N 0279
N 0279
N 0279
BLICO-
N-279
N
REV. G
06 / 2014
CONTEC
C
Comiss
o de Normalizzao
Tcnica
Projeto de Es
strutura
as
Metlicas
SC-04
Co
onstruo Civill
1a Emend
da
Esta a 1a Emenda
a da PETRO
OBRAS N-27
79 REV. G e se destina a modificar o seu texto nas
n partes
indicada
as a seguir:
NOTA 1 As novass pginas com as a
alteraes efetuadas
e
esto
e
coloccadas nas posies
correspond
dentes.
NOTA 2 As pgina
as emendada
as, com a in dicao da data
d
da eme
enda, esto colocadas no
n final da
norma, em
m ordem cron
nolgica, e n
o devem se
er utilizadas.
CONTE
EDO DA 1
1 EMENDA
A - 06/2014
- Subse
eo 4.1.1:
Incluso
o de Nota.
- Figura
a A.7:
Incluso
o de Nota.
- Figura
a A.12:
Incluso
o de Nota.
- Figura
a A.15:
Exclus
o da figura.
PROPR
RIEDADE DA
A PETROBRA
AS
1 pgina
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
Projeto de Estruturas
Metlicas
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua reviso anterior.
Cabe CONTEC - Subcomisso Autora, a orientao quanto interpretao do
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuria desta Norma a
responsvel pela adoo e aplicao das suas sees, subsees e
enumeraes.
CONTEC
Comisso de Normalizao
Tcnica
SC - 04
Construo Civil
Cpias dos registros das no-conformidades com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
CONTEC - Subcomisso Autora.
As propostas para reviso desta Norma devem ser enviadas CONTEC Subcomisso Autora, indicando a sua identificao alfanumrica e reviso, a
seo, subseo e enumerao a ser revisada, a proposta de redao e a
justificativa tcnico-econmica. As propostas so apreciadas durante os
trabalhos para alterao desta Norma.
A presente Norma titularidade exclusiva da PETRLEO BRASILEIRO
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer
reproduo para utilizao ou divulgao externa, sem a prvia e
expressa autorizao da titular, importa em ato ilcito nos termos da
legislao pertinente, atravs da qual sero imputadas as
responsabilidades cabveis. A circulao externa ser regulada mediante
clusula prpria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito
intelectual e propriedade industrial.
Apresentao
As Normas Tcnicas PETROBRAS so elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Tcnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidirias), so
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidirias, so aprovadas pelas
Subcomisses Autoras - SC (formadas por tcnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidirias) e homologadas pelo Ncleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidirias). Uma Norma Tcnica PETROBRAS
est sujeita a reviso em qualquer tempo pela sua Subcomisso Autora e deve ser reanalisada a
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Tcnicas PETROBRAS so
elaboradas em conformidade com a Norma Tcnica PETROBRAS N-1. Para informaes completas
sobre as Normas Tcnicas PETROBRAS, ver Catlogo de Normas Tcnicas PETROBRAS.
.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
-PBLICO-
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04 / 2013
Smario
1 Escopo................................................................................................................................................. 4
2 Referncias Normativas ...................................................................................................................... 4
3 Condies Gerais ................................................................................................................................ 5
3.1 Esforos Solicitantes .............................................................................................................. 5
3.1.2 Cargas Acidentais .......................................................................................................... 5
3.1.3 Combinao de Cargas ................................................................................................. 6
3.2 Materiais e Tenses Admissveis........................................................................................... 7
4 Condies Especficas ........................................................................................................................ 7
4.1 Facilidades Operacionais e de Manuteno.......................................................................... 7
4.2 Ligaes ................................................................................................................................. 8
4.3 Emendas ................................................................................................................................ 9
4.4 Proteo Anti-Corrosiva ....................................................................................................... 10
4.5 Padres de Projeto............................................................................................................... 10
5 Apresentao .................................................................................................................................... 10
5.1 Geral..................................................................................................................................... 10
5.2 Memorial Descritivo.............................................................................................................. 10
5.3 Memria de Clculo ............................................................................................................. 10
5.4 Desenhos ............................................................................................................................. 11
5.5 Recomendaes de Projeto para Construo e Montagem ................................................ 12
Anexo A - Figuras.................................................................................................................................. 13
Figura
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N-279
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-PBLICO-
N-279
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04 / 2013
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condies exigveis para o projeto de estruturas metlicas, de escadas,
plataformas de acesso, turcos para elevao de cargas, suportes e base para colunas situadas nas
instalaes industriais da PETROBRAS.
NOTA
1.2 A aplicao desta Norma fica restrita a projetos de estruturas metlicas de ao-carbono e
carbono-mangans.
