versculos com aten,)o, a fim de entender como Deus conta os dias. 0eiamos primeiramente (tos BJ%BK5CC, e verifiquemos quantos anos #$ entre o Aodo do povo de 6srael e a constru,)o do santu$rio por 'alom)o% 4E LDeusM suportou os seus costumes no deserto por espa,o de quase quarenta anos 7...8 E, depois disto, por quase quatrocentos e cinq<enta anos, l#es deu juizes, 7...8 e Deus l#es deu por quarenta anos, a 'aul 7...8quando este foi retirado, l#es levantou como rei a Davi Lpor quarenta anosM4 7B &r CN%CO 5 D?&8 3ergunto%quantos anos somam: 9uarenta mais quatrocentos e cinq<enta somam quatrocentos e noventa anos, mais duas vezes quarenta anos resultam em quin#entos e setenta anos/ somando5se mais trs anos do reinado de 'alom)o at* a constru,)o do santu$rio, totalizam quin#entos e setenta e trs anos. 3ortanto, desde o Aodo at* o incio do quarto ano do reinado de 'alom)o, somam5se quin#entos e setenta e trs anos. 0eia agora B ?eis P%B% 4No ano quatrocentos e oitenta, depois de sarem os fil#os de 6srael do Egito, 'alom)o, no ano quarto de seu reinado sobre 6srael, no ms de zive 7este * o ms segundo8, come,ou a edificar a &asa do 'ENQ+?4. (qui s)o mencionados quatrocentos e oitenta anos e n)o quin#entos e setenta e trs anos. Est)o faltando muitos anos. ( diferen,a * de noventa e trs anos. 'e o registro de (tos estiver correto, ent)o, o de B ?eis deve estar errado. &omo pode #aver diferen,a t)o grande: (mbos come,am a contagem no Aodo e terminam na constru,)o do santu$rio/ portanto, deve #aver erro em um dos registros ou em ambos. 2as, na verdade, nen#um deles est$ errado/ ocorre que em um dos registros #$ a aplica,)o do princpio espiritual de que falamos. Dejamos em (tos% os quarenta anos no deserto ap.s o Aodo est)o corretos, os quarenta anos de 'aul tamb*m e os quarenta anos de Davi tamb*m est)o certos. &ome,ou5se a constru,)o do templo no incio do quarto ano do reinado de 'alom)o, portanto temos mais trs anos. 1odos estes anos est)o corretos, pois foram anos em que os judeus dominavam. Entretanto, na *poca dos juizes, o povo de 6srael foi levado cativo v$rias vezes. Dejamos agora, ent)o, por quantos anos eles perderam o domnio da na,)o. =uizes J%K registra% 4( ira do 'ENQ+? se acendeu contra 6srael, e ele os entregou nas m)os de &us)5?isataim, rei da 2esopotRmia, e os fil#os de 6srael serviram a &us)5?isataim oito anos4. Essa foi a primeira vez que perderam a na,)o, e durou oito anos. ( segunda vez est$ registrada no versculo B! do mesmo captulo% 4+s fil#os de 6srael serviram a Egrom, rei dos moabitas, dezoito anos4, e em !%C, J lemos% 4Entregou5os o 'ENQ+? nas m)os de =abim, rei de &ana), que reinava em Qazor. 'sera era o comandante de seu eAercito, o qual, ent)o, #abitava em Qarosete5Qagoim. &lamaram os fil#os de 6srael ao 'ENQ+?, porquanto =abim tin#a novecentos carros de ferro e, por vinte anos, oprimia duramente os fil#os de 6srael4. Esta pode ser considerada a terceira vez, pois no meio do povo de 6srael n)o #avia juizes, e estavam eles totalmente sob as m)os dos gentios. Em P%B #$ outro registro% 4Eizeram os fil#os de 6srael o que era mau perante o 'ENQ+?