Responsabilidade Social Com A Questão Digital
Responsabilidade Social Com A Questão Digital
Responsabilidade Social Com A Questão Digital
O Governo Federal entende ser de grande importncia que esta poltica seja
implementada o mais rpido possvel e esta referida importncia vista quando
constatado que 72% dos servios prestados populao esto divulgados na
internet atravs do meio chamado governo eletrnico (LOUREIRO, 2004).
Entretanto, a eficincia desta disponibilizao de servios de forma eletrnica
questionada se a populao do Brasil no pode ter o acesso eficiente Internet. Se
comparar ao cenrio internacional alarmante saber que, segundo a Fundao
Getlio Vargas, em 2004, constatou atravs de pesquisas que dos 12% da
populao brasileira que tem acesso a computador, apenas 8% tem acesso
Internet. Dados como estes, levaram a Unio Internacional de Telecomunicaes a
medir os ndices de incluso digital e de telecomunicaes e classificar o Brasil na
65 posio dentre os 178 pases pesquisados.
1.1 OBJETIVOS
1.2 JUSTIFICATIVA
Importante ressaltar que durante dcadas, o foco dos olhares estava no produto
interno bruto por habitante. Acreditava-se naquela poca, que primeiro haveria o
crescimento econmico e s depois, a renda seria distribuda. Conseqentemente
aumentaria a concentrao de renda. Mas ao analisar os resultados, constatou-se
que da forma como os recursos pblicos eram alocados, no atenderia aos
beneficirios reais, pois se retratava a um estilo clientelista-corporativista quanto ao
uso dos recursos pblicos. Diante desta situao, foram estruturados os direitos
sociais na Constituio 1988 e em seguida, a prioridade passou a ser a estabilizao
monetria, e os gastos sociais ficaram em segundo plano. (HISTRIA, 2001)
1.3 PROBLEMA
Hoje, o Distrito Federal a unidade da federao com maior nvel de incluso digital,
ou seja, para cada quatro habitantes, um tem computador e desses, 19,22%
acessam a internet com freqncia. Na seqncia, tem o estado de So Paulo com
17,98% usurios conectados internet e o Rio de Janeiro 15,51%, seguidos ainda
por Santa Catarina e Paran.
Nas entrelinhas, esses nmeros informam que a excluso digital est se estendendo
rapidamente para a excluso do mercado de trabalho, e de novas chances de
crescimento profissional e econmico. Para que a situao mude e seja favorvel a
toda a populao e ao pas, o governo e a sociedade civil precisam estabelecer
polticas pblicas e planos sociais que visem diminuir esse enorme abismo que,
mais uma vez, se mostra evidente entre as classes sociais brasileiras.
Estudos mostram que, mesmo os nmeros sendo bastante negativos, tem havido
um crescimento significativo em incluso digital no Brasil, pois alguns dados revelam
que a cada quatro meses, um milho de brasileiros passa a ter um computador
dentro de casa. importante destacar que, nos ltimos trs anos, o nmero de
adolescentes e crianas que foram includas no mundo digital pulou de 10% para
15%. Pesquisas ainda revelam que, em um ano, o Brasil caiu uma posio no
ranking mundial de acesso ao computador, indo de 29 para a 28 posio.
1.4 METODOLOGIA
de
uma
metodologia
prpria,
baseada
em
planejamento
em
conhecimentos j existentes. O seu texto foi escrito de acordo com certas exigncias
cientficas, obedecendo a critrios coerentes, originalidade e objetivao. Ento,
Na primeira fase, aps definir os objetivos, o presente estudo foi justificado pela
necessidade que cada pessoa tem de obter uma melhor qualidade de vida, seja no
aspecto pessoal, social ou mesmo profissional. Nesta fase, ainda foi analisado os
problemas que dificultam o acesso a Tecnologia de Informao e comunicao e o
que preciso realizar para que essa situao mude.
b) O exame por pares foi realizado atravs da anlise do modelo desenvolvido pelo
coordenador do processo.
1.5.1 Conhecimento
Nesta
seo
contextualiza-se
importncia
da
Incluso
Digital
da
10
2 INCLUSO DIGITAL
11
O novo trabalhador deve ser alfabetizado do ponto de vista digital, para que esteja
apto a fazer parte deste novo mercado de trabalho, mas, por incrvel que possa
parecer, a realidade tecnolgica uma realidade de pases desenvolvidos, como os
Estados Unidos da Amrica. Em grande parte dos pases, principalmente nos menos
desenvolvidos, boa parte da sua populao no tem acesso a linhas telefnicas.
