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Estatuto Ile Ase

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ESTATUTO SOCIAL DA

IL ASE EGB M GN YEMONJ


(elaborado em conformidade com a Lei 9.790 de 23 de maro de 1999 Lei das OSCIP)
Artigo 1 - Constitui-se, sob a denominao de Il Ase Egb m gn
Yemonj, conhecido popularmente como (s Prainha),constitudo em 10 de
Janeiro de 2010, , sob forma de associao civil, sem fins lucrativos e com fins
no econmicos, com finalidade religiosa, regida pelo presente Estatuto e pelas
demais disposies legais.
Artigo 2 - A sede da associao ser Rua Angla Cristina nmero 10, Jardim
Maria Eugenia, Mairipor-SP.
Artigo 3 - A associao ter como finalidades:
A-PROMOO RELIGIOSA:
1- com palestras e orientao religiosa
2-estudo e pratica da liturgia do Candombl e suas razes
3-estudo da linguagem me, curso de yorub
4-estudo das folhas e sua liturgia dentro do candombl
B-PROMOO SOCIAL:
I - promoo da assistncia social; Com entrega de kits bebes para gravidas,
curso para futuras mames com palestras sobre amamentao e primeiros
cuidados com os bebes.
II - promoo da cultura, defesa e conservao do patrimnio histrico e artstico;
com aula de danas, curso de percursso, capoeira , valorizao da africanidade
com palestras, cursos voltado para beleza, teatro e musicalidade afro.
III - promoo gratuita da educao, com cursos de informtica, alfabetizao
adulta e curso preparatrio para vestibular.
IV - promoo gratuita da sade, com palestras e dia especial das mulheres onde
sero tratados assuntos importantes para sade, e beleza feminina, com

orientao sobre cncer de mama, Papanicolau, DST, e a importncia dos


exames regulares. Distribuio de preservativos masculino e feminino
V- defesa, preservao e conservao do meio ambiente e promoo do
desenvolvimento sustentvel; com a formao de uma horta comunitria.
VI - promoo do voluntariado; parcerias com escolas de cursos voltado a beleza
como O DIA DA CIDADANIA; onde havero cortes de cabelo, manicura,
maquiagem, massagem, para a comunidade gratuitamente.
VII - promoo do desenvolvimento econmico e social e combate pobreza; com
cursos de artesanato, panificao, confeco e decorao de bolo, marcenaria,
informtica, ponto cruz e corte e costura, onde faremos tambm um bazar mensal
para venda dosmesmo e a diviso dos lucros gerado com o bazar. Ainda
promovendo a parceria com rgos como:

Sebrae, Prefeitura etc... para

realizao de cursos tcnicos.


VIII- experimentao, no lucrativa, de novos modelos scio-produtivos e de
sistemas alternativos de produo, como a criao de um balco de emprego,
com a ajuda na confeco dos curriculum e apresentao do candidato junto a
empresa contratadora.
IX promoo de direitos estabelecidos, construo de novos direitos e
assessoria jurdica gratuita.
X Assistncia familiar 60 familias com distribuio de cesta bsica, leite e cesta
de natal.
XI - Promoo dos valores infantil, com almoo de DIA DAS CRIANAS, e NATAL
com distribuio de brinquedos ,roupas, doces e brincadeiras.
XII- Promoo da terceira idade; com abertura do espao social do templo para
baile e atividades sociais como jogos de domin e xadrez.
XIII- abertura do salo social do templo para reunies de interesse da
comunidade, como reunio de assembleia do Conseg, ou assembleia dos amigos
de bairro, ou ainda reunio voltada para assunto de interesse publico da
comunidade.
Artigo 4 - Podero ser utilizados todos os meios adequados e permitidos na Lei
para consecuo das finalidades, podendo-se, inclusive, desenvolver outras

atividades acessrias voltadas ao desenvolvimento dos objetivos institucionais por


meio de: execuo direta de projetos, programas ou planos de aes; celebrao
de convnios, contratos ou outros instrumentos jurdicos; doao de recursos
fsicos, humanos e financeiros, ou prestao de servios intermedirios de apoio a
outras organizaes sem fins lucrativos e a rgos do setor pblico que atuam em
reas afins.