1.3 Esta Norma se aplica aos projetos de estruturas metlicas realizados a partir da data de sua
edio.
1.4 Esta Norma contm Requisitos Tcnicos e Prtica Recomendada.
2 Referncias Normativas
Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para
referncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas,
aplicam-se as edies mais recentes dos referidos documentos.
NR 12- Segurana no Trabalho em Mquinas e Equipamentos;
PETROBRAS N-134 - Chumbadores para Concreto;
PETROBRAS N-293 - Fabricao e Montagem de Estruturas Metlicas;
PETROBRAS N-381 - Execuo de Desenho e Outros Documentos Tcnicos em Geral;
PETROBRAS N-1550 - Pintura de Estrutura Metlica;
PETROBRAS N-1710 - Codificao de Documentos Tcnicos de Engenharia;
ABNT NBR 6120 - Cargas para o Clculo de Estruturas de Edificaes;
ABNT NBR 6123 - Foras Devidas ao Vento em Edificaes;
ABNT NBR 8196 - Desenho Tcnico - Emprego de Escalas;
ABNT NBR 8402 - Execuo de Caracter para Escrita em Desenho Tcnico;
ABNT NBR 8403 - Aplicao de Linhas em Desenho - Tipos de Linhas - Larguras das
Linhas;
ABNT NBR 8404 - Indicao do Estado de Superfcies em Desenhos Tcnicos;
ABNT NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Ao e de Estruturas Mistas de Ao e Concreto
de Edifcios.
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3 Condies Gerais
3.1 Esforos Solicitantes
No projeto e clculo de escadas, plataformas de acesso, turcos e suportes devem ser considerados
os tipos de cargas e esforos solicitantes citados em 3.1.1 a 3.1.3, salvo quando indicado em
contrrio pela PETROBRAS. Nos casos no previstos nesta Norma, consultar a ABNT NBR 6120.
3.1.1.1 O peso prprio da estrutura, inclusive todos os acessrios considerados partes integrantes da
estrutura.
3.1.1.3 O peso de equipamentos fixos, incluindo os seus internos, isolamento trmico, revestimento
de proteo contra-fogo na suportao, interligaes de tubulaes, instrumentos e outros.
3.1.2.1 Nas estruturas de suporte de vasos ou de tubulaes, deve ser considerado o peso do fluido
de teste, bem como dos seus isolamentos.
3.1.2.3 Para plataformas sujeitas ao apoio temporrio de acessrios pesados, deve ser feito um
estudo especfico para cada caso.
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3.1.2.5 As vibraes de mquinas e/ou equipamentos devem ser consideradas, e para isto os
fabricantes devem ser consultados. Devem ser consideradas, tambm, as vibraes transmitidas por
tubulaes.
3.1.2.6 Quando forem previstas estruturas para remoo de feixes tubulares, carretis e tampos
permutadores horizontais, estas devem ser projetadas para uma fora horizontal igual ao peso
maior feixe removido e uma fora vertical igual a 1,25 vezes o peso do maior feixe. Quando
adotada uma estrutura provisria, devem ser consideradas estas mesmas cargas para efeito
clculo dos pontos de apoio/suporte.
de
do
for
de
3.1.2.7 Para montagem e/ou desmontagem de equipamentos, os turcos e outras estruturas devem
ser projetados com um fator de impacto de 1,25 a ser aplicado carga vertical, adotando-se um
mnimo de 5 kN. Deve tambm ser considerado um carregamento horizontal de 20 % do peso da
maior pea. Para outras circunstncias de utilizao devem ser atendidas as definies apresentadas
na Figura A.19.
3.1.2.8 Devem ser considerados os impactos causados pelos fluidos em operao (surge, aretes).
3.1.2.9 Deve ser considerada a faixa de variao de temperatura de cada regio para as estruturas
expostas ao do sol e para as estruturas protegidas, resguardadas as prescries contidas na
ABNT NBR 8800.
3.1.2.10 Deve ser considerada, tambm, a transmisso de calor dos vasos e das tubulaes quentes
para as estruturas, quando for o caso.
3.1.2.11 Em estruturas ligadas a vasos e tubulaes, devem ser considerados os esforos devidos
s dilataes trmicas destes elementos, inclusive situaes diferenciais.
3.1.3.1 Nas condies de montagem, devem ser considerados os esforos provocados por:
a) peso prprio da estrutura sem revestimento de proteo contra-fogo;
b) peso prprio do equipamento sem internos montados no campo, isolamentos e
plataformas;
c) vento.