/ por isso, o 'ENQ+? os entregou nas m)os dos midianitas por sete anos4. Essa foi a quarta vez, e durou sete anos. Q$ ainda o registro do >ltimo cativeiro em BJ%B% 41endo os fil#os de 6srael tornado a fazer + que era mau perante o 'ENQ+?, este os entregou nas m)os dos filisteus por quarenta anos4. 3ortanto, os fil#os de 6srael perderam a liberdade e a na,)o, e serviram s na,-es gentias por cinco vezes. 9uantos anos isso durou: 'omando5se oito anos mais dezoito, mais vinte, mais sete e mais quarenta, temos eAatamente noventa e trs anosF Demos a partir desse fato que 3aulo incluiu esses noventa e trs anos, mas o registro de B ?eis n)o os contou. Em B ?eis #$ apenas quatrocentos e oitenta anos que, na verdade, perfazem quin#entos e setenta e trs anos. 3or que noventa e trs anos n)o foram contabilizados: Q$ um motivo% foram anos perdidos. Tem,o -er(i(o 9uando estamos em cativeiro, quando estamos sujeitos aos gentios e n)o temos juiz, nesse perodo n)o #$ anos contabiliz$veis. + que estamos vendo agora * um passo a mais em rela,)o ao que vimos anteriormente% n)o somente antes de nascermos de novo est$vamos mortos, sem dias contados diante de Deus, como tamb*m, ap.s recebermos a vida eterna, muitos dias e anos s)o mortos diante Dele. 2esmo que voc j$ perten,a a Deus, seja algu*m salvo, mas se for levado cativo e enredado pelo mundo, se for levado at* 2oabe para ali viver como escravo, n)o tendo liberdade para servir a Deus, esse tempo em que voc n)o pode ser c#amado de fil#o de Deus n)o * contado por Ele. 1oda vez que voc estiver obedecendo ao #omem, servindo5+ no lugar de Deus, esse tempo ser$ perdido. Devemos contar quantos s)o os dias, ap.s sermos salvos, que pertencem a n.s mesmos, em que vivemos em liberdade sem sermos escravizados pelos #omens% esses s)o verdadeiramente v$lidos perante Deus. Em outras palavras, talvez voc ten#a crido no 'en#or #$ cinco, oito ou dez anos, mas nesses anos todos, quanto tempo voc viveu insensatamente: 9uantos desses anos devem ser descontados: N.s perdemos tempo demaisF N)o sabemos se dentre tantos anos o tempo contado diante de Deus c#ega a um ano. 1odos os anos que vivemos segundo nossa pr.pria vontade, segundo a vontade do #omem, s)o anos esquecidos. Damos perguntar a n.s mesmos% 4'er$ que ten#o dias perante Deus: ser$ que comecei a viver o primeiro ms:4 Esta * a primeira pergunta. ( segunda, que devemos fazer agora, *% 4Eu nasci de novo/ no entanto, temo que nesses anos ten#a deiAado passar muito tempo em branco. 9uantos dias foram contabilizados por Deus:4 1odo o tempo que vivemos em servid)o e sem comun#)o com Deus s)o dias perdidos. 1alvez ten#amos crido no 'en#or #$ oito ou dez anos, mas ainda somos iguais ao tempo em que nascemos 5 n)o #ouve qualquer progresso. (final, quantos dias realmente temos diante de Deus: Essa * uma quest)o eAtrema5 mente importante. 0embre5se do que 3aulo disse aos corntios% 4Eu, por*m, irm)os, n)o vos pude falar como a espirituais, e, sim, como a carnais, como a crian,as em &risto. 0eite vos dei a beber, n)o vos dei alimento s.lido/ porque n)o podeis suport$5lo. Nem ainda agora podeis, porque ainda sois carnais4. Essa afirma,)o significa que eles perderam muitos dias. Eram como uma crian,a vel#a% vel#os na idade, mas ainda crian,as. Deveriam ter crescido, e n)o cresceram. 