RBNA - Livro de Regras Versão 2008
RBNA - Livro de Regras Versão 2008
RBNA - Livro de Regras Versão 2008
INTRODUO
PARTE I
ADMINISTRAO DA CLASSIFICAO
FASCCULO 1
PARTE II
FASCCULO 2
FASCCULO 3
FASCCULO 4
FASCCULO 5
FASCCULO 6
FASCCULO 7
FASCCULO 1
INTRODUO
PARTE I
ADMINISTRAO
DA CLASSIFICAO
INTRODUO
I1.
COMITS TCNICOS
I2.
I3.
I4.
I3.3.
Numerao de pginas
I3.4
REGRA 2008
Intr-1
I1.
COMITS TCNICOS
O escopo destas Regras abrangido pelas reas dos seguintes Comits Tcnicos do RBNA:
NAVEGAO MARTIMA
NAVEGAO INTERIOR
MATERIAIS E SOLDAGEM
I2.
I3.
REGRA 2008
Sees de Maquinaria:
Sees de Eletricidade/Eletrnica:
REGRA 2008
Intr-3
SEES
01
Classe Atribuio
1
2
Classificao Fatos
Classificao Gerncia
02
Classe Manuteno
1
2
Vistorias Periodicidade
Vistorias Abrangncia
11
Navios em Geral
SEES
1
2
3
4
Arquitetura Naval
Estrutura
Equipamento de casco
Acomodaes
Fascculo 3
Grupo 10 Carga Geral
TTULO
11
Navios em Geral
SEES
5
6
7
8
Motores e mecnica
Tubulao
Eletricidade
Nutica e eletrnica
Fascculo 4
Grupo 10 Carga Geral
TTULO
Intr-4
SEES
12
Navios de Containers
1
2
3
13
14
Frigorfico
Graneleiro
Em Elaborao
Ver Tabela T. Introduo I3.2
REGRA 2008
Arquitetura Naval
Estrutura
Equipamento de casco
15
16
Navios
para
Mercadorias
Perigosas
17 Carga no convs
18 Balsa
19 Carga Especial
Grupo 20 Passageiros
21 Navios de Passageiros
22
23
24
25
26
27
28
29
1
2
3
Arquitetura Naval
Estrutura
Equipamento de casco
Arquitetura Naval
Arquitetura Naval
Acomodaes
Motores e mecnica
Tubulao
Eletricidade
Passageiros Especial
Fascculo 5
Grupo 30 Granis Lquidos
TTULO
31
SEES
Arquitetura Naval
Arquitetura Naval
Estrutura
Equipamento de casco
Motores e mecnica
Tubulao
Eletricidade
33
Navios Qumicos
Arquitetura Naval
34
Navios Gaseiros
1
2
3
5
6
7
Arquitetura Naval
Estrutura
Equipamento de casco
Motores e mecnica
Tubulao
Eletricidade
32
REGRA 2008
Intr-5
35
Arquitetura Naval
Estrutura
Equipamento de casco
Acomodaes
Motores e mecnica
Tubulao
36
37
38
39
Processamento Petrleo
Processamento e Armazenamento
Em Elaborao
Em Elaborao
Em Elaborao
Fascculo 6
Grupo 40 Servio
TTULO
SEES
41
Navios Pesqueiros
1
3
Arquitetura Naval
Equipamento de casco
42
Rebocador / Empurrador
1
3
Arquitetura Naval
Equipamento de casco
43
Dragas e Bateles
1
2
3
6
Arquitetura Naval
Estrutura
Equipamento de casco
Tubulaes
44
45
Cbrea
1
3
Arquitetura Naval
Equipamento de casco
46
Dique Flutuante
1
2
Arquitetura Naval
Estrutura
47
Supridor
1
2
5
6
7
Arquitetura Naval
Estrutura
Motores e mecnica
Tubulao
Eletricidade
48
49
Flutuante
Especial
Em Elaborao
Ver Tabela T. Introduo I3.2
Fascculo 7
Grupo 50 Notaes Adicionais
TTULO
Intr-6
SEES
51
52
Motores e mecnica
53
Posicionamento Dinmico
Nutica e eletrnica
REGRA 2008
54
55
56
57
58
59
Mercadorias Perigosas
Alta Velocidade
Combate a Incndio
Em Elaborao
Em Elaborao
Em Elaborao
61
SEES
Insumos de Casco
1
2
3
4
Arquitetura Naval
Estrutura
Equipamento de casco
Acomodaes
62 Insumos de Maquinaria
5
6
Motores e mecnica
Tubulao
Eletricidade
Nutica e eletrnica
As explicaes sobre as divises das Regras encontram-se na Parte I, Ttulo 01, Seo 1, Sub
captulo D3.
As Sees da Parte II, no mencionadas na Tabela T. Introduo I3.1, esto indicadas na Tabela T.
Introduo I3.2 a seguir.
REGRA 2008
Intr-7
I3.2.
No quadro a seguir so indicadas as sees dos Ttulos que tm prescries especficas com
um X. Para as que no tm, indicado o Ttulo que a elas se aplica. As prescries bsicas, isto
, aplicveis a todos os navios, esto no Ttulo 11.
FRIGORFICO
GRANELEIRO
CARRETEIRO
(Ro-Ro)
CARGA NO
CONVS
BALSA
CARGA
ESPECIAL
T 11
T 12
T 13
T 14
T 15
T 16
T 17
T 18
T 19
Ver
Nota
(1)
T11
T11
T11
T11
T11
T15
T11
Ver
Nota
(2)
S3
T11
T11
T15
T11
ACOMODAES
MOTOR/
MECNICO
S4
S5
X
X
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
TUBULAES
ELETRICIDADE
S6
S7
X
X
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T21
T11
T11
T11
T11
NUT/ELETRN
S8
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T28
T 29
T11
T11
T11
IATE
COMERCIAL
T 27
FLOTEL
T 26
PASSAFEIROS E
VEICULOS
(FERRY BOAT)
T 25
PASSAGEIROS
Ttulo
Seo
ARQUIT NAVAL S1
PASSAGEIROS
ESPECIAL
EQUIP CASCO
(VAGO)
PASSAGEIROS +
CARGA
CARRETEIRO
MISTO (Ro-Ro)
S2
(VAGO)
ESTRUTURA
Tipo de Navio
Intr-8
CONTAINER
Ttulo
Seo
ARQUIT NAVAL S1
CARGA GERAL
Tipo de Navio
MERCADORTIAS
PERIGOSAS
T 21
T 22
T 23
T24
T21
ESTRUTURA
S2
T11
T15
T11
T11
T15
T11
EQUIP CASCO
S3
T11
T15
T11
T11
T15
T11
ACOMODAES
MOTOR/
MECNICO
S4
S5
X
X
T21
T11
T21
T11
T21
T11
T21
T11
T21
T11
TUBULAES
ELETRICIDADE
S6
S7
X
X
T11
T21
T11
T21
T11
T21
T11
T21
T11
T21
NUT/ELETRN
S8
T11
T11
T11
T11
T11
T11
REGRA 2008
Ver
Nota
(3)
NAVIOS QUIMICOS
NAVIOS GASEIROS
AUXILIARES
PREVENO E
CONTROLE POLUIO
PROCESSAMENTO DE
PETROLEIO
PROCESSAMENTO E
ARMAZENAMENTO
(VAGO)
GRANEL LIQUIDO
ESPECIAL
T 31
T 32
T 33
T34
T 35
T 36
T37
T38
T 39
Ver
Nota
(1)
Ver
Nota
(1)
S3
T11
T11
ACOMODAES
MOTOR/
MECNICO
S4
S5
T11
T11
T11
X
T11
T11
T11
X
X
X
TUBULAES
ELETRICIDADE
S6
S7
T11
T11
X
X
T11
T11
X
X
X
T11
NUT/ELETRN
S8
T11
T11
T11
Tipo de Navio
Ttulo
Seo
ARQUIT NAVAL S1
ESPECIAL
EQUIP CASCO
FLUTUANTE
SUPRIDOR *
DIQUE
FLUTUANTE
T11
CBREA
DRAGAS E
BATELES
T11
REBOCADOR
EMPURRADOR
S2
Ver
Nota
(1)
PESQUEIRO
ESTRUTURA
(VAGO)
LIQUIDOS
INFLAMAVEIS CLASSE
3 - PETROLEIRO
Ttulo
Seo
ARQUIT NAVAL S1
GRANEL LQUIDO
Tipo de Navio
T 41
T 42
T 43
T45
T 46
T 47
T48
T 49
Ver
Nota
(1)
Ver
Nota
(3)
ESTRUTURA
S2
T11
T11
T15
EQUIP CASCO
S3
T11
T11
ACOMODAES
MOTOR/
MECNICO
S4
S5
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
T11
X
TUBULAES
ELETRICIDADE
S6
S7
T11
T11
T11
T11
X
T11
T11
X
T11
T11
X
X
NUT/ELETRN
S8
T11
T11
T11
T11
T11
T11
REGRA 2008
Intr-9
ESTRUTURA
S2
EQUIP CASCO
S3
ACOMODAES
MOTOR/
MECNICO
S4
S5
TUBULAES
ELETRICIDADE
S6
S7
NUT/ELETRN
S8
AUTOMAO
POSICIONAMEN
TO DINAMICO
MERCADORIAS
PERIGOSAS
ALTA
VELOCIDADE
COMBTE A
INCNCIO
(VAGO)
(VAGO)
(VAGO)
Ttulo
Seo
ARQUIT NAVAL S1
NAVIOS FORA
DE SERVIO
Tipo de Navio
T 51
T 52
T 53
T54
T55
T56
T57
T58
T59
Ver
Nota
(4)
Ver
Nota
(1)
Ver
Nota
(1)
Ver
Nota
(1)
I3.3
A numerao de pginas para as Regras 2008 foi feita por Seo dentro de cada Ttulo.
Assim a pgina 2-3, por exemplo, corresponde terceira pgina da seo 2 dentro do Ttulo
que consta no cabealho da pgina direita.
No exemplo abaixo, o cabealho indica tratar-se da Parte II, Ttulo 11, Seo 2:
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Intr-10
REGRA 2008
I3.4
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Alterado 2008
Todas
Descrio
Numerao de pginas
Parte 1
I.1
I.2
Parte I
I.1
I.1
Introduo
Diretoria Tcnica
Comit Tcnico
I.2
I.2
I2.
I.3
I.4
I.3
Ta.b T. Introd.
I4.1
Tab. T.Introd.
I3.1
Ta.b T. Introd.
I4.1
Tab. T.Introd.
I3.1
Assuntos
I3.3
I5.
I.4
PARTE 1
Pt.1 Tit. 01
Sec.1 Cap.
B.1.100
Pt.1 Tit. 01
Sec.1 Cap.
B.2.100
Pt.1 Tit. 01
Sec.1 Tab.T.
B.3.101.1
PARTE I
Pt.I Tit. 01
Sec.1 Cap.
B.1.100
Pt.I Tit. 01
Sec.1 Cap.
B.2.100
Pt.I Tit. 01
Sec.1 Tab.T.
B.3.101.1
Pt.1 Tit. 01
Sec.1 Cap.
B.3.100
Pt.I Tit. 01
Sec.1 Cap.
B.3.100
Status / Comentrios
Alterada a gerao da numerao de
pginas conforme item I3.3 acima.
Cancelado.
Mudana do sub-captulo de I.2.
para I.1.
Renumerada de I.3 para I.2
Mudana de casco de ao para
casco metlico considerando a
abrangncia de outros materiais
alm do ao (alumnio, etc.).
Alterada a organizao bsica das
regras e a definio de Parte para
facilitar a consulta por tipo de navio
e natureza da misso.
Alterada para atender alterao da
organizao bsica das regras e
desenvolvimento de novas regras
para diversos ttulos.
Alterada de forma a atender a
mudana na organizao bsica das
regras.
Acrescentados / alterados os tipos
de navios nos diversos grupos.
Alterada de forma a atender a
mudana na organizao bsica das
regras.
Acrescentados / alterados os tipos
de navios nos diversos grupos.
Acrescentado sub-captulo.
Renumerado de I.5 para I.4.
Definies
Classificao Atividade /
Servio
REGRA 2008
Intr-11
Intr-12
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Anterior
Pt.1 Tit. 01
Sec.1 Cap.
B.3.100
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Alterado 2008
Pt.I Tit. 01
Sec.1 Cap.
B.3.100
Descrio
Pt.1 Tit. 01
Sec.1 Tab.T.
B.3.201.1
Pt. 1 Tit. 01
Sec. Cap.
D1.201
-
Pt.I Tit. 01
Sec.1 Tab.T.
B.3.201.1
Pt. I Tit. 01 Sec.
Cap. D1.201
Pt.I Tit. 01
Sec.1 Cap.
B.3.100
Pt.1 Tit.01
Sec.1 D3
Pt.1 Tit.01
Sec.1 D4
Pt.1 Tit.01
Sec.1 E3.103
Pt.1, Tit.01,
Sec.2
PT. I Tit.01
Sec.2 F7.200
Pt. I Tit.01
Sec.2 F7.300
Parte 2
Parte II
Pt. 2 Tit. 11
Sec. 1
Pt. II Tit. 11
Sec. 1
Identificao da Regra
Status / Comentrios
Alterados os 2 e 3 dgitos da
meno de classe de casco
Alterados os 2 e 3 dgitos da
meno de classe de maquinaria.
Alterada tabela para conformidade
com a alterao da meno de
classe.
Alterada para edio 2008
Alterada para incluir a emisso em
outras lnguas.
Geradas as notaes adicionais de
classe para atender a necessidades
geradas com o desenvolvimento das
Regras e solicitaes de clientes.
Alterada a organizao bsica das
regras e a definio de Parte para
facilitar a consulta por tipo de navio
e natureza da misso.
Acrescentados os itens 103 e 104,
modificada a numerao do item
103 para 105.
Alterada a organizao bsica das
regras e a definio de Parte para
facilitar a consulta por tipo de navio
e natureza da misso.
Removido o pargrafo referente
dispensa para navios com AB <
500.
Alterada a organizao bsica das
regras e a definio de Parte para
facilitar a consulta por tipo de navio
e natureza da misso.
Acrescentado sub-captulo referente
a vistorias em navios laid-up.
Acrescentado sub-captulo referente
a vistoria contnua de maquinaria
para melhor atendimento dos
clientes.
REGRA 2008
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Anterior
Pt.2 Tit. 11 Sec
1 A.2 100
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Alterado 2008
Pt.II Tit. 11 Sec
1 A.2 100
Descrio
Preservao do Ambiente
Propores de dimenses
Pt. 2 Tit. 11
Sec. 2
Pt. II Tit. 11
Sec. 2
Estrutura
Pt.2, Tit.11,
Sec2, B1.100
Pt.2, Tit.11,
Sec2, C1.400
Pt.II, Tit.11,
Sec2, B1.100
Pt.II, Tit.11,
Sec2, C1.400
Documentao da seo de
estrutura
Aluminio
Pt.2, Tit.11,
Sec2, D1 100
Pt.2, Tit.11,
Sec2, D1 200
Pt.2, Tit.11,
Sec2, D1 300
-
Pt.II, Tit.11,
Sec2, D1 100
Pt.II, Tit.11,
Sec2, D1 200
Pt.II, Tit.11,
Sec2, D1 300
Pt.II, Tit.11,
Sec2, D1 400
Pt.2, Tit.11,
Sec2, E3 Tab
T.E3.101.1.
Pt.2, Tit.11,
Sec2, E4 100
Pt.2, Tit.11,
Sec2, E4 200
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F1 201
Pt.II, Tit.11,
Sec2, E3 Tab
T.E3.101.1.
Pt.II, Tit.11,
Sec2, E4 100.
Pt.II, Tit.11,
Sec2, E4 200.
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F1 201.
Presso de carregamento
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F2 304.
Chapeamento de AECs
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F2 602
Chapeamento de ATQs
Definies
Coferdames
Anteparas de subdiviso do
casco
Aberturas na estrutura
Descontinuidades a evitar
Aberturas no convs resistente
REGRA 2008
Status / Comentrios
Alterada numerao dos itens.
Itens 11 e 12: Acrescentadas
definies de compartimento de
maquinaria e compartimento de
maquinaria classe A.
Item 20: Acrescentada definio de
DVC.
Itens 26, 29 e 37: alterao do texto
para maior clareza.
Atualizao da resoluo da
ANVISA.
Alterada a organizao bsica das
regras e a definio de Parte para
facilitar a consulta por tipo de navio
e natureza da misso.
Alterado texto para incluir
navegao DVC.
Acrescentadas definio e
regulamentao sobre coferdames.
Modificado pargrafo sobre
antepara de coliso AV para maior
clareza.
Alterada a organizao bsica das
regras e a definio de Parte para
facilitar a consulta por tipo de navio
e natureza da misso.
Acrescentado requisito para
distribuio do peso leve.
Acrescentada referncia ao
coeficiente de eficincia
metalrgica apresentado na Pt. III
Tit. 61 Sec 2 Cap. G destas Regras.
Alterado o ttulo e a numerao do
sub-captulo.
Alterada a numerao do subcaptulo.
Alterada a numerao do subcaptulo.
Acrescentado sub-captulo com
base em estudos realizados durante
docagem de graneleiro.
Alterada formula da presso de
carregamento do fundo onde h
fundo duplo.
Alterado texto para maior clareza
de interpretao.
Alterada frmula e texto para maior
clareza de interpretao.
Ajustados os coeficientes da
frmula em decorrncia da anlise
de resultados obtidos.
Acrescentado item 304 definindo
coeficiente para anteparas
corrugadas.
Acrescentado item 602 definindo
coeficiente para anteparas
corrugadas.
Intr-13
Intr-14
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Anterior
-
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Alterado 2008
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F2 304.
Descrio
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F2 704
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F2 704.
Prumos de de ATQs
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F2 709.
Prumos de ATQs
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F3 102
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F3 102.
Espessura do costado
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F3 203
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F3 701
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F4 601
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F4 607
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F4 800
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F5 300
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F5 700
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F3 203.
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F3 701
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F4 601.
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F4 607.
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F4 800.
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F5 300.
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F5 700.
Cavernas verticais
Pt.2, Tit.11,
Sec2, F7 401
Pt.II, Tit.11,
Sec2, F7 401.
Pt.2, Tit.11,
Sec2, Tab.
T.F8.101.2
Pt.II, Tit.11,
Sec2, Tab.
T.F8.101.2
Resumo de frmulas
Pt2, Tit.11,
Sec3, A1
PtII, Tit.11,
Sec3, A1
Aplicao
Pt2, Tit.11,
Sec3, B2.101 a
103
Pt2, Tit.11,
Sec3, D1.102
Pt2, Tit.11,
Sec3, D2.303
PtII, Tit.11,
B2.101 a 102
Regulamentao
PtII, Tit.11,
Sec3, D1.102
PtII, Tit.11,
Sec3, D2.303
Manuseio de carga ou de
servio
Numeral de equipamento
Pt2, Tit.11,
Sec3, D2.600
PtII, Tit.11,
Sec3, D2.600
Seleo de molinete
Pt2, Tit.11,
Sec3, D4
PtII, Tit.11,
Sec3, D4
Chapeamento de AEcs
Status / Comentrios
Acrescentado item 304 definindo
coeficiente para anteparas
corrugadas.
Ajustada frmula dos prumos
horizontais de anteparas
transversais e longitudinais em
funo da anlise de resultados de
clculos.
Acrescentado item 709 definindo
clculo de gomos de anteparas
corrugadas.
Ajustada frmula de clculo da
espessura do costado em funo da
anlise de resultados de clculos.
Correo de referncia cruzada.
Braola de escotilha
Equipamento de salvatagem
REGRA 2008
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Anterior
Pt2, Tit.11,
Sec3, D5
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Alterado 2008
PtII, Tit.11,
Sec3, D5
Pt2, Tit.11,
Sec3, D6.200
PtII, Tit.11,
Sec3, D6.200
Escotilhas de carga
Pt2, Tit.11,
Sec3, D6.403
Capitulo novo
PtII, Tit.11,
Sec3, D6.403
PtII, Tit.11,
Sec3, E1
Portas de visita
Capitulo novo
PtII, Tit.11,
Sec3, E2
PtII, Tit.11,
Sec3, E3
PtII, Tit.11,
Sec3, E4
PtII, Tit.11,
Sec3, E5
PtII, Tit.11,
Sec3, E6
PtII, Tit.11,
Sec3, E7
PtII, Tit.11,
Sec3, E8
PtII, Tit.11,
Sec3, E9
PtII, Tit.11,
Sec3, E10
PtII, Tit.11,
Sec3, E11
Capitulo novo
Capitulo novo
Capitulo novo
Capitulo novo
Capitulo novo
Capitulo novo
Capitulo novo
Capitulo novo
Capitulo novo
Capitulo novo
PtII, Tit.11,
Sec3, E12
Pt.2, Tit.11,
Sec.3, T5.102
Pt.2, Tit.11,
Sec.3, T6.200
Pt.II, Tit.11,
Sec.3, T5.102
Pt.II, Tit.11,
Sec.3, T6.200
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, C2.100
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, C2.100
Descrio
Equipamentos contra incndio
Aplicao
Status / Comentrios
Alterado substancialmente o
captulo todo quanto a embarcaes
com AB 500 para conformidade
com regulamentos SOLAS.
Modificados textos no alterados
para maior clareza.
Alterada frmula do item 202
devido anlise de clculos
realizados.
Acrescentados itens 209 a 232 para
conformidade com a Rec14 da
IACS.
Renumerados demais itens.
Acrescentado item referente a
portas de proa com rampa.
Acrescentado captulo completo
para conformidade com os
regulamentos SOLAS para
preveno, conteno e combate a
incndio julgados como pertinentes
a classe, conforme procedimento
adotado pelas Classificadoras em
geral para navios sujeitos ao cdigo
SOLAS.
Idem
Idem
Controle de propagao da
fumaa
Confinamento de incndio
Idem
Integridade estrutural
Idem
Meios de extino
Idem
Idem
Inspees e testes
(equipamentos contra incndio)
Materiais para linhas de eixo
aos forjados e fundidos
REGRA 2008
Idem
Idem
Idem
Idem
Idem
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Anterior
Parte 3
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Alterado 2008
Parte II
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, C2.300
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, C2.300
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, D1.301
Pt.II, Tit.11,
Sec.5,D1.301
Item novo
Pt.II, Tit.11,
Sec.5,D2.105
Pt.II, Tit.11,
Sec.5,D2.303
Item novo
Intr-16
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, D2.7001
Pt.II, Tit.11,
Sec.5,D2.700
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, D3 e D4
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, D5
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, D3 e D4
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, D5
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, E2
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, E2
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, E6
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, E6
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, E8
Captulo novo
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, E8
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, E10
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, G4.600
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, H
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, G4.600
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, H
Pt.3, Tit.11,
Sec.5, T
Pt.II, Tit.11,
Sec.5, T
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, B2.200
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, B2.200
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, B3.200
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, C3.102
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, F1.104
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, B3.200
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, C3.102
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, F1.104
Descrio
Status / Comentrios
REGRA 2008
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Anterior
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, F2
Parte/Tit./Cap.
Sub-Cap./Item
Alterado 2008
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, F2
Descrio
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, F4
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, F4
Suspiros, ladres
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, F5.102
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, F6.102
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, G1.800
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, G1.800
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, G1.300
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, G2.500
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, G1.300
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, G2.500
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, G5
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, G5
Pt.3, Tit.11,
Sec.6, T4.200
Parte 4
Pt.II, Tit.11,
Sec.6, T4.200
Parte II
Pt4, Tit11,Sec7
Pt II, Tit11,
Sec7
Pt II, Tit11,
Sec8
Captulo novo
Pt.II, Tit. 51
Captulo novo
Pt.II, Tit.52,
Captulo novo
Pt.II, Tit.53,
Parte 5
Pt5, Tit61, Sec
1, A1
Parte III
Pt II, Tit61,
Sec1, A1
Pt II, Tit61,
Sec2, B2
Tanques de expanso
(refrigerao de AD para
motores)
Ar comprimido
Status / Comentrios
Expandido o captulo para
conformidade com SOLAS e
cdigo FSS para navios com AB
500. Includos requisitos para
sistemas fixos de combate a
incndio.
Itens: F4.101, 102, 104, 204, 701
modificado texto para maior
clareza.
Modificado texto para
conformidade com a conveno
ILL.
Alterado e acrescentado texto
devido resultado de anlise de
relatrios de incndios em Praa de
Mquinas e conformidade com
SOLAS Cap. II-2, Pt.B, Regra 2.2,
item 2.2.5.2.
Revisado o tipo de vlvula para
drenos.
Alterado sistema de segurana do
tanque de expanso.
REGRA 2008
Intr-17
I4.
Intr-18
REGRA 2008
PARTE I
ADMINISTRAO
DA CLASSIFICAO
PARTE I
ADMINISTRAO
DA CLASSIFICAO
TTULO 01
CLASSE ATRIBUIO
SEO 1 CLASSIFICAO FATOS
SEO 2 CLASSIFICAO GERNCIA
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE I
Administrao da Classificao
TTULO 01
CLASSE - ATRIBUIO
SEO 1
CLASSIFICAO - FATOS
CAPTULOS
A
ATIVIDADES DO RBNA
SIGNIFICADO DA CLASSE
LIVRO DE REGISTRO
LIVRO DE REGRAS
CONTRATO DE CLASSIFICAO
CERTIFICADO DE CLASSE
REMUNERAO DO TRABALHO
RESPONSABILIDADE
INTERVENES NO CONCERNENTES
CLASSIFICAO
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
1-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ATIVIDADES DO RBNA ................................................... 5
A1.
ATUAO NO SERVIO DE
CLASSIFICAO .......................................................... 5
100. Classificao pelas presentes Regras ................ 5
200. Significado das atividades-fim ........................... 5
300. Significado das atividades-meio ........................ 5
A2.
ATUAO EM SERVIOS COMPATVEIS
COM A CLASSIFICAO ............................................ 5
100. Vistorias de conformidade ................................. 5
200. Extenso de vida/reconstruo (life extension
ou rebuilding) ............................................................ 5
CAPTULO B ...................................................................... 6
SIGNIFICADO DA CLASSE ............................................. 6
B1.
FAZER JUS A UMA CLASSE ............................ 6
100. "MODUS OPERANDI" ..................................... 6
B2.
DEFINIES ...................................................... 6
100. Termos aqui utilizados ....................................... 6
B3.
CLASSES DISPONVEIS - MENES ............ 8
100. Critrios para as Menes de Classes ............... 8
200. Sumrio de Notaes de Classes ....................... 9
300. Notaes adicionais de classe ......................... 10
B4.
CLASSES E REQUISITOS
CORRESPONDENTES ................................................ 14
100. Descrio dos requisitos.................................. 14
B5.
PERODO DE VALIDADE DE UM CICLO DE
CLASSIFICAO ........................................................ 14
100. Validade da CLASSE ....................................... 14
200. Suspenso ou retirada da CLASSE .................. 14
300. Embarcaes fora de operao
temporariamente (laid up) ...................................... 14
CAPTULO C .................................................................... 14
LIVRO DE REGISTRO .................................................... 14
C1.
REGISTROS DE CARACTERSTICAS ......... 14
100. Contedo do LIVRO DE REGISTRO............... 14
200. Emisso e atualizao do LIVRO DE
REGISTRO .................................................................. 14
C2.
CONTROLE DE "STATUS" DA CLASSE ..... 14
100. Controle das vistorias peridicas .................... 14
C3.
NMERO DO REGISTRO DO NAVIO .......... 15
100. Nmero para navio classificado ...................... 15
200. Nmero para servio na fase de entrada em
Classe 15
CAPTULO D .................................................................... 15
CAPTULO I ..................................................................... 19
D1.
PROPSITO E IDENTIFICAO ................. 15
100. Estabelecimento de critrios ............................ 15
200. Identificao desta Regra ................................ 15
D2.
TEXTO E EVOLUO DAS REGRAS .......... 15
100. Texto ................................................................ 15
200. Emisso e atualizao do LIVRO DE REGRAS
15
RESPONSABILIDADE .................................................... 19
I1.
PROPSITO ...................................................... 19
100. Responsabilidade na classificao .................. 19
200. Responsabilidade nas vistorias estatutrias .... 19
REGRA 2008
1-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO J ..................................................................... 19
INTERVENES NO CONCERNENTES
CLASSIFICAO ............................................................ 19
J1.
ABRANGNCIA ............................................... 19
100. Condio da atuao ....................................... 19
CAPTULO T..................................................................... 19
INSPEES E TESTES ................................................... 19
T1.
PROPSITO ...................................................... 19
100. Abrangncia ..................................................... 19
200. Procedimentos ................................................. 19
T2.
REGISTRO DAS INSPEES E TESTES ..... 19
100. Relatrios de inspees.................................... 19
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ATIVIDADES DO RBNA
b.
CONTEDO DO CAPTULO
c.
d.
Formao de pessoal.
A2.
100.
Vistorias de conformidade
A1.
A2.
A1.
100.
101. entendida como testemunhar que o projeto, a construo e a manuteno de determinado tipo de embarcao
para um determinado servio, enquadram-se em determinado
nvel de qualidade, correspondente a uma Classe.
102. As presentes REGRAS dizem respeito navegao
martima, conforme as Menes a seguir indicadas.
200.
201.
a.
b.
Criar um cdigo de classes com seus respectivos requisitos, selecionados na norma tcnica (REGRAS);
c.
d.
e.
f.
g.
h.
300.
a.
101. Em casos especficos o RBNA atua emitindo certificados de conformidade com Regulamentos estatutrios. Ver
Captulo J no que segue e Parte 1, Tt. 02, Se. 2, Cap. B.
102. O RBNA apto para emitir certificados de conformidade com normas industriais.
200.
1-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO B
SIGNIFICADO DA CLASSE
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
DEFINIES
B3.
B4.
B5.
B1.
100.
"MODUS OPERANDI"
101. Fazer jus ao enquadramento em uma CLASSE significa ter o direito insero do nome do navio no LIVRO DE
REGISTRO, aps ter sido testemunhado pelo RBNA que o
projeto e a construo atendem aos requisitos das REGRAS
correspondentes a esta CLASSE.
102. A Classe definida identificada por uma Meno que
compreende Notaes. Ver itens seguintes.
B2.
DEFINIES
100.
101.
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
ANEL TRANVERSAL DO
TANQUE DE ASA SUPERIOR
CAVERNA GIGANTE
LONGITUDINAL DO CONVS
LONGITUDINAL DO
FUNDO DO TANQUE
DE ASA SUPERIOR
A
TRANSVERSAL DO FUNDO DO
TANQUE DE ASA SUPERIOR
LONGITUDINAL DO
FUNDO DO TANQUE
DE ASA SUPERIOR
VAU
FUNDO DO TANQUE
DE ASA SUPERIOR
BORBOLETA
CAVERNA
TRANSVERSAL
DO FUNDO DO
TANQUE DE ASA INFERIOR
VAU GIGANTE DO TANQUE
DE ASA INFERIOR
HASTILHA DIAFRAGMA
ANEL TRANVERSAL TANQUE
DE ASA INFERIOR
LONGARINA
LONGARINA
LONGITUDINAL DO
COSTADO DO TANQUE
DE ASA INFERIOR
LONGITUDINAL DO
TETO DO FUNDO DUPLO
CAVERNA GIGANTE DO
TANQUE DE ASA SUPERIOR
Outros termos:
CSR Common Structural Rules, regras estruturais comuns para graneleiros aplicvel para navios com L 90
metros, conforme IACS (ver definio abaixo).
ESP Enhanced Survey Program: programa de vistorias reforadas aplicvel para graneleiros com AB 500
construdos com um nico convs, duplo fundo, tanques
laterais hopper, tanques laterais elevados e com casco
simples ou duplo na regio dos pores de carga, e tendo
como misso principal o transporte de cargas a granel, em
conformidade com a Resoluo IMO A.744(18) - Guidelines on the Enhanced Programme of Inspections During
Surveys for Bulk Carriers and Oil Tankers como emendada.
IACS International Association of Classification Societies - Associao Internacional das Sociedades Classificadoras.
Navio SOLAS: o que se enquadre na Conveno Internacional SOLAS. Para embarcaes brasileiras o que se enquadre na definio da NORMAM 01.
NORMAM 01: Normas da Autoridade Martima Brasileira para Embarcaes Empregadas na Navegao de Mar
Aberto.
SOLAS Safety of Life at Sea: Conveno Internacional
para Salvaguarda da Vida Humana no Mar da Organizao
Martima Internacional (IMO - International Maritime
Organization).
Nota: para denominao de barcaas, balsas, flutuantes etc.
ver Parte II, Ttulo 11, Seo 1, sub-captulo A2.
REGRA 2008
1-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
B3.
3o GRUPO:
100.
1o GRUPO:
Outros casos:
;
Com superviso s no estaleiro construtor
(sem superviso de insumos nos fabricantes): .
o
A1;
A2;
a1;
a2.
conforme as REGRAS:
E ;
E ;
Equipamento no classificado:
4o GRUPO:
Classificando atividade/servio:
TABELA T.B3.101.1 CLASSIFICAO ATIVIDADE/ SERVIO
GRUPO
10
2o GRUPO:
TTULO
11
12
13
14
15
16
Grupo
17
18
19
Ttulo
20
23
24
25
26
27
28
29
30
CARGA GERAL
Navios em Geral
Navios de Containers
Frigorfico
Graneleiro
Navios Carreteiros (Ro-Ro)
Navios para Mercadorias Perigosas
Carga no convs
Balsa
Carga Especial
Descrio
Navios de Passageiros
Passageiros e Veculos (Ferryboat)
Flotel
Iate comercial
Carreteiro misto
Passageiros + carga
Passageiros Especial
GRANEL LQUIDO
31
32
33
REGRA 2008
DESCRIO
PASSAGEIROS
21
22
1-8
5;
Cinco anos
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
Navios Gaseiros
Navios Auxiliares para Preveno e Controle da poluio (Oil
Recovery)
Processamento Petrleo
Processamento e Armazenamento
Granel Lquido Especial
200.
201.
DE SERVIO
Navios Pesqueiros
Rebocador / Empurrador
Dragas e Bateles
1
SUPERVISO /
Cbrea
Dique Flutuante
Supridor
Flutuante
Especial
CONFORMIDADE E ESTADO
DO CASCO
A1
ou
ou
A2
EQUIPAMENTO
DE FUNDEIO
O2
ou
ou
ou
a1
ou
O1
ou
E
ou
ou
a2
5
SUPERVISO /
CONFORMIDADE E ESTADO DA
MAQUINARIA
3
CICLO DE
CLASSE /
Com superviso:
GRUPOS
2
CARACTERIZAO DA
ZONA DE
NAVEGAO
5o GRUPO:
m2.
NOTAES ADICIONAIS
51
52
53
54
55
56
57
58
59
M1
ou
ou
M2
59
ou
ou
m1
ou
ou
m2
11
M1;
M2;
m1;
REGRA 2008
1-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
301. As seguintes notaes podem ser atribudas, se solicitadas pelos armadores e tendo sido atendidas as prescries
das Regras pertinentes:
1-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REFERNCIA PARA
DEFINIO
AC
Em elaborao
AC Aparelho de carga
ASF
Parte I, Titulo 01, Seo 1,
Cap.. B3.316
CONTEDO NA
REGRA
Aut-1
Aut-2
Aut - Automao
Aut-3n
Aut-4
Aut-INT
BC Graneleiro
DCC
DCC
Em elaborao
EC Espaos confinados
ESP Programa especial de
vistorias
Fi-Fi Combate a incndio
externo
HSC Embarcaes de alta
velocidade
Em elaborao
ESP
Em elaborao
Fi-Fi 1 classe 1
Fi-Fi 2 classe 2
Fi-Fi Cap
HSC
ICE CLASS IA
ICE CLASS IB
ICE CLASS IC
ICE CLASS ID
Em elaborao
LH Lanador de espias
(line handling)
Em elaborao
Em elaborao
RecOil Recolhimento de
leo
RecOil 1 classe 1
RecOil 2 classe 2
Ttulo 35
1-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Em elaborao
Supridor-Produtos qumicos
Em elaborao
b.
c.
d.
e.
ICE CLASS ID: para navios cujos reforos para navegao no gelo so diferentes daqueles exigidos para atribuio das classes descritas acima.
c.
d.
CSR graneleiros com L 90 m construdos em ou depois de 1 de abril de 2006 sujeitos ao CSR Common
Structural Rules da IACS International Association of
Classification Societies devem estar em conformidade com essas Regras CSR, em adio aos requisitos da
Parte II, Ttulo 11, Seo 2, com especificado na Parte
II, Titulo 14, Seo 2 destas Regras.
e.
CONTEDO NA
REGRA
Em elaborao
a.
b.
REFERNCIA PARA
DEFINIO
Supridor-Derivados de petrleo
a.
RECOIL CLASSE 2: navios cobertos pelo Ttulo 35 projetados e construdos para o recolhimento de leos de ponto
de fulgor maior que 60 C.
a. No caso de navios cuja misso principal o recolhimento de leo, a notao RecOil Classe 1 ou Classe 2 ser
atribuda conforme o item B3.100 deste Ttulo 01, no campo destinado atividade / servio.
b. No caso de navios com misso principal diferente, em
que o recolhimento de leo seja misso secundria, a notao RecOil Classe 1 ou Classe 2 ser adicionada notao da misso principal, no campo destinado atividade/servio.
c. A classificao de navios com notao adicional de classe RecOil Classe 1 ou Classe 2 no isenta os mesmos dos
regulamentos e leis aplicveis em vigor pela Bandeira do
navio, nem impede as embarcaes classificadas de cumprirem outras misses no concomitantes.
305. A notao adicional Fi-Fi para navios destinados
ao combate a incndio e resgate compreende:
FI-FI CLASSE 1: navios que possuem equipamentos com
capacidade de combate a incndio de perto, que possuem
uma barreira de proteo permitindo a aproximao do navio em fogo.
FI-FI CLASSE 2: navios que possuem equipamentos com
capacidade de combate a incndio distncia.
FI-FI CAP: navios que possuem equipamentos separados
para combate a incndio externo, mas que os requisitos de
vazo no chegam a enquadrar nas notaes anteriores (FiFi CLASSE 1 e 2).
306. A notao adicional Supridor-SMA significa que
so atendidos os regulamentos:
IMO AFS/CONF/26;
RECOIL CLASSE 1: navios cobertos pelo Ttulo 35 projetados e construdos para o recolhimento de leos de ponto
de fulgor desconhecido.
IMO BWM/CONF/36;
1-12
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
para todas as condies de navegao, com sistema de controle da propulso e auxiliares pelo Passadio.
307. A notao adicional Supridor-Derivados de petrleo atribuda a navios supridores destinados a carregar
produtos derivados de petrleo com qualquer ponto de fulgor em tanques dedicados.
308. A notao adicional Supridor-Produtos qumicos
atribuda a navios supridores destinados a carregar produtos
qumicos nocivos ou de risco, que podem ser:
Lquidos inflamveis.
REGRA 2008
1-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
100.
101. Os requisitos correspondentes s CLASSES so encontrados nos itens especficos do LIVRO DE REGRAS. O
testemunho de conformidade com estes requisitos comprova
o estado da qualidade e d o direito emisso dos Certificados de Classe.
B5.
100.
CAPTULO C
LIVRO DE REGISTRO
Validade da CLASSE
CONTEDO DO CAPTULO
REGISTROS DE CARACTERSTICAS
C2.
C3.
C1.
REGISTROS DE CARACTERSTICAS
100.
101. Compreende campos com as caractersticas das embarcaes classificadas, contendo, no mnimo:
201. Entende-se estar na CLASSE atribuda, o atendimento s exigncias de realizao de vistorias peridicas, ou
eventuais por avarias, cumprimento de exigncias ou quaisquer causas que alterem caractersticas ou condies. A
suspenso ou retirada da CLASSE ocorre por desacordo
com as Regras, falta de correo de defeitos assinalados,
no realizao de vistorias ou falta de pagamento das remuneraes devidas.
202. A suspenso ocorre por atraso na realizao das vistorias ou falta de pagamento, em prazo no superior ao do
vencimento da prxima vistoria peridica, ou, a critrio do
RBNA, por no cumprimento de exigncias nos prazos indicados. A suspenso permanece at que sejam concludas
as vistorias pendentes, removidas as pendncias, cumpridas
as exigncias ou efetuado o pagamento, isto , at que sejam eliminados os fatores que geraram a suspenso. Ultrapassados estes prazos, ocorre a retirada da Classe. A volta
Classe que foi retirada, depende de Vistoria Especial de
Admisso Classe.
203. Por qualquer dos motivos acima a suspenso ou retirada da classe independe de notificao verbal ou escrita do
RBNA ao Armador. Por fora de Acordo para Delegao
de Competncia com a DPC (Diretoria de Portos e Costas)
1-14
C1.
No de registro no RBNA;
Cdigo da classe;
Caractersticas do casco;
200.
201. emitido nos anos pares, com a posio de CLASSE das embarcaes supervisionadas pelo RBNA.
C2.
100.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO D
LIVRO DE REGRAS
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
PROPSITO E IDENTIFICAO
D2.
D3.
D4.
D5.
C3.
D1.
PROPSITO E IDENTIFICAO
100.
100.
Estabelecimento de critrios
201.
RGMM08P (*)
regra de classificao;
navegao martima;
ao e outros metais
edio de 2008;
em portugus;
outras lnguas:
em ingls.
em espanhol
D2.
100.
Texto
REGRA 2008
1-15
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
D3.
100.
Critrio da organizao
300.
103. A PARTE II abrange grupos de natureza tecnolgica, no projeto, construo e inspeo dos navios. Estas naturezas tecnolgicas esto em SEES.
D4.
100.
Aplicao de textos
104. A PARTE III enfoca a inspeo de materiais e equipamentos a serem incorporados a bordo.
103. Nestes outros TTULOS especficos, quando o TTULO 11 aplicvel, ele referido e, de modo geral, no
repetido ou copiado.
104. O quadro da Introduo destas Regras, item I3, mostra os textos gerais aplicveis e os especficos, por TTULO.
200.
100.
101. Os textos destas Regras, que cobrem requisitos exigidos por Convenes, Cdigos e Resolues adotados por
autoridades governamentais, em particular, pela DPC no
Brasil, ou outros regulamentos nacionais ou internacionais,
so marcados com uma linha de borda na margem esquerda,
como exemplificado neste prprio pargrafo.
102. Para significado do termo estatutrio, ver Par. I,
Tt. 01, Se. 2, Cap. G, VISTORIAS ESTATUTRIAS.
a) PARTE I:
interessa ao administrador que se ocupe
das seguintes fases:
- enquadrar construo em uma CLASSE e a ela ser admitido;
- programar as vistorias para manter na CLASSE navio em
operao.
b) PARTE II:
interessa ao projetista, construtor, instalador e mantenedor do casco, maquinaria, eletricidade, nutica e eletrnica.
1-16
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
CONTRATO DE CLASSIFICAO
CONTEDO DO CAPTULO
200.
E1.
E2.
COMPROMISSO DO CONTRATO
E3.
VALIDADE DO CONTRATO
E1.
100.
Documento de solicitao
Condio especial
201. Em casos em que h prazos, com renovaes peridicas, isto fica registrado no contrato de classificao.
CAPTULO F
CERTIFICADO DE CLASSE
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
CERTIFICADO DE CLASSE
F2.
VALIDADE DO CERTIFICADO
F3.
F1.
CERTIFICADO DE CLASSE
E2.
COMPROMISSO DO CONTRATO
100.
100.
Compromisso do contratante
101.
101. Pelo contrato de classificao o contratante, responsvel pelo navio, se compromete a colocar a disposio do
RBNA os documentos e fatos da construo e da operao
do navio, no que diz respeito classificao.
200.
Compromisso do contratado
F2.
VALIDADE DO CERTIFICADO
Condio rotineira
E3.
VALIDADE DO CONTRATO
100.
100.
Condio rotineira
200.
Condio especial
201. A verificao de condio de estado ou de ocorrncia pode levar ressalva no perodo do ciclo da CLASSE.
REGRA 2008
1-17
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
402. O cdigo da CLASSE atribudo indicar a transformao ocorrida que foi executada sob a superviso do
RBNA.
Condio
G2.
100.
ESTADO DA CONSTRUO
CAPTULO H
REMUNERAO DO TRABALHO
G2.
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
ESTADO DA CONSTRUO
100.
Construo a iniciar
H1.
PROPSITO
H1.
PROPSITO
100.
Fins da remunerao
103. Servios em horas extras sero computados. Despesas de locomoo e outras relativas aos atendimentos tambm sero computadas.
200.
Construo em andamento
1-18
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
onais. Para este assunto ver Par. I, Tt. 01, Se. 2, Cap. G,
VISTORIAS ESTATUTRIAS.
CAPTULO I
RESPONSABILIDADE
CONTEDO DO CAPTULO
I1.
PROPSITO
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
I1.
PROPSITO
100.
Responsabilidade na classificao
CONTEDO DO CAPTULO
J1.
ABRANGNCIA
100.
Condio da atuao
T2
T1.
PROPSITO
100.
Abrangncia
201. As prescries para os procedimentos esto includos nos TTULOS e SEES pertinentes.
CONTEDO DO CAPTULO
ABRANGNCIA
PROPSITO
200.
CAPTULO J
INTERVENES NO CONCERNENTES
CLASSIFICAO
J1.
T1.
202. Os procedimentos, com suas respectivas programaes, so apresentados previamente, em princpio com 72
(setenta e duas) horas de antecedncia, para anlise e aprovao do RBNA.
T2.
100.
Relatrios de inspees
101
Rgmm08p-PIT01S1-abcdefghit-0
Certificar o atendimento a REGULAMENTOS, PORTARIAS etc., para os quais tenha delegao ou autorizao.
102. No primeiro caso citado acima, emitido certificado
de conformidade com normas tcnicas e industriais, aps
vistoria de aferio, pelas quais materiais e equipamentos
so especificados.
103. No segundo caso citado acima, emitido certificado
de conformidade com regulamentos nacionais ou internaci-
REGRA 2008
1-19
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE I
Administrao da Classificao
TTULO 01
CLASSE-ATRIBUIO
SEO 2
CLASSIFICAO-GERNCIA
CAPTULOS
A
ETAPAS DA CLASSIFICAO
ANLISE DO PROJETO
INSPEO DO NAVIO
INSPEO DE MATERIAIS E DE
EQUIPAMENTOS FORNECIDOS
VISTORIAS DO CICLO DE
CLASSIFICAO
VISTORIAS ESPECFICAS
VISTORIAS ESTATUTRIAS
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ........................................................................ 5
ETAPAS DA CLASSIFICAO......................................... 5
A1.
INCIO DO CICLO DE CLASSIFICAO ....... 5
100. Entrada em classe ............................................... 5
200. Ciclo de classificao .......................................... 5
A2.
ETAPAS A PARTIR DA CONSTRUO .......... 5
100. Sequncia de etapas............................................. 5
A3.
ETAPAS PARA CONSTRUO INICIADA ..... 5
100. Sequncia de etapas............................................. 5
A4.
ETAPAS PARA NAVIO EXISTENTE ................ 5
100. Sequncia de etapas............................................. 5
A5.
ETAPAS PARA GRANDE REPARO OU
MODIFICAO ............................................................... 5
100. Sequncia de etapas............................................. 5
CAPTULO B ........................................................................ 6
ANLISE DO PROJETO..................................................... 6
B1.
ANLISE E CLCULOS ..................................... 6
100. Conformidade com as REGRAS .......................... 6
200. Clculo direto ...................................................... 6
300. Quantidade de vias .............................................. 6
B2.
PROJETOS ESPECIAIS ...................................... 6
100. Anlise especial ................................................... 6
B3.
ATENDIMENTO S NORMAMS ....................... 6
100. Anlise e aprovao de conformidade ................. 6
CAPTULO C ........................................................................ 6
INSPEO DO NAVIO ....................................................... 6
C1.
SUPERVISO DA CONSTRUO DE NAVIOS
NOVOS ............................................................................... 6
100. Vistorias de Superviso de Construo de Casco
e Maquinaria a Seco e Flutuando .................................. 6
200. Vistorias para Classificao de Casco e de
Maquinaria Seco .......................................................... 7
300. Vistorias para Classificao de Casco e de
Maquinaria Flutuando .................................................... 7
C2.
VISTORIAS PARA A ADMISSO CLASSE
DE NAVIOS EXISTENTES ............................................. 7
100. Vistorias de condio de estado .......................... 7
200. Vistoria para admisso classe de Casco e
Maquinaria Seco .......................................................... 7
300. Vistorias para admisso classe de Casco e
Maquinaria Flutuando .................................................... 7
CAPTULO D ........................................................................ 7
INSPEO DE MATERIAIS E DE EQUIPAMENTOS
FORNECIDOS ...................................................................... 7
D1.
ABORDAGEM ...................................................... 7
100. Acompanhamento em fornecedores ..................... 7
200. Condies dos fornecimentos .............................. 7
300. Vistorias e certificados ........................................ 7
CAPTULO E ........................................................................ 8
VISTORIAS DO CICLO DE CLASSIFICAO .............. 8
E1.
ABORDAGEM ...................................................... 8
100. Aplicao e programao.................................... 8
E2.
VISTORIAS ANUAIS ........................................... 8
100.
Vistoria Anual de Casco e de Maquinaria
VAC-VAM........................................................................ 8
E3.
VISTORIA INTERMEDIRIA ........................... 8
100. Vistoria Intermediria de Casco VIC .................. 8
E4.
VISTORIA DE DOCAGEM ................................. 8
100. Vistoria de Docagem VDC .................................. 8
200. Vistoria Submersa de Casco e de Maquinaria
VSC-VSM ........................................................................ 8
E5.
VISTORIA DE EIXOS PROPULSORES ........... 8
100. Eixos propulsores ................................................ 8
E6.
VISTORIAS DESTACADAS ............................... 8
100. Medio de espessuras de amarras ..................... 8
200. Reviso/reparos de motores ................................ 9
300. Madres de leme ................................................... 9
E7.
VISTORIA DE RENOVAO DA CLASSE ..... 9
100. Vistoria de Renovao da Classe de Casco e de
Maquinaria de no x - VRCx-VRMx ................................. 9
E8.
VISTORIAS OCASIONAIS ................................. 9
100. Vistoria Ocasional de Casco e Maquinaria Seco
e/ou Flutuando VOC-VOM ............................................. 9
E9.
VISTORIAS PERIDICAS DE NAVIOS DE
SERVIOS ESPECIAIS .................................................. 9
100. Navios qumicos .................................................. 9
200. Navios de gases liquefeitos ................................. 9
CAPTULO F ........................................................................ 9
VISTORIAS ESPECFICAS ............................................... 9
F1.
VISTORIA ESPECFICA PARA
HOMOLOGAO DE PROCESSO DE
SOLDAGEM ..................................................................... 9
100. Aplicao ............................................................ 9
F2.
VISTORIA ESPECFICA PARA
QUALIFICAO DE SOLDADORES .......................... 9
100. Aplicao ............................................................ 9
200. Validade ............................................................ 10
F3.
VISTORIA ESPECFICA PARA
HOMOLOGAO DE FABRICANTES ..................... 10
100. Aplicao e condies ....................................... 10
200. Validade ............................................................ 10
F4.
VISTORIA ESPECFICA PARA
HOMOLOGAO DE PRESTADORES DE
SERVIOS ...................................................................... 10
100. Aplicao .......................................................... 10
200. Validade ............................................................ 10
F5.
VISTORIA ESPECFICA PARA
CLASSIFICAO DE MATERIAIS............................ 10
100. Aplicao e condies ....................................... 10
200. Validade ............................................................ 10
F6.
VISTORIA ESPECFICA PARA
CLASSIFICAO DE EQUIPAMENTOS .................. 10
100 Aplicao .......................................................... 10
200. Vistorias de caldeiras ........................................ 10
300. Vistorias de vasos de presso ............................ 10
400. Vistorias de sistemas de gs inerte.................... 10
500. Vistorias de sistemas de automao .................. 10
600. Vistorias de sistemas de refrigerao ............... 10
F7.
OUTRAS VISTORIAS ESPECFICAS ............ 11
100. Aplicao .......................................................... 11
200. Vistorias em navios com Classe Fora de
Servio (laid-up) ......................................................... 11
300. Vistoria contnua de maquinaria ....................... 11
REGRA 2008
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO G ..................................................................... 13
VISTORIAS ESTATUTRIAS......................................... 13
G1. CREDENCIAMENTO ....................................... 13
100. Definio ........................................................... 13
200. Vistorias Estatutrias Efetuadas pelo RBNA .... 13
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ETAPAS DA CLASSIFICAO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
A2.
A3.
A4.
A5.
A3.
100.
Sequncia de etapas
101.
Contratao da classificao;
Inspeo de
fabricantes;
materiais
de
componentes
em
A1.
100.
Entrada em classe
101.
A atribuio da CLASSE compreende o servio de
aferio de condies. Ele executado durante a construo
ou por vistorias em navios existentes.
200.
Ciclo de classificao
201.
O ciclo de classificao contado a partir das
vistorias especficas da fase final de construo ou das
vistorias especficas para a admisso Classe em navios
existentes, poca em que emitido o CERTIFICADO DE
CLASSE para o primeiro ciclo.
A2.
100.
Sequncia de etapas
101.
A4.
100.
Sequncia de etapas
101.
Contratao da classificao;
Contratao da classificao;
Inspeo da construo;
Inspeo de
fabricantes;
A5.
materiais
de
componentes
em
100.
Sequncia de etapas
101.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
B2.
PROJETOS ESPECIAIS
B3.
ATENDIMENTO NORMAM
B1.
ANLISE E CLCULOS
100.
102.
Os projetos no indicados especificamente nestas
REGRAS tero tratamento equivalente ao citado acima.
B3.
ATENDIMENTO S NORMAMs
100.
102.
Quando a NORMAM 01 determinar a aplicao de
cdigos, convenes ou regulamentos internacionais, a
emisso dos Certificados Estatutrios ser feita de acordo com
os regulamentos especificados levando-se em conta os
modelos e disposies a respeito, contidos na NORMAM 06.
CONTEDO DO CAPTULO
ANLISE E CLCULOS
101.
Os projetos de embarcaes que contemplem novas
concepes e novas solues tero anlise especial do RBNA,
em acordo com premissas apresentadas por projetistas,
armadores, construtores etc., incluindo o emprego de clculo
direto.
101.
Para a emisso dos Certificados Estatutrios os
projetos e construes das embarcaes classificadas so
verificados quanto conformidade com as prescries das
NORMAMs (Normas da Autoridade Martima Brasileira).
CAPTULO B
ANLISE DO PROJETO
B1.
CAPTULO C
INSPEO DO NAVIO
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
C2.
201.
Quando o projetista julgar adequado, tendo dados
especficos de carregamentos, de distribuio de esforos e de
configuraes de reaes, bem como das condies de
ambiente, pode ser apresentado para exame e aprovao o
clculo por mtodo direto.
C1.
100.
300.
101.
Durante a construo os vistoriadores do RBNA
estaro presentes para inspecionar as fases da obra e
testemunhar o correto atendimento s Regras e ao projeto
aprovado. Os construtores, para isto, daro locais e condies,
incluindo o fornecimento prvio de programao dos trabalhos
e de preparos para inspees e testes.
101.
As REGRAS indicam, a partir de parmetros prticos
para concepes e dimensionamentos e de nveis de
desempenho, frmulas, prescries e procedimentos que
servem averiguao de conformidade do projeto com a
CLASSE que lhe atribuda.
200.
Clculo direto
Quantidade de vias
301.
Os documentos para aprovao so apresentados em
trs vias, so retiradas duas vias e uma devolvida carimbada
para registro da aprovao.
B2.
PROJETOS ESPECIAIS
100.
Anlise especial
2-6
102.
O programa de inspees e testes da construo
levar os nomes de PVCC (Programa de Vistorias de
Construo do Casco) e PVCM (Programa de Vistorias de
Construo da Maquinaria).
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
201.
As vistorias para classificao de casco e maquinaria
seco so realizadas nos estaleiros na fase final da construo,
para inspecionar as partes das obras vivas e aferir
conformidade com os requisitos das Regras do RBNA e/ou de
normas tcnicas em vigor, de acordo com os programas.
CAPTULO D
INSPEO DE MATERIAIS E DE EQUIPAMENTOS
FORNECIDOS
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
ABORDAGEM
D1.
ABORDAGEM
301.
As vistorias para classificao de casco e maquinaria
flutuando so realizadas nos estaleiros na fase final de
construo, para acompanhar testes e provas de
funcionamento em todos os sistemas, no cais e posteriormente
navegando, e aferir conformidade com os requisitos das regras
do RBNA e/ou de normas tcnicas em vigor, de acordo com
os programas.
100.
Acompanhamento em fornecedores
C2.
200.
100.
201.
As especificaes de encomendas indicaro
condies da classificao e de remunerao do servio
executado pela classificadora.
300.
101.
Em navios existentes so efetuadas vistorias
especficas para admisso CLASSE, de modo a averiguar
condies de estado, grau de conformidade com as REGRAS
do RBNA e conformidade com projeto aprovado.
102.
Os contratantes, para isto, daro locais e condies,
incluindo o fornecimento prvio de programao dos trabalhos
e de preparos para inspees e testes. O programa de
inspees e testes para admisso classe levar o nome de
PITA.
200.
101.
A fabricao de componentes em terceiros ter a
presena de vistoriadores do RBNA para inspecionar as fases
da obra e testemunhar o correto atendimento aos testes.
102.
Os fornecedores, para isto, daro locais e condies,
incluindo o fornecimento prvio de programao dos trabalhos
e de preparos para inspees e testes.
300.
Vistorias e certificados
301.
Os materiais e equipamentos tero vistoria
denominada Vistoria Especfica de Classificao de Material
ou de Equipamento de acordo com captulo a seguir. O
certificado ser emitido aps inspees e testemunho de testes
satisfatrios.
201.
As vistorias para classificao de casco e maquinaria
seco so realizadas nos navios existentes para inspecionar as
partes das obras vivas, verificar conformidade com os planos
aprovados e aferir conformidade com os requisitos das Regras
do RBNA e/ou de normas tcnicas em vigor, de acordo com
um programa de inspees e testes (PITA). Compreende a
aferio de conformidade com os requisitos da vistoria de
renovao de CLASSE.
300.
301.
As vistorias para classificao de casco e para
classificao de maquinaria flutuando so realizadas nos
navios existentes para acompanhar testes e provas de
funcionamento em todos os sistemas, no cais e posteriormente
navegando, comprovar performance, verificar conformidade
com os projetos aprovados e com os requisitos das Regras do
RBNA e/ou de normas tcnicas em vigor, de acordo com o
PITA. Compreende a aferio de conformidade com os
requisitos da vistoria flutuando anual.
REGRA 2008
2-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
VISTORIAS DO CICLO DE CLASSIFICAO
CONTEDO DO CAPTULO
E3.
VISTORIA INTERMEDIRIA
100.
101.
As vistorias intermedirias de casco flutuando, so
realizadas a cada meio ciclo de classificao.
E1.
ABORDAGEM
E2.
VISTORIAS ANUAIS
E3.
VISTORIA INTERMEDIRIA
E4.
VISTORIA DE DOCAGEM
E5.
103.
As vistorias intermedirias, excetuando-se os casos
enquadrados no item anterior, podem ser dispensadas, a
critrio do RBNA, para os seguintes navios:
E6.
VISTORIAS DESTACADAS
E7.
os no propulsados.
E8.
VISTORIAS OCASIONAIS
E9.
E1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao e programao
102.
Para os navios rebitados, os de mais de 15 anos, os de
grau de corroso acentuado e os de tipos de servios especiais,
sero realizadas vistorias de docagem e de eixo propulsor.
VISTORIA DE DOCAGEM
100.
101.
As vistorias de docagem so realizadas nas seguintes
pocas:
101.
As embarcaes classificadas pelo RBNA so
submetidas, nos perodos programados, s vistorias para a
manuteno da CLASSE de casco e de maquinaria, conforme
indicado a seguir. Para o escopo das vistorias ver Parte I, Tt.
02, Se. 2, VISTORIAS - ABRANGNCIA.
102.
Nas pocas devidas, conforme indicado nestas
REGRAS, os navios sero colocados em condies de terem
seus cascos e equipamentos vistoriados, com todos os espaos
a serem inspecionados e/ou testados desimpedidos e com
condio segura de acesso, de modo que os exames indicados
a seguir possam ser realizados. Para as pocas devidas e
tempos dos ciclos, ver Parte I, Tt. 02, Se. 1, VISTORIAS PERIODICIDADE.
103.
Para realizao das vistorias de casco e maquinaria
seco, a embarcao ser colocada em dique seco e/ou carreira
sobre picadeiros que deem condies para execuo das
inspees e testes devidos.
E2.
VISTORIAS ANUAIS
100.
101.
As vistorias anual de casco flutuando e anual de
maquinaria flutuando (VAC, VAM) so realizadas a cada
ano de servio do navio.
2-8
E4.
E5.
100.
Eixos propulsores
101.
E6.
VISTORIAS DESTACADAS
100.
101.
Realizada a cada final do ciclo de classificao aps o
2 ciclo.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
Reviso/reparos de motores
201.
Realizada de acordo com as recomendaes dos
fabricantes.
300.
102.
Sero realizadas vistorias de conformidade com o
cdigo IGC Captulo 1.5 (ver Pt. I, Tit. 34 Cap. E destas
Regras) para emisso e manuteno do Certificado
Internacional de Conformidade para o Transporte de Gases
Liquefeitos a Granel.
Madres de leme
301.
Realizada a cada final do ciclo de classificao aps o
2 ciclo.
CAPTULO F
VISTORIAS ESPECFICAS
E7.
100.
101.
As vistorias de renovao das CLASSES de casco e
de maquinaria so realizadas flutuando, a cada trmino/incio
do ciclo de classificao.
102.
E8.
VISTORIAS OCASIONAIS
100.
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
F2.
F3.
F4.
F5.
101.
As vistorias ocasionais de casco e maquinaria a seco
e/ou flutuando (VOC, VOM) so realizadas nas ocasies de
avarias, devendo a embarcao ser vistoriada logo em seguida
a ocorrncia, ou nos casos de modificao planejada. Em
ambas as situaes os reparos e/ou trabalhos sero
supervisionados pelos vistoriadores do RBNA, de modo a dar
continuidade manuteno da classe de casco e/ou de
mquinas.
F6.
E9.
100.
F7.
F1.
100.
Aplicao
Navios qumicos
101.
Esta vistoria realizada nos construtores e/ou
fabricantes que executarem servios de soldagem dos
elementos abrangidos pelas REGRAS do RBNA.
101.
As vistorias anuais, intermedirias e de renovao so
realizadas simultaneamente com as vistorias convencionais
para manuteno da Classe.
102.
Sero realizadas vistorias de conformidade com o
cdigo IBC conforme disposto no Captulo 1.5 (ver Pt. I, Tit.
33 Cap. E destas Regras) para emisso e manuteno do
Certificado Internacional de Conformidade para o Transporte
de Produtos Qumicos a Granel.
200.
201.
As vistorias anuais, intermedirias e de renovao so
realizadas simultaneamente com as vistorias convencionais
para manuteno da Classe.
200.
Validade
201.
A classificao do processo de soldagem vlida por
tempo indeterminado, desde que apresente as mesmas
condies em que foi efetuada a aprovao.
F2.
100.
Aplicao
REGRA 2008
2-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
101.
Esta vistoria realizada nos construtores e/ou
fabricantes que executarem servios de soldagem dos
elementos abrangidos pelas REGRAS do RBNA.
200.
Validade
201.
A qualificao de soldadores vlida por tempo
indeterminado, desde que o soldador utilize o mesmo processo
de soldagem classificado e que seja testado continuamente na
execuo dos servios para os quais foi qualificado. No caso
contrrio, a qualificao vlida por um ano.
F3.
100.
Aplicao e condies
101.
Esta vistoria realizada nos construtores e/ou
fabricantes que fornecem componentes ou servios abrangidos
pelas REGRAS do RBNA. Ela iniciada mediante aprovao
prvia de um sistema de garantia de qualidade do
procedimento de fabricao do produto a ser homologado.
200.
Validade
201.
A homologao de produtos fabricados em srie
vlida por perodo indeterminado, desde que o fabricante
comprove anualmente, atravs de vistorias e ensaios, que so
utilizados os mesmos procedimentos e tcnicas aprovados na
poca da homologao.
F4.
100.
101.
Esta vistoria realizada nas usinas e fornecedores de
materiais primrios, para acompanhamento da fabricao e de
ensaios nos materiais, com base nos requisitos das REGRAS
do RBNA e/ou das normas industriais em vigor. Ela
iniciada mediante aprovao prvia de um sistema de garantia
de qualidade do material a ser classificado.
200.
F6.
100
Aplicao
101.
A vistoria de classificao de equipamentos,
compreendendo maquinaria, ser realizada nos fabricantes
e/ou estaleiros para acompanhamento da fabricao e ensaios,
inclusive em bancada quando aplicvel, dos motores e
equipamentos essenciais com base na conformidade dos
requisitos das regras do RBNA e/ou normas tcnicas em vigor.
200.
200.
500.
Validade
201.
A homologao dos procedimentos vlida por
tempo indeterminado, desde que a empresa comprove
anualmente, atravs de vistorias e ensaios, que so utilizados
os mesmos procedimentos e tcnicas aprovados na poca da
homologao e que os aparelhos esto aferidos.
Aplicao e condies
2-10
301.
So realizadas simultaneamente com as vistorias de
renovao de Classe convencionais.
400.
100.
Vistorias de caldeiras
201.
Em princpio, em caldeiras para propulso com
menos de 10 anos de operao so realizadas simultaneamente
com as vistorias intermedirias e de renovao de Classe
convencionais.
101.
Aplica-se s empresas que prestam servios
especficos para os elementos abrangidos pelas REGRAS do
RBNA. Aplica-se, por exemplo, s empresas que efetuam
testes no destrutivos ou medies de espessuras por
ultrassom, s que realizam inspees submarinas etc.
Validade
201.
A classificao de materiais primrios vlida por
perodo indeterminado, desde que o fabricante comprove
anualmente, atravs de vistorias e ensaios, que so utilizados
os mesmos procedimentos e tcnicas aprovados na poca da
classificao.
300.
Aplicao
F5.
401.
So realizadas a intervalos de 12 meses a partir da
entrada em servio do navio ou da data da vistoria para
admisso Classe.
Vistorias de sistemas de automao
501.
So realizadas a intervalos de 12 meses a partir da
entrada em servio do navio ou da data da vistoria para
admisso Classe.
600.
601.
So realizadas a intervalos de 12 meses a partir da
entrada em servio do navio ou da data da vistoria para
admisso Classe.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F7.
100.
Aplicao
302.
As condies bsicas para as vistorias contnuas de
maquinaria sero apresentadas abaixo.
101.
So
realizadas
quando
determinado
pela
administrao do RBNA em casos especiais, como, por
exemplo, para cumprimento de exigncias de casco e/ou
maquinaria para as quais se tenha dado um prazo para
cumprimento.
200.
201.
Mediante solicitao do Armador, um navio pode
permanecer fora de operao por um perodo no superior ao
prazo de vencimento dos certificados sujeito a um programa
especial de vistorias, conforme abaixo:
202.
303.
O Armador deve submeter ao RBNA uma solicitao
por escrito para credenciamento do Chefe de Mquinas no
programa de vistoria contnua de maquinaria da qual constem:
a. Nome
b. Idade
c. Qualificao profissional
d. Experincia resumida
e. Tempo na empresa.
304.
O Chefe de Mquinas apontado deve ser de plena
confiana do Armador e ter prestado servios ao Armador por
tempo adequado.
O Armador deve manter o RBNA informado de quaisquer
alteraes na lista de nomes de Chefes de Mquinas apontados
decorrentes de sada, alterao de qualificao, etc.
Vistoria de desativao:
305.
Ter aprovado a qualificao do Chefe de Mquinas o
RBNA ir enviar ao Armador uma Carta de Autorizao,
sendo que o Armador dever providenciar para que uma ou
mais cpias estejam sempre no navio onde o Chefe de
Mquinas qualificado estiver embarcado.
306.
Por ocasio das visitar de vistoriadores do RBNA a
bordo o Chefe de Mquinas dever entregar ao vistoriador
uma cpia dessa carta.
307.
Atuao do Chefe de Mquinas: os Chefes de
Mquinas devem registrar devidamente no Dirio de
Mquinas do navio todas as vistorias realizadas a bordo sem a
presena de vistoriador do RBNA.
308.
Os itens e/ou equipamentos que foram substitudos
durante as inspees do Chefe de Mquinas devem
permanecer a bordo at serem inspecionados por um
vistoriador do RBNA.
309.
Adicionalmente o Chefe de Mquinas deve preparar
uma declarao de todos os itens de maquinaria que tenha
inspecionado utilizando a codificao do RBNA a qual dever
conter o que segue de maneira clara e explcita:
a. Nome e qualificao do Chefe de Mquinas.
b. Nmero e data de sua licena como Chefe de Mquinas.
205.
O detalhamento das vistorias acima encontra-se no
Guia para a Condio Especial de Classe Fora de Servio
emitido pelo RBNA.
300.
301.
Com o objetivo de evitar ao mximo a desmontagem
de equipamentos durante as vistorias de renovao, o RBNA
introduziu a Vistoria Contnua de Maquinaria que permite ao
Armador ir creditando a inspeo dos equipamentos na
medida em que forem feitas revises de acordo com o
programa de manuteno do navio.
REGRA 2008
2-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
310.
Encontrado em ordem
Reparado
A ser reparado
Atuao do Vistoriado:
Compressores de ar;
312.
Procedimentos a serem seguidos na vistoria
contnua de maquinaria: os procedimentos a serem seguidos
para inspeo da maquinaria so os contidos na Parte I Ttulo
2 das Regras do RBNA para os equipamentos em pauta.
313.
Itens no includos na vistoria contnua de
maquinaria: no ser permitida a inspeo dos itens abaixo
relacionados sem a presena de um vistoriador do RBNA:
Vasos de presso
Caixas redutoras
311.
Itens includos no programa de vistoria contnua de
maquinaria: os seguintes itens fazem parte do programa de
vistoria contnua de maquinaria e podem ser realizados pelo
Chefe de Mquinas dentro das condies estabelecidas por
estas Instrues:
Cabeotes do MCP;
Camisas do MCP;
2-12
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO G
VISTORIAS ESTATUTRIAS
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
CREDENCIAMENTO
G1.
CREDENCIAMENTO
100.
Definio
101.
O termo Vistoria Estatutria compreende vistorias
de responsabilidade da administrao do pas. Esta vistoria
tem o fim de aferir conformidade com regulamentos nacionais
ou internacionais.
200.
201
O credenciamento para atuar nas vistorias estatutrias
dado pela Administrao do Pas.
202.
As vistorias estatutrias para as quais o RBNA est
credenciado sero informadas sob consulta.
Rgmm08p-PIT01S2-abcdefg-0
REGRA 2008
2-13
PARTE I
ADMINISTRAO
DA CLASSIFICAO
TTULO 02
CLASSE MANUTENO
SEO 1 VISTORIAS PERIODICIDADE
SEO 2 VISTORIAS ABRANGNCIA
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE I
Administrao da Classificao
TTULO 02
CLASSE - MANUTENO
SEO 1
VISTORIAS - PERIODICIDADE
CAPTULOS
REGRA 2008
1-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
VISTORIAS PERIDICAS DO CICLO DE
CLASSIFICAO .............................................................. 5
A1.
PERODO DE UM CICLO DE
CLASSIFICAO .......................................................... 5
100. Aplicao ........................................................... 5
A2.
POCAS DE VISTORIAS DO CICLO DE ....... 5
CLASSE ........................................................................... 5
100. Aplicao e programao.................................. 5
200. Vistoria Anual de Casco e de Maquinaria -VACVAM 5
300. Vistoria Intermediria de Casco - VIC .............. 5
400. Vistoria de Docagem VDC ................................ 5
500. Vistoria Submersa de Casco e de Maquinaria
VSC - VSM ..................................................................... 5
A3.
POCA DE VISTORIA DE RENOVAO DA
CLASSE ........................................................................... 6
100. Vistoria para Renovao de classe de Casco e
Maquinaria de nmero x - VRCx-VRMx........................ 6
A.4
DISTRIBUIO DE VISTORIAS
PERIDICAS DO CICLO DE CLASSIFICAO ..... 6
100. Distribuio Bsica nos Quadros ...................... 6
CAPTULO B ...................................................................... 6
VISTORIAS PERIDICAS ESTATUTRIAS ............... 6
B1.
ABORDAGEM .................................................... 6
100. Aplicao ........................................................... 6
REGRA 2008
1-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
VISTORIAS PERIDICAS DO CICLO DE
CLASSIFICAO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
A2.
POCAS
CLASSE
A3.
DE
VISTORIAS
DO
CICLO
DE
A4.
A1.
PERODO DE UM CICLO DE
CLASSIFICAO
100.
A2.
100.
Aplicao e programao
101.
As embarcaes classificadas pelo RBNA so
submetidas s vistorias para manuteno da classe de casco e
maquinaria nas pocas programadas conforme as indicaes
que seguem. Ver Sumrio no Sub Captulo A4 a seguir.
200.
101.
A definio do perodo do ciclo para navios novos
leva em conta o servio, rea de navegao e dotao de
propulso.
201.
As vistorias anuais de casco e maquinaria (VAC,
VAM) so realizadas a partir da data da vistoria de
construo, admisso ou renovao que marca o incio do
ciclo. A tolerncia de mais 3 (trs) meses ou de menos 3
(trs) meses.
300.
Aplicao
301.
As vistorias intermedirias de casco (VIC) so
realizadas no meio do ciclo de classificao.
Para
embarcaes de carga seca (exceto graneleiros) e de servio,
com at 10 (dez) anos, so iniciadas a partir do Ciclo 3. A
tolerncia de mais 6 (seis) meses ou de menos 6 (seis)
meses.
102
O marco de incio de Classe a vistoria de
construo, admisso ou renovao, conforme indicado na
Parte 1, Tt. 01, Se. 2, Cap. C.
302.
No caso de embarcaes de passageiros, petroleiras,
qumicas ou gaseiras, esta vistoria pode ser exigida
anualmente, em funo das condies de estado do casco e de
equipamentos.
103.
Os ciclos bsicos de referncia para navios novos
dado no Quadro que segue.
400.
401.
As vistorias de docagem (VDC) so realizadas no
meio do ciclo de classificao e no seu trmino, na
renovao. Quando ocorrem no meio do ciclo a tolerncia
de mais 6 (seis) meses ou de menos 6 (seis) meses. Quando
ocorrem na renovao do ciclo a tolerncia de mais 3 (trs)
meses ou de menos 3 (trs) meses.
QUADRO Q.A1.103.1
Servio
Carga seca
geral e
de servio
Outros
rea de
navegao
O1 ou
O2
O1 ou
O2
Propulso
Com
ou
sem
Com
ou
sem
Ciclo, em
anos
5
(cinco)
(*1)
5
(cinco)
402.
Como alternativa, as vistorias de docagem que
ocorrerem no meio do ciclo podero ser realizadas por
ocasio da 2 ou 3 vistoria anual com tolerncia de mais 3
(trs) meses ou menos 3 (trs) meses.
500.
104.
A definio do perodo do ciclo para navios
existentes, na admisso a Classe, leva em conta o histrico do
navio e a condio de estado, verificados por vistorias.
501.
As vistorias submersas de casco e maquinaria (VSC,
VSM) podem substituir as vistorias de docagem do meio dos
trs primeiros ciclos, para embarcaes de carga seca (exceto
graneleiros) e de servio, com menos de 15 (quinze) anos. A
tolerncia de mais ou de menos 6 (seis) meses.
502.
Estas vistorias so feitas por mergulhadores
homologados e so documentadas por fotografias ou vdeos.
REGRA 2008
1-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
A3.
POCA DE VISTORIA DE RENOVAO DA
CLASSE
100.
QUADRO Q.A4.101.2
Servio:
Graneleiros, passageiros,
petroleiros e outros
O1 ou O2
com ou sem
rea de navegao:
Propulso:
101.
As vistorias para renovao da classe de casco e
maquinaria so realizadas ao fim de um ciclo de
classificao, de modo a aferir condies de estado para
iniciar um novo ciclo. A tolerncia de mais 3 (trs) meses
ou de menos 3 (trs) meses.
Ciclos
1e2
Casco
VAC
VAC
A.4
DISTRIBUIO DE VISTORIAS
PERIDICAS DO CICLO DE
CLASSIFICAO
Maqui
naria
VAM
VAM
100.
101.
Distribuies bsicas de referncia nos quadros que
seguem.
Maqui
naria
QUADRO Q.A4.101.1
Servio:
rea de navegao:
Propulso:
Ciclos
1, 2 e 3
VAC
VAC
Maqui
naria
VAM
VAM
Maqui
Naria
VIC +
VDC
ou VSC
VAM +
VEP
ou VSM
VAC
VAC
VAM
VAM
VIC
VDC
VAM
VEP
VAC
VRCx
VDC
VAM
VRMx
VEP
ANOS
3
VAC
VAC
VAM
VAM
ANOS
3
VIC +
VDC
ou
VSC
VAM
+
VEP
ou
VSM
4
VAC
VRCx
+
VDC
VAM
VRMx
+
VEP
ANOS
3
VIC
VDC
VAM
VEP
4
VAC
VAM
5
VRCx
VDC
VRMx
VEP
4
VAC
VAM
CAPTULO B
VISTORIAS PERIDICAS ESTATUTRIAS
CONTEDO DO CAPTULO
5
VRCx
VDC
VRMx
VEP
B1.
ABORDAGEM
B1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
101.
No Brasil so aplicadas as prescries da
NORMAM 01. Para embarcaes com AB 500, a
NORMAM 01 remete aos regulamentos da IMO.
102.
Para outros pases, sero aplicadas as normas da
Administrao em questo.
Rgmm08p-PIT02S1-ab-0
1-6
ANOS
3
Casco
Ciclo
4 em
diante
Casco
Ciclo
3 em
diante
Casco
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE I
Administrao da Classificao
TTULO 02
CLASSE - MANUTENO
SEO 2
VISTORIAS-ABRANGNCIA
CAPTULOS
PROCEDIMENTOS E ABRANGNCIA
DAS VISTORIAS PERIDICAS
LIMITES DE TOLERNCIAS EM
VISTORIAS
2-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .................................................................. 5
PROCEDIMENTOS E ABRANGNCIA DAS
VISTORIAS PERIDICAS ........................................... 5
A1
PREPARAO PARA A VISTORIA ........... 5
100.
Prontido ................................................... 5
200. Documentao e projeto aprovado................ 5
A2.
PARTES A SUPERVISIONAR EM
VISTORIAS PARA MANUTENO DA CLASSE 5
100. Vistoria Anual de Casco - VAC ..................... 5
200. Vistoria Anual de Mquina - VAM ................ 5
300. Vistoria Intermediria de Casco - VIC ......... 6
400. Vistoria de Docagem - VDC .......................... 7
500. Vistoria de Eixo Propulsor - VEP.................. 7
600. Vistoria de obras Vivas de Casco Flutuando VVCF 8
700. Vistoria Submersa de Maquinaria - VSM ..... 8
A3.
PARTES A SUPERVISIONAR EM
VISTORIAS DE RENOVAO DA CLASSE ......... 8
100. Vistoria para Renovao da Classe do Casco
dos Ciclos 1 e 2 em embarcaes com at 10 (dez)
anos - VRC1 e VRC2 ................................................. 8
200. Vistoria para Renovao da Classe do Casco
do Ciclo 1 e 2 em embarcaes com mais de 10
(dez) anos - VRC3 em diante .................................... 9
300. Vistoria para Renovao da Classe do Casco
em embarcaes com mais de 15 (quinze) anosVRC4 9
400. Vistoria para Renovao da Classe de
Maquinaria - VRM1 em diante ................................ 10
CAPTULO B ................................................................ 12
LIMITES DE TOLERNCIAS EM VISTORIAS ..... 12
B1.
2-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
PROCEDIMENTOS E ABRANGNCIA DAS
VISTORIAS PERIDICAS
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
A2.
A3.
A1
100.
Prontido
201.
Ao incio de cada vistoria o responsvel pelo
navio deve apresentar para exame do vistoriador toda a
documentao legal e a do projeto aprovado, relativa ao
escopo da vistoria.
A2.
100.
101.
Os responsveis pelos navios solicitaro a
presena dos vistoriadores para as vistorias devidas,
estando o navio com as condies necessrias para realizar
as inspees e testes descritos no que segue.
200.
PARTES A SUPERVISIONAR EM
VISTORIAS PARA MANUTENO DA
CLASSE
101.
So verificadas as partes seguintes, ficando, de
acordo com a condio de estado encontrada, a critrio do
vistoriador, selecionar locais a serem examinados mais
detalhadamente:
a) costado: todas as partes;
b) chapeamento do convs resistente: todas as partes,
inclusive o estado dos cordes de solda nas junes ou
costuras de chapas;
c) estrutura interna em praa de mquinas, praa de
bombas e compartimento de mquina de leme, inclusive o
fundo abaixo dos estrados: examinados de modo a
comprovar condio de estado geral do chapeamento
quanto a corroso;
201.
So verificadas as partes seguintes, ficando, de
acordo com a condio de estado encontrada, a critrio do
vistoriador, selecionar locais a serem examinados mais
detalhadamente:
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
301
Alm da aferio de conformidade com os itens na
VAC so verificadas as seguintes partes, ficando satisfao
do vistoriador os locais a serem examinados mais
detalhadamente:
a) na estrutura em todos os navios:
a1. exame interno de pelo menos trs tanques ou espaos
usados para lastro; e
a2. exame interno de piques tanques;
b) molinete e cabrestante do sistema de fundeio;
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
401.
So verificadas as partes seguintes, ficando, de
acordo com a condio de estado encontrada, a critrio do
vistoriador, selecionar locais a serem examinados mais
detalhadamente:
a) todo o chapeamento externo do casco e do convs
resistente: exame detalhado dos cordes de solda nas
junes e/ou costuras de chapas, para comprovao do
estado e desgaste; medio das espessuras desses elementos;
superviso de todas as fases da soldagem nas regies do
casco onde houver substituio de chapeamento com ensaios
para deteco de descontinuidade;
b) superfcies internas do fundo: examinadas para
comprovao do estado de conservao e de aderncia dos
revestimentos ao chapeamento;
c) todos os tanques estruturais, pique tanques, dutos quilhas
e espaos vazios: examinados de modo geral para
comprovao do estado dos membros estruturais internos;
em casos de substituio de chapeamento nessas regies
realizar testes para comprovao da estanqueidade.
d) todas as anteparas estanques a gua: examinadas de modo
geral; no caso de apresentar partes com desgaste devido a
corroso, verificar espessuras dos locais afetados;
e) membros estruturais encobertos por revestimento:
examinados os locais sujeitos a desgastes, atravs de partes
removveis.
f) madre do leme: em todas as partes acessveis, ensaios por
mtodo aprovado para deteco de fraturas no filete do
flange, parafusos de fixao e rasgo de chaveta; no caso de
ser considerado necessrio pelo vistoriador, as flechas de
empeno devem ser controladas; superviso da montagem do
sistema para comprovao do aperto, travamento dos
parafusos de fixao e revestimento;
500.
501.
So verificadas as partes seguintes, ficando, de
acordo com a condio de estado encontrada, a critrio do
vistoriador, selecionar locais a serem examinados mais
detalhadamente:
2-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
701.
So verificadas as partes seguintes, ficando, de
acordo com a condio de estado encontrada, a critrio do
vistoriador, selecionar locais a serem examinados mais
detalhadamente:
a) tubo telescpico;
b) folgas entre o eixo propulsor e buchas;
c) estanqueidade do conjunto de selagem ou caixa de gaxeta;
d) hlice;
600.
601.
So verificadas as partes seguintes, ficando, de
acordo com a condio de estado encontrada, a critrio do
vistoriador, selecionar locais a serem examinados mais
detalhadamente:
a) chapeamento externo do casco abaixo da linha dgua,
roda de proa, quilha, bolina, cadaste, ps de galinha e
outros apndices;
A3.
PARTES A SUPERVISIONAR EM
VISTORIAS DE RENOVAO DA CLASSE
100.
101.
Alm da aferio de conformidade com os itens na
VIC e VAC, so verificadas as seguintes partes:
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
102.
Em embarcaes que na docagem anterior
substituram partes significativas de chapeamento ou
membros estruturais principais ser permitida reduo no
volume total das medies, caso seja efetivamente
comprovado ao vistoriador as reas que foram renovadas
no casco.
300.
200.
201.
Alm da aferio de conformidade com os itens
na VRC2 para embarcaes com at 10 anos, so
verificadas as seguintes partes:
301.
Alm da aferio de conformidade com os itens na
VRC3 para embarcaes com at 15 anos, so verificadas as
seguintes partes:
a) escotilhes de todos os membros estruturais em trs
sees transversais sobre toda boca da embarcao dentro de
2-9
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
401.
Alm da aferio de conformidade com os itens
da VAM so verificadas as seguintes partes:
a) motores de combusto interna, principais e auxiliares:
examinados internamente e testados sempre nas ocasies
de reviso geral ou nos prazos recomendados pelos
fabricantes e/ou, no mximo, a cada VRM, para
comprovao do estado geral dos cabeotes, mbolos,
pinos dos mbolos, camisas, bielas, injetores, eixo de
manivelas, mancais principais, bombas de combustvel,
bombas de ar de lavagem e vlvulas de admisso e
descarga, com testes de operao e performance em
servio realizados satisfao do vistoriador;
b) geradores e motores para propulso principal:
examinados internamente e testados sempre nas ocasies
de reviso geral ou nos prazos recomendados pelos
fabricantes e/ou quando considerado necessrio pelo
vistoriador para comprovao, alm dos requisitos para
motores de combusto, do estado geral das extremidades
dos enrolamentos de rotores e estatores, canais de
ventilao dos rotores, dutos de ar dos enrolamentos do
estator, anis retentores dos alternadores, barras de alta
tenso, isoladores, bobinas, coletores, escovas de carvo,
calhas eltricas e ligaes massa das protees e
blindagens;
2-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
403.
Os intervalos para vistorias completas em eixos
propulsores sero prorrogados, se solicitados pelo armador,
nos seguintes casos:
402.
Nas vistorias completas de eixos propulsores, eles
sero sacados e os tubos telescpicos examinados
internamente, de modo a permitir uma vistoria completa na
linha de eixo a cada VIMS, excetuando-se os casos abaixo,
que sero examinados nos seguintes intervalos:
2-11
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
405.
A vistoria modificada consiste no exame das
seguintes partes:
302.
A tolerncia para empenos entre enrijecedores em
chapeamento de navios existentes de:
2,6 * t
2,1* t
303.
A tolerncia para desgaste por covas (pittings)
combinada com suas disperses dada na tabela que segue.
Ver Tabela T.B1.302.1 Disperso de covas (pittings) de
corroso - para ilustrar a disperso.
TABELA T.B1.302.1 DISPERSO DE COVAS
(PITTINGS) DE CORROSO
Disperso (%)
CAPTULO B
LIMITES DE TOLERNCIAS EM VISTORIAS
isolado
5
10
15
20
25
30
40
50
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
TOLERNCIAS DE DESGASTES EM
LINHAS DE EIXO
B3.
B1.
100.
Aplicao
101.
Se medies das espessuras do chapeamento do
casco, almas dos perfis e dimetro nominal das amarras
apresentarem desgaste devido corroso maior que o
permissvel, as regies afetadas ou quarteladas devero ser
substitudas.
102.
Se tiverem sido adotados chapas e perfis ou
amarras com espessuras ou dimetros superiores aos
mnimos requeridos pelas Regras, sero considerados as
espessuras ou dimetros regulamentares na avaliao do
desgaste permissvel.
200.
201.
Reduo permissvel no mdulo resistente da
seo mestra: 10 %.
300.
301.
Reduo permissvel nas espessuras de chapas e
almas de perfis:
304.
Se a intensidade do pitting numa rea onde
revestimento requerido for maior que 15% (ver Tabela
T.B1.302.1) devem ser realizadas medidas de espessura para
verificar a extenso da corroso por pitting.
305
Nos casos onde o pitting excedeu 15%, uma rea de
300 mm ou mais da parte mais afetada pelo pitting deve ser
limpa at o metal e a espessura deve ser medida em cinco
dos maiores poos de pitting dentro da rea limpa. A menor
espessura medida entre os cinco poos deve ser tomada
como a espessura a ser registrada.
306.
A espessura remanescente mnima nos poos de
pitting, canais de grooving ou outras reas locais deve ser
maior que:
a) 75% da espessura original nas cavernas, borboletas de p
de caverna e flanges de cavernas gigantes.
b) 70% da rea original no costado e chapas inclinadas do
hopper e dos tanques laterais elevados de cada lado das
cavernas, sobre uma largura de 30mm de cada lado da
caverna, sem ser maior que a t de renovao.
307
A aplicao de materiais fibrosos (compostos de
plstico ou epoxy) recomendada como meio de estancar ou
interromper ou reduzir o processo de corroso, mas no
considerada como reparo aceitvel para covas que excedam
os limites mximos permitidos. Reparos por solda podem
ser aceitos quando realizados de acordo com procedimentos
previamente aprovados pelo RBNA
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1% DE DISPERSO
20% DE DISPERSO
2,5% DE DISPERSO
25% DE DISPERSO
5% DE DISPERSO
30% DE DISPERSO
10% DE DISPERSO
40% DE DISPERSO
15% DE DISPERSO
50% DE DISPERSO
2-13
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
401.
Reduo permissvel no dimetro nominal das
amarras, em duas medies nas sees mais desgastadas
das duas extremidades de pelo menos 3 elos, em cada
quartelada de 27,5 m: 12 %.
400.
500.
401.
Os mancais de borracha lubrificados a gua
devem ser reembuchados quando o desgaste em qualquer
entalhe para passagem de gua atingir o valor fornecido
pela equao:
501
fm = 0,5 Pe
B2.
TOLERNCIAS E DESGASTES EM
LINHAS DE EIXO
Onde:
fm = folga mxima permissvel do mancal em mm
Pe = profundidade original do entalhe para lubrificao do
mancal em mm
100.
500.
101.
A flecha de empeno em eixos propulsores no
deve ser maior que o valor fornecido pela equao:
fe = 0,05 LP
501.
Os mancais de metal lubrificados a leo devem
ser recondicionados quando o desgaste atingir o valor
fornecido pela equao:
fm = dp C
Onde:
fe = flechas de empeno em mm
Lp = comprimento do eixo propulsor em m
200.
Onde:
fm = Folga mxima permissvel do mancal em mm.
dp = Dimetro do eixo propulsor em mm.
201.
As camisas de eixos propulsores devem ser
recondicionadas e/ou substitudas quando o desgaste
atingir o valor fornecido pela equao:
em = 0,7 e
Onde:
em = espessura mnima da camisa em mm
e = espessura original da camisa em mm
B3.
300.
100.
rea de contato
301.
Os mancais de metal lubrificados a gua devem
ser reembuchados quando o desgaste atingir o valor
fornecido pela equao:
fm = dp C
101.
A ajustagem entre o bosso do hlice e o cone
eixo propulsor dever ser obtida de forma que a rea
contato entre as partes seja substancial e distribuda.
percentual terico mnimo admissvel para a rea
contato ser igual ou maior aos seguintes valores:
Onde:
Rgmm08p-PIT02S2-ab-0
2-14
REGRA 2008
do
de
O
de
FASCCULO 2
PARTE II
POR
SUAS
PARTE II
POR
MISSES
SUAS
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 11
NAVIOS EM GERAL
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 2 ESTRUTURA
SEO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
SEO 4 ACOMODAES
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 11
NAVIOS EM GERAL
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
AMBIENTE DA NAVEGAO
ATIVIDADES/SERVIOS
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
DESEMPENHO DE PROPULSO
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
1-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO G .................................................................... 10
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM ............. 10
CAPTULO A ....................................................................... 5
ABORDAGEM ..................................................................... 5
A1.
APLICAO ........................................................ 5
100. Configurao ...................................................... 5
200. Propores de dimenses ................................... 5
A2.
DEFINIES ....................................................... 5
100. Termos ................................................................ 5
CAPTULO B.................................................................... 7
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
7
B1.
DOCUMENTOS DA SEO DE
ARQUITETURA NAVAL ............................................... 7
100. Documentos para referncia da classificao .... 7
200. Documentos para aprovao .............................. 7
300. Documentos da construo................................. 7
B2.
REGULAMENTAO ....................................... 7
100. Emisses da administrao nacional ................. 7
200. Emisses de outros rgos nacionais ................. 7
300. Regulamentao internacional ........................... 7
400. Regulamentao unificada ................................. 7
B3.
NORMAS TCNICAS ......................................... 7
CAPTULO C ....................................................................... 8
AMBIENTE DA NAVEGAO......................................... 8
C1.
ZONAS DE NAVEGAO ................................. 8
100. Enquadramento .................................................. 8
C2
MOVIMENTOS DO NAVIO ............................... 8
100. Foras induzidas................................................. 8
200. Parmetros para movimento de balano ............ 8
C3.
PRESERVAO DO AMBIENTE ..................... 8
100.
Atendimento Regulamentao ..................... 8
CAPTULO I ...................................................................... 12
CAPTULO D ....................................................................... 8
ATIVIDADES/SERVIOS.................................................. 8
I1.
POTNCIA DE PROPULSO ......................... 12
100. Escolha da propulso....................................... 12
I2.
EMBARCAES VELOZES........................... 12
100. Definio .......................................................... 12
200.
Abordagem especial ..................................... 12
D1.
TIPOS DE ATIVIDADES/SERVIOS ............... 8
100 Tipos nestas Regras ............................................ 8
200. Tipos para vistorias estatutrias ........................ 9
D2.
CONDUO ........................................................ 9
100. Guarnio adequada .......................................... 9
CAPTULO E ....................................................................... 9
CONFIGURAES............................................................. 9
E1.
ADEQUAO DO CASCO................................. 9
100. Caractersticas marinheiras ............................... 9
200. Auxlio navegao ........................................... 9
E2.
ARRANJO BSICO ............................................. 9
100. Localizao do espao de carga ......................... 9
200. Localizao da praa de mquinas .................... 9
300. Localizao de acomodaes ............................. 9
CAPTULO F ....................................................................... 9
DIMENSES E LINHAS DO CASCO .............................. 9
CAPTULO T ..................................................................... 13
INSPEES E TESTES PARA ARQUITETURA
NAVAL ............................................................................... 13
T1.
TESTES NA CONSTRUO ........................... 13
100. Aferio de marcas de calados ........................ 13
200. Marca de borda livre ...................................... 13
T2.
TESTES AO FINAL DA CONSTRUO ....... 13
100. Ensaio de inclinao ........................................ 13
200. Medio de calados e porte bruto (draft
survey) ....................................................................... 13
300. Tolerncias ...................................................... 13
T3.
TESTES EM NAVEGAO ............................ 13
100. Desempenho de propulso e manobra ............. 13
F1.
DIMENSES ........................................................ 9
100. Propores de dimenses ................................... 9
F2.
LINHAS DO CASCO ........................................... 9
100. Enfoque sobre linhas do casco .......................... 9
REGRA 2008
1-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
A1.
APLICAO
100.
Configurao
101.
A aplicao destas Regras leva em conta a existncia
ou no de convs fechado, enquadrando a embarcao em
uma das seguintes configuraes, conforme definidas na
Conveno Internacional de Linhas de Carga (ILLC International Load Line Convention) e NORMAM 01
(Norma da Autoridade Martima Brasileira para navegao
em mar aberto):
102.
Esta Seo do presente Ttulo aplica-se s partes
comuns de embarcaes de todos os tipos de
atividade/servio incluindo:
200.
Propores de dimenses
201.
Estas Regras so desenvolvidas para propores
entre as dimenses do casco que obedeam s relaes limites
indicadas na Seo 2, Captulo A.
A2.
DEFINIES
100.
Termos
101.
1.
2.
Maquinaria
propulso;
REGRA 2008
de
combusto
principal
destinada
1-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
Documentos da construo
301.
Fazem parte da documentao do navio no RBNA os
relatrios de inspees e testes durante a construo.
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
REGULAMENTAO
100.
B2.
REGULAMENTAO
101.
A regulamentao emitida pela DPC, constante da
NORMAM 01 compreendida pelas presentes Regras, que
so, em alguns casos, mais detalhadas.
B3.
NORMAS TCNICAS
200.
201.
A regulamentao emitida por outros rgos da
administrao de estados respeitada pelas presentes Regras.
B1.
DOCUMENTOS DA SEO DE
ARQUITETURA NAVAL
100.
300.
101.
Os documentos a serem apresentados ao RBNA
como referncia da classificao e para anlise da certificao
estatutria esto descritos na NORMAM 01, captulo 3, seo
2.
200.
201.
Os seguintes documentos so apresentados para
aprovao na classificao:
Regulamentao internacional
301
Estas Regras indicam, nos itens prprios, os casos
especficos em que a DPC adota regulamentao
internacional na navegao nacional.
400.
Regulamentao unificada
401.
Estas Regras indicam, nos itens prprios, os casos
especficos em que a DPC adota regulamentao unificada na
navegao fronteiria.
B3.
NORMAS TCNICAS
100.
Normas industriais
202.
Os seguintes documentos so apresentados para
aprovao na certificao estatutria, conforme indicado na
NORMAM 01, captulo 3:
Arranjo geral;
Plano de capacidades;
101.
Estas Regras seguem normas industriais em vigor,
indicadas no texto ou onde no citar requisitos especficos.
REGRA 2008
1-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
CAPTULO C
AMBIENTE DA NAVEGAO
CONTEDO DO CAPTULO
201.
Quando no especialmente calculados, so usados os
valores mnimos de T e de abaixo:
C1.
ZONAS DE NAVEGAO
C2.
MOVIMENTOS DO NAVIO
Movimento
Mxima
amplitude
C3.
PRESERVAO DO AMBIENTE
Jogo
Rolling
Arfagem
(caturro)
Pitching
= 30
= 12e-Lpp/300
Tp = 0,5Lpp
Afundamento
Heaving
Lpp/80
Th = 0,5Lpp
C1.
ZONAS DE NAVEGAO
100.
Enquadramento
101.
As reas de navegao para as quais estas Regras
tem condies especficas, so referidas extenso da
navegao, conforme indicado na sua Parte I, Ttulo 01,
Seo 1, Captulo B.
102.
Os enquadramentos de reas de navegao para
embarcaes brasileiras so feitos de acordo com a
NORMAM 01, captulo 6.
Perodo
segundos
0,7 B
Tr =
GM
= c * 30 graus
Onde:
c = 1,00 para navios sem bolina;
c = 0,85 para navios com bolina.
C2
MOVIMENTOS DO NAVIO
C3.
PRESERVAO DO AMBIENTE
100.
Foras induzidas
100.
Atendimento Regulamentao
101.
Nos casos de bases e suportes de elementos em
partes altas ou de mastros, bem como em suportes e peao
de containers, verificado o efeito da induo de foras pela
ao de movimentos do navio.
102.
Para o movimento de balano, verificam-se as
conexes estruturais e os suportes, para a fora e momento
induzidos, calculados da seguinte forma:
101.
A aplicao das Regras subentende atendimento s
prescries regulamentares para proteo do meio ambiente
(Lei 9966). Isto inclui a MARPOL, onde aplicvel. Tambm
inclui atendimento s prescries da Agncia de Vigilncia
Sanitria ANVISA, Resoluo RDC N 217, 21 de
novembro de 2001, onde aplicvel.
Acelerao a em m/s2:
4 2 z
g sen
T2
CAPTULO D
ATIVIDADES/SERVIOS
Onde:
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
TIPOS DE ATIVIDADES/SERVIOS
D2.
CONDUO
D1.
TIPOS DE ATIVIDADES/SERVIOS
100
Fora induzida F em N:
a
W
g
1-8
em
101.
As atividades/servios das embarcaes nestas
Regras esto compreendidas em Ttulos, conforme definidos
no sub-captulo D3, de sua Parte I, Ttulo 01, Seo 1.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
102.
As prescries para o enquadramento em uma
Classe, de acordo com estes Ttulos, so abordadas na Parte II
destas Regras nas seguintes sees:
seo 1, arquitetura naval;
seo 2, estrutura;
seo 3, equipamentos de casco;
seo 4, acomodaes;
seo 5, maquinaria;
seo 6, tubulaes;
seo 7, eletricidade;
se8 8, nutica e eletrnica).
200.
E2.
ARRANJO BSICO
100.
101.
Em embarcaes para transporte de mercadorias
pessoas, o espao a elas destinado pode ser no interior
casco ou sobre o casco, resguardadas as consideraes
flutuabilidade e preservao de estanqueidade do convs
borda livre. Ver Captulo de Compartimentagem.
ou
do
de
de
102.
O arranjo de navios para granis lquidos deve levar
em conta as prescries do Ttulo 30 destas Regras.
201.
Para as vistorias estatutrias, as definies de
atividades/servios esto na NORMAM 01, captulo 2.
201.
D2.
CONDUO
202.
Em embarcaes especiais pode ser a vante ou sobre
o convs, ou ter duas praas de mquinas, como em dragas,
para moto-bombas.
100.
Guarnio adequada
300.
101.
A aplicao destas Regras pressupe embarcaes
conduzidas por pessoal qualificado, apto e treinado.
CAPTULO E
CONFIGURAES
Localizao de acomodaes
301.
Pode ser no interior do casco ou sobre o casco, desde
que atenda as prescries da NORMAM 01 e destas Regras.
Ver Seo 4, Parte II destas Regras.
CAPTULO F
DIMENSES E LINHAS DO CASCO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
ADEQUAO DO CASCO
E2.
ARRANJO BSICO
E1.
ADEQUAO DO CASCO
100.
Caractersticas marinheiras
101.
Estas Regras supem formas do casco e arranjos
adequados zona de navegao.
200.
Auxlio navegao
201.
Estas Regras supem que instrumentos e
informaes para controle das condies, tanto da
embarcao como em funo do ambiente da navegao,
como cartas, ecobatmetro etc., sejam instalados e estejam
disponveis, em acordo com a zona de navegao e com a
Regulamentao aplicvel.
F1.
DIMENSES
F2.
LINHAS DO CASCO
F1.
DIMENSES
100.
Propores de dimenses
101.
As dimenses e formas do casco, para as velocidades
de projeto e atividades/servios projetadas, se adquam as
propores limites correspondentes meno de CLASSE,
referida rea de navegao na DVC - Distncia de
Visibilidade da Costa ou de Mar Aberto em que se
enquadrem. Ver Seo 2, Parte II destas Regras.
F2.
LINHAS DO CASCO
100.
101.
Estas Regras se aplicam s condies de segurana e
no especificamente ao desempenho das linhas do casco.
REGRA 2008
1-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO G
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
CAPACIDADES
G2.
COMPARTIMENTAGEM
203.
Poder haver iseno quando considerado
impraticvel ou exagerado pela Sociedade Classificadora em
relao a caractersticas e dimenses dos espaos contidos
nos tanques desde que:
G1.
CAPACIDADES
100.
101.
As capacidades dos vrios pores, tanques etc., sero
apresentadas em forma de planos e tabelas, indicando
geometria, localizao e volumes, centros de gravidade e
superfcies livres a vrios nveis, a partir de sondagem ou
ulagem.
G2.
COMPARTIMENTAGEM
100.
101.
As anteparas divisrias de compartimentos, tanques
e espaos vazios levaro em conta suas naturezas e
contedos, atendendo requisitos especficos destas Regras e
da Regulamentao.
102.
Quanto aos requisitos de compartimentagem para
flutuabilidade, ver sub captulo H4 que segue.
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
CONTEDO DO CAPTULO
103.
A praa de mquinas ser limitada por anteparas.
Em caso de mquinas a r, sua antepara de r pode ser a
antepara de r da embarcao.
H1.
BORDA LIVRE
H2.
PESO LEVE
104.
O caso de transporte de veculos em poro ser
especialmente considerado pelo RBNA.
Isto inclui a
alternativa de construo de casco duplo.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
H4.
200.
H5.
ESTABILIDADE
H1.
BORDA LIVRE
100.
Coferdames
201.
Um coferdame um espao vazio que separa
compartimentos adjacentes. Um coferdame deve ser
arranjado vertical ou horizontalmente, apropriadamente
ventilado e de tamanho suficiente que permita sua inspeo.
202.
202.
Espaos previstos para o carregamento de lquidos
inflamveis devem ser separados das acomodaes e reas de
servio por um coferdame. Quando acomodaes ou reas de
1-10
101.
A aferio de conformidade do clculo de borda
livre com a regulamentao existente feita pelo RBNA,
juntamente com a anlise de resistncia estrutural e de
estabilidade.
102.
A aferio de conformidade das condies fsicas
com a regulamentao existente feita pelo RBNA.
103.
As Regras compreendem o atendimento aos critrios
contidos NORMAM 01 (Norma da Autoridade Martima
Brasileira para navegao em mar aberto, captulo 7) para
navios com AB < 500 e Conveno Internacional de Linhas
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
H2.
PESO LEVE
100.
101.
O valor do peso prprio da embarcao com os
equipamentos que dela fazem parte so indicados e
comprovados, com suas coordenadas de centro de gravidade.
102.
Em embarcaes com TAB > 50, esta determinao
feita em ensaio de inclinao.
103.
Em embarcaes com TAB 50 (exceto as de
passageiros ou especiais), o teste de inclinao pode ser
substitudo por "estimativa de pesos e centros", sob condio
de que pesos e centros sejam aferidos por medio de calados
(ver item prprio).
104.
No caso de embarcaes em que ser calculado o
momento fletor, a curva (ou tabela) de distribuio do peso
leve deve ser determinada e apresentada.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
100.
101.
As condies limites ou parciais de carregamento
sero apresentadas para aprovao.
102.
Estas condies incluiro e se combinaro com as
vrias condies dos consumveis. Sero consideradas, pelo
menos, combinaes com consumveis a 100%, partida, e a
10%, chegada.
103.
Em particular, a condio prevista de operao com
carregamento ou descarregamento em um s passe, isto , que
compreende espao de carga vazio de meia nau para uma
extremidade, includa. Ver Seo 2.
200.
Anteparas de subdiviso do casco para confinar
alagamentos
201.
Em todas as embarcaes ser construda antepara
de coliso, de acordo com a NORMAM 01, captulo 7. Nela
no ser instalada porta ou abertura de visita.
202.
Elas sero localizadas a uma distncia da
perpendicular de vante, dc, em princpio, da seguinte ordem:
dc 0,04 L
dc 0,125 L
sem ser maior que 10 m.
203.
Ser construda antepara de r a uma distncia da
popa da ordem de 0,04 a 0,08 x L da popa. Em embarcaes
com propulso ela pode se localizar na extremidade interna
do tubo telescpico. Em caso de forma ou arranjo especial de
popa, a disposio adotada ser apresentada para aprovao.
204.
A praa de mquinas ser limitada por anteparas.
Em caso de mquinas a r, sua antepara de r pode ser a
antepara de r da embarcao.
205
Alm das anteparas prescritas acima, sero
construdas anteparas estanques comuns (AEC), transversais,
com espaamento mximo de cerca de 25 a 33 % de L.
206.
Como alternativa para navios cargueiros de poro
nico considera-se construo de casco duplo.
207.
Nos casos em que exigido clculo de estabilidade
em avaria ou de comprimento alagvel, o espaamento de
anteparas por ele determinado.
300.
H4.
100.
Princpios
101.
A integridade da estanqueidade do casco, que d a
sua flutuabilidade, isto , sua capacidade de empuxo,
preservada pela preveno contra o alagamento.
102.
Escotilhas e outras aberturas para pores ou tanques
de carga no convs principal que deem para o interior do
casco tero tampas ou portas de construo indicadas na
Seo 3, Parte II, destas Regras.
103.
Compartimentos sob o convs principal, como
acomodaes e praa de mquinas, tero seu acesso pelo
convs principal protegido por superestrutura ou casaria, isto
Subdiviso vertical
301.
Em caso de acomodaes com piso abaixo da linha
d'gua mxima, recomenda-se que esta distncia no
ultrapasse 1 metro.
400.
401.
A posio da aresta superior de braolas, dutos de
ventilao, soleiras e a face interna inferior de U invertido
na extremidade de suspiros (ladres) devem guardar as
distncias prescritas na ILLC e NORMAM 01, captulo 7.
402.
Os meios permanentes de fechamentos estanques das
aberturas do casco so indicados na Seo 3, Parte 2, destas
Regras.
REGRA 2008
1-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
304.
As densidades da gua, de acordo com a zona de
navegao, so assim consideradas:
ngulo de alagamento
501.
A posio de abertura, com o menor ngulo de banda
e sem meios permanentes de fechamento estanque, que d
acesso ao interior do casco, define o ngulo de alagamento, a
ser indicado nos planos.
600.
602.
As prescries para sistema de bombeamento e de
redes de tubulaes para esgotamento do casco em
embarcaes com AB 500, em caso de alagamento, esto na
conveno SOLAS Captulo II-1 Parte C Regra 35-1.
H5.
ESTABILIDADE
100.
Distribuio de pesos
em gua salgada:
1,025.
CAPTULO I
DESEMPENHO DE PROPULSO
CONTEDO DO CAPTULO
I1.
POTNCIA DE PROPULSO
I2.
EMBARCAES VELOZES
I1.
POTNCIA DE PROPULSO
100.
Escolha da propulso
102.
Estas Regras se atm exigncia de velocidade
mnima para manobra, da seguinte ordem de 6,0 ns.
Superfcie livre
201.
Considerando que na prtica operacional os nveis
dos tanques so quaisquer, deve ser includo o efeito de
superfcie livre em todas as condies de carregamento.
Eventual desvio desta prescrio deve ser fundamentada em
procedimentos operacionais.
Aferio da estabilidade
301.
A aferio da estabilidade feita por comparao
com critrios adotados pelas Administraes nacionais ou, na
falta, os adotados pelo RBNA.
302.
Para navios com AB<500, estas Regras
compreendem o atendimento aos critrios contidos na
NORMAM 01.
303.
Para navios com AB500, estas Regras
compreendem o atendimento aos critrios contidos no CODE
ON INTACT STABILITY FOR ALL TYPES OF SHIPS
COVERED BY IMO INSTRUMENTS (Cdigo para
Estabilidade Intacta para Todos os Tipos de Navios Cobertos
por Instrumentos IMO) conforme a resoluo A749(18) como
emendada pela resoluo MSC 65(79) e como recomendado
pelo Artigo VIII da conveno SOLAS.
1-12
101.
A escolha de potncia e de tipos de acionamento e de
propulsor livre.
101.
Devem ser apresentadas as distribuies tpicas de
peso, compreendendo cargas, consumveis etc., em que
prevista a operao, nos seus limites ou fases de
carregamento.
300.
701.
Sero construdas anteparas longitudinais estanques
para diminuir efeito de superfcie livre, a serem levadas em
conta no estudo de estabilidade.
200.
601.
As prescries para sistema de bombeamento e de
redes de tubulaes para esgotamento do casco em
embarcaes com AB < 500, em caso de alagamento, esto
na NORMAM 01, captulo 7, e na Seo 6, Parte 3, destas
Regras.
700.
I2.
EMBARCAES VELOZES
100.
Definio
101.
So consideradas embarcaes velozes aquelas com
capacidade de velocidade mxima igual ou maior do que o
seguinte valor, dado pelo Cdigo de Segurana para
Embarcaes Velozes da IMO:
V = 3,7 A0,1667
Onde:
A: deslocamento mximo permissvel em volume (m3);
V: velocidade para A (m/s).
102.
Os requisitos especficos para embarcaes velozes
esto apresentados na Parte II, Titulo 25 destas Regras.
200.
Abordagem especial
201.
Embarcaes velozes tm abordagem especial para
cada caso, na classificao pelo RBNA.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
202.
A medio de pesos e posies longitudinal e
transversal de centro de gravidade, por leitura de calados,
para aferir conformidade com a "estimativa de pesos e
centros" apresentada, realizada na presena do vistoriador.
CAPTULO T
INSPEES E TESTES PARA ARQUITETURA
NAVAL
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
TESTES NA CONSTRUO
203.
O procedimento para estas medies o mesmo do
teste de inclinao, onde aplicvel.
T2.
300.
T3.
TESTES EM NAVEGAO
301.
Nos casos onde previsto medio de calados e
pesos, os valores no devem diferir dos calculados alm das
seguintes tolerncias:
T1.
TESTES NA CONSTRUO
No LCG :
1 % do L;
100.
No TCG:
0,3 % do L; e
No peso leve:
101.
As posies das marcas de calados devem ser
aferidas na presena do vistoriador.
200.
101.
As posies das marcas de borda livre devem ser
aferidas na presena do vistoriador.
T2.
100.
Ensaio de inclinao
101.
As medies so realizados de acordo com os
procedimentos da NORMAM 01, na presena do vistoriador,
incluindo a aferio dos pesos por instrumento aferido.
102.
Os procedimentos do teste
previamente pelo RBNA e devem conter:
so
aprovados
Tolerncias
% do estimado.
302.
No caso de diferenas maiores do que as das
tolerncias, deve ser realizado teste de inclinao.
T3.
TESTES EM NAVEGAO
100.
101.
Em embarcaes auto propulsadas ou que integrem
conjunto ou comboio que se comporte como uma
embarcao, deve ser realizado teste de navegao para aferir
os seguintes desempenhos:
Velocidade;
Dimetro de giro;
Direo em zig-zag;
Rgmm08p-PIIT11S1-abcdefghit-0
103.
O relatrio do teste, com o peso leve e centros
determinados, enviado ao RBNA para aprovao.
200.
201.
Onde permitido pela NORMAM 01, captulo 3, o
ensaio de inclinao pode ser substitudo por Medio de
Porte Bruto.
REGRA 2008
1-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 11
NAVIOS EM GERAL
SEO 2
ESTRUTURA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
MATERIAIS E MO-DE-OBRA
PRINCPIOS DA CONSTRUO
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
300.
400.
500.
600.
CONTEDO
CAPTULO A ....................................................................7
ABORDAGEM ..................................................................7
A1.
APLICAO .....................................................7
100. Tipos de misses de navios ..............................7
200. Propores do casco .......................................7
A2.
DEFINIES ....................................................7
100. Termos .............................................................7
A3.
TOPOLOGIAS ..................................................7
100. Navios e barcaas de mar aberto (off shore)
com topologia da viga-navio tipo A ........................7
200. Navios e barcaas de mar aberto (off shore)
com topologia da viga-navio tipo B ........................7
300. Dragas .............................................................7
CAPITULO B ..................................................................12
CAPTULO E .................................................................. 31
PRINCPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS
ESTRUTURAIS LOCAIS .............................................. 31
E1.
CLCULO DIRETO/DEFINIES............. 31
100. Hipteses de clculo ..................................... 31
200. Definies ..................................................... 31
E2.
CONFIGURAES DOS SISTEMAS
ESTRUTURAIS LOCAIS .......................................... 31
100. Esforos solicitantes ..................................... 31
200. Distribuio de esforos ............................... 31
300. Vo das vigas ................................................ 31
400. Mdulos para as condies de apoio das vigas
32
500. Borboletas ..................................................... 32
E3.
CARREGAMENTOS ..................................... 32
100. Abordagem .................................................... 32
E4.
EQUAES GERAIS PARA ESPESSURAS E
MDULO RESISTENTE DE VIGAS ....................... 34
100. Equao geral para espessuras .................... 34
200. Equao geral para mdulos resistentes ...... 34
E5.
SELEO DOS ESCANTILHES A
UTILIZAR ................................................................... 34
100. Espessura ...................................................... 34
200. Propores e detalhes de vigas ..................... 34
300. Mdulos de vigas laminadas ......................... 34
400. Mdulo de vigas fabricadas .......................... 35
B1.
DOCUMENTAO DA SEO DE
ESTRUTURA...............................................................12
100.
Documentos do navio ................................12
200. Documentos de componentes.........................12
300. Documentos de mo de obra .........................12
B2.
REGULAMENTAO...................................12
100. Borda livre para a estrutura ..........................12
B3.
NORMAS .........................................................12
100. Normas equivalentes......................................12
CAPTULO C ..................................................................13
MATERIAIS E MO-DE-OBRA ..................................13
C1.
CARACTERSTICAS BSICAS DE
MATERIAIS DA ESTRUTURA ................................13
100. Aos em geral ................................................13
200. Ao estrutural ................................................13
300. Adequao de outros aos .............................13
400. Alumnio ........................................................13
500. Materiais compostos ......................................13
600. Material para solda .......................................13
C2.
MO-DE-OBRA..............................................13
100. Capacitao ...................................................13
200. Soldadores .....................................................13
CAPTULO D ..................................................................14
CAPTULO F .................................................................. 37
DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA
ESTRUTURA .................................................................. 37
F1.
FUNDO E FUNDO DUPLO ........................... 37
100. Espessura do fundo nas extremidades .......... 37
200. Espessura do fundo a meia nau .................... 37
300. Quilha ........................................................... 37
400. Conexo ao cadaste e roda de proa .......... 37
500. Hastilhas, longitudinais, longarinas e hastilhas
gigantes de fundo simples ......................................... 37
600. Teto de fundo duplo ...................................... 38
700. Hastilhas, longitudinais, longarinas e hastilhas
gigantes de fundo duplo ............................................ 38
F2.
ANTEPARAS .................................................. 38
100. Definies ..................................................... 38
200. Carregamentos .............................................. 39
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
300.
400.
CAPTULO H .................................................................. 52
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA VIGA NAVIO 52
H1. RESISTNCIA DA SEO MESTRA ......... 52
100. Extenso dos escantilhes a considerar ........ 52
200. Aplicao ....................................................... 52
300. Mdulo mnimo ............................................. 52
400. Inrcia mnima .............................................. 52
H2. VERIFICAO DA RESISTNCIA
LONGITUDINAL ....................................................... 54
100. Tenses .......................................................... 54
200. Tenses em topo de braola contnua e de
tronco 54
CAPTULO I ................................................................... 54
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA ........................ 54
I1.
JAZENTES DE MOTORES DE
PROPULSO, DE CAIXAS REDUTORAS E DE
MANCAIS DE ESCORA ............................................ 54
100. Configurao ................................................. 54
200. Orientao para escantilhes........................ 54
I2.
MASTROS E OUTROS COMPLEMENTOS
55
100. Aplicao de esforos em mastros e em
colunas suportes de guindastes ................................. 55
200. Borda falsa .................................................... 55
I3.
REFOROS PARA MOVIMENTOS DO
NAVIO ......................................................................... 55
100. Foras do movimento do navio ..................... 55
200. Aceleraes, foras induzidas e valores ........ 55
300. Tenso no material ........................................ 55
CAPTULO T .................................................................. 55
INSPEES E TESTES ................................................. 55
CAPTULO G ................................................................. 49
PRINCPIOS DE PROJETO DA VIGA NAVIO ......... 49
G1. ABORDAGEM ................................................ 49
100. Aplicao ...................................................... 49
G2. CONFIGURAO DA ESTRUTURA
GLOBAL ..................................................................... 49
100. Navios tipo B ............................................ 49
200. Navios tipo B especiais e tipo C ........... 49
300. Navios e barcaas tipo A .......................... 49
G3. CARREGAMENTOS DA ESTRUTURA
GLOBAL ..................................................................... 49
100. Momento fletor longitudinal total ................. 49
2-4
REGRA 2008
T1.
INSPEES DE MATERIAIS ...................... 55
100. Abordagem .................................................... 55
T2.
INSPEES DA CONSTRUO ................. 55
100. Elementos de sub montagens ......................... 55
T3.
INSPEO DA SOLDAGEM DE
PRODUO ................................................................ 55
100. Condies ambientais.................................... 55
200. Superviso da soldagem ............................... 56
300. Proteo individual ....................................... 56
400. Sequncia de soldagem ................................. 56
T4.
PREPARAO PARA A SOLDAGEM ........ 56
100. Montagem ...................................................... 56
200. Pr-aquecimento ........................................... 56
300. Limpeza das juntas ........................................ 56
400. Soldas provisrias e ponteamentos ............... 56
500. Goivagem ...................................................... 57
600. Martelamento ................................................ 57
700. Tratamento trmico ....................................... 57
T5.
INSPEO DA SOLDAGEM ........................ 57
100. Qualidade das soldas .................................... 57
200. Ensaios no destrutivos ................................. 57
300. Reparos das soldas ........................................ 57
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
T6.
TESTES DE ESTANQUEIDADE E DE
RESISTNCIA ESTRUTURAL ................................59
100. Locais de testes ..............................................59
200. Presso nos testes ..........................................59
REGRA 2008
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
A3.
TOPOLOGIAS
A1.
APLICAO
100.
Convs tronco: convs elevado, ao longo da linha de centro, em relao faixa de convs ao lado.
Mdulo de seo mestra: o mdulo resistente da seo a
meio nau, com o material longitudinal contnuo por 0,4 L,
centrado a meio comprimento L. Caso a forma do casco
nos limites a r ou a vante se afinem, deve ser verificado
que o mdulo atendido nas sees limites do 0,4 L.
101. Estas Regras aplicam-se s estruturas de embarcaes/navios denominados de Ttulo 11, cujo tipo/servio o
transporte de carga seca em geral.
102. Navios com comprimento maior que 160 metros tero anlise especial do RBNA.
200.
A3.
TOPOLOGIAS
100.
Propores do casco
201. Estas Regras so desenvolvidas para propores entre as dimenses do casco obedecendo s seguintes relaes
limites:
ZONA DE
NAVEGAO
CONFIGURAO
B- CONVS
A- CONVS
ABERTO
FECHADO
L/D
B/D
L/D
B/D
O1
18
22
O2
16
20
200.
b
B
Onde:
hT : altura do tronco;
b : largura do tronco
A2.
DEFINIES
100.
Termos
101.
D1 D hT
Dragas
REGRA 2008
2-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
2-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
FIGURA F.A3.202.1. - BALSA DE MAR ABERTO TIPO B - CASCO DUPLO - SISTEMA LONGITUDINAL
2-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
FIGURA F.A3.202.2. - BALSA DE MAR ABERTO TIPO B - CASCO DUPLO - SISTEMA TRANSVERSAL
REGRA 2008
2-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPITULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
200.
Documentos de componentes
B2.
REGULAMENTAO
B3.
NORMAS
201. Fazem parte da documentao os certificados de inspees e testes de materiais e componentes da estrutura, fornecidos pelo RBNA.
300.
B1.
100.
Documentos do navio
Documentos de mo de obra
301. Fazem parte da documentao os certificados de inspees e testes de mo de obra (soldadores e onde pertinente) empregada na estrutura, fornecidos pelo RBNA.
B2.
REGULAMENTAO
100.
Dimenses principais;
Costado;
Superestruturas e casarias;
2-12
B3.
NORMAS
100.
Normas equivalentes
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
CAPTULO C
MATERIAIS E MO-DE-OBRA
CARACTERSTICAS BSICAS DE
MATERIAIS DA ESTRUTURA
C2.
MO-DE-OBRA
402. As indicaes de ligas de alumnio seguem a designao internacional da Aluminium Association. As indicaes de tmperas seguem a US Standard ANSI H 35-1.
C1.
100.
Aos em geral
101. Todo o ao empregado na estrutura e seus complementos, na construo ou reparo, em partes compreendidas
no mbito da classificao, sero testados na presena do
vistoriador para comprovao de atendimento aos requisitos
destas REGRAS, na sua PARTE III INSUMOS - CLASSIFICAO.
102. Outros materiais e equipamentos com caractersticas
diferentes das especificadas nas Regras podem ser utilizados
mediante a comprovao de identificao de caractersticas
pelo vistoriador e aprovao especial do RBNA para a aplicao desejada.
200.
Alumnio
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
Ao estrutural
201. O ao a ser empregado nas embarcaes o ao naval comum, conforme Parte III destas Regras, que segue a
norma ASTM A-131.
403.
404.
405. Para material ver a Parte III, Ttulo 61, Seo 2. Captulo G destas Regras.
500.
Materiais compostos
601. Para material ver a Parte III, Ttulo 61, Seo 2 destas Regras.
Na espessura:
24
RY (em kgf/mm)
235
(em N/mm)
RY
C2.
MO-DE-OBRA
100.
Capacitao
No mdulo:
24
RY
235
RY
101. Estas Regras pressupem pessoal com formao profissional adequada para a construo da estrutura do casco.
200.
Soldadores
201. Os soldadores empregados na obra devem ser qualificados pelo RBNA para os tipos de solda que executarem, na
forma prescrita na Parte III Ttulo 61 destas regras.
(em kgf/mm)
(em N/mm)
REGRA 2008
2-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO D
PRINCPIOS DA CONSTRUO
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
PRINCPIOS DE DETALHES
D2.
FABRICAO
D3.
D4.
SOLDAS EM FILETES
D5.
MONTAGEM / EDIFICAO
D1.
PRINCPIOS DE DETALHES
100.
400.
Aberturas na estrutura
Onde:
R= 0,04 x b (no precisa ser maior que 480mm)
b: a largura da abertura da escotilha
202. Os bueiros no fundo e topos de tanques, recortados
nas almas das vigas, devem ser suficientes para permitir o
escoamento do lquido at o local de aspirao e no permitir bolsas de ar que no cheguem aos suspiros. Estes bueiros
no devem ter altura maior que 0,25 da altura da viga nem
devem ter menos que 25 mm de raio.
300.
Descontinuidades a evitar
2-14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
FIGURA F.D1.402.1
D2.
FABRICAO
100.
Elementos pr-fabricados
Corte do ao
D3.
200.
100.
REGRA 2008
2-15
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
301. A soldagem automtica por eletro-escria, com combinaes de arame(s) ou tubo guia consumvel e fluxo, de
juntas topo dispensa a preparao de chanfro angular entre
as arestas das chapas. Normalmente a soldagem ser executada apenas na posio vertical e em materiais com espessura acima de 20 mm.
302. Quando empregando o processo de soldagem por
eletro-escria haver necessidade da utilizao de chapa
apndice para incio da soldagem e de sapatas de reteno
refrigeradas a gua ou de cobre para conter o metal de solda
e escria fundidos.
303. Devido a superaquecimento na junta soldada pelo
lento deslocamento da fonte de calor, exigida a aplicao
de tratamento trmico de normalizao aps a execuo da
soldagem.
304. Projetos e detalhes de juntas alternativas sero consideradas se especialmente aprovados pelo RBNA, dependendo da aplicao especfica, da comprovao do procedimento para tratamento trmico, posterior soldagem, e da variao na tcnica usualmente empregada.
400.
Processos especiais
701. Processos especiais para soldagem, empregando variaes nas tcnicas bsicas especificadas nesta parte, so admitidas com a aprovao especfica do RBNA, dependendo
da variao em relao a boa prtica de soldagem e aps
ensaios de adequabilidade.
D4.
SOLDAS EM FILETES
100.
Juntas em T e em cruz
101. A menos que de outra forma especificada, as conexes sero soldadas por ambos os lados da junta e, dependendo do grau de solicitao da estrutura, sero requeridas
soldas contnuas de filete duplo. Os filetes devem contornar
as espessuras nas extremidades e bueiros (scallops) de
vigas.
102. Os elementos que limitam compartimentos estanques
tero soldas contnuas de filete duplo.
2-16
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
103. Nas conexes com solicitao moderada, ser permitida a execuo de soldas intermitentes dos tipos escalonado,
encadeado e em bueiros (scallops), conforme indicado na
figura F.D4.103.1, exceto nos seguintes locais e unies:
Em hastilhas ao bojo;
200.
Juntas sobrepostas
201. As soldas de juntas sobrepostas somente sero permitidas em membros estruturais solicitados moderadamente e
especialmente aprovadas pelo RBNA.
202. Quando for inevitvel a soldagem de juntas sobrepostas em longarinas a 0,4L, conexes suportando estruturas de
mquinas, caldeiras e vasos submetidos a presso, sero exigidas soldas contnuas em ambas as arestas e perna com dimenso igual espessura do elemento mais fino.
203. As demais juntas sobrepostas sero executadas com
soldas contnuas por ambos os lados e dimensionadas de
modo tal que a soma das duas pernas da solda seja pelo menos igual a 1,5 vezes a espessura do elemento mais fino.
204. A menos que seja especialmente especificado, a largura de sobreposio ser igual a 2 vezes a espessura do
elemento mais fino, mais 25 mm.
No interior da saia do leme, exceto em reas inacessveis, onde a solda bujo ser permitida; e
300.
Dimensionamento
solda dupla
contnua
solda dupla
contnua
c) tipos de solda:
A.
10% do vo
solda dupla
contnua
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-18
GARGANTA
3,5
4,0
4,5
5,0
5,5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TABELA T.D3.107.1. -
SIMBOLOGIA
e7
DETALHE DO CHANFRO
DIMENSES
a = 3mm
e
a
7 e 25
escarnar
a = 3 ~ 5mm
h = 0 ~ 3mm
= 45 ~ 60
a = 3 ~ 5mm
h = 0 ~ 3mm
= 45 ~ 60
45
e 25
45
1/2e
1/2e
a
45
e 25
60
1/3e
a
45
7 e 25
4d
2/3e
45
escarnar
7 e 25
a = 3 ~ 5mm
h = 0 ~ 3mm
= 45 ~ 60
4d
45
a = 3 ~ 5mm
h = 0 ~ 3mm
1 = 45 ~ 60
2 = 60 ~ 75
a = 3 ~ 5mm
h = 0 ~ 3mm
= 45 ~ 60
e > 25
4d
2
a
45
4
60
a = 3 ~ 5mm
h = 0 ~ 3mm
1 = 60 ~ 75
2 = 45 ~ 60
REGRA 2008
2-19
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TABELA T.D3.107.2. -
SIMBOLOGIA
e<7
(1)
DETALHE DO CHANFRO
DIMENSES
e = 7mm
a = 0 ~ 3mm
e
(2)
7 e 12
45
a
contra
solda
e 12
a
45
1/3e
45
e1 > 12
e2 > 19
45
1/3e
50
e1 > 14
e2
e2
45
h
1/3e
h
a
2-20
e1
e2 19
45
REGRA 2008
ee1
(3)
e = 7 ~ 12mm
a = 0 ~ 3mm
h = 0 ~ 3mm
= 45 ~ 60
e = 12mm
a = 0 ~ 5mm
h = 0 ~ 3mm
= 45 ~ 60
e1 = 14mm
e2 = 19mm
a = 0 ~ 3mm
h = 0 ~ 3mm
= 25
= 45 ~ 50
e1 = 14mm
e2 = 19mm
a = 0 ~ 3mm
h = 0 ~ 3mm
= 45 ~ 50
a = 0 ~ 3mm
h = 4mm
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
DETALHE DO CHANFRO
DIMENSES
e = 5 ~ 16mm
e
16 e 25
M
60 A
contra solda
25 e 30
1/2e
60
e = 16 ~ 25mm
h = 6 ~ 7mm
= 60
1/2e
e = 25 ~ 30mm
h = 6 ~ 8mm
= 60 ~ 70
60
e > 30
2/3e
60
1/3e
e = 30mm
h = 6 ~ 8mm
= 60 ~ 70
60
e 16
e = 5 ~ 16mm
4d
d
4
16 e 25
e = 16 ~ 25mm
a = 6 ~ 7mm
= 60
4d
d
60
A
4
e > 25
4d
60
A
60
60
A
e = 25mm
h = 0 ~ 3mm
= 60 ~ 70
a = 6 ~ 8mm
= 40 ~ 50
M
a
REGRA 2008
2-21
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
DIMENSES
e = 1,5 ~ 5mm
a = 0 ~ 2mm
DETALHE DO CHANFRO
S
a
5 e 12
S
60 A
e = 5 ~ 12mm
a = 0 ~ 3mm
h = 1 ~ 3mm
= 60 ~ 90
h
a
12 e 25
50
50
8 < e 25
1/2e
1/2e
45
2-22
e = 12 ~ 25mm
a = 0 ~ 3mm
h = 3 ~ 5mm
= 50 ~ 70
h
a
REGRA 2008
e = 8 ~ 25mm
a = 3 ~ 7mm
h = 2 ~ 4mm
= 45 ~ 60
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
DIMENSES
e = 0,3 ~ 2mm
R=e
DETALHE DO CHANFRO
H
12 e 25
e = 2 ~ 4mm
a = 0 ~ 2mm
e
M
a
8 < e 25
60
e = 4 ~ 10mm
a = 0 ~ 2mm
= 60
e = Espessura do material.
a = Abertura da raiz.
h = Altura do nariz.
d = Diferena de espessura.
R = Raio de Curvatura.
H = Altura do flange.
= ngulo do chanfro.
REGRA 2008
2-23
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
d 75mm
p 150mm
Nota: ver pargrafo D4.104.
SOLDA INTERMITENTE EM CADEIA
d 75mm
p 150mm
R
p
a 0,75 b
c 150mm
d 75mm
f garganta/0,7 ou, no mnimo, 10mm
h 0,25 b , sem exceder 75mm
P 150mm
R 25mm
2-24
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
a
p
ae
50 mm d 4 e, adotar maior dos valores
p 225mm
R e/2
30 50
SOLDAS EM BUJO CIRCULAR
e
d
p
REGRA 2008
2-25
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
EM
0,30e
0,20e
200
225
125
---
0,14e
200
300
150
0,20e
0,15e
200
225
125
---
0,12e
200
300
150
0,35e
0,25e
---
---
---
0,35e
0,20e
---
---
---
Fundo vante
0,40e
0,35e
---
---
---
Outras partes
---
0,12e
200
300
150
---
0,12e
200
300
150
Fundo vante
0,35e
0,20e
200
---
100
Outras partes
---
0,12e
200
300
150
praa de mquinas
praa de caldeiras
outras partes
---
0,30e
150
200
100
---
0,12e
200
300
150
fundo vante
0,35e
0,20e
150
200
100
outras partes
---
0,12e
200
300
150
MEMBROS ESTRUTURAIS
ao chapeamento
do casco
HASTILHAS
barra face
nas extremidades
FILETE
INTERMITENTE
C
D
E
chapa quilha
LONGARINA
CENTRAL
barra face
LONGARINA
LATERAL
ao chapeamento
do casco
barra face
MEMBROS
DIVERSOS
2-26
do chapeamento
do casco
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
MEMBROS ESTRUTURAIS
ao chapeamento
do casco
HASTILHA
COMPLETA
---
0,12e
200
300
150
fundo vante
praa de mquinas
praa de caldeiras
0,35e
0,20e
200
250
125
0,40e
0,40e
---
---
---
outras partes
---
0,12e
200
300
150
marginal ou do
bojo
estruturais
0,40e
0,40e
---
---
---
---
0,12e
200
300
150
---
0,12e
200
300
150
0,35e
0,35e
---
---
---
0,35e
0,25e
---
---
---
chapa quilha
0,40e
0,25e
---
---
---
outras partes
---
0,12e
200
200
150
0,35e
0,25e
---
---
---
fundo duplo
praa de mquinas.
praa de caldeiras
outras partes
---
0,12e
125
150
---
fundo vante
jazente de motor
outras partes
0,35e
0,25e
150
100
100
ao chapeamento
do casco
---
0,15e
200
250
125
praa de mquinas
praa de caldeiras
0,35e
0,25e
150
150
100
outras partes
0,35e
0,14e
200
300
---
0,14e
150
175
---
0,30e
---
---
100
---
outras partes
---
0,12e
200
300
150
do casco
marginal
---
0,30e
---
---
ao chapeamento
do teto do fundo
duplo
s chapas
aos reforos
s cavernas de
fundo
HASTILHA
ABERTA
fundo vante
pique tanques
outras partes
SOLDAS EM FILETE
DUPLA CONTNUA
INTERMITENTE
A
B
C
D
E
0,35e
0,20e
200
225
125
ao chapeamento
do casco
LONGARINA
CENTRAL
ao chapeamento
do teto do
LONGARINA
LATERAL
ao chapeamento
do teto do
fundo duplo
chapeamento do
casco
teto do fundo duplo
chapeamento do
casco
teto do fundo duplo
fundo vante
150
PRUMOS
BORBOLETA
ao chapeamento
ao chapeamento
chapa
s longarinas
REGRA 2008
---
2-27
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
ANTEPARA
PRUMOS
ao chapeamento
do casco e ao
teto do fundo
duplo
ao chapeamento
DUPLA CONTNUA
INTERMITENTE
A
0,40e
B
0,40e
C
---
D
---
E
---
0,35e
0,35e
---
---
---
---
0,35e
200
200
150
no estanque
---
0,25
200
225
150
antepara estanque
---
0,14e
200
250
150
extremidades
---
0,18e
---
---
---
outras partes
---
0,12e
200
300
150
estanque a leo e
gua
exposta em superestruturas e casarias
diafragma
CAVERNA
TRANSVER
SAL
CAVERNA
LONGITUDI
NAL
CAVERNA
GIGANTE E
ESCOA
CAIXA DE
MAR
RODA DE
PROA
BOLINA
2-28
DUPLA CONTNUA
INTERMITENTE
A
---
B
0,15e
C
150
D
150
E
125
---
0,25e
---
---
---
outras partes
---
0,12e
200
275
150
fundo vante
---
0,15e
200
225
125
pique de r
---
0,20e
---
---
---
outras partes
---
0,12e
200
300
150
ao chapeamento
barra face
do casco e
---
0,15e
200
225
125
ao chapeamento
do casco
interno
0,50e
---
---
---
---
externo
0,30e
---
---
---
---
barra
0,70e
---
---
---
---
chapa
0,25e
0,25e
175
225
125
do casco
---
0,12e
200
300
150
ao chapeamento
do casco
ao chapeamento
do teto do fundo
duplo
ao chapeamento
do casco
chapas diafragma e reforos
ao chapeamento
fundo vante
tanques profundos
pique de r
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
MEMBROS
CONVS
ESTRUTURAIS
ao chapeamento
SOLDAS EM FILETE
DUPLA CONT-NUA
INTERMITENTE
A
B
C
D
E
0,40e
0,40e
---------
0,30e
---
---
---
pique de vante
tanques profundos
pique de r
---
0,13e
200
250
125
---
0,20e
---
---
---
gigantes
---
0,15e
200
250
125
outras partes
---
0,12e
200
275
150
---
0,12e
200
275
150
-----
0,15e
0,25e
-----
-----
-----
---
0,15e
200
250
125
---
0,11e
200
275
150
convs
---
0,15e
200
250
125
outras partes
---
0,12e
200
275
150
dentro de tanques
---
0,18e
175
250
fora de tanques
---
0,12e
200
300
ao chapeamento
VAUS
barra face
SICORDAS
nas extremidades
em 0,15 do vo,
de anteparas e
barra face
de cada lado de
pilares
outras partes
ao chapeamento
LONGITUDI
NAIS
ao chapeamento
125
150
com borboletas
VIGAS DE
REFORO
nas
extremidades
---
0,18e
---
-----
sem borboletas
---
0,30e
---
---
extremidades
---
0,18e
---
---
outras partes
---
0,12e
200
300
extremidades
---
0,38e
---
0,40e
---
---
-----
-----
0,50e
---
---
---
---
---
0,30e
---
---
---
esteios
---
0,12e
175
225
125
outras partes
---
0,11e
200
275
150
-- barra face
--150
PILARES
BRAOLAS
DE
ESCOTILHA
ao convs
ao chapeamento
do convs
barra face nas
cantos de
a reforos longitudinais
extremidades
aberturas
REGRA 2008
2-29
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
MEMBROS ESTRUTURAIS
MASTROS
ao chapeamento
JAZENTES
ao chapeamento
do casco
ao teto do fundo
duplo
chapa de face
ao chapeamento
BRAOLAS
DE
VENTILADORES
A
---
B
0,43e
C
---
D
---
E
---
motor principal
auxiliar essencial
mancal de escora
caldeira
outros auxiliares
0,43e
0,43e
---
---
---
0,35e
0,35e
---
---
---
juntas expostas
---
---
---
---
---
outras juntas
0,35e
0,20e
---
---
---
MEMBROS ESTRUTURAIS
ao chapeamento
TAMPAS DE
ESCOTILHA
a gigantes e reforos
ao diafragma
horizontal
LEMES
ao diafragma
vertical
ao eixo da
Madre
soldas bujo
2-30
estanque
A
0,30e
B
---
C
---
D
---
E
---
outras partes
---
0,15e
---
---
---
chapeamento
barra face
extremidades
---
0,12e
200
275
125
---
0,18e
---
---
---
chapeamento
lateral
diafragma vertical
---
---
---
eixo da madre
chapeamento
lateral
fundidos nas
extremidades
chapeamento
lateral
fundidos nas
extremidades
no chapeamento
lateral
150
150
---
0,24e
---
---
---
---
0,35e
---
---
---
---
---
150
150
---
---
0,35e
---
---
---
0,43e
0,43e
---
---
---
penetrao
completa
0,43e
0,43e
---
-----
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
D5.
MONTAGEM / EDIFICAO
100.
Ajustagem de montagens
101. A sub-montagem de conjuntos, a montagem de blocos e a edificao do navio deve levar em conta tolerncias
para ajustes, de modo a evitar introduo de tenses adicionais no posicionamento e na soldagem e manter a geometria
projetada.
200.
Vigas primrias: as que suportam as vigas secundrias, como longarinas, hastilhas de chapa, prumos gigantes, cavernas gigantes ou escoas, vaus gigantes ou sicordas.
300.
Unidades utilizadas
Aberturas de passagem
CAPTULO E
PRINCPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS
CONTEDO DO CAPTULO
E2.
100.
Esforos solicitantes
E1.
CLCULO DIRETO/DEFINIES
E2.
E3.
CARREGAMENTOS
E4.
E5.
200.
E1.
CLCULO DIRETO/DEFINIES
100.
Hipteses de clculo
101. Quando o projetista assim desejar ou no caso de estruturas ou solues especiais, o RBNA analisar o dimensionamento estrutural a partir de clculo direto, em vez da
aplicao expedita das REGRAS.
200.
Definies
201.
Distribuio de esforos
202. Assim, quando o vo de um prumo ou caverna excessivo, pode ser colocada uma escoa, que dar apoio reduzindo o vo do prumo. Esta, por sua vez receber um carregamento distribudo pelos prumos e transmitir uma fora
concentrada em cada um de seus apoios, dados por prumos
ou cavernas gigantes ou por travessas ou pilares. Estes, por
sua vez, tero suas extremidades apoiadas por conveses, tetos de fundo duplo ou vigas de fundo.
300.
Vo das vigas
301. O vo das vigas sem borboletas medido at sua extremidade. Quando houver borboleta pode ser medido at o
meio da borboleta.
2-31
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
600.
Borboletas
2-32
b
6
100
b
4
100
E3.
CARREGAMENTOS
100.
Abordagem
Nesta Tabela:
A : embarcao tipo A;
B : embarcao tipo B;
D : pontal;
d : calado de projeto.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
SISTEMA ESTRUTURAL
REA DE NAVEGAO
O1
Fundo simples
Para carga no convs ou navio tipo B
(o maior valor )
D
d + 1,2
D
d + 1,3
D + hs
D + hs
D
d + 1,2
D
d +1,3
0,7h;
(P/V)h;
d
0,7h;
(P/V)h;
d
Ver Sub-captulo F2
Ver Sub-captulo F2
Costado
Ver Sub-captulo F3
0,80+ 0,007L
0,85+ 0,008L
0,4+ 0,007L
0,4+ 0,008L
0,75h;
(P/V)h;
0,4+ 0,004L+ (p1- 0,5)
0,75h;
(P/V)h;
0,4+ 0,005L+ (p1- 0,5)
0,75h;
(P/V)h;
0,5
0,75h;
(P/V)h;
0,5
REGRA 2008
O2
2-33
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
E4.
100.
e coefc . E p er
E5.
100.
Espessura
mm
ou
e coefc . E h er
mm
0,3 mm
0,4
0,5
0,02 e + 0,1
Onde:
h : altura de carga em m;
200.
W = 7 h E l2
cm
200.
201.
201. Quando no indicado explicitamente nas vrias sees, o mdulo das vigas suportando cargas locais uniformemente distribudas pode ser calculado pela equao abaixo, levando em conta os valores indicados para cada caso:
cm
e < 5 mm
5 e < 10
10 e < 20
20 e
W = 7 p E l2
para
para
para
para
ou
dv
4
100
Altura mxima de recortes para passagem de perfilados:
dv
2
Onde:
300.
E: espaamento de enrijecedores em m;
301. A determinao de vigas laminadas para enrijecedores feita considerando o mdulo de seo combinado com
chapa associada que tenha largura igual ao espaamento destes enrijecedores.
2-34
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
303.
304. No caso de construo de vigas primrias com perfilado U sobreposto aos enrijecedores, o mdulo considerado o do prprio perfilado.
305. Quando o ngulo que a alma do perfilado faz com
a chapa associada, medido no meio do vo, menor que 70 o,
o mdulo de seo tabelado multiplicado por sen .
400.
W S1 d
e d2
6
S S
1 2 1
ed
S2
Sendo que:
REGRA 2008
2-35
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TABELA T.E4.302.1. - MDULO DE VIGAS COM CHAPA ASSOCIADA DE REA 500 mm X ESPESSURA DA
ALMA
Faixa de
Mdulo
5
8
30
PERFILADO
dl x el
50 5
60 5
60 6
80 8
100 8
100 10
a - w - var. w
PERFILADO
dl x db x el (el = eb)
50
80
90
120
140
200
300
400
600
900
2000
PERFILADO
dl x el + db x eb
400 8 + 150 10
450 9 + 200 10
500 9 + 250 12,5
550 10 + 250 12,5
63
89
76
89
102
102
102
102
102
102
127
127
127
152
152
178
152
203
178
127
203
203
203
63 6,3
63 6,3
76 8,0
63 8,0
89 6,3
76 8,0
89 8,0
76 9,5
102 8,0
102 9,5
89 8,0
89 9,5
127 9,5
102 9,5
152 9,5
102 12,7
152 12,7
102 12,7
102 15,9
127 15,9
102 15,9
203 12,7
203 15,9
NOTA : Siglas:
dl : altura da alma da viga;
el : espessura da alma da viga;
db : largura da aba da viga;
eb : espessura da aba da viga;
a : rea s da viga em cm2;
w : mdulo com chapa associada de 500 mm e, em cm3; e
var. w : variao do mdulo para variao de 5 cm entre a rea efetiva da chapa associada e a
rea de 500 mm el.
2-36
REGRA 2008
a - w - var. w
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO F
DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA ESTRUTURA
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
F2.
ANTEPARAS
F3.
COSTADO
F4.
CONVS
F5.
ESTRUTURA DE POPA
F6.
ESTRUTURA DE PROA
F7.
SUPERESTRUTURAS E CASARIAS
F8.
F1.
100.
Quilha
301.
302. A espessura ser no mnimo igual espessura do fundo mais um acrscimo de cerca de 10 % para desgaste devido s docagens.
303.
0,006 E d
200.
400.
cm2
e = 0,3 L + 10
0,01 E
A = 0,6 L + 3
305.
mm
ee 0,85 L
102.
e = 0,07 L + 5
mm
mm
REGRA 2008
2-37
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
503.
W = 7 p E l (0,008 L + 1)
703. Devem ser previstas hastilhas de chapa com espaamento mximo ou de 3,00 metros ou de 5 espaamentos
de enrijecedores.
cm
704.
Sendo :
e 0,01 hFD 1
E - o espaamento de enrijecedores em m;
L mn na frmula = 40 m.
504. Os vos sero definidos pelos apoios dos elementos
estruturais que as suportem, tais como pilares, prumos gigantes de anteparas ou outras vigas.
505. A cada dois enrijecedores do fundo deve ser colocada, na alma da hastilha ou longarina, barra enrijecedora de
mesma espessura da hastilha ou longarina e largura de 8 vezes a espessura.
600.
e 0,125 p E
l
hHA
mm
Onde:
mm
E : em mm
hHA: altura da hastilha no apoio em mm
706. Devem ser previstas longarinas de chapa com espaamento que no exceda 4,0 metros, com espessura igual a
das hastilhas.
707. Os prumos das hastilhas devem ser calculados de
acordo com o Tpico F2.700.
e = 0,01 E
e 0,0042 E p 0,4 c
Onde:
F2.
ANTEPARAS
100.
Definies
101.
2-38
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
Carregamentos
rea de navegao
O1
O2
nvel do convs principal
0,7 m acima do
ladro ou do convs
principal ou do
convs-tronco; e
1,3 m acima do teto
do tanque
300.
Chapeamento de AECs
301.
e 0,004 E h 2
W = 0,877 E l2 (5 h + 3 l)
W = 4,39 h E l2
404. Para escoas que suportam prumos verticais utilizada a equao acima, sendo E a mdia dos vos dos prumos, acima e abaixo, que ela suporta.
e 0,8 L
Onde :
h : altura de carga, medida a partir da aresta inferior da fiada
de chapa considerada, em m.
302. Anteparas horizontais tero a espessura aumentada de
1 mm.
303. Na regio de fixao do tubo telescpico a espessura
ser aumentada de 60%.
Para antepara corrugada, E a largura da maior face.
304.
402.
hp
Prumos de AECs
405. Para prumos gigantes que suportam escoas, o mdulo no p do prumo calculado do seguinte modo:
W = Wi
Onde Wi calculado para cada escoa i do seguinte modo:
Wi 41,7 hi
C E1 E 2 Si1 Si 2
l
2
2
Onde:
hi : altura de carga para a escoa i;
l : vo do prumo gigante;
Si1 e Si2 : espaamentos de escoas acima e abaixo da escoa
i;
W = 0,877 E l2 (5 h + 3 hp)
REGRA 2008
Sendo li1 e li2 as distncias da escoa i at as extremidades do vo l do prumo gigante que est sendo calculado.
2-39
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
W = 1,19 E l2 (5 h + 3 l)
W = 5,95 E l2 hi yi
Onde:
hi: altura de carga a partir do nvel do elemento considerado;
W = 5,95 h E l2
706. Para escoas que suportam prumos verticais utilizada a equao acima, sendo E a mdia dos vos dos prumos, acima e a abaixo, que ela suporta.
di
yi 0,008 L 1
1
0,4 D
Sendo:
di: menor distncia do prumo ao convs ou ao fundo, sem
ser maior que 0,4 D; se for maior, tomar yi = 1.
500.
Chapeamento de ATQs
601.
W = Wi
onde Wi calculado para cada escoa i do seguinte modo:
Wi 62,5 hi
C E1 E 2 Si1 Si 2
i
2
2
Onde:
hi : altura de carga para a escoa i;
l : vo do prumo gigante;
Si1 e Si2 : espaamentos de escoas acima e abaixo da escoa
i;
E1 e E2 : espaamentos de gigantes de um lado e de outro do
prumo gigante que est sendo calculado;
e 0,004 E h 2
e 0,8 L
Onde:
h: altura de carga, medida a partir da aresta inferior da fiada
de chapa considerada, em m.
602.
700.
Prumos de ATQs
701.
W = 8,93 E l2 hi yi
Onde:
hi: altura de carga a partir do nvel do elemento considerado;
W = 1,19 E l2 (5 h + 3 hp)
Onde:
di
yi 0,008 L 1
1
0,4 D
Sendo:
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Tanques avulsos
Onde:
E: espaamento de cavernas, em m;
l : vo da caverna: em caverna inclinada medido na linha
reta inclinada que acompanha a inclinao mdia da caverna,
em m;
: ngulo da linha citada com a horizontal;
h: altura de carga = h1 + a.
Sendo:
F3.
COSTADO
100.
Espessura do costado
e 1,1 L
104. Em embarcaes que fazem parte de comboios que
se batem ou que esto sujeitas a impactos no costado, a espessura do cintado no deve ser menor que a dada equao:
e = 0,075 L + 6,5
200.
Cavernas verticais
Cavernas horizontais
h1
W = 5,95 E l2 hi yi
Onde:
di
yi 0,008 L 1
1
0,4 D
202. Para cavernas totalmente imersas, i.e., quando a cabea da caverna fica abaixo da linha dgua de projeto, o
mdulo resistente ser calculado pela equao:
Sendo:
W = 0,887 E l2 ( 5 h + 3 l sen )
2-41
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
401.
605. Em costados sujeitos a impactos, por fora da operao, as cavernas transversais ou as longitudinais na altura do
cintado devem ter o mdulo de seo multiplicado por 1,25.
700.
Onde:
E: mdia dos vos das cavernas, acima e abaixo, que a escoa
suporta;
l: vo da escoa;
h: altura de carga, medida a partir do nvel de escoa, de
acordo com os casos respectivos dos itens F3.202/203/204.
Cavernas gigantes
b
W 26,3 h
l
Caso 4: somente para meno O2, carregamento hidrosttico com topo de coluna d'gua igual a d - 0,7.
Onde:
h: altura de carga para o nvel da escoa suportada;
l: vo do prumo gigante;
b: o maior dos valores: l12 l2 ou l1 l22
Cavernas reforadas
601. Cavernas, escoas e cavernas gigantes em tanques devem ter o mdulo verificado como prumo de antepara de
tanque (ATQ), de acordo com o Sub Cap. F2.
602. Cavernas que suportam vaus gigantes sero verificadas como pilares, suportando a carga trazida pelo vau gigante, de acordo com o Sub Cap. F4.
60
Cavernas gigantes em praa de mquinas, em princpio, sero colocadas em intervalos mximos de 5 cavernas
ou 3 m, o que for menor, com altura de alma o dobro da caverna comum e mdulo 4 vezes maior. Elas devem compor,
juntamente com hastilhas gigantes e vaus gigantes de mdulos equivalentes um anel estrutural.
2-42
W = 4,39 h E l2
500.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CASO 2
CASO 3
F4.
CONVS
100.
101.
mm:
CASO 4
ee 0,85 L
e 0,006 E d
e 0,01 E
200.
702. Os esforos atuantes de momentos fletores e de cisalhamento so calculados para cada caso. Pode ser utilizado
o mtodo de Cross ou outro mtodo aprovado a ser apresentado. Os casos so combinados de modo que se definam os
momentos fletores e esforos de cisalhamento mximos nos
pontos principais da estrutura.
