Cartilha Drogas - Aché
Cartilha Drogas - Aché
Cartilha Drogas - Aché
de Educao
para a Sade
NDICE
INTRODUO
05
O QUE SO DROGAS?
06
O QUE DEPENDNCIA?
08
EXISTE TRATAMENTO?
10
12
O LCOOL
14
O TABACO
17
AS ANFETAMINAS
20
O ECSTASY
22
A COCANA
24
A MACONHA
27
LOCAIS DE ATENDIMENTO
30
SITES
33
BIBLIOGRAFIA
33
INTRODUO
A liberdade de escolher o prprio
caminho que faz o ser humano se
diferenciar dos animais irracionais.
Viver com liberdade tomar nossas
prprias decises... e enfrentar
suas conseqncias.
Somente assumindo essas decises
e responsabilidades, a cada passo,
que crescemos e conquistamos
definitivamente nossa independncia!
O que acontece, hoje em dia, que
certas opes podem acabar com
nossa liberdade...
A LIBERDADE DE CONTINUAR
DECIDINDO... PENSE NISSO!
O
DROGA
S?
DROGAS?
QUE SO
VELHAS IDIAS 1
DROGAS LEGAIS X DROGAS ILEGAIS
Esta diviso entre drogas legais e
ilegais somente cultural, mudando de
pas para pas.
No Brasil, drogas como lcool e tabaco,
por exemplo, so vendidas legalmente,
mas com certas restries.
Isso pode passar a falsa idia de que,
por serem legais, no so nocivas
sade.
No entanto, ambas podem causar a
dependncia, levando seus usurios
doena, a incapacitao... e at mesmo
morte.
Em resumo, no importa
se so legais ou ilegais:
TODAS TRAZEM PREJUZOS E
PERIGOS POTENCIAIS.
VELHAS IDIAS 2
DROGAS NATURAIS X DROGAS ARTIFICIAIS
Outro conceito bastante difundido
que tudo o que natural, tambm
seguro e saudvel.
Certas pessoas se aproximam de
drogas, como a maconha por exemplo,
com essa desculpa:
uma erva, natural e portanto no
vai fazer mal.
Esse argumento antigo e ilusrio deixa
de fazer sentido quando lembramos
que muitos venenos vem das plantas.
Eles so totalmente naturais... e
matam!
QUE
O
DEPENDNCIA?
uma DOENA!
Aqueles que decidem consumir droga,
uma vez, esto fazendo uma OPO.
Continuar usando drogas tambm uma
opo, s que a cada dia, voc vai optar
cada vez MENOS...
Isso porque o organismo se adapta
presena da droga. Ele adoece.
Quando o indivduo fica sem a droga,
passa a se sentir muito mal, irritado,
deprimido, ansioso. O dependente acha
que o nico alvio possvel continuar o
consumo. Conforme a dependncia vai
se instalando, a pessoa passa a abrir
mo de coisas que antes eram muito
importantes para ela. o momento em
que aparecem as brigas e discusses
com a famlia, a piora no desempenho
escolar, a venda de objetos para
comprar drogas etc.
TUDO PASSA A GIRAR EM TORNO DO
CONSUMO DE DROGAS.
A partir desse ponto, o indivduo no
consegue mais ficar sem a substncia
txica. No h mais OPO: o indivduo
no escolhe se vai usar drogas ou no.
A DOENA LHE TIROU ESSA
LIBERDADE!
Portanto, a dependncia no uma opo.
uma condio patolgica (uma doena)
que tira a liberdade do indivduo de optar!
CO-DEPENDNCIA DA FAMLIA
comum pessoas prximas ao
dependente, tentarem controlar a bebida
ou o uso de drogas do mesmo na
esperana de ajud-lo. A conseqncia
dessa busca mal sucedida de controle
das atitudes do outro, que essas
pessoas acabam perdendo o domnio
sobre seu prprio comportamento e
vida. Antes de recuperar o dependente
importante uma interveno na famlia
co-dependente e trata-la. Primeiro a
famlia, depois o dependente.