3.1.3.2 Nas condies de teste, devem ser considerados os esforos provocados por:
a) peso prprio da estrutura com revestimento de proteo contra-fogo;
b) peso prprio do equipamento com internos, isolamentos, refratrios, revestimento de
proteo contra-fogo, plataformas, tubulaes e fluido de teste;
c) peso prprio da tubulao com isolamento trmico e fluido de teste;
d) vento.
3.1.3.3 Nas condies normais de operao devem ser considerados os esforos provocados por:
a) peso prprio da estrutura com revestimento de proteo contra-fogo;
6
-P
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p
do equipamento
e
o com intern
nos, isolame
ento, refratrrios, revestim
mento de
b) peso prprio
prote
o contra-fog
go, plataform
mas, tubula
o e fluidos de
d operao;
c) peso prrprio da tub
bulao com isolamento trmico
t
e fluido de operaao;
d) carga acidental
a
das
s plataformass segundo o 3.1.2.2;
e) vibra
es;
f) carga devida
d
aos im
mpactos caussados pelos fluidos em operao
o
(suurge, aretes);
ndo o 3.1.2.1
g) varia
es de tempe
eratura segun
10;
h) vento.
nses Admiissveis
3.2 Matteriais e Ten
s e parafuso
os, bem com
mo suas tenses admissveis devem obedecer
Os aoss para estrutturas, rebites
s norm
mas citadas na
n Seo 2.
NOTA
Recomend
da-se a utiliz
zao de pe
erfis de abas
s paralelas em
e substituio de perfis
s de abas
inclinadas.. [Prtica Re
ecomendada
a]
4 Condies Esp
pecficas
cilidades Op
peracionais e de Manutteno
4.1 Fac
aformas e pa
assadios de acesso deve ser de 75 ccm, livre de quaisquer
4.1.1 A largura mnima de plata
obstcu
ulos, a qual deve ser au
umentada pa
ara 90 cm qu
uando em frrente a bocaas de visita de torres,
vasos e para 120 cm
m quando em frente a ccarretis de permutador
p
de
d calor. Deeve ser deixa
ado acima
de plattaformas, pa
assadios e outros pis os, um esp
pao de 2 m de alturaa, livre de quaisquer
ulos. Os piso
os de plataformas, passa
adios, devem ser de chapas xadrezz, chapas ex
xpandidas,
obstcu
grades ou outros materiais
m
antid
derrapantes.. A espessura mnima das chapas ddos pisos de
eve ser de
35 mm).
1/4 (6,3
NOTA
-P
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4.1.4 A
As chapas do
o piso das plataformas, o
onde no forr necessrio que sejam ddesmontveis, podem
ser sold
dadas no viga
amento de sustentao. As chapas desmontvei
d
s devem serr presas ao vigamento
v
por para
afusos. Os painis
p
removveis de cha
apa devem ter
t o peso mximo
m
de 0,,5 kN. Em ca
ada painel
deve exxistir 2 furos de 3 cm de dimetro,
d
pa
ara facilitar a remoo. As
A chapas dee piso das pla
ataformas
devem ter furos de 1,2 cm de dimetro,
d
pa ra a drenage
em, na proporo de um
m furo em ca
ada metro
quadrad
do de rea de chapa.
7-A
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4.1.6 As escadas e corrimos devem estar harmonizados com a arquitetura da unidade onde forem
aplicadas. Os corrimos podem ser em perfil tubular ou cantoneira.
4.1.7 Os balaustres dos guarda-corpos devem ter o espaamento mximo de 1,10 m. Nas escadas
inclinadas este espaamento mximo deve ser de 1,10 m, medido na projeo horizontal. Para os
guarda-corpos desmontveis, os balaustres podem ser aparafusados em cantoneiras presas
firmemente ao piso ou ter outro sistema de fixao que permita sua remoo. Os guarda-corpos de
plataformas, pisos e escadas, devem ter 1,10 m de altura.
4.1.8 O piso das plataformas deve deixar uma folga mnima de 15 cm em volta das paredes das
torres, tanques e outros vasos, independente de haver ou no isolamento trmico. Os furos nas
plataformas e outros pisos, para a passagem de tubulaes verticais, devem deixar uma folga de
5 cm por fora da parede do tubo ou do isolamento trmico, se houver.
4.1.9 Devem ser colocados rodaps de barra chata de 4 x 1/4 (ou 100 mm x 6,00 mm) nos
seguintes locais:
a) em todos os lados das plataformas, patamares e outros pisos, onde houver
guarda-corpos ou onde houver um vo livre horizontal maior do que 5 cm at alguma
parede ou outro obstculo;
b) em toda a volta das aberturas para passagem de escadas e de quaisquer outras
aberturas onde houver vos livres maiores do que 5 cm.
NOTA
4.1.10 Devem ser previstos furos de drenagem com dimetros suficientes para drenar a gua dos
locais onde possa haver acmulo de gua.