703. A reao de apoio dada pelo convs ser a carga que
atua na viga horizontal que o tem como alma e que tem a
braola de escotilha e uma faixa do costado como abas.
704. O momento fletor e o esforo de cisalhamento so
calculados no engaste desta viga-convs, isto , nas extremidades da abertura da escotilha, e nos ps de caverna. A tenso combinada deve satisfazer a equao:
c 3
2
eCR 0,01 E p
e = 0,066 L + 3,5 (para sistema transversal)
e = 0,066 L + 2,5 (para sistema longitudinal)
e = necessria para atender ao mdulo resistente
da seo mestra, prescrito nesta Seo.
202. Em embarcaes em que o modo de distribuio de
carga no for homogneo, a espessura deve ser verificada
para esta condio.
203. Para espessura que suporta carga de rodas ver o Ttulo 15 destas Regras.
13,73 daN/mm
(14
Ser no mnimo igual espessura nas extremidades ou ao maior dos seguintes valores:
kgf/mm2)
eDC 0,009 E
REGRA 2008
2-43
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
0,01 E p
400.
emn. L
606. A rea da aba da braola contnua no deve ser menor que 0,67 vezes a rea da chapa do trincaniz, tomada numa largura de 0,1B.
607. O coeficiente de esbeltez da aba, considerando a rea
de seu material longitudinal efetivo, no deve ser maior do
que 60, sendo:
W = 7 p E l 2 (0,008 L + 1)
502. Para vigas em conveses limites de tanques, o mdulo deve ser verificado pelas prescries para antepara de
tanque.
503. Sicorda lateral de escotilha: o mdulo ser calculado
pela equao:
W = 7 (p b + pe be) l 2 (0,008 L + 1)
Ee
r
Onde:
Ee: espaamento dos esteios (enrijecedores transversais) da
braola.
r : raio de girao =
I
A
Onde:
Longitudinais e sicordas
501. O mdulo necessrio de vigas longitudinais do convs resistente, isto , longitudinais e sicordas, calculado
pela equao:
600.
608. Esteios: o mdulo resistente deve ser aproximadamente 40% do mdulo da aba da braola, com espaamento
que no exceda L/20 ou 4,0 m ou o necessrio para atender
o coeficiente de esbeltez da aba.
700.
Pilares
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F5.
ESTRUTURA DE POPA
100.
Cadaste de barra
101.
Pa 0,9 0,046 l r A
l
se 1,05
r
Pa 0,777
A = 0,54 L + 2,7
l
se 1,05
r
A
l r 2
103.
l : comprimento do pilar, em m;
=
I
;
A
e = 0,27 L + 9
Onde:
r : raio de girao, em cm
cm2
801. Em escotilhas com largura maior que 0,15B, a espessura do chapeamento deve ser reforada, em pelo menos
0,1be, nos sentidos longitudinal e transversal, atendendo
seguinte equao:
mm
104.
200.
Cadaste de chapa
Soleira de cadaste
Onde:
W = 0,35 A V2 a
cm3
Onde:
REGRA 2008
2-45
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
704. Quando o p de galinha nico, seu mdulo resistente em relao ao eixo longitudinal deve variar de 2 vezes,
junto ao bosso, at 4 vezes, junto ao casco, o mdulo resistente do eixo propulsor.
ESTRUTURA DE PROA
100.
Onde :
101.
e = 0,09 L + 5
600.
102. Devem ser previstas buardas para reforo, com espessura da ordem de 0,7 vezes a espessura da roda de proa e
com espaamentos da ordem de 500 mm.
c 3
2
13,73 daN/mm
(14
kgf/mm2)
200.
201.
300.
301.
Onde:
400.
Outros reforos
e = 0,35 de
ou
e = (0,84 L + 13) a
Comprimento:
a:
700.
c = 3,0 de
F7.
SUPERESTRUTURAS E CASARIAS
100.
Configurao
Onde:
102.
200.
201.
e = 0,007 E + 0,01 L
Com mais 1 mm para antepara frontal de superestrutura ou
casaria.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Onde:
600.
Pilares
601.
F8.
300.
100.
Frmulas e aplicao
301.
101. apresentado a seguir (prxima pgina), para consulta rpida, a Tabela T.F8.101.1. com resumo de frmulas
prticas destas Regras e suas aplicaes.
202.
W 1,5 E l 2 L
Sendo E o espaamento de enrijecedores em m.
302.
303. O mdulo e espessura mnimos para prumos de antepara frontal de superestruturas so: 8 cm3 e 5 mm.
304. Quando os prumos forem cortados para janelas etc.,
sero colocados perfilados horizontais acima e abaixo das
aberturas, descarregando nos prumos intactos adjacentes, os
quais sero dimensionados para o novo espaamento que
cada um suporta.
400.
Chapeamento de convs
Vigas
501. O mdulo de sicordas de superestruturas que participam da resistncia longitudinal do navio dada pela equao:
W = 7 p E l2 (0,008 L + 1)
502.
W = 7 p E l2
Onde:
p: 0,5 t/m2 para convs de superestrutura;
p: 0,45 t/m2 para os demais conveses de casarias;
E: espaamento, em m.
REGRA 2008
2-47
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
ESPESSURAS
e=
ATQ
Convs
TPICO
F1.100
F1.200
F2.300
F2.600
F3.100
F4.100
F4.200
F4.300
MDULO DE VIGAS
W=
7 p E l2
TPICO
E2.600
Longitudinal e longarina
7 p E l2 (0,008 L + 1)
F1.500
0,877 E l2 (5 h + 3 sen x)
F2.400
4,39 h E l2
F2.400
8,93 E l2 h1Y1
F2.400
1,19 E l2 (5 h + 3 1)
F2.700
5,95 h E l2
F2.700
8,93 E l2 h1Y1
F2.700
0,877 E l2 (5 h + 3 sen x)
F3.200
5,95 E l2 h1Y1
F3.300
7 p E l2
E2.600
Longitudinal e sicorda
7 p E l2 (0,008 L + 1)
F7.500
Prumo horizontal de
AEC transversal
Prumo longitudinal de
AEC longitudinal
Prumo vertical comum e
gigante ATQ
Prumo horizontal de
ATQ transversal
Prumo longitudinal de
ATQ longitudinal
Caverna comum e gigante
Longitudinal de costado
2-48
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO G
PRINCPIOS DE PROJETO DA VIGA NAVIO
CONTEDO DO CAPTULO
300.
G1.
ABORDAGEM
301.
G2.
G3.
302. Em construes com trelias longitudinais ou transversais, elas devem ser arranjadas de modo que o vo das
vigas por elas suportado no seja maior que 4,00 metros.
G1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
101. A resistncia longitudinal calculada para embarcaes que se enquadrem nos seguintes casos:
200.
Com AB 500.
G2.
201. O momento em guas calmas Mc calculado a partir da distribuio de carga e do peso leve, indicados no
folheto de carregamento, nas condies de partida, de chegada ou de servio, com carga ou lastro, com indicao de
dados e do mtodo de clculo utilizado.
100.
Navios tipo B
101.
102. No caso de navios com poro nico e fundo e costado duplos, para amarrao dos costados de modo a reagir
a esforos de toro, deve ser construda viga transversal
de travamento no nvel do convs (sem obrigao de antepara sob esta viga), do modo seguinte:
Comprimento da
abertura do poro
50 m
60 m
Quantidade de vigas
uma
duas
REGRA 2008
2-49
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
Momento em ondas
301. Quando no calculado diretamente, o momento causado por ondas, em embarcaes especiais ou com L 50
m, calculado pela equao:
Mw = C1 C2 L2 B (Cb +0,7)
tm
Onde:
C1: 1,3
400.
Momento total
401.
Mt = Mc + Mw
(t m)
Onde:
2-50
m).
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TIPO:
1. DADOS DA EMBARCAO
L=
D=
B=
2. DADOS DA CONDIO
Deslocamento =
Cb =
dmx =
d=
NOME
VANTE DE
PESO
DIST. A
PR
MOMENTO
ITEM
MR
NOME
PV
PESO
DIST. A
MOMENTO
MV
VERIFICAO: Deslocamento = PR + PV + PH
4. MOMENTO DE PESO DO CASCO PH EM RELAO MEIA NAU
MQUINA A MEIA NAU:
MH = PH 0,224 L.
MQUINA A R:
MH = PH 0,24 L.
5. MOMENTO EM GUAS CALMAS:
REGRA 2008
2-51
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA VIGA NAVIO
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
H2.
VERIFICAO DA RESISTNCIA
LONGITUDINAL
H1.
100.
aR
(WR W ) Sa
D zF Sa WR W
Onde:
Sa: soma das reas de um bordo dos elementos longitudinais da seo mestra; e
200.
Aplicao
convs ao lado;
elemento de mais alta posio sobre o convs principal;
e
fundo na LC.
300.
Mdulo mnimo
301. O mdulo resistente mnimo de seo mestra calculado pela equao (em cm m):
W mn = K [(9,14 - 0,8 (3 - 0,01 L) (3/2) )]
(Cb + 0,7) B L2
400.
K
L 80 m
0,0080
0,0085
R: raio do bojo
505.
(cm m)
Onde:
500.
2-52
a
(e 2 cos 2 h 2 sen 2 )
2
onde:
h : comprimento da seo (m);
: inclinao do bojo com a horizontal.
L 80 m
0,0095
0,0100
C1 = 0,025
0,030
d = 0,362 R
i = 0,149 R3 e
a = 1,571 R e
Onde:
Inrcia mnima
I mn = C1 W mn L
e: espessura do bojo
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONFIGURAO:
ELEMENTO
DIMENSO
b cm
Qt
h cm
a
cm2
d
m
a=
a.d
a.d
cm2.m
ad =
cm2.m2
ad2 =
i
cm2.m
i=
Onde:
Sendo:
Distncia do EN LB:
Inrcia: I =
i (a d 2 )
Mdulo no fundo:
( a d )
=
a
( a d ) 2
=
a
zF
WF
I
=
zF
Mdulo no convs:
I
zC
WC =
I
zB
Notas:
1) Considerar s o material contnuo da braola.
2) Considerar o convs do tronco.
REGRA 2008
2-53
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
H2.
CAPTULO I
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
100.
Tenses
CONTEDO DO CAPTULO
RL 18
14
0,008 L 1
I2.
I3.
I1.
100.
Configurao
daN / mm
RL 10
I1.
Mt
W
Onde:
Mt : momento fletor total em t m; e
W : mdulo resistente da seo mestra em cmm, com
valores para as seguintes cotas:
200.
200.
100
250
500
1000
1750
2500
3500
202. A partir das foras de peso ou geradas por movimento do navio verificar que as tenses no jazente e na estrutura
do navio a tenso combinada no ultrapassa o valor a seguir:
c 2 3 2
13,73 da N/mm2
(14
kgf/mm2)
Onde :
: tenso de flexo mais compresso
: tenso de cisalhamento
2-54
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
I2.
Onde :
100.
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
200.
CONTEDO DO CAPTULO
Borda falsa
201 Calcular as tenses no engastamento para as seguintes foras horizontais aplicadas no corrimo superior:
T1.
INSPEES DE MATERIAIS
T2.
INSPEES DA CONSTRUO
T3.
300.
Tenso no material
T4.
301.
T5.
INSPEO DA SOLDAGEM
T6.
TESTES DE ESTANQUEIDADE E DE
RESISTNCIA ESTRUTURAL
c 2 3 2
13,73 da N/mm2
(14
kgf/mm2)
Onde :
I3.
100.
101. No caso de bases para suporte de elementos em partes altas ou de mastros de embarcaes que operam em locais em que haja oscilaes significativas, deve ser verificada a resistncia para o efeito devido fora horizontal causada pelo balano, aplicada no centro de gravidade do elemento a ser suportado.
200.
INSPEES DE MATERIAIS
100.
Abordagem
101.
T2.
INSPEES DA CONSTRUO
100.
101 Em grupos sub montados, prevenir ou corrigir eventuais empenos devidos ao aquecimento por soldagem.
201. A acelerao, fora induzida e valores so apresentados na Seo 1 da Parte II destas Regras.
300.
T1.
Tenso no material
c 2 3 2
13,73 da N/mm
(14
kgf/mm)
T3.
100.
Condies ambientais
REGRA 2008
2-55
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
Superviso da soldagem
Proteo individual
301. Os soldadores devem ter os dispositivos convencionais de segurana para proteo individual.
302. Na soldagem em reas confinadas ser exigida a instalao de equipamento de ventilao forada.
400.
Pr-aquecimento
201. Quando requerido, ser realizado de acordo com procedimento de soldagem aprovado e satisfao do vistoriador.
202. O pr-aquecimento ser recomendado nas ocasies de
soldagem de aos especiais, peas de grande espessura,
membros estruturais sujeitos a vibraes excessivas ou umidade, ou em casos de temperatura inferior a 5 o C.
Sequncia de soldagem
T4.
100.
Montagem
2-56
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
Goivagem
Martelamento
Tratamento trmico
mentada na proporo do valor da abertura. Quando exceder 5 mm, deve ser submetido ao vistoriador o procedimento
de soldagem, detalhes do dimensionamento da solda e a qualidade da junta acabada para aprovao.
200.
INSPEO DA SOLDAGEM
100.
Ensaios no destrutivos
201. Na avaliao dos ensaios radiogrficos e ultrassnicos sero adotados os requisitos das normas NBR-8420 e
ASTM E-164, respectivamente, ou de outras entidades reconhecidas.
202. A inspeo da soldagem em juntas, que sofreram remoo de material na raiz, passes de raiz, passes intermedirios e acabamento, sero realizados de acordo com os requisitos da tabela T.T5.202.1. e satisfao do vistoriador.
203. As quantidades de radiografias e pontos por ultrassom esto indicadas na tabela T.T5.203.1. A extenso exigida na Tabela para radiografias admite substituio por
ultrassom, at um mximo de 50% da extenso requerida,
desde que sejam examinados pelo menos 1000 mm do comprimento de cada cordo de solda.
204. O exame por meio de lquido penetrante ou partculas
magnticas ser realizado na quantidade de pontos satisfao do vistoriador e na extenso de pelo menos 1000 mm no
comprimento de cada cordo de solda.
205. A inspeo e ensaios no destrutivos da soldagem dos
locais importantes sero realizados nas intersees de topos
e bainhas dos membros estruturais indicados na Tabela
T.T5.202.1.
300.
T5.
2-57
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
O1ouO2
c/ L65
O2
L > 65
Chapa quilha
LP/PM
VISUAL
RX/US
LP/PM
VISUAL
RX/US
LP/PM
VISUAL
RX/US
LP/PM
VISUAL
RX/US
Painis do costado
LP/PM
VISUAL
RX/US
LP/PM
VISUAL
RX/US
Fiada do cintado
LP/PM
VISUAL
RX/US
LP/PM
VISUAL
RX/US
Convs do trincaniz
LP/PM
VISUAL
RX/US
LP/PM
VISUAL
RX/US
LP
VISUAL
US
LP/PM
VISUAL
RX/US
LP
VISUAL
US
LP/PM
VISUAL
RX/US
LP
VISUAL
US
LP/PM
VISUAL
US
-------LP
LP
---------
VISUAL
VISUAL
VISUAL
VISUAL
LP
LP
LP
LP
-------LP
LP
--------
VISUAL
VISUAL
VISUAL
VISUAL
LP
LP
LP
LP
LP
LP
LP
LP
VISUAL
VISUAL
VISUAL
VISUAL
US
US
US
US
LP/PM
LP/PM
LP/PM
LP/PM
VISUAL
VISUAL
VISUAL
VISUAL
RX/US
RX/US
RX/US
RX/US
LP
VISUAL
US
LP/PM
VISUAL
RX/US
NOTAES
A - JUNTAS QUE SOFRERAM
REMOO DE MATERIAL
B - PASSES SUBSEQUENTES
C - PASSES DE ACABAMENTO
LP - LQUIDO PENETRANTE
PM - PARTCULA MAGNTICA
RX - RAIO X
US - ULTRASSOM
2-58
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
10
COMPARTIMENTO
12
16
20
L < 60
20
24
L < 70
24
28
L < 80
28
34
L < 90
34
42
42
50
(3)
Idem (*)
16
L < 50
L 90
12
Espaos vazios
L < 40
ALTURA DE
COLUNA D'GUA
Tanques de carga
Tanques independentes
100.
Locais de testes
202. Teste Pneumtico: em alguns casos pode ser solicitado pelo RBNA a execuo dos testes com ar sob presso de 0,1 a 0,15 kgf/cm, com a devida indicao de
precaues contra os riscos de acidentes, inerentes a este
procedimento.
T6.
Rgmm08p-PIIT11S2-abcdefghit-0
101. Os compartimentos estanques da estrutura sero testados do modo que segue, antes da embarcao ser lanada e
antes da pintura ou outro revestimento.
102.
REGRA 2008
2-59
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 11
NAVIOS EM GERAL
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS
MATERIAIS E MO-DE-OBRA
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
3-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
APLICAO ....................................................... 5
100. Natureza dos sistemas ....................................... 5
B1.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ................ 5
100. Sistema de manuseio de carga ou de servio..... 5
200. Sistema de fundeio, amarrao e reboque ......... 5
300. Sistema de manobra........................................... 5
400. Salvatagem ........................................................ 5
500. Preveno e combate a incndio ....................... 5
600. Aberturas do casco proteo e fechamento .... 5
700. Acessrios do casco ........................................... 5
B2.
REGULAMENTAO ...................................... 6
100. Aplicao ........................................................... 6
B3.
NORMAS ............................................................. 6
100. Normas industriais ............................................ 6
CAPTULO C ...................................................................... 6
MATERIAIS E MO-DE-OBRA ...................................... 6
C1.
MATERIAIS PARA EQUIPAMENTOS DO
CASCO ............................................................................. 6
100. Aplicao ........................................................... 6
C2.
MO-DE-OBRA .................................................. 6
100. Aplicao ........................................................... 6
CAPTULO D ...................................................................... 6
REQUISITOS POR SISTEMAS ........................................ 6
D1.
MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIO.... 6
100. Aplicao ........................................................... 6
200. Definies .......................................................... 6
300. Arranjos ............................................................. 6
400. Hipteses de projeto .......................................... 6
D2.
FUNDEIO, AMARRAO E REBOQUE ........ 7
100. Aplicao ........................................................... 7
200. Arranjos ............................................................. 7
300. Numeral do equipamento ................................... 7
400. Seleo e instalao de ncoras ........................ 7
500. Seleo de amarras ........................................... 8
600. Seleo de molinete ........................................... 8
700. Cabos de amarrao e de reboque .................... 9
D3.
SISTEMA DE MANOBRA ............................... 11
100. Aplicao ......................................................... 11
200. Definies ........................................................ 11
300. Materiais, fabricao e instalao .................. 12
400. Determinao da rea do leme e dos esforos 12
500. Dimensionamento da madre, mancais e .......... 14
600. Escantilhes do leme ....................................... 15
D4.
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM ......... 15
100. Aplicao ......................................................... 15
D5.
EQUIPAMENTOS CONTRA INCNDIO ..... 15
100. Aplicao ......................................................... 15
200. Extintores portteis.......................................... 16
300. Equipamento de respirao para escape de
emergncia (Emergency Equipment Brea thing Device
EEBD) para navios com AB 500 ........................... 18
D6.
ABERTURAS DO CASCO PROTEO E
FECHAMENTO ............................................................ 20
100. Definies ........................................................ 20
REGRA 2008
3-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
E7.
MEIOS DE EXTINO .................................... 60
100. Disposies dos equipamentos de extino de
incndio nas estaes de controle e nos compartimentos
habitveis e de servio ................................................. 60
200. Dispositivos para a extino de incndio em
compartimentos de carga ............................................. 61
300. Manuais de instruo de segurana operacional
contra incndio ............................................................ 62
E8.
MEIOS DE ESCAPE PARA NAVIOS COM AB
500 62
100. Propsito .......................................................... 62
200. Prescries gerais ............................................ 62
300. Meios de escape para estaes de controle e
compartimentos habitveis e de servio....................... 62
400. Meios de escape dos compartimentos de
mquinas ...................................................................... 64
500. Meios de escape em navios de passageiros dos
compartimentos da categoria especial e dos
compartimentos ro-ro abertos aos quais qualquer
passageiro possa ter acesso ......................................... 66
600. Meios de escape dos compartimentos ro-ro ..... 66
700. Prescries adicionais para navios ro-ro de
passageiros .................................................................. 66
E9.
DESENHOS PARA CONTROLE DE
INCNDIOS ................................................................... 67
100. Propsito .......................................................... 67
200. Generalidades .................................................. 67
300. Anlise de engenharia ...................................... 67
400. Avaliao do projeto e dos arranjos alternativos
67
500. Troca de informaes....................................... 68
600. Reavaliao devida a alterao das condies 68
E10. PROTEES CONTRA INCNDIO EM
INSTALAES PARA HELICPTEROS................. 68
100. Propsito .......................................................... 68
200. Requisitos adicionais ....................................... 68
300. Estrutura .......................................................... 68
400. Meios de Escape............................................... 68
500. Equipamentos de combate a incndio .............. 68
600. Instalaes de drenagem .................................. 69
700. Instalaes para reabastecimento de
combustvel para helicpteros e do hangar ................. 69
800. Manual de operaes e arranjos de combate a
incndio ........................................................................ 70
E11. PROTEES CONTRA INCNDIO NO
TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS . 70
100. Propsito ......................................................... 70
200. Prescries gerais ............................................ 70
300. Prescries especiais ....................................... 71
E12. PROTEES CONTRA INCNDIO DE
3-4
VECULOS, EM COMPARTIMENTOS DA
CATEGORIA ESPECIAL E EM
COMPARTIMENTOS RO-RO ................................ 77
100. Aplicao ......................................................... 77
200. Princpios bsicos para navios de passageiros 77
300. Precaues contra a ignio de vapores
inflamveis em compartimentos fechados para veculos,
em compartimentos ro-ro fechados e em
compartimentos da categoria especial ........................ 77
400. Deteco e alarme ........................................... 78
500. Proteo Estrutural ......................................... 78
600. Extino de incndio ........................................ 79
CAPTULO T..................................................................... 80
INSPEES E TESTES ................................................... 80
REGRA 2008
T1.
MANUSEIO DE CARGA OU SERVIO ........ 80
100. Teste de desempenho........................................ 80
T2.
AMARRAO E FUNDEIO ............................ 81
100. Teste de molinete.............................................. 81
200. Teste de movimentao da ncora ................... 81
300. Teste de integridade ......................................... 81
T3.
SISTEMA DE MANOBRA ............................... 81
100. Teste de estanqueidade de leme e tubulo ....... 81
200. Teste do sistema hidrulico.............................. 81
300. Teste de movimentao do leme ....................... 81
400. Teste do acionamento de emergncia ou manual
81
T4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM ........... 81
100. Certificados ...................................................... 81
200. Testes de abandono .......................................... 81
T5.
EQUIPAMENTO CONTRA INCNDIO ........ 81
100. Certificados e documentos ............................... 81
200. Inspees e testes ............................................. 81
T6.
ABERTURAS DO CASCO PROTEO E
FECHAMENTO ............................................................ 81
100. Testes de tampas de escotilhas de carga.......... 81
200. Testes de escotilhes de acesso ao casco ......... 81
T7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO ................................... 82
100. Instalao......................................................... 82
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A1.
APLICAO
100.
300.
Sistema de manobra
301.
Os documentos informaro:
Meno do servio/atividade e da zona de
navegao;
Calado e velocidade;
101.
Esta SEO se aplica aos equipamentos de casco
caractersticos, que so abordados nos CAPTUOOS D
REQUISITOS POR NATUREZA DE EQUIPAMENTOS,
e E - PREVENO E COMBATE A INCNDIO.
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
Sistema de emergncia.
400.
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
NORMAS
B1.
100.
401.
O documento a apresentar o Plano de
Segurana.
500.
102.
No caso de sistemas para a misso do navio, i.e.
atividade/servio, como gato de reboque em rebocadores,
sero apresentados os desenhos com suas especificaes e
dimenses.
Sistema de fundeio, amarrao e reboque
201.
Os documentos informaro:
501.
O documento a apresentar o Plano de
Segurana.
101.
Os documentos da instalao do sistema de
manuseio de carga informaro:
200.
Salvatagem
600.
601.
Os documentos informaro:
Posio e dimenses das aberturas que do para o
interior do casco ou para superestruturas e casarias;
e
Dimenses e materiais dos meios de fechamento.
602.
Sugere-se que seja produzido o plano Aberturas
do casco e meios de proteo e fechamento, com todas as
aberturas de acesso ao casco, incluindo dutos de
ventilao e as conexes de tubulaes, com suas vlvulas
e dispositivos de fechamento.
700.
Acessrios do casco
701.
Os documentos informaro:
Configurao e material dos elementos; e
Zona de navegao;
Servio/atividade da embarcao;
Deslocamento;
Borda livre;
REGRA 2008
3-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
B2.
REGULAMENTAO
100.
Aplicao
CAPTULO D
REQUISITOS POR SISTEMAS
101.
Em navios de bandeira brasileira com AB < 500
aplicada a NORMAM 01 (Normas da Autoridade
Martima Brasileira para navegao em mar aberto) no que
se refere aos equipamentos abordados nesta Seo.
102.
Em navios de bandeira brasileira com AB 500,
aplicam-se os requisitos das convenes e cdigos da IMO
e suas emendas em conformidade com a Regra VIII do
SOLAS.
103.
Esta seo atende substancialmente s
recomendaes Rec10 Equipamento de fundeio e Rec14
Tampas de Escotilha.
B3.
NORMAS
100.
Normas industriais
101.
Quando no houver prescries especficas nas
Regras para os diversos sistemas, verificado o
atendimento s normas industriais aplicveis.
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
D2.
D3.
SISTEMA DE MANOBRA
D4.
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM
D5.
D6.
D7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO
D1.
100.
Aplicao
101.
Este Sub Captulo se aplica a aparelhos de
movimentao de carga e outros dispositivos para a
misso do navio, que recebam a certificao do RBNA.
CONTEDO DO CAPTULO
102.
A certificao de aparelho de carga fornecida
por aferio de conformidade com o Guia Aparelhos de
Carga do RBNA. Atentar para o fato de que a notao
Cbrea na Meno de Classe carece da certificao do
aparelho de carga.
C1.
200.
Definies
C2.
MO-DE-OBRA
201.
CAPTULO C
MATERIAIS E MO-DE-OBRA
100.
Aplicao
101.
Os materiais e processos de fabricao so
indicados nas prescries que seguem, por sistema.
300.
C2.
MO-DE-OBRA
100.
Aplicao
301.
Sistemas de paus de carga podem trabalhar em
dupla, em tween ou union purchase.
400.
101.
A aplicao destas Regras pressupe a conduo
dos equipamentos por pessoal apto.
3-6
Arranjos
Hipteses de projeto
401.
Os sistemas de trabalho dos paus de carga so
definidos pelos diagramas de foras, que devem ser
apresentados ao RBNA.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
D2.
100.
Aplicao
208.
Deve ser instalado cabeo(s) para reboque, na
proa, dimensionado(s) para dois vezes a ruptura do cabo.
101.
Estes requisitos aplicam-se a todas as
embarcaes. O seu atendimento d o direito notao
E da meno de classe.
209.
Os cabeos e acessrios devem estar sobre
reforos, que distribuam seus esforos estrutura, e
fixados com solda contnua, de acordo com a Parte 2
destas Regras.
102.
Numeral do equipamento (NE) o parmetro que
define os equipamentos de fundeio, amarrao e reboque,
a partir do deslocamento, da forma do casco, de reas
vlicas, de correntes e de velocidade de ventos
normalmente aceitas.
300.
Numeral do equipamento
301.
103.
O equipamento de fundeio prescrito definido
para ancoragens temporrias em zonas abrigadas e com
fundo de boa tena, a partir do valor do Numeral do
Equipamento.
NE = 2/3+ 2 B h + S/10;
104.
Para embarcaes especiais ou em operaes
especiais, consultar o Ttulo adequado destas Regras ou
apresentar clculo direto para anlise.
105.
Dragas e bateles autopropelidos, com L > 20,
que so tratados no Ttulo 43 destas Regras, tem Numeral
do Equipamento calculado pelas Regras para Navios de
Ao em Mar Aberto.
200.
Arranjos
201.
Para embarcaes em que L seja importante em
relao s larguras de rios e canais onde trafegue, ser
analisada a instalao de ncora(s) na popa, com a mesma
massa prescrita para as de proa. ncoras adicionais de
popa tero massa no mnimo igual a 35% da massa total
das ncoras de proa.
202.
Para embarcaes que sempre ocupam posies
internas em comboios, no sendo primeiras nem ltimas, o
equipamento de fundeio no ser exigido.
203.
A instalao de ncoras para pronto uso. Isto
compreende o local e o dispositivo de escape rpido que
permita seu pronto lanamento.
204.
Deve ser previsto mordente ou boa para tesar a
amarra, mantendo a ncora firme no costado ou local de
estiva. O mordente ou boa deve ser provido de desengate
rpido.
205.
O caminho das amarras e cabos deve evitar coca
e respeitar seus dimetros mnimos de curvatura. No caso
de cabos, seus caminhos no podem roar por partes fixas
para quebra de direo.
206.
Os escovns devem ser de resistncia equivalente
da estrutura do casco. As junes ao convs e ao
costado devem ter barras redondas para adoar arestas por
onde passam as amarras.
207.
Devem ser instalados, no mnimo, dois cabeos
na popa e dois na proa, para amarrao, dimensionados em
acordo com a ruptura do cabo.
Para L 61 m:
Para L 61 m:
NE = 2/3+ 2 (B hbl + bi hi) + S/10;
Onde:
: deslocamento no calado mximo de vero, em t;
hbl: borda livre de vero meia nau, em m;
bi: largura de cada nvel da superestrutura ou casaria
maior que 0,25B, em m;
hi: altura na linha de centro de cada nvel da
superestrutura ou casaria, correspondente a cada bi, com
largura superior a 0,25B, em m; a flecha do vau e o
tosamento no devem ser considerados;
h = hbl + hi: altura efetiva desde calado mximo de
vero at superestrutura ou casaria mais elevada, em m; e
S: rea do perfil do casco, dentro do comprimento L,
compreendendo a borda livre e superestrutura ou casaria
com largura superior a 0,25B, em m2; reas de obstculos
e bordas falsas com altura inferior a 1,50 metros no
devem ser consideradas na determinao de hi e S.
302.
O Numeral de entrada na Tabela
imediatamente abaixo do Numeral calculado.
303.
Para empurradores em comboio ou conjunto
articulado empurrador-barcaa, os parmetros so
calculados para o deslocamento do comboio ou da
barcaa, sem o empurrador.
304.
No caso de navios para transporte normal de
cargas altas no convs com altura maior que 1,50 metros,
como navios de containers, estas reas sero levadas em
conta nos clculos de hi x bi e de S, nas mesmas
condies acima.
400.
401.
A massa total mnima e a quantidade de ncoras
de proa determinada pela Tabela T.D2.401.1. Devem
ser instaladas duas ncoras na condio de pronto uso. No
caso de trs ou mais linhas de propulso, a condio de
REGRA 2008
3-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Seleo de amarras
501.
Requisitos para os tipos de construo de
amarras:
505.
O comprimento da amarra da ncora de popa
ser, no mnimo, de 0,35 vezes o comprimento total da
amarra das ncoras de proa, desde que seja maior do que
quatro vezes a profundidade do local de fundeio.
506.
As amarras so armazenadas em paiis de
amarras, com anteparas at o convs principal,
dimensionadas como anteparas de tanque (ATQ) pela
Seo 2, e fundo duplo com teto, removvel ou no,
perfurado para dreno de lama, com possibilidade de
limpeza e drenagem. As aberturas de acesso, ao paiol e ao
fundo para drenagem, tero meios de fechamento
estanques gua. As aberturas de acesso das amarras pelo
convs principal tero meios de evitar entradas dgua
oriundas de pancadas de ondas durante a navegao.
507.
Recomenda-se prever os seguintes espaos para
armazenagem da amarra:
Volume ocupado:
V = 1,8 10-5 lA d2
ht = 0,006 L + 0,48 m
hf = 0,60
m3
onde:
502.
A resistncia ruptura da amarra dada na
Tabela T.D2.401.1. O ao dos elos ter a seguinte
resistncia:
509.
Amarras de cabo de ao devem ter materiais de
acordo com a Parte 5 destas Regras e serem armazenadas
em tambores, sarilhos ou aduchas adequados aos seus
dimetros e comprimentos.
Classe RB-grau 1:
Ao de resistncia normal - 304 a 490 N/mm;
600.
Classe RB-grau 2:
Ao de alta resistncia - 490 a 638 N/mm, que deve ser
usado com ncoras de alto poder de fixao.
601.
Estas Regras esto em substancial acordo com a
norma NBR 8551 para dimensionamento dos molinetes
bem como substancialmente a Rec10 Equipamento de
Fundeio da IACS.
503.
O comprimento total da amarra o tabelado.
Poder, sob consulta, ser estudado para casos especiais.
504.
O comprimento total da amarra deve ser dividido,
aproximadamente, em partes iguais para cada uma das
ncoras de proa, em mltiplos de um quartel (27,5 m).
3-8
Seleo de molinete
602.
A capacidade nominal de trao T do molinete
ser, no mnimo, a dada pelas seguintes equaes:
a) para amarras classe RB-grau 1:
T = 37,5 da2 (em N)
b) para amarras classe RB-grau 2:
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Notas:
c 2 3 2
607.
No caso de acionamento manual, a fora na
manivela deve ser menor que 177 N (18 kgf).
608.
Para NE 150 ou ncoras com peso acima de
4900 N (499 kgf) deve ser utilizada fora motriz para
acionamento do molinete. A unidade de fora motriz deve
ter capacidade para atender sobrecarga temporria
necessria para desgarrar a ncora. A capacidade
temporria
no deve ser menor que 1,5 vezes a
capacidade nominal contnua de servio durante um
perodo de 2 minutos. A velocidade durante esse processo
poder ser menor que a nominal.
609.
Quando o acionamento se fizer por fora motriz a
velocidade deve ser 0,15 m/s (9 m/min) para a traoo
prescrita.
610.
Os molinetes sero providos de sistemas de
701.
Os cabos de amarrao e reboque so previstos na
tabela T.D2.701.1. Podem ser usados cabos de ao, fibra
natural ou sinttica, que atendam Parte III das Regras.
702.
As quantidades e comprimentos dos cabos esto
indicados na tabela T.D2.701.1. O comprimento de cada
cabo de amarrao poder variar de at 7% do valor
estabelecido na tabela T.D2.701.1., desde que o
comprimento total dos cabos no seja inferior ao prescrito.
703.
Casos especiais de seleo de cabos para
amarrao podem ser aceitos mediante apresentao de
condies operacionais.
704.
Os cabos de ao sero preferencialmente das
seguintes construes:
Construo
6 19 + AF
6 24 + 7AF
6 37 + AF
705.
No so permitidos cabos de ao no rotativos
para amarrao ou reboque.
706.
Quando utilizados cabos de fibra, eles tero,
independentemente da carga de ruptura, dimetro mnimo
de 20 mm. Suas resistncias ruptura devem ser maiores
do que as dadas na Tabela, nas propores que seguem:
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Sobressalentes
- Tornis; e
801.
- Manilhas.
NE
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
175
205
240
280
320
360
400
450
500
550
600
660
720
780
840
910
980
NCORA
NCORA
DE PROA
DE POPA
MASSA
MASSA
QT
POR
QT
COM
NCORA
CEPO
kg
kg
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
3
3
3
3
3
3
3
3
80
100
120
140
160
180
210
240
270
300
340
390
480
570
660
780
900
1020
1140
1290
1440
1590
1740
1920
2100
2280
2460
2640
2850
3060
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
110
120
140
160
180
200
240
300
340
390
450
510
570
660
720
1200
1300
1440
1590
1700
1850
2000
2150
2300
RB - grau 1
DIMETRO
RB - grau 2
DIMETRO
Mm
CARGA DE
RUPTURA
mn.
kN
mm
CARGA DE
RUPTURA
mn.
kN
110,0
110,0
110,0
110,0
110,0
110,0
137,5
137,5
137,5
192,5
192,5
192,5
220,0
247,5
275,5
302,5
330,0
357,5
385,0
385,0
385,0
385,0
440,0
440,0
440,0
440,0
467,5
467,5
467,5
467,5
12,5
12,5
12,5
12,5
14,0
14,0
16,0
16,0
17,5
17,5
19,0
20,5
22,0
24,0
26,0
28,0
30,0
32,0
34,0
36,0
38,0
40,0
42,0
44,0
46,0
48,0
50,0
52,0
54,0
56,0
66
66
66
66
82
82
107
107
127
127
150
175
200
237
278
321
368
417
468
523
580
640
703
769
836
908
981
1059
1137
1216
--------12,5
12,5
14,0
14,0
16,0
16,0
16,0
17,5
19,0
20,5
22,0
24,0
26,0
28,0
30,0
32,0
34,0
34,0
36,0
38,0
40,0
42,0
44,0
46,0
48,0
50,0
--------92
92
116
116
150
150
150
179
211
244
280
332
389
449
514
582
655
655
731
812
896
981
1079
1167
1275
1373
Para valores intermedirios de numeral do equipamento, o nmero de entrada na tabela o imediatamente inferior ao
numeral calculado.
3-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
103.
As Regras que seguem do os requisitos para o
sistema convencional, com lemes de formas comuns, com
ou sem mancal de p, e para seu acionamento, incluindo o
manual.
CABOS DE
AMARRAO
QT COMPRI
CARGA
-MENTO MN. DE
m
RUPTURA
kN
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
175
205
240
280
320
360
400
450
500
550
600
660
720
780
840
910
980
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
3
4
4
4
4
4
4
4
70
70
80
80
80
80
90
100
100
100
100
100
100
100
120
120
120
140
140
140
140
160
160
160
160
160
160
160
160
160
25
30
35
35
35
35
35
40
40
40
45
45
55
60
65
70
75
80
90
100
110
120
130
145
160
175
185
200
215
230
CABOS DE
REBOQUE
COMPRIMENTO
m
80
80
100
100
120
120
120
130
130
130
140
140
140
140
150
150
150
160
160
160
160
190
190
190
190
190
190
190
190
200
104.
Para sistemas especiais ser verificado o clculo
direto a ser apresentado para aprovao.
CARGA
MN. DE
RUPTURA
kN
105.
Para componentes mecnicos de mquina de leme
e transmisses, ver Parte II, Ttulo 11, Seo 5 Motores
e mecnica, Captulo F.
78
83
88
93
93
93
98
100
100
100
100
100
100
100
130
150
175
200
225
250
275
305
340
370
410
440
480
520
560
600
106.
Para rede hidrulica de mquina de leme, ver
Parte II, Ttulo 11, Seo 6 - Tubulaes, Sub Captulo F7.
D3.
SISTEMA DE MANOBRA
100.
Aplicao
101.
Toda embarcao autopropelida ter um sistema
que lhe d condies de manobra, em acordo com estas
Regras, adequado para a sua velocidade mxima, o servio
e a zona de navegao a que se destina. Deve haver dois
acionamentos, um principal e um de reserva,
independentes um do outro. O principal deve, em
princpio, ser por fora motriz.
200.
Definies
201.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
202.
A: rea do leme - em m;
b: largura do leme ou de faixa de rea, na cota do centro
de gravidade desta faixa, em m;
a : altura do leme ou de faixa de rea, em m;
102.
O sistema de manobra selecionado ser aprovado
pelo RBNA.
REGRA 2008
3-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
301.
Os elementos do leme sero de ao, em chapas,
fundidos ou forjados, que atendam Parte III destas
Regras.
302.
A madre do leme, junto com o flange de
acoplamento, deve ser, em princpio, de ao forjado. Para
dimetro inferior DI at 350 mm, pode ser de barra
laminada com flange soldado. O material, o detalhe de
chanfro e o procedimento de soldagem devem ser
aprovados.
303.
Deve ser instalado Indicador de ngulo do leme
no passadio, em todo local de comando de manobra e no
compartimento da mquina do leme.
304.
O limite de ngulo deve ser previsto com batentes
e com interruptores (limit switches) quando for o caso.
401.
A determinao da rea e da posio do ponto de
aplicao da fora do leme feita a partir destes valores
para as faixas horizontais, na forma de trapzios, em que
pode ser dividida a rea do leme. Ver a figura a seguir.
FIGURA F.D3.401.1 DETERMINAO DA REA
DO LEME E DOS ESFOROS APLICADOS NA
MADRE
1
Ai yi
A
404.
A posio horizontal do ponto de aplicao da
fora, i.e. o brao que mede a distncia do ponto de
aplicao da fora ao eixo da madre, dada por:
Em cada faixa horizontal:
xi = 0,39 bi - bvi
xi = 0,7 bi - bvi
400.
Para o leme:
1
Ai xi
A
Com os seguintes valores mnimos:
bm
405.
A
a
As foras no leme so dadas por:
A = Ai
Seo
hidrodinmica
chapa simples
Onde:
Ai a rea de cada faixa.
403.
A posio vertical do ponto de aplicao da fora,
i.e. a cota que mede a distncia vertical do ponto de
aplicao da fora ao mancal do casco, dada no que
segue:
Para cada faixa horizontal:
yi a distncia horizontal, em metro, entre o centro de
gravidade da rea da faixa e o ponto de incio de efetivo
3-12
c1
1,1
1,3
REGRA 2008
c2
1,0
1,15
1,15
0,9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2
a vi a
MF F 3 1 2
4
a d
2
a
vi
a
F 1 2 5 3
5
a
d
Onde:
vi = y - d - a
409.
Para leme com configurao retangular e mancal
de p, o momento fletor no mancal do casco, tirado da
figura abaixo, fica:
FIGURA F.D3.409.1 - PARA LEME COM
CONFIGURAO RETANGULAR E MANCAL DE
P
407.
Para a configurao do sub-captulo anterior o
momento fletor fica:
MF
F1 d y1 d d y1 F 3 d y3 d
2d
408.
Para leme com configurao de trapzio e mancal
de p, o momento fletor no mancal do casco, tirado da
figura abaixo, fica:
FIGURA F.D3.408.1 PARA LEME COM
CONFIGURAO DE TRAPZIO E MANCAL DE
P
2
a a
MF F 2
8 d
410.
Para leme suspenso, o momento fletor no mancal
do casco :
MF = F z
411.
Para tubulo mvel, calcular a rea, o centro de
rea e a fora, considerando duas vezes a rea lateral do
tubulo com altura do dimetro interno di, mais a rea do
leme que estiver fixado a r do tubulo. O momento fletor
no mancal do casco, tirado da figura abaixo, fica:
REGRA 2008
3-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
506.
O dimetro dos parafusos dos flanges de
acoplamento ser o maior valor obtido pelas equaes
abaixo:
a) Para O1
dp = 0,27 DI
(mm)
MT
n rm
MF
dp 0,480
n TM
mm
dp 0,505
mm
b) para O2:
dp = 0,27 DI
2
di di
MF F 2
8 d
412.
MT = F x
501.
MT
n rm
mm
dp 0,510
MF
n tm
mm
dp 0,564
Onde:
kgfm (daNm)
500.
(mm)
a) rea de cisalhamento:
ac
MT 1000
(mm2)
DI 6
ap
para O2:
MT 1000
(mm2)
DI 12
508.
A altura aM de apoio do mancal do casco no
ser menor que:
503.
Quando utilizado clculo direto, a tenso
combinada devida ao momento de toro e de flexo no
deve ultrapassar o valor de 12 da N/mm (kgf/mm), tanto
para meno O1 quanto para a meno O2.
504.
As faces de acoplamento do flange da madre e do
flange do leme devem ser usinadas e aplicado entre elas
material contra corroso.
509.
A fora no pino de apoio ou p da madre
calculada por:
Fp
505.
A espessura dos flanges de acoplamento da
madre e do leme ser no mnimo igual ao dimetro dos
parafusos. Estes parafusos devem estar em furos ajustados
3-14
REGRA 2008
MF
1 a
F
d
2 d
daN
(kgf)
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
510.
A altura de apoio e o dimetro do pino de apoio
ou p da madre devem seguir a relao:
aP
1,0 a 1,2
dP
511.
As presses nos mancais, em daN/cm (kgf/cm),
so calculadas pelas equaes:
a) No mancal do casco:
700.
25%.
701.
A presso de projeto no tubulo dada pela
equao:
p = 0,02 (P/A)
da N/m (kgf/m)
Onde:
P : potncia da propulso em KW
A : rea do disco do hlice em m
702.
Recomendam-se os
mximos de enrijecedores:
b) No mancal do p:
PMP = 100 Fp / (ap dp)
Anis:
Nervuras:
seguintes
espaamentos
0,8 m; e
45.
703.
A espessura do chapeamento, dos anis e
nervuras dada pelo maior dos valores:
e 0,006 E p 1 (mm)
e 7,5
Escantilhes do leme
601.
Para leme de chapa simples a espessura dada
pela equao:
704.
Na faixa interna de caminho das ps do hlice a
espessura deve ser aumentada 10%.
D4.
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM
100.
Aplicao
101.
Este sub-Captulo aplica-se aos equipamentos e
acessrios utilizados para abandono e resgate.
102.
So seguidos os requisitos NORMAM 01 e da
Conveno Internacional SOLAS.
D5.
100.
Aplicao
101.
Os requisitos deste sub-captulo aplicam-se aos
equipamentos e acessrios utilizados para preveno e
combate a incndio, referidos em outras partes desta
Seo.
e 0,006 E d 1 mm
Sem ser menor que 6,0 mm.
Onde:
d: calado de projeto
604.
So dados acrscimos de espessuras sobre o
clculo do sub-captulo anterior, para os seguintes
elementos:
102.
So seguidos os requisitos da NORMAM 01
(Norma da Autoridade Martima para embarcaes
empregadas na navegao em mar aberto), da Conveno
Internacional SOLAS e do Cdigo Internacional para
Sistemas de Segurana Contra Incndio (Fire Safety
System FSS).
REGRA 2008
3-15
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
103.
Para os sistemas de preveno e combate a
incndio, ver Captulo E, no que segue.
104.
Os requisitos para rede de hidrantes so indicados
na Parte II, Ttulo 11, Seo 6.
200.
Extintores portteis
201.
O sistema deve estar de acordo com a NORMAM
01 (Norma da Autoridade Martima para embarcaes
empregadas na navegao em mar aberto) para navios com
AB < 500.
Para navios com AB 500, devem ser seguidos os
requisitos do Capitulo II/2 Parte C, Regra 10, pargrafo 3,
da Conveno Internacional SOLAS, bem como o Cdigo
Internacional para Sistemas de Segurana Contra Incndio
(Fire Safety System FSS).
202.
A natureza do fogo a extinguir classificada por
materiais. As quatro classes e as substncias a serem utilizadas para extino do fogo so as da Tabela T.D5.202.1
a seguir.
3-16
CLASSE
NATUREZA
SUBSTNCIA EXTINTORA
Compostos qumicos em p (p
qumico), gs carbnico compostos ...
(MA030)
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
203.
Para efeito deste regulamento, constitui-se
"unidade extintora" um aparelho contendo o mnimo de
capacidade e substncia a seguir especificadas na tabela
T.D5.203.1:
TABELA T.D5.203.1 UNIDADE EXTINTORA
SUBSTNCIA
(AGENTE)
a) gua - Espuma Soda - cido
b) Bixido de Carbono
(CO2)
c) P Qumico
CAPACIDADE
6 quilos
4 quilos
205.
A localizao dos extintores atender s
seguintes prescries:
a) devem estar em locais em que:
- Haja menor probabilidade de bloqueio pelo fogo o seu
acesso;
- Sejam visveis, para que todos os tripulantes fiquem
familiarizados com a sua localizao; e
- Se conservem protegidos contra golpes.
b) no devem estar em locais que:
- Tenham sua parte superior a mais de 1,70 m acima do
piso; e
- Sejam laterais de escadas.
206.
Os extintores devem possuir obrigatoriamente
os selos de "Vistoriado"e/ou de "Conformidade".
207.
Para navios com AB < 500, a quantidade
mnima e distribuio de extintores portteis atendero
NORMAM 01 (Norma da Autoridade Martima
Brasileira para embarcaes empregadas na navegao
em mar aberto) e s seguintes prescries:
Na praa de mquinas:
Na praa de caldeira:
10 litros
204.
Os extintores devem ter as suas cargas
renovadas ou verificadas nas pocas e as condies
recomendadas pelos respectivos fabricantes.
208.
209.
Quantidade
2
mais
uma
unidade
extintora
para cada 750 kw ou
frao
Nas acomodaes/servio:
REGRA 2008
3-17
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
214.
Para navios com AB 500, a quantidade
mnima e distribuio de extintores portteis atendero
requisitos do Capitulo II/2 Parte C, Regra 10, pargrafo
3, da Conveno Internacional SOLAS, bem como o
Cdigo Internacional de Sistemas de Segurana Contra
Incndio (FSS) e s seguintes prescries:
a) Os compartimentos habitveis e de servio e as
estaes de controle devero ser dotados de extintores de
incndio portteis dos tipos adequados, em nmero
suficiente e aprovado pela Administrao.
b) No devero ser colocados extintores de incndio de
dixido de carbono nos compartimentos habitveis. Os
navios com 1.000 de arqueao bruta ou mais devero
levar pelo menos cinco extintores de incndio portteis.
c) Nas estaes de controle, e em outros compartimentos
que contenham equipamentos ou aparelhos eltricos ou
eletrnicos necessrios para a segurana do navio,
dever haver extintores de incndio cujo meio de
extino no seja condutor de eletricidade nem
prejudicial aos equipamentos e aparelhos.
d) Os extintores de incndio devem ser colocados, pronto
para uso, em lugares facilmente visveis, que possam ser
alcanados fcil e rapidamente a qualquer momento em
caso de incndio, e de tal modo que sua utilizao no
possa ser impedida, seja por mau tempo, vibraes, ou
outros fatores externos. Os extintores portteis devem
dispor de um dispositivo que indique se eles j foram
usados.
e) A quantidade e tipo dos extintores para os espaos
acima mencionados deve ser como na Tabela
T.D5.214.2, sendo que as classes de extintores foram
consideradas conforme a NORMAM 01 (Norma da
Autoridade Martima para embarcaes empregadas na
navegao em mar aberto), dados na tabela T.D5.214.1
f) Cargas sobressalentes: Dever haver cargas
sobressalentes para 100% dos dez primeiros extintores
de incndio e para 50% dos demais extintores de
incndio capazes de serem recarregados a bordo. No
exigido mais do que 60 cargas sobressalentes. Dever
haver a bordo instrues para fazer o recarregamento.
g) Cargas sobressalentes: Dever haver a bordo, em
lugar das cargas sobressalentes, extintores de incndio
adicionais para substituir os que no puderem ser
recarregados a bordo, na mesma quantidade, da mesma
capacidade e do mesmo tipo.
300.
301.
Os equipamentos de respirao para escape em
emergncia devero estar de acordo com o Cdigo
3-18
REGRA 2008
Compartimentos de mquinas:
310.
Em todos os navios dispositivos respiratrios de
fuga de emergncia devem estar situados pronto para uso
em locais visveis, que possam ser alcanados fcil e
rapidamente a qualquer momento em caso de incndio.
311.
A localizao dos dispositivos de fuga de
emergncia deve levar em conta o arranjo da Praa de
Mquinas e a quantidade de pessoas normalmente
trabalhando nesses espaos.
312.
A quantidade e localizao dos EEBDs devem
estar indicadas no plano de combate a incndio.
313.
A tabela T.D5.313.1 traz um resumo dos
requisitos
da
MSC/Circ.
1081,
aplicvel
a
compartimentos de mquinas normalmente tripulados ou
onde a tripulao se faa presente em operaes de
rotina.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
GUA
A2
B1
B2
B3
B4
B5
C1
C2
10 l
-
ESPUMA
MECNICA
9l
9l
9l
45 l
75 l
152 l
-
CO2
P QUMICO
4
6
10
25
50
4
6
1
4
6
12
25
1
4
CLASSE
EXTINTORES REQUERIDOS
C2
C2
A2
Um na proximidade da sada.
Um extintor no corredor principal de cada convs de forma que
nenhum espao esteja a mais que 20 m de um extintor.
A2
Acomodaes de navios de
A2
carga com AB > 1000
Acomodaes de navios de
A2
carga com AB < 1000
reas de servio
Cozinhas
B2 ou C2
Um extintor para cada 200m2.
Proximidade
de
paiol
A2
Um extintor na proximidade da sada para cada 200 m2.
contendo tintas ou produtos
inflamveis
Oficinas
A2
Um extintor fora do compartimento na proximidade da sada.
Compartimentos
de
mquinas
Compartimentos
com
B2
Um extintor para cada 1000 HP (746 kW) de potncia total
motores de combusto
e
instalada, mas no menos que 2 nem mais que 6.
interna e turbinas a gs para
B5
Navios com AB 1000: um extintor B4.
propulso
(ou B4)
Navios com AB < 1000: um extintor B3.
Compartimentos
de
B2
Navios com AB 1000: dois extintores.
caldeiras a leo ou qualquer
Navios com AB < 1000: um extintor.
unidade
de
leo
Quando houver sistema fixo de extino de incndio, este
combustvel
sujeita
a
requisito no se aplica.
descarga sob presso da
bomba de servio de leo
combustvel
Proximidade de quadro
C2
Um extintor .
eltrico ou painel com
potncia 20 kW
Motores
eltricos
ou
C2
Um para cada motor ou grupo gerador.
geradores do tipo aberto
Nota: Proximidade significa distncia no maior que 1 metro.
REGRA 2008
3-19
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
D6.
ABERTURAS DO CASCO PROTEO E
FECHAMENTO
100.
Definies
101.
b) Estanque gua:
Fechamento de aberturas capaz de suportar presso em
teto antepara ou fundo de tanque com lquido por um
lado, na presso de teste.
200.
Escotilhas de carga
a) Estanque ao tempo:
Fechamento de aberturas capaz de suportar teste de jatos
de mangueira dos tipos:
a.1) Tipo 1: no apresentar vazamento no lado contrrio
aplicao de um jato dgua aplicado lenta e
gradualmente ao redor de toda a rea de vedao, do tipo
chuva, de 2 kgf/cm de presso, a uma distncia entre
2,5 e 3,0 metros, por no mnimo 3 minutos e com um
ngulo de inclinao de 45o, estando o dispositivo
fechado com atracadores apertados com as mos, sem
auxlio de ferramentas; e
a.2) Tipo 2: no apresentar vazamento no lado contrrio
aplicao de um jato dgua aplicado lenta e
gradualmente ao redor de toda a rea de vedao, do tipo
jato slido , de 2 kgf/cm de presso, a uma distncia
mxima de 1,5 metros, por no mnimo 3 minutos e com
um ngulo de inclinao de 45o, estando o dispositivo
fechado com atracadores apertados com as mos, sem
auxlio de ferramentas (exceto entre as tampas de
escotilha ou na unio de painis, onde o ngulo de
aplicao do jato deve ser de 90o e os atracadores
possam ser fechados com ferramentas onde previsto em
projeto).
3-20
REGRA 2008
201.
Para braolas longitudinais contnuas ver Seo
2 Estrutura, ver sub-captulo F4.600.
202.
A espessura de braolas transversais ou
longitudinais no contnuas, em mm, dada pela frmula
que segue, no necessitando ser maior que a espessura
do convs, observando-se a proporcionalidade de
espaamento de enrijecedores:
e = 6,5 + 0,055 L
t = 0,05L + 7 mm.
t = 0,0006L + 0.27 in.
Onde:
t: espessura em mm (in.)
L: comprimento do navio em m (ft), mas no precisa
exceder 76 m (250 ft)
203.
A aresta superior da braola deve ser enrijecida
por aba com rea mnima de 1/6 da rea de seo da
braola.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
204.
Devem ser colocados esteios com espaamento
que no exceda L/20 ou 4,0 m.
205.
A aba da braola, na faixa de encontro com a
tampa, deve ter dispositivo combinado com o da tampa
para prover estanqueidade e ter meio de dreno para o
convs.
219.
A seo transversal mnima de cada dispositivo
de fechamento no deve ser inferior a:
206.
O carregamento em tampas que no levem
carga o do peso prprio mais 167 N/m (170 kgf/m);
onde:
207.
O carregamento em tampas que levem carga o
valor dado acima mais o peso da carga. Os painis e a
esttrutura de suporte deve ser adequadamente reforado
para suportar o peso da carga.
208.
As tampas de escotilhas tero dispositivos de
vedao suficientes para resistir s pancadas dgua.
209.
A selagem que garanta a estanqueidade deve ser
constituda por guarnio (gaxeta) contnua de material
elstico relativamente macio. Selagem semelhante deve
ser dotada nas juntas transversais entre os painis.
210.
O material da gaxeta deve ser de qualidade
adequada para suportar todas as condies ambientais
que o navio possa experimentar, e deve ser compatvel
com o tipo de carga.
211.
O material e a forma da gaxeta escolhida devem
ser considerados em conjunto com o tipo de painis, os
dispositivos de fixao e a estrutura do navio.
212.
A gaxeta deve ser adequadamente fixada ao
respectivo canal na estrutura do painel.
221.
As varetas e parafusos devem ter dimetro mnimo
maior que 19 mm para tampas de escotilha com rea maior
que 5 m2.
213.
Quando houver barras de compresso, estas
devero ser arredondadas nas regies de contato com a
gaxeta e construdas de material resistente corroso.
222.
Os dispositivos de fixao devem
ser de
construo confivel e fixados de maneira segura s
braolas, conveses ou painis.
214.
Devem ser dotadas aberturas para drenagem das
tampas de escotilha arranjadas de forma a prevenir o
ingresso de gua, tais como vlvulas com reteno ou
dispositivo equivalente. Sees cortadas de mangueiras
de incndio no sero aceitas.
223.
Quando forem instalados grampos com vareta,
devem ser adicionadas arruelas.
215.
Nas tampas de escotilha estanques gua a
drenagem deve ser instalada para dentro da linha da
gaxeta, isto , entre a linha da gaxeta e a abertura da
escotilha, por meios de uma barra de conteno ou por
extenso vertical da lateral do painel e da braola
interna.
216.
Em tampas dotadas de painis mltiplos, deve
ser dotada drenagem de gua no espao acima da gaxeta
e um canal de drenagem sob a gaxeta.
217.
Caso haja contato externo contnuo de ao para
ao entre a tampa da escotilha e a estrutura do navio,
deve haver drenagem entre a tampa e a estrutura.
224.
Quando grampos hidrulicos forem instalados,
estes devem ser de fechamento positivo de tal forma que
mantenham a tampa travada na posio fechada em caso de
falha do sistema hidrulico.
225.
Para tampas de escotilha estanques a gua, o
arranjo dos dispositivos de fechamento deve ser
determinado levando em conta a eficincia da
estanqueidade conforme o tipo e dimenso da tampa de
escotilha, bem como da rigidez das laterais das tampas
entre os dispositivos. Essa rigidez deve ser suficiente para
manter presso de selagem adequada nos espaos entre os
dispositivos de fechamento.
226.
O momento de inrcia total dos elementos
estruturais das bordas das tampas no deve ser menor que:
I = 6 pa4 [cm4]
218.
Os dispositivos de fechamento das tampas de
escotilha, isto , borboletas, grampos, cunhas, devem ser
REGRA 2008
3-21
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
onde:
onde:
ac : max (a1.1, a1.2) [m]
FIGURA
F.D6.227.1
DISTNCIA
ENTRE
DISPOSITIVOS DE FIXAO MEDIDA AO LONGO
DO PERMETRO DA TAMPA DE ESCOTILHA
c 2 3 2
= 15,6 daN/mm
(16 kgf/mm)
235.
As tampas de resina reforada, ou de outros
materiais, devem suportar os carregamentos indicados
nos sub-captulos acima.
300.
Escotilhes de acesso
301.
A espessura mnima de tampas de ao ser: ou
h/100, onde h a altura da braola, ou 4,5 mm.
302.
As tampas de escotilhes tero atracadores e
gaxetas de borracha para vedao.
228.
Ao calcular o momento de inrcia total dos
elementos da borda, a largura efetiva em metros da chapa
colaborante do painel deve ser tomada entre o menor dos
dois seguintes valores:
400.
Portas de visita
- 0,165 a
- metade da distncia entre o elemento da borda e o
elemento primrio adjacente
229.
A seo da cantoneira ou seo equivalente do
canal da gaxeta deve ser de dimenses adequadas e
integrada com os elementos da estrutura da borda para
assegurar presso uniforme ao longo da linha de contato.
402.
As tampas sero fixadas com parafusos e
gaxetas compatveis com o lquido do tanque a que
servem. A vedao deve suportar a presso de teste do
tanque.
230.
Adicionalmente s recomendaes acima (tens 209
a 228) todas as tampas de escotilha, especialmente as que
carregam carga de convs devem ser efetivamente fixadas
contra deslocamento horizontal provocado pelas foras
horizontais decorrentes dos movimentos do navio.
403.
Quando houver portas da proa instaladas e uma
rampa de carregamento inclinada fizer parte do
prolongamento da antepara de coliso acima do convs
das anteparas, a rampa dever ser estanque ao tempo ao
longo de todo o seu comprimento.
231.
Para prevenir avarias s tampas de escotilha e
estrutura do navio, a localizao de calos deve ser
compatvel com os movimentos relativos entre a tampa de
escotilha e a estrutura do navio. A quantidade de calos
deve ser to pequena quanto possvel.
500.
232.
Deve ser levado em considerao o fato de que nas
extremidades do navio as foras decorrentes da acelerao
vertical podem exceder o valor da fora de gravidade. As
foras de levantamento resultantes devem ser levadas em
conta quando dimensionando os dispositivos de fechamento
calculadas em D6.219 a D6.227 do presente. Tambm
3-22
REGRA 2008
501.
A aresta inferior da abertura no deve estar
abaixo de uma linha paralela ao convs da borda livre ao
lado, situada a 2,5% da boca (B) ou 500 mm, o que for
maior, acima da linha dgua carregada, em qualquer
condio esperada de trim.
502.
As tampas sero estanques gua, na definio
destas Regras, ou terem vigias ou olhos de boi que
sejam:
De construo slida;
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
600.
c 2 3 2
= 15,6 daN/mm
(16 kgf/mm)
601.
Compartimentos de superestruturas e de
casarias, como paiis, podem ter bujo de dreno,
roscados e com cabo para prevenir perda.
602.
Tanques de fundo e de costado devem ter
bujes de fundo, roscados e com travamento e/ou roscas
auto frenantes.
603.
A sede dos bujes deve ter espessura reforada
e arestas biseladas para a solda com o chapeamento.
604.
700.
Outras protees
701.
Para demais protees de aberturas, como
alturas de braolas, suspiros, dutos de ventilao,
descargas etc., ver NORMAM 01 (Norma da Autoridade
Martima empregadas na navegao em mar aberto),
captulo 7.
D7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO
100.
101.
Turcos
201.
Turcos ou outros meios auxiliares de
movimentao de pesos sero projetados para uma vez e
meia a carga nominal de trabalho e devem ser testados
na presena do vistoriador.
300.
Balaustradas
REGRA 2008
3-23
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
PREVENO E COMBATE A INCNDIO
CONTEDO DO CAPTULO
200.
E1.
APLICAO
201.
A menos que expressamente disposto em
contrrio:
E2.
E3.
DETECO E ALARME
E4.
CONTROLE DE PROPAGAO DA
FUMAA
E5.
CONFINAMENTO DE INCNDIO
E6.
INTEGRIDADE ESTRUTURAL
E7.
MEIOS DE EXTINO
300.
E8.
E9.
301.
Os seguintes materiais, equipamentos, sistemas
ou produtos utilizados para proteo contra incndio
devem ter aprovao de tipo pelo RBNA, exceto em
casos em que a aceitao pode ser fornecida com base
em certificaes e inspees julgadas adequadas pelo
RBNA:
E10.
E11.
E12.
APLICAO
100.
Geral
101.
Este Captulo compreende os requisitos
descritos no Captulo II-2 da Conveno Internacional
para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar
Conveno Internacional SOLAS 1974/1988, da
Organizao Martima Internacional (IMO), e aplicvel
para efeito de classificao de navios. destinado a
navios com arqueao bruta igual ou maior que 500 AB.
102.
Os trechos assinalados com uma barra lateral
so extrados da Conveno Internacional SOLAS.
103.
Como o captulo aplicvel classificao, o
termo Administrao, onde mencionado, foi
substitudo por RBNA ou Classificadora.
104.
Para navios com arqueao bruta menor que
500, ou navios que no operam em viagens
internacionais, so aplicados, para fins de classificao,
3-24
Materiais
a) materiais no combustveis;
PROTEO DE VECULOS,
COMPARTIMENTOS DA CATEGORIA
ESPECIAL E COMPARTIMENTOS RO-RO
E1.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
403.
Os planos devem ser esquemticos e funcionais,
e devem ainda conter todas as informaes necessrias
para que possam ser corretamente interpretados e
verificados. As informaes podem ser fornecidas
atravs de manuais de operao ou especificaes dos
sistemas, contendo:
Arranjo geral;
Presses de operao;
400.
401.
Documentos a serem
aprovao, em quatro cpias:
submetidos
para
Documentos
serem
submetidos
para
500.
Definies
501.
Ao ou outro material equivalente: qualquer
material no combustvel que, por si s ou devido ao
isolamento de que dotado, possui caractersticas
estruturais e de integridade equivalentes s do ao ao fim
de uma exposio que for aplicvel de acordo com o
Teste de Incndio Padro especificado no Cdigo
Internacional de Procedimentos de Testes de Incndio
(ex.: liga de alumnio com um isolamento adequado).
502.
trios: so compartimentos pblicos com uma
nica zona vertical principal, abrangendo trs ou mais
conveses abertos, podendo conter espaos fechados,
como oficinas, escritrios e refeitrios.
503.
Baixa propagao de chamas: a qualidade da
superfcie que restringir adequadamente a propagao
das chamas. De acordo com critrio do Cdigo
Internacional de Procedimentos de Testes de Incndio
(Cdigo FTP), segundo a Conveno Internacional
SOLAS, Captulo II-2, na Parte A, Regra 3, 23.
504.
Cdigo Internacional para Sistemas de
Segurana contra Incndio (Fire Safety System
FSS): significa o Cdigo Internacional para Sistemas de
Segurana contra Incndio como adotado pelo Comit de
REGRA 2008
3-25
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Incndio;
507.
De acordo com o Cdigo Internacional de
Procedimentos de Testes de Incndio na Regra 5
Potencial de alastramento de incndio, no pargrafo
3.2.4, as seguintes superfcies devero ter caractersticas
de baixa propagao de chamas:
a) Nos navios de passageiros:
505.
Cdigo de Procedimentos de Testes de Incndio
significa o Cdigo Internacional para o Uso de
Procedimentos de Testes de Incndio, como adotado
pelo Comit de Segurana Martima da Organizao
atravs da Resoluo MSC.61(67), como possa vir a ser
emendado pela Organizao, desde que tais emendas
sejam adotadas, postas em vigor e surtam efeito de
acordo com o disposto no Artigo VIII relativo aos
procedimentos para emendas aplicveis ao anexo, exceto
ao seu Captulo I.
506.
Compartimentos contendo mveis e moblia de
risco de incndio restrito: para os efeitos Captulo II-2,
Parte C, Regra 9 da Conveno Internacional SOLAS.
So aqueles compartimentos que contm mveis e
moblia de risco de incndio restrito (sejam camarotes,
compartimentos pblicos, escritrios ou outros tipos de
compartimentos habitveis) nos quais:
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
517.
Compartimentos abertos para veculos so
aqueles compartimentos para veculos que so abertos
nas duas extremidades, ou que tm uma abertura em uma
extremidade e so dotados de uma ventilao natural
adequada ao longo de todo o comprimento, atravs de
aberturas permanentes distribudas ao longo das chapas
do costado ou do convs, ou acima dele, tendo uma rea
total de pelo menos 10% da rea total dos lados do
compartimento.
518.
Compartimentos fechados para veculos so
compartimentos destinados ao transporte de veculos,
que no so nem espaos abertos para veculos nem
conveses expostos ao tempo.
519.
Convs das anteparas: o convs mais alto at
onde vo as anteparas estanques gua.
510.
Compartimentos de mquinas da categoria A:
so aqueles compartimentos e dutos de acesso que
contm:
511.
Compartimentos de servio: os utilizados para
cozinhas, copas contendo equipamentos de cozinha,
armrios, salas da mala postal e salas do gnero, paiis,
oficinas outros, que no os que fazem parte dos
compartimentos de mquinas, e compartimentos
semelhantes e dutos de acesso a tais compartimentos.
512.
Compartimentos habitveis: so aqueles
compartimentos utilizados como compartimentos
pblicos, corredores, banheiros, camarotes, escritrios,
hospitais, cinemas, salas de jogos e de diverses,
barbearias, copas que no contenham equipamentos de
cozinha e compartimentos semelhantes;
513.
Compartimentos Ro-Ro: os que normalmente
no so subdivididos e estendem-se por comprimento
substancial ou mesmo pelo comprimento total do navio,
nos quais veculos motores com combustvel em seus
tanques para sua propulso e/ou mercadorias (embaladas
ou a granel, em carretas, vages ferrovirios e veculos,
que incluem caminhes ou vages tanque, trailers,
paletes, tanques desmontveis, contineres ou unidades
semelhantes) podem ser carregados e descarregados
normalmente em plano horizontal.
514.
Compartimentos ro-ro abertos so aqueles
compartimentos ro-ro que so abertos nas duas
extremidades ou que tm uma abertura em uma
extremidade e so dotados de uma ventilao natural
adequada ao longo de todo o comprimento, atravs de
aberturas permanentes distribudas ao longo das chapas
do costado ou do convs, ou acima dele, tendo uma rea
total de pelo menos 10% da rea total dos lados do
compartimento.
515.
Compartimentos
ro-ro
fechados
so
compartimentos ro-ro que no so nem compartimentos
ro-ro abertos nem conveses expostos ao tempo.
516.
Compartimentos de veculos: os de carga
destinados ao transporte de veculos motores com
combustvel em seus tanques para sua propulso,
incluindo os compartimentos de categoria especial.
520.
Convs
exposto
ao
tempo:
convs
completamente exposto ao tempo por cima e pelo menos
em dois lados, ou seja, o convs que est a cu aberto e
exposto ao tempo
521.
Divisrias da classe A: so divisrias
formadas por anteparas e conveses que atendam aos
seguintes critrios:
a) sejam confeccionadas de ao ou de outro material
semelhante;
b) tenham estrutura dimensionada para o local em que
estejam instaladas;
c) sejam isoladas com material no combustvel
aprovado, de modo que a temperatura mdia da parte
isolada no se eleve mais do que 140C acima da
temperatura original, nem a temperatura em qualquer
ponto, inclusive em qualquer juno, se elevem mais do
que 180 acima da temperatura original, no tempo
abaixo relacionado:
Classe A-60 - 60 minutos
Classe A-30 - 30 minutos
Classe A-15 - 15 minutos
Classe A- 0 - 0 minuto
d) sejam construdas de modo a serem capazes de
impedir a passagem de fumaa e de chamas at o fim de
um perodo de teste de incndio normal com uma hora
de durao;
e) a Sociedade Classificadora tenha exigido um teste de
um prottipo de uma antepara ou de um convs, de
acordo com o Cdigo Internacional de Procedimentos de
Teste de Incndio, para verificar se ele atende s
exigncias acima com relao sua integridade e
elevao de temperatura.
522.
Divisrias da classe B: so divisrias
formadas por anteparas, conveses, tetos ou revestimentos
que atendam aos seguintes critrios:
a) sejam construdas com materiais no combustveis
REGRA 2008
3-27
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
526.
Estaes
de
controle
so
aqueles
compartimentos em que esto localizados os
equipamentos rdio ou os principais equipamentos de
navegao do navio, ou a fonte de energia eltrica de
emergncia, ou em que esto concentrados os
equipamentos de registro de incndio ou de controle de
incndios. Os compartimentos em que esto
concentrados os equipamentos de registro de incndio ou
de controle de incndios so considerados tambm uma
estao de controle de incndio.
527.
Estao de controle central: uma estao de
controle na qual esto concentradas as seguintes funes
de controle e de indicao:
a) sistemas fixos de deteco de incndio e de alarme de
incndio;
524.
Divisrias trmicas e estruturais: O propsito da
Parte C, Regra 9 - 1 Conteno de Incndio, da
Conveno Internacional SOLAS, conter um incndio
em seu compartimento de origem. Com este propsito,
os seguintes requisitos funcionais devero ser atendidos:
a) O navio dever ser subdividido por divisrias trmicas
e estruturais;
b) Isolamento trmico das divisrias dever levar na
devida considerao o risco de incndio no
compartimento e nos compartimentos adjacentes; e
c) Integridade ao fogo das divisrias dever ser mantida
nas aberturas e perfuraes para a passagem de cabos ou
redes.
d) Os navios de todos os tipos devero ser subdivididos
em compartimentos por divisrias trmicas estruturais,
levando em considerao os riscos de incndio nos
compartimentos.
525.
EEBD (Emergency Escape Breathing Device):
um dispositivo de respirao para escape de
emergncia que recebe ar ou oxignio, e que s
utilizado para escapar de um compartimento que tenha
atmosfera perigosa, e dever ser de um tipo aprovado.
3-28
REGRA 2008
528.
Estao de controle central permanentemente
guarnecida: a que permanentemente guarnecida por um
membro responsvel da tripulao.
529.
Material no combustvel: o que no queima
nem produz vapores inflamveis em uma quantidade
suficiente para que haja uma ignio espontnea, quando
aquecido a cerca de 750 C, sendo isto determinado de
acordo com o Cdigo Internacional de Procedimentos de
Testes de Incndio.
530.
Sauna uma sala aquecida, com temperaturas
variando normalmente entre 80 e 120 C, na qual o
calor fornecido por uma superfcie quente (ex.: por um
forno aquecido eletricamente). A sala aquecida pode
conter tambm o compartimento em que est localizado
o forno e os banheiros adjacentes.
531.
Teste de incndio padro: aquele em que
amostras de anteparas ou de conveses pertinentes so
expostas em uma fornalha de teste, a temperaturas que
correspondem aproximadamente curva padro de
tempo e temperatura de acordo com o mtodo de teste
especificado no Cdigo Internacional de Procedimentos
de Testes de Incndio.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
532.
Tetos ou revestimentos contnuos da classe B:
so tetos ou revestimentos da classe B que terminam
em uma divisria da classe A ou B.
533.
Unidade de leo combustvel: so os
equipamentos utilizados para processamento do leo
combustvel a ser fornecido a uma caldeira, ou os
equipamentos utilizados para o fornecimento do leo
aquecido a ser fornecido a uma mquina de combusto
interna, e compreende qualquer bomba de leo, filtro e
aquecedor que funcione com o leo a uma presso
superior a 0,18 N/mm.
534.
Varanda do camarote um espao no convs
aberto destinado ao uso exclusivo dos ocupantes de um
nico camarote, tendo um acesso direto proveniente
daquele camarote.
535.
Zonas verticais principais: so anis nos quais o
casco, a superestrutura e as estruturas existentes no
convs so limitados por divisrias da classe A e cujo
comprimento e largura mdia em um convs no
ultrapassem, de modo geral, 40 m.
201.
O propsito deste sub-captulo E2 restringir o
potencial de alastramento do incndio em todos os
compartimentos do navio. Com este propsito, os
seguintes requisitos funcionais devero ser atendidos:
a) dever haver meios de controle do suprimento de ar para
o compartimento;
b) dever haver meios de controle para os lquidos
inflamveis no compartimento; e
c) dever ser restringida a utilizao de materiais
combustveis.
E2.
100.
Probabilidade de ignio
202.
Controle do suprimento de ar e de lquidos
inflamveis para os compartimentos, os seguintes
requisitos funcionais devero ser atendidos:
101.
Propsito: Para impedir a ignio de materiais
combustveis ou de lquidos inflamveis os seguintes
requisitos funcionais devero ser atendidos:
a) meios para controlar os vazamentos de lquidos
inflamveis;
materiais
REGRA 2008
3-29
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-30
REGRA 2008
204.
Para controle de materiais combustveis, as
divisrias da classe A, B ou C existentes nos
compartimentos habitveis e de servio que forem
revestidas com materiais, revestimentos, molduras,
decoraes e camadas superficiais de material
combustvel devero atender ao disposto no item b ao
item d e no sub-captulo E2.300:
a) nos navios de passageiros e de carga, as anteparas,
tetos e revestimentos de material no combustvel
existentes nos compartimentos habitveis e de servio
podero ser revestidos com materiais, revestimentos,
molduras,
decoraes
e
camadas
superficiais
combustveis, desde que estes compartimentos sejam
limitados por anteparas, tetos e revestimentos que
estejam de acordo com o disposto nos pargrafos a
seguir e no sub-captulo F2.
b) quanto ao valor calorfico mximo dos materiais
combustveis, os materiais combustveis utilizados nas
superfcies e nos revestimentos especificados no subcaptulo E2.202 devero ter um valor calorfico no
superior a 45 MJ/m2 de rea para a espessura utilizada.
As exigncias deste sub-captulo no so aplicveis s
superfcies dos mveis fixados aos revestimentos ou s
anteparas.
c) quanto ao volume total dos materiais combustveis, o
volume total dos revestimentos, molduras, decoraes e
camadas superficiais existentes nos compartimentos
habitveis e de servio no devero ultrapassar um
volume equivalente a uma camada superficial de 2,5 mm
na rea total dos revestimentos das paredes e dos tetos.
Os mveis fixados aos revestimentos, s anteparas ou
aos pisos no precisam ser includos nos clculos do
volume total dos materiais combustveis. No caso de
navios dotados de um sistema automtico de borrifo que
atenda ao disposto no Cdigo Internacional de Sistemas
de Segurana Contra Incndio, o volume acima poder
incluir algum material combustvel utilizado para a
instalao das divisrias classes C.
d) quanto s caractersticas de baixa propagao de
chamas das superfcies expostas, de acordo com o
Cdigo Internacional de Procedimentos de Testes de
Incndio, as seguintes superfcies devero ter
caractersticas de baixa propagao de chamas:
Nos navios de carga, superfcies expostas nos corredores
e recintos de escadas e de tetos nos compartimentos
habitveis e de servio (exceto saunas) e nas estaes de
controle, e superfcies e pisos em espaos encobertos ou
inacessveis existentes nos compartimentos habitveis e
de servio e nas estaes de controle;
Nos navios de passageiro, superfcies expostas nos
corredores e recintos de escadas e de revestimentos de
anteparas e de tetos nos compartimentos habitveis e de
servio (exceto saunas) e nas estaes de controle, e
superfcies e pisos em espaos encobertos ou
inacessveis existentes nos compartimentos habitveis e
de servio e nas estaes de controle.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
301.
As tintas, vernizes e outros acabamentos
utilizados em superfcies interiores expostas no devero
ser capazes de produzir quantidades excessivas de
fumaa e de produtos txicos, sendo isto determinado de
acordo com o Cdigo Internacional de Procedimentos de
Testes de Incndio.
302.
Os revestimentos bases dos conveses, se
empregados em compartimentos habitveis e de servio
e nas estaes de controle, devero ser de material
aprovado que no d origem a fumaa ou a produtos
txicos, nem que apresentem risco de exploso em
temperaturas elevadas, sendo isto determinado de acordo
com o Cdigo Internacional de Procedimentos de Testes
de Incndio.
303.
O compartimento de bateria, paios de tintas,
ampolas de acetileno ou em espaos similares, por serem
compartimentos que podem ter gerao de gases txicos
e inflamveis, devem ser equipados de um exaustor, que
ligue automaticamente quando algum abra a porta do
compartimento, de modo que garanta uma eficiente
ventilao e evite o acumulo desses gases, e de uma
lmpada prova de exploso.
E3.
DETECO E ALARME
100.
Prescries gerais
101.
Quando for preciso haver um sistema fixo de
deteco e alarme para a proteo de outros
compartimentos que no os especificados no subcaptulo E3. 302, pelo menos um detector que atenda ao
disposto no Cdigo Internacional de Sistemas de
Segurana Contra Incndio, dever ser instalado em cada
compartimento.
102.
Os pontos de alarmes deveram estar sinalizados
em pontos de fcil deteco e localizao.
200.
201.
Aps instalao, o funcionamento dos sistemas
fixos de deteco e alarme de incndio exigido pelas
regras pertinentes deste captulo dever ser testado sob
diversas condies de ventilao.
202.
O funcionamento dos sistemas fixos de
deteco e alarme de incndio dever ser testado
periodicamente de maneira a satisfazer ao RBNA, por
meio de equipamentos que produzam ar quente na
temperatura adequada, ou partculas de fumaa ou de
aerossol que tenham a faixa adequada de densidade ou
de tamanho das partculas, ou de outros fenmenos
associados aos princpios de incndio para os quais o
detector se destine a reagir.
300.
301.
Dever ser instalado um sistema fixo de
deteco e alarme de incndio nos:
a) compartimentos de mquinas
periodicamente desguarnecidos; e
que
ficam
3-31
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
501.
Dever haver um sistema fixo de deteco e
alarme de incndio, ou um sistema de extrao de
amostras e deteco de fumaa, em qualquer
compartimento que no seja acessvel, exceto quando for
demonstrado, de modo a satisfazer o RBNA, que o navio
empregado em viagens de durao to curta que no
seria razovel aplicar tal exigncia.
600.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
601.
Devero ser instalados pontos de alarme
operados manualmente, que estejam de acordo com o
Cdigo Internacional de Sistemas de Segurana Contra
Incndio, em todos os compartimentos habitveis e de
servio e em todas as estaes de controle. Dever haver
um ponto de alarme operado manualmente em cada
sada. Os pontos de alarme operados manualmente
devero ser facilmente acessveis nos corredores de cada
convs, de modo que nenhuma parte do corredor fique a
mais de 20 m de um deles. Os pontos de alarmes
deveram estar sinalizados e em pontos de fcil deteco
e localizao.
700.
800.
E4.
801.
O painel de controle dos sistemas fixos de
deteco e alarme de incndio dever ser projetado de
acordo com o princpio de segurana contra falhas (ex.: o
circuito aberto em um detector dever provocar uma
situao de alarme).
802.
Os navios de passageiros que transportam mais
de 36 passageiros devero ter o sistema de deteco e
alarme de incndio, exigido pelo sub-captulo E3.403.,
concentrado
em
uma
estao
de
controle
permanentemente guarnecida de modo a assegurar que
qualquer alarme inicial de incndio seja imediatamente
percebido por um membro responsvel da tripulao. Os
controles para o fechamento a distncia das portas de
incndio e para a parada dos ventiladores da ventilao
devero estar concentrados no mesmo local. Os
ventiladores da ventilao devero poder ser ligados
novamente pela tripulao, de uma estao de controle
permanentemente guarnecida. Os painis de controle,
existentes na estao de controle, devero ser capazes de
indicar a posio aberta ou fechada das portas de
incndio e a situao de ligado ou desligado dos
detectores, alarmes e ventiladores. Eles devero ficar
permanentemente energizados e ter um dispositivo de
transferncia automtica para a alimentao de reserva,
em caso de queda da alimentao normal; devero ser
alimentados pela fonte de energia eltrica principal e
pela fonte de energia eltrica de emergncia definidas
pela Regra da Conveno Internacional SOLAS, captulo
II-1/42, a menos que sejam permitidos outros
dispositivos, como for aplicvel.
803.
Dever ser instalado um alarme especial,
acionado do passadio ou da estao de controle de
incndio, para convocar a tripulao. Este alarme poder
fazer parte do sistema de alarme geral do navio e dever
CONTROLE DE PROPAGAO DE
FUMAA
100.
Proteo das estaes de controle localizadas
fora dos compartimentos de mquinas
701.
Para escotilhas de inspeo, os tetos e as
anteparas devero ser construdos de tal modo que seja
possvel, sem prejudicar a eficincia da proteo contra
incndio, que as patrulhas de incndio detectem qualquer
fumaa que tenha origem em compartimentos encobertos
e inacessveis, exceto quando, na opinio do RBNA, no
houver risco de incndio proveniente daqueles
compartimentos.
101.
Devero ser tomadas medidas prticas com
relao s estaes de controle localizadas fora dos
compartimentos de mquinas, para assegurar que sejam
mantidas a ventilao, a visibilidade e a ausncia de
fumaa, de modo que, em caso de incndio, as mquinas
e os equipamentos nelas contidos possam ser
supervisionados e continuar funcionando de maneira
eficaz.
102.
Dever
haver
meios
alternativos
e
independentes de suprimento de ar e as admisses das
duas fontes de suprimento devero ser dispostas de modo
que seja minimizado o risco das duas admisses
aspirarem fumaa simultaneamente.
103.
A critrio do RBNA, estas exigncias no
precisaro ser aplicadas s estaes de controle
localizadas em um convs aberto, ou que tenham
comunicao com ele, ou onde os dispositivos locais de
fechamento sejam igualmente eficazes. Igualmente
eficazes significa que, no caso de ventiladores, estes
devem ser dotados com abafadores de fogo ou fumaa
que sejam facilmente fechados de dentro da estao de
controle, de forma a manter as estaes livre de fumaa
no caso de incndio.
200.
Liberao da fumaa proveniente dos
compartimentos de mquinas
201.
3-33
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
301.
Os espaos de ar fechados localizados por trs
dos tetos, painis e revestimentos devero ser divididos
por dispositivos bem ajustados para vedar a entrada de
ar, espaados de menos de 14 m. Na direo vertical,
estes espaos de ar fechados, inclusive os localizados por
trs dos revestimentos das escadas, dutos etc, devero ser
fechados em todos os conveses.
400.
Sistemas de extrao de fumaa em trios de
navios de passageiros
401.
Os trios devero ser dotados de um sistema de
extrao de fumaa. O sistema de extrao de fumaa
dever ser ativado pelo sistema de deteco de fumaa
exigido e poder ser controlado manualmente. Os
ventiladores devero ser dimensionados de modo que
todo o volume do compartimento possa ser esvaziado em
10 minutos ou menos.
E5.
CONFINAMENTO DE INCNDIO
100.
Todos os navios
101.
Os navios de todos os tipos devero ser
subdivididos em compartimentos por divisrias trmicas
e estruturais, levando em considerao os riscos de
incndio nos compartimentos.
200.
Navios de passageiros
201.
Este sub-captulo trata de requisitos para zonas
verticais e zonas horizontais principais em navios de
passageiros.
a) nos navios que transportam mais de 36 passageiros, o
casco, a superestrutura e as estruturas existentes no
convs devero ser subdivididos em zonas verticais
principais por divisrias da classe A-60. A quantidade
de degraus e de reentrncias dever ser mantida mnima,
mas onde for necessrio, devero ser feitos tambm de
divisrias da classe A-60 quando um compartimento
da categoria (5), (9) ou (10), como definido no item b do
sub-captulo E5. 203 estiver localizado em um dos lados,
ou quando houver tanques de leo combustvel nos dois
lados da divisria, o padro poder ser reduzido para A0;
b) nos navios que no transportam mais de 36
passageiros, o casco, a superestrutura e as estruturas
existentes no convs existentes no trajeto para os
compartimentos habitveis devero ser subdivididos em
zonas verticais principais por divisrias da classe A.
As divisrias devero ter valores de isolamento de
acordo com as tabelas T.E5.202.3 e T.E5.202.4;
c) na medida do possvel, as anteparas que formam os
limites da zona vertical principal acima do convs das
3-34
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TABELA T.E5.202.1 ANTEPARAS QUE NO LIMITAM ZONAS VERTICAIS PRINCIPAIS NEM ZONAS
HORIZONTAIS PRINCIPAIS
REGRA 2008
3-35
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Observaes a serem aplicadas tanto s tabelas T.E5.202.1 e T.E5.202.2, como for adequado.
a) Quando espaos adjacentes estiverem enquadrados na categoria numrica e estiver adicionada a letra a no h
necessidade de instalar uma antepara ou convs entre tais espaos caso haja concordncia da Classificadora. Por exemplo, na
categoria (12) no necessria uma antepara entre uma cozinha e copas associadas desde que as anteparas da copa e os
conveses mantenham a integridade dos limites da cozinha. Uma antepara, contudo, necessria entre uma cozinha e um
compartimento de mquinas mesmo que ambos os espaos estejam includos na categoria (2).
b) O chapeamento no costado abaixo da linha dgua da condio leve, nas laterais de casarias e superestruturas situadas
abaixo e adjacente a balsas salva vidas e rampas de evacuao pode ser reduzido para A-30.
c)
Quando banheiros pblicos forem instalados totalmente sob uma escada, a antepara do banheiro pblico sob a escada
pode ser de integridade classe B.
d)
Quando compartimentos de categoria (6), (7), (8) ou (9) estiverem localizados totalmente dentro do permetro de um
local de reunio as anteparas desses espaos podero ser de classe de integridade B-0. Locais de controle para instalaes
de udio, vdeo e luz podem ser considerados como parte do local de reunio.
3-36
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
3-37
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Observaes a serem aplicadas tanto s tabelas T.E5.202.3 e T.E5.202.4, como for adequado.
a) Para esclarecimento quanto a qual tabela dever ser aplicada, ver sub-captulo E5.202.
b) Quando compartimentos estiverem na mesma categoria numrica e aparece o sobrescrito b, s exigida uma antepara ou
um convs da categoria apresentada nas tabelas quando os compartimentos adjacentes tiverem uma finalidade diferente (ex.:
na categoria (9)). Uma cozinha vizinha a outra cozinha no precisa ter uma antepara , mas uma cozinha vizinha a um paiol de
tintas precisa ter uma antepara A-0.
c) Uma antepara que separe o passadio do camarim de navegao dever ter uma classificao B- 0.
d) Ver sub-captulos E5.204.b2.(11)b3 e E5.204.b2.(11)b4 e para a aplicao do sub-captulo E5.201.b, quando B-0 e C
aparecerem na tabela T.E5.202.3, devem ser lidos como A-0.
e) No precisar haver isolamento contra fogo se, na opinio da Sociedade Classificadora, o risco de incndio em um
compartimento de mquinas da categoria (7) for pequeno, ou nenhum.
* Quando aparece um asterisco nas tabelas, exigido que a divisria seja de ao ou de outro material equivalente, mas no
que seja do padro classe A. No entanto, quando um convs, exceto em um compartimento da categoria (10), for perfurado
para a passagem de cabos eltricos, redes e dutos de ventilao, estas perfuraes devem ser tornadas estanques para impedir
a passagem de chamas e fumaa. As divisrias entre estaes de controle (geradores de emergncia) e conveses abertos
podero ter aberturas para a entrada de ar que no tenham um meio de fechamento, a menos que haja um sistema fixo de
combate a incndio que utilize gs.
3-38
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
203.
Requisitos de integridade ao fogo das anteparas e
conveses de navios que transportam mais de 36
passageiros:
a) alm de atender s disposies especficas para a
integridade ao fogo de anteparas e conveses de navios de
passageiros, a integridade mnima ao fogo das anteparas e
conveses dever ser a estabelecida nas tabelas T.E5.202.1
e T.E5.202.2. Quando, devido a qualquer arranjo
estrutural especfico do navio, houver dificuldade para
obter nas tabelas o valor mnimo da integridade ao fogo
de quaisquer divisrias, estes valores devero ser
determinados de um modo aprovado pelo RBNA;
b) os seguintes requisitos regem a aplicao das tabelas:
b.1) a tabela T.E5.202.1 dever ser aplicada s anteparas
que no limitam as zonas verticais principais,
nem as zonas horizontais principais. A tabela T.E5.202.2
dever ser aplicada aos conveses que no formam degraus
nas zonas verticais principais, nem limitam as zonas
horizontais;
b.2) para determinar os padres adequados de integridade
ao fogo a serem aplicados s divisrias entre
compartimentos adjacentes, estes compartimentos so
classificados de acordo com o seu risco de incndio,
como apresentado nas categorias de (1) a (14) abaixo.
Quando o contedo e a utilizao de um compartimento
forem tais que haja uma dvida quanto sua classificao
para os efeitos desta Regra, ou quando for possvel
atribuir duas ou mais classificaes a um compartimento,
ele dever ser tratado como sendo um compartimento da
categoria pertinente que tiver as exigncias mais rigorosas
para as suas divisrias. Camarins menores e fechados,
localizados no interior de um compartimento, que tenham
menos de 30% de aberturas comunicando-se com aquele
compartimento, so considerados compartimentos
separados. A integridade ao fogo das anteparas e
conveses limtrofes destes camarins menores dever ser a
estabelecida nas tabelas T.E5.202.1 e T.E5.202.2. O ttulo
de cada categoria destina-se a ser tpico, e no restritivo.
O nmero entre parnteses que antecede cada categoria
refere-se s colunas ou linhas aplicveis daquela tabela.
As categorias de compartimentos por risco de incndio
so:
(1) Estaes de controle:
Compartimentos contendo fontes de energia eltrica e
de iluminao de emergncia;
Passadio e camarim de navegao;
Compartimentos contendo os equipamentos rdio do
navio;
Estaes de controle de incndio;
Centro de controle das mquinas da propulso,
quando localizado fora do compartimento de
mquinas da propulso;
Compartimentos contendo equipamentos de alarme
de incndio centralizados;
Compartimentos contendo estaes e equipamentos
centralizados do sistema de fonoclama de
emergncia;
(2) Escadas:
Escadas internas;
Elevadores;
Condutos de escape de emergncia totalmente
fechados e escadas rolantes (que no os totalmente
contidos nos compartimentos de mquinas) para
passageiros e tripulantes e seus recintos. - com
relao a isto, uma escada que s seja fechada em
um nvel
dever ser considerada como fazendo parte do
compartimento do qual no est separada por uma porta
de incndio.
(3) Corredores:
Corredores e sagues de passageiros e da tripulao.
(4) Postos de evacuao e rotas de escape externas:
rea de acondicionamento das embarcaes de
sobrevivncia;
Compartimentos localizados em conveses abertos e
locais de passeio fechados formando postos de
embarque e de lanamento ao mar de baleeiras e
balsas salva-vidas;
Postos de reunio, internos e externos;
Escadas externas e conveses abertos utilizados como
rotas de escape;
Costado do navio at a linha dgua na condio de
viagem mais leve, laterais de superestruturas e de
estruturas existentes no convs localizadas abaixo e
ao lado de reas de embarque em balsas salva-vidas
e da rampa de evacuao.
(5) Compartimentos localizados nos conveses abertos:
Compartimentos localizados em conveses abertos e
em locais de passeio fechados afastados dos postos
de embarque e de lanamento ao mar de baleeiras e
balsas salva-vidas
Para ser enquadrado nesta categoria, os locais de
passeio fechados no devero apresentar um risco de
incndio significativo, o que significa que os mveis
devero ficar restritos aos mveis de convs
REGRA 2008
3-39
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
que
Saunas.
4. Compartimento do estabilizador;
Bancos;
Camarins de operaes.
(8) Compartimentos habitveis de maior risco de
incndio:
3-40
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Lavanderia principal;
11. Compartimentos
de
mquinas
auxiliares,
compartimentos de carga, tanques de carga e outros
tanques de leo e outros compartimentos semelhantes que
apresentem um risco de incndio moderado:
Paiis diversos;
Compartimentos de lixo;
Cmaras refrigeradas;
Paiis de tintas;
Condutos
e
invlucros
dando
compartimentos acima relacionados.
para
os
REGRA 2008
3-41
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
(2) corredores:
(4) escadas:
Escadas internas;
Elevadores, condutos de escape de emergncia
totalmente fechados e escadas rolantes (que no os
totalmente contidos nos compartimentos de
mquinas) e os seus recintos; e
Com relao a isto, uma escada que s seja fechada
em um nvel, dever ser considerada como fazendo
parte do compartimento do qual no est separada
por uma porta de incndio.
(5) compartimentos de servio (baixo risco):
Armrios e paiis em que no esteja prevista a
armazenagem de lquidos inflamveis e que tenham
uma rea inferior a 4 m; e
Compartimentos
lavanderias.
secagem
de
roupas
para
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
(11) compartimentos
compartimentos ro-ro:
da
categoria
especial
301.
Mtodos e requisitos de proteo na rea dos
compartimentos habitveis:
a) nos compartimentos habitveis e de servio e nas
estaes de controle dever ser adotado um dos
seguintes mtodos de proteo:
a.1) Mtodo IC: construo de anteparas divisrias
internas feitas de divisrias no combustveis da classe
REGRA 2008
3-43
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-44
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
(2) corredores:
Corredores e sagues;
(3) compartimentos habitveis:
Compartimentos como definidos no sub-captulo
E1.501, exceto corredores;
(4) escadas:
Escadas internas;
Elevadores;
Veculos como
E1.512.
no
sub-captulo
3-45
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
Navios tanque
401.
S dever ser utilizado o mtodo IC, como
definido no sub-captulo E5.302.b).
402.
Requisitos de integridade ao fogo de anteparas e
conveses:
a) Em lugar do sub-captulo E5.300 e alm de cumprir as
disposies especficas com relao integridade ao fogo
de anteparas e conveses de navios-tanque, a integridade
mnima ao fogo das anteparas e conveses dever ser a
estabelecida nas tabelas T.E5.402.1. e T.E5.402.2.
b) As seguintes prescries devero reger a aplicao das
tabelas:
b.1) as tabelas E5.402.1. e E5.402.2. devero ser
aplicadas respectivamente s anteparas e conveses que
separam compartimentos adjacentes;
b.2) para determinar os padres adequados de integridade
ao fogo a serem aplicados s divisrias entre
compartimentos adjacentes, estes compartimentos so
classificados de acordo com o seu risco de incndio,
como apresentado nas categorias de (1) a (10) abaixo.
Quando o contedo e a utilizao de um compartimento
forem tais que haja uma dvida quanto sua classificao
para os efeitos desta Regra, ou quando for possvel
atribuir duas ou mais classificaes a um compartimento,
ele dever ser tratado como sendo um compartimento da
categoria pertinente que tiver as exigncias mais rigorosas
para as suas divisrias. Camarins menores e fechados,
localizados no interior de um compartimento, que tenham
menos de 30% de aberturas comunicando-se com aquele
compartimento, so considerados compartimentos
separados. A integridade ao fogo das anteparas e
conveses limtrofes destes camarins menores dever ser a
estabelecida nas Tabelas T.E5.202.1. e T.E5.202.2. O
ttulo de cada categoria destina-se a ser tpico, e no
restritivo. O nmero entre parnteses que antecede cada
categoria refere-se s colunas ou linhas aplicveis daquela
tabela.
As categorias de compartimentos por risco de incndio
so:
sub-captulo
(4) escadas:
Escadas internas;
Elevadores;
Condutos de escape de emergncia totalmente
fechados e escadas rolantes (que no os totalmente
contidos nos compartimentos de mquinas) e os seus
recintos;
Com relao a isto, uma escada que s seja fechada
em um nvel dever ser considerada como fazendo
parte do compartimento do qual no est separada
por uma porta de incndio.
(5) compartimentos de servio (baixo risco):
Armrios e paiis em que no esteja prevista a
armazenagem de lquidos inflamveis e que tenham
uma rea inferior a 4 m2 e compartimentos para
secagem de roupas e lavanderias;
(6) compartimentos de mquinas da categoria A:
Compartimentos como definidos no sub-captulo
E1.513;
(7) Outros compartimentos de mquinas:
Compartimentos
de
equipamentos
eltricos
(compartimentos de mesas telefnicas e de dutos de
ar condicionado);
Cozinhas;
Copas contendo equipamentos de cozinha;
Compartimentos de tintas e de lmpadas;
3-46
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
501.
Quando divisrias da classe A forem
perfuradas
para a passagem de cabos ou de canalizaes, estas
perfuraes devero ser testadas de acordo com o
Cdigo Internacional de Procedimentos de Testes de
Incndio. No caso de dutos de ventilao, aplicam-se
os sub-captulos E5.901. No entanto, quando a rede que
penetra na divisria for feita de ao ou de um material
equivalente, com uma espessura de 3 mm ou mais e um
comprimento no inferior a 900 mm (de preferncia
com 450 mm de cada lado da divisria), e sem
aberturas, no exigida a realizao de um teste. Estas
perfuraes devero ser adequadamente isoladas por
toda a extenso do isolamento, no mesmo nvel da
divisria.
502.
Quando divisrias da classe B forem
perfuradas para a passagem de cabos eltricos, redes,
condutos, dutos etc, ou para a instalao de terminais de
ventilao, acessrios de iluminao e dispositivos
semelhantes, devero ser tomadas medidas para
assegurar que a resistncia ao fogo no seja prejudicada,
sujeito ao disposto no sub-captulo E5.901. As redes
que no forem feitas de ao ou de cobre, que
penetrarem em divisrias da classe B, devero ser
protegidas por:
a) um dispositivo de penetrao testado no fogo e
adequado para a resistncia ao fogo da divisria
perfurada e para o tipo de rede utilizada; ou
b) uma bucha de ao, tendo uma espessura no inferior
a 1,8 mm e um comprimento no inferior a 900 mm,
para redes de dimetro de 150 mm ou mais, e no
inferior a 600 mm, para redes com dimetros inferiores
a 150 mm (de preferncia igualmente divididas entre os
dois lados da divisria). A rede dever ser fixada s
extremidades da bucha por flanges ou unies ou a folga
entre a bucha e a rede no dever ultrapassar 2,5 mm,
ou qualquer folga existente entre a rede e a bucha
dever ser tornada estanque atravs de um material no
combustvel.
REGRA 2008
3-47
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
503.
As redes metlicas no isoladas, que penetram
em divisrias da classe A ou B, devero ser feitas de
um material que tenha uma temperatura de fuso superior
a 950 C para divisrias da classe A-0 e 850 C para
divisrias da classe B-0. Quando for permitido pelo
RBNA a passagem de leo e combustveis lquidos pela
acomodao e por compartimentos de servio, a
tubulao de leo ou combustvel lquido deve ser de
material aprovado quanto ao risco de incndio.
504.
Ao aprovar os detalhes estruturais da proteo
contra incndio, o RBNA dever levar em considerao o
risco de transmisso de calor nos pontos extremos das
barreiras trmicas exigidas. O isolamento de um convs
ou de uma antepara dever passar atravs da penetrao e
prosseguir por uma distncia de pelo menos 450 mm
alm do ponto extremo, no caso de estruturas de ao e de
alumnio. Se um compartimento for dividido por um
convs ou por uma antepara de padro classe A, que
tenha isolamentos de valores diferentes, o isolamento de
valor mais elevado dever prosseguir ao longo do convs
ou da antepara que tiver o valor mais baixo, por uma
distncia de pelo menos 450 mm.
600.
601
Requisitos para aberturas em anteparas e
conveses de navios de passageiros - aberturas em
divisrias da classe A
a) exceto para as escotilhas localizadas entre
compartimentos de carga, compartimentos da categoria
especial, paiis e compartimentos de bagagem e entre
estes compartimentos e os conveses expostos ao tempo,
as aberturas devero ser dotadas de meios de fechamento
permanentemente fixados a elas, que devero ser pelo
menos to eficazes para resistir a incndios quanto s
divisrias nas quais estiverem instaladas;
b) a construo das portas e de suas esquadrias existentes
em divisrias da classe A, juntamente com os seus
meios de fixao quando estiverem fechadas, dever
proporcionar uma resistncia ao fogo, bem como
passagem de fumaa e de chamas, que seja equivalente
das anteparas em que estiverem localizadas, sendo isto
determinado de acordo com o Cdigo Internacional de
Procedimentos de Testes de Incndio. Estas portas e suas
esquadrias devero ser feitas de ao ou de outro material
equivalente. As portas estanques gua no precisam ser
isoladas;
c) dever ser possvel uma nica pessoa abrir e fechar
cada porta, de qualquer lado da antepara;
3-48
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
3-49
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
603.
701.
Aplica-se o disposto neste item aos
compartimentos de mquinas da categoria A e, quando
o RBNA considerar desejvel, a outros compartimentos
de mquinas.
702.
Requisitos de proteo das aberturas existentes
nas divisrias externas dos compartimentos de
mquinas:
a) o nmero de gaitas, portas, dispositivos de
ventilao e aberturas existentes nas chamins para
permitir a extrao, e outras aberturas que dem para os
compartimentos de mquinas, devero ser mantidas no
mnimo compatvel com as necessidades de ventilao e
com o funcionamento adequado e seguro do navio;
b) as gaitas devero ser confeccionadas de ao e no
devero conter painis de vidro;
c) dever haver meios de controle para o fechamento
das portas acionadas eletricamente, ou mecanismos para
a liberao das portas estanques gua que no sejam
acionadas eletricamente. O controle dever estar
localizado fora do espao envolvido, onde no fiquem
isolados em caso de incndio no compartimento a que
servem;
d) nos navios de passageiros, os meios de controle
exigidos no sub-captulo E5.702.c, acima devero estar
localizados em um nico local de controle, ou grupados
3-50
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
804.
Nos navios de passageiros, dever haver
indicadores no passadio que devero indicar se
qualquer porta de incndio, que d acesso de ou para
compartimentos da categoria especial, esteja fechada.
805.
Nos navios petroleiros, para a proteo dos
tanques de carga que estiverem transportando leo cru e
derivados de petrleo com um ponto de fulgor no
superior a 60C, no devero ser utilizados para a
confeco de vlvulas, tampas de aberturas de tanques,
canalizaes de suspiro de tanques de carga e redes de
carga, materiais que se tornem facilmente ineficazes
pela ao do calor, de modo a impedir a propagao do
incndio para a carga.
802.
Nos navios de passageiros que no transportam
mais de 36 passageiros, as anteparas limtrofes dos
compartimentos da categoria especial devero ser
isoladas como exigido na tabela T.E5.202.3. para os
compartimentos da categoria (11) e as divisrias
limtrofes horizontais como exigido na tabela T.E5.202.4.
para os compartimentos da categoria (11).
803.
Nos navios de passageiros que no transportam
mais de 36 passageiros, as anteparas e os conveses
limtrofes dos compartimentos ro-ro fechados e abertos
devero ter uma integridade ao fogo como a exigida na
tabela T.E5.202.3. para os compartimentos da categoria
(8) e as divisrias limtrofes horizontais como exigido na
tabela T.E5.202.4. para os compartimentos da categoria
(8).
Sistema de ventilao
901.
801.
Nos navios de passageiros que transportam mais
de 36 passageiros, as anteparas e os conveses limtrofes
dos compartimentos da categoria especial e dos
compartimentos ro-ro devero ser isolados com um
padro da classe A-60. Quando um compartimento da
categoria (5), (9) e (10), como definido no sub-captulo
E5. 203 estiverem de um dos lados de uma divisria, o
padro poder ser reduzido para A-0. Quando houver
tanques de leo combustvel embaixo de um
compartimento da categoria especial, a integridade do
convs localizado entre estes compartimentos poder ser
reduzida para o padro A-0.
900.
tenha
3-51
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
sustentados
sejam
3-52
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-53
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
que
no
3-54
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
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RGMM08P
REGRA 2008
3-55
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Observaes a serem aplicadas tanto as tabelas T.E5.302.1 e T. E5.302.2, como for adequado.
a) Nos mtodos de proteo contra incndio IIC e IIIC, no so impostas exigncias especiais s anteparas.
b) No caso do mtodo IIIC, dever haver anteparas da categoria B-0 entre os compartimentos ou grupos de compartimentos
com uma rea de 50 m2 ou mais.
c) Para esclarecimento quanto a qual tabela dever ser aplicada, ver sub-captulos E5.302 e E5.304.
d) Quando compartimentos estiverem na mesma categoria numrica e aparece o sobrescrito d, s exigida uma antepara ou
um convs da categoria apresentada nas tabelas quando os compartimentos adjacentes tiverem uma finalidade diferente (ex:
categoria (9)). Uma cozinha vizinha a um paiol de tintas precisa ter uma antepara A-0.
e) As anteparas separam o passadio, o camarim de navegao e a estao de rdio uns dos outros podem ter uma
classificao B-0.
f) Poder ser utilizada uma classificao A-0 se no se pretender transportar mercadorias perigosas, ou se estas mercadorias
forem acondicionadas a pelo menos 3 m, medidos horizontalmente a partir daquela antepara.
g) A Regra do Ttulo 11, seo 3, sub-captulo E10 se aplica aos compartimentos de carga em que se pretende transportar
mercadorias perigosas.
h) As anteparas e conveses que separam compartimentos ro-ro devero poder ser fechadas de uma maneira razoavelmente
estanque a gases, e estas divisrias devero ter, na medida do razovel e do possvel, uma integridade da classe A se, na
opinio da Administrao, apresentar um risco de incndio reduzido, ou nenhum.
i) No precisar haver isolamento contra fogo se, na opinio da Administrao, o risco de incndio em um compartimento de
mquinas da categoria (7) for pequeno, ou nenhum.
* Quando aparece um asterisco nas tabelas, exigido que a divisria seja de ao ou de outro material equivalente, mas que
no seja padro da classe A. No entanto, quando um convs, exceto um convs aberto, for perfurado para a passagem de
cabos eltricos, redes e dutos de ventilao, estas perfuraes devem ser tomadas estanques para impedir a passagem de
chamas e fumaa. As divisrias entre estaes de controle (geradores de emergncia) e conveses abertos podero ter aberturas
para a entrada de um ar sem um meio de fechamento, a menos que haja um sistema fixo de combate a incndio utilizando gs.
3-56
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
3-57
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Para esclarecimento quanto a qual tabela dever ser aplicada, ver sub-captulos E5.302 e E5.304.
b)
Quando compartimentos estiverem na mesmo categoria numrica e aparecer o sobrescrito b, s exigida uma
antepara ou um convs da categoria apresentada nas tabelas quando os compartimentos adjacentes tiverem uma finalidade
diferente (ex: na categoria (9)). Uma cozinha vizinha a outra cozinha no precisa ter uma antepara, mas uma cozinha vizinha a
um paiol de tintas precisa ter uma antepara A-0.
c)
As anteparas que separam o passadio, o camarim de navegao e a estao rdio uns dos outros podem ter uma
classificao B-0.
d)
As anteparas e conveses localizados entre os compartimentos de bombas de carga e os compartimentos de mquinas
de categoria A podero ser perfurados para a passagem de buchas semelhantes, desde que sejam instalados nas anteparas ou
nos conveses selos estanque a gases dotados de uma lubrificao eficiente, ou de outros meios de assegurar a permanncia do
selo de gs.
e)
No precisar haver isolamento contra fogo se, na opinio da Administrao, o risco de incndio em um
compartimento de mquinas da categoria (7) for pequeno, ou nenhum.
* Quando aparecer um asterisco nas tabelas, exigido que a divisria seja de ao ou de outro material equivalente, mas no
que seja do padro classe A. No entanto, quando um convs, exceto um convs aberto, for penetrado para a passagem de
cabos eltricos, redes e dutos de ventilao, estas penetraes devem ser tornadas estanques para impedir a passagem de
chamas e fumaa. As divisrias entre as estaes de controle (geradores de emergncia) e conveses abertos podero ter
aberturas para a entrada de ar sem um meio de fechamento, a menos que haja um sistema fixo de combate a incndio
utilizando gs.
E6.
INTEGRIDADE ESTRUTURAL
100.
101.
O casco, as superestruturas, as anteparas
estruturais, os conveses e as estruturas existentes no
convs devero ser construdos de ao ou de outro
material equivalente. Para os efeitos do emprego e
definio de ao ou outro material equivalente
apresentada na Parte A, Regra 3.43 da Conveno
Internacional SOLAS, a exposio aplicvel ao fogo
dever estar de acordo com os padres de integridade e
de isolamento fornecidos nas tabelas T.E5.202.1. a
T.E5.202.4. Como exemplo, quando for permitido que a
integridade de divisrias como conveses ou laterais e
extremidades de estruturas do convs tenham uma
integridade ao fogo B-0, a exposio aplicvel ao
fogo dever ser de meia hora.
200.
300.
301.
Tetos e invlucros devero ser confeccionados
de ao e devero ser isolados como exigido pela
aplicao das tabelas T.E5.302.1 e T.E5.401.1.
3-58
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
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RGMM08P
302.
As chapas do piso das passagens normais
devero ser feitas de ao.
303.
No devero ser utilizados materiais dos
acessrios externos do casco que se tornem facilmente
ineficazes devido ao do calor nas dalas, descargas
sanitrias e outras descargas localizadas na parte externa
do casco, que fiquem localizadas perto da linha dgua, e
nas qual uma avaria sofrida por aquele material em caso
de incndio provoque um perigo de alagamento.
304.
Proteo da estrutura dos tanques de carga
contra presso ou vcuo em navios-tanque:
a) os dispositivos de suspiros devero ser projetados e
operados de modo a assegurar que nem a presso nem o
vcuo no interior dos tanques de carga ultrapassem os
parmetros de projeto, e devero ser tais que garantam:
a.1) em qualquer situao, o fluxo atravs de vlvulas de
presso/vcuo dos pequenos volumes de misturas de
vapor, ar ou gs inerte, causado pelas variaes trmicas
em um tanque de carga; e
REGRA 2008
3-59
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
E7.
MEIOS DE EXTINO
compartimentos.
100.
101.
Os sistemas fixos de extino de incndio que
utilizam borrifo de gua sob presso para
compartimentos de mquinas e compartimentos de
bombas de carga devero ser aprovados pela
Classificadora com base nas diretrizes elaboradas pelo
Governo do Estado cuja bandeira o navio est autorizado
a arvorar.
102.
Requisitos para sistemas de borrifo em navios
de passageiros:
104.
Requisitos para compartimentos que contenham
lquidos inflamveis:
3-60
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
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RGMM08P
compartimento destes.
b) os compartimentos para veculos e os compartimentos
ro-ro, que no sejam da categoria especial, e que possam
ser vedados de um local fora dos compartimentos de
carga, devero ser dotados de um sistema fixo de
extino de incndio que utilize gs e que atenda s
prescries do Cdigo Internacional de Sistemas de
Segurana Contra Incndio, exceto que:
b1) se houver um sistema de dixido de carbono, a
quantidade de gs disponvel dever ser suficiente para
fornecer pelo menos um volume mnimo de gs livre
igual a 45% do volume total do maior destes
compartimentos que podem ser vedados;
b2) seus dispositivos devero ser tais que assegurem que
pelo menos dois teros do gs necessrio para o
compartimento pertinente seja introduzido em at 10
minutos;
c) poder ser instalado qualquer outro sistema fixo de
extino de incndio que utilize gs inerte, ou sistema
fixo de extino que utilize espuma de alta expanso,
desde que a Administrao esteja convencida de que
obtida uma proteo equivalente; e
d) como alternativa, poder ser instalado um sistema de
borrifo que atenda s exigncias do Captulo 8 do
Cdigo Internacional para Sistemas de Segurana contra
Incndio.
106.
Requisitos para equipamentos de cozinha que
utilizam muita gordura
Os equipamentos de cozinha que utilizam muita gordura
devero ser dotados do seguinte:
a) um sistema de extino de incndio automtico ou
manual, testado de acordo com uma norma internacional
que seja aceitvel para a Organizao;
b) um termostato principal e um reserva, com um alarme
para alertar o operador em caso de falha em qualquer dos
termostatos;
c) dispositivos para desligar automaticamente a energia
eltrica ao ser ativado o sistema de extino;
d) um alarme para indicar o funcionamento do sistema
de extino na cozinha em que estiver instalado o
equipamento; e
e) controles para a operao manual do sistema de
extino que estejam claramente marcados para poderem
ser facilmente utilizados pela tripulao.
200.
201.
Requisitos para sistemas fixos de extino de
incndio que utilizam gs, para carga geral:
REGRA 2008
3-61
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
301.
Os manuais de instruo exigidos sobre
segurana operacional contra incndio devero conter as
informaes e instrues necessrias para a operao
segura do navio e para as operaes de manuseio de
carga, com relao segurana contra incndio. O
manual de instruo dever conter informaes relativas
s atribuies da tripulao com relao segurana do
navio em geral, contra incndio, enquanto estiver
recebendo e descarregando carga e enquanto estiver em
viagem. Devero ser explicadas as precaues de
segurana necessrias contra incndio para o manuseio
de carga geral.
302.
Para os navios que transportam mercadorias
perigosas e cargas inflamveis a granel, o manual de
instruo de segurana operacional contra incndio
dever fornecer, tambm, uma referncia s instrues
pertinentes sobre combate a incndio e a manuseio da
carga em emergncia, contidas no Cdigo Internacional
de Prticas Seguras para Cargas Slidas a Granel, no
Cdigo Internacional para a Construo e Equipamento
de Navios que transportam Produtos Qumicos a Granel,
no Cdigo Internacional para a Construo e
Equipamento de Navios que transportam Gases
Liquefeitos a Granel e no Cdigo Martimo Internacional
de Mercadorias Perigosas, como aplicvel.
303.
Dever haver um manual de instruo de
segurana operacional contra incndio em cada refeitrio
e em cada sala de recreao da tripulao, ou em cada
camarote da tripulao.
304.
O manual de instruo de segurana operacional
contra incndio dever ser escrito no idioma de trabalho
do navio.
305
O manual de instruo de segurana operacional
contra incndio pode estar associado aos manuais de
adestramento exigidos na Regra 15.2.3 da Conveno
Internacional SOLAS.
E8.
100.
Propsito
101.
Proporcionar meios de escape, de modo que as
pessoas a bordo possam evacuar o navio com segurana
e rapidamente para o convs das embarcaes e balsas
salva-vidas. Com este propsito, os seguintes requisitos
funcionais devero ser atendidos:
a) dever haver rotas de escape seguras;
b) as rotas de escape devero ser mantidas em condies
seguras, livres de obstculos; e
c) dever haver outros auxlios para o escape, como for
Prescries gerais
201.
A menos que seja expressamente disposto em
contrrio nas presentes Regras, dever haver pelo menos
duas rotas de escape amplamente separados, e meios de
escape disponveis para todos os compartimentos ou
grupos de compartimentos.
202.
Os elevadores no devero ser considerados
como fazendo parte de um dos meios de escape exigidos.
300.
301.
Prescries gerais:
3-62
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-63
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
a) Generalidades:
Em todos os nveis dos alojamentos dever haver pelo
menos dois meios de escape amplamente separados,
saindo de cada compartimento ou grupo de
compartimentos restritos;
b) Escape dos compartimentos localizados abaixo do
convs exposto:
O principal meio de escape dever ser uma escada e o
segundo poder ser um duto ou uma escada;
c) Escape dos compartimentos localizados acima do
3-64
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
402.
Em navios de carga, os meios de escape de cada
compartimento de mquinas devero atender aos
requisitos a seguir:
3-65
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
501.
O nmero e a localizao dos meios de escape,
tanto abaixo como acima do convs das anteparas,
devero ser aprovados pelo RBNA e, de um modo geral,
a segurana do acesso ao convs de embarque dever ser
pelo menos equivalente proporcionada de acordo com
os pargrafos 3.2.1.1, 3.2.2, 3.2.4.1 e 3.2.4.2, parte D,
Regra 13, da Conveno Internacional SOLAS. Estes
compartimentos devero ser dotados de passagens
destinadas aos meios de escape, com uma largura de pelo
menos 600 mm. O dispositivo de estacionamento para os
veculos dever manter as passagens livres o tempo todo.
502.
Uma das rotas de escape dos compartimentos de
mquinas em que a tripulao seja normalmente
empregada dever evitar ter um acesso direto a qualquer
compartimento da categoria especial.
600.
601.
Nos compartimentos ro-ro em que a tripulao
seja normalmente empregada dever haver pelo menos
dois meios de escape. As rotas de escape devero
proporcionar um escape seguro para os conveses de
embarque nas embarcaes e balsas salva-vidas e
devero estar localizadas nas extremidades de vante e de
r do compartimento.
700.
701.
Generalidades:
703.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
a) determinao do tipo do
compartimento(s) envolvido(s);
navio
do(s)
Anlise da evacuao:
E9.
100.
Propsito
Generalidades
201.
O projeto e os arranjos de segurana contra
incndio podero divergir das exigncias prescritivas
apresentadas nos sub-captulos E1, E2, E3, E4, E5, E6,
E7, E8 ou E10, E11, E12, desde que atendam aos
objetivos de segurana e aos requisitos funcionais.
202.
Quando o projeto ou os arranjos de segurana
contra incndio divergirem das exigncias prescritivas
deste captulo E, devero ser realizadas uma anlise de
engenharia, uma avaliao e a aprovao do projeto e
dos arranjos alternativos, de acordo com este subcaptulo E9.
devero
ser
300.
Anlise de engenharia
301.
A anlise de engenharia dever ser elaborada e
submetida Administrao (o Governo do Estado cuja
bandeira o navio est autorizado a arvorar) com base nas
diretrizes elaboradas pela Organizao Martima
Internacional (IMO) e dever conter, no mnimo, os
seguintes elementos:
401.
A anlise de engenharia exigida no pargrafo 3
dever ser avaliada e aprovada pela Administrao,
levando em considerao as diretrizes elaboradas pela
Organizao Martima Internacional (IMO).
402.
Uma cpia da documentao, como aprovada
pela Administrao, indicando que o projeto e os
arranjos alternativos atendem ao disposto nesta regra,
dever ser levada a bordo do navio.
REGRA 2008
3-67
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
Troca de informaes
501.
A Administrao dever transmitir
Organizao Martima Internacional (IMO) as
informaes pertinentes relativas ao projeto e aos
arranjos alternativos aprovados por ela, para serem
enviados a todos os Governos Contratantes.
600.
601.
Se as pressuposies e as restries
operacionais que foram estipuladas no projeto e nos
arranjos alternativos tiverem sido alteradas, a anlise de
engenharia dever ser feita de acordo com as condies
alteradas e dever ser aprovada pela Administrao.
E10.
100.
Propsito
101.
Fornecer medidas adicionais voltadas para os
objetivos de segurana, para os navios dotados de
instalaes especiais para helicpteros.
Os seguintes requisitos funcionais devero ser atendidos:
a) a estrutura do convs do helicptero dever ser
adequada para proteger o navio contra os riscos de
incndio relacionados com as operaes com
helicpteros;
b) dever haver equipamentos de combate a incndio
para proteger o navio de maneira adequada contra os
riscos de incndio relacionados com as operaes com
helicpteros;
c) as instalaes de reabastecimento de combustvel e do
hangar, bem como as operaes de reabastecimento e as
realizadas no hangar, devero proporcionar as medidas
necessrias para proteger o navio contra os riscos de
incndio relacionados com as operaes com
helicpteros; e
d) dever haver manuais de operao e de adestramento.
200.
Requisitos adicionais
201.
Estrutura
301.
Estrutura de ao ou de outro material
equivalente:
De modo geral, a estrutura dos conveses de helicpteros
dever ser de ao ou de outros materiais equivalentes.
Se o convs do helicptero constituir o teto de uma
estrutura existente no convs, ele dever ser isolado com
um padro da classe A-60.
302.
Estrutura de alumnio ou de outros metais com
um baixo ponto de fuso:
303.
Caso o RBNA considere uma estrutura de
alumnio ou de outro metal com um baixo ponto de fuso
que no seja equivalente ao ao, os seguintes requisitos
devero ser atendidos:
a) se a plataforma ficar em balano sobre a borda do
navio, aps cada incndio ocorrido no navio ou na
plataforma, a plataforma dever ser submetida a uma
anlise estrutural para verificar a sua adequabilidade para
ser utilizada novamente; e
b) se a plataforma estiver localizada em cima de uma
estrutura existente no convs ou de uma estrutura
semelhante, os seguintes requisitos devero ser
atendidos:
b.1) o teto e as anteparas da estrutura existente no
convs, localizados sob a plataforma, no devero ter
qualquer abertura;
b.2) as janelas localizadas sob a plataforma devero ser
dotadas de venezianas de ao;
b.3) aps cada incndio ocorrido na plataforma, ou em
suas proximidades, a plataforma dever ser submetida a
uma anlise estrutural para verificar a sua adequabilidade
para ser utilizada novamente.
400.
Meios de Escape
401.
Um convs de helicptero dever ser dotado de
um meio de escape principal e um de emergncia, bem
como de um meio de acesso principal e um de
emergncia para as equipes de combate a incndio e de
resgate. Estes meios de escape e de acesso devero estar
localizados o mais afastado possvel um do outro e, de
preferncia, em bordos opostos do convs de helicptero.
500.
501.
O mais prximo possvel do convs do
helicptero dever haver os seguintes equipamentos de
combate a incndio, que devero ficar acondicionados
perto dos meios de acesso quele convs, conforme
especificado na parte G, Regra 18, pargrafo 5.1, da
Conveno Internacional SOLAS:
a) pelo menos dois extintores de p seco, com uma
3-68
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
600.
601.
As instalaes de drenagem dos conveses do
helicptero devero ser confeccionadas com ao e
devero descarregar diretamente para o mar. Devero ser
independentes de qualquer outro sistema e projetadas de
modo que a gua escoada no caia em qualquer parte do
navio.
Vazo de descarga
da soluo de
espuma (l/min)
H1
250
H2
500
H3
800
Escada;
700.
Instalaes de drenagem
Instalaes
para
reabastecimento
de
combustvel para helicpteros e do hangar
701.
Quando o navio dispuser de instalaes para
reabastecimento de combustvel para helicpteros e de
um hangar, as seguintes exigncias devero ser
atendidas:
a) dever haver uma rea designada para a armazenagem
dos tanques de combustvel, que devero ficar:
a.1) o mais afastado possvel dos compartimentos
habitveis, das rotas de escape e dos postos de
embarque; e
a.2) isolados das reas que contenham uma fonte de
ignio de vapores;
b) a rea de armazenamento de combustvel dever ser
dotada de dispositivos atravs dos quais o combustvel
derramado possa ser coletado e esgotado para um local
seguro;
c) os tanques e os equipamentos a eles associados
devero ser protegidos contra danos fsicos e incndios
que ocorram em um compartimento ou em um local
vizinho;
d) quando forem utilizados tanques portteis para o
armazenamento de combustvel, dever ser dada ateno
especial ao seguinte:
d.1) ao projeto do tanque para a finalidade a que se
destina;
d.2) aos dispositivos de instalao e de fixao;
d.3) s ligaes eltricas; e
d.4) aos procedimentos de inspeo;
e) as bombas dos tanques de armazenamento de
combustvel devero ser dotadas de meios que permitam,
em caso de incndio, a sua parada de um local afastado.
Quando houver um sistema de abastecimento por
gravidade, dever haver dispositivos de fechamento
equivalentes para isolar a fonte de combustvel;
f) a unidade de bombeamento de combustvel dever
estar ligada a um tanque de cada vez. As redes existentes
entre o tanque e a unidade de bombeamento devero ser
de ao ou de um material equivalente, devero ser as
mais curtas possveis e estarem protegidas para no
REGRA 2008
3-69
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
sofrerem danos;
g) as unidades eltricas de bombeamento de combustvel
e os equipamentos de controle a elas associados devero
ser de um tipo adequado para o local e para os possveis
riscos;
h) as unidades de bombeamento de combustvel devero
possuir um dispositivo que impea uma presso
excessiva no mangote de descarga ou de enchimento do
tanque;
804.
A equipe de combate a incndio dever estar
presente durante as operaes de reabastecimento de
combustvel, mas no dever se envolver nas atividades
de reabastecimento de combustvel.
805.
Dever ser realizado a bordo adestramento de
atualizao e dever haver meios adicionais de combate
a incndio para adestramento e teste dos equipamentos.
E11.
100.
Propsito
101.
O propsito destas Regras fornecer medidas
de segurana adicionais com relao ao transporte de
mercadorias perigosas.
Com este propsito, os
seguintes requisitos funcionais devero ser atendidos:
a) dever haver sistemas de proteo contra incndio
para proteger o navio contra os riscos associados ao
transporte de mercadorias perigosas;
b)
as
mercadorias
perigosas
devero
adequadamente afastadas das fontes de ignio;
800.
801.
Toda instalao para helicpteros dever ter um
manual de operaes, contendo uma descrio e uma
lista de verificao das precaues de segurana,
procedimentos e prescries relativas aos equipamentos.
Este manual poder fazer parte dos procedimentos de
reao do navio em emergncia.
ficar
Prescries gerais
201.
Em adio ao cumprimento das presentes
Regras, os tipos de navios e os compartimentos de carga
mencionados no sub-captulo E11.202 abaixo, destinados
ao transporte de mercadorias perigosas devero cumprir
estas exigncias, exceto quando estiverem transportando
mercadorias perigosas em quantidades limitadas, a
menos que estas exigncias j tenham sido atendidas
atravs do cumprimento das exigncias apresentadas em
outro lugar deste captulo. Os tipos de navios e os
modos de transporte de mercadorias perigosas so
mencionados no sub-captulo E11. 202 e na Tabela
T.E11.312.1. Os navios de carga com AB < 500 devero
cumprir esta Regra, mas o RBNA poder reduzir as
exigncias, e estas exigncias reduzidas devero ser
registradas no documento de conformidade mencionado
no sub-captulo E11. 400.
802.
Os procedimentos e as precaues a serem
seguidas durante as operaes de reabastecimento
devero estar de acordo com as prticas seguras
reconhecidas e contidas no manual de operaes.
202.
Os seguintes tipos de navios e compartimentos
de carga devero reger o emprego das tabelas
T.E11.312.1 e T.E11.312.2:
803.
A equipe de combate a incndio, constituda de
pelo menos duas pessoas adestradas nas tarefas de
salvamento e combate a incndio e nos equipamentos de
combate a incndio, dever estar imediatamente
disponvel a qualquer momento quando estiver sendo
esperada a realizao de operaes com helicpteros.
3-70
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Prescries especiais
301.
A menos que seja especificado em contrrio, as
seguintes prescries devero reger o emprego das
tabelas T.E11.312.1., T.E11.312.2 e T.E11.312.3., tanto
para o armazenamento de mercadorias perigosas no
convs como abaixo do convs, quando os nmeros
dos sub-captulos a seguir estiverem indicados na
primeira coluna das tabelas.
302.
Suprimento de gua:
3-71
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Ventilao:
Bombeamento do poro:
Proteo do pessoal:
externas
dos
3-72
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
3-73
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Quando aparece um X, significa que esta prescrio se aplica a todas as classes de mercadorias perigosas, como apresentado
na linha adequada da tabela T.E11.312.3, exceto como indicado nas observaes.
Observaes:
1.
Para as classes 4 e 5.1, no se aplica aos contineres de carga fechados.
Para as classes 2, 3, 6.1 e 8, quando transportadas em contineres de carga fechados, o fluxo da ventilao poder ser reduzido
para no menos de duas substituies do ar. Para os efeitos desta prescrio, um tanque porttil considerado um continer de
carga fechado.
2.
3.
4.
No caso especfico em que as barcaas possam conter vapores inflamveis ou, alternativamente, se puderem
descarregar os vapores inflamveis para um compartimento seguro.
3-74
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Observaes:
6. Os riscos das substncias desta classe que podem ser transportadas a granel so tais que a Sociedade Classificadora deve
dar uma ateno especial construo e ao equipamento do navio envolvido, alm de cumprir as exigncias enumeradas nesta
tabela.
7. Aplicvel somente pasta de sementes contendo extratos de solvente, para nitrato de amnia e para fertilizantes de
nitrato de amnia.
8. S aplicvel ao nitrato de amnia e aos fertilizantes de nitrato de amnia. No entanto, um grau de proteo que esteja
de acordo com as normas contidas na publicao 60079 da Comisso Internacional de Eletrotcnica, Aparelhos Eltricos para
Atmosferas Contendo Gases Explosivos suficiente.
9.
10. As prescries do Cdigo Internacional de Prticas Seguras para Cargas Slidas a Granel, adotado atravs da resoluo
A.434(XI), como emendado, so suficientes.
REGRA 2008
3-75
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Observaes:
11. Quando forem exigidos compartimentos ventilados mecanicamente pelo Cdigo Martimo Internacional de
Mercadorias Perigosas (Cdigo IMDG), como emendado.
12. Em todos os casos, acondicionar afastado 3 m, medidos horizontalmente, das divisrias externas do compartimento de
mquinas.
13. Consultar o Cdigo Martimo Internacional de Mercadorias Perigosas, como emendado.
14. Como for adequado para as mercadorias a serem transportadas.
15. Consultar o ponto de fulgor.
16. De acordo com o disposto no Cdigo IMDG, como emendado, proibida a armazenagem de mercadorias perigosas da
classe 5.2 cobertas abaixo ou em compartimentos ro-ro fechados.
3-76
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
E12.
100.
Navios de passageiros
Compartimentos da categoria especial
203.
As exigncias relativas aos sistemas de
ventilao, s aberturas existentes nas divisrias da
classe A e s penetraes nas divisrias da classe A,
para manter a integridade das zonas verticais contidas
neste captulo, devero ser igualmente aplicadas aos
conveses e s anteparas que formam as divisrias que
separam as zonas horizontais umas das outras e do resto
do navio.
Precaues contra a ignio de vapores
inflamveis em compartimentos fechados para
veculos, em compartimentos ro-ro fechados e
em compartimentos da categoria especial
202.
O princpio fundamental em que se baseiam as
disposies do sub-captulo E12.201 acima se aplica
tambm aos compartimentos ro-ro.
301.
Sistemas de ventilao atendero aos requisitos
que seguem:
201.
O princpio bsico ressaltado pelas disposies
desta Regra que a zona vertical principal exigida pela
Conveno Internacional SOLAS, Regra 9.2 pode no
ser vivel nos compartimentos para veculos dos navios
de passageiros e, portanto, deve ser obtida uma proteo
equivalente naqueles compartimentos, com base no
conceito de uma zona horizontal e atravs da existncia
de um sistema fixo de extino de incndio eficiente.
Com base neste conceito, para os efeitos desta Regra,
uma zona horizontal poder conter compartimentos da
categoria especial em mais de um convs, desde que a
altura total livre para os veculos no ultrapasse 10 m.
300.
Aplicao
101.
Em adio ao cumprimento dos requerimentos
j descritos, os compartimentos para veculos,
compartimentos da categoria especial e compartimentos
ro-ro devero cumprir as prescries desta Regra.
200.
REGRA 2008
3-77
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
Deteco e alarme
401.
Sistemas fixos de deteco e alarme de
incndio: Exceto como disposto no sub-captulo
E12.403.a abaixo, dever haver sistemas fixos de
deteco e alarme de incndio que atendam s
prescries do Cdigo Internacional de Sistemas de
Segurana Contra Incndio. O sistema fixo de deteco
e alarme de incndio dever ser capaz de detectar
rapidamente o incio de um incndio. O tipo de
detectores, bem como o espaamento entre eles e a sua
localizao, dever ser aprovado pelo RBNA, levando
em conta os efeitos da ventilao e outros fatores
pertinentes. A ps ter sido instalado, o sistema dever ser
testado em condies normais de ventilao e dever ter
um tempo de reao total que satisfaa ao RBNA.
402.
Sistemas de deteco de fumaa por extrao de
amostras: Exceto nos compartimentos ro-ro, nos
compartimentos abertos para veculos e nos
compartimentos da categoria especial, poder ser
utilizado um sistema de deteco de fumaa por extrao
de amostras que atenda s prescries do Cdigo
Internacional de Sistemas de Segurana Contra Incndio,
como uma alternativa ao sistema fixo de deteco e
alarme de incndio exigido no sub-captulo E12.401
acima.
403.
Requisitos para compartimentos da categoria
especial:
a) dever ser mantida uma patrulha de incndio eficiente.
Caso seja atravs de um servio de quarto contra
incndio durante todo o tempo de durao da viagem,
no exigido um sistema fixo de deteco e alarme de
incndio;
b) dever haver pontos de acionamento manual do
alarme, espaados de tal modo que nenhuma parte do
compartimento fique a mais de 20 m de um destes
pontos de acionamento manual do alarme e dever haver
um destes pontos perto de cada sada destes
compartimentos.
500.
Proteo Estrutural
501.
A despeito do disposto na Conveno
Internacional SOLAS, Regra 9.2.2, nos navios de
passageiros que transportam mais de 36 passageiros, as
anteparas divisrias e os conveses dos compartimentos
da categoria especial e dos compartimentos ro-ro
devero ser isolados com um padro da classe A-60.
Quando um compartimento da categoria (5), (9) e (10),
como definidos na Conveno Internacional SOLAS,
Regra 9.2.2.3, estiver localizado de um dos lados da
divisria, o padro poder ser reduzido para A-0.
Quando houver tanques de leo combustvel embaixo de
um compartimento da categoria especial ou de um
compartimento ro-ro, a integridade do convs entre estes
compartimentos poder ser reduzida para o padro A0.
3-78
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
600.
Extino de incndio
601.
3-79
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
602.
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
T3.
SISTEMA DE MANOBRA
T4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
T5.
T6.
ABERTURAS DO CASCO
PROTEO E FECHAMENTO
T7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO
T1.
100.
Teste de desempenho
Carga de Teste
(Test load)
de 20 t a 50 t
CUT + 5 t
acima de 50 t
CUT + 10%
1,25 x CUT
102.
As especificaes dos componentes da
instalao sero aferidas pelo vistoriador, de acordo com
plano aprovado.
103.
A carga de teste deve estar aferida, com
certificado validado pelo vistoriador, ou a aferio pode
ser atestada pelo vistoriador.
104.
As peas que compem a lingada, como cabos e
acessrios, devem estar identificadas, com certificado
validado pelo vistoriador, ou a aferio pode ser atestada
pelo vistoriador.
105.
Aps o teste sero desmontadas peas para
inspeo, escolhidas por amostragem pelo vistoriador.
Sero inspecionadas 1/5 das peas ou, no mnimo uma,
de cada tipo.
3-80
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
T2.
AMARRAO E FUNDEIO
100.
Teste de molinete
400.
101.
Comprovar que a velocidade mnima de iamento, em molinete com acionamento por fora motriz,
atende o sub-captulo D2. 600.
102.
Comprovar que, no caso de acionamento
manual, uma s pessoa consegue iar a ncora sem
esforo excessivo, atendendo atende o sub-captulo
D2.600.
401.
Devem ser registradas as condies de manobra
com o sistema de emergncia e/ou manual.
T4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
100.
Certificados
103.
Deve ser comprovada a capacidade de freio do
molinete com a ncora em queda livre.
101.
Deve ser verificada a conformidade com o
Plano de Segurana e as validades de revises.
200.
102.
Devem ser verificados os certificados de
homologaes emitidos pela DPC.
201.
Em manobra de fundeio deve ser comprovado
que no existe possibilidade de "ncora presa".
300.
Teste de integridade
301.
Os escovns tero a estanqueidade testada como
tanque avulso, de acordo com os requisitos estabelecidos
na Parte II Seo 2 destas Regras.
200.
Testes de abandono
201.
Os dispositivos de liberao dos equipamentos
de salvatagem, como turcos de baleeira, devem ser
testados.
T5.
T3.
SISTEMA DE MANOBRA
100.
100.
101.
Deve ser verificada a conformidade com o
Plano de Segurana e as validades das revises.
101.
Em leme de chapa dupla e tubulo do hlice
(nozzle), efetuar teste de estanqueidade com presso
correspondente ao calado de projeto d, que pode ser
substituda por presso de ar igual ao maior dos valores
em bar: 1,96 ou 0,98 d.
102.
Devem ser verificados os certificados de
homologaes de materiais emitidos pela Administrao
do pas de bandeira.
200.
200.
201.
A rede hidrulica instalada ser testada com
presso hidrosttica de 1,5 vezes a presso nominal de
trabalho.
300.
Inspees e testes
301.
A mquina do leme acionada por fora motriz
deve ser capaz de movimentar o leme totalmente
submerso, com a embarcao desenvolvendo sua
velocidade mxima a vante, de 35 de um bordo a 30 do
outro bordo em um tempo mximo de 28 segundos. Para
rebocadores o tempo para esta manobra deve ser 18
segundos.
302.
Esta manobra deve ser realizada tambm com a
embarcao em marcha a r, na rotao mxima dos
motores, podendo, entretanto, seu intervalo de tempo,
que deve ser registrado, ser maior.
303.
Deve ser verificada a correspondncia entre os
ngulos indicados no passadio, ou outro local de
comando, e os indicados no compartimento da mquina
201.
Os testes de hidrantes sero realizados de
acordo com a Regulamentao da Administrao do pas
de bandeira. Ver Parte II, Ttulo 11, Seo 6
Tubulaes, das presentes Regras.
202.
As demais instalaes sero inspecionadas e
testadas de acordo com a Regulamentao da
Administrao do pas de bandeira. Ver Parte II, Ttulo
11, Seo 6 Tubulaes, das presentes Regras.
T6.
100.
101.
Sero testadas com jato de mangueira, na forma
prescrita no sub-captulo D6.100 para abertura Estanque
ao tempo tipo 2.
200.
REGRA 2008
3-81
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
201.
Sero testados com jato de mangueira, na forma
prescrita no sub-captulo D6. 100 para abertura Estanque
ao tempo tipo 2.
T7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO
100.
Instalao
101.
Suas instalaes sero verificadas quanto a
operacionalidade e fixao ao casco.
Rgmm08p-PII2T11S3-abcdt - 0
3-82
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 11
NAVIOS EM GERAL
SEO 4
ACOMODAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS E REGULAMENTAO
MATERIAIS E FABRICAO
PRINCPIOS DE PROJETO
PRINCPIOS DE CONSTRUO
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
4-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
4-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
CAMPO DE APLICAO ................................. 5
100. Embarcaes com 300 < AB <500 .................... 5
200. Embarcaes com AB 500 ............................... 5
A2.
DEFINIES ...................................................... 5
100. Termos ............................................................... 5
CAPTULO B ...................................................................... 5
DOCUMENTOS E REGULAMENTAO ..................... 5
B1.
REGULAMENTOS E NORMAS ....................... 5
100. Regulamentao nacional para navios com AB <
500 5
200. Normas industriais ............................................ 5
300. Regulamentao internacional para navios com
AB 500 ........................................................................ 5
B2.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ................ 5
100. Informaes nos documentos ............................. 5
200. Embarcaes com 300 < AB < 500 ................... 5
300. Embarcaes com AB 500 ............................... 5
CAPTULO C ...................................................................... 6
MATERIAIS E FABRICAO ........................................ 6
C1.
MATERIAIS NO COMBUSTVEIS ............... 6
100. Aplicao em divisrias ..................................... 6
200. Embarcaes com AB 500 ............................... 6
CAPTULO D ...................................................................... 6
PRINCPIOS DE PROJETO ............................................. 6
D1.
ROTAS DE FUGA ............................................... 6
100. Corredores de passagem ................................... 6
D2.
SADAS DE EMERGNCIA.............................. 6
100. Acesso para embarcaes com AB < 500 ......... 6
200. Embarcaes com AB 500 ............................... 6
CAPTULO E ...................................................................... 6
PRINCPIOS DE CONSTRUO .................................... 6
E1.
DIVISRIAS ....................................................... 6
100. Dispositivos de instalao ................................. 6
CAPTULO T ...................................................................... 7
INSPEES E TESTES ..................................................... 7
T1.
ROTAS DE FUGA ............................................... 7
100. Averiguao de caminho livre ........................... 7
T2.
SADAS DE EMERGNCIA.............................. 7
100. Averiguao de prontido para uso .................. 7
REGRA 2008
4-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
4-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO B
DOCUMENTOS E REGULAMENTAO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
B1.
REGULAMENTOS E NORMAS
A2.
DEFINIES
B2.
A1.
CAMPO DE APLICAO
B1.
REGULAMENTOS E NORMAS
100.
100.
101.
Esta Seo aplica-se s acomodaes para todas as
pessoas a bordo, em embarcaes com arqueao bruta maior
que 300 (trezentos), que no transportem passageiros.
102.
As prescries para rotas de fuga aplicam-se a
embarcaes com arqueao bruta maior que 50 (cinqenta).
103.
Para embarcaes de passageiros ou que transportem
substncias perigosas ver Ttulos especficos destas Regras.
200.
102.
200.
Normas industriais
201.
So aplicveis as normas industriais em vigor, onde
no houver requisitos especficos nestas Regras.
300.
A2.
DEFINIES
100.
Termos
101.
Segue significado de termos utilizados nestas
Regras.
B2.
100.
101.
As especificaes dos materiais utilizados nas
anteparas divisrias so apresentadas ao RBNA.
200.
201.
Alm dos documentos de materiais, deve constar em
documentos as seguintes indicaes, que devem estar no
Plano de Segurana:
E1.400.
300.
REGRA 2008
4-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
CAPTULO C
MATERIAIS E FABRICAO
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
MATERIAIS NO COMBUSTVEIS
C1.
MATERIAIS NO COMBUSTVEIS
CAPTULO E
PRINCPIOS DE CONSTRUO
100.
Aplicao em divisrias
CONTEDO DO CAPTULO
101.
So seguidos os requisitos da NORMAM 01
captulo 4, seo IV.
200.
E1.
DIVISRIAS
E1.
DIVISRIAS
100.
Dispositivos de instalao
CAPTULO D
PRINCPIOS DE PROJETO
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
ROTAS DE FUGA
D2.
SADAS DE EMERGNCIA
D1.
ROTAS DE FUGA
100.
Corredores de passagem
101.
Os corredores de rotas de fuga devem ter divisrias
de material auto extinguvel retardante ao fogo nas anteparas
e no forro.
102.
Para navios com AB 500, devem ser seguidos os
regulamentos do SOLAS II/2 conforme Parte II, Ttulo 11,
Seo 3, Captulo E4 destas Regras.
D2.
SADAS DE EMERGNCIA
100.
101.
Todos os compartimentos devem ter dois meios de
acesso.
O segundo acesso pode ser considerado de
emergncia, com dimenses de acordo com a NORMAM 01
Cap.4. item 449, Tanques de pequenas dimenses podem ter
s um acesso.
102.
Os caminhos para as sadas de emergncia devem
estar sempre desimpedidos para uso e com meios seguros de
acesso.
4-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
ROTAS DE FUGA
T2.
SADAS DE EMERGNCIA
T1.
ROTAS DE FUGA
100.
101.
Deve ser constatado que o caminho a ser seguido em
rota de fuga est desimpedido, com meios de acesso e
marcado.
102.
So seguidos os requisitos da NORMAM 01,
captulo 4, seo VII.
103.
Eventuais casos de portas que devem permanecer
fechadas em operao ou viagem devem ter testados os
dispositivos de alarmes quando abertas.
T2.
SADAS DE EMERGNCIA
100.
101.
Deve ser constatado que os locais
permanentemente acessveis e prontos para uso.
esto
Rgmm08p-PIIT11S4-abcdet-0
REGRA 2008
4-7
FASCCULO 3
PARTE II
POR
SUAS
PARTE II
POR
MISSES
SUAS
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 11
NAVIOS EM GERAL
SEO 5 MOTORES E MECNICA
SEO 6 TUBULAES
SEO 7 ELETRICIDADE
SEO 8 NUTICA E ELETRNICA
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 11
NAVIOS EM GERAL
SEO 5
MOTORES E MECNICA
CAPTULOS
A ABORDAGEM
B DOCUMENTAO TCNICA
C MATERIAIS
D PRINCPIOS DE INSTALAO
E MOTORES DE COMBUSTO INTERNA
F OUTRAS MAQUINARIAS
G LINHAS DE EIXOS DE TRANSMISSO
H CAIXAS REDUTORAS / REVERSORAS E
ACOPLAMENTOS
I
PROPULSORES
AUTOMAO E CONTROLE
T TESTES
REGRA 2008
5-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
100.
CONTEDO
CAPTULO E ................................................................. 9
CAPTULO A ................................................................. 5
ABORDAGEM ............................................................... 5
E1.
ABORDAGEM ............................................... 9
100.
Aplicao.................................................. 9
E2.
DESEMPENHO ............................................. 9
100.
Potncia e Capacidade de motores e
geradores. ................................................................ 9
200. Combustvel ................................................ 10
E3.
DOCUMENTOS A APROVAR................... 10
100. Documentos do fabricante.......................... 10
E4.
DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS
CONSTRUTIVOS .................................................... 11
100. Manivela ..................................................... 11
200.
Cambotas de rvores de manivelas
forjadas 11
300.
Cambotas de rvores de manivelas
fabricadas por partes ............................................. 11
E5.
SISTEMAS DE PARTIDA .......................... 11
100.
Condies ............................................... 11
E6.
SISTEMAS DE TUBULAES INTERNAS
NOS MOTORES ...................................................... 11
100.
Sistemas de resfriamento, lubrificao e
alimentao de combustvel ................................... 11
200.
Sistema de gases de exausto ................. 12
E7.
INSTRUMENTAO DOS MOTORES ... 12
100.
Instrumentos ........................................... 12
200.
Para motores propulsores ...................... 12
300.
Para motores auxiliares ......................... 12
400.
Tabela de alarmes e indicadores ............ 13
E8.
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E DE
SEGURANA .......................................................... 14
100.
Controle da velocidade e proteo contra
sobre-velocidade .................................................... 14
200.
Vlvulas de segurana............................ 14
300.
Proteo do sistema de ar de partida ..... 14
400.
Proteo do bloco .................................. 14
500.
Vlvulas de alvio ................................... 14
600.
Dispositivo de alarme ............................. 15
700.
Comando remoto e comunicao oral.... 15
E9.
SOBRESSALENTES PARA MOTORES
DIESEL PRINCIPAIS E AUXILIARES ................ 15
100. Aplicao.................................................... 15
E10. MOTORES DE LINHA DE FABRICAO
17
100.
Aplicao................................................ 17
E11. APROVAO DE FABRICANTES DE .... 17
100.
Aprovao de fabricantes de motores de
linha
17
200.
Documentos para a aprovao .............. 17
300.
Garantia da qualidade no processo de
fabricao de motores de linha .............................. 17
400.
Testes para o modelo a aprovar ............. 17
500.
Validade da aprovao do fabricante .... 18
600.
Teste de motores de linha na fbrica ..... 18
A1.
CAMPO DE APLICAO............................ 5
100.
Enquadramento nas Regras ..................... 5
200.
Normas ..................................................... 5
CAPTULO B ................................................................. 5
DOCUMENTAO TCNICA ................................... 5
B1.
CAPTULO F ............................................................... 22
OUTRAS MAQUINARIAS ......................................... 22
REGRA 2008
5-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
100.
200.
F1.
PROPULSORES ........................................................... 68
I1.
ABORDAGEM ..............................................68
100.
Aplicao ................................................68
I2.
DIMENSIONAMENTO E CONSTRUO
DE HLICES COMUNS ..........................................68
100.
Espessura de ps .....................................68
200.
Chaveta do hlice ....................................68
300.
Ajustagem ao eixo ...................................68
I3.
HLICE DE PS REMOVVEIS................68
100.
Montagem ...............................................68
I4.
HLICE DE PASSO CONTROLVEL .....68
100.
Definio de caractersticas ...................68
200.
Sistema hidrulico de controle de passo .68
300.
Indicadores .............................................68
I5.
BALANCEAMENTO ...................................69
100.
Controle ..................................................69
I6.
PROTEO CONTRA A CORROSO.....69
100.
Contato hlice x eixo ............................... 69
CAPTULO T ................................................................ 70
TESTES .........................................................................70
CAPTULO H ...............................................................26
CAIXAS REDUTORAS/REVERSORAS E
ACOPLAMENTOS ......................................................26
H1. ABORDAGEM ..............................................26
100.
Aplicao ................................................26
200. Normas ........................................................26
300.
Definies................................................26
H2. DOCUMENTOS............................................44
100.
Documentos para aprovao ..................44
H3. PROJETO DE ENGRENAGENS
DETERMINAO DA CAPACIDADE DE
CARGA ......................................................................45
100.
Carga nominal tangencial Ft ..................45
200.
Fatores gerais de influncia....................46
300. Clculo da durabilidade da superfcie ........54
400. Tenso de flexo do dente da engrenagem .59
H4. ENGRENAGENS ..........................................66
100.
Eixos ........................................................66
200.
Dentes .....................................................67
300.
Carcaa ...................................................67
400.
Balanceamento ........................................67
H5. ACOPLAMENTOS ......................................67
5-4
CAPTULO I .................................................................68
CAPTULO G ...............................................................22
G1. ABORDAGEM ..............................................22
100.
Aplicao ................................................22
G2. INSTALAO DE EIXOS...........................22
100.
Alinhamento ............................................22
200.
Proteo contra corroso .......................22
G3. DIMENSIONAMENTO DE EIXOS ............22
100.
Abordagem ..............................................22
200.
Eixos intermedirios ...............................22
300.
Eixo de escora .........................................23
400.
Eixo do volante........................................23
500.
Eixo do tubo telescpico .........................23
600.
Eixo propulsor.........................................23
700.
Eixos vazados ..........................................23
G4. MANCAIS .....................................................23
100.
Configurao de mancais .......................23
200.
Camisas ...................................................23
300.
Buchas .....................................................23
400.
Mancais de escora ..................................23
G5. ACOPLAMENTOS ......................................24
100.
Flanges ....................................................24
200.
Parafusos de acoplamento ......................24
300.
Chavetas ..................................................24
400.
Conicidade e extremidade roscada .........24
G6. VIBRAES TORCIONAIS ......................25
100.
Aplicao ................................................25
200.
Medio das vibraes torcionais...........25
300.
Faixas de velocidades proibidas .............25
400.
Folgas da clara do hlice ........................25
REGRA 2008
T1.
MOTORES E OUTROS EQUIPAMENTOS
DE MQUINAS ........................................................70
100.
Provas de cais e de mar .......................... 70
200.
Temperatura dos compartimentos de
mquinas 70
T2.
ELEMENTOS DE TRANSMISSO ...........70
100.
Mancais, camisas e buchas para mancais
70
T3.
TESTES DE MOTOR DE LINHA NOS
FABRICANTES ........................................................70
100.
Documentos a apresentar para a
aprovao ............................................................... 70
200.
Testes de componentes ............................ 71
300. Testes de bancada .......................................71
400. Escopo dos testes nos fabricantes ...............71
500. Marcas de puncionamento .......................... 72
T4.
