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Cartilha Drogas - Aché

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Coleo Ach

de Educao
para a Sade

NDICE
INTRODUO

05

O QUE SO DROGAS?

06

O QUE DEPENDNCIA?

08

EXISTE TRATAMENTO?

10

OPTANDO PELA VIDA

12

O LCOOL

14

O TABACO

17

AS ANFETAMINAS

20

O ECSTASY

22

A COCANA

24

A MACONHA

27

LOCAIS DE ATENDIMENTO

30

SITES

33

BIBLIOGRAFIA

33

INTRODUO
A liberdade de escolher o prprio
caminho que faz o ser humano se
diferenciar dos animais irracionais.
Viver com liberdade tomar nossas
prprias decises... e enfrentar
suas conseqncias.
Somente assumindo essas decises
e responsabilidades, a cada passo,
que crescemos e conquistamos
definitivamente nossa independncia!
O que acontece, hoje em dia, que
certas opes podem acabar com
nossa liberdade...

A LIBERDADE DE CONTINUAR
DECIDINDO... PENSE NISSO!

O OBJETIVO deste livreto


esclarecer sobre um
assunto muito atual e
cercado de polmica:
AS DROGAS.
Somente conhecendo
mais sobre elas que
poderemos formar nossa
prpria OPINIO e decidir
sobre nossos caminhos,
buscando realmente o que
MELHOR para ns!

O
DROGA
S?
DROGAS?
QUE SO

Droga tudo aquilo que pode modificar


o funcionamento orgnico de nosso
corpo, de maneira MEDICINAL OU
NOCIVA.
Como exemplo de droga medicinal
citamos os remdios vendidos nas
farmcias, que, desde que administrados
na dose e tempo corretos (por receita
mdica) podem reequilibrar nosso corpo,
curando-o de doenas.
Como exemplo de droga nociva citamos
todas aquelas que, legais ou ilegais, so
capazes de prejudicar o nosso corpo e
causar dependncia (muitas vezes a
partir de uma pequena dose).
sobre esse tipo de droga que
falaremos nesta cartilha.

TODA DROGA ALTERA O


FUNCIONAMENTO DE NOSSO
CORPO!

VELHAS IDIAS 1
DROGAS LEGAIS X DROGAS ILEGAIS
Esta diviso entre drogas legais e
ilegais somente cultural, mudando de
pas para pas.
No Brasil, drogas como lcool e tabaco,
por exemplo, so vendidas legalmente,
mas com certas restries.
Isso pode passar a falsa idia de que,
por serem legais, no so nocivas
sade.
No entanto, ambas podem causar a
dependncia, levando seus usurios
doena, a incapacitao... e at mesmo
morte.

Em resumo, no importa
se so legais ou ilegais:
TODAS TRAZEM PREJUZOS E
PERIGOS POTENCIAIS.

VELHAS IDIAS 2
DROGAS NATURAIS X DROGAS ARTIFICIAIS
Outro conceito bastante difundido
que tudo o que natural, tambm
seguro e saudvel.
Certas pessoas se aproximam de
drogas, como a maconha por exemplo,
com essa desculpa:
uma erva, natural e portanto no
vai fazer mal.
Esse argumento antigo e ilusrio deixa
de fazer sentido quando lembramos
que muitos venenos vem das plantas.
Eles so totalmente naturais... e
matam!

O tabaco uma planta... e nem por isso


deixa de causar problemas para quem
o fuma!
Nosso organismo absorve tudo a partir
de molculas qumicas e no pergunta
de onde elas vieram... Mas ele sofre
todas as conseqncias.

SER NATURAL NO SIGNIFICA


SER INOFENSIVO.

QUE
O
DEPENDNCIA?

uma DOENA!
Aqueles que decidem consumir droga,
uma vez, esto fazendo uma OPO.
Continuar usando drogas tambm uma
opo, s que a cada dia, voc vai optar
cada vez MENOS...
Isso porque o organismo se adapta
presena da droga. Ele adoece.
Quando o indivduo fica sem a droga,
passa a se sentir muito mal, irritado,
deprimido, ansioso. O dependente acha
que o nico alvio possvel continuar o
consumo. Conforme a dependncia vai
se instalando, a pessoa passa a abrir
mo de coisas que antes eram muito
importantes para ela. o momento em
que aparecem as brigas e discusses
com a famlia, a piora no desempenho
escolar, a venda de objetos para
comprar drogas etc.
TUDO PASSA A GIRAR EM TORNO DO
CONSUMO DE DROGAS.
A partir desse ponto, o indivduo no
consegue mais ficar sem a substncia
txica. No h mais OPO: o indivduo
no escolhe se vai usar drogas ou no.
A DOENA LHE TIROU ESSA
LIBERDADE!
Portanto, a dependncia no uma opo.
uma condio patolgica (uma doena)
que tira a liberdade do indivduo de optar!

