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Guia Relatorio Ufam

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1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS


PR-REITORIA DE PESQUISA E PS-GRADUAO

GUIA PARA NORMALIZAO DE


RELATRIOS TCNICOS
CIENTFICOS

VERSO FINAL
Dezembro/2003

Prof Clia Regina Simonetti Barbalho, Dr


Prof Suely Oliveira Moraes, Esp.
Departamento de Biblioteconomia da UFAM

Manaus
2003

Ficha Catalogrfica
(Catalogao na fonte pelo Departamento de Biblioteconomia da UFAM)

B228g BARBALHO, Clia Regina Simonetti


Guia para normalizao de relatrios tcnicos cientficos/
Clia Regina Simonetti Barbalho; Suely Oliveira Moraes.
Manaus: EdUA, 2003.
103 p.; il.

1. Documentao Normalizao 2. Normalizao de


trabalhos Guia I. Moraes, Suely Oliveira II. Ttulo.

CDU: 006

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Estrutura do relatrio de pesquisa .................................................................................... 11


Figura 2 Modelo de capa ................................................................................................................ 12
Figura 3 Modelo de lombada .......................................................................................................... 13
Figura 4 Modelo de falsa folha de rosto .......................................................................................... 14
Figura 5 Modelo de folha de rosto .................................................................................................. 15
Figura 6 Modelo do verso da folha de rosto .................................................................................... 16
Figura 7 Modelo de epgrafe no incio do trabalho ........................................................................... 17
Figura 8 Modelo de epgrafe no incio do captulo .......................................................................... 17
Figura 9 Modelo de resumo ............................................................................................................ 19
Figura 10 Modelo ampliado de resumo ............................................................................................ 20
Figura 11 Modelo de Lista de siglas e smbolo ............................................................................... 21
Figura 12 Modelos de lista de ilustrao ......................................................................................... 22
Figura 13 Modelo de sumrio ......................................................................................................... 23
Figura 14 Modelo de sistema ......................................................................................................... 59
Figura 15 Visualizao das margens .............................................................................................. 63
Figura 16 Janela para configurao de pgina no Microsoft Word ................................................. 63

LISTA DE QUADRO

Quadro 1 Disposio dos elementos que constituem um trabalho acadmico ...................................... 10


Quadro 2 Modelo de errata........................................................................................................ 16
Quadro 3 Nveis de numerao progressiva ................................................................................. 65

SUMRIO
APRESENTAO ............................................................................................................................... 7
PRODUO DE CONHECIMENTO .................................................................................................... 8
CONHECIMENTO CIENTFICO ...................................................................................................... 8
Tipologia dos textos cientficos ................................................................................................... 9
ESTRUTURA DO TRABALHO .......................................................................................................... 10
ELEMENTOS PRELIMINARES ..................................................................................................... 12
Capa ......................................................................................................................................... 12
Lombada ................................................................................................................................... 13
Falsa Folha de Rosto ................................................................................................................ 13
Folha de rosto ........................................................................................................................... 14
Prefcio ..................................................................................................................................... 16
Errata ........................................................................................................................................ 16
Epgrafe..................................................................................................................................... 17
Resumo na lngua verncula ..................................................................................................... 17
7 ................................................................................................................................................ 20
Resumo em lngua estrangeira ................................................................................................. 20
Lista de abreviaturas, siglas e smbolos.................................................................................... 21
Lista de ilustraes ................................................................................................................... 21
Sumrio ..................................................................................................................................... 22
ELEMENTOS TEXTUAIS .............................................................................................................. 24
Introduo ................................................................................................................................. 24
Desenvolvimento ....................................................................................................................... 25
Fundamentao Terica ....................................................................................................... 26
Descrio Metodolgica........................................................................................................ 26
Resultados e Discusses...................................................................................................... 27
Concluses e Recomendaes ................................................................................................. 27
ELEMENTOS PS-TEXTUAIS ..................................................................................................... 29
Referncias ............................................................................................................................... 29
Elementos essenciais e complementares separados por tipo de publicao ....................... 29
Ordenao das referncias ................................................................................................... 31
Aspectos grficos.................................................................................................................. 31
Autoria .................................................................................................................................. 32
Elaborao das referncias .................................................................................................. 34
Anexo ........................................................................................................................................ 48
Apndice ................................................................................................................................... 49
Agradecimento(s) ...................................................................................................................... 49
Glossrio ................................................................................................................................... 49
ndice ........................................................................................................................................ 49
Parecer do Comit de tica ...................................................................................................... 49
ELEMENTOS COMPLEMENTARES ................................................................................................. 50

CITAO....................................................................................................................................... 50
Citao Indireta ......................................................................................................................... 50
Citao Direta ........................................................................................................................... 51
Citao Direta Curta ............................................................................................................. 52
Citao Direta Longa ............................................................................................................ 53
Citao de Citao .................................................................................................................... 53
Demais orientaes para a Citao .......................................................................................... 54
NOTA DE RODAP ...................................................................................................................... 57
ILUSTRAES ............................................................................................................................. 58
Figuras ...................................................................................................................................... 58
sem2002.doc> Acesso em: 19 maio 2003. ............................................................................... 59
Quadros .................................................................................................................................... 60
Tabelas ..................................................................................................................................... 61
ABREVIATURAS E SIGLAS.......................................................................................................... 61
EQUAES E FRMULAS .......................................................................................................... 62
ASPECTOS GRFICOS ............................................................................................................... 62
Formatao impressa................................................................................................................ 62
Papel..................................................................................................................................... 62
Margens ................................................................................................................................ 62
Paginao ............................................................................................................................. 64
Tabulao ............................................................................................................................. 64
Espacejamento ..................................................................................................................... 64
Tipo e tamanho e letras ........................................................................................................ 64
Indicativo de sees ............................................................................................................. 64
Ttulos sem indicativo numrico ............................................................................................ 65
Numerao progressiva ........................................................................................................ 65
Cores .................................................................................................................................... 66
Formatao Digital .................................................................................................................... 67
Documentos Adicionais ............................................................................................................. 67
REFERNCIAS ................................................................................................................................. 68

APRESENTAO

Todo trabalho de carter cientfico ou acadmico deve ser estruturado a partir das normas
metodolgicas que orientam as prticas de produo do conhecimento na universidade. Alm de se
constituir em pr-requisito para a sistematizao dos estudos acadmicos, o cumprimento das
referidas normas contribui e facilita a elaborao, o acesso e a melhor organizao dos contedos e
do processo ensino-aprendizagem.
O objetivo do Guia para normalizao de relatrios de pesquisa orientar acadmicos e
professores quanto estrutura, elaborao e apresentao de trabalhos desenvolvidos em nvel do
Programa Institucional de Iniciao Cientfica (PIBIC). Com base nas definies da Associao
Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), rgo responsvel pela normalizao tcnica brasileira,
proposta a normatizao dos modelos de documentao acadmica e cientfica da Universidade
Federal do Amazonas, contribuindo com as prticas de orientao e acompanhamento
metodolgico.
O contedo deste Guia apresenta, na primeira parte, as orientaes sobre a estrutura do
trabalho acadmico, abordando os elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais exigidos pela
norma em vigor. Em seguida, so descritos os elementos que complementam a confeco desta
modalidade de trabalho desenvolvida no mbito da instituio de ensino superior destacando tanto
as exigncias do formato impresso quanto do eletrnico visando a insero do documento na
Biblioteca Digital da Iniciao Cientfica da UFAM. Por fim, so apresentadas orientaes adicionais
quanto encadernao, reproduo e documentos exigidos para a divulgao do conhecimento
produzido no mbito da Universidade Federal do Amazonas.

PRODUO DE CONHECIMENTO
Os recentes e intensos impactos socioeconmicos e culturais se propagam com a
velocidade dos acontecimentos e, graas evoluo tecnolgica, afetam em diferentes graus a
rotina de todas as pessoas no mundo, reafirmando o atual processo de globalizao da sociedade
contempornea. Tal processo vem gerando mudanas que se tornam cada vez mais visveis na vida
do cidado.
Nesse sentido, a principal caracterstica desse fabuloso mundo novo o acmulo de
informaes em todos os domnios, com potencial de armazenamento e disseminao vertiginoso.
Embora esses conhecimentos so sejam necessariamente produzido no mbito acadmico, desse
ambiente que se originam os tcnicos e pesquisadores que integram as instituies que esto, em
nvel global, no mundo do trabalho produzindo cincia e tecnologia.
A sociedade demanda por conhecimento cientfico e tecnolgico para o atendimento de suas
necessidades e a sua produo tem encontrado suporte em concepes que se propem a
ultrapassar a reproduo, a repetio e a cpia no meio acadmico.
Como conseqncia dos fatores acima apontados, a capacidade de produo de
conhecimento pelas instituies de ensino superior tem impactado positivamente no modo como a
sociedade, criativamente, se coloca para interagir com seu meio reconfigurando o contrato social
antes estabelecido.
Portanto, para entender esses desenvolvimentos, conquistas e inovaes, faz-se necessrio
explorar os conhecimentos existentes que se renovam constantemente, se tornando este o grande o
desafio que se impe s universidades, sobretudo as pblicas, que promover a gerao e
divulgao de conhecimento, de forma sistematizada, de modo a buscar qualificar a vida das
pessoas no entorno onde esto inseridas.

CONHECIMENTO CIENTFICO
Nos limites de uma classificao, diz-se que existem quatro tipos de conhecimento, a saber:
popular ou emprico, religioso ou teolgico, filosfico e cientfico. No que diz respeito ao ltimo podese afirmar que ele racional, sistemtico e revela aspectos da realidade estudada.
O ciclo do conhecimento cientfico inclui, grosso modo, a observao, a produo de teorias
para explicar tal observao, o teste dessa teoria, seu aperfeioamento e divulgao dos resultados
obtidos, alimentando um ciclo que reinicia a partir daquilo que absorvido.
Deste modo, a gerao do conhecimento cientfico permite a movimentao no espao e
tempo, viabilizando a manipulao de hiptese e variveis que explicitam a realidade, sendo dela
retirada a explicao para aquilo que se estudou e devendo retornar a ela como um conhecimento
mais apurado sobre as questes investigadas. Isso permite margem a criao de textos cientficos
gerados com a funo de divulgar o conhecimento cientfico acumulado.

Tipologia dos textos cientficos


Ao se discutir as questes inerentes a tipologia dos textos cientficos, importante destacar
que a comunicao cientfica ocorre em dois nveis distintos: o primeiro est relacionado a
divulgao para o meio cientfico e o segundo quando se trata de disseminar para a comunidade em
geral. O primeiro representado pelas monografias, papers, artigos cientficos e resenhas
publicadas em revistas especializadas e a segunda busca veculos como os jornais e revistas
populares, para se propagar.
De ambas as formas, um trabalho cientfico um texto escrito para apresentar os resultados
de uma pesquisa, um estudo. Os programas de iniciao cientfica tm por objetivo aprimorar a
formao cientfica e cultural do estudante visando produo de conhecimentos.
Os relatrios, parciais e finais, so trabalhos cientficos, que se diferenciam dos demais tipos
de trabalhos cientficos em funo do nvel da abordagem.
A adoo de um padro para apresentao dos relatrios de PIBIC insere o texto produzido
em um formato prprio dos caminhos metodolgicos da cincia, motivo pelo qual fundamental para
dinamizar a disseminao da informao e a propagao do conhecimento.
Os relatrios tcnico-cientficos so documentos que relatam formalmente os resultados ou
progressos obtidos em investigao de pesquisa e desenvolvimento ou que descrevem a situao
de uma questo tcnica ou cientfica. Segundo a Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT
(1989, p. 1), este documento apresenta, sistematicamente, informao suficiente para um leitor
qualificado, traar concluses e fazer recomendaes. Ele estabelecido, continua afirmando o
rgo, em funo e sob a responsabilidade de um organismo que, na situao em tela, o
Departamento de Apoio a Pesquisa da Pr Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao da Universidade
Federal do Amazonas.

10

ESTRUTURA DO TRABALHO
A apresentao de um relatrio de pesquisa tem uma estruturao prpria dada as
caractersticas do contedo a ser abordado, a natureza do trabalho e os objetivos a serem atingidos.
Assim, tomando por base as determinaes da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT),
atravs da norma NBR10719, os relatrios devem ser compostos de partes, estruturadas a partir de
elementos identificados como obrigatrios e opcionais, conforme disposto no Quadro 1, abaixo.

PARTES

ELEMENTOS INTEGRANTES

CONDIO
OBRIGATRIO OPTATIVO

PRELIMINARES
(OU PR-TEXTO)

TEXTO

PS LIMINARES
(OU POS TEXTO)

Capa
Folha de rosto
Errata
Prefcio ou apresentao
Resumo
Abstract
Lista de smbolos, abreviaturas ou convenes
Lista de Ilustraes
Sumrio
Introduo
Desenvolvimento
Concluses e/ou recomendaes
Referncias
Anexo
Apndice
Agradecimentos
Glossrio
ndice
Parecer do Comit de tica

Quadro 1 Disposio dos elementos que constituem um trabalho acadmico


FONTE: Adaptado de ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Apresentao de relatrios tcnicos e
cientficos: NBR- 10719 . Rio de Janeiro, 1989. 9 p

11

Partindo da observao do quadro acima, pode-se sistematizar a estrutura de uma trabalho


cientfico partindo da visualizao proposta pela Figura 1, a seguir.

PARECER
NDICE

ELEMENTOS
PS LIMINARES

GLOSSRIO
APNDICE (S)
ANEXO (S)
REFERNCIAS

AGRADECIMENTOS
CONCLUSO

ELEMENTOS
TEXTUAIS

RESULTADOS
METODOLOGIA
REVISO DE LITERATURA
INTRODUO
SUMRIO

LISTA DE ILUSTRAES

ELEMENTOS
PRELIMINARES

LISTA DE SMBOLOS
ABSTRACTS
RESUMO
PREFCIO
ERRATA

FOLHA DE ROSTO

CAPA

INFORMAES
ADICIONAIS

Figura 1 Estrutura do relatrio de pesquisa

Tanto o Quadro 1, como a Figura 1, apontam que um trabalho desta natureza, se divide em
elementos preliminares, textuais e ps-liminares que sero discorridos a seguir.

12

ELEMENTOS PRELIMINARES
Os elementos preliminares compem a apresentao do trabalho, indicando elementos que
permitam a sua identificao, bem como possibilita que o leitor tenha conhecimento sobre aspectos
pessoais do autor e que constituem a obra a ser lida. Como parte integrante do trabalho, sua
paginao deve ser contada a partir da folha de rosto, sem ser numerada. Abrange itens obrigatrios
que so: capa, folha de rosto, resumo na lngua verncula, resumo em lngua estrangeira e sumrio
e itens que so opcionais que so: prefcio ou apresentao, errata, lista de smbolo, abreviaturas e
convenes e lista de ilustraes.