3erderam muitos anos, pois deveriam ser como um var)o forte, tril#ando imp$vidos o camin#o, alimentando5se de alimento s.lido, entretanto, viveram tantos anos em v)o, como carnais. No tocante a andar no camin#o da obedincia ao 'en#or, a confiar em Deus, j$ deveriam ser eAperimentados a ponto de ensinar a outros/ por*m, at* ent)o, eles mesmos n)o tin#am con#ecimento. 3or isso, o ap.stolo 3aulo disse que, mesmo depois de nascermos de novo, muitos dos nossos anos podem n)o ser contados e continuarmos crian,as. De#ocu,a(o# Damos recordar5nos da par$bola dos trabal#adores na vin#a. + 'en#or saiu v$rias vezes para procurar trabal#adores. 4'aindo pela terceira #ora, viu outros que estavam ociosos na pra,a, e disse5l#es% 6de v.s tamb*m para a vin#a4. +cioso * estar parado, sem fazer nada. + 'en#or quer que voc trabal#e. 9uando Ele saiu #ora und*cima, ou seja, entre quatro e cinco da tarde, Ele viu que #avia mais pessoas paradas e disse5l#es% 43or que estivestes aqui ociosos o dia todo:4 9ue significa essa passagem: N.s sabemos que * uma par$bola, dizendo5nos que Deus tem uma esfera, um limite determinado de trabal#o% a vin#a. 1odos os que est)o do lado de fora s)o ociosos. N)o importa o que voc esteja fazendo l$, o simples fato de estar do lado de fora significa que voc est$ ocioso. Doc pode ter sido 3residente da ?ep>blica por muitos anos, ou um professor durante anos, ou tem sido um bom pai de famlia por algumas dezenas de anos, ou uma boa m)e por anos, ou tem sido um bom pastor, mestre ou mission$rio por toda a vida, ou ten#a dedicado sua vida a trabal#ar afanosamente pela igreja, pelo evangel#o, pela eApans)o do reino ou fez muitas coisas na sociedade 5 mas aos ol#os de Deus voc * um ociosa. 'er$ que uma pessoa assim est$ realmente ociosa, sem fazer coisa alguma: N)o. De modo geral, as pessoas no mundo est)o trabal#ando. (lgumas trabal#am pelo p)o, pelas vestes e demais necessidades/ outras, por serem ricas, talvez n)o precisem trabal#ar por suas necessidades, mas est)o ocupadas divertindo5se. 3or isso, alguns pelo prazer da comida, outros pelos divertimentos, todos est)o ocupados. 2esmo entre os que creram no 'en#or, muitos s)o fervorosos em trabal#ar para Ele. ( quem, ent)o. Deus se referiu como 4ociosos4: 3ara Ele, todos os que trabal#am fora da vin#a s)o desocupados. 1oda a obra, atividade e labor fora da vontade de Deus s)o v)osF 3rovavelmente, voc esteja eAtremamente ocupado com uma obra espiritual/ mas Deus ir$ dizer5l#e com toda a calma% 43or que voc est$ t)o ociosos: (s obras fora da vin#a n)o s)o 2in#asF4 3or esse motivo, aos ol#os de Deus, voc est$ muito desocupado, pois somente aquilo que est$ dentro da vin#a * de Deus. + problema todo * se a obra veio realmente de Deus e se vai para Ele. 'e for fora da vontade de Deus, todos os anos gastos n)o s)o contabilizados por Ele. Eoi isso que o 'en#or disse aos da #ora und*cima% 43or que estivestes aqui ociosos o dia todo:4 3rovavelmente #$ quem ten#a vivido toda a vida dezenas de anos que n)o foram contados, pois 4o dia todo4 refere5se vida toda. 3ortanto, leitor, e voc: 6sso n)o quer dizer que todos devem demitir5se do emprego para pregar a 3alavra, pois Deus n)o ordenou que fiz*ssemos isso. + mais importante * que cada um de n.s, n)o importa o que fa,amos, saiba que a posi,)o em que est$ realmente de acordo com o prop.sito de Deus. 1udo fazemos visando ao prop.sito de Deus 5em tudo, seja a vin#a nosso centro. Na vin#a #$ trabal#o de todas as formas, n)o s)o todos iguais. 