Avanços Da Teleterapia
Avanços Da Teleterapia
Avanços Da Teleterapia
SO PAULO
2014
Cidade
Ano
AGRADECIMENTOS
Agradeo a Deus que me deu direo para a elaborao deste trabalho.
Ao Prof. Alex Sandro da Costa Aguiar por me orientar em cada detalhe deste
trabalho.
Aos amigos de classe Lucilene Goncalves Teixeira, Raphael Takeshi Santos
e Frank Willian Ferreira da Silva por me ajudarem na concluso deste
trabalho.
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Equipamento de Ortovoltagem Stabilipan (siemens) ................................ 12
Figura 2 - Equipamento de Telecobaltoterapia.......................................................... 13
Figura 3 - Equipamento de Telecobaltoterapia (Linac) .............................................. 14
Figura 4 - Equipamento ............................................................................................. 15
Figura 5 - Preparao de paciente para receber o tratamento com ortovoltagem .... 17
Figura 6 - Aparelho de Telecobaltoterapia ................................................................ 17
Figura 7 - Acelerador Linear ...................................................................................... 19
Figura 8 - Equipamento de Tomoterapia ................................................................... 21
Figura 9 - Equipamento de Tomoterapia em sequncia ............................................ 22
Figura 10 - Equipamento Gammanife ....................................................................... 23
Figura 11 - Quadro de Fonte Radiotiva ..................................................................... 25
Figura 12 - Aplicaes Clinicas ................................................................................. 25
Figura 13 - Tratamento de Cncer de Mama ............................................................ 27
Figura 14 - Cncer de Prstata ................................................................................. 29
Figura 15 - Cncer de Pele ....................................................................................... 30
Figura 16 - Cncer de Pulmo .................................................................................. 31
Figura 17 - Cncer de Esfago ................................................................................. 31
Figura 18 - Cncer de Colo de tero ......................................................................... 32
SUMRIO
INTRODUO ............................................................................................................ 9
1
1.1
a Teleterapia ................................................................................................... 10
1.1.1
2
2.1
2.2
2.3
Equipamentos de telecobaltoterapia............................................................... 14
2.4
3.1
3.1.1
3.1.2
3.1.3
3.1.4
AVANOS
DAS
MODALIDADES
TELETERAPIA
PARA
USO
CLNICO.....................................................................................................................20
4.1
4.2
4.2.1
4.3
4.4
EXTERNA ................................................................................................................. 24
5.1
5.2
REFERNCIAS ......................................................................................................... 34
ANEXOS ................................................................................................................... 36
ANEXO A Imagens do INCA .................................................................................. 36
Analog-to-Digital Converter
American Society for Radiation Oncology
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior
Comisso Nacional de Energia Atmica
Computed Radiography
Clinical Tumor Volume
Deoxyribonucleic Acid
Digitally Reconstructed Radiography
Dose-Volume Histogram
Eletronic Portal Image Device
Gross Tumor Volume
Radioterapia Guiada por Imagens
Radioterapia de Intensidade Modulada
Instituto Nacional de Cncer
Internal Target Volume
Multileaf Collimator
National Library of Medicine
Terapia Tree Dimensional
INTRODUO
Atravs dos avanos tecnolgicos da medicina onde, as bases do tratamento
oncolgico nas quais a cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia so vistas como as
melhores formas, e onde podemos dizer que a cirurgia e a radioterapia viso o
tratamento de uma enfermidade localizada ou regionalizada, e a quimioterapia trata
das enfermidades sistmicas, focaremos especificamente na radioterapia que uma
modalidade de tratamento onde o agente teraputico a radiao ionizante, com
suas caractersticas fsicas tem a capacidade de ionizao no meio em que se
incide, retirando eltrons da estrutura da matria. Quando isso acontece no interior
da estrutura celular, ocorrem alteraes de
micromolculas indispensveis s
10
1 RADIOTERAPIA EXTERNA
Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais
primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alvio da dor e pela cura das
doenas sempre foi tentada.
Entretanto, a histria demonstra que a sociedade, ao adquirir algum
grau de desenvolvimento, conhecendo melhor o organismo, suas
enfermidades e tratamentos, trata de normatizar a formao dos
mdicos e disciplinar o exerccio da Medicina. (SOUZA, 2001, p. 39).