SNDROME DE ABSTINNCIA
A dependncia qumica faz com que o
usurio apresente sintomas (sndrome de
abstinncia) quando pra de tomar a droga
ou diminui bruscamente o seu uso.
Esses sintomas so divididos em:
Dependncia fsica - caracteriza-se pela
presena de sintomas e sinais fsicos. Tais
sinais iro depender do tipo da substncia
utilizada e podem aparecer alguns dias ou
at mesmo algumas horas depois de seu
consumo pela ltima vez. Como exemplo
de sintomas fsicos: dor no peito, dores de
cabea, contraes musculares,
EXISTE
TRA
TAMENTO?
TRAT
SIM!
Perceber a presena da prpria doena e
se responsabilizar pelo tratamento o
primeiro passo em direo
recuperao.
O tratamento da dependncia qumica
acima de tudo a busca de um novo estilo
de vida. uma mudana rdua,
complexa, marcada por erros e
escorreges. Qualquer processo de
modificao de comportamento, em
maior ou menor grau, assim. Mudar
requer grande fora de vontade. Em
qualquer tipo de mudana, h momentos
de desnimo e desesperana.
preciso ter um objetivo muito claro das
vantagens que essa conquista lhe trar!
No adianta olhar o passado para achar
um culpado. Deve-se pensar no futuro!
DETERMINAO
O indivduo percebe os
problemas ocasionados pelo
consumo e pede ajuda.
MANUTENO
O indivduo procura
estratgias para se manter
abstinente.
CONTEMPLAO
H percepo dos problemas
atuais (ou futuros) que o uso de
drogas lhe traz. Por outro lado, o
indivduo no se v sem a
substncia. um perodo
marcado pelas dvidas.
AO
O indivduo pra de
consumir drogas.
RECADA
o retorno ao consumo. Pode ser
episdica (lapso) ou prolongada.
Muitos dependentes acabam
retornando a algum dos estgios
anteriores, para novamente evolurem
rumo mudana. No o retorno
estaca zero, tampouco motivo para
repreenses ou culpa.
um momento de aprendizado,
visando a evitar
ou dificultar recadas futuras.
OPT
ANDO
OPTANDO
VIDA
PEL
A
PELA
A recuperao de um dependente
qumico algo fantstico!
a vitria da vida!
Mas, infelizmente, poucos conseguem...
Por isso, o melhor mesmo, seria poder
evitar tanto sofrimento.
No incio a droga pode ser consumida
por mera curiosidade, uma necessidade
de afirmao frente aos amigos, uma
brincadeira, para espantar a timidez, ou
fugir de algum problema... porm,
qualquer que seja o motivo, a curto e
mdio prazos, sem excees, ela ir
causar repercusses irreversveis na
sade (sobre o sistema nervoso central
principalmente), vida familiar, profissional
e afetiva, interferindo tambm na
gestao e sade de fetos de mes
dependentes.
O grande problema para o usurio que
o limite da curiosidade e da brincadeira
entre os amigos pode estar muito perto
das condies de alteraes orgnicas,
as quais se transformam em vcio e
dependncia, trazendo graves seqelas
para o organismo e a personalidade.
A droga se torna o maior e o pior
problema na vida dessa pessoa.
Drogas depressoras
Drogas alucingenas
(que alteram a percepo)
Fazem o crebro trabalhar de
forma desordenada, numa
espcie de delrio.
Drogas estimulantes
(que aumentam a atividade mental)
Aceleram o funcionamento
do crebro.
OLCOOL
Nem todo mundo sabe, mas o lcool
considerado uma droga psicotrpica,
pois atua no sistema nervoso central,
provocando mudana no
comportamento de quem o consome.
Ele uma das poucas drogas
psicotrpicas que tem seu consumo
admitido e at incentivado pela
sociedade.
O consumo de bebidas alcolicas,
quando excessivo, desenvolve um
quadro de dependncia conhecido como
alcoolismo.
A transio do beber moderado ao
beber problemtico ocorre de forma
lenta, podendo levar vrios anos...
