Teorias Da Comunicação
Teorias Da Comunicação
Teorias Da Comunicação
Comunicao social
Processos
Objectivos/propsitos
Meios
de
comunicao
social, MASS MEDIA
Produtores
Tecnologias
Produtos
Sociedade de massas
Efeitos
Audincias
Culturas
Teoria segundo McQuail conjunto sistemtico de ideias que ajudam a conferir
sentido a um fenmeno, a guiar aco ou predizer a consequncia.
Comunicao pressupe:
1. um emissor, um canal, uma mensagem, um receptor.
2. a relao entre o emissor e o receptor, um efeito, um contexto.
3. pode existir uma inteno ou um propsito de comunicar ou receber.
4. ocasionalmente pressupostos dos modelos incluem 2 processos adicionais:
codificao por parte do emissor e descodificao da parte do emissor e
descodificao a nvel do receptor.
5. feedback ou retorno que refere o processo pelo qual o emissor obtm a
confirmao.
Conceitos
Cincia da Comunicao Berger e Chaffer
Comunicao de massas Janowitz
Meios de Comunicao social ou media de Massas McQuail conjunto de
organismos e actividade mediticas relacionadas com disseminao de informao.
1 Fase Media todo-poderoso
Iniciado no sculo XX at aos anos 30, media sobre poder considervel de
formar opinies e crenas, mudar hbitos e moldar comportamentos.
Teorias sobre os efeitos: Ver McQuail 422-453
Curiosa a ateno aos efeitos dos media, reveladora da preocupao dos media
constiturem uma espcie de problema para a sociedade.
Posteriormente foco transferido dos efeitos para a mensagem.
No atribuir influncia absoluta aos media, at porque maior parte da
informao no provm dos media mas da sociedade, sendo os media um
mediador de informao que retorna por assim dizer sociedade.
Sociedade de massas
1. indivduos psicologicamente isolados.
2. prevalncia da natureza impessoal nas interaces
3. indivduos isentos responsabilidade de obrigaes sociais e
consolidao social, no tem sentido de pertena ao grupo.
RESULTADO
Indivduos isolados, desintegrados e incapazes de estabelecer relacionamentos
significativos com os demais, constituam alvos fceis das balas mgicas dos media que
os atingiam directa e fortemente.
Esforo de mobilizao da populao de massa social sem laos de unio, fomentando
sentimentos e lealdade
Propaganda:
1. imagens, filmes continham mensagem cuidadosamente elabora;
2. cidados teriam de amar o seu pas, odiar o inimigo
3. persuaso em larga escala.
SMULA:
Se uma mensagem for bem formulada, com o estmulo certo, vai ter um impacto
homogneo na populao: ex: ideologia nazi.
Todos entenderiam a mensagem de forma uniforme.
Efeitos directos: modelos de estmulo-resposta
Bala mgica e agulha hipodrmica percebem os media como sendo capazes de
condicionar a opinio pblica e direccionar o comportamento conforme as
preferncias do comunicador.
Media esto a ser instrumentalizados para esse efeito no tm autonomia
Teoria, ligada em 1924, se a pessoa emitir o estmulo correcto, vai receber uma
resposta pessoa controlada, manipulada, levada a agir
EFEITOS DIRECTOS: Propaganda nazi, por exemplo.
Rescaldo da guerra:
Crena no poder da comunicao de massas, capaz de moldar a opinio pblica
e direccionar as massas na direco desejada pelo emissor.
Faltava evidncia cientfica.
Guerra dos Mundos 1938 H- G. Wells produo dramtica bem conhecida
da histria.
Teste comprova que estmulo correcto acciona ideias/receios bem conhecida do
subconsciente.
KATZ e LAZARSFELD
Meios de comunicao eram fenmeno novo, pblico no tinha conhecimento.
Media constituam meios poderosos e influentes.
Harold Lasswell Ver WOLF 21-29
The structure and function of Communication in society
1948 Primeiro a sistematizar o estudo.
Uma forma adequada para desenvolver um acto:
Quem
Diz o qu
Atravs de que canal
Com quem efeito
Modelo Lasswell
Influncias selectivas:
1. Diferenas individuais: fenmenos psicolgicos individuais. H factores
pessoais que vo interferir.