DEPENDNCIA FSICA E PSICOLGICA


Algumas pessoas no criam dependncia
ao experimentar a droga, mas isso no
serve como exemplo a ser seguido, pois
cada organismo reage a sua maneira.
Tambm existem pessoas que passam
rapidamente da fase experimental para o
consumo de forma intensa. Sem perceber
se tornam doentes dependentes e
passam a viver s em funo desse
vcio. O grande problema que no d
para saber, entre as pessoas que
comeam a usar drogas, quais sero
apenas usurios ocasionais e quais se
tornaro dependentes a curto, mdio ou
longo prazo.Em qualquer um dos casos
(ocasionais ou dependentes) a droga
sempre produz danos sade da
pessoa.

CO-DEPENDNCIA DA FAMLIA
comum pessoas prximas ao
dependente, tentarem controlar a bebida
ou o uso de drogas do mesmo na
esperana de ajud-lo. A conseqncia
dessa busca mal sucedida de controle
das atitudes do outro, que essas
pessoas acabam perdendo o domnio
sobre seu prprio comportamento e
vida. Antes de recuperar o dependente
importante uma interveno na famlia
co-dependente e trata-la. Primeiro a
famlia, depois o dependente.

SNDROME DE ABSTINNCIA
A dependncia qumica faz com que o
usurio apresente sintomas (sndrome de
abstinncia) quando pra de tomar a droga
ou diminui bruscamente o seu uso.
Esses sintomas so divididos em:
Dependncia fsica - caracteriza-se pela
presena de sintomas e sinais fsicos. Tais
sinais iro depender do tipo da substncia
utilizada e podem aparecer alguns dias ou
at mesmo algumas horas depois de seu
consumo pela ltima vez. Como exemplo
de sintomas fsicos: dor no peito, dores de
cabea, contraes musculares,

convulses, aumento de temperatura, etc.


Dependncia psicolgica - corresponde a
um estado de mal-estar e desconforto
emocional. Como exemplo, citamos
ansiedade, sensao de vazio e dificuldade
de concentrao, prejuzo intelectual,
variando de pessoa para pessoa.
A dependncia fsica pode ser tratada na
maioria dos casos com o uso de
medicamentos, sob orientao mdica.
Contudo, a dependncia psicolgica
requer um tratamento mais demorado.

EXISTE

TRA
TAMENTO?
TRAT

SIM!
Perceber a presena da prpria doena e
se responsabilizar pelo tratamento o
primeiro passo em direo
recuperao.
O tratamento da dependncia qumica
acima de tudo a busca de um novo estilo
de vida. uma mudana rdua,
complexa, marcada por erros e
escorreges. Qualquer processo de
modificao de comportamento, em
maior ou menor grau, assim. Mudar
requer grande fora de vontade. Em
qualquer tipo de mudana, h momentos
de desnimo e desesperana.
preciso ter um objetivo muito claro das
vantagens que essa conquista lhe trar!
No adianta olhar o passado para achar
um culpado. Deve-se pensar no futuro!

PRECISO QUERER MUDAR E


BUSCAR AJUDA PARA CONSEGUIR!
muito importante existir pessoas
comprometidas com o processo de
recuperao (o prprio dependente, sua
famlia, os amigos e os profissionais da
sade).
O diagnstico de dependncia qumica
determinado por uma srie de critrios,
por isso a necessidade de ajuda
especializada que far um levantamento
da relao que a pessoa tem com a
droga: tempo, consumo, hereditariedade,
negao, compulso e defeitos de
carter (como a manipulao).

PASSOS PARA A RECUPERAO


Uma pessoa dependente passa por algumas fases na busca de sua recuperao:
PR-CONTEMPLAO
O indivduo no sente a
necessidade de mudar. Pensa
que seu consumo est sob
controle e nega qualquer
alternativa de ajuda.

DETERMINAO
O indivduo percebe os
problemas ocasionados pelo
consumo e pede ajuda.

MANUTENO
O indivduo procura
estratgias para se manter
abstinente.

Quem j conversou com algum que


est em recuperao na luta contra a
Dependncia Qumica instalada,
percebeu que a vitria da vida, vale
todo o esforo. A pessoa em
recuperao deve ter em mente que
caminha passo a passo, um dia de cada
vez, dizendo para si mesmo S POR HOJE
e nunca esquecendo que carrega e
carregar para sempre uma doena,
agora anestesiada, que pode voltar
destruindo ainda mais.

CONTEMPLAO
H percepo dos problemas
atuais (ou futuros) que o uso de
drogas lhe traz. Por outro lado, o
indivduo no se v sem a
substncia. um perodo
marcado pelas dvidas.

AO
O indivduo pra de
consumir drogas.

RECADA
o retorno ao consumo. Pode ser
episdica (lapso) ou prolongada.
Muitos dependentes acabam
retornando a algum dos estgios
anteriores, para novamente evolurem
rumo mudana. No o retorno
estaca zero, tampouco motivo para
repreenses ou culpa.
um momento de aprendizado,
visando a evitar
ou dificultar recadas futuras.

No final desta publicao apresentamos


vrios endereos onde se pode
conseguir ajuda e mais esclarecimentos!