Capa
Trata-se de um dos elementos obrigatrios do documento, cuja funo a proteo externa
que reveste o trabalho, onde deve vir impressa informao indispensvel para a identificao da
obra, conforme exposto no exemplo abaixo.
So itens obrigatrios: nome da instituio, nome da pro-reitoria e do departamento que
gerenciam o programa, nome do programa, ttulo do trabalho, subttulo, se houver, nome do bolsista,
local (cidade) e ano da publicao. A formatao integral dos elementos textuais integra a subseo
Aspectos Grficos deste Guia.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS


PRO REITORIA DE PESQUISA E PS-GRADUAO
DEPARAMENTO DE APOIO A PESQUISA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAO CIENTFICA

FONTE
TAMANHO 14

FONTE
TAMANHO 14

IMPACTO BIBLIOMTRICO DO
PROGRAMA DE INICIAO CIENTFICA
NA UFAM

Bolsista: Antnia Cristina Pereira, CNPq


FONTE
TAMANHO 14

FONTE
TAMANHO 14

Figura 2 Modelo de capa

MANAUS
2003

13

Lombada
Caso o relatrio possua lombada grossa que permita a impresso legvel, desse elemento
opcional deve constar as informaes sobre:
nome do autor ou sigla da instituio responsvel, impressa longitudinalmente, do alto
para o p da lombada;
ttulo do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
elementos alfanumricos de identificao como, por exemplo, v.2 ou 2003.
ANTNIA CRISTINA PEREIRA
IMPACTO BIBLIOMTRICO DO PROGRAMA DE INICIAO CIENTFICA NA UFAM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS


PRO REITORIA DE PESQUISA E PS-GRADUAO
DEPARAMENTO DE APOIO A PESQUISA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAO CIENTFICA

RELATRIO FINAL
PIB H 003/2003
IMPACTO BIBLIOMTRICO DO
PROGRAMA DE INICIAO CIENTFICA
NA UFAM

Bolsista: Antnia Cristina Pereira, CNPq


Orientadora: Prof Dr Clia Regina Simonetti Barbalho

MANAUS
2003

MANAUS
2003

Figura 3 Modelo de lombada

Falsa Folha de Rosto


Elemento opcional que antecede a folha de rosto, sem exclu-la devendo constar apenas o
ttulo do trabalho.

14

IMPACTO BIBLIOMTRICO DO
PROGRAMA DE INICIAO CIENTFICA
NA UFAM

Figura 4 Modelo de falsa folha de rosto

Folha de rosto
Essencial em qualquer documento, a folha de rosto deve se caracterizar como a fonte
principal de identificao constando nela os elementos essenciais, como:
nome do rgo responsvel;
diviso (es) responsvel;
tipo do relatrio, se parcial ou final;
cdigo do projeto;
ttulo e subttulo do relatrio;
nome do bolsista;
nome do orientador;
local (cidade);
ano de publicao.

15

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS


PRO REITORIA DE PESQUISA E PS-GRADUAO
DEPARAMENTO DE APOIO A PESQUISA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAO CIENTFICA

RELATRIO FINAL
PIB H 003/2003
IMPACTO BIBLIOMTRICO DO
PROGRAMA DE INICIAO CIENTFICA
NA UFAM

Bolsista: Antnia Cristina Pereira, CNPq


Orientadora: Prof Dr Clia Regina Simonetti Barbalho

MANAUS
2003

Figura 5 Modelo de folha de rosto

No verso da folha de rosto dever constar informao complementar para a identificao do


relatrio de pesquisa como:
informaes sobre os diretos autorais e autorizao para reproduo;
associao do trabalho com outras pesquisas, vnculos com outros projetos, contratos etc.

16

Todos os direitos deste relatrio so


reservados Universidade Federal do
Amazonas, ao Ncleo de Estudo e
Pesquisa em Cincia da Informao e aos
seus autores. Parte deste relatrio s
poder ser reproduzida para fins
acadmicos ou cientficos.

Esta pesquisa, financiada pelo Conselho


Nacional de Pesquisa CNPq, atravs do
Programa Institucional de Bolsas de
Iniciao Cientfica da Universidade
Federal do Amazonas, foi desenvolvida
pelo Ncleo de Estudo e Pesquisa em
Cincia da Informao e se caracteriza
como sub projeto do projeto de pesquisa
Bibliotecas Digitais.

Figura 6 Modelo do verso da folha de rosto

Prefcio
Por se tratar do primeiro contato com o documento, o prefcio ou apresentao,
constitudo por esclarecimentos, justificao e/ou apresentao do documento. No geral elaborado
por outra pessoa que no o autor e seu uso deve ser restrito a relatrios publicados.

Errata
Elemento opcional, apresentado em caso de identificao de erro de digitao, concordncia
ou outros, aps a encadernao e entrega do trabalho. Trata-se de um elemento solto, inserido aps
a folha de rosto e apontando a forma correta, conforme expe o exemplo abaixo.
Pgina
10
48
53

Linha
3
12
15

Quadro 2 Modelo de errata

Onde se l
poprio
copreension
1098

Leia-se
prprio
comprehension
1998

17

Epgrafe
Elemento opcional, podendo figurar tambm no incio das partes principais do trabalho, onde
o autor transcreve uma frase, pensamento, ditado ou parte de um texto que deseja destacar de um
trabalho, por considerar significativo e inspirador.
Apesar de escrita por outra pessoa, no deve vir entre aspas e a autoria da mensagem deve
ser apresentada do lado direito, abaixo do texto, conforme modelo a seguir.

1. INTRODUO

A luta contra o erro tem algo


de homrico.
Monteiro Lobato

Um pas se faz com


homens e livros.
Monteiro Lobato

Figura 7 Modelo de epgrafe no incio do trabalho

Figura 8 Modelo de epgrafe no incio do captulo

Resumo na lngua verncula


Elemento obrigatrio, que apresenta de forma concisa, o contedo do trabalho para que o
leitor possa obter informaes. De fato, o resumo uma apresentao concisa dos pontos
relevantes de um texto e normalizado pela NBR 6028. Sua funo abreviar o tempo do leitor,
difundindo informaes de tal modo que possa influenciar e estimular a consulta ao texto completo.
Os resumos podem ser:

18

indicativo, quando elenca apenas os pontos principais do texto, no apresentando


dados qualitativos, quantitativos etc, sendo perfeitamente indicado para prospectos,
catlogos, entre outros;
informativo, que apresenta elementos suficiente ao leitor, para que este possa decidir
sobre a convenincia da leitura do texto interior. Expe finalidades, metodologia,
resultados e concluses;
indicativo/informativo, que representa a soma dos dois tipos relacionados anteriormente;
crtico, redigido por especialistas com anlise interpretativa de um texto.

Para um relatrio cientfico, o tipo de resumo a ser apresentado o informativo que deve,
necessariamente, observar os seguintes princpios:
apresentar com clareza o assunto do trabalho e o seu objetivo;
permitir a articulao das idias expostas no texto;
apresentar as concluses do autor da obra resumida
ser redigido em linguagem objetiva;
no apresentar juzo crtico;
ser inteligvel por si mesmo, isto , dispensar a consulta ao original;
evitar a repetio de frases inteiras do original;
respeitar a ordem em que as idias ou fatos so apresentados.
Sua constituio deve salientar o objetivo, o mtodo, os resultados e as concluses do
trabalho, sendo desejvel a apresentao de mtodos e tcnicas de abordagem, mas sempre de
forma concisa como tambm ser objeto do resumo a descrio das concluses, ou seja, as
conseqncias dos resultados, ressaltando fatos novos, descobertas significativas, contradies,
relaes e efeitos novos verificados.
Quanto ao estilo, o resumo deve apresentar uma seqncia corrente de frases concisas e
no de uma enumerao de tpicos, sendo que a primeira frase deve ser significativa, explicando o
tema principal, seguida da informao sobre a categoria do documento, isto , memria cientfica,
estudo de caso, anlise da situao, entre outros, empregando o uso da terceira pessoa do singular
ou do verbo na voz ativa. Em um resumo no h uso de pargrafos e deve ser evitado o emprego de
smbolos, frmulas, equaes, diagramas, que no sejam absolutamente necessrias.
No que diz respeito a extenso, h uma diferencial quanto a natureza do trabalho devendo:
para notas e comunicaes breves, os resumos devem ter at 100 palavras;
para monografias e artigos, at 250 palavras;
para relatrios em geral, incluindo os de PIBIC, teses e dissertaes, at 500 palavras.
Recomenda-se ainda que seja observada as seguintes consideraes a cerca da
elaborao:
o resumo tem por objetivo apresentar, com fidelidade e em forma compacta, idias ou
fatos essenciais contidos num texto. Resumo, pois, no se confunde com cpia integral
de textos, nem com atividade de corte e colagem;
a ordem em que as idias ou fatos so apresentados deve ser respeitada no esforo de
reproduzir as articulaes lgicas do texto, mantendo sua estrutura e seus pontos
essenciais. Na verdade, a maior dificuldade em se resumir reside na busca do essencial
e no cuidado com a fidelidade;
usar sempre frases curtas e diretas, procurando ser conciso, breve e claro;

19

no emitir opinio nem criticar se o resumo informativo ou indicativo;


no empregar expresses do tipo: o autor diz que..., difcil concordar com as idias do
autor, o autor continua afirmando que... ; deve-se ir direto s idias, sem essas
consideraes;
reduzir os exemplos citados no texto para confirmar ou explicar a parte terica ao
mnimo indispensvel compreenso do raciocnio exposto;
conservar os traos de estilo do texto original como, por exemplo, nvel de linguagem;
definir a extenso do resumo em funo dos objetivos da pesquisa, tempo disponvel
para exposio, grau exigido de aprofundamento do assunto;
habituar-se a ler resumos feitos pelos prprios autores, abstracts, resenhas de livros e
snteses de filmes, vdeos, romances, telenovelas com a finalidade de obter modelos de
como resumir;
acostumar-se a indicar, da maneira mais correta possvel, as referncias utilizadas para
a pesquisa, para que os leitores do resumo possam aprofundar-se nos contedos
abordados.

Na Figura 9, a seguir, um exemplo de resumo destaca as caractersticas de sua elaborao.

CONCLUSO

RESULTADOS

METODOLOGIA

INTRODUO

RESUMO

Analisa a meningite bacteriana e o impacto epidemiolgico na


cidade de Fortaleza. Meningite bacteriana uma infeco grave
das membranas que envolvem o sistema nervoso central,
causada por diferentes agentes, dentre os quais, destacam-se
Neisseria Meningitidis (A, B e C), Haemophyllus Influenzae tipo b
(Hib) e Streptococcus Pneumoniae. A maioria dos casos ocorrem
em crianas com menos de seis anos de idade, com uma taxa de
mortalidade que varia com o microorganismos envolvido.
Independente do agente, sintomas como febre alta, dor de
cabea, rigidez na nuca, nuseas, vmito e sintomas
neurolgicos so observados. A doena tem evoluo rpida,
levando morte ou deixando graves seqelas irreversveis,
representado um grande problema de sade pblica. Com o
intuito de investigar a prevalncia desta doena em Fortaleza, foi
realizado um levantamento epidemiolgico dos casos de
meningite bacteriana ocorridos no ano de 1998, de pacientes com
suspeita de meningite provenientes de hospitais pblicos, cujas
amostras (Liquor), so enviadas ao Laboratrio Central de Sade
Pblica do Estado do Cear (LACEN), para anlise bacteriolgica
e confirmao do diagnstico clnico. As amostras foram
submetidas a testes de aglutinao em ltex, cultura (em agar
chocolate), contra-imunoeletroforese (CIE) e bacterioscopia elo
Gram. Dos 877 casos suspeitos, 89 apresentaram resultado
positivo, sendo que destes, a incidncia de N. meningitidis
34,83% (31 casos) e H. influenza tipo B, 34,83% (31 casos) foi
equivalente. 15,7% (14 casos) foram atribudos ao S.
pneumoniae e o restante, a outro agentes bacterianos. Dentre as
meningites meningoccicas, houve incidncia apenas do tipo B.
O estudo revelou ainda, que as meningites bacterianas foram
freqentes nos meses de fevereiro a junho, coincidindo com o
perodo de maior ndice pluviomtrico na regio, apresentando
maior ocorrncia em crianas com menos de seis anos de idade.
Faz-se mister, portanto, o desenvolvimento de aes de sade
(vigilncia epidemiolgica, diagnstico e tratamento), visando
reduzir o impacto da disseminao, morbidade e mortalidade da
doena.

Palavras chave: Meningite;Fortaleza;LACEN

Figura 9 Modelo de resumo

Para melhor compreenso da forma de elaborao do resumo, apresenta-se, a seguir, de


modo ampliado, o exemplo acima.

CONCLUSO

RESULTADOS

METODOLOGIA

INTRODUO

20

Analisa a meningite bacteriana e o impacto epidemiolgico na cidade


de Fortaleza. Meningite bacteriana uma infeco grave das
membranas que envolvem o sistema nervoso central, causada por
diferentes agentes, dentre os quais, destacam-se Neisseria
Meningitidis (A, B e C), Haemophyllus Influenzae tipo b (Hib) e
Streptococcus Pneumoniae. A maioria dos casos ocorrem em crianas
com menos de seis anos de idade, com uma taxa de mortalidade que
varia com o microorganismos envolvido. Independente do agente,
sintomas como febre alta, dor de cabea, rigidez na nuca, nuseas,
vmito e sintomas neurolgicos so observados. A doena tem
evoluo rpida, levando morte ou deixando graves seqelas
irreversveis, representado um grande problema de sade pblica.
Com o intuito de investigar a prevalncia desta doena em Fortaleza,
foi realizado um levantamento epidemiolgico dos casos de meningite
bacteriana ocorridos no ano de 1998, de pacientes com suspeita de
meningite provenientes de hospitais pblicos, cujas amostras (Liquor),
so enviadas ao Laboratrio Central de Sade Pblica do Estado do
Cear (LACEN), para anlise bacteriolgica e confirmao do
diagnstico clnico. As amostras foram submetidas a testes de
aglutinao em ltex, cultura (em agar chocolate), contraimunoeletroforese (CIE) e bacterioscopia elo Gram. Dos 877 casos
suspeitos, 89 apresentaram resultado positivo, sendo que destes, a
incidncia de N. meningitidis 34,83% (31 casos) e H. influenza tipo B,
34,83% (31 casos) foi equivalente. 15,7% (14 casos) foram atribudos
ao S. pneumoniae e o restante, a outro agentes bacterianos. Dentre as
meningites meningoccicas, houve incidncia apenas do tipo B. O
estudo revelou ainda, que as meningites bacterianas foram freqentes
nos meses de fevereiro a junho, coincidindo com o perodo de maior
ndice pluviomtrico na regio, apresentando maior ocorrncia em
crianas com menos de seis anos de idade. Faz-se mister, portanto, o
desenvolvimento de aes de sade (vigilncia epidemiolgica,
diagnstico e tratamento), visando reduzir o impacto da disseminao,
morbidade e mortalidade da doena.

Figura 10 Modelo ampliado de resumo

Resumo em lngua estrangeira


Elemento obrigatrio com as mesmas caractersticas do resumo em lngua verncula. Para o
resumo em lngua inglesa, usar a denominao abstracts. obrigatria a apresentao das palavras
chave no idioma do resumo apresentado.