Artigo 5 - A fim de cumprir suas finalidades, a associao se organizar em tantas


unidades de prestao de servios, quantas se fizerem necessrias, as quais se
regero pelas disposies estatutrias e regimentais.
Pargrafo nico: A associao poder ter um Regimento Interno que, aprovado
pela Assemblia Geral, disciplinar o seu funcionamento.
Artigo 6 - No desenvolvimento de suas atividades sero observados os princpios
da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da
eficincia, sem qualquer discriminao de raa, cor, gnero ou religio. [Art. 4, I
da Lei das Oscip]
Artigo 7 - O tempo de durao da associao indeterminado.
Captulo II Dos Associados
Artigo 8 - So associados todos aqueles que, sem impedimentos legais, forem
admitidos como tais, sendo aprovados pela Diretoria da associao, pertencendo
todos a uma nica categoria. [Art. 54, II e art. 55 da Lei 10.406/02]
Artigo 9 - So direitos dos associados: [Art. 54, IIII da Lei 10.406/02]
I - Participar das atividades da associao;
II - Tomar parte nas assemblias gerais com igual direito de voto; e

III - Votar e ser votado para os cargos da Administrao.


Artigo 10 So deveres dos associados: [Art. 54, III da Lei 10.406/02]
I - respeitar e cumprir as decises das assemblias e demais rgos dirigentes da
entidade e
II - cumprir e fazer cumprir o Estatuto e demais disposies internas.
Artigo 11 - Os associados no respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas
obrigaes constitudas pela associao. (Art. 46, V da Lei 10.406/02)
Artigo 12 Os associados perdem seus direitos: [Art. 54, II da Lei 10.406/02]
I - se deixarem de cumprir quaisquer de seus deveres;
II - se infringirem qualquer disposio estatutria, regimento ou qualquer deciso
dos rgos sociais;
III - se praticarem atos nocivos ao interesse da Associao;
IV - se praticarem qualquer ato que implique em desabono ou descrdito da
Associao ou de seus membros; e
V - se praticarem atos ou valerem-se do nome da Associao para tirar proveito
patrimonial ou pessoal, para si ou para terceiros.
Pargrafo nico - Em qualquer das hipteses previstas acima, alm de perderem
seus direitos, os associados podero ser excludos da associao por deciso da
Diretoria, cabendo recurso Assemblia Geral, que decidir, por maioria de votos,
sobre a excluso ou no do associado, em Assemblia especialmente convocada
para esse fim. [Art. 57 da Lei 10.406/02]
Artigo 13 - Qualquer associado poder, por iniciativa prpria, desligar-se do
quadro social da entidade, sem a necessidade de declinar qualquer justificativa ou
motivao especfica, a qualquer tempo, bastando para isso, manifestao
expressa e por escrito, atravs do endereamento entidade, de carta datada e
assinada.

Captulo III - Da Administrao


[Art. 54, V da Lei 10.406/02]
Artigo 14 - A associao ser administrada pelos seguintes rgos:
I - Assemblia Geral;
II - Diretoria Executiva e
III - Conselho Fiscal.
Pargrafo 1 Os dirigentes que atuarem diretamente na gesto executiva da
entidade, podero ser remunerados, bem como aqueles que prestarem servios
especficos para a associao, respeitados, em ambos os casos, os valores
praticados pelo mercado. [Art. 4, VI da Lei 9.790/99]
Pargrafo 2 - A associao adotar prticas de gesto administrativa, necessrias
e suficientes a coibir a obteno, de forma individual ou coletiva, de benefcios ou
vantagens pessoais em decorrncia da participao em sua gesto. [Art. 4, II da
Lei 9.790/99]
Seo I Da Assemblia Geral

Artigo 15 - A Assemblia Geral rgo mximo e soberano da vontade social e


ser constituda pelos associados em pleno gozo de seus direitos estatutrios.
[A Assemblia Geral o principal rgo da
associao

responsvel

pelas

principais

decises mais importantes. rgo exigido por


lei.]

Artigo 16 - Compete Assemblia Geral: [Art. 59 da Lei 10.406/02]


I - eleger os membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal;
II - destituir os membros a Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal;
III - aprovar a admisso e excluso dos associados da entidade;
IV - alterar o estatuto; e [Art. 54, VI da Lei 10.406/02]

V - apreciar o relatrio da Diretoria Executiva e decidir sobre a aprovao das


contas e balano anual.