OPT
ANDO
OPTANDO

VIDA

PEL
A
PELA

A recuperao de um dependente
qumico algo fantstico!
a vitria da vida!
Mas, infelizmente, poucos conseguem...
Por isso, o melhor mesmo, seria poder
evitar tanto sofrimento.
No incio a droga pode ser consumida
por mera curiosidade, uma necessidade
de afirmao frente aos amigos, uma
brincadeira, para espantar a timidez, ou
fugir de algum problema... porm,
qualquer que seja o motivo, a curto e
mdio prazos, sem excees, ela ir
causar repercusses irreversveis na
sade (sobre o sistema nervoso central
principalmente), vida familiar, profissional
e afetiva, interferindo tambm na
gestao e sade de fetos de mes
dependentes.
O grande problema para o usurio que
o limite da curiosidade e da brincadeira
entre os amigos pode estar muito perto
das condies de alteraes orgnicas,
as quais se transformam em vcio e
dependncia, trazendo graves seqelas
para o organismo e a personalidade.
A droga se torna o maior e o pior
problema na vida dessa pessoa.

TIPOS DE DROGA E SUA ATUAO


A Organizao Mundial de Sade classifica as drogas em trs grupos: psicoativas,
psicotrpicas e de abuso. Todos os trs tipos geram modificaes no humor e no
comportamento humano; no entanto, as psicotrpicas criam a dependncia.
As drogas psicotrpicas so divididas
em outros trs grandes grupos, de
acordo com a ao que exercem
sobre o nosso crebro:

Drogas depressoras

Drogas alucingenas
(que alteram a percepo)
Fazem o crebro trabalhar de
forma desordenada, numa
espcie de delrio.

(que diminuem a atividade mental)

Afetam o crebro, fazendo


com que funcione de forma
mais lenta.
Como principais sintomas,
notam-se: diminuio da
ateno, da concentrao
e da capacidade intelectual,
e tenso emocional.

Drogas estimulantes
(que aumentam a atividade mental)

Aceleram o funcionamento
do crebro.

A palavra psicotrpica vem do grego


Psico = alma (mente) e
Trpismo = atrao.
Ento Drogas Psicotrpicas = drogas
atridas pela mente = dependncia.

OLCOOL
Nem todo mundo sabe, mas o lcool
considerado uma droga psicotrpica,
pois atua no sistema nervoso central,
provocando mudana no
comportamento de quem o consome.
Ele uma das poucas drogas
psicotrpicas que tem seu consumo
admitido e at incentivado pela
sociedade.
O consumo de bebidas alcolicas,
quando excessivo, desenvolve um
quadro de dependncia conhecido como
alcoolismo.
A transio do beber moderado ao
beber problemtico ocorre de forma
lenta, podendo levar vrios anos...
Em cada 100 jovens que experimentam o
lcool 12 a 15 deles desenvolvero o
alcoolismo (OMS). Beber realmente uma
roleta russa.
A grande maioria dos dependentes de
drogas como a maconha, cocana, crack,
etc, comearam com o lcool.
Por isso, um alerta: quando percebemos
que uma pessoa, na maioria de suas
experincias com lcool, perde o
controle e passa a beber em excesso
pode ser um sinal de que ela est se
tornando um dependente qumico. E
quanto mais cedo for detectada essa
dependncia, melhor as chances de
recuperao.

EFEITOS PROVOCADOS PELO


CONSUMO DE LCOOL
A ingesto de lcool provoca diversos
efeitos, que aparecem em duas fases
distintas: uma estimulante e outra
depressora.
Nos primeiros momentos aps a ingesto
de lcool, podem aparecer os efeitos
estimulantes, como euforia, desinibio e
maior facilidade para falar. Com o passar
do tempo, comeam a aparecer os
efeitos depressores, como falta de
coordenao motora, descontrole e
sono. Quando o consumo muito
exagerado, o efeito depressor fica
exacerbado, podendo at mesmo
provocar o estado de coma.
Os efeitos do lcool variam de
intensidade de acordo com as
caractersticas pessoais. Uma pessoa
habituada a consumir bebidas alcolicas
sentir os efeitos do lcool com menor
intensidade, quando comparada com
uma outra pessoa que no est
acostumada a beber.
No sentir seus efeitos no significa que
se est imune: O lcool causa leses
irreversveis e pode acarretar doenas
do fgado, corao, sistema digestivo e

sistema nervoso.
O consumo de bebidas alcolicas pode
desencadear enrubecimento da face, dor
de cabea, prejuzo de julgamento,
humor instvel, diminuio da ateno,
diminuio dos reflexos, perda da
coordenao motora, fala arrastada,
viso dupla, vmitos, lapso de memria
e sonolncia.
E tambm causar alguns efeitos bem
mais graves, como o coma e a morte,
dependendo da concentrao de lcool
no sangue.
A combinao do lcool com outras
drogas aumenta os efeitos descritos e
tambm pode levar morte.
Secundariamente ao uso crnico do
lcool, observa-se perda de apetite,
deficincia vitamnica, impotncia
sexual ou irregularidade do ciclo
menstrual.

INDICAO PARA LEITURA


O revlver que sempre dispara e o Livro das respostas: Alcoolismo,
de Ricardo Vespucci e Emanuel Vespucci, editora Casa Amarela.