4.1.11 Os espaos fechados, como no interior de colunas tubulares, devem ser hermticos, selados
com solda para evitar possvel corroso.
4.2 Ligaes
4.2.1 Quando no forem fornecidos desenhos bsicos pela PETROBRAS, ou quando esses
desenhos no indicarem o tipo de ligao entre as peas, a projetista pode detalhar, a seu critrio,
ligaes soldadas, aparafusadas ou rebitadas.
4.2.2 As ligaes entre vigas e colunas devem ser executadas de forma a permitir a montagem sem
tirar de prumo as colunas. A folga entre a coluna e a viga deve ser menor ou igual a 15 mm, a menos
que exigida pela dilatao trmica.
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4.2.3 Vigas que requerem conexes de apoio so ligadas aplicando-se conexes em cantoneira no
flange inferior da viga. A alma da viga deve ser conectada coluna por meio de elementos de
ligao. Em almas de colunas com revestimento de proteo contra-fogo, devem ser usadas
conexes tipo cantoneira, ligadas do topo alma, para ligaes de assentamento.
4.2.4 Conexes executadas na oficina podem ser soldadas ou rebitadas, como o fabricante preferir.
4.3 Emendas
4.3.1 O posicionamento de soldas circunferenciais para tubos deve ser tal que a distncia entre
cordes adjacentes deve ser, no mnimo, igual ao dimetro do elemento estrutural e no inferior a
1 000 mm. Adicionalmente, em quaisquer 3 m no devem existir mais de 2 juntas circunferenciais. A
distncia mnima entre cordes longitudinais deve ser de 30 ou 300 mm, o que for menor.
4.3.2 O posicionamento de soldas de topo em elementos estruturais deve ser efetuado de modo a
evitar as zonas hachuradas mostradas na Figura 1. A distncia entre 2 emendas deve ser, no
mnimo, a altura do elemento estrutural e no inferior a 1 000 mm. O tipo de emenda deve ser
definido pela projetista.
Zonas onde as soldas
devem ser evitadas
L/8
L/8
L/8
L/2
L/2
L
Viga em balano
Viga biapoiada
L/8
L/8
L/8
L/2
L/8
Coluna
L/8
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5 Apresentao
5.1 Geral
5.1.3 A codificao dos documentos deve estar de acordo com a PETROBRAS N-1710 ou conforme
definido pela PETROBRAS.
5.2.2 O memorial descritivo deve ser apresentado de forma organizada, utilizando-se os formulrios
padronizados pela PETROBRAS N-381.
5.2.3 Na descrio do projeto deve ser apresentada a justificativa das solues adotadas tendo em
vista os projetos conceituais e bsicos e as condies locais e de maneira a atender aos aspectos
estticos, estruturais e econmicos.
5.3.1 A memria de clculo deve ser apresentada de forma organizada, utilizando-se os formulrios
padronizados pela PETROBRAS N-381.
10
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5.3.3 As tabelas e mtodos de clculo utilizados devem ser mencionados e identificados e devem ser
parte integrante dos documentos da memria de clculo.
5.4 Desenhos
5.4.1 Os desenhos devem obedecer, na sua elaborao e apresentao, ao disposto na
PETROBRAS N-381 e nas ABNT NBR 8196, NBR 8402, NBR 8403, NBR 8404 e NBR 8800.
5.4.2 A execuo do projeto compreende a elaborao dos desenhos dimensionais e/ou desenhos
do projeto de fabricao.
5.4.3 Os desenhos dimensionais devem incluir:
a) planta chave (desenho ndice);
b) plantas de dimenses gerais, contendo locao, orientao e todas as cotas para a
perfeita identificao da estrutura;
c) representao dos elementos estruturais pelo seu eixo com indicao das sees
transversais e peso dos perfis;
d) cortes e vistas;
e) detalhamento das ligaes principais;
f) indicao dos esforos nas ligaes secundrias;
g) indicao de contraflechas;
h) indicao de detalhes de apoios da estrutura e esforos na estrutura de sustentao;
i) lista de materiais com especificao dos materiais utilizados e peso total terico;
j) indicao da existncia de proteo contra fogo.
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e)
f)
g)
h)
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5.4.5 A planta chave (desenho ndice) deve ser representada em escala reduzida, no campo Notas
Gerais, sempre que no desenho no seja representada a locao de todo o conjunto. Na planta
chave deve ser indicada a parte da estrutura representada no desenho especfico.
5.4.6 Na representao grfica do arranjo dos elementos deve ser indicada a locao dos eixos de
referncia, com as distncias relativas entre seus eixos e distncias externas, plantas com indicao
de nveis, elevaes, vistas e detalhes que melhor ilustrem o entendimento da estrutura.
5.4.7 Devem ser previstos nos desenhos do projeto de fabricao todos os dispositivos necessrios
(furaes, aberturas, fixadores, entre outros) para ligao entre equipamentos suportados pela
estrutura e a prpria.
5.5 Recomendaes de Projeto para Construo e Montagem
5.5.1 As recomendaes de projeto devem conter os seguintes elementos:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
objetivo;
mbito dos servios;
especificaes de servios (ver PETROBRAS N-293);
documentos anexos;
relao dos documentos de referncia;
planilha de quantidades estimadas de materiais e servio.
5.5.2 As recomendaes de projeto para construo e montagem deve ser apresentada de forma
organizada, utilizando-se os formulrios padronizados pela PETROBRAS N-381.
12
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Anexo A - Figuras
Olhal e gancho de
segurana 1/4"
F
330
45
Corrente de
segurana
elos de ao
3/16"
45
Coluna
45
375
2" x 1/4"
Corte "E-E"
45
Olhal
Parafuso
5/8"
Vista "A-A"
Corte "C-C"
220
A
1 100
Mn.
5" x 1/4"
1 1/4" x 1/4"
235
235
Chapa 1/4"
120
Barra 1"
Corte "B-B"
750
(Mx.)
1200
Parafusos
5/8"
Detalhe "A"
3/8"
450
3/8"
(Tp.)
300
Detalhe "A"
(Mx.)
2 000
3" x 3/8"
70
70
Elev. ref.
50
30
Ver Nota 1
Corte "D-D"
NOTA 1
NOTA 2
NOTA 3
NOTA 4
NOTA 5
450
Corte "F-F"
-PBLICO-
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Coluna de
guarda-corpo
Olhal e gancho de
segurana de 1/4"
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380
(Mnimo)
2" x 1/4"
2" x 1/4"
300
Corrente em
ao 3/16"
Olhal de 1/4"
5" x 1/4"
215
Corte "A-A"
Alternativa de instalao
(Tp.)
45
375
1 1/4" x 1/4"
(Tpico)
330
45
45
45
1100
5 x 300 = 1 500
Corte "B-B"
B
2" x 1/4"
450
3/8"
Ver Nota 2
450
450
3/8"
Corte "C-C"
Barra 1"
3
2 000
(Mx.)
300
Detalhe "A"
Detalhe "A"
450
3" x 3/8"
50
NOTA 1
NOTA 2
NOTA 3
NOTA 4
NOTA 5
NOTA 6
Plataforma de descanso
70
70
Elevao de referncia
Ver Nota 1
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240
Mn.
degraus
Arruela
Luva de tubo
3/4" SCH. 40
Linha de centro do
equipamento
Simtrico relativamente
a linha de centro
240
5/8"
"Working point"
29
14
Vista superior
Ver desenho de equipamento
para as elevaes
C
L da escada e degraus
CL da escada e
degraus
Linha de centro dos
degraus
6"
6"
Solda
Solda
Furos 7/8" para
parafusos 3/4"
(na escada)
Vista lateral
montagem fixa
Vista lateral
montagem deslizante
-PBLICO-
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5"
75
(Mn.)
Furo 13/16" x 44
Parafuso de 3/4"
Furos 7/8"
Chumbador 3/4"
(Tp.)
Corte "A-A"
5" x 3/8"
220 (Mn.)
Planta
-PBLICO-
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A
400
Topo do piso
4" x 1/4"
450
450
700
1100
Mx.
Ver Nota 1
40
Mx.
L 2 1/1" x 2 1/2" x 1/4"
CH. 3/8" ou
L 3" x 3" x 3/8"
Mnimo
290 - 300
Folga de 1/4"
Normal
ver Nota 3
Furos de 11/16"
para parafuso de 5/8"
Seo "A-A"
NOTA 1 Usar C 6" x 12,2 kg/m.
NOTA 2 Dimenses em milmetros, salvo indicao em contrrio.
NOTA 3 Utilizar dimenses para espelhos e degraus que resultem em uma inclinao dentro dos limites estabelecidos em 4.1.2.
190
200
Mximo
2" x 1/4"
30
160 - 170
Normal
-PBLICO-
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Topo de base
2" x 1/4"
Furos de 7/8"
para chumbador 5/8"
50
Ver Nota 1
50
SEO "B-B"
80
50
50
30
Linha de dobra
50
45
Furos de 11/16"
para parafusos de 5/8"
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Ver Detalhe 1
30
5
1/2 ABA+55 (Mn.)
700
28
Rodap
4" x 1/4"
50
30
Chapa xadrez
ou grade
50 (Mn.)
Chapa 1/4"
50 (Mn.)