TESTES DO SISTEMA DE AUTOMAO
COMUNS TODAS AS MENES ......................... 72
100.
Qualificao dos componentes................72
200.
Testes de presso ....................................72
300.
Testes eltricos ........................................72
400.
Testes de oficina e certificaes ..............72
500.
Provas de cais e mar ............................... 73
T5.
TESTES ADICIONAIS PARA A MENO
AUT-1 73
100.
Verificaes e simulaes adicionais ......73
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO B
DOCUMENTAO TCNICA
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
B1.
B2.
DOCUMENTOS A FORNECER
B1.
101.
As Regras aqui constantes aplicam-se s
instalaes de motores de propulso e auxiliares e
instalaes mecnicas das embarcaes para Navegao
de Mar Aberto.
100.
Apresentao
102.
Os materiais destinados fabricao de
equipamentos em geral, motores de combusto interna,
vasos de presso, caldeiras, tubos e acessrios devem
satisfazer s exigncias constantes destas Regras.
102.
Onde necessrio, memria de clculo das partes
componentes, bem como descrio da maquinaria devem
tambm ser apresentadas.
CAMPO DE APLICAO
A1.
CAMPO DE APLICAO
100.
103.
Projetos que fogem das regras aqui estabelecidas
e materiais com caractersticas diferentes daquelas aqui
indicadas podem ser aprovados, desde que sua
equivalncia e adequao sejam reconhecidas pelo
RBNA. Para tanto, este pode requerer a submisso de
documentos adicionais, bem como a realizao de testes e
provas especiais.
104.
O RBNA pode fazer exigncias, alm daquelas
aqui constantes, para todos os tipos de maquinaria, onde
estas se tornem indispensveis, baseadas em novas
pesquisas ou experincias operacionais.
200.
Normas
201.
As instalaes de propulso e todos os
equipamentos e acessrios empregados nas embarcaes
cobertas por essas Regras devem ser projetados,
construdos e ensaiados conforme as ltimas revises das
normas aplicveis do INMETRO e, na falta destas, das
seguintes organizaes:
101.
Os desenhos devem conter todos os detalhes
necessrios para perfeita compreenso do projeto.
103.
Qualquer modificao realizada no projeto ou na
utilizao de qualquer parte componente de equipamento
ou arranjo j aprovado fica sujeita a nova apresentao ao
RBNA antes de sua construo.
104.
Desenhos e documentos a serem apresentados ao
RBNA devem ter todas as dimenses e informaes dadas
no sistema internacional. Dimenses consagradas, dadas
em outro sistema de unidade, devem ter tambm
indicao dos valores correspondentes no sistema
internacional.
B2.
DOCUMENTOS A FORNECER
100.
Lista de documentos
101.
Os seguintes documentos devem ser fornecidos
para aprovao do RBNA em no mnimo 3 cpias:
102.
Para os motores de combusto interna, ver lista
no Captulo E.
REGRA 2008
5-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
201.
Tambm sero apresentados ao RBNA uma
cpia dos manuais para operao e manuteno dos
motores principais e das mquinas auxiliares mais
importantes como compressores, bombas e outras.
501.
As barras de ao laminadas a quente e de
dimetro at 230 mm podem ser utilizadas em
substituio a peas forjadas de ao carbono, que deve ser
totalmente acalmado.
502.
As propriedades de trao devem satisfazer os
requisitos do item C1.100. Quando o dimetro da barra
for superior a 230 mm, sua aplicao fica sujeita a
verificao.
CAPTULO C
MATERIAIS
C2.
CONTEDO DO CAPTULO
100.
C1.
C2.
101.
O limite de resistncia a trao mnimo 402
2
N/mm (41 kgf/mm2), mas no deve ultrapassar 600
N/mm2.
C3.
C1.
100.
201.
Pode ser utilizado para eixos de dimetro at 80
mm. O limite de resistncia a trao mnimo 206
N/mm2 (21 kgf/mm2).
101.
O limite de resistncia a trao mnimo 412
N/mm2 (42 kgf/mm2), correspondendo classe 1 da
norma P-EB 392.
200.
201.
O limite de resistncia a trao mnimo 150
N/mm2 (15,3 kgf/mm2), correspondendo classe FC 150
da norma NBR 6589.
202.
Quando for proposto o uso de ferro fundido de
alta resistncia, sua especificao deve ser submetida a
aprovao junto com o projeto ao qual o material se
destina.
300.
Aos forjados
401.
O limite de resistncia a trao mnimo 412
2
N/mm (42 kgf/mm2), correspondendo classe 1 da
norma EB 391.
500.
5-6
300.
301.
Para eixos com dimetro at 300 mm ser
permitida a substituio do ao forjado por barras
laminadas, desde que este apresente as mesmas
caractersticas de resistncia requeridas para o ao forjado
apresentadas na Parte III, Ttulo 62, Captulo C1, tabelas
T.C1.110.1 e T.c1.110.2.
302.
O ao deve ser acalmado e ser submetido aos
seguintes tratamentos trmicos conforme Parte III, Ttulo
62, Captulo C1, item 105 a-d.
303.
A rea da seo transversal da barra final no
usinada no deve exceder um sexto da rea transversal do
lingote.
301.
O limite de resistncia a trao mnimo 420
2
N/mm (42,8 kgf/mm2), correspondendo classe FE
42012 da norma EB 585 - Parte 1/79.
400.
Bronze fundido
304.
Adicionalmente, barras laminadas utilizadas em
lugar de forjadas em eixos de propulso devem ser
submetidas a exames no destrutivos de superfcie tais
como: partcula magntica, lquido penetrante ou outro
mtodo. As irregularidades devem ser removidas a
critrio do vistoriador.
305.
Eixos com dimetro superior a 450 mm devem
ser submetidos a inspeo por ultrassom. O RBNA, no
entanto, poder requerer, a seu critrio, inspeo por
ultrassom para eixos com dimetro inferior a 450.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
C3.
100.
banda:
10o;
trim por popa ou proa: 5o.
101.
A composio qumica destas ligas fica sujeita a
aprovao do RBNA.
102.
200.
Ferro fundido
201.
300.
Ao fundido
301.
300.
Temperaturas de projeto
301.
O projeto das instalaes de mquinas e
equipamentos auxiliares deve ser baseado numa
temperatura de 45o C na praa de mquinas e numa
temperatura de 32o C para a gua do mar. Nenhuma
superfcie da Praa de Mquinas mesmo que isolada deve
apresentar temperatura acima de 200C,. A medio da
temperatura pode ser feita segundo um dos seguintes
processos:
Termmetro de contado na superfcie
Rastreadores de calor a laser
Termoscan infravermelho com vdeo
302.
A temperatura mais baixa da gua deve ser
considerada 5o C, sendo que no rio Amazonas, ela pode
ser considerada 10o C.
303.
A
temperatura
do
ar
ambiente
nos
compartimentos de mquinas no deve ultrapassar 45 o C.
400.
CAPTULO D
PRINCPIOS DE INSTALAO
Combustveis
401.
Estas Regras
lquidos, para operao
ponto de fulgor acima
haver anlise especial
Parte das Regras.
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
CONDIES ESPECFICAS
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA
D3.
TRANSMISSO DE ORDENS
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA
D4.
IDENTIFICAO DA MAQUINARIA
100.
Arranjo geral
D5.
INSTALAO DIESEL-ELTRICA DE
PROPULSO
101.
Os espaos de mquinas devem ter dimenses
suficientes para permitir que a operao e manuteno da
maquinaria sejam realizadas facilmente, particularmente
das mquinas propulsoras e da linha de eixo.
D1.
CONDIES ESPECFICAS
100.
Instalaes marinheiras
102.
Os instrumentos e os controles dos equipamentos
devem ser instalados em locais onde possam ser
observados e arranjados de modo a facilitar a operao na
praa de mquinas.
101.
Todos os componentes devem ser capazes de
resistir s condies particulares de servio a bordo, isto
, movimento da embarcao, vibraes, corroso etc. e
sero dimensionados conforme os critrios aqui
estabelecidos ou, na falta destes, de acordo com prticas
usuais e aceitveis de engenharia, aprovadas pelo RBNA.
200.
Inclinao
201.
Toda a maquinaria (principal e auxiliar) deve ser
projetada para operar de modo seguro com as seguintes
inclinaes permanentes, simultneas:
103.
Tanto quanto possvel os equipamentos de
monitoramento e operao devem ser centralizados e o
controle de todas as partes importantes da instalao deve
ser facilmente acessvel.
104.
Para maquinaria e equipamentos deve ser
assegurado, no mnimo:
REGRA 2008
5-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
105.
Nunca deve ser instalados equipamentos em rotas
de fuga ou obstruindo o acesso a qualquer material de
segurana ou de combate a incndio.
200.
Ventilao
201.
Os espaos de mquinas e de bombas de carga
devem ter ventilao suficiente mesmo com os acessos
fechados, e deve ser evitado, tanto quanto praticvel,
qualquer acmulo de gases txicos, inflamveis ou
asfixiantes. Ver Parte II, Titulo 11, Seo 6, sub captulo
F6 das Regras.
202.
Os ventiladores podem ser desligados de um
local facilmente acessvel situado fora do espao por eles
ventilado. Ver Seo 5 desta Parte das Regras.
300.
Acessos
301.
Os acessos aos espaos de mquinas devem ser
localizados de forma a permitir a sada rpida do pessoal
em caso de acidentes e a retirada de equipamentos para
reparos.
302.
Deve se ter sempre um acesso principal e um
acesso de emergncia aos espaos da praa de mquinas.
303.
Todos os acessos da praa de mquinas e casa de
bombas devero estar indicados e sinalizados pelo
compartimento, de forma que qualquer pessoa seguindo
essas orientaes encontre a sada do compartimento com
rapidez.
400.
Iluminao
401.
Todos os locais de trabalho devem ser providos
de iluminao suficiente conforme NB-0151 (Clculo de
Nveis de Iluminao em Navios).
500.
602.
Tubulaes de gases de exausto devem ser
isoladas e instaladas de forma que nenhum material
inflamvel possa entrar em ignio na instalao.
603.
Os materiais de isolamento devem ser no
inflamveis. Onde vazamentos de leo ou umidade
possam atingir o isolamento, este deve ser adequadamente
protegido por chapas metlicas, que possam ser
removidas para manuteno ou troca do isolamento.
700.
701.
A maquinaria deve ser arranjada e fixada de
modo a restringir ao mnimo a possibilidade de acidentes
e incndios. Alm dos regulamentos nacionais, os
seguintes itens devem ser observados:
a) partes mveis, volantes, engrenagens, transmisses por
correias e polias, flanges de eixos e outras partes que
possam vir a ser fontes de acidentes para os operadores,
devem ser equipadas com dispositivos de proteo de
forma que no fique nenhuma parte mvel fique exposta;
b) as descargas de vlvulas de alvio e segurana e
dispositivos de drenagem devem ser encaminhados para
locais seguros,
c) as mquinas e equipamentos devem ser fixados em seus
jazentes, bem como os sobressalentes de grandes
dimenses;
d) os jazentes das mquinas devem ser de construo
robusta e adequadamente fixados ao casco, de modo que
no haja qualquer deslocamento devido aos movimentos
da embarcao; eles devem ser projetados e arranjados de
modo a resistir aos vrios esforos a que estejam sujeitos
e distribu-los ao casco, sem que transmitam deformaes
s mquinas que eles suportam. Como orientao, ver
Parte II, Ttulo 11, Seo 2, Captulo I, Pargrafo I1.201;
501.
Todos os pocetos de esgoto devem ser acessveis
e de fcil limpeza. gua de esgoto no deve inundar e/ou
atingir equipamentos eltricos quaisquer que sejam os
movimentos e inclinaes da embarcao, que ocorra
durante a operao.
502.
Deve ser atendida a Regulamentao quanto ao
esgotamento de guas oleosas.
600.
Isolamento trmico
601.
Tubulao contendo vapor ou lquido quente,
tubulaes de sada dos compressores de ar e
equipamentos cuja superfcie em operao atinja
temperatura acima de 60o C devem ser efetivamente
isoladas.
5-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
D3.
TRANSMISSO DE ORDENS
100.
Comunicao interna
101.
A praa de mquinas e a casa do leme devem ser
conectadas por no mnimo um sistema para transmisso
de ordens de servio em ambos os sentidos, e devem
apresentar mais de uma forma de comunicao com as
estaes de controle, sendo que uma delas no deve
utilizar energia eltrica do navio. Ver Parte II, Ttulo 11,
Seo 8, sub captulo E4. das Regras.
D4.
IDENTIFICAO DA MAQUINARIA
100.
Plaquetas e cores
101.
Os equipamentos, acessrios de tubulao e a
prpria tubulao devem ser facilmente identificados por
cores de sistemas, a fim de indicar e advertir acerca dos
riscos existentes, respeitando a padronizao da norma
ABNT.
102.
Plaquetas indicativas devem ser afixadas em cada
equipamento ou acessrio e a tubulao e seus acessrios.
D5.
INSTALAO
PROPULSO
DIESEL-ELTRICA
100.
DE
101.
A instalao segue as prescries acima para
motores de combusto interna.
CAPTULO E
MOTORES DE COMBUSTO INTERNA
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
ABORDAGEM
E2.
DESEMPENHO DOCUMENTOS A
APROVAR
E3.
DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS
CONSTRUTIVOS
E4.
SISTEMAS DE PARTIDA
E5.
E6.
E7.
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E DE
SEGURANA
E8.
E9.
E1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
101.
As Regras contidas nesta Seo aplicam-se a
motores de combusto interna usados como motores
principais de propulso e como motores das mquinas
auxiliares de gerao de energia mais importantes (ex.:
grupos Diesel-geradores).
201.
A instalao segue as prescries da Parte II,
Ttulo 11, Seo 7 destas Regras.
102.
Motores de fabricao em srie, de potncia
mxima contnua at 140 kW (190 CV) ou com dimetro
de cilindro at 300 mm, e desempenho j comprovado,
podem ser aprovados mediante o acompanhamento pelo
RBNA do teste de bancada de uma unidade. So
aprovados de acordo com os sub-captulos E8 e E9.
202.
Dever estar instalada, a bordo, uma fonte
principal de energia eltrica dotada de suficiente
capacidade.
E2.
DESEMPENHO
100.
200.
Instalao de gerador
203.
Esta fonte principal de energia eltrica dever
consistir no mnimo de dois grupos geradores.
101.
Quando o motor estiver operando em sua
potncia mxima contnua ele deve suportar uma
sobrecarga de 10% durante 30 minutos a cada 6 horas de
funcionamento.
REGRA 2008
5-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Combustvel
E3.
DOCUMENTOS A APROVAR
100.
Documentos do fabricante
101.
Para
documentos:
5-10
cada
motor,
so
apresentados
os
Documento
Especificaes de materiais com relatrios de
testes no destrutivos e de presso
Procedimento de soldagem com tratamento
trmico pr e ps soldagem
Seo longitudinal
Seo transversal
Topologia estrutura de ao fundido/soldado de
um mdulo
Mancal de escora - conjunto
Estrutura suporte do mancal de escora de ao
fundido/soldado
Estrutura da base e do crter de ao
fundido/soldado
Virabrequim por cilindros com dados para
clculo
Montagem do virabrequim por cilindros
Eixo de escora do eixo intermedirio
Parafusos de acoplamento do eixo
Estai do motor (tie Rod)
Cabeote do cilindro conjunto
Camisa de cilindro
Contrapeso e parafusos de fixao
Biela conjunto
Biela detalhes
Cruzeta conjunto
Haste do pisto conjunto
Pisto conjunto
Eixo de cames conjunto
Diagrama do sistema de ar de partida
Diagrama do sistema de leo combustvel
Diagrama do sistema de leo lubrificante
Diagrama do sistema gua de refrigerao
Diagrama dos sistemas de controle e de
segurana
Diagrama dos sistemas e componentes
eletrnicos
Proteo e isolamento de dutos de escape
conjunto
Montagem da proteo de tubos de alta presso
de leo combustvel
Arranjo de vlvula de segurana contra exploso
no crter para motores com dimetro interno de
camisa > 200 mm ou com volume de crter 0,6
m3
Partes sob alta presso do sistema de injeo de
leo combustvel com especificaes de
materiais, dimenses e presses
Diagrama do sistema hidrulico (levantamento de
vlvula) no motor
Calos e fixao do motor principal
Programa de teste e relatrio de teste do modelo
Manuais de instalao, de manuteno e de
operao indicando ferramentas especiais,
instrumentos de medio, montagens, calibraes
e testes
REGRA 2008
Notas
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
2
2
2
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Notas:
200.
1- documento de referncia
201.
A espessura e e a largura l de cambotas de
rvores de manivela forjadas devem ser tais que:
Onde:
300.
E4.
DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS
CONSTRUTIVOS
100.
Manivela
e l 0,38 d3
301.
As dimenses de cambotas fabricadas por partes
sero especialmente consideradas pelo RBNA.
101.
No dimensionamento do eixo de manivelas ser
considerada a utilizao de material com caractersticas
conforme o item C2. A utilizao de outros materiais ser
especialmente considerada pelo RBNA.
102.
Em motores de linha, os dimetros dos pinos e
moentes da manivela no devem ser menores que o
dimetro obtido pela seguinte frmula:
d M M2 T2
302.
As cambotas devem ser ajustadas por contrao
ou foradas no eixo e no pino de manivela. Se forem
cavilhadas ou enchavetadas ao eixo, esta deve ter seu
dimetro aumentado na regio da cambota.
E5.
SISTEMAS DE PARTIDA
100.
Condies
101.
Os equipamentos para partida dos motores
principais e auxiliares para servios essenciais devem
operar com segurana e sem risco para os operadores e
devem permitir que os motores partam da condio
desligados utilizando apenas meios prprios da
embarcao.
Sendo:
M 18,25 p D L
P
T 5,56 109
N
Onde:
D
dimetro interno dos cilindros em mm;
P
presso mxima de combusto em N/cm2;
L
distncia entre centros de dois mancais
consecutivos;
P
potncia do freio em kW;
N
nmero de rotaes por minuto.
103.
Em motores em V, os dimetros dos pinos e
moentes, para rvores de manivela com bielas conectadas
lado a lado, no devem ser menores que o dimetro obtido
acima, sendo:
102.
Quando a partida se faz por meio de ar
comprimido devem ser observadas as regras estabelecidas
na Parte II, Titulo 11, Seo 6 para tubulaes,
equipamentos e nmero de partidas.
103.
Quando a partida for eltrica devem ser
observadas as regras estabelecidas na Parte II, Ttulo 11,
Seo 7.
E6.
100.
M 0,002 p L1 p2 L2 cos V
Onde:
p2
presso de um cilindro que atua em um pino
quando a presso de outro cilindro atua no mesmo pino;
L1 e L2 distncia respectiva do mancal adjacente linha
de centro de cada biela;
V
ngulo entre os eixos dos cilindros.
101.
Devem ser observadas as recomendaes quanto
a equipamentos e tubulaes estabelecidas na, Parte II,
Titulo 11, Seo 6 destas Regras para estes sistemas.
102.
A descarga de ar de resfriamento de motores
equipados com radiador ser localizada de modo que no
haja excessivo aquecimento nos locais onde os motores
esto instalados.
REGRA 2008
5-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
103.
Quando necessrio, o ar poder ser lanado na
atmosfera por meios de dutos, os quais devero estar
devidamente isolados.
104.
Se o ar de resfriamento for aspirado da praa de
mquinas sua vazo deve ser somada quela destinada
ventilao da praa de mquinas.
200.
201.
O arranjo da tubulao e dos silenciosos deve
satisfazer as recomendaes na Parte II, Titulo 11, Seo
6 destas Regras para estes sistemas.
204.
Se a presso cair abaixo do mnimo especificado
pelo fabricante, que implique em corte imediato do motor
deve atuar um alarme sonoro e visual, diferente dos
demais alarmes e o mesmo dever parar automaticamente.
E7.
205.
Os indicadores, alarmes e cortes devem estar de
acordo com as tabelas T.E6.400.1; T.E6.400.2;
T.E6.400.3 e T.E6.400.4.
100.
Instrumentos
300.
101.
Devem ser instalados em qualquer lugar que
possa dar a partida no motor indicadores de presso e de
temperatura e tacmetros para os motores conforme
indicado no que se segue.
102.
Os manmetros devem ser marcados em
vermelho com as presses permissveis e os tacmetros
com a faixa de velocidade crtica.
200.
201.
So exigidos no mnimo os seguintes
instrumentos, que devem ser montados num painel
instalado no motor, em local facilmente visvel, ou,
quando o motor for controlado remotamente, instalados
na sala de controle da praa de mquinas.
a. Manmetros:
b. Termmetros:
a. Manmetros:
leo lubrificante;
gua doce de resfriamento;
Ar de partida (quando for o caso);
Ar de controle (quando for o caso) e
leo combustvel.
b. Termmetros:
leo lubrificante;
gua doce de resfriamento da camisa do cilindro,
entrada e sada; e
gua bruta de resfriamento (quando for o caso).
leo lubrificante;
gua doce de resfriamento da camisa do cilindro,
entrada e sada;
gua bruta de resfriamento (quando for o caso).
e. Hormetro;
f. Ampermetro.
Embarcaes com notao de classe de automao ou
controle remoto do passadio devem seguir os requisitos
da Parte II, Titulo 52 - Automao em adio aos aqui
apresentados
c. tacmetro;
d. hormetro;
e. ampermetro.
202.
O nmero de rotaes e o sentido de rotao do
eixo propulsor devem ser indicados na casa de comando
5-12
301.
So exigidos no mnimo os seguintes
instrumentos, que devem ser montados num painel
instalado no motor, em local facilmente visvel:
leo lubrificante;
gua doce de resfriamento - ar de partida (quando
for o caso); e
Ar de controle (quando for o caso).
leo combustvel
302.
Alarmes visuais e sonoros devem ser instalados
quando o motor tiver potncia maior que 37 kW (50 BHP)
para:
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Descrio
303.
Os indicadores, alarmes e cortes devem estar de
acordo com as tabelas T.E6.400.1; T.E6.400.2;
T.E6.400.3 e T.E6.400.4.
Temperatura de sada da
L, A
gua de resfriamento das
camisas
Temperatura de sada da
L, A
gua de resfriamento de
pistes (1)
Temperatura do ar de
L
alimentao na entrada (5)
Temperatura do ar de
L
alimentao na sada (5)
Temperatura dos gases de L, A (7)
descarga (6)
Outros alarmes e indicadores:
400.
MCPs
L
Al, P
L
MCAs
Emergncia
Al, P
L
Al, P
L
Temperatura de entrada OL
Temperatura de entrada OC
(5)
MCPs
MCAs
L, A
L
L, A (4)
L
L, A
Emergncia
L, A (4)
L, A
MCPs
MCAs
Emerg
ncia
L, B
Presso de entrada de OL
Presso de entrada de
combustvel
Presso
de
gua
de
resfriamento das camisas
Presso
de
gua
de
resfriamento dos pistes (1)
Presso
de
ar
de
alimentao na sada do
turbo (2)
Presso de ar de partida (3)
Presso de ar de controle
L, B, P
L
L, B, P
L
L, B
L, B
L, B
L, B
L, B
L, B (4)
Vazamento de combustvel
na tubulao de alta presso
Detector de nvoa de leo
no crter (8), (9), (10)
MCPs
MCAs
Al
Al
Emerg
ncia
Al
L, A
L, A
L, A
(1)
Para motores dotados de sistema de resfriamento
de pistes separado do sistema de resfriamento das
camisas
(2)
(3)
(4)
(5)
L
L, B
L, B
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
REGRA 2008
5-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
E8.
DISPOSITIVOS DE CONTROLE E DE
SEGURANA
100.
101.
Os motores principais devem ser providos de um
regulador de velocidade capaz de no permitir que a
velocidade exceda em 15% a velocidade mxima de
servio.
102.
Os motores principais com potncia mxima
contnua igual ou maior que 224 kW (300 BHP), ou que
acionem hlices de passo varivel, devem ter mais um
dispositivo limitando a velocidade, que atue na falha do
primeiro alarme, com o qual a velocidade no exceda em
20% a velocidade mxima de servio.
103.
Motores que acionam geradores eltricos devem
ser providos de dispositivos para regular a velocidade, que
satisfaam s exigncias da Parte II, Titulo 11, Seo 7.
104.
Motores que acionam geradores eltricos, com
potncia mxima contnua igual ou maior que 224 kW
(300 BHP) devem ter mais um dispositivo para limitar a
velocidade, que atue na falha do primeiro alarme, a partir
do qual a velocidade no exceda em 15% a velocidade
mxima de servio.
200.
Vlvulas de segurana
201.
Nos cilindros dos motores principais, cujos
dimetros excedam 230 mm, deve ser instalada uma
vlvula de segurana ajustada para atuar quando a presso
no cilindro atingir 140% da presso mxima de
combusto para a potncia mxima de servio.
202.
Nas mquinas auxiliares poder ser permitida a
substituio desta vlvula por um dispositivo de alarme de
sobre-presso no cilindro, de tipo aprovado.
300.
301.
Na linha de ar de partida de cada motor deve ser
instalada uma vlvula de reteno ou dispositivo
equivalente.
302.
Para motores cujo dimetro do cilindro seja igual
ou maior que 230 mm um dispositivo contra chamas ou
uma placa de ruptura deve ser instalado conforme segue:
400.
402.
Os blocos devem ser projetados de modo a
eliminar qualquer fluxo importante de ar, e de forma que
sejam minimizados todo tipo de vazamento de leo
lubrificante pelas juntas das portas de visitas.
403.
As aberturas para limpeza no devem ser maiores
que o necessrio, a fim de evitar a entrada de ar externo.
404.
Quando alguma suco mecnica for instalada,
esta no deve exceder a 0,245 N/cm2 (25 mm CA).
405.
recomendada a instalao de alarmes indicando
a presena de problema de viscosidade dentro do bloco ou
super-aquecimento das partes mveis.
406.
Ser permitida a combinao de tubos de suspiro
de dois ou mais motores em um s, sempre com sada
para praa de mquinas.
407.
Na sala de controle, ou de preferncia prximo a
uma porta do bloco, de cada lado do motor, deve ser
instalada uma placa indicando que as portas do bloco no
devem ser abertas antes de um tempo suficiente para
permitir o adequado resfriamento do motor. Esse tempo,
normalmente, no deve ser inferior a 10 minutos aps a
parada do motor.
500.
Vlvulas de alvio
501.
exigida a instalao de vlvulas de alvio em
blocos fechados de motores de cilindro com dimetro
superior a 200 mm ou cujo bloco tenha um volume total
superior a 0,6 m3.
502.
As vlvulas de alvio devem ser do tipo de
retorno rede, com baixa inrcia, e devem descarregar
prontamente a sobre-presso no maior do que 0,2 bar
(0,2 kgf/cm2), fechando-se rapidamente aps a passagem
da onda de exploso, de modo a evitar a entrada brusca de
ar. A disposio e localizao das vlvulas devem ser
feitas considerando a possibilidade de minimizar os
perigos resultantes da sada de chama.
503.
Os motores devem ter no mnimo as seguintes
vlvulas de alvio, sendo d o dimetro do cilindro em mm:
Proteo do bloco
401.
Os blocos sero de construo reforada e as
portas de inspeo, bem como seus acessrios, sero
5-14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
uma
vlvula
504.
A rea livre de cada vlvula de alvio ser no
mnimo 45 cm2 e a rea total de todas as vlvulas de alvio
no deve ser inferior a 115 cm2 para cada 1 m3 de volume
total bruto do bloco. Na estimativa do volume bruto do
bloco, o volume das partes fixas pode ser reduzido.
505.
Em motores de dois tempos com dimetro do
cilindro maior que 230 mm devem ser instaladas vlvulas
de alvio nos compartimentos de ar de lavagem, se estes
tiverem conexo aberta com os cilindros.
600.
Dispositivo de alarme
601.
Deve ser instalado um sistema de alarme da
maquinaria para as temperaturas e presses acima
indicadas pelo fabricante do motor, exceto para presso de
ar de turbo carregador, de ar de controle e temperatura de
gs de descarga. Ele deve ter tambm indicao no
passadio.
602.
Deve haver indicao no passadio e na praa de
mquinas de que os alarmes esto operativos.
603.
No caso de propulsor azimutal deve ser instalado
sistema de alarme para as temperaturas e presses
indicadas pelo fabricante. Ele deve ter tambm indicao
no passadio.
700.
701.
Todos os sistemas e instrumentos devero ser
controlados remotamente devem ser previstos tambm
para operao manual.
702.
Se houver maquinaria controlada da praa de
mquinas e o arranjo permitir comunicao direta entre o
passadio e a praa de mquinas, deve ser previsto meio
de comunicao entre estes dois locais.
E9.
100.
101.
A lista de sobressalentes abaixo no requerida
para efeito de classificao, mas aqui fornecida como
recomendao para navios com AB > 500 para servio
irrestrito em mar aberto. Dependendo do projeto do
motor, outros sobressalentes alm dos listados abaixo, tais
como placas de circuito de controles eletrnicos, devem
ser considerados.
REGRA 2008
5-15
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Mancal de escora
principal
Main thrust block
Camisa de cilindro
Cylinder liner
Cabeote
Cylinder cover
Vlvulas do cabeote
Cylinder valves
Resfriamento do cilindro
Cylinder cooling
Biela, 1 conjunto/
Mancais
Connecting rod 1 set
Bearings
Pistes
Pistons
Anis de pisto
Piston rings
Resfriamento de pisto
Piston cooling
5-16
DE
SOBRESSALENTES
Main bearings or shells for one bearing of each size and type fitted, complete with
shims, bolts and nuts
Mancais fixos ou casquilhos para um mancal de cada tamanho e tipo instalado,
completo com calos, parafusos e porcas
Pads for one face of Michell-type thrust block, or
Revestimento para mancais de escora de uma face tipo Michell, ou
Complete white metal thrust shoe of solid ring type
Completo com sapata de metal branco do tipo de anel slido
Inner and outer race with rollers, where roller-thrust bearings are fitted
Pistas internas e externas com rolamentos, onde houver mancais de escora com
rolamento
1 set
1 jogo
1 set
1 jogo
1 set
1 jogo
1 set
1 jogo
Cylinder liner, complete with joint rings and gaskets for one cylinder
Camisa de cilindro completa com juntas e anis para um cilindro
REGRA 2008
set
jogo
1 set
1 jogo
1
1
1 set
1 jogo
1 set
1 jogo
1 set
1 jogo
1 set
1 jogo
1 set
1 jogo
1 set
1 jogo
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
E10.
100.
Aplicao
103.
Para ser aprovado, os procedimentos internos de
garantia da qualidade do fabricante e os processos de
fabricao do motor devem ser aprovados pelo RBNA.
101.
As Regras contidas neste sub-captulo aplicam-se
a motores de combusto interna fabricados em linha de
produo, para que faam jus ao Certificado de Modelo
Aprovado (Type approval) do RBNA.
102.
Nestas Regras estes motores so denominados
motores de linha. Ocorrendo a citao motores em linha,
ela se refere a motores com cilindros em linha.
103.
Os motores de linha de fabricao so assim
considerados quando:
104.
A fabricao de cada motor, individualmente,
deve atender s exigncias de qualidade reconhecidas pelo
RBNA, e os testes estipulados pelo RBNA podem ser
executados pelo fabricante do motor. Os certificados de
teste de trabalho do motor so aceitos como componentes
para o teste compulsrio.
105.
O teste do motor completo a ser classificado deve
ser executado na presena de um vistoriador do RBNA
antes que o mesmo seja entregue.
200.
So produzidos em quantidade;
104.
No caso de fornecimento de sub-contratantes dos
fabricantes, tambm se aplica o pargrafo acima.
201.
Os documentos para aprovao encontram-se
listados no sub-captulo E2. desta seo.
300.
Garantia da qualidade no processo de
fabricao de motores de linha
301.
Evidncias;
105.
Estas Regras aplicam-se a motores com dimetro
de cilindros at 300 mm.
106.
As condies para emisso de Certificado de
Modelo Aprovado pressupem tambm atendimento dos
fabricantes ao sub-captulo que segue.
107.
Certificados de Modelo Aprovado de outra
origem podem ser apresentados e analisados, a critrio do
RBNA. Quando ocorrer aceitao de origem, os
documentos indicados no sub-captulo E2. desta Seo
das Regras devem ser apresentados com a aprovao ou
visto da entidade certificadora.
108.
Os testes dos motores de linha com Certificado
de Modelo Aprovado so indicados no sub-captulo T2.
desta Seo das Regras.
302.
Em intervalos de tempo regulares, o RBNA deve
verificar se as condies para aprovao e garantia da
qualidade continuam satisfatrias.
E11.
APROVAO DE FABRICANTES DE
MOTORES DE LINHA
100.
101.
Os procedimentos para a emisso de Certificado
de Modelo Aprovado compreendem a aprovao dos
fabricantes s prescries no que se segue.
102.
A aprovao de um fabricante de motores de
linha se refere a um modelo/srie por solicitao do
fabricante.
400.
401.
A escolha do motor para os testes dever ser
realizada dentro da produo atual em acordo com o
vistoriador responsvel do RBNA.
402.
Os equipamentos necessrios para realizao dos
testes devem estar de acordo com as regras prescritas pelo
RBNA. Se o teste no puder ser realizado com todos os
equipamentos necessrios na bancada de teste, o
equipamento que no for testado dever ser apresentado
e/ou testado em outro motor da srie.
REGRA 2008
5-17
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
403.
As condies para o teste descritas acima devem
ser combinadas no ciclo de testes, que devem ser
repetidos consistentemente durante todo o perodo
especificado.
404.
O programa de testes deve ser aprovado pelo
RBNA. Para motores com vrias aplicaes envolvendo
condies de deferimento de velocidade e potncia, o
programa do Certificado de Modelo Aprovado e os
perodos de teste devem ser incrementados a fim de cobrir
toda a sada e escala de velocidade do tipo de motor. Para
motores de leo pesado ou misturado, requerida uma
prova da capacidade de operao do leo pesado.
405.
O relatrio do teste contendo os resultados deve
ser analisado pelo RBNA para concluso da aprovao.
No relatrio deve conter:
501.
A aprovao baseada nos procedimentos de
fabricao e de garantia da qualidade no momento do
teste, e tem validade de 6 anos a partir da data em que foi
editada.
502.
A validade da aprovao pode ser renovada. O
fabricante do motor deve notificar o RBNA quaisquer
mudanas significativas de projeto ou funcionais, e
mudanas de caractersticas operacionais do motor,
cabendo ao RBNA decidir a necessidade de testes
complementares para manuteno da aprovao.
Temperatura ambiente;
Presso baromtrica;
Umidade relativa do ar;
Caractersticas do combustvel e leo lubrificante;
Temperatura de entrada da gua de resfriamento
externa;
rotao do motor;
potncia do motor;
torque ou carga de ruptura;
ndice de escurecimento da fumaa de exausto;
presso mxima de combusto;
temperatura e presso do leo lubrificante;
temperatura e presso da gua de resfriamento;
temperatura do gs de exausto na exausto do
manifold e se possvel, na sada de cada cilindro;
5-18
503.
Se as circunstncias necessrias aprovao
forem transgredidas por deficincias no procedimento da
garantia da qualidade de fabricao, ou por defeitos que
afetam o motor, o RBNA pode restringir ou retirar a
aprovao, e sob sua superviso, requerer inspeo dos
componentes individuais.
600.
601.
Os motores de linha com aprovao emitida e
que recebero suporte pela classe do RBNA, sero
submetidos s exigncias que seguem ao longo deste subcaptulo.
a. O fabricante deve testar e identificar as evidncias do
teste aplicado a todos os componentes sujeitos a inspeo
compulsria sob as Regras do RBNA. No so exigidos
carimbos dos componentes individuais pelo RBNA.
b. O fabricante do motor deve garantir que os
sobressalentes e partes reservas sujeitos a inspeo
compulsria sob as Regras do RBNA esto de acordo
com as regras vigentes. As peas devem ser marcadas
para que possam ser reconhecidas como sobressalentes
originais. No so exigidos carimbos dos componentes
individuais pelo RBNA.
c. Para testes dos materiais do eixo de manivelas e bielas,
os Certificados do Teste de Aceitao, de acordo com a
norma DIN 50 049 3.1.B, devem ser apresentados ao
um vistoriador do RBNA para que sejam indicadas as
exigncias e valores reais das caractersticas mecnicas e
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
602.
Testes de bancada
a. Cada motor ao receber suporte pela classe do RBNA
est sujeito a testes de bancada sob superviso do RBNA.
RBNA
250 A2
23 . 08 . 2002
REGRA 2008
5-19
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
80 horas
Ponto 1
100% do torque
100% da rotao
100% da potncia
Potncia a 100%
1 hora
Ponto 2
Ponto 3
Torque mximo permissvel
8 horas
100% da rotao
Potncia mxima permissvel (geralmente 110%)
Ponto 3a
0,5 hora
Ponto 4
100% do torque
0,5 hora
Ponto 5
90% do torque
75% da potncia nominal
Ponto 6
Ponto 7
Operao com carga parcial
8 horas
25% da potncia nominal
Ponto 8
Pontos 9,
10 e 11
Carga intermitente
Sem carga
Inverter manobras, quando aplicvel
Teste do regulador de velocidade
Teste funcional
5-20
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
5-21
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO F
OUTRAS MAQUINARIAS
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
G2.
INSTALAO DE EIXOS
F2.
MAQUINARIAS AUXILIARES
100.
Alinhamento
F1.
101.
Os eixos devem ter alinhamentos controlados,
com registro de medidas na presena de vistoriador do
RBNA.
100.
Aplicao
200.
101.
A instalao de turbinas e outros motores que
no os de combusto interna sero objetos de exame
especial pelo RBNA.
201.
A aplicao de revestimento de resina reforada
com fibra de vidro permitida, desde que o procedimento
de aplicao e a execuo do servio sejam aprovados
pelo RBNA. A fibra deve ser aplicada tranada.
F2.
MAQUINARIAS AUXILIARES
100.
Aplicao
202.
Nos eixos propulsores com dimetro at 150 mm
o revestimento a ser aplicado deve ser no mnimo, de duas
capas de tela de 330 g/m2 e/ou um tecido normal e uma
esteira roving de 330 g/m2 e/ou um mat de 450 g/m2.
101.
As instalaes de maquinarias auxiliares que
digam respeito classificao tero a superviso do
RBNA e seguiro as prescries pertinentes das Regras.
203.
Para eixos propulsores com dimetro acima de
150 mm o revestimento deve consistir, no mnimo, de trs
capas de tela e/ou tecido normal de 330 g/m2 e uma ou
mais esteiras roving de 300 g/m2.
204.
Para proteo na regio de acoplamento a hlices
ver Captulo H, nesta Seo.
CAPTULO G
LINHAS DE EIXOS DE TRANSMISSO
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
ABORDAGEM
G2.
INSTALAO DE EIXOS
G3.
DIMENSIONAMENTO DE EIXOS
G4.
MANCAIS
G5.
ACOPLAMENTOS
G6.
VIBRAES TORCIONAIS
G1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
DIMENSIONAMENTO DE EIXOS
100.
Abordagem
101.
As frmulas para dimensionamento dos eixos,
dadas a seguir, no consideram os esforos adicionais
devido a vibraes torcionais.
102.
Quando as caractersticas de velocidade crtica e
vibraes no forem favorveis, o RBNA poder exigir
dimenses maiores do que aquelas aqui indicadas.
103.
Para dimensionamento ser considerada a
utilizao de material com caractersticas conforme o item
C2. A utilizao de outros materiais ser especialmente
considerada pelo RBNA.
200.
Eixos intermedirios
201.
O dimetro dos eixos intermedirios no deve ser
menor que o fornecido pela frmula:
101.
Estas Regras se aplicam s linhas de eixo de
propulso do tipo convencional. Quando a forma dos
componentes da linha de eixo tal que no possa ser
dimensionada pelos critrios estabelecidos a seguir,
5-22
G3.
di 94 3
REGRA 2008
P
N
(mm)
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Onde:
G4.
MANCAIS
P
Potncia do freio na velocidade de servio, em
kW;
N
Nmero de rotaes por minuto na velocidade de
servio.
100.
Configurao de mancais
300.
Eixo de escora
301.
O dimetro do eixo de escora, quando transmite
torque, deve ser determinado na regio do colar de escora.
O dimetro do eixo fora do colar pode ser gradativamente
reduzido para o dimetro exigido para o eixo
intermedirio.
302.
O dimetro de (em mm) do eixo de escora no
deve ser menor que o fornecido pela frmula:
de = 1,14 di
400.
501.
O dimetro do eixo que passa atravs do tubo
telescpico (dt) e que no suporta o hlice deve ser
acrescido de 15%.
600.
102.
A distncia entre centros de mancais no deve ser
maior que a fornecida pela frmula.
L = 0,7 (1+(D / 10) )
Onde:
L
D
200.
Camisas
Eixo do volante
401.
O dimetro do eixo do volante (dv) no deve ser
menor que o dimetro exigido para o eixo de manivelas.
500.
101.
O comprimento do mancal de apoio do hlice de
metal patente, lubrificado a leo, com vedao efetiva,
no deve ser menor que 2 (duas) vezes o dimetro
requerido para o eixo propulsor. Em outros casos o
comprimento deve ser no mnimo igual a 4 vezes o
dimetro requerido para o eixo propulsor.
201.
A espessura e (em mm) das camisas de bronze
instaladas no eixo propulsor ou no eixo de tubo
telescpico, na regio dos mancais, no deve ser menor
que a fornecida pela frmula:
e = 0,04 (dp + 130)
202.
Camisas de outros materiais sero sujeitas a
considerao especial do RBNA.
Eixo propulsor
601.
O dimetro dp (em mm) do eixo propulsor no
deve ser menor que o fornecido pela frmula:
203.
Fora da regio dos mancais a camisa contnua de
bronze poder ter espessura reduzida para 75% de e.
dp = 1,2 di
204.
Todas as camisas devem ser ajustadas por
contrao ou foradas sobre o eixo, sob presso, e no
devem ser travadas por pinos ou outros dispositivos
similares.
602.
Em embarcaes que navegam em guas
interiores salgadas e quando o eixo no for equipado com
uma camisa contnua de proteo ou equivalente, seu
dimetro deve ser acrescido de 1,5 %.
603.
A extremidade interna do eixo propulsor pode ter
o dimetro gradativamente reduzido, na regio do
acoplamento, at um valor mnimo igual a 110% do
dimetro do eixo intermedirio.
205.
Quando a camisa na regio entre os mancais
se ajustar com folga, o espao deve ser preenchido, sob
presso, com um material insolvel em gua e no
corrosivo.
300.
Buchas
604.
A extremidade do eixo onde se acopla o hlice,
na parte cnica, deve ter uma ajustagem precisa. Ver
Parte I, Ttulo 02, Seo 2, Sub-Captulo B3 destas
Regras.
301.
A espessura das buchas depende do material a ser
empregado e ser examinada pelo RBNA.
700.
401.
A localizao e o dimensionamento do mancal de
escora no incorporado ao motor ou caixa redutora so
apresentados para aprovao.
Eixos vazados
501.
Os eixos vazados devem ter dimenses tais que
sua resistncia seja equivalente exigida pelas frmulas
para os eixos macios.
400.
REGRA 2008
Mancais de escora
5-23
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
G5.
ACOPLAMENTOS
100.
Flanges
101.
A espessura dos flanges de acoplamento fundidos
integralmente com eixos, para projetos convencionais de
linha de eixo, deve ser no mnimo igual a 25% do
dimetro calculado para o eixo correspondente.
102.
Quando os acoplamentos no forem por meio de
flanges fundidos integralmente com os eixos, estes devem
ser ajustados e dimensionados de forma a resistir s foras
tangenciais e fora de propulso em marcha a r.
200.
Parafusos de acoplamento
dpa
Onde:
ds
n
r
1,4 T 2 3
10
r
y
at
ds
3 n r
(mm)
al
1,4 T 2
10
R
y
Onde:
Tenso de escoamento (Kgf/mm)
R:
Raio do eixo no local, em mm.
T:
Torque em kgfm (da Nm), que pode ser
calculado por:
y:
maior dimetro dos eixos acoplados, em mm;
nmero de parafusos do acoplamento;
raio da circunferncia do passo, em mm.
P
T = 716,2
RPM
300.
Onde:
Chavetas
P:
400.
401.
A conicidade dos acoplamentos deve estar de
acordo com a Tabela T.G5.401.1 que segue:
TABELA T.G5.401.1 CONICIDADE DOS
ACOPLAMENTOS
flange de acoplamento e eixo
hlice e eixo propulsor
hlice e eixo propulsor
(montagem c/leo)
402.
O dimetro externo do filete de rosca de
extremidade de eixo no deve ser menor do que 60% do
maior dimetro do cone.
5-24
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
G6.
VIBRAES TORCIONAIS
100.
Aplicao
101.
Esforos torcionais para os propsitos destas
Regras so os esforos adicionais devido a vibraes
torcionais em motores principais ou auxiliares.
102.
O clculo das vibraes torcionais, cobrindo toda
a faixa de velocidades e condies esperadas, ser exigido
para instalaes onde a potncia transmitida por eixo
exceder a 373 kW (500 BHP).
103.
303.
So tambm faixas de velocidades proibidas ao
servio contnuo aquelas para as quais as vibraes
torcionais, mesmo no acarretando acrscimo nos
esforos torcionais, possam causar danos a algumas partes
da instalao, tais como: dentes de engrenagens redutoras,
acoplamentos etc.
400.
401.
As folgas recomendadas para evitar vibraes
so indicadas na Figura F.I4.401.1.
201.
Na prova de mar deve ser efetuada a medio das
vibraes torcionais da instalao propulsora cobrindo
toda sua faixa de velocidades de servio. Os valores
obtidos sero submetidos ao RBNA.
202.
O RBNA poder dispensar a medio das
vibraes torcionais durante a prova de mar quando for
apresentado o resultado desta medio em instalao
propulsora idntica ou quando a instalao propulsora
transmitir por eixo uma potncia menor que 149 kW (200
BHP).
300.
301.
Quando os resultados dos clculos ou as
medies das vibraes torcionais mostram velocidades
crticas para as quais os esforos adicionais so
excessivos, estas faixas de velocidades sero proibidas
para servio contnuo.
Onde:
D:
a:
b:
c:
d:
dimetro do hlice
0,1 D
0,2 D
1,5 a
0,1 D
402.
No caso de hlice sem calcanhar sob o hlice,
recomenda-se deixar folga entre o hlice e o ponto mais
baixo do casco da ordem de 0,15D a 0,2D.
302.
Estas faixas de velocidades crticas devem ser
marcadas em vermelho no indicador de rotaes e deve
ser fixada uma placa prximo ao local de controle do
motor com instrues indicando as velocidades
proibidas.
REGRA 2008
5-25
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
CAIXAS REDUTORAS/REVERSORAS E
ACOPLAMENTOS
Dentes pontiagudos;
CONTEDO DO CAPTULO
200.
H1.
ABORDAGEM
201.
A presente Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Capitulo
H est baseada nas seguintes normas e requisitos:
H2.
DOCUMENTOS A APROVAR
H3.
PROJETO DE ENGRENAGENS
DETERMINAO DA CAPACIDADE DE
CARGA
H4.
H5.
INSTALAO
H1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
Normas
102.
Engrenagens redutoras e acoplamentos das
mquinas auxiliares mais importantes devem ter seu tipo
aprovado pelo RBNA.
103.
Caixas de reduo e reverso de fabricao em
srie para potncia mxima contnua de at 140 kW (190
CV), com desempenho j comprovado, podem ser
aprovadas mediante apresentao das caractersticas e
desenhos gerais e sero homologadas mediante o
acompanhamento pelo RBNA do teste de bancada de uma
unidade.
104.
As regras da Parte II, Ttulo 11, Seo 5,
Captulo H3 aplicam-se a engrenagens cilndricas retas ou
helicoidais, internas ou externas com eixos paralelos
como tambm a engrenagens cnicas.
105.
As regras desta Parte II, Ttulo 11, Seo 5,
Captulo H3 no so aplicveis quando as seguintes
condies estiverem presentes:
5-26
NBR 6174,
NBR 6884.
101.
Estas Regras se aplicam a engrenagens redutoras
e acoplamentos de motores de propulso principais,
manobra ou segurana da embarcao cuja potncia
transmitida exceda 373 kW (500 BHP). Caixas de reduo
e reverso com potncia inferior a 373 kW no necessitam
ser classificadas, mas devem ser instaladas e testadas
satisfao do vistoriador.
ISO/DIS 10300
NBR 7262
ISO 6336-1,
ISO 6336-2,
ISO 6336-5,
ABNT PR45, e
Requisitos M56 da IACS.
Definies
301.
Os smbolos utilizados na Parte II, Ttulo 11,
Ttulo 11, Seo 5, Captulo H esto definidos abaixo.
Outros smbolos sero utilizados
apresentados os fatores de influncia.
ndices:
Referente ao pinho
quando
forem
Referente coroa
Nota: assim n1,2 significa: rotao do pinho (1)
e coroa (2).
Adendum
a
2
Normal
Transversal
Ferramenta
Contato transversal
Hlice
Valor total
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
cal
Razo de contato
Tenso Hertziana (de contato)
Parmetro calculado
Definies e Smbolos:
Potncia nominal em Kw
n 1,2
Razo de reduo
Linha de ao:
a
Distncia operacional entre os centros, mm,
definida como a distncia mais curta entre eixos que no
se interceptam
b
Espessura comum da face, em mm, que para
engrenagens de dupla hlice a largura de uma hlice
B
Largura total da face de engrenagens com dupla
hlice, incluindo a folga, em mm
df
Dimetro do crculo de raiz em mm, definido o
crculo que passa pelo fundo dos vos entre os dentes
n
ngulo de presso normal para engrenagens
helicoidais, medido na direo perpendicular dos dentes
diferente do ngulo de ao medido na direo da rotao.
dw
Dimetro do crculo da altura de trabalho, em
mm, altura essa que define a distncia que o dente
conjugado penetra no vo do dente
h
Altura do dente, em mm, medida entre o crculo
de raiz e o crculo de topo
x
Nmero de dentes
zn
Nmero virtual de dentes ou nmero equivalente
de dentes: a quantidade virtual ou equivalente de dentes
a quantidade de dentes que teria uma engrenagem reta
equivalente a uma engrenagem helicoidal. Esta
quantidade virtual utilizada na determinao da
resistncia dos dentes de uma engrenagem helicoidal.
m
Modulo representa o tamanho do dente e a
relao entre o dimetro do crculo primitivo e mm e o
nmero de dentes de uma engrenagem. Quando duas
engrenagens so acopladas, seu mdulo deve ser igual.
Ponto do passo
mn
Mdulo normal, usado nas engrenagens
helicoidais, sendo: mn = m*cos onde o ngulo de
inclinao da hlice
mt
Linha de ao
Mdulo transversal
FIGURA H1.301.4 BASE CIRCULAR
REGRA 2008
5-27
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Base circular
Passo circular
Linha de ao
Base do passo
Base circular
Base tangente
Base circular
comprimento da linha de ao
t
ngulo transversal de presso, em graus, no
cilindro de referncia.
tw
ngulo transversal de presso no cilindro de
trabalho
pn
Passo normal: as engrenagens retas possuem
somente um passo circular e um diametral. As
engrenagens helicoidais possuem o passo normal circular
pn que a distncia entre os pontos correspondentes de
dois dentes adjacentes medida no plano B-B, que
perpendicular hlice, e o passo transversal pt definido
abaixo.
pt
As engrenagens helicoidais possuem o passo
transversal circular pt que a distncia entre os pontos
correspondentes de dois dentes adjacentes medida no
plano A-A, que perpendicular ao eixo.
v
Velocidade linear, em m/s, no crculo do passo
(de referncia)
p
Passo circular (circular pitch) ou simplesmente
passo (pitch) de uma engrenagem cilndrica reta a
distncia tomada em, arco sobre o crculo primitivo entre
dois pontos correspondentes de dentes consecutivos.
pd
Passo diametral (diametral pitch) vlido para o
sistema ingls de medidas a relao entre o nmero de
dentes e o dimetro do crculo primitivo, com o dimetro
medido em polegadas.
Passo normal
ngulo de ao
Passo
tangencial
Passo
Passo circular
Base do passo
do passo
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Zona de ao
Contato de face
Linha de contato
Comprimento
da linha de
ao
b.
c.
d.
e.
f.
F lim
FP
H lim
HP
Tenso
N/mm2
permissvel
de
contato
Rz
Rugosidade vale-ao-pico, em m
HV
Dureza Vickers
(Herziana),
302.
Definies geomtricas para engrenagens
cilndricas
REGRA 2008
5-29
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
u = z 2 / z1
u > 0 para engrenagens externas
u < 0 para engrenagens internas
j.
k.
Mdulo transversal:
mn
mt=
cos
tan *
inv =
(ngulos em )
180
303.
Nomenclatura especfica para engrenagens
cnicas:
d.
c.
e.
*mn
= +
f.
g.
d=
Dimetro de referncia:
z *m n
cos
h. Dimetro de base:
db = d cos t = dw cos tw
5-30
REGRA 2008
do pinho
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
304.
Converso e frmulas especficas para
engrenagens cnicas
Mdulos:
zv2 = z2 u + 1
Razo de reduo da engrenagem cilndrica virtual:
uv = zv2 / zv1
Para = 90
uv = u2
Definies geomtricas:
1 + 2 =
REGRA 2008
5-31
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-32
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
5-33
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Forma usual
1.
Usual form
2.
Engrenagem de 45
2.
Mitre gear
3.
Engrenagem de cruz
3.
Crown gear
4.
4.
5.
5.
6.
Cone facial
6.
Face cone
7.
Cone de passo
7.
Pitch cone
8.
Cone da raiz
8.
Root cone
9.
ngulo de passo
9.
Pitch angle
11. Adendum
11. Addendum
12. Dedendum
12. Dedendum
a.
a.
Gear arrangements
b. Organizao da engrenagens
b. Gear terminology
c.
c.
5-34
Engrenagem em par
Gear pair
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
5-35
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Descrio
A,B,C,D,
E
a
C
c
D
d
E
Eh
Eht
e
F
f
G
GG
GGG
GTS
g
HB
HRC
HR 30N
HV
HV 1
HV 10
h
IF
i
J
K
L
l
5-36
Unidade
mm
mm
mm
mm
mm
m
N/mm2
mm
m
N
m
N/mm2
REGRA 2008
mm
C
mm
m Pas
mm
mm
Nm
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Smbolo
Descrio
Unidade
mm
kg
v
w
modulo
massa
coeficiente de atrito
quantidade, expoente, razo de ressonncia
designao de material para ao nitretado
designao de material para ao com endurecimento do ncleo
velocidade de rotao
nmero de ciclos de carga
coeficiente de Poisson
viscosidade cinemtica do leo
potncia transmitida
passo
quantidade de engrenagens planetrias
inclinao da linha de avaria Woehler
fator auxiliar
flexibilidade do par de dentes engrenados
(mm*m)/N
tolerncia para o acabamento do material -ver ISO 6336-3
raio (sem ndice, raio de referncia)
raio de curvatura
densidade (para ao, = 7,83 x 10 -6
coeficiente de segurana
espessura do dente
ngulo entre os eixos de engrenagens cnicas
tenso normal
distncia do cone
torque
tolerncia para o acabamento do material -ver ISO 6336-3
tenso de cisalhamento
passo angular
relao de reduo
velocidade tangencial (sem ndice, no circulo de referencia)=velocidade tangencial no crculo
do passo
carga especfica (por unidade de largura da face, Ft/b)
Y
y
Z
z
ngulo auxiliar
coeficiente de modificao de perfil
fator de operao (amaciamento)
fator relacionado tenso na raiz do dente (fator de Lewis)
tolerncia do amaciamento (somente com ndice ou )
fator relacionado a tenso de contato
nmero de dentes
velocidade angular
ME
MQ
ML
m
N
NT
NV
n
P
p
q
r
S
s
R
T
REGRA 2008
rpm
1/min
mm2/s
kW
mm
kgmm3
mm
Nm
m/s
N/mm
rad/s
5-37
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Simbolo
Descrio
Unidade
en
wt
Fen
Pn
B*
constante
bcal
bc0
beH
mm
bred
mm
bs
espessura da alma
mm
bB
mm
mm
bI(II)
mm
Ca
relevo do topo
Cay
CB
CB1
CB2
CM
fator de correo
CR
CZL,ZR,ZV
C
CI(II)
alvo do topo
N/(mm*m)
N/(mm*m)
5-38
N/(mm*m)
C'
c'th
Dbe
mm
Dsh
mm
da1,2
mm
dbe
dimetro de base
mm
de
dimetro do crculo passando pelo ponto externo de um nico par de dentes em contato
mm
N/(mm*m)
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Simbolo
Descrio
Unidade
df1,2
mm
dNf
mm
dsh
mm
dshi
mm
dsoi
mm
dw
dimetro do passo
mm
d1,2
mm
1,2
a1,a2
b th
alongamento na fratura
razo de sobreposio
aw
fw
Fbe r
Fbn
Fbt
Fm
Fmax
Ft
Fth
para KH e KF
Fth = Ft*KA*Kv*KH
F6
Fx
Fx cv
REGRA 2008
5-39
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Simbolo
Descrio
Unidade
Fy
fbe
fca
ff
Fm
fpt
fpar
fpb
fsh
fshT
fsh0
fH
fH6
comprimento da linha de ao
mm
haP
mm
h01,2
mm
hfP
mm
hf2
mm
hmin
mm
hFe
mm
ht
J*
K'
Kv
fator dinmico
KA
fator de aplicao
KF
KF
KH
KH
K
la
lb
m*
mn
referenciada linha de ao
mdulo normal
massa reduzida de par de engrenagens por unidade de face
Fx T
m*mm/N
mm
kg*mm2/mm
mm
kg/mm
kg/mm
mred
5-40
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Simbolo
Descrio
referenciada linha de ao
mt
NF
mdulo transversal
expoente
Ni
NL
NS
n1,2
Unidade
mm
mm
ni
nE
velocidade de ressonncia
pbn
pbt
min-1
pd
mm
mm
q'
mm
qpr
qs
qsk
qsT
fator auxiliar
Ra
Rm
Rz
Rzk
m
m
RzT
pr01, pr02
min-1 / s-1
mm
(mm*m) / N
rb
raio de base
fP
raio do chanfro
red
C
mm
mm
'
mm
SF
SH
sc
mm
mm
m
spr
sFn
sR
mm
mm
N / mm2
k lim
p lim
mm
mm
REGRA 2008
5-41
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Simbolo
Fi
Descrio
Unidade
N / mm2
FE
N / mm2
FG
N / mm2
FP
N / mm2
F0
tenso de contato
N / mm2
Hi
N / mm2
H lim
N / mm2
HG
N / mm2
HP
N / mm2
H0
N / mm2
tenso de escoamento
N / mm2
N / mm2
0,2
N / mm2
T1,2
N / mm2
Teq
torque equivalente
N / mm2
Ti
N / mm2
Tn
torque nominal
Nm
tg
Nm
Nm
wm
N / mm
wt
N / mm
x1,2
*p
YDT
YF
fator de forma do dente, para a influncia sobre a tenso nominal de raiz do dente com carga
aplicada no ponto externo de um par nico de dentes em contato
YM
YNk
YNT
YR
F lim
YR rel k
YR rel T
YS
5-42
fator de rugosidade relativa, o quociente do fator de interesse da raiz do dente dividido pelo
fator de chanfro do corpo de prova, YR rel k = YR / YRk
fator de superfcie relativa, o quociente do fator de interesse da raiz do dente dividido pelo
fator de superfcie da raiz do dente da engrenagem de referncia de teste, YR rel k = YR / YRk
fator de correo de tenso para converso da tenso nominal da raiz do dente determinada
pela aplicao de carga no ponto externo de contato de um nico par de dentes tenso local
do dente
REGRA 2008
mm-1
mm-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Simbolo
YSg
Descrio
fatores de correo da tenso para dentes sem entalhe
YSk
YST
YX
Yk
YT
Y rel k
Y rel T
y
y
Zv
fator de velocidade
ZB, Zd
ZE
ZH
Unidade
m
m
ZL
fator de lubrificao
ZN
ZNT
ZR
ZW
ZX
zn
z1,2
1,2
REGRA 2008
N/mm2
5-43
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
H2.
DOCUMENTOS
100.
101.
Antes da construo, todos os planos,
especificaes e clculos listados abaixo os documentos
da listagem abaixo devem ser submetidos e aprovados
pelo RBNA.
102.
As informaes listadas abaixo, quando
aplicveis, devem ser submetidas juntamente com os
documentos requisitados:
Informaes
engrenagens
serem
submetidas
sobre
26. Coeficientes
engrenagens
de
modificao
27. Dedendum
do
adendum
das
ou
5-44
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
a.
b.
c.
Arranjo Geral
Montagem transversal
H3.
PROJETO DE ENGRENAGENS
DETERMINAO DA CAPACIDADE DE
CARGA
100.
101.
T 1,2 =
n 1,2
Onde:
P = potncia (kW)
n = rotao (rpm)
Especificao e
acabamento:
detalhes
dos
processos
de
Ft =
Carga tangencial:
2000 * T 1,2
d 1,2
Onde:
2000 * T 1,2
d m1,2
REGRA 2008
5-45
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
a.
b.
c.
d.
Onde:
Fmt = carga tangencial para engrenagem cnica (N)
T 1,2 = determinado acima
d m1,2 = dimetro mdio do passo do pinho (coroa)
200.
201.
Fator de aplicao K A
Engrenagens epicclicas:
Com 3 ou menos planetrias
Com 4 ou menos planetrias
Com 5 ou menos planetrias
Com 6 ou menos planetrias
K = 1,020
K = 1,20
K = 1,30
K = 1,40
O fator de aplicao K
abaixo:
203.
Fator dinmico Kv
KA
1,00
b.
1,30
c. z1 < 50
1,50
Turbinas
Motor eltrico
1,05
1,05
KA
1,00
Auxiliares
Motor diesel com acoplamento deslizante
hidrulico ou eletromagntico
Motor diesel com acoplamento de alta
elasticidade:
Motor diesel com outros tipos de acoplamento
Motor eltrico
202.
1,20
1,40
1,00
5-46
Ft > 150 N / mm
b
K = 1,15
K = 1,30
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Fm / b = (Ft*KA*Kv)/b
No cilindro de referncia e o carregamento mximo local
correspondente.
3*
0,022
3*
0,030
0,043
0,062
0,092
0,125
construo robusta;
Pinho montado em eixo slido ou vazado com uma
0,0125
0,0165
0,0230
0,0330
0,0480
0,0700
205.
* Grau de preciso conforme ISO. No caso de engrenagens
que se acoplam com diferentes graus de preciso, o grau
correspondente menor preciso deve ser empregado.
204.
KF
a)
Isto , KH = (F/b)max / (Fm/b)
c.
bcal / b 1 correspondente a:
(Fy* c ) / (2Fm/b) 1
REGRA 2008
5-47
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Fm = (Ft*KA*Kv)
Ft calculado em H3.101
KA calculado em H3.201
Kv calculado em H3.202
KH = 1,5*(0,85/Bb)*KHbe
Constantes
(a)
0,5
0,5
Forma
comercial
calculada
para
combinar com o
torque
sendo
analisado
Caso 2 + caso 4
0,1(c)
0,1
0,1(c)
0,5
Nenhum
Abaulamento
central
Abaulamento
central
C = 0,5(fma + fsh )
Correo
hlice (b)
Correo
da
hlice
mais
abaulamento
central
Alvio de ponta
de
Quantidade
0,7
0,7
apropriada de CI(II) (d)
(a) C a altura de arredondamento (ver apndice D da norma em
referencia)
(b) Predominantemente aplicado em condies constantes de carga
(c) Valido somente para as melhores prticas de fabricao, caso
contrrio utilizar os valores apropriados (mais altos)
(d) CI(II) Alvio da extremidade, (ver anexo E da norma em
referncia)
Fx = Fx min
5-48
B2
Onde:
B1
efetivo equivalente
Valor
Fy = Fx - y = Fx*
Onde:
Tipo
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TABELA
T.H3.207.2
REGRAS
PARA
DETERMINAO DE Fx EM RELAO AO
PADRO DE CONTATO
Fig
a
Padro de contato
Posio de contado situa-se
na direo do meio do vo
central dos mancais
Determinao
de Fx
Fx calculado de acordo com
a equao do caso b
(compensatrio)
208.
Fx calculado de acordo
com a equao do caso a
K*l*sl*da2(d1 / dsh)4 B
(aditivo)
Fx calculado de acordo
com a equao do caso b
K*l*sl*da2(d1 / dsh)4 > B
(compensatrio)
Fx calculado de acordo
com a equao do caso a
K*l*sl*da2(d1 / dsh)4 B0,3
(aditivo)
Fx calculado de acordo
com a equao do caso b
K*l*sl*da2(d1 / dsh)4 > B-0,3
(compensatrio)
REGRA 2008
5-49
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Fig
a
210.
Tolerncia de amaciamento y e fator de
amaciamento
y a quantidade pela qual o desalinhamento equivalente
inicial reduzido pelo amaciamento desde que a operao
foi iniciada.
Arranjo
com s/l < 0,3
-0,48
1,33
-0,36
-0,6
-0,80
1,33
-0,60
-1,0
St (fundido);
Bainitico;
estrutura ferrtica.); e
preto
malevel,
estrutura
Notas:
1. Em eixos vazados, quando d1/dsh 1,15,
considera-se como enrijecido. Caso d1/dsh <
1,15 considerado sem enrijecimento. Quando
o pinho desliza sobre o eixo sobre uma chaveta
ou acessrio semelhante, considera-se o eixo
como no enrijecido.
2. T a extremidade em que est aplicado o torque
de entrada ou de sada, independente do sentido
de rotao.
3. Linhas pontilhadas indicam a hlice menos
deformada ou uma hlice dupla.
5-50
Onde:
y Fx e 0;
v 5 m/s no h restries;
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b. Para materiais:
= 0.5 (1 + 2)
Hlim
Hlim = A*x + B
Flim = A*x + B
REGRA 2008
5-51
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Aos fundidos
endurecidos no
ncleo
Aos forjados
com
endurecimento
de
superfcie
(case hardened)
FIGURA*
Aos forjados
endurecidos no
ncleo
TIPO
SIGLA
MATERIAL
5
6
MQ
5
6
7
8
MQ
Aos
carbono
Aos liga
Aos
carbono
V
fund
Aos liga
V
fund
Eh
Grau
normal
Especial de
alta
qualidade
Aos fundidos e
forjados
endurecidos por
chama
ou
induo
Ao nitretado a
gs:
endurecido,
temperado
e
nitretado a gs
QUALIDADE **
Eh
IF
CONTATO
Hlim
FLEXO
Flim
DUREZA
HV
DUREZA
MNIMA
DUREZA
MXIMA
135
115
210
215
200
360
130
215
200
360
660
800
660
800
0,138HV+290
369
500
500
570
615
570
615
420
650
650
900
900
363
450
450
650
650
0,925 HV+360
0,240HV10+163
1,313 HV+373
0,425 HV10+187
ML-MQ
0,831HV+300
0,224HV+117
7
8
9
10
ML-MQ
9
10
ME
11
12
MQ
1,276HV+298
0,364HV+161
MQ
1500
425
1650
525
Nitretado
(nitriding)
NT
nit
13 a
14 a
MQ
Endurecido
no ncleo
(thorugh
hardened)
NV
nit
13b
14b
MQ
0,541HV+882
1250
998
5-52
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
212.
Determinao do fator KF
ya = tolerncia de amaciamento;
KF = KH / KFO
(Para engrenagens
q = (0,279 / log(sin m)
num plano
FmtH = Fmt*KA*KV*KH
Onde:
KF0 = 1 para engrenagens retas ou com inclinao 0 (zero
bevel)
reo = raio de corte, mm
Restries a KH
KH > v /
c = rigidez de engrenamento;
fpb = o maior desvio de passo, do pinho ou da coroa,
deve ser empregado;
( * Z2)
( * Z2) e se KH <
Z = [(4- ) / 3] * (1- ) + ( / )
, para o fator de
contato (pite) para engrenagens helicoidais < 1
Restries a KF
REGRA 2008
5-53
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
301.
O critrio para a durabilidade da superfcie
baseado na tenso de contato (presso Hertziana) no
ponto do passo ou no ponto interior de contato de um par
conjugado de engrenagens.
Para o ngulo = 1 + 2 = 90
302.
HO1 = ZM-BZHZEZLS Z ZK
Tenso de contato
A tenso de contato
segue:
Fmt ( u+1) u2 + 1
dm1*lbm
u
Onde:
H HO KA KKKKHP
Onde:
Para o pinho:
HO = ZBZHZEZ Z Ft ( u+1)
d1b u
Para a coroa:
HO = ZDZHZEZ Z
Ft ( u+1)
d1b u
Onde:
HP = (Hlim*ZN/SH)* ZL*Zv*Zr*Zw*ZX
Onde:
5-54
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
M1 =
M2 =
M=
tan wt
304.
ZD
ZB = ZD = 1
tan vt
[ (dva1/dvb1 )2 1a(/zv1) ]*[ (dva2/dvb2 )2 1( a )*(2/zv2) ]
ZD = M2 (M2-1) e ZD 1
f. Para engrenagens cnicas quando 0 < < 1
ZM-B = M ou 1, o que for maior, onde:
Assim sendo:
ZB = M1 (M1-1) e ZB 1
M=
305.
tan vt
[ (dva1/dvb1 )2 1(2+(a-2)* )* (/zv1) ]*[ (dva2/dvb2 )2 1(2*( a-1)+(2- a )* )* (/zv2) ]
Fator de zona ZH
REGRA 2008
5-55
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Z = cos
a.
309.
Fator de distribuio de carga ZLS para
engrenagens cnicas
Fator de elasticidade ZE
Para:
v 2:
ZLS = 1
Para:
v > 2 e v > 1
307.
310.
ZK = 0,8
Z = (4-)/3
311.
4-
* (1- ) +
Z =
3
5-56
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Fator de vida ZN
Material
St, V
GGG (perlitico,
bainitico)
GTS (perlitico)
Eh, If
Somente quando
certo grau de pitting
for tolerado
St, V
GGG (perlitico,
bainitico)
GTS (perlitico)
Eh, If
Quantidade de ciclos
de carga
NL < 6 x 105 esttico
NL = 107
NL = 109
NL = 1010
Excelente material,
manufatura, lubrificao e
experincia
4*(1,0-CZL)
(1,2 + 134/ 40)2
NL = 105
1,6
NL = 5 x 107
1,0
NL = 1010
0,85
Excelente material,
1,0
manufatura, lubrificao e
experincia
GG, GGG (perlitico)
NL = 105
1,3
NT (nitretado)
NL = 25 x 106
1,0
NV (nitretado
NL = 1010
0,85
Excelente material,
1,0
manufatura, lubrificao e
experincia
NL = 105
1,1
NV (nitrocarburetado)
NL = 25 x 106
1,0
NL = 1010
0,85
Excelente material,
1,0
manufatura, lubrificao e
experincia
St ao bsico normalizado B < 800 N/mm2
V
ao forjado especial com endurecimento do ncleo, liga ou
carbono
com B 800 N/mm2
GGG ferro fundido nodular (perlitico., bainitico, estrutura ferrtica),
GTS (ao fundido preto malevel, estrutura perlitica).
GG ferro fundido cinzento
Eh Aos forjados com endurecimento de superfcie (case hardened)
IF Aos fundidos e forjados endurecidos por chama ou induo
NT Ao nitretado a gs
NV (nitretado) Ao nitretado, endurecido, temperado e nitretado a gs
NV (nitro carburetado) Ao endurecido, temperado, nitro carburetado
Nota: Ver a norma ISO 6336-5 em referncia para as especificaes e
procedimentos dos diversos tratamentos trmicos.
313.
Fator de lubrificao ZL
314.
VG
32
VG
46
VG
68
VG
100
VG
150
VG
220
VG
320
32
46
68
100
150
220
320
21
30
43
61
89
125
180
Fator de velocidade Zv
2*(1,0-CZv)
0,8 + 32/v
Fator de rugosidade ZR
REGRA 2008
5-57
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
ZR = (3/Rz10) * CZR
Fator dimensional Zx
Onde:
Rz = (Rz1 + Rz2) / 2
A rugosidade vale a pico determinada para o pinho ZR1 e
para a coroa ZR2 so valores mdios para a rugosidade
vale a pico medida em diversos flancos de dentes (ZR
definido como no padro de referncia).
Rz10 = Rz
10
red
ZX
Endurecimento por
carburetao e
induo
mn 10
10 < mn < 30
30 mn
1,00
1,05 - 0,005mn
0,9
Nitretado
mn < 7,5
7,5 < mn < 30
30 mn
1,00
1,08 - 0,011mn
0,75
Todos os mdulos
1,00
Endurecimento do
ncleo
Ra = CLA = AA = Rz/6
318.
Na faixa 850 N/mm2
ser calculado como segue:
Hlim
Aplicao
SF
min
1,40 1,80
1.25 1,50
1,20 1,45
Engrenagens auxiliares
1,15 1,40
5-58
SH
min
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
401.
O critrio para a tenso de flexo do dente o
limite permissvel da tenso local no canto da raiz.
FP
403.
Tenso permissvel de raiz de dente para pinho
e coroa
mt
FP1,2 =
* Yd *YN*YrelT *YRrelT*YX
N/mm2
SF
fp maior que 0
Onde:
Yd : fator de projeto (ver H3.408)
a)
Fmt
F1,2 =
N/mm2
b*mn
Onde:
YF , YFa: fator de forma do dente (ver H3.404)
YS , YSa: fator de concentrao de tenso (ver H3.405)
Y : fator de ngulo da hlice (ver H3. 406 )
Y : fator da razo de contato (ver H3.105)
YK : fator de engrenagem cnica (ver H3.407)
404.
YF =
6 * hF cos Fen
mn
(sFn / mn ) 2 cos n
REGRA 2008
5-59
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
YF =
sFn
- + 3 *
= zn* sen
mn
Onde:
hf, hfa: brao do momento fletor para tenso de flexo de
raiz para uma carga aplicada no ponto externo de contato
de um nico par de dentes conjugados
sFn : corda de raiz do dente na seo crtica
a0
mn
zn
+ x
mn
2
FIGURA F.H3.404.1 - SEO NORMAL DE UM
DENTE (PARA CLCULO DE HF,, SFN, FEN)
ha0
mn
em graus a ser
calculado por iterao
* tan - H
zn
G=
cos
G
= 2*
a0
E
-
mn
z
zn =
cos2b*cos
b= arccos 1-(sen*cosn)2
405.
Engrenagens externas
E=
4
* mn - ha0 * tan n+
Spr
cos n
*(1-sen n)
Spr = pr0 - q
Spr = 0 (engrenagem sem protuberncia)
5-60
REGRA 2008
a0
cos n
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
5-61
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F.H3.404.2.
hF
1
=
dem
* (cosesen e * tanFem)*
mn
a0
mn
- zn*cos
mn
+
cos
a0
mn
2 * G2
+
cos *( zn*cos2 2*G)
mn
F = arredondamento do canto da raiz na seo crtica da tangente de 30, em mm (ver figura F.H3.404.1).
Fen, Fan = ngulo normal de presso na ponta do dente, em graus
Fen = en - e
graus
en = arccos(dbn / den) graus
e =
0,5* + 2*x*tan n
zn
180
+ inv n inv en
dan1
2
dbn1
2
den2 = 2*z2 *
|z2|
graus
mm
mm
mm
mm
2
den1 = 2*z1 *
|z1|
dan2
2
dbn2
2
dbn1
2
n = ( / cos2b)
5-62
REGRA 2008
mm
dbn1
2
mm
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Mmn
* tan - H
zvn
G=
a0
ha0
mmn
mmn
H=
*
zvn
em graus a ser
calculado por iterao
mmn
E=
4
mmn
+ xhm
E
-
cos
G
= 2*
a0
- + 3 *
= zvn* sen
*mmn-xmn*mmn-ha0* tan n
Spr
* (1-sen n) *
cos n
a0
cos n
Spr = pr0 - q
E , ha0 , n , Spr , pr0, q e a0 so mostrados na figura F.H3.404.2.
1
=
mmn
* (cosasen ae * tanFan)*
2
d van
mmn
G
-
- zvn*cos
3
REGRA 2008
+
cos
a0
mmn
5-63
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
mmn
a0
2 * G2
+
mmn
F = arredondamento do canto da raiz na seo crtica da tangente de 30, em mm (ver figura F.H3.404.1).
Presso normal de carga na ponta do dente
Fan = an a
an = arccos(avbn/dvan) graus
a =
0,5**2*(xhm*tan n + xsm)
zvn
180
+ inv n inv an *
graus
graus
mm
mm
mm
mm
mm
Sendo:
Onde:
406.
qs = sFn/2*F
Sendo que a equao vlida para a faixa 1 qs 8
b) Para engrenagens cnicas:
YSa = (1,2 + 0,13) qs (1/(1,1 + 2,3/La)
Onde:
Onde:
qs = sFn/2*F
5-64
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Quantidade de ciclos
de carga
Fator de vida
YN
V
GGG (perlitico,
bainitico)
GTS (perlitico)
NL 103 esttico
NL = 3 x 106
NL = 1010
2,5
1,0
0,85
Excelente material,
manufatura, lubrificao e
experincia
1,0
NL 103 esttico
2,5
Eh, If
NL = 3 x 106
NL = 1010
Excelente material,
manufatura, lubrificao e
experincia
1,0
0,85
1,0
GG, GGG
(perlitico)
NT (nitretado)
NV (nitretado)
St
NL 103 esttico
NL = 3 x 106
NL = 1010
Excelente material,
manufatura, lubrificao e
experincia
1,6
1,0
0,85
1,0
NL 103 esttico
NL = 3 x 106
1,0
1,0
NL = 1010
Excelente material,
manufatura, lubrificao e
experincia
0,85
1,0
NV
(nitrocarburetado)
Outras condies tais como tenso alternante ou prtenso sero cobertas pelo fator Yd.
1) Abrebviaturas:
Fator de projeto Yd
em geral;
Yd = 0,90
Yd = 0,70
409.
Fator de vida YN
REGRA 2008
5-65
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
410.
YrelT = 1,0
412.
YrelT = 0,95
Fator dimensional Yx
Para mn < 5
Em geral
Yx = 1,03-0,06 mm
Yx = 0,85
Para mn 30
Aos
normalizados
com
endurecimento
do ncleo
Yx = 1,05 0,010
mm
Yx = 0,80
Para mn 25
Para
aos
normalizados
(b < 800
N/mm2)
Rz < 1
1,120
413.
Fatores de segurana SFmin para tenso de flexo
da raiz do dente
Ver Tabela T.H3.318.1 acima.
0,005
0,001
1,025
1,070
H4.
ENGRENAGENS
100.
Eixos
101.
O dimetro do eixo das engrenagens na regio
dos mancais no deve ser menor que o dimetro requerido
para o eixo intermedirio acrescido de:
10% onde a roda acionada por dois pinhes
aproximadamente a 180o; e
Onde:
Rz = rugosidade mdia pico a vale dos cantos dos dentes
5-66
Aos com
endurecimento
superficial
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
102.
Os materiais para os eixos devem estar de acordo
com a Parte III, Titulo 62, captulo C1 destas Regras.
200.
402.
Para caixas redutoras onde a rotao no
ultrapasse 150 RPM ser exigido s balanceamento
esttico.
Dentes
500.
201.
Os dentes devem ser projetados para suportar
uma carga linear correspondente ao torque mximo
transmitido pela caixa redutora quando em servio
contnuo.
Acessrios
501.
As caixas redutoras devem ser providas de
instrumentos adequados para verificao de:
- nvel de leo;
202.
A dureza dos dentes do pinho deve ser no
mnimo 20% maior que a dureza dos dentes da
engrenagem correspondente.
Ver Parte III, Ttulo 62, Captulo C2 destas Regras quanto
aos materiais para engrenagens.
203.
Em geral o acabamento da superfcie dos dentes
no deve apresentar rugosidade maior que 1.05 m, na
mdia aritmtica ou de centro.
Contudo, engrenagens com potncia inferior a 3728 kW
(5000 HP) e com rugosidade maior que 1.05 m podero
ser especialmente consideradas tendo em conta o
lubrificante recomendado pelo fabricante.
300.
Carcaa
301.
As carcaas das caixas redutoras devem ter
construo robusta a fim de minimizar as deflexes
elsticas e manter a preciso da montagem das
engrenagens. Devem ser projetadas para suportar em
operao, sem apresentar deflexes prejudiciais:
cargas elsticas;
- presso do leo.
502.
As bombas de leo lubrificante, quando
acopladas caixa redutora, devem ter fcil acesso para
comando e manuteno.
503.
Para rolamentos de casquilhos, a mxima presso
admissvel, espessura mnima da camada de leo,
temperatura mxima interna estimada e carga mxima
esttica devem estar de acordo com os padres industriais
aplicveis.
504.
Para rolamentos de esfera a vida no deve ser
menor que 20.000 horas para acionamento AV e 5.000
horas para acionamento AR. Os clculos devem estar de
acordo com os padres industriais aplicveis.
H5.
ACOPLAMENTOS
100.
Acoplamentos dentados
101.
Os dentes devem ser efetivamente lubrificados.
Pequenos acoplamentos podero ser lubrificados por
salpicos.
102.
Para grandes acoplamentos ou acoplamentos do
motor principal de propulso deve ser utilizada
lubrificao forada.
200.
Acoplamentos flexveis
302.
A construo da carcaa deve ser feita de forma a
prever uma quantidade suficiente de pontos para inspeo
adequada das engrenagens, verificao do contato dos
dentes e medio da folga dos mancais de escora.
Mtodos alternativos para visores especiais podem ser
analisados pela Classificadora.
201.
Os
acoplamentos
flexveis
devem ser
adequadamente dimensionados, de forma que seu
momento esttico de ruptura seja igual ou maior que oito
vezes o momento nos elementos acoplados.
400.
202.
Se, em operao, um acoplamento flexvel causar
empuxo axial sobre os elementos acoplados, deve ser
previsto meio para absorver este empuxo.
Balanceamento
401.
As caixas redutoras devem ter seus eixos,
engrenagens e pinhes balanceados esttica e
dinamicamente.
203.
Acoplamentos flexveis para grupos Dieselgeradores sero dimensionados para absorverem
aumentos sbitos de torque causados por curto-circuito.
REGRA 2008
5-67
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO I
PROPULSORES
CONTEDO DO CAPTULO
300.
I1.
301.
Ver Parte I, Ttulo 02, seo 2, Sub-Captulo B3
destas Regras.
I2.
ABORDAGEM
Ajustagem ao eixo
DIMENSIONAMENTO E CONSTRUO DE
HLICES COMUNS
I3.
HLICES DE PS REMOVVEIS
I3.
HLICE DE PS REMOVVEIS
I4.
100.
Montagem
I5.
BALANCEAMENTO
101.
A face do flange deve apoiar-se integralmente na
do bosso, devendo ser reduzidas ao mnimo as folgas.
I6.
I1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
102.
O dimensionamento da fixao, por parafusos ou
outros meios, deve ser compatvel com a resistncia da
raiz da p no engastamento ao bosso.
I4.
101.
Estas Regras so explcitas para propulsores
constitudos por hlices.
100.
Definio de caractersticas
102.
Outros tipos de propulsores tero anlises
especiais de seus projetos para aprovao.
101.
As caractersticas do sistema de controle do
passo varivel devem ser apresentadas ao RBNA para
aprovao.
103.
Os dados e detalhes necessrios para verificao
do projeto de propulsores, bem como as caractersticas do
material empregado na sua fabricao, devem ser
submetidos aprovao do RBNA.
104.
A fabricao do hlice supervisionada pelo
RBNA. Ver Parte III das presentes Regras.
I2.
100.
DIMENSIONAMENTO E CONSTRUO DE
HLICES COMUNS
Espessura de ps
102.
Hlices de bronze mangans dimensionados
pelas sries sistemticas Troost, Kaplan e Schaffran, de
modo geral, tm espessuras que atendem as presentes
Regras.
103. As ps, o bosso e todas as superfcies externas do
hlice devem ser bem acabadas e polidas.
202.
Para instalaes de potncia at 149 KW (200
BHP), uma das bombas pode ter acionamento manual,
contanto que o tempo para movimentar as ps, da posio
de vante para r, seja da ordem de 10 (dez) segundos.
Indicadores
301.
O sistema de passo varivel deve ser dotado de
indicador de posio das ps instalado na praa de
mquinas, no passadio e no local de controle.
102.
O dimensionamento da fixao, por parafusos ou
outros meios, deve ser compatvel com a resistncia da
raiz da p no engastamento ao bosso.
400.
401.
Deve ser previsto um dispositivo para controle
do passo em caso de emergncia.
Chaveta do hlice
201.
A chaveta deve ter um ajuste preciso no bosso.
Quando o hlice for instalado sem chaveta, devem ser
5-68
201.
Quando o mecanismo de ajuste do passo for
operado hidraulicamente, devem ser instaladas duas
bombas de acionamento por fora motriz independente.
300.
101.
As espessuras das ps sero verificadas pelo
RBNA.
200.
200.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
I5.
BALANCEAMENTO
100.
Controle
101.
Os hlices devem ser balanceados estaticamente.
O desbalanceamento residual deve ser tal que a fora
centrfuga resultante na rotao de servio no ultrapasse
2 % do peso do hlice.
I6.
100.
104.
Quando o anel de borracha for montado
internamente, deve ser mantida uma folga adequada entre
a camisa e o bosso e o anel deve ter suas dimenses
aumentadas a fim de ser montado com aperto no espao
vazio, quando o hlice for apertado contra o eixo. Ver
Figura F.I6.104.1 Hlice.
FIGURA F.I6.104.1 HLICE
101.
As partes de ao do eixo, desprotegidas, devem
ter todos os espaos entre a proteo da porca, o bosso, o
cubo do hlice e o eixo enchidos com sebo ou massa de
zarco ou outro material anti-corrosivo adequado, para
evitar a entrada de gua.
102.
Deve ser evitado o contato do bronze com o ao
em presena de gua.
103.
Um anel de borracha macia e bem ajustado deve
ser instalado na extremidade de vante do hlice. Quando
o anel de borracha for montado externamente, o rebaixo
do bosso deve ser preenchido com material insolvel em
gua e no corrosivo e as folgas devem ser as mnimas
possveis.
REGRA 2008
5-69
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO T
TESTES
exhaust manifold);
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
T3.
ELEMENTOS DE TRANSMISSO
TESTES DE MOTORES DE LINHA NOS
FABRICANTES
T4.
T5.
mesmos (!);
sadas para sensores de temperatura, presso etc. (!);
superfcie de refletores de iluminao; e
(!) Pontos mais crticos que estatisticamente tem sido
causa de incndios.
T1.
100.
300.
301.
So aferidas as tolerncias de mancais e
acoplamentos na prova de mar.
101.
Ser preparado um Programa de Vistorias e
Testes, a ser aprovado pelo RBNA, com provas de cais,
para aferio de funcionamento antes de navegao, e
com provas de mar, do qual resultar um Relatrio de
Vistorias e Testes, onde estaro registrados os ndices e
desempenho dos motores e equipamentos de mquinas.
102.
A aferio de desempenho dos motores de
propulso compreende quatro horas de funcionamento
ininterrupto na rotao de servio.
200.
Folgas e tolerncias
201.
Com os motores em regime normal de trabalho,
aps um mnimo de 1 (uma) hora, e aberturas, que no
sejam de ventilao, fechadas, medir temperaturas do ar
ambiente em vrios locais dos compartimentos de
mquinas. No devem ultrapassar 45o C.
202.
Durante a prova de mar devero ser medidas as
superfcies de superfcies tantos expostas como isoladas
motores de combusto, caldeiras e suas redes de descarga
para deteco de pontos com temperaturas acima de
220C.
T2.
ELEMENTOS DE TRANSMISSO
100.
101.
Alm dos requisitos da Parte III das Regras, as
camisas e mancais de bronze ou de outros materiais
aprovados devem ser de composio rastreada, isentas de
porosidades e/ou defeitos prejudiciais e com
estanqueidade testada hidrostaticamente na presso de 20
N/mm (2 Kgf/mm).
102.
As temperaturas dos mancais so aferidas na
prova de mar.
T3.
100.
101.
Antes das inspees e testes, so apresentados os
seguintes documentos:
a. Certificado
approval);
corpo do motor;
5-70
REGRA 2008
de
Aprovao
do
Modelo
(Type
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Condio
a.
f. Garantia;
g. Clculo de vibraes torcionais da instalao.
200.
b.
Testes de componentes
201.
Todos os componentes que fazem parte do
escopo de aprovao pelo RBNA so testados pelo
fabricante e marcadas as evidncias dos testes aplicados.
202.
Para os testes dos materiais do virabrequim e
bielas, os Certificados so apresentados juntamente com
as normas industriais reconhecidas que foram atendidas,
com marca de identificao dos componentes referidos
nos certificados.
203.
O fabricante do motor d a garantia de que os
sobressalentes que fazem parte do escopo de aprovao
do RBNA esto de acordo com as Regras.
Os
sobressalentes tero marca de identificao como peas
originais.
300.
Testes de bancada
401.
Motores de acionamento direto de propulsor
atendem aos testes que seguem:
Perodo
(min)
60
45
c.
d.
e.
f.
teste de governo
g.
402.
Motores de propulso eltrica, na rotao
nominal com regulao constante do governo, atendem
aos testes que seguem:
TABELA T.T3.402 - TESTES DE MOTORES DE
ACIONAMENTO DIRETO DE PROPULSOR
Condio
a.
Perodo
(min)
60
b.
45
c.
d.
manobras de partida
e.
teste do governo
f.
REGRA 2008
5-71
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
401.
O fabricante deve realizar testes na presena de
vistoriador do RBNA para demonstrar o funcionamento
satisfatrio de todos os controles, instrumentos e alarmes.
402.
Os testes devem simular todas as funes de
controle e alarme presentes no Manual de Operaes at
onde for praticvel.
403.
Os testes a serem realizados devem obedecer ao
que segue:
Marcas de puncionamento
T4.
100.
404.
Quando os componentes tiverem sido testados
dentro desses parmetros antes de sua montagem no
painel, no ser necessrio retest-los na montagem final.
101.
Os fabricantes dos sistemas de controle devem
certificar que os componentes mecnicos, eltricos e de
estado slido, fabricados por ele, foram testados
individualmente com resultados satisfatrios ou que
foram testadas amostras de lotes, visando estabelecer sua
adequao para o servio requerido, incluindo
atendimento s condies descritas no captulo C. acima,
como segue.
405.
Todos os circuitos eltricos de alimentao do
servo-motores e atuadores com tenso nominal acima de
100 V devem ser submetidos a testes de resistncia
dieltrica, pela aplicao de tenso durante 60 segundos,
como segue:
Para tenso nominal acima de 600 V: 2,5 vezes a tenso
200.
Testes de presso
201.
A tubulao hidrulica e pneumtica deve ser
testada a um valor de 1,5 vezes o valor de presso de
regulagem das vlvulas de segurana.
202.
Deve-se utilizar o fluido do sistema para os
testes hidrulicos
203.
Deve-se utilizar o ar seco ou gs inerte para os
testes nos sistemas pneumticos.
204.
Devem ser previstos meios de retirar
automaticamente a umidade do interior da tubulao
antes da alimentao dos sistemas pneumticos de
controle.
300.
Testes eltricos
301.
Todos os circuitos eltricos de controle e
monitorao devem ser verificados para assegurar que
no h pontos imprevistos de aterramento e curto
5-72
500 V.
406.
Quando o teste for realizado em consoles, painis
ou sub-montagens envolvendo diversos componentes, o
teste pode ser realizado a uma tenso 15% abaixo da
tenso de teste mais baixa requerida para componentes
individuais da montagem.
407.
Em adio aos testes acima descritos, o primeiro
console, sub-montagem ou componentes de um projeto de
controle tais como: microprocessadores, controladores,
etc. devem ser submetidos a um teste de vibrao na
presena de um vistoriador do RBNA, para demonstrar
que esto em conformidade com o item C1. 103 acima. A
verificar.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
408.
Caso o teste seja realizado sem energia, a
montagem/componente deve ser submetida a um teste de
desempenho aps o teste de vibraes.
500.
T5.
100.
101.
Rgmm08p-PIIT11S5-abcdefghijt-0
REGRA 2008
5-73
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 11
NAVIOS EM GERAL
SEO 6
TUBULAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
MATERIAIS E FABRICAO
PRINCPIOS DE CONSTRUO
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO
TUBULAES DE CARGA
TUBULAES DE CASCO
TUBULAES DE MAQUINARIA
TESTES
REGRA 2008
6-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
100.
Sistemas de redes ....................................... 5
A2.
DEFINIES ............................................... 5
100.
Termos e siglas ........................................... 5
A3.
DOCUMENTOS TCNICOS ...................... 5
100.
Apresentao .............................................. 5
200.
Lista de documentos ................................... 5
CAPTULO B ...................................................................... 6
MATERIAIS E FABRICAO ........................................ 6
B1.
NORMAS ...................................................... 6
B2.
TUBOS........................................................... 6
100.
Tubos de ao carbono ................................ 6
200.
Tubos de ligas de ao ................................. 6
300.
Tubos de cobre ........................................... 6
400.
Tubos de lato ............................................ 6
500.
Tubos de chumbo ........................................ 7
600.
Tubos plsticos ........................................... 7
B3.
VLVULAS E ACESSRIOS .................... 7
100.
Ao.............................................................. 7
200.
Ferro fundido ............................................. 7
300.
Ao inoxidvel ............................................ 7
400.
Bronze ........................................................ 7
CAPTULO C ...................................................................... 7
PRINCPIOS DA CONSTRUO ................................... 7
C1.
ARRANJO DA TUBULAO .................... 7
100.
Interferncias ............................................. 7
200.
Protees .................................................... 8
C2.
ACESSRIOS/CONEXES ....................... 8
100.
Identificao e acesso ................................ 8
200.
Mangueiras................................................. 8
300.
Isolamento trmico ..................................... 8
400.
Conexes de tubos ...................................... 8
C3.
CONEXES AO COSTADO E FUNDO .... 8
100.
Vlvulas ...................................................... 8
200.
Caixas de mar............................................. 8
300.
Descargas de gua no costado ................... 9
C4.
PROTEO CONTRA SOBRE-PRESSO
9
100.
Em sistemas ................................................ 9
200.
Em equipamentos e acessrios ................... 9
C5.
TANQUES AVULSOS ................................. 9
100.
Dimensionamento estrutural ...................... 9
200.
Acessrios................................................... 9
CAPTULO D ...................................................................... 9
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO ...................... 9
D1.
PRINCPIOS BSICOS .............................. 9
100.
Aplicao.................................................... 9
D2.
NORMAS ...................................................... 9
100.
Aplicao.................................................... 9
CAPTULO E ...................................................................... 9
TUBULAES DE CARGA ............................................. 9
E1.
TUBULAES DE CARGA EM ................ 9
100.
Navios de granel lquido ............................ 9
E2.
CARGA DE LEO COMBUSTVEL EM
NAVIO NO ESPECIALIZADO ........................... 10
100.
leo combustvel com ponto de fulgor < 60o
C
10
CAPTULO F .....................................................................10
TUBULAES DO CASCO ............................................10
F1.
ESGOTAMENTO DO CASCO
DRENAGEM ............................................................ 10
100.
Princpios ................................................. 10
200.
Arranjo ..................................................... 10
300.
Bombas de esgotamento ........................... 11
400.
Dimetro dos tubos de suco .................. 11
500.
Arranjo para esgoto sanitrio e drenos do
casco 11
F2.
REDE DE COMBATE A INCNDIO ....... 12
100.
Princpios ................................................. 12
200.
Bombas de incndio.................................. 13
300.
Linha principal e hidrantes ...................... 14
400.
Mangueiras de incndio ........................... 16
500.
Unies e esguichos ................................... 16
600.
Sistemas fixos de combate a incndio....... 17
700.
Sistemas fixos de CO2 .............................. 17
F3.
LASTRO ...................................................... 21
100.
Aplicao.................................................. 21
F4.
SUSPIRO, LADRO, SONDAGEM /
ULAGEM E INDICADORES DE NVEL .............. 21
100.
Tubos de suspiro e ladro ........................ 21
200.
Suspiro e ladro de tanques de leo
combustvel............................................................. 21
300.
Suspiro e ladro de tanques de leo
lubrificante ............................................................. 22
400.
Suspiro e ladro de tanques de gua potvel
22
500.
Suspiro e ladro de tanques de lastro ...... 22
600.
Suspiro de caixas de mar.......................... 22
F5.
GUA POTVEL ...................................... 22
100.
Tanques de gua potvel .......................... 22
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS
22
100.
Instalao ................................................. 22
200.
Ventilao natural .................................... 23
300.
Ventilao com acionamento mecnico ... 23
400.
Ventilao de compartimentos de mquinas
23
F7.
HIDRULICO DE FORA PARA
SERVIOS ESSENCIAIS DO CASCO ................. 23
100.
Acionamento de sistema de manobra ....... 23
200.
Demais sistemas hidrulicos .................... 23
CAPTULO G ....................................................................23
TUBULAES DE MAQUINARIA................................23
G1.
LEO COMBUSTVEL ............................ 23
100.
Arranjo ..................................................... 23
200.
Vlvulas .................................................... 23
300.
Drenos e bandejas para coleta de leo .... 24
400.
Bombas de leo combustvel .................... 24
500.
Tanques de leo combustvel .................... 24
600.
Tubulao de aspirao e alimentao .... 24
700.
leo combustvel especial ........................ 24
800.
Sistemas de alimentao entre bombas e
injetores de combustvel e linhas de retorno .......... 24
G2.
LEO LUBRIFICANTE ........................... 25
100.
Arranjo ..................................................... 25
200.
Bombas de leo lubrificante ..................... 25
300.
Filtros de leo lubrificante ....................... 25
REGRA 2008
6-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
Dispositivo de parada ...............................25
G3.
REFRIGERAO DE MAQUINARIA ....25
100.
Suco de gua bruta (gua do mar ou de
rio)
25
200.
Filtros de gua bruta ................................25
300.
Bombas de gua bruta de refrigerao .....25
400.
Bombas de gua doce para refrigerao ..25
500.
Tanques de expanso de gua doce ..........25
600.
Torneiras de suspiro .................................25
700.
Trocadores de Calor .................................26
800.
Termmetros .............................................26
G4.
GASES DE DESCARGA ............................26
100.
Arranjo ......................................................26
G5.
AR COMPRIMIDO.....................................26
100.
Princpios ..................................................26
200.
Reservatrio de ar de partida ...................26
300.
Compressores de ar...................................27
400.
Acessrios .................................................27
500.
Sistemas de ar de controle ........................28
G6.
SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VAPOR,
GUA DE ALIMENTAO E CONDENSADO ..28
100.
Aplicao ..................................................28
G7.
LEO TRMICO .......................................28
100.
Tubos .........................................................28
200.
Vlvulas.....................................................28
300.
Bombas ......................................................28
G8.
HIDRULICO DE FORA PARA
SERVIOS ESSENCIAIS DE MAQUINARIA .....28
100.
Aplicao ..................................................28
CAPTULO H .................................................................... 29
TUBULAES CONTRA POLUIO ......................... 29
H1.
ESGOTO SANITRIO E GUAS
SERVIDAS ................................................................29
100.
Arranjo ......................................................29
H2.
ESGOTO OLEOSO ....................................29
100.
Arranjo ......................................................29
CAPTULO T ..................................................................... 29
TESTES .............................................................................. 29
T1.
ABORDAGEM ............................................29
100.
Aplicao a todas as redes ........................29
T2.
TUBULAES ...........................................29
100.
Tubulao com presso de servio acima de
bar (10,2 Kgf/cm)...................................................29
200.
Tubulaes de carga ou de leo combustvel
29
300.
Serpentinas de vapor .................................30
400.
Tubulaes de baixa presso de servio ...30
T3.
EQUIPAMENTOS ......................................30
100.
Bombas, compressores, trocadores de calor
etc.
30
T4.
ACESSRIOS .............................................30
100.
Vlvulas, filtros etc....................................30
200.
Vasos de presso de ao ...........................30
6-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
102.
Onde necessrio, as memrias de clculo dos
sistemas de tubulaes, bem como a descrio de sua
operao, devem ser tambm apresentadas.
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
A3.
DOCUMENTOS TCNICOS
A1.
APLICAO
100.
Sistemas de redes
103.
Qualquer modificao realizada no projeto ou na
utilizao de qualquer parte dos sistemas de tubulaes ou
no arranjo j aprovado, fica sujeita a nova apresentao ao
RBNA antes de sua construo.
101.
Estas Regras aplicam-se s redes de tubulaes,
incluindo bombas, vlvulas e acessrios, dos seguintes
sistemas:
a) para segurana da carga transportada (ver Ttulos
prprios para navios especializados, sendo que o RBNA
pode, depois de anlise especial, permitir alteraes destas
Regras quando aplicadas s pequenas embarcaes);
b) para a segurana da embarcao; e
c) para operao da instalao propulsora principal, seus
auxiliares e equipamentos.
A2.
DEFINIES
100.
Termos e siglas
101.
A3.
DOCUMENTOS TCNICOS
100.
Apresentao
104.
Desenhos e documentos a serem apresentados ao
RBNA devem ter todas as dimenses e informaes dadas
no sistema internacional. Dimenses consagradamente
dadas em outro sistema de unidade devem ter tambm
indicao dos valores correspondentes no sistema
internacional.
200.
Lista de documentos
201.
Os documentos relativos s redes de tubulaes
dos sistemas abaixo, em forma de diagramas, devem ser
fornecidos para aprovao do RBNA, em 3 cpias:
Redes de carga (para navios especializados, ver Ttulo
prprio);
Redes do casco:
a)
b)
esgoto oleoso;
c)
incndio e lastro;
d)
e)
f)
g)
h)
i)
j)
k)
l)
Redes de maquinaria:
101.
Os desenhos apresentados devem conter todas as
informaes necessrias para perfeita compreenso do
projeto, informando detalhadamente as caractersticas dos
a)
REGRA 2008
6-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b)
leo Diesel;
c)
lubrificao de motores;
d)
e)
f)
g)
h)
i)
202.
Os documentos relativos aos arranjos
combinados de tubulaes e de equipamentos devem ser
fornecidos para conhecimento e visto.
200.
Tubos de ligas de ao
201.
As caractersticas das ligas devem ser aprovadas
pelo RBNA em conjunto com as caractersticas do
projeto.
CAPTULO B
MATERIAIS E FABRICAO
CONTEDO DO CAPTULO
300.
Tubos de cobre
301.
B1.
NORMAS
B2.
TUBOS
B3.
VLVULAS E ACESSRIOS
302.
Quando trefilados sem costura, podem ser
utilizados para todas as tubulaes onde a temperatura
no exceder 200o C.
B1.
NORMAS
303.
Em tubulaes de leo combustvel na praa de
mquinas podem ser utilizados para dimetros at 25 mm,
quando tiverem sofrido tratamento trmico adequado.
100.
Aplicao
B2.
TUBOS
100.
Tubos de ao carbono
101.
Caractersticas:
6-6
304.
Quando soldados por brasagem podem ser
utilizados para presso at 5,2 bar (5,3 kgf/cm) e
temperatura at 200o C.
400.
Tubos de lato
401.
402.
Quando trefilados sem costura, podem ser
utilizados para todas as tubulaes onde a temperatura
no exceder 200o C.
403.
No devem ser empregados para tubulaes em
pores de carga, na praa de mquinas ou de caldeiras, em
compartimentos onde haja instalao de leo combustvel
e em anteparas de tanques de leo combustvel.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
Tubos de chumbo
400.
501.
Devem ser adequadamente protegidos contra
avaria mecnica e podem ser utilizados em tubulaes de
suprimento de gua salgada para aparelhos e drenos de
instalaes sanitrias.
600.
Tubos plsticos
Bronze
401.
Bronze fundido ter caractersticas conforme
item C2.200 da Seo 5.
402.
No permitida a utilizao em redes de vapor
ou ar comprimido onde a presso exceder 14,7 bar (15
kgf/cm2) ou a temperatura alcanar 230o C.
601.
Em todos os casos, as caractersticas fsicas do
material devem ser submetidas aprovao do RBNA.
602.
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
CAPTULO C
PRINCPIOS DA CONSTRUO
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
ARRANJO DA TUBULAO
C2.
ACESSRIOS/CONEXES
C3.
C4.
C5.
TANQUES AVULSOS
101.
Ao fundido, caractersticas conforme item
C1.100 da Seo 5.
C1.
ARRANJO DA TUBULAO
200.
100.
Interferncias
B3.
VLVULAS E ACESSRIOS
100.
Ao
Ferro fundido
201.
Ferro fundido cinzento, caractersticas conforme
item C1.200 da seo 5.
202.
Quando a presso exceder 9,8 bar (10 kgf/cm2)
ou quando a temperatura alcanar 220o C, no ser
permitida a utilizao de ferro fundido cinzento para os
seguintes fluidos:
vapor e gua de alimentao de caldeiras;
ar comprimido;
o
leo combustvel aquecido (temperatura acima de 60
C); e
102.
Devem ser asseguradas a integridade da estrutura
e sua estanqueidade, quando a tubulao passar por vigas,
anteparas estanques, conveses ou topo de tanques.
103.
Os tubos devem ser fixados estrutura do navio
por meio de braadeiras ou dispositivos similares.
203.
Ferro fundido nodular, caractersticas conforme
item C1.300 da seo 5, sendo permitido seu emprego
para temperaturas at 300o C.
204.
Restries utilizao de ferro fundido nodular,
conforme item 202, sendo permitido seu emprego para
temperaturas at 300o C.
300.
101.
Deve ser evitada a passagem de tubos prximos a
quadros de controle e outros dispositivos eltricos.
Quando isto no for possvel, a tubulao deve ser
provida de dispositivo para evitar o gotejamento de
lquido ou a projeo de vapor sobre dispositivos
eltricos.
Ao inoxidvel
301.
As caractersticas do ao inoxidvel utilizado
devem ser submetidas aprovao do RBNA.
104.
Quando a tubulao de carga, gua doce ou gua
salgada em geral passar atravs de tanques de leo
combustvel ela deve ser de material reforado e todas as
conexes dentro do tanque devem ser soldadas com
flanges reforados. Deve ser utilizado o menor nmero
de conexes possvel dentro de tanques.
105.
As tubulaes que podem ter lquidos aquecidos,
como as de leo hidrulico de mquina de leme, no
devem passar por tanques de leo combustvel.
REGRA 2008
6-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
Protees
201.
Os tubos nos pores de carga devem ser
protegidos contra choques por meio de dutos reforados.
202
Deve ser prevista uma proteo eficiente da
tubulao contra a corroso, particularmente nos trechos
mais expostos.
300
Dilataes
401.
Para facilitar a montagem e manuteno da
tubulao devem ser previstas conexes desmontveis, as
quais devem ser flangeadas.
Sero aceitas unies
roscadas para tubos com dimetro nominal at 50 mm
quando a rede for de baixa presso e o fluido no for
txico letal, leo combustvel ou leo lubrificante.
C3.
301.
As dilataes das tubulaes devidas a elevao
de temperatura ou deformaes da estrutura devem ser
compensadas por curvas devidamente localizadas, juntas
de expanso ou dispositivos similares.
100.
Vlvulas
302.
Em pores de carga, tanques profundos e locais
nem sempre acessveis, no ser permitida a utilizao de
juntas de expanso do tipo sobreposta.
a.
b.
c.
C2.
ACESSRIOS/CONEXES
100.
Identificao e acesso
101.
As vlvulas, torneiras e outros acessrios devem
ser instalados em locais facilmente visveis e acessveis
para manobra, controle e manuteno.
102.
Devem ser colocadas placas indicativas nas
vlvulas e torneiras, identificando-as e indicando o
sistema a que servem. As tubulaes, de acordo com seus
fludos, devem ser identificadas por cores.
200.
Mangueiras
201.
As mangueiras utilizadas devem ser aprovadas
para o fluido, presso e temperatura em que operem.
202.
As mangueiras devem ter marcas com as
seguintes indicaes:
a.
b.
c.
d.
e.
300.
Fabricante;
Data de fabricao;
Modelo;
Dimetro nominal; e
Presso de trabalho mxima admissvel.
6-8
102.
No permitida a utilizao de conexes e
vlvulas de ferro fundido para ligao s aberturas no
fundo e no costado, quando estas so localizadas abaixo
do convs principal.
103.
Conexes e vlvulas para ligao s aberturas no
fundo e no costado, com dimetro maior que 80 mm,
devem ser de ao.
104.
As vlvulas do casco devem ser facilmente
acessveis e, se destinadas entrada e sada de gua,
devem ser operadas de cima do estrado da praa de
mquinas.
105.
Quando a descarga da tubulao de gua de
resfriamento possuir sifo invertido, cujo ponto alto situese acima da linha de calado mximo, pode ser dispensada
a instalao da vlvula de descarga.
200.
Caixas de mar
201.
As caixas de mar devem ser localizadas de modo
que seja minimizada a possibilidade de entrada de ar nas
tubulaes de suco. Elas devem ser dotadas de suspiros
com aberturas para fora do casco.
Isolamento trmico
101.
Tubulao contendo vapor ou lquido quente,
tubulaes de sada dos compressores de ar e
equipamentos cuja superfcie em operao atinja
temperatura acima de 60o C, deve ser efetivamente
isolada.
400.
202.
Deve ser instalada uma grade removvel no
costado, na entrada das caixas de mar. A rea livre desta
grade deve ser no mnimo igual a duas vezes a rea dos
tubos que aspiram desta caixa de mar. Devem ser
providos meios efetivos para limpeza da grade.
Conexes de tubos
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
301.
As descargas no costado, destinadas drenagem
dos conveses e de compartimentos e drenagem sanitria,
com extremidades internas no interior do casco, devem
ser providas de meios efetivos para evitar a entrada de
gua a bordo, atendendo Conveno Internacional de
Borda Livre.
CAPTULO D
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
PRINCPIOS BSICOS
D2.
NORMAS
C4.
D1.
PRINCPIOS BSICOS
100.
Em sistemas
100.
Aplicao
101.
Em sistemas fechados, onde o fluido possa ser
aquecido, devem ser instalados dispositivos de proteo
contra sobre-presso.
102.
Sistemas que em servio possam estar sujeitos a
presses maiores do que aquelas para qual foram
projetados, devem ser providos de vlvulas de segurana.
103.
Os dispositivos de proteo contra sobre-presso
devem atuar quando esta se elevar a 110% da presso de
projeto.
200.
Em equipamentos e acessrios
201.
As bombas de deslocamento positivo devem ser
providas de vlvulas de alvio de presso que no possam
ser fechadas, para proteger sua carcaa.
202.
As bombas centrfugas devem operar sem
problemas quando a vlvula de descarga estiver fechada.
101.
Os dimensionamentos apresentados nestas
Regras pressupem temperaturas e viscosidades
normalmente encontradas nos fludos tratados.
As
particularidades so tratadas nos Captulos pertinentes.
D2.
NORMAS
100.
Aplicao
101.
Os sistemas de tubulaes, todos os seus
acessrios, bombas e equipamentos devem estar em
acordo com as ltimas revises das normas aplicveis do
INMETRO e na falta destas, das seguintes organizaes:
ANSI, American National Standard Institute
ASTM, American Society for Testing and Materials
ASME, American Society of Mechanical Engineers
203.
Devem ser instaladas vlvulas de segurana no
lado de baixa presso das vlvulas redutoras de presso.
C5.
TANQUES AVULSOS
100.
Dimensionamento estrutural
CAPTULO E
TUBULAES DE CARGA
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
E2.
E1.
TUBULAES DE CARGA EM
ESPECIALIZADOS
Acessrios
201.
As prescries sobre acessrios de tanques so
indicadas nas Regras nos itens relativos a cada tipo de
fludo.
100.
101.
Navios especializados em transporte de granel
lquido so tratados nos Ttulos 31 a 34 destas Regras.
REGRA 2008
6-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
104.
Deve haver cuidado especial para que as
descargas fora da embarcao no venham a poluir as
guas. Ver Captulo H.
E2.
CARGA DE LEO COMBUSTVEL EM
NAVIO NO ESPECIALIZADO
100.
101.
Em navio no especializado, as condies de
carregamento sero especialmente analisadas pelo RBNA.
CAPTULO F
TUBULAES DO CASCO
F1.
F2.
F3.
LASTRO
F4.
F5.
GUA POTVEL
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS
F7.
F1.
ESGOTAMENTO DO CASCO
DRENAGEM
100.
Princpios
Arranjo
201.
O arranjo das tubulaes e acessrios deve evitar
a intercomunicao acidental entre compartimentos
estanques e o exterior da embarcao. Para tanto os
ramais dos diversos compartimentos devem ligar-se rede
principal ou ao coletor (manifold) de esgotamento
atravs de vlvula de reteno com fechamento.
202.
A tubulao de esgotamento no deve passar
atravs de tanques de leo lubrificante, de gua potvel ou
de gua de alimentao das caldeiras.
CONTEDO DO CAPTULO
101.
Todas as embarcaes devem ter sistema de
bombeamento e rede de tubulao capaz de esgotar
quaisquer de seus compartimentos.
Quando no
tripuladas ou com AB < 70, os compartimentos que ficam
permanentemente estanques podem ser dispensados de
rede fixa de esgotamento mediante consulta ao RBNA,
mas tero instalados tubos de sondagem.
102.
Compartimentos com largura de meia boca ou
mais (conforme aplicvel) devem ter no mnimo 2 (duas)
suces laterais. Nos outros deve ser prevista, no
mnimo, uma suco, convenientemente localizada.
103.
A rede de esgotamento deve ser totalmente
independente das redes destinadas a carga e a leo
combustvel.
6-10
203.
Quando a tubulao de esgotamento passar
atravs de tanques de leo combustvel ela deve ser de
material reforado e todas as conexes dentro do tanque
devem ser soldadas com flanges reforados. Deve ser
utilizado o menor nmero de conexes possvel dentro de
tanques.
204.
Quando no h tneis de tubulaes, os ramais
devem ter vlvulas de reteno, de tipo aprovado, nas
extremidades de suco.
205.
Trechos longitudinais de tubos fixados em
anteparas ou hastilhas distantes mais de 0,1 x L devem ter
curvas de expanso ou outro dispositivo aprovado, no
sendo permitidas gaxetas de vedao para absorver
contrao e expanso.
206.
No deve haver vlvula de dreno ou torneira na
antepara de coliso. Se impraticvel por outro modo, a
passagem de tubo de esgoto ou lastro deve ser dotada de
vlvula de fechamento instalada na antepara, no interior
do tanque de coliso, com comando distncia operado
de posio acessvel acima do convs das anteparas e
dispositivo de indicao de posio aberta ou fechada.
Sob condies especiais e aprovao do RBNA, ela pode
ser instalada pelo lado externo, desde que esteja em
posio acessvel em todas as condies de servio e que
o espao, onde esteja localizada, no seja de carga ou de
leo combustvel.
207.
Todas as aspiraes de esgotamento devem ser
dotadas de grelhas, cujas reas livres no devem ser
menores que 3 vezes a rea do tubo de suco.
208.
Nos trechos de tubulao compreendidos entre o
piano de suco de esgoto e a bomba devem ser instalados
filtros, de modo a proteger a bomba.
209.
A praa de mquinas deve ter, no mnimo, duas
suces de esgotamento. Em embarcaes de passageiros
com AB maior que 20 e demais com AB maior que 50,
deve ser instalado alarme de nvel de alagamento, sonoro
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Bombas de esgotamento
301.
As embarcaes propulsadas com arqueao
bruta maior que 20 empregadas no transporte de
passageiros, mercadorias perigosas, rebocadores e
empurradores e as demais embarcaes com arqueao
bruta maior que 100, devem ter no mnimo, uma bomba
de esgoto com vazo mnima de 15 m3/h, no manual, que
poder ser acionada pelo motor principal.
302.
As embarcaes que no se enquadram no
pargrafo anterior devem possuir, no mnimo, uma bomba
de esgotamento com vazo mnima de 10m3/h que poder
ser manual.
303.
Quando a potncia de propulso exceder 224 kW
(300 HP) ou a arqueao bruta for maior que 500, devem
ser instaladas duas bombas, cada uma com vazo mnima
de 15 m3/h. A segunda bomba deve ter acionamento por
fora motriz independente do motor de propulso.
304.
A capacidade mnima das bombas
esgotamento deve ser obtida pela seguinte frmula:
de
401.
O dimetro interno d, em mm, dos tubos de
suco de esgotamento de cada compartimento deve ser
no mnimo igual ao obtido pela frmula seguinte, no
podendo ser menor que 40 mm, nem necessitando ser
maior que 60 mm:
d = 0,7 l B
Onde:
(mm)
501.
As descargas no casco devem estar abaixo ou na
linha dgua da embarcao carregada.
502.
Esgotos sanitrios ou drenos de espaos no
interior do casco tero vlvulas comandadas pela parte
externa do casco. Os demais tero vlvula de reteno e
fechamento.
503.
No caso de navio com AB 500, sero atendidas
as prescries da Conveno Internacional de Linhas de
Carga (Conveno de Borda Livre).
Q = 0,00575 x d2
Onde:
504.
Para drenagem de gua acumulada em espaos
que no os do interior do casco, sero previstos embornais
em quantidade e em dimenses ajustadas ao local.
REGRA 2008
6-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F2.
100.
Princpios
101.
Todas as embarcaes propulsadas e as no
propulsadas destinadas ao transporte de produtos
especiais devem ser equipadas com bombas de incndio,
redes de incndio, tomadas de incndio e mangueiras em
conformidade com esta Parte das Regras.
102.
Planos em trs vias devem ser submetidos ao
RBNA para aprovao, indicando claramente:
os detalhes e particularidades do arranjo da tubulao
de incndio;
quantidade e capacidade das bombas;
meios de acesso a cada compartimento e aos conveses;
6-12
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Bombas de incndio
201.
Todas as embarcaes propulsadas com
arqueao bruta menor ou igual a 300 devem ter uma
bomba de incndio no manual com vazo mnima de 10
m3/h e presso suficiente para lanar um jato dgua de
qualquer tomada de incndio a uma distncia nunca
inferior a 12 m, utilizando um esguicho de 12 mm. As
bombas manuais devem ter vazo mnima de 1,1 m3/h.
202.
Embarcaes propulsadas com arqueao bruta
maior que 300 ou rebocadores e empurradores
empregados em operaes de comboio devem ser dotados
de uma bomba de incndio no manual com vazo
mnima de 15 m3/h, que poder ser acionada pelo motor
principal.
203.
Navios propulsados com AB > 500 devem
atender aos seguintes requisitos:
204.
Bombas
normalmente
utilizadas
para
bombeamento de leo no devem ser conectadas ao
sistema de combate a incndio.
205.
Bombas sanitrias, de lastro, esgoto, servios
gerais ou outras bombas usadas ocasionalmente em fainas
de leo combustvel s podem ser consideradas como
bombas de incndio se equipadas com dispositivo para
reverso s funes normais de operao, que
efetivamente evite a descarga acidental de misturas
oleosas pelo sistema de combate a incndio.
206.
No caso de a presso de bombas de incndio ser
inferior presso de projeto das tubulaes de gua de
servio, devem ser instaladas vlvulas de alvio, de modo
REGRA 2008
6-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Capacidade de
cada bomba
(m3/h)
Dimetro
Interno
(mm)
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
130
15
18
21
25
29
33
37
42
47
52
58
64
70
76
83
90
97
135
140
145
150
155
160
165
170
175
180
185
190
195
200
205
210
Capacidad
e de
cada
bomba
(m3/h)
105
113
121
130
138
147
157
166
176
186
197
208
219
230
242
254
300.
301.
O dimetro da linha principal de incndio e gua
de servio para navios com arqueao bruta superior a
300 deve ser adequado para assegurar a efetiva
distribuio da vazo mxima exigida das bombas de
incndio funcionando simultaneamente e suficiente para
lanar, atravs de esguichos e condies especificados nos
itens que seguem dois jatos dgua a uma distncia nunca
inferior a 15 m.
No entanto, para navios de carga, o dimetro no precisa
exceder valor que permita uma vazo de descarga de 140
m3/h.
6-14
302.
Na linha principal e nas tomadas de incndio no
ser permitida a aplicao de materiais plsticos, PVC ou
outros materiais cujas caractersticas sejam facilmente
prejudicadas pelo calor.
303.
A linha principal e tomadas de incndio devem
ser projetadas de modo a ser totalmente independentes de
outros sistemas de tubulao, protegidas de forma a evitar
avarias por cargas transportadas no convs e localizadas
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
304.
Em toda tomada de incndio deve ser prevista
uma vlvula ou dispositivo similar, com pelo menos 38
mm de dimetro interno, de modo que qualquer
mangueira de incndio possa ser removida com as
bombas de incndio em funcionamento.
306.
A quantidade e a localizao dos hidrantes
devem ser tais que pelo menos dois jatos dgua, no
provenientes de um mesmo hidrante, um dos quais,
guarnecido por uma nica seo de mangueira, possam
atingir qualquer parte do navio normalmente acessvel aos
passageiros ou tripulao, com o navio navegando, bem
como qualquer parte do compartimento de carga, quando
vazio, bem como qualquer compartimento ro-ro ou
qualquer compartimento para veculos, sendo que neste
ltimo caso os dois jatos devero atingir qualquer parte do
compartimento, cada um deles proveniente de uma nica
seo de mangueira. Alm disto, estas tomadas de
incndio devero estar localizadas perto dos acessos aos
compartimentos protegidos.
305.
Para navios com AB > 500, devem ser seguidos
os seguintes requisitos:
a) As vlvulas de interceptao utilizadas para separar a
seo da rede de incndio localizada no compartimento de
mquinas que contm a bomba, ou as bombas, de
incndio do resto da rede de incndio devero ser
instaladas em um local de fcil acesso e que possa ser
guarnecido, fora dos compartimentos de mquinas.
b) A rede de incndio dever ser disposta de tal modo
que, quando as vlvulas de interceptao estiverem
fechadas, todas as tomadas de incndio do navio, exceto
as localizadas no compartimento de mquinas acima
mencionado, possam ser abastecidas de gua por outra
bomba de incndio, ou por uma bomba de incndio de
emergncia.
c) A bomba de incndio de emergncia, as suas redes de
admisso, de aspirao e de descarga de gua salgada e as
suas vlvulas de interceptao devero estar localizadas
fora do compartimento de mquinas. Se este arranjo no
puder ser feito, a tomada do costado poder ser instalada
no compartimento de mquinas, se a vlvula for
controlada remotamente de um local situado no mesmo
compartimento em que estiver localizada a bomba de
incndio de emergncia e se a rede de aspirao for a mais
curta possvel.
d) Pequenas extenses das redes de aspirao ou de
descarga podero penetrar no compartimento de
mquinas, desde que estejam contidas em um invlucro
de ao resistente, ou que sejam isoladas com um padro
classe A-60.
e) As redes devero ter uma espessura de parede razovel,
mas em nenhuma hiptese inferior a 11 mm, e devero ser
soldadas, com exceo da conexo flangeada da vlvula
de admisso do mar.
f) Devero ser instaladas vlvulas de segurana junto s
bombas de incndio se as bombas forem capazes de
produzir uma presso superior presso de projeto das
redes de servio de gua, das tomadas de incndio e das
mangueiras. Estas vlvulas devero ser instaladas e
ajustadas de modo a impedir que haja uma presso
excessiva em qualquer parte do sistema da rede de
incndio.
g) Nos navios-tanque, devero ser instaladas vlvulas de
interceptao na rede de incndio na parte de vante do
tombadilho, em um local protegido, e no convs dos
tanques, a intervalos no superiores a 40 m, para preservar
REGRA 2008
6-15
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
310.
Os postos de incndio devem ser usados
exclusivamente para a guarda da mangueira de incndio e
seus acessrios.
311.
Para navios de AB > 500, com as duas bombas
debitando gua simultaneamente atravs dos esguichos
especificados fornecendo a quantidade de gua
especificada no pargrafo F2.301 atravs de quaisquer
tomadas de incndio adjacentes, devero ser mantidas as
seguintes presses mnimas em todas as tomadas de
incndio:
a) Para navios de passageiros:
502.
As dimenses padres de esguichos devem ser de
12 mm, 16 mm e 19 mm ou to prximo quanto possvel.
Esguichos com dimetros maiores podero ser permitidos
aps anlise do RBNA.
503.
Nos compartimentos de mquinas e reas
externas, a dimenso dos esguichos ser tal que se
obtenha o mximo de descarga possvel de dois jatos na
presso mencionada no item 301, provenientes da menor
bomba, desde que no seja utilizado um esguicho com
dimetro superior a 19 mm.
504.
Nos compartimentos habitveis ou de servio
pode ser aceito esguicho com dimetro no superior a 12
mm.
505.
Todos os esguichos devem ter dispositivo de
fechamento e ser de tipo aprovado. O que serve praa
de mquinas e mais um, devem ser de duplo emprego em
borrifo e jato slido.
Mangueiras de incndio
401.
As mangueiras de incndio devem ser de
material no deteriorvel aprovado pelo RBNA, com
sees de comprimento no maior que 15 m e suficiente
para projetar um jato dgua nas condies indicadas nos
requisitos anteriores, com dimetro no inferior a 38 mm.
402.
A quantidade de mangueiras a ser instalada a
bordo, cada uma com unies e esguichos, no incluindo as
prescritas para a praa de mquinas, deve ser na
proporo de uma mangueira para cada 30 m de
comprimento do navio mais uma sobressalente, com total
mnimo de trs. Nas embarcaes com arqueao bruta
menor que 100, o total mnimo pode ser de duas. Navios
que carregam cargas perigosas devem estar providos de 3
mangueiras e bocais adicionais aos descritos acima.
506.
Para navios com AB > 500, todos os esguichos
devem ser de duplo emprego em borrifo e jato slido,
devem ter dispositivo de fechamento e ser de tipo
aprovado.
507.
Os navios de 500 de arqueao bruta ou mais
devero ser dotados de pelo menos uma conexo
internacional para terra que atenda ao disposto no Cdigo
de Sistemas de Segurana Contra Incndio.
508.
A conexo deve ser estivada juntamente com as
gaxetas de vedao, parafusos e oito arruelas.
509.
Dever haver instalaes que permitam que esta
conexo seja utilizada em qualquer bordo do navio.
FIGURA F.F2..507.1 - ACOPLAMENTO
PERMANENTE PARA CONEXO DE HIDRANTES
E MANGUEIRAS
403.
Em embarcaes com arqueao bruta maior que
500 o total mnimo de trs.
404.
As quantidades indicadas acima podem ser
aumentadas pelo RBNA quando for necessrio para
garantir que sejam suficientes, disponveis e acessveis a
todo o momento, em funo do tipo da embarcao e da
natureza da carga transportada.
500.
Unies e esguichos
501.
As unies do tipo engate rpido do tipo Storz
ou similar devem ser previstas para acoplamento das
tomadas e mangueiras de incndio.
6-16
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
510.
As conexes devem ser de ao ou outro material
equivalente que atendam a servios de 1,0 N/mm. Os
flanges devem ter uma face plana em um dos lados, e o
outro deve ser permanentemente ligado ao acoplamento
de fixao dos hidrantes e mangueiras dos navios. As
conexes devem ser mantidas a bordo do navio
juntamente com uma vedao de qualquer material que
atenda a servios de 1,0 N/mm, em conjunto com quatro
parafusos de 16 mm de dimetro e 50 mm de
comprimento, quatro porcas de 16 mm e oito arruelas.
600.
706.
Os sistemas de controle devero atender
seguintes exigncias:
601.
Para navios acima de 500 AB, obrigatria a
instalao de sistemas fixos de combate a incndio nos
seguintes locais:
705.
A rede do sistema fixo de CO2 deve permitir
que:
85% do gs possa ser descarregado dentro de 2 minutos;
Praa de Mquinas;
Praa de Bombas de carga situada abaixo do convs
principal;
Compartimentos
Instalao frigorfica.
700.
701.
Os sistemas fixos de CO2 atendero s
prescries que seguem:
702.
A quantidade do dixido de carbono a bordo
deve ser suficiente para fornecer uma quantidade mnima
de gs livre de acordo com o maior dos seguintes
volumes:
40% do volume total do maior espao de mquinas a ser
protegido, excluda a parte da gaita acima do nvel no
qual a rea horizontal da gaiuta de 40% ou menos da
rea horizontal total do espao considerado;
35% do volume total do maior espao de mquinas,
protegido no navio.
711.
703.
As percentagens especificadas no pargrafo
F2.701 acima podem ser reduzidas para 35% e 30%,
respectivamente, para navios de carga com uma
arqueao bruta inferior a 2.000 em que dois ou mais
compartimentos de mquinas, que no sejam totalmente
separados, sejam considerados como constituindo um
nico compartimento.
704.
Para navios qumicos ou gaseiros e para
compartimento dos compressores e bombas de carga em
REGRA 2008
6-17
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
c1. manmetro;
c2. alarme de alta presso: no maior do que a definida
para a vlvula de presso;
c3. alarme de baixa presso: no menor do que 1,8 MPa;
c4. ramais com vlvulas de bloqueio no carregamento da
embarcao;
c5. tubos de descarga;
6-18
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
801.
Nas embarcaes cobertas por este Ttulo, deve
ser instalado sistema fixo de espuma no convs, para
proteo dos tanques de carga. Casos especiais sero
analisados pelo RBNA. feita distino entre os
sistemas de espuma que seguem.
f1. Cada seo de tubo que deve ser isolada por vlvula de
bloqueio, construda a presso acima da presso de
projeto de cada um dos componentes, deve ser provida
de dispositivos de presso de segurana.
f2. O sistema de tubulao deve ser projetado de modo
que o CO2 escoe na fase lquida at o bocal de
descarga. Para tanto, a presso no bocal deve ser, no
mnimo, 1MPa.
Operao de controle do sistema de extino de incndio:
O sistema de alarme da maquinaria deve ter alarmes de
udio e visuais ativados quando a presso atingir os
valores mximos e mnimos descritos no item c) acima,
quando uma das unidades de refrigerao parar de operar,
ou quando for atingido o menor nvel de lquido
permissvel.
h) Controle de lanamento de CO2:
h1. O lanamento de CO2 deve ser inicializado
manualmente;
h2. Caso o dispositivo tenha regulador automtico da taxa
de descarga de CO2 em espaos protegidos, tambm
deve haver meios de regulagem manual; e
h3. Se o sistema atende mais de um compartimento, deve
haver meios de controle da taxa de descarga de CO2,
contador automtico, ou indicador acurado de nvel
localizados no lugar de controle.
i) Testes:
i1. Os tubos, vlvulas e acessrios e sistemas agregados
devem ser testados satisfao da Sociedade
Classificadora.
802.
Este item F2.800 no aplicvel para navios para
transporte produtos com ponto de fulgor > 60C ou que
transportem asfalto ou produtos no inflamveis com
arqueao bruta AB < 2000 TAB.
803.
Somente concentrados aprovados podem ser
empregados. Cuidado deve ser tomado para que o tipo de
espuma empregado seja adequado e no venha a reagir ou
deteriorar-se ao entrar em contato com o produto
transportado como, por exemplo, lcool a granel.
804.
806.
Os meios de controle de qualquer desses sistemas
devero estar facilmente acessveis e ser simples para
operar, e devero estar adequadamente situados fora da
zona de carga, adjacente s acomodaes no menor
nmero possvel de locais, em pontos em que no seja
provvel que venham a ficar isolados por um incndio no
compartimento protegido.
807.
A vazo do sistema de espuma deve ser calculada
de forma a no ser menor que a obtida de acordo com as
frmulas que seguem:
REGRA 2008
6-19
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
em l/min
Onde:
V = vazo em l/min;
Lc = comprimento da zona de carga, compreendendo os
tanques de carga.
b) 6 litros por minuto por metro quadrado da rea
horizontal do tanque de carga que tiver a maior rea:
V = 6 x B x Lt
811.
A capacidade de qualquer monitor deve ser no
mnimo de 3 litros/minuto de soluo por metro quadrado
de rea do convs protegida por ele, tal rea sento
totalmente a vante do monitor. Essa capacidade no
dever ser nunca inferior a 1250 l/min.
em l/min
Onde:
Lt = comprimento do tanque de carga que tiver a maior
rea.
c) 3 litros por minuto por metro quadrado da rea a ser
protegida pelo maior monitor e totalmente a sua
frente, sujeito a um mnimo de 1250 lt/min:
V = 3 x B x 0,75 x Lm
810.
A quantidade e localizao dos monitores deve
ser tal a atender aos requisitos de F2.801.
em l/min
Onde:
814.
A quantidade de aplicadores no deve ser inferior
a quatro.
Lm = alcance do monitor.
808.
O fornecimento mnimo de soluo de espuma
deve ser tal que, baseado no maior dos valores calculados
acima, a produo de espuma esteja garantida:
a) por um mnimo de 30 minutos, para os navios tipo
petroleiro, sem sistema de gs inerte, e
b) por um mnimo de 20 minutos, para os navios com
sistema de gs inerte:
c) A razo de expanso da espuma, isto , o volume de
espuma produzido em relao ao volume total da
mistura gua-espuma, no deve em geral exceder 12:1.
d) Quando forem empregados sistemas de espuma de
baixa expanso com razo ligeiramente maior que
12:1, a quantidade de soluo de espuma disponvel
deve ser calculada utilizando razo 12:1.
e) Quando espuma de mdia expanso (entre 50:1 e
150:1) for empregada, razo de aplicao da espuma e
a capacidade do monitor devem ser submetidos para
aprovao do RBNA caso a caso.
809.
Os canhes monitores atendero s prescries
que seguem:
6-20
815.
A quantidade e disposio das sadas da rede
principal de espuma deve ser tal que a espuma de pelo
menos dois aplicadores pode ser dirigida para qualquer
parte da rea convs dos tanques.
900.
901.
Caso seja requerido pelo tipo de carga a ser
carregado, dever ser instalado um sistema de borrifo de
gua no convs para provocar a precipitao das emisses
de gs provenientes do carregamento ou para resfriar toda
a superfcie do topo dos tanques de carga a fim de evitar
que seja aberto o ejetor de segurana de 50 kpa.
902.
O sistema de precipitao deve ter flange padro
para conexo com a terra, e os bocais devem estar
distribudos de maneira que a precipitao do gs seja
feita de maneira segura.
Os pulverizadores devem ser instalados de forma que seja
atingida a superfcie total do convs dos tanques de carga.
903.
O sistema deve ter acionamento no passadio e
no convs.
Sua vazo em pleno funcionamento deve ser de 50 litros
por metro quadrado de convs por hora.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F3.
LASTRO
100.
Aplicao
101.
A rede de lastro deve ser totalmente
independente das redes destinadas a carga e a leo
combustvel.
102.
Quando a tubulao de lastro passar atravs de
tanques de leo combustvel ela deve ser de material
reforado e todas as conexes dentro do tanque devem ser
soldadas com flanges reforados. Deve ser utilizado o
menor nmero de conexes possvel dentro de tanques.
F4.
SUSPIRO, LADRO, SONDAGEM /
ULAGEM E INDICADORES DE NVEL
100.
101.
Em todos os tanques e espaos que possam vir a
ser bombeados devem ser instalados tubos de suspiro e
ladro no seu ponto mais alto. A extremidade destes
tubos fica acima do convs exposto nas alturas conforme
o Captulo de Borda Livre destas Regras, atendendo
NORMAM 01 (Norma da Autoridade Martima Brasileira
empregadas na navegao em mar aberto).
102. Estes tubos devem terminar com uma curva a 180 o
ou dispositivo equivalente para evitar a entrada de gua,
atendendo NORMAM 01 (Normas da Autoridade
Martima empregadas na navegao interior) .
103.
Quando o tanque ou o espao tiver uma
superfcie relativamente grande, so instalados dois tubos
de suspiros, arranjados de tal modo que todo ar ou gs que
venha a ser acumulado na parte superior possa sair
livremente.
104.
A rea da seo dos tubos de suspiro e ladro
deve ser no mnimo 25% maior que a rea das sees dos
tubos de bombeamento (enchimento ou aspirao).
105.
Os tubos de suspiros no podem ser utilizados
para enchimento dos tanques.
200.
201.
mm.
202.
A abertura livre dos tubos de suspiro e ladro
deve ter uma tela corta-chama resistente a corroso para
impedir a entrada de fogo. A rea livre da tela deve ser,
no mnimo, duas vezes a rea interna do tubo.
REGRA 2008
6-21
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
203.
Na locao destes tubos deve-se evitar que sua
extremidade livre esteja situada em locais onde o
desprendimento de vapor possa causar algum dano.
204.
O leo transbordado pelo ladro deve ser
encaminhado a bandejas coletoras ou, sempre que
possvel para um tanque de transbordamento de volume
adequado, com suspiro que atenda a uma rea mnima
25% maior do que a do tubo de bombeamento.
Suspiro e ladro de tanques de leo
lubrificante
301.
mm.
302.
A abertura livre poder estar localizada na praa
de mquinas, em local onde um possvel transbordamento
de leo no atinja equipamentos eltricos ou superfcies
aquecidas.
500.
501.
mm.
600.
601.
Todas as caixas de mar devem ser dotadas de
suspiros com vlvula de fechamento, que podero ser
interligados entre si e cujas extremidades livres devem
situar-se no convs exposto.
602.
O dimetro interno do suspiro de cada caixa de
mar no deve ser menor que 40 mm e a tubulao
resultante da interligao deles no deve ser menor que 50
mm.
Tubos de sondagem/ulagem e indicadores de
nvel
701.
Todos os tanques, espaos vazios ou nem sempre
acessveis e pocetos de esgoto devem ser providos de tubo
de sondagem, cujo dimetro interno deve ser no mnimo
40 mm. Estes tubos devem ser to retos quanto possveis e
seus trechos dentro de pores de carga devem ser
protegidos contra avarias.
702.
Os tubos de sondagem devem se estender at o
convs exposto, sempre que possvel. Os de tanques de
leo no devem estar em acomodaes ou espaos de
passageiro nem onde haja risco de ignio.
6-22
704.
Sob os tubos de sondagem devem ser colocadas
chapas de reforo para evitar danos no fundo dos tanques
ou de espaos vazios durante a operao de sondagem.
706.
Tanques no-estruturais ou tanques estruturais
situados acima da linha d'gua podero ser dotados de
dispositivos indicadores de nvel, observando-se que:
a)
Sejam de construo
adequadamente protegidos;
robusta
estejam
401.
O dimetro interno mnimo em tanques de gua
potvel 40 mm. Sua extremidade livre, que poder estar
na praa de mquinas, deve ser dotada de uma tela para
evitar a entrada de insetos.
700.
703.
Quando sua extremidade superior estiver
localizada abaixo da linha de carga da embarcao, eles
devem ser equipados com dispositivos para fechamento.
Este dispositivo de fechamento deve ser automtico
quando se tratar de tanque de leo combustvel.
705.
Em tanques abertos ou que possam ter aberturas
especiais no teto, a medio de volume pode ser por
ulagem.
300.
400.
c)
F5.
GUA POTVEL
100.
101.
Dentro de tanques de gua potvel s devem
passar tubos de gua potvel. A necessidade de passagem
de tubos de gua potvel por tanques de outros lquidos
ser analisada, caso a caso, pelo RBNA.
102.
Tubos de suspiro e de sondagem de tanques de
gua potvel devem ser independentes. A boca de
sondagem deve ficar a, no mnimo, 300 mm acima do
convs. Bocas de suspiros ou ladres devem ter proteo
contra entrada de insetos ou outras impurezas.
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS
100.
Instalao
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
CAPTULO G
TUBULAES DE MAQUINARIA
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
LEO COMBUSTVEL
G2.
LEO LUBRIFICANTE
G3.
RESFRIAMENTO DE MAQUINARIA
G4.
GASES DE DESCARGA
G5.
AR COMPRIMIDO
G6.
Ventilao natural
201.
O dimensionamento de dutos de ventilao
natural deve considerar a velocidade de 5 m/s.
G7.
G8.
301.
Deve estar previsto meio de parada rpida dos
insufladores e exaustores.
G1.
LEO COMBUSTVEL
400.
100.
Arranjo
401.
O dimensionamento deve considerar a troca
necessria para ventilao do compartimento, para
alimentao dos motores e para dissipao do calor
irradiado.
402.
Para o dimensionamento do sistema de
ventilao deve ser seguida a Norma NBR 8808, a qual
trata deste assunto.
F7.
100.
102.
As interligaes deste sistema com outro, quando
existirem, devem garantir que nenhuma ligao acidental
possa ser realizada quando o mesmo estiver em operao.
103.
Os tubos de leo combustvel no podem passar
atravs de tanques de gua doce, tanques de gua de
alimentao de caldeiras e tanques de carga.
200.
101.
O sistema deve prever proteo contra
sobrecarga, com vlvula de segurana, inclusive para
prevenir torque transmitido por encalhe etc.
102.
Os tubos devem estar afastados do casco e no
devem passar por espaos de carga.
200.
101.
O sistema de bombeamento para transferncia de
leo combustvel deve ser, tanto quanto possvel,
independente de qualquer outro sistema de bombeamento.
201.
As caractersticas destes sistemas devem ser
apresentadas ao RBNA para aprovao.
Vlvulas
201.
A suco de cada tanque deve ter vlvula
facilmente acessvel do compartimento onde o tanque est
situado.
202.
Nos tanques no situados no fundo duplo, esta
vlvula deve ser instalada diretamente no seu
chapeamento.
203.
Quando a suco dos tanques do fundo duplo for
controlada por vlvula localizada na praa de mquinas,
ela deve ser instalada, tanto quanto possvel, junto
antepara da praa de mquinas.
204.
Quando uma tubulao alimentada por um
tanque de leo pode estar sujeita a presso esttica, uma
vlvula de fechamento positivo deve ser localizada na
sada da tubulao do tanque ou na entrada da tubulao
na praa de mquinas.
REGRA 2008
6-23
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
600.
205.
As tubulaes de enchimento dos tanques devem
estar prximas ao topo do tanque. Quando isso no for
possvel, deve ser instalada uma vlvula de reteno no
tanque.
206.
Em embarcaes com potncia instalada de mais
de 373 kW (500 HP) as vlvulas dos tanques de servio
devem estar instaladas na antepara do tanque e ter
fechamento rpido comandado de fora do compartimento.
300.
301.
Os tanques dirios de leo combustvel devem
ser dotados de dreno, para permitir a retirada de gua e de
impurezas que se acumularem no fundo.
302.
Para tanques situados na praa de mquinas estes
drenos devem ser dotados de vlvulas de auto fechamento
instaladas no tanque.
303.
Devem ser instaladas bandejas sob bombas,
vlvulas, filtros e outros acessrios das redes de leo
combustvel, bem como sob os tanques no-estruturais.
As bandejas devem descarregar para um tanque de coleta
de leo, o qual ser esgotado pela bomba de esgotamento
oleoso.
400.
601.
Os tubos de aspirao de leo combustvel
instalados nos tanques dirios devem ser localizados a
uma altura tal do fundo que seja evitada a aspirao de
gua ou de impurezas decantadas.
602.
Na tubulao de alimentao dos motores de
propulso deve ser instalado um filtro duplo ou
dispositivo similar, de modo que a limpeza de um dos
filtros possa ser realizada com o motor em
funcionamento. No permitido o uso de tubulao de
desvio ("by pass").
700.
701.
A utilizao de leo Diesel com ponto de fulgor
abaixo de 55 ter exame especial do RBNA.
702.
Em sistemas de gasolina
devem ser localizados a uma altura
por gravidade para o carburador
alimentao. Nestes tanques no
indicador de nvel de vidro.
os tanques dirios
que permita o fluxo
ou para bomba de
pode ser instalado
703.
Todo o sistema de gasolina deve estar em
ambiente aberto ou ter meios de ventilao aprovados
pelo RBNA.
401.
As bombas de leo combustvel no podem ser
utilizadas para bombear outros lquidos.
402.
As bombas de tipo deslocamento positivo devem
ser providas de vlvula de alvio instalada na descarga,
descarregando para a suco da bomba ou outro local
conveniente.
500.
704.
Sistemas de leo pesado sero objeto de anlise
especial pelo RBNA.
705.
Sistemas de gases para turbinas sero objeto de
anlise especial pelo RBNA.
800.
501.
Os tanques de leo combustvel devem ser em
nmero suficiente para que, no caso de avaria, o leo
combustvel no seja todo perdido.
801.
Todas as linhas externas e alimentao entre as
bombas de combustvel de alta presso e os injetores
devem ter arranjo que garanta o suprimento ininterrupto
do leo filtrado durante as operaes de limpeza do filtro
do equipamento.
502.
Eles devem ser separados de tanques de gua
potvel, gua de alimentao de caldeira e outros espaos
da embarcao onde a temperatura seja elevada e
precaues devem ser tomadas para que no sejam
sujeitos chama.
802.
Toda tubulao externa de alta presso de
alimentao entre as bombas de alta presso e os injetores
de combustvel deve ser protegida com um sistema
blindado de tubulao capaz de conter o combustvel
quando de uma falha na linha principal.
503.
Os tanques de leo combustvel no devem ser
localizados acima de caldeiras ou em locais sujeitos a alta
temperatura.
803.
A tubulao blindada incorpora uma tubulao
externa dentro da qual corre a tubulao de alta presso de
combustvel formando uma montagem permanente.
504.
Para tanques dirios com volume at 50 l e
instalados em motores Diesel controlados remotamente
no ser necessria a instalao de vlvula para
fechamento da aspirao do tanque.
804.
O sistema de tubulao de alta presso blindada
deve incluir meios de coletar os vazamentos e devem ser
dotados meios para que um alarme seja disparado em caso
de falha da linha principal.
6-24
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
805.
Quando mangueiras forem utilizadas como
tubulao externa de blindagem, estas devem ser
submetidas aprovao do RBNA.
806. Quando os valores de pico da pulsao na linha de
baixa presso de retorno de leo combustvel forem
maiores que 2 MPa, a linha de retorno tambm deve ser
blindada tal como no item 802 acima.
807. Para navios classificados para navegao restrita os
regulamentos acima podem ser abrandados a critrio do
RBNA.
G2.
LEO LUBRIFICANTE
100.
Arranjo
402.
Deve ser instalado um dispositivo que pare o
motor se a presso de leo tornar-se excessivamente
baixa.
G3.
REFRIGERAO DE MAQUINARIA
100.
101.
Devem ser previstas no mnimo duas suces de
caixas de mar independentes, para resfriamento dos
motores principais.
102.
Estas suces devem ser localizadas de modo a
evitar a entrada de ar na tubulao.
101.
O sistema de leo lubrificante deve ser
independente de qualquer outro sistema de tubulao.
103.
A caixa de mar deve ter grade removvel com
rea livre de pelo menos 2 (duas) vezes a rea dos tubos
de suco.
200.
102.
Nos motores de propulso deve ser instalado um
alarme para indicar a baixa presso do leo lubrificante.
200.
201.
Nos sistemas de lubrificao forada as bombas
podero ser independentes ou acionadas pelos motores a
que servirem. Deve ser assegurada uma lubrificao
satisfatria dos motores durante a partida.
201.
Nas suces das bombas de resfriamento dos
motores principais e motores auxiliares para servio
essencial que sejam resfriados diretamente pela gua bruta
devem ser instalados filtros duplos ou dispositivos
similares, que permitam a limpeza do filtro com o motor
em funcionamento.
300.
202.
Para os motores de propulso com potncia
maior que 373 kW (500 BHP), recomenda-se a instalao
de duas bombas de leo lubrificante, de modo que quando
uma esteja avariada, a lubrificao seja mantida para o
motor em potncia reduzida.
301.
As bombas podero ser independentes ou
acionadas pelo motor a que servem.
300.
400.
401.
500.
301.
Na entrada da tubulao de leo lubrificante nos
motores de servio contnuo deve ser instalado um filtro
duplo ou um dispositivo similar, de modo que a limpeza
de um dos filtros possa ser realizada com o motor em
funcionamento. No permitido o uso de desvio ("by
pass").
302.
Nos motores cujo bloco serve como reservatrio
de leo lubrificante, devem ser instalados dispositivos que
permitam a determinao do nvel do leo, o enchimento
e a drenagem ou bombeamento, com o motor em
operao.
302.
Deve ser assegurado um resfriamento satisfatrio
durante a partida.
501.
Os tanques de expanso devem ser instalados em
posies suficientemente elevadas. Devem ser equipados
com dispositivos para enchimento, dispositivos de
aerao, drenos, indicador de nvel e suspiro.
502.
Tanques de expanso que trabalhem sob presso,
sem suspiros, devem ser dotados de vlvula de segurana.
600.
400.
Torneiras de suspiro
Dispositivo de parada
401.
Deve ser instalado alarme sonoro e visual,
perceptvel na praa de mquinas e no passadio, quando
a presso de leo lubrificante cair abaixo do mnimo
especificado pelo fabricante do motor e da necessitando a
imediata parada.
601.
Nos pontos mais altos da tubulao devem ser
instaladas torneiras para retirada de gases e ar que possam
ser acumulados.
REGRA 2008
6-25
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
700.
Trocadores de Calor
701.
Quando os trocadores de calor fizerem parte
integrante do casco da embarcao, devem ser previstos
dispositivos para suspiro que garantam adequada
ventilao.
800.
Termmetros
G4.
GASES DE DESCARGA
100.
Arranjo
101.
Os tubos de gases de exausto dos motores e
caldeiras devem descarregar para fora da embarcao em
locais que seja evitada a entrada de gases nas
acomodaes.
102. Quando o tubo de descarga lana os gases prximos
linha d'gua, o arranjo deve impedir a entrada de gua.
103. Sempre que possvel, os tubos de gases de exausto
de cada motor ou caldeira devem ser levados
separadamente para fora da embarcao. Quando eles
forem interligados, devem ser previstos dispositivos que
impeam o retorno de gases para os motores ou caldeiras
fora de servio.
104. Devem ser instalados drenos nos tubos de gases de
exausto.
105. Nas embarcaes empregadas no apoio a plataformas
ou em reas petrolferas, a tubulao de escape de gases
deve ser dotada de dispositivo de supresso de fagulhas.
401.
Tubulaes de gases de exausto devem ser
isoladas e instaladas de forma que nenhum material
inflamvel possa entrar em ignio na instalao e que a
praa de mquinas atenda temperatura mxima ambiente
das Regras.
402.
Os materiais de isolamento devem ser noinflamveis. Onde vazamentos de leo ou umidade
possam atingir o isolamento, este deve ser adequadamente
protegido por chapas metlicas.
G5.
AR COMPRIMIDO
100.
Princpios
101.
O sistema de ar comprimido para partida dos
motores de propulso e para motores auxiliares para
servios essenciais deve garantir a possibilidade do
enchimento inicial dos reservatrios de ar.
102.
O sistema de ar de partida dos motores principais
e auxiliares deve ser projetado de forma que a carga
inicial para partida pode ser gerada a bordo sem
necessidade de auxlio externo.
103.
Caso seja necessrio um compressor de
emergncia ou um gerador eltrico para atender este
requisito, estas unidades devem ser operadas por um
motor diesel com partida manual ou com um compressor
manual.
104.
Quando o sistema de ar comprimido for
necessrio para restaurar a propulso, o sistema para
trazer a maquinaria principal e auxiliar a condio de
operao deve ser tal que as fontes para partida e potncia
para operao dos motores devem estar disponveis aps
30 minutos a partir de uma condio de navio apagado.
105.
O procedimento para tal condio e os clculos
necessrios devem ser submetido aprovao da
Classificadora.
106.
Quando for necessrio suprir ar comprimido para
o apito ou outros dispositivos de segurana, devem haver
dois reservatrios para esse fim, um dos quais deve ser a
garrafa de ar comprimido para partida dos motores
principais.
300. Silenciosos
107.
A conexo separada para tal fim deve ser
instalada diretamente da linha principal de ar comprimido.
200.
Reservatrio de ar de partida
201.
A capacidade total dos reservatrios para os
motores de propulso deve ser tal que, para cada motor e
sem reenchimento, permita:
12 partidas dos motores reversveis ou
6-26
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
202.
Quando a embarcao possuir mais que um
motor por eixo, a capacidade dos reservatrios deve ser
suficiente para assegurar no mnimo 3 partidas por motor,
sendo que a capacidade total no deve ser menor que 12
partidas e no precisa ser maior que 18 partidas.
203.
A capacidade total dos reservatrios deve ser
suficiente para fornecer sem reposio a quantidade de
partidas especificada nos itens G5.201 e G5.202 acima.
204.
Quando outros consumidores tais como sistema
de ar comprimido para partida de motores auxiliares,
sistemas de controle, apito ou similares estiverem sendo
alimentados pelas garrafas de ar de partida, o consumo de
ar adicional deve ser levado em conta.
309.
Para tal, devem estar dotados de meios
adequados de resfriamento e dispositivos de fusveis ou
alarmes ajustados a uma temperatura no maior que 120
C.
310.
Os compressores devem ser dotados de vlvula
de segurana.
311.
Devem ser
sobre-presso onde
compressores de ar
perigosas devidas
pressurizadas.
312.
Compressores com volume do crter de 0,6 m3
ou maior devem ser dotados com vlvulas de segurana
contra exploso do crter.
205.
Outros tipos de equipamentos ou sistemas com
alto consume de ar que no os descritos no item G5.204
acima no podero ser conectados ao sistema principal de
ar de partida, e devero ser dotados de fontes separadas.
313.
Os compressores de ar devem ser dotados de
vlvula de dreno.
206.
Quaisquer instalaes diferentes das tratadas nos
sub-captulos G5.201 a G5.205 acima devem ser
submetidas aprovao do RBNA.
401.
Os reservatrios de ar, compressores, tubulaes
e outros acessrios devem ser dotados de dispositivos
adequados para evitar sobre-presso maior que 10% em
qualquer ponto do sistema.
300.
400.