21

Lista de abreviaturas, siglas e smbolos


um elemento opcional que aponta a relao alfabtica de abreviaturas e siglas
empregadas no trabalho, em ordem alfabtica, com o significado correspondente. Em caso de siglas
estrangeiras, adotar o significado correspondente sigla no seu original, evitando tradues no
estabelecidas na lngua portuguesa. Recomenda-se a apresentao da lista de abreviaturas e siglas,
quando estas extrapolarem o limite de dez. A lista de smbolos, opcional, que deve relacionar, na
ordem que aparecem no texto, todos os smbolos, com seus respectivos significados.

LISTA DE SIGLAS
Associao Brasileira de
ABIC
Inteligncia Competitiva
Associao Brasileira de
ABNT
Normas Tcnicas
Conselho Regional de
CRB
Biblioteconomia
Empresa Brasileira de
EMBRAPA
Pesquisa Agropecuria
FUNAI
Fundao Nacional do ndio
Instituto Brasileiro do Meio
IBAMA
Ambiente
Instituto Brasileiro de
IBGE
Geografia e Estatstica
IES
Instituio de Ensino Superior
Instituto Nacional de
INPA
Pesquisas da Amaznia
Ncleo de Estudo e Pesquisa
NEPCI
em Cincia da Informao
Universidade Federal do
UFAM
Amazonas

LISTA DESMBOLOS

Somatria
Euro
Beta
Alfa

Figura 11 Modelo de Lista de siglas e smbolo

Lista de ilustraes
So consideradas ilustraes as figuras, quadros, grficos, fotografias, mapas, conforme
explicitado no item Elementos Complementares, deste Guia. Este elemento obrigatrio quando do
uso de tais recursos ilustrativos no interior do texto. Sua ordenao dever se dar na ordem de
ocorrncia, com a respectiva indicao de pginas e apresentao semelhante ao sumrio.
Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao, desde que ela
apresente no mnimo 2 (dois) itens. Caso contrrio, pode-se elaborar uma nica lista chamada Lista
de Ilustraes, identificando-se o tipo de ilustrao antes do nmero. No texto, com exceo das

22

tabelas e quadros, todas as demais ilustraes podem ser relacionadas como figura ou identificadas
como grficos, mapas, plantas e tabelas. As listas devem ser apresentadas de acordo com os
seguintes critrios:
ser apresentadas em folha separada, antes do Sumrio;
apresentar cada seo (descrio das listas) na seguinte seqncia:
tipo de ilustrao e indicativo numrico;
ttulo;
nmero da folha que contm a ilustrao ligada ao ttulo por uma linha pontilhada.

LISTA DE FIGURAS
LISTA DE GRFICOS
Figura 1 Esquema clssico ........ 23
Figura 2 Conhecimento .............. 30
Figura 3 Inteligncia ................... 43
Figura 4 Pirmide ....................... 56
Figura 5 Dados, informao ....... 76
Figura 6 Representaes ........... 86
Figura 7 Resignificao .............. 98
Figura 8 Modelo de Novaes ....... 99

Grfico 1 Viso administrativa .....61


Grfico 2 Viso tcnica ................63
Grfico 3 Viso docente ..............64
Grfico 4 Viso discente ..............68
Grfico 5 Condicionantes ............70
Grfico 6 Variveis ..................... 80

Figura 12 Modelos de lista de ilustrao

Sumrio
Enumerao das principais divises, sees e outras partes de um documento,
apresentando a ordem em que a matria tratada se sucede. a relao dos captulos e sees do
trabalho, na ordem em que aparecem no texto e com indicao da pgina inicial correspondente.
normalizado pela NBR6027.
Sua apresentao deve:

23

figurar em folha distinta, com o ttulo centralizado, em letras maisculas e sem


pontuao;
relacionar os ttulos dos elementos preliminares e ps-liminares sem indicativo de
numerao (listas de tabelas, figuras, abreviaturas, siglas, smbolos, resumo, abstract e
apndices);
os captulos e as sees do trabalho devem ser enumerados em algarismos arbicos;
o sistema de numerao progressiva para organizar as sees do trabalho deve estar
em conformidade com a norma da NBR-6024 e os padres apresentados no item
Elementos Complementares, desse Guia;
se houver mais de um volume, o sumrio completo dever ser apresentado em cada um
deles.

SUMRIO
1 INTRODUO ...........................16
1.1 Delineamento da pesquisa ......17
1.2 Hiptese .....................................20
2 INTELIGENCIA COMPETITIVA..21
2.1 Gesto do conhecimento..........38
2.2 Inteligncia ...............................60
3 METODO ....................................78
3.1 Universo.....................................79
3.2 Instrumento ...............................80
4 RESULTADOS ..........................81
5 CONCLUSO..............................90
REFERENCIAS...................................95
APENDICES .......................................98

Figura 13 Modelo de sumrio

24

ELEMENTOS TEXTUAIS
Os elementos textuais so constitudos pela parte do trabalho dissertativo onde o autor
desenvolve o contedo do que est sendo abordado, construindo sua argumentao de modo a
conduzir o leitor para o entendimento daquilo que est a afirmar.
A redao cientfica apresenta algumas caractersticas que a diferenciam de todos os outros
tipos de redao. Possui uma formalidade facilmente perceptvel, referendada pela utilizao do
argumento da autoridade. Cada informao importante deve ser validada e confirmada por uma
autoridade no assunto, sendo essa a razo pela qual os textos cientficos tm tantas citaes. O
texto deve ser redigido em linguagem impessoal, claro e conciso, sendo recomendado o uso na
terceira pessoa do singular e verbo na voz passiva. Pode ser dividido em captulos ou sees e
subsees, sendo que cada captulo deve iniciar em folha prpria.
Conforme o tipo de trabalho, rea de conhecimento ou metodologia adotada, o texto
organizado de maneira distinta, mas sua estrutura bsica normalmente abrange introduo, a
fundamentao terica (incluindo reviso bibliogrfica e referencial terico), descrio metodolgica,
apresentao, anlise e interpretao dos resultados e concluses, no necessariamente com esta
diviso, mas nesta seqncia.
Um relatrio de iniciao cientfica deve adotar a mesma formatao de contedo de um
trabalho de natureza semelhante, porm fundamental a compreenso de que se trata da formao
de um discente de graduao que est sendo inserido no contexto do fazer cientfico, aprendendo a
produzir conhecimento. Deste modo, os relatrios devero conter, como elementos textuais:
introduo, desenvolvimento que apresentar a reviso de literatura, a descrio dos caminhos
metodolgicos adotados, bem como os resultados e as concluses e recomendaes.
A formatao integral dos elementos textuais integra a subseo Aspectos Grficos deste
Guia.

Introduo
Trata-se da apresentao geral do trabalho, fornecendo uma viso global do assunto tratado
(contextualizao), com uma definio clara, concisa e objetiva do tema e a delimitao precisa das
fronteiras de estudo em relao ao campo selecionado, isto , do problema a ser estudado. Deve
esclarecer aspectos do assunto a ser desenvolvido sem, entretanto, antecipar resultados. Na
introduo tambm so descritos os objetivos do trabalho e a justificativa/relevncia do estudo.
Mttar Neto (2002, p. 169-170), ao discutir a funo da introduo destaca que ela deve
indicar por que, como e para que o texto foi escrito, sendo composta das seguintes partes:
tema e problema, com o proposto de delimitar o assunto que est em discusso e indicar o
ponto de vista que ser enfocado;
insero do tema ou problema no mbito da literatura existente, incluindo as deficincias
identificadas, situando o tema no conjunto dos conhecimentos j desenvolvidos
anteriormente por diferentes autores, destacando alguns trabalhos que foram essenciais
para a pesquisa;
objetivos, geral e especfico, apontando, o primeiro, o propsito maior do trabalho; o
resultado final a ser alcanado e o segundo, de carter mais concreto e experimental,
especificando as etapas cumpridas para alcanar a resposta as seguintes indagaes para
que? e para quem?. Devem ser redigidos com o verbo no infinitivo sendo sugerida a consulta aos
verbos correspondentes aos nveis sucessivos do domnio cognitivo (Anexo 1);

25

hiptese do trabalho visando apontar uma ou mais questes sobre o tema em estudo que
sero respondidas durante o desenvolvimento do trabalho e retomadas na concluso;
percurso da pesquisa discorrendo seu impulso inicial, os principais acontecimentos que
determinaram sua direo, suas etapas.
metodologia da pesquisa arrolando os caminhos adotados para o desenvolvimento da
pesquisa;
justificativa, que alm de revelar as razes da escolha do assunto, tambm deve explicar
que contribuies o trabalho pode oferecer, tanto em termos tericos quanto prticos,
demonstrando a importncia do estudo da temtica;
definio de termos importantes ou neologismos, que sero adotados no decorrer do
trabalho;
estrutura, anunciando as partes em que o trabalho se encontra dividido.

Desenvolvimento
Como o prprio nome diz, o desenvolvimento a parte mais extensa e consistente do
trabalho. Nele so expostas as principais idias sobre o assunto, alm dos aspectos metodolgicos
empregados, resultados e interpretao do estudo.
Como nas demais partes que compem o trabalho, o desenvolvimento deve ter objetividade,
clareza e preciso e sua exposio pressupe o atendimento de trs fatores essenciais para o texto
de carter cientfico: explicao, discusso e demonstrao.
A deciso pela diviso dos captulos dever ser norteada pela construo racional do
argumento cientfico de modo a tornar evidente o que est implcito, obscuro ou complexo,
descrevendo, classificando e definindo a temtica e comparando as vrias posturas ideolgicas que
se contrapem.
Da mesma forma que na introduo, os elementos que fazem parte do desenvolvimento do
trabalho podem ser alterados em funo da natureza do mesmo e da rea de conhecimento sob
investigao. Entretanto, as partes essenciais que integram esta etapa do trabalho so: a
fundamentao terica (reviso bibliogrfica); a descrio metodolgica; a apresentao, anlise e
interpretao dos resultados.
O desenvolvimento deve ser dividido em tantas sees e subsees quantas forem
necessrias para o detalhamento da pesquisa e/ou estudo realizado. As descries apresentadas
devem ser suficientes para permitir a compreenso das etapas da pesquisa; contudo, mincias de
provas matemticas ou procedimentos experimentais, se forem essenciais para a compreenso dos
resultados, devem constituir-se em apndice.
Todas as ilustraes ou quadros. essenciais compreenso do texto, devem ser includas o
mais prximo da parte do texto onde citada, salvo quando, por motivos de dimenso, isto no
possvel.

26

Fundamentao Terica
A fundamentao terica atribui, essencialmente, credibilidade ao trabalho, faz referncia s
pesquisas e aos conhecimentos j construdos e publicados, situando a evoluo do assunto e,
assim, dando sustentao ao tema que est sendo estudado. a anlise do estado da arte do
problema abordado.
Faz-se mister destacar que no se trata de uma simples transcrio de pequenos textos ou
citaes, mas sim de uma sistematizao de idias, fundamentos, conceitos e proposies de vrios
autores, apresentados de forma lgica, encadeada e descritiva, demonstrando que foram estudados
e analisados pelo autor. Nesse sentido, deve-se efetuar o levantamento bibliogrfico1 junto a
diferentes fontes documentais, como livros, obras de referncia, peridicos cientficos, teses,
dissertaes, monografias, artigos, dentre outros.
Na reviso bibliogrfica deve-se observar algumas recomendaes como:
limite s contribuies mais relevantes diretamente ligadas ao assunto;
mencionar o nome de todos os autores, obrigatoriamente, no texto e nas referncias;
apresentar e comentar resultados de pesquisas relacionadas ao assunto, salientando as
contribuies ou relao das mesmas com o trabalho;
adotar tantas sees quanto forem necessrias fundamentao do tema e do
problema abordados.

Descrio Metodolgica
Esta etapa visa descrever os caminhos metodolgicos utilizados para a conduo do
trabalho, deve ser apresentada na seqncia cronolgica em que o mesmo desenvolvido, ser
redigida no passado e apresentar:
a especificao do problema: apresentao de hipteses ou perguntas de pesquisa - se
for o caso; definio de termos importantes na pesquisa; definio constitutiva e
operacional de variveis ou categorias;
a caracterizao do estudo, tipo de pesquisa, abordagem ou mtodo qualitativa/quantitativa; delineamento da pesquisa classificao da pesquisa quanto
aos procedimentos de coleta e anlise dos dados;
a definio da populao e da amostra, se for o caso;
a descrio de tcnicas e instrumentos adotados para coleta de dados (entrevista,
questionrio, observao, etc.);
a descrio das tcnicas de tratamento, anlise e interpretao dos dados
(procedimentos estatsticos, anlise documental, anlise de contedo, etc).

O objetivo do levantamento bibliogrfico : viabilizar o aprendizado sobre uma determinada rea; elencar os trabalhos
realizados anteriormente sobre o mesmo tema; identificar e selecionar dos mtodos e tcnicas a serem utilizados;
subsidiar a redao do trabalho. Devem ser utilizadas diversas fontes bibliogrficas existentes sejam elas primrias,
secundrias ou tercirias. Suas etapas de realizao so: determinao de um ponto de partida a partir de listas de
citaes de trabalhos fundamentais para o tema ou similares ao que se pretende fazer, listas de citaes de revises
recentes da literatura, idias e dicas dadas pelo orientador, colegas, congressos, etc, nmeros recentes e ver sumrios
de algumas revistas importantes na rea e pesquisa na Internet (WWW) usando catlogos e mecanismos de busca;
levantamento e fichamento das citaes relevantes; aprofundamento e expanso da busca; seleo das fontes a serem
obtidas; localizao das fontes e obteno; leitura, sumarizao e redao.
1

27

Quando o trabalho for desenvolvido em reas de natureza tcnica e tecnolgica, a descrio


metodolgica tambm deve abranger, alm dos elementos essenciais, a definio de materiais e
equipamentos, como por exemplo, a descrio de softwares, hardwares empregados quando da
realizao da pesquisa.
Faz-se necessrio observar ainda que,
a descrio de mtodos, materiais, tcnicas e equipamentos devem permitir a repetio
do estudo por outros pesquisadores;
os mtodos desenvolvidos pelo autor do trabalho devem ser justificados e demonstradas
as suas vantagens frente a outros mtodos; e
procedimentos metodolgicos j conhecidos podem ser apenas mencionados,
juntamente com o seu autor, sem a necessidade de serem descritos.