Corrimo tubo de ao
galvanizado DN- 2"- SCH 40
L2 1/2" x 2 1/2" x 1/4
400
30
5
30
30
ou
700
55
Detalhe "1"
28
3
Chapa 1/8"
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
28
Parafusos 5/8" ou
solda de oficina
Parafusos 5/8"
75 (Mn)
Furos 3/4"
Chumbador 5/8"
NOTA 1 Para dimenses no especificadas nas Figuras A.6.3 e A.6.4, ver Figura A.6.1.
NOTA 2 Para soldas no especificadas nas Figuras A.6.3 e A.6.4, ver Figura A.6.2.
NOTA 3 Dimenses em milmetros, salvo indicao em contrrio.
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
Folga de 5
12
150
Chapa xadrez
1/4"
L2" x 2" x 1/4"
Para espaamento
das vigas
ver desenho
das estruturas
Seo "A-A"
Face externa
do equipamento
Furo 5/8"
(16 mm) cada
Ver Nota 3
Rodap em
4" x 3/8"
Chapa xadrez 1/4"
C
L do equip.
Rodap em
6" x 1/4"
Furo 9/16"
escariado
B
Folga de 5
Emenda de campo
Grade
Folga de 5
100
Chapa xadrez 1/4"
5
Seo "B-B"
NOTA 1 Recomenda-se um ngulo mximo de 150 entre as emendas de campo e/ou as vigas-suporte extremas.
NOTA 2 Dimenses em milmetros, salvo indicao em contrrio.
NOTA 3 Conforme 4.1.3.
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
150 (Mn.)
W+115
W (Ver Tabela)
100
100
100
4" x 3/8"
Furo 13/16"
(2) parafusos 3/4"
44
50
40
70
40
76
70
45
15
45
70
50
50
100
Furo 15/16"
parafuso 7/8"
Vista
escala 1:10
50
Fornecido pelo
fabricante do
equipamento
44
44
Furo 9/16"
Chapa 1/4"
76
Corte "A-A"
escala 1:5
Tabela:
Larg. Plataf. "W"
At 1 000 (inclusive)
70
De 1 000 a 1 500
140
150
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
150 (Mn.)
W+115
W
15
44
Furo 13/16"
parafuso 3/4"
25
50
100
44
50
70
45 45
127
76
150
A
70
50
Furo 15/16"
parafuso 7/8"
Fornecido pelo
fabricante do
equipamento
44
44
Furo 9/16"
Chapa 1/4"
76
Corte "B-B"
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
75
"U"
Detalhe "B"
"U"
"U"
"U"
6
Detalhe "C"
"L"
2
Detalhe "A"
Detalhe "D"
6
"U"
Tipo
A-1
A-2
A-3
B-1
B-2
B-3
C-1
C-2
C-3
D-1
D-2
D-3
E-1
E-2
E-3
NOTA 1
NOTA 2
NOTA 3
NOTA 4
NOTA 5
AxC
75 A
100 x 150
75 A
100 x 300
150 x 150
150 x 300
200 x 300
B
100
200
300
100
200
300
100
200
300
100
200
300
100
200
300
U4"-8,04
U6"-12,2
U4"-8,04
L-4" x 4"
x 3/8"
U4"-8,04
U6"-12,2
U4"-8,04
U6"-12,2
Chapa
xadrex
ou
grade
(esp.
1/4")
L-2 1/2"
x 2 1/2"
x 1/4"
Parafuso
Quant. x L
1/2"
x1
20
3/4"
28
1/2"
x1
3/4"
24
1/2"
x1
3/4"
33
1/2"
x1
3/4"
L-2 1/2"
x 2 1/2"
x 1/4"
L-2 1/2"
x 2 1/2"
x 1/4"
No caso de plataforma com comprimentos mltiplos dos tabelados, deve-se emendar as longarinas 1 utilizando as orelhas 1 .
Todas as soldas devem ser em ngulo (de filete) de 6 mm.
Os nmeros entre parenteses representam quantidade.
Todas as dimenses em milmetros, exceto A x C e B que esto em centmetros ou quando indicado em contrrio.
Os parafusos de fixao da transversina extrema longarina fixaro a coluna do guarda-corpo.