ALCOOLISMO
O desenvolvimento da tolerncia
(a necessidade de beber quantidades
cada vez maiores de lcool para obter
os mesmos efeitos), o aumento da
importncia do lcool na vida da pessoa,
a percepo do aumento do desejo de
consumir algum tipo de bebida alcolica
e da falta de controle em relao a

quando parar, a sndrome de abstinncia


(aparecimento de sintomas
desagradveis aps ter ficado algumas
horas sem beber) e o aumento da
ingesto de lcool para aliviar a
sndrome de abstinncia so sinais do
alcoolismo.

SINTOMAS DE ABSTINNCIA
A sndrome de abstnncia tem incio de 6
a 8 horas aps a parada da ingesto de
lcool, sendo caracterizada pelo tremor
das mos, acompanhado de distrbios
gastrointestinais, e do sono e um estado
de inquietao geral (abstinncia leve).
Cerca de 5% dos que entram em

abstinncia leve evoluem para a


sndrome de abstinncia severa, a qual
se caracteriza pela presena de
nervosismo ou irritao, sonolncia, suor,
diminuio do apetite, tremores,
convulses e alucinaes.

CONSUMO DE LCOOL DURANTE A GESTAO


O consumo de lcool durante a gravidez expe a
criana aos efeitos do lcool.
O mais grave desses efeitos a Sndrome Fetal pelo lcool,
cujas caractersticas incluem: retardo mental, deficincia de
crescimento, deformidade facial e da cabea, anormalidade
labiais e defeitos cardacos.

OTABACO
O cigarro possui 4.700 substncias
txicas, dentre elas a nicotina. A
nicotina um alcalide.
Fumada, absorvida rapidamente nos
pulmes, vai para o corao e, por meio
do sangue arterial, se espalha pelo
corpo todo e atinge o crebro. No
sistema nervoso central, age em
receptores ligados s sensaes de
prazer. Esses, uma vez estimulados,
comunicam-se com os circuitos de
neurnios responsveis pelo
comportamento associado busca do
prazer.
De todas as drogas conhecidas, a
que mais dependncia qumica
provoca.

A CADA 6,5 SEGUNDOS UMA


PESSOA MORRE
PREMATURAMENTE POR CAUSA
DO CIGARRO NO BRASIL!

EFEITOS PROVOCADOS PELO FUMO


O fumo o maior responsvel por
faringites, bronquites, falta de apetite,
tremores, perturbaes da viso,
bronquite crnica, enfisema pulmonar,
coronariopatias, lceras do estmago e
do duodeno, diversos tipos de cncer,
sobretudo do pulmo, da lngua, da
faringe, do esfago e da bexiga, orgos
sexuais e doenas cardiovasculares
como a angina do peito e o enfarte do
miocrdio.
Existe uma doena, exclusiva de
fumantes, chamada tromboangete
obliterante, que obstrui as artrias das
extremidades e provoca necrose dos

tecidos. Pois o fumo causa uma


dependncia to forte que, o doente vai
perdendo os dedos do p, a perna, o p,
uma coxa, depois a outra, e muitas
vzes, nem assim, consegue abandonar
o vcio.

CIGARRO X BELEZA
O cigarro tambm causa envelhecimento
precoce, rugas, celulite, escurecimento
dos dentes, mau hlito, olheiras, pele sem
vio e elasticidade e cabelos
quebradios.

O CIGARRO E O LCOOL
A droga provoca crise de abstinncia
insuportvel. Sem fumar, o dependente
entra num quadro de ansiedade
crescente, que s passa com uma
tragada. As crises de abstinncia da
nicotina se sucedem em intervalos de
minutos. Para evit-las, o fumante precisa
ter o mao ao alcance da mo.

Por ser diurtico, o lcool dissolve a


nicotina. Ento, quando o fumante bebe,
as crises de abstinncia se repetem em
intervalos to curtos que ele mal acaba
de fumar um, j sente a necessidade de
acender outro.

O FUMO E A MULHER
Nas mulheres, provoca a antecipao da
menopausa, diminuio da fertilidade,
osteoporose e doenas
cardiovasculares (quando o uso est
associado a anticoncepcionais).
Durante a gravidez, esse hbito pode
fazer imenso mal ao feto. Quando a
me fuma durante a gestao, o beb
recebe as substncias txicas do
cigarro por meio da placenta.
A nicotina provoca o aumento do

batimento cardaco do feto, e a criana


pode nascer com peso reduzido, menor
estatura e alteraes neurolgicas
importantes. Isso sem falar que a
gestante tem um risco aumentado de
sofrer um aborto espontneo, entre
outras implicaes, ao longo dos nove
meses. Para piorar o quadro, durante a
amamentao, as substncias txicas
continuam sendo transmitidas ao beb
via leite materno.

NO FUMANTE TAMBM SOFRE


Quem convive com um fumante prximo,
enfrenta grave problema.
Sem querer, ele torna-se tambm
fumante:

UM FUMANTE PASSIVO.

A fumaa inalada pelo fumante passivo


quimicamente similar fumaa inalada
pelo fumante, pois contm substncias
que causam cncer, problemas cardacos
em adultos e, principalmente, em crianas
e problemas respiratrios em crianas de
at 18 meses, alm de retardarem o
desenvolvimento fetal.