Resultados e Discusses
Esta etapa ocupa-se da apresentao dos dados obtidos na pesquisa, juntamente com a
anlise e interpretao dos resultados pelo autor do trabalho. Esse contedo deve ser desenvolvido
de forma precisa e clara, tendo como foco a relao com o tema e problema analisado e os objetivos
do estudo.
Por deciso do Comit da rea, os resultados e discusses podem ser apresentados em
conjunto ou separado.
Visando a sua eficaz compreenso, deve-se observar que:
a anlise dos dados e a interpretao dos resultados podem ser apresentadas em
separado ou em conjunto, de acordo com os objetivos do trabalho;
a anlise no deve conter interpretaes pessoais, mas sempre considerar a relao
com a fundamentao terica, apontando a relao teoria-prtica;
pode ser acompanhada de tabelas, grficos, quadros ou figuras com indicadores
estatsticos que sustentem a interpretao dos resultados;
a discusso, anlise e interpretao dos resultados devem ser elaboradas de forma
objetiva pra facilitar as concluses;
as hipteses previamente apresentadas devem ser exploradas com base nos dados e
resultados contidos no prprio trabalho, considerando-se: relao de causa e efeito,
estabelecimento da deduo das generalizaes e princpios bsicos, indicao da
aplicabilidade dos resultados obtidos e suas limitaes e justificativa dos resultados
obtidos a partir da teoria;
os objetivos pr-estabelecidos no estudo devem orientar a apresentao dos resultados,
no sentido de demonstrar o seu alcance.

Concluses e Recomendaes
Esta etapa deve figurar, clara e ordenadamente, as dedues tiradas dos resultados do
trabalho ou levantadas ao longo da discusso do assunto. Dados quantitativos no devem aparecer
na concluso, nem to pouco Resultados comprometidos e passveis de discusso.

28

As concluses devem ser apresentadas de forma lgica, clara e concisa, fundamentando os


resultados obtidos na discusso e apontar correspondncia com os objetivos propostos pelo estudo.
Com isso, deve reafirmar a hiptese, cuja demonstrao constitui o corpo do trabalho, regressando,
deste modo, a introduo, explicitando o que foi abordado. a reviso sinttica dos resultados e da
discusso do estudo ou pesquisa realizados. Deve apresentar dedues lgicas correspondentes
aos objetivos previamente estabelecidos, destacando-se o seu alcance e as conseqncias de suas
contribuies.
Recomendaes so entendidas como declaraes concisas de aes, julgadas
necessrias a partir das concluses obtidas, a serem usadas no futuro.

29

ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
Os elementos ps-textuais objetivam elucidar e que dar suporte ao texto, auxiliando na sua
compreenso. Como parte integrante do trabalho, sua paginao deve ser contnua do texto
principal. Os elementos ps-textuais abrangem referncias, glossrio, anexos, apndice e ndice.

Referncias2
Elementos essenciais e complementares separados por tipo de publicao
1. Monografia no todo (livros, dissertaes, teses etc...)
a)

Dados essenciais:
Autor;
Ttulo e subttulo;
Edio (nmero);
Imprenta (local: editora e data).

b)

Dados complementares:
Descrio fsica (nmero de pginas ou volumes), ilustrao, dimenso;
Srie ou coleo;
Notas especiais;
ISBN.

2. Partes de monografias (trabalho apresentado em congressos, captulo de livro, etc...).


a)

Dados essenciais:
Autor da parte referenciada;
Ttulo e subttulo da parte referenciada, seguidos da expresso "In: ;
Referncia da publicao no todo (com os dados essenciais);
Localizao da parte referenciada (pginas inicial e final).

b) Dados complementares:
Descrio fsica;
Srie;
Notas especiais;
ISBN.
3. Publicaes Peridicas (revistas, boletins etc...) coleo.
a) Dados essenciais:
As normas para elaborao de Referncias, foram retiradas do site http://bu.ufsc.br/framerefer.html, em 09/11/2002
que mantm a pgina atualizada quanto as alteraes promovidas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas.
2

30

Ttulo do peridico, revista, boletim;


Local de publicao, editora, data de inicio da coleo e data de encerramento da
publicao, se houver.

b) Dados complementares:
Periodicidade;
Notas especiais (mudanas de ttulo ou incorporaes de outros ttulos, indicao de
ndices);
ISSN.
3.1 Fascculos, suplementos, nmeros especiais com ttulo prprio.
a) Dados essenciais:
Ttulo da publicao;
Ttulo do fascculo, suplemento, nmero especial;
Local de publicao, editora;
Indicao do volume, nmero, ms e ano e total de pginas.
b) Dados complementares:
Nota indicativa do tipo do fascculo, quando houver (p. ex.: ed. especial);
Notas especiais.
3.2 Partes de publicaes peridicas (Artigos)
a) Dados essenciais:
Autor do artigo;
Ttulo do artigo, subttulo (se houver);
Ttulo do peridico, revista ou boletim;
Ttulo do fascculo, suplemento, nmero especial (quando houver);
Local de publicao;
Indicao do volume, nmero, ms e ano e pginas inicial e final;
Perodo e ano de publicao.
b) Dados complementares:
Nota indicativa do tipo de fascculo quando houver (p. ex.: ed. especial);
Notas especiais.
3.4 Artigos em jornais
a) Dados essenciais:
Autor do artigo;
Ttulo do artigo, subttulo (se houver);
Ttulo do jornal;
Local de publicao;
Data com dia. Ms e ano;
Nome do caderno ou suplemento, quando houver;
Pgina ou pginas do artigo referenciado.

31

Nota: Quando no houver seo, caderno ou parte, a paginao do artigo precede a data.

Ordenao das referncias


As referncias podem ter uma ordenao alfabtica, cronolgica e sistemtica (por assunto).
Entretanto neste manual, sugerimos a adoo da ordenao alfabtica ascendente.
Autor repetido: Quando se referencia vrias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor
das referncias subseqentes por um trao equivalente a seis espaos.
Quanto a localizao, as referncias podem vir:
Em listas aps o texto, antecedendo os anexos;
No rodap;
No fim do captulo;
Antecedendo resumos, resenhas e recenses.
Para os relatrios de iniciao cientfica, as referncias devero ser colocadas ao final do texto,
antecedendo os anexos, conforme determina o quadro 1 e a figura 1.
Aspectos grficos
Espaamento: as referncias devem ser digitadas, usando espao simples entre as linhas e
espao duplo para separ-las.
Margem: As referncias so alinhadas somente margem esquerda.
Pontuao:
Usa-se ponto aps o nome do autor/autores, aps o ttulo, edio e no final da
referncia;
Os dois pontos so usados antes do subttulo, antes da editora e depois do termo In:
A virgula usada aps o sobrenome dos autores, aps a editora, entre o volume e o
nmero, pginas da revista e aps o ttulo da revista;
O ponto e vrgula seguido de espao usado para separar os autores;
O hfen utilizado entre pginas (ex: 10-15) e, entre datas de fascculos seqenciais
(ex: 1998-1999);
A barra transversal usada entre nmeros e datas de fascculos no seqenciais (ex:
7/9, 1979/1981);
Os colchetes so usados para indicar os elementos de referncia, que no aparecem
na obra referenciada, porm so conhecidos (ex: [1991]);
O parntese usado para indicar srie, grau (nas monografias de concluso de curso e
especializao, teses e dissertaes) e para o ttulo que caracteriza a funo e/ou
responsabiblidade, de forma abreviada. (Coord., Org., Comp.).
Ex: BOSI, Alfredo (Org.)
As reticncias so usadas para indicar supresso de ttulos.
Ex: Anais...
Maisculas: usa-se maisculas ou caixa alta para:
Sobrenome do autor
Primeira palavra do ttulo quando esta inicia a referncia (ex.: O MARUJO)

32

Entidades coletivas (na entrada direta)


Nomes geogrficos (quando anteceder um rgo governamental da administrao: Ex:
BRASIL. Ministrio da Educao);
Ttulos de eventos (congressos, seminrios etc.)

Grifo: usa-se grifo, itlico ou negrito para:


Ttulo das obras que no iniciam a referncia
Ttulo dos peridicos;
Nomes cientficos, conforme norma prpria.
Abreviaturas devem ser conforme a NBR10522, devem, de modo geral, seguir as seguintes
regras:
terminar sempre com uma consoante e um ponto;
no abreviar palavras com menos de cinco letras;
usar palavras no singular;
no suprimir letras no meio das palavras;
ao abreviar substantivos e adjetivos terminados em logia e grafia ou seus derivados, manter
as letras l ou gr;
manter nas abreviaturas a acentuao e hifenizao das palavras.

Autoria
Autor Pessoal
Nota: "Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou no desde que haja
padronizao neste procedimento, separados entre si por ponto e vrgula seguidos de espao" (NBR
6023, 200, p. 14)
Um Autor
SCHTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducao de hbitos e programao de metas.
Florianpolis: Insular, 1997. 104 p.
Dois Autores
SDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994. 714
p.
Trs Autores
NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bblia do programador.
Traduo: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. 640 p.
Mais de trs Autores
BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas fsicas: livro prtico de consulta diria. 6.
ed. atual. So Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.

33

Nota: Quando houver mais de trs autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a
expresso et al. Em casos especficos tais como projetos de pesquisa cientfica nos quais a meno
dos nomes for indispensvel para certificar autoria, facultado indicar todos os nomes.
Autor Desconhecido
Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no deve ser
usado em substituio ao nome do autor desconhecido.
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerncia da vida: reflexes filosficas. 3.
ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p. 212-213.
Pseudnimo
Nota: Quando o autor da obra adotar pseudnimo na obra a ser referenciada, este deve ser
considerado para entrada. Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indic-lo entre
colchetes aps o pseudnimo.
ATHAYDE, Tristo de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedaggicos. Rio de Janeiro: Schmidt,
1931.
Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc.
Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuda a um organizador, editor,
coordenador etc., a entrada da obra feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas
correspondentes entre parnteses.Quando houver mais de um organizador ou compilador, deve-se
adotar as mesmas regras para autoria (tens: 4.1 a 4.5)
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporneo. 3. ed. So Paulo: Cultrix, 1978. 293 p.
Autor Entidade Coletiva (Associaes, Empresas, Instituies).
Nota:Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente pelo
nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a subordinao hierrquica, quando
houver
UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Instituto Astronmico e Geogrfico. Anurio astronmico. So
Paulo, 1988. 279 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em Enfermagem. Informaes
pesquisas e pesquisadores em Enfermagem. So Paulo, 1916. 124 p.
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificao Nacional e
patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.
Nota: Quando a entidade, vinculada a um rgo maior, tem uma denominao especfica que a
identifica, a entrada feita diretamente pelo seu nome. Nomes homnimos, usar a rea geogrfica,
local.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Diviso de
Publicaes, 1971.

34

BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942.


rgos governamentais
Nota: Quando se tratar de orgos governamentais da administrao (Ministrios, Secretarias e
outros) entrar pelo nome geogrfico em caixa alta (pas, estado ou municpio), considerando a
subordinao hierrquica, quando houver.
BRASIL. Ministrio do Trabalho. Secretaria de Formao e Desenvolvimento Profissional. Educao
profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Braslia: SEFOR, 1995. 24 p.
Tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.
Nota: Quando necessrio, acrescenta-se informaes referentes a outros tipos de responsabilidade
logo aps o ttulo, conforme aparece no documento.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicols Coprnico: 1473-1973. Traduo de Victor M. Ferreras Tascn,
Carlos H. de Len Aragn. Varsvia: Editorial Cientfica Polaca, 1972. 82 p.

Elaborao das referncias


Monografias consideradas no todo
Nota: Monografia um estudo minucioso que se prope a esgotar determinado tema relativamente
restrito. (cf. Novo dicionrio da lngua portuguesa, 1986).
AUTOR DA OBRA. Ttulo da obra: subttulo. Nmero da edio. Local de Publicao: Editor, ano de
publicao. Nmero de pginas ou volume. (Srie). Notas.
Livros
DINA, Antonio. A fbrica automtica e a organizao do trabalho. 2. ed. Petrpolis: Vozes, 1987. 132
p.
Dicionrios
AULETE, Caldas. Dicionrio contemporneo da Lngua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta,
1980. 5 v.
Atlas
MOURO, Ronaldo Rogrio de Freitas. Atlas celeste. 5. ed. Petrpolis: Vozes, 1984. 175 p.
Bibliografias
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAOEM CINCIA E TECNOLOGIA. Bibliografia Brasileira
de Cincia da Informao: 1984/1986. Braslia: IBICT, 1987
Biografias
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicols Coprnico: 1473-1973. Traduo de Victor M. Ferreras Tascn,
Carlos H. de Len Aragn. Varsvia: Editorial Cientfica Polaca, 1972. 82 p.

35

Enciclopdias
THE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1986. 30 v.
Bblias
BBLIA. Lngua. Ttulo da obra. Traduo ou verso. Local: Editora, Data de publicao. Total de
pginas. Notas (se houver).
BBLIA. Portugus. Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira de Figueredo. Rio de
Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edio Ecumnica.
Normas Tcnicas
ORGO NORMALIZADOR. Ttulo: subttulo, nmero da Norma. Local, ano. volume ou pgina (s).
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Resumos: NB-88. Rio de Janeiro, 1987. 3 p.
Patentes
NOME e endereo do depositante, do inventor e do titular. Ttulo da inveno na lngua original.
Classificao internacional de patentes. Sigla do pas e n. do depsito. Data do depsito, data da
publicao do pedido de privilgio. Indicao da publicao onde foi publicada a patente. Notas.
ALFRED WERTLI AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de fundio de lingotes para o
avano do lingote fundido. Int CI3B22 D29/00.Den.PI 8002090. 2 abr. 1980, 25 nov. 1980. Revista da
Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527, p.17.
Dissertaes e Teses
AUTOR. Ttulo: subttulo. Ano de apresentao. Nmero de folhas ou volumes. Categoria (Grau e
rea de concentrao) - Instituio, local.
RODRIGUES, Marcos Vasconcelos. Qualidade de vida no trabalho. 1989. 180f. Dissertao
(Mestrado em Administrao) - Faculdade de Cincias Econmicas, Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte.
Congressos, Conferncias, Simpsios, Workshops, Jornadas e outros Eventos Cientficos
NOME DO CONGRESSO. nmero, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Ttulo Local de
publicao: Editora, data de publicao. Nmero de pginas ou volume.
Nota: Quando se tratar de mais de um evento, realizados simultneamente, deve-se seguir as
mesmas regras aplicadas a autores pessoais.

36

Jornadas
JORNADA INTERNA DE INICIAO CIENTFICA, 18, JORNADA INTERNA DE INICIAO
ARTSTICA E CULTURAL, 8, 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do XVIII Jornada de Iniciao
Cientfica e VIII Jornada de Iniciao Artstica e Cultural. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p.
Reunies
ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 65., 1967,
Washington. Proceedings...Washington: ASIL, 1967. 227 p.
Conferncias
CONFERNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belm.
Anais[S.l.]: OAB, [1986?]. 924 p.
Workshop
WORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1., 1995, So Paulo. Anais So Paulo:
ICRS, USP, 1995. 39 p.
Relatrios oficiais
COMISSO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR. Departamento de Pesquisa Cientfica e
Tecnolgica. Relatrio. Rio de Janeiro, 1972. Relatrio. Mimeografado.
Relatrios tcnico-cientficos
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de; MELHADO, Silvio Burratino. Subsdios para a avaliao do
custo de mo-de-obra na construo civil. So Paulo: EPUSP, 1991. 38 p. (Srie Texto Tcnico,
TT/PCC/01).
Referncias Legislativas
Constituies
PAS, ESTADO ou MUNICPIO. Constituio (data de promulgao). Ttulo. Local: Editor, Ano de
publicao. Nmero de pginas ou volumes. Notas.
BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
outubro de 1988. Organizao do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 1990. 168 p.
(Srie Legislao Brasileira).
6.1.14.2 Leis e Decretos
PAS, ESTADO ou MUNICPIO. Lei ou Decreto, nmero, data (dia, ms e ano). Ementa. Dados da
publicao que publicou a lei ou decreto.
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispe sobre documentos e procedimentos
para despacho de aeronave em servio internacional.Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia,
So Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislao Federal e marginlia.