1.1 A Teleterapia
A Teleterapia um processo dentro da rea de Radioterapia e que consiste
num tratamento com a utilizao de radiao ionizante artificial e radioistopos,
teleterapia
1.1.1
11
INCA, voc recebe um carto contendo o nome do seu mdico, o dia e a hora da
aplicao, o local e o nome do aparelho onde ser tratado. O nmero de aplicaes
necessrias pode variar de acordo com a extenso e a localizao do tumor, dos
resultados dos seus exames e do seu estado de sade.
Durante a aplicao o paciente ficar sozinho na sala onde estaro os
aparelhos. Um tcnico estar na sala de controle ao lado observando-o atravs de
um vidro especial ou por meio de uma televiso. O paciente ficar deitado sob o
aparelho, que estar direcionado para o traado sobre a pele, numa posio
determinada pelo tcnico. possvel que sejam usados protetores de chumbo entre
o aparelho e certas partes de seu corpo, para proteger os tecidos e rgos sadios.
Na teleterapia, tem vrios efeitos colaterais e acontecem visivelmente com
reaes de pele, uma doena mais comum chamado radiodermite. O principal
objetivo deste estudo passar um pouco das tcnicas e como so utilizadas no s
no tratamento como na preveno.
12
equipamentos foram as
e seus
13
energias de 1,17MeV e 1,33MeV, com isso essas fontes eram seladas e seu
material confinado em cilindro metlico duplamente encapsulado, o que fazia com
que a emisso de gama fossem aproximadamente to penetrantes quanto raios-X
com uma energia de 3MeV.
Alguns servios mais antigos usavam fontes de csio-137, que no so mais
recomendadas devido a energia do feixe, e a maneira como este elemento
produzido.
Os equipamentos de Cobalto 60 continuam desempenhando um papel de
extrema importncia. Devido a sua simplicidade de funcionamento e baixo custo de
manuteno, esses equipamentos continuam sendo amplamente utilizados no
mundo inteiro.
Os primeiros equipamentos de Co-60 foram construdos em montagens com
apenas uma estativa e um cabeote, que se deslocava verticalmente nessa estativa.
Com esse movimento, definia-se a distncia superfcie ou DPS, alm disso, esse
tipo de montagem (no isocntrica) foi usado por muitos anos em alguns centros de
radioterapia do Brasil, mas foi superado pelos equipamentos com montagem
isocntrica, que permitiram o desenvolvimento de tcnicas de tratamento mais
prticas e eficientes.
14
energias de 1,17MeV e 1,33MeV, com isso essas fontes eram seladas e seu
material confinado em cilindro metlico duplamente encapsulado, o que fazia com
que a emisso de gama fossem aproximadamente to penetrantes quanto raios-X
com uma energia de 3MeV.
Alguns servios mais antigos usavam fontes de csio-137, que no so mais
recomendadas devido a energia do feixe, e a maneira como este elemento
produzido.
Os equipamentos de Cobalto 60 continuam desempenhando um papel de
extrema importncia. Devido a sua simplicidade de funcionamento e baixo custo de
manuteno, esses equipamentos continuam sendo amplamente utilizados no
mundo inteiro.
Os primeiros equipamentos de Co-60 foram construdos em montagens com
apenas uma estativa e um cabeote, que se deslocava verticalmente nessa estativa.
Com esse movimento, definia-se a distncia fonte-pele ou DFS, alm disso, esse
tipo de montagem (no isocntrica) foi usado por muitos anos em alguns centros de
radioterapia do Brasil, mas foi superado pelos equipamentos com montagem
isocntrica, que permitiram o desenvolvimento de tcnicas de tratamento mais
prticas e eficientes.
15
nos equipamentos de
terapia
superficial e
ortovoltagem,
os
Figura 4 - Equipamento
Fonte: www.ispon.com.br
16
PARA
PRODUO
DE
RADIAO
NA
ORTOVOLTAGEM
Os aparelhos de terapia superficial e ortovoltagem so constitudos de:
Estativa;
Console de comando;
rendimento do feixe.
feixe.
half value layer = camada
cabeotes
desses
aparelhos
permitiam
movimentos
verticais
17
3.1.2
Caracterstica
da
fonte
radioativa
utilizada
em
Telecobaltoterapia
O aparelho de telecobaltoterapia tem um aspecto fsico semelhante a do
Acelerador Linear, utiliza uma fonte radioativa de Co-60 que emite raios gama, Essa
fonte fica alojada na extremidade do brao do aparelho (gantry) dentro de uma
cpsula de ao inoxidvel com uma forma cilndrica, seu mecanismo permite que se
utilize o feixe de radiao apenas quando desejado (SCAFF, 1997).
18
Fonte:Disponvel em http://www.portalsaofrancisco.com.br acesso em 21 setembro 2014
3.1.3
19
20
21
4.2.1
22
Corporation).