As

ANFET
AMINA
S
ANFETAMINA
AMINAS
Anfetaminas so drogas produzidas em
laboratrio. Em 1930, foram criadas
como remdio mas hoje so tambm
encaradas como drogas pois podem
causar dependncia psquica se
consumidas acima da necessidade
teraputica do paciente, ou
indiscriminadamente sem fins medicinais.
E sobre esses casos de mau uso que
trataremos a seguir.
Atualmente, existem tantos tipos
diferentes de anfetaminas que um mdico
ao atender um usurio dependente dessa
droga, sente dificuldade em prescrever
um tratamento, pois no esto bem
definidos os sintomas e efeitos colaterais
de muitos dos tipos existentes.
O prprio usurio no conhece os
diferentes efeitos que essa droga pode
provocar no momento do uso, bem como
suas conseqncias sobre o organismo
no consumo a mdio e longo prazos.

ANFETAMINAS E SEUS EFEITOS FSICOS


Como todas as drogas, as anfetaminas
no exercem somente efeitos no
crebro. Elas tambm agem na pupila dos
olhos, produzindo dilatao - que
prejudica em especial a viso noturna - e
causam um aumento do nmero de
batimentos do corao e da presso
sangnea.
Os primeiros efeitos por sobredose
provocam inquietao, alucinaes,
febre alta, nuseas, vmitos, cibras no
abdmen, fortes dores no peito,
dificuldade para urinar, perda de
conscincia e convulses.
Outros efeitos provocados por alta
dosagem so suor frio, dores de cabea
e no peito, febre alta, manchas roxas na

pele, tremores, movimentos


descontrolados da cabea, pescoo,
braos e pernas.
A longo prazo, o consumo de
anfetaminas pode provocar alteraes
digestivas, nusea, dores gstricas,
vmitos, crises de bulimia, fadiga,
hipertenso arterial, insnia, mudanas
de humor, reaes paranicas e/ou
depressivas, acompanhadas de idias
suicidas de alta periculosidade, falta de
desejo sexual ou impotncia (que, em
geral, agravam a depresso e os estados
paranicos). Os casos de bito ocorrem
geralmente por arritmia cardaca ou pelo
envolvimento na violncia social.

ANFETAMINAS E SEUS EFEITOS PSICOLGICOS


As anfetaminas so drogas
estimulantes. A pessoa sob sua ao
tem insnia, perde o apetite, sente-se
cheia de energia e fala mais rpido.
O fato das anfetaminas fazerem com
que um organismo reaja acima de suas

capacidades, exercendo esforos


excessivos, muito prejudicial sade.
Recentes pesquisas mostram que o uso
continuado de anfetaminas pode levar
degenerao de clulas do crebro,
produzindo leses irreversveis.

A SY
ECSTA
OECST
O ecstasy uma droga projeto. Assim
como as anfetaminas, sua forma de
consumo por via oral, pela ingesto de
um comprimido. Os usurios, geralmente,
consomem o ecstasy com bebidas
alcolicas ou outras substncias txicas
o que intensifica ainda mais os riscos de
um choque cardiorespiratrio.
erroneamente chamado de plula do
amor. Erroneamente por que no um
afrodisaco. O Ecstasy no aumenta a
excitao, nem o desejo sexual.
Na verdade o dependente pode
manifestar dificuldade para obter
orgasmo e, no caso dos homens,
problemas de ereo.

ECSTASY E SEUS EFEITOS FSICOS


Os malefcios causados pela droga ao
corpo do usurio so ressecamento da
boca, coceiras, cibras musculares,
contraes oculares, espasmo do
maxilar, fadiga, dor de cabea, viso
turva, manchas roxas na pele,
movimentos descontrolados de braos
e pernas, crises bulmicas, aumento da
freqncia cardaca, aumento da
presso arterial, tenso na mandbula,
nuseas, hipersensibilidade sensorial
luz, dificuldade para identificao de
cores, perda da coordenao motora e
cansao para tarefas fsicas.
Alm de tudo isso, causa aumento da
temperatura corprea (que a principal
causa de bitos de usurios): a droga
causa um descontrole da presso

sangnea, que pode provocar febres de


at 42 graus. A febre leva a uma intensa
desidratao o que pode causar a morte
do usurio do ecstasy.
O uso da droga complexo, j que
implica em danos pouco conhecidos
pela populao. As conseqncias de
seu uso ocorrem, predominantemente,
mais a longo prazo.
Esses efeitos fsicos e psquicos sofrem
mudanas de acordo com o tempo de
uso que se considera, ou seja, os efeitos
so agudos (isto , quando decorre
apenas algumas horas aps fumar) e
crnicos (conseqncias que aparecem
aps o uso continuado por semanas,
meses ou anos).