Acessrios
Compressores de ar
301.
No mnimo dois compressores, um dos quais
deve ter acionamento independente, devem ser instalados
para enchimento dos reservatrios de ar destinados
partida dos motores.
302.
Quando os motores de propulso tiverem
potncia maior que 149 kW (200 BHP) os compressores
devem ter acionamento eltrico.
303.
Instalaes de partida manual ou baterias
independentes para partida eltrica podem ser aceitos.
304.
No caso de instalaes pequenas, um compressor
manual de capacidade aprovada pode ser aceito
305.
Os compressores de ar devem ter capacidades
para encher os reservatrios de ar de partida em 1 hora.
306.
Esta capacidade deve ser distribuda de forma
aproximadamente igual entre os dois compressores,
excluindo o compressor de emergncia quando instalado.
402.
Devem ser adotadas medidas para reduzir a um
mnimo a entrada de leo nos sistemas de ar comprimido.
403.
A rede de ar comprimido deve ser dotada de
separadores de gua e leo ou filtros na sada de descarga
dos compressores, e drenos devem ser instalados na linha
de ar comprimido onde julgado necessrio.
404.
Todas as linhas de tubulao entre os
compressores de ar de partida devem ser conduzidas
diretamente s garrafas de ar de partida, e todas as linhas
de tubulao de ar de partida saindo das garrafas devem
ser totalmente independentes do sistema de tubulao de
descarga do compressor.
405.
Alarmes e dispositivos de segurana devem ser
instalados em sistemas de ar de partida de acordo com a
tabela T.G5.405.1 abaixo.
406.
No entanto, algumas isenes podem ser
concedidas para embarcaes com notao O1.
307.
Pelo menos um dos compressores descritos em
G5.301 acima deve ser independente dos motores para
cuja partida o ar est sendo suprido, e deve ter capacidade
no menor que 50% to total requerido no item G5.301
acima.
308.
Os compressores de ar devem ser projetados de
forma que a temperatura de ar na descarga no ultrapasse
95 C.
REGRA 2008
6-27
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Monitoramento
Alarme
L
Indicao
-
L+H
Local
Local + R
(1)
-
100.
Tubos
103.
O arranjo de tubos deve prever liberdade para
expanso trmica. Os tubos no devem passar por
acomodaes e espaos de passageiros e de servio. Se
passarem por espaos de carga devem ter proteo. Na
passagem por anteparas e conveses devem ter isolamento
trmico.
104.
A boca de suspiro deste sistema deve chegar a
local onde no cause risco.
200.
Sistemas de ar de controle
502.
Pelo menos uma garrafa de ar comprimido
dotada de vlvula de reteno deve ser provida para o
sistema de ar de controle e monitorao.
503.
Unidades de reduo da presso utilizadas nos
sistemas de controle e monitorao para equipamentos
essenciais devem ser duplicadas, a menos que uma fonte
alternativa de ar esteja instalada.
504.
Uma falha no sistema de ar de controle no deve
causar qualquer alterao sbita no equipamento
controlado que seja prejudicial segurana do navio.
505.
O sistema deve ser dotado de controladores de
presso para mant-la dentro de parmetros que
assegurem uma operao adequada da instalao.
506.
Devem ser dotados dispositivos para resfriar,
filtrar e secar o ar antes de sua introduo nos circuitos de
monitoramento e controle.
100.
LEO TRMICO
102.
As juntas sero compatveis com a temperatura e
natureza do leo trmico.
501.
O fornecimento de ar de controle e
monitoramento para servios essncias deve estar
disponvel a partir de duas fontes de capacidade suficiente
para permitir operao normal com uma fonte fora de
servio.
G6.
G7.
101.
Os tubos devem ser preferencialmente, soldados,
e com o menor nmero de peas.
Vlvulas
201.
As vlvulas sero de material dctil para presso
nominal de 16 bar.
202.
Na linha de presso sero instaladas vlvulas de
reteno e na linha de retorno as vlvulas tero dispositivo
para ret-las na posio aberta.
300.
Bombas
301.
Deve haver
independentes.
duas
bombas
de
circulao
302
Deve haver bomba para alimentao do tanque
de expanso.
G8.
100.
Aplicao
101.
As caractersticas destes sistemas devem ser
apresentadas ao RBNA para aprovao.
101.
As caractersticas destes sistemas devem ser
apresentadas ao RBNA para aprovao.
6-28
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
TUBULAES CONTRA POLUIO
CAPTULO T
TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
T1.
ABORDAGEM
H2.
ESGOTO OLEOSO
T2.
TUBULAES
T3.
EQUIPAMENTOS
T4.
ACESSRIOS
T1.
ABORDAGEM
100.
H1.
100.
Arranjo
H2.
ESGOTO OLEOSO
100.
Arranjo
101.
As tubulaes, equipamentos e acessrios devem
ser testados hidrostaticamente, aps a montagem, e,
periodicamente, com presso hidrulica igual a 1,5 vezes
a presso de servio.
102. Antes de entrarem em funo, as redes devem ser
objetos de lavagem (flushing) por circulao com
passagem por filtros avulsos at a comprovao de
limpeza.
101.
Embarcaes de bandeira brasileira em suas
guas jurisdicionais atendero Lei 9966 de 28/04/00.
Outras embarcaes devem atender MARPOL ou
legislao nacional.
T2.
100.
TUBULAES
Tubulao com presso de servio acima de bar
(10,2 Kgf/cm)
101.
Estas tubulaes devem ser testadas na oficina
aps a fabricao.
102.
Aps instaladas a bordo, com todos os
acessrios, elas devem ser testadas com uma presso no
menor que as dadas a seguir:
1,25 vezes a presso de projeto, se houver junta soldada
a bordo; e
A presso de abertura dos dispositivos de proteo
REGRA 2008
6-29
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
Serpentinas de vapor
401.
Tubulaes de esgoto, lastro, sondagem e outras
de baixa presso de servio so testadas, aps sua
instalao a bordo, no mnimo, com uma presso
hidrulica no mnimo igual mxima de servio.
T3.
EQUIPAMENTOS
100.
etc.
101.
Devem ser testados com uma presso hidrulica
no menor que 1,5 vezes sua presso de servio.
f)
204.
Testes adicionais podero ser requeridos pelo
RBNA para vasos destinados para aplicaes especficas.
T4.
ACESSRIOS
205.
Em caso de produo em massa de garrafas, a
cada 200 garrafas produzidas, uma ser escolhida.
100.
206.
101.
Devem ser testados com uma presso hidrulica
no menor que 1,5 vezes sua presso de servio.
200.
a)
Vasos de presso de ao
201.
Na construo dos vasos de presso, ao carbono
ou carbono-magnsio com requisitos reconhecidos.
202.
O ao deve ser acalmado e, para certas
aplicaes tais como utilizao em baixas temperaturas,
ao de granulao fina deve ser empregado.
203.
Devem ser realizados os seguintes testes e
verificaes:
a)
Anlise qumica;
Teste de trao;
Teste de dobramento retirado de chapeamento curvo
tal como no fundo do vaso; e
Teste de impacto caso a espessura do material seja >
5 mm (a -20C).
c)
e 2500 / (0,224* m)
Onde m o valor da tenso determinada no teste de
trao em N/mm2.
Para espessuras menores que 3 mm, o requisito para e
pode ser reduzido de 15% para espessuras at 2 mm, e de
30% para espessuras menores que 2 mm
b) No teste de dobramento o ngulo a que o corpo de
prova dobrado sem mostrar defeitos de 180; deve
ser usado um mandril tendo dimetro que no exceda
n vezes a espessura do corpo de prova depende da
tenso mnima especificada m para o ao, como
especificado na tabela abaixo:
6-30
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
n
2
3
4
5
6
7
8
510
> 510
Teste de impacto
Com entalhe em
V
Energia
absorvida
J/cm
34
49
Rgmm08p-PIIT11S6-abcdefght-0
REGRA 2008
6-31
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 11
NAVIOS EM GERAL
SEO 7
ELETRICIDADE
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
MATERIAIS E FABRICAO
PRINCPIOS DE CONSTRUO
IMENSIONAMENTO
PROJETO E CONSTRUO DE
INSTALAES ELTRICAS
CONSUMIDORAS LUZES E MOTORES
REGRA 2008
7-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
7-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ..................................................................... 5
ABORDAGEM ................................................................... 5
A1.
APLICAO ................................................. 5
100.
Abrangncia ............................................... 5
200.
Tipos de instalaes ................................... 5
A2.
DEFINIES ................................................. 5
100.
Termos ........................................................ 5
CAPTULO B ..................................................................... 6
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
6
B1.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ........... 6
100.
Apresentao de documentos. .................... 6
200.
Documentos de instalao em todos os
tipos de navios .......................................................... 6
300.
Documentos de controle e monitoramento . 7
400.
Documentos para navios com propulso
eltrica 8
500.
Documentos de espaos para motores a
combusto ................................................................ 8
600.
Documentos para alteraes ...................... 8
B2.
REGULAMENTAO ................................. 9
100.
Requisitos estatutrios ............................... 9
B3.
NORMAS E UNIDADES ............................... 9
100.
Normas ....................................................... 9
200.
Unidades..................................................... 9
CAPTULO C ..................................................................... 9
MATERIAIS E FABRICAO ....................................... 9
C1.
SELEO ...................................................... 9
100.
Condies gerais ........................................ 9
200.
Componentes eltricos ............................... 9
300.
Fios e cabos................................................ 9
400.
Isolamento e capa..................................... 10
500.
Armao ................................................... 10
600.
Luminrias ............................................... 10
C2.
CLASSIFICAO DE INSUMOS .............. 10
100.
Definio .................................................. 10
200.
Aprovao de tipo .................................... 10
300.
Homologao ........................................... 11
C3.
MATERIAIS DE INSTALAES
CONSUMIDORAS .................................................... 11
100.
Projeto e montagem.................................. 11
CAPTULO D ................................................................... 11
PRINCPIOS DE CONSTRUO ................................ 11
D1.
CONSTRUO NO NAVIO ....................... 11
100.
Aplicao.................................................. 11
200.
Tolerncias de espaamentos ................... 11
300.
Zonas de risco .......................................... 12
D2.
INSTALAES ........................................... 12
100.
Localizao de quadros eltricos ............. 12
200.
Instalao de cabos .................................. 12
300.
Instalao de baterias de acumuladores .. 12
400.
Instalao de maquinaria eltrica ............ 13
500.
Instalaes de iluminao ........................ 13
600.
Instalaes de equipamentos em espaos
com risco de exploso ............................................ 13
CAPTULO E ................................................................... 14
PRINCPIOS BSICOS PARA
DIMENSIONAMENTO .................................................. 14
E1.
CONDIES DE OPERAO E
AMBIENTAIS ........................................................... 14
100.
Condies da corrente eltrica ................ 14
200.
Condies de temperatura ambiente ........ 14
300.
Condies de posies.............................. 14
400.
Condies de vibraes ............................ 14
E2.
GRAUS DE PROTEES ........................... 14
100.
Condies gerais ...................................... 14
E3.
CLASSES DE ISOLAMENTOS .................. 14
100.
Caractersticas ......................................... 14
E4.
SISTEMAS DE DISTRIBUIO, TENSES
E FREQUNCIAS ..................................................... 15
100.
Fios e aterramentos .................................. 15
200.
Variao de tenso e frequncia .............. 15
300.
Sistemas primrios e secundrios ............ 15
400.
Distoro Harmnica ............................... 15
E5.
SERVIOS ESSENCIAIS ............................ 15
100.
Geral ........................................................ 15
200.
Servios essenciais primrios................... 15
300.
Servios essenciais secundrios ............... 16
CAPTULO F ................................................................... 16
PROJETO E CONSTRUO DO SISTEMA DE
GERAO DE ENERGIA ELTRICA........................ 16
F1.
BALANO ELTRICO ............................... 16
100.
Critrios ................................................... 16
F2.
GERADORES DE CORRENTE CONTNUA
17
100.
Caractersticas de tenso ......................... 17
F3.
GERADORES DE CORRENTE
ALTERNADA ........................................................... 17
100.
Condies especficas............................... 17
F4.
FONTE PRINCIPAL DE ENERGIA
ELTRICAE DE SISTEMAS DE ILUMINAO ... 17
100.
Fonte principal de energia eltrica .......... 17
F5.
FONTE DE EMERGNCIA DE ENERGIA
ELTRICA EM NAVIOS DE CARGA ..................... 19
100.
Geral ........................................................ 19
200.
Fonte de emergncia de energia eltrica por
gerador 20
300.
Fonte de emergncia de energia eltrica por
bateria de acumuladores ........................................ 20
400.
Arranjos de partida para grupos geradores
de emergncia ........................................................ 20
500.
Fonte transitria de energia eltrica de
emergncia ............................................................. 21
F6.
FONTE DE ENERGIA DE TERRA ............. 22
100.
Geral ........................................................ 22
CAPTULO G .................................................................. 22
PROJETO E CONSTRUO DO SISTEMA DE
DISTRIBUIO DE ENERGIA ELTRICA .............. 22
G1.
CIRCUITOS DE ILUMINAO E
TOMADAS ................................................................ 22
100.
Arranjo ..................................................... 22
G2.
CIRCUITOS DE LUZES DE NAVEGAO
23
100.
Condies especficas............................... 23
G3
CIRCUITOS ALIMENTADORES DE
MOTORES................................................................. 23
100
Condies especficas............................... 23
REGRA 2008
7-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
G4.
SISTEMA DE PROTEO DE
EQUIPAMENTOS E CIRCUITOS.............................23
100.
Aplicao ..................................................23
200.
Equipamento de proteo para geradores
de corrente contnua e alternada. ..........................23
300.
Equipamento de proteo de
transformadores ......................................................23
400.
Equipamentos de proteo de baterias .....23
G5.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO ...............23
100.
Geral .........................................................23
200.
Sistema de distribuio com retorno pelo
casco 24
300.
Sistema de distribuio isolado do casco..24
G6.
DETERMINAO DA SEO NOMINAL
DOS CONDUTORES .................................................24
100.
Capacidade de corrente ............................24
200.
Fatores de correo para grupamento de
cabos 24
300.
Fator de correo para corrente alternada
24
400.
Queda de tenso ........................................24
G7.
PRECAUES CONTRA CHOQUES,
INCNDIO E OUTROS PERIGOS DE ORIGEM
ELTRICA .................................................................25
100.
Realces relativos ao Regulamento da
Conveno Internacional SOLAS Captulo II-1
Parte D Regulamento 45 ......................................25
CAPTULO H .................................................................. 25
PROJETO E CONSTRUO DE INSTALAES
ELTRICAS CONSUMIDORAS LUZES E
MOTORES 25
H1.
LUZES, TOMADAS E CHAVES .................25
100.
Luzes .........................................................25
200.
Tomadas e chaves .....................................25
H2.
MOTORES ELTRICOS ..............................25
100.
Geral .........................................................25
200.
Instalao e localizao ............................25
300.
Acessibilidade ...........................................25
CAPTULO T ................................................................... 26
ENSAIOS EM INSTALAES ELTRICAS A
BORDO
26
T1.
ENSAIOS DURANTE A CONSTRUO
EMBARCAO ........................................................26
100.
Conformidade............................................26
200.
Ensaios de equipamentos eltricos em
fabricantes ..............................................................26
T2.
ENSAIOS DURANTE O
COMISSIONAMENTO DA EMBARCAO ..........26
100.
Lista de ensaios .........................................26
200.
Partidas de motores ..................................26
T3.
MTODOS E VALORES DE ENSAIOS ......26
100.
Parmetros ................................................26
7-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
A1.
APLICAO
100.
Abrangncia
100.
Termos
103.
Projetos e instalaes com caractersticas
diferentes das regras aqui estabelecidas podem ser
aprovados, desde que suas equivalncias com outras
normas e padres e adequaes sejam reconhecidos pelo
RBNA com requisitos no menos efetivos que os das
Regras. Para tanto pode ser requerida a submisso de
documentos adicionais, bem como a realizao de testes e
provas especiais.
201.
DEFINIES
102.
O RBNA se reserva o direito de permitir desvios
a estas Regras em navios classificados para servio
limitado, com restries de navegao ou com AB < 500,
dependendo do caso especfico, sem que isto possa ser
tomado futuramente como precedente para alterao das
Regras. Por outro lado, requisitos adicionais podem ser
exigidos para embarcaes de caractersticas construtivas
ou operacionais especiais.
Tipos de instalaes
A2.
101.
Estas Regras aplicam-se s construes e
instalaes eltricas em navios projetados e construdos
sem restries ou limitaes de servio para navegao
em mar aberto.
200.
REGRA 2008
7-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
combustvel.
Estao de gerao principal: espao onde est instalada
a fonte de energia eltrica principal.
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
NORMAS E UNIDADES
B1.
100.
Apresentao de documentos.
7-6
101.
Desenhos e documentos devem ser submetidos
aprovao do RBNA, em triplicata.
102.
Os planos, diagramas e especificaes, indicados
no que segue, de equipamentos e componentes para os
sistemas eltricos, onde aplicvel, devem ser submetidos
aprovao do RBNA, antes de iniciar a instalao a bordo
do navio, indicando pelo menos, a localizao dos
equipamentos de servio essencial, distribuio dos
circuitos, corrente nominal para cada ramal e dispositivos
de proteo dos circuitos. Sero apresentadas pelo menos
trs cpias para que o RBNA retenha duas cpias e
devolva uma com a aprovao.
200.
201.
Os documentos devem incluir, pelo menos, os
seguintes tpicos:
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
301.
Os documentos devem incluir os diagramas de
fora e de controle de cada equipamento consumidor,
com, pelo menos, os seguintes tpicos:
REGRA 2008
7-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
7-8
401.
Para navios com planta de propulso eltrica,
alm dos requisitos para geradores, apresentar detalhes
com indicao completa de motores, retificadores,
transformadores, tipo, bitola, isolamento, corrente
nominal, temperatura de elevao dos cabos e
especificao dos dispositivos de proteo e
instrumentao.
500.
501.
Navios de passageiros e navios de carga, com
espaos de carga destinados ao transporte de veculos a
motor com combustvel em seus tanques e/ou mercadorias
perigosas, devem apresentar:
a) arranjo geral do navio mostrando a bitola, tipo,
isolamento e penetraes de cabos em anteparas e
conveses, localizao e tipo de segurana dos
equipamentos eltricos em espaos de categoria especial;
b) diagrama de distribuio dos sistemas de indicao das
portas do costado, portas de carga e dispositivos de
fechamento, vigilncia por TV ou deteco de alagamento
e alarme visual mostrando a segregao dos circuitos de
indicao, operao e travamento em espaos de carga roro e espaos de categoria especial;
c) diagrama dos sistemas de distribuio e monitoramento
da energia eltrica para iluminao complementar de
emergncia mostrando as lanternas e dispositivo de
conexo para carregamento contnuo de baterias;
d) diagrama dos sistemas de distribuio, controle,
monitorao mostrando o tipo de segurana dos
equipamentos eltricos, tipo, bitola e isolamento de cabos,
dispositivos automticos de fechamento dos flaps e
parada da ventilao forada em zonas verticais principais
e espaos de categoria especial;
e) diagrama dos sistemas de distribuio, controle,
monitoramento e alarmes de nvel alto de gua nos
espaos de carga e espaos de categoria especial.
600.
601.
No caso da elevao temporria ou permanente
da capacidade de carga de navios existentes ou alterao
nas caractersticas de equipamentos e componentes
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO C
MATERIAIS E FABRICAO
CONTEDO DO CAPTULO
B2.
REGULAMENTAO
100.
Requisitos estatutrios
101.
Devem ser atendidos os requisitos da NORMAM
01(Norma da Autoridade Martima Brasileira para
embarcaes empregadas na navegao em mar aberto) e
da Conveno Internacional para a Salvaguarda da Vida
Humana no Mar SOLAS 74 onde aplicvel.
102.
Conforme Parte I, Ttulo 01, Seo 1, item
D5.101., destas Regras, os textos referidos
regulamentao estatutria so marcados com uma linha
de borda na margem esquerda, conforme exemplificado
neste prprio pargrafo. Em particular, nesta seo, esto
marcados os textos que dizem respeito aos regulamentos
do Captulo II-1 da Conveno Internacional SOLAS
1974, com emendas. O termo Administrao, quando
mencionado e apropriado, subentende atuao do RBNA
em delegao do governo brasileiro.
B3.
NORMAS E UNIDADES
100.
Normas
101.
As instalaes eltricas e todos os equipamentos
e materiais a serem empregados nas embarcaes cobertas
por estas Regras devem ser projetados, construdos e
ensaiados segundo as ltimas revises das Normas
aplicveis das seguintes organizaes, alm dos requisitos
estabelecidos nestas Regras:
INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia,
C1.
SELEO
C2.
CLASSIFICAO DE INSUMOS
C3.
MATERIAIS DE INSTALAES
CONSUMIDORAS
C1.
SELEO
100.
Condies gerais
101.
Os materiais e equipamentos para os sistemas
eltricos de servios essenciais de navios classificados so
construdos, instalados e testados sob a superviso do
RBNA, em conformidade com os procedimentos para
classificao especfica ou homologao de aprovao de
tipo.
102.
Materiais com caractersticas diferentes daquelas
aqui indicadas podem ser utilizados, desde que sua
especificao seja submetida a aprovao do RBNA junto
com o projeto da instalao qual o material se destina.
103.
Parafusos, porcas, arruelas, pinos, terminais,
molas e todas as outras pequenas peas devem ser
fabricados de material anticorrosivo ou protegido contra
corroso.
104.
Componentes da instalao eltrica que possuam
um certificado de origem, considerado satisfatrio pelo
RBNA e a seu critrio, podero ser isentos, parcial ou
totalmente dos testes e vistorias no fabricante.
200.
Componentes eltricos
201.
Os equipamentos e componentes eltricos, a
princpio e a menos que sejam especialmente protegidos e
que sejam aprovados pelo RBNA, devem ser fabricados
de materiais no higroscpicos, resistentes
contaminao salina, corroso, umidade e do tipo
retardante a chama.
300.
301.
Os condutores de cabos e fios para uso em
embarcaes cobertas por estas Regras devem ser
constitudos de cobre eletroltico, nu ou estanhado,
conforme o tipo de isolamento.
200.
Unidades
Fios e cabos
302.
Todos os cabos eltricos e a fiao externa de
equipamentos devem ser, no mnimo, do tipo retardante
chama e instalados de modo que no sejam prejudicadas
as suas propriedades originais retardantes chama. Onde
REGRA 2008
7-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
Armao
501.
A armao de cabos deve ser constituda de uma
trana de fios de ao galvanizado.
502
Cabos armados devem receber um revestimento
final de tinta anticorrosiva ou uma camada de PVC.
503.
Todos os cabos eltricos e a fiao externa de
equipamentos devem ser, no mnimo, do tipo retardante
chama e instalados de modo que no sejam prejudicadas
as suas propriedades originais retardantes chama. Onde
necessrio para determinadas aplicaes, o RBNA poder
permitir o uso de cabos de tipos especiais, como o caso
de cabos para rdio frequncia.
600.
Aprovao de tipo
Isolamento e capa
401.
Em princpio sero aceitos cabos com isolamento
de cloreto de polivinila para circuitos de controle,
borracha etileno-propilnica para uso geral e borracha
silicnica para circuito nos quais necessria
continuidade de operao mesmo sob forte aquecimento
ou incndio.
500.
Luminrias
601.
As luminrias devem ser de ao galvanizado,
alumnio fundido ou de ligas resistentes corroso,
retardante chama, no higroscpicas e adequadamente
protegidas dos efeitos do calor produzido com condutores
internos e suportes para partes vivas de material
antichama.
602.
As luminrias instaladas em espaos com risco
de avarias mecnicas devem ser de construo reforada e
adequadamente protegidas por grades.
201.
Testes para aprovao de tipo em componentes
eltricos cobertos pelas regras devem ser realizados na
presena dos vistoriadores do RBNA nas instalaes dos
fabricantes. Certificados do produto emitidos pelos
fabricantes sero aceitos de empresas homologadas pelo
RBNA.
202.
Os procedimentos para classificao especfica
ou homologao de aprovao de tipo de fabricantes, so
considerados como requisitos mnimos aplicveis a navios
classificados sob superviso especial do RBNA.
Procedimentos alternativos para classificao especifica
de produtos podem ser aceitos, a critrio do RBNA, se
solicitado previamente pelo fabricante, dependendo das
particularidades dos produtos e peculiaridades regionais.
203.
Esses
procedimentos
para
classificao
especfica ou aprovao de tipo aplicam-se a produtos
fabricados por processos contnuos ou semi-contnuos sob
condies controladas e capazes de produzir produtos
homogneos em conformidade com os requisitos
estabelecidos no sistema da qualidade.
204.
A classificao enquadrada como aprovao de
tipo compreende a superviso da fabricao e de todos os
ensaios, que so presenciados pelo vistoriador por
unidade de produto, em conformidade com os requisitos
das Regras do RBNA. As peas consideradas em
conformidade com as Regras sero marcadas
individualmente em local visvel com o sinete do RBNA.
205.
Os seguintes componentes eltricos devem ser
classificados pelo procedimento de aprovao de tipo:
cabos eltricos;
acessrios para emendas de cabos;
603.
Luminrias portteis para iluminao de
conveses, pores, espaos de maquinaria ou outros
espaos similares devem ser guarnecidas de globo de
vidro fechado e grade de proteo de metal rosqueadas
com punho de material isolante de modo a evitar o
contato com partes vivas.
sensores, equipamentos
automticos e atuadores;
de
controles
remoto
C2.
CLASSIFICAO DE INSUMOS
100.
Definio
101.
O termo insumo, quando mencionado nas
Regras, se refere aos materiais, maquinaria, equipamentos
e componentes manufaturados da instalao eltrica para
servio essencial de navios classificados. Eles tm
7-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
Homologao
301.
A
classificao
enquadrada
como
de
homologao compreende a demonstrao satisfatria por
parte do fabricante de sua experincia com a tecnologia
empregada, complexidade ao tipo de produto e existncia
de procedimentos adequados fabricao de cada produto
em teste de tipo de prottipo.
C3.
100.
MATERIAIS DE INSTALAES
CONSUMIDORAS
Projeto e montagem
101.
Materiais de instalaes eltricas devem ser
suficientemente protegidos contra danos mecnicos e
fabricados em materiais resistentes corroso.
102.
Aparelhos portteis devem ser providos de meios
para proteo dos cabos de ligaes contra tenso
mecnica.
103.
Terminais, parafusos, porcas etc. devem ser de
bronze.
CAPTULO D
PRINCPIOS DE CONSTRUO
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
CONSTRUO NO NAVIO
D2.
INSTALAES
D1.
CONSTRUO NO NAVIO
100.
Aplicao
109.
Todos os parafusos e porcas aplicados em
conexes energizadas ou partes que trabalham devem ser
efetivamente travados ou frenados de modo a evitar que
afrouxem ou desprendam quando sujeitos a vibraes.
110.
Terminais soldados devem ter comprimento de
solda igual a, pelo menos, 1, 5 vezes o dimetro do
condutor.
101.
Todos os componentes eltricos devem ser
construdos para operao em ambientes agressivos e
instalados de modo a no causar leses quando
manuseados ou tocados em condies normais de
operao.
102.
Todos os materiais eltricos previstos para
utilizao nas embarcaes cobertas por estas Regras
devem ser resistentes contaminao salina e/ou
industrial e prprios para instalao em ambiente
altamente favorvel corroso.
103.
Todos os equipamentos eltricos devem ser
projetados e construdos de modo que as partes vivas no
200.
Tolerncias de espaamentos
201.
Os espaamentos entre partes vivas e entre partes
vivas e partes metlicas aterradas devem ser adequadas
tenso de trabalho, levando-se em considerao a natureza
do material do isolamento e a sobre-tenso transitria
desenvolvida por chaves e condies anormais de falhas.
202.
As distncias e folgas mnimas entre partes
metlicas expostas e de corrente de fuga internas a caixa
de terminais de mquinas rotativas devem ser medidas.
203.
As distncias e folgas mnimas entre barras de
distribuio principais de quadros eltricos principal e de
REGRA 2008
7-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Zonas de risco
D2.
INSTALAES
100.
102.
Deve ser providenciado afastamento de partes
que levam correntes de aterramento. Estruturas do navio
com afastamento de contatos de disjuntores expostos ao ar
menor que 300 mm, devem ter barreiras isolantes.
103.
Na frente e a r do quadro eltrico deve ser
colocado tapete ou estrado isolado, se estendendo pelo
comprimento e com largura atendendo o espao de
trabalho.
104.
Devem ser instaladas bandejas sobre quadros
eltricos, ou onde melhor localizadas, quando h
possibilidade de avaria por vazamentos ou por queda de
objetos.
7-12
Instalao de cabos
201.
Os cabos devem ser individualmente fixados a
leitos ou suportes para cabos por meio de cintas de ao
galvanizado, cobre, lato ou plstico antichama. O
espaamento mximo entre cintas deve ser como indicado
na Tabela T.D2.201.1.
202.
Os cabos devem ser instalados e fixados de tal
modo que as tenses mecnicas que possam ocorrer sejam
mantidas dentro de limites permitidos. Este cuidado deve
ser tomado especialmente para cabos de condutor de
pequena seo transversal, instalados em longos trechos
verticais.
203.
Condutores para circuitos eltricos de fora para
servio
essencial
ou
emergncia,
iluminao,
comunicao interna ou sinalizao, na medida do
possvel, devem passar o mais afastado possvel de
cozinhas, lavanderias, espaos de maquinaria de categoria
A e de suas coberturas ou outras reas com alto risco de
incndio.
204.
A instalao de cabos em eletrodutos deve ser
evitada tanto quanto possvel. Entretanto, caso sejam
requeridos eletrodutos para proteo dos cabos contra
danos mecnicos, os seguintes itens devem ser
observados:
a) eletrodutos e dutos devem ser instalados com suficiente
caimento e furo para dar drenagem;
101.
O quadro eltrico principal deve ser instalado em
local ventilado, seco e fora de espaos com risco de
exploso ou prximo de tubulaes de vapor, gua e leo.
Deve haver pelo menos 900 mm de rea livre e
desimpedida na parte dianteira. Quando for necessrio
acesso e manuteno pela parte traseira, esta deve ter
afastamento, no mnimo, de 600 mm de reas adjacentes
ou 450 mm se a partir de enrijecedores de estrutura
(prumos e cavernas). No caso de proximidades de
tanques de leo ou aquecidos, estas distncias sero
analisadas especialmente pelo RBNA.
200.
301.
Baterias de acumuladores devem ser instaladas
em espaos desabitados, arejados e abrigados, onde no
sejam expostas a calor excessivo, baixas temperaturas,
umidade, vapores ou outras condies que possam afetar a
performance ou acelerar deteriorao.
Devem ser
montadas, quando fixadas em conveses, com altura, no
mnimo, de 400 mm do piso e arranjadas de modo a
permitir fcil acesso para manuteno, limpeza e
reabastecimento.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
302.
Baterias de acumuladores no devem ser
instaladas em alojamentos, exceto se hermeticamente
seladas e se especialmente aprovadas pelo RBNA.
303.
As baterias de acumuladores para o servio de
emergncia devem ser instaladas fora do espao do
quadro eltrico de emergncia e em local onde estejam
protegidas do risco de avarias, incndio ou outra
casualidade.
304.
As baterias de acumuladores para partida de
motores de combusto interna devem ser instaladas o
mais prximo possvel dos motores por elas servidos, de
modo a minimizar a queda de tenso nos cabos.
400.
401.
Geradores e mquinas rotativas devem ser
instalados em espaos ventilados, secos e fora das
proximidades de tubulaes de vapor, gua e leo. Para
permitir espao suficiente para manuteno e
acessibilidade na remoo do rotor e induzido, devem ser
montados com afastamento mnimo de 450 mm entre
conjuntos e objetos de reas adjacentes.
402.
Os espaos onde equipamentos eltricos so
instalados devem ter iluminao de acordo com o tpico
que segue.
500.
Instalaes de iluminao
501.
Para dimensionamento e distribuio uniforme
da iluminao dos espaos devem ser adotados os valores
de iluminncia indicados na Norma NBR 5413 da ABNT.
502.
Os espaos onde equipamentos eltricos so
instalados devem ter iluminncia mnima de 50 lux. e
suficientemente ventilados para pelo menos 2 trocas de ar
por hora. Isto considerado como padro e suficiente
para aplicao, a menos que iluminncia mais adequada
ao ambiente ou um sistema de ventilao forada seja
requerido.
503.
O espaamento mximo entre os centros de
luminrias no deve ser maior que 1,5 vezes a altura til
do espao servido e o afastamento at a antepara de pelo
menos 0,75 vezes esta altura.
504.
As luminrias devem ser instaladas de modo que
seja mantido um espaamento, no mnimo, de 5 mm entre
a sua base e a superfcie que ser fixada de modo a
permitir circulao de ar para resfriamento.
600.
601.
Espaos com risco de exploso so aqueles
definidos em A2. 101. e os destinados ao transporte de
cargas inflamveis em tanques, mercadorias perigosas,
REGRA 2008
7-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
PRINCPIOS BSICOS PARA
DIMENSIONAMENTO
302.
Devem ser considerados ngulos de inclinao de
banda ou trim que possam ocorrer simultaneamente em
combinao mais desfavorvel de operao da instalao.
CONTEDO DO CAPTULO
303.
O perodo dinmico de inclinao permissvel
deve ser assumido como 10 s.
E1.
CONDIES
AMBIENTAIS
E2.
GRAUS DE PROTEES
E3.
CLASSES DE ISOLAMENTOS
E4.
E5.
DE
OPERAO
E1.
CONDIES DE OPERAO E
AMBIENTAIS
100.
101.
Equipamentos eltricos, cabos e acessrios
devem ser projetados e construdos para operar
corretamente nas seguintes condies de corrente eltrica:
variao mxima da tenso CA:
variao mxima de frequncia:
variao mxima de tenso CC:
10%;
5%;
20%.
400.
Condies de vibraes
401.
As frequncias naturais de equipamentos e seus
suportes devem ser mantidas dentro dos valores
admissveis. Onde no for possvel a correo das
vibraes por meios adequados de tcnicas construtivas, o
equipamento deve ser transferido para evitar amplitudes
desnecessrias.
E2.
GRAUS DE PROTEES
100.
Condies gerais
101.
Equipamentos eltricos, cabos e acessrios
devem ser projetados e construdos para servios nos
respectivos locais de instalao, com grau de proteo
adequado do invlucro em relao a contato acidental,
penetrao de objetos slidos e ingresso prejudicial de
gua, em conformidade com a Norma ABNT NBR 6146.
Os requisitos mnimos so apresentados na Tabela
T.E2.101.1. - Graus de proteo de equipamentos
eltricos.
201.
Em navios sem restrio de navegao, a
temperatura ambiente padro a ser considerada de 40 0.
Para espaos de maquinaria e caldeiras a temperatura de
450 com umidade relativa do ar mdia de 70% e
temperatura da gua do mar de 320 C.
102.
Invlucros metlicos, carcaas e todas e
quaisquer partes metlicas que possam ser tocadas e cujo
mtodo de instalao no assegure um aterramento
perfeito, devem ser aterrados atravs de condutores
especialmente instalados para aterramento e devidamente
protegidos contra acidentes mecnicos que possam
interromper esta ligao.
202
Para maquinaria eltrica rotativa instalada em
espaos de maquinaria ser considerada a temperatura
ambiente padro de 500 C.
103.
Dependendo da aplicao o RBNA pode requerer
que o equipamento eltrico seja protegido contra
intempries, sendo adicionado s letras IP a letra W.
203.
Navios empregados em servio fora de guas
tropicais, a temperatura ambiente padro considerada ser
de 400 C e temperatura da gua do mar de 250 C.
E3.
CLASSES DE ISOLAMENTOS
204.
No caso de temperatura ambiente acima dos
valores especificados, a elevao da temperatura da
mquina ou equipamento instalado no espao ser
reduzida pela mdia equivalente do excesso da
temperatura.
100.
Caractersticas
300.
200.
Condies de posies
301.
Toda maquinaria, equipamento e dispositivo de
servio essencial devem ser projetados e instalados de
modo a operar satisfatoriamente em inclinao
permanente mxima de 5C.
7-14
101.
A definio de classes de isolamento e seus
respectivos limites de temperatura segue a Norma ABNT
NBR 7094. a que segue.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Desempenho
201.
A diferena entre o ponto mais quente e a
temperatura mdia do equipamento eltrico em relao
classe de isolamento, considerando a temperatura
ambiente de 400 C, no deve exceder aos seguintes
valores:
isolamento Classe A: 50 C
isolamento Classe E: 50 C
isolamento Classe B: 100 C
isolamento Classe H: 150 C
102.
Sistemas usando retorno pelo casco devem ser
evitados em embarcaes de transporte de lquidos
combustveis quando estes lquidos tiverem ponto de
fulgor menor ou igual a 55C ou em embarcaes de
casco de alumnio.
103.
As tenses devem ser selecionadas, tanto quanto
possvel, dentro dos sistemas de tenses padronizadas,
sendo a freqncia preferida de 60 Hz. Variaes
mximas nos valores nominais no devem ultrapassar os
limites especificados no item E1. 101. acima.
200.
100.
300.
301.
Sistemas primrios so aqueles alimentados
diretamente pelos geradores e os sistemas secundrios so
alimentados por transformadores ou conversores.
400.
Distoro Harmnica
401.
A tolerncia na forma da onda de tenso no
deve exceder aos seguintes valores percentuais de
distoro harmnica:
distoro harmnica simples:
distoro harmnica total:
3%;
5%.
E5.
SERVIOS ESSENCIAIS
100.
Geral
101.
So os servios de sistemas e equipamentos
como definidos no Pargrafo A2. 101. desta Seo, sendo
considerados, essenciais primrios e secundrio.
101.
Os sistemas de distribuio listados abaixo so
aceitos:
201.
As variaes de tenso e frequncia para CA /
CC devem ser medidas.
200.
E4.
201.
So os de operao contnua para manuteno
dos sistemas de propulso (motores de combusto interna,
motores eltricos, propulsores azimutais, turbinas e
caldeiras) e governo do navio, em funo principal ou
auxiliar, indicados no que segue:
Bombas de transferncia de combustvel;
Bombas de incndio;
Bombas de esgoto e lastro;
Bombas de lubrificao;
Bombas de refrigerao;
REGRA 2008
7-15
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Sistemas de comunicao;
Bombas de vcuo;
Sistema de borrifo;
Bombas de extrao;
Reguladores de velocidade;
Sistema de ar condicionado.
Unidade
Mquina de leme;
Grupos geradores;
Transformadores;
CAPTULO F
PROJETO E CONSTRUO DO SISTEMA DE
GERAO DE ENERGIA ELTRICA
Conversores;
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
BALANO ELTRICO
F2.
F3.
F4.
F5.
F6.
F1.
BALANO ELTRICO
100.
Critrios
301.
So os de operao contnua para manuteno
dos sistemas de propulso (motores de combusto interna,
motores eltricos, propulsores azimutais, impulsores
laterais, turbinas e caldeiras) e governo do navio em
funo principal ou auxiliar, indicados no que segue:
Molinetes;
Purificadores de leo;
Bombas de dreno;
7-16
101.
No preparo do balano eltrico que serve de
elemento para dimensionamento dos geradores, baterias e
respectivos carregadores, os seguintes critrios devem ser
adotados:
a) as demandas devem ser calculadas para as condies
abaixo:
Embarcao no porto;
Embarcao operando aparelho de carga;
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Embarcao em manobra; e
Embarcao navegando.
F2.
100.
Caractersticas de tenso
101.
Geradores tipo "compound" devem ter as
seguintes caractersticas de tenso, quando operando em
regime:
a) a 20% de potncia nominal, a tenso ajustada para a
tenso nominal previamente ajustada;
b) na faixa intermediria, as curvas de caractersticas de
tenso no devem apresentar variaes maiores que 4%
da tenso nominal, a partir do valor mdio das tenses,
tanto para carregamento quanto para descarregamento;
102.
Geradores tipo "Shunt", equipados com
regulador automtico de tenso, devem apresentar as
seguintes caractersticas de tenso, quando operando em
regime, a velocidade constante:
a) com regulador automtico de tenso: desempenho
como definido para gerador tipo "compound";
F3.
GERADORES DE CORRENTE
ALTERNADA
100.
Condies especficas
101.
Os alternadores devem ser adequadamente
projetados de modo que a potncia aparente fornecida ao
sistema seja suficiente para evitar quedas de tenses
indesejveis devidas partida de motores. Em nenhuma
hiptese a partida de motores de alta corrente de partida
pode causar queda de tenso no sistema que resulte em
desligamento ou "flicker" de consumidores em operao.
102.
A forma da curva de tenso em vazio deve ser
to senoidal quanto possvel, sendo que desvios no
devem ser maiores que 5 % do valor do pico da curva
senoidal fundamental. Os valores eficazes das tenses
fase-neutro dos geradores trifsicos no devem ser
diferentes de mais de 0,5 % entre si, sob condies de
carga balanceada entre fases.
103.
Os alternadores e sistemas de excitao devem
ser dimensionados de modo a serem capazes de operar
sem danos durante dois minutos, com 150 % das
respectivas correntes nominais com fator de potncia
atrasado (indutivo) igual a 0,5 e com tenso nominal
mantida.
F4.
100.
101.
Deve ser instalada uma fonte principal de energia
eltrica com capacidade suficiente para suprir todos os
servios mencionados no pargrafo A1.101. acima. Esta
fonte consiste de pelo menos dois grupos geradores.
102.
A capacidade destes grupos geradores deve ser
tal que, na ocorrncia de parada de qualquer um dos
REGRA 2008
7-17
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
107.
Onde os transformadores constituem parte
essencial do sistema de alimentao eltrica por este
pargrafo, o sistema deve ser concebido para assegurar a
mesma continuidade de alimentao que requerida
neste pargrafo.
108.
O sistema eltrico principal de iluminao, que
deve suprir de iluminao aquelas partes do navio
normalmente acessveis para e de uso dos passageiros ou
tripulantes, deve ser alimentado a partir da fonte
principal de energia eltrica.
109.
O arranjo do sistema principal de iluminao
eltrica deve ser tal que um incndio ou outra
casualidade em espaos contendo a fonte principal de
energia eltrica, equipamento de transformador
associado, se existente, o quadro eltrico principal e o
painel de iluminao principal, no deve tornar
inoperante o sistema de emergncia de iluminao
eltrica, requerido pelos regulamentos da Parte II-1,
Captulo D, regras 42.2.1 e 42.2.2 ou 43.2.1, 43.2.2 e
43.2.3.
110.
O arranjo do sistema de emergncia de
iluminao eltrica deve ser tal que um incndio ou
outra casualidade em espaos contendo a fonte de
7-18
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F5.
FONTE DE EMERGNCIA DE ENERGIA
ELTRICA EM NAVIOS DE CARGA
100.
Geral
101.
Deve ser instalada uma fonte de emergncia de
energia eltrica autnoma.
102.
A localizao da fonte de emergncia de energia
eltrica, equipamento de transformao associado, se
existente, a fonte transitria de energia de emergncia, o
painel de emergncia e painel de iluminao de
emergncia devem localizados acima do convs contnuo
mais alto e devem estar prontamente acessveis a partir do
convs exposto. Eles no devem ser localizados a vante
da antepara de coliso, exceto onde permitido pela
Administrao em circunstncias excepcionais.
103.
A localizao da fonte de emergncia de energia
eltrica, equipamento de transformador associado, se
existente, a fonte transitria de energia eltrica, o painel
de emergncia e os painis de iluminao de emergncia,
em relao fonte principal de energia eltrica,
equipamento de transformador associado, se existente, e o
quadro eltrico principal devem ser tais que assegurem,
satisfao da Administrao, que um incndio ou outra
casualidade em espaos contendo a fonte principal de
energia eltrica, equipamento de transformador associado,
se existente, e o quadro eltrico principal, ou em qualquer
espao de maquinaria de categoria A, no interferir com
o suprimento, controle e distribuio de energia eltrica
de emergncia. Tanto quanto praticvel, o espao
contendo a fonte de emergncia de energia eltrica,
equipamento de transformador associado, se existente, a
fonte transitria de energia eltrica de emergncia e o
painel de emergncia no deve ser contguo aos limites
dos espaos de maquinas de categoria A ou daqueles
espaos contendo a fonte principal de energia eltrica,
equipamento de transformador associado, se existente, e o
quadro eltrico principal.
104.
A fonte de emergncia de energia eltrica pode
ser usada para o propsito de partida na condio de
navio apagado se as capacidades, ou s ou combinada
com a de qualquer outra fonte de energia eltrica, forem
suficientes para alimentar, ao mesmo tempo, aqueles
servios requeridos para serem alimentado pelos
regulamentos da Conveno Internacional SOLAS
42.2.1 a 42.2.3 ou 43.2.1 a 43.2.4.
105.
Sendo providenciadas medidas adequadas para
resguardar a operao de emergncia independente em
quaisquer circunstncias, o gerador de emergncia pode
ser usado, excepcionalmente e por curtos perodos, para
alimentar circuitos no considerados de emergncia.
106.
A fonte de emergncia de energia eltrica deve
ser capaz, levando em conta as correntes de partida e a
natureza transitria de certas cargas, de alimentar
simultaneamente, pelo menos, os servios indicados
REGRA 2008
7-19
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
201.
Onde a fonte de emergncia de energia eltrica
um gerador, ela deve:
7-20
401.
O grupo gerador de emergncia deve ser capaz
de partida imediata na condio a frio a uma temperatura
de 0 C. Se isto impraticvel ou se temperaturas
inferiores podem ocorrer, deve ser previsto instalao de
dispositivos
de
aquecimento
aceitvel
pela
Administrao, que garanta a partida rpida do grupo
gerador de emergncia.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
402.
Cada grupo gerador de emergncia dotado de
partida automtica deve ser equipado com dispositivo de
partida aprovado pelo RBNA com capacidade de energia
armazenada para, no mnimo, trs partidas consecutivas.
403.
Deve ser prevista a execuo de testes peridicos
completos do sistema de emergncia, incluindo o teste da
instalao de partida automtica.
500.
501.
A fonte transitria de energia eltrica de
emergncia consiste em uma bateria de acumuladores
adequadamente alocada para uso em uma emergncia, a
qual dever operar sem recarga, mantendo a voltagem da
bateria, pelo perodo de descarga, dentro de 12% acima ou
abaixo de sua voltagem nominal e ser de capacidade
suficiente e, deste modo, prevista para alimentar
automaticamente, no caso de falha ou da fonte principal
ou da fonte de emergncia de energia eltrica por meia
hora, pelo menos, os seguintes servios, se eles dependem
de uma fonte eltrica para suas operaes:
a) Iluminao de emergncia por perodo de meia hora:
Em todos os postos de reunio e de embarque do convs
bombeiro;
No compartimento da mquina do leme;
507.
O painel de emergncia deve ser alimentado
durante operao normal a partir do quadro eltrico
principal por um alimentador interconector, o qual deve
ser adequadamente protegido no quadro eltrico principal
contra sobre carga e curto circuito e ser desconectado
automaticamente no painel de emergncia, na falha da
fonte principal de energia eltrica. Onde o sistema
concebido para operao de retroao, o alimentador
interconector tambm deve tambm ser protegido no
painel de emergncia pelo menos contra curto-circuito.
508.
Para assegurar pronta disponibilidade da fonte de
emergncia de energia eltrica, devem ser previstos
arranjos,
onde
necessrio,
para
desconectar
automaticamente os circuitos que no so de emergncia
do painel de emergncia para assegurar que a energia
estar disponvel para os circuitos de emergncia.
509.
O gerador de emergncia e sua mquina motriz e
qualquer bateria de acumulador de emergncia deve
projetados e arranjados para assegurar que funcionaro a
toda potncia nominal quando o navio estiver na vertical e
quando estiver inclinado em qualquer angula de banda at
REGRA 2008
7-21
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
109.
Deve ser instalado voltmetro que permita a
leitura da tenso entre os plos positivo e negativo para
corrente continua ou um fasmetro que permita a leitura
das fases dos terminais para corrente alternada da entrada
da alimentao de terra em relao ao sistema do navio.
110.
Uma plaqueta de aviso deve ser instalada na
caixa de energia de terra indicando as informaes
completas da natureza da alimentao, tenso nominal,
frequncia e todas as instrues para conexo.
CAPTULO G
PROJETO E CONSTRUO DO SISTEMA DE
DISTRIBUIO DE ENERGIA ELTRICA
F6.
CONTEDO DO CAPTULO
100.
Geral
G1.
G2.
101.
Onde so previstos dispositivos para receber
alimentao de energia eltrica de uma fonte externa de
terra deve ser instalada permanentemente uma ou mais
caixas de conexo para receber o cabo flexvel
proveniente de terra, em local adequado a bordo do navio.
102.
A caixa de conexo deve ser de material
resistente a corroso e de construo estanque com
abertura pelo fundo para acesso do cabo flexvel com
dispositivo de fechamento de forma a evitar a entrada de
misturas ou gua quando fechada.
G3.
CIRCUITOS
MOTORES
ALIMENTADORES
G4.
SISTEMA
DE
EQUIPAMENTOS
E CIRCUITOS
G5.
PROTEO
DE
DE
SISTEMA DE ATERRAMENTO
G6.
G7.
PRECAUES
CONTRA
CHOQUES,
INCNDIO E OUTROS PERIGOS DE ORIGEM
ELTRICA
105.
No caso de sistemas com neutro aterrado, a caixa
de conexo de energia de terra deve ser dotada de
terminal de terra para conexo entre os neutros do navio e
de terra ou para conexo de um condutor protegido.
G1.
CIRCUITOS DE ILUMINAO E
TOMADAS
106.
A caixa de conexo de energia de terra deve ser
dotada de disjuntor ou de chave de fusveis ou de fusveis.
101.
Circuitos de iluminao e tomadas de luz devem
ser protegidos por fusveis ou disjuntores de no mximo
16 A. O nmero de pontos de luz ligados em um mesmo
circuito no deve ser maior que:
103.
Para a conexo da caixa de energia de terra com
o quadro eltrico principal devem ser instalados cabos de
bitola adequada e permanentemente fixados.
104.
Onde a fonte externa de alimentao do tipo
sistema aterrado, um terminal adequado deve ser instalado
para conexo do casco para a terra.
107.
A conexo do cabo de energia de terra no quadro
eltrico principal deve ser dotada, pelo menos, de chave
de fusveis.
108.
No quadro eltrico principal, antes do
mecanismo de ligao, devem ser instalados dispositivos
para indicao de que o ramal da fonte externa de energia
de terra est energizado.
7-22
100.
Arranjo
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
201.
Disjuntores devem ser providos com elementos
de disparo instantneo ajustado para valor inferior
corrente de curto-circuito e elemento de disparo de
caracterstica de tempo inverso ajustado para valor no
superior a 115% de corrente mxima contnua a plena
carga do gerador. Os ajustes dos disparadores devem ser
tais que coordenem com os disjuntores de proteo dos
circuitos alimentadores provenientes do gerador.
300.
G2.
301.
Disjuntores devem ser providos no primrio dos
transformadores, com:
G3
CIRCUITOS ALIMENTADORES DE
MOTORES
100
Condies especficas
401.
Com exceo no caso de baterias para partida de
motores Diesel, a proteo contra curto-circuito deve ser
provida em caixa junto a cada conjunto de baterias. Tal
proteo poder ser por meio de disjuntor ou fusveis.
500.
G4.
100.
G5.
SISTEMAS DE ATERRAMENTO
100.
Geral
101.
Partes metlicas expostas de mquinas ou de
equipamentos eltricos que no sejam destinados a ficar
sob tenso, mas que sejam suscetveis de se tornarem sob
tenso em virtude de um defeito, devero ser aterradas, a
menos que tais mquinas ou equipamentos sejam:
SISTEMA DE PROTEO DE
EQUIPAMENTOS E CIRCUITOS
Aplicao
REGRA 2008
7-23
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
isolamento.
G6.
102.
Onde aplicadas, as conexes para aterramento
devem ser de cobre ou outro material resistente
corroso, condutividade equivalente, e instaladas
firmemente fixadas na estrutura e, se necessrio,
protegidas contra avarias e corroso eletroltica.
103.
Cada conexo de um condutor contnuo de terra
ou terminal de aterramento deve ser montada em posio
acessvel e firmemente fixado a estrutura do navio por
parafuso de bronze ou outro material resistente corroso
de condutividade equivalente com dimetro de, pelo
menos, 4 mm, usado exclusivamente para esse propsito.
104.
As superfcies de contato para fixao do
condutor de aterramento na estrutura do navio devem
estar limpas e isentas de corroso, crostas ou pintura.
105. Para evitar choques devidos tenso de alta
frequncia induzida por rdios transmissores em
maanetas, corrimo de escadas e outras partes metlicas
no passadio e outros conveses a conexo de aterramento
dever estar firmemente fixada ao casco ou
superestrutura.
100.
200.
Capacidade de corrente
101.
Os valores de corrente indicados na Tabela
T.G6.101.1. devem ser considerados como os mximos
permissveis em regime permanente, para sistemas em
corrente contnua e para temperatura ambiente de 45 C,
aplicveis a cabos em grupos de 3 ou 4 cabos, com ar
ambiente circulando livremente em torno dos cabos. Para
temperatura ambiente diferente de 45o C a capacidade de
conduo de corrente dos cabos deve ser corrigida
utilizando-se fatores de correo da Tabela T.G6.101.2.
200.
201.
Cabos agrupados ou instalados lado a lado, em
que o ar no circula livremente, devem ser considerados
com capacidade de conduo de corrente reduzida a 85%
dos valores indicados na Tabela T.G6.101.1. ou de tal
modo que a temperatura mxima permissvel no condutor
no seja ultrapassada.
300.
106.
Partes metlicas expostas de equipamentos
portteis, energizadas a partir de um sistema de
distribuio eltrica, devem ser aterradas por meio de
condutor continuo que pode ser um cabo ou fio flexvel.
301.
Na utilizao de cabos em corrente alternada, as
capacidades de conduo de corrente devem ser reduzidas
como segue, para compensar o efeito peculiar e perdas
adicionais nas blindagens e armaes:
a) em cabos no armados, com seo nominal maior
que 150 mm2:
95%;
201.
Onde o sistema de retorno pelo casco usado,
todos os sub-circuitos finais, i.e. todos os circuitos
instalados aps o ltimo dispositivo de proteo, devem
ser de duplo isolamento e tomadas precaues especiais
satisfao do RBNA.
202.
No sistema de aterramento pelo casco cada
condutor de corrente de circuitos do casco devem ter, pelo
menos, a mesma rea de seo reta nominal do condutor a
ser isolado.
203.
O retorno pelo casco ser executado pela
conexo com o casco da barra de distribuio de circuito
do qual se originou do painel de bordo.
Queda de tenso
401.
Os seguintes limites mximos de quedas de
tenses devem ser considerados:
a) para cabos conduzindo a mxima corrente do circuito,
sob condies normais de servio:
5 % da tenso nominal para circuito de iluminao; e
7 % para circuitos de fora;
300.
301.
Quando um sistema de distribuio seja primrio
ou secundrio, para fora, aquecimento ou iluminao,
usado sem conexo para aterramento, devero ser
instalado dispositivo para monitoramento contnuo do
7-24
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
G7.
100.
200.
101.
Quando se usa equipamentos portteis em
espaos confinados ou exguos onde possam existir riscos
devidos condutibilidade, devem ser apresentadas ao
RBNA as prescries adicionais pertinentes. (Nota: ver
Guia para entrada em espaos confinados do RBNA)
200.
201.
Tomadas e chaves
201.
Partes condutoras de tomadas e plugs devem ser
protegidas de modo a impedir que sejam tocadas, mesmo
durante ligamento e desligamento.
202.
Cada tomada de corrente nominal acima de 16 A
deve ser intertravada com chave desligadora de modo a
impedir o ligamento com a tomada energizada.
203.
Tomadas ligadas em sistemas de distribuies de
diferentes tenses e frequncias devem ser no
intercambiveis a fim de assegurar que a ligao do
aparelho no possa ser erroneamente feita.
Pra-raios
Cada mastro de madeira deve comportar um
pra-raio.
CAPTULO H
PROJETO E CONSTRUO DE INSTALAES
ELTRICAS CONSUMIDORAS LUZES E
MOTORES
204.
As chaves devem operar simultaneamente todos
os condutores no aterrados de cada circuito.
Interruptores unipolares s sero aceitos em circuitos de
iluminao de corrente nominal menor ou igual a 16 A.
H2.
MOTORES ELTRICOS
100.
Geral
101.
Em motores de corrente alternada, o uso de
enrolamentos em tringulo aberto em motores de induo
de multi-velocidades deve ser evitado, tanto quanto
praticvel, por causa das dificuldades associadas com o
grande nmero de condutores de cabos com tais
enrolamentos.
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
H2.
MOTORES ELTRICOS
H1.
102.
Todas as aberturas em motores devem ser
protegidas com telas removveis resistentes a corroso, de
construo robusta, como telas de arame, metal expandido
ou tampas perfuradas.
100.
Luzes
200.
101.
Todas as reas de servio, circulao e
equipamentos devem ser providas com aparelhos de
iluminao de um tipo adequado utilizao e condies
especficas do local de instalao, obedecendo ao grau de
proteo da Tabela T.E2.101.1.
102.
O uso de aparelhos de iluminao comumente
usados em instalaes comerciais e residenciais no ser
permitido. Na praa de mquinas e praa de bombas ou
em locais onde possa haver o risco de choques, ou de
incndio ou exploso devidos presena de gases
inflamveis ou leos combustveis, as luminrias devem
ser providas de grades de proteo e tampas adequadas
prova de pingos (drip proof).
103.
Aparelhos de iluminao devem ser montados
em posies que no fiquem expostos a danos devidos ao
calor produzido e de tal modo que no provoquem a
combusto de elementos estruturais como madeira, fibra
de vidro etc.
Instalao e localizao
201.
Os motores em conveses expostos devem ser do
tipo estanque gua ou encerrados em casas metlicas
que dem a mesma proteo que a carcaa de motor a
prova dgua.
202.
Os motores resfriados por ventiladores no
devem ser instalados em locais sujeitos formao de
gelo.
203.
Tanto quanto praticvel, os motores devem ser
instalados com o rotor ou eixos na direo vante/r do
navio. No caso de motores, para servio no mar, serem
montados na direo transversal ao navio, o fabricante
deve ser notificado.
300.
Acessibilidade
301.
Todos os motores devem ser projetados para
permitir remoo rpida do rotor, ou armadura e
REGRA 2008
7-25
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
T2.
302.
Devem ser previstos olhais para iar motores
com peso de 68 kg ou mais.
100.
ENSAIOS DURANTE O
COMISSIONAMENTO DA EMBARCAO
Lista de ensaios
101.
Os seguintes ensaios e inspees devem ser
realizados na fase de comissionamento da embarcao:
a) medio de resistncia de isolamento;
b) ensaios de geradores, compreendendo:
CAPTULO T
ENSAIOS EM INSTALAES ELTRICAS A
BORDO
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
T3.
T1.
100.
Conformidade
101.
Durante o perodo de construo da embarcao,
os sistemas eltricos devem ser verificados para se
assegurar que esto de acordo com estas Regras e com
desenhos e documentos aprovados.
200.
Capacidade de sobrecarga;
Regulao de velocidade;
Regulao de tenso;
Dispositivo de controle, proteo e medio;
Equipamento de partida rpida e automtica;
201.
Geradores principais e motores eltricos com
potncia maior que 50 kVA tero inspees nos
fabricantes e certificao, bem como geradores e motores
de propulso eltrica, geradores de emergncia,
transformadores, quadros eltricos para propulso eltrica,
quadros eltricos principais e de emergncia e
dispositivos de segurana.
202.
Geradores e motores eltricos com potncia
menor que 50 kVA tero certificados dos fabricantes,
indicando caractersticas dos materiais e resultados de
testes.
203.
Disjuntores, contactores, fusveis e suportes, e
cabos devem ser de tipo aprovado.
200.
Partidas de motores
201.
Para partida de motores de propulso, as baterias
tero capacidade para, no mnimo, 6 (seis) partidas em 30
(trinta) minutos sem recarga.
202.
Para motores auxiliares a capacidade ser para,
no mnimo, 3 (trs) partidas em 30 (trinta) minutos sem
recarga.
T3.
100.
Parmetros
101.
Os mtodos e extenso de ensaios a serem
realizados, bem como os valores a serem atingidos,
devem ser apresentados ao RBNA para aprovao.
7-26
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
menor que 8
de 8 a 13
de 13 a 20
de 20 a 30
maior que 30
Vertical
200
250
300
350
400
250
350
400
450
500
Dimetro externo do
cabo (mm )
menor que 25
de 25 a 50
maior que 50
No armado
Armado
4
5
6
10
10
10
Geradores
Motores
Transformad
ores
Quadros de
controle e
quadros de
distribuio
Quadros
de fora
Material de
instalao
IP13
IP13
IP13
IP12
IP12
IP55
Local de instalao
Praa de mquinas,
reas de servio
Sala de comando
IP23
IP44
IP55
Pores de carga
Armado
IP55
Sala de bateria e
carregadores estticos,
compartimento de CO2
IP44
Sala de ventiladores
IP44
Convs Exposto
IP56
IP44
IP23
IP23
IP56
IP56
IP56
Compartimento de
mquina do leme
IP23
IP23
IP23
Acomodaes e reas
de circulao
IP23
IP20
IP44
IP55
Sanitrios
Ver nota
Cabos
IP44
1
Armado, se
exposto
Armado
REGRA 2008
7-27
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2,93
3,89
5,82
7,77
3,89
7,27
13,24
Camarotes de tripulantes
Praa de mquinas e seus acessos
Espaos de carga iluminao porttil
Passagens externas
Compartimento de caldeiras
3,89
3,18
7-28
3 ou 4
(A)
(A)
(A)
17
22
30
40
51
71
96
127
156
199
251
303
349
399
459
537
624
14
18
25
34
46
60
81
107
133
170
214
259
295
340
390
456
530
12
15
21
29
36
50
67
88
109
140
176
212
243
280
322
375
437
35
40
45
50
55
Temperatura
mxima no condutor
em C
75
1,15
1,08
1,00
0,91
0,82
90
1,11
1,06
1,00
0,94
0,88
Rgmm08p-PIIT11S7-abcdefght-0
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 11
NAVIOS EM GERAL
SEO 8
NUTICA E ELETRNICA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTAO TCNICA
MATERIAIS E FABRICAO
EQUIPAMENTOS DE NAVEGAO,
SINALIZAO E COMUNICAO
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
8 -1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
8-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................. 5
ABORDAGEM ............................................................... 5
A1. APLICAO ........................................................ 5
100.
Sistemas abrangidos ................................... 5
A2.
NORMAS E REGULAMENTOS ................... 5
100.
Normas industriais ..................................... 5
200.
Regulamentos ............................................. 5
CAPTULO B ................................................................. 5
DOCUMENTAO TCNICA ................................... 5
B1.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ........... 5
100.
Abrangncia ............................................... 5
CAPTULO C ................................................................. 5
MATERIAIS E FABRICAO ................................... 5
C1.
SELEO DE MATERIAIS .......................... 5
100.
Ambiente marinho ...................................... 5
200.
Materiais novos .......................................... 6
CAPTULO D ................................................................. 6
PRINCPIOS BSICOS PARA INSTALAO ........ 6
D1.
CONDIES DE OPERAO ..................... 6
100.
Instalao a bordo...................................... 6
CAPTULO E ................................................................. 7
EQUIPAMENTOS DE NAVEGAO,
SINALIZAO E COMUNICAO ......................... 7
E1.
100.
200.
E2.
100.
200.
E3.
100.
200.
E4.
100.
CAPTULO T ................................................................. 7
INSPEES E TESTES ............................................... 7
T1.
TESTES A BORDO........................................ 7
100.
Programa de testes ..................................... 7
REGRA 2008
8 -3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
8-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO B
DOCUMENTAO TCNICA
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
B1.
A2.
NORMAS E REGULAMENTOS
B1.
A1. APLICAO
100.
Abrangncia
100.
101.
Desenhos e documentos devem ser apresentados
ao RBNA em trs vias. Duas so arquivadas e uma
devolvida carimbada. Eles devem incluir pelo menos os
seguintes assuntos:
Sistemas abrangidos
101.
Estas Regras aplicam-se s instalaes de
nutica,
compreendendo
navegao,
sinalizao,
comunicao e seus aparelhos eletrnicos.
A2.
NORMAS E REGULAMENTOS
100.
Normas industriais
101.
Onde no explcito nestas Regras, aplicam-se as
normas:
- IEEE Standards, em especial IEEE 115-2004;
- ABNT em especial NBR5052;
- IEC Standards em especial IEC 60092;
102.
Desenhos e documentos a serem apresentados ao
RBNA devem ter todas as dimenses dadas no sistema
internacional. Dimenses consagradamente dadas em
outros sistemas de unidade devem ter tambm indicaes
dos valores correspondentes no sistema internacional.
Regulamentos
CAPTULO C
MATERIAIS E FABRICAO
201.
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
SELEO DE MATERIAIS
C1.
SELEO DE MATERIAIS
100.
Ambiente marinho
REGRA 2008
8 -5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Materiais novos
201.
Materiais com caractersticas inovadoras podem
ser utilizados, desde que sua aplicao seja submetida a
aprovao do RBNA junto com o projeto ao qual o
material se destina.
CAPTULO D
PRINCPIOS BSICOS PARA INSTALAO
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
CONDIES DE OPERAO
D1.
CONDIES DE OPERAO
100.
Instalao a bordo
101.
Os princpios de projeto e instalao devem ser
especificados em cada Captulo, de acordo com a natureza
de cada sistema.
8-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
EQUIPAMENTOS DE NAVEGAO,
SINALIZAO E COMUNICAO
E3.
EQUIPAMENTOS DE COMUNICAO
100.
Aplicao
CONTEDO DO CAPTULO
101.
Sero atendidos os requisitos da NORMAM 01
ou outras Regulamentaes nacionais pertinentes. Em
particular, navios com AB 300 seguiro a Conveno
Internacional SOLAS.
E1.
EQUIPAMENTOS DE NAVEGAO
E2.
EQUIPAMENTOS DE SINALIZAO
E3.
EQUIPAMENTOS DE COMUNICAO
E4.
COMUNICAES INTERNAS
E1.
EQUIPAMENTOS DE NAVEGAO
100.
Aplicao
200.
201.
As baterias de emergncia para rdio devem estar
fora da praa de mquinas.
101.
Sero atendidos os requisitos da NORMAM 01
ou outras Regulamentaes nacionais pertinentes. A base
de referncia, para todos os navios, o Regulamento
Internacional para Evitar Abalroamento no Mar RIPEAM (COLREG).
200.
Instalaes
E4.
COMUNICAES INTERNAS
100.
Comunicaes operacionais
101.
Praa de mquinas e o passadio tero
dispositivo de comunicao em ambos os sentidos. No
caso de instalaes com menos de 224 kW (300 HP) ou
onde houver alcance verbal, este requisito fica a critrio
da administrao do RBNA.
102.
Quando o compartimento da mquina do leme e
o passadio estiverem fora de alcance verbal, deve haver
meios de comunicao entre os dois.
201.
Deve haver um painel s para as luzes de
navegao e sinalizao no passadio, com dispositivo
para indicao de luz queimada.
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
E2.
EQUIPAMENTOS DE SINALIZAO
100.
Aplicao
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
TESTES A BORDO
T1.
TESTES A BORDO
100.
Programa de testes
101.
Sero atendidos os requisitos da NORMAM 01
como aplicvel.
102. As resolues do SOLAS e COLREG e as
resolues IMO relacionadas a equipamentos de
navegao, arranjo geral do passadio e controle devem
ser atendidas onde aplicvel.
103.
Os regulamentos para misses especiais e
finalidades especficas so apresentadas nos Captulos
relacionados.
200. Luzes de navegao
101.
Os equipamentos sero testados a bordo, de
acordo com Programa de Vistorias e Testes a ser
submetido a aprovao pelo RBNA.
Rgmm08p-PIIT11S8-abcdet-0
REGRA 2008
8 -7
FASCCULO 4
PARTE II
POR
SUAS
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 12
NAVIOS DE CONTAINERS
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 2 ESTRUTURA
SEO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 12
NAVIOS DE CONTAINERS
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS - Ver Ttulo11
AMBIENTE DA NAVEGAO
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
REGRA 2008
1-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................. 5
ABORDAGEM ............................................................... 5
A1. APLICAO ...................................................... 5
100. Configurao.................................................. 5
200. Propores de dimenses ............................... 5
CAPTULO C ................................................................. 5
AMBIENTE DA NAVEGAO .................................. 5
C2. MOVIMENTOS DO NAVIO............................... 5
100. Foras induzidas ............................................ 5
200. Parmetros para movimento de balano........ 5
CAPTULO E ................................................................. 6
CONFIGURAES ...................................................... 6
E2.
ARRANJO BSICO ...................................... 6
100.
Localizao do espao de carga ................ 6
200.
Localizao de praa de mquinas ............ 6
300.
Localizao de acomodaes ..................... 6
CAPTULO G ................................................................ 6
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM .......... 6
G1.
SUBDIVISO DO CASCO ........................... 6
100.
Anteparas transversais principais .............. 6
CAPTULO H ................................................................ 6
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ................... 6
H1.
BORDA LIVRE .............................................. 6
100.
Determinao de borda livre ................. 6
H4.
FLUTUABILIDADE ...................................... 7
100.
Princpios ................................................... 7
200.
Anteparas de subdiviso do casco para
confinar alagamentos ............................................... 7
300.
Subdiviso vertical ..................................... 7
400.
Aberturas do casco e meios de fechamento 7
500.
ngulo de alagamento ................................ 7
600.
Minimizao do efeito de alagamentos ...... 7
H5.
ESTABILIDADE ........................................... 7
100.
Distribuio de pesos ................................. 7
200.
Superfcie livre ........................................... 7
300.
Aferio da estabilidade ............................. 7
REGRA 2008
1-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO C
AMBIENTE DA NAVEGAO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
A1.
C1.
C2.
MOVIMENTOS DO NAVIO
C3.
11
APLICAO
100. Configurao
102.
Esta Seo do presente Ttulo aplica-se s
embarcaes que transportam containers.
4 2 z
g sen
T2
Onde:
: ngulo de meia amplitude de balano em rad
z: distncia vertical do centro de balano ao centro de
gravidade da massa envolvida, qual a fora aplicada; o
centro de balano pode ser tomado a 0,9 d, em m
T: perodo do balano em seg
Fora induzida F em N:
a
W
g
REGRA 2008
1-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TABELA
T.C1.201.1
BALANO
MOVIMENTO
Movimento
Mxima
amplitude
Perodo
segundos
0,7 B
Tr =
GM
Jogo
Rolling
Arfagem
(caturro)
Pitching
= 30
= 12e-Lpp/300
Tp = 0,5Lpp
Afundamento
Heaving
Lpp/80
Th = 0,5Lpp
DE
em
CAPTULO G
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
G2.
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
100.
= c * 30 graus
Onde:
105.
No caso de navio sem tampas de escotilhas, as
anteparas estanques de subdiviso do casco devem ter
altura at o convs contnuo estanque, que deve ser o
convs de borda livre.
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
CAPTULO E
CONFIGURAES
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
E2.
ARRANJO BSICO
E2.
ARRANJO BSICO
100.
101.
Em embarcaes para transporte de mercadorias
ou pessoas, o espao a elas destinado pode ser no interior
do casco ou sobre o casco, resguardadas as consideraes
de flutuabilidade e preservao de estanqueidade do
convs de borda livre.
Ver Captulo de
Compartimentagem.
102.
Os containers podem ser transportados no
interior do casco ou sobre o convs ou tampas de
escotilhas. No caso de navios sem tampas de escotilhas
ver prescries especficas nos Captulos e Sees que se
seguem.
200.
300.
Localizao de acomodaes
- Ver Ttulo 11
1-6
H1.
BORDA LIVRE
H2.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
- Ver Ttulo 11
H4.
FLUTUABILIDADE
H5.
ESTABILIDADE
H1.
BORDA LIVRE
100.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
H4.
FLUTUABILIDADE
100.
Princpios
300.
Subdiviso vertical
- Ver Ttulo 11
400.
ngulo de alagamento
- Ver Ttulo 11
600.
H5.
ESTABILIDADE
100.
Distribuio de pesos
- Ver Ttulo 11
200.
Superfcie livre
- Ver Ttulo 11
300.
Aferio da estabilidade
301
Ver Ttulo 11
302.
Ver Ttulo 11
303.
Na aplicao dos critrios levar em conta a fora
de tombamento causada pelo vento.
Rgmm08p-PIIT12S1-acegh-0
REGRA 2008
1-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 12
NAVIOS DE CONTAINERS
SEO 2
ESTRUTURA
CAPTULOS
A
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS - Ver Ttulo 11
MATERIAIS E MO-DE-OBRA
- Ver Ttulo 11
PRINCPIOS DA CONSTRUO
- Ver Ttulo 11
DIMENSIONAMENTOS POR
SISTEMAS DA ESTRUTURA
- Ver Ttulo 11
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA
VIGA NAVIO - Ver Ttulo 11
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO E ................................................................. 5
PRINCPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS
ESTRUTURAIS LOCAIS ............................................. 5
E3.
CARREGAMENTOS ..................................... 5
100.
Abordagem ................................................. 5
200.
Foras engendradas por containers ........... 5
300.
Geometria das foras ................................. 5
REGRA 2008
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
PRINCPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS
ESTRUTURAIS LOCAIS
Fv
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
CLCULO DIRETO
- Ver Ttulo 11
E2.
Fm
E3.
CARREGAMENTOS
E4.
E5.
SELEO
DOS
UTILIZAR
- Ver Ttulo 11
E3.
CARREGAMENTOS
100.
Abordagem
- Ver Ttulo 11
200.
Rh
ESCANTILHES
Rh
Rv
Rv
Onde:
Fv:
Fm:
P:
Rh:
Rv:
Rgmm08p-PIIT12S2-e-0
201.
A definio da estrutura vem das foras nos
suportes e nas fixaes da amarrao dos containers.
202.
203.
Para a acelerao dada pelo movimento do navio
ver o Ttulo 11, Seo 1 das Regras.
204.
As foras geradas so aplicadas ao centro de peso
do container ou pilha de containers, para a inclinao
adotada para o navio, e da calculadas as foras de
suporte.
300.
301.
Um exemplo de posicionamento de foras dado
na figura a seguir, sem mostrar amarrao com cabos.
REGRA 2008
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 12
NAVIOS DE CONTAINERS
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
3-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO B ................................................................. 5
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS ........................................................................ 5
B1.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ........... 5
100.
Sistema de manuseio de carga ou de servio
5
CAPTULO D ................................................................. 5
REQUISITOS POR SISTEMAS .................................. 5
D1.
APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA
OU DE SERVIO ........................................................ 5
100.
Aplicao ............................................... 5
200.
Definies .............................................. 5
300.
Arranjos ................................................. 5
400.
Hipteses de projeto ................................... 5
D6.
ABERTURAS DO CASCO PROTEO E
FECHAMENTO .......................................................... 6
100.
Definies ................................................... 6
200.
Escotilhas de carga .................................... 6
300.
Escotilhes de acesso ................................. 6
400.
Portas de visita ........................................... 6
500.
Aberturas nos costados .............................. 6
600.
Bujes de dreno e bujes de fundo ............. 6
CAPTULO T ................................................................. 6
INSPEES E TESTES ............................................... 6
T1.
MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIO 6
100.
Teste de desempenho .................................. 6
200.
Peas de amarrao de containers ............ 6
REGRA 2008
3-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
CAPTULO D
REQUISITOS POR SISTEMAS
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
B3.
B1.
100.
D1.
D2.
101.
Os documentos da instalao do sistema de
manuseio e acondicionamento dos containers informaro:
- diagrama de esforos transmitidos ao casco pelos
elementos do sistema, em especial diagrama de amarrao
dos containers;
- configurao e materiais dos elementos; e
- estruturas suportes e meios de fixao ao casco.
D3.
D4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
D5.
D6.
D7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Ttulo 11
D1.
100.
Aplicao
101.
Este Sub-captulo se aplica a aparelhos de
movimentao de carga e outros dispositivos para a
misso do navio, que recebam a certificao do RBNA.
102.
No presente Ttulo compreende-se manuseio e
acondicionamento da carga como o manuseio e a peao
de containers.
200.
Definies
201.
Arranjos
301.
Os containers podem ser suportados por apoios
nos cantos, por olhais ligados a cabos e por clulas
especialmente construdas.
400.
Hipteses de projeto
401.
sistemas de amarrao definem um diagrama de
foras, que deve ser apresentado ao RBNA.
REGRA 2008
3-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
402.
As peas ligadas estrutura do casco devem ser
dimensionadas de modo que as tenses atendam
equao:
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
c 3
2
D6.
100.
200.
= 15,6 daN/mm
(16 kgf/mm)
T1.
T2.
T3.
T4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
Definies
- Ver Ttulo 11
T5.
Escotilhas de carga
T6.
T7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Ttulo 11
T1.
100.
Teste de desempenho
- Ver Ttulo 11
200.
Escotilhes de acesso
- Ver Ttulo 11
400.
Portas de visita
- Ver Ttulo 11
500.
600.
3-6
201.
Todas as peas devem ser testadas e certificadas
para carga de 1,25 vezes a Carga til de Trabalho -CUT
(safe working load - SWL).
Rgmm08p-PIIT12S3-bdt-0
REGRA 2008
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 15
NAVIOS CARRETEIROS
(ROLL ON ROLL OFF)
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 2 ESTRUTURA
SEO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 15
NAVIOS CARRETEIROS
(ROLL ON - ROLL OFF)
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS - Ver Ttulo 11
AMBIENTE DA NAVEGAO
- Ver Ttulo 11
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
DESEMPENHO DE PROPULSO
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
1-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................. 5
ABORDAGEM ............................................................... 5
A1.
APLICAO ................................................. 5
100.
Configurao ......................................... 5
200.
Propores de dimenses ........................... 5
CAPTULO G ................................................................ 5
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM .......... 5
G1.
SUBDIVISO DO CASCO ........................... 5
100.
Anteparas transversais principais .............. 5
CAPTULO H ................................................................ 5
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ................... 5
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS ....... 5
100.
Configuraes de carregamentos e
combinaes ............................................................. 5
200.
Condio de incio de carregamento.......... 5
REGRA 2008
1-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
A1.
APLICAO
100.
Configurao
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
H2.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
H4.
H5.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
100.
Configuraes de carregamentos e
combinaes
101.
Este Ttulo destas Regras aplica-se a
embarcaes que transportam veculos rodovirios ou
ferrovirios em pores ou no convs.
200.
Propores de dimenses
- Ver Ttulo 11
101.
As condies limites ou parciais de carregamento
sero apresentadas para aprovao.
102.
Estas condies incluiro e se combinaro com
as vrias condies dos consumveis. Sero consideradas,
pelo menos, combinaes com consumveis a 100%,
partida, e a 10%, chegada.
CAPTULO G
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
G2.
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
100.
103.
Em particular, a condio prevista de operao
com carregamento ou descarregamento em um s passe,
isto , que compreende espao de carga vazio de meia nau
para uma extremidade, includa. Ver Seo 2.
200.
201.
Quando existe a possibilidade de iniciar estiva de
veculos pelo bordo, esta caracterstica deve configurar
uma condio de carregamento.
Rgmm08p-PIIT15S1-agh-0
REGRA 2008
1-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 15
NAVIOS CARRETEIROS
(ROLL ON - ROLL OFF)
SEO 2
ESTRUTURA
CAPTULOS
A
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS - Ver Ttulo 11
DIMENSIONAMENTO POR
SISTEMAS DA ESTRUTURA
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA
VIGA NAVIO - Ver Ttulo 11
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO E ................................................................. 5
PRINCPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS
ESTRUTURAIS LOCAIS ............................................. 5
E3.
CARREGAMENTOS LOCAIS ...................... 5
100.
Abordagem ................................................. 5
200.
Carga de rodas ........................................... 5
CAPTULO F ................................................................. 5
DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA
ESTRUTURA ................................................................. 5
F4.
CONVS ........................................................ 5
100.
Espessura de convs nas extremidades ...... 5
200.
Espessura de convs resistente a meia nau 5
300.
Espessura de demais conveses ................... 5
400.
Vaus e vigas transversais ........................... 5
500.
Longitudinais e sicordas ............................ 7
600.
Braola de escotilha ................................... 7
700.
Pilares ........................................................ 7
REGRA 2008
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
PRINCPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS
ESTRUTURAIS LOCAIS
CAPTULO F
DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA
ESTRUTURA
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
F2.
F3.
CARREGAMENTOS LOCAIS
F4.
CONVS
F5.
F6.
F7.
SUPERESTRUTURAS E CASARIAS
- Ver Ttulo 11
F8.
F4.
CONVS
E1.
E2.
CONFIGURAO DA ESTRUTURA
LOCAL - Ver Ttulo 11
E3.
E4.
E3.
CARREGAMENTOS LOCAIS
100.
Abordagem
- Ver Ttulo 11
200.
Carga de rodas
201.
Quando no indicado em contrrio a carga
corresponder s classes da norma NBR-6.
203.
Em princpio, em embarcaes que no
restrinjam o trfego de veculos, a carga por eixo no ser
inferior a 10 t, pelo menos em uma faixa determinada.
100.
200.
300.
301.
- Ver Ttulo 11
302.
A espessura para carga de rodas dada pela
equao:
e 4,3 0,04 E P
sendo:
P = 0,50 QE para roda simples em t
P = 0,35 QE para roda dupla
em t
Onde:
QE: carga por eixo em toneladas
P : carga por roda simples ou dupla
E : espaamento de enrijecedores do painel, em mm
400.
REGRA 2008
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
403.
O mdulo resistente para carga de rodas deve ser
verificado para que as tenses sejam menores que:
2 3 2
QE
da N/mm2
S
Onde:
em flexo:
333
18
kgf/mm
(17,7 daN/mm).
404.
No caso em que s uma roda simples ou dupla se
apoie no vau, sendo o eixo das rodas paralelo ou
perpendicular viga, como nos exemplos das figura a
seguir:
405.
Nos outros casos, isto , quando as rodas de 2
veculos podem ficar lado a lado ou quando rodas de 2 ou
3 eixos ficam sobre a mesma viga, como nos exemplos
das figuras a seguir, fazer esquema de carga e calcular as
tenses.
l
l
59
QE l
W
296
da N/mm2
QE
daN/mm2
S
67
2-6
QE l
W
da N/mm2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
Longitudinais e sicordas
- Ver Ttulo 11 e tpico 400. acima.
600.
Braola de escotilha
- Ver Ttulo 11
700.
Pilares
- Ver Ttulo 11
Rgmm08p-PIIT15S2-ef-0
REGRA 2008
2-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 15
NAVIOS CARRETEIROS
(ROLL ON - ROLL OFF)
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A2.
DEFINIES .................................................. 5
100.
Termos ......................................................... 5
CAPTULO B ...................................................................... 5
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E .................... 5
NORMAS ............................................................................. 5
B1.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ............ 5
100. Sistema de manuseio de carga ou de servio ...... 5
CAPTULO D ...................................................................... 5
REQUISITOS POR SISTEMAS ........................................ 5
D1.
APARELHO DE MANUSEIO DE CARGA
OU DE SERVIO ............................................................. 5
100.
Aplicao..................................................... 5
200.
Definies .................................................... 5
300.
Arranjos....................................................... 5
400.
Hipteses de projeto .................................... 5
500.
Prancha de embarque/desembarque ........... 5
D5.
EQUIPAMENTOS DE PREVENO E ........ 6
COMBATE INCNDIO................................................ 6
100.
Aplicao..................................................... 6
200. Extintores portteis.............................................. 6
CAPTULO T ...................................................................... 6
INSPEES E TESTES ..................................................... 6
T1. MANUSEIO DE CARGA OU SERVIO .............. 6
100.
Teste de desempenho ................................... 6
REGRA 2008
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO D
REQUISITOS POR SISTEMAS
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
D1.
A2.
DEFINIES
D2.
A2.
DEFINIES
D3.
100.
Termos
D4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
101.
- Ver Ttulo 11
D5.
EQUIPAMENTOS DE PREVENSO E
COMBATE INCNDIO
D6.
D7.
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
100.
Aplicao
- Ver Ttulo 11
200.
Definies
- Ver Ttulo 11
300.
Arranjos
- Ver Ttulo 11
400.
Hipteses de projeto
- Ver Ttulo 11
500.
Prancha de embarque/desembarque
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
B3.
B1.
501. A prancha calculada como conjunto de vigas apoiadas nas extremidades de terra e nos pinos ligados ao casco,
com as cargas de rodas ou trem de rodas ao meio do vo.
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Fg
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
T3.
T4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
T5.
T6.
ABERTURAS DO CASCO
PROTEO E FECHAMENTO - Ver Ttulo 11
T7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Ttulo 11
T1.
100.
Teste de desempenho
Pp
onde:
Pp: peso da prancha
Fg: fora no cabo do guincho
Fc: fora no pilar
505. No caso de acionamento manual do guincho de iamento, a fora na manivela no deve ser maior que 15 kgf
(daN). A manivela deve ter aro de proteo, tipo volante de
carro, para evitar pancadas, em caso de retorno.
506. O pilar ou suporte deve ser dimensionado como viga
em balano, levando em conta a carga axial de compresso.
507. A estrutura do casco deve estar localmente reforada
para receber as cargas dos elementos da prancha
101. e 102.
Ver Ttulo 11
D5.
EQUIPAMENTOS DE PREVENO E
COMBATE INCNDIO
100.
Aplicao
2-6
Rgmm08p-PIIT15S3-abdt-0
PARTE II
POR
MISSES
TTULO 16
NAVIOS PARA
MERCADORIAS
PERIGOSAS
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SUAS
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 16
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS
ATIVIDADES/SERVIOS
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
- Ver Ttulo 11
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
- Ver Ttulo 11
DESEMPENHO DE PROPULSO
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
1-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................. 5
ABORDAGEM ............................................................... 5
A1.
APLICAO ................................................. 5
100.
Tipo de carga ............................................. 5
200.
Acondicionamento da carga ....................... 5
A2.
DEFINIES ................................................. 5
100.
Termos ........................................................ 5
CAPTULO B ................................................................. 5
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS ........................................................................ 5
B1.
DOCUMENTOS PARA O RBNA .................. 5
100.
Documentos para referncia ...................... 5
200.
Documentos para aprovao ..................... 5
300.
Documentos da construo ........................ 5
B2.
REGULAMENTAO ................................. 5
100.
misses da administrao nacional............ 5
200.
Outras regulamentaes............................. 5
300.
Regulamentao internacional ................... 5
400.
Regulamentao unificada ......................... 5
500.
Certificao ................................................ 6
CAPTULO D ................................................................. 6
ATIVIDADES/SERVIOS ........................................... 6
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS ............................ 6
100.
Classes de mercadorias perigosas ............. 6
200.
Transporte de lquidos perigosos a granel . 6
REGRA 2008
1-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
A1.
APLICAO
100.
Tipo de carga
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
B1.
100.
202.
Casos de mercadorias perigosas slidas a granel
sero especialmente considerados.
200.
A2.
DEFINIES
201.
Alm da informaes prescritas no Ttulo 11 os
documentos devem conter as especificaes dos produtos
a transportar.
100.
Termos
300.
Documentos da construo
- Ver Ttulo 11
B2.
REGULAMENTAO
100.
200.
Acondicionamento da carga
201.
Em princpio, as mercadorias so transportadas
embaladas ou em containers.
101.
Significados de termos aqui utilizados, alm dos
indicados no Ttulo 11.
ADN: acordo europeu relativo ao transporte internacional
de mercadorias perigosas por navegao interior, cujos
regulamentos serviram como bibliografia de referncia
e com os quais estas Regras esto substancialmente em
acordo.
IMDG International Maritime Code for Dangerous
Goods: - Cdigo martimo internacional das
mercadorias perigosas.
IMSBC Code International Maritime Solid Bulk
Cargoes Code cdigo martimo internacional para
cargas perigosas transportadas a granel
101.
Estas Regras compreendem o atendimento
NORMAM 01.
200.
Outras regulamentaes
201.
Estas Regras so baseadas na regulamentao
internacional. Mediante acordo, o RBNA pode certificar
conformidade com outras regulamentaes nacionais
aplicveis.
300.
Regulamentao internacional
301.
400.
Regulamentao unificada
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
1-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
Certificao
501.
Deve ser emitido Certificado de Conformidade
nos casos previstos na NORMAM 01.
Rgmm08p-PIIT16S1-abd-0
CAPTULO D
ATIVIDADES/SERVIOS
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS
100.
101.
Classe
Produtos
1.
2.
3.
Lquidos inflamveis
4.1.
Slidos inflamveis
4.2.
Substncias
espontnea
4.3.
5.1.
5.2.
Perxidos orgnicos
6.1.
6.2.
7.
Substncias radioativas
8.
Substncias corrosivas
9.
200.
sujeitas
combusto
201.
Devem ser aplicados os Ttulos pertinentes destas
Regras que so:
1-6
REGRA 2008
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 21
NAVIOS DE PASSAGEIROS
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 4 ACOMODAO
SEO 5 MOTORES E MECNICA
SEO 6 TUBULAES
SEO 7 ELETRICIDADE
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS
ATIVIDADES/SERVIOS
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
INSPEES E TESTES
1-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ....................................................................... 4
ABORDAGEM ..................................................................... 4
A1.
APLICAO ..................................................... 4
100.
Configurao.................................................... 4
200.
Propores de dimenses ................................. 4
A2.
DEFINIES ..................................................... 4
100.
Termos ............................................................. 4
CAPTULO B ........................................................................ 6
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS ...... 6
B1.
DOCUMENTOS DA SEO DE ..................... 6
ARQUITETURA NAVAL .............................................. 6
100.
Documentos para referncia da classificao... 6
200.
Documentos para aprovao ............................ 6
300.
Documentos da construo .............................. 6
B2.
REGULAMENTAO ..................................... 6
100.
Emisses da Sociedade Classificadora nacional
6
200.
Emisses de outros rgos nacionais ............... 6
300.
Regulamentao internacional ......................... 6
400.
Regulamentao unificada ............................... 6
B3.
NORMAS TCNICAS ...................................... 6
CAPTULO D ....................................................................... 7
ATIVIDADES/SERVIOS ................................................... 7
D1.
TIPOS DE ATIVIDADES / SERVIOS .......... 7
100.
Tipos nestas Regras ......................................... 7
200.
Tipos para vistorias estatutrias ....................... 7
CAPTULO E ........................................................................ 7
CONFIGURAES .............................................................. 7
E1.
ARRANJO BSICO .......................................... 7
100.
Localizao do espao de carga ....................... 7
200.
Localizao de praa de mquinas ................... 7
300.
Localizao de acomodaes ........................... 7
400.
Localizao de passageiros .............................. 7
CAPTULO G ....................................................................... 7
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM ................... 7
G1.
CAPACIDADES................................................. 7
100.
Volumes e centros de volumes......................... 7
G2.
COMPARTIMENTAGEM ............................... 7
100.
Compartimentos, tanques e espaos vazios...... 7
200.
Coferdames ...................................................... 8
CAPTULO H ....................................................................... 9
CONDIES DE CARREGAMETO, .................................. 9
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ............................ 9
H2.
PESO LEVE ....................................................... 9
100.
Determinao de peso leve .............................. 9
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS ......... 9
100.
Configuraes de carregamentos e combinaes
9
H4.
FLUTUABILIDADE.......................................... 9
100.
Princpios ......................................................... 9
200.
Anteparas de subdiviso do casco para confinar
9
300.
Subdiviso vertical........................................... 9
400.
Aberturas do casco e meios de fechamento ..... 9
500.
Aberturas em anteparas estanques gua
abaixo do convs das anteparas em navios de
passageiros. .................................................................... 9
600.
Portas nas anteparas acima do convs das
anteparas ...................................................................... 13
700.
ngulo de alagamento ................................... 14
800.
Minimizao do efeito de alagamentos .......... 14
H5.
ESTABILIDADE ............................................. 14
100.
Distribuio de pesos ..................................... 14
200.
Superfcie livre .............................................. 14
300.
Estabilidade intacta ........................................ 14
400.
Estabilidade avariada (navios com AB 500)
15
CAPTULO J....................................................................... 15
MTODO PARA O CLCULO DO ALAGAMENTO
TRANVERSAL (CROSS-FLOODING) .............................. 15
J1.
PRINCPIOS DE CLCULO DO CROSS.... 15
FLOODING ................................................................... 15
100.
Definies ...................................................... 15
200.
Frmulas ........................................................ 15
300.
Critrios para suspiros ................................... 16
400.
Mtodos alternativos...................................... 16
J2.
EXEMPLO PARA O TRATAMENTO DE
NGULOS DE INCLINAO LATERAL E
ALTURAS MANOMETRICAS EM DIFERENTES
ESTGIOS DO CROSS-FLOODING (ILUSTRADO)17
J3. COEFICIENTES DE ATRITO NO ESQUEMA
DE CROSS FLOODINGFRICTION (ILUSTRADO) . 18
J4.
EXEMPLO UTILIZANDO VALORES PARA
20
UM NAVIO DE PASSAGEIROS................................. 20
100.
Exemplo de clculo para um navio de
passageiros................................................................... 20
CAPTULO T ...................................................................... 21
INSPEES E TESTES ..................................................... 21
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO .................... 21
100.
Teste de inclinao ........................................ 21
200.
Medio de calados e pesos (draft survey) . 21
1-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
Porta deslizante: porta com movimento horizontal ou vertical, geralmente paralela ao plano da porta.
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
A1.
APLICAO
100.
Configurao
101.
Ver Ttulo 11
Propores de dimenses
- Ver Ttulo 11
A2.
DEFINIES
100.
Termos
101.
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
200.
B1.
201. A regulamentao emitida por outros rgos da Sociedade Classificadora de estados respeitada pelas presentes
Regras.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
NORMAS TCNICAS
300.
Regulamentao internacional
DOCUMENTOS DA SEO DE
ARQUITETURA NAVAL
100.
201. Os seguintes documentos so apresentados para aprovao na classificao, adicionalmente aos requeridos pela
Parte II, Titulo 11, Seo 1, A2.200:
- planos mostrando as aberturas externas e meios de fechamento;
planos mostrando a diviso estanque bem como aberturas
internas e meios de fechamento;
estabilidade em avaria de acordo com o Captulo II-1, Parte
B, Regra 8 da conveno SOLAS como emendado e as Notas
Explicativas relacionadas, se aplicvel;
clculos de estabilidade avariada em conformidade com
quaisquer outras convenes e cdigos aplicveis ao navio;
B3.
Documentos da construo
Ver Ttulo 11
B2.
REGULAMENTAO
100.
Regulamentao unificada
1-6
REGRA 2008
NORMAS TCNICAS
Ver Ttulo 11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO D
ATIVIDADES/SERVIOS
CAPTULO G
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
TIPOS DE ATIVIDADES/SERVIOS
G1.
CAPACIDADES
D2.
G2.
COMPARTIMENTAGEM
D1.
G1.
CAPACIDADES
100.
100.
200.
G2.
COMPARTIMENTAGEM
100.
CAPTULO E
CONFIGURAES
CONTEDO DO CAPTULO
ARRANJO BSICO
104. O caso de transporte de veculos em poro ser especialmente considerado pelo RBNA. Isto inclui a alternativa
de construo de casco duplo.
E1.
ARRANJO BSICO
100.
Guidance
Segue-se extrato do Capitulo II-1 Parte B-2 da conveno SOLAS
200.
300.
Localizao de acomodaes
- Ver Ttulo 11
E1.
400.
Localizao de passageiros
1-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
Coferdames
201. Um coferdame um espao vazio que separa compartimentos adjacentes. Um coferdame deve ser arranjado vertical ou horizontalmente, apropriadamente ventilado e de tamanho suficiente que permita sua inspeo.
202.
Fim do Guidance
a) Alagamento de compartimentos que no tornem inoperantes a energia eltrica e a iluminao de emergncia, as comunicaes interiores, os sinais e outros dispositivos de emergncia em outras partes do navio.
a espessura do chapeamento entre os tanques seja acrescida, em relao ao item T11,S2,F2.600 destas Regras
em 2 mm para o caso de tanques de gua doce e de 1
mm para os demais casos;
a soma das gargantas dos cordes de solda nas extremidades das anteparas dos tanques no seja menor que a
espessura da prpria antepara;
a altura de coluna dgua do dimensionamento estrutural, bem como a altura do teste de estanqueidade e de
resistncia estrutural tenham acrscimo de 1 (um) m em
relao ao item T11,S2,T6 destas Regras.
Extenso
longitudinal
Extenso
transversal
Extenso vertical,
medida a partir da
linha da quilha
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMETO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
H2.
PESO LEVE
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
H4.
FLUTUABILIDADE
H5.
ESTABILIDADE
H2.
PESO LEVE
100.
101.
- Ver Ttulo 11
Subdiviso vertical
400.
500.
104.
- Ver Ttulo 11
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
100.
101.
- Ver Ttulo 11
102.
- Ver Ttulo 11
H4.
FLUTUABILIDADE
100.
Princpios
- Ver Ttulo 11
200.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
POS
POH
S
H
3.
Controle
remoto*6
4.
Indicao local e no passadio
5.
Alarme
audvel
*6
*6
I. Navios de passageiros
A. Em ou abaixo
B. Acima
Sim
Sim
Sim
S, H
No
No
No
Sim
Sim
Sim
Normalmente fechada S, H
No
Sim
No
S, H
No
Sim
No
6.
Nota
7.
Comentrios
8.
Regra
I. Navios de Passageiros
A. Em ou em baixo
B. Acima
No
SOLAS II-1/15.9.1, 2
&3
Sim
Ver notas 1 + 4
SOLAS II-1/15.10.1
&2
No
Sim
Ver nota 2
Sim
1-12
REGRA 2008
SOLAS II-1/15.9.3
SOLAS
II-1/20.1
MSC/Circ. 541 B.
Above
SOLAS II-1/20-2
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Notas:
1. Portas em anteparas estanques subdividindo espaos de carga
2. Caso seja com dobradias, esta porta deve ser do tipo de ao rpida ou singela (quick acting or single action).
3. As regras das convenes "ICLL66 + A.320" ou o Protocolo 1988 das convenes ICLL66", MARPOL, IGC e Cdigo
IBC requerem que portas estanques remotamente operadas sejam deslizantes.
4. O tempo de abertura de tais portas no porto e fechamento antes que o navio deixe o porto deve ser registrado no Dirio de
Navegao.
5. O uso de tais portas deve ser autorizado pelo oficial de quarto.
6. Os cabos para os sistemas de fora e controle para energizar portas estanques e sua indicao de status devem estar com
conformidade com os Requisitos Unificados da IACS UR E15.
As portas devem ser do tipo de auto fechamento podendo ser fechadas com um
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
700.
ngulo de alagamento
- Ver Ttulo 11
800.
H5.
ESTABILIDADE
100.
Distribuio de pesos
Ver Ttulo 11
200.
300.
Guidance
Superfcie livre
- Ver Ttulo 11
Estabilidade intacta
1-14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
CAPTULO J
MTODO PARA O CLCULO DO ALAGAMENTO
TRANVERSAL (CROSS-FLOODING)
J1.
PRINCPIOS DE CLCULO DO
CROSS FLOODING
J2.
J3.
J4.
J1.
PRINCPIOS DE CLCULO DO CROSS
FLOODING
100.
200.
Definies
Frmulas
onde:
1-15
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
kw =
ka =
ra =
rw =
Sw =
(gua)
Sa =
400.
207. Para cross-flooding atravs de dispositivos em paralelo que conduzem ao mesmo compartimento, o tempo de
equalizao deve ser calculado assumindo que:
S F = S1 F1 + S2 F2 +
1-16
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
J2.
EXEMPLO PARA O TRATAMENTO DE NGULOS DE INCLINAO LATERAL E ALTURAS MANOMETRICAS EM DIFERENTES ESTGIOS DO CROSS-FLOODING (ILUSTRADO)
FIGURA F.J2.101.1 EXEMPLO ILUSTRADO
1-17
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
J3.
1-18
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
FIGURA F.J3.101.2 CROSS FLLODING ATRAVS DE UMA SRIE DE DUTOS ESTRUTURAIS COM
ABERTURAS DE PASSAGEM
Nota: k o coeficiente de atrito relacionado a cada espao entre duas vigas adjacentes.
k avaliado com a rea da seo transversal efetiva e portanto nos clculos sero utilizadas a rea real da seo transversal A ao invs de Sequiv.
A perda de carga na entrada da primeira abertura de passagem j foi computada no clculo, e =1 ser adotado
para levar em conta as perdas de carga na sada.
Li (em metros)
1-19
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
FIGURA F.J3.101.2 CROSS FLOODING ATRAVS DE UMA SRIE DE DUTOS ESTRUTURAIS COM
DUAS ABERTURAS DE PASSAGEM
Nota: k o coeficiente de atrito relacionado a cada espao entre duas vigas adjacentes.
k avaliado com a rea da seo transversal efetiva e portanto nos clculos sero utilizadas a rea real da
seo transversal A ao invs de Sequiv.
A perda de carga na entrada da primeira abertura de passagem j foi computada no clculo, e =1 ser adotado
para levar em conta as perdas de carga na sada.
J4.
103. Fica assumido que est instalado um sistema adequado e suficiente de suspiro.
100.
104.
101.
da:
F = 1/k
Segue-se que:
F = 1/3.39 = 0.54
Dimetro
Comprimento
rea da Seo Transversal
Espessura da parede
D = 0.39 m
l = 210 m
S = 0.12 m2
t = 17.5 mm
0.45
0.02i/D
( a = 45 )
0.50
1.00
k = 3.39
1.08
0.36
1-20
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Wf = 365 m3
108. Altura manomtrica final da gua aps o cross flooding
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
hf = 1.5 m
109. Tempo requerido para trazer o navio do ngulo mximo permissvel de banda q at a condio final de equilbrio qf:
T1.
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO
T3.
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO
100.
Teste de inclinao
1-21
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
301. Nos casos onde previsto medio de calados e pesos, os valores no devem diferir dos calculados alm das
seguintes tolerncias:
- no LCG :
1% do L;
- no TCG:
0,3% do L;
- no peso leve: 3% do estimado.
300.
302. No caso de diferenas maiores do que as das tolerncias, deve ser realizado teste de inclinao.
Rgmm08p-PIIT21S1-abdeghjt-0
Tolerncias
a) A Sociedade Classificadora pode permitir que seja dispensado o teste de inclinao de um determinado navio de
carga, desde que os dados bsicos de estabilidade estejam
disponveis, obtidos no teste de inclinao de um navio da
mesma srie e que seja demonstrado, de modo a convencer
Sociedade Classificadora, que podem ser obtidas daqueles
dados bsicos informaes confiveis sobre a estabilidade
para o navio que foi dispensado.
b) Dever ser realizada uma vistoria para medio de pesos
por ocasio do trmino da construo, e o navio dever ser
inclinado sempre que, comparando com os dados obtidos
do navio da mesma srie, for encontrada uma divergncia
no deslocamento do navio leve superior a 1% para navios
de 160 m ou mais de comprimento e superior a 2% para
navios de 50 m de comprimento ou menos, como determinado atravs de uma interpolao linear para comprimentos
1-22
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 21
NAVIOS DE PASSAGEIROS
SEO 4
ACOMODAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS E REGULAMENTAO
PRINCPIOS DE PROJETO
INSPEES E TESTES
4-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
4-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1.
CAMPO DE APLICAO .................................5
100.
Porte e tipo de embarcao ............................5
CAPTULO B .....................................................................5
DOCUMENTOS E REGULAMENTAO ....................5
B1.
REGULAMENTOS E NORMAS .......................5
100.
Regulamentao nacional ..............................5
200.
Regulamentao internacional .......................5
300.
Normas industriais ..........................................5
B2.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ................5
100.
Informaes nos documentos ..........................5
CAPTULO D .....................................................................6
PRINCPIOS DE PROJETO.............................................6
D1.
ROTAS DE FUGA..............................................6
100.
Corredores de passagem navios com AB <
500
6
200.
Requisitos para navios com AB 500 ............6
D2.
SADAS DE EMERGNCIA .............................6
100.
Acesso navios com AB < 500 .......................6
200.
Requisitos para navios com AB 500 ...........6
CAPTULO T......................................................................6
INSPEES E TESTES ....................................................6
T1.
ROTAS DE FUGA..............................................6
100.
Averiguao de caminho livre ........................6
T2.
SADAS DE EMERGNCIA .............................6
100.
Averiguao de prontido para uso ...............6
200.
Dimenses .......................................................6
4-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
4-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
A1.
CAMPO DE APLICAO
100.
101. Esta Seo aplica-se aos compartimentos de passageiros, em embarcaes com arqueao bruta maior que 20
(vinte).
B2.
B1.
REGULAMENTOS E NORMAS
100.
Regulamentao nacional
101.
200.
Regulamentao internacional
100.
CONTEDO DO CAPTULO
REGULAMENTOS E NORMAS
B2.
101. As especificaes dos materiais utilizados nas anteparas divisrias so apresentadas ao RBNA.
CAPTULO B
DOCUMENTOS E REGULAMENTAO
B1.
Normas industriais
201. So seguidas prescries aplicveis de regulamentao unificada na navegao fluvial internacional, como no
Rio Paraguai.
202. Este Captulo compreende os requisitos descritos no
Captulo II-2 da Conveno Internacional para a Salvaguarda
da Vida Humana no Mar Conveno Internacional SOLAS
1974/1988, da Organizao Martima Internacional (IMO), e
aplicvel para efeito de classificao de navios
203. Os trechos assinalados com uma barra lateral so extrados da Conveno Internacional SOLAS.
204. Como o captulo aplicvel classificao, o termo
Administrao, onde mencionado na Conveno SOLAS,
foi substitudo por RBNA ou Classificadora.
4-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO D
PRINCPIOS DE PROJETO
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
ROTAS DE FUGA
T1.
ROTAS DE FUGA
D2.
SADAS DE EMERGNCIA
T2.
SADAS DE EMERGNCIA
D1.
ROTAS DE FUGA
T1.
ROTAS DE FUGA
100.
100.
102. Para navios com AB 500 ver Parte II, Titulo 11,
Seo 3, Captulo E das Regras para Construo e Classificao de Navios Destinados a Navegao em Mar Aberto.
201. Ver Parte II, Titulo 11, Seo 3, Captulo E das Regras para Construo e Classificao de Navios Destinados a
Navegao em Mar Aberto.
D2.
SADAS DE EMERGNCIA
100.
T2.
SADAS DE EMERGNCIA
100.
101. Para navios com AB < 500, deve ser constatado que
os dispositivos de abertura, se necessrios, esto em locais
acessveis e prontos para uso.
101. Para navios com AB < 500, deve ser constatado que
o caminho a ser seguido em rota de fuga est desimpedido,
utilizvel sem malabarismos e marcado.
102. Para navios com AB 500, ver Parte II, Ttulo 11,
Seo 3, Captulo E das Regras para Construo e Classificao de Navios Destinados a Navegao em Mar Aberto.
200.
Dimenses
201. Para navios com AB < 500, deve ser constatado que
as dimenses esto de acordo com a NORMAM 01.
202. Para navios com AB 500, ver Parte II, Ttulo 11,
Seo 3, Captulo E das Regras para Construo e Classificao de Navios Destinados a Navegao em Mar Aberto.
201. Ver Parte II, Titulo 11, Seo 3, Captulo E das Regras para Construo e Classificao de Navios Destinados a
Navegao em Mar Aberto.
Rgmm08p-PIIT21S4-abdt-0
4-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 21
NAVIOS DE PASSAGEIROS
SEO 5
MOTORES E MECNICA
CAPTULOS
A
PRINCPIOS DE INSTALAO
Ver Ttulo 11
REGRA 2008
5-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO K .................................................................. 5
ANLISE QUALITATIVA DE FALHAS (QFA) ........ 5
K1.
ANLISE QUALITATIVA DE FALHAS ........ 5
100. Objetivo e aplicao ...................................... 5
200. Limites de avaria ........................................... 5
300. Objetivos ........................................................ 5
400. Sistemas a serem considerados ...................... 5
500. Critrios de falha ........................................... 6
600. Verificao de solues ................................. 6
REGRA 2008
5-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO K
ANLISE QUALITATIVA DE FALHAS (QFA)
K1
400.
K1.
100.
Objetivo e aplicao
401.
A anlise quantitativa de falha deve considerar os
equipamentos de propulso e govrno e todos os sistemas
associados que poderiam prejudicar a disponibilidade do
sistema desses sistemas.
402.
101.
O objetivo deste Captulo K estabelecer critrios
de projeto para um navio a fim de estabelecer seu retorno
seguro ao porto aps uma avaria que no exceda o
estabelecido no item K1.200 abaixo e tambm prover
requisitos operacionais e de desempenho para reas de
segurana.
102.
Este Captulo K deve ser implantado para navios
de passageiros com AB > 500 contratados em ou depois de
Janeiro de 2010.
103.
A data de construo significa a data de
assinatura do contrato de construo do navio entre o
Armador prospectivo e o Estaleiro construtor.
- Linha de eixos
-- Mancais
- Conversores de potncia
- Transformadores
- Sistemas slip ring
200.
Limites de avaria
Guidance
201.
Fim do guidance
Objetivos
301.
Para navios dotados de pelo menos dois meios
independentes de propulso e sistema de governo aplicamse os seguintes requisitos para conformidade com o
regulamento SOLAS para retorno seguro ao porto:
a) Prover informaes sobre os efeitos de uma falha em
todo o equipamento e sistemas devido a incndio em
qualquer compartimento, ou alagamento em qualquer
compartimento estanque, que poderia afetar a
disponibilidade dos sistemas de propulso e governo.
b) Prover solues para garantir a disponibilidade da
propulso e governo cm caso das falhas analisadas no item
K1.301.a) acima.
302.
Navios para os quais no requerida a
conformidade com o conceito de retorno seguro ao porto
iro requerer a anlise de falha em um nico
compartimento e incndio em qualquer compartimento
c) Sistema de governo
- Atuador do leme ou equivalente em propulsores
azimutais
- Madre do leme com mancais e selagem
- Leme
- Fonte de potncia e dispositivo de controle
- Sistemas e indicadores de controle local
- Sistemas e indicadores de controle remoto
- Equipamentos de Comunicao
d) Propulsores, tais como:
- Hlices
- Propulsores azimutais
- Jato de gua
e) Fontes de energia principais, tais como:
- Geradores eltricos e sistemas de distribuio
- Passagem de cabos eltricos
- Sistemas hidrulicos
- Sistemas pneumticos
REGRA 2008
5-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
de
Critrios de falha
501.
Falhas so desvios de condies operacionais
normais tais como perda ou mau funcionamento de um
componente ou sistema de tal forma que ele no possa
atender ao desempenho ou funo requeridos
502.
A anlise qualitativa de falhas deve ser baseada
em critrios de falha nica (e no em duas falhas
ocorrendo simultaneamente).
503.
Quando a ocorrncia de uma falha nica resultar
em falha e mais que um componente do sistema (causa
comum de falha) todas as falhas resultantes devem ser
consideradas em conjunto.
Rgmm08p-PIIT21S5-k-0
504.
Quando a ocorrncia de uma falha levar
diretamente a outras falhas todas essas falhas devem ser
consideradas em conjunto.
600.
Verificao de solues
601.
O estaleiro deve submeter um relatrio ao RBNA
identificando como os objetivos foram tratados. O
relatrio deve incluir a seguinte informao:
a) Identificao dos padres utilizados para a anlise do.
b) Identificao dos objetivos da anlise.
c) Identificao de quaisquer hipteses feitas durante a
anlise.
d) Identificao do equipamento, sistema ou sub-sistema,
modo de operao do equipamento.
5-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 21
NAVIOS DE PASSAGEIROS
SEO 6
TUBULAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO
Ver Ttulo 11
TUBULAES DE CASCO
TUBULAES DE MAQUINARIA
Ver Ttulo 11
REGRA 2008
6-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1.
APLICAO .......................................................5
100. Sistemas de redes ..............................................5
CAPTULO F ......................................................................5
TUBULAES DO CASCO .............................................5
F1.
ESGOTAMENTO DO CASCO DRENAGEM ..5
100. Princpios ..........................................................5
200. Arranjo - Navios de passageiros.......................5
300. Bombas de esgotamento ....................................6
400. Dimetro dos tubos de suco ..........................7
F3.
LASTRO ...............................................................8
100. Aplicao ..........................................................8
REGRA 2008
6-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
105.
Este Captulo F1 contm requisitos adicionais aos
regulamentos da Parte II, Titulo 11, Seo 6, Captulo F.1
item 101 a 104.
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
A3.
A1.
APLICAO
100.
Sistemas de redes
200.
101.
Esta Regra traz requisitos adicionais aos requisitos
da Parte II, Titulo 11, Seo 6 das Regras para Construo e
Classificao de Navios de Ao Destinado a Navegao em
Mar Aberto do RBNA.
102.
A menos de itens modificados no presente, todos os
requisitos da Parte II, Titulo 11, Seo 6 das Regras para
Construo e Classificao de Navios de Ao Destinado a
Navegao em Mar Aberto do RBNA devem ser cumpridos
em sua ntegra.
214.
Para este efeito, de um modo geral as aspiraes
laterais devero ser instaladas, exceto em compartimentos
estreitos, na extremidade do navio em que uma aspirao
possa ser suficiente. Nos compartimentos com formas no
comuns, pode ser preciso haver aspiraes adicionais.
215.
Devero ser tomadas medidas pelas quais a gua
existente no compartimento possa encontrar o seu caminho
para as redes de aspirao. Quando, para compartimentos
especficos, a Classificadora estiver convencida de que a
existncia de esgoto possa ser indesejvel, ela pode permitir
que seja dispensada a instalao daquele esgoto se os
clculos feitos de acordo com as condies estabelecidas nas
Parte II, Titulo 21, Seo 1 mostrarem que a capacidade de
sobrevivncia do navio no ser prejudicada.
216.
As hastes das vlvulas de admisso de gua do mar
e de aspirao direta devero se prolongar bem acima da
plataforma da praa de mquinas.
CAPTULO F
TUBULAES DO CASCO
217.
Todas as redes de aspirao do poro, at a sua
conexo s bombas, devero ser independentes de outras
redes.
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
F2.
F3.
LASTRO
F4.
F5.
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS
Ver Ttulo 11
F7.
F1.
100.
Princpios
218.
Devero ser tomadas medidas para impedir que o
compartimento servido por qualquer tubulao de aspirao
do poro seja alagado caso a tubulao seja rompida ou
danificada de outra maneira em qualquer outro
compartimento devido a uma coliso ou a um encalhe. Com
esta finalidade, quando qualquer parte da tubulao estiver a
uma distncia do costado do navio menor do que um quinto
da boca do navio (medida perpendicularmente linha de
centro no nvel do maior calado da compartimentagem), ou
estiver numa quilha tipo duto, dever ser instalada uma
vlvula de reteno na tubulao, no compartimento que
contm a sua extremidade aberta.
219.
As caixas de distribuio, torneiras e vlvulas
relacionadas com o sistema de bombeamento dos pores
devero estar dispostas de tal modo que, em caso de
alagamento, uma das bombas de esgoto de poro, em
qualquer compartimento, possa estar em condies de
funcionar.
220.
Alm disto, uma avaria numa bomba, ou na sua
tubulao que se liga rede principal de esgoto de poro que
estiver mais prxima do costado em relao a uma linha
traada a um quinto da boca do navio, no dever colocar o
sistema de esgoto de poro fora de ao. Se s houver um
REGRA 2008
6-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Bombas de esgotamento
223.
Quando a borda livre do convs das anteparas for
tal que a borda do convs fique submersa quando o navio
adernar mais de 5, o esgoto dever ser feito por meio de
um nmero suficiente de embornais de tamanho adequado,
descarregando diretamente para o mar, no caso de um navio
de passageiros.
313.
Nos outros casos: nmero de bombas de esgoto de
poro ser dado pela frmula
224.
Quando a borda livre for tal que a borda do convs
das anteparas, fique submersa quando o navio adernar 5 ou
menos, o esgoto dos compartimentos de carga fechados
localizados no convs das anteparas dever descarregar para
um espao adequado, ou espaos, com uma capacidade
adequada, tendo um alarme de nvel alto e dotado de
dispositivos adequados para a descarga para o mar. Alm
disto, dever ser assegurado que:
Onde:
6-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Onde:
N = nmero de passageiros para os quais o navio foi
certificado; e
K = 0,056L
314.
No entanto, quando o valor de KN for maior do que
a soma de P com o volume total dos compartimentos de
passageiros realmente existentes acima do convs das
anteparas, o nmero a ser tomado como P1 aquela soma,
ou dois teros de KN, o que for maior.
315.
Quando possvel, as bombas de esgoto de poro
acionadas por uma fonte de energia devero ser instaladas
em compartimentos estanques gua separados, e dispostas
ou localizadas de tal modo que estes compartimentos no
sejam alagados pela mesma avaria. Se as mquinas
principais da propulso, as mquinas auxiliares e as
caldeiras estiverem localizadas em dois ou mais
compartimentos estanques gua, as bombas disponveis
para o servio de esgoto de poro devero estar distribudas
o mais longe possvel uma das outras, ao longo desses
compartimentos.
316.
Num navio de 91,5 m de comprimento ou mais, ou
que tenha um nmero de bombas de esgoto de poro,
calculado de acordo com o pargrafo 3.2, de Critrio 30 ou
mais, os dispositivos devero ser tais que pelo menos uma
bomba de esgoto de poro acionada por uma fonte de
energia esteja disponvel para uso em todas as condies de
alagamento que o navio tiver que suportar, da seguinte
maneira:
a) uma das bombas de esgoto de poro exigidas dever ser
uma bomba de emergncia de um tipo submersvel
confivel, tendo a sua fonte de energia localizada acima do
convs das anteparas; ou
b) as bombas de esgoto de poro e suas fontes de energia
devero estar distribudas ao longo do comprimento do
navio de modo que haja pelo menos uma bomba disponvel
num compartimento que no tenha sido avariado.
317.
Com exceo das bombas adicionais que possam
existir somente para os tanques de coliso, toda bomba
exigida dever estar disposta de modo a retirar a gua de
qualquer compartimento que o sistema de bombeamento dos
pores na Parte II, Titulo 11, Seo 6, Captulo F.1 exija que
seja esgotado.
318.
Toda bomba de esgoto de poro acionada por uma
fonte de energia dever ser capaz de bombear gua atravs
da tubulao de esgoto principal exigida, com uma
velocidade no inferior a 2 m/s. As bombas de esgoto de
poro independentes acionadas por uma fonte de energia,
localizadas nos compartimentos de mquinas, devero ter
aspiraes que aspirem diretamente desses compartimentos,
exceto que no dever ser exigido que haja mais de duas
destas aspiraes em qualquer compartimento. Quando
houver duas ou mais destas aspiraes, dever haver pelo
menos uma em cada bordo do navio. A Classificadora pode
401 a 402 Estes dois itens da Parte II, Titulo 11, Seo 6,
Sub-Captulo F1.no so aplicveis a navios de passageiros.
403.
O dimetro d da rede principal de esgoto de poro
dever ser calculado de acordo com a frmula a seguir. No
entanto, o verdadeiro dimetro interno da rede principal de
esgoto de poro poder ser arredondado para o tamanho
padro mais prximo que seja aceitvel para a
Classificadora.
d = 25 + 1,68 L(B + D)
Onde:
d o dimetro interno da rede principal de esgoto do poro
(em milmetros);
L e B so o comprimento e a boca do navio (metros), como
definidos na Parte II, Titulo 11, Seo 1, Captulo A, subcaptulo A.2; e o calado moldado do navio at o convs
das anteparas (metros), ficando estabelecido que, num navio
que tenha um compartimento de carga fechado no convs
das anteparas que seja esgotado internamente de acordo com
as exigncias do pelos itens F1.222 a 224 acima, e que se
prolongue por toda a extenso do navio, D dever ser
medido at o convs seguinte acima do convs das
anteparas. Quando os compartimentos de carga fechados
abrangerem um comprimento menor, D dever ser tomado
como o pontal moldado at o convs das anteparas mais
lh/L, onde l e h so o comprimento total e a altura total,
REGRA 2008
6-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F3.
LASTRO
100.
Aplicao
101.
Ver Ttulo 11
102.
gua de lastro no deve, em geral, ser carregada
em tanques destinados a leo combustvel (Parte II, Titulo
11, Seo 6, item F3.101). Em navios onde no praticvel
evitar o lastreamento de tanques de leo combustvel, um
equipamento separador de gua oleosa deve ser dotado
satisfao da Classificadora, ou outros meios alternativos
tais como a descarga para instalaes de terra para
recebimento da gua oleosa aceitveis pela Classificadora.
Rgmm08p-PIIT21S6-af-0
6-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 21
NAVIOS DE PASSAGEIROS
SEO 7
ELETRICIDADE
CAPTULOS
A
DOCUMENTAO TCNICA
REGRA 2008
7-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
7-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO B .............................................................. 5
DOCUMENTAO TCNICA ................................ 5
B1. DOCUMENTAO PARA O RBNA ....................... 5
100 a 600. Ver Ttulo 11............................................. 5
700. Documentos adicionais ......................................... 5
CAPTULO F .............................................................. 5
PROJETO E CONSTRUO DO SISTEMA DE
GERAO DE ENERGIA ELTRICA ................... 5
F5.
FONTE DE EMERGNCIA DE ENERGIA ....... 5
ELTRICA EM NAVIOS DE PASSAGEIROS ............... 5
100. Geral.................................................................... 5
200 a 400. Ver Ttulo 11............................................. 7
500.
Fonte transitria de energia eltrica de
emergncia .................................................................... 7
600. Equipamento de comunicao interna ................ 8
700. Requisitos Especiais para Iluminao
Complementar de Emergncia em Navios Ro / Ro de
Passageiros ................................................................... 8
REGRA 2008
7-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
7-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b4) Diagrama dos sistemas de distribuio, controle, monitorao mostrando o tipo de segurana dos equipamentos eltricos, tipo, bitola e isolamento de cabos, dispositivos automticos de fechamento dos flaps e parada da ventilao forada em zonas verticais principais e espaos de categoria
especial; e
CAPTULO B
DOCUMENTAO TCNICA
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
B3.
b5) Diagrama dos sistemas de distribuio, controle, monitoramento e alarmes de nvel alto de gua nos espaos de carga
e espaos de categoria especial;
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
a) Navios de passageiros
F2.
F3.
F4.
F5.
F6.
a1) Arranjo geral do navio mostrando a distribuio de energia eltrica de emergncia para iluminao das rotas de escape e da localizao dos equipamentos de incndio nas zonas
verticais principais;
a2) Diagrama dos sistemas de distribuio, controle, monitoramento e segregao dos circuitos de indicao mostrando a
alimentao pelas fontes principal e de emergncia, tipo e
bitola de cabos, alarmes visuais e sonoros das portas estanques; e
a3) Diagrama unifilar e funcional do console central de operao, mostrando a localizao e indicao de cada porta
aberta ou fechada.
F5.
b) Navios de passageiros e navios de carga com espaos de
carga destinados ao transporte de veculos a motor com combustvel em seus tanques e / ou mercadorias perigosas:
b1) Arranjo geral do navio mostrando a bitola, tipo, isolamento e penetraes de cabos em anteparas e conveses, localizao e tipo de segurana dos equipamentos eltricos em
espaos de categoria especial;
b2) Diagrama de distribuio dos sistemas de indicao das
portas do costado, portas de carga e dispositivos de fechamento, vigilncia por TV ou deteco de alagamento e alarme visual mostrando a segregao dos circuitos de indicao,
operao e travamento em espaos de carga ro-ro e espaos
de categoria especial;
b3) Diagrama dos sistemas de distribuio e monitoramento
da energia eltrica para iluminao complementar de emergncia mostrando as lanternas e dispositivo de conexo para
carregamento continuo de baterias;
100. Geral
101. Deve ser instalada uma fonte de emergncia de energia
eltrica autnoma.
102. A fonte de emergncia de energia eltrica, equipamento
transformador associado, se existente, painel de emergncia e
painel de iluminao de emergncia devem localizados acima
do convs contnuo mais alto e devem estar prontamente
acessveis a partir do convs exposto. Eles no devem ser
localizados a vante da antepara de coliso.
103. A localizao da fonte de emergncia de energia eltrica, equipamento de transformador associado, se existente, a
fonte transitria de energia eltrica, o painel de emergncia e
os painis de iluminao de emergncia, em relao fonte
principal de energia eltrica, equipamento de transformador
REGRA 2008
7-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b.1) luzes de navegao e outras luzes requeridas pelo Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamento do Mar
RIPEAM, em vigor;
b.2) em navios construdos aps 1 de fevereiro de 1995, a
instalao de rdio VHF requeridas pelos regulamentos SOLAS IV/7.1.1 e IV/7.1.2; e, se aplicvel:
b.2.1) a instalao rdio MF requerida pelos regulamentos SOLAS IV/9.1.1, IV/9.1.2, IV/10.1.2 e IV/10.1.3;
b.2.2) a estao terra do navio requerida pelos regulamentos SOLAS IV/10.1.1; e
b.2.3) a instalao rdio MF/HF requerida pelos regulamentos SOLAS IV/10.2.1, IV/10.2.2 e IV/11.1.
c) Para um perodo de 36 horas, a menos que os servios tenham uma alimentao independente por um perodo de 36
horas a partir uma bateria de acumuladores adequada destinada a uso em emergncia:
c.1) todo equipamento de comunicao interna requerido em
emergncia;
c.2) o equipamento de navegao suportado pelo navio requerido pelo regulamento SOLAS V/12 onde tal proviso
for no razovel ou impraticvel o RBNA poder dispensar
este requerimento para navios com menos de 5000 AB;
c.3) os sistemas de deteco e de alarme de incndio e o sistema de reteno e liberao de portas contra incndio; e
c.4) para operao intermitente da lmpada de sinalizao
diurna, apito do navio, pontos de chamada operados manualmente e todos os sinais internos que so requeridos em emergncia.
d) Para um perodo de 36 horas:
d.1) uma das bombas de incndio requerida pelo regulamento
SOLAS II-2/4.3.1 e 4.3.3;
d.2) a bomba automtica de chuveiro (sprinkler), se existente;
d.3) a bomba de esgotamento de emergncia e todo o equipamento essencial para a operao do acionamento eltrico
remoto das vlvulas de esgotamento.
e) Para um perodo de tempo requerido pelo regulamento
29.14 da CISVHM: a mquina do leme, se assim requerido
por aquele regulamento.
f) Para um perodo de meia hora:
f.1) em qualquer porta estanque requerida pelo regulamento
15 da CISVHM para ser operada por energia, junto com seus
sinais indicadores e de alarme;
f.2) os arranjos de emergncia para trazer os elevadores para
o nvel de convs de escape de pessoas os elevadores de
passageiros podem ser trazidos sequencialmente ao nvel do
convs, em caso de emergncia.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
9) As luzes de navegao e outras luzes requeridas pelo RIPEAM - Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar em vigor.
b) Os servios requeridos por perodo de meia hora:
1) Todos os equipamentos de comunicao interna como requerido em uma emergncia;
2) Os sistemas de alarme e deteco de incndio, e o sistema
de fechamento e abertura das portas de incndio;
3) Operao intermitente da luz de sinalizao diurna, apito
do navio, pontos de chamada operados manualmente e todos
os sinais internos que so requeridos em uma emergncia.
4) Energia para operao ( fechamento ) das portas estanques, como requerido pelo regulamento SOLAS II-1 /
15.7.3.3, mas no necessariamente todas elas simultaneamente, a menos que seja instalada uma fonte independente temporria de energia armazenada. Energia para os circuitos de
controle, indicao e alarmes como requerido pelo regulamento SOLAS II-1 / 15.7.2.
502. O painel de emergncia deve ser instalado to perto
como praticvel da fonte de emergncia de energia eltrica.
503. Onde a fonte de emergncia de energia eltrica um
gerador, o painel de emergncia deve ser localizado no mesmo espao, a menos que a operao do painel de emergncia
seja prejudicada por isto.
504. Nenhuma bateria de acumulador instalada de acordo
com este regulamento deve estar no mesmo espao do painel
de emergncia. Um indicador deve ser montado em local
adequado no quadro eltrico principal ou na sala de controle
de mquinas para indicar quando as baterias constituindo ou
a fonte de emergncia de energia eltrica ou a fonte transitria de energia eltrica de emergncia, referidas nos pargrafos F5. 300 e F5. 500 esto sendo descarregadas.
505. O painel de emergncia deve ser alimentado durante
operao normal a partir do quadro eltrico principal por um
alimentador interconector, o qual deve ser adequadamente
protegido no quadro eltrico principal contra sobre carga e
curto circuito e ser desconectado automaticamente no painel
de emergncia, na falha da fonte principal de energia eltrica.
Onde o sistema concebido para operao de retroao, o
alimentador interconector tambm deve tambm ser protegido no painel de emergncia pelo menos contra curto-circuito.
506. Para assegurar pronta disponibilidade da fonte de emergncia de energia eltrica, devem ser previstos arranjos onde
necessrio para desconectar automaticamente os circuitos que
no so de emergncia do painel de emergncia para assegurar que a energia estar disponvel para os circuitos de emergncia.
507. O gerador de emergncia e sua mquina motriz e qualquer bateria de acumulador de emergncia deve projetados e
arranjados para assegurar que funcionaro a toda potncia
REGRA 2008
7-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Rgmm08p-PIIT21S7-af-1
REGRA 2008
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 22
NAVIOS DE PASSAGEIROS
E VECULOS (FERRY-BOAT)
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 22
NAVIOS DE PASSAGEIROS E
VECULOS (FERRY BOAT)
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS Ver Ttulo 11
ATIVIDADES/SERVIOS
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
Ver Ttulo 11
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1.
APLICAO ..................................................5
100.
Configurao ...................................................5
200. Propores de dimenses .....................................5
CAPTULO D .....................................................................5
ATIVIDADES/SERVIOS ................................................5
D1.
ATIVIDADE/SERVIO .....................................5
100.
Viagens curtas ................................................5
CAPTULO E......................................................................5
CONFIGURAES INTERNAS .....................................5
E1.
ARRANJO BSICO.......................................5
100.
Localizao do espao de carga .....................5
200. Localizao de praa de mquinas ....................5
300.
Localizao de acomodaes .........................5
CAPTULO H .....................................................................5
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ........................5
H2. PESO LEVE ...........................................................5
100. Determinao de peso leve .................................5
H3. CONDIES DE CARREGAMENTOS ................6
100. Configuraes de carregamentos e combinaes .6
H4. FLUTUABILIDADE ..............................................6
100. Princpios............................................................6
200.
Anteparas de subdiviso do casco para
confinar 6
alagamentos ..................................................................6
300. Subdiviso vertical .............................................6
400. Aberturas do casco e meios de fechamento ........6
500. ngulo de alagamento ........................................6
600. Minimizao do efeito de alagamentos ..............6
H5. ESTABILIDADE ....................................................6
100. Distribuio de pesos .........................................6
200. Superfcie livre ....................................................6
300. Aferio da estabilidade .....................................6
REGRA 2008
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO E
CONFIGURAES INTERNAS
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
E1.
ARRANJO BSICO
A2.
ARRANJO BSICO
Localizao do espao de carga
A1.
APLICAO
100.
100.
Configurao
CAPTULO D
ATIVIDADES/SERVIOS
300.
Localizao de acomodaes
301.
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
ATIVIDADE/SERVIO
D1.
ATIVIDADE/SERVIO
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
100.
Viagens curtas
CONTEDO DO CAPTULO
101. Em travessias de rios, lagoas e baias em viagens curtas o RBNA far estudo especial para cada caso.
H1.
H2.
PESO LEVE
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
H4.
FLUTUABILIDADE
H5.
ESTABILIDADE
H2.
PESO LEVE
REGRA 2008
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
H5.
ESTABILIDADE
H4.
302. No presente Ttulo, estas Regras compreendem o atendimento aos critrios contidos da NORMAM 02.
FLUTUABILIDADE
Rgmm08p-PIIT22S1-adeh-0
100. Princpios
- Ver Ttulo 11
200. Anteparas de subdiviso do casco para confinar
alagamentos
201. Alm das anteparas prescritas no Captulo G, devem
ser construdas anteparas estanques comuns (AEC) transversais com espaamento mximo de cerca de 20 a 25% de
L.
202. Como alternativa para o pargrafo acima, considera-se
construo de casco duplo.
203. Nos casos em que exigido clculo de estabilidade em
avaria ou de comprimento alagvel, o espaamento de anteparas por eles determinado.
300. Subdiviso vertical
301. Em caso de acomodaes com piso abaixo da linha
d'gua mxima, recomenda-se que a distncia entre eles no
ultrapasse 1 metro.
302. Em locais de passageiros a distncia acima deve ser a
mnima possvel, de preferncia com o piso acima da linha
dgua de flutuao.
400. Aberturas do casco e meios de fechamento
- Ver Ttulo 11
500. ngulo de alagamento
- Ver Ttulo 11
2-6
REGRA 2008
FASCCULO 5
PARTE II
POR
SUAS
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
PARTE II
POR
MISSES
TTULO 31
NAVIOS DE GRANEL
LQUIDO
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SUAS
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 31
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS
AMBIENTE DA NAVEGAO
- Ver Ttulo 11
ATIVIDADES/SERVIOS
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
- Ver Ttulo 11
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
- Ver Ttulo 11
DESEMPENHO DE PROPULSO
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
1-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................. 5
ABORDAGEM ............................................................... 5
A1.
APLICAO ................................................. 5
100.
Tipos de carga ............................................ 5
CAPTULO B ................................................................. 5
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS ........................................................................ 5
B1.
DOCUMENTOS PARA O RBNA .................. 5
100.
Documentos para referncia ...................... 5
200.
Documentos para aprovao ..................... 5
300.
Documentos da construo ........................ 5
CAPTULO D ................................................................. 5
ATIVIDADES/SERVIOS ........................................... 5
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS ............................ 5
100.
Abordagem ................................................. 5
200.
Classes de mercadorias perigosas lquidas a
granel em navios ...................................................... 6
300.
Categorias dos lquidos inflamveis Classe
3
6
400.
Tipos de casco para as presses de
transporte ................................................................. 6
500.
Topologia construtiva................................. 7
REGRA 2008
1-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
A1.
APLICAO
100.
Tipos de carga
CONTEDO DO CAPTULO
101.
Esta Seo aplica-se s embarcaes destinadas
ao transporte de lquidos a granel em geral.
102.
Deve ser verificado, pelo Ttulo 16, se os tipos de
carga em pauta se enquadram nas Classes de Mercadorias
Perigosas l indicadas.
103.
Para transporte de lquidos a granel, no
enquadrados nas Classes de Mercadorias Perigosas,
aplicam-se as prescries do Ttulo 11 destas Regras.
104.
Para transporte de lquidos a granel, enquadrados
nas Classes de Mercadorias Perigosas, aplicam-se os
seguintes Ttulos destas Regras:
B1.
B2.
B3.
B1.
100.
200.
201.
Alm das informaes prescritas no Ttulo 11 os
documentos devem conter as especificaes dos produtos
a transportar.
Ver nos Ttulos 32, 33 e 34 os requisitos especiais.
300.
Documentos da construo
Ttulos
32
CAPTULO D
ATIVIDADES/SERVIOS
33
CONTEDO DO CAPTULO
34
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS
100.
Abordagem
101.
Os transportes destes lquidos so enquadrados
pelas seguintes caractersticas:
REGRA 2008
1-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
201.
As classes de mercadorias perigosas esto
indicadas na Parte II, Ttulo 16, destas Regras.
202.
Podem ser transportadas em navios de granel
lquido, dependendo de seus tipos de construes, as
Classes seguintes de mercadorias perigosas:
400.
401.
Classe
Produtos
Gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos
2
sob presso
Lquidos inflamveis
3
Substncias txicas
6.1
Substncias
corrosivas
8
300.
Cate
goria
Ponto de
fulgor
f (oC)
K3
55 f100
K2
21 f 55
Presso de
vapor a 50 oC
p (bar)
I
II
II a
301.
So as seguintes, quando no se enquadram na
Categoria Kx:
TABELA T.D1.301.1
CATEGORIA
LQUIDOS INFLAMVEIS CLASSE 3
No
DOS
III
III a
IV
Obs.
Tipos
Presso (bar)
trabalho
teste
Tanques
independentes sob
presso
Tanques sob
presso
Tanques sob
presso com casco
duplo
Tanques sob
presso
Tanques sob
presso com casco
duplo
Tanques na presso
atmosfrica
0,35
0,65
0,35
0,65
0,10
0,15
0,10
0,15
402.
Tipos para as Categorias dos Produtos Classe 3,
exceto categoria Kx:
TABELA T.D1.402.1 - TIPOS PARA AS
CATEGORIAS DOS PRODUTOS CLASSE 3,
EXCETO CATEGORIA Kx
K1n
f 21
p 1,1
K1s
f 21
1,1 p 1,35
1,1 p 1,5
subst. pura
mistura
K0n
f 21
1,35 p 1,9
1,5 p 1,9
subst. pura
mistura
K0s
f 21
p 1,9
Categoria
K3
Ponto
de
fulgor
(C)
100
K2
55
Presso de Tipo de
vapor a 50C navio
(bar)
IV
K1n
21
302.
Enquadram-se na Categoria Kx substncias com
as seguintes caractersticas:
K1s
1,1
1,1
K1s/K0n
1,35
K0n
K0s
1-6
Obs.
REGRA 2008
III
(1)
1,5
II
(2)
1,9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Obs:
403.
A categoria Kx transportada nos tipos IIa e IIIa
ou, sob anlise especial, nos tipos III ou IV.
500.
Topologia construtiva
501.
previsto casco duplo a partir de condies de
localizao de tanques e de estabilidade em avaria, em
funo dos produtos a transportar, como indicado nos
Ttulos 32, 33 e 34 destas Regras.
502.
Para derivados de petrleo e lcoois so
atendidas as prescries da NORMAM 02 (Normas da
Autoridade Martima Brasileira, empregadas para a
Navegao Interior).
503.
Abaixo indicada a interpretao dos requisitos
ADN, IBC e ICG para transporte de Produtos Qumicos
Perigosos e Gases a Granel, bem como de substncias
classificadas como 3 Kx nas presentes regras.
Produtos
qumicos
IV
IV
K2 21 f 55 e p 1,1 bar
Kln f 21
e p 1,1 bar
No transporta
No so permitidos
navios com tronco
III
II
Gases
liquefeitos
Classe 3
No transporta
IV
IV
K2 21 f 55 e p 1,1 bar
Kln f 21
e p 1,1 bar
III
II
II a
Produtos
qumicos
Gases
liquefeitos
Classe 3
No transporta
IV
IV
K2 21 f 55 e p 1,1 bar
Kln f 21
e p 1,1 bar
III
II
REGRA 2008
Produtos
qumicos
Gases
liquefeitos
Classe 3
No transporta
1-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Produtos
qumicos
No transporta normalmente
No transporta
normalmente
Gases
liquefeitos
Classe 3
Gases
liquefeitos
exceto padro
IMO 1G
III a
Gases
liquefeitos
Classe 3
Rgmm08p-PIIT31S1-abd-0
1-8
Produtos
qumicos
REGRA 2008
Gases
liquefeitos
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 32
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 32
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
1-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
G4.
CAPACIDADES ................................................. 14
100. Limitao dos tanques para navios com TPB <
5000 t 14
CAPTULO H .................................................................... 15
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
APLICAO......................................................... 5
100. Tipo de carga ..................................................... 5
A2.
DEFINIES ........................................................ 5
100. Termos ............................................................... 5
200. Zonas de risco .................................................... 7
A3.
PRINCPIOS BSICOS ........................................ 8
100. Riscos de incndio ............................................. 8
200. Riscos de poluio pela carga ........................... 8
300. Espaos adjacentes a tanques ........................... 8
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE....................... 15
H5.
ESTABILIDADE ................................................ 15
100. Estabilidade Intacta ............................................ 15
200. e 300. Ver Ttulo 11 .......................................... 16
400. Estabilidade em avaria .................................... 16
500. Permeabilidades .............................................. 18
600. Condio de sobrevivncia ......................... 18
CAPTULO B ...................................................................... 8
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS . 8
B1.
DOCUMENTOS PARA O RBNA ......................... 8
100. Documentos para referncia ............................. 8
200. Documentos para aprovao ............................. 8
B2.
REGULAMENTAO ......................................... 9
100. Emisses da administrao nacional para
petroleiros com AB < 500 ............................................. 9
200. Regulamentao para navios com AB 500 AB9
300. e 400. Ver Ttulo 11 ............................................ 9
CAPTULO E ...................................................................... 9
CONFIGURAES ............................................................ 9
E2.
ARRANJO BSICO.............................................. 9
100. Localizaes em relao ao espao de carga ... 9
200. Localizao dos compartimentos de maquinaria
10
300. Acomodaes, compartimentos de servio e
estaes de controle .................................................... 10
400. Compartimento de bombas de carga ............... 10
500. Coferdames ...................................................... 11
600. Compartimentos na zona perigosa .................. 12
700. Aberturas e passagens de tubulaes, eixos e
cabos eltricos nas anteparas...................................... 12
CAPTULO G .................................................................... 12
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM ............. 12
G1.
SUBDIVISO DO CASCO................................. 12
100. Anteparas transversais principais ................... 12
200. Casco duplo proteo dos tanques de carga no
evento de encalhe, coliso ou vazamento .................... 12
G2.
PETROLEIROS COM 5000 TONELADAS DE
PORTE BRUTO E MAIORES ........................................ 13
100. Geral ................................................................ 13
200. Tanques ou espaos laterais ............................ 13
300. Tanques ou espaos de fundo duplo ................ 13
400. Limitao dos tanques para navios com 5000
toneladas de porte bruto ou maior .............................. 14
G3.
PETROLEIROS COM TPB < 5000 T E AB 500
14
100. Geral ................................................................ 14
1-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
Gasolinas
- Gasolina ligeira (natural)
- Automotiva
- De aviao
- De destilao direta
- leo combustvel n 1 (querosene)
- leo combustvel n 1-D
- leo combustvel n 2
- leo combustvel n 2-D
Combustveis para motores a jato
- JP-1 (querosene)
- JP-3
- JP-4
- JP-5 (querosene pesado)
- Combustvel para turbinas
- Querosene
- lcool mineral
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
A3.
PRINCPIOS BSICOS
A1.
APLICAO
100.
Tipo de carga
A2.
DEFINIES
100.
Termos
Solues asflticas
- Produtos misturados
- Fluxo de capoteiro o que isto?
- Resduos de destilao direta
leos
- Clarificados
- leo cru
- Misturas contendo leo cru
- leo Diesel
- leo combustvel no. 4
- leo combustvel no. 5
- leo combustvel no. 6
- leo combustvel residual
- leo para transformadores
- leo aromtico (exceto leo vegetal)
- leo lubrificante e produto misturado
- leo mineral
- leo para motores
- leo para mquinas e ferramentas
- leo para turbinas
Destilados
- Produto de destilao direta
- Produto de alimentao instantnea
Gs de petrleo
- Craqueado
Produtos de gasolina misturados
- Alquilatos - combustveis
- Reformatos no sei o que
- Polmeros - combustveis
101. Alm dos termos definidos na Parte II, Ttulo 11, Seo 1, Captulo A2.100,os seguintes termos so definidos
nesta Seo:
103. Compartimento de bombas designa um compartimento localizado na rea de carga, contendo bombas e seus
acessrios trabalhando com leo combustvel ou lastro.
104. Compartimento de bombas de carga ou Praa de
bombas designa um espao dentro da zona de carga contendo
bombas e seus acessrios para bombear os produtos cobertos
por este Ttulo.
105. Compartimentos de carga de servio designa compartimentos dentro da zona de carga utilizados como oficinas,
paiis, de mais de 2m2 de rea, usados para equipamentos de
manuseio da carga.
106. Compartimento de maquinaria Ver Parte II, Titulo 11, Seo 1, Captulo A2., definio 11.
107. Compartimento de maquinaria classe A Ver Parte
II, Titulo 11, Seo 1, Captulo A2., definio 12.
108. Compartimento vazio: designa um compartimento
contido na zona de carga externo a um tanque de carga diferente de um poro de carga, compartimento de lastro, tanque
de leo combustvel, compartimento de bombas de carga,
1-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
- tanques de carga;
- espaos onde esto os tanques de carga;
- casa de bombas de carga;
- coferdames;
- espao acima do convs, formado por:
com o convs, a partir da antepara extrema de r de coferdame ou de casa de bombas de r, e formando ngulo
de 45o para r com o convs, a partir da antepara extrema de vante de coferdame ou de compartimento de
bombas de carga de vante;
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
dames;
Zona
de
risco
1
1
N
5
6
10
11
12
1
1
13
14
15
16
123.
Zonas de risco
Espaos
Descrio
N
1
Pores
Espaos
Descrio
Compartimento de bombas
Espaos fechados ou semi-fechados imediatamente acima dos tanques de carga ou
com anteparas acima e em linha com as
anteparas dos tanques de carga
Espaos diferentes de coferdames adjacentes, acima ou abaixo de um tanque de carga
(ex: poro, passagens)
reas no convs aberto ou espaos semifechados no convs aberto dentro de um
raio de 3 m de qualquer sada de carga, gs
ou vapor, piano de vlvulas, vlvula de
carga, flange de carga, sadas de ventilao
do compartimento de bombas e vlvulas
PV
reas no convs aberto ou espaos semifechados acima e na vizinhana de qualquer sada de gs destinada ao fluxo de
grandes volumes de mistura gasosa ou de
vapor durante o carregamento da carga ou
lastro ou descarga, dentro de um cilindro
ideal vertical de altura ilimitada e 6 metros
de raio centrado no centro da sada, e dentro de um hemisfrio de raio 6 metros
abaixo da sada
reas no convs aberto, ou espaos semifechados no convs aberto, dentro de um
raio de 1,5 m das admisses da bomba de
carga, da ventilao do compartimento da
bomba, aberturas em coferdams ou e outros espaos da zona 1.
reas no convs aberto dentro da braola
de conteno em volta do piano de carga e
3 m alm destes, at uma altura de 2,4 m
acima do convs
reas no convs aberto acima de todos os
tanques de carga (incluindo tanques de
lastro dentro da zona de carga) onde as
estruturas restringem a ventilao natural e
at a largura total do navio mais 3 m AV e
AR da ltima antepara de r e da primeira
antepara de vante dos tanques de carga, at
uma altura de 2,4 m acima do convs
Compartimento dos mangotes de carga
Espaos fechados ou semi-fechados onde
tubulaes contendo carga estejam localizadas
reas com largura de 1,5 metros ao redor
de espaos da zona 1
Espaos 4 metros alm do cilindro e 4 m
alm da esfera definidos no item 10
1-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
Zona
de
risco
2
Espaos
Descrio
N
17
18
19
A3.
PRINCPIOS BSICOS
100.
Riscos de incndio
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
B1.
100.
200.
1-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
CONFIGURAES
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
E2.
ARRANJO BSICO
E2.
ARRANJO BSICO
100.
B2.
REGULAMENTAO
1-9
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
301. Os compartimentos de acomodaes, postos de controle de carga, estaes de controle e compartimentos de servio (excluindo paiis isolados para manuseio de equipamento) devem estar posicionados a r dos tanques de carga, tanques de resduo e compartimentos que isolam a carga ou tanques de resduo dos compartimentos de mquinas, mas no
necessariamente a r de tanques de leo combustvel e lastro.
Devem estar dispostos de tal maneira que uma falha de um
convs ou antepara no permita a entrada de gs ou vapores
nos tanques de carga das acomodaes, estaes de controle,
posto de controle de carga ou compartimentos de servio.
302. O RBNA pode permitir acomodaes, estaes de
controle, postos de controle da carga e compartimento a vante
dos tanques de carga, tanques de sobra e compartimentos que
isolam os tanques de carga e de sobra dos compartimento de
mquinas, mas no necessariamente a vante de tanques de
leo combustvel ou tanques de lastro. Neste caso, os espaos esto sujeitos aprovao de padro equivalente de segurana e disponibilidade imediata de equipamentos/sistemas
de combate a incndio. Devem estar dispostos de tal maneira
que a falha de um convs, piso ou antepara no permita a
entrada de gs ou vapores dos tanques de carga nas acomodaes, estaes de controle, posto de controle de carga ou
compartimentos de servio.
303. Adicionalmente o RBNA poder permitir que compartimentos contendo maquinaria de combusto interna que no
destinados propulso, tendo potncia maior que 375 kW,
sejam localizados a vante da rea de carga desde que o arranjo esteja em conformidade com o disposto no pargrafo acima.
304. Quando for necessrio instalar um compartimento de
navegao sobre a rea de carga, tal compartimento deve ser
dedicado exclusivamente a fins de navegao e deve ser separado do convs do tanque de carga por um compartimento
aberto com altura mnima de 2 metros. A proteo ao fogo
de tal compartimento de navegao deve ser tal como requerida na Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo E3 e E5.
305. Devem ser previstos meios de proteger as acomodaes e compartimentos de servio contra derramamentos de
leo no convs. Isto pode ser feito atravs de uma braola
contnua e permanente de altura mnima de 300 mm, estendendo-se de bordo a bordo. Quando o carregamento for feito
pela proa ou pela popa, devem ser observadas consideraes
especiais.
306. Os limites externos de superestruturas e casarias contendo acomodaes, bem como conveses em balano que
suportem acomodaes, devem ser construdos de ao e ser
isolados de acordo com o padro A-60 para todas as reas
que faam frente rea de carga e nas reas externas at uma
distncia de 3 metros do limite extremo de frente para a rea
de carga. Ver Parte II, Ttulo Seo 3, Sub-captulo E4. Para
as laterais das superestruturas e casarias, tal isolamento deve
ser levado at a altura que deve ser aprovada pelo RBNA.
Compartimentos de servio e estaes de controle, exceto a
casa do leme, situadas em superestruturas e casarias contendo
acomodaes devem cumprir estes requisitos.
307. A localizao e arranjo dos locais onde forem cozidos
alimentos deve ser determinada de forma a minimizar o risco
de incndio.
400.
1-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
Coferdames
501. Coferdames estanques a leo e adequadamente ventilados, possuindo largura que permita fcil acesso, devem ser
dotados para separao de todos os tanques de carga de cozinhas abaixo do convs contnuo mais alto, acomodaes
compartimentos de caldeiras, compartimentos de carga geral
e compartimentos contendo maquinaria de propulso ou onde
houver qualquer tipo de fonte de ignio normalmente presente.
502. Compartimentos de bombas destinados somente a lastro e tanques de leo combustvel podem ser considerados
como coferdames em conformidade com estas Regras.
503.
As anteparas de coferdames no adjacentes rea de
carga devem ser colocadas em ngulo reto com o plano longitudinal vertical central do navio e devem estender-se at o
convs exposto em um nico plano, sem recessos.
504. Sob condies especficas, a serem analisadas pelo
RBNA, a Praa de Bombas, quando localizada sob o convs,
pode substituir total ou parcialmente o coferdame, caso obedea s condies do Pargrafo E2.403. acima.
505. Um coferdame, a parte central de um coferdame ou
outro local situado abaixo do convs na zona de carga pode
ser considerado como zona de servio se as anteparas, delimitando essa zona, estende-se at o fundo e se o acesso ao local
de servio for feito somente a partir do convs. Esse local de
servio deve ser estanque a gua, com exceo das aberturas
para ventilao.
1-11
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
701. As anteparas que limitam os tanques de carga, os coferdames e os espaos de poro devem ser estanques gua.
h) caso um eixo de maquinaria auxiliar atravesse uma antepara situada abaixo do convs, a passagem seja estanque a gs.
i) nmero de aberturas em subdivises estanques gua mantido num mnimo compatvel com o projeto e com o funcionamento adequado do navio, quando for necessrio haver a
penetrao de anteparas estanques gua e de conveses internos para proporcionar acesso para a passagem de canalizaes, de ventilao ou de cabos eltricos.
j) pode ser permitido abrandamento das exigncias relativas
estanqueidade gua de aberturas acima do convs da borda
livre, desde que seja demonstrado que qualquer alagamento
progressivo pode ser facilmente controlado e que a segurana
do navio no est prejudicada.
702. No deve existir aberturas abaixo do convs nas anteparas que limitam a zona de carga e os tanques de carga.
703. As anteparas entre a Praa de Mquinas e o local de
servio no interior da zona de carga ou entre a Praa de Mquinas e um espao de poro poder comportar passagens
desde que sejam obedecidas as seguintes condies:
CAPTULO G
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
a) ter passagens de eixos de acionamento de bombas de esgotamento e lastro atravs da antepara transversal entre o local
de servio e a Praa de Mquinas so autorizadas desde que o
compartimento obedea aos requisitos do item 304 abaixo;
Identificar completa a referncia
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
G.2
G3
G4.
CAPACIDADES
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
100.
200.
1-12
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
G2.
100.
Geral
302. O requisito do pargrafo 301 acima pode ser dispensado, desde que o projeto do petroleiro seja tal que a presso
da carga mais vapor exercida sobre o chapeamento do fundo,
formando um limite nico entre ao carga e mar, no exceda a
presso hidrosttica externa tal como expressa na seguinte
frmula:
f * hc * c * g +100p dn * s * g
onde:
f = fator de segurana = 1,1
hc = altura da carga em contato com o chapeamento do fundo,
em metros
c = densidade mxima da carga, em t/m3
g = acelerao padro da gravidade, 9,81 m/s2
p = presso mxima de regulagem da vlvula PV, em bars
dn = calado mnimo de operao sob quaisquer condies de
carga esperadas, em metros
s = densidade da gua, em t/m3
303. Qualquer repartio horizontal necessria para atender
ao requisito acima deve estar situada a uma altura no menor
que B/6 ou 6 m, o que for menor, mas no a mais que 0,6D
acima da linha de base, onde D o pontal moldado a meia
nau.