Nesses mesmos lugares, a internet algo que est presente de maneira muito
tmida em lugares no desenvolvidos.
Existe um abismo entre ricos e pobres, chamado de excluso digital. Significa dizer
que esta, mais uma dificuldade na ascenso social para aqueles que no tiveram a
oportunidade de uma boa educao. A referida excluso digital impede as pessoas
de terem acesso a uma das principais ferramentas desta revoluo, s tecnologias
de informao e comunicao. Surge, portanto, a necessidade de se criar e por em
prtica polticas de incluso digital. Neste sentido vrios pases, inclusive o Brasil,
tm engendrado programas para viabilizarem a insero da sociedade no contexto
mais amplo da sociedade da informao.
Este assunto vem sendo trabalhado em vrias frentes, por ser um tema de estudo
de vrias cincias humanas seja ela psicologia, sociologia, e at mesmo educao,
dentre outras. Devido s constantes mudanas ocorridas e seus respectivos nveis
de exigncias, ocasiona o crescimento da sociedade, onde se busca melhores
produtos e uma melhor qualidade de vida. Em conseqncia disso, a crescente
presena da tecnologia e da cincia nas atividades produtivas e nas relaes sociais
estabelecem um ciclo permanente de mudanas. Diante disso, Baggio (2005, p. 79)
alertou que a Poltica de Incluso veio em encontro da modernidade enquanto
incorporavam-se as novas possibilidades vida dos desfavorecidos. Nesse
contexto, tudo se faz presente nas chamadas Tecnologias de Informao e
Comunicao.
12
Conclui-se ento que os acessos aos bens e aos meios dentro de uma sociedade
estariam se transferindo de valores concretos e passando para valores abstratos.
Nesse caso, a palavra digital vem de dgito, que significa numero, ou seja, numerais
que so utilizados para armazenamento ou transferncia de informaes. Aps esse
delineamento, pode perceber a importncia da Incluso Digital, embasada na
Responsabilidade Social, para a construo do conhecimento humano e corporativo.
Enfatizando que o analfabetismo digital dificulta a capacidade de aprendizado e a
sua proliferao e que seu aumento traz conseqncias em todos os momentos da
vida do individuo. Conclui-se ento que a transformao da informao em
conhecimento permite que a Disseminao da Incluso Digital seja utilizada de
forma mais igualitria.
13
Segundo Baggio (2005, p.95), para um programa de Incluso Digital avanar deve
possuir autonomia financeira real e um planejamento consistente, alm de estar
envolvido com a realidade de cada comunidade.
Alm de ressaltar que um projeto deve ser sustentvel com modelo educacional e
oferecer liberdade ao individuo como um cidado capaz de evoluir a partir do contato
com a tecnologia.
O computador e a Internet devem servir como ferramentas de libertao
do individuo, de autonomia do cidado. Incluso Digital sustentvel ter
um modelo em que as pessoas da comunidade possam ser os gestores e
os educadores, e esta apropriao de gesto deve gerar autonomia. ter
um modelo de acompanhamento contnuo de resultados, avaliao de
impacto social e de capacitao e isso fundamental para gerar projetos
com continuidade real. No a tcnica pela pura tcnica. Quando a
gente pensa efetivamente de forma global, a incluso digital gera
resultados rpidos e impactantes de incluso social - finaliza. (BAGGIO,
28/03/2008 s 16h46m).
14
Diante do que foi abordado, conclui-se que a Incluso digital contribui e tem muito a
contribuir na qualidade de vida da sociedade menos favorecida.
15
O papel da Incluso Digital vai alm do simples acesso a rede, embora este seja um
passo fundamental a ser dado. O uso e compartilhamento das ferramentas
tecnolgicas pelos indivduos devem despertar o seu interesse pelo conhecimento
de seus direitos, pela ampliao da sua cidadania e melhorar suas condies de
vida. Assim, a luta pela universalizao do acesso vai alm da capacidade de
adquirir e simplesmente reproduzir o conhecimento, mas busca alcanar a
capacidade de oper-lo, interpret-lo e transform-lo, possibilitando a verdadeira
insero na sociedade do conhecimento (ASSUNO, 2003, p. 203).