3rovavelmente, alguns cavem a terra, outros semeiem e outros cortem. N)o importa o que se fa,a, desde que seja para a vin#a. &erto trabal#o pode ser sujo, como manusear adubo, outro * mais limpo como col#er uvas/ por isso, n)o pense% 4'e eu fosse igual quela pessoa, a, sim, estaria fazendo a obra de Deus4 ou 43reciso fazer aquele tipo de trabal#o/ aquele, sim, * v$lido4. N)o * assim/ tudo o que voc fizer na vin#a ser$ v$lido. 3ermita5me perguntar% 1alvez voc ten#a sido salvo #$ trs, cinco, cinq<enta ou sessenta anos. 2as, afinal, quantos desses anos voc gastou para Deus: 9uanto esfor,o e din#eiro voc dedicou a Deus: ; certo que deva trabal#ar, mas para quem tem trabal#ado: 3odemos ter atividades seculares, desde que saibamos que elas est)o realmente no prop.sito de Deus. 0embre5se de que Deus nunca disse como trabal#ar na vin#a. 1alvez #aja quem trabal#e integralmente na obra de Deus e, no entanto, essa n)o * a vontade de Deus que, pelo contr$rio, quer que essa pessoa ten#a um trabal#o secular. 3ortanto, a quest)o toda est$ em seu cora,)o e na vontade de Deus. Desse modo, a consagra,)o * imprescindvel. 'e voc foi salvo pelo 'en#or e n)o se consagrou a Ele, ao final da vida n)o ser$ considerado como quem trabal#ou para Ele. 'e, do dia da sua salva,)o at* #oje, no tocante a conduzir pessoas para Deus, voc n)o moveu um dedo, ent)o, * um desocupado. Essa * a maneira certa de contar o tempo, pois todos os dias que vivemos para n.s mesmos, os dias em cativeiros e pecados, Deus n)o contabiliza. Q$ quantos anos vivemos na terra: 'etenta ou oitenta: 1emo que mesmo esses sejam poucos. Doc con#ece crist)os de cem anos: 1alvez n)o eAistam. Nesse tempo j$ t)o curto, subtraindo ainda os anos antes da salva,)o, quantos ainda restam: (migo leitor, voc sabe por quantos anos ainda ir$ viver: Naquele dia, talvez j$ com mais de sessenta anos. Deus provavelmente l#e dir$% 4Doc viveu diante de 2im menos de dez anos. Doc viveu apenas alguns dias% todos os outros foram esquecidos4. Damos contar nossos pr.prios dias corretamenteF Damos usar bem o tempo que nos restaF Tre.e A%o# Dou citar mais um ponto. Esse fato n)o foi relatado apenas no Novo 1estamento, mas #$ eAemplos tamb*m no (ntigo 1estamento. (bra)o foi um deles. 'egundo (tos O, quando (bra)o estava em Hr dos caldeus, na 2esopotRmia, Deus l#e apareceu dizendo% 4'ai da tua terra e da tua parentela e vem para a terra que eu te mostrarei4. 9ue fez ele: 'e n)o obedecesse, n)o teria paz no cora,)o, mas se obedecesse n)o teria muita alegria interior. 3or essa raz)o, ele foi somente at* Qar), como um crist)o que parou no meio do camin#o. Ele n)o foi sozin#o% levou ainda o sobrin#o 0. e tamb*m seu pai. Deus disse para sair da parentela, e ele levou at* animais junto com ele. Deus disse para ir at* &ana), mas ele foi somente at* a fronteira. Ele foi um crist)o de fronteira. Q$ muitos crist)os que podemos c#amar de frios, mas ainda neles #$ um pouco de calor, e os que podemos dizer que s)o quentes, n)o o s)o de todo. (bra)o tamb*m era assim% saiu de Hr dos caldeus, c#egou fronteira da terra de &ana), mas n)o entrou. Qoje #$ quem pense% 4+ mundo n)o me considera t)o espiritual e tamb*m, como crist)o, n)o sou t)o mundano4. 