ECSTASY E SEUS EFEITOS PSICOLGICOS


Os principais efeitos do ecstasy so
euforia intensa, que chegam a durar 10
horas. A pessoa sob efeito de ecstasy
fica mais socivel, com uma vontade
incontrolvel de conversar e at de ter
contato fsico com as pessoas.
O ecstasy pode provocar tambm
insnia, dificuldade de percepo de

tempo, perda da concentrao, cansao


para tarefas mentais, ataque de pnico,
psicose txica, alucinaes, episdios
paranicos, agressividade e depresso
ps-anfetamina.

ANA
COCANA
ACOC
A cocana uma droga bem antiga e
consumida pelos seus usurios, de vrias
maneiras: Em forma de sal (p) aspirado ou injetado (dissolvido na
gua); como crack - fumado em
cachimbos; ou como pasta de coca ou
merla - fumada em cigarros chamados
brasukos (muito txicos por serem
produzidos com querosene ou gasolina e
cido sulfrico).
Associao de lcool e cocana
Entre os dependendentes, o uso
associado de cocana e lcool muito
comum. Isso acontece por causa da
hiperestimulao, que leva o usurio de
cocana a um esgotamento e um malestar insuportvel. A fim de diminuir essa
ansiedade, o dependente procura o
lcool, com seu efeito depressor.
Mas o uso conjunto desses dois tipos de
droga gera no fgado uma terceira
substncia chamada cocaetileno, muito
mais perigosa, pois apresenta um efeito
potencial de toxidade no organismo dez
vezes maior... e com maior risco de
morte.
Essa mistura est associada a problemas
cardacos e convulses.

COCANA E SEUS EFEITOS FSICOS


O uso da cocana pode provocar
aumento das pupilas, afetando a viso,
dor no peito, contraes musculares,
aumento de temperatura, enxaqueca,
sudorese, convulses e at coma.
A presso arterial pode elevar-se e o
corao bater muito mais rapidamente,

aumentando o risco de uma parada do


corao. A morte tambm pode ocorrer
devido diminuio de atividade de
centros cerebrais que controlam a
respirao. O uso crnico da cocana
pode levar a uma degenerao
irreversvel dos msculos esquelticos.

COCANA E SEUS EFEITOS PSICOLGICOS


A princpio, a cocana causa estimulao,
produzindo a sensao de euforia,
desinibio, excitao sexual e tambm
perturbaes do sono e estado de
ansiedade.
Com o aumento dos nveis de consumo,
o indivduo torna-se perigoso e
agressivo. H predominncia de
condutas impulsivas, tendncia a
amoralidade, perverso sexual, aliana a
marginais, atos violentos no trnsito e,

at mesmo, criminalidade.
Com o tempo o crebro vai atrofiando,
uma leso que no tem cura.
Mesmo depois do afastamento das
drogas, permanecem os sinais de
reduo do desempenho intelectual e de
distrbios do comportamento, o que faz
com que o ex-usurio necessite utilizar
tranqilizantes e anticonvulsivantes por
toda vida.

O CRACK
Os efeitos da cocana no crebro so os
mesmos em todas as suas formas. Porm,
so piores com o crack e a merla. Como
eles so fumados, a droga absorvida
quase que imediatamente na circulao,
chegando rapidamente ao crebro.
Porm, a durao das sensaes
produzidas muito rpida. Essa pouca
durao dos efeitos faz com que o
usurio volte a utilizar a droga com mais
freqncia (praticamente de 5 em 5
minutos).
Por isso, a dependncia ao crack e/ou
merla tambm ocorre mais rapidamente.
O aumento da quantidade de crack
consumido acaba por levar o usurio a

um comportamento violento, agressivo,


associado a tremores e atitudes bizarras
(devido ao aparecimento de parania).
Eventualmente, podem ter alucinaes e
delrios. Alm disso, os usurios de crack
e de merla perdem o interesse sexual e,
aps o uso intenso e repetitivo,
experimentam sensaes muito
desagradveis como cansao e intensa
depresso.
O dependente pode ser facilmente
identificado, pois perde, em menos de 30
dias, uma mdia de 8 a 10kg... e todas as
noes bsicas de higiene.

COCANA E AIDS
No Brasil, a cocana a droga mais
utilizada pelos usurios de drogas
injetveis (UDI). Muitos, apesar da forte
veiculao na mdia de campanhas
contra a Aids, compartilham agulhas e
seringas. Alm da Aids, os usurios de
cocana por via endovenosa se expem

ao contgio de vrias outras doenas,


entre elas hepatites, malria e dengue.
O uso de drogas injetveis est
associado a cerca de 50% de todos os
casos de Aids nas regies de So Paulo e
Santa Catarina.

AMACONHA
O uso desta droga complexo, j que
implica em danos pouco conhecidos
pela populao. As conseqncias de
seu uso tambm ocorrem mais a longo
prazo se comparados s outras
drogas.
Tudo isso s contribui para disfarar a
verdade:

A MACONHA UMA DROGA


PERIGOSA E CAUSA
DEPENDNCIA.
necessrio combater a ignorncia de
todos sobre seus efeitos.

MACONHA E SEUS EFEITOS FSICOS


Olhos avermelhados, boca seca e
taquicardia Devido fumaa txica da
droga, surge a bronquite e perda da
capacidade respiratria. Alm disso,
por causa do alcatro, presente na

fumaa da maconha, os usurios esto


sujeitos a desenvolver o cncer de
pulmo.
Alm disso, a maconha interfere na
imunidade do usurio contra doenas.