2.1.1 Telecentros
16
Para que esses objetivos sejam alcanados, Afonso (2000, p.10) prope a devida
ateno :
a) Capacitao:
17
b) Contedo:
d) Infra-estrutura de acesso:
Estudiosos dizem que a configurao dos telecentros depende dos seus objetivos,
da sua localizao, das suas necessidades e da disponibilidade de recursos de cada
iniciativa e de cada pas, entre outros fatores. E que as caractersticas de cada
telecentro podem variar de pas para pas, dentro de uma mesma regio, e at na
mesma cidade.
18
19
20
21
22
23
b) Custo de Acesso:
c) Contedo:
d) Censura:
24
O atual mercado deve ser atrado tanto para acrescentar recursos quanto para
colaborar com novas solues tecnolgicas. Muitas universidades contribuem para
que o processo seja disseminado, alm de procurar solues para os diversos
problemas ou at mesmo produzir reflexes crticas, seja emprestando quadros para
o amplo processo de formao dos segmentos mais carentes, menos cultos e
escolarizados.
A eficcia das vrias iniciativas ainda no visvel exatamente pela sua disperso,
pela ausncia de indicadores consolidados, pela inexistncia de uma coordenao
pblica unificada da implementao dos projetos de incluso.
Uma das questes mais relevantes determinar qual o papel central do Estado,
mercado e das ONGs. Em relao ao Estado, as experincias tm apontado para a
importncia de articular as decises para no dispersar recursos escassos, mas
para isto preciso o envolvimento democrtico da vrias esferas de governo. O
governo federal deve produzir uma poltica de incluso digital em conjunto com
Estados e municpios. O Municpio a unidade fundamental do poder pblico para a
incluso digital. Deve ser envolvido e ouvido, pois a manuteno e o sucesso dos
programas de incluso dependem do convencimento do poder local.
25
ONGs ou vem do mercado ou vem do Estado. O Estado pode chegar mais longe,
mais rapidamente e de maneira mais profunda se incorporar as entidades locais e
organizaes do terceiro setor em sua poltica de incluso digital.
Por outro lado, as empresas podem realizar parcerias importantes com o poder
pblico. Podem investir recursos na montagem e manuteno de solues e
telecentros para a incluso digital. Instrumentos de reconhecimento das empresas
que destinam recursos para a incluso digital devem ser criados, alm da placa com
a propaganda do doador. estratgico que as agncias de publicidade sejam
conclamadas a pensar propostas inovadoras que possam interessar mais empresas
a injetar recursos para polticas pblicas de universalizao do acesso Internet,
executadas pelo Estado ou pelas ONGs.
26
Os trs focos no aparecem como conflitantes, mas na maioria das vezes esto e
so interligados em uma mesma fala. No incio, os projetos de incluso digital
referiam-se mais ao foco da profissionalizao. Atualmente, esto cada vez mais
reclamando a ampliao da cidadania e comea a surgir com mais fora os
discursos voltados ao fomento da inteligncia coletiva local ou nacional.
Pela definio dos focos descritos acima, poderemos chegar ao objeto da incluso
digital. A sua definio mnima pode ser entendida como a universalizao do
acesso ao computador conectado Internet, bem como, ao domnio da linguagem
bsica para manuse-lo com autonomia. Com essa definio, a poltica pblica de
incluso digital pode ser analisada como uma poltica pblica de acesso a alguns
elementos ou instrumentos fundamentais da era informacional. A dimenso do
acesso, programa ou poltica definida pelos elementos que disponibiliza. As vrias
acessibilidades desenham na prtica o eu que cada executor de projetos
compreende por incluso digital.
Grande parte dos programas de incluso digital existentes no Brasil est voltada ao
acesso conexo. Seus administradores e por sua vez esquecem que conectar
apenas o primeiro passo. No incio do sculo XXI tem-se visualizado a proliferao
27
1 Unidades de Incluso:
Bibliotecas informatizadas e conectadas rede;
Laboratrios escolares de informtica conectados Internet;
Quiosques (em geral, com um nmero pequeno de computadores
conectados);
Salas de aula informatizadas e conectadas;
Telecentros;
Totens ou orelhes de Internet.