304. A localizao dos tanques ou espaos laterais deve ser
como definida no pargrafo 301. acima, exceto que, abaixo
de um nvel de 1,5 h acima da linha base, onde h definido
como na frmula acima, a linha limite do tanque de carga
pode ser vertical at o chapeamento do fundo, como mostrado na figura F.G2.304.1.
ou
h = 2,0 m, o que for menor
com valor mnimo = 1,0 m.
1-13
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
102. Na regio da curvatura do bojo e em locais sem curvatura do bojo claramente definida, a linha limtrofe do tanque
de carga deve ser paralela linha do fundo chato a meia nau,
conforme mostrado na figura F.G3.102.1. abaixo:
Limitao dos tanques para navios com 5000 toneladas de porte bruto ou maior
G3.
100.
Geral
G4.
CAPACIDADES
100.
m
20 000
101. Devem estar dotados no mnimo de tanques ou compartimentos de duplo fundo tendo altura tal que a distncia h
especificada em G2.301. no seja menor que o seguinte valor:
h = B/15 m
com valor mnimo = 0,76 m;
1-14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
CONTEDO DO CAPTULO
Todos os tanques
bi
{
+ 0,1}*L, mximo =0,2*L;
2B
1
bi
{
+ 0,15}*L, mximo = 0,2*L;
4B
Tanques centrais
0,2*L, caso bi / B 0,2;
bi
{
+ 0,1}*L, caso bi / B 0,2
2B
e no houver antepara central;
2
bi
{
+ 0,15}*L, caso bi / B 0,2
4B
e houver antepara central;
Tanques laterais
0,2*L
bi = distncia mnima do costado do navio antepara longitudinal do tanque medida do costado para a linha de centro
na perpendicular a esta ltima, no nvel correspondente
linha de carga de vero.
B = boca do navio
L = comprimento de Regra
104. Quando o comprimento do tanque for maior que 0,1*L
ou quando a largura do tanque exceder 0,6 B, deve ser feita
verificao nos clculos de estabilidade com relao ressonncia entre os lquidos no tanque parcialmente preenchido e
os movimentos de arfagem ou jogo do navio.
H1.
H2.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
Ver Ttulo 11
H4.
H5.
ESTABILIDADE
H5.
ESTABILIDADE
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Estabilidade em avaria
- Duas condies de carga correspondente carga segregaes diferentes, a fim de ter tanques com folga e com paiis
e consumveis a 100%. Quando for impossvel segregar, estas
condies devem ser substitudas por condies de carga
com o mesmo peso especfico e com folga de carregamento
dos tanques de carga;
- Mesma condio acima, mas com lojas de 10% nos paiis e
combustveis;
d) Para navios petroleiros com tanques de lastro segregado, a
condio de navio leve com lastro segregado tambm para
ser includa no folheto de estabilidade e trim.
108. Operaes de transferncia de lquidos: navios com
determinadas subdivises podem estar sujeitos a instabilidade
(lolling) durante operaes de transferncia de lquidos tais
como carga, descarga e lastreamento. Para prevenir o efeito
de lolling durante essas operaes, o projeto de navios com
porte bruto acima de 5000 t devem ser de forma a atender aos
seguintes critrios:
a.) Os critrios de estabilidade intacta relatados acima devem
er atendidos para a pior condio possvel de carga e lastreamento, consistente com a boa prtica operacional, incluindo
os estgios intermedirios de operaes de transferncia de
lquido. Em todas as condies os tanques de lastro devem
ser assumidos como tendo folga no carregamento;
b) A altura metacntrica inicial GMo em metros, corrigida
para a superfcie livre medido com banda de 0 , no deve ser
inferior a 0,15. Para efeito de clculo de GM0, correes de
1-16
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1 Extenso longitudinal:
2 Extenso transversal (para dentro do navio a
partir do costado, perpendicularmente linha
de centro no nvel da linha de carga de vero):
3 Extenso vertical:
1 Extenso longitudinal:
2 Extenso transversal:
3 Extenso vertical:
LLL 100
100 < LLL 150
150 < LLL 225
Avaria em
qualquer
ponto do
comprimento
No
No
Sim
Avaria entre
as anteparas
transversais
Praa de
Mquinas
alagada
No
No
?Sim,
somente
Sim
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Permeabilidades
501. O valor das Permeabilidades, em geral, ser 95% (noventa e cinco por cento), a no ser que haja um clculo demonstrativo de valor diferente. Em todos os casos, os valores
mnimos so:
- paiis
60%
- praa de mquinas:
85%;
- acomodaes:
95%;
- fundos duplos, tanques de combustvel,
de lastro etc. se, dependendo de suas
funes, so considerados cheios ou
vazios na condio do navio no calado
mximo permissvel
0% ou 95%
502. Sempre que uma avaria inferior ao padro resultar em
condies mais severas de banda, trim e reserva de flutuabilidade, os critrios de estabilidade em avaria devero ser levados em considerao.
503. A Praa de Mquinas ser considerada como um nico
compartimento, isto , as anteparas das extremidades da praa de Mquinas sero consideradas como intactas, tratando se
assim de um compartimento alagvel. Para navios com mais
de 150m de comprimento, mas no ultrapassando 225m.
600.
Condio de sobrevivncia
601. No estudo de estabilidade em avaria ser demonstrado, no estgio final de equilbrio em alagamento, que:
Extenso
Extenso
Extenso
longitudinal transversal vertical
< 75000 t
0,4 LLL (1)
B/3
(2)
75000 t
0,6 LLL (1)
B/3
(2)
(1) Medido a partir da perpendicular de vante
(2) Rompimento do casco externo
604. Os requerimentos de H5.601 devem ser atendidos para
este tipo de avaria.
605. Disposies para equalizao disposies para equalizao empregando auxlio mecnico tal como vlvulas ou
tubos transversais de nivelamento, caso instalados, no devem ser levados em considerao para o objetivo de reduzir o
ngulo de banda ou atingir a extenso mnima da estabilidade
residual para atender aos requisitos de H5.601. Deve ser
mantida estabilidade residual suficiente em todos os estgios,
quando for utilizado processo de equalizao.
606. Compartimentos que sejam ligados por dutos de grande rea de seo, formam compartimento nico.
607. As seguintes informaes devem estar disponveis
para o Comandante de navio petroleiro, em forma aprovada:
1-18
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Rgmm08p-PIIT32S1-abegh -0
1-19
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 32
SEO 2
ESTRUTURA
CAPTULOS
A
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS Ver Ttulo 11
MATERIAIS E MO DE OBRA
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA
VIGA NAVIO Ver Ttulo 11
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
Ver Ttulo 11
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO C .....................................................................5
MATERIAIS E MO DE OBRA ......................................5
C1.
CARACTERSTICAS BSICAS DE ..................5
MATERIAIS DA ESTRUTURA ......................................5
100. a 600. Ver Ttulo 11 ..........................................5
700.
Estrutura do casco e tanques de carga .........5
800. Proteo de estrutura metlica do casco ..........5
CAPTULO G .....................................................................5
PRINCPIOS DE PROJETO DA VIGA NAVIO ............5
G3.
CARREGAMENTOS DA ESTRUTURA
GLOBAL PARA NAVIOS MENORES QUE 150M.........5
100. Momento fletor longitudinal total .....................5
200. Momento em guas calmas ...............................5
300. Momento em ondas ...........................................6
400. Momento total ...................................................6
500. Esforo cortante em ondas................................6
600. Tenses permissveis .........................................7
CAPTULO T .....................................................................7
INSPEES E TESTES ....................................................7
T6.
TESTES DE ESTAQUEIDADE E DE
RESISTNCIA ESTRUTURAL ......................................7
100. Locais de testes .................................................7
200. Presso nos testes .............................................7
REGRA 2008
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO C
MATERIAIS E MO DE OBRA
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
C2.
801. Todos os tanques dedicados a lastro com gua salgada devem ter um eficiente sistema de corroso, tal como um
efetivo revestimento protetor ou equivalente.
Os revestimentos deveram ser preferencialmente de cor clara e uma cor de fcil distino da ferrugem para facilitar a
inspeo
CAPTULO G
PRINCPIOS DE PROJETO DA VIGA NAVIO
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
G2.
G3.
200.
REGRA 2008
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
202. O clculo deve partir das ordenadas de carga por metro, inserindo valores antes e depois de anteparas, ou outros
marcos, onde o carregamento varie descontinuamente.
203. Para a condio de distribuio aproximadamente
uniforme de carregamento, pode ser usado o quadro da Tabela T.G2.203.1 (Ver tabela em Parte II, Ttulo 11, Seo 2).
204. Quando o embarque da carga efetuado em um s
passe ao longo de poro nico, deve ser calculado o momento fletor para condio de carga ocupando somente o espao
de poro a r ou somente o espao de poro a vante da seo
mestra.
205. Em caso de poro nico, deve ser calculado o momento fletor para a condio de metade da carga ocupando
40% do comprimento do poro meia nau.
206. Nas duas condies acima, as tenses no nvel do
convs e no nvel da aresta superior da braola contnua s
so calculadas para o momento fletor em guas calmas.
300.
Momento em ondas
L 65 L 90m
L 90 L 150 m
Fator de distribuio ( H )
2.5 x/L
1
2.86 (1 - x/L)
400.
Momento total
502. No clculo da tenso cortante nominal total, Fs, deve-se somar os esforos cortantes em guas calmas (Fsw) e
o esforo cortante causado por ondas (Fw). A espessura do
costado e da antepara longitudinal, onde localizados, deve
ser tal que a tenso cortante nominal, Fs, obtida pela seguinte formula a, no seja maior do que 11.0 kN/cm2 .
401.
Mt = Mc + Mw
500.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Tenses permissveis
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
T3.
T4.
T5.
T6.
TESTES DE ESTANQUEIDADE E DE
RESISTNCIA ESTRUTURAL
T6.
100.
Locais de testes
Rgmm08p-PIIT32S2-cgt-0
REGRA 2008
2-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 32
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS Ver Ttulo 11
3-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO D ...................................................................... 5
REQUISITOS POR SISTEMAS ........................................ 5
D4.
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM .............. 5
100. Aplicao ........................................................... 5
200. Embarcaes salva vidas ................................... 5
D5.
PREVENO CONTRA INCNDIO .................. 5
100. Aplicao ........................................................... 5
200. Extintores portteis............................................ 5
300. Paradas de emergncia e dispositivos de corte a
distncia ........................................................................ 5
400. Abafamento de ar .............................................. 5
500. Acessos e aberturas a compartimentos
habitveis e .................................................................... 5
D6.
ABERTURAS DO CASCO PROTEO E
FECHAMENTO ................................................................ 6
100. Definies .......................................................... 6
200. Escotilha de carga ............................................. 6
300. Escotilhes de acesso ........................................ 6
400. Portas de visita .................................................. 6
500. Aberturas nos costados ...................................... 6
600.
Bujes de dreno e bujes de fundo ................ 6
700. Aberturas para acesso a compartimentos na
zona 6
de carga ......................................................................... 6
800. Equipamento especial ........................................ 7
D7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO........................................ 7
100. Escadas em tanques para acesso ....................... 7
200. Turcos ................................................................ 7
300. Balaustradas ...................................................... 7
400. Acesso proa .................................................... 7
3-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO D
REQUISITOS POR SISTEMAS
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
APARELHO DE MANUSEIO DE
CARGA OU DE SERVIO Ver Ttulo 11
D2.
D3.
D4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
D5.
D6.
ABERTURAS DO CASCO
PROTEO E FECHAMENTO
D7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO
D4.
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM
100.
Aplicao
Ver Ttulo 11
200.
504. Quaisquer aberturas da superestrutura, dos alojamentos, de suspiros e aberturas para espaos de acomodao, estaes de controle, compartimentos de servio e compartimentos de servio devem estar situadas no mnimo a 4% do
comprimento do navio em relao antepara da superestrutura frontal zona de carga, mas no menos que 3 metros nem
excedendo 5 metros. fora da zona de carga.
505. As instrues seguintes devem estar afixadas na entrada da Praa de Bombas:
Antes de entrar na Praa de Bombas verifique se ela no
contm gases txicos.
Manter os acesso fechados.
Evacuar imediatamente em caso de alarme de gs ou de fogo
D5.
100.
Aplicao
- Ver Ttulo 11
200.
Extintores portteis
- Ver Ttulo 11
Abafamento de ar
Ver ttulo 11
500.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
D6.
100.
Definies
Ver Ttulo 11
200.
Escotilha de carga
Ver Ttulo 11
300.
Escotilhes de acesso
Ver Ttulo 11
400.
Portas de visita
Ver Ttulo 11
500.
600.
Raio 300
800
600
(500 minima)
701. Os tanques e as suas subdivises que tenham um comprimento de 35 m ou mais, devero ser dotados de pelo menos duas escotilhas e duas escadas de acesso, o mais afastadas possvel umas das outras.
R 100
600
702. Os tanques com menos de 35 m de comprimento devero ser dotados de pelo menos uma escotilha e de uma escada
de acesso.
703. Quando um tanque for subdividido por uma ou mais
anteparas para impedir o movimento livre do lquido em seu
interior, ou por obstculos semelhantes que no permitam um
meio de acesso fcil s outras partes do tanque, dever haver
pelo menos duas escotilhas e duas escadas.
704. Todo poro de carga dever ser dotado de pelo menos
dois meios de acesso, os mais afastados possvel um do outro.
De modo geral, esses acessos devero estar dispostos diagonalmente, por exemplo, um acesso perto da antepara de vante
a bombordo, o outro perto da antepara de r a boreste.
705. As aberturas de acesso a coferdames, costado duplo,
fundo duplo, tanques de carga e tanques de lastro e outros
espaos acessveis situados na zona de carga devem atender
aos seguintes requisitos:
3-6
600
709. Para navios petroleiros com menos que 5000 t de porte bruto, dimenses menores podero ser aprovadas desde
que seja comprovado satisfao do RBNA que tais aberturas permitem a remoo de uma pessoa ferida.
710. Aberturas menores podero ser aprovadas desde que
sejam submetidas a Administrao, a quem cabe determinar
se a habilidade de atravessar tais aberturas ou a remoo de
pessoa ferida so satisfatrias.
711. As aberturas dos tanques de carga podem ser circulares com dimetro mnimo de 680 mm.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
D7.
100.
714. Quilhas de dutos no fundo duplo devem estar em conformidade com os seguintes requisitos:
1) no devem comunicar-se com a Praa de Mquinas:
a) devem existir pelo menos duas sadas para o convs aberto
distando o mximo possvel uma da outra;
b) uma das sadas pode comunicar-se com o compartimento
de bombas desde que seja dotada de tampa de fechamento
prova dgua (estanque a gua);
2) no caso de existir acesso permanente de um tnel de quilha para o compartimento de bomba, uma porta estanque
deve ser instalada e adicionalmente:
a) dever ser possvel fechar a porta estanque manualmente
de fora da entrada do compartimento de bombas;
b) a porta estanque deve ser mantida fechada durante a operao normal do navio exceto quando o acesso ao tnel de
quilha for necessrio.
716.
- substncias no inflamveis tais como leos minerais categoria D do Anexo II da MARPOL com ponto de fulgor >
60C;
Turcos
Ver Ttulo 11
300.
Balaustradas
Ver Ttulo 11
400.
Acesso proa
401. Todo petroleiro deve ser dotado de meios para permitir tripulao acesso seguro proa, mesmo em condies
atmosfricas severas. Tais meios de acesso devem ser aprovados pelo RBNA.
402. Para petroleiros construdos aps 1 de julho de 1998,
o acesso deve ser feito por corredor no convs ou por uma
passarela estrutural permanente no nvel do primeiro convs
da superestrutura ou acima dele, no primeiro piso de uma
casaria, obedecendo aos requisitos:
a. largura mnima de 1 metro, situada na linha de centro do
navio ou o mais prximo possvel a ela, de forma a no atrapalhar o acesso s reas de trabalho no convs;
Equipamento especial
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
f. caso obstruda por tubulaes ou outros acessrios de natureza permanente, dotar de passagem sobre tais obstrues.
403. Arranjos alternativos podem ser analisado para petroleiros com restrio de espao tais como petroleiros de pequeno comprimento ou com borda livre alta, desde que tais
arranjos modificados garantam acesso com nvel de segurana equivalente ao provido pelo pargrafo 402. acima.
404. Arranjos j aprovados para petroleiros construdos
antes de 1 de julho de 1998 podero ser aceitos desde que
garantam acesso com nvel de segurana equivalente ao provido pelo pargrafo 402. acima.
Nota: O RBNA aprova meios de acesso em conformidade
com o guia para acesso seguro proa de petroleiros adotada
pela resoluo IMO MSC.62(67).
Rgmm08p-PIIT32S3-d-0
3-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 32
SEO 5
MOTORES E MECNICA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
PRINCPIOS DE INSTALAO
CAIXAS REDUTORAS/REVERSORAS E
ACOPLAMENTOS Ver Ttulo 11
5-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
CAMPO DE APLICAO ..................... 5
100. Enquadramento nas Regras............................... 5
200. Normas .............................................................. 5
300. Requisitos estatutrios ....................................... 5
CAPTULO D ...................................................................... 5
PRINCPIOS DE INSTALAO ...................................... 5
D1.
CONDIES ESPECFICAS ................ 5
100. Instalaes marinheiras..................................... 5
200. Inclinao .......................................................... 5
300. Temperaturas de projeto.................................... 5
400. Combustveis ...................................................... 5
500. Zona de carga ............................................... 5
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA ........ 6
100. Arranjo geral ..................................................... 6
200. Ventilao .......................................................... 6
300. Acessos .............................................................. 6
400. Iluminao ......................................................... 6
500. Esgotamento de fundo de praa de mquinas ... 6
600. Isolamento trmico ............................................ 6
700. Equipamentos de proteo - medidas
preventivas..................................................................... 6
5-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO D
PRINCPIOS DE INSTALAO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
D1.
CONDIES ESPECFICAS
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA
CAMPO DE APLICAO
A1.
CAMPO DE APLICAO
D3.
TRANSMISSO DE ORDENS
- Ver Ttulo 11
100.
D4.
IDENTIFICAO DA MAQUINARIA
- Ver Ttulo 11
D1.
CONDIES ESPECFICAS
100.
Instalaes marinheiras
Ver Ttulo 11
200.
Inclinao
- Ver Ttulo 11
300.
Temperaturas de projeto
Normas
Requisitos estatutrios
- Ver Ttulo 11
Combustveis
Zona de carga
5-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA
701.
100.
Arranjo geral
Rgmm08p-PIIT32S5-ad-0
Ventilao
- Ver Ttulo 11
300.
Acessos
- Ver Ttulo 11
400.
Iluminao
- Ver Ttulo 11
500.
600.
Isolamento trmico
Ver Ttulo 11
700.
Ver Ttulo 11
5-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 32
SEO 6
TUBULAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
PRINCPIOS DE CONSTRUO
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO
Ver Ttulo 11
TUBULAES DE CARGA
TUBULAES DE CASCO
TUBULAES DE MAQUINARIA
PREVENO DA POLUIO
TESTES
REGRA 2008
6-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
APLICAO......................................................... 5
100. Sistemas de redes ............................................... 5
200. Navios qumicos e para gases liquefeitos .......... 5
CAPTULO C ...................................................................... 5
PRINCPIOS DE CONSTRUO .................................... 5
C1.
ARRANJO DA TUBULAO ............................. 5
100. Interferncias ..................................................... 5
200. Protees ........................................................... 5
300. Dilataes .......................................................... 5
CAPTULO E ...................................................................... 6
TUBULAES DE CARGA .............................................. 6
E1.
TUBULAES DE CARGA EM NAVIOS
ESPECIALIZADOS .......................................................... 6
100. Ver Ttulo 11 ...................................................... 6
200. Carregamento .................................................... 6
300. Redes de carregamento e descarga ................... 6
400. Enchimento dos tanques de carga dispositivos
de segurana.................................................................. 7
500. Sistema de bombeamento da carga ................... 9
600. Praa de bombas ............................................. 10
700. Disposies para carregamento ou
descarregamento na popa ou na proa ......................... 10
CAPTULO F..................................................................... 10
TUBULAES DE CASCO ............................................ 10
F1.
ESGOTAMENTO DO CASCO ARRANJO
PARA SANITRIOS - DRENAGEM ............................. 10
100. Ver Ttulo 11 ..................................................... 10
200. Arranjos ........................................................... 10
300. Bombas a vante da zona dos tanques de carga 11
400. Dimetro dos tubos de suco ......................... 11
500. Ver Ttulo 11 ..................................................... 11
600. Esgotamento do compartimento de bombas de
carregamento ............................................................... 11
700. Esgotamento de coferdames ............................ 11
F3.
SISTEMAS DE LASTRO.................................... 12
100. Aplicao ......................................................... 12
200. Bombas de lastro ............................................. 12
300. Bombeamento de tanques de lastro na zona de
carga 12
400. Descarga de emergncia de tanques de lastro
segregado .................................................................... 12
500. Carregamento de gua de lastro em tanques de
carga 13
F4.
SUSPIRO, LADRO, SONDAGEM/ULAGEM E
INDICADORES DE NVEL ........................................... 13
100. Princpios de projeto ....................................... 13
200. Sistemas de suspiros coletivos ......................... 13
300. Arranjo das linhas de suspiro .......................... 14
400. Aberturas para alivio de presso .................... 14
500. Vlvulas Presso/ Vcuo (PV) e de alta
velocidade .................................................................... 14
600. Descargas dos suspiros ................................... 14
700. Preveno da passagem de chama para o
interior dos tanques e da subida de lquidos no sistema
de suspiros ................................................................... 15
800. Suspiros e sondas em compartimentos que no
sejam tanques de carga ............................................... 15
REGRA 2008
6-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO C
PRINCPIOS DE CONSTRUO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
C1.
ARRANJO DA TUBULAO
A2.
C2.
A3.
C3.
C4.
A1.
APLICAO
100.
Sistemas de redes
C5.
C1.
ARRANJO DA TUBULAO
100.
Interferncias
Ver Ttulo 11
200.
Protees
102. O RBNA pode, depois de anlise especial, permitir alteraes destas Regras quando aplicadas s embarcaes de
menor porte.
202. Deve ser prevista proteo eficiente da tubulao contra a corroso, particularmente nos trechos mais expostos.
101. Estas Regras aplicam-se s redes de tubulaes, incluindo bombas, vlvulas e acessrios, de navios empregados no
transporte de lquidos inflamveis classe 3 e derivados de
petrleo, dos seguintes sistemas:
a) para segurana da carga transportada;
203.
200.
201.
204. Tubos da Praa de Mquinas, atravessando sua antepara, atendero s seguintes prescries:
a) quando ligam equipamento mecnico desta at local de
servio, tero dispositivos de fechamento, a partir da antepara
da Praa de Mquinas.
b) quando partem dela e atravessam locais de servio ou coferdames para ir ao ambiente externo, sero contnuos, de
parede reforada e no tero torneiras ou aberturas no interior
do local de servio.
300.
REGRA 2008
Dilataes
Ver Ttulo 11
6-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
TUBULAES DE CARGA
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
E2.
Para terra
x
x
E1.
Carregamento
linhas
x
de
carga
x
s/p
x
c/p
x
c/p
x
convs superi-
or
compto
bombas
tanque
de car-
regamento
Do tanque de resduo
Simbologia:
x - vlvula
O s/p = bomba de stripping
c/p = bomba de carga
304. Para navios dotados de COW, referir-se a Parte II,
Titulo 32, Seo 6, Captulo J3.
305.
6-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
308 Todos os elementos das redes de carregamento e descarga sero aterrados eletricamente ao casco. Para evitar
efeitos eletrostticos as redes de carregamento devem estender-se at o mais prximo possvel do fundo do tanque de
carga.
319. A vazo mxima admissvel de carregamento e descarga de um tanque ou de um grupo de tanques de carga deve constar nas instrues de bordo (no se aplica a embarcaes anti-poluio).
320. Caso a embarcao transporte vrias mercadorias
perigosas susceptveis reao perigosa entre elas, deve ser
prevista uma bomba para cada tipo de carga com redes de
carregamento e descarga segregadas. Estas redes no devem
passar por um tanque de carga que contenha mercadorias
perigosas com as quais a carga esteja sujeita a reao.
400.
REGRA 2008
6-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
427. Aberturas para ulagem podero ser utilizadas somente como meios de sondagem de reserva, e devem ser dotados
de tampa estanque.
500.
REGRA 2008
6-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Praa de bombas
601. As Praas de bombas e suas entradas ficam localizadas na rea de carga e no devem ter acessos levando Praa de Mquinas ou outros espaos que contenham fontes de
ignio.
602. As Praas de bombas sob o convs tero alarme de
nvel de alagamento e detectores de gs com alarme.
700. Disposies para carregamento ou descarregamento na popa ou na proa
701. A tubulao de carga pode ser disposta de forma a
permitir carregamento e descarregamento na popa ou na
proa, sujeita aprovao da Administrao e aos requisitos
deste Captulo. Navios para transportar produtos com ponto
de fulgor acima de 60C, asfalto, ou outras substncias no
inflamveis esto dispensados dos requisitos deste Captulo.
702. Adicionalmente aos requisitos de E1.300 acima, os
seguintes requisitos sero aplicveis tubulao de carga e
equipamento associado:
a) a tubulao fora da zona de carga deve correr pelo convs
aberto e deve estar a pelo menos 760 mm da borda, exceto
para conexes transversais terra. Tais redes devem estar
claramente identificadas e providas de uma vlvula de fechamento na conexo do sistema de tubulao de carga dentro da zona de carga. Nesse local, deve tambm ser capaz de
ser isolada por meio de um carretel removvel e flanges cegos quando no estiver em uso.
b) A conexo de terra deve ter vlvula de corte e flange cego.
c) As soldas na tubulao devem ser de topo com penetrao
total, e totalmente radiografadas. Somente sero permitidas
conexes com flange na tubulao dentro da zona de carga e
na conexo com terra.
6-10
d) Tais redes devem ser providas de blindagens contra borrifo nas conexes especificadas em a) acima, e bandejas de
suficiente capacidade com meios de dispor do lquido drenado.
e) A tubulao deve ser auto-drenante para a rea de carga e
preferivelmente para um tanque de carga. Arranjos alternativos para drenar a carga podero ser aceitos pela Administrao.
f) Devem existir meios para permitir que tal tubulao seja
purgada depois do uso e mantida seguramente livre de gs
quando no estiver em uso. Os suspiros conectados com a
purga devem estar localizados na zona de carga. As conexes relevantes da tubulao devem estar dotadas de vlvula
de corte e flange cego.
703. A rea compreendida dentro de um raio de 3 metros
ao redor do piano de carga ser considerada como rea de
risco.
CAPTULO F
TUBULAES DE CASCO
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
F2.
11
F3.
SISTEMAS DE LASTRO
F4.
SUSPIRO, LADRO, SONDAGEM/ULAGEM
E INDICADORES DE NVEL
F5.
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS
F7.
F1.
Arranjos
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
214. Fundo duplo destinado ao armazenamento de combustvel lquido no deve estar interligado rede de esgotamento.
215. A tubulao vertical para aspirar gua de lastro e seu
sistema de aspirao pelo bordo, deve estar situada no interior da zona de carga, mas fora da rea dos tanques de
carga.
216. Uma rea de tanques de carga deve estar provida de
rede de esgotamento independente de quaisquer outras tubulaes no navio.
217. As tubulaes de esgotamento de casco devem estar
situadas fora da Praa de Bombas de carga.
218. No so permitidas conexes entre as redes de um
coferdame e quaisquer outras redes fixas do navio.
300.
310. Bombas de esgotamento de casco servindo compartimentos localizados dentro da zona de carga devem estar
localizadas no compartimento de bombas de carga ou em
outro compartimento adequado da zona de carga.
401. a 402.
Esgotamento de coferdames
ver Titulo 11
403. Quando a bomba de esgotamento de casco for designada a esgotar somente a Praa de Mquinas, o dimetro
interno d, em mm, da tubulao de suco pode ser menor
que o requerido na Parte II, Ttulo 11, Seo 6, Captulo F1,
item 401, mas no menor que
d = 35 + 3 Lo (B+D)
onde:
Lo = comprimento da Praa de Mquinas, em metros;
B = boca do navio, em metros;
D = pontal moldado do navio at o convs das anteparas, em
metros.
REGRA 2008
6-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F3.
SISTEMAS DE LASTRO
100.
Aplicao
Bombas de lastro
205. Tubulaes de lastro passando pelo interior de tanques de carga, onde permitido, ou conectadas a tanques de
lastro adjacentes a tanques de carga no devem ser conduzidas a ou atravs de espaos onde existam fontes de ignio
presentes.
206. A tubulao principal de incndio pode ser utilizada
para lastrar ou deslastrar com edutores desde que o ramal de
tubulao da linha principal de incndio usada para tal fim
seja conduzido a partir do convs superior e dotado de vlvula de fechamento.
300. Bombeamento de tanques de lastro na zona de
carga
301. Sistemas de lastro atendendo a tanques de lastro segregado na zona de carga devem estar inteiramente localizados na zona de carga e no dem ser conectados a outros
sistemas.
302. Tanques de lastro segregado localizados na zona de
carga devem ser atendidos por dois meios diferentes.
Pelo menos um desses meios deve ser uma bomba ou edutor
utilizado exclusivamente para o lastro.
400. Descarga de emergncia de tanques de lastro segregado
401. Devem ser feitos arranjos para uma descarga de
emergncia do lastro segregado por meio de conexo a uma
bomba de carga atravs de carretel destacvel desde que:
a) vlvulas de reteno sejam instaladas nas conexes
de lastro segregado para evitar a passagem de leo para
o interior do tanque de lastro; e
Espessura mnima
de parede (mm)
6,3
8,6
9,5
11,0
12,5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
d) alternativamente sensores de presso podem ser instalados em cada tanque protegidos pelo arranjo requerido em b.
acima, com um sistema de monitoramento no compartimento
de controle de carga ou na posio da qual as operaes de
carga so comandadas;
F4.
100.
Princpios de projeto
c) haja um meio secundrio de permitir o fluxo total de alvio de vapor, ar ou misturas de gs inerte para evitar a sobre-
207. Caso seja pretendido carregar e lastrar, ou descarregar um tanque de carga ou um grupo de tanques de carga
REGRA 2008
6-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
504. Vlvulas PV requeridas por F4.102 podem ser dotadas de uma derivao (by pass) quando estiverem localizadas num duto principal de ventilao ou na cabea do mastro, e onde tal arranjo for instalado, devem haver indicadores
adequados para mostrar se a derivao est aberta ou fechada.
400.
509. Vlvulas de alta velocidade no dotadas de dispositivo corta-chamas no devem ser travadas na posio aberta.
600.
601. As descargas dos suspiros para recebimento, descarregamento da carga e lastro devero:
b) distarem o mximo possvel, mas no menos que 5 metros, das tomadas de ar mais prximas e aberturas de espaos
fechados contendo uma fonte de ignio e de maquinaria e
equipamento de convs que possam constituir risco de ignio.
1) Permitir:
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
a) Presso positiva ultrapassando a presso de teste do tanque caso a carta seja carregada vazo mxima e todas as
outras aberturas estivessem fechadas; e
702. O projeto, teste e localizao de tais dispositivos deve obedecer aos requisitos do Captulo F8. abaixo.
705. Telas corta-chamas e dispositivos corta-chamas devem ser projetados de forma a permitir fcil manuteno e
limpeza.
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS
708. Vlvulas de derramamento no devem ser consideradas como equivalentes a um sistema de ladro.
REGRA 2008
1) Requisitos de projeto:
a)
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2) Materiais:
a)
O impelidor e a carcaa na regio do impelidor devem ser construdos de materiais a prova de fasca
que sejam assim reconhecidos por meio de testes
adequados satisfao da Classificadora;
b) Cargas eletrostticas, tanto no corpo rotativo como
na carcaa, devem ser evitadas por meio de materiais anti-esttica. Adicionalmente, a instalao das
unidades de ventilao no navio deve ser de tal maneira a assegurar ligao segura ao casco;
c) Os testes acima podem ser dispensados no caso de
ventiladores que possuam as seguintes combinaes
de materiais:
i) Impelidores e carcaas de material no metlico, com a devida considerao a eletricidade
esttica;
ii) Impelidores e carcaa de materiais no ferrosos;
iii) Impelidores de ligas de alumnio ou liga de
magnsio e uma carcaa ferrosa, incluindo ao
inox austentico, na qual um anel de espessura
adequada de material no ferroso seja instalado
na carcaa em volta do impelidor;
iv) Qualquer combinao de impelidores ferrosos
(incluindo ao inox austentico) e folga mnima
de 13 mm entre o impelidor e a carcaa
d) As seguintes combinaes de impelidor e carcaa
so consideradas como geradoras de fasca e no
so permitidas:
i) Impelidor de liga de alumnio ou magnsio e
carcaa ferrosa, sem levar em conta a folga entre impelidor e carcaa;
ii) Carcaa de liga de alumnio ou magnsio e impelidor ferroso sem levar em conta a folga entre impelidor e carcaa;
iii) Qualquer combinao de impelidor ferroso e
carcaa com menos que 13 mm de folga entre
eles.
e) Ventiladores montados devem ser testados de acordo com os requisitos da Classificadora ou de padres nacionais ou internacionais adotados por esta.
306. As posies das aberturas de entrada e sada dos dutos de ventilao dos compartimentos de servio devem
obedecer aos seguintes requisitos:
a) as aberturas de extrao devem estar situadas 50 mm acima da parte baixa do local de servio;
b) as aberturas de entrada devem estar situadas na parte alta
e no devem estar:
- a menos de 2 metros acima do convs;
- a menos de 2 metros das aberturas dos tanques de carga;
- a menos de 6 metros das aberturas de sada das vlvulas
de segurana.
c) os dutos de sada, caso necessrio, podem ser do tipo articulado.
6-16
308. Telas corta-chamas devem ser instaladas na ventilao dos seguintes compartimentos:
- aberturas de ventilao dos coferdames;
- aberturas dos dispositivos de medio de carga;
- coletores de suspiros dos tanques de carga;
- suspiros individuais dos tanques de carga;
- vlvulas dos tanques de resduos.
400.
Ventilao de acomodaes
501.
Ver Ttulo 11
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
702. A ventilao desses compartimentos deve ter capacidade suficiente para minimizar a possibilidade de acumulao de vapores inflamveis.
901. Estes navios no so obrigados a cumprir os requisitos de F6.100 a F6.800 acima, mas devem estar em conformidade com os itens 902 e 903 abaixo.
a.
b.
a.
b.
c.
707. O sistema de exausto deve estar associado com grades abertas sobre as hastilhas para permitir o fluxo livre de
ar.
708. Arranjos envolvendo razes especficas de reas das
aberturas superiores e inferiores de emergncia para os ventiladores, que produzam renovao de 20 trocas por hora
atravs das entradas inferiores pode ser aceita sem a utilizao de abafadores.
Quando as entradas inferiores estiverem fechadas, as entradas superiores devem permitir um fluxo de pelo menos 15
trocas por hora.
709. A ventilao das praas de bombas deve ser projetada
de tal maneira que a uma temperatura ambiente de 32o C, a
temperatura no interior no ultrapasse 40o C, mesmo com
todas as escotilhas fechadas.
800. Ventilao de pores que contenham tanques de
carga independentes
801. Todos os espaos de poro que contenham tanques
independentes devem possuir duas aberturas para ventilao
de dimenses adequadas para uma eficiente ventilao do
compartimento.
802. Na ausncia dessas aberturas, o compartimento deve
ser preenchido com gs inerte ou ar seco.
900. Ventilao para navios que transportam produtos
com ponto de fulgor acima de 60C, asfalto ou substncias do Anexo II da MARPOL
REGRA 2008
6-17
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO G
TUBULAES DE MAQUINARIA
200.
G1.
LEO COMBUSTVEL
G2.
G3.
REFRIGERAO DE MAQUINARIA
Ver Ttulo 11
G4.
GASES DE DESCARGA
G5.
G6.
CAPTULO I
SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEO DA CARGA
CONTEDO DO CAPTULO
G7.
I1.
SISTEMAS DE GS INERTE
G8.
I2.
I3.
I4.
I1.
SISTEMAS DE GS INERTE
G1.
LEO COMBUSTVEL
Nota: Este captulo I1 est em conformidade e segue os requisitos dos cdigos e normas abaixo relacionados:
- IMO Guidelines for Inert Gas Systems publicado pelas
Circulares da IMO MSC/Circ. 282, 353 e 38
- Cdigo FSS da IMO, Captulo 15
- IACS Requisitos Unificados UR_F
G4.
GASES DE DESCARGA
Dever haver a bordo manuais de instruo detalhados, contendo as exigncias relativas ao funcionamento, segurana,
manuteno e aos riscos de trabalho pertinentes ao sistema
de gs inerte e a sua aplicao ao sistema de tanques de carga. Os manuais devero conter uma orientao sobre os procedimentos a serem seguidos em caso de uma avaria ou de
uma falha no sistema de gs inerte.
100.
Arranjo
100.
101. Para navios-tanque de 20.000 toneladas de porte bruto ou mais, a proteo dos tanques de carga dever ser obtida atravs de um sistema fixo de gs inerte, de acordo com
as prescries do presente ou com um sistema fixo equivalente.
102. Quando houver uma instalao equivalente a um sistema de gs inerte, ela dever:
106. Os dutos de descarga devem ser isolados termicamente ou resfriados com gua.
6-18
Aplicao
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
206. O sistema deve ser projetado de tal forma que a presso mxima exercida nos tanques de carga no exceda a
presso de teste desses tanques.
300
REGRA 2008
6-19
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
c. caso os ventiladores sejam empregados para desgazeificao, suas entradas devem estar dotadas de dispositivos de
bloqueio;
6-20
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
f. Se houver uma conexo instalada entre a rede de suprimento de gs inerte e o sistema de redes de carga do navio,
devero ser tomadas medidas para assegurar um isolamento
efetivo, levando em considerao a grande diferena de
presso que pode existir entre os sistemas. Estas medidas
devero consistir em duas vlvulas de interceptao com um
dispositivo para permitir a sada de gases de uma maneira
segura do espao entre as duas vlvulas, ou num dispositivo
que consista num carretel com flanges cegos.
A vlvula que separa a rede de suprimento de gs inerte da
rede de carga, e que estiver no lado da rede de carga, dever
ser uma vlvula de reteno com um meio de fechamento
eficaz.
307. Em petroleiros para os quais requerido o sistema de
gs inerte, a conexo desse sistema a compartimentos de
duplo casco deve obedecer aos seguintes requisitos:
a. os compartimentos de duplo casco devem ser dotados de
conexes adequadas para o fornecimento de gs inerte;
b. quando os compartimentos esto conectados a um sistema
fixo de distribuio de gs inerte devem ser dotados meios
de evitar que os gases de hidrocarbonetos dos tanques de
carga penetrem nos compartimentos de duplo casco atravs
do sistema;
c. quando tais compartimentos no esto permanentemente
conectados a um sistema de distribuio de gs inerte devem
existir meios adequados que permitam a conexo desses
compartimentos linha principal de fornecimento de gs
inerte.
400.
Instrumentao
REGRA 2008
6-21
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b. na Sala de Controle de Mquinas ou no na Praa de Mquinas para indicar o contedo de oxignio referido no pargrafo b. do item 402 acima.
405. Instrumentos portteis instrumentos portteis para a
medio da concentrao de vapores e de oxignio devem
ser providos.
Adicionalmente, devem ser previstas disposies apropriadas em cada tanque de tal forma que a condio da atmosfera do tanque possa ser determinada usando estes instrumentos portteis.
406. Dever haver meios adequados para a aferio do
zero e de toda a faixa de indicao dos instrumentos de medida da concentrao de gases, tanto fixos como portteis,
mencionados nos pargrafos 502 e 503 acima.
500.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
I2.
100.
Aplicao
A capacidade total requerida para o sistema deve preferencialmente ser dividida igualmente pelos dois compressores,
mas em nenhum caso a capacidade de um compressor deve
ser menor que 1/3 da capacidade total requerida.
Um nico compressor de ar pode ser aceito desde haja peas
sobressalentes suficientes para permitir reparos em viagem
do compressor e seu acionador.
206. Deve ser instalado um sistema de tratamento do ar de
alimentao para remover gua, partculas slidas, resduos
de leo do ar comprimido, e para manter a temperatura especificada.
207. Quando houver um tanque de armazenagem de nitrognio este deve ser instalado em compartimento dedicado ou
no compartimento separado contendo os compressores de ar
e o gerador de nitrognio, ou pode ainda ser instalado na
zona de carga.
Quando o tanque de armazenagem de nitrognio for instalado em compartimento fechado, o acesso somente poder ser
feito a partir do convs aberto e a porta de acesso deve abrir
para fora.
Ventilao permanente e alarme tal como requerido pelo
item 203 acima.
208. O ar rico em oxignio do gerador de nitrognio e o
gs produzido rico em nitrognio vindo dos dispositivos de
proteo do tanque de armazenamento de nitrognio devem
ser descarregados em local adequado no convs aberto.
209. Deve ser instalado isolamento entre o gerador e o
tanque para permitir a manuteno.
210. Pelo menos duas vlvulas de reteno devem ser instaladas na rede de fornecimento do gs inerte, uma das quais
deve ser do tipo de duplo bloqueio e drenagem.
REGRA 2008
6-23
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-24
I3.
100.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b.
109. Devem ser instaladas vlvulas de isolamento nas entradas e sadas dos circuitos de aquecimento dos tanques.
c.
CAPTULO J
PREVENO DA POLUIO
CONTEDO DO CAPTULO
TANQUES DE RESDUO
J2.
J3.
J4.
J5.
J6.
J1
TANQUES DE RESDUO
100.
Aplicao
400.
J1.
REGRA 2008
6-25
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b.
J2.
100.
Aplicao
a.
2% para petroleiros onde o arranjo de lavagem de tanques seja tal que uma vez que o tanque ou tanques de
resduo sejam carregados com gua de lavagem, essa
gua seja suficiente para a lavagem do tanque e, onde
aplicvel, para prover do fluido acionador dos edutores
sem a introduo de gua adicional no sistema.
2% quando os tanques de lastro segregado esto dotados de acordo com o capitulo J2 ou quando dotado de
sistema de lavagem do tanque por petrleo (COW) em
conformidade com o Captulo J3. Esta capacidade pode
ser ainda reduzida para 1,5% para petroleiros onde o
tanque ou tanques de resduo sejam carregados com
gua de lavagem, essa gua seja suficiente para a lavagem do tanque e, onde aplicvel, para prover do fluido
acionador dos edutores sem a introduo de gua adicional no sistema.
200.
6-26
102. Qualquer petroleiro para leo cru de 20.000 toneladas de porte bruto e acima e todo petroleiro transportando
produtos derivados de petrleo de 30.000 toneladas de porte
bruto e acima devem estar dotados de tanques de lastro
segregado e devem obedecer aos requisitos o presente Captulo.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
J3.
100.
Geral
404. Devem ser feitas provises para prevenir sobre presso na linha de tubulao de alimentao do sistema de lavagem dos tanques.
REGRA 2008
6-27
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b) Quando a configurao dos tanques for considerada complicada pelo RBNA, deve ser utilizado um indicador de luz
simulando a ponta da mquina de lavagem, na escala do tanque.
509. O projeto das mquinas de lavagem montadas no
convs deve ser tal que fornea meios externos para tanques
de carga que, quando em lavagem de leo cru, indique a
rotao e arco do movimento da mquina. Quando a mquina montada no convs do tipo no programvel, duplo tipo
de bico de injeo, mtodos alternativos satisfao do
RBNA podem ser aceitos com grau de verificao equivalente.
terminal da costa abaixo da presso requerida para lavagem do leo cru, devem ser tomadas providncias para que
uma presso adequada para as mquinas de lavagem possa
ser mantida de acordo como o item 602. Esses requisitos
devem ser encontrados em qualquer bomba de carga fora de
operao.
A presso mnima de fornecimento requerida para lavagem
de leo cru deve ser especificada no Manual de Operaes e
Equipamento.
Se essa presso mnima no puder ser obtida, as operaes
de lavagem do leo cru no devem ser realizadas.
700.
b) Por verificao do padro de som caracterstico da mquina, em cada caso de operao deve ser verificado para o
final de cada ciclo de lavagem. Quando duas ou mais mquinas submersas estiverem instaladas na mesma linha, deve
haver vlvulas arranjadas de modo que o funcionamento de
cada mquina possa ser verificado independentemente de
outras mquinas na mesma linha de alimentao.
c) Por desgaseificao do tanque e verificao da operao
da mquina com gua durante viagens com lastro.
600.
Bombas
601. Bombas que fornecem petrleo s mquinas de limpeza de tanque devem ser ou bombas de carregamento ou
bombas especficas para este propsito.
602. A capacidade das bombas deve ser suficiente para
fornecer a produo necessria presso exigida para um
nmero mximo de mquinas de limpeza de tanques requerido para operar simultaneamente como especificado no
Manual de Operaes e Equipamento.
Em adio ao requerimento acima, se um sistema de aspirao por edutor for instalado para stripping, as bombas devem ser capazes de fornecer o lquido de acionamento do
edutor de acordo com o item 702.
603. A capacidade das bombas deve ser tal que os requisitos do item anterior (602) podem ser encontrados com qualquer bomba inoperante.
Os arranjos de bombas e tubulaes devem ser tais que o
sistema COW possa ser efetivamente operado com qualquer
bomba fora de operao.
Sistema de Stripping
701. O projeto do sistema de stripping de petrleo do fundo de todo tanque de carga deve ser satisfao do RBNA.
605. Para permitir que a lavagem do leo cru seja efetivamente realizada quando a presso anterior apresentada pelo
REGRA 2008
6-29
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
J4.
100.
Aplicao
200.
706. Os meios para realizao de stripping do leo de tanques de carga devem ser por bombas de deslocamento positivo, edutores ou bombas centrfugas auto-escorvantes, ou
outros mtodos satisfao do RBNA.
Quando a linha de stripping for conectada a um nmero de
tanques, devem ser providenciados meios de isolamento de
cada tanque que no est sendo esgotado naquele momento.
707. O carregamento de mais de um tipo de carga no deve impedir a lavagem de leo cru dos tanques.
708. Deve haver equipamentos de monitoramento da eficincia do sistema de stripping.
201. O controle de descarga para navios petroleiros ou petroleiros com ponto de fulgor > 60C e com AB < 150 deve
ser efetuado pela reteno do leo a bordo com descarga
subsequente de todas as lavagens contaminadas para instalao em terra a menos que os arranjos adequados sejam feitos
para assegurar que a descarga de toda efluncia que for permitida ser descarregada no mar, esteja eficazmente monitorada para assegurar que a quantidade total de leo descarregada no mar no exceda 1/30000 da quantidade total da carga particular de que o resduo foi formado.
300.
Isenes
Quando forem fornecidas bombas de stripping, o equipamento de monitoramento deve incluir ou um indicador de
fluxo, ou contador de curso, ou contador de giro, como
apropriado, e manmetros nas conexes de entrada e descarga da bomba ou equivalente.
b) petroleiros transportando produtos que por suas propriedades fsicas inibem a separao eficaz do produto da gua e
so monitorados, para que o controle da descarga seja eficaz
pela reteno de resduos a bordo com descarga de todas as
lavagens contaminadas para instalao em terra.
709. A estrutura interna do tanque deve ser tal que a suco na drenagem do leo do tanque do sistema de stripping
cumpra as exigncias descritas nos itens 702 e 704.
800.
Linhas de Lastro
6-30
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
J6.
ARRANJOS DE BOMBEAMENTO, TUBULAO E DESCARGA
100.
101. Em todo petroleiro, o manifold de descarga para conexo em instalao na terra para descarga de gua suja de
lastro ou gua contaminada por leo deve estar localizado no
convs aberto em ambos os bordos do navio.
J5.
SISTEMA DE CONTROLE E MONITORAMENTO DA DESCARGA DO LEO
200.
100.
Manifold de descarga
Tubulao de descarga
Geral
REGRA 2008
Interrupo da descarga
6-31
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
301. Devem ser fornecidos meios de interrupo da descarga de gua de lastro ou gua contaminada por leo no
mar de reas de tanques de carga, exceto aquelas descargas
abaixo da linha dgua permitidas, descritas no item J6,200,
da posio no convs superior ou acima localizado de modo
que o manifold referido no item J6,100, e a descarga para o
mar das tubulaes referidas no item J6,200, possam ser
observadas visualmente. Meios de interrupo da descarga
no precisam ser fornecidos na posio da observao se um
sistema positivo de comunicao tal como sistema de telefone ou radio for fornecido entre a posio de observao e a
posio do controle da descarga.
401. Quando requerido pela tabela T.T5.301.1, juntas soldadas devem ser inspecionadas de acordo com este item.
402. As inspees de sistemas contendo lquidos inflamveis aquecidos acima do ponto de fulgor ou com ponto de
fulgor < 60C deve ser feita com verificaes adicionais
para reduzir a possibilidade de vazamentos e limitar suas
consequncias.
T6.
T1.
T2.
200.
T3.
T4.
T5.
CAPTULO T
TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
300.
T6.
T5.
100.
Testes peridicos
301.
400.
6-32
Sistema de tubulao
Mquinas de lavagem
301. Para confirmar a limpeza do tanque e verificar o projeto em respeito ao nmero e localizao das mquinas de
lavagem de tanques, deve ser feita uma inspeo visual pela
entrada nos tanques aps a lavagem do leo cru, mas antes
de qualquer enxgue de gua que pode ser especificada no
Manual de Operaes e Equipamentos.
O fundo do tanque a ser inspecionado pode ser nivelado com
gua e limpo por sistema de stripping para remover qualquer
cunha de petrleo lquido que permanea no fundo do tanque antes da desgaseificao.
Essa inspeo visa garantir que o tanque est essencialmente
livre de aderncia de leo nas paredes (clingage).
Se o procedimento de flushing for adotado, um tanque
similar, mas que no tenha sido submetido a flushing deve
ser usado para o teste especificado no item 302 abaixo.
302. Para verificar a efetividade dos arranjos de stripping
e drenagem, deve ser realizada uma medio da quantidade
de petrleo flutuando sobre o lastro.
A relao do volume de leo sobre a gua de lastro da partida para o volume dos tanques que contm essa gua no deve exceder 0,00085.
Este teste deve ser realizado aps a lavagem por petrleo e
stripping em um tanque similar em todos os aspectos rele-
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
vantes ao tanque examinado de acordo com o item 301 acima, que no tenha sido sujeito a enxge de gua ou interveno da gua de flushing permitida no item 301 acima.
requerimentos descritos no item 301 necessitam ser aplicados a apenas um tanque da srie.
400.
Sistema de stripping
Item
Teste de materiais
Sim/No Tipo de certifica(1)
do do material
(2)
Referncia
Rgmm08p-PIIT32S6-acefgijt 0
REGRA 2008
6-33
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 32
NAVIOS
PARA
LQUIDOS
INFLAMVEIS
CLASSE
3
/
PETROLEIROS
SEO 7
ELETRICIDADE
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTAO TCNICA
MATERIAIS E FABRICAO
PRINCPIOS DE CONSTRUO
PROJETO E CONSTRUO DE
INSTALAES ELTRICAS - Ver Ttulo 11
7-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
7-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
APLICAO ........................................................ 5
100. Tipos de instalaes........................................... 5
A2.
NORMAS E UNIDADES ...................................... 5
100.
Normas .......................................................... 5
200.
Unidades ........................................................ 5
300.
Requisitos estatutrios ................................... 5
CAPTULO B ...................................................................... 5
DOCUMENTAO TCNICA ........................................ 5
B1.
DOCUMENTAO PARA O RBNA .................. 5
100. Documentos para aprovao ............................. 5
MATERIAIS E FABRICAO ........................................ 5
C1.
SELEO ............................................................. 5
100.
Aplicao ....................................................... 5
200. Aprovao de tipo .............................................. 5
300.
Componentes eltricos ................................... 5
CAPTULO D ...................................................................... 6
PRINCPIOS DE CONSTRUO .................................... 6
D1.
INSTALAO DE CABOS.................................. 6
100. Condies especficas ........................................ 6
D2.
LOCALIZAO DE QUADROS ELTRICOS... 6
100. Condies especficas ........................................ 6
CAPTULO E ...................................................................... 6
PRINCPIOS BSICOS PARA DIMENSIONAMENTO6
E2.
GRAUS DE PROTEO ...................................... 6
100. Condies gerais ............................................... 6
200. Graus de Proteo ............................................. 6
300. Tipos e localizao de equipamentos eltricos .. 7
400. Instalao de sistema intrinsecamente seguro
8
500. Transporte de produtos com ponto de fulgor .... 8
600. Equipamentos na zona de carga ................... 8
E3.
SISTEMAS DE DISTRIBUIO, TENSES E
FREQUNCIAS................................................................ 8
100. Fios e aterramento............................................. 8
CAPTULO T ...................................................................... 9
ENSAIOS EM INSTALAES ELTRICAS A BORDO
............................................................................................... 9
T1.
ENSAIOS DURANTE A CONSTRUO DA
EMBARCAO ............................................................... 9
100.
Conformidade ................................................ 9
200. Ensaios de equipamentos eltricos em
fabricantes ..................................................................... 9
300. Equipamentos a prova de exploso e
intrinsecamente seguros ............................................ 9
7-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
7-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
103.
No caso de embarcaes dos Ttulos 31, 32 e 34,
so includos os seguintes planos alm dos listados no Ttulo
11:
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
NORMAS E UNIDADES
A1.
APLICAO
100.
Tipos de instalaes
101.
Estas Regras aplicam-se s instalaes eltricas em
embarcaes de seu Ttulo 32, destinadas ao transporte de
lquidos inflamveis da Classe 3, Categorias K0n, K1s, K1n,
K2, K3 e Kx, conforme definido na sua Parte II, Ttulo 31,
Seo 1.
CAPTULO C
MATERIAIS E FABRICAO
A2.
NORMAS E UNIDADES
CONTEDO DO CAPTULO
100.
Normas
Ver Ttulo 11
C1.
SELEO
200.
Unidades
Ver Ttulo 11
C1.
SELEO
Requisitos estatutrios
100.
Aplicao
101.
Ver Ttulo 11
300.
301.
Para efeito desta Seo 7 do Ttulo 32, aplicam-se os
regulamentos da NORMAM 01 para navios com AB < 500 e
SOLAS Captulo II-1, Parte D para embarcaes com AB
500.
102.
Todos os cabos eltricos da zona de carga devem
ter armao metlica.
CAPTULO B
DOCUMENTAO TCNICA
103.
Os cabos mveis destinados a alimentar as luzes de
navegao e iluminao de passarelas tero armao do tipo
H 07 RN-F conforme a norma 2451 CE 66 ou equivalente,
tendo os condutores seo mnima de 1,5 mm2.
200.
Aprovao de tipo
Ver Ttulo 11
CONTEDO DO CAPTULO
300.
B1.
B1.
100.
Componentes eltricos
- Ver Ttulo 11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO D
PRINCPIOS DE CONSTRUO
D2.
100.
Condies especficas
CONTEDO DO CAPTULO
101. a 104. Ver Ttulo 11
D1.
INSTALAO DE CABOS
D2.
D1.
INSTALAO DE CABOS
100.
Condies especficas
105.
Os quadros eltricos no devem ser localizados em
espaos onde haja possibilidade de acmulo de vapor ou gs
explosivo.
CAPTULO E
PRINCPIOS BSICOS PARA DIMENSIONAMENTO
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
E2.
GRAUS DE PROTEO
107.
Os cabos de circuitos intrinsecamente seguros,
conforme definido no que segue, devem ser separados e
independentes daqueles de qualquer outro sistema eltrico e
instalados a uma distncia mnima de 50 mm. A instalao
em caminho mecnico, comum a cabos de outros circuitos,
somente ser permitida caso os cabos possam ser fixados em
separado, por cintas diferentes e respeitada a distncia
mnima.
E3.
E2.
GRAUS DE PROTEO
100.
Condies gerais
108.
Na zona de carga, caminhos mecnicos e
eletrodutos, que j no estejam automaticamente aterrados
por seu contato com a estrutura metlica do navio, devem ser
aterrados.
101.
Equipamentos eltricos, cabos e acessrios devem
ser projetados e construdos para servios nos respectivos
locais de instalao. Os requisitos mnimos so apresentados
na Tabela T.E2.101.1 da Parte II, Ttulo 11, Seo 7,
complementados pelas Tabelas T.E2.101.2 e T.E2.101.3 do
Ttulo 32, e devem ser considerados como recomendaes
bsicas.
109.
As prescries dos pargrafos 106. aplicam-se
igualmente a sistemas de tenso inferior a 50 V.
110.
Os cabos portteis so proibidos na zona de carga,
exceto nos circuitos intrinsecamente seguros e para a
conexo das luzes de navegao, iluminao das passarelas e
bombas de imerso a bordo de navios de recolhimento de
leo.
111.
Tais cabos devem obedecer os requisitos das normas
aplicveis e ter condutores de seo mnima 1,5 mm2 e
devem ser to curtos quanto possvel, instalados de forma
que estejam protegidos contra danos.
200.
112.
Os cabos eltricos necessrios para alimentao
equipamentos descritos em E2.308 podem atravessar os
coferdames, espaos de fundo duplo, d casco duplo, pores e
locais de servio localizados sob o convs.
103.
As chaves de controle devem ser de 2 plos e
instaladas fora do compartimento, com protees de acordo
com suas localizaes.
Graus de Proteo
201.
Definio de termos e expresses aqui utilizados no
grau de proteo, de equipamentos ou aparelhos, contra
exploso:
Equipamento a prova de exploso Ex - o que tem um
invlucro tal que:
- suporta exploso de um gs ou vapor especfico que ocorra
em seu interior;
- previne a ignio deste gs ou vapor especfico no ar
(atmosfera) ao seu redor, por centelhas ou exploso do gs no
seu interior; e
7-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
301.
Nos tanques de carga, tanques de sobra, e tubulao
de carga e descarga (zona de risco 0) somente ser permitida
a instalao dos seguintes equipamentos:
- aparelhos de medida, de comando e de alarme providos de
sistema de proteo Ex i (segurana intrnseca);
302.
Nos coferdames, na zona de carga, nos costados
duplos e nos fundos duplos (zona de risco 1) somente ser
permitida a instalao dos seguintes equipamentos:
- aparelhos de medida e de alarme do grau Ex i (segurana
intrnseca);
308.
As prescries do pargrafo 307. acima no se
aplicam a:
a) instalaes do sistema de iluminao nos alojamentos, a
exceo dos interruptores situados prximos aos acessos;
b) instalaes de radio-comunicao nos alojamentos e
passadio;
- instalaes eltricas nos alojamentos, passadio ou locais de
servio fora da zona de carga, desde que tais locais sejam
equipados com um sistema de ventiladores mantendo uma
sobre-presso de 1 kPa (0,001 bar), que nenhuma janela
possa ser aberta e que a entrada em tais locais no seja
7-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
Transporte de produtos com ponto de fulgor
abaixo de 60 C
501.
S podem ser instalados equipamentos de grau
segurana intrnseca na casa de bombas de carga, em
cobertas, coferdames, espaos fechados juntos a tanques de
carga, ou em outros espaos onde possa haver acmulo de
gases.
502.
S podem ser instalados equipamentos e
componentes de iluminao de grau a prova de exploso
em cobertas acima dos tanques de carga. Os cabos devem ter
revestimento resistente umidade e serem armados.
504.
Os quadros eltricos no devem ser localizados em
espaos onde haja possibilidade de acmulo de vapor ou gs
explosivo.
308.
No permitido ativar as instalaes eltricas
acima, antes de 15 minutos de funcionamento do sistema de
ventilao.
309
As instalaes eltricas que no atendam s
prescries dos pargrafos 307. acima, juntamente com seus
acessrios de comutao, devem ser identificados por marcas
vermelhas.
310.
Todo equipamento cujo uso seja proibido durante as
operaes de carga, descarga e desgaseificao, deve ser
identificado por marcas vermelhas.
311.
Todo gerador eltrico acionado por motor Diesel
que no atenda s prescries dos itens 301. a 310. acima,
deve estar equipado com um interruptor multipolar que
permita cortar todos os circuitos externos e de excitao.
Deve ser colocada uma placa indicativa junto ao interruptor
informando as condies em que este deve ser acionado.
312.
As tomadas para conexo das luzes de navegao e
dispositivos de iluminao das passarelas devem estar
fixados prximo do mastro de sinalizao ou da passarela, e
caso houver tomadas, estas devem ser do tipo que no possa
ser conectada ou desconectada sob tenso.
400.
503.
As chaves de controle devem ser de 2 plos e
instaladas fora do compartimento, com invlucros em acordo
com suas localizaes.
600.
601.
Equipamentos instalados na zona de carga devem
ser de tipos aprovados a prova de exploso ou
intrinsecamente seguros.
602.
Todos os elementos das redes de carregamento e
descarga sero aterrados eletricamente ao casco.
603.
As instalaes eltricas da zona de carga devem
poder ser cortadas por interruptores dispostos em local
central, a menos que sejam de um tipo de segurana e
certificados. Os circuitos eltricos auxiliares devem estar
providos de lmpadas indicadoras que mostrem se esto ou
no sob tenso.
604.
Os interruptores devem estar protegidos contra
utilizao indevida por pessoas no autorizadas. As tomadas
na zona de carga devem ser projetadas de modo que
impeam conectar ou desconectar machos x fmeas, a menos
que estejam desenergizadas.
605.
Toda falha na alimentao de equipamentos de
segurana e de comando deve ser imediatamente indicada por
sinais visuais e sonoros nos locais onde o alarme
geralmente instalado.
401.
Estes sistemas so separados e independentes de
qualquer outro sistema eltrico.
402.
Os cabos devem ter condutores protegidos
(shielded conductors) ou serem instalados a uma distncia
mnima de 50 mm de outros cabos e no devem ocupar um
invlucro (caixa de juno ou caixa de terminais) que tenha
circuito que no seja intrinsecamente seguro. Se isto no
conseguido (como em console de controles e demarradores
de motores), tais circuitos devem ser isolados por barreira
fsica a ser aprovada.
E3.
SISTEMAS DE DISTRIBUIO, TENSES E
FREQUNCIAS
100.
Fios e aterramento
101.
Os sistemas de distribuio listados abaixo so
aceitos.
7-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO T
ENSAIOS EM INSTALAES ELTRICAS A BORDO
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
T3.
Ver Ttulo 11
104.
Todo sistema de distribuio isolado do casco deve
estar provido de dispositivos para controlar o isolamento.
T1.
ENSAIOS DURANTE A CONSTRUO DA
EMBARCAO
105.
A interligao dos sistemas do navio com os dos
terminais por intermdio de cabo eltrico, com o objetivo de
evitar descargas eletrostticas entre ambos, deve ser evitada.
Em lugar disto, devem ser empregados flanges isoladores de
tipo aprovado pelo RBNA, em conformidade com o ISGOTT
e com as recomendaes da IMO (Recommendations for the
Safe Transport, Handling and Storage of Dangerous
Substances in the Port rea).
100.
Conformidade
Ver Ttulo 11
200.
106.
Todos os tanques de carga independentes do casco
devem ser aterrados.
301.
Equipamentos eltricos a prova de exploso e
equipamentos, instrumentos, circuitos e dispositivos
intrinsecamente seguros, para instalao em navio
classificado pelo RBNA, devem ser testados e certificados
por laboratrio independente e idneo.
107.
Dentro da zona de carga, todas as partes metlicas
de equipamentos eltricos que no esto sob tenso na
operao normal, bem como os eletrodutos ou armaduras
metlicas dos cabos eltricos, devem ser aterrados quando
no estejam automaticamente aterrados devido a sua fixao
e montagem que os coloque em contato com a estrutura
metlica do navio.
300.
Equipamentos a
intrinsecamente seguros
prova
de
exploso
108.
Os requisitos do item E3.107 aplicam-se igualmente
para instalaes com tenso inferior a 50 V.
7-9
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Convs
Exposto
Compartimentos de
servio, casas de
leme fechadas
Acomodao
Casas de leme
abertas
Tanques de
carga
B
A
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(2)
(2)
(1)
(1) (4)
(2)
(1)
(2)
(1)
(1) (3)
(1)
(1) (2)
(2)
(1) (3)
Coferdames
Espaos adjacentes a
tanques de carga
independentes
B
A
B
A
Praas de bombas
B
(1) (2)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
B
A
B
A
Material de
instalao
7-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Convs
Exposto zona 1
Compartimentos de
servio, casas de
leme fechadas zona 1
Acomodao
Casas de leme
Abertas zona 1
Tanques de
Carga zona 0
B
A
B
A
B
A
Coferdames zona 1
Espaos adjacentes a
tanques de carga
independentes zona 0
Praas de bombas de
carga zona 1
Material de
instalao
B
A
B
A
B
Ex (1)
-
Ex (1)
-
Ex (1)
Ex (1)
Ex (1)
Ex d (1)
E
Ex e
Ex i
A
(1)
Ex i (1)
Ex i (1)
Ex i (1)
Ex i (1)
Ex d (1)
Ou
Ex p
Ex d (1)
Ou
Ex p
Rgmm08p-PIIT32S7-abcdet-0
7-11
REGRA 2008
PARTE II
POR
MISSES
TTULO 33
NAVIOS QUMICOS
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SUAS
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 33
NAVIOS QUMICOS
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
REGRA 2008
1-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1. APLICAO ..........................................................5
100. Tipo de carga ......................................................5
CAPTULO B .....................................................................5
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS ............................................................................5
B1. DOCUMENTOS PARA O RBNA..........................5
100. Documentos para referncia ..............................5
200. Documentos para aprovao ..............................5
300. Documentos da construo.................................5
B2. REGULAMENTAO ..........................................5
100. Emisses da administrao nacional .................5
200. Outras regulamentaes .....................................5
300. Regulamentao internacional ...........................5
400. Regulamentao unificada .................................5
CAPTULO G .....................................................................5
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM ..............5
G1. SUBDIVISO DO CASCO ...................................5
100. Anteparas transversais principais ......................5
G2. CAPACIDADES .....................................................5
100. Capacidades mximas dos tanques ....................5
CAPTULO H .....................................................................6
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ........................6
H5. ESTABILIDADE ....................................................6
100. Distribuio de pesos .........................................6
200. Superfcie livre ....................................................6
300. Aferio da estabilidade .....................................6
400. Estabilidade em avaria .......................................6
500. Permeabilidades .................................................6
600. Condio de sobrevivncia ............................6
REGRA 2008
1-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
B2.
REGULAMENTAO
APLICAO
A2.
A1.
APLICAO
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
CAPTULO G
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
G2.
CAPACIDADES
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
201. Alm da informaes prescritas no Ttulo 11 os documentos devem conter as especificaes dos produtos a transportar.
B1.
G2.
CAPACIDADES
REGRA 2008
1-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
H2.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
- Ver Ttulo 11
H4.
H5.
ESTABILIDADE
H5.
ESTABILIDADE
Rgmm08p-PIIT33S1-abgh-0
2-6
REGRA 2008
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 34
NAVIOS GASEIROS
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 2 ESTRUTURA
SEO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
SEO 5 MOTORES E MECNICA
SEO 6 TUBULAES
SEO 7 ELETRICIDADE
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 34
NAVIOS GASEIROS
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS
AMBIENTE DA NAVEGAO
Ver Ttulo 11
ATIVIDADES/SERVIOS
Ver Ttulo 11
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
DESEMPENHO DE PROPULSO
Ver Ttulo 11
INSPEES E TESTES
Ver Ttulo 11
1-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
APLICAO......................................................... 5
100. Aplicao das regras do Titulo 34 IGC 1.1 .... 5
A2.
DEFINIES ........................................................ 6
100. Termos ............................................................... 6
CAPTULO B ...................................................................... 8
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS ............................................................................. 8
B1.
DOCUMENTOS PARA O RBNA ......................... 8
100. Documentos para referncia ............................. 8
200. Documentos para aprovao............................. 8
B2.
REGULAMENTAO ....................................... 10
100. Emisses da administrao nacional .............. 10
200. Outras regulamentaes .................................. 10
300. Regulamentao internacional ........................ 10
400. Regulamentao unificada .............................. 10
CAPTULO E .................................................................... 10
CONFIGURAES .......................................................... 10
E2.
ARRANJO BSICO............................................ 10
100. Localizao de tanques de carga .................... 10
200.
RBNA Item exclusivo para balsas em
navegao interior - ADN 311 211 (2) Regulamentos
especiais para tanques de carga independentes .......... 12
300. RBNA Item exclusivo para balsas em
navegao interior ADN 311 211 (3) Pores de carga e
coferdames................................................................... 13
400. IGC 3.2 Acomodaes e compartimentos de
servio ......................................................................... 13
500. IGC 3.3 Compartimentos de bombas de carga
e de compressores de carga......................................... 14
600. IGC 3.4 Compartimentos de controle de carga
15
700. IGC 3.1 Segregao da rea de carga ............. 15
800. Segregao dos pores de tanques de carga ... 15
900. IGC 3.6 Cmaras de selagem .......................... 16
CAPTULO G .................................................................... 17
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM ............. 17
G1.
SUBDIVISO DO CASCO................................. 17
100. Anteparas transversais principais ....................... 17
200. Navios de casco duplo ..................................... 17
300.
Coferdames .................................................. 17
400. Compartimentos na zona de carga .................. 17
500. Tanques de carga independentes do casco ...... 17
600. Tanques de leo combustvel ........................... 17
CAPTULO H .................................................................... 18
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ....................... 18
H1.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
A1.
APLICAO
100.
1998:
Code for the Construction and Equipment of Ships
Carrying Liquefied Gases in Bulk (GC Code);
a.
b.
103. IGC 1.1.3: Independendo da data de construo, um
navio que tenha sido convertido para gaseiro em ou depois de
1 de julho de 1998 deve ser tratado como um navio gaseiro
construdo na data em que tal converso teve incio.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
A2.
DEFINIES
100.
Termos
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
107. IGC 1.3.10 Espaos de carga de servio designa espaos dentro da zona de carga utilizados como oficinas,
paiis, de mais de 2m2 de rea, usados para equipamentos de
manuseio da carga.
108. IGC 1.3.11 Tanque de carga designa um recipiente
estanque a lquido projetado para ser o vaso primrio de
acondicionamento da carga, e inclui todos os recipientes quer
estejam associados ou no com isolamento, barreiras secundrias, ou ambos.
109. IGC 1.3.12 Coferdame designa o espao de isolamento entre duas anteparas de ao adjacentes ou entre cobertas.
Este espao pode ser um espao vazio ou um tanque de lastro.
110. IGC 1.3.13 Postos de controle designa espaos nos
quais o equipamento de rdio do navio, ou o equipamento de
navegao, ou a fonte de energia de emergncia esto localizados, ou onde o equipamento de registro ou controle de incndio estiver localizado. No esto includos nesta definio
equipamentos especiais de controle de incndio que possam
ser localizados na zona de carga.
111. IGC 1.3.8 Sala de controle de carga designa um
espao empregado para o controle das operaes de carga,
em conformidade com ICG 3.4.
112. IGC 1.3.9 Cargas so produtos listados na Tabela do
Anexo 1 transportadas a granel pelos navios cobertos pelo
presente Ttulo.
113. IGC 1.3.7 Sistema de acondicionamento de carga
designa o arranjo para o acondicionamento da carga incluindo barreiras primrias e secundrias, onde instaladas, associadas com isolamento e quaisquer espaos intermedirios, e a
estrutura adjacente, se necessria, para suportar tais elementos. Se a barreira secundria for parte da estrutura do navio,
poder ser o limite para o poro de carga.
114. IGC 1.3.15 Limites de inflamabilidade designa condies definido o estado da mistura comburente-oxidante nas
quais a aplicao de uma fonte adequadamente forte de ignio externa provoque apenas inflamabilidade num aparato de
teste.
Interpretao: Faixa de inflamabilidade designa a faixa entre as concentraes mxima e mnima de vapor no ar que
formam a mistura inflamvel (RBNA).
115. IGC 1.3.19 Poro de carga designa o espao fechado
pela estrutura do navio no qual o sistema de acondicionamento da carga est situado.
116. IGC 1.3.20 Independente designa uma linha de tubulao ou sistema de ventilao e suspiro, por exemplo, que
no esteja por nenhum meio conectado a outro sistema, e que
no existam provises disponveis para a conexo potencial
com outros sistemas.
117. IGC 1.3.23 Comprimento (L) designa 96% do comprimento total ou o comprimento na linha dgua a 85% do
menor pontal medido a partir do topo da quilha do navio, ou
o comprimento do bico de proa ao eixo da madre do leme
nessa linha dgua se maior. Em navios projetados com inclinao da quilha, a linha dgua sobre a qual este comprimento medido deve ser paralela a linha dgua de projeto. O
comprimento (L) deve ser medido em metros.
118. IGC 1.3.5 Boca (B) designa a boca mxima do navio
medida na linha de centro at a linha moldada das cavernas
em navios de ao, e at a superfcie externa do chapeamento
do casco em navios de quaisquer outros materiais. A boca (B)
deve ser medida em metros.
119. IGC 1.3.24 Praa de Mquinas categoria A designa
espaos e troncos nos quais estejam contidos:
a) maquinaria de combusto interna utilizada para propulso;
b) maquinaria de combusto interna usada para outros propsitos que no propulso, onde tal maquinaria tiver potencia
total acumulada maior que 35 kW;
c) qualquer caldeira de combusto ou unidade de leo combustvel
120. IGC 1.3.25 Praa de Mquinas designa qualquer
Praa de Mquinas categoria A e todos os outros espaos
contendo maquinaria de propulso, caldeiras, unidades de
leo combustvel, vapor e motores de combusto interna;
geradores, e maquinaria eltrica principal; estao de abastecimento de combustvel; maquinaria de refrigerao, ventilao, ar condicionado e estabilizao; e espaos similares,
bem como troncos destinados ao mesmo fim.
121. IGC 1.3.27 Unidade de leo combustvel designa o
equipamento usado para preparao para fornecimento de
leo aquecido a uma caldeira, ou equipamento usado para
preparao para fornecimento de leo aquecido a um motor
de combusto interna, e inclui quaisquer bombas de presso
de leo, filtros e aquecedores que trabalhem com leo a uma
presso manomtrica maior que 1.8 bar.
122. IGC 1.3.22 Espao entre barreiras designa o espao
entre uma barreira primria e secundria, quer completamente
ocupado por material de isolamento ou no.
123 IGC 1.3.21 Espao isolante designa o espao que
pode ou no ser um espao entre barreiras, ocupado totalmente ou parcialmente por material de isolamento.
124. IGC 1.3.30.1 Barreira primria designa o elemento
interior destinado a conter a carga quando o sistema de acondicionamento da carga contiver duas divisrias limtrofes.
1-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
125. IGC 1.3.30.2 Barreira secundria o elemento externo estanque ao lquido de um sistema de acondicionamento
da carga projetado para prover acondicionamento temporrio
da carga oriunda de qualquer vazamento da carga lquida pela
barreira primria, e para prevenir o abaixamento da temperatura da estrutura do navio a um nvel inseguro.
126. RBNA Gs liquefeito designa qualquer carga que
possua presso absoluta de vapor de 2,8 bar (40,0 psia) ou
mais a 37,8 C (100 F).
127 .IGC 1.3.26 MARVS designa o ajuste mximo de
presso de alvio de um tanque de carga.
128. IGC 1.3.29 Permeabilidade designa a razo entre o
volume de um compartimento que possa ser ocupado por
gua de um produto em relao ao volume total daquele
compartimento.
129. IGC 1.3.32 Separado designa que um sistema de tubulao de carga ou suspiro, por exemplo, no conectado a
outro outra linha de carga ou suspiro. Esta separao pode ser
feita atravs de mtodos de projeto ou operacionais. Mtodos
operacionais no devem ser usados dentro de um tanque, e
devem consistir de um dos seguintes tipos:
a) carretis removveis ou vlvulas, e fechamento de extremidade de tubos;
b) arranjo com dois flanges cegos em srie com meios para
detectar vazamento no tubo entre os dois flanges cegos.
135. IGC 1.3.37 Domo de um tanque designa uma extenso vertical de uma parte de um tanque de carga. No caso de
sistemas de acondicionamento da carga abaixo do convs o
domo do tanque fica protuberante para cima do convs exposto ou da tampa do tanque.
136. IGC 1.3.38 Produto txico designa qualquer produto
identificado por um T na Tabela do Anexo 1.
137. IGC 1.3.34 SOLAS significa a Conveno Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974,como
emendada.
138. Emendas SOLAS 1983 significa emendas conveno SOLAS 1974 adotadas pelo comit MSC da Organizao
na sesso 48 de 17 de junho de 1983 pela resoluo
MSC.6(48).
139. IGC 1.3.30.3 Padres reconhecidos so padres
internacionais ou nacionais aceitos pela Administrao ou
padres adotados e mantidos por uma organizao que esteja
em conformidade com os padres adotados pela Organizao
e que seja reconhecida pela Organizao.
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
B1.
100.
200.
1-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
. Aberturas e acessos
. Aberturas nos tanques de carga
. Tubulao de carga e tubulao de gs greeing, dispositivos de proteo tais como telas corta
chamas, etc.
. Espaos de risco de gs
- Detalhes da estrutura na regio dos tanques de carga,
incluindo arranjo de suporte para os tanques e tubulao associa, selagens de convs, etc.
- Distribuio do ao do ao conforme a qualidade e o
grau suportada pelos clculos de determinada temperatura para o ao do casco, indicando os pontos frios
por onde suportes de bombas e passagens de tubos,
por exemplo.
- Planos do sistema de armazenamento da carga, incluindo a instalao de acessrios, suportes e fixaes;
incluindo tambm as barreiras primrias e secundrias
(onde houver)
- Resultado do clculo direto de tenses no casco e no
sistema de armazenamento da carga
- Especificao e planos do sistema de isolamento e
clculo do balano trmico
- Escadas, suportes e torres dentro de tanques de carga
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
B2.
REGULAMENTAO
100.
CAPTULO E
CONFIGURAES
CONTEDO DO CAPTULO
101. Estas Regras compreendem o atendimento aos requisitos da NORMAM 01 ( Normas da Autoridade Martima
Brasileira para embarcaes empregadas na navegao em
mar aberto). O RBNA pode, mediante acordo, certificar conformidade com outras regulamentaes nacionais.
200.
E1.
E2.
ARRANJO BSICO
E2.
ARRANJO BSICO
100.
Outras regulamentaes
Regulamentao internacional
- Ver item 200 acima
400.
Regulamentao unificada
1-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
102.
Os navios cobertos pelo presente Ttulo 34 devem ser projetados conforme um dos seguintes padres:
a)
IGC 2.1.2.1 Navio padro 1G: designado para transportar produtos cobertos por este Ttulo que apresentam um
grau de risco total mximo ao ambiente e segurana, e
que requerem medidas preventivas mximas para evitar o
vazamento da carga.
b) IGC 2.1.2.2 Navio padro 2G: designado para o transporte de produtos cobertos por este Ttulo que apresentam grau significativo de risco ao meio ambiente e segurana, e que requerem medidas significativas para prevenir vazamento da carga.
c)
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
760 mm
B/15 ou
2 metros
1-12
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Alojamento
Poro de carga onde a carga for
transportada requerendo barreira
secundria.
No aceitvel
300.
Alojamento
Poro de carga onde a carga for
transportada no sendo requerida
barreira secundria.
Aceitvel
Deve haver um espaamento mnimo de 200 mm entre os
tanques de carga e as anteparas. Onde as extremidades dos
tanques sejam planas, este espao mnimo deve ser aumentado para 500 mm.
Alojamento
Poro de carga onde a carga for
transportada requerendo barreira
secundria.
Aceitvel
402. IGC 3.2.3 O acesso atravs de portas, estanques a gs
ou no, deve ser proibido quando feito de um compartimento
sem risco de gs para um compartimento com risco de gs,
com exceo de compartimentos de servio a vante da zona
de carga atravs de cmaras de selagem como permitido no
sub-captulo E2.801 quando as acomodaes forem a r.
Nota do RBNA: As entradas de locais e aberturas de superestruturas no devem estar dirigidas no sentido da zona de
carga.
1-13
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Os pores devem estar localizados a vante de compartimentos de mquinas categoria A, outros que aqueles julgados
necessrios pela Administrao para a segurana ou navegao do navio.
702. Interpretao (RBNA): compartimentos de impelidores de proa podem ser localizados a vante dos pores.
703. IGC 3.1.2 Quando a carga for transportada em um
sistema de armazenamento que no requeira uma barreira
secundria, a segregao dos pores referidos no item E2.701
acima ou compartimentos abaixo ou fora dos pores de carga
poder ser feita por coferdames, tanques de leo combustvel,
ou uma antepara totalmente soldada formando uma diviso
classe A-60.
Uma diviso A-0 estanque a gs poder ser considerada satisfatria se no houverem fontes de ignio ou risco de incndio nos espaos adjacentes.
704. IGC 3.1.3 Quando uma carga for transportada em um
sistema de armazenamento de carga que requeira uma barreira secundria, a segregao dos pores referida em E2.701 ou
compartimentos abaixo ou fora dos pores que possam conter
fontes de ignio deve ser feita por coferdames ou tanques de
leo combustvel.
Caso no hajam fontes de ignio no espao adjacente, a segregao pode ser feita por antepara A-0 estanque a gs.
705. IGC 3.1.4 Quando uma carga for transportada em um
sistema de armazenamento requerendo barreira secundria:
a) para temperaturas menores que 10C, os espaos de pores devem ser segregados do mar por fundo duplo; e
b) a temperaturas menores que 55C, o navio deve tambm
possuir antepara longitudinal limitando os tanques de carga.
800.
1-15
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
a) IGC 3.1.5.1 Ser segredado de outros sistemas de tubulao, exceto onde sejam requeridas interconexes para operaes relacionadas a carga tais como purga, gs freeing, inertizao.
Nesses casos, devem ser tomadas precaues para assegurar
que a carga ou o vapor da carga no venha a entrar outros
sistemas de tubulao por meio das interconexes;
b) IGC 3.1.5.2 Exceto quando previsto no no permitido
que as tubulaes relacionadas a carga passem atravs de
qualquer acomodao, compartimento de servio, estao de
controle ou compartimento de maquinaria outro que no o
compartimento da bomba de carga ou do compressor;
905. Os meios a seguir so considerados alternativas aceitveis para dispositivos sensores de diferena de presso em
espaos com taxa de ventilao de, no mnimo, 30 trocas de
ar por hora.
a) monitoramento de corrente ou potncia no fornecimento
eltrico dos motores de ventilao; ou
b) sensores de escoamento de ar em dutos de ventilao;
Em espaos onde a taxa de ventilao menor do que 30 trocas por hora e onde umas das alternativas acima vlida, em
adio aos alarmes requeridos em E2 903, os arranjos devem
ser feitos para desenergizar equipamentos eltricos os quais
no so de tipos de segurana certificados se mais de uma
porta da cmara de selagem estiver deslocada da posio fechada.
906. IGC 3.6.5 As cmaras de selagem deve ser ventilada
mecanicamente atravs de um espao seguro sem gs, mantida a uma sobre-presso em relao zona perigosa de gs no
convs aberto.
907. IGC 3.6.6 As cmaras de selagem deve ser monitorada
para carga a vapor.
908. IGC 3.6.7 De acordo com os requerimentos da Conveno Internacional de Linhas de Carga em vigor, soleiras
de portas devem ter no mnimo 300 mm de altura.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO G
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
400.
G1.
401. ADN 311 211 (3) O arranjo dos coferdames, do costado duplo, do fundo duplo, dos tanques de carga e de outros
espaos acessveis na zona de carga deve ser projetado atendendo aos seguintes requisitos:
SUBDIVISO DO CASCO
201. As distncias a serem obedecidas entre o costado duplo e o casco, e entre o fundo duplo e o casco, devem estar
conforme a NORMAM 02 (Normas da Autoridade Martima
Brasileira para embarcaes empregadas na navegao interior) para Bacia do Sudeste.
300.
Coferdames
301.
Ser ventilado;
Permitir verificao da presena de gs;
Poder ser inspecionado;
Poder ser completamente limpo.
501.
600.
Os suspiros de cada tanque de combustvel lquido devem ser levados at o convs. Deve ser instalado dispositivo corta chamas de tela ou grade nas extremidades
abertas e as extremidades de tubos de transbordamento
levadas at o convs. As extremidades desses suspiros e
tubos de transbordamento devem estar no mnimo 2 metros para fora da zona de carga.
1-17
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
BORDA LIVRE
H2.
PESO LEVE
- Ver Ttulo 11
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
- Ver Ttulo 11
H4.
H5.
ESTABILIDADE
H1.
BORDA LIVRE
100.
200.
Alm disso, qualquer parte de uma antepara transversal limitando compartimentos laterais ou fundo duplo deve ser assumida como avariada caso os limites da antepara estanque estejam dentro da penetrao horizontal ou vertical requerida
por H5.401.
H5.
ESTABILIDADE
100.
Distribuio de pesos
- Ver Ttulo 11
200.
Superfcie livre
201.
Ver Ttulo 11
308. IGC 2.7.6 Arranjos de equalizao requerendo auxlios mecnicos tais como vlvulas ou tubulaes cruzadas, se
instalados, devem ser considerados para o propsito de reduzir o ngulo de inclinao ou para alcanar os requisitos mnimos de estabilidade residual para atender H5.600, e estabilidade residual suficiente deve ser mantida durante todos os
estgios nos quais for utilizada a equalizao.
Espaos ligados por tubulaes de grande rea seccional podem ser considerados como comuns.
Aferio da estabilidade
1-18
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
309. IGC 2.7.7 No caso de linhas de tubulao, dutos, troncos ou tneis estarem situados dentro do alcance assumido
para a avaria definida em H5.401, devem ser previstos meios
de impedir que ocorra alagamento progressivo nos compartimentos que no sejam os considerados no estudo de cada
caso de avaria.
310. IGC 2.7.8 A flutuabilidade de qualquer superestrutura
diretamente acima da avaria lateral no deve ser considerada.
As partes no alagadas da superestrutura alm da faixa da
avaria, contudo, podero ser levadas em conta desde que:
a) estejam separadas do espao avariado por divises estanques e que os requisitos de H5.603 a respeito desses espaos
intactos sejam atendidos;
b) as aberturas em tais divises sejam capazes de serem fechadas por portas estanques remotamente operadas e que
aberturas desprotegidas no sejam imersas dentro da faixa de
estabilidade residual requerida em H5.600; contudo, a imerso de qualquer outra abertura passvel de ser fechada de
forma estanque pode ser permitida.
311. Interpretao do sub-captulo H5.310 e IGC 2.8.1
(IMO) O alcance longitudinal da avaria a superestrutura no
exemplo de dano lateral a um espao de maquinaria definido
abaixo em H5.402 (IGC 2.8.1) deve ser o mesmo que a extenso longitudinal de avaria lateral ao espao de mquinas
(ver figura abaixo):
FIGURA F.H5.311.2 ESPAO DE MQUINAS
Espao de mquinas
IGC 2.8.1.1: Para um navio de padro 1G, deve ser assumido sofrer avaria em qualquer localizao de seu
comprimento;
b) IGC 2.8.1.2: Para um navio de padro 2G de mais de
150m de comprimento, deve ser assumido sofrer avaria
em qualquer localizao de seu comprimento;
c) IGC 2.8.1.3: Para um navio de padro 2G de 150 m de
comprimento ou menor, deve ser assumido sofrer avaria
em qualquer localizao de seu comprimento, exceto
envolvendo cada uma das anteparas limitando um espao de mquinas situado a r;
d) IGC 2.8.1.4: Para um navio padro 2PG deve ser assumido sofrer avaria em qualquer localizao de seu comprimento exceto envolvendo anteparas transversais com
espaamento maior que a extenso longitudinal de avaria definida em H5.401.a;
400.
Estabilidade em avaria
401.
e)
f)
o alagamento do espao de mquinas deve ser considerado IGC 2.8.1.61: Para um navio de padro 3 abaixo
de 125 m de comprimento, deve ser assumido sofrer
avaria em qualquer localizao de seu comprimento, exceto envolvendo um espao de mquinas situado a r.
Contudo, a habilidade de sobreviver pela Administrao.
1-19
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
Lastro slido
Permeabilidades
500. IGC 2.7.2 O valor das Permeabilidades a serem assumidos para os espaos assumidos como avariados devem ser
como abaixo:
Paiis
Praa de mquinas:
Acomodaes:
Destinados a lquidos consumveis
Destinados a outros lquidos
600.
60%
85%
95%
0% a 95%
0% a 95%
601. IGC 2.9 Navios sujeitos a estas Regras devem ser capazes de sobreviver as avarias especificadas em H5.401 nos
padres de H5.402, numa condio de equilbrio estvel e
devem atender os seguintes critrios:
602.
a) IGC 2.9.1.1 a linha dgua, levando em conta o afundamento, inclinao e trim, deve estar abaixo da extremidade inferior de quaisquer aberturas que atravs das quais
alagamento progressivo ou downflooding possa ocorrer.
Tais aberturas devem incluir suspiros e aberturas que so
fechadas por meio de portas estanques ou escotilhas e podem excluir as aberturas fechadas por meio de portas de
visita estanques e descargas estanques pelo costado, pequenos escotilhes de carga estanques que mantenham a
alta integridade do convs, portas deslizantes de controle
remoto, e vigias do tipo fixo.
Rgmm08p-PIIT34S1-abegh-0
IGC 2.9.1.3 a estabilidade residual durante estgios intermedirios do alagamento deve ser aprovada pela Administrao. Contudo, no deve nunca ser significativamente inferior aos requisitos do item H5.03.
603.
a) IGC 2.9.2.1 a rea positiva de curva de brao de endireitamento deve ter faixa mnima de 20 graus alm da posio de equilbrio, com um brao de endireitamento residual de no mnimo 0,10 (zero vrgula dez) metros, em associao com a rea sob a curva de no mnimo 0,175 (zero vrgula um sete cinco) metros x radianos. Aberturas
1-20
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 34
NAVIOS GASEIROS
SEO 2
ESTRUTURA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
MATERIAIS E MO DE OBRA
PRINCPIOS DA CONSTRUO
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA
VIGA NAVIO Ver Ttulo 11
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
Ver Ttulo 11
DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE
ARMAZENAMENTO DA CARGA
Ver Ttulo 11
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
DOCUMENTOS PARA O RBNA......................... 5
100. Tipos de misso de navios ................................. 5
A2.
REGULAMENTAO ........................................ 5
100. Requisitos adicionais para o Ttulo 34 .............. 5
CAPTULO B ...................................................................... 5
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E .................... 5
NORMAS ............................................................................. 5
B1.
DOCUMENTOS PARA O RBNA......................... 5
100. Documentos para referncia ............................. 5
200. Documentos de componentes ............................. 6
300. Documentao de mo de obra ......................... 6
B2.
REGULAMENTAO ........................................ 6
100. Cdigo IGC ....................................................... 6
B3. NORMAS.................................................................... 6
100. Normas adicionais ............................................. 6
CAPTULO C ...................................................................... 6
MATERIAIS E MO DE OBRA ....................................... 6
C1.
CARACTERSTICAS BSICAS DE MATERIAIS
DA ESTRUTURA ............................................................. 6
100. Aos em geral .................................................... 6
200. Ao estrutural .................................................... 6
300. Adequao de outros aos ................................. 6
400. Alumnio ............................................................ 6
500. Materiais compostos .......................................... 6
600. Materiais para solda ......................................... 6
700. IGC 4.9 Materiais para estrutura do casco e
tanques de carga............................................................ 6
CAPTULO D ...................................................................... 7
PRINCPIOS DA CONSTRUO.................................... 7
D6.
CONFORMIDADE COM O PROJETO ................ 7
100. IGC 4.10 - Requisitos especiais para navios ..... 7
gaseiros ......................................................................... 7
CAPTULO E ...................................................................... 8
PRINCPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS
ESTRUTURAIS LOCAIS .................................................. 8
CONTEDO DO CAPTULO ........................................... 8
E8.
IGC 4.3 - ESFOROS PRESENTES NO
SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DE CARGA........ 11
100. IGC 4.3.1 - Cargas de projeto ......................... 11
200. IGC 4.3.2 - Presso interna ............................ 11
300. IGC 4.3.3 - Presso externa ............................ 12
400. IGC 4.3.4 - Cargas dinmicas devidas ao ....... 13
movimento do navio..................................................... 13
500. IGC 4.3.5 - Cargas devidas ao balano do ..... 13
lquido no interior dos tanques de carga..................... 13
600. IGC 4.3.6 Cargas trmicas .............................. 13
700. IGC 4.3.7 Cargas nos suportes ...................... 13
800. IGC 4.12 Guia para frmulas dos componentes
de acelerao .............................................................. 13
E9.
IGC 4.4 - ANLISE ESTRUTURAL DO ........... 14
SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DA CARGA ....... 14
100. IGC 4.4.1 Tanques integrais......................... 14
200. IGC 4.4.2 Tanques de membrana ................. 14
300. IGC 4.4.3 Tanques semi-membrana ............. 15
400. IGC 4.4.4 Tanques independentes tipo A ..... 15
500. IGC 4.4.5 - Tanques independentes tipo B ...... 15
600. IGC 4.4.6 - Tanques independentes tipo C ...... 16
700. IGC 4.4.7 - Tanques de isolamento interno ..... 17
E10.
IGC 4.5 TENSES ADMISSVEIS E .......... 17
MARGENS PARA CORROSO.................................... 17
100. IGC 4.13 Categorias de tenses ...................... 17
200. IGC 4.5.1 Tenses admissveis ..................... 18
300. IGC 4.5.2 Margens para corroso ............... 20
E11. IGC - SUPORTES ............................................... 20
100. Suportes ............................................................... 20
E12. IGC 4.7 BARREIRA SECUNDRIA .............. 21
100. Requisitos para a barreira secundria ............ 21
200. Interpretao de E12 (RBNA) Extenso de
uma barreira secundria completa (RBNA) ................ 22
CAPTULO T .................................................................... 22
INSPEES E TESTES................................................... 22
T6.
TESTES DE ESTAQUEIDADE E DE ................ 22
RESISTNCIA ESTRUTURAL ..................................... 22
100. Locais de testes ................................................ 22
200. Presso nos testes ............................................ 23
300. Requisitos para testes de tanques do sistema de
armazenamento de carga ............................................ 23
400. Testes em tanques independentes tipo C ......... 23
500. Testes hidrostticos ou hidro-pneumticos para
tanques independentes tipo A ...................................... 23
600. Testes hidrostticos ou hidro-penumticos de 23
tanques independentes tipo B ...................................... 23
700. Testes hidrostticos ou hidro-pneumticos em 24
tanques independentes tipo B ...................................... 24
800. Outras disposies .......................................... 24
E6.
IGC 4.1 - GERAL .................................................. 8
100.
ICG 4.1 Geral ................................................ 8
E7.
IGC 4.2 - DEFINIES ........................................ 9
100. Definies .......................................................... 9
200. ICG 4.2.1 Tanques integrais ........................... 9
300. IGC 4.2.2 Tanques de membrana ...................... 9
400. IGC 4.2.3 Tanques semi-membrana .................. 9
500. IGC 4.2.4 Tanques independentes ..................... 9
600. IGC 4.2.5 Tanques de isolamento interno ....... 10
700. IGC 4.2.6 Presso de vapor de projeto ........... 11
800. IGC 4.2.7 Temperatura de projeto ............... 11
REGRA 2008
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
A2.
REGULAMENTAO
A3.
NORMAS TCNICAS
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
A1.
100.
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
NORMAS TCNICAS
B1.
100.
A2.
REGULAMENTAO
a.
100.
Planos da estrutura do navio na rea dos tanques de carga, incluindo apndices, acessrios, reforos internos,
jazentes de suporte e dispositivos de fixao.
b.
c.
d.
e.
101. O Cdigo Internacional para Construo e Equipamento de Navios. Transportadores de Gs Liquefeito a Granel IGC da Organizao Martima Internacional - IMO incorporado nestas Regras traz requisitos adicionais para o dimensionamento da estrutura do navio e do sistema de armazenamento de carga, em relao ao Ttulo 11.
102. Na ausncia de referncias especficas, devem ser seguidas as recomendaes do Ttulo 11 como sendo o padro
aprovado pela Administrao.
1043. Onde aplicvel, foram feitas interpretaes pelo
RBNA referentes ao Cdigo IGC, especialmente no que se
refere a embarcaes classificadas para navegao em rea
I1.
104. Dada a significativa diferena no processo de clculo
para embarcaes classificadas para navegao na rea I1 e
embarcaes classificadas para navegao na rea I2, qualquer requisio para que uma embarcao que tenha sido
classificada para navegar em uma rea I1 passe a navegar
numa rea I2 implicar num completo redimensionamento
REGRA 2008
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
f.
CAPTULO C
MATERIAIS E MO DE OBRA
g.
Procedimentos de solda.
CONTEDO DO CAPTULO
200.
Documentos de componentes
Documentao de mo de obra
B2.
REGULAMENTAO
100.
Cdigo IGC
B3. NORMAS
100.
Normas adicionais
C1.
C2.
C1.
CARACTERSTICAS BSICAS DE
MATERIAIS DA ESTRUTURA
100.
Aos em geral
Ver Ttulo 11
200.
Ao estrutural
Ver Ttulo 11
300.
400.
Alumnio
Ver Ttulo 11
500.
Materiais compostos
Ver Ttulo 11
600.
700.
2-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
.4 compatibilidade com os components da carga e de quaisquer outros agentes que se espera venham a entrar em contato
com o isolamento em operao normal
.5 onde aplicvel, a influncia de gua e de presso de gua
sobre as propriedades do isolamento devem ser levadas em
conta.
.6 de-absoro de gs
711. 4.9.9 Quando isolamento em p ou granulado empregado, os arranjos devem ser de tal forma a prevenir compactao do material devido a vibraes. O projeto deve incorporar meios para assegurar que o material permanea com suficiente flutuabilidade para manter a condutividade trmica
requerida e tambm prevenir qualquer aumento de presso no
sistema de conteno da carga.
CAPTULO D
PRINCPIOS DA CONSTRUO
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
D2.
FABRICAO
ver Ttulo 11
D3.
D4.
SOLDAS EM FILETES
ver Ttulo 11
D5.
MONTAGEM / EDIFICAO
ver Ttulo 11
D6.
D6.
100.
101. IGC 4.10.1.1 Todas as juntas soldadas do chapeamento de tanques independentes devem ser feitas com solda
de topo, penetrao total. Para componentes doREGRA 2008
2-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
PRINCPIOS DE PROJETO DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS
CONTEDO DO CAPTULO
102. IGC 4.10.1.2 As juntas soldadas para tanques independentes tipo C devem ter ser feitas como segue:
E1.
CLCULO DIRETO/DEFINIES
Ver Ttulo 11
IGC 4.10.1.2.1 Todas as juntas longitudinais e circunferenciais de vasos de presso devem ser feitas com solda de topo,
penetrao total com chanfro v duplo ou simples. As soldas
de penetrao total devem ser obtidas com solda dupla ou
com o suo de anis de backing. Caso sejam utilizados anis
de backing, estes devem ser removidos, a menos que especificamente aprovado pela Administrao para vasos de presso de fluxo muito pequenos. Outras preparaes de junta
podem ser permitidas pela Administrao dependendo do
resultado dos testes para aprovao do processo.
E2.
E3.
CARREGAMENTOS
Ver Ttulo 11
E4.
E5.
E6.
E7.
E8.
E9.
E12
E6.
100.
2-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
E7.
100.
Definies
301. IGC 4.2.2.1 Tanques de membrana no so auto suportados, e consistem de uma camada fina (membrana) suportada atravs do isolamento pela estrutura adjacente do
casco. A membrana deve ser projetada para que expanses ou
contraes trmicas sejam compensadas sem aumento indevido de tenso na membrana.
302. IGC 4.2.2.2 A presso Po de vapor no deve exceder normalmente 0,25 bar. Caso, contudo, os escantilhes da
estrutura do casco sejam aumentados proporcionalmente,
onde apropriado, para suportar os esforos do isolamento de
suporte. Po, ento, pode ser aumentado, sem, porm ultrapassar 0,70 bar.
500.
501. IGC 4.2.4.1Tanques independentes so tanques autosuportados que no fazem parte da estrutura do navio, e que
no so essenciais para a resistncia da viga navio. H trs
categorias de tanques independentes, conforme descrito a
seguir.
502. IGC 4.2.4.2 Os tanques independentes do tipo A so
tanques que so projetados empregando padres reconhecidos da anlise estrutural clssica de navios. Quando tais tanques so construdos de superfcies planas (tanques de gravidade), a presso de vapor de projeto no deve ultrapassar 0,7
bar.
503. IGC 4.2.4.3 Tanques independentes do tipo B so tanques que so projetados utilizando teste de modelos, ferramentas analticas sofisticadas e mtodos de anlise para determinar os nveis de tenso, vida til devido a fadiga e caractersticas de propagao de rachaduras. Quando tais tanques so construdos de superfcies planas (tanques de gravidade), a presso de vapor de projeto no deve ultrapassar 0.7
bar.
504. IGC 4.2.4.4 Os tanques independentes do tipo C, tambm referidos como tanques de presso, so tanques em conformidade com critrios para vasos de presso, e tendo uma
presso de vapor no inferior a:
Po = 2 + AC (r)1,5 (bar)
Onde:
A = 0.0185(m/*A)2
Sendo:
400.
C = uma dimenso caracterstica do tanque a ser tomada como a maior das seguintes:
H; 0,75 b; ou 45 l
Com:
h = altura do tanque (tomada na direo vertical do navio) em
metros;
REGRA 2008
2-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Ponto de presso
m A
506. (IACS) A tenso permissvel de membrana A de
55 N/mm2 aplicvel a ao ferritico-perlticco, martenstico e
austentico.
600.
601. IGC 4.2.5.1 Tanques de isolamento interno so tanques no auto suportados e consistem de materiais de isolamento trmico que contribuem para o armazenamento da
carga, e so suportados pela estrutura do casco adjacente ou
um tanque independente. A superfcie interna do isolamento
fica exposta carga.
602. IGC 4.2.5.2 As duas categorias de tanques de isolamento interno so:
a)
b) Tanques tipo 2 nos quais o isolamento ou uma combinao do isolamento e um ou mais revestimentos funcionam tanto como a barreira primria como secundria,
desde que essas barreiras sejam claramente distinguveis.
Onde:
, a, Z, so definidos na Parte II, Titulo 34, Seo 2, Captulo E.8, item 201.
Ver tambm as figuras no Captulo E8. adiante.
a1, Z1 so os valores a, Z, referentes presso mxima do
lquido hgdmax tais como definida em Parte II, Titulo 34, Seo 2, Captulo E.8.200.
507. (IACS) De forma a avaliar o diferencial mximo de
presso os diferencias de presso devem ser avaliados no
escopo total da elipse de acelerao, tal mostra a figura
F.E7.507.1 abaixo:
2-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
- Peso do isolamento
700.
A extenso qual tais cargas devem ser consideradas depender do tipo de tanque, e ser objeto de detalhamento nos
pargrafos seguintes.
702. IGC 4.2.6.2 Para tanques de carga em que no h controle de temperatura e onde a presso da carga ditada somente pela temperatura ambiente, Po no deve ser menor
que a presso manomtrica da carga a uma temperatura de
45 C. Contudo, valores menores para esta temperatura podem ser aceitos pela Administrao para navios operando em
reas restritas em viagens de curta durao, levando em conta
nesses casos o isolamento dos tanques.
Por outro lado, valores maiores dessa temperatura podem ser
requeridos para navios operando permanentemente em reas
de alta temperatura ambiente.
103. IGC 4.3.1.3 O aumento na presso de vapor nas condies de porto referido no sub-captulo E8.103 acima deve
ser levado em conta.
Pgl = a*Z*
1,02 * 10 4
(bar)
Onde:
a = acelerao adimensional (isto , relativa a acelerao da
gravidade), resultante de foras gravitacionais e dinmicas,
em uma direo arbitrria (ver figura E8.200.1)
- Presso interna
- Presso externa
- Cargas dinmicas devidas ao movimento do navio
- Cargas trmicas
Vd = Vt(100-FL)/FL
REGRA 2008
2-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
90
90
YV
max
1,0
az
z
Z1
1
ay
elipses
Z2
a meia nau
Z3
0,05L da PPAV
Onde:
a = acelerao resultante (dinmica e esttica) na direo
Z1
Z2
Z3
1
3
2
a
300.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Acelerao vertical:
Aceleraes decorrentes de movimentos perpendiculares
base do navio, tais como arfagem e possivelmente rolagem;
Acelerao transversal:
Aceleraes decorrentes de movimentos de balano, guinadas e rolagem;
Acelerao longitudinal:
Aceleraes de movimentos decorrentes de choques com
ondas e arfagem; e o componente gravitacional da arfagem.
500.
501. IGC 4.3.5.1 Quando for estudada condio com enchimento parcial dos tanques, o risco de cargas significantes
introduzidas pelos movimentos do navio referidos no subcaptulo E8.406 deve ser considerado.
502. IGC 4.3.5.2 O risco de cargas significativas devido a
movimentao do lquido no interior de tanques deve ser objeto de testes e clculos especficos.
503. Interpretao (RBNA), quando as condies de carga
inclurem um ou mais tanques parcialmente cheios, clculos
ou modelos de teste so requeridos para provar que as cargas
e presses resultantes esto dentro de limites aceitveis para
os escantilhes dos tanques.
600.
15 dias
602. IGC 4.3.6.2 Cargas trmicas secundrias devem ser
consideradas para tanques nos quais o projeto do sistema de
suporte e temperatura de operao possam gerar tenses trmicas significativas.
700.
10
102
103
104
105
2.15
REGRA 2008
2-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Com:
Onde:
L0 = comprimento do navio para determinao dos escantilhes como definido nos Padres Reconhecidos (m)
CB coeficiente de bloco
B = a maior boca moldada de navio (m)
x = distncia longitudinal em metros da seo mestra ao centro de gravidade do tanque em anlise. X positivo a vante
da meia nau, negativo a r da meia nau;
z = distncia vertical em metros da linha d gua atual do
navio ao centro de gravidade do tanque em anlise; z positivo acima e negativo abaixo da linha d gua;
ay inclui o componente devido ao peso esttico na direo transversal devido ao jogo lateral; e
da tenso.
E9.
100.
Onde:
V = velocidade de servio em ns;
K = 1.0 em geral. Para condies particulares de carregamento e de formas do casco, a determinao de K de acordo com
a frmula abaixo pode ser necessria:
2-14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
A espessura do chapeamento dos tanques de carga deve obedecer aos mnimos prescritos por padres reconhecidos:
(*) para tanques profundos, levando em conta as presses
internas indicadas no sub-captulo E8.200 e a margem para
corroso prescrita no sub-captulo E10.800.
(*) Interpretao (RBNA): a espessura do chapeamento dos
tanques de carga deve obedecer aos requisitos da Parte II,
Ttulo 11, Seo 2, para ATQs.
402. IGC 4.4.2 Para elementos estruturais tais como estrutura dos suportes, no cobertos por Padres Reconhecidos, as
tenses devem ser determinadas por clculo direto, levando
em conta as cargas requeridas pelo sub-captulo E8.400 onde
aplicvel, e a atuao da deflexo do navio nos suportes.
500.
Deformao plstica
Flambagem
Falha por fadiga
Propagao de trincas
503. IGC 4.4.5.3 Deve ser feita uma anlise completa das
aceleraes especficas do navio e movimentos em ondas
irregulares, e da resposta do navio e seus tanques de carga a
essas foras e movimentos, a menos que dados de navios semelhantes estejam disponveis.
300.
506.
400.
401. IGC 4.4.1 Uma anlise estrutural deve ser feita e apresentada para aprovao da Administrao levando em conta
as presses internas requeridas pelo sub-captulo E8.200.
REGRA 2008
2-15
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Onde:
a)
601. IGC 4.4.6.1 Os escantilhes baseados na presso interna devem ser calculados como segue:
a)
IGC 4.4.6.1.1 A espessura e forma das partes sob presso de vasos de presso submetidos a presses internas,
incluindo os flanges, deve ser determinada por um padro aprovado pela Administrao. Estes clculos, em
todos os casos, devem ser baseados em teorias geralmente aceitas de projeto de vasos de presso. Aberturas em
sees sob presso de vasos de presso devem ser reforadas de acordo com padres aprovados pela Administrao.
2-16
b) IGC 4.4.6.2.2 A presso externa Pe usada para verificao da flambagem de vasos de presso no deve ser menor que a dada por:
Onde:
Pe = P1 + P2 + P3 + P4 (bar)
IGC 4.4.6.3.1 Os escantilhes de vasos de presso devem ser determinados em conformidade com o subcaptulo E8.601.a) e E8.601.b)
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
c)
703. IGC 4.4.7.2.2 As tenses admissveis e deflexes associadas para o tanque de isolamento interno e para a estrutura interna do casco devem ser determinadas para cada caso
em particular.
100.
REGRA 2008
2-17
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
103. IGC 4.13.3 Tenso de flexo a tenso varivel atravs da espessura da seo sob considerao, depois de subtrada a tenso de membrana.
104. IGC4. 13.4 Tenso de cisalhamento o componente
da tenso atuando no plano de referncia.
105. IGC 4.13.5 Tenso primria a tenso produzida pela
carga imposta e que necessria para equilibrar as foras e
momentos externos. A caracterstica bsica de tenso primria que no auto-limitante. Tenses primrias que excedam consideravelmente a tenso de escoamento resultaro
em falha ou pelo menos em deformaes significativas.
106. IGC 4.13.6 A tenso primria geral de membrana a
tenso primria de membrana distribuda de tal forma na estrutura que no ocorra redistribuio da carga como resultado
de escoamento.
107. IGC 4.13.7 A tenso primria local de membrana
ocorre quando uma tenso de membrana produzida pela presso ou outra carga mecnica e associada com um efeito primrio ou de descontinuidade produz distoro excessiva nas
cargas de transferncia para outras partes da estrutura. Tal
tenso classificada como tenso primria local de membrana embora tenha algumas caractersticas de uma tenso secundria.
Uma regio de tenso pode ser considerada como local caso:
200.
201. IGC 4.5.1.1 Para tanques integrais, as tenses admissveis so aquelas normalmente dadas para a estrutura do
casco em padres aprovados.
202. IGC 4.5.1.2 Para tanques de membrana, referir-se aos
requisitos de E9.200.
203. IGC 4.5.1.3 Para tanques independentes tipo A construdos primariamente de superfcies planas, as tenses para
membros primrios e secundrios (enrijecedores, cavernas
gigantes, escoas, vigas longitudinais) quando calculados por
mtodos clssicos de anlise no devem exceder o limite inferior de Rm/2,66 ou Re/1,33 para aos carbono magnsio
ou ligas de alumnio. Contudo, se clculos detalhados forem
feitos para os membros primrios, as tenses equivalentes
= \c, podem ser aumentadas acima das indicadas at um valor
aceitvel para a Administrao; os clculos devem levar em
conta os efeitos de flexo, cisalhamento, deformao torsional e axial bem como foras de interao tanque / casco do
navio devidas deflexo do fundo duplo e tanques de duplo
fundo.
204. IGC 4.5.1.4 Para tanques independentes tipo B, primariamente construdos por corpos com superfcies geomtricas de revoluo, as tenses admissveis no devem exceder:
m f
L 1,5 f
b 1,5 F
L+ b 1,5 F
m+ b 1,5 F
S1 0,5 * R*t
e
Onde:
S2 2,5 * R*t
Onde:
A
B
C
D
REGRA 2008
Aos nquel e
carbonomanaganes
3
2
3
1,5
Aos austenticos
Ligas de alumnio
3,5
1,6
3
1,5
4
1,5
3
1,5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
para baixas temperaturas. A temperatura na qual as propriedades do material esto baseadas deve ser apresentada no
Certificado de Conformidade para Transporte de Gases Lquidos a Granel.
Fator
Chapeamento
Enrijecedores
Gigantes
E
F
E
F
E
F
Aos nquel e
carbonomanaganes
1,00
2,00
11,33
2,00
1,33
2,00
Aos austenticos
Ligas de
alumnio
1,00
2,00
1,25
2,50
1,25
2,50
1,00
2,00
1,33
2,50
1,33
2,50
Onde:
x = tenso total normal na direo x
y = tenso total normal na direo y
xy = tenso total de cisalhamento no plano x-y
209. IGC 4.5.1.9 Quando as tenses estticas e dinmicas
forem calculadas separadamente, e a menos que a aplicao
de outros mtodos de clculo seja justificvel, as tenses totais devem ser calculadas de acordo com:
x = x.st (x.dyn)2
y = y.st (y.dyn)2
xy = xy st (xy.dyn)2
206. IGC 4.5.1.6 Para tanques independentes tipo C, a tenso mxima permissvel a ser utilizada para os clculos de
acordo com E8.600 deve ser o menor valor de:
Rm/A ou Re/B
Onde:
x.st, y.st, xy st = tenses estticas
x.dyn, y.dyn, xy dyn = tenses dinmicas
Todas determinadas separadamente dos componentes de acelerao e dos componentes de tenso de deflexo e toro do
casco do navio.
Onde:
Rm e Re so definidos em G4.104.
Os valores de A, B devem constar do Certificado de Conformidade para Transporte de Gases Lquidos a Granel e devem
ter os valores mnimos conforme a tabela em E10.207.
207. IGC 4.5.1.7 Para efeito de E10.100, aplicam-se os
seguintes requisitos:
a)
c = x2 + y2 - x*y2 +3*xy2
b)
IGC 4.5.1.7.1 Para conexes soldadas em ligas de
alumnio recozido os respectivos valores de Re ou Rm devem
ser empregados.
c)
IGC 4.5.1.7.2 As propriedades acima devem corresponder s mnimas propriedades mecnicas especificadas dos
materiais, incluindo o material de solda em condies de fabricao. A Administrao pode requerer que sejam considerados em carter excepcional tenses de escoamento e trao
REGRA 2008
2-19
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Onde:
1.
2.
2-20
301. IGC 4.5.2.1 Normalmente, no sero requeridas margens para corroso em adio s espessuras resultantes da
anlise estrutural. Contudo, onde no houver controle do ambiente em torno do tanque de carga, tal como gs inerte, ou
quando a carga for de natureza corrosiva, a Administrao
pode requerer margem adequada para corroso.
302. IGC 4.5.2.2 Para vasos de presso no normalmente
requerida margem de corroso caso o contedos dos vasos de
presso seja no corrosivo, e a superfcie externa seja protegida por atmosfera inerte ou por isolamento apropriado com
barreira de vapor aprovada. Revestimento de superfcie com
pintura ou outros revestimentos finos no devem ser aceitos
como proteo.
Onde ligas especiais forem usadas com resistncia adequada
corroso, no ser requerida margem para corroso. Caso
as condies acima no sejam satisfeitas, os escantilhes calculados de acordo com o sub-captulo G3.600 devem ser aumentados como necessrio.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
-10 C e acima
No requeria barreira
secundria
Abaixo de
Abaixo de
10 C
55C
Acima de
55 C
Casco pode
Barreira seservir como
cundria sebarreira separada onde
cundria
requerido
Tipo de tanque normalmente
no permitido (1)
106. IGC 4.6.6 Para tanques independentes e, onde apropriado, para tanques de membrana e semi-membrana, deve
ser previsto o travamento dos taneus contra os efeitos rotacionais mencionados no sub-captulo E11.103 acima.
Integral
Membrana
107. IGC 4.6.7 Devem ser dotados dispositivos que impeam a flutuao de tanques independentes.
Semimembrana
Os arranjos contra flutuao devem ser adequados para suportar a fora ascendente causada por um tanque vazio num
poro alagado at a altura da a linha de carga de vero do
navio, sem deformao plstica que possa colocar em risco a
estrutura do navio.
Independente
- Tipo A
- Tipo B
- Tipo C
Isolamento
integral
- Tipo 1
- Tipo 2
100.
(2)
REGRA 2008
2-21
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
- Evaporao do lquido
- Razo de fluxo do vazamento
- Capacidade de bombeamento
- E outros fatores relevantes.
30
Barreira secundria
107. IGC 4.7.6.2 Alm da barreira secundria, meios devem existir tais como uma barreira contra borrifo para defletir qualquer carga lquida vazando para o espao entre as barreiras primria e secundria, e manter a temperatura da estrutura do casco em um nvel seguro.
Tanque de carga rompido
Com ngulo de inclinao esttico de 30
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
T3.
T4.
T5.
T6.
TESTES DE ESTANQUEIDADE E DE
RESISTNCIA ESTRUTURAL
T6.
TESTES DE ESTAQUEIDADE E DE
RESISTNCIA ESTRUTURAL
100.
Locais de testes
Nvel do quido
2-22
104. Os testes hidrostticos dos diversos tanques e compartimentos devem ser repetidos em intervalos que, em nenhum
caso, ultrapasse 10 anos.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
201. Devem ser feitas de acordo com as indicaes do presente captulo. Onde no forem indicadas, as presses de testes devem estar em conformidade com o especificado no Ttulo 11.
300. Requisitos para testes de tanques do sistema de
armazenamento de carga
301. IGC 4.10.5.2 Deve ser emitida uma especificao de
controle de qualidade incluindo a tolerncia mxima permissvel para defeitos de construo, testes e inspees durante a
fabricao, instalao e tambm testes por amostragem em
cada um desses estgios, aprovada pela Administrao.
302. IGC 4.10.6 Devem ser realizados testes hidrostticos
ou pneumticos em tanques integrais satisfao da Administrao. Os testes em geral devem ser feitos de forma a
aproximar as tenses at onde possvel das tenses de projeto, de forma que as presses no topo do tanque correspondam
pelo menos s MAVRS.
303. IGC 4.10.7 Em navios que possuam tanques membrana ou semi-membrana, os coferdames e todos os espaos que
normalmente contenham lquido e sejam adjacentes estrutura do casco suportando a membrana devem ser testados hidrosttica ou pneumaticamente, de acordo com padres reconhecidos. Adicionalmente, deve ser testada a estanqueidade
de quaisquer outras estruturas de poro suportando a membrana. No necessrio testar a estanqueidade de tneis para
tubulao e outros compartimentos que no contenham originalmente lquido.
304. IGC 4.10.8.1 Em navios que possuam tanques de isolamento interno, onde a estrutura do casco interno seja a estrutura de suporte, deve ser feito teste hidrosttico ou pneumtico nessa estrutura interna de acordo com os padres reconhecidos, levando em conta as MARVS.
305. 4.10.8.2 Em navios com tanques de isolamento interno onde tanques independentes sejam a estrutura de suporte,
os tanques independentes devem ser testados de acordo com
T6.501 abaixo.
306. 4.10.8.3 Para tanques de isolamento interno onde a
estrutura interna do casco ou a estrutura de um tanque independente atua como barreira secundria, deve ser testada a
estanqueidade dessas estruturas empregando tcnicas aprovadas pela Administrao.
307. IGC 4.10.8.4 Os testes mencionados no pargrafo anterior (T6.306) devem ser realizados antes da aplicao de
materiais que iro formar o isolamento interno do tanque.
400.
401. IGC 4.10.9 Para tanques independentes tipo C, inspees e testes no destrutivos devem seguir os requisitos dos
itens T6.402 e T6.403 abaixo.
402. IGC 4.10.9.1 Fabricao e acabamento As tolerncias referentes manufatura e fabricao tais como ovalizao, desvios locais da forma verdadeira, alinhamento de juntas e espalmo de chapas de diferentes espessuras devem estar
em conformidade com padres aprovados pela Administrao. As tolerncias devem tambm estar relacionadas com a
anlise de flambagem referida no sub-captulo E9.602 acima.
403. IGC 4.10.9.2 Teste no destrutivo A extenso de
testes no destrutivos de juntas soldadas deve ser total ou
parcial de acordo com padres aprovados pela Administrao, mas a extenso do controle a ser efetuado no deve ser
menor que o seguinte:
a) Testes completos no destrutivos referidos em E9.601.c):
Radiografia: soldas de topo (100%)
Deteco de trincas de superfcie: todas as soldas (100%)
Anis de reforo em volta de bocais, furos etc. (100%)
c)
REGRA 2008
2-23
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
700.
Rgmm08p-PIIT34S2-abcdet-0
707. IGC 4.10.10.3.7 O teste pneumtico de vasos de presso que no sejam tanques de carga deve ser analisado caso a
caso pela Administrao. Tais testes sero permitidos somente para os vasos que forem projetados ou suportados de forma
que com certeza no possam ser enchidos com gua, ou para
vasos nos quais no possvel secar e devem ser usados num
servio onde resduos do meio de teste no possam ser tolerados.
800.
Outras disposies
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 34
NAVIOS GASEIROS
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS Ver Ttulo 11
MATERIAIS E MO DE OBRA
REGRA 2008
3-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO C ...................................................................... 5
MATERIAIS E MO DE OBRA ....................................... 5
C2.
SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DA ............ 5
CARGA MATERIAIS DE ISOLAMENTO ................... 5
100. IGC 5.49 Materiais de isolamento .................. 5
CAPTULO D ...................................................................... 6
REQUISITOS POR SISTEMAS ........................................ 6
D4.
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM .............. 6
100. Aplicao ........................................................... 6
200. Embarcaes salva vidas ................................... 6
D5.
EQUIPAMENTOS DE PREVENO E
COMBATE INCNDIO ................................................ 6
100. Aplicao ........................................................... 6
200. Extintores portteis............................................ 6
300. Paradas de emergncia e dispositivos de corte a
distncia ........................................................................ 6
400. Abafamento de ar .............................................. 6
D6.
ABERTURAS DO CASCO - ................................. 6
PROTEO E FECHAMENTO ....................................... 6
100. IGC 3.5 - Aberturas para acesso a
compartimentos na zona de carga ................................. 6
200. RBNA ADN 311 222 Aberturas para tanques
de carga ......................................................................... 8
D8.
IGC 4.8 - ISOLAMENTO ...................................... 8
100. IGC 4.8 .............................................................. 8
REGRA 2008
3-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO C
MATERIAIS E MO DE OBRA
C1.
MATERIAIS NO COMBUSTVEIS
Vide Ttulo 11
C2.
- IGC 9.7.2.4 compatibilidade com constituintes da carga e quaisquer outros agentes que se
espere entrar em contato com o isolamento na
operao normal
C2.
SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DA
CARGA MATERIAIS DE ISOLAMENTO
100.
101. IGC 4.9.5 Os materiais de isolamento devem ser adequados para cargas transmitidas a eles pela estrutura adjacente.
102. IGC 4.9.6 Onde aplicvel devido a localizao ou
condies ambientais, os materiais de isolamento devem possuir propriedades adequadas de resistncia ao fogo e propagao de chama e devem ser adequadamente protegidos contra a penetrao de vapor d gua e danos mecnicos.
Adicionalmente, todo o isolamento deve ser protegido com
uma camada possuindo caractersticas de baixa propagao
de chama.
103. IGC 4.9.7.1.9.7.1. Materiais empregados para isolamento trmico devem ser testados quanto s seguintes propriedades como aplicvel, para assegurar que so adequados
para o servio pretendido:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
3-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO D
REQUISITOS POR SISTEMAS
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
APARELHO DE MANUSEIO DE
CARGA OU DE SERVIO
- Ver Ttulo 11
D2.
D3.
SISTEMA DE MANOBRA
- Ver Ttulo 11
D4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
D5.
D6.
D7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO
- Ver Ttulo 11
D8.
ISOLAMENTO DO SISTEMA DE
ARMAZENAMENTO DE CARGA
D4.
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM
100.
Aplicao
Ver Ttulo 11
200.
EQUIPAMENTOS DE PREVENO E
COMBATE INCNDIO
100.
Aplicao
Ver Ttulo 11
200.
Extintores portteis
3-6
D6.
104.
a) a d) Ver Ttulo 11
Abafamento de ar
Ver ttulo 11
102. IGC 3.5.2 A inspeo de um lado de qualquer isolamento nos pores deve ser possvel. Caso a integridade do
sistema de isolamento possa ser verificada por uma inspeo
fora dos limites do poro de carga quando os tanques estejam
temperatura de servio, a inspeo de um lado do isolamento no poro pode no ser requerida.
D5.
400.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
105. IGC 3.5.3.2 As dimenses do item D6.104 acima podem ser diminudas se for provado satisfao da Classificadora que a habilidade de atravessar essas aberturas no foi
prejudicada.
106. IGC 3.5.3.3 Os requisitos do item D6.104 b) e c) acima no so aplicveis a espaos definidos na Parte II, Titulo
34, Seo 1, A2.104.5. Tais espaos devem ser dotados somente com acesso direto ou indireto a partir do convs aberto, no incluindo um espao fechado seguro a gs.
600/450
a)
passagem
Tanque de carga
B/2 ou 50 mm o que for menor
107. IGC 3.5.3.4 Acesso do convs aberto a compartimentos seguros a gs devem estar localizados em zona segura a
gs pelo menos 2,4 metros acima do convs exposto a menos
que o acesso seja por meio de um compartimento de selagem
de acordo com Parte II Titulo 34 Seo 3 Capitulo E item
E2.800.
108
380
Interpretao (IACS):
380
Passagens designadas abaixo e acima de tanques de carga devem ter pelo menos as dimenses requeridas em
103 acima;
380
- B4. Caso o vistoriador precise passar entre duas superfcies aproximadamente planas e paralelas para inspecionar
uma superfcie aproximadamente plana, s quais no houver elementos estruturais fixados, a distncia entre essas
superfcies deve ser maior que 600 mm. Vide figura
D6.107.4 abaixo:
FIGURA F.D6.108.4 INTERPRETAO IACS
600
Superfcie plana
ou estrutura
450
degrau de
escada de acesso
Estrutura do navio
380
600/450
600
passagem
Tanque de carga
- B2. Quando no seja necessrio que o vistoriador passe entre a superfcie a ser inspecionada e qualquer parte
da estrutura, por razes de visibilidade a distncia entre
a extremidade libre daquele elemento estrutural e a superfcie a ser inspecionada deve ser maior que 50 mm o
metade da largura do flange da estrutura, o que for maior. Vide figura D6.107.2 abaixo:
REGRA 2008
3-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
380
600
150
150
- B6. A distncia entre um domo de um tanque de carga e as estruturas do convs deve ser maior que 150
mm. Vide figura D6.107.6.
600
200.
150
Estrutura do convs
203. RBNA As aberturas dos tanques devem possuir fechamento a prova de vazamento de gs capaz de suportar a
presso de teste de acordo com a Parte II, Ttulo 34, Seo 3,
Captulo T.
- B7. Caso necessrio, instalar andaimes para as inspees. Os andaimes no devem interferir nas distncias estipuladas em B.1 a B4.
- B8. Caso um duto de ventilao fixo ou porttil tenha
que ser instalado conforme requisitado nestas Regras
(IGC 12.2), tal duto no deve interferir nas distncias estipuladas em B.1 a B.4.
c)
3-8
204. RBNA As aberturas de descarga das vlvulas de alvio de presso devem estar situadas a uma distncia maior
que 2 metros acima do convs e a uma distncia maior que 6
metros da acomodao e dos compartimentos de servio localizados fora da rea de carga.
As tubulaes das vlvulas podem ser do tipo com dobradia,
desde que as vlvulas permaneam operacionais em qualquer
situao.
D8.
100.
IGC 4.8
101. IGC 4.8.1 Quando um produto for carregado a temperaturas menores que 10 C, deve ser provido isolamento
adequado para assegurar que a temperatura da estrutura do
casco no caia abaixo do valor mnimo de projeto definida
em Parte III Ttulo 61, Seo 3 para o grau de ao considerado, como detalhado em C2.100 acima, quando os tanques de
carga esto a 5 C para o ar e 0 C para a gua do mar. Estas
condies pode ser geralmente empregadas para servio internacional em geral. Contudo, valores mais altos de temperatura ambiente podem ser aceitos pela Administrao para
navios operados em reas restritas. Ao contrrio, valores mais
baixos de temperatura ambiente podem ser fixados pela Administrao para navios navegando ocasionalmente ou regularmente em reas localizadas em latitudes onde tais temperaturas so esperadas durante os meses de inverno. A temperatura ambiente empregada no projeto deve constar do Certifi-
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Inverno
Ar
gua
5
5
19
10
15
10
Vero
Ar
gua
40
25
35
32
42
32
Rgmm08p-PIIT34S3-cd-0
Calor suficiente deve estar disponvel para manter a estrutura do navio acima da temperatura mnima permitida
nas condies referidas em 101 e 102 acima;
3-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 34
NAVIOS GASEIROS
SEO 5
MOTORES E MECNICA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTAO TCNICA
PRINCPIOS DE INSTALAO
CAIXAS REDUTORAS/REVERSORAS E
ACOPLAMENTOS - Ver Ttulo 11
REGRA 2008
5-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
CAMPO DE APLICAO.................................... 5
100. Enquadramento nas Regras............................... 5
200. Normas .............................................................. 5
300. Requisitos estatutrios ....................................... 5
400. Outras regulamentaes .................................... 5
CAPTULO B ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
B2.
DOCUMENTOS A FORNECER .......................... 5
100. Ver Ttulo 11 ...................................................... 5
200.
Outros documentos a fornecer ....................... 5
CAPTULO D ...................................................................... 6
PRINCPIOS DE INSTALAO ...................................... 6
D1.
CONDIES ESPECFICAS ............................... 6
100. Instalaes marinheiras..................................... 6
200. Inclinao .......................................................... 6
300. Temperaturas de projeto.................................... 6
400. Uso da carga como combustvel ........................ 6
500. Zona de carga ............................................... 7
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA....................... 7
100. Arranjo geral ..................................................... 7
200. Ventilao .......................................................... 7
300. Acessos .............................................................. 7
400. Iluminao ......................................................... 7
500. Esgotamento de fundo de praa de mquinas ... 7
600. Isolamento trmico ............................................ 7
700. Equipamentos de proteo - medidas
preventivas..................................................................... 7
REGRA 2008
5-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO B
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
B1.
B2.
DOCUMENTOS A FORNECER
B2.
DOCUMENTOS A FORNECER
100.
Ver Ttulo 11
200.
201.
Ver Ttulo 11
CAMPO DE APLICAO
A1.
CAMPO DE APLICAO
100.
Normas
- Arranjo Geral;
300.
Requisitos estatutrios
301. Estas Regras compreendem o atendimento aos requisitos da NORMAM 01 (Normas da Autoridade Martima Brasileira para embarcaes empregadas na navegao em mar
aberto), item 302, e NORMAM 02 (Normas da Autoridade
Martima para embarcaes empregadas na navegao interior), item 302, e, portanto esto de acordo com o Cdigo ICG
da Organizao Martima Internacional - IMO.
O RBNA pode, mediante acordo, certificar conformidade
com outras regulamentaes nacionais.
400.
- Aquecedores de gs;
Outras regulamentaes
REGRA 2008
5-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
a)
IGC 16.3.1.1 a tubulao de gs combustvel deve
possuir um sistema de dupla parede, com o gs combustvel
contido no duto interno. O espao entre os tubos concntricos
deve ser pressurizado com gs inerte a uma presso maior
que a presso do gs. Alarmes adequados devem ser providenciados para indicar perda da presso do gs inerte entre os
tubos; ou
CAPTULO D
PRINCPIOS DE INSTALAO
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
CONDIES ESPECFICAS
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA
D3.
TRANSMISSO DE ORDENS
- Ver Ttulo 11
D4.
IDENTIFICAO DA MAQUINARIA
- Ver Ttulo 11
D1.
CONDIES ESPECFICAS
100.
Instalaes marinheiras
b)
IGC 16.3.1.2 a tubulao de gs deve ser instalada
dentro de um duto ou tubo ventilado. O espao de ar entre a
tubulao de gs combustvel e a parede interna deste tubo
ou duto deve estar equipada com exausto mecnica tendo
capacidade de pelo menos 30 trocas por hora. O sistema de
ventilao deve ser disposto de forma a manter uma presso
menor que a atmosfrica. Os motores dos ventiladores devem
ser colocados fora do tubo ou duto ventilado. A sada de ventilao deve estar localizada em uma posio em que nenhuma mistura inflamvel de gs e ar possa entrar em ignio. A
ventilao deve sempre estar em operao quando houver gs
combustvel na tubulao. Deteco contnua de gs deve ser
provida para indicar vazamentos e para cortar o suprimento
de gs para a maquinaria de acordo com o item 16.3.10 adiante. A vlvula mestra de gs combustvel requerida por
16.3.7 dever fechar automaticamente caso o fluxo de ar requerido no for estabelecido e mantido pelo sistema de ventilao.
Ver Ttulo 11
200.
Inclinao
Ver Ttulo 11
300.
Temperaturas de projeto
401. IGC 16.1.1 Metano (LNG) a nica carga cujo vapor ou gs resultante da ebulio pode ser utilizado em compartimentos de mquinas categoria A, e em tais locais pode
ser utilizado somente em caleiras, gs inerte, geradores, motores a combusto e turbinas a gs
402. IGC 16.1.2 Tais provises no excluem o uso de
combustveis gasosos para servios auxiliares em outros locais desde que tais servios e locais sejam especificamente
considerados pela Administrao.
403. IGC 16.3.1 - A tubulao de gs combustvel no deve
passar atravs da acomodao, e compartimentos de servio
ou postos de controle.
A tubulao de gs combustvel pode passar ou estender-se
para outros espaos desde que preencham as seguintes condies:
5-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
Iluminao
- Ver Ttulo 11
500.
500.
Zona de carga
600.
Isolamento trmico
- Ver Ttulo 11
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA
100.
Arranjo geral
Rgmm08p-PIIT34S5-abd-0
Ventilao
- Ver Ttulo 11
300.
Acessos
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
5-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 34
NAVIOS GASEIROS
SEO 6
TUBULAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
MATERIAIS E FABRICAO
PRINCPIOS DE CONSTRUO
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO
TUBULAES DE CARGA
TUBULAES DE CASCO
TUBULAES DE MAQUINARIA
TESTES
6-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
APLICAO......................................................... 5
100. Sistemas de redes ............................................... 5
CAPTULO B ...................................................................... 5
MATERIAIS E FABRICAO......................................... 5
B1.
NORMAS .............................................................. 5
100. Aplicao ........................................................... 5
B2.
TUBOS .................................................................. 5
700. IGC 5.2.6 Materiais para tubulaes de carga
e processamento ............................................................ 5
B3.
VLVULAS E ACESSRIOS .............................. 5
CAPTULO C ...................................................................... 6
PRINCPIOS DE CONSTRUO .................................... 6
C1.
ARRANJO DA TUBULAO ............................. 6
100. Interferncias ..................................................... 6
200. Protees (RBNA) .............................................. 6
300 Dilataes (RBNA) ............................................ 6
C2.
ACESSRIOS/CONEXES ................................. 6
500. IGC 5.4 Fabricao de tubos e detalhes de
conexes ........................................................................ 6
600. IGC 5.4.6 Soldagem, tratamento ps soldagem
e testes no destrutivos. ................................................. 7
700.
IGC 5.7 - Mangotes de carga do navio ......... 7
C3.
PROTEES CONTRA SOBRE-PRESSO ....... 7
300. IGC 8.2 Sistemas de alvio de presso ........... 7
400. IGC 8.3 - Sistema adicional de alvio de presso
para controle do nvel de lquido .................................. 9
500. IGC 8.4 - Sistema de proteo de vcuo .......... 9
CAPTULO D .................................................................... 10
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO ..................... 10
D1.
PRINCPIOS BSICOS ...................................... 10
100. Aplicao ......................................................... 10
D2.
NORMAS ............................................................ 10
100. Aplicao ......................................................... 10
D3.
PRINCPIOS PARA SISTEMAS DE CARGA.... 10
100. IGC 5.2.2 Clculo de escantilhes baseados
na presso interna ....................................................... 10
200. Presso de projeto ........................................... 11
300. IGC 5.2.4 - Tenso admissvel ......................... 11
400. IGC 5.2.5 Anlise de tenses ........................ 12
500. IGC 15 Limites de enchimento para tanques de
carga 12
600. IGC 8.3 - Clculo da capacidade do sistema
adicional de alvio de presso ..................................... 13
700. IGC 8.5 - Dimensionamento das vlvulas de
alvio de presso .......................................................... 13
CAPTULO E .................................................................... 15
TUBULAES DE CARGA ............................................ 15
E1.
TUBULAES DE CARGA EM NAVIOS ........ 15
ESPECIALIZADOS ........................................................ 15
100. Aplicao ......................................................... 15
200. Carregamento .................................................. 15
300. IGC 5.2 Redes de carga e de processamento .. 15
400. IGC 5.9 Conexes de retorno de vapor ........ 15
500. Bombas (RBNA) ............................................... 15
600. IGC 5.6 Requisitos para vlvulas do sistema
de carga ....................................................................... 16
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
A3.
A1.
APLICAO
B2.
100.
Sistemas de redes
101. Estas Regras aplicam-se s redes de tubulaes, incluindo bombas, vlvulas e acessrios, de navios empregados no
transporte de gases liquefeitos Classe 2, dos seguintes sistemas:
700.
TUBOS
701. IGC 5.2.6.1 A escolha e teste dos materiais empregados nos sistemas de tubulao devem estar em conformidade com os requisitos de Parte III, Ttulo 61, Seo 3, levando
em conta a temperatura mnima de projeto.
CAPTULO B
MATERIAIS E FABRICAO
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
NORMAS
B2.
TUBOS
B3.
VLVULAS E ACESSRIOS
B1.
NORMAS
B3.
100.
Aplicao
VLVULAS E ACESSRIOS
102. Estas Regras esto em conformidade com a regulamentao da IMO (Organizao Martima Internacional) e
Cdigo IGC (Cdigo Internacional para Construo e Equi6-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO C
PRINCPIOS DE CONSTRUO
500.
xes
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
ARRANJO DA TUBULAO
C2.
ACESSRIOS/CONEXES
C3.
502. IGC 5.4.2 - As seguintes conexes diretas de extenses de tubulao, sem flanges, podem ser consideradas:
C4.
a)
C5.
C1.
ARRANJO DA TUBULAO
100.
Interferncias
- Ver Ttulo 11
200.
Protees (RBNA)
Dilataes (RBNA)
- Ver Ttulo 11 e requisitos adicionais no captulo D3
do presente Ttulo 34.
C2.
b) IGC 5.4.2.2 Juntas com luvas soldadas com dimensionamento satisfao da Administrao podem ser usadas
somente para linhas abertas com dimetro externo de 50
mm ou menos, e temperaturas de projeto no menores
que 55 C.
c)
204. Tubos da Praa de Mquinas, atravessando sua antepara, atendero s seguintes prescries:
IGC 5.4.2.3 Juntas parafusadas de tipo aceito pela Administrao podem ser empregadas somente para linhas
acessrias e de instrumentos, com dimetros externos
menores que 25 mm.
ACESSRIOS/CONEXES
100. a 400. - Quando no houver indicao especfica neste Ttulo 34, os requisitos para materiais contidos nos itens
100 a 400 do Ttulo 11 devem ser seguidos.
6-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
no menor que 5 vezes a mxima presso a que estaro sujeitas durante as operaes de transferncia de carga.
IGC 5.4.5.1 Caso necessrio, os foles devem ser protegidos contra congelamento.
C3.
6-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
c)
305. IGC 8.2.5 Deve ser testado um prottipo das vlvulas de alvio de presso para certificar-se de que as vlvulas
tenham a capacidade requerida.
As vlvulas de alvio de presso devem ser reguladas e seladas por uma autoridade competente aceita pela Administrao e um registro dessa ao, incluindo os valores de ajuste
da presso, deve ser arquivado a bordo do navio.
306. IGC 8.2.6 - No caso de tanques de carga onde se requer mais que uma vlvula de alvio, a regulagem das vlvulas pode ser feita por:
a)
Cada vlvula deve ser testada para certificar-se de que a vlvula abre no valor de presso ajustado, com tolerncia que
no exceda 10% para presses de 0 a 1,5 bar, 6% para
presses de 1,5 a 3,0 bar, 3% para presses de 3,0 bar e
acima.
309. IGC 8.2.9 Cada vlvula de alvio de presso instalada em um tanque de carga deve estar conectada a um sistema
de suspiro, que deve ser construdo de forma a minimizar a
possibilidade de gua ou neve adentrarem o sistema de suspiro.
A altura das sadas dos suspiros deve ser maior que B/3 ou 6
metros, o que for maior, acima do convs exposto, e 6 metros
acima da rea de servio e do portal de vante e de r.
310. 8.2.10 A sada do suspiro de uma vlvula de alvio
de presso de um tanque de carga deve estar a uma distncia
igual a B ou 25 metros, o que for menor, da entrada de ar
mais prxima ou abertura para as acomodaes, compartimentos de servio, compartimentos de controle ou outros
espaos desgaseificados (gas-free).
Para navios com menos que 90 metros de comprimento, distncias menores podem ser permitidas pela Administrao.
307. IGC 8.2.7 A mudana de presso de regulagem conforme o item 306 acima deve ser feita sob a superviso do
comandante do navio de acordo com procedimentos aprovados pela Administrao e especificados no manual de operao do navio.
312. IGC 8.2.12 Quando cargas que reajam perigosamente entre si sejam transportadas simultaneamente, um sistema
separado de alvio de presso deve ser instalado para cada
tipo de carga.
6-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Interpretao (RBNA): consequentemente, o sistema de suspiro das vlvulas de alvio de presso para cada tipo de carga
deve tambm ser independente.
a)
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
a)
Linhas de tubulao que no sejam de carga, e que no estejam especificamente mencionadas neste Ttulo 34, devem
seguir os princpios de dimensionamento em conformidade
com o Ttulo 11, em seus captulos especficos.
D2.
NORMAS
100.
Aplicao
D3.
100.
CAPTULO D
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO
t = to + b + c
(mm)
1-a/100
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
PRINCPIOS BSICOS
D2.
NORMAS
D3.
Onde:
to = espessura terica
to = P*D*(20*Ke+P) (mm)
Com:
D1.
PRINCPIOS BSICOS
100.
Aplicao
6-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b = tolerncia para flexo (mm). O valor de b deve ser escolhido de forma que a tenso calculada na flexo, oriunda
unicamente da presso interna, no exceda a tenso admissvel. Onde no houver justificao do clculo, b deve ser dado por:
b = D* to
2,5*r
203. IGC 4.2.3.3 A presso de projeto no deve ser inferior a uma presso manomtrica de 10 bar, exceto para linhas
abertas onde no deve ser inferior a 5 bar.
300.
(mm)
Com:
Rm/A ou Re/B
r = rdio mnimo de flexo (mm)
Onde:
c = tolerncia para corroso. Caso corroso ou eroso forem
esperadas, a espessura da parede do tubo deve ser aumentada acima daquela obtida devido a outros requsiitos. Esta tolerncia deve ser consistente com a vida esperada do tubo.
A = tolerncia negativa de fabricao (%).
200.
Re = tenso mnima de escoamento especificada na temperatura ambiente (N/mm2). Caso a curva esforo-tenso
no mostre uma tenso de escoamento definida, a tenso de prova de 0,2% aplicada.
Presso de projeto
IGC 5.2.3.1.5 a altura manomtrica mxima total de carga ou descarga do sistema de tubulao;
f)
6-11
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
a)
LL = FL* R/L
Onde:
LL = limite de carregamento expresso em porcentagem, que
significa o volume mximo de lquido permitido em relao
ao volume do tanque at o qual o tanque pode ser carregado
FL = limite de enchimento especificado em D3.501 e D3.503.
R = densidade relativa da carga na temperatura de referencia
LL = FL* R/L
Onde:
LL = limite de carregamento expresso tal como especificado
em D3.502;
FL = limite de enchimento especificado em D3.501 e D3.503.
R = densidade relativa da carga na mais alta temperatura que
a carga possa atingir no trmino do carregamento, no transporte ou na descarga, nas condies da temperatura ambiente
de projeto descritas no sub-captulo F9.102 do presente.
6-12
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Com:
r = densidade relativa da fase lquida do produto em condies de alvio (r = 1.0 para gua doce)
m = - di/dr = gradiente de diminuio da entalpia da fase
lquida contra o aumento da densidade da fase lquida
(kJ/kg) nas condies de alvio. Para presses de regulagem no maiores que 2.0 bar os valores da tabela
D3.600.1 podem ser usados. Para produtos no listados
na tabela e para valores mais altos de regulagem de
presso, os valores de m devem ser calculados com base
das caractersticas termodinmicas do produto em si
Q= F*G*A0,82 (m3/s)
M = - di/dr (kJ/kg)
3400
1800
2000
1900
2100
1500
2300
816
400
2000
1600
1550
900
12, 4
*
Z * T
(L + r * m)*D
M
Onde:
Q= fluxo mnimo requerido de descarga de ar em condies
padro de 273 K e 1,103 bar
F = fator de exposio ao fogo para tipos diferentes de tanques de carga:
F = 1,0 para tanques sem isolamento localizados no convs;
F = 0,5 para tanques localizados acima do convs quando
o isolamento for aprovado pela Administrao. (Aprovao a ser baseada no uso de material apropriado a prova
de fogo, a condutividade trmica do isolamento, e sua estabilidade sob exposio ao fogo;
F = 0,5 para tanques independentes no isolados localizados nos pores de carga;
6-13
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
k
1,00
1,02
1,04
1,06
1,08
1,10
1,12
1,14
1,16
1,18
1,20
1,22
1,24
1,26
1,28
1,30
1,32
1,34
1,36
1,38
1,40
1,42
1,44
1,46
1,48
1,50
12, 4
L*D
Z * T
M
Com:
T = temperatura em graus Kelvin (K) nas condies de alvio,
isto , na presso na qual o sistema adicional para alvio
de presso est regulado.
D = constante baseada na relao dos calores especficos K,
mostrados na tabela T.D3.700.1;
Caso k no seja conhecido, D =0,606 deve ser empregado. A
constante D tambm pode ser calculada pela frmula seguinte:
D
0,606
0,611
0,615
0,620
0,624
0,628
0,633
0,637
0,641
0,645
0,649
0,652
0,656
0,660
0,664
0,667
0,671
0,674
0,677
0,681
0,685
0,688
0,691
0,695
0,698
0,701
k
1,52
1,54
1,56
1,58
1,60
1,62
1,64
1,66
1,68
1,70
1,72
1,74
1,76
1,78
1,80
1,82
1,84
1,86
1,88
1,90
1,92
1,94
1,96
1,98
2,00
2,02
2,20
D
0,704
0,707
0,710
0,713
0,716
0,719
0,722
0,725
0,728
0,731
0,734
0,736
0,739
0,742
0,745
0,747
0,750
0,752
0,755
0,758
0,760
0,763
0,765
0,767
0,770
0,772
0,792
Onde:
Z = fator de compressibilidade do gs
M = massa molecular do produto
A = rea da superfcie externa do tanque (m3) para tipos diferentes de tanques:
D = k*(2/k+1) (k+1/k-1)
FIGURA F.D3.701.1 DIMENSIONAMENTO DAS
VVULAS DE ALVIO DE PRESSO
linhas
tangentes
6-14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
TUBULAES DE CARGA
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
E2.
E3.
INSTRUMENTAO DE CONTROLE
DE CARGA: MEDIDORES, DETECO
DE GS E INSTRUMENTAO EM GERAL
Aplicao
Ver Ttulo 11
200.
Carregamento
301. IGC 5.2.1.2 Medidas devem ser tomadas para proteger a tubulao, acessrios e tanques de carga contra tenses
excessivas oriundas de movimento trmico e movimentao
do tanque e sua estrutura, pelo emprego de offsets, curvas,
espiras e juntas de expanso mecnica tais como juntas corrugadas, juntas de deslizamento ou juntas esfricas.
302. IGC 5.2.1.3 Linhas de baixa temperatura devem ser
termicamente isoladas da estrutura adjacente do casco, onde
necessrio, para evitar que a temperatura do casco do navio
caia abaixo da temperatura de projeto do material do casco.
Onde for necessrio desmontar com frequncia uma tubulao para lquidos, ou onde seja antecipado vazamento de lquido, tais como em conexes terra e nos selos da bomba,
deve ser provida proteo para o casco do navio sob tais conexes.
Bombas (RBNA)
501. ADN 311 225 (1) - As bombas, compressores e tubulao associada sero localizados na rea de carga.
As bombas e compressores de carga devem ter sistema de
parada na zona de carga e, adicionalmente, de uma localizao fora da zona de carga.
As bombas e compressores de carga devem estar localizados
a uma distncia mnima de 6 metros das entradas ou aberturas
da acomodao e compartimentos de servio fora da zona de
carga.
6-15
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
600.
601. IGC 5.6.1 Cada sistema de tubulao de carga e tanque de carga deve ter instaladas as seguintes vlvulas, onde
aplicvel:
a)
b) IGC 5.6.1.2 Para tanques de carga com MARVS excedendo 0,7 bar de presso manomtrica, todas as conexes de lquido e vapor, exceto vlvulas de alvio e dispositivos de sondagem do meio lquido devem estar
equipadas com uma vlvula de fechamento operada manualmente e uma vlvula de corte de emergncia com
controle remoto. Tais vlvulas devem estar localizadas
to prximas do tanque quanto praticvel. Onde o dimetro da tubulao for menor ou igual a 50 mm, vlvulas de
excesso de fluxo podem ser empregadas em substituio
s vlvulas de corte de emergncia. Uma nica vlvula
ode ser substituda por duas vlvulas separadas desde
que a vlvula esteja em conformidade com os requisitos
do item 604 adiante, seja capaz de operao manual local
e seja capaz de fechar totalmente a linha.
c)
6-16
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
700.
701. IGC 5.8.1 Quando no for possvel efetuar a transferncia de carga por meio das bombas de carga devido a reparos, estando os tanques em servio, pelo menos dois meios
alternativos e separados devem ser providos para a transferncia da carga de caga tanque de carga, e o projeto deve ser
tal que a falha de uma bomba de carga, ou de um meio de
transferncia, no ir impedir a transferncia da carga por
outra bomba ou bombas, ou outros meios de transferncia de
carga.
702. IGC 5.8.2 O procedimento para a transferncia de
carga por pressurizao do gs deve ser precedido pelo levantamento das vlvulas de alvio durante tal transferncia. A
pressurizao de gs pode ser aceita como meio de transferncia da carga para os tanques designados de tal forma que o
fator de segurana de projeto no seja reduzido sob as condies que prevaleam durante a operao de transferncia de
carga.
800.
IGC 3.8.3.1 A tubulao de carga e equipamento relacionado fora da zona de carga deve ter somente conexes
soldadas. A tubulao fora da zona de carga deve correr
pelo convs aberto e deve estar a pelo menos 760 mm da
borda, exceto para conexes transversais terra. Tais redes devem estar claramente identificadas e providas de
uma vlvula de fechamento na conexo do sistema de tubulao de carga dentro da zona de carga. Nesse local,
deve tambm ser capaz de ser isolada por meio de um
carretel removvel e flanges cegos quando no estiver em
uso.
6-17
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Essa instrumentao deve consistir de dispositivos apropriados de deteco de gs de acordo com IGC 13.6.
No requerido, contudo, que a instrumentao seja capaz de
indicar a regio de vazamento de lquido pela barreira primria, ou a localizao do ponto em que carga lquida entrou em
contato com a barreira secundria.
103. IGC 13.1.3 Caso o carregamento e descarregamento
do navio for realizado por meio de vlvulas de controle remoto e bombas, todos os controles e indicadores associados com
um dado tanque de carga devem estar concentrados num nico ponto de controle.
104. IGC 13.1.4 Os instrumentos devem ser testados para
assegurar a confiabilidade nas condies de operao e recalibrados a intervalos regulares. Os procedimentos para teste
dos instrumentos e os intervalos entre as re-calibraes devem ser aprovados pela Administrao.
IGC 13.2 Indicadores de nvel para tanques de
carga
102. IGC 13.1.2 Quando uma barreira secundria for requerida, deve haver instrumentao permanentemente instalada
para detectar qualquer falha de estanqueidade a lquido da
barreira primria ou quando carga lquida entrar em contato
com a barreira secundria em qualquer ponto.
200.
d) IGC 13.2.2.4 dispositivos restritos, que penetram no tanque e quando em uso permitem que uma pequena quantidade de vapor de carga escape para a atmosfera, tais como indicadores de tubo fixo e de tubo mvel. Quando
no em uso, os dispositivos devem ser mantidos totalmente fechados. O projeto e instalao devem certificarse de que no haja escape perigoso de carga ao abrir o
dispositivo. Tais dispositivos devem ser projetados de
forma que a abertura mxima no exceda 1,5 mm de dimetro ou rea equivalente, a menos que o dispositivo
seja dotado de vlvula de excesso de fluxo.
203. 13.2.3 Portas de inspeo com tampa protetora adequada e situadas acima do nvel do lquido com escala interna
podem ser permitidos pela Administrao como meios secundrios de medio dos tanques de carga tendo presso de
vapor de projeto menor ou igual a 0,7 bar.
204. IGC 13.2.4 Medidores de nvel de vidro tubular no
devem ser instalados. Os vidros de medidores de tipo robusto
tais como os instalados em caldeiras de alta presso e dotados
de vlvulas de excesso de fluxo podem ser permitidos para a
Administrao para tanques de convs, sujeitos s provises
de IGC 5.17.
300.
6-18
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b) IGC 13.3.2.2 for projetado parra suportar a presso mxima possvel durante as operaes de carregamento, e
tal presso seja mais baixa do que a presso de abertura
da vlvula de alvio do tanque.
303. IGC 13.3.3Dever ser possvel testar os circuitos eltricos de alarmes de nvel, quando existirem.
400.
Os alarmes devem ser ativados antes que as presses de regulagem sejam atingidas.
Para tanques de carga dotados de vlvulas de alvio de presso e que possam ser reguladas a mais que um valor de presso de acordo com IGC 8.2.6, alarmes de alta presso devem
ser providos para cada presso de regulagem.
