Fisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal
Agostinho Ricardo
Anita Jorge
Aurlio Jabru
Bragana ngelo
Catarina Jorge
Ctia da Fonseca
Cludio Tomo
Edna Amlia
Florentina Geraldo
Gina Luciano
Janete Cardoso
Joana Augusto
Joo Mquina
Lucinda Joo
Lcia Tom
Sidnio Sebastio
Slvia Oliveira
Victorino Ficial Armindo
Turma: B Grupo B 12. classe
5 Grupo
Docente:
Eusbio
ndice
1. Introduo.....................................................................................................................................3
2. Fisiologia vegetal..........................................................................................................................4
2.1. Meristema ou tecido merismtico.............................................................................................4
2.2. Tecidos definitivos.....................................................................................................................6
2.2.1. Funo e estrutura dos tecidos definitivos..............................................................................6
2.3. Tecidos parenquimatosos...........................................................................................................7
2.4. Tecido de suporte.......................................................................................................................8
2.5. Tecidos vasculares ou condutores..............................................................................................9
2.5.1. Xilema....................................................................................................................................9
2.5.2. Floema..................................................................................................................................10
Concluso.......................................................................................................................................11
Bibliografia.....................................................................................................................................12
1. Introduo
A planta um organismo multicelular capaz de realizar diversas actividades metablicas.
Para tanto, formada por um conjunto de clulas que possuem uma organizao adequada para
garantir a sobrevivncia do organismo como um todo. E essa complexidade originada a partir
de uma clula inicial, o zigoto, a qual ir crescer e se desenvolver at chegar ao organismo
multicelular.
O que ocorre a partir do zigoto a sntese contnua de molculas, tornando as clulas mais
complexas, processo chamado de diferenciao celular. A partir do crescimento e da
diferenciao celular formam-se os tecidos e rgos estudados na Anatomia Vegetal.
Uma semente se transforma em uma planta capaz de produzir sementes atravs do
desenvolvimento (crescimento + diferenciao). O crescimento aqui referido significa aumento
de tamanho, caracterizado por aumento de volume e nmero de clulas.
O desenvolvimento dos vegetais depende da comunicao entre todas as clulas de maneira
organizada e regulada. Sinais qumicos so muito eficientes nestas comunicaes no corpo
vegetal, e so conhecidos como fitormnios ou hormnios vegetais.
O presente trabalho encontra-se estruturado da seguinte maneira: Fisiologia vegetal; Meristema
ou tecido merismtico; Tecidos definitivos, funo e estrutura dos tecidos definitivos; tecidos
parenquimatosos; Tecido de suporte; Tecidos vasculares ou condutores, xilema, floema segudo da
concluso e bibliografia.
2. Fisiologia vegetal
Os seres vivos pluricelulares so constitudos por vrios tipos de clulas organizadas em grupos.
Um grupo de clulas idnticas especializadas para a realizao de uma determinada funo
designa-se por Tecido.
O ramo da Biologia que estuda os tecidos denomina-se Histologia.
A histologia (do grego: hydton = tecido + logos = estudos) a cincia que estuda os tecidos
biolgicos, desde a sua formao (origem), estrutura (tipos diferenciados de clulas) e
funcionamento.
A histologia vegetal estuda especificamente os tecidos vegetais. Nos vegetais so encontrados
diversos tecidos que dependendo das diferentes funes que desempenham, denominam-se
tecidos de formao, tecido de sntese e de armazenamento, tecido de suporte, tecidos
condutores, tecidos de revestimento entre outros.
Primrio
O embrio jovem de uma planta. constitudo por clulas que se desenvolvem activamente
originando novas clulas cujas finalidade formar tecidos e o rgo de nova planta. A medida
que a planta vai crescendo, as clulas embrionrias vo se especializando noutros tipos de tecidos
e vo perdendo a capacidade de se dividir. Apenas em algumas regies restritas da planta que
permitem grupos de clulas que conservam as caractersticas embrionrias, ou seja a capacidade
de dividir-se permanentemente. Estas ficam restritas s estremidades do caule e da raiz, sendo
Secundrio
vascular localizados entre os vasos condutores, e o cmbio cortical ou filognio, situado prximo
da periferia da raiz e do caule.
Funo
Tecidos definitivos
Epiderme
Protoderme
Revestimento
Periderme (sber)
Parnquima
Meristema fundamental
Sntese, armazenamento e
suporte
Colnquima
Esclernquima
Xilema
Procmbio
Conduo
Floema
2.5.1. Xilema
Tecido que conduz a seiva bruta, composta pela gua e sais minerais absorvidos do solo pela raiz
at s folhas.
As clulas do xilema so longas, dispostas de uma extremidade a outra e possuem paredes duplas.
Nas paredes das clulas das regies das plantas jovens, ainda em crescimento, h um deposito em
forma de anel ou em espiral que confere elasticidade para acompanhar o crescimento das plantas.
Nas plantas adultas, as paredes celulares tem mais lenhura (so lentificadas).
A lenhura uma macromolcula tridimensional encontrada nas plantas terrestres associada a
celulose na parede celular e cuja funo conferir rigidez e impermeabilidade e ataques
microbiolgicos e mecnicos aos tecidos vegetais.
O xilema formado por clulas mortas, sem citoplasma e sem ncleo. Possuem apelas parede de
celulose e lenhura, que impede o fecho dos vasos da maior sustentao plantas.
Existem dois tipos fundamentais de clulas do xilema: tranqueiras e tranqueides.
nas angiosprmicas, o xilema constitudo por vasos abertos. As clulas esto mais intimamente
unidas.
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A parede da celulose ente as clulas desaparece completamente , formando-se assim longos tubos
que facilitam o transporte de seiva bruta.
2.5.2. Floema
O floema responsvel pelo transporte de seiva elaborada, uma soluo que contm substncias
orgnicas fabricadas nas folhas durante a fotossntese.
Ainda o floema constitudo por clulas vivas. As clulas designadas por vasos crivados, esto
colocadas tipo tipo e a parede de contacto entre as clulas est perfurada, ou seja, h pequenos
furos, ou crivos.
As clulas adultas do floema no possuem ncleo. Ao lado da clula do floema existem clulas
nucleadas, as clulas de companhia que produzem cidos nucleicos, mantendo deste modo a
sntese proteica. Junto as clulas de companhia existem clulas parnquimatoses e fibras.
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Concluso
Terminada a pesquisa, conclui-se que entre os diferentes tecidos existentes na planta importante
fazer-se referncia a epiderme, que reveste e protege rgos das plantas superiores. No caule
substituda pela epiderme e pelo sber (cortia).
Ainda dizermos que na epiderme encontram-se abertas as chamadas estomas, que permitem a
troca gasosa realizada entre a planta e o meio, no processo da fotossntese e da respirao, e que
permitem a libertao da gua e vapor durante o processo de evapotranspirao.
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Bibliografia
MANJATE, Maria Amlia & ROMBE, MariaClara. Pr-universitrio: Biologia 12, 1. Edio,
Editora Longman -Mz, 2010.
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2004. 452p