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PPRA - Clinica - Modêlo

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PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS-PPRA

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PROGRAMA DE PREVENO
DE RISCOS AMBIENTAIS
- DOCUMENTO BASE -

MAIO 2002

PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS-PPRA


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IDENTIFICAO DA EMPRESA
EMPRESA:

Pronto Socorro Clnico Prontocor Ltda.

ENDEREO:

Rua So Francisco Xavier, 26 - Tijuca Rio de Janeiro RJ

CNPJ:

33.134.222/0001-56

GRAU DE RISCO:

03

CNAE:
emergn-

85.12-0 Atividades de atendimento a urgncias e


cias

N. DE EMPREGADOS:
FUNES
-

289

01 Administrador
13 Apontadores
03 Apontadores (CTI / UTI)
19 Arrumadeiras
04 Assistentes Administrativos
01 Assistente Contbil
04 Assistentes de Farmcia
01 Assistente de Nutrio
04 Auxiliares Administrativos
01 Auxiliar de Almoxarife
02 Auxiliares de Farmcia

INFORMAES SOBRE A ELABORAO DO PPRA


DATA:

29 de setembro de 2000.

ELABORADO POR: Assessormed Assessoria Empresarial Ltda.


Branco, 37 / 707 e 708 Centro - RJ
RESPONSVEL:

Avenida Rio

Paulo Antonio Bisaggio Jnior


Engenheiro de Produo e de Segurana do Trabalho
CREA/RJ no 95-1-22207-5

PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS-PPRA


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1) INTRODUO
2) ESTRUTURA DO PPRA
O Programa de Preveno de Riscos Ambientais dever conter, no mnimo, a
seguinte estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e
cronograma;
b) estratgia e metodologia de ao;
c) forma de registro, manuteno e divulgao dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliao do desenvolvimento do PPRA.
Ser efetuada, pelo menos uma vez ao ano (e sempre que necessrio), uma
anlise global do PPRA para avaliao do seu desenvolvimento e realizao dos ajustes
necessrios e estabelecimento de novas metas e prioridades.
3) DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O Programa de Preveno de Riscos Ambientais dever incluir as seguintes
etapas:
a) antecipao e reconhecimentos dos riscos;
b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliao e controle;
c) avaliao dos riscos e da exposio dos trabalhadores;
d) implantao de medidas de controle e avaliao de sua eficcia;
e) monitoramento da exposio aos riscos;
f) registro e divulgao dos dados.
A elaborao deste PPRA foi feita pela Tcnica de Segurana do Trabalho
Andreza de Paula Soares da Silva; a implementao, o acompanhamento e as
necessidades de novas avaliaes devero ser feitos pela prpria empresa.
3.1) ANTECIPAO DOS RISCOS
De acordo com o item 9.3.2 da NR-9, a antecipao dever envolver a anlise
de projetos de novas instalaes, mtodos ou processos de trabalho, ou de modificao
dos j existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de
proteo para sua reduo ou eliminao.
No momento, no existem projetos de novas instalaes, mtodos ou processos
de trabalho ou de modificao dos j existentes na empresa, razo pela qual essa etapa
de antecipao dos riscos torna-se desnecessria.
3.2) RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS-PPRA


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Segundo a Norma Regulamentadora no 9 (Programa de Preveno de Riscos


Ambientais), consideram-se riscos ambientais os agentes fsicos, qumicos e biolgicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao ou
intensidade e tempo de exposio, so capazes de causar danos sade do
trabalhador.
Consideraram-se agentes fsicos as diversas formas de energia a que possam
estar expostos os trabalhadores, tais como, rudos, vibraes, presses anormais,
temperaturas extremas, radiaes ionizantes, radiaes no ionizantes, bem como o
infra-som e o ultra-som.
Consideram-se agentes qumicos as substncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratria, nas formas de poeiras, fumos,
nvoas, neblinas, gases ou vapores ou que, pela natureza da atividade de exposio,
possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo atravs da pele ou por ingesto.
Consideram-se agentes biolgicos as bactrias, fungos, bacilos, parasitas,
protozorios, vrus, entre outros.
seguir.