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
2
40
Planta
1
Furo 9/16"
Furo 9/16"
(2) parafusos 1/2"
15
75
Corte "A-A"
37
75
15
1
Detalhe "A"
Planta
15
35
55
Corte "B-B"
Detalhe "B"
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
Planta
15
35 35
35
55
Corte "C-C"
Furo 9/16"
(2) parafusos 1/2"
Detalhe "C"
1
Furo 9/16"
(2) parafusos 1/2"
15
32 5
37
72
Corte "D-D"
Planta
Detalhe "D"
25
50
- 3/4"
150
64
40
70
Vista "E-E"
120
130
(2) Parafusos 1/2"
40
200
200
-P
BLICO-
N-279
N
REV. G
29
04 / 2013
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
Tipos 1, 2 e 3
Tipos 4 e 5
6
210
C
Q
Ver Nota 2
Q
Ver Nota 2
1/2"
Q
8
Tipos 8 e 9
Tipos 6 e 7
C
D
Q P
Ver Nota 2
P Q
A
B
D
S
Q
Ver Nota 2
Tipo
1
2
3
Chapa base
P
3/4"
D
_
140
50
140
3/4"
140
50
165
1"
140
50
190
130
50
130
50
150
6"
380
380
8"
380
430
10"
380
480
6"
360
360
1"
8"
400
400
1"
6"
260
360
3/4"
130
150
_
50
130
8"
300
400
3/4"
150
50
6"
250
250
1/2"
125
75
50
150
_
8"
300
300
1/2"
150
100
50
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
Tipo 10
X
"L" x "M"
Detalhe "B"
F
K
D
A
Q
Ajustar no campo
conforme o perfil
usado
Detalhe "A"
M
X
Detalhe "B"
X
A
H
Ver Nota 2
B
S
N
Corte A-A
Chapa base
Detalhe "A"
Cant.
Ch. Ref.
Ch. Ref.
12"
610
510
1 1/4"
8"
6"
5/8"
187
136
5/8"
5/8"
110
302
80
225
80
175
17
14"
800
660
1 1/2"
8"
6"
3/4"
184
133
3/4"
3/4"
210
493
80
320
80
250
19
18"
900
680
1 1/2"
8"
6"
3/4"
184
133
3/4"
3/4"
250
593
80
370
80
260
19
-PBLICO-
N-279
REV. G
1/2"
40
40
40
40
Ver Nota 2
8
Ver Nota 2
8
40
B
80
40
1/2"
A
Ver Nota 2
1/2"
40
04 / 2013
80
S
20
40
F
20
Chapa base
Tipo
11
4" x 4"
210
210
130
F
_
130
12
5" x 5"
230
230
150
150
13
6" x 6"
260
260
180
180
14
4" x 4"
210
210
130
75
130
15
5" x 5"
230
230
150
75
150
16
6" x 6"
260
260
180
3" x 3"
150
150
55
80
_
180
17
18
4" x 4"
200
200
80
80
80
105
19
5" x 5"
200
200
80
20
6" x 6"
250
250
105
55
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
K
220
RI = Raio ext. do
tubo + 20 mm
Tubo do turco
150
R
M Mx.
R 2 = 60
8
L
Chapa 5/8"
Chapa de 5/8"
Seo "A-A"
No cortar o tubo
Topo da
plataforma
ou estrutura
de suporte
Ext.
Tubo
65
Corrente de ao galvanizada
65
Tubo do turco
Chapa 1/2"
30
Pino de
SEO "B-B"
5/8"
Contra-pino
80
40
Furos 11/16"
para pinos de 5/8"
de 1/8"
Parafuso 3/4"
5,0 kN
7,5 kN
10,0 kN
k (cm)
Tubo do
turco
Com mo francesa
Tubo da
mo francesa
M
60
2" SCH#40
180
120 A 150
4" SCH#80
188
260
2"SCH 40
151 A 180
4" SCH#160
198
275
Idem
181 A 270
6" SCH#40
365
365
Idem
120 A 150
6" SCH#40
254
350
Idem
151 A 210
6" SCH#80
300
365
3"SCH 40
Pelo
211 A 240
6" SCH#160
345
"
Idem
abricante
120 A 140
6" SCH#80
265
"
Idem
do
141 A 175
6" SCH#160
320
"
Idem
equipamento
176 A 195
8" SCH#40
355
"
Idem
196 A 230
8" SCH#80
365
"
Idem
231 A 270
8" SCH#80
355
"
Idem
120 A 140
8" SCH#40
365
"
4"SCH 40
141 A 180
8" SCH#80
365
"
Idem
181 A 210
8" SCH#80
340
"
Idem
211 A 270
8" SCH#160
365
"
Idem
50
NOTA 1
NOTA 2
NOTA 3
NOTA 4
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
10 1/2"
Elevao "X"
Face externa
do equipamento
1" B
3/8" Chapa de
reforo (pelo
fabricante do
equipamento
10"
B
1"
3/8"
Suporte "B"
"X"
Do
Crculo
de parafuso
Suporte "A"
Suporte "A"
Suporte "B"
5 / 16"
- O mesmo,
10"
rco
o tu
CL d
5 / 16"
(Tpico)
ai
"X
"
Elevao "A-A"
"X"
do equipamento
CL
Planta
Tubo
do
turco
2"
3"
3 3/4"
2 1/2"
4 7/8"
4"
5"
4 1/2"
4 5/8"
7"
6"
6"
5 1/2"
6 3/4"
9 1/8"
8"
7"
6 1/2"
8 3/4"
11 1/8"
Circ.
de
paraf.