6sso * ser um crist)o de fronteira. Demos que, mais tarde, ap.s a morte do pai. Deus outra vez o c#amou 7Gn BC8. Desta vez. Deus n)o c#amou (bra)o em Hr, pois este j$ estava em Qar). + mandamento de Deus jamais se abalaF Hma vez que Ele ten#a falado, assim ser$ para sempre. Deus ordenou a (bra)o para ir at* a terra de &ana), e n)o mudara de prop.sito pelo fato de ele ter ficado em Qar). Deus, ent)o, c#amou5o pela segunda vez, e (bra)o teve de camin#ar. ; interessante que quando partiu de Qar), a Bblia registrou que ele tin#a setenta e cinco anos 7Gn BC%!8. 9uando estava em Hr n)o #ouve registro, tampouco quando #abitou em Qar), mas somente depois que saiu de Qar) e entrou em &ana) * que #ouve o registro dos seus setenta e cinco anos, mostrando5nos, assim, o incio dos seus anos. 1odos os que est)o no meio do camin#o, na fronteira. Deus n)o conta. ; necess$rio que voc se submeta totalmenteF +s dias em Qar) s)o dias perdidos, esquecidos. 'e quiser ter a bn,)o de Deus, voc precisa sair de Qar). 1odas as coisas em que #$ interferncia do ego n)o s)o contabilizadas por Deus. N)o sei quantos anos perdi/ quando recordo min#a #ist.ria passada, realmente n)o sei quantos dias s)o amaldi,oados. Deus n)o d$ aten,)o a coisa alguma que #aja em Qar). 9uanto tempo (bra)o passou insensatamente, fazendo coisas contra a conscincia, agindo segundo a vontade pr.pria, tanto tempo vivendo pregui,osamente, somente gozando de conforto% tudo isso * Qar). 1odos esses dias perdidos n)o voltam. + incio de (bra)o foi a partir dos setenta e cinco anos. Entretanto, o que (bra)o perdeu n)o foram apenas dias, pois algo mais aconteceu no captulo BP. No B", Deus l#e fizera a promessa de l#e dar um fil#o. No BP, por ter aceito a sugest)o da esposa, (bra)o cometeu um pecado moral. ( inten,)o de sua esposa era boa% pensando em ajudar Deus a atingir 'eu objetivo. 'ara trouAe a (bra)o sua serva Qagar, qual, posteriormente, nasceu um fil#o, obtido pela for,a da carne e n)o dado por Deus. 3or esse motivo, no fim do captulo BP foi registrado que (bra)o tin#a oitenta e seis anos e, maravil#osamente, logo no primeiro versculo do captulo BO, diz5se que tin#a noventa e nove anos. Qouve um lapso de treze anos. Nesses treze anos n)o foi registrado nen#um acontecimento, n)o se viu sequer um altar 7o que (bra)o fazia freq<entemente8, n)o #ouve apari,)o de Deus, nen#uma nova revela,)o nem qualquer nova promessa. (queles foram os dias em que 6smael crescia. 9ue cada um de n.s guarde firmemente isto% tudo o que se fizer segundo a pr.pria vontade e segundo a carne n)o * v$lido para Deus, e se perder$. Na segunda vez em que apareceu a (bra)o, Deus contou sua idade a partir de noventa e nove anos. +s treze anos que se passaram nesse nterim, (bra)o os viveu em v)o, foram esquecidos por Deus, perdidos e n)o contabilizados. 