402. IGC 13.4.2 Cada linha de descarga das bombas de
carga e cada piano de vlvulas de lquido e vapor deve ser
provido no mnimo com um pressostato.
6-19
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
217. Um poro de carga deve estar provida de rede de esgotamento independente de quaisquer outras tubulaes no
navio.
CAPTULO F
TUBULAES DE CASCO
CONTEDO DO CAPTULO
300.
Bombas de esgoto
- Ver Ttulo 11
400.
500.
600.
F1.
F2.
F3.
F4.
F5.
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS
F7.
F8.
CONTROLE AMBIENTAL
F9.
601. IGC 3.7.1.1 Quando a carga for armazenada num sistema de armazenamento de carga que no requer barreira
secundria, os compartimentos de poro devem ser dotados
de sistemas de drenagem no conectados a nenhum compartimento de mquinas. Devem ser dotados meios de deteco
de vazamentos.
603. IGC3.7.2.1 O compartimento de poro ou interbarreiras de tanques independentes tipo A devem ser dotados de
sistema de drenagem adequado para drenar a carga lquida
em caso de vazamento ou ruptura de um tanque de carga. Tal
sistema deve prever o retorno de qualquer vazamento de carga para a tubulao de carga lquida.
Princpios
- Ver Ttulo 11
200.
Arranjos
6-20
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F2.
100.
Princpios
Regra
10.10
4.5.1.1
4.5.1.2
Substitudo
por
11.6
Captulo 3
2.
4.5.5 e 10.8
11.3 e 11.4
10.9
11.5
Regulamentos 60, 61 e 62 referentes a proteo de tanques de carga, sistemas de espuma e gs inerte substitudos pela Parte II, Seo 6, Captulo F2, itens F2.605 e
F2.606 deste Ttulo 34. a regra 10.5.6 no se aplica a navios de 2000 AB e acima;
3.
4.
As seguintes regras do SOLAS captulo II-2 relacionadas a navios tanque no se aplicam e so substitudas pelos captulos e sees do Cdigo conforme
abaixo:
A menos que especificamente mencionado em cada item individual, os requisitos deste Captulo F2 so aplicveis a
qualquer embarcao de navegao interior coberta por este
Ttulo 34, quer seja propulsada ou no, sem restrio e/ou
iseno de Arqueao Bruta.
108. IGC 2.1.4 Para efeito de combate a incndio, qualquer
rea de convs aberto sobre coferdames, tanques de lastro ou
compartimentos vazios na extremidade de r o ltimo poro
de r no na extremidade de vante do primeiro poro de vante
devem ser includas na zona de carga.
200.
Bombas de incndio
201. As embarcaes cobertas por este Ttulo, com Arqueao Bruta maior que 20, devem ter duas bombas de incndio
6-21
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Ver Ttulo 11
de
de
de
na
de
O RBNA pode estudar a aplicabilidade dos itens deste Captulo F2.200, caso a caso e de forma especial.
- Ver Ttulo 11
6-22
REGRA 2008
- Ver Ttulo 11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Mangueiras de incndio
- Ver Ttulo 11
500.
Unies e esguichos
501. a 504.
601.
Praa de Mquinas;
Em casos em que o teste peridico de tais alarmes for requerido, os alarmes operados por CO2 no devem ser usados
devido ao risco de gerao de eletricidade esttica na nuvem
de CO2. Alarmes operados a ar podem ser usados, desde que
o ar fornecido seja limpo e seco.
Alarmes operados eletricamente
Quando forem usados alarmes operados eletricamente, a disposio deve ser tal que o mecanismo de atuao eltrica esteja localizado fora do compartimento, exceto quando os
alarmes forem certificados como intrinsecamente seguros.
- Instalao frigorfica.
b) (SOLAS / IGC) Tal sistema pode ser um dos relacionados
abaixo:
b1) um sistema de CO2;
b2) um sistema de espuma de alta expanso;
6-23
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Sistema de espuma de baixa expanso: produzido pela adio de 3% a 6% de concentrado, sendo que a razo de expanso (razo entre o volume de espuma produzido e o fornecido) no deve exceder 12:1.
O sistema de baixa expanso de espuma pode ser usado em
um compartimento de mquinas como adicional aos sistemas
descritos em F2. 601 acima, e deve atender aos seguintes
requisitos so aplicveis:
a) IGC 11.3.1 Em navios que carreguem produtos inflamveis, txicos, ou ambos, um sistema de spray de gua para
resfriamento, preveno e proteo da tripulao deve ser
instalado para cobrir:
6-24
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
25
30
45
40
6-26
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
e)
f)
714. IGC 13.6.14 Deve ser provido um instrumento adequado para medir o nvel de oxignio em atmosferas inertes.
F4.
100.
300.
400.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
600.
601. IGC 8.1 Todos os tanques de carga devem ser providos de um sistema de alvio de presses adequado ao projeto do sistema de armazenamento da carga e carga sendo
transportada. Pores de carga, espaos interbarreira, e tubulao de carga que possa estar sujeita a presses alm de suas
capacidades de projeto devem tambm ser providos com um
sistema de alvio de presses adequado. O sistema de alvio
de presses deve estar conectado a uma rede de suspiros de
forma a minimizar a possibilidade de vapores da carga acumularem-se no convs, ou adentrarem acomodaes, compartimentos de servio, postos de controle e espaos de mquinas, ou outros espaos nos quais possa gerar uma condio
perigosa. Sistemas de controle especificados no Captulo F9.
abaixo. Devem ser independentes das vlvulas de alvio de
presso.
602. IGC 8.2.9 Cada vlvula de alvio de presso instalada em um tanque de carga deve estar conectada a um sistema
de suspiro, que deve ser construdo de forma a minimizar a
possibilidade de gua ou neve adentrarem o sistema de suspiro.
A altura das sadas dos suspiros deve ser maior que B/3 ou 6
metros, o que for maior, acima do convs exposto, e 6 metros
acima da rea de servio e do portal de vante e de r.
603. 8.2.10 A sada do suspiro de uma vlvula de alvio
de presso de um tanque de carga deve estar a uma distncia
igual a B ou 25 metros, o que for menor, da entrada de ar
mais prxima ou abertura para as acomodaes, compartimentos de servio, compartimentos de controle ou outros
espaos desgazeificados (gas-free).
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS
100.
Instalao
- Ver Ttulo 11
200.
Ventilao natural
- Ver Ttulo 11
300.
Para navios com menos que 90 metros de comprimento, distncias menores podem ser permitidas pela Admninistrao.
Este captulo aplicvel somente a embarcaes (notadamente balsas gaseiras) destinadas a navegao interior.
303. ADN 321 212 (1) Cada poro de carga deve ter duas
aberturas de dimenses e arranjo tais que permitam ventilao efetiva de qualquer parte dos pores de carga.
Alternativamente, o espao dos pores de carga pode ser preenchido com gs inerte ou ar seco.
304. ADN 321 212 (2) Todo local de servio situado na
zona de carga, abaixo do convs, deve estar provido de um
sistema de ventilao mecnica suficiente para fornecer, no
mnimo, 20 (vinte) trocas por hora baseadas no volume de ar
contido no local.
O ventilador deve ser projetado para evitar faiscamento do
contato do ventilador com a carcaa, bem como carga eletrosttica.
6-28
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
401.
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
501.
Ver Ttulo 11
gs. O sistema deve ser disposto de forma a minimizar a possibilidade de bolses de gs remanescentes depois de desgazeificado ou purgado.
F8.
CONTROLE AMBIENTAL
100.
6-30
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
relevantes de deteco de vapor, juntamente com a capacidade dos dispositivos de inertizao, assegurem que qualquer
vazamento dos tanques de carga seja rapidamente detectado e
a inertizao efetuada antes que uma condio perigosa possa
surgir.
405. IGC 9.4.5 O arranjo deve ser de tal forma que cada
compartimento a ser inertizado possa ser isolado, e os controles necessrios, vlvulas de alvio, etc., sejam providos para
controlar a presso nesses compartimentos.
500.
Inertizao
401. IGC 9.4.1 Inertizao designa o processo de fornecer um ambiente no combustvel pela adio de gases compatveis que podem ser armazenados a bordo, gerados a bordo do navio ou fornecidos de instalaes de terra.
Os gases inertes devem ser qumica e operacionalmente compatveis, em todas as temperaturas que possam ocorrer dentro
dos compartimentos a serem inertizados, com os materiais de
construo dos compartimentos e com a carga.
O ponto de orvalho dos gases deve ser levado em considerao.
402. IGC 9.4.2 Quando o gs inerte tambm armazenado para combate a incndio, deve ser transportado em recipientes separados e no deve ser usados para servios de carga.
403. IGC 4.9.3 Quando o gs inerte for armazenado a
temperaturas abaixo de 0 C, quer como lquido quer como
vapor, o sistema de armazenagem e fornecimento deve ser
projetado de forma que a temperatura da estrutura do navio
no venha a cair abaixo dos valores limite de projeto.
501. IGC 9.5.1 O equipamento deve ser capaz de produzir gs inerte com um contedo de oxignio no maior que
5% em volume, sujeito aos requisitos especiais de em IGC 17
no Anexo 2 (seo 17 do Cdigo),
Um oxmetro de leitura contnua deve ser instalado no suprimento de gs inerte do equipamento, e deve estar dotado de
um alarme regulado a um contedo mximo de oxignio de
5%, sujeito aos requisitos especiais de em IGC 17 no Anexo
2 (seo 17 do Cdigo),
Adicionalmente, quando o gs inerte fabricado a bordo por
um processo de distilao fracional do ar que envolva o armazenamento criognico de nitrognio para liberao posterior, o gs liquefeito entrando no recipiente de armazenamento deve ser supervisionado quanto a traos de oxignio para
evitar um possvel enriquecimento inicial por oxignio quando liberado com finalidade de inertizao.
502. IGC 9.5.2 Um sistema de gs inerte deve ter controle de presso e dispositivos de superviso apropriados ao
sistema de armazenamento de carga.
Deve ser instalado um sistema aprovado pela Administrao
que impea o retorno do gs de carga.
503. IGC 9.4.3 Compartimentos que contenham instalaes de gerao de gs inerte no devem ter acesso direto
acomodao, compartimentos de servio ou estaes de controle, mas pode ser localizado em compartimentos de mquinas.
Caso tais instalaes estejam localizadas em compartimentos
de mquinas ou outros espaos fora da zona de carga, duas
vlvulas de reteno ou dispositivos equivalentes devem ser
instalados na linha principal de gs inerte na zona de carga,
como requerido no item F8.502. A tubulao de gs inerte
no deve atravessar as acomodaes, compartimentos de servio ou postos de controle.
504. IGC 9.5.4 Equipamento que utilize queimadores
para gerar gs inerte no devem estar localizados na zona de
carga.
Considerao especial pode ser dada localizao de geradores de gs inerte que empreguem processo catalizador de
combusto.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F9.
100.
SISTEMAS DE CONTROLE DE
TEMPERATURA E PRESSO
IGC 7.1 - Geral
103. IGC 7.1.3 Para determinadas cargas altamente perigosas definidas em IGC 17 no Anexo 2 (seo 17 do Cdigo), o sistema de armazenamento da carga deve ser capaz de
suportar a presso mxima de vapor da carga temperatura
ambiente mais alta de projeto, independente do sistema de
manuseio do gs de ebulio adotado.
200.
Sistemas de refrigerao
c)
e)
6-32
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Essa bomba ou essas bombas devem ter pelo menos duas linhas de suco de gua do mar, onde praticvel a partir de
caixas de mar, uma a bombordo, outra a boreste.
CAPTULO G
TUBULAES DE MAQUINARIA
CONTEDO DO CAPTULO
Uma bomba reserva de capacidade adequada deve ser instalada, que pode ser uma bomba utilizada para outros servios
desde que seu uso para refrigerao no interfira com outros
servios essenciais.
G1.
G2.
205. IGC 7.2.4 O sistema de refrigerao pode ser disposto de uma das seguintes formas:
G3.
REFRIGERAO DE MAQUINARIA
Ver Ttulo 11
a)
G4.
GASES DE DESCARGA
G5.
G6.
G7.
G8.
G4.
GASES DE DESCARGA
100.
Arranjo
101. a 104.
- Ver Ttulo 11
201.
- Ver Ttulo 11
Silenciosos
- Ver Ttulo 11
400.
Isolamento trmico
- Ver Ttulo 11
6-33
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO T
TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
300.
T1.
ABORDAGEM
T2.
TUBULAES
T3.
T4.
ACESSRIOS
T1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
101.
TUBULAES
100.
Ver Ttulo 11
200.
Testes de soldagem
401. IGC 5.4.6.3 Alm dos controles normais antes e durante a soldagem e alm da inspeo visual final dos cordes
de solda, os seguintes testes (apresentados nos itens 402 e
403 abaixo) devem ser requeridos conforme necessrio, para
provar que a soldagem foi feita corretamente e de acordo com
os requisitos do Captulo C2.600 desta Seo e Ttulo.
T2.
T4.
TESTES DE ACESSRIOS
100.
6-34
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Rgmm08p-PIIT34S6-abcdefgt-0
6-35
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 34
NAVIOS GASEIROS
SEO 7
ELETRICIDADE
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTAO TCNICA
MATERIAIS E FABRICAO
PRINCPIOS DE CONSTRUO
PROJETO E CONSTRUO DE
INSTALAES ELTRICAS - Ver Ttulo 11
REGRA 2008
7-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
7-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1.
APLICAO ......................................................5
100.
Tipos de instalaes ........................................5
A2.
NORMAS E UNIDADES ...................................5
100.
Normas ............................................................5
200.
Unidades .........................................................5
300.
Requisitos estatutrios ....................................5
400.
Outras regulamentaes .................................5
CAPTULO B .....................................................................5
DOCUMENTAO TCNICA........................................5
B1.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ................5
100.
Documentos para aprovao ..........................5
CAPTULO C .....................................................................6
MATERIAIS E FABRICAO ........................................6
C1.
SELEO ...........................................................6
100.
Ambiente marinho ...........................................6
200.
Aprovao de tipo ...........................................6
300.
Componentes eltricos ....................................6
CAPTULO D .....................................................................6
PRINCPIOS DE CONSTRUO ...................................6
D1.
INSTALAO DE CABOS ...............................6
100.
Condies especficas .....................................6
200.
Aterramento ....................................................6
D2.
LOCALIZAO DE QUADROS ELTRICOS 7
100.
Condies especficas .....................................7
CAPTULO E......................................................................7
PRINCPIOS BSICOS PARA DIMENSIONAMENTO
..............................................................................................7
E2.
GRAUS DE PROTEO ...................................7
100.
Condies gerais.............................................7
200.
Proteo em navios gaseiros ..........................7
300.
Tipos e localizao de equipamentos eltricos
8
400.
Instalao de sistema intrinsecamente
seguro 10
500.
Transporte de produtos Classe 2 ..................10
600.
Equipamentos na zona de carga ..............10
E3.
ADN 311 251 - SISTEMAS DE
DISTRIBUIO, TENSES E FREQUNCIAS .........11
100.
Fios e aterramento ........................................11
CAPTULO T....................................................................11
ENSAIOS EM INSTALAES ELTRICAS A
BORDO .............................................................................11
T1.
ENSAIOS DURANTE A CONSTRUO DA 11
EMBARCAO ............................................................11
100.
Conformidade ...............................................11
200.
Ensaios de equipamentos eltricos em
fabricantes ..................................................................11
300.
Equipamentos a prova de exploso e
intrinsecamente seguros .........................................11
REGRA 2008
7-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
7-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
NORMAS E UNIDADES
A1.
APLICAO
100.
Tipos de instalaes
CAPTULO B
DOCUMENTAO TCNICA
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B1.
100.
102. e 103.
Ver Ttulo 11
A2.
NORMAS E UNIDADES
100.
Normas
101. a 102.
Unidades
- Ver Ttulo 11
300.
Requisitos estatutrios
- Ver Ttulo 11
c)
301. Estas Regras compreendem o atendimento aos requisitos da NORMAM 01 e NORMAM 02, item 302, que
prescrevem a aplicao integral do Cdigo IGC para navios
cobertos por este Ttulo tanto para navegao interior como
para navegao em mar aberto. O RBNA pode, mediante
acordo, certificar conformidade com outras regulamentaes
nacionais.
400.
b) lista da maquinaria, aparelhos ou equipamentos eltricos, mencionados acima, indicando as seguintes caractersticas:
- mquina ou aparelho ou equipamento
- localizao
- tipo de proteo
- tipo de proteo contra exploso
-testes a que devem ser submetidos
- Ver Ttulo 11
200.
Outras regulamentaes
401. Estas Regras esto em conformidade com a regulamentao da IMO IGC para transporte em mar aberto e
para navegao interior.
REGRA 2008
7-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO C
MATERIAIS E FABRICAO
CAPTULO D
PRINCPIOS DE CONSTRUO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
D1.
INSTALAO DE CABOS
D2.
SELEO
C1.
SELEO
100.
Ambiente marinho
D1.
INSTALAO DE CABOS
101.
100.
Condies especficas
102. Disposies especiais requeridas pelo tipo de produtos a serem transportados estaro indicadas nesta Seo, e
adicionalmente no Anexo 2, que traz requisitos especiais
conforme IGC 17.
200.
Aprovao de tipo
201.
- Ver Ttulo 11
101. a 105.
Componentes eltricos
107. IGC 10.1.4 (2007) No deve ser instalado equipamento ou cabos eltricos em zonas de risco de gs a menos
que seja essencial para propsitos operacionais. Equipamento eltrico, cabos e fiao no devem ser instalados em locais de risco a menos que estejam de acordo com padres
no inferiores aqueles aceitveis Organizao.
Contudo, para locais no cobertos por tais padres, equipamento eltrico, cabos e fiao que no estiverem em conformidade com os padres podem ser instalados em locais
de risco baseados numa anlise de risco satisfao da Administrao, para assegurar que um nvel equivalente de segurana garantido.
108. RBNA Os cabos de circuitos intrinsecamente seguros, conforme definido no que segue, devem ser separados e
independentes daqueles de qualquer outro sistema eltrico e
instalados a uma distncia mnima de 50 mm. A instalao
em caminho mecnico, comum a cabos de outros circuitos,
somente ser permitida caso os cabos possam ser fixados em
separado, por cintas diferentes e respeitada a distncia mnima.
109. (RBNA) Os cabos instalados em zonas e compartimentos de risco de gs devem ter capa impermevel, e serem
armados ou com isolamento mineral e proteo metlica, e
todas as protees metlicas devem ser aterradas de acordo
com o item C1.200 abaixo.
200.
Aterramento
7-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
D2.
100.
Condies especficas
101. a 104.
- Ver Ttulo 11
105. RBNA Os quadros eltricos no devem ser localizados em espaos onde haja possibilidade de acmulo de vapor ou gs explosivo.
CAPTULO E
PRINCPIOS BSICOS PARA DIMENSIONAMENTO
E1.
E2.
GRAUS DE PROTEES
E2.
GRAUS DE PROTEO
100.
Condies gerais
103. As chaves de controle devem ser de 2 plos e instaladas fora do compartimento, com protees de acordo com
suas localizaes.
Proteo em navios gaseiros
CONTEDO DO CAPTULO
200.
102.
REGRA 2008
7-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
303.
Pores de carga:
a) IGC 10.2.3.1 Em pores de carga em que a carga
transportada em um sistema de armazenamento de carga
onde uma barreira secundria requerida, cabos eltricos de alimentao para bombas submersas podem ser
instalados.
b5) Bombas portteis Quando existirem a bordo bombas portteis para descarga adicionalmente s bombas
requeridas pela Parte II, Seo 6, Captulo E1.701 deste
Ttulo 34, para uso em descarga de emergncia, estas
b)
bombas devem estar de acordo com os requisitos dos
itens E2.302. b1) a b4) acima. Adicionalmente, os motores das bombas devem poder ser isolados da alimentao de energia durante as operaes de desgazeificao
(gas free ) e a disposio deve ser tal que permita o
REGRA 2008
7-8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
IGC 10.2.4.3 Quando requisitos operacionais ou estruturais tornem impossvel a conformidade com o mtodo descrito no item E2.304 b) acima, motores de us
dos seguintes tipos certificados podem ser instalados:
-
306. Os equipamentos eltricos utilizados durante as operaes de carga e descarga devem ser do tipo certificado e
de grau a prova de exploso.
307. No permitida a instalao de baterias e acumuladores na em zonas de risco de gs.
308. Os equipamentos eltricos utilizados durante as operaes de carga e descarga, mas situados fora da zona de
carga, devem ser dotados de grau de proteo para risco
limitado de exploso.
309. As prescries do pargrafo 308. acima no se aplicam a:
305. Os aparelhos de comando e de proteo das instalaes, mencionados nos pargrafos 302 a 304 acima, devem
ser instalados fora da zona de carga, caso no tenham grau
de proteo Ex i (segurana intrnseca) requerido.
a)
306. IGC 10.2.5.2 - Compartimentos fechados ou semifechados atravessados por tubulao contendo carga
c)
REGRA 2008
instalaes eltricas nos alojamentos, passadio ou locais de servio fora da zona de carga, desde que tais
locais sejam equipados com um sistema de ventiladores
mantendo uma sobre-presso de 1 kPa (0,001 bar), que
nenhuma janela possa ser aberta. A entrada em tais locais no ser permitida, exceto atravs de uma barreira
de ar (cmara de compresso) que assegure a manuten7-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
acima dos tanques de carga. Os cabos devem ter revestimento resistente umidade e serem armados.
d) As aberturas do sistema de ventilao devem estar localizadas o mais distante possvel, mas a uma distncia
sempre maior que 6,0 metros da zona de carga. Tais
aberturas devem estar dotadas de um sistema de deteco de gs, de medio contnua.
310. Quando a concentrao atingir 30% do limite inferior
de explosibilidade, os ventiladores devem ser parados.
Neste caso e quando a sobre-presso no for mais contnua,
as instalaes eltricas, que no estejam de acordo com o
pargrafo 308. acima, devem ser desligadas. Estas operaes devem ser efetuadas imediatamente e automaticamente.
A parada das instalaes deve ser sinalizada nos alojamento
e no passadio, por avisos sonoros e visuais.
O sistema de ventilao deve estar totalmente de acordo com
as prescries do pargrafo 308. acima.
No permitido ativar as instalaes eltricas acima, antes
de 15 minutos de funcionamento do sistema de ventilao.
311. As instalaes eltricas que no atendam s prescries dos pargrafos 307. a 309. acima, juntamente com seus
acessrios de comutao, devem ser identificados por marcas vermelhas.
312. Todo gerador eltrico acionado por motor Diesel que
no atenda s prescries dos itens 301. A 311. acima, deve
estar equipado com um interruptor multipolar que permita
cortar todos os circuitos externos e de excitao. Deve ser
colocada uma placa indicativa junto ao interruptor informando as condies em que este deve ser acionado.
400.
503. As chaves de controle devem ser de 2 plos e instaladas fora do compartimento, com invlucros em acordo com
suas localizaes.
504. Os quadros eltricos no devem ser localizados em
espaos onde haja possibilidade de acmulo de vapor ou gs
explosivo.
600.
501. S podem ser instalados equipamentos de grau segurana intrnseca na casa de bombas, em cobertas, coferdames, espaos fechados juntos a tanques de carga, ou em outros espaos onde possa haver acmulo de gases.
502. S podem ser instalados equipamentos e componentes de iluminao de grau a prova de exploso em cobertas
7-10
500.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Fios e aterramento
CAPTULO T
ENSAIOS EM INSTALAES ELTRICAS A
BORDO
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
T3.
Conformidade
- Ver Ttulo 11
200.
300.
REGRA 2008
7-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Convs
exposto
Compartimentos de
servio, casas de
leme fechadas
Acomodao
Casas de leme
abertas
Tanques de
carga
B
A
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(2)
(2)
(1)
(1) (4)
(2)
(1)
(2)
(1)
(1) (3)
(1)
(1) (2)
(2)
(1) (3)
Coferdames
Espaos adjacentes a
tanques de carga
independentes
B
A
B
A
Praas de bombas
B
(1) (2)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
B
A
B
A
Material de
instalao
7-12
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Convs
exposto
Compartimentos de
servio, casas de
leme fechadas
Acomodao
Casas de leme
abertas
Tanques de
carga
B
A
B
A
B
A
Coferdames
Espaos adjacentes a
tanques de carga
independentes
Material de
instalao
B
A
B
A
Praas de bombas
Ex (1)
-
Ex (1)
-
Ex (1)
Ex (1)
Ex (1)
Ex d (1)
E
Ex e
Ex i
A
(1)
Ex i (1)
Ex i (1)
Ex i (1)
Ex i (1)
Ex d (1)
Ou
Ex p
Ex d (1)
Ou
Ex p
Rgmm08p-PIIT34S7-abcdet-0
7-13
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 35
NAVIOS
AUXILIARES
PARA PREVENO E
CONTROLE DA POLUIO
- OIL RECOVERY
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 2 ESTRUTURA
SEO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
SEO 4 ACOMODAES
SEO 5 MOTORES E MECNICA
SEO 6 TUBULAES
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 35
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS
AMBIENTE DA NAVEGAO
Ver Ttulo 11
ATIVIDADES/SERVIOS
Ver Ttulo 31
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
Ver Ttulo 11
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
DESEMPENHO DE PROPULSO
Ver Ttulo 11
INSPEES E TESTES
Ver Ttulo 11
1-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
APLICAO......................................................... 5
100. Tipo de carga ..................................................... 5
A2.
DEFINIES ........................................................ 5
100. Termos ............................................................... 5
CAPTULO B ...................................................................... 6
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS . 6
B1.
DOCUMENTOS PARA O RBNA ......................... 6
100. Documentos para referncia ............................. 6
200. Documentos para aprovao ............................. 6
300. Documentos da construo ............................... 7
B2.
REGULAMENTAO ......................................... 7
100. Emisses da administrao nacional ................ 7
200. Outras regulamentaes .................................... 7
300. Regulamentao internacional .......................... 7
400. Regulamentao unificada ................................ 7
CAPTULO E ...................................................................... 7
CONFIGURAES ............................................................ 7
E2.
ARRANJO BSICO.............................................. 7
100. Arranjo dos tanques de carga ........................... 7
200. Compartimentos de bombas de carga ............... 8
300. Praa de Mquinas e compartimentos de.......... 8
maquinaria .................................................................... 8
400. Acomodaes ..................................................... 8
CAPTULO H ...................................................................... 8
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ......................... 8
H5.
ESTABILIDADE .................................................. 8
100. Distribuio de pesos ........................................ 8
200. Superfcie livre ................................................... 8
300. Aferio da estabilidade .................................... 8
H6.
MANUAL DE OPERAO.................................. 8
100. Manual de Operao ......................................... 8
1-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
colhimento de leo. Podem ser Classe 1 ou Classe 2. A notao RecOil Classe 1 ou Classe 2 ser complementar notao de servio principal da embarcao.
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
A1.
APLICAO
100.
Tipo de carga
107. Zona segura: compartimentos, espaos ou zonas livres de gases explosivos e/ou inflamveis em concentrao
perigosa (ou seja, espaos que sejam gs free).
108. Zona de carga: As zonas denominadas zona de carga so zonas que contm tanques de carga, tanques de sobra
(slop tanks) e compartimentos de bombas de carga, incluindo coferdames, compartimentos de lastro e vazios adjacentes a tanques de carga, e tambm reas de convs ao longo do
comprimento e largura da parte do navio acima dos compartimentos mencionados.
101. O Ttulo 35 destas Regras aplica-se a todas as embarcaes para navegao interior ou mar aberto, destinadas
remoo de leos flutuando na superfcie do mar, como definido no Regulamento 1 do Anexo 1 da Conveno Internacional MARPOL 73/78, seu manuseio, estocagem a bordo,
transporte e posterior descarga.
102. As provises do Ttulo 35 cobrem to somente os seguintes aspectos:
Resguardo contra incndio e exploses durante as operaes envolvendo remoo, estocagem a bordo, transporte e descarga de leo derramado na superfcie do
mar;
Resistncia estrutural em relao aos esforos introduzidos pelo equipamento destinado remoo de leo.
A2.
DEFINIES
100.
Termos
Zonas ou compartimentos no convs exposto, ou compartimentos parcialmente fechados no convs exposto, dentro
de um alcance de 3 metros do equipamento para remoo
de leo, escotilhes ou quaisquer outras aberturas nos
tanques de carga e de quaisquer bombas, vlvulas e flanges para o manuseio do leo removido que no estejam
no compartimento de bombas;
Quaisquer compartimentos fechados que tenham uma
abertura direta para as zonas e compartimentos mencionados acima
Zona 2: local onde no se apresenta atmosfera explosiva
constituda por substncias inflamveis misturadas como ar
sob forma de gs, vapor ou nvoa a no ser em por perodos
de curta durao.
Zonas no convs exposto, ou espaos semi-fechados no
convs exposto sobre todos os tanques de carga, incluindo
tanques laterais de lastro, mais as reas situadas a 1,5 metros avante e a r, e a 1,5 metros de altura do convs.
1-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
B1.
100.
200.
201. Adicionalmente aos requisitos do Ttulo 11, os seguintes documentos devero ser submetidos ao RBNA para aprovao:
Localizao e arranjo das caixas de mar para resfriamento dos motores e para combate a incndio; e
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
202. Para navios convertidos, ou no inicialmente destinados ao recolhimento de leo, o RBNA pode aceitar arranjos
diferentes, equivalentes aos aqui requisitados.
CAPTULO E
CONFIGURAES
CONTEDO DO CAPTULO
300.
Documentos da construo
- Ver Ttulo 11
E1.
E2.
ARRANJO BSICO
E2.
ARRANJO BSICO
101. Estas Regras compreendem o atendimento aos requisitos das NORMAM 01 (Normas da Autoridade Martima Brasileira para embarcaes empregadas na navegao em mar
aberto) e NORMAM 02 (Normas da Autoridade Martima
Brasileira para embarcaes empregadas na navegao interior). O RBNA pode, mediante acordo, certificar conformidade com outras regulamentaes nacionais.
100.
200.
Os tanques de carga devem estar isolados desses compartimentos por meio de um coferdame.
B2.
REGULAMENTAO
100.
Outras regulamentaes
Regulamentao internacional
- Ver Ttulo 11
400.
Regulamentao unificada
- Ver Ttulo 11
1-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
a.
H1.
BORDA LIVRE
- Ver Ttulo 11
H2.
PESO LEVE
- Ver Ttulo 11
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
- Ver Ttulo 11
H4.
H5.
ESTABILIDADE
H6.
MANUAL DE OPERAO
H5.
ESTABILIDADE
100.
Distribuio de pesos
- Ver Ttulo 11
200.
Superfcie livre
- Ver Ttulo 11
300.
Aferio da estabilidade
b.
c.
107. Quando no for possvel a conformidade com os requisitos acima devido ao tamanho da embarcao, as aberturas nas anteparas laterais podero ser permitidas dentro dos
limites acima desde que estejam localizadas to longe quanto
possvel e praticvel dos tanques de carga e fora dos limites
de todas as reas de risco descritas no item A2.109.
200.
Acomodaes
CONTEDO DO CAPTULO
301 a 303.
- Ver Ttulo 11
H6.
MANUAL DE OPERAO
100.
Manual de Operao
101. Alm do Manual de Estabilidade e Trim, a embarcao dever ser dotada de um Manual de Operao em conformidade com os requisitos do Captulo H6 presente.
102. A embarcao deve operar a uma distncia segura da
fonte do vazamento em relao a riscos de incndio ou exploso. A amostragem do leo a intervalos regulares para determinao do ponto de fulgor e a medio da concentrao de
gases inflamveis na atmosfera ao redor do navio podem ser
considerados meios adequados para atender ao requisito acima.
103. O Manual de Operaes dever trazer informaes
sobre a operao segura do navio conforme segue:
1-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Limites operacionais;
Procedimentos de anlise do ponto de fulgor das amostras colhidas e da concentrao de gases inflamveis na
atmosfera;
Trazer informao de como e quem contatar: organizaes, pessoas, etc., em casos de emergncia.
Rgmm08p-PIIT35S1-abegh - 0
1-9
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 35
SEO 2
ESTRUTURA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
Ver Ttulo 11
MATERIAIS E MO DE OBRA
PRINCPIOS DA CONSTRUO
Ver Ttulo 11
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA
VIGA NAVIO
Ver Ttulo 11
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
Ver Ttulo 11
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
CAMPO DE APLICAO ................................... 5
100. Enquadramento nas Regras ............................... 5
CAPTULO C ...................................................................... 5
MATERIAIS E MO DE OBRA....................................... 5
C1.
CARACTERSTICAS BSICAS DE ................... 5
MATERIAIS DA ESTRUTURA ...................................... 5
100. Aos em geral .................................................... 5
200. Ao estrutural .................................................... 5
300. Adequao de outros aos ................................. 5
400. Alumnio ............................................................ 5
500. Materiais compostos .......................................... 5
600. Materiais para solda ......................................... 5
700. Estrutura do casco e tanques de carga .............. 5
CAPTULO T ...................................................................... 6
INSPEES E TESTES ..................................................... 6
T6.
TESTES DE ESTAQUEIDADE E DE ................ 6
100. Locais de testes .................................................. 6
200. Presso nos testes .............................................. 6
REGRA 2008
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
CAMPO DE APLICAO
A1.
CAMPO DE APLICAO
100.
101. Este Ttulo 35 destas Regras aplica-se a todas as embarcaes destinadas remoo de leos flutuando na superfcie do mar, como definido no Regulamento 1 do Anexo 1
da Conveno Internacional MARPOL 73/78, seu manuseio,
estocagem a bordo, transporte e posterior descarga.
Equipamento mvel (o uso de sondas de alumnio permitido desde que sejam providas de ps de lato ou protegidas contra gerao de fascas);
CONTEDO DO CAPTULO
Em peas de equipamentos;
C1.
C2.
C1.
CARACTERSTICAS BSICAS DE
MATERIAIS DA ESTRUTURA
100.
Aos em geral
Ver Ttulo 11
200.
Ao estrutural
Ver Ttulo 11
300.
400.
Alumnio
Ver Ttulo 11
500.
Materiais compostos
Ver Ttulo 11
600.
709. Para a superestrutura e casarias de convs, as anteparas externas de face para a zona de carga, e anteparas laterais
dentro de uma distncia de 3 metros da antepara faceando a
700. Estrutura do casco e tanques de carga
zona de carga devem ser de ao e isoladas pelo padro A60
701. Devem ser construdos de ao Siemens Martin ou
como definido nos captulos relevantes das NORMAM 01
metal de resistncia equivalente.
(Norma da Autoridade Martima Brasileira para embarcaes
REGRA 2008
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
INSPEES DE MATERIAIS
Ver Ttulo 11
T2.
INSPEES DA CONSTRUO
Ver Ttulo 11
T3.
T4.
T5.
INSPEO DA SOLDAGEM
Ver Ttulo 11
T6.
TESTES DE ESTANQUEIDADE E DE
RESISTNCIA ESTRUTURAL
T6.
TESTES DE ESTAQUEIDADE E DE
RESISTNCIA ESTRUTURAL
100.
Locais de testes
Rgmm08p-PIIT35S2-act-0
2-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 35
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
Ver Ttulo 11
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
Ver Ttulo 11
MATERIAIS E MO DE OBRA
Ver Ttulo 11
INSPEES E TESTES
Ver Ttulo 11
REGRA 2008
3-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO D ...................................................................... 5
REQUISITOS POR SISTEMAS ........................................ 5
D1.
MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIO .... 5
100. Aplicao ........................................................... 5
200. Definies .......................................................... 5
300. Arranjos ............................................................. 5
400. Hipteses de projeto .......................................... 5
D4.
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM ........... 5
100. Aplicao ........................................................... 5
200. Embarcaes salva vidas ................................... 5
D5.
EQUIPAMENTOS DE PREVENO .............. 5
100. Aplicao ........................................................... 5
200. Extintores portteis............................................ 5
300. Paradas de emergncia e dispositivos de corte a
distncia ........................................................................ 5
400. Abafamento de ar .............................................. 5
D6.
ABERTURAS DO CASCO - ............................... 5
100. Definies .......................................................... 5
200. Escotilha de carga ............................................. 5
300. Escotilhes de acesso ........................................ 5
400. Portas de visita .................................................. 5
500. Aberturas nos costados ...................................... 5
600.
Bujes de dreno e bujes de fundo ................ 5
700.
Aberturas para acesso a compartimentos na
zona de carga ................................................................ 6
800.
Braola de conteno .................................... 6
900. Proteo da tripulao ...................................... 6
REGRA 2008
3-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO D
REQUISITOS POR SISTEMAS
200.
APARELHO DE MANUSEIO DE
CARGA OU DE SERVIO
D2.
D3.
SISTEMA DE MANOBRA
- Ver Ttulo 11
D4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
D5.
D6.
D7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO
Ver Ttulo 11
D1.
100.
Aplicao
Definies
Ver Ttulo 32
300.
Arranjos
Ver Ttulo 32
400.
Hipteses de projeto
100.
Aplicao
Ver Ttulo 11
100.
Aplicao
Ver Ttulo 11
200.
Extintores portteis
a) a d)
Ver Ttulo 11
Ver Ttulo 11
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM
EQUIPAMENTOS DE PREVENO
E COMBATE INCNDIO
D4.
D5.
201 a 206.
101. Este sub-captulo aplica-se a aparelhos de movimentao de pesos e outros dispositivos para a misso do navio,
que recebem certificao do RBNA.
200.
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
300.
400.
Abafamento de ar
Ver ttulo11
D6.
100.
Definies
Ver Ttulo 11
200.
Escotilha de carga
Ver Ttulo 11
300.
Escotilhes de acesso
Ver Ttulo 11
400.
Portas de visita
Ver Ttulo 11
500.
600.
REGRA 2008
3-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
700.
Raio 300
800
Permitir que os locais a que do acesso sejam inspecionados e possam ser completamente limpos;
600
Permitir que uma pessoa portando um aparelho respiratrio possa entrar e sair do compartimento sem dificuldades;
Permitir a retirada de uma pessoa ferida ou inconsciente
sem dificuldades.
702. As dimenses das aberturas de acessos, portas de visita ou escotilhes horizontais devem ter seo mnima de 0,36
m2 e dimenso mnima de 600 x 600 mm.
As dimenses das aberturas de acessos, portas de visita ou
escotilhes verticais seo mnima de 0,50 m2 e dimenso
mnima de 600 x 800 mm, a uma altura inferior a 600 mm do
chapeamento do fundo, a menos que degraus ou outro tipo de
apoio sejam instalados.
Aberturas menores podero ser aprovadas desde que sejam
submetidas a Administrao, a quem cabe determinar se a
habilidade de atravessar tais aberturas ou a remoo de pessoa ferida so satisfatrias.
800.
Braola de conteno
Proteo da tripulao
Rgmmp08-PII2T35S3-d-0
600
3-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 35
NAVIOS
AUXILIARES
PARA
PREVENO E CONTROLE DA
POLUIO - OIL RECOVERY
SEO 4
ACOMODAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS E REGULAMENTAO
MATERIAIS E FABRICAO
PRINCPIOS DE PROJETO
PRINCPIOS DE CONSTRUO
INSPEES E TESTES
4-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
4-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
CAMPO DE APLICAO.................................... 5
100. Porte e tipo de embarcao ............................... 5
A2.
DEFINIES ........................................................ 5
100. Termos ............................................................... 5
CAPTULO B ...................................................................... 5
DOCUMENTOS E REGULAMENTAO ..................... 5
B1.
REGULAMENTOS E NORMAS .......................... 5
100. Regulamentao nacional ................................. 5
200. Normas industriais............................................. 5
B2.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ................... 5
100. Informaes nos documentos ............................. 5
CAPTULO C ...................................................................... 5
MATERIAIS E FABRICAO......................................... 5
C1.
MATERIAIS NO COMBUSTVEIS .................. 5
100. Aplicao em divisrias ..................................... 5
CAPTULO D ...................................................................... 6
PRINCPIOS DE PROJETO ............................................. 6
D1.
ROTAS DE FUGA ................................................ 6
100. Corredores de passagem ................................... 6
D2.
SADAS DE EMERGNCIA ................................ 6
100. Acesso ................................................................ 6
CAPTULO E ...................................................................... 6
PRINCPIOS DE CONSTRUO .................................... 6
E1.
DIVISRIAS......................................................... 6
100. Dispositivos de instalao ................................. 6
CAPTULO T ...................................................................... 6
INSPEES E TESTES ..................................................... 6
T1.
ROTAS DE FUGA ................................................ 6
100. Averiguao de caminho livre ........................... 6
T2.
SADAS DE EMERGNCIA ................................ 6
100. Averiguao de prontido para uso .................. 6
4-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
4-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO B
DOCUMENTOS E REGULAMENTAO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
B1.
REGULAMENTOS E NORMAS
A2.
DEFINIES
B2.
A1.
CAMPO DE APLICAO
B1.
REGULAMENTOS E NORMAS
100.
100.
Regulamentao nacional
101. Esta Seo aplica-se s acomodaes para as embarcaes do Ttulo 35, destinadas ao recolhimento, armazenamento e transporte de leo derramado na superfcie, tanto
para navegao interior como para mar aberto.
102. As prescries para rotas de fuga aplicam-se a embarcaes com arqueao bruta maior que 50 (cinqenta).
A2.
DEFINIES
100.
Termos
101.
Normas industriais
B2.
100.
101. As especificaes dos materiais utilizados nas anteparas divisrias so apresentadas ao RBNA.
102. Alm dos documentos de materiais, deve constar em
documentos as seguintes indicaes, que devem estar no Plano de Segurana:
Disposio de anteparas divisrias classe A, B e C;
Rotas de fuga com indicao de sadas de emergncia.
CAPTULO C
MATERIAIS E FABRICAO
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
MATERIAIS NO COMBUSTVEIS
C1.
MATERIAIS NO COMBUSTVEIS
100.
Aplicao em divisrias
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
102. Anteparas externas de superestruturas, casarias, compartimentos de servio de face para a rea de carga devem
ser isoladas no padro A 60 definido na Conveno Internacional SOLAS, cobrindo at 3 metros da lateral a partir da
antepara frontal.
CAPTULO E
PRINCPIOS DE CONSTRUO
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
DIVISRIAS
E1.
DIVISRIAS
100.
Dispositivos de instalao
101. As anteparas divisrias devem ter acessrios que mantenham suas caractersticas contra o fogo na montagem de
painis e na fixao estrutura.
CAPTULO D
PRINCPIOS DE PROJETO
CONTEDO DO CAPTULO
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
D1.
ROTAS DE FUGA
CONTEDO DO CAPTULO
D2.
SADAS DE EMERGNCIA
T1.
ROTAS DE FUGA
T2.
SADAS DE EMERGNCIA
T1.
ROTAS DE FUGA
100.
D2.
SADAS DE EMERGNCIA
100.
Acesso
D1.
ROTAS DE FUGA
100.
Corredores de passagem
T2.
SADAS DE EMERGNCIA
100.
101. Deve ser constatado que os locais esto permanentemente acessveis e prontos para uso.
4-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 35
SEO 5
MOTORES E MECNICA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTAO TCNICA
- Ver Ttulo 11
MATERIAIS E MO DE OBRA
- Ver Ttulo 11
PRINCPIOS DE INSTALAO
OUTROS MOTORES
- Ver Ttulo 11
CAIXAS REDUTORAS/REVERSORAS E
ACOPLAMENTOS
- Ver Ttulo 11
PROPULSORES
- Ver Ttulo 11
TESTES
- Ver Ttulo 11
5-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
CAMPO DE APLICAO.................................... 5
100. Enquadramento nas Regras............................... 5
200. Normas .............................................................. 5
300. Requisitos estatutrios ....................................... 5
CAPTULO D ...................................................................... 5
PRINCPIOS DE INSTALAO ...................................... 5
D1.
CONDIES ESPECFICAS ............................... 5
100. Instalaes marinheiras..................................... 5
200. Inclinao .......................................................... 5
300. Temperaturas de projeto.................................... 5
400. Combustveis ...................................................... 5
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA....................... 5
100. Arranjo geral ..................................................... 5
200. Ventilao .......................................................... 6
300. Acessos .............................................................. 6
400. Iluminao ......................................................... 6
500. Esgotamento de fundo de praa de mquinas ... 6
600. Isolamento trmico ............................................ 6
700. Equipamentos de proteo - medidas
preventivas..................................................................... 6
5-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO D
PRINCPIOS DE INSTALAO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
D1.
CONDIES ESPECFICAS
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA
D3.
TRANSMISSO DE ORDENS
- Ver Ttulo 11
D4.
101. O Ttulo 35 destas Regras aplica-se a todas as embarcaes destinadas remoo de leos flutuando na superfcie
do mar, como definido no Regulamento 1 do Anexo 1 da
Conveno Internacional MARPOL 73/78, seu manuseio,
estocagem a bordo, transporte e posterior descarga.
IDENTIFICAO DA MAQUINARIA
- Ver Ttulo 11
D1.
CONDIES ESPECFICAS
100.
Instalaes marinheiras
Ver Ttulo 11
200.
Inclinao
Ver Ttulo 11
300.
Temperaturas de projeto
CAMPO DE APLICAO
A1.
CAMPO DE APLICAO
100.
200.
Normas
Requisitos estatutrios
- Ver Ttulo 11
Combustveis
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA
100.
Arranjo geral
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Ventilao
- Ver Ttulo 11
300.
Acessos
- Ver Ttulo 11
400.
Iluminao
- Ver Ttulo 11
500.
600.
Isolamento trmico
Ver Ttulo 11
700.
701.
Ver Ttulo 11
Rgmm08p-PIIT35S5-ad-0
5-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 35
SEO 6
TUBULAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
MATERIAIS E FABRICAO
- Ver Ttulo 11
PRINCPIOS DE CONSTRUO
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO
- Ver Ttulo 11
TUBULAES DE CARGA
TUBULAES DE CASCO
TUBULAES DE MAQUINARIA
TESTES
5-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO G .................................................................... 10
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
APLICAO......................................................... 5
100. Sistemas de redes ............................................... 5
CAPTULO C ...................................................................... 5
PRINCPIOS DE CONSTRUO .................................... 5
C1.
ARRANJO DA TUBULAO ............................. 5
100. Interferncias ..................................................... 5
200. Protees ........................................................... 5
300. Dilataes .......................................................... 5
CAPTULO E ...................................................................... 5
TUBULAES DE RECOLHIMENTO DE LEO........ 5
E1.
CAPTULO F....................................................................... 6
TUBULAES DE CASCO .............................................. 6
F2.
INCNDIO - REDES DE COMBATE .................. 6
100. Princpios .......................................................... 6
200. Bombas de incndio ........................................... 6
300. Linha principal e hidrantes ............................... 7
400. Mangueiras de incndio .................................... 7
600. Sistemas fixos de combate a incndio ................ 7
700. Sistemas fixos de CO2 ........................................ 7
800. Sistema de combate a incndio no convs ......... 7
900. Aparelho de medio de gs e roupa de
bombeiro ........................................................................ 8
F4.
SUSPIRO, LADRO, SONDAGEM / ULAGEM . 8
E INDICADORES DE NVEL ....................................... 8
100. Suspiro e ladro em tanques de leo recuperado
8
200. Suspiro e ladro de tanques de leo combustvel
8
300. Suspiro e ladro de tanques de leo lubrificante
8
400. Suspiro e ladro de gua potvel ...................... 8
500. Suspiro e ladro de tanques de lastro ............... 8
600. Suspiros de tanques de carga dispositivos de
segurana ...................................................................... 8
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS .......... 8
100. Geral .................................................................. 8
200. Ventilao do compartimento de bombas de
carga 9
300. Ventilao de outras zonas de risco .................. 9
400. Ventilao de compartimentos em zonas seguras
9
500. Ventilao de compartimentos de mquinas ..... 9
5-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
200.
Protees
Ver Ttulo 32
CONTEDO DO CAPTULO
300.
Dilataes
- Ver Ttulo 11
A1.
APLICAO
A2.
A3.
A1.
APLICAO
CONTEDO DO CAPTULO
100.
Sistemas de redes
E1.
E2.
CAPTULO E
TUBULAES DE RECOLHIMENTO DE LEO
101. Estas Regras aplicam-se s redes de tubulaes, incluindo bombas, vlvulas e acessrios, de navios empregados no
controle e preveno de poluio com notao de classe RecOil tanto Classe 1 como Classe 2 exceto quando especificado na Regra, dos seguintes sistemas:
a) para segurana da carga transportada;
b) para a segurana da embarcao;
c) para operao da instalao propulsora principal, seus auxiliares e equipamentos.
101. Os navios cobertos por este Ttulo 35 devem ser providos de um sistema independente de todos os demais sistemas de tubulao.
100.
O arranjo deve ser tal que em nenhuma hiptese o leo recolhido possa ser dirigido para outros tanques que no os tanques de carga.
CAPTULO C
PRINCPIOS DE CONSTRUO
102.
35.
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
ARRANJO DA TUBULAO
C2.
C3.
C4.
C5.
Os requisitos do presente item no se aplicam para embarcaes RecOil Classe 2 para recuperao de leo com ponto de
fulgor acima de 60C .
C1.
ARRANJO DA TUBULAO
100.
Interferncias
- Ver Ttulo 11
104. As redes de leo recolhido no devem atravessar tanques de leo combustvel a menos que sejam totalmente soldadas, sem flanges ou outras conexes.
Acessrios tais como bombas, pianos, vlvulas, flanges, conexes com luvas e outras fontes de vazamento de vapor no
devem estar localizadas em compartimentos de mquinas.
5-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Os requisitos do presente item no se aplicam para embarcaes RecOil Classe 2 para recuperao de leo com ponto de
fulgor acima de 60C .
Devem ser feitas provises para a expanso da tubulao dentro dos tanques.
106. A rede ser identificada por cdigo de cores que permita distingui-la de quaisquer outras redes.
200.
400.
Serpentinas de aquecimento
401. No caso de serem instaladas serpentinas de aquecimento nos tanques de carga, estas devem entrar pelo convs.
Bombas de carga
300.
CAPTULO F
TUBULAES DE CASCO
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
F2.
F3.
F4.
F5.
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS
F7.
F2.
100.
Princpios
Ver Ttulo 11
200.
Bombas de incndio
Ver Ttulo 11
5-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
700.
- Ver Ttulo 11
500.
Mangueiras de incndio
- Ver Ttulo 11
- Ver Ttulo 11
Unies e esguichos
501. a 504.
- Ver Ttulo 11
400.
601. obrigatria a instalao de sistemas fixos de combate a incndio nos seguintes locais:
Praa de Mquinas;
Praa de Bombas de carga situada abaixo do convs principal;
Compartimentos contendo equipamento essencial, como:
geradores a Diesel, quadros de distribuio, compressores
etc.;
Instalao frigorfica.
707. O sistema de distribuio deve ser equipado com dispositivo de retardo, de forma que o alarme soar 30 segundos
antes do disparo.
708. Observar as prescries sobre meios de fechamento e
de abafamento previstas na Parte II, Ttulo 32, Captulo D5,
sub-captulos 300. e 400.
800.
801.
Extintores de incndio:
Devem ser providos dois extintores de capacidade 50 kg, localizados na proximidade da rea de manuseio do leo recuperado, providos de mangueiras de comprimento adequado
para alcanar o equipamento de manuseio do leo.
802.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
b) um alarme de nvel alto do (s) tanque (s) de carga, acionado quando o nvel do tanque alcanar 95% da sua capacidade. O alarme dever ser individual para cada tanque e audvel em toda rea de operao da embarcao;
901. Devero ser providos a bordo no mnimo dois aparelhos de medio de gs de hidrocarbonetos de tipo aprovado.
902. A embarcao dever ser dotada com dois equipamentos de bombeiro adicionais aos exigidos pelas NORMAM
(Normas da Autoridade Martima Brasileira) e Conveno
Internacional SOLAS.
F4.
100.
c) um detector de nvel-limite cortando a bomba de recuperao de leo, o mais tardar, quando o nvel do lquido atingir
97,5% da capacidade;
402. O dispositivo de corte acima deve emitir um sinal tico e acstico e cortar a bomba de recuperao de leo.
202. Se os elementos de comando dos dispositivos de fechamento dos tanques de carga estiverem situados num posto
de comando, deve ser possvel ler os medidores de nvel neste posto de comando, e deve haver um sinal luminoso e sonoro de alarme no posto de comando e no convs, a partir do
dispositivo de alarme de nvel e do detector do nvel-limite.
Uma superviso apropriada da zona de carregamento deve ser
possvel a partir do posto de comando.
203. A abertura de sondagem deve permitir medir a taxa de
enchimento com auxlio de uma sonda.
300.
400.
500.
600.
700.
F6.
VENTILAO DE COMPARTIMENTOS
100.
Geral
5-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
300.
301. Zonas de risco fechadas que no coferdames ou tanques, que no contenham fontes de vazamento de vapor tais
como bombas, pianos de vlvulas, flanges ou vlvulas para
sistemas de recolhimento de leo, devem estar dotadas de um
sistema de ventilao capaz de prover no mnimo vinte (20)
trocas por hora baseado no volume total do compartimento.
Este requisito aplicvel a embarcaes RecOil Classe 2,
exceto que a ventilao deve ser capaz de prover oito (8) trocas por hora.
302. O sistema deve ser dotado de exaustor mecnico e
fornecimento mecnico ou natural.
303. O arranjo da tubulao e sadas de ventilao deve ser
feito de forma a purgar todas as reas do compartimento.
304. Os motores dos ventiladores devem estar localizados
fora do espao e fora dos dutos de ventilao.
305. Os ventiladores devem ser de construo anti-fascas,
de acordo com o item F6.205 acima.
400.
5-9
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO G
TUBULAES DE MAQUINARIA
CAPTULO T
TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
T1.
ABORDAGEM
- Ver Ttulo 11
G2.
G3.
REFRIGERAO DE MAQUINARIA
Ver Ttulo 11
TUBULAES
- Ver Ttulo 11
T3.
G4.
GASES DE DESCARGA
EQUIPAMENTOS
Ver Ttulo 11
G5.
T4.
ACESSRIOS
- Ver Ttulo 11
G6.
T5.
G7.
G8.
T5.
100.
Testes peridicos
G4.
GASES DE DESCARGA
100.
Arranjo
101. a 104.
- Ver Ttulo 11
102. A data do ltimo teste deve estar pintada em local visvel das redes.
Rgmm08p-PIIT35S6-acefgt-0
201.
- Ver Ttulo 11
Silenciosos
- Ver Ttulo 11
400.
Isolamento trmico
- Ver Ttulo 11
5-10
REGRA 2008
FASCCULO 6
PARTE II
POR
SUAS
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 41
NAVIOS PESQUEIROS
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 41
NAVIOS PESQUEIROS
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS - Ver Ttulo 11
AMBIENTE DA NAVEGAO
ATIVIDADES/SERVIOS
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
- Ver Ttulo 11
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
DESEMPENHO DE PROPULSO
INSPEES E TESTES
- Ver Ttulo 11
1-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ..................................................................... 5
ABORDAGEM ................................................................... 5
A1.
APLICAO .................................................. 5
100.
Embarcaes .............................................. 5
200.
Propores de dimenses ........................... 5
CAPTULO C ..................................................................... 5
AMBIENTE DA NAVEGAO ....................................... 5
C1. AMBIENTE DA NAVEGAO ........................... 5
100. Zonas de navegao - ondas .............................. 5
CAPTULO D ..................................................................... 5
ATIVIDADE/SERVIOS .................................................. 5
D1. ATIVIDADES/SERVIOS .................................... 5
100. Operao de embarcaes de pesca ................... 5
CAPTULO E...................................................................... 5
CONFIGURAES ........................................................... 5
E2.
ARRANJO BSICO....................................... 5
100.
Localizao dos pores para peixes e dos . 5
dispositivos para pesca ................................................. 5
200.
Localizao da praa de mquinas ............ 5
300.
Localizao de acomodaes ..................... 5
CAPTULO H ..................................................................... 6
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ........................ 6
H5. ESTABILIDADE .................................................... 6
100. Distribuio de pesos ......................................... 6
200. Superfcie livre .................................................... 6
300. Aferio da estabilidade ..................................... 6
CAPTULO I....................................................................... 6
DESEMPENHO DE PROPULSO .................................. 6
I1. POTNCIA DE PROPULSO ................................ 6
100. Escolha da propulso ......................................... 6
1-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO D
ATIVIDADE/SERVIOS
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS
A1.
APLICAO
A2.
APLICAO
100.
Embarcaes
Propores de dimenses
- Ver Ttulo 11
CAPTULO E
CONFIGURAES
CONTEDO DO CAPTULO
CAPTULO C
AMBIENTE DA NAVEGAO
E2.
ARRANJO BSICO
E2.
ARRANJO BSICO
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
AMBIENTE DA NAVEGAO
AMBIENTE DA NAVEGAO
200.
300.
Localizao de acomodaes
Ver Ttulo 11
1-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
CAPTULO I
DESEMPENHO DE PROPULSO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
I1.
H1.
H2.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
- Ver Ttulo 11
H4.
H5.
H5.
POTNCIA DE PROPULSO
I1.
POTNCIA DE PROPULSO
ESTABILIDADE
ESTABILIDADE
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 41
NAVIOS PESQUEIROS
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS
MATERIAIS E MO DE OBRA
- Ver Ttulo 11
INSPEES E TESTES
3-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1. APLICAO ..........................................................5
100. Natureza dos sistemas .........................................5
A2. DEFINIES .........................................................5
100. Termos ................................................................5
CAPTULO B .....................................................................5
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS ............................................................................5
B1.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ...........5
100.
Dispositivos de pesca .................................5
B2.
REGULAMENTAO ..................................5
100.
Aplicao ....................................................5
CAPTULO D .....................................................................5
REQUISITOS POR SISTEMAS .......................................5
D1. DISPOSITIVOS DE PESCA ..................................5
100. Aplicao ............................................................5
200. Hipteses de clculo ...........................................5
300. Guincho de pesca................................................6
400.
Prticos e mastros ......................................6
CAPTULO T......................................................................6
INSPEES E TESTES ....................................................6
T1.
APARELHO DE PESCA ....................................6
100.
Guincho de pesca ............................................6
200.
Peas do aparelho de pesca............................6
3-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
B2.
REGULAMENTAO
100.
Aplicao
CONTEDO DO CAPTULO
101. So atendidos os requisitos da NORMAM 01.
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
A1.
APLICAO
CAPTULO D
REQUISITOS POR SISTEMAS
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
DISPOSITIVOS DE PESCA
D2.
D3.
D4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
D5.
Guincho de pesca: guincho que aciona cabos dos dispositivos de pesca ou manuseia redes de pesca.
D6.
D7.
A2.
DEFINIES
100. Termos
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
D1.
DISPOSITIVOS DE PESCA
100. Aplicao
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
101. Este Sub Captulo se aplica a dispositivos para manuseio de cabos e redes de pesca.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
B1.
100.
Dispositivos de pesca
c 2 3 2
(16 kgf/mm2)
101. Sero apresentados os desenhos com suas especificaes, dimenses e fixao estrutura.
200. a 700. - Ver Ttulo 11
157 daN/mm2
sendo:
0,72 y
0,48 y
onde y a tenso de escoamento.
3-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
APARELHO DE PESCA
T2.
400.
T3.
T4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
T5.
T6.
T8.
T1.
APARELHO DE PESCA
100.
Guincho de pesca
Prticos e mastros
c 2 3 2
12,8 daN/mm2
(13 kgf/mm2)
sendo:
0,60 y
0,40 y
onde y a tenso de escoamento.
Rgmm08p-PIIT41S3-abdt-0
3-6
REGRA 2008
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 42
REBOCADOR /
EMPURRADOR
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
PARTE II
TTULO 42
REBOCADOR/EMPURRADOR
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS - Ver Ttulo 11
AMBIENTE DA NAVEGAO
ATIVIDADES/SERVIOS
CONFIGURAES
CAPACIDADES E
COMPARTIMENTAGEM - Ver Ttulo 11
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
DESEMPENHO DE PROPULSO
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
1-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................... 5
ABORDAGEM ................................................................. 5
A1.
APLICAO ..................................................... 5
100. Embarcaes .................................................. 5
200. Propores e dimenses ................................. 5
A2.
DEFINIES..................................................... 5
100. Termos ............................................................ 5
CAPTULO C ................................................................... 5
AMBIENTE DA NAVEGAO .................................... 5
C1.
AMBIENTE DA NAVEGAO ....................... 5
100. Zonas de navegao - ondas .......................... 5
CAPTULO D ................................................................... 5
ATIVIDADE/SERVIOS ............................................... 5
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS ............................... 5
100. Operao de rebocadores .............................. 5
200. Operao de empurradores............................ 5
CAPTULO E ................................................................... 5
CONFIGURAES ........................................................ 5
E1.
ARRANJO BSICO .......................................... 5
100. Localizao do dispositivo para reboque ....... 5
CAPTULO H .................................................................. 6
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ..................... 6
H5.
ESTABILIDADE ............................................... 6
100. Distribuio de pesos ..................................... 6
200. Superfcie livre ............................................... 6
300. Aferio da estabilidade ................................. 6
CAPTULO I .................................................................... 6
DESEMPENHO DE PROPULSO ............................... 6
I1.
POTNCIA DE PROPULSO .......................... 6
100. Escolha da propulso ..................................... 6
CAPTULO T ................................................................... 6
INSPEES E TESTES ................................................. 6
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO ....................... 6
100. a 300. - Ver Ttulo 11 ........................................ 6
400. Teste de trao esttica (bollard pull) ....... 6
T3.
TESTES EM NAVEGAO ............................. 6
100. Desempenho de propulso e manobra ........... 6
REGRA 2008
1-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO D
ATIVIDADE/SERVIOS
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS
A2.
DEFINIES
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS
Operao de rebocadores
A1.
APLICAO
100.
100.
Embarcaes
101.
compreendida como:
- trao a partir de cabeo, gato ou guincho no convs,
posicionados a r de casaria;
- trao por cabeos dos bordos; e
- empurrar pela proa.
101.
Esta Seo do presente Ttulo aplica-se a
rebocadores e empurradores.
200.
Propores e dimenses
- Ver Ttulo 11
A2.
DEFINIES
100.
Termos
200.
Operao de empurradores
201.
compreendida como:
- empurrar pela proa, por meio de para-choques; ou
- tracionar por meio de cabos em cabeos ou gatos de
reboque.
101.
Alm dos termos definidos no Ttulo 11, so aqui
utilizados os seguintes.
Trao esttica (bollard pull) - capacidade de trao
do rebocador, medida em teste normalizado (ver Captulo
T), com cabo passado em cabeo no cais.
CAPTULO E
CONFIGURAES
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
ARRANJO BSICO
CAPTULO C
AMBIENTE DA NAVEGAO
E1.
ARRANJO BSICO
CONTEDO DO CAPTULO
100.
C1.
AMBIENTE DA NAVEGAO
101.
Cabeo, gato ou guincho de reboque localizados a
r da casaria.
C1.
AMBIENTE DA NAVEGAO
100.
102.
Para choque para empurrar localizado geralmente
na proa, a no ser que o sistema de propulso permita que
seja pela popa.
200. e 300. - Ver Ttulo 11
REGRA 2008
1-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO
T3.
TESTES EM NAVEGAO
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO
ESTABILIDADE
H1.
H2.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
- Ver Ttulo 11
H4.
H5.
400.
H5.
ESTABILIDADE
401.
100.
Distribuio de pesos
- Ver Ttulo 11
402.
200.
Superfcie livre
- Ver Ttulo 11
T3.
TESTES EM NAVEGAO
Aferio da estabilidade
100.
300.
301.
A aferio da estabilidade feita pelo atendimento
NORMAM 01, da DPC, na parte referente a rebocadores,
ou por comparao com critrios adotados por
administraes nacionais ou, na falta, com os adotados
pelo RBNA.
CAPTULO I
DESEMPENHO DE PROPULSO
101.
Em embarcaes auto propulsadas ou que
integrem conjunto ou comboio que se comporte como uma
embarcao, deve ser realizado teste de navegao para
aferir os seguintes desempenhos:
- velocidade;
- dimetro de giro;
- direo em zig-zag;
- distncia de parada com reverso de motores;
- distncia de parada sem reverso de motores;
- tendncia de popa em marcha a r.
102.
Em empurradores, os testes de distncias de
paradas sero feitos tambm para a condio em comboio.
CONTEDO DO CAPTULO
I1.
POTNCIA DE PROPULSO
I2.
I1.
POTNCIA DE PROPULSO
100.
Escolha da propulso
Rgmm08p-PIIT42S1-acdehit-0
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
PARTE II
TTULO 42
REBOCADOR/EMPURRADOR
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
3 -1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-2
REGRA 2008
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................... 5
ABORDAGEM ................................................................. 5
A1.
APLICAO ..................................................... 5
100. Natureza dos sistemas .................................... 5
A2.
DEFINIES..................................................... 5
100. Termos ............................................................ 5
CAPTULO B ................................................................... 5
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
............................................................................................ 5
B1.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ............... 5
100. Aparelho de reboque e de empurrar .............. 5
200. a 700. - Ver Ttulo 11 ......................................... 5
B2.
REGULAMENTAO ..................................... 5
100. Aplicao........................................................ 5
CAPTULO D ................................................................... 6
REQUISITOS POR SISTEMAS .................................... 6
D1.
APARELHO DE REBOQUE E DE EMPURRAR
6
100. Aplicao........................................................ 6
200. Hipteses de clculo....................................... 6
300. Gato de reboque ............................................. 6
400. Guincho de reboque ....................................... 7
500. Guincho auxiliar (guincho de las) ................. 8
600. Para choque de empurrar .............................. 8
700. Disposies especiais para rebocadores de
apoio porturio para operao com trs tripulantes . 8
D2.
FUNDEIO, AMARRAO E REBOQUE ........ 8
100. Aplicao........................................................ 8
200. Arranjos.......................................................... 8
300. a 800. - Ver Ttulo 11 ......................................... 8
D3.
SISTEMA DE MANOBRA................................ 8
100. Aplicao........................................................ 8
200. a 700. - Ver Ttulo 11 ......................................... 8
CAPTULO T ................................................................... 9
INSPEES E TESTES ................................................. 9
T1.
APARELHO DE REBOQUE E DE EMPURRAR
9
100. Gato e guincho de reboque ............................ 9
200. Teste de trao esttica .................................. 9
300. Periodicidade de testes dos equipamentos de
reboque..................................................................... 10
400. Aparelho de empurrar .................................. 10
T3.
SISTEMA DE MANOBRA.............................. 10
100. Teste de estanqueidade de leme ................... 10
200. Teste do sistema hidrulico .......................... 10
300. Teste de movimentao do leme ................... 10
400. Teste do acionamento de emergncia ........... 10
REGRA 2008
3 -3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-4
REGRA 2008
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
B1.
A2.
DEFINIES
B2.
REGULAMENTAO
B3.
B1.
100.
A1.
APLICAO
100.
101.
Esta Seo deste Ttulo se aplica aos
equipamentos de casco caractersticos de rebocadores e
empurradores, em complemento ao prescrito no Ttulo 11.
101.
Sero apresentados os desenhos com suas
especificaes, dimenses e fixao estrutura.
200. a 700. - Ver Ttulo 11
A2.
DEFINIES
100.
Termos
101.
Alm dos termos definidos no Ttulo 11 e na
Seo 1 do presente Ttulo, so aqui utilizados:
Gato de reboque: gancho articulado em eixos horizontal
e vertical, com setor de trabalho de cerca de 90 para cada
bordo, com dispositivo de desarme rpido.
B2.
REGULAMENTAO
100.
Aplicao
101.
atendida a NORMAM 01 no que se refere a
rebocadores e empurradores.
REGRA 2008
3 -5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO D
REQUISITOS POR SISTEMAS
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
D2.
D3.
SISTEMA DE MANOBRA
D4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
D5.
D6.
C - Ver Ttulo 11
D7.
APARELHO DE REBOQUE E DE
EMPURRAR
100.
Aplicao
208.
Os mesmos valores de tenso aplicam-se base
do gato de reboque e a jazentes no casco expostos carga
nominal de trao esttica.
102.
Gatos e guinchos de reboque a ser serem
instalados devem ter certificao prvia do RBNA.
Hipteses de clculo
201.
As traes de projeto T a serem consideradas so:
- com tubulo(nozzle): T = 245 N/kW
- sem tubulo:
T = 160 N/kW
202.
As tenses nos diversos componentes, calculadas
para as cargas de teste, conforme Sub-captulo T1., no
devem ultrapassar os valores:
c 2 3 2
206.
Para
todos
os
gatos
de
reboque
(independentemente da carga de teste PL), o dispositivo
de desarme do gato deve ser testado com uma inclinao
do cabo de reboque de 60 para cima em relao ao plano
horizontal, sob a trao esttica T.
207.
Quando for utilizado guincho de reboque, a
direo do cabo de reboque deve ser indicada nos
desenhos para efeito dos testes.
101.
Este Sub Captulo se aplica a aparelhos de
reboque e de empurrar.
200.
204.
Para uma carga de teste PL 500 kN, o gato de
reboque, a base do gato de reboque, as fundaes no
casco e o dispositivo de desarme do gato sero
dimensionadas levando em considerao o cabo de
reboque passado de travs (a 90), pela popa, e uma
inclinao de 60 graus para cima em relao ao plano
horizontal.
205.
Para uma carga de teste PL > 500 kN, o gato de
reboque, a base do gato de reboque, as fundaes no
casco e o dispositivo de desarme do gato sero
dimensionados levando em considerao um cabo de
reboque passado de travs (a 90), pela popa, e uma
inclinao de 45 graus para cima em relao ao plano
horizontal.
ACESSRIOS
E
ADENDOS
DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Ttulo 11
D1.
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
15,7 daN/mm2
(16 kgf/mm2)
300.
Gato de reboque
301.
Deve ser instalado dispositivo de desengate rpido
em caso de emergncia, capaz de atuar quando o gato
estiver sob a trao de projeto. Seu acionamento deve ser:
- a partir do passadio e
- a partir do convs a cada bordo, em pontos de onde a
visibilidade do gato seja garantida, com proteo contra
chicotada do cabo.
302.
Os dispositivos de desarme do gato podem ser de
trs tipos:
a) de transmisso mecnica
b) de transmisso hidrulica
c) de transmisso pneumtica.
303.
Para gatos com desarme hidrulico e/ou
pneumtico do gato de reboque, pode ser aprovado pelo
RBNA um desarme eltrico desde que o mecanismo de
desarme seja alimentado a partir da fonte de energia de
emergncia e que seja aprovado o diagrama eltrico do
desarme.
203.
O dimensionamento do equipamento de reboque
deve ser feito com base:
304.
Deve ser instalado dispositivo de segurana para
garantir que no ocorra desarme no intencional.
305.
0,72 y
0,48 y
3-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
308.
Para rebocadores sujeitos a riscos de perda sbita
de estabilidade, deve ser instalado um desarme mecnico
automtico no gato de reboque visvel do passadio ou
casa do leme. O ngulo de inclinao do navio no qual o
gato de reboque deve ser desarmado automaticamente
deve ser determinado com base do estudo de estabilidade.
411.
Deve existir dispositivo de desacoplamento do
tambor do guincho com o acionador.
309.
Deve ser instalado um machado pesado e
adequado, acessvel por todos os lados, localizado
prximo do gato de reboque, para cortar o cabo de
reboque em caso de emergncia ou falha no dispositivo de
desarme do gato.
413.
O dimensionamento dos componentes do tambor
do guincho sujeitos a trao esttica
quando
o
tambor estiver desacoplado, ou seja, o tambor, o eixo do
tambor, o dispositivos de freio, a estrutura do jazente e
sua fixao ao convs, deve ser feito assumindo uma
fora de tenso igual potncia de freio do guincho. No
dimensionamento do eixo do tambor, as foras de
frenagem devem ser consideradas. O freio do tambor no
deve deslizar quando submetido a essa carga.
310.
O uso de molas nos gatos de reboque somente
ser permitido mediante aprovao prvia do RBNA.
400.
Guincho de reboque
401.
Devem ser especificadas as capacidades de trao
para as diversas camadas do tambor, bem como a
capacidade de armazenagem de cabo, por dimetro.
402.
A velocidade de projeto deve ser de 9 m/min,
salvo casos especiais.
403.
O guincho de reboque deve ser projetado de forma
a garantir um guia seguro para os cabos de reboque em
todas as direes de acordo com a seo 2.1.4.
404. O guincho deve ser operado com segurana a partir
de todos os postos de controle. Alm do posto de controle
412.
Se o freio do tambor for acionado por dispositivo
no manual, deve ser adicionalmente instalado um
dispositivo de freio manual.
414.
Deve ser possvel liberar rapidamente o freio do
tambor a partir do posto de controle no passadio, bem
como de quaisquer outros postos de controle, em
conformidade com os requisitos abaixo:
a) a liberao rpida do freio deve ser vivel em quaisquer
condies de trabalho, inclusive em caso de falha no
dispositivo de transmisso, quando houver;
b) as alavancas de acionamento do freio devem estar
protegidas contra acionamento no intencional;
c) a operao normal dos freios deve ser restaurada
imediatamente aps a operao de desengate rpido.
REGRA 2008
3 -7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
501.
Os postos de controle para guincho auxiliar no
devem estar localizados na rea de risco do cabo de
reboque.
502.
Alm dos postos de controle no convs, deve
existir um outro posto de controle no passadio. Para
operar o guincho auxiliar, deve existir um sistema de
transmisso de ordens entre o passadio e o posto de
controle do guincho auxiliar.
503.
O guincho auxiliar deve ser satisfatoriamente
dimensionado de acordo com as dimenses do rebocador.
504.
O cabo do guincho auxiliar deve ter um
coeficiente de utilizao K = 2,5, em relao fora do
frenagem do guincho auxiliar.
600.
601.
As tenses nos diversos componentes, calculadas
para a trao de projeto, no devem ultrapassar os valores:
c 2 3 2
D2.
100.
Aplicao
101.
Os requisitos deste sub-captulo aplicam-se a
rebocadores e empurradores, em complemento ou
substituio ao prescrito no Ttulo 11.
102. a 104. - Ver Ttulo 11
200.
12,8 daN/mm
(13 kgf/mm)
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
Arranjos
201.
Rebocadores porturios, que esporadicamente se
deslocam para fora de guas interiores podem ser
aprovados, mediante justificao do Armador, com o uso
de uma ncora de proa e uma sobressalente, em posio de
pronta para uso.
202. a 208. - Ver Ttulo 11
sendo:
0,60 y
0,40 y
700.
D3.
SISTEMA DE MANOBRA
100.
Aplicao
701.
Os rebocadores de apoio porturio para operao
com trs tripulantes esto sujeitos aos regulamentos
vigentes das NORMAMs 01 e 08 e adicionalmente, aos
requisitos presente no Captulo D1.700.
101.
Os requisitos deste Sub-captulo aplicam-se a
rebocadores e empurradores, em complemento ou
substituio ao prescrito no Ttulo 11.
702.
O ponto de ataque do cabo de reboque deve ser
localizado r.
102.
A lemes de flanco de empurradores so aplicadas
as mesmas prescries aqui indicadas, levando-se em conta
o sentido do fluxo dgua.
703.
Devero ser instalados postos de controle no
passadio e na sala de operaes (se houver) para
guinchos de reboque, e no convs e na sala de operaes
(se houver) para os guinchos de armazenamento de cabo.
704.
Os guinchos eltricos e hidrulicos devero ser
adequados para operaes de reboque.
705.
Quando for utilizado gato de reboque, devem ser
instalados dois dispositivos independentes para desarme
de emergncia do gato de reboque. Caso seja utilizado
guincho de reboque, tambm devem ser instalados dois
dispositivos independentes para o destravamento de
3-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
105.
Gatos de reboque com dispositivo pneumtico de
desarme sero testados como no pargrafo 104 acima.
T1.
T2.
T3.
SISTEMA DE MANOBRA
T4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
T5.
T6.
T8.
ACESSRIOS
E
ADENDOS
DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Ttulo 11
T1.
APARELHO DE REBOQUE E DE
EMPURRAR
100.
101.
Carga de teste
500
de 500 a 1500
1500
2 T
T + 500
1,33 T
106.
Os guinchos de reboque sero inspecionados e
testados como segue:
102.
O sistema de desarme rpido do gato de reboque
deve ser testado na carga de projeto especificada no
Captulo D1.300, item 305, do presente Ttulo 42.
103.
Os gatos de reboque com dispositivo mecnico de
desarme tero as partes mveis e outros dispositivos devem
ser submetidos a uma carga de teste PL, por meio de
instalaes e aparelhagem aprovadas. Durante o teste, o
desengate rpido do gato deve ser testado tambm. A fora
necessria para acionar o desengate rpido deve ser medida
e no deve ultrapassar 150 N.
104.
Os gatos de reboque com dispositivo hidrulico de
desarme sero submetidos a uma carga de teste PL. O
dispositivo hidrulico de desarme no necessita ser
submetido carga de teste PL. Se um cilindro testado e
aprovado pelo RBNA for empregado como um
componente do dispositivo, durante o teste de carga este
cilindro pode ser substitudo por um elemento de carga no
pertencente ao mecanismo. A capacidade de operao do
gato de reboque dever ser restabelecida imediatamente
aps o desarme. A operacionalidade do dispositivo de
201.
O teste de trao esttica ser conduzido
conforme instrues da NORMAM e do Ttulo 42 das
Regras do RBNA, e seus resultados registrados e
apresentados conforme a NORMAM.
202.
Os instrumentos de medio empregados devem
possuir certificado de calibragem em validade e devem
ser capazes de indicar e gravar a trao esttica. Onde
possvel, deve simultaneamente gravar o rendimento do
motor e a velocidade.
203.
A leitura dos medidores deve poder ser feita de
posio remota ou resguardada contra os efeitos de uma
possvel ruptura do cabo. Se o instrumento de medio
empregado no for equipado para gravar os dados da
prova de trao esttica, o teste dever ser feito com a
presena de dois vistoriadores.
204.
O comprimento do cabo de reboque at o ponto
de fixao ser de 5 vezes o comprimento da embarcao
ou 100m, o que for maior.
205.
Durante o teste, o cabo de reboque dever
permanecer at onde possvel na posio horizontal.
REGRA 2008
3 -9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
REBOCADOR/EMPURRADOR - Ttulo 42
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
206.
Em ambos os bordos do rebocador, dever ser
prevista uma rea lateral livre e calado de 4 vezes o
calado mdio mas no menor que 10m.
304.
Para qualquer tipo de gato de reboque, o teste de
trao esttica dever ser repetido a cada 5 anos e um
novo certificado emitido.
207.
O teste de trao esttica deve, onde praticvel,
ser executado em condies ambientais favorveis com
velocidade do vento mxima de 5 m/s e velocidade de
corrente mxima de 1 n.
305.
Os guinchos de reboque devem ser submetidos a
um ensaio durante o teste de trao esttica com uma
carga correspondente potncia de freio do guincho.
Deve ser verificada a operao do guincho de todas as
estaes de controle, assegurando-se que, com o tambor
frenado ou durante as operaes, o mecanismo de
desengate opere sem obstculos.
208.
Com o intuito de excluir quaisquer efeitos
dinmicos, a trao esttica deve ser gravada/lida apenas
quando o rebocador est puxando no sentido longitudinal,
i.e.: sem nenhuma deriva.
400.
Aparelho de empurrar
209.
Todos os equipamentos auxiliares requeridos
para a propulso do rebocador e acionados pelo motor
principal ou pela linha de eixo devero estar acoplados e
operando durante a realizao dos testes.
201.
Ser testado em condio operacional na rotao
mxima de servio dos motores de propulso.
210.
A trao esttica a plena carga do motor
principal deve ser mantida pelo menos por 30 minutos.
T3.
SISTEMA DE MANOBRA
100.
200.
300.
211.
Para todos os tipos de gato de reboque, devem
ser realizados testes operacionais dos dispositivos de
desengate rpido.
212.
Para dispositivos mecnicos, os esforos de
acionamento devem ser medidos. Os resultados devero
estar conforme os requisitos do Captulo D1.300, item
305, do presente Ttulo 42.
213.
Aps cada teste de trao esttica, devem ser
emitidos relatrios e certificados prescritos na
NORMAM.
300.
301.
O teste de trao esttica ter a validade prescrita
pela NORMAM 01. A segurana funcional do gancho de
reboque e o dispositivo de desarme do gato devero ser
checados pelo comandante do navio ao menos uma vez
por ms e os registros arquivados a bordo para serem
inspecionados por ocasio das vistorias anuais.
302.
Os dispositivos de desarme mecnicos e/ou
pneumticos devem ser removidos a cada dois anos,
completamente examinados e submetidos a um teste com
carga de prova PL em instalaes reconhecidas. Aps a
reinstalao do gato no rebocador, o dispositivo de
desarme do gato ser submetido a um teste operacional
sem carga. Os dispositivos de desarme hidrulicos devem
ser submetidos a um teste operacional a bordo a cada dois
anos com o cabo de reboque solecado no gancho.
Adicionalmente, todos os componentes devem ser
cuidadosamente inspecionados.
301.
Com a velocidade mxima a vante a mquina do
leme deve ser capaz de levar o leme de 35 em um bordo a
30 do outro bordo, em 18 (dezoito) segundos.
302.
Deve ser registrado o tempo necessrio para esta
manobra em marcha a r, nas rotaes mxima(s) do(s)
motor(es).
303.
Em empurradores com lemes de flanco a condio
do pargrafo 302. acima deve ser feita para lemes de r e
lemes de flanco.
400.
Rgmm08p-PIIT42S3-abdt-0
303.
Deve ser verificado o funcionamento correto de
todos os componentes do equipamento de reboque.
3-10
REGRA 2008
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 43
DRAGAS E BATELES
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 2 ESTRUTURA
SEO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
SEO 6 TUBULAES
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 43
DRAGAS E BATELES
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS - Ver Ttulo 11
ATIVIDADES/SERVIOS
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
DESEMPENHO DE PROPULSO
INSPEES E TESTES
1-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1. APLICAO ..........................................................5
100. Configurao ......................................................5
200. Propores e dimenses .....................................5
A2. DEFINIES .........................................................5
100.
Termos ............................................................5
CAPTULO D .....................................................................5
ATIVIDADE/SERVIOS ..................................................5
D1. ATIVIDADES/SERVIOS ....................................5
100. Caractersticas de operao ...............................5
200.
Caractersticas de produto a transportar .......5
CAPTULO E......................................................................5
CONFIGURAES ...........................................................5
E1. ARRANJO BSICO ...............................................5
100. Localizao do espao de carga.........................5
CAPTULO G .....................................................................6
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM ..............6
G1. SUBDIVISO DO CASCO ...................................6
100. Anteparas transversais principais ......................6
CAPTULO H .....................................................................6
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ........................6
H1. BORDA LIVRE ......................................................6
100. Determinao de borda livre ...............................6
200. Borda livre de trabalho .......................................6
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS............6
100.
Configuraes de carregamentos e
combinaes .................................................................6
H5. ESTABILIDADE ....................................................6
100. Distribuio de pesos .........................................6
200. Superfcie livre ....................................................6
300. Aferio da estabilidade .....................................6
400.
Estabilidade em avaria ...................................6
CAPTULO I.......................................................................7
DESEMPENHO DE PROPULSO ..................................7
I1. POTNCIA DE PROPULSO ................................7
100. Escolha da propulso .........................................7
CAPTULO T......................................................................7
INSPEES E TESTES ....................................................7
T3.
TESTES EM NAVEGAO .........................7
100.
Desempenho de propulso e manobra ............7
1-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO D
ATIVIDADE/SERVIOS
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS
A2.
DEFINIES
D1.
ATIVIDADES/SERVIOS
A1.
APLICAO
100. Configurao
101. Esta Seo do presente Ttulo aplica-se s dragas e bateles lameiros com cisterna de carga.
102. Pontes de dragas de alcatruzes e similares sero analisadas pelo Ttulo 11 ou especialmente em cada caso.
200. Propores e dimenses
201. A caracterstica bsica a densidade aparente do produto ou mistura a transportar, que deve ser definida nos planos do projeto.
A2.
100.
DEFINIES
CAPTULO E
CONFIGURAES
Termos
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
ARRANJO BSICO
E1.
ARRANJO BSICO
1-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO G
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
G2.
201. A borda livre de operao calculada a partir da Conveno Internacional de Borda Livre, com atendimento aos
critrios de estabilidade intacta e em avaria, definidos no
que segue, e aos critrios de anlise de resistncia estrutural.
Ver Seo 2 deste Ttulo 43 para resistncia estrutural e sub
captulo H5, no que segue, para estabilidade.
SUBDIVISO DO CASCO
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
100.
H1.
BORDA LIVRE
H2.
H5.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
H4.
H5.
ESTABILIDADE
ESTABILIDADE
H1.
BORDA LIVRE
400.
Estabilidade em avaria
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO I
DESEMPENHO DE PROPULSO
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
T3.
TESTES EM NAVEGAO
T3.
TESTES EM NAVEGAO
100.
103. Em dragas auto propulsadas includo teste de navegao na velocidade de dragagem em conjunto com variao
de rumo.
I1.
POTNCIA DE PROPULSO
Rgmm08p-PIIT43S1-adeghit-0
1-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 43
DRAGAS E BATELES
SEO 2
ESTRUTURA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS - Ver Ttulo 11
DIMENSIONAMENTOS POR
SISTEMAS DA ESTRUTURA
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA
VIGA NAVIO - Ver Ttulo 11
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1. APLICAO ........................................................... 5
100. Tipos de misses de navios.................................. 5
200. Propores do casco ............................................ 5
CAPTULO E ...................................................................... 5
PRINCPIOS DE PROJETO DOS
SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS .............................. 5
E3.
CARREGAMENTOS .......................................... 5
100.
Abordagem ...................................................... 5
200. Carga em vaus gigantes do convs na regio da ... 5
cisterna........................................................................... 5
CAPTULO F....................................................................... 5
DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS
DA ESTRUTURA ................................................................ 5
F1.
FUNDO E FUNDO DUPLO................................ 5
100. Espessura nas extremidades ................................. 5
200.
Espessura do fundo a meia nau ........................ 5
300.
Quilha .......................................................... 5
400.
Conexo ao cadaste e roda de proa ............... 5
500. Hastilhas, longitudinais, longarinas e ................ 5
hastilhas gigantes de fundo simples ............................... 5
600. Teto de fundo duplo ............................................. 5
700.
Hastilhas, longitudinais, longarinas e hastilhas 6
gigantes de fundo duplo ................................................. 6
F2. ANTEPARAS .......................................................... 6
100.
Definies.................................................... 6
200. Carregamentos ..................................................... 6
300.
Chapeamento de AECs .................................... 6
400.
Prumos de AECs ......................................... 6
500.
Disposies para ATQs ............................... 6
600.
Chapeamento de ATQs .................................... 6
700. Prumos de ATQs ................................................. 6
800. Tanques avulsos ................................................... 7
F4. CONVS .................................................................... 7
100. a 300. - Ver Ttulo 11 ............................................ 7
400. Vaus e vigas transversais ..................................... 7
REGRA 2008
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
A3.
CAPTULO F
DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS
DA ESTRUTURA
A1.
APLICAO
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
101. Estas Regras aplicam-se s estruturas de dragas e bateles de seu Ttulo 43, conforme definido em sua Parte 1, Seo 1.
F2.
ANTEPARAS
F3.
F4.
CONVS
F5.
F6.
F7.
SUPERESTRUTURAS E CASARIAS
- Ver Ttulo 11
F8.
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
E1.
E2.
CAPTULO E
PRINCPIOS DE PROJETO DOS
SISTEMAS ESTRUTURAIS LOCAIS
E3.
CARREGAMENTOS
E4.
E5.
E3.
CARREGAMENTOS
100.
Abordagem
- Ver Ttulo 11
200.
300.
Quilha
- Ver Ttulo 11
400.
500.
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
e 0,01 E
e 0,0085 E p
sendo:
- E: o espaamento de enrijecedores em mm;
- p: carga definida no Captulo E, sendo que no
caso da cisterna deve ser corrigida para a
densidade do material a ser transportado;
- e no menor do que:
. a espessura do fundo; e
. a espessura calculada como antepara de tanque (ATQ).
Chapeamento de ATQs
601.
604. Quando for prevista a utilizao de descarga com caambas, a espessura deve ser aumentada de 3,5 mm.
e 0,004 E h da 1
700.
e 0,08 L
F2.
W = 1,19 E l2 (5 h + 3 hp)
onde:
Definies
- Ver Ttulo 11
200. Carregamentos
201. Ser expresso em t/m2, pelo nmero correspondente
altura de carga, em metros, medida do elemento estrutural
considerado, at um ponto localizado do seguinte modo:
Tipo
AEC
ATQ
(o maior
valor)
ANTEPARAS
100.
onde:
h: altura de carga, medida a partir da aresta
inferior da fiada de chapa considerada, em m;
da: densidade do material na cisterna.
Zona de navegao
O1
O2
nvel do convs principal
0,7 m acima do ladro ou do convs
principal ou do convs-tronco;
1,3 m acima do teto
do tanque
300.
Chapeamento de AECs
- Ver Ttulo 11
400.
Prumos de AECs
- Ver Ttulo 11
2-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
W 35,7 h
C
l2
onde:
h: altura de carga para o nvel da escoa suportada;
l: vo do prumo gigante;
C: o maior dos valores: l1 l2 ou l1 l2
sendo:
l1 e l2 as distncias da escoa suportada s extremidades do
vo l do prumo gigante.
708. Para prumo horizontal de antepara longitudinal a
equao se escreve:
W = 5,95 E l2 hi yi
onde:
hi: altura de carga a partir do nvel do elemento considerado;
yi 0,013 L (1
di
) 1
0,4 D
sendo:
di: menor distncia do prumo ao convs ou ao fundo, sem ser
maior que 0,4 D; se for maior, tomar yi = 1.
800. Tanques avulsos
801. Os elementos sero calculados como de antepara de
tanques, com a altura de carga medida at o nvel do ladro,
mas no sendo tomada menor que 3 m acima do tanque.
F4. CONVS
100. a 300. - Ver Ttulo 11
400. Vaus e vigas transversais
401. a 404. - Ver Ttulo 11
405. Para vaus gigantes da cisterna no nvel do convs, a
tenso combinada, a partir da aplicao das foras mximas
indicadas acima, deve atender a seguinte frmula:
c 2 3 2
13,73 daN/mm2
(14 kgf/mm2)
onde :
: tenso de flexo mais normal
: tenso de cisalhamento mais toro
REGRA 2008
2-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 43
DRAGAS E BATELES
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS - Ver Ttulo 11
3-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1. APLICAO ..........................................................5
100. Natureza dos sistemas .........................................5
A2. DEFINIES .........................................................5
100. Termos ................................................................5
CAPTULO D .....................................................................5
REQUISITOS POR SISTEMAS .......................................5
D1.
MANUSEIO DE CARGA OU DE SERVIO ....5
100.
Aplicao ....................................................5
200.
Definies ...................................................5
300.
Arranjos ......................................................5
400.
Hipteses de projeto ...................................5
500.
Dimensionamento .......................................5
D2. FUNDEIO, AMARRAO E REBOQUE ............6
100. Aplicao ............................................................6
200. Arranjos ..............................................................6
300. Numeral do equipamento ....................................6
400. a 800. - Ver Ttulo 11............................................6
3-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO D
REQUISITOS POR SISTEMAS
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
D1.
A2.
DEFINIES
D2.
D3.
D4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
D5.
D6.
D7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Ttulo 11
D1.
100.
Aplicao
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
100. Termos
101. Alm dos termos definidos no Ttulo 11, so aqui utilizados os que seguem.
Charutos: postes geralmente a r das dragas de suco e
recalque, fixados alternadamente ao fundo, de modo a permitir giro quando caado o cabo da ncora.
Lanas de dragagem: lanas pelo costado ou pela proa com
o tubo de suco.
101. Este Sub Captulo se aplica a aparelhos de movimentao dos sistemas de dragagem.
200.
Definies
201.
300.
Lanas de posicionamento: lanas para posicionar as ncoras de movimentao em dragas de suco e recalque.
Arranjos
Hipteses de projeto
401. Os sistemas de trabalho so definidos pelos diagramas de foras, que devem ser apresentados ao RBNA.
500.
Dimensionamento
c 2 3 2
12,8 daN/mm2
(13 kgf/mm2)
3-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
sendo:
0,60 y
0,40 y
D2.
100. Aplicao
- Ver Ttulo 11
200. Arranjos
- Ver Ttulo 11
300. Numeral do equipamento
301. - Ver Ttulo 11
302. Para embarcaes empregadas no servio de dragagem
recomenda-se aumentar o dimetro das amarras para o numeral imediatamente superior ao dimetro requerido na Tabela.
400. a 800. - Ver Ttulo 11
Rgmm08p-PIIT43S3-ad-0
3-6
REGRA 2008
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 45
CBREA
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CBREA - Ttulo 45
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
PARTE II
TTULO 45
CBREA
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS - Ver Ttulo 11
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
- Ver Ttulo 11
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
INSPEES E TESTES
1-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
CBREA - Ttulo 45
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CBREA - Ttulo 45
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1. APLICAO ........................................................... 5
100. Configurao ....................................................... 5
200. Propores e dimenses........................................ 5
A2. DEFINIES .......................................................... 5
100. Termos ................................................................. 5
CAPTULO E ...................................................................... 5
CONFIGURAES ............................................................ 5
E1.
ARRANJO BSICO ....................................... 5
100. a 300. - Ver Ttulo 11 ............................................ 5
400.
Tipos de aparelho de iamento .................... 5
CAPTULO H ...................................................................... 5
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ......................... 5
H3. CONDIES DE CARREGAMENTOS ................ 5
100.
Configuraes de carregamentos e combinaes
5
200. Carregamentos do aparelho de iamento ............. 5
H5. ESTABILIDADE .................................................... 6
100. Distribuio de pesos ........................................... 6
200. Superfcie livre .................................................... 6
300. Aferio da estabilidade ...................................... 6
CAPTULO T ...................................................................... 6
INSPEES E TESTES ..................................................... 6
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO .................... 6
100.
Teste de inclinao ...................................... 6
200.
Medio de calados e pesos (draft survey) ... 6
300.
Tolerncias .................................................. 6
400.
Teste do aparelho de iamento .................... 6
1-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
CBREA - Ttulo 45
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CBREA - Ttulo 45
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO E
CONFIGURAES
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
E1.
A2.
DEFINIES
E1.
A1.
APLICAO
ARRANJO BSICO
ARRANJO BSICO
100. Configurao
400.
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
H2.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
100. Termos
H4.
H5.
ESTABILIDADE
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
100.
A2.
DEFINIES
1-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
202. Os carregamentos acima sero combinados com as condies de pesos de tanques e de outros carregamentos.
CBREA - Ttulo 45
ARQUITETURA NAVAL - Seo 1
CAPITULOS - A a I e T
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
H5.
ESTABILIDADE
T1.
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO
T3.
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO
100.
Teste de inclinao
- Ver Ttulo 11
200.
300.
Tolerncias
- Ver Ttulo 11
400.
401. Deve ser preparado Programa de Teste para as operaes de iamento, a ser aprovado pelo RBNA. Os testes sero feitos na presena do vistoriador.
Rgmm08p-PIIT45S1-aeht-0
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CBREA - Ttulo 45
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
PARTE II
TTULO 45
CBREA
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS - Ver Ttulo 11
INSPEES E TESTES
3-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-2
REGRA 2008
CBREA - Ttulo 45
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CBREA - Ttulo 45
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1.
APLICAO ..................................................5
100.
Natureza dos sistemas ................................5
CAPTULO D .....................................................................5
REQUISITOS POR SISTEMAS .......................................5
D1. APARELHO DE IAMENTO DE CARGA ..........5
100. Aplicao ............................................................5
200. Definies ...........................................................5
300. Arranjos ..............................................................5
400. Hipteses de projeto ...........................................5
CAPTULO T......................................................................6
INSPEES E TESTES ....................................................6
T1.
IAMENTO DE CARGA...................................6
100.
Teste de desempenho ..................................6
3-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-4
REGRA 2008
CBREA - Ttulo 45
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CBREA - Ttulo 45
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
200. Definies
201. Termos aqui utilizados:
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
A1.
APLICAO
100.
401. Os sistemas de trabalho do aparelho de iamento definido pelos diagramas de foras, que devem ser apresentados ao RBNA.
402. As tenses nos diversos componentes, calculadas para
a CUT, no devem ultrapassar os valores:
CAPTULO D
REQUISITOS POR SISTEMAS
c 2 3 2
CONTEDO DO CAPTULO
onde:
0,60 y
0,40 y
onde y a tenso de escoamento.
D1.
D2.
D3.
D4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
D5.
D6.
D7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Ttulo 11
D1.
N/mm2
(13 kgf/mm2)
128
100. Aplicao
101. Este Sub Captulo se aplica a aparelhos de iamento de
carga em cbreas.
3-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
IAMENTO DE CARGA
T2.
T3.
T4.
EQUIPAMENTO DE SALVATAGEM
- Ver Ttulo 11
T5.
T6.
T7.
ACESSRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DO CASCO - Ver Ttulo 11
T1.
IAMENTO DE CARGA
100.
Teste de desempenho
101. Todas as operaes previstas com o aparelho instalado a bordo sero executadas, na presena do vistoriador,
com carga de 1,5 vezes a Carga til de Trabalho - CUT
(safe working load - SWL).
102. Aps o teste sero desmontadas peas para inspeo,
escolhidas por amostragem pelo vistoriador. No mnimo,
sero inspecionadas 1/5 das peas de cada tipo.
Rgmm08p-PIIT45S3-adt-0
3-6
REGRA 2008
CBREA - Ttulo 45
EQUIPAMENTOS DE CASCO - Seo 3
CAPITULOS - A a D e T
PARTE II
POR
MISSES
TTULO 46
DIQUE FLUTUANTE
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 2 ESTRUTURA
SUAS
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 46
DIQUE FLUTUANTE
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS - Ver Ttulo 11
AMBIENTE DA NAVEGAO E
ATIVIDADES/SERVIOS - Ver Ttulo 11
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
- Ver Ttulo 11
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
INSPEES E TESTES
1-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1.
APLICAO ..................................................5
100.
Configurao ..............................................5
200. Propores de dimenses ....................................5
A2.
DEFINIES .................................................5
100.
Termos ........................................................5
CAPTULO E......................................................................5
CONFIGURAES ...........................................................5
E1.
ARRANJO BSICO.......................................5
100. a 300. - Ver Ttulo 11............................................5
400.
Tipos de pontes .........................................5
CAPTULO H .....................................................................5
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ........................5
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS .......5
100.
Configuraes de carregamentos e ............5
combinaes .................................................................5
200.
Carregamentos do dique ............................5
H5. ESTABILIDADE ....................................................5
100. Distribuio de pesos .........................................5
200. Superfcie livre ....................................................5
300. Aferio da estabilidade .....................................6
CAPTULO T......................................................................6
INSPEES E TESTES ....................................................6
T2. AO FINAL DA CONSTRUO ............................6
100. Teste de inclinao .............................................6
200. Medio de calados e pesos (draft ...................6
survey) 6
300. Tolerncias .........................................................6
400. Teste de iamento ...............................................6
1-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
A1.
APLICAO
CONTEDO DO CAPTULO
100.
Configurao
H1.
H2.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
H4.
H5.
ESTABILIDADE
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
100.
Configuraes de carregamentos e
combinaes
- Ver Ttulo 11
200.
Carregamentos do dique
101.
- Ver Ttulo 11
A2.
DEFINIES
100.
Termos
CAPTULO E
CONFIGURAES
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
ARRANJO BSICO
H5.
E1.
ARRANJO BSICO
Tipos de pontes
ESTABILIDADE
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO T
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO
T3.
T2.
AO FINAL DA CONSTRUO
Rgmm08p-PIIT46S1-aeht-0
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 46
DIQUE FLUTUANTE
SEO 2
ESTRUTURA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS - Ver Ttulo 11
DIMENSIONAMENTOS POR
SISTEMAS DA ESTRUTURA - Ver Ttulo 11
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
- Ver Ttulo 11
2-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A .....................................................................5
ABORDAGEM ...................................................................5
A1. APLICAO ..........................................................5
100. Tipos de misses de navios .................................5
200. Propores do casco ..........................................5
CAPTULO G .....................................................................5
PRINCPIOS DE PROJETO DA VIGA NAVIO ............5
G1. ABORDAGEM .......................................................5
100. Aplicao ............................................................5
G3.
CARREGAMENTOS DA ESTRUTURA ..........5
GLOBAL ..........................................................................5
100.
Momento fletor longitudinal total ..............5
200. Momento em guas calmas ..................................5
300.
Momento em ondas .....................................5
400.
Foras de cisalhamento ..............................5
CAPTULO H .....................................................................6
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA VIGA NAVIO ...6
H3.
VERIFICAO DA RESISTNCIA .................6
TRANSVERSAL ..............................................................6
100.
Tenses .......................................................6
200. Tenses em topo de braola contnua e de .........6
tronco
6
2-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
G3.
CARREGAMENTOS DA ESTRUTURA
GLOBAL
CONTEDO DO CAPTULO
100.
A1.
APLICAO
A2.
101. O momento fletor longitudinal total a soma do momento em guas calmas com o momento causado por ondas,
para um determinado carregamento.
A3.
A1.
APLICAO
300.
Momento em ondas
400.
Foras de cisalhamento
CAPTULO G
PRINCPIOS DE PROJETO DA VIGA NAVIO
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
ABORDAGEM
G2.
G3.
G1.
ABORDAGEM
100. Aplicao
101. - Ver Ttulo 11
102. Alm da resistncia longitudinal, calculada e apresentada a resistncia transversal.
2-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA VIGA NAVIO
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
H2.
VERIFICAO DA RESISTNCIA
LONGITUDINAL - Ver Ttulo 11
H3.
VERIFICAO DA RESISTNCIA
TRANSVERSAL
H3.
VERIFICAO DA RESISTNCIA
TRANSVERSAL
100.
Tenses
c 2 3 2
128 daN/mm2
(13 kgf/mm2)
0,60 y
0,40 y
onde y a tenso de escoamento.
200. Tenses em topo de braola contnua e de
tronco
- Ver Ttulo 11
Rgmm08p-PIIT46S2-agh-0
2-6
REGRA 2008
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 47
SUPRIDOR
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 2 ESTRUTURA
SEO 5 MOTORES E MECNICA
SEO 6 TUBULAES
SEO 7 ELETRICIDADE
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 47
NAVIOS SUPRIDORES
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E NORMAS
ATIVIDADES/SERVIOS
CONFIGURAES
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
DESEMPENHO DE PROPULSO
Ver Ttulo 11
INSPEES E TESTES
REGRA 2008
1-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................... 4
ABORDAGEM ................................................................. 4
A1.
APLICAO ..................................................... 4
100. Tipo de carga ................................................. 4
A2.
DEFINIES..................................................... 4
100. Termos ............................................................ 4
CAPTULO B ................................................................... 5
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
............................................................................................ 5
B1.
DOCUMENTOS PARA O RBNA ..................... 5
100. Documentos para referncia da classificao 5
200. Documentos para aprovao ......................... 5
300. Documentos da construo ............................ 5
400. Documentos estatutrios ................................ 5
B2.
REGULAMENTAO ..................................... 5
100. Emisses da administrao nacional ............. 5
200. Emisses de outros rgos nacionais............. 5
300. Regulamentao internacional ....................... 5
400. Regulamentao unificada ............................. 5
CAPTULO C ................................................................... 6
AMBIENTE DA NAVEGAO .................................... 6
C1.
ZONAS DE NAVEGAO .............................. 6
100. Enquadramento .............................................. 6
C2.
MOVIMENTOS DO NAVIO ............................. 6
100. Foras Induzidas ............................................ 6
C3.
PRESERVAO DO AMBIENTE ................... 6
100. Atendimento regulamentao ...................... 6
C4.
NOTAO ADICIONAL DE CLASSE SMA
SEGURANA DO MEIO AMBIENTE ...................... 6
100. Definio ........................................................ 6
200. Certificados .................................................... 6
300. Planos adicionais para notao SMA ........ 7
400. Gerenciamento de gua de lastro ................... 7
500. Preveno da poluio por leo..................... 7
600. Preveno da poluio por esgoto sanitrio .. 8
700. Preveno da Poluio por Lixo .................... 8
800. Emisso para o Ar .......................................... 8
900. Outros sistemas .............................................. 8
CAPTULO D ................................................................... 9
ATIVIDADES/SERVIOS ............................................. 9
D1.
NOTAO ADICIONAL DE CLASSE
DERIVADOS DE PETRLEO .................................... 9
100. Atribuio ....................................................... 9
D2.
NOTAO ADICIONAL DE CLASSE
PRODUTOS QUMICOS ........................................... 9
100. Atribuio ....................................................... 9
D3.
CONDUO ................................................... 10
100. Guarnio adequada .................................... 10
CAPTULO E ................................................................. 10
CONFIGURAES ...................................................... 10
E2.
ARRANJO BSICO ........................................ 10
100. Localizaes em relao ao espao de carga
10
E3.
ARRANJO DE COMPARTIMENTOS PARA
NAVIOS COM NOTAO ADICIONAL DE CLASSE
DERIVADOS DE PETRLEO ................................ 10
100. Tanques de carga ......................................... 10
200. Carregamento simultneo de derivados de
petrleo e carga seca ............................................... 11
300.
Arranjo dos acessos para navios com
notao adicional de classe Derivados de Petrleo
11
E4.
ARRANJO DE COMPARTIMENTOS DE
NAVIOS COM NOTAO ADICIONAL DE CLASSE
PRODUTOS QUMICOS ......................................... 12
100. Localizao dos tanques de carga ................ 12
200. Manuseio de carga seca sobre os tanques de
12
carga......................................................................... 12
300. Acomodaes e compartimentos de servio . 12
400. Segregaes .................................................. 12
500. Aberturas e conexes de tanques .................. 12
600. Tubulaes de carga..................................... 13
700. Coferdames ................................................... 13
800. Ventiladores.................................................. 13
900. Arranjo dos acessos para navios com notao
adicional de classe Produtos qumicos ................ 13
CAPTULO G ................................................................. 14
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM .......... 14
G1.
SUBDIVISO DO CASCO ............................. 14
100. Anteparas transversais principais ................ 14
200. Navios de casco duplo .................................. 14
CAPTULO H ................................................................. 14
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE ................... 14
H5.
ESTABILIDADE INTACTA ........................... 14
100. Distribuio de pesos ................................... 14
200. Superfcie livre.............................................. 14
300. Aferio da estabilidade ............................... 14
400. Estabilidade intacta para navios com notao
adicional de classe Derivados de petrleo .......... 15
H6.
ESTABILIDADE AVARIADA ....................... 15
100. Estabilidade avariada para todos os navios
onde a notao adicional de classe EAV definida
15
200. Estabilidade avariada para navios com
notao adicional de classe Derivados de petrleo
e notao adicional de classe EAV (estabilidade
avariada) .................................................................. 16
300. Estabilidade avariada para navios com
notao adicional de classe Produtos qumicos e
notao adicional de classe EAV (estabilidade
avariada) .................................................................. 17
400. Permeabilidades ........................................... 17
500. Condio de sobrevivncia ...................... 17
REGRA 2008
1-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
A1.
APLICAO
100.
Tipo de carga
A2.
DEFINIES
100.
Termos
101.
Em adio ao definido na Parte II, Ttulo 11,
Seo 1, A.2, os seguintes termos e definies sero
empregados no presente:
Embarcao de Apoio Martimo: para efeito destas
Regras, embarcao de apoio martimo toda embarcao
que tem por misso principal o transporte de suprimentos,
materiais e equipamentos a instalaes offshore, projetado
com as acomodaes e passadio na parte de vante e um
convs exposto na parte de r para manuseio da carga no
mar.
LHNS Handling of Limited Amounts of Hazardous and
Noxious Liquid Substances in Bulk Guideline:
Resoluo IMO A.763(16) como emendada pelas
Resolues MSC.236(82) e MEPC.158(55) para o
transporte de quantidades limitadas de lquidos perigosos
ou txicos a granel, aplicvel a embarcaes de apoio
(supply vessels).
Tanque integrado: espao de carga pertencente ao casco
do navio, que pode sofrer os mesmos esforos e cargas
estruturais que a estrutura do casco, e que normalmente
essencial integridade do casco do navio.
Substncias nocivas e perigosas:
Categoria A: Substncias nocivas que, se descarregadas
no mar oriundas de limpeza de tanque ou operao de
lastro apresentariam grande risco tanto para os recursos
marinhos como para a sade humana, ou causar srios
danos para reas de lazer ou outros usos legtimos do mar e
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
300.
Documentos da construo
- Ver Ttulo 11
400.
Documentos estatutrios
401.
Para a emisso dos Certificados Estatutrios de
navios at 500 AB devem ser apresentados para aprovao
os planos indicados na NORMAM 01, captulo 3.
402.
Para a Emisso dos Certificados Estatutrios de
navios acima de 500 AB sero apresentados para
aprovao alm do mencionado no item 401 acima, os
planos que contenham as informaes da resoluo IMO
A.997(25) como emendada, em conformidade com o
Artigo VIII da Conveno Internacional para Salvaguarda
da Vida Humana no Mar SOLAS.
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
B2.
REGULAMENTAO
B3.
B2.
REGULAMENTAO
100.
101.
Estas Regras compreendem a conformidade aos
requisitos da NORMAM 01
B1.
102.
O RBNA pode, mediante acordo, certificar
conformidade com outras regulamentaes nacionais.
100.
200.
200.
300.
201.
101.
Alm dos documentos requeridos na
Parte II Ttulo 1, os seguintes planos devero ser
submetidos a aprovao, quando aplicveis:
- Detalhes estruturais e arranjos das estruturas dos tanques
independentes de lama, cimento ou outras cargas;
- Jazentes para equipamentos especiais de manuseio de
carga tais como guinchos de ncoras, A frame, prticos
mveis, etc;
301.
Estas regras compreendem a conformidade aos
requisitos das resolues e convenes da International
Maritime Organization IMO aplicveis conforme o tipo
de navio.
302.
A aplicao de regulamentao especfica ser
indicada em cada Captulo desta Parte II, Titulo 47.
400.
Regulamentao unificada
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
1-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO C
AMBIENTE DA NAVEGAO
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
ZONAS DE NAVEGAO
C2.
MOVIMENTOS DO NAVIO
C3.
PRESERVAO DO AMBIENTE
C1.
ZONAS DE NAVEGAO
100.
Enquadramento
- Ver Ttulo 11
C2.
MOVIMENTOS DO NAVIO
100.
Foras Induzidas
- Ver Ttulo 11
C3.
PRESERVAO DO AMBIENTE
100.
Atendimento regulamentao
101.
A aplicao das Regras subentende atendimento
s prescries regulamentares para proteo do meio
ambiente (Lei 9966), incluindo a MARPOL e atendimento
s prescries da Agncia de Vigilncia Sanitria
ANVISA, onde aplicveis.
C4.
NOTAO ADICIONAL DE CLASSE
SMA SEGURANA DO MEIO AMBIENTE
100.
200.
Definio
Certificados
101.
Navios com notao adicional de classe SMA
devem adicionalmente atender aos regulamentos:
201.
Os seguintes certificados so requeridos em
conformidade com a regulamentao descrita na Parte II,
Ttulo 47, Seo 1, Captulo C.3 item 100:
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
401.
O gerenciamento de gua de lastro um prrequisito para embarcaes com notao adicional de
classe SMA.
301.
Os seguintes planos adicionais
submetidos para aprovao do RBNA:
devem
ser
500.
501.
A conformidade com o Anexo I da MARPOL
um pr-requisito para navios com notao adicional de
classe SMA.
502.
Alm dos regulamentos do Anexo I da MARPOL,
os seguintes requisitos devem ser atendidos para notao
adicional de classe SMA:
a) Para navios com batimento de quilha em ou depois de 31
de dezembro de 1990, leo combustvel no pode ser
armazenado em tanques de lastro nem lastro em tanques de
leo combustvel.
b) A capacidade total do tanque de borra deve estar em
conformidade com os critrios especificados no Anexo 1
da MARPOL, Interpretao Unificadas, Seo 8, conforme
aplicvel baseado no perodo mximo de viagem entre
portos onde a borra pode ser descarregada para terra,
consumo dirio de leo combustvel, incineradores de
borra instalados, purificadores de leo combustvel.
c) Para as dalas de compartimentos de maquinaria ou gua
oleosa coletada em tanques de gua oleosa ou borra em
petroleiros, qualquer descarga ou efluente pelo costado,
sem diluio, no deve exceder 15 ppm.
d) Dispositivo de parada automtica deve ser instalado para
a descarga de misturas oleosas quando o contedo do
efluente exceder 15 ppm.
e) A tubulao dos tanques de gua oleosa ou de borra no
deve ter nenhuma descarga direta para o mar que no a
REGRA 2008
1-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
601.
Para efeito dos requisitos desta Parte II, Titulo 47,
Seo 1, Captulo C as regras do Anexo IV da MARPOL, e
todas as suas emendas so aplicveis a embarcaes para
fazer jus notao adicional de classe SMA.
602.
Alm dos regulamentos mencionados na Parte II,
Ttulo 47, Seo 1, Captulo C.4 item 601 acima, os
seguintes requisitos devem ser atendidos para notao
adicional de classe SMA:
804.
Caso o navio seja dotado de dispositivos para
remover SOx dos gases de descarga, o contedo mximo
de enxofre nos gases de descarga ser de 12,0 SOx / kWh,
e para operao em portos e reas de emisso controlada,
6,0 SOx / kWh.
805.
O controle da emisso de SOx por caldeiras e
descargas de geradores de gs inerte deve estar dentro dos
limites do item 804 acima.
900.
Outros sistemas
901.
Para sistemas de refrigerao tais como ar
condicionado central, refrigerao central e refrigerao
domstica centralizada, o meio de refrigerao deve ser
ambientalmente seguro.
Aparelhos individuais de ar condicionado ou geladeiras /
freezer isolados no esto sujeitos aos presentes
regulamentos.
902.
No permitido o uso de meios refrigerantes que
afetem a camada de oznio nem que possuam ndice de
Aquecimento Global em Potencial maior que 2000.
O uso de hidroclorofluorocarbonetos (HCFCs) permitido
at 01 de janeiro de 2020.
903.
Os sistemas de refrigerao devem ser dotados de
meios de prevenir a emisso de quantidades significativas
de meios refrigerantes.
701.
A conformidade com o Anexo V da MARPOL,
onde aplicvel, um pr-requisito para navios com notao
adicional de classe SMA.
904.
Os compressores devem ser capazes de evacuar
uma carga do sistema para o interior de recipientes
adequados.
800.
905.
Devem ser providas unidades de reserva para
permitir a evacuao de um sistema ou no recipiente
existente de lquido ou em cilindros vazios para gs.
Emisso para o Ar
801.
Os presentes requisitos so aplicveis a navios
dotados de motores diesel de potncia superior a 130 kW.
802.
A operao de cada motor diesel ao qual este
regulamento se aplica proibida exceto quando a emisso
dos xidos de nitrognio (calculados como o peso total da
emisso de NO2) do motor estiver dentro dos limites
abaixo especificados:
ndice
g / kWh
17,0
45,0 * N^(-0,2)
9,8
Rotao
rpm
< 130
130 < n < 2000
> 2000
907.
Deve ser instalado sistema de monitoramento
contnuo nos espaos para os quais o meio refrigerante
possa vazar, dotados de alarme em compartimento
tripulado quando a concentrao exceder um limite
predeterminado, por exemplo, 25 ppm para amnia.
908.
Os vazamentos, consumo ou remoo do meio
refrigerante deve ser registrado num Livro de Registro que
deve ser mantido para o sistema de refrigerao.
1-8
906.
O consumo anual de meios refrigerantes no deve
exceder 10% da capacidade total do sistema.
909.
Sistemas de combate a incndio: A utilizao de
meios de extino por halon ou carbonetos de halon
proibida.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TABELA T.A.401
PERMITIDOS
PRODUTOS
PERIGOSOS
GUIDELINES
FOR
THE
TRANSPORT
AND
HANDLING
OF
LIMITED
AMOUNTS
OF
HAZARDOUS AND NOXIOUS LIQUID SUBSTANCES
IN BULK IN OFFSHORE SUPPORT VESSELS
APPENDIX 1
CAPTULO D
ATIVIDADES/SERVIOS
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
D2.
D3.
CONDUO
Flammability
Oil-based mud containing mixtures of
products listed in chapters 17 and 18
of the IBC Code and the
MEPC.2/Circular and permitted to be
carried under paragraph 1.2 of these
Guidelines
No
Water-based mud containing mixtures
of products listed in chapters 17 and
18 of the IBC Code and the
MEPC.2/Circular and permitted to be
carried under paragraph 1.2 of these
Guidelines
No
D1.
NOTAO ADICIONAL DE CLASSE
DERIVADOS DE PETRLEO
100.
Atribuio
101.
A notao adicional de classe Derivados de
petrleo ser concedida a navios supridores destinados a
carregar produtos derivados de petrleo com ponto de
fulgor qualquer em tanques dedicados.
No
No
No
No
Calcium
nitrate/Magnesium
nitrate/Potassium chloride solution
No
Calcium Nitrate Solution (50% or less) No
D2.
NOTAO ADICIONAL DE CLASSE
PRODUTOS QUMICOS
No
No
No
101.
A notao adicional de classe Produtos
qumicos ser concedida a navios supridores destinados a
carregar produtos qumicos nocivos ou de risco que
estiverem em conformidade com a Resoluo IMO A.673
(16) Guidelines for the Transport and Handling of
Limited Amounts of Hazardous and Noxious Liquid
Substances in Bulk in Offshore Support Vessels (LHNS),
como emendada pelas Resolues MSC.236(82) e
MEPC.158(55)
Ethyl Alcohol
Yes
Ethylene Glycol
No
Yes
Methyl Alcohol
Yes
Acetic acid
Yes
Formic acid
Yes
Hydrochloric Acid
No
102.
Tais produtos podem ser, mantida a conformidade
com o item D2.101 acima:
Hydrochloric-hydrofluoric
mixtures
containing 3% or less Hydrofluoric
acid
No
100.
Atribuio
No
Sulphuric Acid
No
Triethylene Glycol
Yes
Toluene
Yes
Xylene
Yes
REGRA 2008
1-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Flammability
Liquid carbon dioxide
No
Liquid nitrogen
No
No
Yes
No
Yes
No
No
D3.
CONDUO
100.
Guarnio adequada
102.
Tanques independentes portteis - Podero ser
utilizados tanques independentes portteis para serem
instalados no convs exposto como tanques de
armazenamento de carga desde que as seguintes condies
sejam atendidas:
- os tanques portteis devem ser seguramente peados
estrutura do casco.
- na zona do convs exposto onde os tanques portteis
forem instalados uma braola de conteno de carga (que
pode ser removvel) deve ser instalada para prevenir
quaisquer derramamentos ou vazamentos flurem para
reas seguras para gs.
- deve ser deixado espao entre os tanques e o costado do
navio suficiente para permitir passagem da tripulao e de
equipamentos de combate e incndio.
- o sistema de manuseio de carga atendendo ao tanque
porttil deve ser tal que no possam ocorrer presses
maiores que as especificadas para os tanques de carga.
101.
A aplicao destas Regras pressupe embarcaes
conduzidas por pessoal qualificado, apto e treinado.
103.
Devem ser tomadas providncias para que
qualquer tanque porttil seja facilmente identificvel por
meio da marcao dos locais adequados.
CAPTULO E
CONFIGURAES
104.
Acesso a compartimentos abaixo do convs de
borda livre O acesso a compartimentos situados abaixo
do convs de borda livre deve ser feito a partir de uma
posio acima do convs de um primeiro nvel da
superestrutura, ou acima de um nvel equivalente se no
houver convs da superestrutura.
105.
Como alternativa um acesso indireto deve ser
provido a partir de um compartimento dotado de porta
externa com soleira no inferior a 600 mm de altura e de
uma porta de fechamento automtico estanque a gs,
possuindo soleira no inferior a 380 mm de altura.
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
E2.
ARRANJO BSICO
E3.
ARRANJO DE COMPARTIMENTOS DE
NAVIOS COM NOTAO DERIVADOS
DE PETRLEO
E4.
E3.
ARRANJO DE COMPARTIMENTOS PARA
NAVIOS COM NOTAO ADICIONAL DE CLASSE
DERIVADOS DE PETRLEO
ARRANJO DE COMPARTIMENTOS DE
NAVIOS COM NOTAO PRODUTOS
QUMICOS
E2.
ARRANJO BSICO
100.
100.
101.
A capacidade total dos tanques de carga
designados para carregar derivados de petrleo com
qualquer ponto de fulgor deve ser menor que 800 m3 e no
exceder 40% do volume sob o convs do navio.
101.
Localizao de tanques de carga e recipientes
de armazenamento de carga - Todos os tanques de carga
e recipientes de armazenamento devem estar localizados a
1-10
Tanques de carga
102.
O comprimento dos tanques de carga no deve
exceder 10 metros ou um dos valores da tabela T.E2.202.1
abaixo.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
302.
As dimenses das aberturas de acessos, portas de
visita ou escotilhes horizontais, portas devem ter seo
mnima de 0,36 m2 e dimenso mnima de 600 x 600 mm.
Tanque de
carga tipo
-
Central
Duas
ou
mais
Tanque
Lateral
Tanque
central
Bi/B
(1)
-
Antepara
Central
-
Comprimento
(m)
(0,5*bi/B+0,1)L
(2)
(0,25bi/B + 0,15)L
0,2 L
Se bi/B
> 1/5
Se bi/B
< 1,5
0,2 L
No
Sim
(0,5*bi/B+0,1)L
(0,25bi/B + 0,15)L
R 100
600
200.
Carregamento simultneo de derivados de
petrleo e carga seca
201.
Em geral o carregamento simultneo de carga seca
e derivados de petrleo com qualquer ponto de fulgor, no
permitido.
202.
No entanto, carga seca e derivados de petrleo
com ponto de fulgor acima de 43C (prova de cadinho
fechado) podem ser carregados simultaneamente sem
limitaes especiais desde que a temperatura ambiente nos
espaos adjacentes aos tanques de carga ou a recipientes de
armazenamento de carga seja pelo menos 10C mais baixa
que o ponto de fulgor dos produtos derivados de petrleo.
203.
Quando os derivados de petrleo forem
carregados em recipientes de armazenamento de carga
instalados no convs exposto deve ser provida proteo
adequada contra impacto acidental das cargas secas
carregadas na mesma rea.
300.
301.
As aberturas de acesso a coferdames, costado
duplo, fundo duplo e outros espaos acessveis situados na
zona de carga devem ser feitas pelo convs e obedecer aos
seguintes requisitos:
- permitir que os locais a que do acesso sejam
inspecionados e possam ser completamente limpos;
- permitir que uma pessoa portando um aparelho
respiratrio possa entrar e sair do compartimento sem
dificuldades;
- permitir a retirada de uma pessoa ferida ou inconsciente
sem dificuldades.
600
- O termo abertura mnima maior que 600 x 800 mm
inclui tambm aberturas nas dimenses abaixo:
Raio 300
800
600
303.
Aberturas menores podero ser aprovadas desde
que seja submetida Administrao, a quem cabe
determinar se a habilidade de atravessar tais aberturas ou a
remoo de pessoa ferida so satisfatrias.
304.
As aberturas dos tanques de carga sero sobre o
convs, na zona de carga.
305.
As braolas devem ter a altura exigida pela
NORMAM 01, pelo Captulo de Borda Livre, mas no
inferior a 500 mm.
306.
As tampas dos escotilhes de acesso aos tanques
de carga devero ser capazes de suportar uma presso e
conformidade com a presso dos testes dos tanques
definida na Parte II, Ttulo 32, Seo 2, Captulo T.
307.
As aberturas que so normalmente utilizadas
durante as operaes de carga e descarga devem ser de tipo
que no produza fascas quando manobradas.
REGRA 2008
1-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
308.
Aberturas de acesso a locais seguros a gs abaixo
do convs exposto, localizados a menos de 10 metros, mas
a mais de 3 metros de sadas de suspiros de gs em tanques
de carga e de armazenamento de produto podem ser
emitidos somente como meios de sada de emergncia de
espaos normalmente tripulados, ou como acessos a
espaos normalmente no tripulados, desde que as portas
relevantes sejam mantidas permanentemente fechadas
quando o navio no est livre de gs.
309.
Nesses casos, placas adequadas devem ser fixadas
nas proximidades de tais aberturas.
E4.
ARRANJO DE COMPARTIMENTOS DE
NAVIOS COM NOTAO ADICIONAL DE CLASSE
PRODUTOS QUMICOS
100.
101.
Os tanques de carga contendo produtos listados na
Tabela T.A1.401 devem distar 760 mm da borda do navio
em uma perpendicular Linha de Centro ao nvel da linha
d gua de vero.
102.
Os tanques de carga podem estender-se at o
chapeamento do convs desde que no seja manuseada
carga seca nessa regio.
200.
301.
Acomodaes ou compartimentos de servio no
podem estar localizados na zona de carga.
400.
Segregaes
401.
No podem ser transportadas cargas nos tanques
de coliso AV e AR.
402.
Segregao da carga em relao a leo
combustvel ou outras cargas: Cargas que reajam de
maneira perigosa com outras cargas ou com leo
combustvel devem obedecer aos requisitos abaixo:
a) devem ser segregadas de outras cargas ou leo
combustvel por meio de um coferdame, espao vazio,
compartimento de bomba de carga, tanque vazio ou tanque
contendo uma carga mutuamente compatvel;
b) devem ser dotadas de sistemas separados de
bombeamento e tubulao que no deve passar atravs de
1-12
201.
Quando for manuseada carga seca sobre os
tanques de carga, o tanque no pode estender-se at o
chapeamento do convs a menos que um piso permanente
de madeira ou outro material de espessura e construo
adequados seja instalado satisfao do RBNA.
300.
406.
Substncias com ponto de fulgor acima de 60C
Para substncias que oferecem apenas risco de poluio
tendo um ponto de fulgor acima de 60C o RBNA pode
isentar dos arranjos mencionados em E4.403 e E4.601
desde que os requisitos de segregao para compartimentos
de acomodaes, gua potvel e paiis para consumo
humano sejam observados.
Adicionalmente, os requisitos do item E4.701 no precisam
ser atendidos.
500.
501.
As aberturas e conexes de tanques devem
terminar acima do convs exposto. Devem estar localizadas
no topo dos tanques, exceto para conexes com a praa de
bombas.
502.
A menos que estejam situadas a mais que 7 metros
da zona de carga, as entradas de locais e aberturas de
superestruturas no devem estar dirigidas no sentido da
zona de carga. As portas que abrem para o exterior, se
no estiverem situadas com recuo de comprimento pelo
menos igual largura da porta, deve ter fechaduras do lado
da zona de carga.
503.
Portas de acesso para compartimentos no
destinados a acomodaes tais como paiis, compartimento
de controle da carga, podem estar situadas dentro da zona
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
902.
As dimenses das aberturas de acessos, portas de
visita ou escotilhes horizontais, portas devem ter seo
mnima de 0,36 m2 e dimenso mnima de 600 x 600 mm.
As dimenses das aberturas de acessos, portas de visita ou
escotilhes verticais seo mnima de 0,48 m2 e dimenso
mnima de 600 x 800 mm, a uma altura inferior a 600 mm
do chapeamento do fundo, a menos que degraus ou outro
tipo de apoio sejam instalados.
- O termo abertura mnima maior que 600 x 600 mm
significa que tais aberturas devem ter raios de 100 mm no
mximo.
506.
Os regulamentos contidos nos itens E4.502 a
E4.505 acima podem ser dispensados para carga lquida
com ponto de fulgor superior a 60 C que apresentem
somente risco de poluio.
R 100
600
600.
Tubulaes de carga
601.
As tubulaes de carga no devem passar atravs
de acomodaes, compartimentos de maquinaria e servio
ou quaisquer outros compartimentos que no sejam a praa
de bombas.
700.
600
Coferdames
701.
Os tanques de carga devem estar cercados por
coferdames exceto quando faam limite com o casco,
tanques de leo combustvel ou praa de bombas.
702.
Tanques para outros propsitos (exceto tanques de
gua doce e leo lubrificante) podem ser aceitos como
coferdames.
800.
800
Ventiladores
600
801.
Os ventiladores dos espaos de maquinas devem
ser instalados acima do convs da superestrutura, ou acima
de um nvel equivalente quando no houver convs da
superestrutura.
900.
Raio 300
901.
As aberturas de acesso a coferdames, costado
duplo, fundo duplo e outros espaos acessveis situados na
zona de carga devem ser feitas pelo convs e obedecer aos
seguintes requisitos:
- permitir que os locais a que do acesso sejam
inspecionados e possam ser completamente limpos;
- permitir que uma pessoa portando um aparelho
respiratrio possa entrar e sair do compartimento sem
dificuldades;
- permitir a retirada de uma pessoa ferida ou inconsciente
sem dificuldades.
REGRA 2008
1-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO G
CAPACIDADES E COMPARTIMENTAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
303.
As embarcaes com AB > 500 devem atender
Resoluo A.749(18) como emendada pela resoluo
MSC.75(69), (em conformidade com o Artigo VIII da
Conveno Internacional para Salvaguarda da Vida
Humana no Mar SOLAS), Captulo 4.5.6.1 e ou ao critrio
alternativo dado em 4.5.6.2, que so idnticos aos dos itens
727a) e 727b) da NORMAM 01.
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
G2.
CAPACIDADES
G1.
SUBDIVISO DO CASCO
100.
200.
304.
Adicionalmente, a borda livre na popa deve ser de
no mnimo 0,005 L em todas as condies de operao.
305.
Os critrios de estabilidade mencionados nos itens
301 a 303 acima fornecem valores mnimos; no h
recomendaes quanto a valores mximos.
No entanto, recomendado evitar valores excessivos uma
vez que as foras de acelerao poderiam sem prejudiciais
ao navio, seu equipamento e o carregamento seguro da
carga.
306.
Onde forem instalados dispositivos estabilizadores
do jogo do navio, os critrios de estabilidade indicados nos
itens 301 a 303 acima devem ser mantidos quando os
dispositivos estiverem em operao.
CAPTULO H
CONDIES DE CARREGAMENTO,
FLUTUABILIDADE E ESTABILIDADE
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
H2.
H3.
CONDIES DE CARREGAMENTOS
- Ver Ttulo 11
H4.
FLUTUABILIDADE, SUBDIVISO DO
CASCO- Ver Ttulo 11
H5.
ESTABILIDADE INTACTA
H6.
ESTABILIDADE AVARIADA
H5.
ESTABILIDADE INTACTA
100.
Distribuio de pesos
- Ver Ttulo 11
200.
Superfcie livre
-Ver Ttulo 11
300.
307.
Caso a embarcao possua tanques de carga, a
condio de plena carga deve ser estendida, assumindo
primeiro os tanques de carga cheios para condio de plena
carga e depois os tanques de carga vazios para essa
condio.
308.
Caso lastro seja requerido em qualquer condio
de carga, diagrama adicionais devem ser calculados
levando em conta o lastro, a quantidade de disposio do
qual devem estar claramente declarados na informao
sobre estabilidade.
309.
Quando houver carga de tubos no convs deve ser
considerada uma quantidade de gua aprisionada dentro e
em volta dos tubos conforme segue:
a) O volume lquido deve ser considerado como uma
porcentagem do volume interno dos tubos mais o volume
entre os tubos.
b) Este volume deve ser de 30% quando a borda livre a
meia nau for igual ou menor que 0,015 L e 10% caso a
borda livre a meia nau for igual ou maior que 0,030 L.
c) Para valores intermedirios da borda livre a meia nau, a
percentagem pode ser obtida por interpolao linear.
Aferio da estabilidade
301.
Para navios com AB < 500, devem ser atendidos
os requisitos do Captulo 727 a) da NORMAM 01.
302.
As embarcaes que no atendam integralmente
os requisitos do Captulo 727a) da NORMAM 01, podero,
alternativamente, ter sua estabilidade intacta avaliada por
310.
Uma embarcao engajada em operao de
reboque no deve carregar carga no convs.
1-14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
H6.
transversais
60%
85%;
95%;
0% a 95%
0% a 95%
106.
Navios sujeitos a estas Regras devem ser capazes
de sobreviver s avarias especificadas em H6. 102 numa
condio de equilbrio estvel e devem atender os critrios
abaixo.
107.
ESTABILIDADE AVARIADA
anteparas
402.
Para evitar o efeito de balano durante as
operaes de transbordo de lquidos procedimentos
operacionais simples devem ser seguidos durante tais
operaes.
403.
Por procedimentos operacionais simples,
entenda-se procedimentos escritos disponveis ao
Comandante do navio, os quais:
REGRA 2008
1-15
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
204.
Arranjos de equalizao requerendo auxlios
mecnicos tais como vlvulas ou tubulaes cruzadas, se
instalados, devem ser considerados para o propsito de
reduzir o ngulo de inclinao ou para alcanar os
requisitos mnimos de estabilidade residual para atender
H5.600, e estabilidade residual suficiente deve ser mantida
durante todos os estgios nos quais for utilizada a
equalizao.
Espaos ligados por tubulaes de grande rea seccional
podem ser considerados como comuns.
205.
a) em um bordo do navio:
a1- longitudinal: no mnimo 1/3 (L^2/3) ou 14,5m, o que
for menor;
a2- transversal medida do costado para a linha de centro,
perpendicular linha de centro, no nvel da linha de carga
de vero: B/5 metros ou 11,5 m, o que for menor;
a3- vertical a partir da linha moldada do fundo ao centro:
de linha de base para cima, sem limite;
200.
Estabilidade avariada para navios com notao
adicional de classe Derivados de petrleo e notao
adicional de classe EAV (estabilidade avariada)
201.
A aferio da estabilidade em avaria na condio
de sobrevivncia indicada no item h abaixo deve ser
confirmada por meio de clculos que levem em
considerao as caractersticas do navio; os arranjos de
configurao e contedo dos compartimentos avariados; a
distribuio, densidades relativas e efeitos de superfcie
livre dos lquidos; e o calado e trim para todas as condies
de carregamento.
202.
Quando uma avaria penetra num tanque contendo
lquidos, deve ser assumido que os contedos so
totalmente perdidos no compartimento em questo e
substitudos por gua do rio ou mar at o nvel do plano
final de equilbrio.
203.
Para a avaria especificada no item nenhuma
antepara transversal limitando tanques laterais ou tanques
de fundo duplo deve ser considerada com penetrada a
menos que:
a) o espaamento da antepara adjacente seja menor que a
extenso longitudinal da avaria considerada especificada
no item H5.605
b) haja um recesso em uma antepara transversal de mais
que 3,05 metros de extenso localizada dentro da regio
considerada como penetrada.
c) O recesso formado pela antepara do tanque de coliso a
r e tanque de coliso a vante possa no ser considerado
como um ressalto.
1-16
b) no fundo do navio:
Regio de 0,3 L da perpendicular de vante do navio:
b1- longitudinal: L/3 (L^2/3) ou 14,5 m, o que for menor;
b2 - transversal: B/6 ou 10 metros, o que for menor;
b3 - vertical: da linha de base at B/15 ou 6 metros, o que
for menor;
Qualquer outra regio do navio:
b4 - longitudinal: no mnimo 1/3 (L^2/3) ou 5,0 m, o que
for menor;
b5 - transversal : B/6 metros ou 5,0 m, o que for menor;
b6 - vertical: B/15 ou 6 m, o que for menor.
206.
Para navios supridores com comprimento menor
que 150 m a avaria no item 601 acima deve ser aplicada em
qualquer parte do comprimento do navio adjacente a
anteparas transversais com exceo da Praa de Mquinas.
207.
Para navios supridores com comprimento menor
que 100 m onde os requisitos acima no podem ser
plenamente cumpridos sem prejudicar as qualidades
operacionais do navio, o RBNA pode estudar isenes a
esses regulamentos.
208.
O valor das Permeabilidades a serem assumidos
para os espaos assumidos como avariados devem ser
como abaixo:
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
- paiis
- praa de mquinas:
- acomodaes:
- destinados a lquidos consumveis
- destinados a outros lquidos
60%
85%;
95%;
0% a 95%
0% a 95%
- extenso longitudinal:
3 m - 0,03*L quando L > 43m
0,1*L quando L 43 m
- extenso transversal: 760 mm
209.
Navios sujeitos a estas Regras devem ser capazes
de sobreviver s avarias especificadas em H5. 605 numa
condio de equilbrio estvel e devem atender os critrios
abaixo.
210.
Permeabilidades
500.
O valor das Permeabilidades, em geral, ser 95%
(noventa e cinco por cento), a no ser que haja um clculo
demonstrativo de valor diferente. Em todos os casos, os
valores mnimos so:
- paiis
60%
- praa de mquinas:
85%;
- acomodaes:
95%;
- fundos duplos, tanques de combustvel,
de lastro etc. se, dependendo de suas funes, so
considerados cheios ou vazios na condio do navio no
calado mximo permissvel 0% ou 95%
500.
Condio de sobrevivncia
601.
No estudo de estabilidade em avaria ser
demonstrado, no estgio final de equilbrio em alagamento,
que:
a) o ngulo final de equilbrio no excede 15 (doze) graus;
b) a rea positiva de curva de brao de endireitamento,
alm do equilbrio, ter um brao de endireitamento de no
mnimo 0,05 (zero vrgula zero cinco) metros, em
associao com a rea sob a curva de no mnimo 0,0065
(zero vrgula zero zero sessenta e cinco) metros x radianos;
c) os valores mnimos de estabilidade so contados para o
ngulo de 27 (vinte e sete) graus e at ele, isto , os valores
alm dele no so levados em conta.
Rgmm08p-PIIT47S1-abdeght-0
301.
Navios supridores para transporte de produtos
nocivos tais como listados na Tabela T.A1.401 Produtos
Perigosos Permitidos, devem atender aos requisitos do
Captulo H5.100, considerando as dimenses para a avaria
apresentadas no item 102 abaixo.
302.
Extenso da avaria de hiptese: a extenso a ser
assumida para a avaria em navios supridores como segue:
Extenso longitudinal
estanques:
entre
anteparas
transversais
REGRA 2008
1-17
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TTULO 47
NAVIOS SUPRIDORES
SEO 2
ESTRUTURA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO
E. NORMAS
MATERIAIS E MO-DE-OBRA
Ver Ttulo 11
PRINCPIOS DA CONSTRUO
Ver Ttulo 11
PRINCPIOS DE PROJETO DA
VIGA NAVIO Ver Ttulo 11
DIMENSIONAMENTO GLOBAL DA
VIGA NAVIO Ver Ttulo 11
COMPLEMENTOS DA ESTRUTURA
Ver Ttulo 11
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................... 5
ABORDAGEM ................................................................. 5
A1.
APLICAO ..................................................... 5
100. Tipo de carga ................................................. 5
200.
Propores do casco .................................. 5
A2.
DEFINIES..................................................... 5
100.
Termos ........................................................ 5
A3.
TOPOLOGIAS ................................................... 5
100.
Navios e barcaas de mar aberto (off
shore) com topologia da viga-navio tipo A ......... 5
200.
Navios e barcaas de mar aberto (off
shore) com topologia da viga-navio tipo B ......... 5
300. Dragas ............................................................ 5
CAPITULO B ................................................................... 5
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
............................................................................................ 5
B1.
DOCUMENTAO DA SEO DE................ 5
ESTRUTURA ................................................................ 5
100.
Documentos do navio ................................. 5
200. Documentos de componentes ......................... 6
300. Documentos de mo de obra .......................... 6
B2.
REGULAMENTAO ..................................... 6
100. Borda livre para a estrutura .......................... 6
B3.
NORMAS ........................................................... 6
100. Normas equivalentes ...................................... 6
CAPTULO F ................................................................... 7
DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA
ESTRUTURA ................................................................... 7
F3.
COSTADO ......................................................... 7
100. Costado com estrutura longitudinal ............... 7
200. Costado com estrutura transversal ................ 7
300. Elementos estruturais na regio sujeita a
choques....................................................................... 7
400. Verdugos ........................................................ 7
F4.
CONVS ............................................................ 7
100. Espessura mnima do chapeamento do convs
superior ...................................................................... 7
200. Estrutura do convs ........................................ 7
300. Espessura de convs de coberta ..................... 8
400. Vaus e vigas transversais ............................... 8
500. Longitudinais e sicordas ................................ 8
600. Braola de escotilha ....................................... 8
700. Pilares ............................................................ 8
F5.
ESTRUTURA DE POPA ................................... 8
100 a 700 Ver Ttulo 11........................................... 8
800. Rolos de popa ................................................. 8
900. Proteo do hlice .......................................... 8
F7.
SUPERESTRUTURAS E CASARIAS .............. 8
100. Castelo............................................................ 8
200. Superestruturas e casarias ............................. 8
300. Estrutura de r do castelo e de superestruturas
localizadas no convs do castelo................................ 8
REGRA 2008
2-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
A3.
CAPTULO A
ABORDAGEM
TOPOLOGIAS
100.
Navios e barcaas de mar aberto (off shore)
com topologia da viga-navio tipo A
Ver Ttulo 11
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A2.
DEFINIES
200.
Navios e barcaas de mar aberto (off shore)
com topologia da viga-navio tipo B
A3.
TOPOLOGIAS
201.
Ver Ttulo 11
202.
Ver Ttulo 11
A1.
APLICAO
100.
Tipo de carga
203.
De modo geral so projetados com convs nico,
superestrutura a vante e convs exposto a r para o
transporte e manuseio da carga no mar.
101.
A Parte II, Ttulo 47 destas Regras aplica-se a
navios destinados ao transporte de materiais, equipamentos
e vveres para instalaes offshore de modo que recebam a
notao Supridor na meno de classe.
102.
As embarcaes de que trata o a Parte II Ttulo 47
destas Regras podem transportar lquidos perigosos ou
nocivos em quantidades limitadas desde que estejam em
conformidade com os requisitos do LHNS Handling of
Limited Amounts of Hazardous and Noxious Liquid
Substances in Bulk Guideline: Resoluo IMO A.763(16)
como emendada pelas Resolues MSC.236(82) e
MEPC.158(55.
200.
Propores do casco
- Ver Ttulo 11
A2.
DEFINIES
100.
Termos
101.
300.
Dragas
Ver Ttulo 11
CAPITULO B
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E NORMAS
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
DOCUMENTAO DA SEO DE
ESTRUTURA
B2.
REGULAMENTAO
B3.
NORMAS
B1.
DOCUMENTAO DA SEO DE
ESTRUTURA
100.
Documentos do navio
101.
Os documentos da estrutura do navio a aprovar
pelo RBNA, em lista no exclusiva, so:
- perfil dos escantilhes, com perfil na linha de centro,
fundo e fundo duplo, anteparas longitudinais e conveses,
contendo detalhes das estruturas de suporte do convs,
mastros de carga, guindastes, guinchos etc.;
- seo mestra, contendo:
- dimenses principais;
- calado estrutural mximo;
- espaamento dos membros longitudinais e transversais;
- notao da CLASSE selecionada, (com a meno de zona
de navegao e o servio/atividade, numeral de
REGRA 2008
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Documentos de componentes
- Ver Ttulo 11
300.
Documentos de mo de obra
Ver Ttulo 11
B2.
REGULAMENTAO
100.
- costado;
- expanso do chapeamento do casco, contendo detalhes da
localizao e deimenses das aberturas do casco e
desenhos das caixas de mar;
- jazentes dos motores e das caldeiras, a estrutura do fundo
sob os jazentes bem como tipo e potncia do motor de
propulso;
- popa com cadaste, ps de galinha leme, incluindo o
suporte do leme, sendo que os planos do leme devem
conter a velocidade do navio, os materiais dos mancais a
serem instalados. Planos dos suportes do eixo e tubulo, se
aplicveis;
- proa com escovem, raposas, rolo de popa, etc;
101.
O dimensionamento estrutural ser verificado para
o calado mximo pela regulamentao de borda livre
aplicvel ou pelo calado indicado pelo projetista.
102. Para navios com AB < 500, o RBNA verifica o clculo de borda
livre de acordo com a NORMAM 01, captulo 7.
103.
Para navios com AB 500, o RBNA verifica o
clculo de borda-livre de acordo com a ILL 0 Regulamento
Internacional para Borda Livre.
- superestruturas e casarias;
- adendos da estrutura, como braola de escotilhas,
mastros, borda falsa, jazentes de motores e de
equipamentos importantes com estrutura adjacente e
detalhes etc.
B3.
NORMAS
100.
Normas equivalentes
Ver Ttulo 11
2-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO F
DIMENSIONAMENTOS POR SISTEMAS DA
ESTRUTURA
ou
e = 8*k^0,5
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
F2.
F3.
COSTADO
F4.
CONVS
F5.
ESTRUTURA DE POPA
F6.
ESTRUTURA DE PROA
F7.
SUPERESTRUTURAS E CASARIAS
F8.
301.
Na rea sujeita a choques, o mdulo de seo para
estrutura longitudinal deve ser aumentado de 15% em
relao ao calculado pela parte II Titulo 11 Seo 2
Captulo F3 destas Regras.
F3.
COSTADO
100.
302.
Na rea sujeita a choques, o mdulo de seo para
estrutura transversal no costado, coberta e superestrutura
deve ser aumentado de 25% em relao ao calculado pela
parte II Titulo 11 Seo 2 Captulo F3 destas Regras
101.
Ao longo de toda a rea do costado exposta a
choques devem ser providas cavernas para distribuio de
esforos no meio do vo consistindo de uma gigante
intercostal da mesma altura que os reforos comuns com .
102.
Dentro das reas reforadas proibida a solda
intermitente.
200.
400.
Verdugos
401.
Verdugos eficientes, adequadamente suportados
pelos elementos estruturais do costado devem ser providos
incluindo a rea do castelo, na extenso total das reas
sujeitas a choque.
201.
Ao longo de toda a rea do costado exposta a
choques deve ser provida escoa para distribuio de
esforos no meio do vo consistindo de uma gigante
intercostal da mesma altura que os reforos comuns com
continuous face plate.
202.
O mdulo de seo da escoa para distribuio de
esforos requerida em F2.201 acima deve ser pelo menos o
dobro do mdulo de seo calculado para as cavernas
longitudinais.
203.
Dentro das reas reforadas proibida a solda
intermitente.
F4.
CONVS
100.
Espessura mnima do chapeamento do convs
superior
101.
Ser calculada pela parte II Titulo 11 Seo 2
Capitulo F4. destas Regras, mas ter mnima de 7 mm.
102.
Dentro da rea de carga, a espessura do convs
resistente dever ser aumentada de 1,5 mm em respeito
calculada pela parte II Titulo 11 Seo 2 Sub-captulo
F4.200 destas.
200.
300.
Estrutura do convs
Espessura do chapeamento
301.
A espessura do chapeamento do costado no deve
ser menor que:
Costado abaixo do convs de borda livre:
201.
Devem ser instalados reforos locais nas reas
especficas sujeitas a cargas concentradas.
202.
Em embarcaes em que o convs exposto
transporta cargas pesadas ou tubos deve ser provida
proteo e meios de pear a carga.
REGRA 2008
2-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
203.
Para espessura que suporta carga de rodas ver a
Parte II, Ttulo 15 destas Regras.
204.
Convs de tronco: o chapeamento do convs e da
parte vertical seguem a de convs resistente.
300.
400.
500.
Longitudinais e sicordas
Ver Ttulo 11
600.
Braola de escotilha
- Ver Ttulo 11
700.
Pilares
Ver Ttulo 11
e = 1,04 + (5 + 0,01L)
Parte de vante das superestruturas localizadas no convs do
castelo:
e = 1,44 + (4+ 0,01L)
Laterais das superestruturas localizadas no convs do
castelo:
e = 1,31 + (45 + 0,01L)
Extremidade de r das superestruturas localizadas no
convs do castelo:
e = 1,22 + (4 + 0,01L)
300.
Estrutura de r do castelo e de superestruturas
localizadas no convs do castelo
301.
R do castelo e vante das superestruturas
localizadas no convs do castelo: 3 vezes a calculada pela
Parte II, Titulo 11, Seo 2, Sub-captulo F7.300.
302.
Laterais e extremidade de r das superestruturas
localizadas no convs do castelo:
F5.
ESTRUTURA DE POPA
0,75 vezes a da coberta do castelo
303.
Os prumos de vante das superestruturas
localizadas no convs do castelo devem ser dotados de
borboletas nas extremidades.
Rolos de popa
801.
A estrutura na regio dos rolos de popa e no
convs adjacente deve ser considerada pelo RBNA caso a
caso, levando em conta as cargas relevantes a serem
especificadas pelo projetista.
900.
Proteo do hlice
901.
Recomenda-se que sejam instalados meios de
proteger o hlice contra cabos submersos.
F7.
SUPERESTRUTURAS E CASARIAS
100.
Castelo
Rgmm08p-PIIT47S2-abf-0
101.
O comprimento do castelo no deve exceder 0,3 a
0,4 vezes o comprimento L.
200.
Superestruturas e casarias
201.
Devido sua localizao na proa do navio, as
casarias e superestruturas devem ser reduzidas ao essencial
e deve ser tomado cuidado especfico para que os
escantilhes sejam suficientes para suportar a carga das
ondas.
202.
A espessura mnima do castelo e das
superestruturas localizadas no convs do castelo no deve
ser menor que:
Extremidade de r do castelo:
2-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - A a I e T
PARTE II
TTULO 47
NAVIOS SUPRIDORES
SEO 5
MOTORES E MECNICA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTAO TCNICA
PRINCPIOS DE INSTALAO
CAIXAS REDUTORAS/REVERSORAS E
ACOPLAMENTOS - Ver Ttulo 11
REGRA 2008
5-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-2
REGRA 2008
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - A a I e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - A a I e T
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................... 5
ABORDAGEM ................................................................. 5
A1.
CAMPO DE APLICAO ................................ 5
100. Enquadramento nas Regras ........................... 5
200. Normas ........................................................... 5
300. Requisitos estatutrios ................................... 5
CAPTULO B ................................................................... 5
ABORDAGEM ................................................................. 5
B2.
DOCUMENTAO ESPECFICA PARA
NAVIOS COBERTOS PELO TTULO 47 .................... 5
100. Documentao adicional ................................ 5
CAPTULO D ................................................................... 5
PRINCPIOS DE INSTALAO .................................. 5
D1.
CONDIES ESPECFICAS ............................ 5
100. Instalaes marinheiras ................................. 5
200. Inclinao ....................................................... 5
300. Temperaturas de projeto ................................ 5
400. Combustveis .................................................. 6
500. Zona de carga ............................................ 6
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA ................... 6
100. Arranjo geral .................................................. 6
200. Ventilao ...................................................... 6
300. Acessos ........................................................... 6
400. Iluminao...................................................... 6
500. Esgotamento de fundo de praa de mquinas 6
600. Isolamento trmico ......................................... 6
700. Equipamentos de proteo - medidas
preventivas ................................................................. 6
REGRA 2008
5-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-4
REGRA 2008
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - A a I e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - A a I e T
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
CAMPO DE APLICAO
A1.
CAMPO DE APLICAO
100.
A1.
101.
As Regras aqui constantes aplicam-se s
instalaes de mquinas e motores de propulso e
auxiliares das embarcaes de seu Ttulo 47 em especial os
que trazem notao de servio Produtos qumicos e
Derivados de petrleo.
Normas
- Ver Ttulo 11
300.
Requisitos estatutrios
- Ver Ttulo 11
CAPTULO B
ABORDAGEM
CAPTULO D
PRINCPIOS DE INSTALAO
CONTEDO DO CAPTULO
B2.
B2.
100.
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
CONDIES ESPECFICAS
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA
D3.
D4.
Documentao adicional
101.
Adicionalmente aos requisitos do Ttulo 11, os
seguintes documentos devem ser submetidos aprovao
do RBNA para navios supridores:
D1.
IDENTIFICAO DA MAQUINARIA
- Ver Ttulo 11
CONDIES ESPECFICAS
100.
Instalaes marinheiras
- Ver Ttulo 11
200.
Inclinao
- Ver Ttulo 11
300.
Temperaturas de projeto
301.
O projeto das instalaes de mquinas e
equipamentos auxiliares deve ser baseado em uma
REGRA 2008
5-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - A a I e T
500.
600.
Isolamento trmico
Ver Ttulo 11
304.
Nenhuma das partes externas de motores
utilizados nas operaes de carga ou descarga deve
ultrapassar a temperatura de 200o C.
700.
Equipamentos
preventivas
- Ver Ttulo 11
400.
402.
Nas condies especificadas na NORMAM 01,
no podero ser utilizados combustveis com ponto de
fulgor inferior a 60C (como lcool ou gasolina).
medidas
702.
Os motores tero condio de serem parados, de
fora do compartimento em que esto.
Rgmm08p-PIIT47S5-abd-0
Zona de carga
- Ver Parte II, Ttulo 32, Seo 1, sub-captulo
A.2.
D2.
DISPOSIO DA MAQUINARIA
100.
Arranjo geral
Ventilao
- Ver Ttulo 11
300.
Acessos
- Ver Ttulo 11
400.
Iluminao
- Ver Ttulo 11
5-6
proteo
Combustveis
401.
Somente motores de combusto interna utilizando
combustveis com ponto de fulgor > 55o C podero ser
aceitos.
500.
de
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
PARTE II
TTULO 47
NAVIOS SUPRIDORES
SEO 6
TUBULAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
PRINCPIOS DE CONSTRUO
Ver Ttulo 11
PRINCPIOS DE DIMENSIONAMENTO
- Ver Ttulo 11
TUBULAES DE CARGA
TUBULAES DE CASCO
TUBULAES DE MAQUINARIA
TESTES
REGRA 2008
6-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-2
REGRA 2008
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................... 5
ABORDAGEM ................................................................. 5
A1.
APLICAO ..................................................... 5
100. Sistemas de redes ........................................... 5
200. Navios qumicos e para gases liquefeitos ....... 5
CAPTULO E ................................................................... 5
TUBULAES DE CARGA .......................................... 5
E1.