2. diferenciao social: distintas categorias sociais como factor de mediao
existentes entre o indivduo e os meios de comunicao3. relacionamento social: relao entre o indivduo, a sociedade e os meios
de comunicao h agora interaco com os media;
MUDANA
Foco analtico passa para a passa para a ideia de que o poder dos media era limitado,
condicionado por factores.
KATZ E LAZARSFELD (1995) Ver WOLF 48-58
2 Step flow antes de atingir indivduos, atingem os lderes de opinio que por
sua vez afectam a populao.
Paul Lazarsfeld
Impacto dos media no comportamento eleitoral.
1.
2.
3.
4.
Alterao paradigma
Limitada
Apenas enuncia ou formula uma listagem de necessidades e gratificaes;
Longo Prazo
A tv no deve ser estudada em termos de efeitos especficos (vizualizar o
seuperhomem no leva necessariamente crianas a tentarem voar a partir da
janela do 1andar).
Um programa uma gota no oceano (residual)
Os contedos emitidos pelos meios de comunicao iriam criar uma forma de
compreenso compartilhadas que permitiriam s pessoas enfrentar o quotidiano,
tornando pblicos determinados acontecimentos ou ideias.
GERBNER
Para Gerbner, a influncia dos meios de comunicao social seria cumulativa.
Essa influncia estaria principalmente relacionada com a transmisso de
significados ao pblico evitar referncia aos efeitos;
A informao jornalstica continha elementos que contriburam para criar, junto
do pblico, imagens comuns da realidade;
Impacto no em assuntos especficos ou atributos mas na percepo ou viso do
mundo. A finalidade de comunicao, para ao autor, seria o cultivo de pautas
dominantes.
Recurso regular tv durante um perodo significativo ou alargado de tempo (4
horas) pode influenciar as crenas e a conduta das pessoas designadamente
gerando um padro comum ou de semelhanas em grupos diferenciados sobre a
mesma temtica homogeneizao da viso poltica e social veiculada na tv.
A exposio tv produz homogeneizao ou reaces semelhantes nos indivduos?
Recupera a ideia de sociedade de massas efeito semelhante
Longo prazo
Desloca-se do impacto particular das mensagens mediticas para teorias de
estalagmite.
Efeitos longo prazo, pequeno, gradual, indirecto, cumulativo e significante.
Gerbner, Gross, Morgan e Signorelli (1968)
Projecto Indicadores Culturais
No um modelo de estmulo-resposta, nem de mudana multidireccional, nem de
reforo, mas de cultivo que descreve efeito a longo prazo e cumulativo acerca do
mundo.
Os contedos emitidos pelos meios de comunicao iriam criar forma de
compreenso compartilhada: informao, actos violentos e papis sociais
estereotipados.
A finalidade da comunicao mediada peara ao autor, seria o cultivo de pautas
dominantes ou imagens comuns da realidade.
Hipnose colectiva capta a ateno, prende, influencia.
Indicadores culturais: interpretar, descrever e comparar a realidade
Influncia dos media a longo prazo determinada pela anlise de 3 reas:
1. Anlise do processo poltico institucional: forma como os media se relacionam
com as instituies polticas.
Agendas interactivas
3 Domnios
Coloca nfase nos aspectos conjecturais ou contextuais, isto , influncias dos
eventos nacionais e internacional;
3 agendas do mesmo tamanho (e, presumivelmente do mesmo poder) no
revelam as dinmicas entre as agendas, nem sequer o potencial para conflito
entre elas. As agendas poltica e pblica parecem funcionar como suporte e
geradoras de equilbrio - o que deveria acontecer mas que nunca acontece.
Para completar teramos de introduzir uma agenda adicional as das
organizaes que dominam a vida actual.
Agenda das organizaes interagem por aliana ou confronto com as do governo
e com a finalidade de influenciar a agenda pblica.
Desenvolvimentos recentes na teoria
1. inter-media agenda setting estabelecer a agenda entre os prprios media.
2. second-level agenda-setting
RESULTADO
Os media no s nos dizem sobre aquilo que devemos pensar mas tambm como
pensar mas tambm como pensar sobre esses assuntos (opinies especficas).