Pargrafo 1 - Para as atribuies previstas nos incisos II e IV necessrio o voto


concorde de dois teros dos presentes assemblia geral especialmente
convocada para este fim, no podendo ela deliberar, em primeira convocao,
sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de um tero nas
convocaes seguintes. [Art. 59, nico da Lei 10.406/02]
Pargrafo 2 - a aprovao das contas prevista no inciso V, dever atentar para a
observncia dos princpios fundamentais de contabilidade e das Normas
Brasileiras de Contabilidade, bem como demais disposies previstas pela Lei de
OSCIP e demais disposies legais. [Art. 4, VII da Lei 9.790/99]
Artigo 17 - A Assemblia Geral reunir-se-, ordinariamente, no primeiro trimestre
de cada ano para:
I Aprovar as contas da Diretoria Executiva;
II Eleger os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal, quando for o caso; e
III Aprovar o relatrio de atividades e elaborar o planejamento para o exerccio
seguinte.
Artigo 18 - A Assemblia Geral reunir-se-, extraordinariamente, quando houver
interesses da associao que exigirem o pronunciamento dos associados e para
os fins previstos por lei, bem como nos seguintes casos:
I Reforma do estatuto;
II Eleio de membros da Diretoria ou do Conselho Fiscal, por renncia
daqueles em exerccio e
III Destituio de administradores ou conselheiros.
Artigo 19 - A Assemblia Geral ser convocada para fins determinados, mediante
prvio e geral anncio, atravs de edital afixado na sede da entidade, por
circulares ou outros meios adequados, com antecedncia mnima de 15 (quinze)

dias, sendo garantido a 1/5 (um quinto) dos associados o direito de promov-la.
[Art. 60 da Lei 10.406/02]
Pargrafo nico - A Assemblia instalar-se- em primeira convocao com maioria
absoluta dos associados e, em segunda convocao, decorridos trinta minutos,
com qualquer nmero, e as deliberaes sero tomadas por maioria simples dos
associados presente, salvo excees previstas por este Estatuto.
Seo II Da Diretoria Executiva
Artigo 20 - A Diretoria Executiva ser constituda por um Diretor Presidente e um
Diretor Tesoureiro, associados ou no, devidamente eleitos pela Assemblia Geral
pelo mandato de (completar com o tempo do mandato), podendo haver uma
reeleio sucessiva por igual perodo e no havendo limite para reeleies no
sucessivas.
Artigo 21 - Compete a Diretoria Executiva:
I- elaborar programa anual de atividades e execut-lo;
II- elaborar e apresentar, Assemblia Geral, o relatrio anual;
III- entrosar-se com instituies pblicas e privadas, para mtua colaborao em
atividades de interesses comum;
IV- Convocar a Assemblia Geral;
V - contratar e demitir funcionrios;
VI praticar atos da gesto administrativa e
VII - outras funes que lhes forem atribudas pelo respectivo regimento,
aprovadas pela Assemblia Geral.
Artigo 22 - Compete ao Presidente:
I - Cumprir e fazer cumprir este estatuto;
II - Presidir a Assemblia Geral;
III - Convocar e presidir as reunies da Diretoria e

IV - Dirigir e supervisionar todas as atividades da associao, podendo, para tanto,


admitir e dispensar empregados, regidos pela Consolidao das Leis do Trabalho,
bem como, contratar a locao de servios de trabalhadores eventuais e sem
vnculo empregatcio, quando for o caso.
Artigo 23 - Compete ao Tesoureiro:
I - auxiliar o Diretor Presidente no gerenciamento das atividades administrativas e
contbeis da associao;
II - Arrecadar e contabilizar auxlios e donativos em dinheiro ou em espcie,
mantendo em dia a escriturao, toda comprovada;
III - Pagar as contas das despesas autorizadas pelo Presidente;
IV - Apresentar relatrios de receita e despesas, sempre que forem solicitados;
V - Apresentar relatrio financeiro para ser submetido Assemblia Geral; e
VI - Conservar sob sua guarda e responsabilidade, o numerrio e documentos
relativos tesouraria, inclusive contas bancrias;
VII Lavrar atas das Assemblias Gerais realizadas e registr-las no cartrio
competente, devidamente assinadas pelo Presidente da Assemblia e pelos
associados presentes.
Artigo 24 - Caber ao Diretor Presidente, em conjunto com o Diretor Tesoureiro,
representar a sociedade ativa e passiva, judicial e extrajudicialmente, inclusive
para movimentao de conta bancria ficando expressamente vedado o uso do
nome da associao para qualquer fim estranho s suas finalidades, como
fianas, avais ou quaisquer outros atos de favor. (Art. 46, III da Lei 10.406/02)
Seo III Do Conselho Fiscal
Artigo 25 - O Conselho Fiscal compor-se- de 2 (dois) membros efetivos,
associados ou no, eleitos pela assemblia geral da associao, sendo seu
mandato coincidente com o mandato da Diretoria.