TUBULAES EM NAVIOS COM NOTAO
DE SERVIO DERIVADOS DE PETRLEO .......... 5
100. Redes de carregamento e descarga para
navios com notao de Derivados de petrleo ...... 5
200. Indicadores de nvel em tanques de carga. .... 6
300. Bombas ........................................................... 6
400. Praa de bombas ............................................ 6
500. Redes de esgoto e lastro ................................. 6
600. Tubos de suspiro e ladro .............................. 6
700. Bombas de esgoto ........................................... 7
800. Dimetro de tubos de suco ......................... 7
900. Arranjo para sanitrios e drenos do casco .... 7
E2.
TUBULAES EM NAVIOS COM ................. 7
NOTAO DE SERVIO PRODUTOS ..................... 7
QUMICOS .................................................................. 7
100. Geral .............................................................. 7
200. Segregao ..................................................... 7
300. Sistema de transferncia da carga ................. 7
400. Tanques de carga ........................................... 7
500. Sistemas de indicao e alarme de nvel ........ 7
CAPTULO F ................................................................... 8
TUBULAES DE CASCO ........................................... 8
F1.
PREVENO E COMBATE A INCNDIO ..... 8
100. Princpios ....................................................... 8
200. Bombas de incndio ....................................... 8
300. Linha principal e hidrantes ............................ 8
400. Mangueiras de incndio ................................. 8
500. Unies e esguichos ......................................... 8
600. Sistemas fixos de combate a incndio ............ 8
F2.
REQUISITOS ADICIONAIS PARA ................. 9
NAVIOCOM NOTAO DE SERVIO ...................... 9
DERIVADOS DE PETRLEO .................................. 9
100. Proteo na rea de convs sobre os tanques
de carga...................................................................... 9
200. Proteo das reas de convs onde tanques de
armazenamento de carga sejam instalados .............. 10
300. Proteo contra incndio no compartimento
de bombas de carga ................................................. 10
400.
Ventilao de compartimentos ................. 10
F3.
REQUISITOS ADICIONAIS PARA NAVIOS
COM NOTAO DE SERVIO ................................ 10
PRODUTOS QUMICOS ......................................... 10
100. Proteo das reas de convs ...................... 10
200. Proteo contra incndio no compartimento
de bombas de carga ................................................. 11
F4.
PREVENO DA POLUIO ...................... 11
100. Navios com notao de servio Derivados de
petrleo .................................................................. 11
200. Navios com notao de servio Produtos
qumicos ................................................................. 11
300. Proteo individual ...................................... 11
CAPTULO G ................................................................ 11
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
REGRA 2008
6-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-4
REGRA 2008
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO E
TUBULAES DE CARGA
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
E1.
A2.
A3.
E2.
A1.
APLICAO
E3.
100.
Sistemas de redes
E1.
101.
Estas Regras aplicam-se s redes de tubulaes,
incluindo bombas, vlvulas e acessrios, de navios
empregados no transporte de lquidos inflamveis, dos
seguintes sistemas:
a) para segurana da carga transportada;
100.
Redes de carregamento e descarga para navios
com notao de Derivados de petrleo
201.
101.
A rede deve estar permanentemente instalada, ser
independente de quaisquer outras linhas de tubulao e
estar contida na zona de carga.
102.
As redes, bem como seus condutos (tubos,
mangotes etc.) so instaladas de maneira que, ao trmino
das operaes, sejam esgotadas sem perigo, drenando o
lquido restante ou para os tanques de bordo ou para os
tanques de terra.
103.
As conexes para magotes de carga devem ser
dotadas com dispositivos automticos de fechamento da
linha de carga quando o mangote for desconectado.
104.
Adicionalmente devem ser dotadas de dispositivos
de desengate rpido que pode ser uma conexo hidrulica
comandada hidraulicamente de fora da zona de carga ou
um dispositivo que se quebre quando submetido a um
puxo pr-determinado.
105.
A rede de carga pode ser instalada sob o convs,
no interior dos tanques de carga, desde que vlvulas de
fechamento operadas do convs sejam instaladas no
interior dos tanques que alimentam. Adicionalmente,
dentro da praa de bombas devem ser instaladas vlvulas
de corte de todas as redes que conduzam aos tanques de
carga.
106.
As redes de carregamento devem estender-se at o
fundo do tanque de carga.
107.
A rede ser identificada por cdigo de cores que
permita distingui-la de quaisquer outras redes.
REGRA 2008
6-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
108.
No interior dos tanques de carga, os tubos que no
sejam da rede de carga / descarga devem ser protegidos
contra choques por meio de dutos reforados.
307.
Os painis de controle de bombas de carga
situados no convs tero indicadores de presso. As
presses mximas admissveis devem estar marcadas.
109.
Quando houver um terminal para carga ou
descarga com extremidades fora da zona de carga deve ser
instalado flange cego independentemente da existncia de
vlvulas de fechamento.
400.
110.
Curvas de expanso ou outros dispositivos
aprovados para expanso devem ser instalados onde
necessrio.
200.
Praa de bombas
401.
As Praas de bombas e suas entradas ficam
localizadas na rea de carga e no devem ter acessos
levando Praa de Mquinas ou outros espaos que
contenham fontes de ignio.
402.
As Praas de bombas sob o convs tero alarme
de nvel de alagamento e detectores de gs com alarme.
500.
201.
Todos os tanques de carga devem ser dotados de
um indicador de nvel do tipo fechado.
501.
Redes e bombas de esgoto de compartimentos da
zona de carga devem estar nela contidas.
202.
Por indicador de nvel de tipo fechado entendase um dispositivo que separado da atmosfera do tanque e
que impede que o contedo do tanque seja liberado, e que
pode:
- penetrar no tanque, tais como sistemas com boia, sonda
eltrica, sonda magntica ou vidro protegido;
- no penetrar no tanque, tais como sonda radar ou sonda
ultra-snica.
502.
O arranjo das redes deve ser tal que se possa
conduzir a gua de lavagem ou de lastro nos tanques de
carga por redes previstas para descarga dos tanques, ou, na
falta destas, pelas redes de enchimento. As seguintes
prescries aplicam-se para este ltimo caso:
203.
Tubos de sondagem podem ser aceitos desde que
sejam construdos e instalados de forma a minimizar a
quantidade de gs liberado durante as operaes de
sondagem. Tais tubos no podem ser instalados dentro de
espaos fechados.
300.
Bombas
301.
As bombas de carga sobre o convs so instaladas
no espao que vai do coferdame de r ao de vante.
302.
As bombas de carga sob o convs so instaladas
em praa de bombas separadas de outros espaos do navio
por conveses e anteparas estanques a gs. Elas no podem
estar a menos de 6 metros das aberturas de acomodaes e
de locais de servio que estejam fora da zona de carga.
303.
As bombas de carga (bombas de deslocamento)
tero dispositivo de proteo contra sobre-presso. A
carga que fluir por tais dispositivos deve retornar ao tanque
de carga.
304.
As bombas de carga devem ter meios de parada de
fora da Praa de bombas.
305.
A vazo das bombas ser controlada de fora da
Praa de bombas.
306.
As bombas e filtros de carga, em praas de
bombas instaladas sob o convs, estaro equipados com
dispositivos que permitam drenagem segura a qualquer
momento.
6-6
601.
A rea das sees dos tubos de suspiro e ladro
deve ser calculada com base na vazo nominal de
carregamento multiplicada por um fator de pelo menos
1,25 para levar em conta a evoluo do gs de forma a
impedir que a presso em qualquer tanque de carga exceda
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Bombas de esgoto
- Ver Ttulo 11
800.
900.
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
E2.
100.
Geral
101.
A menos de especificao em contrrio, os
requisitos especiais para cargas referidas no Captulo 17 do
cdigo IBC e Captulo 19 do cdigo IGC so aplicveis.
200.
Segregao
201.
Para cargas que reagem de forma perigosa com
outras cargas os sistemas de bombeamento e linhas de
tubulao no podem passar por dentro de tanques
contendo tais cargas a menos que estejam embutidas em
um tnel.
300.
301.
Os sistemas de transferncia de carga devem estar
em conformidade com os requisitos do Captulo 5 do
cdigo IBC.
302.
Os dispositivos de parada remota de bombas de
carga e equipamento semelhante, requeridos pelo item
5.6.1.3 do cdigo IBC devem ser ativadas de uma
localizao dedicada a controle da carga, tripulada no
momento da transferncia de carga e de pelo menos um
outro local fora da prea de carga e a uma distncia segura
da mesma.
303.
No caso de operaes de transferncia envolvendo
presses manomtricas maiores que 50 bar devem ser
dotados meios para despressurizao de emergncia e
desconexo do mangote de transferncia. Os controles para
ativar a despressurizao de emergncia e desconexo do
mangote de transferncia devem obedecer aos requisitos do
item E2.302 acima.
400.
Tanques de carga
401.
402.
Tanques integrais e tanques independentes de
gravidade ver Ttulo 33
403.
404.
Todas as aberturas e conexes dos tanques devem
terminar acima do convs exposto e devem estar
localizadas no topo dos tanques, exceto para as conexes
para o compartimento de bombas.
500.
501.
Cada tanque de carga deve ter um sistema de
indicao de nvel e, onde requerido pelo Captulo 17 do
cdigo IBC, um alarme de nvel. Tais dispositivos devem
estar em conformidade com os requisitos do Ttulo 33.
REGRA 2008
6-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
502.
Os requisitos do item E2.501 acima podem ser
abrandados pelo RBNA conforme o tipo de arranjo de
carga e procedimentos de carga e descarga, a serem
analisados em cada caso.
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
210.
As bombas devem ter capacidade fornecer, de
qualquer ponto do navio, jatos de comprimento pelo menos
igual boca do navio, a partir de dois bocais de
pulverizao ao mesmo tempo.
300.
301.
O dimetro da linha principal de incndio e gua
de servio deve ser adequado para assegurar a efetividade
da distribuio da vazo mxima exigida das bombas de
incndio funcionando simultaneamente e suficiente para
lanar, atravs de esguichos e condies especificadas nos
itens que seguem, dois jatos dgua a uma distncia nunca
inferior a 15 m.
CAPTULO F
TUBULAES DE CASCO
CONTEDO DO CAPTULO
F1
F2.
F3.
F4.
PREVENO DA POLUIO
F1.
306. a 309.
100.
Princpios
Ver Ttulo 11
200.
Bombas de incndio
310.
Devem ser instaladas vlvulas de reteno com
mola, para impedir que gases possam escapar da rea de
carga e atingir alojamentos e compartimentos de servio,
passando atravs da rede de incndio.
302. a 304.
201.
As embarcaes cobertas por este Ttulo, com
Arqueao Bruta maior que 20, devem ter duas bombas de
incndio no manuais independentes, com vazo mnima
de 10 m3/h e presso suficiente para lanar um jato d gua
de qualquer tomada de incndio a uma distncia nunca
inferior a 15 m, utilizando um esguicho de 12 mm. As
duas bombas devem ser instaladas em locais diferentes.
Uma delas deve estar sempre pronta a operar.
202.
As embarcaes cobertas por este Ttulo, com
Arqueao Bruta maior que 300, devem ser dotadas de
duas bombas de incndio independentes no manuais, com
vazo mnima de 15 m3/h, que podero ser acionadas pelo
motor principal. As duas bombas devem ser instaladas em
locais diferentes.
203.
As embarcaes cobertas por este Ttulo, com
Arqueao Bruta maior que 500, devem ser dotadas de
duas bombas de incndio independentes no manuais, com
vazo mnima de 25 m3/h. Cada uma no dever ter vazo
inferior a 45% do total requerido. A segunda bomba deve
ter acionamento independente do motor de propulso.
Uma delas deve estar sempre pronta a operar.
305.
A quantidade e a localizao dos hidrantes devem
ser tais que, pelo menos, dois jatos slidos dgua, no
provenientes de um mesmo hidrante, um dos quais
fornecido por uma nica seo de mangueira, possam
atingir qualquer parte do navio normalmente acessvel
tripulao com o navio navegando, bem como qualquer
parte do compartimento de carga, quando vazio. De cada
hidrante deve ser visvel um posto de incndio. Um
mnimo de trs hidrantes deve ser instalado no convs
principal na zona de carga.
- Ver Ttulo 11
400.
Mangueiras de incndio
- Ver Ttulo 11
500.
Unies e esguichos
501. a 504.
- Ver Ttulo 11
505.
Nos compartimentos habitveis ou de servio,
pode ser aceito esguicho com dimetro no superior a 12
mm.
506.
Todos os esguichos devem ter dispositivo de
fechamento, ser de tipo aprovado e ser de duplo emprego,
em borrifo e jato slido.
600.
601.
obrigatria a instalao de sistemas fixos de
combate a incndio nos seguintes locais:
- Praa de Mquinas;
- Compartimentos contendo equipamento essencial, como:
geradores a Diesel, quadros de distribuio, compressores
etc.;
- Instalao frigorfica.
6-8
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
602.
Os sistemas fixos de CO2 atendero s prescries
que seguem.
102.
No presente Ttulo, considerado o uso de
sistema de espuma de baixa expanso. Estes sistemas, para
proteo, no convs, dos tanques de carga, atendero s
prescries que seguem.
d.1)
0,6 litros por minuto por metro quadrado da rea
de carga do convs, sendo que a rea de carga significa a
boca mxima do navio multiplicada pelo comprimento
longitudinal da rea de localizao dos tanques de carga:
V = 0,6 x B x Lc
em l/min
Onde:
V = vazo em l/min;
Lc = comprimento da zona de carga, compreendendo os
tanques de carga.
d.2) 6 litros por minuto por metro quadrado da rea
horizontal do tanque de carga que tiver a maior rea:
V = 6 x B x Lt
em l/min
onde:
Lt = comprimento do tanque de carga que tiver a maior
rea.
F2.
100.
101.
Nas embarcaes cobertas por este Ttulo, deve
ser instalado sistema fixo de espuma no convs, para
proteo dos tanques de carga. Casos especiais sero
analisados pelo RBNA. feita distino entre os sistemas
de espuma que seguem.
a) Sistema de espuma de baixa expanso: produzido pela
adio de 3% a 6% de concentrado, sendo que a razo de
expanso (razo entre o volume de espuma produzido e o
fornecido) no deve exceder 12:1. usado no convs para
em l/min
onde:
Lm = alcance do monitor.
REGRA 2008
6-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Vt = V x Re x t em l
onde:
Vt = capacidade mnima total de espuma , em litros;
V = vazo em l/min, como calculada em d.1), d.2) ou d.3);
Re = taxa de dosagem da espuma (para espuma sinttica,
normalmente Re = 0,03).
f) A espuma produzida pelo sistema fixo ser lanada por
meio de canhes monitores e/ou aplicadores (lanadores).
g) Os canhes monitores atendero s prescries que
seguem.
- suprir pelo menos 50% das vazes da soluo de espuma
calculadas nos itens d.1) ou d.2);
- a quantidade e posio dos monitores devem atender o
item 102.a) acima; a capacidade mnima de cada monitor
dever ser 3 litros por minuto por metro quadrado da rea
coberta pelo monitor, e sempre frente do monitor, mas
nunca menos que 1250 l/min.
103.
Em navios deste Ttulo, os monitores podem ser
substitudos por aplicadores, que devem obedecer s
prescries que seguem:
201.
Para navios dotados de tanques de armazenamento
de carga instalados no convs exposto alm dos requisitos
do item F2.100 acima deve ser instalado um sistema
porttil de espuma para extino de incndio dotado de
tanque porttil de gerao de espuma e um tanque de
reserva, cada um dos quais tendo capacidade de 100 litros.
202.
O RBNA dever aprovar o sistema como capaz de
lanar espuma sobre o topo dos tanques de armazenamento
de carga.
203.
A unidade acima poder ser substituda pelos
aplicadores portteis requerido no item F2.100 acima desde
que a quantidade de lquido gerador de espuma seja
aumentada em 200 litros e de que tais aplicadores sejam
capazes de lanar espuma sobre o topo dos tanques
instalados no convs exposto.
300.
301.
Cada compartimento de bombas de carga deve ser
dotado de dois extintores portteis de espuma, ou
equivalentes.
400.
Ventilao de compartimentos
Ver Ttulo 32
F3.
100.
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
6-10
101.
O navio dever ser dotado de um sistema fixo de
espuma no convs ou um sistema fixo utilizando p
qumico atendendo aos seguintes requisitos:
a) O sistema deve ser localizado de forma a proteger o
convs dentro da rea de carga;
b) O sistema deve ser capaz de cobrir a rea de convs
dentro da rea de carga sem ser movido;
c) Quando um sistema fixo de espuma for instalado deve
estar em conformidade com os requisitos de 11.3.3 a
11.3.12 do cdigo IBC. Somente deve ser utilizada espuma
adequada para os produtos a serem transportados.
102.
Um sistema alternativo poder ser aprovado desde
que o RBNA esteja satisfeito de que no ser menos
efetivo que o descrito em F3.101 acima.
103.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
201.
Cada compartimento de bombas de carga deve ser
dotado de um sistema fixo de combate a incndio em
conformidade com 11.2 do cdigo IBC.
F4.
PREVENO DA POLUIO
100.
CAPTULO G
TUBULAES DE MAQUINARIA
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
G2.
G3.
REFRIGERAO DE MAQUINARIA
Ver Ttulo 11
G4.
GASES DE DESCARGA
G5.
G6.
Ver Ttulo 11
101.
Os resduos de leo de carga, lavagem de tanques
ou outras misturas, bem como gua de lastro contendo leo
podero ser descarregados para o mar desde que a descarga
esteja de acordo com os requisitos da MARPOL 73/78,
Anexo 1.
200.
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
G7.
G8.
G4.
GASES DE DESCARGA
100.
Arranjo
201.
proibida a descarga de substncias da categoria
A, B e C de substncias nocivas, gua de lastro, lavagem
de tanques ou outras substncias semelhantes para o mar.
101. a 104.
202.
Substncias categoria D, lavagem de tanques ou
outras misturas ou gua de lastro contendo tais substncias
podero ser descarregadas para o mar desde que a descarga
esteja em conformidade com os requisitos da MARPOL
73/78, Anexo II.
- Ver Ttulo 11
105.
As sadas de redes de descarga de gases de
motores ou caldeiras devem estar situadas:
- a mais de 2 metros acima do convs;
- a mais de 2 metros da zona de carga
- a mais de 3 metros de fonte vapor inflamvel ou gs.
203.
A descarga de substncias oleosas, reguladas pelo
Anexo I da MARPOL 73/78 devem ser reguladas por esse
Anexo.
106.
Os dutos de descarga devem ser isolados
termicamente ou resfriados com gua.
300.
200.
201.
- Ver Ttulo 11
Proteo individual
Ver Ttulo 34
202.
Os dutos de descarga devem estar providos, aps
o silencioso, de dispositivo supressor de fagulhas, tal como
grade corta-fagulhas, turbinas de descarga ou
descarregarem em tanque dgua.
300.
Silenciosos
- Ver Ttulo 11
400.
Isolamento trmico
- Ver Ttulo 11
REGRA 2008
6-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO T
TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
T1.
T2.
T3.
T4.
T5.
TESTES ESPECIAIS PARA REDES DE
CARGA E DESCARGA
T5.
100.
Testes peridicos
101.
Todas as redes de carga e descarga e seus
respectivos mangotes devem ser submetidos a testes
documentados, com 1,5 vezes a presso normal de
trabalho, em perodos de, no mximo, 12 meses.
102.
A data do ltimo teste deve estar pintada em local
visvel das redes.
Rgmm08p-PIIT47S6-aefgt-0
6-12
REGRA 2008
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
TUBULAES - Seo 6
CAPITULOS - A a H e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
PARTE II
TTULO 47
NAVIOS SUPRIDORES
SEO 7
ELETRICIDADE
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
DOCUMENTAO TCNICA
MATERIAIS E FABRICAO
PRINCPIOS DE CONSTRUO
PROJETO E CONSTRUO DE
INSTALAES ELTRICAS - Ver Ttulo 11
REGRA 2008
7-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
7-2
REGRA 2008
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
CONTEDO
CAPTULO A ................................................................... 5
ABORDAGEM ................................................................. 5
A1.
APLICAO ..................................................... 5
100. Tipos de instalaes ....................................... 5
A2.
NORMAS E UNIDADES .................................. 5
100.
Normas ....................................................... 5
200.
Unidades..................................................... 5
300.
Requisitos estatutrios ............................... 5
CAPTULO B ................................................................... 5
DOCUMENTAO TCNICA ..................................... 5
B1.
DOCUMENTAO PARA O RBNA ............... 5
100. Documentos para aprovao ......................... 5
CAPTULO C ................................................................... 5
MATERIAIS E FABRICAO ..................................... 5
C1.
SELEO .......................................................... 5
100.
Aplicao.................................................... 5
200. Aprovao de tipo .......................................... 6
300.
Componentes eltricos ............................... 6
CAPTULO D ................................................................... 6
PRINCPIOS DE CONSTRUO ................................ 6
D1.
INSTALAO DE CABOS .............................. 6
100. Condies especficas..................................... 6
D2.
LOCALIZAO DE QUADROS ELTRICOS 6
100. Condies especficas..................................... 6
CAPTULO E ................................................................... 6
PRINCPIOS BSICOS PARA
DIMENSIONAMENTO .................................................. 6
E2.
GRAUS DE PROTEO .................................. 6
100. Condies gerais ............................................ 6
200. Graus de Proteo ......................................... 7
300. Tipos e localizao de equipamentos eltricos
7
400. Instalao de sistema intrinsecamente
seguro....................................................................... 8
500. Transporte de produtos com ponto de fulgor . 8
abaixo de 60 C .......................................................... 8
600. Equipamentos na zona de carga ................ 8
E3.
SISTEMAS DE DISTRIBUIO, TENSES E
FREQUNCIAS ............................................................ 9
100. Fios e aterramento ......................................... 9
CAPTULO T ................................................................... 9
ENSAIOS EM INSTALAES ELTRICAS A
BORDO ............................................................................. 9
T1.
ENSAIOS DURANTE A CONSTRUO DA
EMBARCAO............................................................ 9
100.
Conformidade ............................................. 9
200. Ensaios de equipamentos eltricos em
fabricantes .................................................................. 9
300. Equipamentos a prova de exploso e
intrinsecamente seguros ........................................ 9
REGRA 2008
7-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
7-4
REGRA 2008
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO B
DOCUMENTAO TCNICA
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
B1.
A2.
NORMAS E UNIDADES
B1.
A1.
APLICAO
100.
100.
Tipos de instalaes
101.
Estas Regras aplicam-se s instalaes eltricas
em embarcaes cobertas por esta Parte II, Ttulo 47.
102. e 103. Ver Ttulo 11
A2.
NORMAS E UNIDADES
100.
Normas
Ver Ttulo 11
200.
Unidades
Ver Ttulo 11
300.
Requisitos estatutrios
301.
Para efeito desta Seo 7 do Ttulo 47, aplicam-se
os regulamentos da NORMAM 01 para navios com AB <
500 e SOLAS Captulo II-1, Parte D para embarcaes
com AB 500.
302.
Adicionalmente, as embarcaes com AB < 500
ou com AB 500 com notao adicional de classe
Produtos Qumicos ou Derivados de Petrleoatendem
resolo da IMO A.763(16) Guidelines for the Transport
and Handling of Limited Amounts of Hazardous and
Noxious Liquid Substances in Bulk in Offshore Support
Vessels (LHNS), como emendada pelas Resolues
MSC.236(82) e MEPC.158(55), bem como ao Cdigo IBC
nas partes aplicveis.
304.
O RBNA considera para todos os efeitos os
regulamentos da presente Parte II, Titulo 47, Seo 7, subcaptulo A2. Itens 301 e 302 acima como requisitos de
classe.
CAPTULO C
MATERIAIS E FABRICAO
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
SELEO
C1.
SELEO
100.
Aplicao
101.
Ver Ttulo 11
102.
Todos os cabos eltricos da zona de carga
devem ter armao metlica.
103.
Os cabos mveis destinados a alimentar as luzes
de navegao e iluminao de passarelas tero armao do
REGRA 2008
7-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Aprovao de tipo
Ver Ttulo 11
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
111.
Tais cabos devem obedecer os requisitos das
normas aplicveis e ter condutores de seo mnima 1,5
mm2 e devem ser to curtos quanto possvel, instalados de
forma que estejam protegidos contra danos.
112.
Os cabos eltricos necessrios para alimentao
equipamentos descritos em E2.308 podem atravessar os
coferdames, espaos de fundo duplo, d casco duplo, pores
e locais de servio localizados sob o convs.
Componentes eltricos
- Ver Ttulo 11
113.
Quando o navio no est autorizado a transportar
produtos que requeiram proteo contra exploso, a
passagem de cabos admitida nos espaos de poro.
CAPTULO D
PRINCPIOS DE CONSTRUO
D2.
LOCALIZAO DE QUADROS
ELTRICOS
Condies especficas
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
INSTALAO DE CABOS
100.
D2.
D1.
INSTALAO DE CABOS
105.
Os quadros eltricos no devem ser localizados
em espaos onde haja possibilidade de acmulo de vapor
ou gs explosivo.
100.
Condies especficas
CAPTULO E
PRINCPIOS BSICOS PARA
DIMENSIONAMENTO
107.
Os cabos de circuitos intrinsecamente seguros,
conforme definido no que segue, devem ser separados e
independentes daqueles de qualquer outro sistema eltrico
e instalados a uma distncia mnima de 50 mm. A
instalao em caminho mecnico, comum a cabos de
outros circuitos, somente ser permitida caso os cabos
possam ser fixados em separado, por cintas diferentes e
respeitada a distncia mnima.
E1.
E2.
GRAUS DE PROTEO
E3.
108.
Na zona de carga, caminhos mecnicos e
eletrodutos, que j no estejam automaticamente aterrados
por seu contato com a estrutura metlica do navio, devem
ser aterrados.
E2.
GRAUS DE PROTEO
100.
Condies gerais
109.
As prescries dos pargrafos 106. aplicam-se
igualmente a sistemas de tenso inferior a 50 V.
110.
Os cabos portteis so proibidos na zona de carga,
exceto nos circuitos intrinsecamente seguros e para a
conexo das luzes de navegao, iluminao das passarelas
e bombas de imerso a bordo de navios de recolhimento de
leo.
7-6
CONTEDO DO CAPTULO
101.
Equipamentos eltricos, cabos e acessrios devem
ser projetados e construdos para servios nos respectivos
locais de instalao.
Os requisitos mnimos so
apresentados na Tabela T.E2.101.1. da Parte II, Ttulo 11,
Seo 7, complementados pelas Tabelas T.E2.101.2 e
T.E2.101.3 do Ttulo 47 , e devem ser considerados como
recomendaes bsicas.
102.
REGRA 2008
Ver Ttulo 11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
103.
As chaves de controle devem ser de 2 plos e
instaladas fora do compartimento, com protees de acordo
com suas localizaes.
200.
Graus de Proteo
201.
Definio de termos e expresses aqui utilizados
no grau de proteo, de equipamentos ou aparelhos, contra
exploso:
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
301.
Nos tanques de carga, tanques de sobra, e
tubulao de carga e descarga (zona de risco 0) somente
ser permitida a instalao dos seguintes equipamentos:
- aparelhos de medida, de comando e de alarme providos
de sistema de proteo Ex i (segurana intrnseca);
302.
Nos coferdames, na zona de carga, nos costados
duplos e nos fundos duplos (zona de risco 1) somente ser
permitida a instalao dos seguintes equipamentos:
- aparelhos de medida e de alarme do grau Ex i (segurana
intrnseca);
contato;
303.
Nos locais de servio da zona de carga sobre o
convs (zona de risco 1), somente ser permitida a
instalao dos seguintes equipamentos:
- fusveis hermticos; e
- equipamentos eletrnicos sem contatos.
Equipamento intrinsecamente seguro Ex i - o que
incapaz de gerar energia eltrica ou trmica, em condies
normais ou anormais, que cause ignio de uma mistura
atmosfrica, na sua concentrao mais favorvel ignio.
304.
Os aparelhos de comando e de proteo das
instalaes, mencionados nos pargrafos 301., 302., e 303
acima, devem ser instalados fora da zona de carga, caso
no tenham grau de proteo Ex i (segurana intrnseca).
305.
Os equipamentos eltricos utilizados durante as
operaes de carga e descarga devem ser dotados de grau
a prova de exploso.
REGRA 2008
7-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
306.
No permitida a instalao de baterias e
acumuladores na zona de carga.
307.
Os equipamentos eltricos utilizados durante as
operaes de carga e descarga, mas situados fora da zona
de carga, devem ser dotados de grau de proteo para
risco limitado de exploso.
308.
As prescries do pargrafo 307. acima no se
aplicam a:
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
313.
Todo gerador eltrico acionado por motor Diesel
que no atenda s prescries dos itens 301. a 310. acima,
deve estar equipado com um interruptor multipolar que
permita cortar todos os circuitos externos e de excitao.
Deve ser colocada uma placa indicativa junto ao interruptor
informando as condies em que este deve ser acionado.
314.
As tomadas para conexo das luzes de navegao
e dispositivos de iluminao das passarelas devem estar
fixados prximo do mastro de sinalizao ou da passarela,
e caso houver tomadas, estas devem ser do tipo que no
possa ser conectada ou desconectada sob tenso.
400.
401.
Estes sistemas so separados e independentes de
qualquer outro sistema eltrico.
402.
Os cabos devem ter condutores protegidos
(shielded conductors) ou serem instalados a uma
distncia mnima de 50 mm de outros cabos e no devem
ocupar um invlucro (caixa de juno ou caixa de
terminais) que tenha circuito que no seja intrinsecamente
seguro. Se isto no conseguido (como em console de
controles e demarradores de motores), tais circuitos devem
ser isolados por barreira fsica a ser aprovada.
500.
Transporte de produtos com ponto de fulgor
abaixo de 60 C
501.
S podem ser instalados equipamentos de grau
segurana intrnseca na casa de bombas de carga, em
cobertas, coferdames, espaos fechados juntos a tanques de
carga, ou em outros espaos onde possa haver acmulo de
gases.
7-8
502.
S podem ser instalados equipamentos e
componentes de iluminao de grau a prova de exploso
em cobertas acima dos tanques de carga. Os cabos devem
ter revestimento resistente umidade e serem armados.
503.
As chaves de controle devem ser de 2 plos e
instaladas fora do compartimento, com invlucros em
acordo com suas localizaes.
504.
Os quadros eltricos no devem ser localizados
em espaos onde haja possibilidade de acmulo de vapor
ou gs explosivo.
600.
601.
Equipamentos instalados na zona de carga
devem ser de tipos aprovados a prova de exploso ou
intrinsecamente seguros.
602.
Todos os elementos das redes de carregamento e
descarga sero aterrados eletricamente ao casco.
603.
As instalaes eltricas da zona de carga devem
poder ser cortadas por interruptores dispostos em local
central, a menos que sejam de um tipo de segurana e
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
107.
Dentro da zona de carga, todas as partes metlicas
de equipamentos eltricos que no esto sob tenso na
operao normal, bem como os eletrodutos ou armaduras
metlicas dos cabos eltricos, devem ser aterrados quando
no estejam automaticamente aterrados devido a sua
fixao e montagem que os coloque em contato com a
estrutura metlica do navio.
108.
Os requisitos do item E3.107 aplicam-se
igualmente para instalaes com tenso inferior a 50 V.
605.
Toda falha na alimentao de equipamentos de
segurana e de comando deve ser imediatamente indicada
por sinais visuais e sonoros nos locais onde o alarme
geralmente instalado.
E3.
100.
Fios e aterramento
CAPTULO T
ENSAIOS EM INSTALAES ELTRICAS A
BORDO
CONTEDO DO CAPTULO
101.
Os sistemas de distribuio listados abaixo so
aceitos.
a) Para instalaes de corrente contnua e instalaes
monofsicas de corrente alternada:
T1.
T2.
T3.
T1.
100.
Conformidade
Ver Ttulo 11
200.
300.
301.
Equipamentos eltricos a prova de exploso e
equipamentos, instrumentos, circuitos e dispositivos
intrinsecamente seguros, para instalao em navio
classificado pelo RBNA, devem ser testados e certificados
por laboratrio independente e idneo.
106.
Todos os tanques de carga independentes do casco
devem ser aterrados.
REGRA 2008
7-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
Convs
Exposto
Compartimentos de
servio, casas de
leme fechadas
Acomodao
Casas de leme
abertas
Tanques de
carga
B
A
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(2)
(2)
(1)
(1) (4)
(2)
(1)
(2)
(1)
(1) (3)
(1)
(1) (2)
(2)
(1) (3)
Coferdames
Espaos adjacentes a
tanques de carga
independentes
B
A
B
A
Praas de bombas
B
(1) (2)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
(1)
B
A
B
A
Material de
instalao
7-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NAVIOSSUPRIDORES - Ttulo 47
ELETRICIDADE - Seo 7
CAPITULOS - A a H e T
Convs
Exposto zona 1
Material de
instalao
A
B
A
Compartimentos de
servio, casas de
leme fechadas zona 1 B
A
Acomodao
B
A
Casas de leme
Abertas zona 1
B
A
Tanques de
Carga zona 0
B
A
Coferdames zona 1
B
Espaos adjacentes a A
tanques de carga
independentes zona 0 B
A
Praas de bombas de
carga zona 1
B
Ex (1)
-
Ex (1)
-
Ex (1)
Ex (1)
Ex (1)
Ex d (1)
E
Ex e
Ex i
A
(1)
Ex i (1)
Ex i (1)
Ex i (1)
Ex i (1)
Ex d (1)
Ou
Ex p
Ex d (1)
Ou
Ex p
Rgmm08p-PIIT47S7-abcdet-0
REGRA 2008
7-11
FASCCULO 7
PARTE II
POR
SUAS
PARTE II
POR
MISSES
SUAS
PARTE II
POR
MISSES
TTULO 51
NAVIOS FORA DE
SERVIO LAY-UP
SUAS
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
CAPTULOS
APPROACH
1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTENTS
CHAPTER A ........................................................ 5
APPROACH ......................................................... 5
A1. APPLICATION........................................... 5
100. Scope and Application ............................ 5
A2. DEFINITIONS ............................................ 5
100. Definitions ............................................. 5
200. Lay-up declaration ................................ 5
A3. TYPES OF LAY-UP ................................... 6
100. Hot, cold and long term lay-up .............. 6
200. Hot ship short term lay-up ..................... 6
300. Hot ship longer term lay-up................... 6
400. Cold ship lay-up not exceeding 5 years . 6
500. Cold ship long term lay-up .................... 6
A4. LAY-UP CYCLES ....................................... 7
100. Guidance for lay-up cycles .................... 7
A5. CLASS STATUS DURING A LAY-UP ..... 8
100. Class notation ........................................ 8
CHAPTER B ......................................................... 8
DOCUMENTS, RULES, REGULATIONS AND
STANDARDS........................................................ 8
B1.
DOCUMENTOS E REGISTROS .......... 8
100. Documents and records relating to the
condition Laid-up ........................................ 8
B2. RULES AND REGULATIONS ..................... 8
100. Rules and Regulations ........................... 8
200. References.............................................. 9
CHAPTER C ........................................................ 9
CLASS REQUIREMENTS FOR LAID-UP
SHIPS .................................................................... 9
C1. SAFETY CONDITIONS ............................. 9
100. ............... Recommendations for procedural
safeguards to ship out of service provided ...... 9
C2. MEASURES TO PRESERVE THE
MAINTENANCE OF THE SHIP ....................... 10
100. General ................................................. 10
200. External hull ........................................ 10
300. Internal spaces...................................... 10
400. Deck machinery and fittings ................ 11
500. Controlled humidity space sealing and
dehumidification ............................................ 11
600. Acommodation ..................................... 11
700. Machinery ............................................ 12
800. Electrical installations ......................... 13
900. Fire protection and fighting ................ 14
CHAPTER D ...................................................... 14
RECOMMENDATIONS FOR LAY-UP SITE .. 14
D1. RECOMMENDATIONS FOR THE LAYUP SITE ............................................................. 14
100. General .................................................. 14
200. Recommendations for the lay-up site .... 14
D2. MOORING ARRANGMENTS................. 15
100. Mooring arrangements ........................ 15
CHAPTER T ....................................................... 15
SURVEYS AND TESTS ..................................... 15
T1. GENERAL................................................. 15
100. Lay-up maintenance program.............. 15
3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CHAPTER A
APPROACH
A1
APPLICATION
A2.
DEFINITIONS
A3
TYPES OF LAY-UP
A4
LAY-UP CYCLES
A5
A1.
APPLICATION
A2.
DEFINITIONS
100. Definitions
101. Class condition Laid-up ship: a special
notation of class where special reduced criteria are
105. De-activation survey proceedings and surveys required for a vessel based on the present
Guidelines to be admitted to the laid-up class notation.
106. Periodical inspections for maintaining the
vessel in class during the laid-up period annual
inspections to be carried out every 12 months based
on the criteria and requirement of these Guidelines to
verify whether the vessel is maintaining the conditions of maintenance and preservation required for
class during the laid-up period.
107. Survey for class re-activation - inspections to
be carried out to ascertain whether the vessel is apt
to return to class within the assigned full Class Notation in the period immediately prior to its withdrawal
from service. The scope of this survey will be considered in a special way by the RBNA taking into
account:
- The status of surveys prior to entering the condition
out of service;
- The length of time during which the vessel was out
of service;
- The status of periodical surveys for maintenance of
class during the period in which the boat was out of
service.
200. Lay-up declaration
201. A Lay-up Declaration shall be issued by the
ships classification society covering as a minimum
the following:
a) the ship is safely moored with periodical mooring
watch, and emergency operation of mooring winches
available at short notice
b) navigation lights, fire and bilge alarms are in operation
5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
A3.
TYPES OF LAY-UP
405. Note: the statutory certification is under Maritime Authority regulations, and therefore, in case the
statutory certificates expire during the lay-up period
or the ship has been laid-up for more than 180 days,
it is possible that a statutory dry-docking and renewal
surveys will be required.
6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
503. Reactivation procedures must be correctly carried out to avoid serious long term damage to the
machinery.
505. The expected time for reactivation is over ninety days (three months).
b) all periodical surveys which have been postponed during the lay-up period taking into account the credits granted on item A4.102 above.
Cycle of class A
Class Extension
survey
1
Lay-up period
A.S
A.S
A.S
Re-comissioning
and
Class Renewal
survey
A.S
Laying-up
survey
Cycle of class B
A.S. = Annual maintenance surveys for the lay-up period on the original class cycle anniversary date of the class
annual or periodical surveys
FIGURE F.A4.104.1 LAY-UP PERIOD GOING BEYOND THE EXPIRY DATE OF
THE CLASS PERIOD
104. When the previous period of class expired before the re-commissioning and was extended, a complete class renewal survey is to be carried out prior to
re-commissioning. Those items which have been
surveyed in compliance with the class renewal survey
requirements during the 15 months preceding the re-
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
A5.
CHAPTER B
DOCUMENTS, RULES, REGULATIONS AND
STANDARDS
B1.
B2.
B1.
DOCUMENTOS E REGISTROS
101. The following documents and records are necessary for the admittance of a vessel to the class notation Laid-up:
- Declaration of Owner of the vessek is being withdrawn from active service
- Reporting deactivation
- Endorsement of certificates in the Class of Hull and
Machinery
- Registration on the Status of Class
- Note in the RBNA Ship Register Book
- Communication to the Maritime Authority
102. The following documents and records are necessary for the reactivation of a vessel that has the class
notation of Laid-up:
- Declaration of Owner that the vessel will return to
the operating condition of active service
- Class Society survey and report of reactivation of
the vessel
- Endorsement of the Hull and Machinery Class Certificates
- Registration on the Status of Class
- Note in the RBNA Ship Register Book
- Communication to the Maritime Authority
NORMAM 01;
NORMAM 02;
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CHAPTER C
CLASS REQUIREMENTS
SHIPS
C1
FOR
LAID-UP
SAFETY CONDITIONS
C2
MEASURES
TO
PRESERVE
MAINTENANCE OF THE SHIP
THE
200. References
201. References
- Guideline for Lay-Up of Ships, GAC Ship Solutions
- North of England Briefing: Vessel Lay Up, North
of England P&I Association, 2009
C1.
101. A crew sufficiently qualified to maintain security surveillance referred to fire, mooring anchoring
and flooding hazards shall be kept on board.
SAFETY CONDITIONS
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
111. Provide adequate facilities for the periodic removal and garbage produced by the crew on watch.
112. Cargo spaces and piping systems are to be
cleaned and ventilated where there is the possibility
of forming any pockets.
C2.
MEASURES TO PRESERVE THE
MAINTENANCE OF THE SHIP
100. General
101. A lay-up Logbook, which may be the Deck Log
Book, is to be kept on board, registering the maintenance work and tests carried out during the layup
period with the corresponding dates.
102. Communication: Reliable means of 24 hours
communication shall be available for immediate
contact for local assistance or rescue facilities.
103. Anti-pollution measures: As far as possible a
zero discharge policy shall be adhered to. If laid up
near populated areas care shall be taken to keep noise
and visual disturbance to a
minimum.
104. Emergency contingency plan: An emergency
contingency plan shall be available.
105. Security: Means to prevent unauthorized access
to the ship shall be established. Doors and openings
shall be kept locked, bearing in mind emergency
escape possibilities for the persons onboard. Regular
watch-keeping routines, reflecting the security situation at the lay-up site shall be established.
106. Apertures, inspection openings where covers
have been removed for air circulation shall be covered with fine mesh wire gauze to prevent ingress of
foreign matter.
107. The following methods are used to reduce corrosion during the lay-up period, as presented in the
items C2.200 to C2.900 that follows:
a) Total and effective sealing of major accommodation and machinery spaces from external atmospheric
conditions, particularly where high humidity levels
exist;
b) Controlled dehumidification of internal air spaces
(including void spaces within machinery and pipelines) to prevent sweating and humidity corrosion
damage as well as moisture absorption into electrical
cables and fittings;
c) Application of preservatives and suitable lubricants to external equipment and machinery not within
the dehumidified spaces;
d) Hull cathodic protection to be maintained, and for
long term lay-up ballast tanks to be suitably protected. This could mean that they are totally emptied,
cleaned and dried out or fully ballasted to remove air
pockets and corrosion inhibitor added;
e) Regular turning of rotating machinery to prevent
corrosion damage to bearings, seizure and component
distortion. Equipment would be identified and highlighted on the check lists for this purpose.
200. External hull
201. The coating of the hull above the waterline
including exposed decks, access doors, hatch covers
and hold accesses is to be maintained in a satisfactory condition.
202. The underwater parts of the hull are to be preferably protected by an impressed current cathode
protection system. In case such system is not installed, sacrificial anodes are to be provided and
checked at the annual lay-up condition surveys.
203. All accesses leading to internal spaces are to be
kept closed. All vent pipes and ventilation ducts are
to be kept closed as well.
300. Internal spaces
301. Conduct periodic soundings of all compartments and record the results in the Logbook as well
as the drafts of the vessel during the sounding.
302. Ballast tanks are to be kept either full or empty
throughout the lay-up period. In case the ballast tanks
are completely filled up, they are to be topped on a
weekly basis and protected by means of corrosion
inhibitors or sacrificial anodes. Empty tanks shall be
dried out to minimize corrosion. All sludge and mud
are to be removed prior to lay-up.
303. Cargo tanks and cargo holds are to be emptied
and kept clean and dry or alternatively kept full and
carry out periodic topping.
304. Sea inlet and outlet valves not in use are to be
kept closed. However, the spindles are to be well
greased. All sea valves are to be fitted with internal
blank flanges, except where they are in use. External
sea suctions are to be closed off by divers using fiberglass blanks fitted with neoprene seals. Blanks are
to have a pocket to allow a biocide brick to be inserted, to prevent marine growth in the grids.
10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
409. Lifesaving equipment and distress signals appropriate for the lay-up site and the total complement
on board shall be kept available.
500. Controlled humidity space sealing and dehumidification
501. The Owners shall provide all the necessary
trunking to establish and maintain a controlled dehumidified atmosphere within designated areas such as:
a) Machinery spaces; 30-50% relative humidity
b) Accommodation spaces: 45-55% relative humidity
503. Dehumidification units to be installed with associated distribution ducts in selected spaces such as:
401. The deck machinery must be tested in all operating conditions and properly lubricated and protected before laying-up.
402. Weather deck accessories such as rollers, closing cleats and hinges of hatch covers and access
doors, swivel pin, opening/closing valves of hatch
covers must be properly coated with grease or
preservation.
600. Acommodation
601. Adequate means are to be provided for removing periodically and frequently the waste produced by
the crew on watch.
602. All provision store to be emptied, cleaned, and
secured in an open position.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
700. Machinery
701. The machinery space and bilges are to be clean
and dry at all times.
12
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
713. Refrigerating equipment: before the refrigeration plant is shut down, care must be taken to ensure
that there are no leaks in the coolant circuit. Coolant
should be drawn off into the condenser or collector.
Condensers are to be opened on the water side and
dried. Refrigerating spaces are to be ventilated.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CHAPTER D
RECOMMENDATIONS FOR LAY-UP SITE
D1
RECOMMENDATIONS FO THE LAY-UP
SITE
D2
MOORING ARRANGEMENTS
D1.
RECOMMENDATIONS FOR THE LAYUP SITE
100. General
101. The responsibility for the choice and suitability
of the mooring site lies with the Owner. However,
upon Owners request, the mooring arrangements
may be reviewed by RBNA.
200. Recommendations for the lay-up site
201. The following recommendations shall be considered by Owners with respect to the mooring arrangements:
202. The survey shall include but not be limited to
assessment of the following:
203. Degree of shelter provided from open seas,
winds, waves, swells, etc.
204. Method of mooring vessels
205. Availability of spare or replacement mooring
equipment
206. Detailed climatological information of the site
207. Local currents and tides
208. Depth to remain afloat under all conditions and
type of holding ground
209. Proximity of submerged obstacles, underwater
pipes, wrecks, etc.
210. Local availability of tugs, fire-fighting, medical
and safety services
211. Security of the location
212. Availability of supply services such as fresh
water, waste disposal, etc
213. Assessment of likely hull fouling
14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CHAPTER T
SURVEYS AND TESTS
T1
GENERAL
T2
T3
T4
T5
RE-ACTIVATION SURVEY
102. The site shall have enough depth for the vessel
to stay afloat throughout the year. For lay-up sites
located in rivers or reservoirs that do not show
enough depth during droughts, check as much as
possible the nature of the bottom.
T6
T7
SUMMARY OF SURVEYS
103. The length of the mooring lines shall be sufficient. The length of the chain shall be at least seven
times the water depth.
T1.
GENERAL
15
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
T2.
103. The initial survey is to verify whether the requirements of Chapter D of this Guide for the lay-up
site mooring arrangements have been complied with.
T4.
T3.
LAY-UP ANNUAL MAINTENANCE
SURVEYS
100. Annual layup survey criteria
101. The annual lay-up maintenance survey is to be
carried out in lieu of the annual class surveys.
102. While the initial survey checks whether the
requirements of Chapters C and D have been attended to, the purpose of this survey is to check whether
the maintenance program implemented is continuously complied with.
103. The survey is to check that the conditions and
arrangements found in the initial survey are unchanged and that the programmed maintenance work,
and tests are being carried out and registered in the
Log Book as required by sub-chapter C2, item 100 of
this Guide.
104. Upon satisfactory results, the relevant survey
report is to be issued, and endorsement made in the
Hull and Machinery Class Certificate and an entry
registered in the Status of Class.
16
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
c) Sea trials.
REACTIVATION SURVEY
f) Vessels under the ESP program are to follow the
survey requirements for that program.
i) For installations on liquefied gas carriers, the primary barrier is to be inspected and a global gas test of
membrane tanks, if fitted, carried out and compared
with those obtained upon delivery of the ship
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
104. When the ship is anchored, an underwater inspection of the mooring installations is to be carried
out by an accredited diver and the report submitted to
RBNA.
105. However, it is the responsibility of the Owners
to ascertain the efficiency of the mooring arrangement during the lay-up period. The mooring arrangements are to be re-examined at regular intervals
of not more than a year after the ship has been
moored and when abnormal weather conditions occur.
304. For vessels for which the renewal date has been
exceeded, class certificates for a new cycle are to be
issued based on the date of the dry-docking of the
reactivation / renewal survey.
T7.
18
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Hot ship
< 1 month
Approximately
24 hours
In full class
or
Class attendance
Change status to
laid-up notation LU
Normal class annual
attendance in case
there are any surveys due
Full certification
Manning levels
As in operation
Lay-up on board
generator
Lay-up
dehumidifier
Combustible
materials control
Lay-up declaration
Hot ship
< 12 months
Approximately
01 week
Out of service
Laid-up condition
Class notation LU
None
Suspended after 6
months
Refer to local Maritime Authority layup requirements
Minimum engineering and navigation
officers (1)
As required
None
As required
Normal operational
status in port
Cold ship
< 5 years
Approximately
03 weeks
Out of service
Laid-up condition
Class notation LU
Change to LURV
passing
renewal
survey date
Annual maintenance
during the lay-up
period
Reactivation
or
renewal
survey
(whichever comes
first) to restore the
ship to operation
Suspended after 6
months
Refer to local Maritime Authority layup requirements
Fire, flood, mooring,
security watch only
(1)
Deck generator
Hot ship
< 1 month
Required
Zero discharge
policy
Normal operation
C2.105 Security
Normal operation
Hot ship
< 12 months
Required
Cold ship
< 5 years
Required
Zero discharge
policy
Lay-up emergency
contingency plan to
be available on
board
ISPS while valid
Doors and openings
locked, watch keeping.
Zero discharge
policy
Lay-up emergency
contingency plan to
be available on
board
Doors and openings
locked, watch keeping.
Zero discharge
policy
Lay-up emergency
contingency plan to
be available on
board
Doors and openings
locked, watch keeping.
19
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Lay-up period
C2.106 Inspection
openings
Hot ship
< 1 month
Normal operation
Hot ship
< 12 months
Open for air circulation
Fine wire mesh
Cold ship
< 5 years
Open for air circulation
Hot ship
< 1 month
Routine maintenance
Hot ship
< 12 months
Maintenance by
crew
Cold ship
< 5 years
Painted prior to layup
Maintained by crew
C2.201 Doors,
Hatch covers, hold
acceses
Routine inspection
Normal operation
To be kept closed
To be kept closed
Normal operation
Weekly checking by
crew. Records to be
verified at annual
LU surveys
Weekly checking by
crew. Records to be
verified at annual
LU surveys
Weekly checking by
crew. Records to be
verified at annual
LU surveys
C2.302 Ballast
tanks
C2.303 Cargo
tanks
C2.303 Cargo
holds
C2.304 Hull sea
inlet and outlet
valves
Lubricating oil
tanks
Normal operation
To kept
Normal
operating
condition
Normal operation
C2.307 Engine
room bilges and
tank top
C2.500 Dehumidification units of
adequate capacity
20
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Lay-up period
Hot ship
< 1 month
Hot ship
< 12 months
Cold ship
< 5 years
Hot ship
< 1 month
Normal operation
Hot ship
< 12 months
Greased and turned
once a week
Cold ship
< 5 years
Greased and turned
once a month
Normal operation
Normal operation
Routine
nance
Routine
nance
mainte-
Greased
Greased
mainte-
Moving
parts
greased
Check panels for
corrosion and pitting
formation
Operational for layup crew
Sealed and periodically operated
Moving
parts
greased
Check panels for
corrosion and pitting
formation
Operational for layup crew
Sealed and periodically operated
C2.405 Steering
gear and bow
thruster
C2.404 Anchoring
and mooring
equipment
C2.402 Deck outfitting
C2.407 Hatch covers
Normal operation
Fully operational
Fully operational
Normal operation
Routine
nance
Fully operational
Fixed fire-fighting
systems ready
Emergency
fire
pumps operational
Main fire pumps
operational, checked
and run regularly
Fire main readily
available
Alarm system
Fire doors kept
closed
Fire dampers kept
operational
but
closed
Fully operational
Routine
maintenance
Fully operational
mainte-
Fully operational
Routine
maintenance
21
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Hot ship
< 1 month
Adequate means for
removing garbage
Normal operation
Hot ship
< 12 months
Adequate means for
removing garbage
Normal operation
Normal operation
To be considered
C2.604 to C2.606
Electronics: navigation, automation
and control
Normal operation
To be considered
C2.607 Sanitary
fittings
C2.501 to 504 Dehumidification and
trunkings
Normal operation
To be considered
Normal operation
C2.601 Removal of
waste
C2.602 Provision
stores
Cold ship
< 5 years
Adequate means for
removing garbage
All provision store
to
be
emptied,
cleaned, and secured
in an open position
All access alleyways
to be covered with
H/D polythene
Systems to be turned
off, isolated, and
kept in a dry atmosphere, except for
VHF. Doors to the
compartments to be
kept open.
Kept closed
According
to
C2.501 to 504.
Machinery 20-50%
relative humidity
Accommodation 4555% relative humidity
According
C2.501 to 504.
According
C2.501 to 504.
Hot ship
< 12 months
To be kept dry,
clean and free from
oil residues
Turned at regular
intervals
Not stopped at the
previous position
Manufacturers
instructions to be
followed for first
start at reactivation
Operated monthly.
Manufacturers
instructions to be
followed for first
start at reactivation
Cold ship
< 5 years
To be kept dry,
clean and free from
oil residues
Turned at regular
intervals
Manufacturers
instructions to be
followed for first
start at reactivation
to
to
Hot ship
< 1 month
To be kept dry,
clean and free from
oil residues
Normal operation
Routine
nance
mainte-
C2.703.a) Flushing
with diesel oil (1)
Normal operation
Routine maintenance
22
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Lay-up period
Hot ship
< 1 month
Normal operation
Hot ship
< 12 months
Not applicable
Cold ship
< 5 years
Not applicable
Not applicable
Routine maintenance
Spray anti-corrosion
oil prior to layingup.
Spray anti-corrosion
oil prior to layingup.
Normal operation
Routine maintenance
Normal operation
Routine maintenance
Normal operation
Routine maintenance
C2.703.h) Cooling
systems
Normal operation
Routine maintenance
Normal operation
Routine maintenance
Normal operation
To be cleaned
Normal operation
Routine maintenance
Oil to be replaced
Oil to be replaced
Normal operation
Routine maintenance
Normal operation
Emptied or 100%
filled of water plus
corrosion inhibitor
Normal operation
Routine maintenance
C2.708 Reduction
gears (1)
Normal operation
Routine maintenance
Manufacturers
instructions to be
followed for first
Filters cleaned.
Internal parts protected from corrosion
Rotor locked
Openings closed
Lines emptied and
dried
Left open to dehumidified atmosphere
Drained and filled
with clean oil
Covers removed
Cylinders lubricated
Air receivers to be
opened, cleaned,
dried and oiled
Safety valves removed, cleaned,
slightly greased
Forced circulation of
dry air in closed
Filters cleaned.
Internal parts protected from corrosion
Rotor locked
Openings closed
Lines emptied and
dried
Left open for dehumidified atmosphere
Drained and filled
with clean oil
Covers removed
Cylinders lubricated
Air receivers to be
opened, cleaned,
dried and oiled
Safety valves removed, cleaned,
slightly greased
Forced circulation of
dry air in closed
C2.703.b) Engine
shut-down for 3
months (1)
C2.703.c) Engine
shut down for
more than 3
months (1)
C2.703.d) Engine
casing for small
engines (1)
C2.703.e) Engine
casing for larger
engines (1)
C2.703.f) Gears,
camshaft, control
elements, crankcase (1)
C2.703.g) Fuel oil
lines
23
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Lay-up period
Hot ship
< 1 month
Hot ship
< 12 months
start at reactivation
Normal operation
Routine maintenance
Check regularly for
leaks
Normal operation
Routine maintenance
C2.712 Exhaust
lines
C2.715 Bilge pump
Normal operation
C2.716 Engine
room ventilating
systems
Routine
nance
Routine maintenance
Routine maintenance
Operated every
month
Normal operation
mainte-
Cold ship
< 5 years
circuit with air hoses
Manufacturers
instructions to be
followed for first
start at reactivation
Check regularly for
leaks
Water glands tightened
Oil lubricated sealing to analyze oil
and change if not
satisfactory
Smoke side cleaned
Water/steam side:
dry method
Burners dismantles,
atomizers greased
Internal condition
checked every 3
months
Alternatively, filled
with nitrogen
Oil lubricated sealing to analyze oil
To be blanked air
tight
Fully operational
De-humidifiers
deployed
De-humidifiers
deployed
Normal operation
Routine mainteC2.717 Lub oil
nance
system
Normal operation
Operated monthly
Operated or turned Operated or turned
Hydraulic oil sysmonthly
monthly
tems
(T) For all items of main machinery, this table contains a recommendation for minimum proceedings. Manufacturers recommendation are to be followed.
TABLE T.T7.101.7 ELECTRICAL SYSTEM AND NAVIGATION EQUIPEMENT
Lay-up period
C2.801 Switchboards
C2.802 Contacts
of relays, breakers
C2.803 / 804
Generator bearings
and brushes
Hot ship
< 1 month
Normal operation
Hot ship
< 12 months
Routine maintenance
Normal operation
Routine maintenance
Routine maintenance
Normal operation
24
REGRA 2008
Cold ship
< 5 years
Provided with desiccant / dehumidified
atmosphere
Coated with neutral
vaseline
Cleaned and coated
with new grease
Carbon brushes
lifted off commutations
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Lay-up period
C2.805 Cables
and equipment
Hot ship
< 1 month
Normal operation
Hot ship
< 12 months
Routine maintenance
Check for minimum
of 200.00 Ohms if
annual LU inspection due
Must have power
for:
Navigation lights
-Fire and bilge
alarms
-Fire and bilge
pumps
-Fire extinguishing
systems
Additional if required:
-Windlasses and
mooring winches
Local heating of
spaces
Local heating and
turning of motors
Normal operation
Electric motors
and starters
External electric
motors
Routine
nance
Routine
nance
C2.906 Navigation
lights, fog signalling, anchor lights,
bow and stern
lights
Normal operation
Normal operation
C2.102 Communication
EPIRB
Radar Transponders
maintemainte-
Cold ship
< 5 years
Regular electrical
insulation tests
Check for minimum
of 200.00 Ohms
Check at annual LU
inspection
Must have power
for:
Navigation lights
-Fire and bilge
alarms
-Fire and bilge
pumps
-Fire extinguishing
systems
Additional if required:
-Windlasses and
mooring winches
Local heating of
spaces
Motors removed to
dry space if failed in
insulation tests
Operational
Check condition at
annual LU surveys
Rgmm08p-PIIT51-abcdt-0
25
REGRA 2008
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 52
AUTOMAO
SEO 5 MOTORES E MECNICA
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
PARTE II
TTULO 52
AUTOMAO
SEO 5
MOTORES E MECNICA
CAPTULOS
J
SISTEMAS DE MONITORAMENTO,
CONTROLE E AUTOMAO PARA
EMBARCAES COM MOTORES DE
BAIXA E MDIA ROTAO
SISTEMAS DE MONITORAMENTO,
CONTROLE E AUTOMAO PARA
EMBARCAES COM MOTORES
COMPACTOS
5-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-2
REGRA 2008
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO J .................................................................. 5
SISTEMAS DE MONITORAMENTO, CONTROLE
E AUTOMAO PARA MOTORES DE BAIXA E
MDIA ROTAO ....................................................... 5
J1.
ABORDAGEM ................................................ 5
100.
Natureza dos sistemas .............................. 5
200.
Termos ...................................................... 5
J2.
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS..................................................................... 7
100.
Planos e informaes requeridos ............. 7
200.
Regulamentao e normas ....................... 7
J3.
MATERIAIS PARA SISTEMA DE
AUTOMAO ............................................................ 7
100.
Qualificao dos componentes ................. 7
J4.
REQUISITOS BSICOS PARA SISTEMAS
DE CONTROLE, ALARME E SEGURANA............ 8
100.
Aplicao.................................................. 8
200.
Requisitos gerais do sistema .................... 8
300.
Controle remoto ....................................... 8
400. Sistemas de segurana................................ 10
500.
Sistema de alarme .................................. 11
600.
Caldeiras e sistemas de leo aquecido ... 12
700.
Sistemas de dalas ................................... 12
800.
Sistema de deteco e alarme de incndio
13
900. Circuitos de reserva ................................... 13
J5.
REQUISITOS PARA SISTEMAS DE
AUTOMAO .......................................................... 13
100. Requisitos gerais para sistemas de
automao .............................................................. 13
200. Requisitos para sistemas AUT-2 ................ 14
300. Requisitos para sistemas AUT-3-16 e ........ 15
AUT-3-8 ................................................................. 15
400. Requisitos para sistemas AUT-4 ................ 15
500. Requisitos para sistemas AUT-4 em navios
com L < 50 metros ................................................. 16
J6.
REQUISITOS PARA SISTEMAS AUT-1 ..... 18
100. Aplicao.................................................... 18
200. Regulamentos, diretrizes e padres ............ 18
300. Requisitos gerais ........................................ 18
J.7
SISTEMAS INTEGRADOS DE .................... 19
COMPUTAO PARA MOTORES DIESEL .......... 19
100.
Aplicao, requisitos gerais, requisitos de
projeto 19
200.
Requisitos de construo ........................ 19
300.
Requisitos de construo para sistemas
pneumticos............................................................ 19
400.
Requisitos de construo para sistemas
hidrulicos ............................................................. 20
500. Controle da Maquinaria ............................. 20
600.
Instalaes com motores Diesel ............. 20
700.
Eixos propulsores, embreagens, CPP,
caixas redutoras. .................................................... 21
J8.
TABELA DE PONTOS DE AUTOMAO . 22
100.
Sensores para motores diesel para
propulso ............................................................... 22
200.
Sensores para motores Diesel auxiliares 25
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
300.
Sensores para caixa redutora, linhas de
eixo e hlices de passo varivel ............................. 25
400.
Sensores para sistema de governo ......... 27
500.
Outros sensores ...................................... 27
J9.
TABELA DE VARIVEIS DE CONTROLE
AUTOMATICO ......................................................... 29
100. Variveis controladas automaticamente .... 29
CAPTULO K .............................................................. 29
SISTEMAS DE MONITORAMENTO, CONTROLE
E AUTOMAO PARA MOTORES COMPACTOS
........................................................................................ 29
K1.
ABORDAGEM .............................................. 29
100.
Natureza dos sistemas ............................ 29
200.
Termos .................................................... 30
K2.
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS................................................................... 31
100.
Planos e informaes requeridos ........... 31
200.
Regulamentao e normas ..................... 32
K3.
MATERIAIS PARA SISTEMA DE
AUTOMAO .......................................................... 32
100.
Qualificao dos componentes ............... 32
K4.
REQUISITOS BSICOS PARA SISTEMAS
DE CONTROLE, ALARME E SEGURANA.......... 33
100.
Aplicao................................................ 33
200.
Requisitos gerais do sistema .................. 33
300.
Controle remoto ..................................... 33
400. Sistemas de segurana................................ 34
500.
Sistema de alarme .................................. 35
600.
Caldeiras e sistemas de leo aquecido ... 36
700.
Sistemas de dalas ................................... 36
800.
Sistema de deteco e alarme de incndio
36
900. Circuitos de reserva ................................... 37
K5.
REQUISITOS PARA SISTEMAS DE
AUTOMAO .......................................................... 37
100. Requisitos gerais para sistemas de
automao .............................................................. 37
200. Requisitos para sistemas AUT-2 ................ 38
300. Requisitos para sistemas AUT-3-16 e AUT-38
39
K6.
REQUISITOS PARA SISTEMAS AUT-1 ..... 40
100. Aplicao.................................................... 40
K.7
SISTEMAS INTEGRADOS DE
COMPUTAO PARA MAQUINARIA .................. 40
100.
Aplicao................................................ 40
K8.
TABELA DE PONTOS DE AUTOMAO . 40
100.
Sensores para motores diesel para
propulso ............................................................... 40
200. Sensores para motores diesel auxiliares ........ 41
300.
Sensores para sistemas de propulso com
caixa redutora, linhas de eixo e hlices de passo
varivel 42
400.
Sensores para sistema de governo ......... 43
500.
Sensores para sistemas azimutais de
propulso e governo ............................................... 44
600.
Outros sensores ...................................... 44
K9.
TABELA DE VARIVEIS DE CONTROLE
AUTOMTICO ......................................................... 46
100. Variveis controladas automaticamente .... 46
5-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-4
REGRA 2008
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
CAPTULO J
SISTEMAS DE MONITORAMENTO, CONTROLE
E AUTOMAO PARA MOTORES DE BAIXA E
MDIA ROTAO
J1
J2
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS.
J3
MATERIAIS E MO DE OBRA
J4
J5.
SISTEMAS DE AUTOMAO
J6
J7
SISTEMAS INTEGRADOS DE
COMPUTAO PARA MOTORES DIESEL
J8
J9
J1.
ABORDAGEM
100.
101.
Esta seo aplica-se notao de classe de
automao de navios para navegao em Mar Aberto e
Navegao Interior.
102.
Todos os requisitos so adicionais aos da Parte II
Ttulo 11 Seo 5.
103.
O arranjo do sistema de operao deve garantir
que em todas as condies de operao e navegao,
inclusive em manobras, a segurana deve ser equivalente
a de uma embarcao com os espaos de mquinas
tripulados.
104.
A presente Regra edio 2008 no cobre sistemas
de propulso a vapor, turbinas auxiliares a vapor e
turbinas a gs.
200.
Termos
201.
Alm dos termos definidos no Ttulo 11 so aqui
utilizados:
5-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Praa
de
Mquinas
permanentemente guarnecida. Com controle dos
equipamentos centralizados na CCM ou na praa de
mquinas e com sistemas essenciais podendo ser
controlados no passadio.
Nota1: O RBNA poder analisar abrandamento dos
requisitos acima para embarcaes destinadas navegao
interior, determinando a seu critrio se a Praa de Mquinas
pode permanecer desguarnecida, e por que perodo de
tempo. Nesse caso ser acrescentada a uma das notaes
acima adicionada da notao INT.
Nota 2: Correspondncia entre os graus de automao do
RBNA e a Tabela de Tipos de grau de Automao da
NORMAM 01, Anexo 1-C:
TABELA T.J1.201.1 Correspondncia entre graus
de automao RBNA e NORMAM 01
Notao RBNA
AUT-1
AUT-2
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
AUT-3 / 16
AUT-3 / 8
AUT-4
C
B
A
sistema
que
controla
5-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
J2.
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
100.
i)
j)
101.
Ser apresentado plano e especificaes para
aprovao como segue:
k)
l)
m)
n)
o)
p)
q)
estaes de
controladas;
controle
em
relao
unidades
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
J3.
100.
101.
Os materiais para um sistema de automao
devem atender aos requisitos que seguem:
Condies ambientais a bordo;
Vibraes e movimentos do navio;
sistemas AUT-1);
Faixa operacional de temperaturas;
Nomenclatura dos transdutores e outros dispositivos
Tolerncias de tenso e frequncia; e
102.
Condies ambientais a bordo: todos os
dispositivos eltricos e eletrnicos devem ser adequados
para uso na atmosfera martima, resistentes corroso,
no serem afetados pelas vibraes de bordo e serem
capazes de desempenhar suas funes nas temperaturas
existentes na Praa de Mquinas.
103.
Vibraes e movimentos do navio: todos os
dispositivos eltricos e eletrnicos devem ser capazes de
desempenhar satisfatoriamente suas funes dentro dos
seguintes limites de movimentao do navio:
At um ngulo de inclinao de 22,5 (graus);
Quando submetidos a frequncias de vibrao entre 2 e
5-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
204.
A automao deve cobrir a operao requerida
para navegao segura durante a operao em mar aberto,
navegao restrita e manobras.
205.
Os presentes requisitos no se aplicam s
operaes necessrias antes de suspender, depois de
lanar ncora ou depois de atracar.
300.
Controle remoto
105.
Tolerncias de tenso e frequncia: todos os
dispositivos eltricos e eletrnicos devem ser capazes de
desempenhar satisfatoriamente suas funes, dentro dos
seguintes limites de tolerncia para tenses e frequncia:
301.
Quando o controle da maquinaria de propulso
estiver localizado no Passadio, o controle remoto deve
incluir uma automao que reduza consideravelmente a
quantidade de operaes e seja de natureza simplificada.
J4.
100.
Aplicao
101.
Os requisitos deste sub-captulo J4 aplicam-se a
quaisquer sistemas de controle, alarme e segurana como
definidos nesta Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Captulo J.
200.
201.
Os arranjos estabelecidos devero ser tais que
garantam que a segurana do navio em todas as condies
de navegao, inclusive manobrando, seja equivalente
de um navio tendo os compartimentos de mquinas
guarnecidos.
202.
Devero ser tomadas medidas para assegurar que
o equipamento est funcionando de maneira confivel e
5-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
305.
O controle remoto da maquinaria de propulso
deve ser possvel somente a partir de um local de cada
vez. Cada local deve ser dotado de um indicador
mostrando qual a estao que est controlando a
maquinaria de propulso, com repetidora de todas essas
indicaes na praa de mquinas, na central de controle
da mquina (caso exista) e no passadio.
306.
A transferncia do controle do sistema de
propulso entre o passadio e a praa de mquinas deve
ser executada somente na praa de mquinas ou no
passadio, aps aceitao da estao que estiver
assumindo o controle. O sistema de propulso deve ser
dotado de meios que evitem alterao significativa na
transferncia do controle.
315.
Uma falha no sistema remoto no deve implicar
em brusca mudana da potncia, rotao e sentido de
rotao do hlice e se tal falha acontecer deve ser
sinalizada por alarme.
307.
Um alarme deve ser ativado soando no
passadio e no CCM em caso de falha no sistema de
alimentao (tenso, presso hidrulica, pneumtica,
etc.) no controle remoto da propulso. A falha deve
poder ser registrada, inclusive em condies de navio
apagado (black out).
308. No caso de falha no sistema de controle remoto a
velocidade e curso devem ser mantidos at que o controle
local entre em operao, a menos que a avaliao da
Sociedade Classificadora considere isto impraticvel.
309.
Cada estao de controle deve ser dotada de
indicadores para:
Rotao do hlice e sentido da rotao no caso de
controlvel.
310.
O controle de manobras de rotina no passadio
para uma linha eixos deve como regra ser realizado por
um nico dispositivo de controle: uma alavanca
(joystick), um volante ou um boto. E cada mecanismo
que contribua de forma direta para a propulso, tal como
motor, embreagem, freio automtico ou controle do
passo do hlice, deve ser dotado de controle individual,
local ou numa central de controle na praa de mquinas.
311.
O sistema deve ser dotado de um boto de
parada de emergncia no Passadio para o caso de no
haver reao a uma ordem de parada Esse dispositivo
independente do sistema de controle do Passadio e deve
ser capaz de parar o sistema, seja qual for causa do
problema.
312.
Aps uma parada de emergncia manual ou
automtica, a partida somente deve ser dada a partir da
posio neutra do controle.
314.
Deve haver meios que impeam a partida com
catraca ligada.
316.
O controle somente deve ser possvel de uma
estao e deve haver indicao de qual a estao de
controle ativa.
317.
A perda de controle numa estao deve ser
indicada por alarme visual e auditivo.
318.
No caso de controle remoto pelo passadio a
mudana do controle do passadio para a estao local
no requerida quando os controles esto mecanicamente
ou eletricamente conectados de forma que no local possa
fazer essa transferncia de controle e que os mesmos
adotem a seguintes exigncias:
a)
Deve ser instalado telgrafo de mquinas
independente do sistema de controle remoto.
b)
Deve ser dotado sistema de parada de
emergncia da propulso no passadio, independente do
sistema de controle remoto e da fonte de alimentao
desse ltimo. Alm disso, essa parada de emergncia no
poder ser cancelada e dever estar protegida contra
operao involuntria.
c)
Quando o sistema de segurana da maquinaria de
propulso for dotado de sistema de sobreposio, esse
deve ser instalado no passadio.
d)
Para sistemas com embreagem, a linha de eixos
poder ser desconectada a partir de parada de emergncia
no passadio.
e)
A mudana do controle do passadio para a
estao local no requerida quando os controles esto
mecanicamente ou eletricamente conectados de forma que
automaticamente adotam a mesma posio.
f)
Deve ser instalado telgrafo de mquinas
independente do sistema de controle remoto.
g)
Deve ser dotado sistema de parada de
emergncia da propulso no passadio, independente do
sistema de controle remoto e da fonte de alimentao
desse ltimo.
313.
Quando houver geradores de eixo deve ser
assegurado que em determinadas manobras no haja
interrupo da alimentao e que o sistema cambe
5-9
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
h)
Alm disso, essa parada de emergncia no
poder ser cancelada e dever estar protegida contra
operao involuntria.
i)
Quando o sistema de segurana da maquinaria de
propulso for dotado de sistema de sobreposio, esse
deve ser instalado no passadio.
j)
Para sistemas com embreagem, a linha de eixos
poder ser desconectada a partir de parada de emergncia
no passadio.
k)
Para sistemas de hlice de passo fixo, dotar de
indicadores de rotao do eixo e direo de rotao.
l)
Sistemas de passo controlvel devem ser dotados
de indicador de rotao e passo do hlice.
m)
Quando houver de sistemas com caixa reversora,
eles devem ser dotados de indicadores da RPM e sentido
da rotao do eixo do hlice e tambm a RPM da
maquinaria de propulso.
319.
No caso de controle remoto pelo CCM Centro
de Controle de Maquinas: se for feito a partir dos
equipamentos listados acima no item J4. 318. (f), (g) e
(h), devem tambm ser instalados na CCM.
320.
Controle local junto ao motor: deve ser instalado
sistema manual de operao do motor independente do
sistema de controle remoto, com os indicadores listados
em J4. 318. (f), (g) e (h) tambm instalados no local.
321.
a)
322.
As ordens para a mquina de propulso
emanadas do Passadio devero ser devidamente
indicadas no centro de controle da mquina ou no painel
de comando local da mquina.
323.
O nmero de falhas possveis nas tentativas
consecutivas de partida automtica dever ser limitado,
para salvaguardar suficiente presso de ar de partida.
Dever estar instalado um alarme para indicar baixa
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
Sistemas de segurana
401.
Quando a maquinaria for dotada de sistemas de
segurana de malha aberta ou fechada, os requisitos do
presente Parte II, Titulo 11, Seo 5, sub-captulo J4.400
devem ser aplicados.
402.
Os sistemas de segurana devem operar
automaticamente em caso de falhas que possam colocar
em risco a maquinaria, de forma que:
(a) condies normais de operao sejam restauradas, por
exemplo, pela partida de maquinaria de reserva; ou
(b) a operao da maquinaria seja temporariamente
ajustada s condies existentes, por exemplo, reduzindo
a potncia da maquinaria; ou
(c) a maquinaria protegida de condies crticas pelo
fechamento do suprimento de combustvel ou outras
fontes de energia, cortando o funcionamento.
403.
O sistema de segurana requerido pelo item
402.(c) acima deve ser projetado at onde possvel para
operar de forma independente dos sistemas de controle e
alarme, de forma que uma falha ou mau funcionamento
desses sistemas no venha a impedir a operao normal
do sistema de segurana.
404.
Para os sistemas de segurana requeridos por
402.(a) e (b), no requerida independncia total de
outros sistemas de controle.
405.
Sistemas de segurana para diferentes partes da
maquinaria devem ser projetados de forma que a falha do
sistema de segurana de uma das partes protegidas no ir
interferir com a operao do sistema de segurana de
qualquer outra parte.
406.
O sistema de segurana deve ser projetado
conforme o conceito de prova de falhas (`fail safe).
As caractersticas de operao do sistema `fail safe
devem ser avaliadas com base no somente na segurana
do sistema e da maquinaria associada, mas tambm com
base na instalao completa como um todo. Qualquer
falha no sistema de segurana deve disparar um alarme
visual e sonoro.
407.
Quando um sistema de segurana for ativado, um
alarme visual e sonoro deve ser disparado indicando a
causa da ao de segurana.
408.
O sistema de segurana deve ser resetado
manualmente antes que seja dada a partida na maquinaria
a ele referente.
5-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
409.
Quando houver sistema de sobreposio (overriding) esse deve ser protegido contra operao acidental
e deve ser indicado em cada estao de controle, bem
como ser gravado.
410.
O sistema de segurana deve ser projetado com
comutao automtica para a fonte de energia de reserva
no caso de falha na fonte de energia principal. O sistema
deve ter dispositivos que garantam a operao por pelo
menos 15 (quinze) minutos em caso de falha de
alimentao. A perda de alimentao deve ser indicada
por alarme visual e sonoro e dever ser gravada.
411.
Quando existirem meios de ajustar o sistema, o
projeto deve ser tal que os parmetros finais sejam
prontamente identificados.
412.
O princpio de malha aberto de monitorao deve
ser aplicado aos sistemas de segurana. Alternativamente
poder ser aplicado o princpio de malha fechado caso
seja requerido por regulamentos nacionais.
413.
A tabela dos pontos onde devem ser instalados os
sensores de alarme e de funes esto na Parte II, Ttulo
52.
414.
O sistema de controle dos motores diesel devem
seguir as seguintes exigncias:
a)
A quantidade e durao de tentativas de partida
automtica devem ser limitadas.
b)
O controlador e atuador devem ser adequados
para controlar o motor nas condies de operao
determinadas por estas Regras e tambm com os
requisitos do fabricante do motor.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
c)
As condies mnimas de parada e reduo
listadas na Tabela de Pontos na Parte II, Titulo 52 abaixo
devem parar ou reduzir o motor de propulso ou emitir
ordem de reduzir.
505.
A aceitao de qualquer condio de alarme na
posio a que se refere o item J5.501 acima dever ser
indicada nos locais onde a falha foi mostrada. Os alarmes
devero ficar ativados at que sejam identificados e as
indicaes visuais de cada alarme devero ficar mantidas
at que tenham sido sanadas as respectivas causas,
ocasio em que o sistema ser automaticamente reposto
na condio normal de operao.
d)
Deve ser instalado dispositivo automtico de
parada para o caso da simples reduo de rotao no ser
suficiente para proteger o motor.
504.
O sistema de alarme da maquinaria deve ser
dotado de sinal udio-visual de desvios inaceitveis das
condies operacionais.
500.
505.
O tempo de retardo dos alarmes deve ser mantido
dentro de limites para evitar risco de avarias ao sistema
monitorado.
Sistema de alarme
501.
Dever haver um sistema de alarme indicando
qualquer falha que exija ateno e que dever:
a) ser capaz de soar um alarme audvel no centro de
controle da mquina ou no local de controle da mquina
propulsora, e indicar visualmente, em separado, cada
informao do alarme, em uma apresentao adequada;
b) ter comunicao com os ambientes de estar dos oficiais
de mquinas e com cada camarote desses oficiais, atravs
de chave seletora, garantido, ao menos, uma conexo com
506.
Os sinais ticos devem ser individualmente
indicados e ser claramente identificveis por textos ou
smbolos. Deve ser possvel diferenciar um alarme que foi
reconhecido de outro que no tenha sido.
507.
Deve ser possvel reconhecer sinais audveis de
forma independente dos sinais visuais.
5-11
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
508.
O reconhecimento de um alarme tico deve ser
possvel somente quando a falha tiver sido identificada
como sinal individual.
520.
O sistema de alarme de quarto responsvel por
informar as pessoas responsveis em caso de situaes
incorretas quando a Praa de Mquinas for no tripulada.
509.
O reconhecimento do alarme no deve inibir um
alarme que venha ser gerado por novas causas.
521.
Deve ser possvel escolher o camarote e isso
deve ser indicado no passadio e no local onde a escolha
foi feita.
510.
Os alarmes devem ser discernveis em todas as
situaes operacionais.
511.
As falhas transientes que sejam autocorrigveis
sem interveno devem ser memorizadas e indicadas por
sinais que somente apagaro quando o alarme tiver sido
reconhecido.
522.
Quando o alarme no tiver sido reconhecido
dentro de um tempo pr-determinado, outro alarme deve
soar no passadio, nas reas de acomodao, no refeitrio
e nas cabines dos oficiais de forma a ser reconhecido em
uma das reas. O alarme ser re-armado quando tiver sido
reconhecido no sistema de alarme da maquinaria.
512.
Durante operaes no porto os alarmes devem
soar de forma coletiva nas reas de acomodao e
refeitrios e no escritrio do Chefe de Mquinas ou do
tripulante responsvel pela maquinaria. A presena de um
oficial de quarto na mquina obrigatria, a no ser que a
mquina seja desguarnecida em todo o momento.
600.
513.
Os alarmes coletivos no passadio devem ser
agrupados em trs categorias de acordo com sua urgncia:
a) Alarmes de parada: falhas que requerem ao do tipo
parada imediata (shut down) do sistema de propulso;
a)
b)
c)
d)
e)
603.
Os requisitos da Parte II, Ttulo 11, Captulo E3
para caldeiras e aquecedores do sistema de leo
combustvel devem ser obedecidos.
604.
A temperatura do meio de separao e a presso
de sada do leo do purificador devem ser monitoradas e
controladas automaticamente.
514.
Os sistemas de alarme devem ser projetados
conforme o sistema de circuito fechado ou de circuito
aberto monitorado.
515.
O comeo e fim de ocorrncia de alarme e o seu
reconhecimento devem ser distinguveis e gravados
relatando o acontecido, com data e hora.
516.
Cada alarme novo adicional ou caso no haja
reconhecimento do alarme, deve disparar novamente o
alarme coletivo.
517.
Os alarmes individuais devem ser reconhecveis
no sistema a que pertence e na estao de controle
principal ao qual o sistema pertence.
518.
Os alarmes coletivos devem ser gravados
conforme item 515. acima.
519.
A falha no sistema de alarmes da maquinaria
deve ser sinalizada no passadio, nos refeitrios e na
cabine dos oficiais de mquinas.
601.
Os alarmes devem ser dotados para monitorar a
instalao principal de vapor e equipamentos correlatos.
602.
605.
O processo de purificao deve ser cortado
quando houver falhas.
606.
A entrada de gua na descarga do meio a ser
separado deve disparar um alarme.
607.
O sistema de aquecimento do pr-aquecedor deve
ser projetado de forma que uma interrupo no fluxo da
purificadora no resulte em sobreaquecimento.
700.
Sistemas de dalas
701.
As dalas devem ser localizadas e monitoradas de
tal forma que o acmulo de lquido seja detectado a
ngulos normais de trim e banda e devem ser de
dimenses tais que possam acomodar facilmente a
drenagem normal durante o perodo de PM
desguarnecida.
702.
Quando as dalas forem dotadas de dispositivo
automtico de drenagem, um alarme deve ser disparado
quando a bomba de esgotamento das dalas estiver
operando frequentemente, ou por um perodo de tempo
5-12
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
809.
Para requisitos relativos a sistemas fixos de
combate a incndio, ver a Parte II, Ttulo 11, Seo 3
destas Regras.
900.
Circuitos de reserva
901.
Circuitos de reserva como descritos no Captulo
J9 abaixo devem partir automaticamente as unidades de
prontido em caso de falha das unidades em operao ou
para suprir a demanda de maquinaria auxiliar com
operao irregular.
902.
Controles automticos como descritos
Captulo J9 abaixo devem partir automaticamente:
no
801.
Para requisitos gerais deve-se referir Parte II,
Titulo 11 destas Regras.
802.
O sistema de deteco de incndio deve alarmar
por qualquer princpio de incndio.
803.
O sistema de alarme de incndio deve ser udiovisual e reconhecido no passadio, nas acomodaes, nos
refeitrios, nos escritrios dos oficiais de mquinas e
tripulantes responsveis pela maquinaria e tambm na
Praa de Mquinas e deve ser distinguvel de quaisquer
outros alarmes.
804.
Cada ponto de deteco de incndio no deve
compreender mais que uma subdiviso de incndio ou um
compartimento estanque ou quando possvel mais que
dois conveses superpostos. Os pontos de Deteces
separados devem ser usados onde houver dotao para
alagamento separado ou espaos de mquinas diferentes
com meio gasoso de extino.
805.
Para sensores no individualizados, a quantidade
de sensores em cada circuito no deve exceder 10.
806.
Para requisitos sobre sistemas de deteco de
incndio com detectores identificados individual ou
remotamente, ver a Parte II, Titulo 11, Seo 7
Eletricidade destas Regras.
807.
A posio e a quantidade de detectores sero
especificadas, levando em considerao a ventilao do
compartimento de mquinas, de forma que todas as reas
em perigo sejam seguramente cobertas. Isso se aplica
particularmente s reas que contm caldeiras, sistemas
de leo aquecido, incineradores, geradores, painis
eltricos, maquinaria de refrigerao, purificadores e
tambm gaiuta de mquinas.
808.
Em oficinas e compartimentos onde os detectores
podem ser ativados por outras causas que no incndio,
esses podem ser desativados temporariamente.
Os
detectores voltaro a ser ativados depois de decorrido um
intervalo de tempo pr-determinado.
J5.
100.
101.
Para a notao de classe com Praa de Mquinas
desguarnecida por qualquer perodo de tempo, os
controles, alarmes e sistemas de segurana requeridos
pelo da presente Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-Captulo
J9 e adicionalmente, os requisitos especficos contidos
5-13
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
205.
Sistema de alarme de maquinaria e sistema de
alarme de quarto em conformidade com os requisitos da
Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo J4.500.
207.
Motores diesel auxiliares com controle remoto
devem obedecer aos requisitos:
(e). Incineradores.
(f). Maquinaria de propulso principal incluindo
auxiliares essenciais
(g). Sistemas de transferncia e armazenamento de leo
combustvel (purificadores e aquecedores de leo)
201.
Sistema de propulso e equipamento necessrio
para operao livre de manuteno por 24 horas.
202.
Tanque de servio completado automaticamente,
com capacidade para 24 horas mais uma capacidade
reserva de 15%.
203.
Controle remoto da propulso a ser instalado em
conformidade com os requisitos da Parte II, Ttulo 11,
Seo 5, Sub-captulo J4.300.
204.
Sistema de segurana da maquinaria a ser
instalado conforme Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Subcaptulo J4.400.
208.
a) corte automtico
pressurizado;
devido
falha
do
sistema
5-14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
213.
Maquinaria auxiliar essencial para o sistema de
propulso: Para maquinaria auxiliar essencial deve ser
dotado circuito de reserva conforme os requisitos da Parte
II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo J4.900.
214.
Dalas de Praa de Mquinas: devem ser
projetadas e instaladas conforme os requisitos da Parte II,
Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo J4.700.
215.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
300.
216.
Interrupes no fornecimento de energia: devem
ser evitadas ou superadas conforme os requisitos da Parte
II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo J4.900.
217.
Vlvulas de costado: as vlvulas do costado que
estiverem abertas durante a operao da maquinaria
devem estar acessveis e operadas de altura segura, acima
das hastilhas.
301.
Os equipamentos e sistemas devem estar em
conformidade os requisitos da Parte II, Ttulo 11, Seo 5,
Sub-captulo J5.200, itens 203 a 224.
302.
Sistema de propulso e equipamento necessrio
para operao livre de manuteno pelo perodo em que a
Praa de Mquinas fica desguarnecida, de acordo com a
notao adicional de classe adotada.
218.
Sistemas de deteco e alarme de incndio:
devem estar em conformidade com os requisitos da Parte
II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo J4.800.
303.
Tanque de servio completado automaticamente
com capacidade para pelo perodo em que a Praa de
Mquinas fica desguarnecida, de acordo com a notao
adicional de classe adotada mais uma capacidade reserva
de 15%.
219.
Deve ser instalado comando remoto para uma
das bombas principais de incndio no passadio e, quando
aplicvel, na estao principal de controle de incndio.
400.
220.
Equipamento de combate a incndio: o
equipamento de combate a incndio deve estar de acordo
com a Parte II, Titulo 11, Seo 3, Captulo E.
221.
Sistema
de
comunicao:
sistema
de
comunicao verbal confivel, isto , telefones
designados, telefones com baterias ou ativados pelo som
devem ser dotados entre a CCM ou estao de controle, o
passadio, o refeitrios e reas dos oficiais de mquinas.
222.
401.
Para notao AUT-4, deve ser instalado um
Centro de Controle de maquinaria dentro de, ou adjacente
a uma Praa de Mquinas periodicamente desguarnecida.
O sistema de propulso dever ser controlado do
passadio ou de um Centro de Controle de Maquinaria
instalado dentro ou adjacente a Praa de Mquinas
desguarnecida para permitir que o navio seja controlado
sem restries por um homem. O sistema de controle
remoto deve estar em conformidade com os requisitos
aplicveis da Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo
J4.300.
402.
Todos os dados operacionais do sistema de
propulso juntamente com o status de operao do
sistema de maquinaria auxiliar essencial devem ser
mostrados no Compartimento de Controle de Maquinaria.
5-15
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
403.
Sistema de segurana da maquinaria a ser
instalado conforme Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Subcaptulo J4.400.
404.
Sistema de alarme de maquinaria e sistema de
alarme de quarto em conformidade com os requisitos da
Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo J4.500.
405.
Caldeiras e sistemas de aquecimento de leo em
conformidade com os requisitos da Parte II, Ttulo 11,
Seo 5, Sub-captulo J4.600.
406.
Maquinaria auxiliar essencial para o sistema de
propulso: a maquinaria auxiliar essencial e suas unidades
de reserva devem ter a partida e parada comandada do
Compartimento de Controle de Maquinaria conforme a
Tabela T.J4.406.1 abaixo.
407.
Deve ser possvel partir e conectar os grupos
geradores do Centro de Controle de Mquinas.
408.
Deve ser instalado sistema de deteco e alarme
de incndio em conformidade com a Parte II, Titulo 11,
Seo 5, Sub-Captulo J8.
500.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
501.
Em navios com L < 50 metros ou onde no haja
espao disponvel na Praa de Mquinas para instalao
de um centro de controle da maquinaria podero receber
notao de classe AUT 4 desde cumpram com os
requisitos da Parte II, Titulo 11, Seo 5, J5.400 acima.
502.
Adicionalmente, devero cumprir com os
requisitos do presente Sub-Captulo J5.500 apresentados a
seguir.
503.
Alarmes: o sistema de alarme deve indicar mais
que uma falha ao mesmo tempo e estar disposto de
maneira que a aceitao de uma falha no iniba outro
alarme. Alarmes sonoros devem ser mantidos at serem
reconhecidos.
504.
A tubulao de alta presso da linha de injeo e
tubulao de retorno dos motores principais e auxiliares
deve ser efetivamente blindada e fixada de forma a
5-16
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
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AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
Equipamento Principal
Praa de Mquinas
Desguarnecida
AUT-1, AUT-2, AUT-3
CCM
AUT-4
Equipamento Auxiliar
Comutao
Automtica
Partida
aps Falha
Bombas de circulao.
Compressores
Bombas de circulao
Bombas hidrulicas
Partida
Partida
aps Falha
Caixa Redutora
Turbo-compressor
Caldeira Principal
Propulso Azimutal
Mquina do Leme
5-17
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
J6.
100.
Aplicao
101.
A notao adicional de classe AUT-1 atribuda
a navios dotados de um sistema centralizado de
navegao de tal forma que permite navegao normal
com duas pessoas em cooperao. Para fazer jus notao
de classe AUT-1, a embarcao dever obedecer aos
requisitos desta Parte II, Titulo 11, Seo 5, Sub-Captulo
J6.
102.
O sistema integrado de controle por computador
dever controlar as falhas dentro das tolerncias e
monitorar as funes para um ou mais dos seguintes
servios:
a) propulso
b) sistema de gerao e distribuio de energia eltrica
(gerenciamento dos sistemas de energia)
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
c) Carga e lastro
103.
Ser dado tratamento especial para outras
aplicaes do sistema integrado de computao, exceto
quando j estiverem instalados e disponveis controles e
monitoramento como abaixo:
Sistema integrado de controle por computao;
Sistema de navegao pelo passadio (INS ou
Requisitos gerais
IBS); e
Sistema integrado de preveno e combate a
incndio.
104.
Deve ser apresentado relatrio da anlise de
Modos de Falha e Efeitos (FMEA failure mode and
analysis).
102.
que:
302.
Os alarmes devem estar de acordo com a Parte II,
Ttulo 11, Seo 5, Sub-Captulo J4.500 acima.
301.
O sistema de integrado de controle por
computador para motores diesel deve estar de acordo com
os requisitos da Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-Captulo
J7.
os
304.
Os sistemas de segurana requeridos na Parte II,
Titulo 11, Seo 5, Sub-Captulo J4.400 acima so
normalmente independentes do sistema integrado.
305.
Os controles deve estar em conformidade com os
requerimentos na Parte II, Ttulo 11, Seo 5, SubCaptulo J4.300.
306.
O sistema dever ser dotado de radares com
ARPA independente do porte da embarcao.
201.
Devem
ser
obedecidos
regulamentos, diretrizes e padres:
303.
As funes de alarme e indicao requeridas pela
parte II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-Capitulo J8 devem estar
presentes no sistema integrado.
seguintes
5-18
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
J.7
SISTEMAS INTEGRADOS DE
COMPUTAO PARA MOTORES DIESEL
100.
109.
O sistema de computao da maquinaria deve ser
redundante ou semi-redundante e pode ser dotado de
dispositivo que, no caso de falha de uma rede, efetue a
mudana automtica para a outra rede. O redundante
monitorado por duas redes ao mesmo tempo e no faz
alterao de chave. No caso do semi-redundante, uma das
redes fica em estado de espera (stand by) e entra em
ao quando for requerida.
101.
Este
captulo
aplica-se
a
sistemas
computadorizados de controle e monitorao de motores
diesel de propulso e auxiliares.
102.
Estes requisitos so essenciais para a atribuio
da notao de classe AUT-1.
103.
Adicionalmente aos documentos requeridos no
captulo B, os seguintes documentos devem ser
submetidos para informao e anlise:
Diagrama de blocos do sistema de computao
integrada;
110.
O sistema integrado de automao deve ser
projetado de tal forma que o subsistema mantenha-se em
operao em caso de perda de transmisso da rede.
111.
No caso de falha de uma estao de servio as
funes correspondentes devem poder ser transferidas e
exercidas por qualquer outra estao sem parada na
operao do sistema.
200.
Requisitos de construo
201.
Requisitos ambientais: Condies especficas do
meio ambiente devero ser consideradas como
temperatura do ar, umidade, vibrao e corroso por
ataques qumicos, biolgicos ou mecnicos.
202.
301.
O ar comprimido deve ser fornecido por duas
fontes que possuam vazo suficiente para manter a
operao normal quando uma estiver fora de servio.
quando aplicvel.
108.
A rede de computao da maquinaria no deve
ser utilizada para funes no essenciais. Uma rede
302.
A presso deve ser automaticamente mantida a
um nvel que permita a operao satisfatria da instalao.
5-19
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
303.
O sistema de monitorao e controle deve ser
dotado com uma ou mais garrafas de ar contendo vlvulas
de reteno reservadas para as instalaes de monitorao
e controle.
304.
Caso o ar comprimido para os circuitos de
monitorao e controle seja suprido por vlvulas
redutoras, estas devem ser duplicadas juntamente com
seus filtros, a menos que exista um sistema de
alimentao de emergncia.
305.
Os sistemas pneumticos de monitorao e
controle devem ser providos com dispositivos
automticos de controle de resfriamento, filtragem,
separao de gua e leo do ar comprimido antes de sua
introduo no circuito.
400.
401.
Os circuitos devem ser dotados de pelo menos
duas bombas de alimentao para que a presso seja
mantida quando uma delas estiver fora de servio. As
instalaes devem permitir que uma das bombas sofra
manuteno e reparos enquanto a outra permanece em
operao.
402.
A capacidade dos tanques deve ser suficiente
para assegurar a manuteno de um nvel adequado
durante as operaes e durante os perodos de parada,
bem como a decantao de impurezas e de aerao do
lquido.
403.
O fluido hidrulico deve possuir caractersticas
constantes e adequadas para seu emprego e
particularmente uma viscosidade satisfatria nas
temperaturas operacionais. O seu ponto de fulgor e de
autocombusto ou destruio pelo calor devem ser os
mais altos possveis.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
404.
Os transdutores empregados nas redes devem ser
de tipo que evite demora na transmisso de dados,
especialmente onde forem usados fluidos viscosos.
405.
Suspiros devem ser previstos para os diversos
circuitos.
500.
508.
Quando houver um nico controlador de quarto
de servio e o mesmo ficar ausente do passadio, deve-se
poder transferir os alarmes para outro local.
Controle da Maquinaria
501.
As operaes necessrias para passar da condio
de manobra para a condio de viagem, e vice versa,
devem ser automatizadas.
502.
Ao passar da condio de prontido para a
condio de viagem e da condio de viagem para
condio de prontido, o processo gradual de aumento ou
diminuio de potncia deve ser automatizado caso
considerado necessrio pelo construtor. Quando o sistema
for dotado desse controle, o dispositivo deve ser capaz de
ser rapidamente cancelado do passadio, pelo CCM ou
600.
601.
O sistema de lubrificao das camisas, quando
existente, deve ser equipado com dispositivo de alarme
que dispara em caso de falha de uma das caixas de
distribuio. O monitoramento deve ser realizado em
pelo menos duas linhas de alimentao em cada caixa e
pelo menos em uma linha por cilindro.
5-20
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
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602.
A drenagem dos espaos inferiores sob os pistes
em motores com cruzeta deve ser realizada contnua ou
automaticamente a intervalos regulares.
603.
A frequncia da operao deve ser ajustada
manualmente para levar em conta as condies de
operao e a condio do motor (ajustagem da
lubrificao dos cilindros, condio dos anis, etc.).
Nesse caso, um alarme deve ser disparado se a drenagem
no tiver sido efetuada no tempo pr-determinado.
604.
Deve ser dotado um alarme para indicar a
presena anormal de gua nos coletores (manifolds) do
turbo alimentador. Nesse caso um bloqueio automtico
do motor deve tambm ser instalado a menos que sejam
apresentadas razes que justifiquem a no instalao do
bloqueio.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
manualmente.
610.
Os seguintes alarmes adicionais devem ser
instalados:
Sobrecarga trmica do motor (temperatura dos gases de
descarga);
Baixa temperatura de resfriamento do cilindro e/ou do
diferencial
combustvel;
atravs
dos filtros de
leo
embreagem.
605.
Durante a condio de manobra com leo pesado
a operao correta do motor deve ser assegurada
automaticamente e disposies devem ser previstas de
forma a garantir paradas de longa durao. Se operaes
especficas forem necessrias, tais como uma troca do
resfriamento do injetor, essas devem ser automatizadas.
606.
A menos que no seja recomendado pelo
fabricante, motores com partida remota devem ser
dotados de meios de, a partir do passadio, virar o motor
com ar comprimido depois de qualquer parada intencional
maior que 10 minutos. Para isso uma luz de aviso,
identificada e automaticamente ativada, deve ser dotada.
A operao deve ser possvel somente quando as
seguintes condies tiverem sido atendidas:
700.
701.
A temperatura de cada mancal da linha de eixos
entre o motor principal (ou a caixa redutora) e o tubo
telescpico deve ser monitorada. Esse monitoramento
pode ou no ser dispensado para mancais com rolamentos.
702.
Alternativamente, um alarme de grupo deve ser
dotado, associado a um meio de deteco de falha
aceitvel.
607.
Adicionalmente a estao de controle em
operao deve ser dotada de meios para verificar que a
virada por ar comprimido est sento corretamente
executada.
608.
O controle remoto da partida por ar comprimido
a partir do passadio deve poder ser suprimido da estao
de controle na Praa de Mquinas.
609.
A estao do passadio deve ser provida, para
cada motor, de:
Um
tacmetro
desengatados;
para
motores
que
possam
ser
alarme de sobrecarga;
5-21
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
J8.
100.
101.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes
de
segurana
B, D
B, P
leo lubrificante
Presso de leo lubrificante na entrada do motor 1, 2.
A,R
A,P
F,R
A,R
Resfriamento
Presso de resfriamento das camisas
Temperatura de gua de resfriamento das camisas na sada
de cada cilindro 3
Nvel de gua nos tanques de expanso
Contaminao por leo da gua das camisas
A, D
B, P 5
A,R
B
F
B, D
B
A
B
leo combustvel
Presso nas bombas injetoras de OC
Gases de descarga
Temperatura dos gases de descarga na entrada e na sada
do turbo - alimentador
Temperatura de gases de descarga em cada cilindro 6
A
B, A
Turbo - alimentador
Presso de OL do turbo - alimentador 7
Presso de OL na sada do turbo-alimentdor
B
7
5-22
REGRA 2008
B, D
A,R
Alarmes
individuais
no
Passadio
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F = falha
R = reduo
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Temperatura do ar de admisso 8
Pontos
para
alarmes
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes
de
segurana
Alarmes
individuais
no
Passadio
A, B
Ar comprimido
Presso do ar de controle
Presso de ar de partida
A, P 2
ndice:
1 Alarmes individuais devem ser providos para circuitos separados.
2 Dispositivo de parada aplicvel somente para motores com potncia maior que 220 kWh.
3 Quando os cilindros tiverem uma cmara comum de sada de gua de resfriamento o monitoramento por cilindro pode ser
dispensado. Nesse caso devem-se instalar sensores de alarme e reduo separados.
4 Somente aplicvel quando a gua de resfriamento for usada para aquecer ou resfriar leo combustvel ou leo lubrificante.
5 Caso as dimenses do motor no permitam sua instalao, dotar alternativamente de parada por alta temperatura da gua de
resfriamento das camisas.
6 Para motores com mais que 500 kWh por cilindro.
7 No aplicvel para unidades contendo circuitos auto-contidos de lubrificao.
8 Como alternativa detector de gua no duto de admisso em vez de baixa temperatura.
9 Para motores reversveis e motores com partida a partir do passadio dotar de alarme individual.
102.
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
B, R
B, D
B, P
B, D
B, P
Alarmes
individuais
no Passadio
leo lubrificante
Presso de leo lubrificante na entrada do motor 1, 2.
Presso de OL no eixo de cames
A, R
A, R 3
F, R
F
10
A, R
Resfriamento
Presso de resfriamento das camisas
Temperatura de gua de resfriamento das camisas na sada
de cada cilindro 5
Nvel de gua nos tanques de expanso
B
A
A, D
B, P 5
A, R
B
5-23
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F = falha
R = reduo
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
B, R
A, R
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais
no Passadio
B, D
B
A
12
B, D
B, R
B
A
B
Gases de descarga
Temperatura dos gases de descarga na entrada e na sada
do turbo-alimentdor
Temperatura de gases de descarga em cada cilindro
A
A, R
B, A
B, D
Turbo-alimentdor
Presso de OL do turbo-alimentdor 8
Presso de OL na sada do turbo-alimentdor
B
8
Temperatura do ar de admisso 7
B
A, B
Ar comprimido
Presso do ar de controle 11
Presso de ar de partida
B
B
ndice:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
A, P 2
A, R
5-24
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
10
11
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
12
200.
201.
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais
no Passadio
leo lubrificante
Presso de leo lubrificante 1
B
B
A, B
B, P
B
A
A, P
P
A
A
B
B
ndice:
1
2
3
4
300.
301.
5-25
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
TABELA T.J8.301.1 SENSORES PARA CAIXA REDUTORA, LINHAS DE EIXO E HLICE DE PASSO
VARIVEL
F = falha
R = reduo
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
A, D 1
B, P
Alarmes
individuais
no Passadio
Caixa redutora
Presso de entrada de OL
Temperatura de OL na entrada da caixa/ depois do
resfriador 2
Presso de OL na entrada da caixa/ antes do resfriador 3
B, R
A, R
A, R
A
5, 6.
A, R
B
B, R
B, D
B, P 7
10
A
A, R
A
B
F
B, D 1
ndices:
1 Somente quando uma bomba reserva for recomendada.
2 Para todas as caixas com mancais planos e para caixas com mancais com rolamentos com potncia de transmisso maior
que 500 kWh.
3 Requerido para aplicaes onde nenhuma outra temperatura seja monitorada dentro da caixa.
4 No aplicvel para caixas com mancais de rolamento.
5 Apenas para a vante.
6 Para caixas com mancais de rolamento, pode ser substitudo por monitoramento da temperatura de leo lubrificante.
7 Pode ser medido por mtodos diretos, isto , medidas diferenciais de velocidade, monitorando a presso mnima aceitvel.
Parada do motor pode ser substituda por mtodos alternativos, tais como desengate da embreagem deslizante.
8 No aplicvel para dispositivos com rolamento quando o dimetro do eixo for menor que 300 mm.
9 Para lubrificao por leo e para dimetros de eixo menores que 400 mm a temperatura do leo na proximidade do mancal
de r poder ser monitorada. No aplicvel para mancais com lubrificao por gua desde que o dimetro do eixo seja menor
que 400 mm.
10 Aplicvel somente para motores reversveis.
5-26
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
401.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Sistema de governo 1, 2.
Perda do fornecimento de voltagem para a unidade de
fora
Sobrecarga e falha de uma fase do acionamento eltrico
Baixo nvel do tanque de leo hidrulico
Perda da unidade de controle de fornecimento de voltagem
do sistema de governo
Falha de funcionamento do sistema hidrulico (travamento
hidrulico)
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais
no Passadio
F, D 3
F, D 3
F, D
F, D 3
F, D 3, 4
ndice:
1
Os sensores conforme listados nesta tabela so basicamente baseados nas regulamentaes da Conveno Internacional
SOLAS e devem, portanto ser requeridos tambm para embarcaes sem a notao de classe AUT.
2
Para cada dispositivo de governo um alarme comum na Praa de Mquinas aceitvel.
3
Para navios petroleiros, de transporte de produtos qumicos e de gases liquefeitos de petrleo com mais de 10000 TAB
a capacidade de governo deve ser recuperada em 45 s aps uma falha de um dos dois sistemas redundantes (SOLAS).
4
O subsistema com falha deve ser parado e as partes afetadas devem ser isoladas.
500.
Outros sensores
501.
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais
no
Passadio
Caldeiras auxiliares
Nvel de gua
L,H
Presso do vapor
Temperatura do vapor
Falha na ignio
Temperatura e viscosidade do leo combustvel
L, H (1)
L (1)
F
(2)
L, H
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
502.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais
no
Passadio
Sistemas de incndio
Alarme de incndio
Falhas
Instalaes eltricas
Baixa freqncia
Sobre-voltagem
Falha no carregador de 24 V
503.
Outros
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais
no
Passadio
Outros
Falha no sistema de controle remoto do motor principal
F
F
F
F
F
5-28
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F = falha
R = reduo
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais
no
Passadio
J9.
100.
CAPTULO K
SISTEMAS DE MONITORAMENTO, CONTROLE E
AUTOMAO PARA MOTORES COMPACTOS
101.
As
seguintes
automaticamente:
variveis
so
controladas
K1
K2
ABORDAGEM
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS.
TABELA T.J09.101.1
K3
MATERIAIS E MO DE OBRA
K4
K5.
SISTEMAS DE AUTOMAO
K6
K7
SISTEMAS INTEGRADOS DE
COMPUTAO PARA MOTORES DIESEL
K8
K9
K1.
ABORDAGEM
100.
5-29
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
Termos
201.
Alm dos termos definidos no Ttulo 11 so aqui
utilizados:
5-30
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
101.
Ser apresentado plano e especificaes para
aprovao como segue:
a. Arranjo de maquinaria mostrando a localizao das
estaes de controle em relao s unidades controladas;
K2.
DOCUMENTOS, REGULAMENTAO E
NORMAS
100.
a) Compressores de ar;
b) Sistemas de esgoto e lastro;
c) Sistemas de bombeamento de carga para
petroleiros;
d) Bombas de carga e lastro em zonas de risco;
e) Sistema de hlice de passo varivel;
f) Instalao de gerao de energia;
g) Geradores de gs inerte (navios qumicos);
h) Maquinaria de propulso incluindo os auxiliares
essenciais;
i) Maquinaria ou equipamentos para os quais sistemas
de controle, alarme e segurana estejam
especificados nesta Regra, Parte II, Ttulo 11,
Seo 5, Captulo K;
j) Sistemas de transferncia e armazenagem de leo
combustvel;
k) Caldeiras e equipamentos auxiliares;
l) Sistema de governo;
m) Aquecedores de fluidos;
n) Impelidores laterais;
o) Sistema de indicao da posio de vlvulas
(quando ativadas por controle remoto);
p) Propulsores a jato de gua;
q) Sistemas azimutais de propulso e governo; e
5-31
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
r)
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
Regulamentao e normas
K3.
100.
106.
Caso tolerncias mais estritas sejam requeridas,
deve-se dotar o sistema de fontes de alimentao especiais.
101.
Os materiais para um sistema de automao devem
atender aos requisitos que seguem:
Condies ambientais a bordo;
Vibraes e movimentos do navio;
Faixa operacional de temperaturas;
107.
Transientes de tenso no devem originar
quaisquer funcionamentos anmalos perigosos ou causar
danos aos dispositivos de monitorao e controle. O
equipamento de controle deve ser dotado de supressor de
transientes.
108. Os componentes principais associados com sistemas
de alarme, controle e segurana definidos na Parte II, Titulo
11, Seo 5, Captulo K, item K2.102 devem ser
inspecionados no fabricante, e a inspeo e testes devem ser
feitos satisfao do vistoriador.
102.
Condies ambientais a bordo: todos os
dispositivos eltricos e eletrnicos devem ser adequados
para uso na atmosfera martima, resistentes corroso, no
serem afetados pelas vibraes de bordo e serem capazes de
desempenhar suas funes nas temperaturas existentes na
Praa de Mquinas.
103.
Vibraes e movimentos do navio: todos os
dispositivos eltricos e eletrnicos devem ser capazes de
desempenhar satisfatoriamente suas funes dentro dos
seguintes limites de movimentao do navio:
5-32
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
K4.
100.
Aplicao
101.
Os requisitos deste sub-captulo J4 aplicam-se a
quaisquer sistemas de controle, alarme e segurana como
definidos nesta Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Captulo K.
200.
201.
Os arranjos estabelecidos devero ser tais que
garantam que a segurana do navio em todas as condies
de navegao, inclusive manobrando, seja equivalente de
um navio tendo os compartimentos de mquinas
guarnecidos.
202.
Devero ser tomadas medidas para assegurar que o
equipamento est funcionando de maneira confivel e que
arranjos satisfatrios so feitos para as inspees regulares e
testes de rotina, de modo a assegurar operao confivel
contnua.
203.
Todo navio dever estar provido de evidncias,
provadas com documentos, satisfao do RBNA, de sua
aptido para operar periodicamente com compartimentos de
mquinas desguarnecidos.
204.
A automao deve cobrir a operao requerida para
navegao segura durante a operao em mar aberto,
navegao restrita e manobras, e no caso de navegao
interior, durante a operao aps realizada a desatracao.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
205.
Os presentes requisitos no se aplicam s operaes
necessrias antes de suspender, depois de lanar ncora ou
depois de atracar.
308.
A estao de controle deve ser dotada de
indicadores para:
300.
Controle remoto
de passo fixo;
301.
Quando o controle da maquinaria de propulso
estiver localizado no Passadio, o controle remoto deve
incluir uma automao que reduza consideravelmente a
quantidade de operaes e seja de natureza simplificada.
a) Sistemas automticos devem ser projetados de forma que
alarmes de transgresso de limites de corte iminentes do
sistema de propulso sejam dados ao oficial encarregado da
navegao com tempo suficiente para que medidas de
emergncia sejam tomadas.
b) Em particular, os sistemas devem controlar, monitorar e
relatar, alarmar e tomar ao de segurana de corte da
propulso de forma que o oficial de quarto de navegao
tenha oportunidade de intervir manualmente, exceto nos
casos em que interveno manual resulte em falha total do
motor e/ou equipamento de propulso dentro de um tempo
muito curto como, por exemplo, no caso de sobrevelocidade.
302.
A operao do dispositivo automtico de controle
deve garantir a operao segura da maquinaria por
controlvel.
309.
O controle de manobras de rotina no passadio
para uma linha eixos deve como regra ser realizado por um
nico dispositivo de controle: uma alavanca (joystick),
um volante ou um boto. E cada mecanismo que contribua
de forma direta para a propulso, tal como motor,
embreagem, freio automtico ou controle do passo do
hlice, deve ser dotado de controle individual local ou
numa central de controle no passadio.
310.
O sistema deve ser dotado de um boto de parada
de emergncia no Passadio para o caso de no haver
reao a uma ordem de parada Esse dispositivo deve ser
independente do sistema de controle do Passadio e capaz
de parar o sistema, seja qual for causa do problema.
311.
Aps uma parada de emergncia manual ou
automtica, a partida somente deve ser dada a partir da
posio neutra do controle.
5-33
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
312.
Quando houver geradores de eixo ou alternadores
acionados pelos motores de propulso deve ser assegurado
que em determinadas manobras no haja interrupo da
alimentao e que o sistema cambe automaticamente para os
grupos geradores em caso de cavitao de seqenciais do
hlice ou em caso de falha no gerador de eixoou alternador
sem que o navio sofra black-out ou uma queda brusca de
energia.
313.
Deve haver meios que impeam a partida com
catraca ligada, quando houver.
314.
Uma falha no sistema remoto no deve implicar em
brusca mudana da potncia, rotao e sentido de rotao do
hlice e se tal falha acontecer, deve ser sinalizada por
alarme.
315.
A perda de controle numa estao deve ser indicada
por alarme visual e auditivo.
316.
No caso de controle remoto pelo passadio a
mudana do controle do passadio para controle local no
requerida quando os controles esto mecanicamente ou
eletricamente conectados de forma que no local possa ser
feita essa transferncia de controle e que os mesmos adotem
a seguintes exigncias:
a. Deve ser instalado telgrafo de mquinas ou outro meio
seguro de comunicao independente do sistema de
controle remoto, a ser aprovado pelo RBNA.
b. Deve ser dotado sistema de parada de emergncia da
propulso no passadio, independente do sistema de
controle remoto e da fonte de alimentao desse ltimo.
Alm disso, essa parada de emergncia no poder ser
cancelada e dever estar protegida contra operao
involuntria.
c. Quando o sistema de segurana da maquinaria de
propulso for dotado de sistema de sobreposio, esse deve
ser instalado no passadio.
d. Para sistemas com embreagem, a linha de eixos poder
ser desconectada a partir de parada de emergncia no
passadio.
e.. Para sistemas de hlice de passo fixo, dotar de
indicadores de rotao do eixo e direo de rotao.
f. Sistemas de passo controlvel devem ser dotados de
indicador de rotao e passo do hlice.
g. Quando houver de sistemas com caixa reversora, eles
devem ser dotados de indicadores da RPM e sentido da
rotao do eixo do hlice e tambm a RPM da maquinaria
de propulso.
317.
Controle local junto ao motor: deve ser instalado
sistema manual de operao do motor independente do
sistema de controle remoto, com os indicadores listados em
K4. 316. (f), (g) e (h) tambm instalados no local.
5-34
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
318.
As ordens para a mquina de propulso emanadas
do Passadio devero ser devidamente indicadas no painel
de comando local da mquina.
319.
O nmero de falhas possveis nas tentativas
consecutivas de partida automtica dever ser limitado, para
salvaguardar suficiente presso de ar de partida. Dever
estar instalado um alarme para indicar baixa presso de ar de
partida, em um valor ainda suficiente para permitir
operaes de partida da mquina propulsora.
400.
Sistemas de segurana
401.
Quando a maquinaria for dotada de sistemas de
segurana de malha aberta ou fechada, os requisitos do
presente Parte II, Titulo 11, Seo 5, sub-captulo K4.400
devem ser aplicados.
402.
Os sistemas de segurana devem operar
automaticamente em caso de falhas que possam colocar em
risco a maquinaria, de forma que:
a. condies normais de operao sejam restauradas, por
exemplo, pela partida de maquinaria de reserva; ou
b. a operao da maquinaria seja temporariamente ajustada
s condies existentes, por exemplo, reduzindo a potncia
da maquinaria; ou
c. a maquinaria protegida de condies crticas pelo
fechamento do suprimento de combustvel ou outras fontes
de energia, cortando o funcionamento.
403.
O sistema de segurana requerido pelo item 402.c)
acima deve ser projetado at onde possvel para operar de
forma independente dos sistemas de controle e alarme, de
forma que uma falha ou mau funcionamento desses sistemas
no venha a impedir a operao normal do sistema de
segurana.
404.
Para os sistemas de segurana requeridos por
402.(a) e (b), no requerida independncia total de outros
sistemas de controle.
405.
Sistemas de segurana para diferentes partes
maquinaria devem ser projetados de forma que a falha
sistema de segurana de uma das partes protegidas no
interferir com a operao do sistema de segurana
qualquer outra parte.
da
do
ir
de
406.
O sistema de segurana deve ser projetado
conforme o conceito de prova de falhas (`fail safe). As
caractersticas de operao do sistema `fail safe devem ser
avaliadas com base no somente na segurana do sistema e
da maquinaria associada, mas tambm com base na
instalao completa como um todo. Qualquer falha no
sistema de segurana deve disparar um alarme visual e
sonoro.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
407.
Quando um sistema de segurana for ativado, um
alarme visual e sonoro deve ser disparado indicando a causa
da ao de segurana.
408.
O sistema de segurana deve ser resetado
manualmente antes que seja dada a partida na maquinaria a
ele referente.
409.
Quando houver sistema de sobreposio (overriding) esse deve ser protegido contra operao acidental e
deve ser indicado na estao de controle.
410.
O sistema de segurana deve ser projetado com
comutao automtica para a fonte de energia de reserva no
caso de falha na fonte de energia principal. O sistema deve
ter dispositivos que garantam a operao por pelo menos 15
(quinze) minutos em caso de falha de alimentao. A perda
de alimentao deve ser indicada por alarme visual e sonoro.
411.
Quando existirem meios de ajustar o sistema, o
projeto deve ser tal que os parmetros finais sejam
prontamente identificados.
412.
O princpio de malha aberto de monitorao deve
ser aplicado aos sistemas de segurana. Alternativamente
poder ser aplicado o princpio de malha fechado caso seja
requerido por regulamentos nacionais.
413.
A tabela dos pontos onde devem ser instalados os
sensores de alarme e de funes esto na Parte II, Titulo 11,
Seo 5, Sub-Captulo K8 abaixo.
414.
O sistema de controle dos motores diesel devem
seguir as seguintes exigncias:
a. A quantidade e durao de tentativas de partida
automtica devem ser limitadas.
b. O controlador e atuador devem ser adequados para
controlar o motor nas condies de operao determinadas
por estas Regras e tambm com os requisitos do fabricante
do motor.
c. As condies mnimas de parada e reduo listadas na
Tabela de Pontos na Parte II, Titulo 11, Seo 5, SubCaptulo K8 abaixo devem parar o motor de propulso.
d. Deve ser instalado dispositivo automtico de parada para
o caso da simples reduo de rotao no ser suficiente para
proteger o motor.
500.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
Sistema de alarme
501.
Dever haver um sistema de alarme indicando
qualquer falha que exija ateno e que dever:
508.
Os sinais visuais devem ser individualmente
indicados e ser claramente identificveis por textos ou
smbolos. Deve ser possvel diferenciar um alarme que foi
reconhecido de outro que no tenha sido.
509.
Deve ser possvel reconhecer sinais audveis de
forma independente dos sinais visuais.
5-35
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
510.
O reconhecimento de um alarme visual deve ser
possvel somente quando a falha tiver sido identificada
como sinal individual.
511.
O reconhecimento do alarme no deve inibir um
alarme que venha ser gerado por novas causas.
600.
514.
Durante operaes no porto os alarmes devem soar
de forma coletiva nas reas de acomodao e refeitrios e no
escritrio do Chefe de Mquinas ou do tripulante
responsvel pela maquinaria. A presena de um oficial de
quarto na mquina obrigatria, a no ser que a mquina
seja desguarnecida em todo o momento.
515.
Os alarmes coletivos no passadio devem ser
agrupados em duas categorias de acordo com sua urgncia:
a. Alarmes de parada: falhas que requerem ao do tipo
parada imediata (shut down) do sistema de propulso;
b. Alarmes comuns: alarmes que no requerem as aes
descritas nos itens a) e b) acima.
516.
Os sistemas de alarme devem ser projetados
conforme o sistema de circuito fechado ou de circuito aberto
monitorado.
517.
O comeo e fim de ocorrncia de alarme e o seu
reconhecimento devem ser distinguveis.
518.
Cada alarme novo adicional ou caso no haja
reconhecimento do alarme, deve disparar novamente o
alarme coletivo.
519.
Os alarmes individuais devem ser reconhecveis no
sistema a que pertence e na estao de controle principal ao
qual o sistema pertence.
520.
A falha no sistema de alarmes da maquinaria deve
ser sinalizada no passadio, nos refeitrios e na cabine dos
oficiais de mquinas.
521.
O sistema de alarme de quarto responsvel por
informar as pessoas responsveis em caso de situaes
incorretas quando a Praa de Mquinas for no tripulada.
522.
Quando o alarme no tiver sido reconhecido dentro
de um tempo pr-determinado, outro alarme deve soar no
passadio, nas reas de acomodao, no refeitrio e nas
cabines dos oficiais de forma a ser reconhecido em uma das
reas. O alarme ser re-armado quando tiver sido
reconhecido no sistema de alarme da maquinaria.
601.
Os alarmes devem ser dotados para monitorar a
instalao principal de vapor e equipamentos correlatos.
602.
512.
Os alarmes devem ser discernveis em todas as
situaes operacionais.
513.
As falhas transientes que sejam autocorrigveis sem
interveno devem ser memorizadas e indicadas por sinais
que somente apagaro quando o alarme tiver sido
reconhecido.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
603.
Os requisitos da Parte II, Ttulo 11, Captulo E3
para caldeiras e aquecedores do sistema de leo combustvel
devem ser obedecidos.
604.
A temperatura do meio de separao e a presso de
sada do leo do purificador devem ser monitoradas e
controladas automaticamente.
605.
O processo de purificao deve ser cortado quando
houver falhas.
606.
A entrada de gua na descarga do meio a ser
separado deve disparar um alarme.
607.
O sistema de aquecimento do pr-aquecedor deve
ser projetado de forma que uma interrupo no fluxo da
purificadora no resulte em sobreaquecimento.
700.
Sistemas de dalas
701.
As dalas devem ser localizadas e monitoradas de tal
forma que o acmulo de lquido seja detectado a ngulos
normais de trim e banda e devem ser de dimenses tais que
possam acomodar facilmente a drenagem normal durante o
perodo de PM desguarnecida.
702.
Quando as dalas forem dotadas de dispositivo
automtico de drenagem, um alarme deve ser disparado
quando a bomba de esgotamento das dalas estiver operando
frequentemente, ou por um perodo de tempo muito longo,
ou com baixa presso na sada da bomba de esgoto.
703.
Pelo menos dois sensores de nvel alto devem ser
instalados em cada espao de mquinas e o disparo desses
sensores deve ser indicado por alarmes individuais.
704.
Quando a Conveno Internacional MARPOL for
aplicvel e requerer um dispositivo para monitorar o
contedo residual de leo na gua da dala e quando for
necessria a interrupo automtica do processo de
drenagem, deve ser disparado um alarme quando o valor
limite for excedido e, onde especificado, o processo de
drenagem deve ser interrompido.
800.
801.
Para requisitos gerais deve-se referir Parte II,
Titulo 11 destas Regras.
5-36
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
802.
O sistema de deteco de incndio deve alarmar por
qualquer princpio de incndio.
803.
O sistema de alarme de incndio deve ser udiovisual e reconhecido no passadio, nas acomodaes, nos
refeitrios, nos escritrios dos oficiais de mquinas e
tripulantes responsveis pela maquinaria e tambm na Praa
de Mquinas e deve ser distinguvel de quaisquer outros
alarmes.
804.
Cada ponto de deteco de incndio no deve
compreender mais que uma subdiviso de incndio ou um
compartimento estanque ou quando possvel mais que dois
conveses superpostos. Os pontos de deteces separados
devem ser usados onde houver dotao para alagamento
separado ou espaos de mquinas diferentes com meio
gasoso de extino.
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
903.
As unidades semelhantes devem ser dotadas de
capacidade de operao recproca.
904.
Quando maquinarias auxiliares forem acionadas
mecanicamente pelo sistema de propulso, devem ser
dotadas unidades reserva com partida automtica quando
realizando manobras na faixa de velocidades mais baixa,
pois nessas a sada das mquinas acionadas mecanicamente
no adequada.
905.
Nenhum alarme deve ser disparado no caso de
instalaes de bombas mecanicamente acionadas quando as
bombas independentes partem durante operao normal.
906.
Os sensores para circuitos de reserva devem ser
independentes de outros sistemas.
805.
Para sensores no individualizados, a quantidade de
sensores em cada circuito no deve exceder 10.
907.
Circuitos de reserva para geradores: ver Parte II,
Titulo 11, Seo 7.
806.
Para requisitos sobre sistemas de deteco de
incndio com detectores identificados individual ou
remotamente, ver a Parte II, Titulo 11, Seo 7
Eletricidade destas Regras.
908.
Depois da recuperao de potncia devido a blackout de potncia a maquinaria auxiliar deve partir
automaticamente. A energia de reserva deve estar disponvel
em 45 segundos no mximo.
807.
A posio e a quantidade de detectores sero
especificadas, levando em considerao a ventilao do
compartimento de mquinas, de forma que todas as reas em
perigo sejam seguramente cobertas.
Isso se aplica
particularmente s reas que contm caldeiras, sistemas de
leo aquecido, incineradores, geradores, painis eltricos,
maquinaria de refrigerao, purificadores e tambm gaita
de mquinas.
808.
Em oficinas e compartimentos onde os detectores
podem ser ativados por outras causas que no incndio,
esses podem ser desativados temporariamente.
Os
detectores voltaro a ser ativados depois de decorrido um
intervalo de tempo pr-determinado.
809.
Para requisitos relativos a sistemas fixos de
combate a incndio, ver a Parte II, Ttulo 11, Seo 3 destas
Regras.
900.
Circuitos de reserva
901.
Circuitos de reserva como descritos no Captulo K9
abaixo devem partir automaticamente as unidades de
prontido em caso de falha das unidades em operao ou
para suprir a demanda de maquinaria auxiliar com operao
irregular.
902.
Controles automticos como descritos no Captulo
K9 abaixo devem partir automaticamente:
- para manter energia armazenada (como por exemplo, ar
comprimido); e
- seguindo a restaurao de energia aps um black-out,
devido a falha no sistema principal de gerao de energia.
K5.
100.
101.
Para a notao de classe com Praa de Mquinas
desguarnecida por qualquer perodo de tempo, os controles,
alarmes e sistemas de segurana requeridos pelo da presente
Parte II, Titulo 11, Seo 5, Sub-Captulo K8 e
adicionalmente, os requisitos especficos contidos neste subcaptulo devem ser atendidos para os sistemas descritos na
Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Captulo K, item K2.102.
102.
Quando o equipamento de controle, segurana e
monitoramento tenha sido instalado em compartimento com
as condies ambientais controladas, o sistema de
condicionamento da temperatura (tal como ar condicionado)
deve ter unidades-reserva. Falha no sistema deve disparar
um alarme.
103.
Os equipamentos eltricos e eletrnicos que faam
parte de sistemas de controle, segurana e monitoramento
devem estar de acordo com os requisitos da Parte II, Titulo
11, Seo 5, Captulo K3 e serem testados em conformidade
com o Captulo T dessa mesma seo.
104. Sistemas com mais que um propulsor e linha de
eixo - quando forem instalados sistemas mltiplos de
propulso, como por exemplo dois motores com duas linhas
de eixo ou dois propulsores azimutais, os circuitos de
prontido (stand-by) para tais sistemas podem ser
dispensados desde que sejam obedecidas as condies
abaixo:
5-37
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
200.
209.
Garrafas de ar de partida e garrafas de ar de
controle devem ser completadas automaticamente.
201.
Sistema de propulso e equipamento necessrio
para operao livre de manuteno por 24 horas.
202.
Tanque de servio completado automaticamante
com capacidade para 24 horas mais uma capacidade reserva
de 15%. Quando houver enchimento automtico ou por
controle remoto dos tanques de leo combustvel devem ser
providos meios de evitar tansbordamento.
203.
Controle remoto da propulso a ser instalado em
conformidade com os requisitos da Parte II, Ttulo 11, Seo
5, Sub-captulo K4.300. A tubulao de alta presso da
linha de injeo e tubulao de retorno dos motores
principais e auxiliares deve ser efetivamente blindada e
fixada de forma a prevenir que leo combustvel ou nvoa
de combustvel atinja fonte de ignio no motor ou em volta
do mesmo.
204.
Sistema de segurana da maquinaria a ser instalado
conforme Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo K4.400.
205.
Sistema de alarme de maquinaria e sistema de
alarme de quarto em conformidade com os requisitos da
Parte II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo K4.500.
210.
Sistema de partida remoto de bombas de incndio:
Deve ser instalado no passadio sistema de partida remota
para uma das bombas de incndio e, quando aplicvel, na
estao principal de combate a incndio. As vlvulas
associadas devem trazer placas com instruo manter as
vlvulas permanentemente abertas.
211.
Presses e temperaturas necessrias para a correta
operao do sistema: as presses e temperaturas requeridas
para
operao
do
sistema
conforme
Tabela
T.K9.101.1.devem ser controladas automaticamente.
212.
Maquinaria auxiliar essencial para o sistema de
propulso: para maquinaria auxiliar essencial deve ser
dotado circuito de reserva conforme os requisitos da Parte
II, Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo K4.900. A maquinaria
auxiliar essencial e suas unidades de reserva devem ter a
partida e parada comandada do Passadio conforme a Tabela
T.K5.213.1 abaixo.
213.
Dalas de Praa de Mquinas: devem ser projetadas
e instaladas conforme os requisitos da Parte II, Ttulo 11,
Seo 5, Sub-captulo K4.700.
214.
206.
Caldeiras e sistemas de aquecimento de leo em
conformidade com os requisitos da Parte II, Ttulo 11, Seo
5, Sub-captulo K4.600.
207.
Motores diesel auxiliares com controle remoto
devem obedecer aos requisitos:
a) as tentativas de partida automtica ou por controle remoto
devem ter limitao em durao e quantidade. Os nicos
sistemas permitidos para partida automtica ou por controle
remoto so os que permitem a partida em qualquer posio
do eixo de manivelas;
b) Corte automtico deve ser previsto para o caso de sobrevelocidade, e falha na lubrificao da alimentao de leo
lubrificante para os motores; e
deve
ser
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
215.
Interrupes no fornecimento de energia: devem ser
evitadas ou superadas conforme os requisitos da Parte II,
Ttulo 11, Seo 5, Sub-captulo K4.900.
216.
Vlvulas de costado: as vlvulas do costado que
estiverem abertas durante a operao da maquinaria devem
estar acessveis e operadas de altura segura, acima das
hastilhas.
300.
217.
Sistemas de deteco e alarme de incndio: devem
estar em conformidade com os requisitos da Parte II, Ttulo
11, Seo 5, Sub-captulo K4.800. Deve ser instalado
sistema de deteco e alarme de incndio em conformidade
com a Parte II, Titulo 11, Seo 5, Sub-Captulo K8.
218.
Deve ser instalado comando remoto para uma das
bombas principais de incndio no passadio e, quando
aplicvel, na estao principal de controle de incndio.
301.
Os equipamentos e sistemas devem estar em
conformidade os requisitos da Parte II, Ttulo 11, Seo 5,
Sub-captulo K5.200, itens 203 a 224.
302.
Sistema de propulso e equipamento necessrio
para operao livre de manuteno pelo perodo em que a
Praa de Mquinas fica desguarnecida, de acordo com a
notao adicional de classe adotada.
303.
Tanque de servio completado automaticamente
com capacidade para o perodo em que a Praa de Mquinas
fica desguarnecida, de acordo com a notao adicional de
classe adotada mais uma capacidade reserva de 15%.
219.
Equipamento de combate a incndio: o
equipamento de combate a incndio deve estar de acordo
com a Parte II, Titulo 11, Seo 3, Captulo E.
220.
Sistema de comunicao: sistema de comunicao
verbal confivel, isto , telefones designados, telefones com
baterias ou ativados pelo som devem ser dotados entre o
passadio, o refeitrios e reas dos oficiais de mquinas.
221.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
Caldeira Principal
Grupo gerador
Bombas de circulao.
Ssitema de ar de controle2
Bombas de circulao
Comutao
Partida
Automtica aps Falha
K6.
K8.
100.
Aplicao
100.
101.
K.7
SISTEMAS
INTEGRADOS
COMPUTAO PARA MAQUINARIA
100.
Aplicao
DE
5-40
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
TABELA T.K8.101.1 SENSORES PARA MOTORES COMPACTOS COM POTNCIA INDIVIDUAL < 2500 KWH
F = falha
R = reduo
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de
dispositivo de
prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais no
Passadio
leo lubrificante
Presso de leo lubrificante
B, P1
A
B
A, P
A,B
A, P
Resfriamento
Temperatura de gua de resfriamento (das camisas)
(ver Pt II, Tit 11, Sec 5, E6.200)
Presso de gua de resfriamento (das camisas)
leo combustvel
Vazamento na tubulao de injeo
Gases de descarga
Temperatura dos gases de descarga
Ar comprimido
Presso do ar de controle
Presso de ar de partida
A
P
5-41
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de
dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais no
Passadio
leo lubrificante
Presso de leo lubrificante
Temperatura de leo lubrificante (ver Pt II, Tit 11,
Sec 5, E6.300)
Temperatura da gua ou ar de resfriamento
Temperatura de gua bruta de resfriamento (quando
aplicvel)
Nvel de gua no tanque de expanso em caso de
circuito separado
Presso de ar de partida
B, P1
B
A
A,B
A
B
B
Presso de ar de controle
Sobrevelocidade
A,P
300.
Sensores para sistemas de propulso com caixa
redutora, linhas de eixo e hlices de passo varivel
301.
Tabela para caixa redutora, linhas de eixo e hlice
de passo varivel. No aplicvel a propulsores azimutais
ou impelidores laterais.
TABELA T.K8.301.1 SENSORES PARA CAIXA REDUTORA, LINHAS DE EIXO E HLICE DE PASSO
VARIVEL
F = falha
R = reduo
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em prontido
Pontos
para
funes
de
segurana
A, D 1
B, P
Caixa redutora
Presso de entrada de OL
B, R
A, R
A, R
A
5, 6.
A, R
B, R
5-42
REGRA 2008
B, D
Alarmes
individuais
no Passadio
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F = falha
R = reduo
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
Pontos para
equipamento
em prontido
Pontos
para
funes
de
segurana
Alarmes
individuais
no Passadio
B, P 7
A
A, R
Sentido de rotao
10
B, D 1
ndices
1
2
400.
401.
Tabela para sistemas de governo no aplicvel
para sistemas azimutais ou impelidores laterais.
5-43
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em prontido
Pontos
para
funes
de
segurana
Alarmes
individuais
no Passadio
Sistema de governo.
Perda do fornecimento de voltagem para a unidade de fora
F, D
F, D
F, D
F, D
F, D
500.
501.
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos
para
equipamento
em prontido
Pontos
para
funes
de
segurana
Alarmes
individuais
(ou
em
grupo)
no
Passadio
Sistema azimutal
Perda do fornecimento de voltagem para a unidade de fora
Presso da embreagem
600.
Outros sensores
601.
5-44
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos
para
equipamento
em
prontido
Pontos
para
funes
de
segurana
Alarmes
individuais
no
Passadio
Caldeiras auxiliares
Nvel de gua
L, H (1)
L,H
Presso do vapor
Temperatura do vapor
Falha na ignio
L (1)
(2)
L, H
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais
no
Passadio
Sistemas de incndio
Alarme de incndio
Falhas
Instalaes eltricas
Baixa freqncia
Sobre-voltagem
Falha no carregador de 24 V
603.
Outros:
5-45
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
B = baixa
P = parada
A = alta
D = disparo de dispositivo
de prontido
Pontos
para
alarmes
Pontos para
equipamento
em
prontido
Pontos para
funes de
segurana
Alarmes
individuais
no
Passadio
Outros
Falha no sistema de controle remoto do motor principal
Falha do sistema de alarme de mquinas
Falha no sistema de segurana
F
F
K9.
100.
101.
5-46
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AUTOMAO - Ttulo 52
MOTORES E MECNICA - Seo 5
CAPITULOS - J e K
TABELA T.J09.101.1
Motor de combusto principal
Temperatura da gua de resfriamento (alta)
Temperatura do leo lubrificante
Temperatura do resfriamento dos injetores de combustvel
Temperatura da gua / ar resfriamento do turbo alimentador
Temperatura do leo combustvel
Viscosidade de leo combustvel pesado
Temperatura do leo lubrificante da caixa redutora
Motores auxiliares
Temperatura da gua de resfriamento
Temperatura do leo lubrificante
Viscosidade do leo combustvel pesado
Caldeiras auxiliares
Presso do vapor
Nvel da gua
Rgmm08p-PIIT52S5-jk-0
5-47
PARTE II
POR
SUAS
MISSES
TTULO 53
POSICIONAMENTO
DINMICO
SEO 8 NUTICA E ELETRNICA
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE II
TITLE 53
SECTION 8
CHAPTERS
F
REGRA 2008
8-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
8-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTENTS
CHAPTER F ........................................................................ 5
DYNAMIC POSITIONING SYSTEM .............................. 5
F1.
PURPOSE AND APPLICATION ......................... 5
100. Purpose and responsibility ................................ 5
200. Application ........................................................ 5
F2.
RULES AND STANDARDS ................................ 5
100. Rules and standards........................................... 5
F3.
DEFINITIONS ...................................................... 5
100. Definitions applicable to this Rules ................... 5
200. Dynamic positioning (DP) ................................. 6
F4.
CLASS NOTATIONS AND DEGREE OF ........... 7
REDUNDANCY ............................................................... 7
100. General .............................................................. 7
200. Equipment classes.............................................. 7
300. RBNA additional class notations for
Dynamically positioned vessels ..................................... 8
400. Redundancy ....................................................... 9
F5.
PLANS AND DOCUMENTS................................ 9
100. Documents to be submitted for approval ........... 9
200. Documents to be submitted for information..... 10
F6.
DESIGN PRINCIPLES ....................................... 10
100. System Capability Definition ........................... 10
200. Failure Modes and Effect Analysis .................. 11
300. Operation, Training and Documentation ........ 11
400. Design of Position Reference Systems ............. 11
500. Computers........................................................ 12
F7.
POSITION REFERENCES ................................. 12
100. General ............................................................ 12
200. Environmental Sensors .................................... 13
300. Vessel Sensors.................................................. 13
F8.
CONTROL SYSTEMS........................................ 14
100. General ............................................................ 14
200. Control system design principles ..................... 14
300. Control and Monitoring System Components: 15
400. Control Stations ............................................... 15
500. Position Keeping Control System Redundancy 15
600. Manual Position Control System ..................... 15
700. Consequence Analysis and DP Alert System ... 16
F9.
POWER SYSTEMS ............................................ 16
100. Power systems.................................................. 16
200. Power management ......................................... 16
300. Power distribution ........................................... 16
400. Thruster systems .............................................. 17
F10. DP CONTROL SYSTEMS .................................. 17
100. DP control systems .......................................... 17
200. Computers........................................................ 18
F11. CABLES AND PIPING SYSTEMS .................... 18
100. Cables .............................................................. 18
200. Piping systems ................................................. 18
F12. REQUIREMENTS FOR ESSENTIAL NON-DP
SYSTEMS ....................................................................... 18
100. Requirements for essential non-DP systems .... 18
CHAPTER G ..................................................................... 19
DP SYSTEMS FOR DIVING SUPPORT VESSELS ..... 19
G1.
ALARM AND ALERT LEVELS ........................ 19
100. Alarm and Alert Levels .................................... 19
REGRA 2008
8-3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
8-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CHAPTER F
DYNAMIC POSITIONING SYSTEM
CHAPTER CONTENTS
F2.
100.
F1.
101.
This Guideline is in conformity with the following
regulations and standards:
F2.
F3.
DEFINITIONS
F4.
F5.
F6.
DESIGN PRINCIPLES
F7.
POSITION REFERENCES
F8.
CONTROL SYSTEMS
F9.
POWER SYSTEMS
F10.
DP CONTROL SYSTEMS
F11.
F12.
F1.
100.
101.
The purpose of these Rules is to recommend design
criteria, necessary equipment, operating requirements, and a
test and documentation system for dynamic positioning
systems to reduce the risk to personnel, the vessel, other
vessels or structures, sub-sea installations and the
environment while performing operations under dynamic
positioning control.
102.
The responsibility for ensuring that the provisions of
the Rules are complied with rests with the owner of the DPvessel.
103.
Unless otherwise stated the equipment class of the
vessel required for a particular operation shall be agreed
between the owner of the vessel and the customer based on a
risk analysis of the consequence of a loss of position. Else,
the Class Society may decide the equipment class for the
particular operation.
200.
103.
For electrical installations the relevant RBNA Rules
for the Construction and Classification of Sea Going Vessels
are applicable.
104.
For electronic components, the RBNA Rules for the
Construction and Classification of Sea Going Vessels, Part II,
Title 11, Section J sub-chapter J3 are applicable
105.
Requirements, additional to these rules may be
imposed by the national authority with whom the vessel is
registered and/or by the administration within whose
territorial jurisdiction it is intended to operate. Where
national legislative requirements exist, compliance with such
regulations shall also be necessary.
F3.
DEFINITIONS
100.
101.
"Dynamically positioned vessel (DP-vessel)" means
a unit or a vessel which automatically maintains its position
(fixed location or predetermined track) exclusively by means
of thruster force.
102.
"Dynamic positioning system (DP-system)" means
the complete installation necessary for dynamically
positioning a vessel comprising the following sub-systems:
Application
201.
The Rules apply to dynamically positioned units or
vessels, the keel of which is laid or which is at a similar stage
of construction on or after 1 July 1994.
REGRA 2008
a) power system,
b) thruster system, and
c) DP-control system.
8-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
103.
"Position keeping" means maintaining a desired
position within the normal excursions of the control system
and the environmental conditions.
110.
Active failure concerns all failures which have an
immediate effect either on the operation of the installations
or on the monitoring circuits.
104.
"Power system" means all components and systems
necessary to supply the DP-system with power. The power
system includes:
111.
Passive failure has no immediate effect on the
operating conditions of the installations and is not detected
by the monitoring circuits but could lead, in certain
conditions, to a failure of the system.
112.
Safe situation means one where the work has or
could immediately cease with no serious consequences from
position loss and the vessel is left in a state where operations
can readily resume once the disturbance is corrected.
113.
FMEA 0 Failure Mode Effective Analysis, is a
procedure in product development and operations
management for analysis of potential failure modes within a
system for classification by the severity and likelihood of the
failures. A successful FMEA activity helps a team to identify
potential failure modes based on past experience with similar
products or processes, enabling the team to design those
failures out of the system with the minimum of effort and
resource expenditure, thereby reducing development time
and costs.
a) Failure modes are any errors or defects in a process,
design, or item, especially those that affect the
customer, and can be potential or actual.
106.
"DP-control system" means all control components
and systems, hardware and software necessary to
dynamically position the vessel. The DP-control system
consists of the following:
a)
b)
c)
d)
e)
107.
"Computer system" means a system consisting of
one or several computers including software and their
interfaces.
108.
"Redundancy" means ability of a component or
system to maintain or restore its function, when a single
failure has occurred, i.e., redundancy is the ability to cope
with a single failure without loss of position. A single failure
can be, amongst others:
a) Thruster failure
b) Generator failure
c) Powerbus failure (when generators are combined on
one powerbus)
d) Control computer failure
e) Position reference system failure
f) Reference system failure
109.
"Flag State Verification and Acceptance Document
(FSVAD)" means the document issued by the Administration
to a DP-vessel complying with these Rules. (See Appendix
for model form.)
115.
116.
FSVAD - "Flag State Verification and Acceptance
Document (FSVAD)" means the document issued by the
Administration to a DP-vessel complying with these
Guidelines. (See Circular IMO 645, also NORMAM 13,
Annex 13-A, and NORMAM 6 Annex 4-25 for model form.)
117.
MTBF ("Mean Time Between Failures") or average
period between failures is a value attributed to a device or
equipment to describe its reliability. This value indicates
when a failure may occur on the equipment. The larges this
index, the higher the degree of reliability. This value is
presented by the manufacturer in the technical specifications.
The time is indicated in hours.
200.
Guidance
A ship can be considered to have six degrees of freedom in its
motion, i.e., it can move in any of six axes.
8-6
REGRA 2008
1)
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2)
201.
The DP control system should provide adequate
information to operators such that any change of status of the
DP system due to weather, equipment malfunction or
operator action should be clearly indicated at the permanently
manned position where corrective action is possible and
where the limitation, if any, can be understood by operators.
The indication should be such that the operator is unlikely to
make a mistake in assessing the severity and effect of the
status change.
202.
Safe working limits should be determined for each
geographical
location,
expected
environmental
condition/force and type of task to be performed. These
limits need to consider every failure mode defined by the
FMEA and the likely time to restore position control, recover
the divers, disconnect a gangway or riser or otherwise move
clear of an area to return to a safe situation. In the case of
simultaneous or close operations, failures on the other vessels
also need to be considered.
206.
Position reference sensors, combined with wind
sensors, motion sensors and gyro compasses, provide
information to the computer pertaining to the vessel's
position and the magnitude and direction of environmental
forces affecting its position.
207.
Equipment malfunction or operator action shall be
clearly indicated at the permanently manned position where
corrective action is possible and where the limitation, if any,
can be understood by operators. The indication shall be such
that the operator is unlikely to make a mistake in assessing
the severity and effect of the status change.
Guidance
The computer program contains a mathematical model of the vessel
that includes information pertaining to the wind and current drag of
the vessel and the location of the thrusters. This knowledge,
combined with the sensor information, allows the computer to
calculate the required steering angle and thruster output for each
thruster. This allows operations at sea where mooring or anchoring
is not feasible due to deep water, congestion on the sea bottom
(pipelines, templates) or other problems.
Dynamic positioning may either be absolute in that the position is
locked to a fixed point over the bottom, or relative to a moving
object like another ship or an underwater vehicle. One may also
position the ship at a favourable angle towards wind, waves and
current, called weathervaning.
End of guidance
F4.
100.
General
Guidance
A safe situation means one where the work has or could
immediately cease with no serious consequences from position loss
and the vessel is left in a state where operations can readily resume
once the disturbance is corrected.
End of guidance
203.
The DP system comprises three areas: power,
control and references:
a) Power can be sub-divided into power generation,
distribution and consumption (by propulsion systems).
b) Control refers to a power management system (automatic
or manual) and the position control system.
c) References are essentially sensors giving position,
environmental and vessel attitude information.
FIGURE F.F2.205.1 DYNAMIC POSITIONING SYSTEM
IMCA
101.
A DP-system consists of components and systems
acting together to achieve sufficiently reliable position
keeping capability. The necessary reliability is determined by
the consequence of a loss of position keeping capability. The
larger the consequence, the more reliable the DP-system shall
be.
102.
To achieve this philosophy the requirements have
been grouped into three equipment classes. For each
equipment class the associated worst case failure shall be
defined as in F4.201 below.
103.
The equipment class of the vessel required for a
particular operation shall be agreed between the owner of the
vessel and the customer based on a risk analysis of the
consequence of a loss of position. Else, the Administration
may decide the equipment class for the particular operation.
200.
Equipment classes
201.
IMO Resolution MSC/645 as amended establishes
the equipment classes defined by their worst case failure
modes as follows:
REGRA 2008
8-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
202.
For equipment class 1, loss of position may occur
in the event of a single fault.
203.
For equipment class 2, a loss of position is not to
occur in the event of a single fault in any active component
or system. Normally static components will not be
considered to fail where adequate protection from damage is
demonstrated, and reliability is to the satisfaction of the
Administration. Single failure criteria include:
a) Any active component or system (generators,
thrusters, switchboards, remote controlled valves,
etc.).
b) Any normally static component (cables, pipes,
manual valves, etc.) which is not properly
documented with respect to protection and
reliability.
206.
Based on the single failure definitions F4.200 the
worst case failure shall be determined and used as the
criterion for the consequence analysis (see F6.504).
207.
The Administration shall assign the relevant
equipment class to a DP-vessel based on the criteria in
F4.200 and state it in the Flag State Verification and
Acceptance Document (FSVAD).
208.
When a DP-vessel is assigned an equipment class
this means that the DP-vessel is suitable for all types of DPoperations within the assigned and lower equipment classes.
209.
It is a provision of the rules that the DP-vessel is
operated in such a way that the worst case failure, as
determined in F4.200, can occur at any time without causing
a significant loss of position
300.
204.
For equipment class 3, a single failure includes the
items listed above for class 2, and any normally static
component is assumed to fail.
a) All components in any one watertight compartment,
from fire or flooding.
301.
See Table T.A4.301.1 below, where the RBNA
additional class notations are defined and compared with
IMO MSC/645 equipment classes.
NA
RBNA
ADDITIONAL
CLASS
NOTATION
FOR DP
SPD0
CLASS 1
SPD1
CLASS 2
SPD2
IMO
EQUIPMENT
CLASS
DESCRIPTION
Manual position control and automatic heading control under specified
maximum environmental conditions
Automatic and manual position and heading control under specified
maximum environmental conditions
Automatic and manual position and heading control under specified
maximum environmental conditions, during and following any single
fault excluding loss of a compartment. (Two independent computer
systems).
Automatic and manual position and heading control under specified
maximum environmental conditions, during and following any single
fault including loss of a compartment due to fire or flood. (At least two
independent computer systems with a separate backup system
separated by A60 class division).
Automatic and manual position and heading control under specified
maximum environmental conditions, during and following any single
fault including loss of a compartment due to fire or flood. (At least two
independent computer systems with a separate backup system
separated by A60 class division).
8-8
REGRA 2008
CLASS 3
SPD3
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
302.
The DP additional class notation is comprised of
two parts:
Redundancy
401.
In so far as is practicable all components in a DPsystem shall be designed, constructed and tested in
accordance with international standards recognized by the
Administration.
402.
In order to meet the single failure criteria given in
sub-chapter A4.300 of this Rules, redundancy of components
will normally be necessary as follows:
a) for equipment class 2, redundancy of all active
components;
b) for equipment class 3, redundancy of all components
and physical separation of the components.
403.
For equipment class 3, full redundancy may not
always be possible (e.g., there may be a need for a single
change-over system from the main computer system to the
back-up computer system). Non-redundant connections
between otherwise redundant and separated systems may be
accepted provided that it is documented to give clear safety
advantages, and that their reliability can be demonstrated and
documented to the satisfaction of the Society. Such
connections shall be kept to the absolute minimum and made
to fail to the safest condition. Failure in one system shall in
no case be transferred to the other redundant system.
404.
Redundant components and systems shall be
immediately available and with such capacity that the DPoperation can be continued for such a period that the work in
progress can be terminated safely. The transfer to redundant
component or system shall be automatic as far as possible,
and operator intervention shall be kept to a minimum. The
transfer shall be smooth and within acceptable limitations of
the operation.
102.
DP system philosophy: the companys philosophy in
regard does DP operations
103.
DP system description:
a)
b)
c)
d)
e)
DP trials procedure:
110.
One line diagram and specification of the cables
between the different equipment units (power, control,
display)
111.
Balance of power
112.
List of the equipment units with, for each one,
Manufacturer's identification, type and model
F5.
100.
101.
Vessel Data:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Location of thrusters
Locations of propellers and rudders
Location of moon pools
Location of taught wires
Location of position referencing systems, aerials, etc
Location of ROV station
113.
Type test reports of the sensors of the measurement
systems, or equivalent
114.
Test report of the computer units; check of the
behaviour of the installation when submitted to radiated and
conducted electromagnetic interference
115.
Estimation of reliability figures when required for
symbols SPD2 and SPD3. The document to be submitted is
to demonstrate the reliability of the system. This is to be
achieved with appropriate analysis such as:
8-9
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
117.
Electrical power management layout drawings and
specification if provided on board
Internal communication system description
119.
Description of the control stations (layout on board,
descriptive diagrams of the display consoles)
120.
Alarm list and parameter values displayed on the
consoles
121.
200.
201.
b)
All thrusters, except the most effective thruster,
operational with maximum effective thrust;
c)
The maximum number of thrusters and/or power
units that could be operational after the worst single failure
depending upon the class modes;
d)
The equivalent loading on all thrusters in the failed
mode shall not exceed the available power in iii) above.
e)
The above shall be presented in polar plot form for
various current speeds, for example 1.0, 1.5 and 2.0 knots,
co-incident with wind and associated wave loads from a fully
developed sea. A realistic allowance shall be made for losses
from, for example, interaction, thruster tunnel length, high
current, control system response, non-steady conditions and
normal deck wind loading conditions when working. Other
external forces shall also be considered if appropriate.
102.
The purpose of 101.a) is to be able to calculate
predicted capability, and assess the practical working limits.
118.
103.
The purpose of 101.b) as a single composite plot is
to provide operators with a limit that cannot be exceeded if
position is to be kept when the most effective thruster
suddenly stops.
104.
The purpose of 101.c) is to provide operators with
guidance on working limits which shall be imposed for the
most difficult or sensitive tasks where the consequences of a
loss of position are particularly severe, for example, loss of
life or injury to many people. Using this limit shall mean that
there will be a safe situation (see Chapter F, sub-chapter
F.3, item 112 of the present Rules) after the worst single
failure.
105.
The purpose of 101.d) is to give operators
information so that they can assess from available power and
thrust usage whether safe working limits have been
exceeded. This is generally known as consequence analysis
because the consequence of a failure, when this warning is
active, is a loss of position.
202.
Operator's manual of the positioning system
including:
106.
This theoretical procedure is to provide plots that are
easily verified during proving trials and in the first year of
DP operation. It is essential for the wave conditions used in
the calculations be stated on all capability plots.
Guidance
F6.
DESIGN PRINCIPLES
100.
101.