Para auxiliar o reconhecimento dos riscos ambientais, utilizamos a tabela de n a

Agente

Identificao
do
Risco

Possveis
Fontes
Geradoras

Quantidade e
Funo dos
Empregados

Possveis
Danos
Sade

Medidas
de
Controle
Existentes

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3.3) AVALIAO DOS RISCOS AMBIENTAIS


Segundo o item 9.3.4 da NR-9, a avaliao quantitativa dever ser realizada
sempre que necessria para:
a)
comprovar o controle da exposio ou a inexistncia dos riscos
identificados na etapa de reconhecimento;
b)
dimensionar a exposio dos trabalhadores;
c)
subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
As avaliaes quantitativas sero realizadas nas tabelas n . Neste caso, tomaremos por
base as tcnicas mencionadas abaixo.
3.4) MTODOS, TCNICAS, APARELHAGEM E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
NAS AVALIAES
3.4.1) NVEL DE PRESSO SONORA
Para avaliar o nvel de presso sonora, utilizou-se o Anexo no 1 (Limites de
Tolerncia para Rudo Contnuo ou Intermitente) da Norma Regulamentadora n o 15
(Atividades e Operaes Insalubres) da Portaria 3.214 do Ministrio do Trabalho, que
estabelece os nveis aceitveis de exposio a este risco em funo do tempo, a saber:
Nvel de Rudo dB(A)
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
98
100
102
104
105
106
108
110

Mxima Exposio Diria


Permissvel
8 horas
7 horas
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
3 horas
2 horas e 40 minutos
2 horas e 15 minutos
2 horas
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos
35 minutos
30 minutos
25 minutos
20 minutos
15 minutos

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112
114
115

10 minutos
08 minutos
07 minutos

Tambm, consultou-se a relao dos agentes nocivos qumicos, fsicos,


biolgicos e associao de agentes prejudiciais sade ou integridade fsica,
considerados para fins de aposentadoria especial, consta do Anexo IV do Decreto n o
3.048 de 06 de Maio de 1999 (Novo Regulamento da Previdncia Social).

Cdigo
2.0.0
2.0.1

Classificao dos Agentes Nocivos


Agente Fsico
- Exposio acima dos limites de tolerncia
especificados ou s atividades descritas.
- Rudo: exposio permanente a nveis de
rudo acima de 90 decibis.

Tempo de Exposio
25 anos.

Para tanto, utilizou-se um medidor do nvel de presso sonora da marca


INSTRUTHERM, modelo DEC-405, do tipo 2, construdo de acordo com as normas IEC
651 e ANSI S 1.4, com erro de 1,5 dB, curvas de compensao "A" e "C", respostas
lenta e rpida, alcance dinmico de 30 dB a 130 dB, devidamente calibrado.
Os nveis equivalentes de rudo, expressos em dB(A) encontrados nas avaliaes
quantitativas, foram comparados com as legislaes pertinentes.
Convm citar que essas avaliaes se aplicam caracterizao da exposio ao
rudo que chega zona auditiva do trabalhador, sem considerar a atenuao produzida
pelo equipamento de proteo individual, quando existir.
A avaliao foi feita em condies operacionais normais, compreendendo o
ritmo usual de trabalho dos empregados.
3.4.2) CALOR
Foram efetuadas as avaliaes quantitativas dos ndices de exposio ao calor
nos postos de trabalho onde possa haver efeitos nocivos sobre o trabalhador causados
por esse agente, a fim de verificar se as condies trmicas em que as atividades se
desenvolvem so capazes de causar danos sade dos trabalhadores em funo do
tempo de exposio, do tipo da atividade e do nvel de temperatura.
A metodologia reconhecida pelo Ministrio do Trabalho para verificar as
condies de conforto trmico referentes ao calor consiste na monitorizao da
exposio ao calor, que deve ser feita por meio da medio do ndice de Bulbo mido Termmetro de Globo (IBUTG).
A exposio ao calor deve ser avaliada atravs do "ndice de Bulbo mido Termmetro de Globo" (IBUTG) definido pelas equaes que seguem:

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Ambientes internos ou externos sem carga solar:


IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg

Ambientes externos com carga solar:


IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
onde:
tbn = temperatura de bulbo mido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.