Artigo 26 - O Conselho Fiscal tem as atribuies e os poderes que so conferidos


por lei, sendo competente, dentre outras atribuies, para:
I - opinar sobre os relatrios de desempenho financeiro e contbil e sobre as
operaes patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos
superiores da entidade, devendo a Diretoria Executiva prestar todas as
informaes solicitadas; [Art. 4, III da Lei 9.790/99]
II - examinar as contas da Diretoria Executiva no final de cada exerccio,
submetendo-se aprovao da Assemblia Geral;
III - auxiliar a Diretoria, sempre que solicitado;
IV - sugerir a contratao e acompanhar o trabalho de eventuais auditores
externos independentes e
V - convocar extraordinariamente a Assemblia Geral.

Artigo 27 - Os membros do Conselho Fiscal desempenharo as suas funes e


atribuies sem remunerao, podendo, no entanto, receber reembolso de
despesas realizadas comprovadamente no exerccio de suas atribuies.
Captulo IV Do Patrimnio e da Dissoluo
Artigo 28 - O patrimnio da associao ser constitudo por eventual doao
inicial dos associados e pelos bens mveis e imveis e direitos que venham a ser
acrescentados por meio de doaes de pessoas fsicas, de pessoas jurdicas de
direito privado e de pessoas jurdicas de direito pblico; prestaes de servios;
aplicao de receitas e outras fontes; convnios, apoios e financiamentos, desde
que no incompatveis com o livre desenvolvimento das atividades da associao.
[Art. 54, IV da Lei 10.406/02]
Artigo 29 - A associao no distribuir, entre seus scios e associados,
conselheiros,

diretores,

empregados

ou

doadores,

eventuais

excedentes

operacionais, brutos ou lquidos, dividendos, bonificaes, participaes ou

parcelas do seu patrimnio, auferidos mediante o exerccio de suas atividades e


os aplicar integralmente na consecuo do seu objetivo social. [Art. 1, 1 da
Lei 9790/99]
Artigo 30 - Todo patrimnio e receitas da associao devero ser destinados aos
objetivos a que destina a entidade, ressalvados os gastos despendidos e bens
necessrios a seu funcionamento.
Artigo 31 - A alienao, hipoteca, penhor, venda ou troca dos bens patrimoniais
da associao somente poder ser decidida por aprovao da maioria absoluta da
assemblia geral extraordinria, convocada especificamente para tal fim.
Artigo 32 - A associao poder ser extinta por deliberao dos associados, em
qualquer tempo, desde que seja convocada uma assemblia geral extraordinria
para tal fim, que dever observar as regras previstas no pargrafo nico do artigo
15 do presente estatuto. Poder tambm ser extinta por demais formas previstas
em lei. [Art. 54, VI da Lei 10.406/0])
Artigo 33 - Em caso de dissoluo da entidade, o patrimnio lquido ser
transferido a outra pessoa jurdica qualificada como Organizao da Sociedade
Civil de Interesse Pblico, preferencialmente com o mesmo objetivo social. (Art.
4, IV da Lei 9.790/99)
Artigo 34 - Na hiptese de obteno e posterior perda da qualificao como
Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico, o acervo patrimonial
disponvel, adquirido com recursos pblicos durante o perodo em que perdurou a
qualificao, ser transferido a outra pessoa jurdica qualificada nos mesmos
termos. [Art. 4, V da Lei 9.790/99]
Captulo V Do Exerccio Social

Artigo 35 - O exerccio social ter a durao de um ano, iniciando-se em 1 de


janeiro e terminando em 31 de dezembro de cada ano.
Artigo 36 - Ao fim de cada exerccio social, a Diretoria elaborar, com base na
escriturao contbil da associao, um balano patrimonial e a demonstrao do
resultado do exerccio e uma demonstrao das origens e aplicaes de recursos.
Captulo VI Disposies Gerais
Artigo 37 - Os casos omissos sero resolvidos pela Diretoria Executiva e
referendados pela Assemblia Geral.
Artigo 38 - Fica eleito o Foro desta Comarca para qualquer ao fundada neste
estatuto.

__________________________
ANDREIA DA SILVA CAMPOS
RG:21704141-3 E CPF 10867707810
Presidente
_________________________
Visto do advogado

LUCIANO JULIANO
RG:23006643-4 E CPF 139707798-04
VICE PRESIDENTE

FABIANA ARRAES GOUVEIA


RG:
CPF:
TESOREIRA

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