37

BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatrio a incluso de dispositivo de


segurana que impea a reutilizao das seringas descartveis. Lex: Coletnea de Legislao e
Jurisprudncia, So Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislao Federal e Marginlia.
Pareceres
AUTOR (Pessoa fsica ou Instituio responsvel pelo documento). Ementa, tipo, nmero e data
(dia, ms e ano) do parecer. Dados da publicao que publicou o parecer.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por
importaes de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicao do Decreto-lei n.
1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de maro de 1984. Relator:
Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, p. 521-522,
jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislao Federal e Marginlia.
Portarias, Resolues e Deliberaes
AUTOR. (entidade coletiva responsvel pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo de
documento, nmero e data (dia, ms e ano). Dados da Publicao que publicou.
Portarias
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telgrafos - ECT do
sistema de arrecadao. Portaria n. 12, de 21 de maro de 1996. Lex: Coletnea de Legislao e
Jurisprudncia, So Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996. Legislao Federal e Marginlia.,
Resolues
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instrues para escolha dos delegados-eleitores,
efetivo e suplente Assemblia para eleio de membros do seu Conselho Federal. Resolu n.
1.148, de 2 de maro de 1984. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, p.425426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislao Federal e Marginlia.
Acrdos, Decises, Deliberaes e Sentenas das Cortes ou Tribunais
AUTOR (entidade coletiva responsvel pelo documento). Nome da Corte ou Tribunal. Ementa
(quando houver). Tipo e nmero do recurso (apelao, embargo, habeas-corpus, mandado de
segurana, etc.). Partes litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data, precedida
da palavra (acrdo ou deciso ou sentena) Dados da publicao que o publicou. Voto vencedor e
vencido, quando houver.
BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Ao Rescisria que ataca apenas um dos fundamentos do
julgado rescindendo, permanecendo subsistentes ou outros aspectos no impugnados pelo autor.
Ocorrncia, ademais, de impreciso na identificao e localizao do imvel objeto da demanda.

38

Coisa julgada. Inexistncia. Ao de consignao em pagamento no decidiu sobre domnio e no


poderia faz-lo, pois no de sua ndole conferir a propriedade a algum. Alegao de violao da
lei e de coisa julgada repelida. Ao rescisria julgada improcedente. Acrdo em ao rescisria n.
75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20
nov. 1989. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, v.2, n. 5, jan. 1990. p.7-14.
Partes de Monografias
AUTOR da parte. Ttulo da parte. Termo In: Autor da obra. Ttulo da obra. Nmero da edio. Local
de Publicao: Editor, Ano de publicao. Nmero ou volume, pginas inicial-final da parte, e/ou
isoladas.
Captulos de livros
NOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso de mdicos do trabalho. So Paulo, 1974.
v.3, p. 807-813.
Verbetes de Enciclopdias
MIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS Enciclopdia Verbo da Sociedade e do Estado:
Antropologia, Direito, Economia, Cincia Poltica. So Paulo: Verbo, 1987. v. 5, p. 266-278.
Verbetes de Dicionrios
HALLISEY, Charles. Budismo. In: OUTHWAITE, William; BUTTOMORE, Tom. Dicionriodo
pensamento social do sculo XX. Traduo de Eduardo Francisco Alves; lvaro Cabral. Rio de
Janeiro: Zahar, 1996. p. 47-49.
Partes isoladas
MORAIS, Fernando. Olga. So Paulo: Alfa-Omega, 1979. p. 90, 91, 96, 175, 185.
Bblia em parte
Ttulo da parte. Lngua. In: Ttulo. Traduo ou verso. Local: Editora, data de publicao. Total de
pginas. Pginas inicial e final da parte. Notas (se houver).
J. Portugus. In: Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira de Figueredo. Rio de Janeiro:
Encyclopedia Britnnica, 1980. p. 389-412. Edio Ecumnica. Bblia. A. T.
Trabalhos apresentados em Congressos, Conferncias, Simpsios, Workshops, Jornadas,
Encontros e outros Eventos Cientficos
AUTOR. Ttulo do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, nmero, ano, Cidade onde se realizou o
Congresso. Ttulo (Anais ou Proceedings ouResumos). Local de publicao: Editora, data de
publicao. Total de pginas ou volumes. Pginas inicial e final do trabalho.

39

Encontros
RODRIGUES, Marcos Valente. Uma investigao na qualidade de vida no trabalho. In: ENCONTRO
ANUAL DA ANPAD, 13, Belo Horizonte, 1989. Anais Belo Horizonte: ANPAD, 1989. 500 p. p.
455-468.
Reunies Anuais
FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL MEETING OF THE AMERICAN
SOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 61, 1967, Washington. Proceedings Washington: Society of
International Law, 1967. 654 p. 6-12.
Conferncias
ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturao do Poder Judicirio. In: CONFERNCIA
NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belm. Anais [S.l.]: OAB,
[1986?]. 924 p. p. 207-208.
Workshop
PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolao de imagens mdicas. In: WORKSHOP
DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1., 1995, So Paulo. AnaisSo Paulo: IMCS, USP, 1995.
348 p. p.2.
Publicaes peridicas
Consideradas no todo
Colees
TITULO DO PERIDICO. Local de publicao (cidade): Editora, ano do primeiro e ltimo volume.
Periodicidade. ISSN (Quando houver).
TRANSINFORMAO. Campinas: PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral. ISSN: 0103-3786
Fascculos
TTULO DO PERIDICO. Local de publicao (cidade): Editora, volume, nmero, ms e ano.
VEJA. So Paulo: Editora Abril, v. 31, n. 1, jan. 1998.
Fascculos com ttulo prprio
TTULO DO PERIDICO. Titulo do fascculo. Local de publicao (cidade): Editora, volume, nmero,
ms e ano. Notas
GAZETA MERCANTIL. Balano anual 1997. So Paulo, n. 21, 1997. Suplemento.
EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do Brasil, So Paulo: Editora Abril. jul. 1997.
Suplemento.

40

Partes de publicaes peridicas


Artigo de Revista
AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo da Revista, (abreviado ou no) Local de Publicao,
Nmero do Volume, Nmero do Fascculo, Pginas inicial-final, ms e ano.
ESPOSITO, I. et al. Repercusses da fadiga psquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira
de Sade Ocupacional, So Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.
Artigo de jornal
AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo do Jornal, Local de Publicao, dia, ms e ano.
Nmero ou Ttulo do Caderno, seo ou suplemento e, pginas inicial e final do artigo.
Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicao, conforme modelo
anexo. Quando no houver seo, caderno ou parte, a paginao do artigo precede a data.
OLIVEIRA, W. P. de. Jud: Educao fsica e moral. O Estado de Minas, Belo Horizonte, 17 mar.
1981. Caderno de esporte, p. 7.
SUA safra, seu dinheiro. Folha de So Paulo, So Paulo, 17 ago. 1995. 2. cad. p. 9.
Imprenta (local, editora e data)
Local
Nota: nome do local (cidade), deve ser indicado tal como aparece na obra referenciada. Quando
houver homnimos, acrescenta-se o nome do estado ou pas.
Viosa, MG
Viosa, RN
Nota: Quando o Local e a Editora no aparecem na publicao mas conhecido, indicar entre
colchetes.
[S.l. : s. n.]
7.2 Editora
Nota: quando o editor o mesmo autor, no mencion-lo como editor.Quando houver mais de uma
editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na folha de rosto, as demais podem ser
tambm registradas com os respectivos lugares.
Ex: So Paulo: Nobel
Rio de Janeiro: Makron; So Paulo: Nobel
Data
Nota: A data de publicao deve ser indicada em algarismos arbicos. Por se tratar de elemento
essencial para a referncia, sempre deve ser indicada uma data, seja da publicao, da impresso,
do copyright ou outra. Quando a data no consta na obra, registrar a data aproximada entre
colchetes.
[1981 ou 1982] um ano ou outro
[1995?] data provvel

41

[1995] data certa no indicada na obra


[entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos
[ca.1978] data aproximada
[199-] dcada certa
[199?] dcada provvel
[19--] para sculo certo
[19--?] para sculo provvel

Sries e colees
Nota: Ao final da referncia indicam-se os ttulos das Sries e Colees e sua numerao tal qual
figuram no documento, entre parnteses.
PDUA, Marslio. O defensor da paz. Traduo e notas de Jos Antnio Camargo.
Rodrigues de Souza, introduo de Jos Antnio Camargo Rodrigues de Souza; Gregrio Francisco
Bertolloni. Petrpolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clssicos do pensamento poltico).
Notas
So informaes complementares acrescentadas no final da referncia, sem destaque tipogrfico.
Abstracts
BIER, Ethan. Anti-neural inhibition: a conserved mechanism for neural induction. Cell, Cambridge, v.
89, n. 5, 1997. P. 681-684. Chemical abstracts, Ohio: CAS, v. 127, n. 6. ago, 1997. p. 409. Abstracts.
Autor desconhecido
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerncia da vida: reflexes filosficas. 3.
ed. Rio Janeiro: Record, 1990. 247 p. p. 212-213. Autor desconhecido.
Nota: Em obras cuja autoria desconhecida, a entrada deve ser feita pelo ttulo. O termo annimo
nunca dever ser usado em substituio ao nome do autor.
Dissertaes e teses
AMBONI, Narcisa de Ftima. Estratgias organizacionais: um estudo de multicasos em sistemas
universitrios federais das capitais da regio sul do pas. 1995. 143 f. Dissertao (Mestrado em
Administrao) - Curso de Ps-graduao em Administrao, Universidade Federal de Santa
Catarina, Florianpolis.
LOPES, Heitor Silveira. Analogia e aprendizado evolucionrio: aplicao em diagnstico clnico.
1996. 179 f. Tese (Doutorado em Engenharia Eltrica) - Curso de Ps-Graduao em Engenharia
Eltrica, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis.
Ensaios
MLO, Verssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal: Imprensa Universitria, 1973. 172 p.
Ensaio.

42

Fac-smiles
SOUZA, Joo da Cruz. Evocaes. Florianpolis: Fundao Catarinense de Cultura, 1986. 404 p.
Edio fac-similar.
Notas de aula
KNAPP, Ulrich. Separao de istopos de urnio conforme o processo Nozzle: curso introdutrio, 530 de set. de 1977. 26 f. Notas de Aula. Mimeografado.
Reimpresses
PUTNAN, Hilary. Mind, language and reality: philosophical papers. Cambridge: Cambridge
University, 1995. v. 2. Reimpresso.
Notas mltiplas
DUARTE, Raymundo. Notas preliminares do movimento messinico de Pau de Colher: comunicao
apresentada ao IV Colquio Internacional de estudos Luso-Brasileiro. Salvador. 1969. Notas prvias.
Mimeografado.
Resenhas
WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produo cientfica. Transinformao, Campinas, SP, v. 9, n. 2,
p.135-137, maio/ago. 1997. Resenha.
MATSUDA, C. T. Cometas: do mito cincia. So Paulo: cone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M.
Cometa: divindade momentnea ou bola de gelo sujo? Cincia Hoje, So Paulo, v. 5, n. 30, p. 20,
abril. 1987.
Trabalhos no publicados
ALVES, Joo Bosco da Mota; PEREIRA, Antnio Eduardo Costa. Linguagem Forth. Uberlndia, 100
p. Trabalho no publicado
Traduo do original
AUDEN, W. H. A mo do artista. Traduo de Jos Roberto OShea. So Paulo: Siciliano, 1993. 399
p. Ttulo original: The dyers hand.
Traduo feita com base em outra traduo
MUTAHHARI, Murtad. Os direitos das mulheres no Isl. Traduo por: Editora Islmico Alqalam.
Lisboa: Islmica Alqalam, 1988. 383 p. Verso inglesa. Original em Persa.
Outros tipos de documento
Atas de reunies
NOME DA ORGANIZAO. LOCAL. Ttulo e data. Livro, nmero., pginas, inicial-final.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Central. Ata da reunio realizada no
dia 4 de julho de 1997. Livro 50, p. 1.

43

Bulas ( remdios)
TTULO da medicao. Responsvel tcnico (se houver). Local: Laboratrio, ano de fabricao. Bula
de remdio.
NOVALGINA: dipirona sdica. So Paulo: Hoechst, [ 199?]. Bula de remdio.
Cartes Postais
TTULO. Local: Editora, ano. Nmero de unidades fsicas: indicao de cor.
BRASIL turstico: anoitecer sobre o Congresso Nacional - Braslia. So Paulo: Mercador. [198-]. 1
carto postal: color.
Convnios
NOME DA PRIMEIRA INSTITUIO. Ttulo. local, data.
Nota: A entrada feita pelo nome da instituio que figura em primeiro lugar no documento. O local
designativo da cidade onde est sendo executado o convnio.
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO - CNPQ. Termo
de compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e
Tecnolgico - CNPQ, por intermdio de sua unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro de
Informao em Cincia e Tecnologia - IBICT e a Universidade Federa de Santa Catarina - UFSC.
Florianpolis, 1996.
Discos
AUTOR (compositor, executor, intrprete). Ttulo. Direo artstica (se houver). Local: Gravadora,
nmero de rotaes por minuto, sulco ou digital, nmero de canais sonoros. Nmero do disco.
DENVER, John. Poems, prayers & promises. So Paulo: RCA Records, 1974. 1 disco (38 min.): 33
1/3 rpm, microssulco, estreo. 104.4049.
COBOS, Lus. Sute 1700: con The Royal Philharmonc Orchestra. Rio de Janeiro: Sony Music,
1990. 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, estreo. 188163/1-467603.
Nota: Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicao deve ser feita pela abreviatura L. ,
logo aps a data. Em caso de coletnea, entrar pelo ttulo.
TRACY CHAPMAN. So Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.): 33 1/3rpm, microssulco,
estreo. 670.4170-A.