Crtica ou limitao
Ambiguidade quanto natureza, nvel e mecanismos atravs dos quais tal efeito
se processa.
Elementos que influenciam a agenda meditica
Grupos de interesse
Polticos
Decisores governamentais
Cidados
Assunto + Exposio Meditica = protagonismo nas agendas pblicas e polticas
Agenda Building Lang e Lang (1983)
Espiral de Silncio Ver McQuail 467-469
Derivao do estudo da opinio pblica desenvolvido por Noelle Neumann
Objectivo: determinar motivo do apoio em massa a polticas errneas entre 1930
e 1940.
Spiral of Silence
Interaco de 4 elementos
1.
2.
3.
4.
os media
a comunicao interpessoal e as relaes sociais
expresses de opinies individuais
percepes do clima contextual prevalecente
Principais argumentos
Efeitos da violncia
Modelos de efeitos directos, limitados e culturais foram aplicados questo da
violncia.
DIRECTOS: um episdio violento dos media exibido a um grupo da mesma
composio de um outro grupo que no assistiu a este episdio.
Teste como reagem em determinadas situaes. Se a resposta for mais violenta
efeito atribudo exposio meditica.
Material violento por imitao pode suscitar comportamentos violentos ou
agressivos mais tarde limitados pela disposio da audincia distino entre
violncia fictcia e real.
Kill Bill fcticia
Bin Laden real
Contgio
Guatemala- criana atirou-se do seu beliche e enforcou-se depois de ter assistido ao
enforcamento de Saddam Hussein
Paquisto criana morreu, tentanto recriar
ndia adlescente enforcou-se, como forma de protesto
Efeitos culturais da violncia
Menos preocupados com impacto de violncia no indivduo, mas nas percepes
da sociedade - foco de anlise : sociedade no colectivo.
Em vez de questionar se os media causam a violncia, questionam sobre o que
causa a violncia e depois examinam o papel que os media desempenham nesse
domnio.
Ponto de partida no nos media, mas na sociedade.
GERBNER - Its back
Resultados
--- Os que eram espectadores frequentes consideravam a sociedade, as ruas e os agentes
de autoridade mais violentos do que aqueles que tinham hbitos inferiores, verificandose uma relao directa.
--- Pessoas que crem que o mundo mais violento e tm grandes probabilidades de
serem vtimas de um crime, favorecem a lei e as autoridades este o efeito scio
(cultural) da televiso.
Criticas dos efeitos da violncia
Discutvel e problemtica a utilizao de estudantes no representam um
sector transversal da sociedade;
AUDINCIAS
Investigao em dois grandes domnios em termos de efeitos:
1. diemnso da audincia: massa, grupo de indivduos ou indivduo
2. papel da audincia
- passiva (directamente influenciada pelos media) ou;
- activa (efeito mnimo)
Audincias de efeitos directos
1. Efeitos iniciais por ideia do impacto anti-social e negativos dos media nos seus
consumidores. Media todo poderosos com efeitos simples e lineares sobre as
audincias prevaleceram.
2. Gradualmente esta nao dos efeitos directos e imediatos deu lugar a uma vista
de efeitos selectivos, uma percepo de contedos mediticos por parte dos
indivduos de acordo com as suas predisposies:
Two step flow
Usso e gratificaes pessoas utilizam os media de acordo com as sua
necessidades.
Efeitos culturais foco no indivduo e nos seus contextos sociais.
Para muitos a questo continuava a ser colocada de forma errada: media no como
agentes de efeitos individuais, mas como elementos articuladores da cultura e impacto
amplo
Audincias de passivas a activas
Transio
- Demisso anedtica
Ministro Carlos Borrego sobre os hemoflicos
-Mensagem televisiva (visual) signo complexo inmeras leituras
Nem tudo o que parece
-Praga de Tiananmen em 1985
acto de coragem de manifestantes que enfrentaram exrcito chins
OU
Notvel demonstrao de pacincia do condutor do tanque que procurou contornar o
manifestante
- consequncia do impacto visual
ABC/El Pas/El Peridico mesmo acontecimento, mesmo pas, diferentes de espectro
ideolgico --- polissmico interpretaes distintas
Hall
Crtica:
Baseado na assumpo que o significado latente de um texto codificado no
cdigo dominante tudo tem um propsito.