3erguntemo5nos% nesses anos tivemos novas eAperincias, nova luz na 3alavra, novas mensagens: Nestes anos #ouve alguma pessoa que ten#a sido salva por nossas m)os: 1emos genuinamente ajudado algu*m: Nestes muitos anos, ser$ que con#ecemos mais a Deus: +btivemos nova convic,)o quanto promessa de Deus: 1emos tido nova consagra,)o para Deus: 1em #avido, para mim, um novo altar: 0embre5se de que, se essas coisas n)o tm acontecido, esses foram anos perdidos. Hma irm) bastante idosa, certa vez, disse% 43ara mim, um crist)o deve usar um dia como um dia. Essa * a forma de gan#ar galard)oF 2uitas vezes, mesmo juntando dez dos nossos dias, ainda assim n)o d)o nem um dia4. 'e vivermos cada dia adequadamente, tudo estar$ bem. 0embre5se de que isso * para ser praticado dia a dia, e n)o pode ser negligenciado. 'e desde a man#) at* a noite vivermos confusamente, em desobedincia e em pecados, agindo segundo nossa pr.pria vontade, esse tempo, na vis)o de Deus, * gasto em v)o/ n.s desperdi,amos nossos dias, o que * uma pena. 3or que Deus registrou o fato de (bra)o ter noventa e nove anos: (bra)o foi circuncidado naquele ano, pois c#egara o momento de receber a circuncis)o. &omo conseq<ncia, no ano seguinte nasceu5l#e 6saque. + significado da circuncis)o * o eliminar da carne. 3ortanto, enquanto n)o eliminarmos o ego e tudo o que pertence carne, os dias n)o s)o contados. 3or essa raz)o * que os dias de (bra)o come,aram a ser contados novamente a partir dos noventa e nove anos, quando recebeu a circuncis)o. Qoje eAistem muitos crist)os que s)o desleiAados, n)o dando a devida importRncia ao seu viver. 2as vamos, a partir de #oje, eliminar tudo o que * da carne e colocar tudo sobre o altar, para n)o mais perder tempo. 1odo aquele que j$ foi salvo pelo 'en#or, que j$ tem a vida divina, comece a contar seus dias diante de Deus, gan#ando com diligncia todo o tempo. E verdade que todos aguardamos ansiosamente a vinda do 'en#or/ por*m, se Ele tardar, vamos ter de contar dia ap.s dia. N)o permita que, passados cinq<enta anos, voc ten#a desperdi,ado quarenta e nove. 3ensemos em todos os anos que se passaram insensatamente, e n)o desperdicemos o tempo que ainda nos resta, cuja dura,)o n)o con#ecemos. 3or isso, despertemo5nosF (tentemos para o eAemplo de (bra)o% tantos anos perdidosF &omo seria bom se tal fato n)o tivesse acontecido. O%.e Dia# ou Tri%ta e Oito A%o# +utro ponto significativo * a respeito da jornada dos fil#os de 6srael no deserto. ?ecordemos que o povo de 6srael gastou,no total, dois anos do Egito at* &ades, conforme registrado de @Aodo BC a N>meros BJ. Naquela ocasi)o, por n)o terem crido em Deus, n)o entraram em &ana), e somente depois de terem camin#ado por outros trinta e oito anos * que entraram na boa terra. 3or isso, quando deveriam levar apenas dois anos, gastaram trinta e oito anos. ( partir do monte Qorebe deram uma volta enorme, voltando ao mesmo lugar. Demos em DeuteronImio 7B%C8 que, partindo do monte Qorebe, passando pelo monte 'inai at* &ades5Barn*ia, a jornada * de aproAimadamente onze dias. No entanto, eles andaram por trinta e oito anos. Esta volta foi eAtremamente grande. 