44

Discos Compactos (CD - Compact discs)


Nota: A referncia de discos compactos (compact discs) difere da do disco comum apenas pela
indicao de compacto e pela forma de gravao.
JIAS da msica. Manaus: Videolar Amaznica: [199?]. v. 1. 1 disco compacto (47 min.): digital,
estreo. DL: M-23206-94. Parte integrante da revista Caras. Os Clssicos dos clssicos.
LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight sonata. So Paulo: movie
Play: 1993. 1 disco compact (60 + min.): digital, estreo. GCH 2404. The Grea test Classical Hits .
Entrevistas
Nota: A entrada para entrevista dada pelo nome do entrevistado. Quando o entrevistador tem
maior destaque, entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrio fsica de
acordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em peridicos, proceder como em
documentos considerados em parte.
NOME DO ENTREVISTADO. Ttulo. Referncia da publicao. Nota de entrevista
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, So Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set. 1998.
Entrevista concedida a Joo Gabriel de Lima.
Fitas Gravadas
AUTOR (compositor, Intrprete). Ttulo. Local: Gravadora, ano. Nmero e tipo de fitas (durao): tipo
de gravao Ttulo de srie, quando existir.
PANTANAL. So Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.): estreo.
Filmes e Vdeos
TTULO. Autor e indicao de responsabilidade relevantes (diretor, produtor, realizador, roteirista e
outros). Coordenao (se houver). Local: Produtora e distribuidora, data. Descrio fsica com
detalhes de nmero de unidades, durao em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou de gravao.
Srie, se houver. Notas especiais.
NOME da rosa. Produo de Jean-Jaques Annaud. So Paulo: Tw Vdeo distribuidora, 1986. 1
Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son., color. Legendado. Port.
PEDESTRIANT reconstruction. Produo de Jerry J. Eubanks, Tucson: Lawuers & Judges
Publishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS. NTSC, son., color. Sem narrativa. Didtico.
Fotografias
AUTOR (Fotgrafo ou nome do estdio) Ttulo. Ano. Nmero de unidades fsicas: indicao de cor;
dimenses.

45

Nota: A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do autor do original, seguido do ttulo e da
indicao do nome do fotgrafo, precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um conjunto de
fotografias com suporte fsico prprio como, por exemplo, um lbum. Esta informao deve preceder
o nmero de fotos.
KELLO, Foto & Vdeo. Escola Tcnica Federal de Santa Catarina. 1997. 1 lbum
(28 fot.): color.; 17,5 x 13 cm.
Mapas e Globos
AUTOR. Ttulo. Local: Editora, ano. Nmero de unidades fsicas: indicao de cor, altura x largura.
Escala.
Nota: Ao indicar as dimenses do mapa, transcreve-se primeiro a altura.Referenciar globos como
mapas, substituindo o nmero de unidades fsicas pela designao globo e indicando, na dimenso,
o dimetro do globo em centmetros.
SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e Cartografia. Mapa geral do Estado de
Santa Catarina. [Florianpolis], 1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000.
Microfichas
Nota: referenciar como a publicao original, mencionando-se ao final, o nmero de microfichas e
reduo, quando houver.
SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatria e da memria auditiva em distrbios
especficos de desenvolvimento da fala. 1973. Tese (Doutorado em voz) - Pontifcia Universidade
Catlica de So Paulo, So Paulo. 3 microfichas.
Microfilmes
Nota: Referenciar como a publicao original, seguida da indicao de unidades fsicas e da largura
em milmetros. Sendo em negativo, usar a abreviatura neg., aps o nmero de unidades fsicas,
precedida de dois pontos.
ESTADO, Florianpolis. v. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1 bobina de microfilme, 35 m.
Slides (diapositivos)
AUTOR. Ttulo. Local: Produtor, ano. Nmero de slides: indicao de cor; dimenses em cm.
A MODERNA arquitetura de Braslia. Washington: Pan American Development Foundation, [197?].
10 slides, color. Acompanha texto.
AMORIM, Hlio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro: Sonoro-Vdeo, [197?]. 30 slides, color,
audiocassete, 95 min.

46

Documentos eletrnicos
Arquivo em Disquetes
AUTOR do arquivo. Ttulo do arquivo. Extenso do arquivo. Local, data. Caractersticas fsicas, tipo
de suporte. Notas.
KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 de maio de 1995. 1 arquivo (605 bytes).
Disquete 3 1/2. Word for windows 6.0.
BBS
TTULO do arquivo. Endereo BBS: , login: , Data de acesso.
HEWLETT - Packard. Endereo BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new. Acesso em: 22 maio 1998.
UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. Endereo BBS: launch pad. unc.edu. Login: lauch. Acesso
em: 22 maio 1998.
Base de Dados em Cd-Rom: no todo
AUTOR. Ttulo. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA - IBICT. Bases de
dados em Cincia e Tecnologia. Braslia: IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM.
Base de Dados em Cd-Rom: partes de documentos
AUTOR DA PARTE. Ttulo da parte. In: AUTOR DO TODO. Ttulo do todo. local: Editora, data. Tipo
de suporte. Notas.
PEIXOTO, Maria de Ftima Vieira. Funo citao como fator de recuperao de uma rede de
assunto. In: IBICT. Base de dados em Cincia e Tecnologia. Braslia: IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM.
E-mail
AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <
e-mail do destinatrio> data de recebimento, dia ms e ano.
Nota: As informaes devem ser retiradas, sempre que possvel, do cabealho da mensagem
recebida. Quando o e-mail for cpia, podero ser acrescentados os demais destinatrios aps o
primeiro, separados por ponto e vrgula.

47

MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por
<educatorinfo@gets.org> em 12 maio 1998.
FTP
AUTOR (se conhecido) . Ttulo. Endereo ftp: , login: , caminho:, data de acesso.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitria. Current directory
is/pub. <ftp:150.162.1.90>,
login: anonymous, password: guest, caminho: Pub. Acesso em: 19 maio 1998.
GATES, Garry. Shakespeare and his muse.<ftp://ftp.guten.net/bard/muse.txt.> 1 Oct. 1996.
Listas de Discusses
Mensagem recebida
AUTOR da mensagem. Ttulo (Assunto). Nome da lista (se houver). Mensagem disponvel em:
<endereo da lista> data de acesso.
BRAGA, Hudson. Deus no se agradou dele e de sua oferta. Disponvel em: <Evangelicosl@summer.com.br.> em: 22 maio 1998.
Nota: Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se- pelo nome da mensagem original
ou do autor da mensagem.Quando tratar de mensagem - reposta, Re ( Replay) deve preceder o
ttulo.
Monografias consideradas no todo (On-line)
AUTOR. Ttulo. Local (cidade): editora, data. Disponvel em: < endereo>. Acesso em: data.
ESTADO DE SO PAULO. Manual de redao e estilo. So Paulo, 1997. Disponvel em:
<http://www1.estado.com.br/redac/manual.html>. Acesso em: 19 maio 1998.
Publicaes Peridicas consideradas no todo (On-line)
TTULO DA PUBLICAO. LOCAL (cidade): Editora, volume, nmero, ms, ano. Disponvel em:
<endereo>. Acesso em: data.
CINCIA DA INFORMAO, Braslia, v. 26. n.3, 1997. Disponvel em : <http://www.ibict.br/cionline>.
Acesso em: 19 maio 1998.

48

Partes de Publicaes Peridicas (On-line)


Artigos de Peridicos (On-line)
AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo da publicao seriada, local, volume, nmero, ms ano. Paginao
ou indicao de tamanho. Disponvel em: <Endereo.>. Acesso em: data.
MALOFF, Joel. A internet e o valor da "internetizao". Cincia da Informao, Braslia, v. 26, n. 3,
1997. Disponvel em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 maio 1998.
Artigos de Jornais (On-line)
AUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo do jornal, local, data de publicao, seo, caderno ou parte do
jornal e a paginao correspondente. Disponvel em: <Endereo>. Acesso em: data.
TAVES, Rodrigo Frana. Ministrio corta pagamento de 46,5 mil professores. Globo, Rio de Janeiro,
19 maio 1998. Disponvel em:<http://www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 19 maio 1998.
UFSC no entrega lista ao MEC. Universidade Aberta: online. Disponvel em: <
http://www.unaberta.ufsc.br/novaua/index.html>. Acesso em:19 maio 1998.
Homepage
AUTOR. Ttulo. Informaes complementares (Coordenao, desenvolvida por, apresenta..., quando
houver etc...). Disponvel em:. <Endereo>. Acesso em: data.
ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language. Disponvel em: <http://www.toefl.org>.
Acesso em: 19 maio 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitria. Servio de Referncia.
Catlogos de Universidades. Apresenta endereos de Universidades nacionais e estrangeiras.
Disponvel em: <http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 19 maio 1998.
Disponvel em: <http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 19 maio 1998.

Anexo
So documentos que servem de ilustrao, fundamentao ou comprovao, como
organogramas, leis, folders, entre outros, cuja autoria de um outro que no o autor do trabalho.
So partes integrantes do trabalho e, por isso, tm paginao contnua ao texto principal, tem
algarismos arbicos. Sua apresentao opcional.
So apresentados em folha prpria e identificados com letras seqenciais maisculas,
seguidas de travesso e o respectivo ttulo. Em casos excepcionais, quando esgotadas as letras do
alfabeto, deve-se utilizar letras dobradas. Devem constar do sumrio do trabalho .

49

Apndice
Apndice, segundo a ABNT (NBR14724, 2001) consiste em um texto ou documento
elaborado pelo prprio autor, a fim de complementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade
nuclear do trabalho. Em casos excepcionais, quando esgotadas as letras do alfabeto, deve-se
utilizar letras dobradas. Devem constar do sumrio do trabalho.
Elemento opcional, os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas,
travesses e respectivos ttulos, podendo ser inserido nesse item os instrumentos de coleta de
dados, roteiros de entrevistas, entre outro.

Agradecimento(s)
Elemento opcional, onde o autor faz agradecimentos a pessoas e/ou instituies das quais
recebeu apoio e contriburam para o desenvolvimento do trabalho, devendo ser limitado ao
estritamente necessrio.

Glossrio
Elemento opcional que consiste em uma relao, em ordem alfabtica, de termos tcnicos
ou palavras pouco comuns apresentadas no texto, acompanhadas das respectivas definies, com o
objetivo de esclarecer o seu significado.

ndice
Lista de palavras ou frases, ordenada segundo determinado critrio que permite a
localizao das informaes contidas no texto. um elemento opcional.
Conforme critrio, pode ser utilizado os seguintes tipos de ndice:
ndice geral relaciona, em ordem alfabtica seguida do respectivo nmero da pgina,
ou indicativo de seo, diversos assuntos, nomes, lugares contidos no relatrio;
ndice cronolgico agrupa nomes e fatos importantes em relao cronolgica de anos,
perodos ou pocas;
ndice sistemtico agrupa assuntos, nomes, espcies, etc., em relao preparada de
acordo com o sistema de classificao;
ndice onomstico rene alfabeticamente as personagens, autores e autoridades
citadas ao longo do relatrio.
O relatrio tcnico-cientfico pode ter mais de um ndice de acordo com a convenincia e
para facilitar ao leitor a localizao de pontos de provvel interesse.

Parecer do Comit de tica


Quando a pesquisa foi submetida anteriormente a avaliao do Comit de tica, uma cpia
do parecer dever ser inserida no relatrio.

50

ELEMENTOS COMPLEMENTARES
CITAO
O mago de todo o trabalho monogrfico produzido atravs da seleo da informao
relevante e existente sobre um determinado assunto, permitindo relacionar cientificamente tudo o
que exposto, atravs de uma correta fundamentao dos dados implicados, designadamente,
expondo citaes e confrontando autores diversos.
As citaes so as descries contidas no texto que especificam a fonte das
informaes/contedos que, sustentam terica e empiricamente, os argumentos dispostos no
trabalho. Segundo Frana (1996, p. X) "[...] as citaes so trechos transcritos ou informaes
retiradas das publicaes consultadas para a realizao do trabalho, com a finalidade de esclarecer
ou completar as idias do autor, ilustrando e sustentando afirmaes.
As citaes podem ser diretas, indiretas ou citao de citao e sua elaborao deve
orientar-se na norma NBR 10520 Apresentao de Citaes de Documentos da ABNT,
destacando-se que apenas as referncias utilizadas no texto, e s estas, devero constar na
Referncia.
Existem dois sistemas para indicar as fontes das citaes em um texto que so de natureza
numrica ou autor-data, sendo o segundo o mais utilizado que deve ser adotado para os relatrios
de PIBIC da UFAM. Quanto localizao, elas podem ser apresentadas no corpo do texto, estilo
anglo saxo, ou em notas de rodap, estilo francs, o menos utilizado.

Citao Indireta
Na citao indireta as idias e informaes do documento consultado servem apenas como
embasamento para o autor do trabalho e no so citadas literalmente na transcrio do texto. O
texto redigido pelo autor do trabalho, com base nas idias de outro autor que, apesar de expressar
tais idias com suas prprias palavras ou de forma condensada, o autor do trabalho expressa
fielmente o sentido do texto original.
Na citao indireta tambm se deve indicar a fonte, adotando-se para isso o sistema autor-data, no
sendo necessrio indicao da pgina da qual foi extrada a idia original. escrita sem aspas e
com o mesmo padro de fonte utilizado no pargrafo em que est inserida.
Um exemplo de citao indireta o que est apresentado abaixo.
Ponce (1994), nos leva a compreender o exato alcance das idias pedaggicas de Lutero, ressaltando
que no devemos perder de vista dados anteriores. Afirma ainda que a instruo elementar era o primeiro
dever da caridade, e que mesmo no fanatismo de Lutero no sobrasse muito lugar para o saber profano,
aconselhava aos pais que enviassem seus filhos escola.

As citaes indiretas podem ocorre quando a obra a ser citada de autoria de instituies
governamentais ou no, chamadas de entidades coletivas, e que em muitos casos, so mais

51

conhecidas por suas siglas. Neste caso, deve-se usar o nome por extenso na primeira citao e nas
prximas apenas a sigla, como nos exemplos a seguir.
Na primeira citao:
O Ministrio da Educao e Cultura MEC (1998), no documento intitulado Diretrizes
Curriculares para a Educao Bsica, afirma a escola deve assegurar a criao e manuteno
de espaos que se constituam como meio de mltiplas formas de dilogo.
Na segunda citao em diante:
O MEC (1998), no documento supracitado, legitima a necessidade de ser pensado o
processo de ensino aprendizagem, no s no ambiente da sala de aula, mas na integrao de
possibilidades em espaos distintos.
Em se tratando de citao indireta de diversos documentos de um mesmo autor, publicados
em anos diferentes e mencionados simultaneamente, as datas devero ser apresentadas separadas
por vrgula, como exposto no exemplo abaixo.
notrio que a questo amplamente discutida pelo autor (DRUSSER, 1987, 1997, 2000),
que delineia um ponto de vista conforme o seu esquema lgico.
Nos casos em que a citao envolve diversos autores, mencionados simultaneamente, os
sobrenomes devem ser separados por ponto e vrgula, em ordem alfabtica.
Diversos autores salientam a importncia de estudos dos aspectos legais do direito
internacional quando se trata de biopirataria (CROSS, 2001; KNOX, 1999; MEWZIRO, 2003).

Citao Direta
Citao direta ou literal de um texto ou parte dele consiste na transcrio exata do mesmo,
respeitando-se rigorosamente a sua redao, ortografia, pontuao, uso de maisculas e idioma
originais. A regra bsica para seu emprego deve estar diretamente ligada a representatividade do
pensamento a ser exposto, sendo este significativo e bem claro, ou quando se faz absolutamente
necessrio transcrever as palavras de um autor para melhor compreenso do texto.
As citaes diretas podem ser de dois tipos: curtas e longas.