No esclarece como uma leitura dominante pode ser estabelecida num texto ou
mensagem meditica e como que as audincias preferem uma interpretao
dominante no seio de uma pluralidade de interpretaes possveis ou disponveis
polissmico (Corner 1983, 279) ~
Facto de grande parte dos receptores partilharem a mesma interpretao no o
transforma numa parte crucial do texto (Wren-Lewis 1983, 184). No significa
que seja o significado dominante.
Transio
Apesar das crticas foi um modelo influente para outros investigadores e estudos.
David Morles alega que a posio social conforme articulada em alguns
discursos, produz determinadas leituras ou interpretaes.
Acrescentou que qualquer indivduo ou grupo pode optar por estratgias de
descodificao distintas relativamente a tpicos distintos e contextos
diferenciados: uma pessoa poderia adoptar uma leitura antagnica de um
material num contexto e dominante noutro contexto. Contexto e circunstncias
afectam.
ALDEIA GLOBAL
Desde 1980 crescimento exponencial dos media globais, cujos produtos agora
so consumidos a uma escala mundial;
No so apenas novos media mas desenvolvimento tecnolgico tais como
satlites, Internet e outras formas de comunicao digital comprimiram o espao
e o tempo;
Distncia fsica j no constitui um obstculo. Mundo encolheu, na media em
que as pessoas esto mais a par da realidade dos demais pases, media trazem
outras partes do mundo at ns de forma instantnea.
Em resultado de derrubar as barreiras, alguns argumentam que os media criam
uma famlia global em que as diferenas so preteridas a favor dos aspectos em
comum.
Exemplos:
Beijing 2008 Jogos Olmpicos
Morte da princesa Diana
baixa estima
valores autoritrios
resistncia inovao
fatalismo
e insucesso
difuso de habilidades
produzindo empatia pelos novos papis sociais e modos de vida
criando smbolos de unidade nacional e democracia
contribuindo para a identidade nacional
TEORIA DA MODERNIZAO
em meados de 1970 o paradigma dominante da modernizao tinha cado em
descrdito;
incapacidade dos pases em atingir os nveis de desenvolvimento e crescimento
sustentados.
Insucesso dos media em conferir expectativas (nalguns casos sem implantao
significativa nas sociedades tradicionais)
Crtica
Teoria da modernizao insensvel s idiossincrasias dos pases do sul por
estipular que os pases do Sul deveriam desenvolver-se de acordo com os
padres dos pases ocidentais. mantinha-se desequilbrio do fluxo de
informao.
Superao
Desafio teoria da modernizao surgiu na Amrica Latina alegando que a
crescente desigualdade social, endividamento nacional, dependncia tecnolgica
e dominao econmica da regio por empresas multi-nacionais suscitando a
teoria da dependncia para explicar o hiato entre o ocidente e o resto do mundo;
Muitos africanos e asiticos comearam a alegar que a dependncia ao ocidente
das suas sociedades como causa do seu subdesenvolvimento;
Desenvolvimento escolhido pela dependncia das antigas potncias coloniais
que deixaram estruturas econmicos que serviam os seus interesses bem como
um legado cultural (lnguas, estilo de vida) desnaturais naquelas paragens:
neocolonialismo.
Os media em rpida expanso foram conotados como instrumentos neocoloniais
na divulgao/propagao de valores e atitudes ocidentais.
Imperialismo(controlo de uma nao por outra nao)
Imperialismo cultural e/ou meditico
Novelas e sries ocidentais que fomentam a aculturao dos valores ocidentais;
Resultado um conflito com a eroso dos valores tradicionais constituindo-se
como uma ameaa s identidades nacionais e culturais;
Segundo Jeremmy Tunstall as culturas autnticas, tradicionais e locais em
vrias partes do mundo ameadas por produtos comerciais e mediticos
originrios em grande parte dos EUA. (1997: 57)
Empresas mediticas globais descritas como lordes da aldeia global, com uma
agenda prpria que procurava um poder de homogeneizao nas ideias, culturas
e comrcio sem precedentes na histria.