Em cada 100 jovens que experimentam o
lcool 12 a 15 deles desenvolvero o
alcoolismo (OMS). Beber realmente uma
roleta russa.
A grande maioria dos dependentes de
drogas como a maconha, cocana, crack,
etc, comearam com o lcool.
Por isso, um alerta: quando percebemos
que uma pessoa, na maioria de suas
experincias com lcool, perde o
controle e passa a beber em excesso
pode ser um sinal de que ela est se
tornando um dependente qumico. E
quanto mais cedo for detectada essa
dependncia, melhor as chances de
recuperao.
sistema nervoso.
O consumo de bebidas alcolicas pode
desencadear enrubecimento da face, dor
de cabea, prejuzo de julgamento,
humor instvel, diminuio da ateno,
diminuio dos reflexos, perda da
coordenao motora, fala arrastada,
viso dupla, vmitos, lapso de memria
e sonolncia.
E tambm causar alguns efeitos bem
mais graves, como o coma e a morte,
dependendo da concentrao de lcool
no sangue.
A combinao do lcool com outras
drogas aumenta os efeitos descritos e
tambm pode levar morte.
Secundariamente ao uso crnico do
lcool, observa-se perda de apetite,
deficincia vitamnica, impotncia
sexual ou irregularidade do ciclo
menstrual.
ALCOOLISMO
O desenvolvimento da tolerncia
(a necessidade de beber quantidades
cada vez maiores de lcool para obter
os mesmos efeitos), o aumento da
importncia do lcool na vida da pessoa,
a percepo do aumento do desejo de
consumir algum tipo de bebida alcolica
e da falta de controle em relao a
SINTOMAS DE ABSTINNCIA
A sndrome de abstnncia tem incio de 6
a 8 horas aps a parada da ingesto de
lcool, sendo caracterizada pelo tremor
das mos, acompanhado de distrbios
gastrointestinais, e do sono e um estado
de inquietao geral (abstinncia leve).
Cerca de 5% dos que entram em
OTABACO
O cigarro possui 4.700 substncias
txicas, dentre elas a nicotina. A
nicotina um alcalide.
Fumada, absorvida rapidamente nos
pulmes, vai para o corao e, por meio
do sangue arterial, se espalha pelo
corpo todo e atinge o crebro. No
sistema nervoso central, age em
receptores ligados s sensaes de
prazer. Esses, uma vez estimulados,
comunicam-se com os circuitos de
neurnios responsveis pelo
comportamento associado busca do
prazer.
De todas as drogas conhecidas, a
que mais dependncia qumica
provoca.
CIGARRO X BELEZA
O cigarro tambm causa envelhecimento
precoce, rugas, celulite, escurecimento
dos dentes, mau hlito, olheiras, pele sem
vio e elasticidade e cabelos
quebradios.
O CIGARRO E O LCOOL
A droga provoca crise de abstinncia
insuportvel. Sem fumar, o dependente
entra num quadro de ansiedade
crescente, que s passa com uma
tragada. As crises de abstinncia da
nicotina se sucedem em intervalos de
minutos. Para evit-las, o fumante precisa
ter o mao ao alcance da mo.
O FUMO E A MULHER
Nas mulheres, provoca a antecipao da
menopausa, diminuio da fertilidade,
osteoporose e doenas
cardiovasculares (quando o uso est
associado a anticoncepcionais).
Durante a gravidez, esse hbito pode
fazer imenso mal ao feto. Quando a
me fuma durante a gestao, o beb
recebe as substncias txicas do
cigarro por meio da placenta.
A nicotina provoca o aumento do
UM FUMANTE PASSIVO.
As
ANFET
AMINA
S
ANFETAMINA
AMINAS
Anfetaminas so drogas produzidas em
laboratrio. Em 1930, foram criadas
como remdio mas hoje so tambm
encaradas como drogas pois podem
causar dependncia psquica se
consumidas acima da necessidade
teraputica do paciente, ou
indiscriminadamente sem fins medicinais.
E sobre esses casos de mau uso que
trataremos a seguir.