N-279
REV. G
ndice de Revises
REV. A, B, C e D
No existe ndice de revises.
REV. E
Revalidao
REV. F
Partes Atingidas
Descrio da Alterao
1.1
Revisado
1.1.1
Includo
1.2
Includo
Revisado
3.1.1.3
Revisado
3.1.1.4
Revisado
3.1.2.2
Revisado
3.1.2.3
Revisado
3.1.2.6
Revisado
3.1.2.9
Revisado
3.2
Revisado
4.1.1
Revisado
4.1.2
Revisado
4.1.4
Revisado
4.1.5
Includo
4.1.6
Renumerado e revisado
4.1.7
Renumerado
4.1.8
Renumerado
4.1.9
Renumerado
4.1.10
Renumerado
4.2.5
Excludo
4.3
Includo
4.3.1
Includo
4.3.2
Includo
4.4
Renumerado
4.5
Renumerado
5.1 a 5.5
Includo
IR 1/2
04 / 2013
N-279
REV. G
REV. G
Partes Atingidas
Descrio da Alterao
4.1
Revisado
4.1.2
Includo
4.1.3
Includo
4.1.4.
Includo
4.1.9 Nota
Revisado
3.1.2.3
Revisado
3.1.2.6
Revisado
Figura A.2
Revisado
Figura A.5
Revisado
IR 2/2
04 / 2013
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
4 Condies Especficas
4.1 Facilidades Operacionais e de Manuteno
4.1.1 A largura mnima de plataformas e passadios de acesso deve ser de 75 cm, livre de quaisquer
obstculos, a qual deve ser aumentada para 90 cm quando em frente a bocas de visita de torres,
vasos e para 120 cm quando em frente a carretis de permutador de calor. Deve ser deixado acima
de plataformas, passadios e outros pisos, um espao de 2 m de altura, livre de quaisquer
obstculos. Os pisos de plataformas, passadios, devem ser de chapas xadrez, chapas expandidas,
grades ou outros materiais antiderrapantes. A espessura mnima das chapas dos pisos deve ser de
1/4 (6,35 mm).
4.1.4 As chapas do piso das plataformas, onde no for necessrio que sejam desmontveis, podem
ser soldadas no vigamento de sustentao. As chapas desmontveis devem ser presas ao vigamento
por parafusos. Os painis removveis de chapa devem ter o peso mximo de 0,5 kN. Em cada painel
deve existir 2 furos de 3 cm de dimetro, para facilitar a remoo. As chapas de piso das plataformas
devem ter furos de 1,2 cm de dimetro, para a drenagem, na proporo de um furo em cada metro
quadrado de rea de chapa.
7
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
300-225
Guarda-corpo
(Ver Figuras A.6.1 e A.6.2)
Chapa de piso
Furo 9/16"
cada
25-300
Chapa xadrez
25-300
25-300
Proteo
contra fogo
1/2" Parafuso
de mquina
Soldar a porca
pelo lado de baixo
1/4" Parafuso
Nelson cada 12"
25 Comprimento
cada 6 barras
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
A
A-50
Grade
Chapa xadrez
de 1/4
Detalhe "A"
Detalhe "B"
Elevao
escala: 1:10
5 - 60
25
Detalhe "A"
escala: 1:2
Fixao da chapa no perfil
Chapa 1/8"
Parafuso 3/16"
cabea redonda
2 peas por m
h/2
h=Varivel
25
- Ferro galvanizado
2 cm x var.
Detalhe "B"
escala 1:2
-PBLICO-
N-279
REV. G
04 / 2013
Elevao do piso
da plataforma
3 000
3 000
800
Elevao do piso
Guarda-corpo
(Ver Figura A.6)
da plataforma
Planta tpica
750
25
Elevao do terreno
(grade)
25
Chapa de 1/4"
U 4"
U 4"
ou grade
90
100
110
100
35
Chumbador para
apoio em sapatas
200
Chapa do p
NOTA 1 Coordenadas e elevaes em metros, demais dimenses em milmetros, salvo indicao em contrrio.
NOTA 2 O piso da plataforma deve ser de chapa xadrez espessura de 1/4" ao-carbono ou grade metlica.
NOTA 3 Usar "U" "E" x 12,2 kg/m para vo de 3 m e "U" " E" para vo de 4 m.