2 Opes Tecnolgicas:
Aplicativos copyright; voltados interao e soluo de problemas das
comunidades;
Hardware com solues inovadoras ou tradicionais do uso individual e
caseiro;
Sistema operacional livre ou proprietrio;
3 Atividades Disponveis:
Acesso a correio eletrnico e a rea de arquivo prpria;
Atividades comunitrias em rede;
Cursos presenciais e distncia;
Impresso de documentos;
Uso livre, limitado ou monitorado.
28
29
40%
35%
30%
Sudeste
Nordeste
Sul
Norte
Centro-oeste
25%
20%
15%
10%
5%
0%
PIDs por Regio
30
31
32
04
01
01
04
20
06
01
22
46
35
Instituto Stefanini
01
01
01
McInternet I
09
79
01
02
01
22
05
Telecentros Petrobrs
03
Total Geral
265
33
com
as
prefeituras
atravs
de
escolas
pblicas,
atingindo,
O Estado do Esprito Santo possui 469 PIDs, e devido a este nmero, o mesmo
encontra-se na 14 posio com relao a toda a Federao Brasileira, fazendo
parte dos 39% de PIDs da regio Sudeste em relao s outras regies da
federao, conforme o mapeamento do IBICT (2009).
34
b) GESAC
Governo Eletrnico Servio de Atendimento ao Cidado GESAC um programa
do Governo Federal criado em junho de 2003 e tem como meta disponibilizar acesso
Internet e mais um conjunto de outros servios de incluso digital comunidades
excludas do acesso e dos servios vinculados rede mundial de computadores. No
Programa GESAC so beneficiadas prioritariamente as comunidades com baixo IDH
(ndice de Desenvolvimento Humano) e que estejam localizadas em regies onde as
redes de telecomunicaes tradicionais no oferecem acesso local Internet em
banda larga. Para tanto, o programa prov conexo via satlite. Hoje, existem 3.619
Pontos de Presena conectados Internet por meio do programa GESAC,
espalhados em 85 PIDs.
c) Conecta
O Conecta nasceu a partir da identificao da necessidade de alguns governos
estaduais e prefeituras em acelerar seus projetos de incluso digital para a rede de
35
d) ProInfo
O Programa Nacional de Informtica na Educao - ProInfo, criado em 9 de abril de
1997 pelo Ministrio da Educao, tem por objetivo promover o uso da Telemtica
como ferramenta de enriquecimento pedaggico no ensino pblico fundamental e
mdio. Seu funcionamento se d de forma descentralizada, em cada unidade da
Federao existe uma Coordenao Estadual ProInfo, cujo trabalho principal
introduzir as Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC's) nas escolas
pblicas, alm de articular os esforos e as aes desenvolvidas no setor sob sua
jurisdio, em especial as aes dos Ncleos de Tecnologia Educacional (NTE). Os
NTE's so locais dotados de infra-estrutura de informtica e comunicao que
renem educadores e especialistas em tecnologia de hardware e software. O
mesmo desenvolvido pela Secretaria de Educao Distncia - SEED, por meio
do Departamento de Infra-Estrutura Tecnolgica - DITEC, em parceria com as
Secretarias Estaduais e algumas Municipais de Educao.
Warschauer salienta que freqentemente, programas de telecentros bemintencionados acabam indo a direes inesperadas, e as piores falhas acontecem
quando se tenta abordar problemas sociais complexos com foco centrado na
disponibilizao de equipamento. O autor comenta:
A TIC no existe como varivel externa, a ser introduzida a partir do
exterior, para provocar certas conseqncias. Ao contrrio est
entrelaada de maneira complexa nos sistemas e nos processos
sociais. [...] o objetivo da utilizao das TIC com grupos
marginalizados no a superao da excluso digital, mas a
promoo de um processo de incluso social. [...] compreender esse
objetivo envolve no apenas fornecer computadores e links Internet,
mas tambm desenvolver contedos relevantes, promovendo a
alfabetizao e a educao, e mobilizando a comunidade para
alcanar seus objetivos. A, a tecnologia se torna um meio geralmente
forte, e no um fim em si mesma. (Warschauer, 2006, p.23).