52

Citao Direta Curta


As citaes diretas curtas so as que possuem at trs linhas e esto contidas no interior do
pargrafo, entre aspas duplas, sem itlico, conforme os exemplos abaixo. O emprego de aspas
simples ocorre quando se faz necessrio indicar uma citao dentro da citao.

As caractersticas da [...] educao militar compartilhada pelos homens e mulheres


espartanas" so to conhecidas que no vale a pena perdermos tempo em descrev-las.
(PONCE, 1994, p. 45).

Barbour (1971, p. 35) descreve: O estudo da morfologia dos terrenos [...] ativos [...]

No se mova, faa de conta que esta morta (CLARAC;BONNIN, 1985, p.72).

Mayer parte de uma passagem da crnica 14 de maio, de A Semana: Houve sol, e grande
sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado votou a lei, que a regente sancionou [...]
(ASSIS, 1994, v.3, p.583).

Faz-se importante observar, pelos exemplos contidos acima, que:


para as obras com dois ou trs autores, os sobrenomes devem ser separados por ponto
e vrgula;
a indicao da data e pgina da obra que contm o texto extrado obrigatria;
na existncia de nmero de volume ou tomo da obra, estes tambm devero ser
inseridos, visando facilitar a localizao exata da obra e da citao;
quando o sobrenome do autor for colocado fora do parnteses, s a primeira letra deve
ser maiscula, por se tratar de nome prprio;
quando o sobrenome do autor for colocado dentro do parnteses, ele ser todo posto
em caixa alta;
subtrao de parte do texto deve ser precedida de [...];

53

Citao Direta Longa


As citaes diretas longas so aquelas que apresentam mais de trs linhas devendo
constituir pargrafo independente, com recuo de 4 cm da margem esquerda, sem deslocamento na
primeira linha, com letra menor que a do texto utilizado, sem aspas, sem itlico e com espao menor
entre as linhas, conforme pode ser observado no exemplo a seguir.

Em se tratando das exigncias legais, o texto da Resoluo CNE/CEB N 2, de 7 de abril de


1998, destaca que,
As escolas devero reconhecer que as aprendizagens so constitudas pelas interaes dos
processos de conhecimento com os de linguagem e os afetivos, em conseqncia das relaes
entre as distintas identidades dos vrios participantes do contexto escolarizado: as diversas
experincias de vida de alunos, professores e demais participantes do ambiente escolar,
expressas por meio de mltiplas formas de dilogo, dever contribuir para a constituio de
identidades afirmativas, persistentes e capazes de protagonizar aes autnomas e solidrias
em relao a conhecimentos e valores indispensveis vida cidad. (MEC, 1998, p. 32).

Citao de Citao
A citao de citao empregada quando no se tem acesso aos originais de documentos
lidos atravs da obra de outros autores. Isto significa que a indicao da fonte de uma citao de
citao pode ser apresentada na forma textual ou aps a descrio da idia do autor. Esta idia, por
sua vez, pode ser expressa como citao direta ou indireta. Para explicar que o autor da idia
original citado por um outro autor/obra que se est consultando, usa-se a expresso latina apud,
escrita em itlico.
importante ainda destacar que devero constar as datas das duas obras e a pgina
somente da obra lida e no da obra e autor citados. Nas referncias, a obra a ser apresentada a
consultada e no a do autor que est sendo referenciado. Os exemplos abaixo destacam o exposto.

Ponce (1980) citado por Silva (1982, p. 32), declara que instruo, no sentido moderno do
termo, quase no existia entre os espartanos.

54

A anlise de contedo uma das tcnicas adotadas para a descrio e interpretao dos
dados em uma pesquisa. Segundo Berelson (1987 apud GIL, 1999, p. 98), a anlise de
contedo descreve objetiva, sistemtica e quantitativamente o contedo manifesto das
comunicaes, com a finalidade de interpretar estas mesmas comunicaes.

Korman (1980) apud Pasquali (1981, p. 23-28), afirma que outra varivel que tem importncia
especial como caracterstica de personalidade a auto-estima, isto , a extenso em que o
indivduo se percebe como competente, capaz e que pode prover a satisfao de suas
necessidades.

A eficcia do planejamento estratgico est diretamente relacionada com a capacidade de


anlise estratgica externa (JAIN apud COSTA 1997, p.67).

Demais orientaes para a Citao


Na citao direta tanto pode ser adotado o sistema autor-data de identificao da fonte (ex.:
Bastos, 1979), quanto o sistema numrico (enumerao seqencial de notas) e o abreviaes
sinalticas.
As interpretaes ou resumos do autor no interior das citaes devero estar assinaladas
atravs de parnteses retos [ ].

Em se tratando de diagnosticar a partir dele [planejamento estratgico], a anlise deve caber


ao gestor que o percebe de modo holstico inclusive porque detm as informaes necessrias
para tomada de deciso institucional. (SIMES, 1999).

Em alguns casos, para melhor compreenso do texto, faz-se necessrio destacar o que
deve ser observado com maior nfase na citao atravs do grifo, negrito ou itlico. Neste caso, a
expresso grifo nosso deve ser inserida ao final da citao, entre parnteses. Quando, entretanto, o
prprio autor faz destaque a parte a ser citada, o termo grifo do autor, entre parntesis deve seguir a
citao, como nos exemplos abaixo.

55

A teleconferncia permite ao individuo participar de um encontro nacional ou regional sem


a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferncia incluem o uso da
televiso, telefone, um sinal de udio pode ser emitido em um salo de qualquer dimenso.
(NICHOLS, 1993, p. 18, grifo nosso).

O desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o


classicismo como manifestao do passado colonial [...]. (CANDIDO, 1993, v.2, p.12, grifo do
autor)

Quando a citao inclui texto traduzido pelo autor, deve-se apontar, aps a chamada da
citao, a expresso traduo nossa, entre parnteses.

Ao faze-lo pode estar envolto em culpa, perverso, dio de si mesmo [...] pode julgar-se
pecador e identificar-se com o seu pecado (RAHNER, 1992, v.4, p. 463, traduo nossa)

Quando se trata de dados obtidos por informao verbal (palestras, debates, comunicaes
etc.), indica, entre parnteses, a expresso informao verbal, mencionando-se os dados
disponveis em nota de rodap.

O novo medicamento estar disponvel ate o final deste semestre (informao verbal)
________
Noticia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Genebra, em Londres, em
outubro de 2002

Na citao de trabalhos em elaborao, deve ser mencionado o fato, indicando-se os dados


disponveis em nota de rodap.

56

Os poetas selecionados contriburam para a consolidao da poesia no Rio Grande do Sul,


sculos XIX e XX (em fase e elaborao)
_______
Poetas rio-grandenses, de autora de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2003

Na condio de haver coincidncia nos sobrenomes dos autores citados, deve-se


acrescentar as iniciais de seus prenomes abreviados. Contudo, se mesmo assim a situao
permanecer, deve-se colocar os prenomes por extenso, segundo o modelo abaixo.

(BARBALHO, C., 2003)


(BARBALHO, M., 1998)

(BARBALHO, Clia, 2003)


(BARBALHO, Celina, 1998)

As citaes de diversas obras de um mesmo autor, publicadas em um mesmo ano, devem


ser diferenciadas pelo acrscimo de letra minscula, em ordem alfabtica, aps a data e sem
espacejamento, sendo do mesmo modo utilizado quando da apresentao nas Referncias.

De acordo com Suely Morales (1991a), as questes pertinentes a indexao de contedos na


anlise do conhecimento, so complexas e dificultadas pela assimilao do que est implcito na
questo.
Discutindo este aspecto, a autora afirma que (MORALES, 1991b, p. 32) [...] os aspectos
semnticos e sintticos devero nortear a anlise de contedo com vista a indexao do
documento.

Nos casos de citao de uma obra com trs ou mais autores, o sobrenome do primeiro autor
dever ser precedido do termo em latim et al ou et alli, em itlico, conforme exemplos abaixo.

Segundo Costa et al (1997), para que se possam tomar decises estratgicas informadas,
necessrio que os gestores estejam bem documentados sobre o seu ambiente de negcios.

Para que se possam tomar decises estratgicas informadas, necessrio que os gestores
estejam bem documentados sobre o seu ambiente de negcios (COSTA et alli, 1997).

Em citaes textuais, onde h um erro, seja de concordncia, de grafia ou outro de qualquer


natureza, deve-se incluir, aps o erro, entre parntese, a expresso sic, como no modelo abaixo.

57

O surgimento das sociedade (sic) influenciaram o modo de agir do homem (CANDIDO, 1993,
p. 66).

Conforme afirmado anteriormente, uma outra forma de citao indicao da fonte atravs
da numerao nica e consecutiva, em algarismos arbicos, remetendo lista de referncias ao
final do trabalho, do captulo ou da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto, sem iniciar a
numerao das citaes por pgina. Este sistema de citao denominado de numrico e no deve
ser adotado quando h notas de rodap. A indicao da numerao pode ser feita entre parntesis,
alinha ao texto, ou sobrescrita, aps a pontuao que fecha a citao como nos exemplos abaixo.

Rui Barbosa afirma que tudo viver, previvendo. (12)

Rui Barbosa afirma que tudo viver, previvendo. 12

Em se adotando o estilo de apresentao da fonte da citao em nota de rodap, a obra


deve ser integralmente referendada.
Contudo, em se tratando dos relatrios de iniciao cientfica, o modelo a ser utilizado o
tipo autor, data e pgina, explicitado nos exemplos anteriores.
NOTA DE RODAP
As notas de rodap, pelos seus contedos, se configuram como uma informao
complementar ao texto principal que, pela sua natureza, so caracterizadas como uma observao,
uma indicao bibliogrfica, dados estatsticos ou demais elementos que permitem maior
compreenso da temtica que est sendo explorada.
So localizadas no final das pginas ou do captulo nas quais so indicadas. Servem para
abordar aspectos que no devem ou no precisam ser includos no texto para no sobrecarreg-lo.
As notas de rodap podem ser reconhecidas como:
Notas de contedo: usadas para prestar esclarecimentos, apresentar comentrios
ou tradues que no devem ser inseridas no texto para no comprometer a linha
de pensamento. Devem ser breves, sucintas e claras.
Notas de referncia: indicam as fontes consultadas ou remetem a outras partes do
documento/obra nas quais o assunto tratado. So usadas para citao de
autoridade e para citao de citao.
Para a utilizao de notas de rodap, faz-se necessrio observar as seguintes
recomendaes:

58

a numerao das notas seqencial e em algarismos arbicos, dentro de cada


captulo ou ao longo do documento;
o nmero deve ser apresentado sobrescrito no texto e no incio da nota;
o nmero separado do texto da nota por um espao;
a nota escrita com padro de fonte e espacejamento menores que os usados no
texto;
a primeira linha da nota inicia na margem de pargrafo do texto, e as linhas
subseqentes iniciam na margem esquerda do texto;
a nota deve ser separada do texto por uma linha em branco;
o texto em rodap comea e termina na pgina em que a nota foi inserida; a ltima
linha da nota deve coincidir com a margem inferior da pgina;
no texto, o nmero sobrescrito deve aparecer aps o sinal de pontuao que
encerra a citao direta, ou aps o termo a que se refere, mesmo que depois haja
sinal de pontuao;
as notas devem ser separadas do texto por uma linha de 3 cm, a partir da margem
esquerda.

ILUSTRAES
So consideradas ilustraes: desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grfico,
mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos, tabelas, figuras, entre outros que so expostos no
texto com objetivo de elucidar aquilo que se est a explorar, devendo ser inserida o mais prximo
possvel de onde foi mencionada.
As ilustraes so numeradas seqencialmente, em algarismos arbicos, de acordo com o
tipo que representam e identificadas na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida do
nmero de ordem de ocorrncia no texto, do respectivo ttulo e/ou legenda explicativa de forma
breve e clara, dispensando a consulta ao texto e da fonte, em tamanho de letra menor que o
utilizado no texto normal.
No relatrio de pesquisa, as ilustraes constituem parte integrante do desenvolvimento e
desempenham papel significativo na expresso de idias cientficas e tcnicas. Devem primar pela
simplicidade e clareza, alm de ser necessrio observar que as condies para posterior reproduo
como a fotocpia. essencial observar que as ilustraes devem ser citadas no texto antes de
serem inseridas.

Figuras
So consideradas figuras desenhos, diagramas, estampas, esquemas, fluxogramas,
fotografias, mapas, plantas, lminas, entre outras, que devem ser identificadas pelo termo Figura,
localizado na parte inferior, seguido do nmero de ordem, da fonte, quando for o caso, sendo ambos
alinhados lateral esquerda.
Especial ateno deve ser dada ao ttulo que deve ser breve e claro, dispensando consultas
ao texto, escrito preferencialmente em letras maisculas e minsculas precedido por um hfen, sem
ponto final.

59

No caso da necessidade de apresentao de legenda, deve-se procurar clareza e


objetividade e localiza-la abaixo da figura ou direita, dependendo do tipo e da disposio da figura.
Sempre que possvel, a fonte da qual foi extrada a figura deve ser citada precedida da palavra
FONTE, com letra e espacejamento menor.

Objetivo = Transporte

Motor

Diferencial
Rodas

Figura 14 Modelo de sistema


FONTE: Retirado de <http://www.italo.br/italo/pastas_professores/arquivos/jose_ferreira/OSM_APOSTILA_2_
sem2002.doc> Acesso em: 19 maio 2003.

A apresentao dos grficos segue as mesmas especificaes das tabelas, destacando-se a


necessidade de serem indicados o nmero e o ttulo do grfico, bem como a fonte que forneceu a
informao.
O grfico possibilita a transmisso de dados e informaes de modo mais atraente, porm
deve estar diretamente relacionado com o contedo do texto, pois do contrrio no contribuir para a
anlise.
Cabe ressaltar, ainda, a caracterizao dos grficos de organizao, que indicam fluxo,
seqncia ou hierarquia por meio de, respectivamente, fluxograma, cronograma e organograma,
integrantes da categoria de figuras.
Na parte inferior deve constar a palavra Grfico, alinhado lateral esquerda deste, sucedida
do nmero que o identifica, em algarismo arbicos, conforme a ordem em que aparece no texto. O
ttulo, em letras Maisculas/minsculas, precedido por um hfen, sem ponto final, deve sempre que
possvel, apresentar a fonte da qual foram extrados os dados deve ser citada no rodap do grfico,
precedida da palavra FONTE, com letra e espacejamento menor. Os grficos devem ser elaborados
de forma reduzida com devido cuidado para no se prejudicar a legibilidade.

60

21%

Leste
Oeste
Norte

47%

32%

Grfico 1 Demonstrao da quantidade de alunos por zona na cidade de Manaus


FONTE: SEDUC, 2003.