3ara uma jornada de onze dias, foram gastos trinta e oito anos, n)o apenas trs ou cinco anos. Deram voltas, sem come,o nem fim. Essa * a eAperincia de muitos crist)os% algumas quest-es que poderiam ser resolvidas em trs ou cinco dias, n)o s)o resolvidas nem mesmo ap.s trs ou cinco anos. (o que tudo indica, o tempo decorrido entre a primeira ida de 3aulo a &orinto para pregar a 3alavra e o envio da 3rimeira Epstola aos &orntios foi de alguns poucos anos. Nesse nterim, 3aulo esperava que eles j$ fossem espirituais e crescidos, por*m, ap.s aqueles anos, ele os viu ainda crian,as. 3aulo parecia estar decepcionado, pois j$ se #avia passado tanto tempo, v$rios anosF 3ode5se ver que, aos ol#os de 3aulo, para se tomar espiritual n)o * preciso gastar muito tempo, mas trs ou cinco anos s)o suficientes. &omo n.s aplicamos isso: (o vermos um crist)o vivendo seus dias t)o insensatamente, dizemos que ele creu no 'en#or #$ apenas trs ou cinco anos e, por isso, n)o se pode culp$5lo, ou que, por ele ter crido no 'en#or #$ apenas oito anos, como l#e seria possvel viver de outra forma: 3aulo, por*m, via isso de modo totalmente diferente% um ano deve ter o aspecto de um ano e gastar trs ou cinco anos * eAcessivo, * totalmente indevido. Hma pessoa, do momento de sua salva,)o at* crescer plenamente como #omem espiritual, deveria gastar apenas trs ou cinco anos. 6nfelizmente, #oje #$ muitos que c#egam aos cinq<enta anos e continuam como um beb% nunca se consagram, ainda n)o sabem o que * camin#ar, o que * buscar a vontade de Deus ou ter comun#)o com Ele/ ainda n)o podem ajudar outros, n)o lem a Bblia/ ainda n)o aprenderam como obter a luz e como se agarrarem promessa de Deus. 2uitos despenderam trinta e oito anos numa jornada de apenas onze dias G todos esses anos s)o esquecidos e perdidosF 1oda vez que penso nisso, sinto uma tristeza insuport$vel. 2as dou gra,as a Deus, pois no meio dessa decep,)o, Ele me deu um conforto% em =oel C%C", lemos% 4?estituir5vos5ei os anos que foram consumidos pelo gafan#oto migrador, pelo destruidor e pelo cortador, o meu grande eA*rcito que enviei contra v.s outros4. Gra,as a Deus, Ele tem meios para nos restituir os anos devoradosF 'e voc tiver sessenta anos e perdeu em v)o trinta ou quarenta deles, provavelmente dir$% 49ue farei, ent)o: N)o ten#o mais oportunidade, pois n)o sei quantos anos mais ainda vivereiF +s anos mais fortes foram devorados por 'atan$s, e os anos perdidos n)o voltar)o, pois j$ n)o #$ tempo4. Doi# Te#temu%/o# Hm famoso poltico ingls, Gladstone 7primeiro5ministro britRnico, BKPK5 BKN!8, em sua vel#ice, disse a um mission$rio% 4Doc ainda * jovem/ eu o incentivo a sair do pas para pregar a 3alavra. Eu, infelizmente, j$ estou vel#o4. Embora ten#a sido um personagem importante no palco da poltica, ten#a sido como uma coluna, ten#a gasto tanta for,a e tempo pela 6nglaterra, ainda assim sentia dores no cora,)o pelo tempo que passou. E como se ele tivesse dito% 4'e eu tivesse trs vidas, viveria todas elas para pregar a 3alavra de Deus. Qoje j$ estou impossibilitado, pois o mel#or tempo, o mais forte, foi consumido. 