36
De
acordo
informao
http://www.vitoria.es.gov.br/secretarias/trab/telecentros.htm,
do
21
site
Telecentros
Telecentro de Estrelinha
Telecentro de Resistncia
37
4 ESTUDO DE CASO
4.2 HISTRICO
Por ser uma Instituio sem fins lucrativos, com personalidade jurdica de direito
privado de interesse publico, a mesma tem como finalidade contribuir com a
38
O Instituto possui 102 alunos para cada perodo de 20 dias teis de aula, com carga
horria de 80h distribudos em trs turnos e opera com turmas de aproximadamente
30 alunos, nos seguintes turnos e horrios:
A meta do Instituto alcanar 130 alunos por perodo e, assim, capacitar 1.560
jovens carentes daquele bairro, no decorrer de 12 meses, atravs de uma
sistemtica de acompanhamento e avaliao, onde o acompanhamento realizado
pela prpria entidade atravs da sua coordenao, e isto realizado diariamente,
atravs do controle da presena de cada aluno matriculado, onde a cada trs faltas
o aluno penalizado com uma suspenso e atravs de um processo de avaliao
de interesse e aprendizagem. Bem como, atravs tambm de um processo
sistemtico de avaliao que acompanhado pela entidade por meio do seu
coordenador e de mais trs instrutores que faro periodicamente testes com pontos
acumulativos e testes prticos no decorrer do curso, sendo que o primeiro teste vale
02 pontos, o segundo teste vale 03 pontos e o terceiro teste vale 05 pontos,
totalizando 10 pontos. Para aprovao, o jovem dever alcanar 70% do total de
pontos.
39
polticas
descontinuidades.
de
incluso
digital
formalizando
leis
que
impeam
as
40
5 CONCLUSO
sociais
complexos
com
foco
centrado
na
disponibilizao
de
mas
tambm
desenvolver
contedos
relevantes,
promovendo
41
42
6 REFERENCIAS
_despreparo_assistencialismo_sao_desafios_no_brasil_dizem_especialistas
-426584368.asp. Acesso em 17/06/2009.
A CIDADANIA e os meios de comunicao. In: TEIXEIRA, Joo Gabriel Lima Cruz,
ed. A construo da cidadania. Braslia, Ed. UnB, 1986. p. 235-268.
Abramo, 2001.
AFONSO, Carlos Alberto. Internet no Brasil: o acesso para todos possvel?
Disponvel em: <http://www.fes.org.br/publicacoes.htm> Acesso em: 29 de out. 2009.
AGENTE DIGITAL. Programa Social da Cooperativa Pirambu Digital. Disponvel
em: <http://www.pirambudigital.com>. Acesso em: 18 de outubro de 2009.
ANDRADE, S. A. C. R. Incluso digital nas empresas de base industrial: a
utilizao de tecnologias da informao e comunicao. 2004. Monografia
(Especializao em Inteligncia Organizacional e Competitiva na Sociedade da
Informao) - Departamento de Cincia da Informao e Documentao,
Universidade de Braslia, Braslia.
AREDE Revista. Pirambu Digital: A inovaoque vem da periferia. Ed.
Novembro 2007 Verso eletrnica. Disponvel em: <
http://www.arede.inf.br/index.php?Itemid=99&id=1248&option=com_content&task=vi
ew>. Acesso em: 18 de outubro de 2009.
BAGGIO, Incluso digital: despreparo e assistencialismo so desafios no
Brasil, Disponvel em
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2008/03/28/inclusao_digital
BAGGIO, Mapa da excluso digital. Disponvel em:
http://www2.fgv.br/ibre/cps/mapa_excluso. Acesso em: 2009.
BIRD. No Brasil, pobres continuam mais pobres e ricos ganham mais.
So Paulo, BIRD. Disponvel em:
http://noticias.uol.com.br/ultnot/2003/10/24/ult261u1498.jhtm> Acesso em: 2009.
CASTELLS, Manuel. A era da informao: economia, sociedade e cultura. So
Paulo, Paz e Terra, 1999. v.1.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. So Paulo, Paz e Terra, 1999.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: a era da informao - economia,
sociedade e cultura. Volume 1, So Paulo: Paz e Terra, 2000.
COMIT GESTOR DA INTERNET BRASIL. Disponvel em: <http:// www.cg.org.br >.
Acesso em 25 Out 2009.
43
44
7 Autores:
Adm. Gustavo de Oliveira Gervsio, CRA/ES n 14130
adm.gustavo@yahoo.com.br
Adm. Jadiel Santos de Melo, CRA/ES n 14742
jadiel.melo@gmail.com