Quadros
Os quadros caracterizam-se por conterem dados sem tratamento estatstico, com as laterais
fechadas; so as apresentaes do tipo tabular, inseridas no trabalho para ilustrar o contedo em
desenvolvimento ou descrever dados e informaes relevantes para o estudo e no empregam
dados estatsticos.
A forma de apresentao igual as das demais ilustraes como pode ser observado no
exemplo a seguir.
Mundo

Origem

Brasil

CARVES
PETRLEO
GS
NUCLEAR
HIDRO

1971
31,0
47,8
18,4
0,6
2,1

1992
29,0
39,2
22,0
7,0
2,4

1971
3,1
34,8
0,3
16,0

1992
5,3
30,6
2,4
0,1
37,8

BIOMASSA/OUTROS

0,1

0,4

45,8

23,9

Quadro 1 Evoluo recente do consumo de energia primria (%)


FONTE: ELETRONORTE, 2002.

61

Tabelas
As tabelas so as apresentaes do tipo tabular inseridas no trabalho para ilustrar o
contedo em desenvolvimento ou descrever dados e informaes relevantes para o estudo,
empregando dados estatsticos e sem fechamento nas laterais.
A apresentao das tabelas deve seguir os seguintes critrios:
conter todas as informaes necessrias a uma completa compreenso do contedo
dispensando consultas ao texto;
ser o mais simples e objetiva possvel, preferencialmente em uma nica pgina;
devem ser alinhadas preferencialmente s margens laterais do texto. Quando pequenas,
devem ser centralizadas.
a fonte da tabela indica a origem ou a instituio responsvel pelo fornecimento ou
elaborao dos dados e informaes contidos. A palavra fonte deve ser colocada aps a
identificao da tabela, na parte inferior, alinhando-se margem esquerda da primeira
coluna. Quando os dados se originarem de diversas fontes, os nomes ou siglas so
apresentados separados por vrgula;
caso da fonte se tratar de pessoa fsica, responsvel pelos dados levantados e
apresentados, utiliza-se como fonte o autor;
quando as fontes consistem de documentos em que o prprio autor est apresentando os
dados a partir de pesquisa de campo (com o uso de questionrios, entrevistas), podem ser
utilizadas como fonte s expresses pesquisa de campo, formulrios preenchidos ou
entrevistas realizadas, conforme o caso.
Cursos
Comrcio Exterior
Administrao Habilitao em
Administrao Habilitao
Marketing
Administrao Habilitao Finanas
Administrao Habilitao Servios
Total

N Alunos
180
150
90
80
130
60
470

Tabela 1 Ingresso de Alunos nos Cursos de Administrao no UNICEF


Fonte: Convest, 2001

ABREVIATURAS E SIGLAS
As abreviaturas e siglas devero aparecer por extenso, seguidas da sigla entre parnteses,
quando da primeira insero no texto e somente a sigla da segunda em diante.

A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT), responsvel, no Brasil pela edio das
normas dos sistemas da qualidade.

62

A ABNT, editou efetiva, junto a International Standart Organization (ISO), o acompanhamento


e atualizao das normas que compem a famlia ISO 9000, 14000 e 18000.

EQUAES E FRMULAS
As equaes e frmulas devem aparecer destacas do texto, de modo a facilitar sua leitura.
Na seqncia normal do texto, permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus
elementos como expoentes, ndices e outro.
Quando destacadas do pargrafo, devero ser centralizadas e, se necessrio, sero
numeradas. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espao, devem ser
interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adio, subtrao, multiplicao e
diviso, como exposto no exemplo abaixo.

x + y = z (1)
(x + y)/5 = n (2)

ASPECTOS GRFICOS

Formatao impressa
Papel
O volume do relatrio de iniciao cientfica que ser entregues impresso, deve ser
apresentado em papel branco, formato A4 (210 mm x 297 mm), impresso em uma s face da folha,
excetuando a folha de rosto que deve conter, no seu verso, as informaes adicionais. Entretanto,
se houver prejuzo de leitura por problemas de visualizao, os formatos padres maiores (A3, A2)
podem ser adotados, usando-se as dobras normalizadas para o formato A4.

Margens
As margens, definidas a partir das bordas da folhas de papel, devem obedecer s seguintes
medidas:
Superior 3 cm
Inferior 2 cm
Esquerda 3 cm
Direita 2 cm

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3 cm

2 cm

3 cm

2 cm
Figura 15 Visualizao das margens

No editor de texto Microsoft Word, essa margens podem ser organizadas atravs da
configurao da pgina, conforme a figura abaixo.

Figura 16 Janela para configurao de pgina no Microsoft Word

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Paginao
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devero ser contadas
seqencialmente, mas a numerao s dever ser colocada a partir da primeira folha da parte
textual, ou seja, da introduo, em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da
borda superior.
No caso da tese ou dissertao possuir mais de um volume, dever ser mantida uma nica
seqncia de numerao das folhas, do primeiro ao ltimo volume.
Havendo Apndice ou Anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contnua e
sua paginao deve dar seguimento do texto principal.

Tabulao
Para a composio do texto, deve-se adotar a seguinte tabulao:
incio de pargrafos - usar tabulao padro 1,25 cm a partir da margem esquerda da
folha;
alneas usar tabulao padro 1,25 cm a partir da margem esquerda da folha. A partir
da segunda linha, o texto vem sempre alinhado pela primeira letra do texto da alnea;
citaes a 4 cm da margem esquerda;
referncias devem ser alinhadas margem esquerda ver seo especfica.
Espacejamento
Todo o texto dever ser digitado em espao duplo.
As citaes diretas longas, as notas de rodap, as referncias, as legendas das ilustraes,
a ficha catalogrfica, os elementos que constituem a folha de rosto e a folha de aprovao, que so
a descrio da natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio a que submetida e a rea de
concentrao, devem ser digitados em espao simples.
As referncias, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espao duplo.
Na folha de rosto e na folha de aprovao, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da
instituio a que submetida e a rea de concentrao, devem ser alinhados do meio da pgina
para a margem direita.

Tipo e tamanho e letras


No editor de texto Word ou em outros, deve-se adotar:
Times New Roman 12 para digitao de texto e 14 para ttulos;
Times New Roman 11 para citaes longas, numerao de pgina notas de rodap, tabelas,
quadros e ilustraes.

Indicativo de sees
O indicativo numrico de uma seo precede a seu ttulo, alinhado esquerda, separado por
um espao de caractere.

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Ttulos sem indicativo numrico


Os ttulos sem indicativos numricos como errata, agradecimento, lista de ilustrao, lista de
abreviatura e siglas, lista de smbolos, resumos, sumrio, referncias, glossrio, apndice (s) e
anexo (s), devem ser centralizados.

Numerao progressiva
Para dar destaque e sistematizar o contedo, deve-se adotar a numerao progressiva para
as sees do texto.
As sees so partes em que se divide o texto de um documento que contm as matrias
consideradas afins na exposio ordenada de um assunto. Subdividem-se at o limite de cinco
nveis, sendo que a indicao das sees primrias seguem a seqncia de nmeros inteiros a partir
de 1 e as se uma seo secundria constitudo pelo indicativo da seo primria a que pertence,
seguido do nmero que lhe for atribudo na seqncia do assunto e separado por ponto, repetindose o mesmo processo nas demais sees, como exemplifica o quadro a seguir.

Primria
1
2

Secundria
1.1
2.2

Nveis das Sees


Terciria
1.1.1
2.2.2

Quaternria
1.1.1.1
2.2.2.2

Quinria
1.1.1.1.1
2.2.2.2.2

Quadro 3 Nveis de numerao progressiva

A funo da numerao progressiva sistematizao do contedo do trabalho acadmico,


diferenciando tipograficamente os ttulos das sees, observando-se a sua hierarquia como, por
exemplo:
1 INTRODUO
2 REVISO DE LITERATURA
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS
4.1 A metfora do hipertexto
4.1.1 O hipertexto
4.1.2 A comunicao e o hipertexto

(seo primria)
(seo primria)
(seo primria)
(seo primria)
(seo secundria)
(seo terciria)
(seo terciria)

Na opo pela diviso deve-se observar a clareza e os objetivos dos ttulos, evitando-se o
uso ora de substantivos para uns, ora de frases ou verbos para outros, considerando o uso da
numerao progressiva, com ttulos precedidos de seus indicativos numricos alinhados margem
esquerda. Quando o documento possuir com poucas sees e no apresentar subsees, no
necessria a indicao da numerao progressiva; nesse caso, os ttulos devem ser centralizados
na pgina. Deve-se ter o cuidado de no deixar ttulos de sees isolados no final da pgina sem o
respectivo texto.

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Os ttulos das sees devem estar claramente identificados e hierarquizados atravs CAIXA
ALTA em negrito ou sublinhado, CAIXA ALTA e baixa em negrito ou sublinhado e CAIXA ALTA e
baixa sem negrito. As sees primrias (captulos) do texto devem comear em lauda prpria, nova.
Pargrafos
Os pargrafos devem ter o alinhamento justificado sem a separao silbica. As palavras
em outro idioma devem ser em escritas em itlico, observando as seguintes orientaes:
desloca-se a primeira linha de cada pargrafo em aproximadamente 1,5 cm da margem
esquerda;
recomenda-se no se usar espaamento diferenciado entre pargrafos;
evita-se deixar uma nica linha de texto isolado no incio da pgina, sendo permitido,
nesses casos, deixar algumas linhas em branco no final da pgina anterior.
Alneas
As alneas so divises enumerativas referentes a um perodo de pargrafo, obedecendo as
seguintes orientaes:
o texto anterior primeira alnea termina com dois pontos;
iniciam-se no recuo de pargrafos e so escritas com o espacejamento normal;
so enumeradas com letras minsculas ordenadas alfabeticamente, seguidas de sinal
de fechamento de parnteses;
o texto da alnea inicia-se com letra minsculas, exceto no caso de comear com nomes
prprios;
a segunda linha e as seguintes so alinhadas sob a primeira letra do texto da alnea
correspondente;
so encerradas com ponto e vrgula, exceto a ltima que encerrada com ponto.
Incisos
Os incisos so divises existentes no interior das alneas. O texto final da alnea anterior ao
primeiro inciso termina com dois pontos:
iniciam com hfen, so alinhadas sob a primeira letra do texto da alnea correspondente,
e so escritos com espacejamento normal;
o texto do inciso inicia-se com letra minscula, exceto no caso de comear com nomes
prprios;
a segunda e as seguintes comeam sob a primeira letra do texto do inciso
correspondente;
terminam com ponto e virgula, exceto o ltimo inciso da ltima alnea, que termina com
ponto.

Cores
O texto dever ser impresso em preto observando-se quando do emprego de cores as
seguintes orientaes:

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fotografias, que devem ser digitalizadas e impressas diretamente na pgina do documento,


sendo prefervel o emprego das cores preto e branco
tabelas - No recomendado a utilizao de cores e sombreamentos. O uso de cores s
ser permitido em casos de extrema necessidade.
grficos - Recomenda-se utilizao das cores branca, preta e tons de cinzas e de
grafismos em substituio a outras cores e tonalidades.

Formatao Digital
Os captulos do trabalho devero ser editados em arquivos distintos.
A famlia de fontes recomendadas a Times New Roman, com os seguintes tamanhos:
corpo 12 para o texto;
corpo 14 para os ttulos.
Recomenda-se o emprego dos seguintes formatos:
Texto: PDF (.pdf)
Quanto ao processador de texto poder ser utilizado qualquer um que possibilite a
converso para formato PDF como, por exemplo MS Word, MacWord, WordPerfect,
Ltex;
imagens: GIF (.gif), JPG (.jpg ou jpeg), TIFF (.tiff), PNG (.png), CGM (.cgm);
vdeo: MPEG (.mpg ou .mpeg), Quicktime (.mov ou .qt) ou AVI (.avi);
udio: MPEG-3(.mp3), WAC (.wac), AIFF (.aif), SND (.snd), MIDI (.midi ou .mid)
especiais: Excel (.xls), AutoCAD (.dxf)
A disponibilizao digital da verso completa ocorrer aps a aprovao final do relatrio,
com a entrega do formulrio de autorizao devidamente preenchido e assinado, com o relatrio da
insero dos dados do trabalho na base de dados e com o depsito do relatrio em formato
eletrnico j convertido para PDF.

Documentos Adicionais
Devero ser entregues junto com o relatrio os seguintes documentos cujos modelos
encontram-se no Departamento de Apoio a Pesquisa:
Autorizao para incluso como artigo nos peridicos da UFAM;
Autorizao para reproduo e divulgao do trabalho;
Autorizao para insero na Biblioteca Digital do PIBIC.

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REFERNCIAS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Norma para datar: NBR-5892. Rio de
Janeiro, 1989. 2 p.
______. Informao e documentao referncias - elaborao: NBR-6023. Rio de Janeiro,
2002. 24 p.
______. Numerao progressiva das sees de um documento: NBR-6024. Rio de Janeiro,
1989. 2 p.
______. Sumrio: NBR-6027. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
______. Resumos: NBR-6028. Rio de Janeiro, 2003. 3 p.
______. Informao e documentao citaes em documentos apresentao: NBR-10520.
Rio de Janeiro, 2002. 7 p.
______. Abreviao na descrio bibliogrfica: NBR-10522. Rio de Janeiro, 1988. 9 p.
______. Apresentao de relatrios tcnico-cientficos: NBR-10719. Rio de Janeiro, 1989. 9 p.
______. Ttulo de lombada: NBR-12225. Rio de Janeiro, 1992. 2 p.
______. Informao e documentao trabalhos acadmicos apresentao: NBR-14724. Rio
de Janeiro, 2002. 6 p.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia cientfica: um guia para a iniciao cientfica. So Paulo: Makron, 2000.
FRANA, Jnia. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. 3.ed. rev. e aum.
Belo Horizonte: UFMG, 1996.
MTTAR NETO, Joo Augusto. Metodologia cientfica na era da informtica. So Paulo: Saraiva,
2002.
SOUZA, Francisco das Chagas. Escrevendo e normalizando trabalhos acadmicos: um guia
metodolgico. Florianpolis: Editora da UFSC, 2001.

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ANEXO 1

VERBOS CORRESPONDENTES AOS NVEIS SUCESSIVOS


DO DOMNIO COGNITIVO*

CONHECIMENTO
Apontar
Arrolar
Definir
Enunciar
Inscrever
Marcar
Recordar
Registrar
Relatar
Repetir
Sublinhar
Nomear

COMPREENSO
Descrever
Discutir
Esclarecer
Examinar
Explicar
Expressar
Identificar
Localizar
Narrar
Reafirmar
Traduzir
Transcrever

APLICAO
Aplicar
Demonstrar
Dramatizar
Empregar
Ilustrar
Interpretar
Inventariar
Manipular
Praticar
Traar
Usar

Adaptado de JONHSON & JONHSON, S. R.

ANLISE
Analisar
Calcular
Classificar
Comparar
Contrastar
Criticar
Debater
Diferenciar
Distinguir
Examinar
Provar
Investigar
Experimentar

SNTESE
Armar
Articular
Compor
Constituir
Coordenar
Criar
Dirigir
Reunir
Formular
Organizar
Planejar
Prestar
Propor
Esquematizar

AVALIAO
Ajuizar
Apreciar
Avaliar
Eliminar
Escolher
Estimar
Julgar
Ordenar
Preferir
Selecionar
Taxar
Validar
Valorizar

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