3or isso, aconsel#o5o a correr pelo 'en#or e por 'eu evangel#o4. Qouve uma jovem que, por causa de pecado, contraiu tuberculose. Eoi internada e ficou quase morte. Qavia tamb*m um servo de Deus idoso que l#e foi pregar a 3alavra, eAortando5a a confessar os pecados, a arrepender5se e receber =esus como seu 'alvador, uma vez que o 'en#or =esus j$ carregara todos os pecados dela. No incio, ela ac#ava difcil que o 'en#or perdoasse uma pecadora como ela. 3or*m, finalmente, ela aceitou o 'en#or, foi salva e ficou muito alegre, com muita paz no cora,)o. 3assados alguns dias, o servo idoso voltou a visit$5la e a encontrou triste e angustiada. (quele irm)o l#e perguntou% 43or que voc est$ assim: N)o permita que 'atan$s a enganeF4 Ela l#e respondeu contrita% 4Eu estou deitada aqui quase morte, e meus dias est)o no fim. 9uando estiver diante do 'en#or, Ele dir$ que gan#ei a salva,)o/ por*m, que estou levando para Ele: 2in#as m)os est)o vaziasF N)o posso ver meu 'en#or com min#as m)os vaziasF4 ; verdadeF 'upon#a que o 'en#or nos leve #oje% que estaremos levando para Ele: 'alvamos ao menos uma pessoa: 3or isso, aquela irm) estava muito triste. + vel#o servo l#e disse% 46rm), n)o se preocupe/ usarei suas palavras como tema para fazer um #ino, aqui ao lado do seu leito, para incentivar as pessoas a pregarem a 3alavra. 1oda vez que algu*m for comovido por este #ino e pregar a 3alavra, o galard)o ser$ seu4. Co%clu#*o Hm #omem viveu dez anos na terra, mas talvez l#e seja contado apenas um dia/ por outro lado, um dia tamb*m pode valer mil dias. Davi disse que um dia nos $trios do 'en#or vale mais que mil 7'l K!%BS8. 3or isso, nosso servi,o a Deus n)o * v)o. +s dias celestiais n)o s)o contados como as vinte e quatro #oras de um dia. ( contagem * espiritual, portanto, um dia nosso n)o significa necessariamente um dia nesta contagem. 1odos os que s)o pelo 'en#or est)o na luz, e todas as coisas sem Ele s)o c#eias de trevas. Na Bblia, #$ um versculo muito triste% 4L=udasM tendo recebido o bocado, saiu imediatamente. E era noite4 7=o BJ%JS8. Esse * o versculo mais negro. =udas saiu da presen,a do 'en#or para tra50o. 6sso s)o trevas eternas. ( partir desse dia, essa pessoa n)o tem mais dia claro, est$ sem luz, s. tem trevas. (partar5se do 'en#or * algo muito perigoso. 9uando n)o #ouver o 'en#or, #aver$ noite. 3ortanto, cada um de n.s deve come,ar a contar e determinar como viver os dias de agora em diante. Espero que n)o somente deiAemos de perder tempo, mas tamb*m fa,amos um dia valer mil, andando cada dia sem jamais parar, cada passo sendo dado na luz da vontade de Deus. N)o espere maisF 9uando permanecemos cados, esse tempo * perdidoF N)o importa por que ten#a cado, levante5se outra vez e ande.
7. A resposta dada a Honi – filha de Hagar e Helga – no primeiro quadrinho, é um período composto. a. Identifique suas orações que compõem o período. b. Que termo da primeira oração é retomado na segunda pelo pronome relativo? c. Houve a elipse do pronome relativo no início da segunda e da terceira oração subordinada. Reescreva o período, acrescentando o pronome relativo para introduzir essas orações. d. Observe as orações introduzidas pelo pronome relativo e responda: houve especificação ou generalização do termo antecedente ao pronome. Explique. e. Classifique as orações introduzidas pelo pronome relativo. 8. A resposta de Helga no emite um pressuposto sobre os homens, que pressuposto é esse?