Atualmente, existem tantos tipos
diferentes de anfetaminas que um mdico
ao atender um usurio dependente dessa
droga, sente dificuldade em prescrever
um tratamento, pois no esto bem
definidos os sintomas e efeitos colaterais
de muitos dos tipos existentes.
O prprio usurio no conhece os
diferentes efeitos que essa droga pode
provocar no momento do uso, bem como
suas conseqncias sobre o organismo
no consumo a mdio e longo prazos.
A SY
ECSTA
OECST
O ecstasy uma droga projeto. Assim
como as anfetaminas, sua forma de
consumo por via oral, pela ingesto de
um comprimido. Os usurios, geralmente,
consomem o ecstasy com bebidas
alcolicas ou outras substncias txicas
o que intensifica ainda mais os riscos de
um choque cardiorespiratrio.
erroneamente chamado de plula do
amor. Erroneamente por que no um
afrodisaco. O Ecstasy no aumenta a
excitao, nem o desejo sexual.
Na verdade o dependente pode
manifestar dificuldade para obter
orgasmo e, no caso dos homens,
problemas de ereo.
ANA
COCANA
ACOC
A cocana uma droga bem antiga e
consumida pelos seus usurios, de vrias
maneiras: Em forma de sal (p) aspirado ou injetado (dissolvido na
gua); como crack - fumado em
cachimbos; ou como pasta de coca ou
merla - fumada em cigarros chamados
brasukos (muito txicos por serem
produzidos com querosene ou gasolina e
cido sulfrico).
Associao de lcool e cocana
Entre os dependendentes, o uso
associado de cocana e lcool muito
comum. Isso acontece por causa da
hiperestimulao, que leva o usurio de
cocana a um esgotamento e um malestar insuportvel. A fim de diminuir essa
ansiedade, o dependente procura o
lcool, com seu efeito depressor.
Mas o uso conjunto desses dois tipos de
droga gera no fgado uma terceira
substncia chamada cocaetileno, muito
mais perigosa, pois apresenta um efeito
potencial de toxidade no organismo dez
vezes maior... e com maior risco de
morte.
Essa mistura est associada a problemas
cardacos e convulses.
at mesmo, criminalidade.
Com o tempo o crebro vai atrofiando,
uma leso que no tem cura.
Mesmo depois do afastamento das
drogas, permanecem os sinais de
reduo do desempenho intelectual e de
distrbios do comportamento, o que faz
com que o ex-usurio necessite utilizar
tranqilizantes e anticonvulsivantes por
toda vida.
O CRACK
Os efeitos da cocana no crebro so os
mesmos em todas as suas formas. Porm,
so piores com o crack e a merla. Como
eles so fumados, a droga absorvida
quase que imediatamente na circulao,
chegando rapidamente ao crebro.
Porm, a durao das sensaes
produzidas muito rpida. Essa pouca
durao dos efeitos faz com que o
usurio volte a utilizar a droga com mais
freqncia (praticamente de 5 em 5
minutos).
Por isso, a dependncia ao crack e/ou
merla tambm ocorre mais rapidamente.
O aumento da quantidade de crack
consumido acaba por levar o usurio a
COCANA E AIDS
No Brasil, a cocana a droga mais
utilizada pelos usurios de drogas
injetveis (UDI). Muitos, apesar da forte
veiculao na mdia de campanhas
contra a Aids, compartilham agulhas e
seringas. Alm da Aids, os usurios de
cocana por via endovenosa se expem
AMACONHA
O uso desta droga complexo, j que
implica em danos pouco conhecidos
pela populao. As conseqncias de
seu uso tambm ocorrem mais a longo
prazo se comparados s outras
drogas.
Tudo isso s contribui para disfarar a
verdade:
realmente.
Delrios e alucinaes podem gerar
mania de perseguio, pnico e
atitudes perigosas e fatais para o
usurio.
Com o tempo ocorre prejuzo na
capacidade de aprendizagem e
memorizao, e falta de motivao.
Muitas vezes o dependente passa a
organizar sua vida de maneira a
facilitar o uso da droga, sendo que
tudo o mais perde o seu real valor.