Para realizar essa avaliao foi utilizado um aparelho que compe-se de uma
sonda de globo de 6" de dimetro, uma sonda de bulbo seco, com 4 mm de dimetro e
150 mm de comprimento e uma sonda de bulbo mido, com 4 mm de dimetro e 150
mm de comprimento, com temperatura de operao de (0 a 100)C, taxa de
amostragem de 3 leituras por segundo, resoluo 0,1 C, preciso 0,1 C e faixa de
medio de (-10)C a (+50)C, marca INSTRUTHERM, modelo TGD 200.
Tomou-se por base para fins comparativos, em conformidade com a Portaria n o
3.214 de 08/06/78, os limites de tolerncia para exposio ao calor constantes no
Anexo no 3 da NR-15, Quadros no 2 e no 3.
O Anexo no 3 (Limites de Tolerncia para Exposio ao Calor) da Norma
Regulamentadora no 15 estabelece dois modalidades de dimensionamento para
exposio ao calor:
a) limites de tolerncia para exposio ao calor, em regime de trabalho
intermitente com perodos de descanso no prprio local da prestao de
servio;
b) limites de tolerncia para exposio ao calor, em regime de trabalho
intermitente com perodos de descanso em outro local (local de descanso).
Atravs da anlise das atividades realizadas, verificou-se que o descanso dos
funcionrios acontece fora local de trabalho. Assim, para determinar a mxima
temperatura a que estes profissionais podem estar expostos, foi consultado o Quadro n o
2 do Anexo no 3 da NR-15, que encontra-se a seguir.
M (Kcal/h)
175
200
250
300
350
400
450

IBUTG
30,5
30,0
28,5
27,5
26,5
26,0
25,5

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500

25,0

Onde M a taxa de metabolismo mdia ponderada para uma hora


determinada pela seguinte frmula:
Mt x Tt + Md x Td
M = -----------------------60
Sendo: Mt = taxa de metabolismo no local de trabalho.
Tt = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece, no local de
trabalho.
Md = taxa de metabolismo no local de descanso.
Td = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de
descanso.
E IBUTG o valor IBUTG mdio ponderado para uma hora determinado pela
seguinte frmula:
IBUTGt x Tt + IBUTGd x Td
IBUTG = -------------------------------------60

Sendo: IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.


IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.
Tt e Td = como anteriormente definidos.
Os tempos Tt e Td devem ser tomados no perodo mais desfavorvel do ciclo de
trabalho, sendo Tt + Td = 60 minutos corridos.
As taxas de metabolismo Mt e Md sero obtidas consultando-se o Quadro no 3 do
Anexo no 3 da NR-15, que encontra-se a seguir.
Quadro no 3
Tipo de Atividade

Kcal / h

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Sentado em Repouso
Trabalho Leve
Sentado, movimentos moderados com braos e tronco (ex.: datilografia)
Sentado, movimentos moderados com braos e tronco (ex.: dirigir)
De p, trabalho leve, em mquina ou bancada, principalmente com os
braos
Trabalho Moderado
Sentado, movimentos vigorosos com braos e pernas
De p, trabalho leve em bancada ou mquina, com alguma movimentao
De p, trabalho moderado em bancada ou mquina, com alguma
movimentao
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar
Trabalho Pesado
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.:
remoo com p)
Trabalho fatigante

100
125
150
150

180
175
220
300

440
550

3.4.3) ILUMINAO
Por meio da Portaria no 3.751 de 23 de novembro de 1990, foi revogada a
obrigatoriedade do pagamento de adicional de insalubridade por iluminao
inadequada, estabelecendo-se a norma NBR 5.413 do INMETRO e a NR-17, itens
17.5.3.4 e 17.5.3.5, como legislao a ser aplicada para fins de avaliao dos nveis de
iluminao nos ambientes de trabalho.
Para a avaliao quantitativa deste risco, foram feitas leituras utilizando um
luxmetro da marca INSTRUTHERM, modelo LD-50, no campo de trabalho,
paralelamente superfcie onde a tarefa desenvolvida, conforme preconiza a Norma
da FUNDACENTRO - NHT 10-1/E.