O sistema Multileaf Intensity Modulating Collimattor (MIMic), baseia-se na
utilizao de um feixe estreito colimado por um micro MLC que pode ser acoplado a
um LINAC convencional de baixa megavoltagem. O MIMic irradia dois cortes finos
de uma vez, por rotao do colimador, atravs da rotao de uma srie de ngulos
da gantry .
Tomoterapia:
(a)
Tomoterapia
sequencial
(Peacock
MIMiC,
NOMOS
4.3
Metstases
cerebrais,
Meningiomas,
Neuromas
acsticos,
Adenomas
23
4.4
Fonte: http://radonc.ucsf.edu/treatment_programs/cyberknife.html
24
25
26
A Cncer de Mama
27
Para marcao da regio a ser protegida pode-se usar um fio metlico para
definir, atravs da imagem radiogrfica, o limite inferior do campo a partir da caixa
torcica.
b) Em seguida, ajustada a angulao do colimador seguindo as referencias
sseas, j marcadas com fio metlico com o objetivo de poupar os pulmes dos
efeitos da radiao.
c) Para o clculo das distribuies de dose e do tempo de tratamento,
necessrio fazer um molde com o contorno da mama da paciente e desenha-lo em
um papel para posterior digitalizao em um sistema de planejamento do tratamento
a ser feito por um fsico medico.
Fonte: http://www.cancerdamama.com/tratamentos/radioterapia/
5.2.2.
Cncer de Prstata
28
29
Fonte:http://saude.ig.com.br/minhasaude
5.2.3.
Cncer de Pele
30
5.2.4.
Cncer de Pulmao
31
pulmo. uma das principais causas de morte entre as neoplasias no Brasil, tendo o
tabagismo uma de suas causas e sendo a principal causa de morte por cncer entre
homens e segunda causa entre as mulheres.
5.2.5.
Cncer de Esfago
Nmero novos casos: 10.780, sendo 8.010 homens e 2.770 mulheres (2014 - INCA)
Nmero de mortes: 7.636, sendo 5.961 homens e 1.675 mulheres (2011 - SIM)
5.2.6.
32
Humano - HPV. A infeco genital por este vrus muito frequente e no causa
doena na maioria das vezes. Entretanto, em alguns casos, podem ocorrer
alteraes celulares que podero evoluir para o cncer, Estas alteraes das clulas
so descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido tambm como
Papanicolaou), e so curveis na quase totalidade dos casos. Por isso importante
a realizao peridica deste exame.
o terceiro tumor mais frequente na populao feminina, atrs do cncer de
mama e do colorretal, e a quarta causa de morte de mulheres por cncer no Brasil.
Prova de que o pas avanou na sua capacidade de realizar diagnstico precoce
que na dcada de 1990, 70% dos casos diagnosticados eram da doena invasiva.
Ou seja: o estgio mais agressivo da doena. Atualmente 44% dos casos so de
leso precursora do cncer, chamada in situ. Esse tipo de leso localizada.
33
6 CONSIDERAES FINAIS
34
REFERNCIAS
Almeida, C.E; Haddad, C.K; Ferrigno. R; A evoluo tcnica da radioterapia
externa; Cap 2, In: Radioterapia Baseada em evidencias, 1Ed. SBRT. So Paulo
SP, 2011.
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Moraes, J.J; Noes de Radioterapia; Cap 8, In: Programa de Reeducao e
Avaliao Profisional-PRAP, 2 Ed. CNTR, Brasilia- DF, 1992.
Denardi, U.R; Matsubara, M.G.S; Bicudo, F.G; Okane, E.S.H; Martins, A.C;
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Emar, So Paulo- SP, 2008
Hanriot, R.M.; Salvajoli, J.V.; Histria da Radioterapia. Cap 2, In: Radioterapia em
Oncologia. Medsi. So Paulo-SP. 1999.
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em Radioterapia, Inca, Rio de Janeiro- RJ, 2001.
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So Paulo-SP, 1997.
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http://www.inca.gov.br, acesso em 20 de outubro de 2014.
http://www2.inca.gov.br, acesso em 22 de setembro de 2014.
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http://www.medicosdeelsalvador.com, acesso em 24 de setembro de 2014
http://online.medphys.org, acesso em 22 de setembro de 2014.
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http://www.portalsaofrancisco.com.br., acesso em 24 de setembro de 2014.
http://www.quimicalizando.com., acesso em 22 de setembro de 2014
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ANEXOS
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