SINTOMAS DE ABSTINNCIA
A maconha cria dependncia e a
interrupo de seu consumo causa uma
sndrome de abstinncia caracterizada
por irritabilidade, nervosismo, angstia,
muita fome ou perda de apetite,
alterao do sono e tendncia a fumar
CONSUMO DE MACONHA
DURANTE A GESTAO
O uso de maconha pela me, provoca
10 vezes mais chances de seu beb nascer
com leucemia no linfoblstica e um grande
atraso no amadurecimento da criana, que nasce
com peso abaixo do normal. H grande tendncia
para abortos e alto ndice de partos prematuros.
As crianas apresentam dificuldade na
capacidade de aprendizado na infncia e na
adolescncia. Essa interferncia na capacidade
intelectual das crianas tambm observada para
os casos em que as crianas so fumantes
passivas (convivem com quem fuma maconha).
LOCAIS DE ATENDIMENTO
ESTADO DE SO PAULO
Comunidade Restaurao
Prof. Ricardo Galhardo Blanco
Palestras, orientaes e tratamentos.
Fone: 0xx11-4330.5882
e-mail: gblanco@terra.com.br
FEBRAE Federao Brasileira de Amor Exigente
Grupos de auto-ajuda.
fone: 0xx19-3252.2630
e-mail: info@amorexigente.org.br
Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Departamento de Neurologia e Psiquiatria
Ambulatrio de Atendimento a Dependentes de Drogas
Ambulatrio de Droga Dependncia
Distrito de Rubio Jnior, 540
Botucatu-SP - CEP: 18618-000
Tel.: (14) 6802-6338
PROSAM (Associao Pr Sade Mental)
Rua Heitor Penteado, 1448
So Paulo-SP - CEP: 05438-100
Tel.: (11) 3862-1385
CCI - Centro de Controle de Intoxicaes do Jabaquara
Hospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de Saboya
Av. Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 860 - Trreo II
So Paulo-SP - CEP: 04330-020
Tel.: (11) 5011 5111 - ramais: 250 / 251 / 252 / 253 / 254
Fax: (11) 5012 5311
CEATOX - Centro de Assistncia Toxicolgica
Hospital das Clnicas / Faculdade de Medicina da Universidade de So Paulo (HC-FMUSP)
Av. Dr. Enas de Carvalho Aguiar, 647 - 2 andar
So Paulo-SP - CEP: 05403-900
Tels.: 0800 148110 / (11) 3069 8571 e 3088-9431
Centro de Referncia de lcool, Tabaco e Outras Drogas (CRATOD)
Secretaria da Sade - Governo do Estado de So Paulo
Rua Prates, 165
So Paulo-SP - CEP: 01121-000
Tels.: (11) 228-1109 / 227-1316 / 227-3871 / 227-2003
SITES
lcool e Drogas sem Distoro
Programa lcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einstein
http://www.einstein.br/alcooledrogas
Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de So Paulo/EPM.
http://www.unifesp.br/dpsicobio/psico.htm
http://www.amorexigente.org.br
http://www.antidrogas.org.br/
http://www.diganaoasdrogas.com.br/
http://www.drauziovarella.com.br/entrevistas/entrevista_indice.asp
http://www.estado.estadao.com.br/especial/drogas.html
http://www.druginfo.org
http://www.undcp.org
BIBLIOGRAFIA
REFERNCIA BIBLIOGRFICA
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VIZZOLTO, Salete Maria. A Droga, a Escola e a Preveno. So Paulo, Vozes, 1987.
HENNINGFIELD, J.E. Tudo sobre Drogas: Nicotina. So Paulo, Nova Cultural, 1988.
Revista Documento Verdade, Ano1, N03, Pg.32. Editora Escala.
IDEALIZAO
Gerncia de Comunicao e Responsabilidade Social
REVISO TCNICA
Professor Ricardo Galhardo Blanco
CRIAO E PRODUO GRFICA
Estdio Artectera - www.artecetera.art.br
AGRADECIMENTO
Doutora Emy Ayako Ogawa
pela reviso do captulo As Anfetaminas.