The maximum continuous operational station
keeping capability for the DP system shall be calculated for
the following cases:
a)
thrust;
8-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
107.
Online capability plots provided as an additional
facility with a DP control system shall be verified by full
scale testing and are a useful tool in reassessing safe working
limits but shall not be used in isolation.
200.
d) DP status,
procedures;
201.
A failure modes and effect analysis (FMEA) is to be
carried out and is to be sufficiently detailed to cover all the
systems associated with the dynamic positioning of the vessel
and is to include but not be limited to the following
information:
f)
alerts,
emergency
responses
and
i)
302.
All documents shall be controlled and updated in
accordance with the vessels ISM code procedure.
Guidance
In addition to the above general document, each work location, task
or operation of the DP vessel may require a site- or well-specific
document that further specifies additional constraints or procedures
for a particular project if the general document will not suffice for
example project safety plan, HAZOP (hazard identification) /
HAZID (hazardous operation) drills, SIMOPS (simultaneous
operations) and close out documentation. This site- or well-specific
document shall include:
a)
b)
300.
301.
Every DP vessel shall have an operations manual
that is particular to that DP system and the operating practice
of the owners or operators of the vessel. It shall cover all the
work for which the vessel is designed or likely to be used. It
shall include but not be limited to the following:
b) Trials data;
End of guidance
400.
401.
The number and types of position references
installed will be determined by the class notation sought or
assigned, as well as the environment in which they are
required to operate.
402.
Due attention is to be paid to determine whether
redundancy is completely provided by duplication of similar
sensors which may have common failure modes.
a) Capability plots;
Manning.
403.
All position references shall be designed so that they
cannot give an unchanging position when data is lost and the
vessel is moving. For example taut wires, whether horizontal
or vertical, shall be designed so that they cannot fail in a way
which will provide a constant position signal to the DP
control systems, because of a fouled wire, inadequate bottom
weight or a faulty head sensor. To meet the requirements of
F2.203 such faults shall be brought to the notice of the
operator in the form of alarms and the sensor data rejected by
8-11
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
404.
A DP vessels HPR shall be designed so that it
cannot accept any signal that is not intended (by design or
procedure) to be used for position information. The limits of
performance of an acoustic position reference shall be
determined prior to work commencing so that the limits of
movement of the vessel using the HPR, as deployed, are
known. Seabed sensors that are tethered, or attached to vessel
equipment, so that they could give a false steady position
reference with the vessel moving, shall be avoided whenever
practicable, and this limitation considered when determining
redundancy and safe working limits. The positioning of
acoustic units in the hull shall take into account the likely
sources of noise that could interfere with the acoustic signals
and result in the loss of position reference data. If two
acoustic systems are installed their independence or
dependence shall be clearly established and this reflected in
how they are treated by the DP control software.
507.
For equipment class 3, the back-up DP-control
system shall be in a room separated by A.60 class division
from the main DP-control station. During DP-operation this
back-up control system shall be continuously updated by
input from the sensors, position reference system, thruster
feedback, etc., and be ready to take over control. The switchover of control to the back-up system shall be manual,
situated on the back-up computer and shall not be affected by
failure of the main DP-control system.
500.
509.
UPS battery capacity shall provide a minimum of 30
minutes operation following a mains supply failure.
Computers
501.
For equipment class 1, the DP-control system need
not be redundant.
502.
For equipment class 2, the DP-control system shall
consist of at least two independent computer systems.
Common facilities such as self-checking routines, data
transfer arrangements, and plant interfaces shall not be
capable of causing the failure of both/all systems.
503.
For equipment class 3, the DP-control system shall
consist of at least two independent computer systems with
self-checking and alignment facilities. Common facilities
such as self-checking routines, data transfer arrangements
and plant interfaces shall not be capable of causing failure at
both/all systems. In addition, one back-up DP-control system
shall be arranged, see 3.4.2.6. An alarm shall be initiated if
any computer fails or is not ready to take control.
504.
For equipment classes 2 and 3, the DP-control
system shall include a software function, normally known as '
consequence analysis', which continuously verifies that the
vessel will remain in position even if the worst case failure
occurs. This analysis shall verify that the thrusters remaining
in operation after the worst case failure can generate the same
resultant thruster force and moment as required before the
failure.
505.
The consequence analysis shall provide an alarm if
the occurrence of a worst case failure would lead to a loss of
position due to insufficient thrust for the prevailing
environmental conditions. For operations which will take a
long time to safely terminate, the consequence analysis shall
include a function which simulates the thrust and power
remaining after the worse case failure, based on manual input
of weather trend.
506.
Redundant computer systems shall be arranged with
automatic transfer of control after a detected failure in one of
8-12
508.
An uninterruptible power supply (UPS) shall be
provided for each DP-computer system to ensure that any
power failure will not affect more than one computer.
F7.
POSITION REFERENCES
100.
General
101.
Position reference systems shall be selected with due
consideration to operational requirements, both with regard
to restrictions caused by the manner of deployment and
expected performance in working situation.
102.
For equipment classes 2 and 3, at least three position
reference systems shall be installed and simultaneously
available to the DP-control system during operation.
103.
When two or more position reference systems are
required, they shall not all be of the same type, but based on
different principles and suitable for the operating conditions.
104.
The position reference systems shall produce data
with adequate accuracy for the intended DP-operation.
105.
The performance of position reference systems shall
be monitored and warnings provided when the signals from
the position reference systems are either incorrect or
substantially degraded.
106.
For equipment class 3, at least one of the position
reference systems shall be connected directly to the back-up
control system and separated by A.60 class division from the
other position reference systems.
107.
Short range radio position reference systems shall be
designed so that they cannot accept any signal that is not
unique by design or procedure to the DP vessel on which
they are being used because they can suffer sudden failure
from loss of line of sight or a fault at a remote station.
108.
Precautions shall be taken to avoid all failures or
faults that cause the position data to freeze irrespective of
whether the vessel is stationary or not.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Guidance
Deploying more than one transponder does not make the acoustic
position reference redundant if it is still subject to a common failure
mode, for example thruster noise.
The use of DGPS as more than one position reference depends on
the level of independence achieved with respect to hardware and
software, the number of satellites available, the antennae locations,
the quality and number of differential corrections available and their
effects if giving the same incorrect data.
However when two separate DGPS inputs of position are used by
the DP control system, their contribution to the estimated position
together with other position references needs to be properly
balanced. Here balanced means that two DGPSs (or GPS or GPS
Relative) shall never out-vote one or more other position references
and operate the system such that a loss of position could result.
The DGPS input shall also provide information on fix quality for
use by the DP control systems.
The use of pseudo signals to simulate a different position reference
so that the DP control system can accept it, for example accepting
the DGPS signal as an Artemis signal on the DP control where there
is no available input for DGPS itself, shall be avoided whenever
possible. If such use is unavoidable all failure modes shall be
thoroughly tested.
End of guidance
200.
Environmental Sensors
201.
The position keeping performance and speed of
response of the DP system can be improved by the
incorporation of environmental sensors to provide feed
forward to the DP control system. DP control systems shall
use wind sensors as a minimum.
202.
To provide an overall position keeping improvement
the wind sensor(s) shall be positioned such that they are not
subject to vessel turbulence or interference for example from
cranes, helicopters and platforms.
203.
Irrespective of the suitability of the location of the
sensor, the wind feed forward input to position control shall
be so arranged that it will not cause a critical excursion when
suddenly shielded or unshielded from the wind.
204.
It shall also be noted that wind sensors may be
subject to icing up in certain conditions.
205.
Where the vessel has more than one wind sensor
every consideration shall be made so that all wind sensors are
available for use by the DP control system.
300.
Vessel Sensors
301.
Vessel sensors shall at least measure vessel leading,
vessel motions, and wind speed and direction.
302.
When an equipment class 2 or 3 DP-control system
is fully dependent on correct signals from vessel sensors,
then these signals shall be based on three systems serving the
305.
For vessels with a SPD 0 or SPD 1 notation, a
position reference system, a wind sensor and a gyro compass
are to be fitted.
306.
For vessels with a SDP 1 notation the systems
described in the above item F1.209 of the present Rules are
to be provided in duplicate.
307.
For vessels with a SPD 2 notation in addition to the
requirements for SPD 1 notation, a third independent position
reference system, a third wind sensor and a third byrocompass are required. Two of the position reference systems
may operate on the same principle. A single failure is not to
affect simultaneously more than one position reference
system.
308.
For vessels with a SPD 3 notation, the third wind
sensor, third gyro-compass and the third independent position
reference system are to be directly connected to the back-up
control station with their signals repeated to the main control
station.
8-13
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F8.
CONTROL SYSTEMS
100.
General
101.
In general the DP-control system shall be arranged
in a DP-control station where the operator has a good view of
the vessel' s exterior limits and the surrounding area.
End of guidance
201.
The minimum DP control facility is a single
automatic control system with an integral joystick, which is
adequate for some tasks.
202.
Irrespective of the number of control systems and
types of joystick certain essential features are required to
ensure adequate reliability of each. These include the
following:
a)
102.
The DP-control station shall display information
from the power system, thruster system, and DP-control
system to ensure that these systems are functioning correctly.
Information necessary to operate the DP-system safely shall
be visible at all times. Other information shall be available
upon operator request.
103.
Display systems and the DP-control station in
particular, shall be based on sound ergonometric principles.
The DP-control system shall provide for easy selection of
control mode, i.e. manual, joystick, or computer control of
thrusters, and the active mode shall be clearly displayed.
c)
104.
For equipment classes 2 and 3, operator controls
shall be designed so that no single inadvertent act on the
operators' panel can lead to a critical condition.
e)
f)
105.
Alarms and warnings for failures in systems
interfaced to and/or controlled by the DP-control system are
to be audible and visual. A permanent record of their
occurrence and of status changes shall be provided together
with any necessary explanations.
106.
The DP-control system shall prevent failures being
transferred from one system to another. The redundant
components shall be so arranged that a failure of one
component shall be isolated, and the other component
activated.
107.
It shall be possible to control the thrusters manually,
by individual joysticks and by a common joystick, in the
event of failure of the DP-control system.
108.
The software shall be produced in accordance with
an appropriate international quality standard recognized by
the Administration.
200.
Guidance
Automatic DP control systems are generally supplied in single, dual
or triple configurations with a back-up DP control system for DP
equipment class 3 vessels.
Manual systems are a combined lever or joystick, with or without
automatic heading control. Joysticks can be completely independent
of the computer(s) used for automatic position control, or an integral
part of the automatic system in that they use the same I/O, network
or cables to the thrusters.
8-14
203.
DPO inputs to the system shall require a confirming
action before being accepted by the computer to prevent
accidental changes being made by a single inadvertent act.
204.
Power supplies for position control shall be
redundant, secure and so arranged that no short circuit, cable
damage, earth fault, or automatic change over could result in
the loss of position control.
205.
The location of the secure power supplies shall be
chosen such that:
a) they can be easily checked;
b) they are unlikely to be misused or to fail from
mechanical damage, fire, inadequate ventilation etc.
206.
Where position references, environmental sensors
and vessel sensors are powered by the position control
systems secure supply, care shall be taken to ensure
adequate sensors remain after the worst power failure, for
example failure of the UPSs inverter.
207.
Control information shall be displayed or be easily
available to meet the principles outlined in F2.203
208.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
209.
The DP control shall enable automatic position and
heading changes to be made in any preselected direction at
rates within the vessels capability so that the new heading
and/or position is quickly established without instability, or a
position excursion, or overshoot above acceptable limits for
the work.
300.
301.
In general, control and monitoring (alarms and
instrumentation) system components for dynamic positioning
systems of vessels intended to be assigned with DPS
notations are to comply with the provisions of Part II, Title
11, Section 5, Chapter J, sub-chapter J3.
400.
Control Stations
401.
The DP control console shall be located so that the
operator can see the controls, the external environment and
the working operations of the vessel. Every reasonable effort
shall be made to compensate in the event that this is not fully
achievable for example by CCTV.
402.
Control station arrangement. The main dynamic
positioning control station is to be so arranged that the
operator is aware of the external environmental conditions
and any activities relevant to the DP operation.
403.
Emergency shutdown An emergency shutdown
facility for each thruster is to be provided at the main
dynamic positioning control station. The emergency
shutdown facility is to be independent of the automatic
control systems, manual position control system and manual
thruster control system. The emergency shutdown facility is
to be arranged to shut down each thruster individually.
503.
Vessels with SPD-3 notation. Three automatic
control systems and a manual position control system with
automatic heading control are to be fitted. The two automatic
control systems located at the dynamic positioning control
station are to be independent, self-monitoring and arranged
such that, shall one fail, control is automatically transferred
to the other. The third automatic control system is to be
located in the emergency back-up control station and transfer
of control to it is to be initiated manually. The cabling for the
control systems and the thrusters is to be arranged such that
under single fault conditions, including loss of a
compartment due to fire or flood, it will remain possible to
control sufficient thrusters to stay within the specified
operating envelope.
600.
404.
Vessels with SPD notation. For SPD-3 notation, an
emergency back-up control station is to be provided in a
separate compartment located and arranged such that no
single fault, including a fire or flood in one compartment,
will render both the main and back-up control system
inoperable.
601.
The manual position control system is to be
independent of the automatic control systems so that it will
be operational if the automatic control systems fail. The
system is to provide one joystick for manual control of the
vessel position and is to be provided with the arrangements
for automatic heading control.
500.
602.
Manual Thruster Control System: In addition, a
manual thruster control system is required. The manual
thruster control system is to be independent of the automatic
control systems so that it will be operational if the automatic
control systems fail. The system is to provide an effective
means of individually controlling each thruster from the
navigation bridge. The system is to provide an individual
joystick for each thruster.
501.
Vessels with SPD-1 notation. An automatic control
system and a manual position control system with automatic
heading control are to be fitted. Transfer of control between
the two systems is to be initiated manually.
502.
Vessels with SPD-2 notation. Two automatic
control systems and a manual position control system with
automatic heading control are to be fitted as follows:
a.
603.
Any failure in the manual position control system is
not to affect the capabilities of the manual thruster control
system to individually control each thruster.
8-15
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
700.
701.
Only For vessels with SPD2-2 or SPD-3 notation,
the DP control system is to incorporate a consequence
analyzer that monitors the vectorial thrust necessary to
maintain position under the prevailing environmental
conditions and perform calculations to verify that in the event
of a single failure there will be sufficient thrust available to
maintain position in steady state and during transients.
F9.
POWER SYSTEMS
100.
Power systems
109.
Utilities supporting power generation systems, e.g.
cooling water, ventilation, fuel oil, lubricating oil shall be
arranged so that their total failure is not more critical than
failure of the equipment they support.
110.
Safety systems that enable shut down of power
generation automatically or manually shall be designed to fail
safe so that unwanted shut down does not take place from
single faults.
111.
If the design philosophy is that a single fault also
includes a fire in any one compartment (IMO DP equipment
class 3) then the shut down control system shall withstand
fire damage or be separated so that in the worst case adequate
power remains to meet the safe working limits.
101.
The power system shall have an adequate response
time to power demand changes.
102.
For equipment class 1 the power system need not be
redundant.
103.
For equipment class 2, the power system shall be
divisible into two or more systems such that in the event of
failure of one system at least one other system will remain in
operation. The power system may be run as one system
during operation, but shall be arranged by bus-tie breakers to
separate automatically upon failures which could be
transferred from one system to another, including
overloading and short-circuits.
104.
For equipment class 3, the power system shall be
divisible into two or more systems such that in the event of
failure of one system, at least one other system will remain in
operation. The divided power system shall be located in
different spaces separated by A.60 class division. Where the
power systems are located below the operational waterline,
the separation shall also be watertight. Bus-tie breakers shall
be open during equipment class 3 operations unless
equivalent integrity of power operation can be accepted
according to F4.403.
200.
106.
If a power management system is installed, adequate
redundancy or reliability to the satisfaction of the
Administration shall be demonstrated.
107.
The type, number and arrangement of power
generation units, will have a direct bearing on the safe
working limits of the DP system, because the effect of the
failure of any one unit, or common sub-system, will be
considered in the determination of safe working limits (see
F4.204).
108.
This includes the number and type of engine
shutdowns. The number of engine rooms and engines shall
be determined by the safety, reliability and availability
required for the work as well as the time to completely shut
down.
Power management
201.
A system to prevent overload and blackout is
essential on all DP vessels. A system for the prudent
starting and stopping of diesel generators is also desirable,
although on some vessels this management can be manual if
there is ample time for operators to react and manage the
power on line. On DP vessels that rely on automatic power
management the system will need to be fast and reliable for
the vessel to work efficiently and give the required priority to
maintaining position.
202.
Power management and position control are
inseparable in that they both affect thrust for position
keeping. It is essential to clearly define the interfaces and
responsibilities for all operational modes of every vessel. DP
vessels which use substantial amounts of power for
equipment other than thrusters, for example, for cranes, fire
pumps, drilling and hotel facilities, need to be able to shed or
reduce load (phase back) to maintain power to thrusters.
203.
The speed, effectiveness and reliability of load
shedding by a power management system are factors to take
into account when determining safe working limits.
300.
105.
For equipment classes 2 and 3, the power available
for position keeping shall be sufficient to maintain the vessel
in position after worst case failure according to F4.200
8-16
Power distribution
Guidance
A basic requirement for a DP vessel is to maintain power to
thrusters for as long as possible, even in some alarm conditions, so
that a safe situation with respect to position can be maintained until
the work is terminated.
This very often conflicts with the shut downs and protection
systems normally installed on ships and rigs.
End of guidance
301.
Where emergency switchboards are provided as a
classification society requirement, careful consideration shall
be given when using this switchboard for critical DP
equipment: loss of the emergency switchboard shall not
prevent starting of main generators after a blackout.
302.
The electrical power distribution to thrusters is
usually the aspect of the DP system design which determines
the worst case failure mode. For DP equipment class 3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
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RGMM08P
vessels fire and flood subdivision shall not make the design
failure case worse.
Guidance
Examples
following:
a.
b.
c.
d.
e.
f.
a. fails as set;
b. fails to zero thrust;
c. trips the drive motor or engine.
407.
While these safety features shall be automatic means
shall be provided for an independent emergency stop for each
thrust unit, suitably protected against inadvertent operation
and operated from the DP control console or nearby.
End of guidance
303.
For DP equipment class 3 vessels the following
additionally apply:
a. fire or flood at the DP control station;
b. fire or flood in a switchboard room;
c. fire or flood along a common cable route;
d. fire or flood in the emergency switchboard room;
e. fire or flood in a main or auxiliary machinery
space;
f. fire or flood in the engine control room.
304.
Note: Flood in the above context can be taken as
water spray throughout the space if flooding is unrealistic.
305.
The highest priority shall always be given to
clearing faults that risk the overall power and control
networks, and maintaining enough power to give time to
cease any operation and reach a safe situation.
400.
Thruster systems
408.
Thrust units shall be as independent as possible in
terms of location, cable runs, electrical and control power
and cooling, to maximise the safe working limits. Each thrust
unit shall be independently monitored and alarmed.
409.
Sensors causing a thrust unit to trip shall be
minimum in number, i.e. tripping shall only take place in
situations where continued running will cause the unit to be
damaged within a short space of time, e.g. 30 seconds.
410.
Sensors that initiate warning alarms shall themselves
be designed to cause an alarm on failure; sensors that trip
important equipment, e.g. generators, pumps, motors and
engines shall not themselves fail such that an unwanted loss
of important equipment is caused, i.e. they shall fail safe.
F10.
DP CONTROL SYSTEMS
100.
DP control systems
401.
The thruster system shall provide adequate thrust in
longitudinal and lateral directions, and provide yawing
moment for heading control.
101.
In general the DP-control system shall be arranged
in a DP-control station where the operator has a good view
of the vessel's exterior limits and the surrounding area.
402.
For equipment classes 2 and 3, the thruster system
shall be connected to the power system in such a way that
3.3.1 can be complied with even after failure of one of the
constituent power systems and the thrusters connected to that
system.
102.
The DP-control station shall display information
from the power system, thruster system, and DP-control
system to ensure that these systems are functioning
correctly. Information necessary to operate the DP-system
safely shall be visible at all times. Other information shall
be available upon operator request.
403.
The values of thruster force used in the consequence
analysis (see 3.4.2.4) shall be corrected for interference
between thrusters and other effects which would reduce the
effective force.
404.
Failure of thruster system including pitch, azimuth
or speed control, shall not make the thruster rotate or go to
uncontrolled full pitch and speed.
405.
Speed of response, efficiency and interference shall
be considered for all thrust units and the arrangement shall be
made to give, as far as is possible, a balanced configuration
even after the worst failure.
406.
Means shall be provided to avoid a thruster control
fault that results in full power or power in an unwanted
103.
Display systems and the DP-control station in
particular, shall be based on sound ergonometric principles.
The DP-control system shall provide for easy selection of
control mode, i.e. manual, joystick, or computer control of
the thrusters, and the active mode shall be clearly displayed.
104.
For equipment classes 2 and 3, operator controls
shall be designed so that no single inadvertent act on the
operators' panel can lead to a critical condition.
105.
Alarms and warnings for failures in systems
interfaced to and/or controlled by the DP-control system
shall be in accordance with the following:
8-17
REGRA 2008
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RGMM08P
a)
F12.
100.
101.
For equipment classes 2 and 3, systems not directly
part of the DP-system but which in the event of failure could
cause failure of the DP-system, (e.g., common fire
suppression systems, engine ventilation systems, shut-down
REGRA 2008
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RGMM08P
G2.
DESIGN
G3.
COMMUNICATIONS
CHAPTER G
DP SYSTEMS FOR DIVING SUPPORT VESSELS
G1
a)
Guidance
G1.
100.
101.
Normal status - Green Normal operational status
(green light). The vessel can be defined as in normal
operational status when all the following conditions apply:
a)
f)
200.
201.
A system of lights and audible alarms shall be
provided in dive control, saturation control, air diving control
area, working area, ECR and, where applicable, the ROV or
submersible control position, manually activated from, and
repeated in, the DP control room. The lights shall be:
a)
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G2.
DESIGN
100.
Design Philosophy
101.
In addition to the basic principles outlined in
Chapters A to D of the present Rules, a DSV shall meet the
following:
a)
302.
The thrusters shall, as far as is practicable, be
independent in location, cable routes and control power so
that a power fault, fire or flood would not result in the loss of
more than one thruster. If separation for fire and flood is not
reasonably achievable the risk of fire and flood shall be
considered in high risk areas. The cabling for redundant
equipment shall avoid engine rooms, boiler rooms,
machinery spaces and similar spaces. It is important that
cables are not routed such that the designed worst case failure
mode, for example a switchboard fault, is compromised,
resulting in a more significant failure than the designed worst
case failure mode.
400.
Power Generation
401.
The DP system design and operation shall take into
consideration a sudden unexpected failure of one diesel
engine.
402.
The design and operation shall take into
consideration a fire in one engine room. An adequate fire
detection system is to be installed to grant for a period of
time during which divers could be recovered, i.e., to avoid an
instant loss of power through a fire.
403.
Vessels with independent engine rooms, capable of
supplying enough thrust units to keep position with one shut
down, have a lower risk of position loss and shall have higher
allowable safe working limits.
404.
Provisions shall be taken so that smoke from a fire
in one engine room cannot be drawn into the another engine
room and impede operators or activate additional smoke
alarms so as to make the fire appear worse than it is.
501.
For vessels with complex and redundant power
generation and thruster systems with load shedding systems
the power management has to be automatic, comprehensive
and operate for all switchboard combinations.
200.
502.
It has also to be redundant itself or fail safe so that
no loss of power or thrust takes place on failure of the power
management system.
Redundancy
201.
Redundancy to reduce the effect of failure modes
and improve safe working limits is expected on all DP DSVs.
202.
The level of redundancy for DP-DSV vessels is
IMO Class 3 (RBNA SPD 3) defined in Chapter F4.300 of
the present Rules, according to NORMAM 15, Chapter 13,
item 1302.
300.
Thruster Units
301.
The arrangement of thrust units shall be such as to
provide, as far as practicable, a good all around DP capability
for intact and worst case failure situations, so the vessel is not
unduly heading limited. In addition, consideration shall be
given to providing a balanced athwartships capability in the
intact and worst case failure conditions. Crossover power
facilities for thrusters shall meet class requirements.
8-20
500.
503.
Designers shall ensure that there is a clear interface
between the blackout prevention control by the DP control
system and that exercised by the power management or the
individual thruster protection.
504.
Communication between the two is not essential for
control, but if this communication is to improve the speed of
response to a power demand, failures of this communication
shall also be considered when determining safe working
limits.
505.
The power management system shall be redundant
as far as its failure directly affects position keeping. If its
failure modes do not result in loss of power to thrust units
until a change of status takes place, redundancy is not
essential.
REGRA 2008
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DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
506.
The power management need only operate for the
normal DP mode of operation, i.e. with a common
switchboard (bus tie closed) provided this meets the
requirements of F2.202 and F9.200. If the vessel is designed
to operate with the bus ties open while diving and closed for
other work, then a power management system will be needed
that can operate for each side, or section, of the switchboard
independently.
507.
For diving support work using DP the power
distribution arrangement shall be set up so that a fault on any
switchboard section separated by bus ties shall not cause the
loss of the whole switchboard. This shall be the case for
every working combination of generators and thrusters.
508.
To achieve this requirement the bus ties shall be set
and tested at regular intervals so that they split the bus before
any tripping of generators has taken place on the healthy
sections of the switchboard. If there is a realistic chance of
the bus ties not opening or not opening fast enough then the
switchboard shall be split for the work.
600.
Position Control
601.
For dive support work using DP, the minimum
control requirement is for two automatic and fully redundant
control systems providing, on the loss of one, a smooth
transfer to the other which would be unnoticed by divers
working near the diving bell. In addition there shall be a
joystick facility for manoeuvring which can either be
separate from or an integral part of the DP control system.
602.
If fire or flood is assessed as a realistic failure mode
within the DP control location then consideration shall be
given to separate DP control system equipment in a location
independent of the main system (DP equipment class 3).
603.
When locating equipment within the DP control area
and its cabling, designers shall consider both the risk of fire
and its subsequent detection.
604.
DP control computers, sensors and UPS units
located remotely from the DP control console shall be
separated so that maximum protection is given to the
redundant DP control system. If located together, the space
requires a fire and temperature detection system. In tropical
climates where the temperature is expected to rise
significantly above ambient when ventilation alone is used,
air conditioning may also be required.
605.
At least one computer shall be uninterrupted by the
worst power loss fault possible and be able to continue
operating with associated equipment for at least 30 minutes.
It is prudent to provide an independent UPS for each DP
control system, with independent battery back up for each
and no cross connection.
700.
Position References
701.
For diving work at least three references shall be on
line and at least two shall be of a different type. Two DGPSs
Environmental Sensors
801.
At least two wind sensors in different locations, with
separate supplies and cable routes, shall be provided. If a
third unit is installed it shall be in a different location or in
the better of the two locations for the other wind sensors. If
the wind sensors are at significantly different heights they
shall be corrected so that operators can compare them easily.
802.
Whenever possible all wind sensors shall be
selected. If the wind sensors can be shielded by the platform
to the detriment of DP control system performance,
repositioning of the wind sensors shall be considered.
803.
The DP control shall be able to identify a faulty unit
and alert operators before a position change takes place.
900.
Vessel Sensors
901.
At least two vertical reference sensors shall be
provided. If a third unit is installed it shall be in a separate
location with a separate power supply.
902.
Three gyro compasses shall be provided particularly
for mono-hulled vessels, because of the critical nature of
heading control. The DP control system shall be able to
identify a faulty unit and alert operators before a heading
and/or position degradation takes place. Vessel sensors shall
be physically separated so that the redundant units are
unlikely to suffer from the same fire, flood or mechanical
damage event.
903.
The design and arrangement of these sensors shall
ensure that the independence of the position references is not
compromised if one of them fails because all position
references are using the same vertical reference sensor and/or
gyro compass.
8-21
REGRA 2008
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DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
G.3
COMMUNICATIONS
100.
Voice Communications
101.
Voice communication by a priority system or
dedicated channel shall be available between dive control and
the DP control location.
102.
In addition there shall be a dedicated system
between the control centres of the vessel for its various
working scenarios. This system shall include DP control,
ECR, dive control, ROV control, crane control and other
control stations as applicable.
103.
There shall be a back up to this system which in
most cases would be a common internal telephone network.
These communications shall be checked as part of the
location checks made during the initial DP stabilisation
period (see sub-section 1.6.5).
105.
A survey either general or partial according to
circumstances shall be made every time a defect is
discovered and corrected or an accident occurs which affects
the safety of the DP-vessel, or whenever any significant
repairs or alterations are made. After such a survey,
necessary tests shall be carried out to demonstrate full
compliance with the applicable provisions of the Rules. The
type of tests carried out and results shall be recorded and kept
on board.
106.
These surveys and tests shall be witnessed a RBNA
surveyor.
107.
The Administration may entrust the owner of the
vessel to carry out annual and minor repair surveys according
to a test programme accepted by the Administration.
CHAPTER T
TESTS AND INSPECTIONS
108.
After any survey and testing has been completed, no
significant change shall be made to the DP-system without
the sanction of the Administration, except the direct
replacement of equipment and fittings for the purpose of
repair or maintenance.
CHAPTER CONTENTS
200.
T1.
T1.
201.
The preset item T1.200 is comprised of additional
surveys and trials referent to the DP System. The testing of
equipment and installation in general must follow the
contents of the RBNA Rules for the Construction and
Classification of Sea Going Vessels, Part 2, Chapter T of the
several Titles.
100.
202.
After completion the DP system is to be subjected to
the following tests:
101.
Each DP-vessel which is required to comply with
the Rules is subject to the surveys and testing specified in the
present Chapter.
102.
Initial survey which shall include a complete survey
of the DP-system to ensure full compliance with the
applicable parts of the rules. Further it includes a complete
test of all systems and components and the ability to keep
position after single failures associated with the assigned
equipment class.
103.
Periodical survey at intervals not exceeding five
years to ensure full compliance with the applicable parts of
the rules. A complete test shall be carried out as required in
5.1.1.1
104.
Annual survey shall be carried out within three
months before or after each anniversary date of the initial
survey. The annual survey shall ensure that the DP-system
has been maintained in accordance with applicable parts of
the rules and is in good working order. Further an annual test
of all important systems and components shall be carried out
to document the ability of the DP-vessel to keep position
after single failures associated with the assigned equipment
8-22
300.
Sea Trials
301.
A duration test is to be carried out with a duration of
at least 8 hours.
302.
A high sea trial of 2 hours is to be performed if the
weather conditions are such that an average level on the
thrusts above 50% is required, but may be dispensed with in
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
a)
401.
DP vessels have to undergo FMEA proving trials, in
addition to and after, dockside testing, commissioning and
owner (customer) acceptance trials.
402.
The DP system shall be proven as far as is
reasonably practicable in all the normal modes of operation
expected during the life of the vessel.
403.
When all normal modes of operation appear to be
functioning correctly, failure modes shall be simulated and
the results of such tests documented, by a third party.
404.
Finally, performances shall be demonstrated in both
the intact and various failed conditions. (Moderate or rough
weather is ideally required for these tests, but is not essential
for acceptance of the DP capability and system stability.)
405.
Such proving trials shall be properly documented
and the results made available to operators, owners,
charterers, surveyors and responsible authorities, to obviate
the necessity of repetition of some of the design related trials
during the vessels working life and as input into operational
manuals and vessel familiarisation procedures.
Rgmm08p-PIIT53S8-fgt-0
8-23
REGRA 2008
FASCCULO 8
PARTE III
INSUMOS - CLASSIFICAO
PARTE III
INSUMOS CLASSIFICAO
PARTE III
INSUMOS CLASSIFICAO
TTULO 61
INSUMOS DE CASCO
SEO 1 ARQUITETURA NAVAL
SEO 2 ESTRUTURA
SEO 3 EQUIPAMENTOS DE CASCO
SEO 4 ACOMODAES
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE III
INSUMOS - CLASSIFICAO
TTULO 61
INSUMOS DE CASCO
SEO 1
ARQUITETURA NAVAL
CAPTULOS
A
ENSAIO DE INCLINAO
DESEMPENHO DE PROPULSO
1-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
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RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ..................................................................... 5
ENSAIO DE INCLINAO ............................................. 5
A1.
ABORDAGEM ..................................................... 5
100. Aplicao ........................................................... 5
A2.
CONDUO DO ENSAIO ................................... 5
100. Norma para as medies ................................... 5
200. Dispositivos a preparar ..................................... 5
CAPTULO B ..................................................................... 5
DESEMPENHO DE PROPULSO .................................. 5
B1.
ABORDAGEM ..................................................... 5
100. Aplicao ........................................................... 5
B2.
TESTE DE VELOCIDADE E MANOBRA .......... 5
100. Norma para as medies ................................... 5
200. Dispositivos a preparar ..................................... 5
300. Condies gerais ............................................... 6
400. Medies, registros e critrios........................... 6
B3.
TESTE DE CAPACIDADE DE TRAO ........... 6
100. Norma para as medies ................................... 6
200. Dispositivos a preparar ..................................... 6
300. Gato de reboque e jazente ................................. 6
400. Medies, registro e critrios ............................ 6
1-3
REGRA 2008
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DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
204.
As posies e formas de marcas de calado devem
estar indicadas no procedimento.
300.
Condies gerais
CAPTULO A
ENSAIO DE INCLINAO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
ABORDAGEM
A2.
CONDUO DO ENSAIO
A1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
301.
Para a preparao do procedimento, devem ser
estimados pesos e distncias, a partir das prescries da
NORMAM 01, que resultem em ngulos de inclinao da
ordem de 1,5 a 2,5 graus, com deslocamento na rgua, em
caso de pndulo, da ordem de 7 a 10 cm.
400.
101.
Esta seo aplica-se s embarcaes que necessitam
ter determinado de modo acurado as condies de
flutuabilidade, de estabilidade, de trim e de borda livre
mnima. So seguidas as prescries da NORMAM 01.
102.
As embarcaes sujeitas aos cdigos e convenes
da IMO devem adicionalmente seguir as prescries da
resoluo A.749(18) Cdigo de Estabilidade, Captulo 7,
Anexo 1, e as recomendaes da IACS Rec31, Prova de
Inclinao.
401.
As medies sero registradas no formulrio
pertinente e faro parte do dossi da embarcao no RBNA.
Elas sero utilizadas no folheto de estabilidade para aferio
com os critrios da NORMAM 01 e/ou outros aplicveis.
CAPTULO B
DESEMPENHO DE PROPULSO
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
ABORDAGEM
A2.
CONDUO DO ENSAIO
B2.
100.
B3.
B1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
101.
A conduo do ensaio atender NORMAM 01
(Norma da Autoridade Martima Brasileira para embarcaes
empregadas na navegao em mar aberto) ou regulamento
pertinente.
O procedimento deve ser previamente
apresentado ao RBNA.
102.
As embarcaes sujeitas aos cdigos e convenes
da IMO devem adicionalmente seguir os procedimentos da
resoluo A.749(18) Cdigo de Estabilidade, Captulo 7,
Anexo 1, e as recomendaes da IACS Rec31, Prova de
Inclinao.
200.
101.
s embarcaes para as quais necessrio
determinar de modo acurado o desempenho de propulso
quanto velocidade mnima, capacidade de manobra e de
trao.
Dispositivos a preparar
201.
Os dispositivos requeridos para o teste atendero ao
especificado na NORMAM 01. Embarcaes sujeitas aos
cdigos e convenes da IMO devem seguir os requisitos e
procedimentos descritos no item A2.102 acima.
202.
No caso de pesos slidos, eles sero aferidos na
presena do vistoriador.
B2.
100.
101.
Ser seguido Programa de Vistorias e Testes
acordado previamente com o RBNA para testes de
navegao, com as planilhas pertinentes, para registros.
200.
203.
No caso de movimentao de lquidos, o sistema de
movimentao, a configurao de sondas e as tabelas de
sondagem devem estar claramente indicadas no
procedimento.
Dispositivos a preparar
201.
Os dispositivos a utilizar, de natureza prtica, ou
outros, sero indicados no programa a ser apresentado ao
RBNA, com suas aferies, conforme o caso.
1-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
300.
Condies gerais
301.
Para estes testes, os motores, sistemas de propulso,
as mquinas e sistemas de leme devem estar previamente
aferidos.
400.
401.
As medies sero registradas no formulrio
pertinente e faro parte do dossi da embarcao no RBNA.
Elas sero utilizadas para aferio com os critrios
especificados e para confeco de Tabela de Dados Tticos a
ser colocada a disposio do comandante, no passadio.
B3.
100.
101.
A conduo do teste, bem como a obrigatoriedade
de sua realizao, atendero NORMAM 01 ou regulamento
pertinente.
200.
Dispositivos a preparar
201.
Os dispositivos requeridos para o teste atendero
NORMAM 01 e Norma Brasileira (NBR) aplicvel. Deve
ser apresentado o certificado de aferio do dinammetro ou
dispositivo de medio da trao.
300.
301.
Deve ser apresentado o Certificado de capacidade de
carga do gato ou guincho de reboque. O projeto do jazente
aprovado previamente pelo RBNA.
400.
401.
As medies sero registradas no formulrio
pertinente e faro parte do dossi da embarcao no RBNA.
Elas sero utilizadas para capacitao de manobras, de
acordo com os regulamentos pertinentes.
Rgmm08p-PIIIT61S1-ab-0
1-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE III
INSUMOS - CLASSIFICAO
TTULO 61
INSUMOS DE CASCO
SEO 2
ESTRUTURA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
AO ESTRUTURAL LAMINADO
AO FUNDIDO
AO FORJADO
SOLDAGEM
ALUMNIO
REGRA 2008
2-1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F2.
PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM .......... 16
100.
Condies ................................................... 16
200.
Especificaes ............................................ 16
CAPTULO A .....................................................................5
300.
Validade ..................................................... 16
ABORDAGEM ...................................................................5
A1.
APLICAO ....................................................5
F3.
CONDIES DE ENSAIOS MECNICOS .. 16
100.
Materiais enquadrados .................................5
100.
Material dos ensaios .................................. 16
A2.
CONTROLE DO AO ......................................5
200.
Ensaio de trao ........................................ 16
100.
Processo de fabricao .................................5
300.
Ensaio de dobramento................................ 16
200.
Testemunho de testes.....................................5
400.
Ensaio de impacto ...................................... 17
300.
Defeitos e repetio de testes ........................5
500.
Ensaio de fratura ....................................... 17
A3.
CORPOS DE PROVA .......................................5
F4.
INSPEES ................................................... 17
100.
Amostras .......................................................5
100.
Exame macrogrfico .................................. 17
200.
Corpos de prova para teste de trao ...........6
200.
Exames para deteco de descontinuidades
300.
Corpos de prova para teste de dobramento ..6
17
400.
Corpos de prova para testes de impacto .......6
300.
Exame radiogrfico.................................... 17
400.
Exame visual .............................................. 17
CAPTULO B .....................................................................7
500.
Ensaios especiais ....................................... 17
AO ESTRUTURAL LAMINADO ..................................7
B1.
QUALIDADE ....................................................7
600.
Repetio de ensaios .................................. 18
100.
Resistncia a ruptura de referncia ..............7
F5.
REQUISITOS EM SOLDAS TOPO ........... 18
B2.
CARACTERSTICAS DE MATERIAIS PARA
100.
Corpos de prova ......................................... 18
ESTRUTURA ..................................................................7
200.
Ensaio de trao ........................................ 18
100.
Geral .............................................................7
300.
Ensaio de dobramento................................ 18
200.
Aos laminados para estrutura .....................7
400.
Ensaio de impacto ...................................... 19
300.
Propriedades de impacto ............................12
F6.
REQUISITOS EM SOLDAS EM FILETE ..... 19
100.
Corpos de prova ......................................... 19
CAPTULO C ...................................................................12
200.
Ensaio de fratura ....................................... 19
AO FUNDIDO ................................................................12
C1.
CARACTERSTICAS .....................................12
300.
Exame macrogrfico .................................. 19
100.
Aplicao ....................................................12
F7.
QUALIFICAO DE SOLDADORES ......... 19
200.
Caractersticas ............................................12
100.
Conduo da qualificao ......................... 19
C2.
TRATAMENTO TRMICO ...........................13
200.
Condio dos soldadores ........................... 19
100.
Aplicao ....................................................13
300.
Testes de chapas......................................... 19
C3.
REQUISITOS PARA TESTE ..........................13
400.
Testes para tubos ....................................... 20
100.
Conjuntos de testes .....................................13
500.
Requisitos para todos os ensaios ............... 20
200.
Teste de trao ............................................13
600.
Renovao da qualificao ........................ 20
300.
Teste de dobramento ...................................13
700.
Repetio de ensaios .................................. 20
400.
Teste de impacto .........................................13
800.
Requalificao ........................................... 20
500.
Teste hidrulico de estanqueidade ..............13
CAPTULO G .................................................................. 35
CAPTULO D ...................................................................13
ALUMNIO ...................................................................... 35
G1. APLICAO........................................................ 35
AO FORJADO ...............................................................13
D1.
CARACTERSTICAS .....................................13
100. Materiais enquadrados ................................... 35
100.
Aplicao ....................................................13
G2.
LIGA DE ALUMNIO TRABALHADO SRIE
D2.
FABRICAO ...............................................14
5000 PARA CONSTRUO SOLDADA .................... 35
100.
Processo ......................................................14
100. Caractersticas mecnicas .............................. 35
D3.
TRATAMENTO TRMICO ...........................14
G3.
LIGA DE ALUMNIO TRABALHADO SRIE
100.
Aplicao ....................................................14
6000 PARA CONSTRUO SOLDADA .................... 35
D4.
REQUISITOS PARA TESTES........................14
100. Caractersticas mecnicas .............................. 35
100.
Conjunto de testes .......................................14
CAPTULO H .................................................................. 37
200.
Teste de trao ............................................14
MATERIAIS PARA ACESSRIOS DO ....................... 37
300.
Teste de dobramento ...................................14
CASCO ............................................................................. 37
H1.
ABORDAGEM ............................................... 37
CAPTULO E ...................................................................15
100.
IGC 6.1 Aplicao...................................... 37
MATERIAL ADICIONADO EM SOLDA .....................15
E1.
ABORDAGEM ...............................................15
H2.
GERAL ........................................................... 37
100.
Aplicao ....................................................15
100.
Informaes Gerais .................................... 37
E2.
PREPARAO PARA TESTES ....................15
H3.
IGC 6.2 REQUISITOS PARA MATERIAIS ............ 38
100.
Caractersticas de materiais .......................15
100.
Materiais .................................................... 38
E3.
REQUISITOS PARA TESTES........................15
H4.
IGC 6.3 SOLDAGEM E ENSAIO NO DESTRUTIVO
100.
Conjuntos de testes .....................................15
41
200.
Caractersticas ............................................15
100.
IGC 6.3.1 Geral ......................................... 41
200.
IGC 6.3.2 Consumveis para Solda ............ 42
CAPTULO F ....................................................................15
300.
IGC 6.3.3 Testes de Procedimentos de
SOLDAGEM .....................................................................15
F1.
ABORDAGEM ...............................................15
Soldagem para Tanques de Carga e Vaso de presso
100.
Aplicao ....................................................15
de linha 42
200.
Documentao tcnica ................................15
400.
IGC 6.3.4 Requisitos para Testes ............... 42
REGRA 2008
2-3
CONTEDO
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
IGC 6.3.5 Procedimentos de Soldagem para
Tubulao ................................................................. 42
600.
IGC 6.3.6 Testes de Solda de Produo ..... 43
700.
IGC 6.3.7 Ensaios No Destrutivos ........... 43
2-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
205.
As peas inspecionadas recebero uma marca
puncionada em local em que fique visvel aps a instalao,
tanto quanto possvel, e que ser circundada por uma
circunferncia pintada.
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
CAMPO DE APLICAO
A2.
CONTROLE DO AO
A3.
CORPOS DE PROVA
A1.
APLICAO
100.
Materiais enquadrados
206.
Aps a inspeo ser entregue ao Vistoriador um
relatrio com identificao completa e resultados.
300.
302.
Defeitos de superfcie podem ser sanados com
aprovao do Vistoriador, tendo em vista a importncia da
aplicao da pea e seguindo em princpio o seguinte
procedimento:
102.
Outros materiais no citados podero ser
eventualmente utilizados, desde que sejam aprovados pelo
RBNA, o qual, se for o caso, estabelecer o processo para
esta aprovao. Isto se aplica tambm a materiais para os
quais haja prtica estabelecida ou controle oficial nos pases
onde o material produzido, tendo em vista sua aplicao.
CONTROLE DO AO
100.
Processo de fabricao
Thomas;
Oxignio bsico;
Siemens Martin;
Forno eltrico; e
Outro processo aprovado pelo RBNA.
200.
101.
O ao a ser utilizado deve ser fabricado por um dos
seguintes processos:
301.
O material deve ser isento de defeitos de superfcie,
de laminao, de incluses e outros de natureza semelhante.
101.
Estas prescries aplicam-se aos materiais que
entram na construo ou reparo das partes das embarcaes
que esto compreendidas no mbito destas Regras a ttulo de
classificao.
A2.
A3.
CORPOS DE PROVA
100.
Amostras
101.
As amostras necessrias ao preparo dos corpos de
prova sero escolhidas e puncionadas na presena do
Vistoriador e em princpio, escolhidas do seguinte modo:
Testemunho de testes
201.
Todos os testes devem ser realizados na presena
do Vistoriador, nas fbricas, antes do embarque para
entrega.
202.
Os fabricantes devem colocar em boa ordem os
meios necessrios para inspeo bem como dar livre acesso
aos servios e locais pertinentes.
203.
Os pedidos de inspeo devem ser feitos em tempo
til pelos Construtores ou Armadores, com a identificao
completa do material a ser inspecionado.
204.
As mquinas utilizadas para testes devem ter sua
fidelidade, sensibilidade e preciso reconhecidas pelo
RBNA. Deve ser mantido para elas um registro de aferies
peridicas.
REGRA 2008
2-5
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
201.
Para verificao da carga unitria de ruptura e do
alongamento o corpo de prova ser retangular e seguir em
princpio, as seguintes dimenses:
Espessura igual do elemento considerado;
Largura da seo reduzida igual a 40 mm;
ITEM
Comprimento
Altura
Largura
ngulo de entalhe
DIMENSO NOMINAL
TOLERNCIA (mm)
55 0,6
10 0,11
10 0,11
45o 2o
202.
As extremidades devem ser alargadas para permitir
prender pela mquina de teste, sendo a variao de largura
suave de forma arredondada.
Espessura restante no
fundo do entalhe
Raio no fundo do entalhe
Distncia do centro do
entalhe extremidade do
corpo de prova
ngulo entre o entalhe e o
eixo longitudinal do corpo
de prova
203.
Outras dimenses diferentes das indicadas acima
podem ser adotadas, mediante acordo, sendo que o
alongamento mnimo ser calculado pela equao:
a 200 mm;
Comprimento da seo reduzida igual a 240 mm.
ITEM
S1
A1 2 A (
)
l1
ngulo de entalhe
Espessura restante no fundo
do entalhe
Raio no fundo do entalhe
Onde:
A1
A
S1
l1
300.
: alongamento mnimo
: alongamento especificado nas Regras
: rea de seo utilizada
: distncia entre reparos utilizados
0,25 0,25
27,5 0,42
90o 2o
DIMENSO NOMINAL
TOLERNCIA (mm)
5 0,09
1 0,07
402.
As distncias entre suportes ser de 40 mm, a
velocidade no momento do impacto de 4,5 a 5,5 m/s e a
energia de impacto, no mnimo, de 150 N.m (15 Kgf.m).
301.
Tero largura mnima de 30 mm e espessura igual
do elemento considerado.
400.
8 0,11
401.
As dimenses e tolerncias so dadas nos quadros
que seguem:
2-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO B
AO ESTRUTURAL LAMINADO
CONTEDO DO CAPTULO
Espessura
(mm)
0C
-10C
-20C
-30C
-40C
B1.
QUALIDADE
B2.
CARACTERSTICAS
B3.
REQUISITOS DE TESTES
< 12,5
12,5 < t 20
20 < t 25
25 < t 30
30 < t 35
35< t 40
40 < t
A, AH
A, AH
A, AH
A, AH
A, AH
A, AH
B,AH
A, AH
A, AH
A, AH
A, AH
B, AH
D, DH
D, DH
A, AH
A, AH
B, AH
D, DH
D, DH
D, DH
D, DH
A, AH
B, AH
D, DH
D, DH
D, DH
D, DH
D, DH
B, AH
D, DH
D, DH
E, EH
E, EH
E, EH
E, EH
B1.
QUALIDADE
100.
101.
O ao ser basicamente de duas qualidades:
Qualidade grau A: para o qual a resistncia ruptura est
compreendida entre 402 N/mm2 (41 Kgf/mm2) e 490
N/mm2 (50 Kgf/mm2); e
Qualidade grau B: para o qual a resistncia ruptura est
B2.
100.
101.
Os materiais estruturais devem ser adequados para
as condies de servio desejadas. Devem ser de boa
qualidade, livres de defeitos e com caractersticas
satisfatrias de dureza, limite de escoamento e ruptura, e,
onde apropriado, soldabilidade e capacidade de suportar a
carga na direo da espessura.
102.
Todos os materiais afetando a resistncia e
durabilidade do equipamento, poleame e acessrios deve
possuir propriedades em conformidade com A Parte III
destas Regras com os requisitos adicionais do presente
captulo.
103.
Todos os materiais devem ser testados na presena
de vistoriador do RBNA em conformidade com as
respectivas especificaes.
200.
201.
Os aos laminados utilizados para pedestais e
colunas mestras (king posts) devem estar em conformidade
com a tabela T.B2.201.1
202.
O ao de alta resistncia para aplicao estrutural
deve ser suprido em quatro graus de resistncia: 27S, 32, 36
e 40.
203.
A resistncia requerida no teste de impacto
designada subdividindo os nveis de resistncia nos graus
AH, DH, EH e FH.
204.
Para designar plenamente um ao de alta resistncia
e suas propriedades mecnicas deve ser informada a letra do
grau e o nmero do nvel de resistncia, isto , AH32 ou
FH40, por exemplo.
205.
Os requisitos deste captulo so aplicveis a
chapas, barras chatas, perfis no excedendo os limites de
espessura determinados pela tabela T.B2.205.1.
TABELA B2.205.1 - ESPESSURA MXIMA DE
CHAPAS E PERFIS
Designao
do ao
Espessura mxima em mm
Chapas e barras
largas
Barras
chatas e
perfis
DH32
EH32 FH32
AH36
DH36
EH36 FH36
AH40
DH40
EH40 FH40
100
50
2-7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
GRAU
Oxignio Bsico e
fornos Siemens
Martin ou eltrico
Oxignio Bsico e
fornos Siemens
Martin ou eltrico
Oxignio Bsico em
Oxignio Bsico em fornos
fornos
Siemens
Siemens Martin ou eltrico
Martin ou eltrico
Mtodo de Desoxidao
Qualquer mtodo,
exceto
ao
efervescente para
E 12, 5 mm
Qualquer mtodo,
exceto
ao
efervescente.
Totalmente
Totalmente
acalmado,
acalmado, processo
processo de refinamento de
de refinamento de
gro com alumnio
gro com alumnio
Composio Qumica ( % )
Processo de Fabricao
Carbono
( mx )
0, 21
Mangans
( mx )
Enxofre
( mx )
Fsforo
Silcio
0, 21
0, 21
0, 18
2, 50 C
0, 80 ( 2 )
0, 60
0, 70
0, 040
0, 040
0, 040
0, 040
( mx )
0, 040
0, 040
0, 040
0, 040
( mx )
0, 35
0, 10 - 0, 35
0, 10 - 0, 35
C + Mn / 6 0, 40
C + Mn / 6 0, 40
Todas as
espessuras
Nenhum
Todas as
espessuras
Nenhum
E 25 - Nenhum ( 3 )
Todas as espessuras
E 25 - N TC
E 35 - N TC
( 4 N TC
)
400 - 520
400 - 520
400 - 520
400 - 520
235 mn
235 mn
Outros
Condies de Fornecimento
Resistncia a Trao
( N/ mm2 )
235 mn
(5)
235 mn
Alongamento em 5, 65 S0 ( % )
21
(6)
21
Temperatura ( C )
Propriedades Mecnicas
(1)
Al 0, 015 C + Mn / 6 0, 40
( 6 ) 21
( 6 ) 21
- 10
- 40
(6)
20
50
50
50
27
27
27
E 50
27
E 50 70 34
E 70 100 41
2-8
REGRA 2008
(7)
C + Mn / 6 0, 40
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
(CONTINUAO)
TABELA T.B2.206.1- REQUISITOS PARA AO DE RESISTNCIA ESTRUTURAL NORMAL
CHAPAS GROSSAS DE AO LAMINADAS DE RESISTNCIA NORMAL PARA APLICAO ESTRUTURAL
NOTAS:
( 1 ) O teor mximo de carbono de 0, 26 % ser permitido para chapas do Grau A de espessura 12, 50 mm e perfis de todas as espessuras.
( 2 ) Ser permitido que o teor de Mn seja excedido at um mximo de 1, 65 %, desde que a relao C + Mn/ 6 0, 40 seja mantido.
( 3 ) N - Normalizado; TC - Temperatura Controlada na laminao;
( 4 ) Perfis de Grau D podero ser fornecidos na condio laminado, desde que resultados satisfatrios sejam obtidos no ensaio de impacto Chapter V;
( 5 ) Para Grau A com espessura 25, 40 mm o limite de escoamento ser 220 N / mm2;
( 6 ) Quando so utilizados corpos de prova de trao retangular com base de medida de 200 mm, o alongamento mnimo ser o tabelado abaixo:
Espessura
Alongamento
( mm )
(%)
5
1
4
5
10
10
15
15
20
20
25
25
30
30
35
25
30
16
17
18
19
20
21
22
Espessura
( mm )
Dimetro do Macho
E 19
19 E 25
25 E 38
0, 50 E
1, 00 E
1, 50 E
REGRA 2008
2-9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Mtodo de Desoxidao
Carbono
FH 32 / 36 / 40
0,18
0,16
Mangans
0,90 1,60
Silcio
0,10 0,50
Fsforo
0,035
0,025
Enxofre
0,035
0,025
Alumnio (6)
0,015
0,015
0,02 0,05
0,02 0,05
Nbio
Vandio
0,05 0,10
0,05 0,10
Titnio
0,02
0,02
Cobre
0,35
0,35
Cromo
0,20
0,20
Nquel
0,40
Molibdnio
0,08
Nitrognio
__
0,80
0,08
0,009 ou 0,012 (9)
ndice:
(1)
O ao deve conter pelo menos um dos elementos de refinamento do gro em quantidade suficiente para estar em
conformidade com os requisitos de gro fino do item d abaixo:
a. Um gro austentico McQuaid-Ehn com tamanho de gro 5 ou menor de acordo com ASTM E112 para cada cadinho
de cada corrida, ou
b. Um contedo mnimo de alumnio solvel em cido de 0,105% OU contedo total mnimo de alumnio de 0,050%
para cada cadinho de cada corrida, ou
c. Contedo mnimo de columbium (nibio) de 0,020% ou contedo mnimo de vandio de 0,050% para cada cadinho
de cada corrida, ou
2-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
d. Quando vandio e alumnio so usados em combinao, o contedo mnimo de vandio de 0,030% e contedo
mnimo de alumnio solvel em cido de 0,010% ou contedo total mnimo de alumnio de 0,015%.
e. Quando columbium (nibio) e alumnio so usados cm combinao, contedo mnimo de columbium (nibio) de
0,010% e contedo mnimo de alumnio solvel em cido de 0,010% ou contedo total mnimo de alumnio de 0,015%.
(2)
O contedo de qualquer outro elemento adicionado intencionalmente deve ser determinado e relatado.
(3)
Ao AH com espessura 12, 5 mm ou menor, pode ter ndice mnimo de 0,7% de mangans;
(4)
Onde o ndice de alumnio solvel no for menor que 0,015% , o ndice mnimo de silicone requerido no aplicvel;
(5)
O contedo total de alumnio pode ser usado em lugar do contedo solvel em cido, de acordo com o item (1) d.
acima;
(6)
A quantidade de alumnio, nibio e vandio aplica-se quanto qualquer um desses elementos seja usado individualmente.
Quando usados em combinao, o contedo mnimo deve estar em conformidade com o item (1) d. acima.
(7)
Estes elementos no precisam ser reportados no relatrio da usina a menos que adicionados intencionalmente.
(8)
Estes elementos podem ser registrados como 0,02%, onde o valor presente no exceda 0,02%;
(9)
A marcao AB/XHYY utilizada para caracterizar o grau DHYY da chapa que tiver sido normalizada, laminada por
controle termomecnico, ou laminada por controle de acordo com um procedimento aprovado.
(10)
Os requisitos para carbono equivalente e susceptibilidade ao craqueamento a frio para aos controlados termomecanicamente so dados por:
Mn
Cr + Mo + V Ni + Cu
+
+
%
6
5
15
Si
Mn
Cu
Susceptibilidade ao craqueamento a frio = C +
+
+
30
20
20
Carbono equivalente = C +
Ni
+
Cr
+
60
Mo
+
20
V
+
15
+ 5B %
10
(11) Para outros aos, o carbono equivalente (Ceq) pode ser calculado a partir da anlise de cadinho de acordo com a equao:
Mn
Carbono equivalente = C +
Cr + Mo + V Ni + Cu
+
+
%
6
5
15
REGRA 2008
2-11
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
AH 32
DH 32
EH 32
FH 32
AH 36
DH 36
EH 36
FH 36
AH 40
DH 40
EH 40
FH 40
300.
Tenso de
Trao
N/ mm
(kgf/
mm,ksi)
Tenso de
Escoamento
mnima
N/ mm
(kgf/ mm,ksi)
Alongamento
% minima
440/590
(45/60,
64/85)
315
(32, 46)
22
490/620
(50/63,
71/90)
355
(36, 51)
21
510/650
(52/66,
74/94)
390
(40,57)
20
302.
Os valores da energia de impacto so
relacionados somente a tenso de escoamento mnima do
material, conforme a tabela T.B2.302.1 abaixo:
TABELA T.B2.302.1 VALORES DE ENERGIA DE
IMPACTO
Tenso mnima de
escoamento N/mm2
Energia
Longitu
de
dinal
impacto( Transver
J)
sal
23
5
27
315
355
390
31
34
39
420690
42
20
22
24
26
28
303.
Para elementos da estrutura que recebem
esforos na direo perpendicular espessura, devem ser
empregados aos de ductilidade especificada como Chapas
Z.
Propriedades de impacto
301.
A temperatura requerida para um teste de impacto
depende a temperatura de projeto TD e da espessura do
material.
As temperaturas de testes de impacto de estruturas
primrias e secundrias para aos utilizados em estruturas
soldadas so dadas na Tabela T.B2.301.1 abaixo.
TABELA T.B2.301.1 PROPRIEDADES DE
IMPACTO
Espessura
do
material
e 12
12 <
25
25 <
50
e > 50
e
e
TP - 30
TP - 10
TP
CAPTULO C
AO FUNDIDO
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
CARACTERSTICAS
C2.
TRATAMENTO TRMICO
C3.
C1.
CARACTERSTICAS
100.
Aplicao
101.
Estas prescries aplicam-se a ao fundido para
construo do casco, entendendo que no so aplicados em
altas temperaturas.
Notas:
200.
201.
As caractersticas mecnicas bsicas so dadas
abaixo para grau A:
3 TP a temperatura de projeto
4 Quando a temperatura de projeto no for inferior a 10C, o teste pode ser feito a temperatura ambiente
Caractersticas
202.
2-12
REGRA 2008
Composio qumica em %:
42 Kgf/mm2
21 Kgf/mm2
24 %
35 %
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Carbono:
Enxofre:
Fsforo:
0,05 mximo
0,05 mximo
401.
A mdia das energias de ruptura, em Kgf. m/cm
medidas em trs corpos de prova, temperatura ambiente,
no ser menor que as do quadro abaixo, em funo da
resistncia ruptura:
203.
Processo de fabricao de acordo com o subcaptulo A2. 100., com exceo do processo Thomas.
42
6
45
5
50
4
55
3
C2.
TRATAMENTO TRMICO
500.
100.
Aplicao
501.
Para peas que trabalham sob presso ser
realizado teste hidrulico com presso igual ou o dobro da
presso de servio.
101.
Todas as peas devem ter tratamento trmico para
eliminar tenses internas.
102.
Antes do tratamento as peas devem ser
apresentadas para inspeo.
C3.
100.
Conjuntos de testes
CAPTULO D
AO FORJADO
101.
Sero realizados dois conjuntos de testes abaixo
indicados para o conjunto de peas de uma mesma corrida,
em amostras retiradas aps o tratamento trmico:
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
CARACTERSTICAS
D2.
FABRICAO
D3.
TRATAMENTO TRMICO
D4.
D1.
CARACTERSTICAS
100.
Aplicao
Teste de trao;
Teste de dobramento na temperatura ambiente;
Teste de impacto;
Teste hidrulico de estanqueidade.
200.
Teste de trao
201.
Ser realizado, em princpio, em corpo de prova
usinado, com dimetro mnimo de 10 mm e distncia entre
reparos igual a 5,65 S . O alongamento A, em
percentagem, no ser menor do que os dados abaixo, em
funo da resistncia ruptura R:
101.
Estas prescries cobrem ao forjado para
construo do casco, entendendo que no so aplicadas em
altas temperaturas.
42
24
A
45
22
B
50
20
C
102.
As caractersticas bsicas so dadas no quadro
abaixo:
55
18
D
ITEM
Teste de dobramento
GRAU 1 (1)
GRAU 2 (2)
33 a 42
42 Kgf/ mm
18
21 Kgf/ mm
301.
Ser realizado em corpo de prova retangular com
largura de 25 mm e espessura de 12,5 mm, as arestas
podendo ser arredondadas com raio de 2 mm, em torno do
macho com dimetro e ngulo de dobramento de
acordo com a tabela T.D4.302.1.
400.
Teste de impacto
30
25 % (2)
38 % (3)
REGRA 2008
25
21 %
29 %
2-13
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
102.
Ser feito um conjunto de testes para as peas
grandes como eixos.
103.
Para peas com mais de 5 toneladas ser feito um
conjunto de testes para cada extremidade, compreendendo:
Teste de trao; e
Teste de dobramento na temperatura ambiente.
200.
D2.
FABRICAO
100.
Processo
101.
De acordo com o sub-captulo A2.100., com
exceo do processo Thomas.
200.
Teste de trao
201.
Ser realizado, em princpio, em corpo de prova
usinado com dimetro mnimo de 10 mm e distncia entre
reparos igual a 5,65 S . O alongamento para corpos
de prova longitudinais, em percentagem, no ser menor
que os dados na tabela T.D4.201.1.
TABELA T.D4.201.1 - ALONGAMENTO
CORPO DE PROVA LONGITUDINAL
Medidas
201.
A rea de seo do corpo principal da pea
forjada acabada, antes da usinagem, no deve ser maior
que 1/3 da rea da pea bruta. Em flanges ou partes
semelhantes no deve ser maior que 2/3 da rea da pea
bruta.
GRAU 2
EM
GRAU 3
42
44
47
50
55
60
65
70
75
80
202.
Deve ser deixado material em excesso na pea
bruta para permitir retirada de defeitos e segregaes.
29
28
27
25
23
21
19
17
15
14
D3.
TRATAMENTO TRMICO
202.
Para corpos de prova transversais os valores
acima podem ser reduzidos de 3%.
100.
Aplicao
300.
Teste de dobramento
301.
101.
Todas as peas devem ter tratamento trmico para
controle das caractersticas mecnicas.
mm.
D4.
100.
Conjunto de testes
mm.
101.
Sero realizados dois conjuntos de testes abaixo
para o conjunto de peas de uma mesma corrida, em
amostras retiradas aps o tratamento trmico.
302.
A tabela T.D4.302.1, a seguir, indica ngulo de
dobramento em funo da resistncia ruptura R e
dimetros de machos, sendo que as arestas podem ser
arredondadas com raio de 2 mm.
42 R 47
10
20
180
47 < R 55
55 < R 65
65 < R 80
30
40
30
50
60
180
150
120
20
2-14
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO E
MATERIAL ADICIONADO EM SOLDA
CAPTULO F
SOLDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
ABORDAGEM
E1.
ABORDAGEM
F2.
PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM
E2.
F3.
E3.
F4.
INSPEES
F5.
E1.
ABORDAGEM
F6.
100.
Aplicao
F7.
QUALIFICAO DE SOLDADORES
101.
Na soldagem de ao qualidade grau A e em
embarcaes para servios especiais feito o controle do
material adicionado em solda.
F1.
ABORDAGEM
102.
100.
Aplicao
101.
A soldagem de materiais empregados na construo
do casco e equipamentos e em reparos de partes
compreendidas nas Regras devem atender aos requisitos
desta parte.
E2.
100.
Caractersticas de materiais
102.
Estes requisitos so aplicados a operaes manual,
semi-automtica e automtica em processos de soldagem a
arco para aos carbono, aos liga, aos inoxidveis,
alumnio e ligas base de alumnio.
101.
Os fabricantes devem informar a composio
qumica do material. A composio das chapas utilizadas
ser compatvel com a do material a ser controlado.
102.
Antes dos testes recomendado um exame
radiogrfico para detectar eventuais imperfeies internas.
103.
Tcnicas de soldagem empregando variaes dos
processos usuais sero admitidas, desde que especialmente
aprovadas para aplicao, dependendo da extenso e
variao em relao a boa prtica de soldagem.
105.
As soldas devem ser executadas de acordo com os
procedimentos aprovados e boa prtica de soldagem.
E3.
106.
Testes de estanqueidade ou ensaios no destrutivos
das soldas acabadas, alm de exame visual, sero realizados
se requerido nas prescries desta parte ou se considerando
necessrio pelo vistoriador.
100.
Conjuntos de testes
200.
101.
Sero realizados dois conjuntos de testes abaixo
indicados, para cada tipo de material ou processo:
Teste de trao;
Teste de dobramento na temperatura ambiente; e
Teste de impacto.
200.
Documentao tcnica
201.
Os planos do projeto devem indicar a extenso,
posio, tipo e dimenses das soldas nos membros
estruturais principais. A representao grfica das soldas
deve estar em conformidade com os requisitos da norma
NBR-7165.
Caractersticas
201.
Sero seguidas as prescries do Captulo C
pertinentes.
REGRA 2008
2-15
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
F2.
PROCEDIMENTOS DE SOLDAGEM
F3.
100.
Condies
100.
101.
Os requisitos desta parte referentes a aprovao de
procedimentos de soldagem esto em conformidade com as
normas NBR-8878 e ASME seo IX para soldagem manual
semi-automtica e automtica.
102.
As empresas que executam servios de soldagem
de elementos abrangidos nas Regras sero submetidas a
demonstrao satisfatria em ensaios de produo para
aprovao do procedimento de soldagem.
103.
Os ensaios de produo para aprovao do
procedimento de soldagem sero preparados com metais
base e de adio de mesmo tipo ou grau. Em juntas
dissimilares ser exigida a aprovao do procedimento de
soldagem para combinao dos metais utilizados, mesmo
que cada um tenha sido qualificado separadamente.
104.
Na execuo dos ensaios de produo a preparao
do chanfro, posies propostas e tcnicas de soldagem sero
realizadas de acordo com o procedimento de soldagem
aprovado e satisfao do vistoriador.
200.
101.
As peas de ensaio sero preparadas de acordo com
os requisitos das figuras F.F3.101.1., F.F3.101.2.,
F.F3.101.3 e F.F3.101.4.
102.
O metal depositado nas soldas ser submetido aos
ensaios para homologao, nas instalaes do fabricante, de
acordo com estas Regras.
200.
Ensaio de trao
201.
Os corpos de prova de seo transversal reduzida,
para ensaio de trao em soldas topo, sero preparados
conforme requisitos das figuras F.F3.201.1 e F.F3.201.2
202.
Em materiais com at 25 mm de espessura sero
preparados corpos de prova com espessura igual a do
material utilizado na produo.
203.
Quando a espessura do material exceder 25 mm de
espessura e a mquina de ensaios permitir, os corpos de
prova podero ser obtidos diretamente do material utilizado
na produo.
Especificaes
201.
As especificaes dos procedimentos de soldagem
submetidas aprovao devem descrever todos os
parmetros e condies das operaes de soldagem,
conforme a seguinte indicao:
a) Preparao das juntas e arestas;
b) Especificao e correspondncia entre os metais de base e
de adio;
204.
Quando o dispositivo disponvel para trao no
permitir a execuo dos ensaios, os corpos de prova sero
obtidos pela diviso da espessura total da solda em tiras ou
lminas aproximadamente iguais, de modo a permitir a
utilizao da mquina de ensaios.
205.
Os corpos de prova obtidos pela diviso da
espessura total da solda sero ensaiados individualmente e
representaro apenas um ensaio de trao requerido.
300.
Ensaio de dobramento
302.
Os corpos de prova para ensaios de dobramento
guiado de seo transversal sero preparados conforme
requisitos das figuras F.F3.302.1, F.F3.302.2 e F.F3.302.3
301.
Os ensaios de dobramento guiado sero realizados
em dispositivos especficos, conforme requisitos da figura
F.F3.301.1
303.
Em materiais com at 10 mm de espessura sero
preparados corpos de prova para dobramento de face e raiz,
com espessura igual do material utilizado na produo.
Validade
301.
A qualificao do procedimento de soldagem
permanece vlida por tempo indeterminado, desde que este
mantenha as mesmas condies em que foi efetuada a
aprovao.
304.
Em materiais com at 20 mm de espessura sero
preparados corpos de prova para dobramento de face e raiz
com espessura de 10 mm.
305.
Quando a espessura do material exceder 20 mm,
sero preparados corpos de prova para dobramento lateral
com largura de 10 mm e espessura igual do material
utilizado na produo.
2-16
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
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306.
Quando a espessura do material exceder 40 mm, o
corpo de prova para dobramento lateral poder ser usinado
pelo lado de maior largura da solda, at reduzir a espessura
do metal base para 40 mm.
Alternativamente, ser
permitido que o corpo de prova seja obtido pela diviso da
espessura total de
solda em tiras ou lminas
aproximadamente iguais com alturas compreendidas entre
20 e 30 mm.
307.
Os corpos de prova obtidos pela diviso da
espessura total da solda sero ensaiados individualmente e
representaro apenas um ensaio de dobramento guiado.
400.
Ensaio de impacto
401.
Os ensaios de impacto com entalhe em "V" podero
ser exigidos, tendo em vista:
F4.
INSPEES
100.
Exame macrogrfico
101.
Os corpos de prova para exame macrogrfico de
soldas em filete sero preparados conforme requisitos das
figuras F.F3.502.1 e F.F3.502.2.
ou semi-automtica;
Novos processos de soldagem ou se julgado necessrio
pelo RBNA.
402.
Os ensaios de impacto devem ser realizados em
mquinas de ensaio tipo pendular, com energia de impacto
mnima de 150 J e velocidade entre 4,5 e 5,5 m/s.
403.
Os ensaios sero realizados temperatura ambiente
ou inferior, de acordo com os requisitos especificados nesta
parte. No caso de temperatura inferior do ambiente, os
corpos de prova devem ser resfriados, no mnimo, por 10
min. e controlados para no divergir, no instante da ruptura,
em mais ou menos 2o C da temperatura especificada.
404.
Os corpos de prova para ensaio de impacto com
entalhe em "V" sero preparados conforme requisitos da
figura F.F3.404.1
405.
Em materiais com at 5 mm de espessura o ensaio
de impacto ser dispensado.
500.
Ensaio de fratura
501.
Os ensaios de fratura de soldas em filete sero
exigidos na aprovao de novos processos de soldagem,
processos combinados de solda automtica, manual ou semiautomtica, processos de soldagem empregando aos
especiais, processos de soldagem para construo de vasos
de presso no sujeitos a chama ou se considerado
necessrio pelo RBNA.
502.
Os corpos de prova para ensaios de fratura de
soldas em filete sero preparados conforme requisitos das
figuras F.F3.502.1 e F.F3.502.2
503.
Na qualificao de processos de soldagem de
materiais com at 20 mm sero preparados corpos de prova
com 10 mm de espessura. Quando a espessura do material
102.
Uma das extremidades descartadas na seo
transversal do corpo de prova para ensaio de fratura deve ser
cortada mecanicamente, polida e atacada com reagente
qumico adequado, a fim de ser comprovada a estrutura da
solda.
200.
201.
Exames por partculas magnticas ou lquido
penetrante podem ser exigidos em complementao ao
exame visual, se considerado necessrio pelo vistoriador.
300.
Exame radiogrfico
301.
O exame radiogrfico ser alternativamente
permitido para qualificao de soldadores que executarem
soldas topo em peas de ensaio ou em juntas da primeira
soldagem de produo, empregando procedimento
qualificado.
302.
O comprimento mnimo da junta soldada, para
exame, ser de 150 mm na pea de ensaio ou da
circunferncia do tubo soldado. Para tubos com dimetro
nominal inferior a 80 mm sero preparadas quatro peas de
ensaio soldadas consecutivamente e submetidas a exame
radiogrfico.
400.
Exame visual
401.
Todas as peas de ensaio e corpos de prova sero
submetidos a exame visual a fim de se detectar possveis
descontinuidades prejudiciais.
500.
Ensaios especiais
501.
Ensaios de dureza ou outros ensaios podero ser
exigidos em complementao aos usuais para soldagem
eletroescria, soldagem eletro-gs, combinao de processos
ou se considerado necessrio pelo RBNA.
2-17
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
600.
Repetio de ensaios
601.
Se o resultado dos ensaios no atender aos
requisitos de testes ser permitida a preparao de corpos de
prova adicionais, para cada posio envolvida.
602.
Para cada corpo de prova de trao ou de
dobramento com resultado insatisfatrio, sero ensaiados
dois corpos de prova similares retirados da pea de ensaios
na parte sobressalente, nas mesmas condies do primeiro e
submetidos a ensaios. O ensaio adicional ser considerado
satisfatrio se os corpos de prova atenderem aos requisitos
de testes.
603.
Quando o valor mdio de trs corpos de prova de
impacto no atender aos requisitos de testes ou um dos
valores individuais apresentar resultado inferior a 70% do
valor mdio especificado, sero ensaiados trs corpos de
prova similares retirados da pea de ensaios na parte
sobressalente, nas mesmas condies do primeiro e
submetidos a ensaio. O conjunto de testes ser considerado
satisfatrio se o resultado do ensaio adicional, combinado
com o ensaio original, atender aos requisitos de testes ou se,
no mximo, dois resultados estiverem abaixo do valor mdio
requerido e apenas um com resultado inferior a 70% do
valor mdio especificado.
604.
Para cada junta soldada com resultado insatisfatrio
no exame radiogrfico, sero examinados um total de 300
mm de comprimento em duas chapas, tubos de ensaio ou
soldas de produo. Nos tubos com dimetro nominal
inferior a 80 mm sero preparadas oito peas de ensaio
soldadas consecutivamente e submetidas ao exame. No caso
da soldagem de produo, se o operador obter resultado
insatisfatrio no comprimento especificado, ser permitido o
exame radiogrfico de um comprimento adicional de 2000
mm da mesma solda de produo.
605.
Se a parte que sobre da pea de ensaios no for
suficiente para retirada dos corpos de prova adicionais, ser
permitido soldagem de uma nova pea de ensaios na
presena do vistoriador, sob as mesmas condies da
primeira, e preparados os corpos de prova para ensaios.
104.
Corpo de prova para cada posio envolvida,
quando considerado necessrio pelo RBNA, para ensaios de
impacto com entalhe em V, realizados em corpos de prova
preparados da pea de ensaio indicada na figura F.F3.101.1,
com entalhe posicionado conforme requisitos da figura
F.F3.404.1
105.
3 (trs) corpos de prova para ensaio de impacto
com entalhe, localizados na linha de centro da solda para
processos de soldagem aplicando o ao estrutural naval grau
A, B, D e ou material equivalente.
106.
6 (seis) corpos de prova para ensaio de impacto
com entalhe, de cada conjunto localizado na zona afetada
termicamente pelo calor, afastado 3 e 5 mm da linha de
fuso para processos de soldagem, aplicando o ao especial,
ao para servio em baixa temperatura e ao para estruturas
de transporte de gases liquefeitos de petrleo.
107.
9 (nove) corpos de prova para ensaio de impacto
com entalhe, de cada conjunto localizado na linha de centro
da solda, linha de fuso da solda e zona afetada
termicamente pelo calor, afastado 1mm da linha de fuso
para processos combinados de soldagem automtica, manual
ou semi-automtica, processos de soldagem por
eletroescria e processos de soldagem por eletrogs.
200.
Ensaio de trao
201.
Para que o ensaio de trao seja considerado
satisfatrio, os corpos de prova ensaiados devem apresentar,
no mnimo, limite de resistncia trao igual ao das
seguintes referncias:
a) do metal base especificado;
b) do metal base de menor resistncia trao, no caso de
serem utilizados materiais de diferentes resistncias trao;
c) do metal depositado, no caso de ser permitido a utilizao
de metal de adio com resistncia trao inferior ao metal
base;
d) de 95% da resistncia trao especificada para o metal
base, se o corpo de prova romper no metal base, fora da
solda ou da linha de fuso.
F5.
100.
Corpos de prova
300.
101.
Os corpos de prova sero preparados das peas de
ensaio das figuras citadas no que segue.
102.
2 (dois) corpos de prova para ensaio de trao em
seo reduzida - figuras F.F3.201.1 e F.F3.201.2
103.
4 (quatro) corpos de prova para dobramento guiado,
sendo dois para dobramento de raiz e dois para dobramento
de face, para materiais com at 20 mm de espessura - figuras
F.F3.302.1 e F.F3.302 ou 4 (quatro) corpos de prova para
dobramento lateral, para materiais com espessura acima de
20 mm - figura F.F3.302.3
2-18
Ensaio de dobramento
301.
Para que o ensaio de dobramento transversal seja
considerado satisfatrio, os corpos de prova ensaiados no
devem apresentar trincas e defeitos visveis na solda ou zona
afetada termicamente pelo calor maiores que 3 mm, em
qualquer direo da superfcie convexa depois do
dobramento.
302.
As trincas nos bordos dos corpos de prova
ensaiados no sero consideradas, excetuando-se quando
resultantes de incluses de escria ou defeitos internos do
material.
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
Ensaio de impacto
401.
Para que o ensaio de impacto seja considerado
satisfatrio o conjunto de corpos de prova ensaiados deve
apresentar, no mnimo, energia ao impacto igual ao das
seguintes referncias:
a) valor mdio especificado para metal base; e
b) valor mdio especificado para o metal base de menor
energia ao impacto, para soldagem de juntas dissimilares,
sendo que, neste caso, o entalhe dos corpos de prova devem
se localizar na linha de fuso e na zona afetada
termicamente pelo calor do material de menor resistncia
trao.
F6.
100.
Corpos de prova
102.
Os estaleiros e fbricas devem organizar e manter
atualizado um manual de soldagem com todas as
informaes sobre o histrico do treinamento, parmetros
das operaes de soldagem, limites qualificados, datas e
resultados dos ensaios de qualificao.
200.
201.
Quando o vistoriador constatar que o soldador ou
operador no possui habilidade necessria para a produo
de soldas satisfatrias os ensaios para qualificao sero
interrompidos.
203.
Os soldadores empregados na preparao das peas
de ensaio para processos de soldagem sero considerados
qualificados se os corpos de prova ensaiados atenderem aos
requisitos de testes.
204.
Os soldadores qualificados em soldas topo nas
posies indicadas na figura F.F7.204.1 estaro
automaticamente qualificados para a execuo de soldas em
filete nas posies envolvidas em qualquer espessura de
material.
201.
Para que o ensaio de fratura seja considerado
satisfatrio as sees transversais do corpo de prova
ensaiado sero examinadas visualmente no devendo
apresentar trincas visveis.
205.
Os soldadores sero classificados quanto a sua
habilidade em produzir soldas de boa qualidade nas posies
de soldagem e espessuras de material de acordo com as
especificaes da tabela F.F7.205.1
300.
300.
202.
Os soldadores aprovados por classificadoras ou
entidades reconhecidas e com qualificao equivalente aos
requisitos desta parte sero admitidos pelo RBNA.
101.
Os corpos de prova so preparados como indicados
nas figuras F.F3.502.1 ou F.F3.502.2, para cada posio
envolvida, da seguinte forma:
200.
Testes de chapas
Exame macrogrfico
301.
Para que o exame macrogrfico seja considerado
satisfatrio, o corpo de prova deve atender aos seguintes
requisitos:
301.
O conjunto de testes para chapas ser preparado de
acordo com as peas de ensaio indicadas nas figuras
F.F7.301.1. e F.F7.301.2, e requisitos da tabela F.F3.101.1 e
seguintes procedimentos:
F7.
QUALIFICAO DE SOLDADORES
100.
Conduo da qualificao
101.
Os ensaios para qualificao de soldadores e
operadores sero realizados nos estaleiros e fbricas que
executem servios de soldagem, os quais devem possuir
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
602.
Quando o soldador se qualificar para soldagem de
ao inoxidvel ser indicado no certificado a meno
"ESPECIAL PARA AO INOXIDAVEL".
401.
O conjunto de testes para tubos ser preparado de
acordo com a pea de ensaios indicada na figura F.F7.401.1,
requisitos da tabela F.F3.101.1 e seguintes procedimentos:
a) conforme procedimentos do pargrafo 101 acima, tens a),
b), c), e), f) e g);
b) quando for empregado anel embutido, a superfcie do
corpo de prova deve ser usinada at a profundidade do
rebaixo, a fim de retirar o anel, sendo que a espessura final
do corpo de prova deve estar de acordo com os requisitos
especificados;
c) para a posio plana, o tubo de ensaio deve ser girado
com seu eixo na horizontal, de forma que o metal de adio
seja depositado sempre por cima da circunferncia, durante
a soldagem; e
603.
Os soldadores que pretenderem manter sua
qualificao no vencimento do certificado, atendero aos
seguintes requisitos:
a) para cada certificado de qualificao ser preparado um
conjunto de testes conforme requisitos da tabela F.F3.201.1;
b) o conjunto de testes para chapas constar de soldagem
topo dos dois lados da junta, com detalhes de formato e
dimenses indicados na tabela F.F3.201.1;
c) os corpos de prova para ensaios requeridos para o tipo CT
sero preparados para cada posio envolvida, selando com
chapa soldada ambas as extremidades, sendo a soldagem em
filete com soquete, de acordo com o formato e dimenses
indicados na tabela F.F3.201.1, e submetendo o tubo de
ensaio presso hidrulica.
700.
Repetio de ensaios
701.
Quando o resultado dos ensaios iniciais no atender
aos requisitos prescritos, ser aplicado o procedimento de
reteste com o mesmo tipo de testes e condies do primeiro
ensaio.
702.
O procedimento de reteste ser realizado para cada
posio que o soldador no obtiver qualificao, de acordo
com os requisitos do tpico 200 deste sub-captulo.
703.
O reteste pode ser efetuado imediatamente aps aos
ensaios ou aps o soldador ter treinamento adicional.
501.
Os ensaios para renovao da qualificao sero
considerados satisfatrios se atendidos os requisitos do
tpico 800. deste sub-captulo, a satisfao do vistoriador, e
atendidos os requisitos seguintes:
704.
Para renovao da qualificao, quando o resultado
dos ensaios no atender aos requisitos prescritos, ser
aplicado o procedimento de reteste do tpico 800. deste subcaptulo.
800.
Requalificao
801.
O soldador ser submetido requalificao nos
seguintes casos:
a) mudana de empregador;
b) haver razes para dvidas na sua habilidade;
600.
Renovao da qualificao
601.
O certificado de qualificao para soldadores tem
validade por perodo de 5 anos a partir da data dos ensaios
para qualificao.
2-20
REGRA 2008
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DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-21
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
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2-22
REGRA 2008
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5-23
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NOTAS :
1) As peas de ensaio sero soldadas de acordo com os parmetros estabelecidos no procedimento de soldagem e
representar as mesmas condies do trabalho a ser executado na produo.
2) Os corpos de prova devem ser marcados com o sinete da classificadora e identificao do soldador antes da retirada da pea.
2-24
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NOTAS:
NOTAS:
1) A correo de distores do corpo de prova ser
permitida se executada a frio e antes da remoo do
reforo da solda.
2) O reforo da solda deve ser usinado at que sejam
obtidas faces planas e aproximadamente paralelas com o
metal base.
5-25
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NOTAS:
1) O reforo da solda, cobrejunta e/ou anel embutido devem
ser removidos at que sejam obtidas faces planas com o
corpo de prova.
NOTAS:
1) As guias de entrada devem ser endurecidas e engraxadas.
2) As guias de entrada podero ser substitudas por roletes
endurecidos com 40mm de dimetro.
3) Espessuras de cutelo (ASTM A 307):
Espessura da
chapa t (mm)
t 9,5
t > 9,5
2-26
Espessura do
cutelo (mm)
38
4xt
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NOTAS:
NOTAS:
1)
1)
5-27
REGISTRO BRASILEIRO
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RGMM08P
2-28
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NOTAS:
NOTAS:
2)
5-29
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
2-30
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
II
A
ILIMITADA
III
IV
I
H
II
B
A
20
III
IV
II
C
10
III
IV
ILIMITADA
< 20
II
B
C
O
II
TODAS
I
II
PLANA
TODAS
BT
PLANA
<5
TODAS
PLANA
CT
2
DOBRAMENTOS
1 HORIZONTAL FIXA
9 ~ 11
1 MULTIPLA
( nom125~ DE FACE
2 DOBRAMENTOS
300mm)
1 PLANA ROTATIVA
DE RAIZ
1 HORIZONTAL FIXA
1 MULTIPLA
1 PLANA
ROTATIVA
4~5
( nom.80~
150mm)
1 DOBRAMENTO DE
FACE
1 DOBRAMENTO DE
RAIZ
5-31
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
A
III
IV
I
II
B
III
IV
I
II
C
III
IV
CONJUNTO
DE TESTES
EXAME VISUAL
E EXAME
RADIOGRFICO
B
C
I
II
I
II
I
II
2-32
REGRA 2008
CONJUNTO
DE TESTES
EXAME VISUAL E
ENSAIO DE PRESSO
HIDRULICA PADRO
DE 17 BAR
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NOTAS:
1) O ngulo de chanfro ser igual a 25o quando a
soldagem da pea de ensaio for executada na posio
plana ou vertical.
2) O ngulo de chanfro ser igual a 35o quando a
soldagem da pea de ensaio for executada na posio
horizontal, sendo a chapa sem chanfro colocada na parte
superior da junta.
NOTAS:
1) Os corpos de prova sero preparados de acordo com os
requisitos das figuras F.F3.302.1 e F.F3.302.2.
2) Os ensaios devem ser realizados em dispositivos para
dobramento guiado de acordo com os requisitos da
figura F.F3.301.1.
5-33
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NOTAS:
1) Os corpos de prova sero preparados de acordo com os
requisitos das figuras F.F3.302.1 e F.F3.302.2.
2) Os ensaios devem ser realizados em dispositivos para
dobramento guiado de acordo com os requisitos da
figura F.F3.301.1.
2-34
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO G
ALUMNIO
CONTEDO DO CAPTULO
G1.
APLICAO
G2.
G3.
G1. APLICAO
100. Materiais enquadrados
101. Estas prescries aplicam-se s ligas de alumnio
trabalhado para construes soldadas.
102.
Outras ligas podem ser consideradas, com a
apresentao de valores mnimos garantidos pelo
fabricante.
G2.
LIGA DE ALUMNIO TRABALHADO SRIE
5000 PARA CONSTRUO SOLDADA
100. Caractersticas mecnicas
101. As caractersticas para produtos laminados: chapas e
perfilados, esto na Tabela T.G2.101.1.
G3.
LIGA DE ALUMNIO TRABALHADO SRIE
6000 PARA CONSTRUO SOLDADA
100. Caractersticas mecnicas
101.
As caractersticas para produtos extrudados:
perfilados abertos e fechados, esto na Tabela T.G3.101.1.
REGRA 2008
2-35
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Tabela T.G2.101.1. LIGAS DE ALUMNIO TRABALHADO SRIE 5000 PARA CONSTRUO SOLDADA
Produtos laminados: chapas e perfilados
Liga
Tmpera
Espessura
em mm
5083
O ou H 111
5083
5086
5086
5754
O ou H 111
O ou H 111
O ou H 111
O ou H 111
5454
5454
O ou H 111
F
e6
e>6
Todas
Todas
Todas
e6
e>6
Todas
Todas
Tenso de escoamento
mnima Ry a 0,2 %
em N/mm2
125
115
110
100
95
80
70
85
100
Tenso de rutura
mnima Rr
em N/mm2
275
275
270
240
240
190
190
215
210
Coeficiente
de eficincia
metalrgica
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Tabela T.G3.101.1. LIGAS DE ALUMNIO TRABALHADO SRIE 6000 PARA CONSTRUO SOLDADA
Produtos extrudados: perfilados abertos e fechados
Liga
Tmpera
6005 A
perfil aberto
T5 ou
T6
6005 A
perfil fechado
6060
perfis *2
6061
perfis
6082
perfis
6106
perfis
T5 ou
T6
T5
2-36
T6
Espessura
em mm
Tenso de
escoamento mnima
Ry a
0,2 % em N/mm2
225
e6
215
6 < e 10
200
10 < e 25
215
e6
200
6 < e 25
150
e6
130
6 < e 25
240
e 25
Tenso de rutura
mnima Rr
em N/mm2
Metal
De
Enchimento
Coeficiente
de eficincia
metalrgica
270
260
250
255
250
190
180
260
4043
6 < e 25
0,45
0,40
5356
6 < e 25
4043 e 8
5356 e 8
5356
4043
4043 e 20
5356 e 20
4043 e 10
5356 e 10
0,50
T6
e 15
250
290
T5
e6
195
240
REGRA 2008
0,60
0,65
0,53
0,53
0,45
0,45
0,57
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO H
MATERIAIS PARA ACESSRIOS DO
CASCO
CONTEDO DO CAPTULO
H1.
ABORDAGEM
H2.
MATERIAIS UTILIZADOS
H3.
H4.
H1.
ABORDAGEM
100.
2 3 4 5
Double-V-butt weld
1mm mnimum
101.
IGC 6.1.1 A Administrao deve considerar os
passos adequados para assegurar uniformidade na
implementao e aplicao das clusulas desse captulo
102.
IGC 6.1.2 Esse captulo fornece os requisitos para
chapas, perfis, tubos, forjados, fundidos e soldados usados
na construo de tanques de carga, vaso de presso de linha
de carga, tubulao de processo e de carga, estruturas
limtrofes e barreiras secundrias do casco associadas com
o transporte dos produtos. Os requisitos para materiais
laminados, forjados e fundidos so dados no item 200 6.2 e
nas tabelas 6.1 a 6.5. Os requisitos para soldagem so dados
no item 300.
103.
A fabricao, teste, inspeo e documentao
devero estar de acordo com os Padres Reconhecidos e
com os requisitos especficos dados nesse cdigo.
H2.
GERAL
100.
Informaes Gerais
101.
IGC 6.1.4.1 As provas de aceitao devero incluir
testes de dureza Charpy com entalhe em V a menos que
especificado de outra forma pela Administrao. Os
requisitos especificados para Charpy com entalhe em V so
os valores mnimos da energia mdia para trs amostras de
tamanho natural (10 mm X 10 mm) e os valores mnimos
caso a caso da energia para amostras individuais. As
dimenses e tolerncias de amostras Charpy com entalhe
em V devero estar de acordo os Padres Reconhecidos. Os
testes e requisitos para amostras de dimenso inferior a 5
mm devero estar de acordo com os Padres Reconhecidos.
Os valores mdios mnimos para amostras de tamanho
reduzido devem ser:
1 2
3 4 5
Posio do entalhe:
1 Centro da Solda;
2 Na Linha de Fuso ;
3 Na Zona Termicamente Afetada (ZTA), 1mm a partir da
linha de fuso;
4 Na ZTA, 3 mm a partir da linha de fuso;
5 Na ZTA, 5 mm a partir da linha de fuso;
Em todos os casos, as amostras Charpy de tamanhos
maiores possveis para a espessura do material devem ser
usinadas com o centro das amostras localizado to prximo
quanto praticvel de um ponto a meio caminho entre a
superfcie e o centro da espessura. Em todos os casos, a
distncia da superfcie do material at a borda amostra deve
ser aproximadamente 1 mm ou maior. Alm disso, para
solda de topo com chanfro em duplo-V, as amostras devem
ser usinadas mais perto da superfcie da segunda seo
soldada.
Apenas um valor individual pode estar abaixo do valor
mdio especificado com a condio de que ele no seja
inferior a 70% do valor mdio.
102.
IGC 6.1.4.2 Em todos os casos, as amostras
Charpy de maior tamanho possvel para a espessura do
material devem ser usinadas com as amostras localizadas
to prximo quanto praticvel de um ponto a meio caminho
entre a superfcie e o centro da espessura e o comprimento
do entalhe perpendicular superfcie (ver figura 6.1).
REGRA 2008
2-37
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
104.
IGC 6.1.6 O teste de dobramento pode ser omitido
como um teste de aceitao de material, mas requerido
para testes de solda.
105.
IGC 6.1.7 Materiais com composio qumica ou
propriedades mecnicas alternativas podem ser aceitos pela
Administrao.
106.
IGC 6.1.8 Quando um tratamento de psaquecimento for especificado ou requerido, as propriedades
do material de base devem ser determinadas na condio de
tratamento trmico de acordo com a tabela aplicvel desse
captulo e as propriedades da solda devem ser determinadas
na condio de tratamento trmico de acordo com o
captulo G4 abaixo.
Nos casos onde um tratamento de ps-aquecimento
aplicado, os requisitos de teste podem ser modificados
critrio da Administrao.
107.
IGC 6.1.9 Quando for feita referncia, nesse
captulo, aos aos estruturais para casco A, B, D, E, AH,
DH e EH, esses graus designam ao estrutural naval de
acordo com os Padres Reconhecidos.
H3.
100.
Materiais
101.
Os requisitos para materiais de construo so
mostrados nas tabelas como segue:
2-38
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Espessura do
Material (mm)
25 < t 30
30 < t 35
35 < t 40
Temperatura de teste ( C)
10 abaixo da temperatura de
projeto ou -20, o que for menor.
15 abaixo da temperatura de
projeto ou -20, o que for menor
20 abaixo da temperatura de
projeto
REGRA 2008
2-39
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
-60
normalizado
-65
2.25% ao nquel
-65
normalizado
ou
-70
normalizado e temperado 5
3.5%
ao
nquel
-90
normalizado
ou
-95
normalizado e temperado 5
5%
ao
nquel
-105
normalizado
ou
-110
normalizado e temperado 56
9% ao nquel duplo
normalizado e temperado
-165
ou acalmado e temperado 5
-196
Aos austenticos, tais
como os tipos 304, 304l,
-165
-196
316, 316L, 321 e 347
7
tratado em soluo
Ligas de alumnio; tais
No Requerido
-165
como o tipo 5083 recozido
Liga Austennica Ni-Fe
(36% nquel) Tratamento
-165
No Requerido
Trmico
conforme
aprovado
REQUISITOS DOS ENSAIOS DE TRAO E DE
DUREZA (IMPACTO)
Cada corpo de prova deve ser
Chapas
testado
Perfis e forjados
Teste em lotes
Teste Charpy com entalhe em V
Corpos de prova transversais.
Valor da energia mdia mnima
Chapas
(E) 27 J
Corpos de prova longitudinais.
Valor da energia mdia mnima
Perfis e forjados1
(E) 41 J
Espessura do
Material (mm)
25 < t 30
30 < t 35
35 < t 40
Temperatura de teste ( C)
10 abaixo da temperatura de
projeto
15 abaixo da temperatura de
projeto
20 abaixo da temperatura de
projeto
2-40
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
( C)
(E) (J)
4
Ao Carbono-Mangans.
Sem tratamento de gro
-55
27
fino. Normalizado ou as
6
agreed
2.25% ao nquel
-65
normalizado
ou
-70
34
normalizado e temperado6
3.5% ao nquel
normalizado
ou
-90
-95
34
normalizado
e
temperado6.
9% ao nquel 7
duplamente normalizado e
temperado ou acalmado e
-165
temperado.
-196
41
Aos austenticos, tais
como os tipos 304, 304L,
-165
-196
41
316, 316L, 321 e 347
8
tratado em soluo .
Ligas de alumnio, tais
No
-165
como o tipo 5083
Requeri
recozido.
do
REQUISITOS DOS ENSAIOS DE TRAO E DE
IMPACTO
Cada lote deve ser testado
Teste de impacto
Corpos de prova longitudinais
1
H4.
100.
101.
Os requisitos dessa sesso so aqueles geralmente
empregados para aos-liga carbono, carbono mangans,
liga de nquel e aos inoxidveis, e podem formar a base
para aceitao de ensaios com outros materiais.
A critrio da Administrao, teste de impacto de soldas de
ao inoxidvel e de ligas de alumnio podem ser omitido e
outros testes podem ser especialmente requeridos para
quaisquer materiais.
REGRA 2008
2-41
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
200.
201.
Os consumveis destinados soldagem de tanques
de carga devem estar de acordo com os Padres
Reconhecidos a menos de considerao em contrrio pela
Administrao.
Os testes do metal de solda depositado e os testes de solda a
topo devem ser requeridos para todos os consumveis a
menos que especialmente considerados pela Administrao.
400.
401.
IGC 6.3.4.1 Ensaios de trao: Geralmente, a
resistncia trao no deve ser menor que a resistncia
trao mnima especificada para materiais base
apropriados.
300.
IGC 6.3.3 Testes de Procedimentos de
Soldagem para Tanques de Carga e Vaso de presso de
linha
301.
IGC 6.3.3.1 O teste do procedimento de solda para
tanques de carga e vaso de presso de linha so requeridos
para todas as soldas a topo e os conjuntos de teste devem
ser representativos de:
-
403.
IGC 6.3.4.3 Ensaios de impacto Charpy com
entalhe em V: Os Ensaios Charpy devem ser conduzidos
temperatura prescrita para o material de base sendo unido.
O resultado dos ensaios de impacto do metal de solda, a
energia mdia mnima (E), no deve ser menor que 27
joules.
Os requisitos do metal de solda para corpos de prova de
tamanho reduzido e os valores de energia para cada caso
devem estar de acordo com o item G2 acima.
Os resultados dos ensaios de impacto da linha de fuso e da
zona termicamente afetada devem apresentar uma energia
mdia mnima (E) em conformidade com os requisitos do
material de base longitudinal ou transversal, o que for
aplicvel, e para corpos de prova de tamanho reduzido, a
energia mdia mnima (E) deve estar em conformidade com
item G2. Acima.
Se a espessura do material no permitir usinagem tanto de
corpos de prova padro como reduzidos, o procedimento de
teste e os requisitos de aceitao devem estar de acordo
com os Padres Reconhecidos.
500.
IGC 6.3.5 Procedimentos de Soldagem para
Tubulao
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
600.
604.
IGC 6.3.6.4. Testes de produo para tanques
membrana e integral devem estar de acordo com os Padres
Reconhecidos.
601.
IGC 6.3.6.1 Para todos os tanques de carga e vaso
de presso de linha exceto em tanque membrana e integral,
testes de solda de produo devem geralmente ser
executados aproximadamente a cada 50 m de juntas de
solda a topo e devem ser representativos de cada posio de
soldagem.
Para barreiras secundrias, os mesmos tipos de testes de
produo conforme requerido para tanques primrios
devem ser executados exceto que o nmero de testes pode
ser reduzido mediante a concordncia da Administrao.
Testes, outros que aqueles especificados no itens G4.602,
G4.603 e G4.604 abaixo, podem ser requeridos para
tanques de carga ou barreiras secundrias a critrio da
Administrao.
602.
IGC 6.3.6.2 Os testes de produo para os tanques
independentes dos tipos A e B e tanques semi-membrana
devem incluir os seguintes ensaios:
a)
700.
701.
IGC 6.3.7.1 Para tanques independentes do tipo A
e tanques semi-membrana onde a temperatura de projeto
de -20o C ou menor, e para tanques independentes do tipo
B, independente da temperatura, todas as soldas a topo de
penetrao total do chapeamento do costado de tanques de
carga devem ser submetidas a 100% de inspeo
radiogrfica.
702.
IGC 6.3.7.1.1 Onde a temperatura de projeto
maior que 20o C, todas as soldas a topo de penetrao total
na regio de interseces e pelo menos 10% das soldas de
penetrao total restantes de estruturas de tanques devem
ser submetidas inspeo radiogrfica.
703.
IGC 6.3.7.1.2 Em cada caso a estrutura
remanescente do tanque, incluindo a soldagem de reforos,
e outros acessrios devem ser examinados por ensaios de
partcula magntica ou lquido penetrante, conforme
considerado necessrio pela Administrao.
704.
IGC 6.3.7.1.3 Todos os procedimentos de teste e
de aceitao devem estar de acordo com os padres
reconhecidos. A Administrao pode aceitar um
procedimento de ensaio ultra-snico aprovado em vez de
inspeo radiogrfica, mais pode, alm disso, requerer de
forma suplementar a inspeo radiogrfica em locais
selecionados. Posteriormente a Administrao pode
requerer ensaio ultra-snico em adio inspeo
radiogrfica normal.
705.
IGC 6.3.7.2 A inspeo de tanques independentes
do tipo C e vaso de presso de linha deve ser executada de
acordo com os requisitos da Parte 2, Seo 2, Captulo
T6.400 deste Ttulo 34.
706.
IGC 6.3.7.3 Para tanques do tipo membrana e
integral, procedimentos especiais de inspeo de soldas e
critrios de aceitao devem estar de acordo com os
Padres Reconhecidos.
707.
IGC 6.3.7.4 A inspeo e o ensaio no destrutivo
do casco interno ou das estruturas de tanques independentes
que suportam tanques com isolamento interno devem levar
em considerao os critrios de projeto dados na Parte II,
Seo 2. Captulo E9.700 do presente Ttulo 34. A
programao para a inspeo e para os ensaios no
destrutivos deve estar satisfao da Administrao.
REGRA 2008
2-43
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
708.
IGC 6.3.7.5 A inspeo da tubulao deve ser
executada de acordo com os requisitos da Parte II, Seo 6,
Captulo E2.300 e T do presente Ttulo 34.
709.
IGC 6.3.7.6 A barreira secundria deve ser
radiografada conforme considerado necessrio pela
Administrao. Quando o chapeamento externo do casco
fizer parte da barreira secundria, todos os cordes de solda
do trincaniz e as interseces entre todas as soldas verticais
e horizontais no costado devem ser testados por radiografia.
Rgmm08p-PIIIT61S2-abcdefgh-0
2-44
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE III
INSUMOS - CLASSIFICAO
TTULO 61
INSUMOS DE CASCO
SEO 3
EQUIPAMENTOS DE CASCO
CAPTULOS
A
MATERIAIS DE SALVATAGEM
MATERIAIS DE PREVENO E
COMBATE A INCNDIO
3-1
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-2
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
MATERIAIS PARA MANUSEIO DE CARGA OU
SERVIOS........................................................................... 5
A1.
ABORDAGEM ..................................................... 5
100. Aplicao ........................................................... 5
A2.
MATERIAIS UTILIZADOS ................................. 5
100. Ao ..................................................................... 5
200. Outros materiais ................................................ 5
A3.
COMPONENTES .................................................. 5
100. Parmetros ........................................................ 5
200. Testes ................................................................. 5
CAPTULO B ...................................................................... 5
MATERIAIS PARA FUNDEIO, AMARRAO E
REBOQUE ........................................................................... 5
B1.
ABORDAGEM ..................................................... 5
100. Aplicao ........................................................... 5
200. Requisitos para fabricao ................................ 5
B2.
NCORAS ............................................................ 5
100. Aplicao ........................................................... 5
200. Ao ..................................................................... 5
300. Massa das ncoras ............................................ 6
400. Testes em materiais ........................................... 6
500. Caractersticas mecnicas ................................. 8
600. Ensaios .............................................................. 8
700. Marcao ........................................................... 9
B3.
AMARRAS ......................................................... 10
100. Aplicao ......................................................... 10
200. Requisitos para fabricao .............................. 10
300. Formao da amostra...................................... 10
400. Requisitos de testes do material primrio ....... 10
500. Caractersticas mecnicas ............................... 11
600. Amarras acabadas ........................................... 11
700. Acessrios de amarras ..................................... 13
800. Marcao ......................................................... 15
B4.
CABOS DE AO................................................. 15
100. Aplicao ......................................................... 15
200. Fabricao ...................................................... 16
300. Requisitos de testes em cabos de ao............... 16
400. Verificao dimensional .................................. 18
500. Marcao ......................................................... 19
B5.
CABOS DE FIBRA ............................................. 19
100. Aplicao ......................................................... 19
200. Formao da amostra...................................... 19
300. Requisitos de testes em cabos de fibra ............. 19
400. Marcao ......................................................... 20
D1.
ABORDAGEM ................................................... 20
100. Aplicao ......................................................... 20
200. Ensaios e testes ................................................ 20
CAPTULO E .................................................................... 20
MATERIAIS DE PREVENO E ................................. 20
COMBATE A INCNDIO ............................................... 20
E1.
ABORDAGEM ................................................... 20
100. Aplicao ......................................................... 20
200. Ensaios e testes ................................................ 20
CAPTULO F .................................................................... 21
MATERIAIS PARA FECHAMENTO E PROTEO
DE ACESSOS AO CASCO .............................................. 21
F1.
ABORDAGEM ................................................... 21
100. Aplicao ......................................................... 21
F2.
MATERIAIS UTILIZADOS ....................................... 21
100. Ao para dispositivos de fechamento .............. 21
200. Outros materiais .............................................. 21
300. Gaxetas e juntas .............................................. 21
CAPTULO G .................................................................... 21
MATERIAIS PARA ACESSRIOS DO CASCO ......... 21
G1.
ABORDAGEM ................................................... 21
100. Aplicao ......................................................... 21
G2.
MATERIAIS UTILIZADOS ............................... 21
100. Ao para dispositivos soldados ao casco ........ 21
200. Materiais em outros locais .............................. 21
CAPTULO C .................................................................... 20
MATERIAIS PARA SISTEMAS DE GOVERNO ......... 20
C1.
ABORDAGEM ................................................... 20
100. Aplicao ......................................................... 20
200. Aos para o sistema de governo ...................... 20
300. Componentes hidrulicos ................................ 20
CAPTULO D .................................................................... 20
MATERIAIS DE SALVATAGEM .................................. 20
3-3
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
3-4
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
MATERIAIS PARA MANUSEIO DE CARGA OU
SERVIOS
CAPTULO B
MATERIAIS PARA FUNDEIO, AMARRAO E
REBOQUE
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
ABORDAGEM
A2.
MATERIAIS UTILIZADOS
A3.
COMPONENTES
A1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
CONTEDO DO CAPTULO
101.
Este Captulo aplica-se aos componentes dos
aparelhos de manuseio de carga e dos aparelhos de execuo
dos servios.
A2.
MATERIAIS UTILIZADOS
100.
Ao
Outros materiais
201.
Seguir prescries da Seo 2 desta Parte III das
Regras.
A3.
COMPONENTES
100.
Parmetros
101.
A partir do projeto, do aparelho de manuseio de
carga ou de execuo do servio, se estabelece a Carga til
de Trabalho (SWL) do componente.
200.
B1.
ABORDAGEM
B2.
NCORAS
B3.
AMARRAS
B4.
CABOS DE AO
B5.
CABOS DE FIBRA
B1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
101.
As prescries que seguem referentes a ncoras,
amarras e cabos aplicam-se a embarcaes que recebem a
notao E na meno de classe ou quando solicitada
vistoria especial para classificao destes equipamentos pelos
fabricantes.
101.
Seguir prescries da Seo 2 desta Parte III das
Regras.
200.
Testes
200.
201.
Devem ser atendidos os requisitos para testemunho
de testes estabelecidos na Seo 2 da Parte III destas Regras.
201.
Deve ser fornecido ao vistoriador do RBNA um
certificado indicando o processo pelo qual o ao foi obtido e
a composio qumica do material.
B2.
NCORAS
100.
Aplicao
101.
As ncoras a que se refere esta seo sero
designadas em sua classe, formato e dimenses de acordo
com as normas NBR - 5938 e 5939.
200.
201.
Sero testados individualmente com 1,5 vezes a sua
Carga til de Trabalho (SWL).
Ao
201.
As ncoras e os anetes devero ser fabricados em
aos fundido ou forjado e obtidos pelos processos indicados
na Seo 2 da Parte III destas Regras, com exceo do
processo THOMAS.
202.
A composio qumica das peas de ncoras sero
verificadas de acordo com os requisitos especificados na
tabela T.B2.202.1
3-5
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CORPO
MATERIAL
AO FUNDIDO
Composio
qumica
(mx - %)
C - 0,23
Si - 0,60
Mn - 0,70-0,80
P , S - 0,050
Ni + Cr + Mo + Cu - 0,80
Cr + Mo - 0,30
PINO DA CRUZ /
HASTE / CEPO / ANETE
CARVIRO DO ANETE
AO FORJADO
AO FUNDIDO OU
AO FORJADO
C - 0,18 - 0,34
Si - 0,15 - 0,4
Mn - 0,30 - 0,90
As peas sero fabricadas de
P - 0,040
acordo com a especificao de
S - 0,050
cada material.
Cr , Cu - 0,30
Ni - 0,40
Mo - 0,15
203.
Todas as peas de ncoras fundidas ou forjadas
sero submetidas a recozimento pleno em forno de
dimenses apropriadas e que permita o aquecimento
uniforme do material at a temperatura mxima necessria.
As peas devem ser mantidas na temperatura adequada de
austenitizao pelo menos por uma hora para cada 25 mm de
seo reta de maior espessura. Nenhuma das peas deve ser
retirada do forno antes que a temperatura de toda carga tenha
cado no mnimo a 400o C.
300.
302.
A massa do cepo em ncoras classe 2 (ncoras com
cepo), deve corresponder a 25% das demais peas da ncora.
303.
ncoras que tenham partes soldadas, como patas,
devem ter os materiais e os procedimentos de solda
aprovados e supervisionados pelo RBNA.
400.
Testes em materiais
401.
Ser realizado um conjunto de testes de acordo com
os requisitos da tabela T.B2.401.1 em cada pea da ncora de
uma mesma corrida aps o tratamento trmico.
301.
A massa da cruz em ncoras classe 1 (ncoras sem
cepo), incluindo pinos e acessrios no deve ser inferior a
60% da massa total da ncora.
402.
Os apndices no devem ser retirados das peas da
ncora antes de estampados pelo vistoriador do RBNA.
3-6
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TIPO E QUANTIDADE
TRAO
1
AO FUNDIDO
DOBRAMENTO
TRAO
DOBRAMENTO
TRAO
DOBRAMENTO
AO FORJADO
AO LAMINADO
Onde:
d Lo Lc e b r a D (1) -
3-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
Caractersticas mecnicas
501.
As caractersticas mecnicas sero verificadas de
acordo com os requisitos estabelecidos na tabela T.B2.501.1.
TABELA T.B2.501.1. - CARACTERSTICAS MECNICAS
LIMITE DE
ESCOAMENTO
(mn.) N / mm
206
ALONGAMENTO
EM 50 mm (mn.) %
REDUO DE REA
(mn.) %
AO FUNDIDO
RESISTNCIA
A RUPTURA
(mn.) N / mm
412
24
35
AO FORJADO
412
206
25 (2)
38 (3)
AO LAMINADO
402
235 (4)
21 (5)
---
MATERIAL (1)
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
Para corpos de prova proporcionais devero ser atendidos os requisitos das sees pertinentes a cada material.
Para peas com dimetro ou espessura > 305 mm este valor passa a 24 % .
Para peas com dimetro ou espessura >305 mm este valor passa a 36 % .
Para peas de grau A com espessura > 25 mm este valor passa a 225 N / mm .
Para corpos de prova proporcionais com comprimento inicial de 5,65 . s este valor passa a 22 % .
600.
Ensaios
601.
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CARGA DE
PROVA
KN
MASSA
REAL
Kg
CARGA DE
PROVA
KN
MASSA
REAL
Kg
CARGA DE
PROVA
KN
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
90
100
120
140
160
180
200
225
250
275
300
15
17
19
21
23
25
27
29
31
32
34
36
39
44
49
53
57
61
67
70
75
80
325
350
375
400
425
450
475
500
550
600
650
700
750
800
850
900
950
1000
1050
1100
1150
1200
84
89
93
98
103
107
112
116
125
133
140
149
158
166
175
182
191
199
208
216
224
231
1250
1300
1350
1400
1450
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
2500
2600
2700
2800
2900
3000
3100
239
247
255
262
270
278
292
307
321
335
349
362
376
388
401
414
427
438
450
462
474
485
700.
Marcao
701.
As ncoras que atenderem satisfatoriamente aos
requisitos de testes e se apresentarem isentas de deformaes
prejudiciais ao produto final sero marcadas em lugar visvel
pelos fabricantes com as seguintes inscries.
a) para ncoras Classe 1:
Nmero do certificado de classificao;
Dimetro nominal, em mm;
Carga de prova, em KN;
Marca do fabricante.
Significando que as peas da ncora
foram ensaiadas de acordo com os requisitos das regras do
RBNA e a designao de sua classe.
b) para ncoras Classe 2:
Alm das inscries para ncoras classe 1 deve ser
acrescentado a massa real do cepo. No caso de ncoras de
3-9
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
B3.
AMARRAS
100.
Aplicao
101.
As prescries que seguem referentes a ncoras,
amarras e cabos aplicam-se a embarcaes que recebem a
notao E na meno de classe ou quando solicitada
vistoria especial para classificao destes equipamentos pelos
fabricantes.
200.
201.
As amarras e seus acessrios a que se refere esta
seo sero fabricados em aos fundido, forjado ou laminado
e obtidos pelos processos indicados na Seo 2 da Parte III
destas Regras, com exceo do processo THOMAS.
AMARRA CLASSE
TRATAMENTO
TRMICO
RB-grau 1 a / b
RB-grau 2 a / b
Normalizada
204.
A composio qumica do ao em cada corrida ser
determinada pelo fabricante do ao em conformidade com a
especificao do fabricante da amarra e de acordo com os
requisitos da tabela T.B3.204.1.
202.
No ser permitido a utilizao de aos no
acalmados na fabricao de amarras de qualquer classe.
203.
O tratamento trmico do material primrio na
condio de fornecimento para a fabricao de amarras deve
atender aos requisitos da tabela T.B3.203.1.
TABELA T.B3.204.1 - COMPOSIO QUMICA DO MATERIAL PRIMRIO
300.
AMARRA
CLASSE
MATERIAL
PRIMRIO
AO LAMINADO
COMPOSIO QUMICA ( % )
C
Mn
Si
mx.
0,12
0,40-0,60 0,03-0,25
P
mx.
0,040
S
mx.
0,040
RB-grau 1 a
RB-grau 1 b
AO LAMINADO
0,17
0,40-0,60
0,03-0,25
0,040
0,040
RB-grau 2 a / b
AO LAMINADO
AO FORJADO
AO FUNDIDO
0,24
1,10-1,60
0,30-0,55
0,040
0,040
Formao da amostra
400.
301.
Os ensaios sero realizados em amostras de barras
de mesmo dimetro em cada lote de at 40 t ou frao,
provenientes de uma mesma corrida na condio de laminado
ou tratado termicamente. No caso de amarras classe RB-2 b,
ao fundido, os corpos de prova sero retirados do material
tratado termicamente da mesma forma que a amarra acabada.
401.
Ser realizado um conjunto de testes no material
primrio de acordo com os requisitos da tabela T.B3.401.1.
302.
Quando um lote de ensaio apresentar barras de
vrios dimetros os corpos de prova podero ser retirados da
barra de maior dimetro.
303.
Os corpos de prova devem ser retirados de forma
que a sua posio na seo reta reproduza a mdia das
propriedades reinantes na barra.
304.
Os corpos de prova devem ser marcados de forma
que mesmo aps a sua preparao ou usinagem seja possvel
identificar de que lote a amostra ensaiada foi retirada.
3-10
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TIPO E QUANTIDADE DE
ENSAIOS
AO
LAMINADO
TRAO
AO
FORJADO
DOBRAMENTO (2)
1
AO
FUNDIDO
( 1 ) Para corpos de prova proporcionais devero ser atendidos os requisitos das sees pertinentes a cada material.
( 2 ) Os corpos de prova devero suportar sem fratura dobramento temperatura ambiente em torno de um cutelo com
dimetro e ngulo de acordo com os requisitos da tabela T.D4.302.1 da Seo 2.
402.
Sero permitidos ensaios adicionais em dois corpos
de prova para cada ensaio insatisfatrio nos seguintes casos:
403.
Os corpos de prova para ensaios adicionais sero
retirados da mesma amostra ou aleatoriamente no mesmo lote
sob ensaio, satisfao do vistoriador.
500.
c) quando o lote sob ensaio rejeitado e/ou os materiais so
fornecidos sem tratamento trmico e no tenham atendido
aos requisitos exigidos, podero ser submetidos a tratamento
trmico e novamente ensaiados; e
Caractersticas mecnicas
501.
As caractersticas mecnicas sero verificadas de
acordo com os requisitos estabelecidos na tabela T.B3.501.1.
MATERIAL
PRIMRIO
RESISTNCIA
RUPTURA
N / mm2
ALONGAMENTO
MN. EM 5.D
%
NGULO DE
DOBRAMENTO
graus
RB-grau 1 a
AO LAMINADO
304 - 402
30
180
DIMETRO
MX. DO
CUTELO
mm
1.D
RB-grau 1 b
AO LAMINADO
402 -490
25
180
2.D
RB-grau 2 a
AO LAMINADO
490 - 638
22
180
3.D
RB-grau 2 b
AO FORJADO
AO FUNDIDO
mn. 490
22
120
4.D
600.
Amarras acabadas
3-11
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
NVEL DE
RESISTNCIA
PROCESSO DE
FABRICAO
TRATAMENTO
TRMICO FINAL
RB - grau 1 a / b
Resistncia normal
Estampagem quente
Normalizada, normalizada e
revenida ou temperada e revenida.
Fundio
Normalizada, normalizada e
revenida ou temperada e revenida.
RB - grau 2 a
RB - grau 2 b
Alta Resistncia
Alta Resistncia
602.
A quartelada padro ser de 27,5 m de
comprimento, incluindo a manilha ou elo desmontvel e
constituda de um nmero impar de elos de forma a garantir
que as manilhas entrem sempre na mesma posio na
mquina de suspender. Sero permitidas as seguintes
tolerncias nas amarras:
a) no comprimento de cinco elos comuns consecutivos:
0% a + 2,5%
b) no dimetro nominal dos elos comuns:
d 40 mm = + 1 mm
40 d 83 mm = + 2 mm
604.
A separao das amostras e ensaios sero realizados
na presena do vistoriador do RBNA.
605.
Cada quartel de amarra ou amostra sero marcados
de forma que mesmo aps os ensaios tenham sidos realizados
seja possvel identificar de que lote os mesmos foram
retirados.
606.
3-12
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PROCESSO DE FABRICAO
QUANTIDADE DE AMOSTRAS
RB-grau 1 a / b
Solda a topo por contato, sem tratamento Uma amostra para cada quartel de 27,5 m
trmico.
RB-grau 1 a / b
RB-grau 2 a
Solda a topo por contato ou estampagem Uma amostra para cada quatro quartis de 27,5 m
quente com tratamento trmico.
RB-grau 2 b
607.
704.
705.
700.
Acessrios de amarras
701.
Todos os acessrios de amarras sero fabricados e
ensaiados de acordo com os requisitos para amarra.
701.
Acessrios tais como manilhas e tornis sero
fabricados preferencialmente em aos fundido ou forjado da
classe RB-grau 2.
703.
Formao da amostra:
3-13
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
COMPRIMENTO
DE 5 ELOS
COMUNS
mm
275
308
352
385
418
451
484
528
572
616
660
704
748
792
836
880
924
968
1012
1056
1100
1144
1188
1232
1276
CLASSE
RB grau 1
CLASSE
RB - grau 2
MASSA
CARGA DE
PROVA
KN
CARGA DE
RUPTURA KN
CARGA DE
PROVA
KN
CARGA DE
RUPTURA KN
MIN. POR
27,5 m
Kg
46
58
76
89
105
123
140
167
194
225
257
291
327
366
406
448
492
538
585
635
686
740
794
851
909
66
82
107
127
150
175
200
237
278
321
368
417
468
523
580
640
703
769
836
908
981
1059
1137
1216
1294
3-14
R E GR A 2 0 0 8
66
82
107
127
150
175
200
237
278
321
368
417
468
523
580
640
703
769
836
908
981
1059
1137
1216
1294
97
116
150
179
211
244
280
332
389
449
514
582
655
731
812
896
981
1079
1167
1275
1373
1481
1588
1706
1814
110
130
170
180
220
260
300
340
420
480
550
610
700
790
880
970
1070
1170
1270
1330
1480
1600
1720
1850
1990
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
TABELA T.B3.606.3 - CARGAS DE PROVA E RUPTURA PARA AMARRAS DE ELOS SEM MALHETE
DIMETRO
NOMINAL
800.
CLASSE
RB - grau 1
CLASSE
RB - grau 2
CARGA DE
RUPTURA KN
mm
CARGA DE
PROVA
KN
CARGA DE
PROVA
KN
CARGA DE
RUPTURA
KN
6
8
10
12
14
16
18
20
22
24
26
28
30
32
34
36
37
38
39
40
6
11
18
26
36
47
60
74
90
106
125
144
166
189
213
239
253
267
281
296
11
22
36
53
71
93
119
148
178
212
250
289
332
380
428
477
506
533
562
591
8
15
25
36
50
66
84
103
126
148
175
201
232
265
298
334
354
374
393
---
15
31
50
74
99
130
166
207
249
297
350
404
465
532
599
668
708
746
787
---
Marcao
801.
Cada acessrio individual e elo extremo de
quartelada que tenha atendido satisfatoriamente aos
requisitos de testes e se apresentarem isentos de defeitos ou
deformaes prejudiciais ao produto final sero marcados
em lugar visvel pelos fabricantes com as seguintes
inscries:
B4.
CABOS DE AO
100.
Aplicao
101.
Os cabos de ao utilizados devem atender aos
requisitos desta seo, que esto em acordo com a norma
NBR - 6890.
102.
Os cabos de ao sero obtidos pelos processos
indicados no item 200.
103
Os
cabos
de
preferencialmente atender
T.B4.103.1.
ao
utilizados
devem
aos requisitos da tabela
3-15
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6 19 + AF
6 24 + 7AF
6 37 + AF
200.
QUALIDADE
ESTRUTURA DO
CABO
n DE
n DE
PERNAS ARAMES
Ao mdio
de arado MPS
Ao mdio
de arado
MPS
Ao de
arado PS
19
24
37
Fabricao
201.
Na fabricao dos cabos de ao qualidade A
(galvanizados) ou qualidade B (galvanizados e retrefilados)
devem ser empregados arames protegidos por uma camada
homognea de zinco aplicada por imerso quente ou
eletroliticamente.
202.
A massa da camada de zinco deve atender aos
requisitos da tabela T.B4.202.1.
TABELA T.B4.202.1 - MASSA MNIMA DA
CAMADA DE ZINCO
DO ARAME
g/m
g/m
g/m
d < 0,49
0,50 > d < 0,59
0,60 > d < 0,79
0,80 > d < 0,99
1,00 > d < 1,19
1,20 > d < 1,49
1,50 > d < 1,89
1,90 > d < 2,49
2,50 > d < 3,19
3,20 > d < 3,99
75
90
110
130
150
165
180
205
230
250
40
50
60
70
80
90
100
110
125
135
301.
Ensaio de enrolamento:
CARGA DE RUPTURA
(mn.)
N / mm2
1 + 6 / 12
1 alma de fibra
9 / 15
7 almas de fibra
1372 a 1568
1 + 6 / 12 / 18
1 alma de fibra
1568 a 1764
1372 a 1568
QUALIDADE A QUALIDADE B
300.
COMPOSIO
DAS PERNAS
TIPO DO
ARAME
do arame
< 1,50 mm
do arame
> 1,50 mm
QUALIDADE A
QUALIDADE B
4 do arame
2 do arame
6 do arame
3 do arame
302.
Ensaio de toro
3-16
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
COMPRIMENTO NOMINAL
LIVRE ENTRE GARRAS
d < 0,99
1,00 > d < 1,29
1,30 > d > 2,29
2,30 > d < 2,99
3,00 > d < 4,00
200 do arame
100 do arame
100 do arame
100 do arame
100 do arame
303.
Ensaio de revestimento:
NMERO DE
TORES
QUALIDADE
A
26
13
13
12
10
QUALIDADE
B
48
24
23
20
18
304.
Ensaio de ruptura:
d < 0,59
0,60 > d < 0,99
1,00 > d < 1,49
1,50 > d < 1,89
1,90 > d < 2,49
2,50 > d < 3,19
3,20 > d < 3,99
TEMPO DE
QUALIDADE
A
IMERSO
(seg)
QUALIDADE
B
30
60
90
120
120
150
180
--30
60
60
90
90
120
R E GR A 2 0 0 8
FATOR
0,86
0,87
0,83
3 -1 7
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6 19 + AF
MPS
QUALIDADE QUALIDADE
A
B
(KN)
(KN)
8,0
9,5
11,5
13,0
14,5
16,0
19,0
22,0
26,0
29,0
32,0
35,0
38,0
42,0
45,0
48,0
51,0
400.
26
37
51
65
83
102
145
196
255
324
395
475
562
656
756
865
980
29
41
56
72
91
112
160
216
281
354
434
522
618
722
832
952
1078
6 24 + 7AF
MPS
QUALIDADE QUALIDADE
A
B
(KN)
(KN)
23
30
41
52
69
86
125
164
220
279
345
418
501
578
674
772
883
6 37 + AF
PS
QUALIDADE QUALIDADE
A
B
(KN)
(KN)
25
33
45
57
76
95
138
180
242
307
380
460
551
636
741
849
971
28
41
56
75
95
117
167
226
295
370
455
522
618
722
832
954
1078
31
45
61
83
105
129
184
249
324
407
500
573
679
794
915
1049
1186
Verificao dimensional
401.
Os cabos de ao sero verificados dimensionalmente
de acordo com os seguintes requisitos:
a) verificao dos arames:
- a quantidade em cada perna e o dimetro dos arames
individuais sero verificados; e
- a variao mxima permitida entre o dimetro dos arames
de uma mesma camada deve atender aos requisitos da tabela
T.B4.401.1.
b) verificao do passo:
+ 0,08
+ 1,20
+ 1,60
+ 2,40
DIMETRO
ARAME (mm)
0,25 > d < 0,70
0,70 > d < 1,50
1,50 > d < 2,35
2,35 > d < 3,59
3-18
R E GR A 2 0 0 8
DO QUALIDADE
A
--+ 0,089
+ 0,114
+ 0,190
QUALIDADE
B
+ 0,038
+ 0,051
+ 0,063
+ 0,073
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
500.
Marcao
200.
Formao da amostra
501.
Os cabos de ao que tenham atendido
satisfatoriamente aos requisitos de testes sero marcados nas
bobinas ou rolos com uma marcao indelvel ou serem
etiquetados pelos fabricantes com as seguintes inscries:
201.
A amostra consiste do prprio cabo de fibra novo
retirado de cada lote do mesmo material, construo, tipo,
dimetro nominal e fabricados ininterruptamente em uma
mesma sequncia de produo.
- Carimbo do RBNA;
- Nmero do certificado de classificao;
- Construo do cabo;
- Qualidade do ao;
- Carga de ruptura mnima, em KN;
- Comprimento, em m;
- Dimetro, em mm; e
- Marca do fabricante;
202.
A amostra para ensaio deve ser de 2,50 m de
comprimento, sendo que o comprimento nominal livre entre
as garras da mquina ser de pelo menos 1,50 m para fibra
natural e 0,90 m para fibra sinttica.
203.
No caso de encomendas em grande quantidade ser
retirada uma amostra adicional para cada 2000 m ou frao
de cabo de mesma natureza para uma embarcao.
300.
B5.
CABOS DE FIBRA
301.
100.
Aplicao
101.
Os cabos a que se refere esta seo sero fabricados
de fibras naturais tais como cnhamo, manilha e sisal e de
fibras sintticas tais como nylon, polipropileno, polietileno,
poliamida e polister e preferencialmente sero utilizados
como cabos de amarrao e reboque.
SISAL
KN
MANILHA
KN
CNHAMO
KN
20
22
24
28
30
32
36
40
44
48
52
56
60
64
72
80
88
96
24
29
35
47
54
61
74
88
108
123
142
162
181
206
260
314
363
412
29
35
41
57
66
73
91
108
131
149
172
196
221
250
309
378
451
520
31
37
43
59
68
75
94
115
139
158
185
210
237
267
327
402
480
554
POLIETILENO KN POLIPROPILENO KN
42
50
60
78
90
102
127
153
184
220
257
296
335
378
476
573
689
829
REGRA 2008
52
64
74
99
113
125
158
190
229
267
309
353
404
459
575
706
834
1000
NILON
KN
81
98
118
155
174
196
243
294
351
412
479
549
626
706
883
1079
1285
1510
3 -1 9
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
400.
Marcao
CAPTULO D
MATERIAIS DE SALVATAGEM
401.
Os cabos de fibra que tenham atendido
satisfatoriamente aos requisitos de testes sero marcados ou
etiquetados pelos fabricantes com as seguintes inscries:
- Carimbo do RBNA;
- Nmero do certificado de classificao;
- Material e tipo do cabo;
- Comprimento, em m;
- Dimetro, em mm; e
- Marca do fabricante.
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
ABORDAGEM
D1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
101.
Este Captulo aplica-se aos componentes do
equipamento de salvatagem levados a bordo.
200.
CAPTULO C
MATERIAIS PARA SISTEMAS DE GOVERNO
201.
So os prescritos no Captulo MATERIAL DE
SEGURANA PARA AS EMBARCAES da
NORMAM 01 da DPC.
CONTEDO DO CAPTULO
C1.
ABORDAGEM
C1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
Ensaios e testes
CAPTULO E
MATERIAIS DE PREVENO E
COMBATE A INCNDIO
101.
Este Captulo aplica-se aos componentes de sistemas
de governo por fora motriz ou manuais.
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
ABORDAGEM
201.
Seguir prescries da Seo 2 desta Parte III das
Regras.
E1.
ABORDAGEM
300.
100.
Aplicao
200.
Componentes hidrulicos
301.
Os componentes hidrulicos, como cilindros,
mangueiras, tubos etc. sero testados nos fabricantes na
presena do vistoriador do RBNA.
101.
Este Captulo aplica-se aos componentes do
equipamento de proteo e combate incndio levados a
bordo.
200.
Ensaios e testes
201.
So os prescritos no Captulo MATERIAL DE
SEGURANA PARA AS EMBARCAES da
NORMAM 01.
3-20
R E GR A 2 0 0 8
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO F
MATERIAIS PARA FECHAMENTO E PROTEO
DE ACESSOS AO CASCO
CAPTULO G
MATERIAIS PARA ACESSRIOS DO CASCO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
G1.
ABORDAGEM
G2.
MATERIAIS UTILIZADOS
G1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
ABORDAGEM
F1.
ABORDAGEM
100.
Aplicao
101.
Este Captulo aplica-se aos componentes dos
dispositivos para proteo e fechamento de aberturas do
casco.
101.
Este Captulo aplica-se aos componentes dos
acessrios do casco.
F2.
Materiais utilizados
G2.
MATERIAIS UTILIZADOS
100.
100.
101.
Seguir prescries da Seo 2 desta Parte III das
Regras.
101.
Seguir prescries da Seo 2 desta Parte III das
Regras.
200.
200.
Outros materiais
201.
Para utilizao de resinas reforadas com fibra de
vidro, madeira etc. deve ser apresentado ao RBNA
especificaes e acertado modo de comprovao de
caractersticas.
300.
201.
Para utilizao de outros materiais deve ser
apresentado ao RBNA especificaes e acertado modo de
comprovao de caractersticas.
Gaxetas e juntas
Rgmm08p-PIIIT61S3-abcdefg-0
301.
Sero apresentadas as especificaes ao RBNA,
referidas aos locais de utilizao.
R E GR A 2 0 0 8
3 -2 1
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE III
INSUMOS CLASSIFICAO
TTULO 61
CASCO
SEO 4
ACOMODAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
REVESTIMENTOS
4-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
4-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ...................................................................... 5
ABORDAGEM .................................................................... 5
A1.
APLICAO ........................................................ 5
100. Regulamentao ................................................ 5
200. Aprovao de materiais ..................................... 5
A2.
DOCUMENTAO ............................................. 5
100. Desenhos a fornecer .......................................... 5
CAPTULO B ...................................................................... 5
REVESTIMENTOS ............................................................ 5
B1.
CERTIFICAO DE REVESTIMENTOS........... 5
100. Aplicao ........................................................... 5
4-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
4-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO B
REVESTIMENTOS
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
B1.
CERTIFICAO DE REVESTIMENTOS
A2.
DOCUMENTAO
B1.
CERTIFICAO DE REVESTIMENTOS
Aplicao
A1.
APLICAO
100.
100.
Regulamentao
101.
As disposies gerais para o processo de fabricao
do material, testemunho de teste, defeitos e repetio de
testes, bem como obteno dos corpos de prova, so as
estabelecidas na Conveno Internacional SOLAS,
atendendo s definies que seguem.
101.
Estas prescries aplicam-se aos materiais que
entram na construo ou reparo das acomodaes de navios
que devem atender Conveno Internacional para
Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS), ou
Regulamentaes nacionais ou onde estas Regras
prescrevam.
200.
Aprovao de materiais
201.
Outros materiais no citados podem ser
eventualmente utilizados, desde que sejam aprovados pelo
RBNA, o qual, se for o caso, estabelecer o processo para
esta aprovao. Isto aplica-se tambm a materiais para os
quais haja prtica estabelecida ou controle oficial nos pases
onde o material produzido, tendo em vista sua aplicao.
A2.
DOCUMENTAO
100.
Desenhos a fornecer
teste-padro; e
Ter isolamento de material no combustvel tal que a
101.
Os seguintes documentos devem fazer parte da
documentao a ser apresentada ao RBNA:
a) especificao e arranjo de anteparas e forros retardantes ao
fogo (classe A, B etc.);
b) plano de segurana; e
c) rota de fuga.
60 minutos;
30 minutos;
15 minutos; e
0 minutos.
teste-padro; e
Ter isolamento de material no combustvel tal que a
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Classe B-15
Classe B- 0
15 minutos;
0 minutos.
Rgmm08p-PIIIT61S4-ab-0
4-6
REGRA 2008
PARTE III
INSUMOS CLASSIFICAO
TTULO 62
INSUMOS DE MAQUINARIA
SEO 5 MOTORES E MECNICA
SEO 6 TUBULAES
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE III
INSUMOS - CLASSIFICAO
TTULO 62
INSUMOS DE MAQUINARIA
SEO 5
MOTORES E MECNICA
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
AO FUNDIDO
AO FORJADO
BRONZE FUNDIDO
5-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ....................................................................5
ABORDAGEM ..................................................................5
A1.
APLICAO ......................................................5
100. Materiais enquadrados ....................................5
200. Definies ........................................................5
CAPTULO B ....................................................................6
AO FUNDIDO.................................................................6
B1.
CARACTERSTICAS .........................................6
100. Prescries ......................................................6
CAPTULO C ....................................................................6
AO FORJADO ................................................................6
C1.
FORJADOS PARA LINHAS DE EIXO E
OUTROS ITENS DE MAQUINARIA ............................6
100. Prescries ......................................................6
200. Ensaios no destrutivos ...................................9
C2.
FORJADOS PARA ENGRENAGENS DE
CAIXAS REDUTORAS / REVERSORAS .....................9
100. Prescries ......................................................9
200. Graus de qualidade e tratamento trmico ..... 10
300. Testes no destrutivos .................................... 10
D1.
CARACTERSTICAS ....................................... 10
100. Prescries .................................................... 10
CAPTULO E .................................................................. 10
FERRO FUNDIDO NODULAR .................................... 10
E1.
CARACTERSTICAS ....................................... 10
100. Prescries .................................................... 10
CAPTULO F .................................................................. 11
BARRAS DE AO LAMINADO A QUENTE ............. 11
F1.
CARACTERSTICAS ....................................... 11
100. Prescries .................................................... 11
BRONZE FUNDIDO ....................................................... 11
G1.
CARACTERSTICAS ....................................... 11
100. Prescries ................................................... 11
5-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
5-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
APLICAO
A1.
APLICAO
100.
Materiais enquadrados
101.
Estas prescries aplicam-se aos materiais que
entram na fabricao ou reparo da maquinaria, estando aqui
includos equipamentos, tubos e acessrios das
embarcaes que esto compreendidas no mbito destas
Regras a ttulo de Classificao.
102.
Outros materiais no citados podem ser
eventualmente utilizados, desde que sejam aprovados pelo
RBNA, o qual, se for o caso, estabelecer o processo para
esta aprovao. Isto aplica-se tambm a materiais para os
quais haja prtica estabelecida ou controle oficial nos pases
onde o mesmo produzido, tendo em vista a aplicao.
103.
As disposies gerais para o processo de
fabricao do material, testemunho de teste, defeitos e
repetio de testes, bem como obteno dos corpos de
prova, so as estabelecidas na Parte III Seo 2 destas
Regras.
200.
Definies
5-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO B
AO FUNDIDO
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
CARACTERSTICAS
Carbono
0,65% max.
Silcio
0,45% max.
Mangans
0,30- 1,50%
B1.
CARACTERSTICAS
Enxofre
0,035% max.
100.
Prescries
Fsforo
0,035% max.
101.
As caractersticas, os requisitos para teste e o
tratamento so os estabelecidos na Parte III Seo 2 destas
Regras.
Elementos residuais:
Cobre
0,30% max.
Cromo
0,30% max.
Nquel
0,40% max.
Total
0,85% max.
104.
Para ligas de ao forjado a composio qumica
deve estar em conformidade com os limites dados na tabela
T.C1.104.1 abaixo:
CARACTERSTICAS
Prescries
Silcio
101.
Esta seo detalha os requisitos para aos forjados
de carbono-mangans para aplicao em eixos e outros
itens de maquinaria.
102.
Quando for proposto o uso de ligas de ao forjado,
a composio qumica, propriedades mecnicas e
tratamento trmico devem ser submetidos para aprovao.
0,035% max.
Fsforo
0,035% max.
Cobre
0,30% max.
0,45% max.
a)
Crmio
0,40% min.
Molibdnio 0,15% min.
Nquel
0,40% min.
b) O contedo de tosos os elementos de liga e impurezas
significantes especificados devem ser detalhadas em
relatrios.
105.
Todos os aos considerados no presente capitulo
devem ser totalmente acalmados. killed
a) Os forjados devem ser submetidos aos seguintes
tratamentos trmicos:
5-6
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
1.
2.
3.
4.
recozido (annealed); ou
normalizado normalized; ou
normalizado e revenido (normalized and tempered); ou
temperado e revenido (quenched and tempered)
FIGURA F.C1.109.2
Longitudinal
No dimetro dos parafusos
Longitudinal
Tangencial
FIGURA F.C1.109.3
109.
Para barras roladas a quente no excedendo 250
mm de dimetro podem ser realizados testes por lote
quando destinadas a fabricao de eixos retos, parafusos,
prisioneiros e outros componentes similares. Um teste de
lote deve consistir no seguinte:
a) materiais da mesma pea desde que esta seja cortada em
comprimentos individuais submetidos a tratamento trmico
na mesma corrida, ou
b) barras do mesmo dimetro e composio, tratadas na
mesma fornada e com massa total no maior que 2,5
toneladas.
c) As amostras de teste devem ser tomadas na direo
longitudinal, mas, a critrio do fabricante e se houver
concordncia do vistoriador podem ser empregadas
alternativas tais como nas figures F.C1.109.1 a F.C1.109.3
abaixo.
FIGURA F.C1.109.1
Tangencial
110.
Para aos carbono-mangans a tabela T.C1.110.1
fornece os requisitos mnimos para tenso de escoamento,
alongamento e reduo de rea, correspondendo a
diferentes nveis de resistncia, mas tais valores no devem
ser considerados necessariamente como graus especficos.
a) Valores intermedirios para outros valores especificados
da tenso mnima devem ser calculados por interpolao.
b) Os forjados podem ser fornecidos para qualquer tenso
mnima de resistncia especificada dentro dos limites gerais
detalhados na tabela T.C1.110.1 exceto que para o eixo de
propulso principal a tenso no deve exceder 800 N/mm2,
sendo aceitvel uma faixa entre 800-950 N/mm2 (ver a rea
sombreada da tabela T.C1.110.1).
Longitudinal
5-7
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Tenso de
escoamento
N/mm2
5,65
min
Reduo de
rea min. %
%
Long.
Tenso de
resistncia
N/mm2
Alongamento
Tenso
Reduo de rea
de
min. %
5,65
min
escoam
%
ento
N/mm2
Long. Tang. Long.
Tang.
360 480
180
28
20
50
35
400 520
200
26
19
50
35
440 560
220
24
18
50
35
470 590
235
23
17
45
35
480 600
240
22
16
45
30
520 640
260
21
15
45
30
560 680
280
20
14
40
27
600 750
300
18
13
40
27
640 790
320
17
12
40
27
680 830
340
16
12
35
24
700 8502
350
15
11
35
24
360
15
11
35
24
760 9102
380
14
10
35
24
720 870
600 750
420
18
14
50
35
650 800
450
17
13
50
35
700 850
480
16
12
45
30
750 900
530
15
11
45
30
800 950
580
14
10
40
27
850 1000
630
13
40
27
900 1100
690
13
40
27
950 1150
750
12
35
24
1000 1200
810
12
35
24
1050 1250
870
11
35
24
1100 1300
930
11
35
24
NOTA
Para forjados destinados a linha de propulso o valor
mnimo de resistncia no deve exceder 800 N/mm2 (rea
sombreada da tabela)
NOTAS
1. Para forjados destinados a eixos propulsores a tenso de
resistncia mnima especificada deve estar entre 400 e 600
N/mm2 (rea sombreada da tabela).
2. Quando a tenso de resistncia mnima especificada
exceder 700 N/mm2, os forjados devem ser somente
acalmados e temperados.
111.
Os resultados de todos os testes de resistncia
devem estar em conformidade com os requerimentos da
Tabela T.C1.110.1 referentes tenso mnima especificada.
112.
Os requerimentos mnimos para a tenso de
escoamento, alongamento e reduo de reas
correspondentes a diversos nveis de resistncia so
apresentados na Tabela T.C1.110.1.
113.
Forjados de ao liga podem ser fornecidos para
qualquer tenso mnima selecionada dentro dos limites
gerais da Tabela T.C1.112.1, e a tenso mnima de
escoamento, alongamento e reduo de rea obtidos por
interpolao exceto para forjados para eixos de propulso,
que no deve exceder 800 N/mm2, sendo aceitvel uma
faixa entre 800-950 N/mm2.(faixa sombreada da Tabela
T.C1.112.1).
114.
Os resultados de todos os testes de resistncia
devem estar em conformidade com a Tabela T.C1.112.1
correspondentes tenso mnima de resistncia
especificada.
115.
Quando mais que uma amostra for tirada de um
forjado a variao na tenso de resistncia no deve exceder
o que segue:
5-8
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
Diferena na tenso de
trao
N/mm2
N/mm2
<600
70
600 <900
100
900
120
a.
Eixos com dimetro acabado de 250 mm ou
maiores quando destinados a propulso ou outros servios
essenciais;
b.
c.
Pistes e bielas para motores tendo dimetro de
cilindro maior que 400 mm;.
206. Os resultados dos testes devem estar satisfao do
vistoriador.
116.
Para eixos destinados a navios com notao
adicional de classe ICE e quando a conexo entre o hlice e
o eixo feita por meio de chaveta, um conjunto de trs
testes Charpy de impacto (teste longitudinal) deve ser
realizado na extremidade do hlice do eixo, a -10C sendo
que o valor da energia mdia mnimo de 27 J.
200.
Ensaios no destrutivos
201.
Ensaios de particular magntica ou lquido
penetrante devem ser realizados em forjados para eixos
propulsores, em todos os forjados para bielas e os seguintes
componentes quando forem destinado a motores tendo
dimetro de cilindro maior que 400 mm:
C2.
FORJADOS PARA ENGRENAGENS DE
CAIXAS REDUTORAS / REVERSORAS
100.
Prescries
101.
Os requisitos deste captulo aplicam-se a
engrenagens onde a potncia mxima transmitida seja
maior que 140 kW para propulso, e 100 kW para
maquinaria auxiliar.
102.
Quando for proposto o uso de ligas de ao forjado,
a composio qumica, propriedades mecnicas e
tratamento trmico devem ser submetidos para aprovao.
103.
As engrenagens e dentes onde a resistncia
trao seja maior que 760 N/mm2, bem como pinho e
manga do pinho, devem ser fabricadas de ao liga
adequado.
Cabeotes
Coroa de pisto
Pinos de pisto
104.
As engrenagens e dentes onde a resistncia
trao esteja entre 400 N/mm2 e 760 N/mm2, podem ser
fabricadas de ao carbono ou ao carbono-mangans.
Parafusos tensores
Engrenagens para eixos de comando
105.
Na seleo de materiais para pinho e coroa, deve
ser considerada sua compatibilidade durante e operao.
Cruzetas
Mancais principais
Mancais de bielas
202.
As reas a serem testadas so aquelas onde a
experincia mostra que defeitos so passveis de ocorrer
com maior probabilidade, e deve haver acordo entre o
Vistoriador e o fabricante sobre elas.
106.
A composio qumica de amostras tiradas de
cadinho para aos carbono e aos carbono-mangans deve
estar em conformidade com os limites dados pela tabela
T.C1.103.1 acima.
203.
Para parafusos tensores somente as partes
rosqueadas e material adjacente sobre comprimento
equivalente ao da rosca devem ser testados.
107.
Todos os forjados devem ser fabricados deixando
material suficiente para correes devidas a defeitos e
deformaes.
204.
Os resultados dos testes devem estar satisfao
do vistoriador.
108.
A tenso mnima especificada deve estar dentro
dos seguintes limites:
205.
Testes de ultra-som devem ser realizados nos
seguintes itens:
Coroas e bordas:
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
109.
Deve ser especificada uma faixa para a tenso de
trao que no deve exceder 120 N/mm2 quando a tenso
mnima especificada for 600 N/mm2 ou menor.
303.
Esta inspeo tambm deve ser feita nos dentes
que foram submetidos a endurecimento aps a usinagem
final.
110.
Para aos de mais resistentes essa faixa no deve
exceder 150 N/mm2.
111.
A menos de especificao em contrrio, a tenso
de trao especificada para a resistncia do ncleo deve ser
de:
a) 800 N/mm2 para engrenagens tratadas com tmpera
superficial por induo ou nitretao; e
CAPTULO D
FERRO FUNDIDO CINZENTO
CONTEDO DO CAPTULO
D1.
CARACTERSTICAS
D1.
CARACTERSTICAS
100.
Prescries
201.
Os materiais para engrenagens so classificados
em trs graus de qualidade, ML, MQ e ME, conforme os
padres da ISO 6226-5, conforme a tenso mxima
admissvel (ver Parte II, Titulo 11, Seo 5, captulo H3)
sendo:
a) ML adequado s demandas mais modestas tanto no que
se refere ao tratamento trmico quanto qualidade do
material;
b) MQ adequado a fabricao por fabricantes com
experincia a um custo moderado
c) ME adequado a requisitos associados a um alto grau de
confiabilidade operacional.
202.
Os requisitos do item 6 da norma em referncia
devem ser seguidos.
300.
101.
As caractersticas, os requisitos para teste e o
tratamento so os estabelecidos na Norma ABNT-NBR6589.
CAPTULO E
FERRO FUNDIDO NODULAR
CONTEDO DO CAPTULO
E1.
CARACTERSTICAS
E1.
CARACTERSTICAS
100.
Prescries
101.
As caractersticas, os requisitos para teste e o
tratamento so os estabelecidos na Norma ABNT-EB-585Parte 1/79.
Testes no destrutivos
301.
Deve ser realizada inspeo ultra snica em todos
os blocos de engrenagem quando o dimetro usinado das
superfcies onde os dentes sero cortados for maior que 200
mm.
302.
Deve ser realizada uma inspeo de partcula
magntica ou de lquido penetrante em todas as superfcies
dos dentes que tenham sido submetidos a processos de
endurecimento.
5-10
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO F
BARRAS DE AO LAMINADO A QUENTE
CAPTULO G
BRONZE FUNDIDO
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
F1.
CARACTERSTICAS
G1.
CARACTERSTICAS
F1.
CARACTERSTICAS
G1.
CARACTERSTICAS
100.
Prescries
100.
Prescries
101.
As caractersticas, os requisitos para teste e o
tratamento so os estabelecidos na Parte II Titulo 11 Seo
5 sub-captulo C2 destas Regras.
101.
O material
caractersticas:
deve
apresentar
as
seguintes
Rgmm08p-PIIIT62S5-abcdefg-0
5-11
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE III
INSUMOS - CLASSIFICAO
TTULO 62
INSUMOS DE MAQUINARIA
SEO 6
TUBULAES
CAPTULOS
A
ABORDAGEM
FABRICAO
INSPEES E TESTES
6-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-2
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CONTEDO
CAPTULO A ....................................................................5
ABORDAGEM ..................................................................5
A1.
APLICAO ......................................................5
100. Caractersticas.................................................5
CAPTULO B ....................................................................5
FABRICAO ..................................................................5
B1.
PROCESSOS .......................................................5
100. Aplicao .........................................................5
B2.
TRATAMENTO TRMICO ...............................5
100. Aplicao .........................................................5
CAPTULO C ....................................................................5
INSPEES E TESTES ...................................................5
C1.
INSPEO..........................................................5
100. Aplicao .........................................................5
C2.
TESTES MECNICOS .......................................5
100. Aplicao .........................................................5
C3.
FORMAO DA AMOSTRA ............................5
100. Aplicao .........................................................5
200. Amostra............................................................5
C4.
CORPOS DE PROVA .........................................6
100. Aplicao .........................................................6
C5.
TESTE HIDROSTTICO ...................................6
100. Aplicao .........................................................6
6-3
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
6-4
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
CAPTULO A
ABORDAGEM
CAPTULO C
INSPEES E TESTES
CONTEDO DO CAPTULO
CONTEDO DO CAPTULO
A1.
C1.
INSPEO
C2.
TESTES MECNICOS
APLICAO
A1.
APLICAO
C3.
FORMAO DA AMOSTRA
100.
Caractersticas
C4.
CORPOS DE PROVA
C5.
TESTE HIDROSTTICO
C1.
INSPEO
100.
Aplicao
101.
101.
Estas prescries so para tubos de ao do tipo
sem costura ou soldados por resistncia eltrica, utilizados
em tubulaes com presso e em equipamentos. As
caractersticas bsicas so aquelas dadas na Parte II, Ttulo
11, Seo 6, captulo B.
CAPTULO B
FABRICAO
CONTEDO DO CAPTULO
B1.
PROCESSOS
B2.
TRATAMENTOS TRMICO
B1.
PROCESSOS
100.
Aplicao
101.
Os aos empregados para tubos devem ser
fabricados por um dos seguintes processos:
- Siemens Martin;
- forno eltrico;
- outro processo aprovado previamente pelo RBNA.
B2.
TRATAMENTO TRMICO
100.
Aplicao
101.
Os aos empregados para tubos devem ser
acalmados.
102.
Aps a fabricao os tubos devem ser
normalizados. Podero ser dispensados deste tratamento os
tubos laminados a quente, desde que o aquecimento final
tenha sido feito a temperatura adequada.
C2.
TESTES MECNICOS
100.
Aplicao
101.
Sero realizados os seguintes testes:
- teste de trao;
- teste de achatamento; e
- teste de expanso das extremidades.
102.
Para tubos destinados tubulaes de presso o
teste de expanso pode ser dispensado e o teste de
achatamento pode ser substitudo por teste de dobramento.
C3.
FORMAO DA AMOSTRA
100.
Aplicao
101.
Os tubos apresentados para teste devem ser
retirados de lotes contendo no mximo 200 tubos que
apresentem o mesmo dimetro e espessura e as mesmas
caractersticas quanto fabricao e tratamento trmico.
200.
Amostra
201.
6-5
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
DIMETRO
EXTERNO DO TUBO
(mm)
33,4
48,3
60,3
73,0
88,9
114,3
168,3
119,1
PRESSO DE TESTE
(bar)
50
70
70
70
70
85
90
90
103.
A presso de teste P, em bar, no necessita
ser maior que a dada pela frmula:
20 R e
D
onde:
R : 80% da tenso de escoamento (N/mm);
e : espessura da parede do tubo (mm);
D : dimetro externo do tubo
(mm).
Rgmm08p-PIIIT62S6-abc-0
6-6
REGRA 2008
PARTE III
INSUMOS CLASSIFICAO
TTULO 63
INSUMOS DE
ELETRICIDADE,
NUTICA E ELETRNICA
SEO 7 ELETRICIDADE
SEO 8 NUTICA E ELETRNICA
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE III
INSUMOS - CLASSIFICAO
TTULO 63
INSUMOS DE ELETRICIDADE,
NUTICA E ELETRNICA
SEO 7
ELETRICIDADE
Rgmm08p-PIIIT63S7-0
7-1
REGRA 2008
REGISTRO BRASILEIRO
DE NAVIOS E AERONAVES
RGMM08P
PARTE III
INSUMOS - CLASSIFICAO
TTULO 63
INSUMOS DE ELETRICIDADE,
NUTICA E ELETRNICA
SEO 8
NUTICA E ELETRNICA
Rgmm08p-PIIIT63S8-0
8-1
REGRA 2008