4) IMPLANTAO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAO DE SUA


EFICCIA
Segundo o item 3.5 da NR-9, devero ser adotadas as medidas necessrias e
suficientes para a eliminao, a minimizao ou o controle dos riscos ambientais
sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situaes:
a) identificao, na fase de antecipao, de risco potencial sade;
b) constatao, na fase de reconhecimento, de risco evidente sade;
c) quando os resultados das avaliaes quantitativas da exposio dos
trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na
ausncia destes, os valores de limites de exposio ocupacional adotados
pela ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygyenists)
ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociao coletiva de

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trabalho, desde que mais rigorosos do que os critrios tcnico-legais


estabelecidos;
d) quando, atravs do controle mdico da sade, ficar caracterizado o nexo
causal entre danos observados na sade dos trabalhadores e a situao de
trabalho a que eles ficam expostos.
O estudo, desenvolvimento e implantao de medidas de proteo coletiva
dever obedecer a seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilizao ou a formao de agentes
prejudiciais sade;
b) medidas que previnam a liberao ou disseminao desses agentes no
ambiente de trabalho;
c) medidas que reduzam os nveis ou a concentrao desses agentes no
ambiente de trabalho.
A implantao de medidas de carter coletivo dever ser acompanhada de
treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua
eficincia e de informao sobre as eventuais limitaes de proteo que ofeream.
Quando comprovado pelo empregador ou instituio a inviabilidade tcnica da
adoo de medidas de proteo coletiva, ou quando estas no forem suficientes ou
encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantao, ou ainda em carter
complementar ou emergencial, devero ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a
seguinte hierarquia:
a) medidas de carter administrativo ou de organizao do trabalho;
b) utilizao de equipamento de proteo individual (EPI).
4.1) IMPLANTAO DE MEDIDAS DE CONTROLE
Agente

Identificao do
Risco

Medidas de Controle Propostas

Tipo de
Proteo

4.2) AVALIAO DE SUA EFICCIA


Aps
atravs de:

a implantao das medidas de controle, sua eficcia poder ser avaliada


Aumento da produtividade;
Reduo nos ndices de absentesmo por acidentes de trabalho;
Melhoria na qualidade de vida no ambiente de trabalho;
Reduo das intervenes da fiscalizao do Ministrio do Trabalho;
Controle mdico da sade dos trabalhadores;
Novas avaliaes ambientais, quando for o caso.

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5) MONITORAMENTO DA EXPOSIO AOS RISCOS AMBIENTAIS


Devero ser efetuadas, sempre que necessrio, inspees em todos os postos de
trabalho, visando o controle da exposio dos trabalhadores aos riscos e introduo
ou modificao das medidas para seu controle.
Sempre que implantada uma medida de controle que requeira uma avaliao
ambiental para verificar sua eficcia, esta dever ser efetuada.
Dever ser feita, pelo menos, uma avaliao anual da exposio dos
trabalhadores aos riscos ambientais.

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6) REGISTRO E DIVULGAO DOS DADOS


Dever ser mantido um Registro de Dados, constituindo um histrico tcnico e
administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Este Documento-Base d continuidade a esse Registro, que dever estar
disponvel para consulta dos trabalhadores ou seus representantes, bem como para as
autoridades competentes e dever ser mantido pelo menos por 20 (vinte) anos.
Os trabalhadores interessados tero o direito de apresentar propostas e receber
informaes e orientaes a fim de assegurar a proteo aos riscos ambientais
identificados na execuo do PPRA.
Os empregadores devero informar os trabalhadores de maneira apropriada e
suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e
sobre os meios disponveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos
mesmos.

7) CRONOGRAMA DE AES

8) DAS RESPONSABILIDADES
A minimizao ou eliminao dos riscos encontrados de responsabilidade,
nica e to somente, desta empresa cabendo a ela prover os recursos, tanto humanos
como materiais, para a regularizao da situao.

Itacoatiara - Am, de de 2002.

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Andreza de Paula Soares da Silva


Tcnica de Segurana do Trabalho
RG/MTb no 5/00385-6

Pronto Ltda.
Representante Legal
CNPJ:

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