New Csar, new Hitler, nem qualquer dos papas teve o poder de controlar a
informao relativamente qual tantas pessoas dependem (Badgikian)
controlo ao acesso informao, a informao veiculada, logo, controlo das
pessoas.
Empresas interesses transnacionais projecto capitalista global. Tem em vista
lucros.
Promoo agressiva dos produtos mediticos americanos constitui uma forma de
promoo de um estilo de vida e a viso do mundo, contribuindo para a
Globalizao
Imperialismo
Globalizao
Concebem o fluxo de informao como Salienta a possibilidade das audincias se
sendo unidireccional;
envolverem em comunicaes bidireccionais graas interactividade da
Internet, e-mail e da www.
Pressupe a noo de um projecto Sugere a interdependncia de todas as
propositado
reas duma forma propositada ou
O desejado expansionismo de um sistema intencional, mas como resultado de
social de um centro de poder atravs do prticas econmicas e culturais que
globo.
embroa no pretendam a integrao global
ainda assim produzem-na.
Prs e Contras
Optimistas
Permite a emergncia da interdependncia
mundial e da conscincia planetria que
inevitavelmente incluir concepes no
ocidentais.
Novos media revitalizam sociedade global
e possibilitam que as pessoas se envolvam
nos assuntos pblicos.
Defensores do
Converteram-se
globalizao.
imperialismo cultural.
em pessimistas da
Global VS Local
Democracia
Educao
Cincia
Individualismo (da pessoa)
Conscincia global
Economia global
Maior liberdade de expresso
Diminuir fosso entre ricos e pobres
Maior velocidade e menor distncia
Aumento da liberdade de escolha
Pessimistas culturais
Defensores da tabloidizao
Falta de evidncia emprica slida, indefinio sobre o que srio e de
qualidade.
Crticos da tabloidizao so elitistas que procuram promover concepes
elitistas de programao.
Notcias ao estilo tablide vo de encontro aos interesses das audincias menos
pomposas, pedaggicas, mais vivas, mais humanas.
Consenso (Noris)
Os tablides constituem uma alternativa e a diversificao dos canais, nveis e
formatos de comunicao.
Jornalismo de qualidade e cobertura extensa continuam disponveis sendo que
agora em simultneo temos o lixo tablide que aumenta a oferta da
informao.
- novas verses da realidade
- estilo centrado nas pessoas (interesse humano)
- destaca assuntos anteriormente considerados
- funo democratizadora do estilo mais descontrado e familiar
contribuindo para o enriquecimento da esfera pblica.
Servio Pblico
Relacionada com esta questo surge o debate sobre o servio pblico:
Surgiu em 1920 na Europa com alternativa tanto ao sistema livre dos EUA como
ao vigente na Unio Sovitica controlado pelo Estado.
Mais recentemente notrio um relaxamento da regulao levou remoo de
algumas obrigaes (ex: programas de informao e debate em horrio nobre).
Audincias so o critrio mais prevalecente, canais oferecem cada vez mais o
que pblico quer designado de desregulao. Se os gostos so atendidos e se a
audincia quiser consumir mais lixo, isso faz parte da democracia.
Servio Pblico
Actividade reservada chasse gard at advento tecnolgico e evoluo
econmica dos anos 70 e 80 que permitiu a entrada de operadores privados.
Mesmo assim, Estados estipularam a necessidade de manter um servio pblico
como forma de garantir a cobertura de uma srie de reas, e satisfazer as
necessidades que os operadores privados no cobririam num grau optimizado.
Servio Pblico Gnese
BBC foi o primeiro canal a ser subvencionado por uma taxa anual tornando-se
um modelo para outros pases.
Sistema poltico centrado nos conceitos de responsabilidade de acordo com os
cdigos de conduta ticos e profisisonais, bem como visando o interesse pblico.
Contras
Apesar da existncia de outras alternativas
o contedo semelhante mesmo com os
canis de cabo e satlite produto similar
com nova embalagem limite de
possibilidade de escolha.
Nem sempre viveu altura dos seus
pergaminhos
contribuindo
para
a
formao da esfera pblica mas serve os
interesses dos poderosos e ricos ao invs
de apresentar a diversidade da voz da
sociedade.