MACONHA E SEUS EFEITOS PSICOLGICOS


A princpio, os efeitos podem ser bemestar e relaxamento. Mas o usurio
tambm podem ficar aturdido, sentir
muita angstia, temeroso de perder o
controle da cabea, trmulo e suando
muito, podendo chegar a ter delrios e
alucinaes.
Delrio quando uma pessoa faz um
juzo errado do que v ou ouve.
Alucinao quando o usurio v o
que no existe. Por exemplo, ele ouve a
sirene da polcia ou ve duas pessoas
conversando, e nada disso est ali

realmente.
Delrios e alucinaes podem gerar
mania de perseguio, pnico e
atitudes perigosas e fatais para o
usurio.
Com o tempo ocorre prejuzo na
capacidade de aprendizagem e
memorizao, e falta de motivao.
Muitas vezes o dependente passa a
organizar sua vida de maneira a
facilitar o uso da droga, sendo que
tudo o mais perde o seu real valor.

SINTOMAS DE ABSTINNCIA
A maconha cria dependncia e a
interrupo de seu consumo causa uma
sndrome de abstinncia caracterizada
por irritabilidade, nervosismo, angstia,
muita fome ou perda de apetite,
alterao do sono e tendncia a fumar

cigarros de forma compulsiva e


exagerada. Esses sintomas ocorrem
entre o 18 e o 25 dia, aps parada do
uso da droga, visto que a droga de
eliminao lenta.

CONSUMO DE MACONHA
DURANTE A GESTAO
O uso de maconha pela me, provoca
10 vezes mais chances de seu beb nascer
com leucemia no linfoblstica e um grande
atraso no amadurecimento da criana, que nasce
com peso abaixo do normal. H grande tendncia
para abortos e alto ndice de partos prematuros.
As crianas apresentam dificuldade na
capacidade de aprendizado na infncia e na
adolescncia. Essa interferncia na capacidade
intelectual das crianas tambm observada para
os casos em que as crianas so fumantes
passivas (convivem com quem fuma maconha).

LOCAIS DE ATENDIMENTO
ESTADO DE SO PAULO
Comunidade Restaurao
Prof. Ricardo Galhardo Blanco
Palestras, orientaes e tratamentos.
Fone: 0xx11-4330.5882
e-mail: gblanco@terra.com.br
FEBRAE Federao Brasileira de Amor Exigente
Grupos de auto-ajuda.
fone: 0xx19-3252.2630
e-mail: info@amorexigente.org.br
Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Departamento de Neurologia e Psiquiatria
Ambulatrio de Atendimento a Dependentes de Drogas
Ambulatrio de Droga Dependncia
Distrito de Rubio Jnior, 540
Botucatu-SP - CEP: 18618-000
Tel.: (14) 6802-6338
PROSAM (Associao Pr Sade Mental)
Rua Heitor Penteado, 1448
So Paulo-SP - CEP: 05438-100
Tel.: (11) 3862-1385
CCI - Centro de Controle de Intoxicaes do Jabaquara
Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de Saboya
Av. Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 860 - Trreo II
So Paulo-SP - CEP: 04330-020
Tel.: (11) 5011 5111 - ramais: 250 / 251 / 252 / 253 / 254
Fax: (11) 5012 5311
CEATOX - Centro de Assistncia Toxicolgica
Hospital das Clnicas / Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo (HC-FMUSP)
Av. Dr. Enas de Carvalho Aguiar, 647 - 2 andar
So Paulo-SP - CEP: 05403-900
Tels.: 0800 148110 / (11) 3069 8571 e 3088-9431
Centro de Referncia de lcool, Tabaco e Outras Drogas (CRATOD)
Secretaria da Sade - Governo do Estado de So Paulo
Rua Prates, 165
So Paulo-SP - CEP: 01121-000
Tels.: (11) 228-1109 / 227-1316 / 227-3871 / 227-2003

GREA - Grupo Interdisciplinar de Estudos de lcool e Drogas


Departamento de Psiquiatria do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina
da Universidade de So Paulo (HC-FMUSP)
Rua Ovdio Pires de Campos, s/n
So Paulo-SP - CEP: 05403-010
Tel./Fax: (11) 3064-4973
Fax: (16) 602-2544
Hospital Geral de Taipas
Secretaria da Sade - Governo do Estado de So Paulo
Av. Eliseo Teixeira Leite, 7000
So Paulo-SP - CEP: 02810-000
Tels.:(11) 3973-0400 / 3973-0488 / 3973-0556
PROAD - Programa de Orientao e Assistncia ao Dependente
Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de So Paulo (UNIFESP)
Rua dos Otonis, 887
So Paulo-SP - CEP: 04025-002
Tel.: (11) 5579-1543
Projeto Quixote
Programa de Orientao e Atendimento Dependentes (PROAD)
Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de So Paulo (UNIFESP)
Secretaria da Assistncia e Desenvolvimento Social do Governo de So Paulo
Rua Prof. Francisco de Castro, 92
So Paulo-SP - CEP: 04020-050
Tel.: (11) 5576-4386
Tel./Fax: (11) 5571-9476
SENAT - Seo Ncleo de Ateno ao Toxicodependente
Secretaria Municipal de Higiene e de Sade de Santos
Rua So Paulo, 95 - Vila Mathias
Santos-SP - CEP: 11075-330
Tel.: (13) 3232-6464
UDED - Unidade de Dependncia de Drogas
Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de So Paulo (UNIFESP)
Rua Napoleo de Barros, 925
So Paulo-SP - CEP: 04024-002
Tel.: (11) 5539-0155
UNIAD - Unidade de Pesquisas em lcool e Drogas
Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de So Paulo (UNIFESP)
Rua Botucatu, 394
So Paulo-SP - CEP: 04023-061
Tel: (11) 5576-4341
Centro de Referncia e Treinamento em Farmacodependncia
Secretaria Municipal da Sade de So Paulo
Rua Frederico Alvarenga, 259 - 5 andar
So Paulo-SP - CEP: 01020-030
Tels.: (11) 3105-2645 / 3257-5155

Unidade de lcool e Drogas


Ambulatrio de Clnica Psiquitrica do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto da
Universidade de So Paulo
Av. dos Bandeirantes 3900 - Campus da USP
Ribeiro Preto - SP - CEP:14049-900
Tel. (16) 602-2727
Disque-Drogas
Secretaria Municipal da Sade de So Paulo
Tels.: 0800-7713163 / (11) 3105-2645
Unidade de Referncia Regional em Farmacodependncia
Secretaria Municipal da Sade - Prefeitura do Municpio de So Paulo
Av. Ceci, 2235 / Tel.: (11) 275-3432
OUTROS ESTADOS
CECRH - Centro Eulmpio Cordeiro de Recuperao Humana
Fundao de Sade Amaury de Medeiros - Secretaria da Sade - Governo do Estado de Pernambuco
Rua Rondnia, n 100
Recife-PE - CEP: 50720-710
Tel.: (81) 3228-3200
Fax: (81) 3228-3200
CETAD - Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas
Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (FM-UFBA)
Rua Pedro Lessa, 123
Salvador-BA - CEP: 40110-050
Tels.: (71) 336-8673 / 336-3322
Fax: (71) 336-4605
CMT - Centro Mineiro de Toxicomania
Fundao Hospitalar do Estado de Minas Gerais - Secretaria da Sade - Governo do Estado de Minas Gerais
Rua Alameda Ezequiel Dias, 365
Belo Horizonte-MG - CEP: 30130-110
Tel.: (31) 3273-5844
Fax: (31) 3273-8156
NEPAD - Ncleo de Estudos e Pesquisas em Ateno a Uso de Drogas
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Rua Fonseca Teles, 121 - 4o andar
Rio de Janeiro-RJ - CEP: 20940-200
Tel.: (21) 2589-3269
Fax: (21) 2589-4222
Unidade de Tratamento de Dependncia Qumica do Hospital Me de Deus
Fundao de Incentivo a Pesquisa em lcool e Drogas (FIPAD)
Rua Costa, n 30 - 3 andar
Porto Alegre-RS - CEP: 90110-270
Tel.: (51) 3230 2313

SITES
lcool e Drogas sem Distoro
Programa lcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein
http://www.einstein.br/alcooledrogas
Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de So Paulo/EPM.
http://www.unifesp.br/dpsicobio/psico.htm
http://www.amorexigente.org.br
http://www.antidrogas.org.br/
http://www.diganaoasdrogas.com.br/
http://www.drauziovarella.com.br/entrevistas/entrevista_indice.asp
http://www.estado.estadao.com.br/especial/drogas.html
http://www.druginfo.org
http://www.undcp.org

BIBLIOGRAFIA
REFERNCIA BIBLIOGRFICA
Kalina, Eduardo. Os Efeitos das Drogas no Crebro Humano. Buenos Aires, Maro de 1997
ABRAMO, Helena W., FREITAS, Maria Virgnia, SPOSITO, Marilia P. (orgs). 2000. Juventude em Debate. So
Paulo: Cortez/Ao Educativa.
ARATANGY, Lidia Rosenberg. Doces Venenos: Conversas e Desconversas sobre Drogas. So Paulo, Olho
dgua, 1991.
OLIEVENSTEIN, Claude. A Droga. So Paulo, Brasiliense, 1980.
VIZZOLTO, Salete Maria. A Droga, a Escola e a Preveno. So Paulo, Vozes, 1987.
HENNINGFIELD, J.E. Tudo sobre Drogas: Nicotina. So Paulo, Nova Cultural, 1988.
Revista Documento Verdade, Ano1, N03, Pg.32. Editora Escala.

IDEALIZAO
Gerncia de Comunicao e Responsabilidade Social
REVISO TCNICA
Professor Ricardo Galhardo Blanco
CRIAO E PRODUO GRFICA
Estdio Artectera - www.artecetera.art.br
AGRADECIMENTO
Doutora Emy Ayako Ogawa
pela reviso do captulo As Anfetaminas.

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