PPRA - Clinica - Modêlo
PPRA - Clinica - Modêlo
PPRA - Clinica - Modêlo
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PROGRAMA DE PREVENO
DE RISCOS AMBIENTAIS
- DOCUMENTO BASE -
MAIO 2002
IDENTIFICAO DA EMPRESA
EMPRESA:
ENDEREO:
CNPJ:
33.134.222/0001-56
GRAU DE RISCO:
03
CNAE:
emergn-
N. DE EMPREGADOS:
FUNES
-
289
01 Administrador
13 Apontadores
03 Apontadores (CTI / UTI)
19 Arrumadeiras
04 Assistentes Administrativos
01 Assistente Contbil
04 Assistentes de Farmcia
01 Assistente de Nutrio
04 Auxiliares Administrativos
01 Auxiliar de Almoxarife
02 Auxiliares de Farmcia
29 de setembro de 2000.
Avenida Rio
1) INTRODUO
2) ESTRUTURA DO PPRA
O Programa de Preveno de Riscos Ambientais dever conter, no mnimo, a
seguinte estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e
cronograma;
b) estratgia e metodologia de ao;
c) forma de registro, manuteno e divulgao dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliao do desenvolvimento do PPRA.
Ser efetuada, pelo menos uma vez ao ano (e sempre que necessrio), uma
anlise global do PPRA para avaliao do seu desenvolvimento e realizao dos ajustes
necessrios e estabelecimento de novas metas e prioridades.
3) DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O Programa de Preveno de Riscos Ambientais dever incluir as seguintes
etapas:
a) antecipao e reconhecimentos dos riscos;
b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliao e controle;
c) avaliao dos riscos e da exposio dos trabalhadores;
d) implantao de medidas de controle e avaliao de sua eficcia;
e) monitoramento da exposio aos riscos;
f) registro e divulgao dos dados.
A elaborao deste PPRA foi feita pela Tcnica de Segurana do Trabalho
Andreza de Paula Soares da Silva; a implementao, o acompanhamento e as
necessidades de novas avaliaes devero ser feitos pela prpria empresa.
3.1) ANTECIPAO DOS RISCOS
De acordo com o item 9.3.2 da NR-9, a antecipao dever envolver a anlise
de projetos de novas instalaes, mtodos ou processos de trabalho, ou de modificao
dos j existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de
proteo para sua reduo ou eliminao.
No momento, no existem projetos de novas instalaes, mtodos ou processos
de trabalho ou de modificao dos j existentes na empresa, razo pela qual essa etapa
de antecipao dos riscos torna-se desnecessria.
3.2) RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Agente
Identificao
do
Risco
Possveis
Fontes
Geradoras
Quantidade e
Funo dos
Empregados
Possveis
Danos
Sade
Medidas
de
Controle
Existentes
112
114
115
10 minutos
08 minutos
07 minutos
Cdigo
2.0.0
2.0.1
Tempo de Exposio
25 anos.
Para realizar essa avaliao foi utilizado um aparelho que compe-se de uma
sonda de globo de 6" de dimetro, uma sonda de bulbo seco, com 4 mm de dimetro e
150 mm de comprimento e uma sonda de bulbo mido, com 4 mm de dimetro e 150
mm de comprimento, com temperatura de operao de (0 a 100)C, taxa de
amostragem de 3 leituras por segundo, resoluo 0,1 C, preciso 0,1 C e faixa de
medio de (-10)C a (+50)C, marca INSTRUTHERM, modelo TGD 200.
Tomou-se por base para fins comparativos, em conformidade com a Portaria n o
3.214 de 08/06/78, os limites de tolerncia para exposio ao calor constantes no
Anexo no 3 da NR-15, Quadros no 2 e no 3.
O Anexo no 3 (Limites de Tolerncia para Exposio ao Calor) da Norma
Regulamentadora no 15 estabelece dois modalidades de dimensionamento para
exposio ao calor:
a) limites de tolerncia para exposio ao calor, em regime de trabalho
intermitente com perodos de descanso no prprio local da prestao de
servio;
b) limites de tolerncia para exposio ao calor, em regime de trabalho
intermitente com perodos de descanso em outro local (local de descanso).
Atravs da anlise das atividades realizadas, verificou-se que o descanso dos
funcionrios acontece fora local de trabalho. Assim, para determinar a mxima
temperatura a que estes profissionais podem estar expostos, foi consultado o Quadro n o
2 do Anexo no 3 da NR-15, que encontra-se a seguir.
M (Kcal/h)
175
200
250
300
350
400
450
IBUTG
30,5
30,0
28,5
27,5
26,5
26,0
25,5
500
25,0
Kcal / h
Sentado em Repouso
Trabalho Leve
Sentado, movimentos moderados com braos e tronco (ex.: datilografia)
Sentado, movimentos moderados com braos e tronco (ex.: dirigir)
De p, trabalho leve, em mquina ou bancada, principalmente com os
braos
Trabalho Moderado
Sentado, movimentos vigorosos com braos e pernas
De p, trabalho leve em bancada ou mquina, com alguma movimentao
De p, trabalho moderado em bancada ou mquina, com alguma
movimentao
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar
Trabalho Pesado
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.:
remoo com p)
Trabalho fatigante
100
125
150
150
180
175
220
300
440
550
3.4.3) ILUMINAO
Por meio da Portaria no 3.751 de 23 de novembro de 1990, foi revogada a
obrigatoriedade do pagamento de adicional de insalubridade por iluminao
inadequada, estabelecendo-se a norma NBR 5.413 do INMETRO e a NR-17, itens
17.5.3.4 e 17.5.3.5, como legislao a ser aplicada para fins de avaliao dos nveis de
iluminao nos ambientes de trabalho.
Para a avaliao quantitativa deste risco, foram feitas leituras utilizando um
luxmetro da marca INSTRUTHERM, modelo LD-50, no campo de trabalho,
paralelamente superfcie onde a tarefa desenvolvida, conforme preconiza a Norma
da FUNDACENTRO - NHT 10-1/E.
Identificao do
Risco
Tipo de
Proteo
7) CRONOGRAMA DE AES
8) DAS RESPONSABILIDADES
A minimizao ou eliminao dos riscos encontrados de responsabilidade,
nica e to somente, desta empresa cabendo a ela prover os recursos, tanto humanos
como materiais, para a regularizao da situao.
Pronto Ltda.
Representante Legal
CNPJ: