Manual Sepam Series80 Operation BR
Manual Sepam Series80 Operation BR
Manual Sepam Series80 Operation BR
Instalao, utilizao,
comissionamento e
manuteno
Manual de operao
Instrues de segurana
Smbolo ANSI
Smbolo
IEC
Alerta de segurana
Este smbolo o smbolo de alerta de segurana.
E serve para alertar o usurio sobre riscos de ferimentos s pessoas e convid-lo a
consultar a documentao. Todas as instrues de segurana da documentao
que possui este smbolo devem ser respeitadas, para evitar situaes que possam
levar a ferimentos ou a morte.
Mensagens de segurana
PERIGO
PERIGO indica uma situao perigosa que provoca morte, ferimentos graves
ou danos materiais.
AVISO
AVISO indica uma situao que apresenta riscos, que podem provocar a
morte, ferimentos graves ou danos materiais.
ATENO
ATENO indica uma situao potencialmente perigosa e que pode causar
leses corporais ou danos materiais.
Notas importantes
Reserva de responsabilidade
A manuteno do equipamento eltrico somente deve ser efetuado por pessoal
qualificado. A Schneider Electric no assume qualquer responsabilidade por
eventuais conseqncias decorrentes da utilizao desta documentao. Este
documento no tem o objetivo de servir de guia para as pessoas sem formao.
Funcionamento do equipamento
O usurio tem a responsabilidade de verificar se as caractersticas nominais do
equipamento convm sua aplicao. O usurio tem a responsabilidade de
conhecer as instrues de operao e as instrues de instalao antes de colocar
em operao ou realizar manuteno. O no respeito a estas exigncias pode afetar
o bom funcionamento do equipamento e constituir em perigo s pessoas e aos bens.
Aterramento de proteo
O usurio responsvel pela conformidade de todas as normas e de todos os
cdigos eltricos internacionais e nacionais em vigor relativos ao aterramento de
proteo de qualquer dispositivo.
Sumrio geral
Instalao
Utilizao
Comissionamento
Manuteno
Instalao
Contedo
Instrues de segurana
Antes de energizar
4
4
Precaues
Identificao do equipamento
Lista de referncias
Caractersticas tcnicas
11
Caractersticas ambientais
12
Unidade bsica
Dimenses
Montagem
Conexo
Conexo do Sepam B83
Conexo do Sepam C86
Conexo das entradas de corrente de fase
Conexo das entradas de corrente residual
Conexo das entradas de tenso dos canais principais
Conexo das entradas de tenso dos canais adicionais
para Sepam B83
Conexo da entrada de tenso de fase do canal adicional
para Sepam B80
Funes disponveis segundo as entradas de
tenso conectadas
13
13
14
15
17
18
19
21
23
Transformadores de corrente 1 A / 5 A
27
30
33
35
37
Transformadores de tenso
39
41
41
42
24
25
26
Mdulos remotos 44
Mdulo sensores de temperatura MET148-2
45
47
49
51
55
56
57
58
62
63
64
69
71
Instalao
Instrues de segurana
Antes de energizar
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO ELTRICO, QUEIMADURAS OU
EXPLOSO
b A instalao deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas
qualificadas, que tenham conhecimento de todas as instrues contidas nos
manuais de instalao.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Desconecte todas as fontes de alimentao antes de trabalhar neste
equipamento.
b Utilize sempre um dispositivo de deteco de tenso adequado para
verificar se a alimentao foi realmente interrompida.
b Antes de proceder s inspees visuais, testes ou intervenes de
manuteno neste equipamento, desconecte todas as fontes de corrente e de
tenso. Parta do princpio de que todos os circuitos esto energizados at que
tenham sido completamente desenergizados, submetidos a testes e
etiquetados. Tenha especial ateno ao projeto do circuito de alimentao.
Considere todas as fontes de alimentao e especialmente a possibilidade de
alimentao externa clula onde est instalado o equipamento.
b Cuidado com perigos eventuais, utilize um equipamento protetor individual,
inspecione cuidadosamente o local de trabalho para verificar a existncia de
ferramentas e objetos esquecidos no interior do equipamento.
b O bom funcionamento deste equipamento depende de manipulao,
instalao e utilizao corretas. O no respeito s instrues bsicas de
instalao pode ocasionar ferimentos, como tambm danos aos
equipamentos eltricos ou qualquer outro bem.
b A manipulao deste produto requer percia no campo da proteo de
redes eltricas. Somente pessoas com estas competncias so autorizados
a configurar e ajustar este produto.
b Antes de proceder a teste de rigidez dieltrica ou a teste de isolamento
na clula na qual ser instalado o Sepam, desconecte todos os fios e cabos
conectados ao Sepam. Os testes em tenso elevada podem danificar os
componentes eletrnicos do Sepam.
O no respeito a estas instrues pode causar morte ou ferimentos
graves.
Instalao
Precaues
Instalao
Identificao do equipamento
N de srie
N de referncia
59703
Descrio
Referncia
comercial
59703
Teste final:
data e cdigo
operador
MODELO:
TENSO:
0725352
59729HD24/250VCC
S80
24/250 V CC
ADAPT. LOCAL: 0530
SEMANA: 6735
MONTADOR: 600369
891341
355668
Tipo de aplicao
Instalao
Identificao do equipamento
Instalao
Lista de referncias
Aplicao
Subestao
Transformador
Motor
Barramento
Modelo
Sem display
Com display
S20
S23
T20
T23
M20
B21
B22
59620UX24/250VCC
59626UX24/250VCC
59621UX24/250VCC
59627UX24/250VCC
59622UX24/250VCC
59624UX24/250VCC
59625UX24/250VCC
59620UD24/250VCC
59626UD24/250VCC
59621UD24/250VCC
59627UD24/250VCC
59622UD24/250VCC
59624UD24/250VCC
59625UD24/250VCC
Srie 20 Avanado
Srie 40
Aplicao
Subestao
Transformador
Motor
Gerador
Bsico
Avanado
Modelo
Sem display
Com display
S40
S41
S42
T40
T42
M41
G40
59680MX24/250VCC
59681MX24/250VCC
59682MX24/250VCC
59683MX24/250VCC
59684MX24/250VCC
59685MX24/250VCC
59686MX24/250VCC
59680MD24/250VCC
59681MD24/250VCC
59682MD24/250VCC
59683MD24/250VCC
59684MD24/250VCC
59685MD24/250VCC
59686MD24/250VCC
Srie 40 Avanado
Srie 80
Aplicao
Subestao
Srie 80 Avanado
Srie 80 Mnemnico
Bsico
Model Sem display
o
Avanado
Mnemnico
Com display
Com display
S80
59729HX24/250VCC 59729HD24/250VCC 59729MM24/250VCC
S81
59730HX24/250VCC 59730HD24/250VCC 59730MM24/250VCC
S82
59731HX24/250VCC 59731HD24/250VCC 59731MM24/250VCC
S84
59732HX24/250VCC 59732HD24/250VCC 59732MM24/250VCC
Transformador T81
59733HX24/250VCC 59733HD24/250VCC 59733MM24/250VCC
T82
59734HX24/250VCC 59734HD24/250VCC 59734MM24/250VCC
T87
59735HX24/250VCC 59735HD24/250VCC 59735MM24/250VCC
Motor
M81
59736HX24/250VCC 59736HD24/250VCC 59736MM24/250VCC
M87
59737HX24/250VCC 59737HD24/250VCC 59737MM24/250VCC
M88
59738HX24/250VCC 59738HD24/250VCC 59738MM24/250VCC
Gerador
G82
59739HX24/250VCC 59739HD24/250VCC 59739MM24/250VCC
G87
59741HX24/250VCC 59741HD24/250VCC 59741MM24/250VCC
G88
59742HX24/250VCC 59742HD24/250VCC 59742MM24/250VCC
Barramento
B80
59743HX24/250VCC 59743HD24/250VCC 59743MM24/250VCC
B83
59744HX24/250VCC 59744HD24/250VCC 59744MM24/250VCC
Capacitor
C86
59745HX24/250VCC 59745HD24/250VCC 59745MM24/250VCC
Nota: As unidades Sepam 1000+ Srie 80 Bsica no possuem porta de comunicao frontal,
devendo ser parametrizadas em sua primeira utilizao por uma IHM remota DSM303 (59608).
Instalao
Lista de referncias
Mdulos de E/S
Para Sepam 1000 Plus Srie 20 e 40
59646
59651
59652
59715
59716
59722
8 sondas de
temperatura
1 sada analgica
MET148-2
59641
MSA141
59647
59608
Para mdulo de
sincronismo(1)
Para mdulo remoto
L = 0,6 m
Para mdulo remoto
L=2m
Para mdulo remoto
L=4m
59712
CCA785
59665
CCA770
59660
Lacre de
segurana(2)
CCA772
59661
CCA774
59662
Trip capacitivo
AMT852
59639
BRFRDC150 BRFRDC150
Em par tranado
RS485 Modbus a 2 fios
ACE969TP-2 59723
Em fibra tica
ACE969FO-2 59724
Ligao a 2 fios
ACE949-2 59642
Ligao a 4 fios
ACE959
(1) Acessrios apenas para Srie 80. (2) No utilizar para Sepam Srie 80.
59643
Instalao
Em fibra tica
ACE937
59644
L = 3 metros
CCA612
59663
Conversores de protocolos
Conversores de comunicao
Conversor interface
Gateways
RS485/RS232
Modbus
59648
Ethernet (1 x
RS485 -> TCP/IP)
em IEC61850
ECI850
59653
ACE919CA 59649
Ethernet (2 x
RS485 -> TCP/IP)
c/ servidor de
webpage
EGX400
EGX400
59636-3
ACE909-2
Adaptador interface CA
RS485/RS485
Modbus CA
Adaptador interface CC
RS485/RS485
Modbus CC
ACE919CC 59650
Torides homopolares
Sensores de corrente
Sensor de corrente
residual 120 mm (1)
CSH120
59635-3
Peas de reposio
Sensores
Conector de corrente CCA630
CT 1A/5A (sries 20,
40 e 80)
Conector de corrente CCA634
CT com 4 entradas de
1A/5A (sries 20, 40 e
80)
Conector de tenso
CCT640
VT (sries 20, 40 e 80)
Bornes de ligaes
59630
59629
Aliment./sadas,
Sepam 1000+
sries 20, 40 e 80
Para entrada de
tenso Sepam
1000+ srie 40
59632
Sensores
Cabo de comunicao CCA783
c/ PC-> Sepam 1000+
(conexo serial)
59664
10
CCA620
59668
CCA626
59656
Caractersticas tcnicas
Instalao
Peso
Unidade bsica
Peso mnimo (unidade bsica sem MES120)
Peso mximo (unidade bsica com 3 MES120)
2,4 kg
4,0 kg
3,0 kg
4,6 kg
Entradas sensores
Entradas de corrente de fase
Impedncia de entrada
Consumo
Suportabilidade trmica permanente
Sobrecarga 1 segundo
Entradas de tenso
Impedncia de entrada
Consumo
Suportabilidade trmica permanente
Sobrecarga 1 segundo
Isolao das entradas para
outros grupos isolados
TC 1 A ou 5 A
< 0,02
< 0,02 VA (TC 1 A)
< 0,5 VA (TC 5 A)
4 In
100 In
Fase
Residual
> 100 k
< 0,015 VA (TP 100 V)
240 V
480 V
Reforada
> 100 k
< 0,015 VA (TP 100 V)
240 V
480 V
Reforada
Sadas a rel
Sadas a rel de controle, contatos O1 a O4 e Ox01 (1)
Tenso
CC
CA (47,5 a 63 Hz)
24/48 V CC
127 V CC
8A
8A
8A/4A
0,7 A
6A/2A
0,5 A
4A/1A
0,2 A
< 15 A durante 200 ms
Reforada
220 V CC
8A
0,3 A
0,2 A
0,1 A
-
250 V CC
8A
0,2 A
-
100 a 240 V CA
8A
8A
5A
24/48 V CC
2A
2A/1A
2A/1A
Reforada
220 V CC
2A
0,3 A
0,15 A
-
250 V CC
2A
0,2 A
-
100 a 240 V CA
2A
1A
CC
CA (47,5 a 63 Hz)
127 V CC
2A
0,6 A
0,5 A
-
Alimentao
Tenso
Consumo mximo
Corrente de chamada
Taxa de ondulao aceitvel
Perda de tenso aceitvel
24 a 250 V CC
< 16 W
< 10 A 10 ms
12%
100 ms
-20% / +10%
Bateria
Formato
Garantia
11
Instalao
Caractersticas ambientais
Compatibilidade eletromagntica
Norma
Nvel / Classe
Valor
Testes de emisso
Emisso de campos de distrbios
Emisso de distrbios conduzidos
IEC 60255-25
EN 55022
IEC 60255-25
EN 55022
A
A
Descarga eletrosttica
Imunidade aos campos magnticos na freqncia da rede
IEC 60255-22-3
IEC 61000-4-3
ANSI C37.90.2 (1995)
IEC 60255-22-2
ANSI C37.90.3
IEC 61000-4-8
III
IEC 60255-22-6
IEC 60255-22-4
IEC 61000-4-4
ANSI C37.90.1
IEC 60255-22-1
ANSI C37.90.1
IEC 61000-4-5
IEC 60255-11
III
AeB
IV
Norma
Nvel / Classe
Valor
IEC 60255-21-1
IEC 60068-2-6
IEC 60255-21-2
IEC 60255-21-3
2
Fc
2
2
1 Gn; 10 Hz - 150 Hz
2 Hz - 13,2 Hz; a = 1 mm
10 Gn / 11 ms
2 Gn horizontal
1 Gn vertical
IEC 60255-21-1
IEC 60255-21-2
IEC 60255-21-2
2
2
2
2 Gn; 10 Hz - 150 Hz
27 Gn / 11 ms
20 Gn / 16 ms
Norma
Nvel / Classe
Valor
Exposio ao frio
Exposio ao calor seco
Exposio contnua ao calor mido
Nvoa salina
Influncia da corroso/teste 2 gs
IEC 60068-2-1
IEC 60068-2-2
IEC 60068-2-78
IEC 60068-2-52
IEC 60068-2-60
Ad
Bd
Cab
Kb/2
Influncia da corroso/teste 4 gs
IEC 60068-2-60
-25C
+70C
10 dias; 93% UR; 40C
6 dias
21 dias; 75% UR; 25C;
0,5 ppm H2S; 1 ppm SO2
21 dias; 75% UR; 25C;
0,01 ppm H2S; 0,2 ppm SO2;
0,2 ppm NO2; 0,01 ppm Cl2
IEC 60068-2-14
IEC 60068-2-1
IEC 60068-2-2
IEC 60068-2-78
IEC 60068-2-30
Nb
Ab
Bb
Cab
Db
Norma
Nvel / Classe
Valor
IEC 60529
NEMA
IEC 60695-2-11
IP52
Tipo 12
Robustez mecnica
III
10 V
4 kV; 2,5 kHz / 2 kV; 5 kHz
4 kV; 2,5 kHz
4 kV; 2,5 kHz
2,5 kV MC; 1 kV MD
2,5 kV; 2,5 kV
2 kV MC; 1 kV MD
100% durante 100 ms
Energizado
Vibraes
Choques
Abalos ssmicos
Desenergizado
Vibraes
Choques
Trepidaes
Suportabilidade climtica
Em operao
Na estocagem (3)
Variao de temperatura com taxa de variao especificada
Exposio ao frio
Exposio ao calor seco
Exposio contnua ao calor mido
Segurana
Testes de segurana do invlucro
Estanqueidade no painel frontal
Suportabilidade ao fogo
IEC 60255-5
IEC 60255-5
ANSI C37.90
5 kV (1)
2 kV 1 min (2)
1 kV 1 min (sada de sinalizao)
1,5 kV 1 min (sada de controle)
Certificao
Diretrizes europias:
b 89/336/CEE Diretriz Compatibilidade Eletromagntica (CEM)
v 92/31/CEE Emenda
v 93/68/CEE Emenda
b 73/23/CEE Diretriz Baixa Tenso
v 93/68/CEE Emenda
UL
UL508 - CSA C22.2 n 14-95
Arquivo E212533
CSA
CSA C22.2 n 14-95 / n 94-M91 / n 0.17-00
Arquivo 210625
(1) Exceto comunicao: 3 kV em modo comum e 1 kV em modo diferencial.
(2) Exceto comunicao: 1 kVrms.
(3) Sepam deve ser armazenado em sua embalagem original.
e
12
Norma harmonizada
EN 50263
Instalao
Unidade bsica
Dimenses
Dimenses
Sepam com MES120 visto de perfil, embutido no painel frontal com grampos de fixao.
Espessura da placa de montagem: entre 1,5 mm e 6 mm.
Permetro livre para montagem e fiao Sepam.
Recorte.
Sepam com MES120 visto de cima, embutido no painel frontal com grampos de fixao.
Espessura da placa de montagem: entre 1,5 mm e 6 mm.
ATENO
RISCO DE FERIMENTOS
Apare as bordas do corte da placa para remover
todas as rebarbas.
O no respeito a esta instruo pode
provocar ferimentos graves.
Sepam com MES120 visto de cima, montado com AMT880, com grampos de fixao.
Espessura da placa de montagem: 3 mm.
13
Instalao
Unidade bsica
Montagem
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A instalao deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas
qualificadas, que tenham conhecimento de todas as instrues contidas nos
manuais de instalao.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Desconecte todas as fontes de alimentao antes de trabalhar neste
equipamento. Considere todas as fontes de alimentao e especialmente a
possibilidade de alimentao externa clula onde est instalado o
equipamento.
b Utilize sempre um dispositivo de deteco de tenso adequado para
verificar se a alimentao foi realmente interrompida.
O no respeito a estas instrues pode causar morte ou ferimentos
graves.
4x
CLIC !
5
4x
CLAC !
4x
4x
2
1 Pontos de fixao.
2 Grampos.
CLIC !
3 Acionamento.
4 Instalao.
5 Travamento.
6 Destravamento.
14
Instalao
Unidade bsica
Conexo
1
2
3
4
5
Unidade bsica.
8 pontos para 4 grampos de fixao.
LED vermelho: Sepam indisponvel.
LED verde: Sepam energizado.
Junta de estanqueidade.
I3.
B2 b Sepam T87, M87, M88, G87, G88:
Caractersticas de conexo
Conector
Tipo
Referncia
Fiao
A , E
Agulha
CCA620
Olhal de 6,35 mm
CCA622
Olhal de 4 mm
RJ45
b sem terminal:
v 1 fio de seco 0,2 a 2,5 mm2
ou 2 fios de seco de 0,2 a 1 mm2
v comprimento da parte desencapada: 8 a 10 mm
b com terminal:
v fiao recomendada com terminal Schneider Electric:
- DZ5CE015D para 1 fio de 1,5 mm2
- DZ5CE025D para 1 fio de 2,5 mm2
- AZ5DE010D para 2 fios de 1 mm2
v comprimento do tubo: 8,2 mm
v comprimento da parte desencapada: 8 mm
b conectores tipo olhal ou forquilha 6,35 mm
b fio de seco 0,2 a 2,5 mm2
b comprimento da parte desencapada: 6 mm
b utilizar uma ferramenta adaptada para crimpar os
conectores nos fios
b 2 conectores tipo olhal ou forquilha mx. por borne
b torque de aperto: 0,7 a 1 Nm
b fio de seco de 1,5 a 6 mm2
b comprimento da parte desencapada: 6 mm
b utilizar uma ferramenta adaptada para crimpar os
conectores nos fios
b torque de aperto: 1,2 Nm
Integrado ao sensor LPCT
B1 , B2
C1 , C2
RJ45 verde
CCA612
D1 , D2
RJ45 preto
CCA770: L = 0,6 m
CCA772: L = 2 m
CCA774: L = 4 m
CCA785 para mdulo MCS025: L = 2 m
Terminal de aterramento, conectar ao terra do cubculo
b par tranado plano de cobre de seco u 9 mm2
b comprimento mx.: 300 mm
Olhal
Terra funcional
15
Instalao
Unidade bsica
Conexo
1
CCA634
9
(1 A) 7
(5 A) 8
CCA634
9
(1 A) 7
(5 A) 8
I0
Terra
funcional
ATENO
PERDA DE PROTEO OU RISCO DE
DESLIGAMENTO INTEMPESTIVO
Se o Sepam no estiver mais alimentado ou se
estiver em posio de retaguarda, as funes de
proteo no estaro mais ativas e todos os rels
de sada do Sepam ficaro em repouso. Verifique
se o modo de operao e a fiao do rel
watchdog esto compatveis com sua instalao.
O no respeito a esta instruo pode causar
danos materiais e a desenergizao
intempestiva da instalao eltrica.
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A instalao deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas
qualificadas, que tenham conhecimento de todas as instrues contidas nos
manuais de instalao.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Desconecte todas as fontes de alimentao antes de trabalhar neste
equipamento. Considere todas as fontes de alimentao e especialmente a
possibilidade de alimentao externa clula onde est instalado o
equipamento.
b Utilize sempre um dispositivo de deteco de tenso adequado para
verificar se a alimentao foi realmente interrompida.
b Comece por conectar o equipamento ao terra de proteo e ao terra
funcional.
b Parafuse firmemente todos os terminais, mesmo aqueles que no esto
sendo utilizados.
O no respeito a estas instrues pode causar morte ou ferimentos
graves.
16
Instalao
Unidade bsica
Conexo do Sepam B83
1
CCA634
9
7
8
I0
Terra
funcional
Conector
Tipo
Referncia
Fiao
B1
Olhal de 4 mm
1,5 a 6 mm2
B2
Agulha
Olhal
Terra funcional
Caractersticas de conexo dos conectores A , E , C1 , C2 , D1 , D2 : ver na pgina 15.
ATENO
PERDA DE PROTEO OU RISCO DE
DESLIGAMENTO INTEMPESTIVO
Se o Sepam no estiver mais alimentado ou se
estiver em posio de retaguarda, as funes de
proteo no estaro mais ativas e todos os rels
de sada do Sepam ficaro em repouso. Verifique
se o modo de funcionamento e a fiao do rel
watchdog esto compatveis com sua instalao.
O no respeito a esta instruo pode causar
danos materiais e a desenergizao
intempestiva da instalao eltrica.
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A instalao deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas
qualificadas, que tenham conhecimento de todas as instrues contidas nos
manuais de instalao.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Desconecte todas as fontes de alimentao antes de trabalhar neste
equipamento. Considere todas as fontes de alimentao e especialmente a
possibilidade de alimentao externa clula onde est instalado o
equipamento.
b Utilize sempre um dispositivo de deteco de tenso adequado para
verificar se a alimentao foi realmente interrompida.
b Comece por conectar o equipamento ao terra de proteo e ao terra
funcional.
b Parafuse firmemente todos os terminais, mesmo aqueles que no esto
sendo utilizados.
O no respeito a estas instrues pode causar morte ou ferimentos
graves.
17
Instalao
Unidade bsica
Conexo do Sepam C86
Passo 1
Passo 2
Terra
funcional
Passo 3
Passo 4
Conector
Tipo
Referncia
Fiao
18
Olhal de 4 mm
Unidade bsica
Conexo das entradas de corrente
de fase
Instalao
Descrio
Conexo de 3 TCs 1 A ou 5 A no conector CCA630 ou CCA634.
A medio das 3 correntes de fase permite calcular a corrente residual.
Parmetros
Tipo de sensor
Nmero de TCs
Corrente nominal (In)
TC 5 A ou TC 1 A
I1, I2, I3
1 A a 6250 A
Descrio
Conexo de 2 TCs 1 A ou 5 A no conector CCA630 ou CCA634.
A medio das correntes de fase 1 e 3 suficiente para assegurar todas as funes
de proteo baseadas na corrente de fase.
A corrente de fase I2 acessada somente pelas funes de medio, assumindo
que I0 = 0.
Esta montagem no permite calcular a corrente residual, nem a utilizao das
protees diferenciais ANSI 87T e 87M nos Sepam T87, M87, M88, G87 e G88.
Parmetros
Tipo de sensor
Nmero de TCs
Corrente nominal (In)
TC 5 A ou TC 1 A
I1, I3
1 A a 6250 A
19
Instalao
Unidade bsica
Conexo das entradas de corrente
de fase
Descrio
Conexo de 3 sensores tipo transdutor de corrente de baixa potncia (LPCT) no
conector CCA671. A conexo de um ou dois sensores no permitida e coloca o
Sepam em posio de falha.
A medio das 3 correntes de fase permite calcular a corrente residual.
No possvel utilizar sensores LPCT para as seguintes medies:
b medio das correntes de fase para os Sepam T87, M88 e G88 com proteo
diferencial transformador ANSI 87T (conectores B1 e B2 )
b medio das correntes de fase para o Sepam B83 (conector B1 )
b medio das correntes de desbalano para o Sepam C86 (conector B2 ).
Parmetros
Tipo de sensor
Nmero de TCs
Corrente nominal (In)
LPCT
I1, I2, I3
25, 50, 100, 125, 133, 200, 250, 320, 400, 500, 630, 666, 1000,
1600, 2000 ou 3150 A
Nota: o parmetro In deve ser ajustado 2 vezes:
b parametrizao do software utilizando a IHM avanada ou o software SFT2841
b parametrizao do hardware utilizando microinterruptores no conector CCA671.
20
Instalao
Unidade bsica
Conexo das entradas de corrente
residual
Descrio
A corrente residual obtida por soma vetorial das 3 correntes de fase I1, I2 e I3,
medidas por 3 TCs 1 A ou 5 A ou por 3 sensores tipo LPCT.
Ver esquemas de ligao das entradas de corrente.
Parmetros
Corrente residual
Soma 3 I
Faixa de medio
0,01 a 40 In0 (mnimo 0,1 A)
Alternativa n 2: medio da corrente residual via toride CSH120 ou CSH200 (conexo padro)
Descrio
Montagem recomendada para proteger redes com neutro isolado ou compensado,
cujo objetivo detectar correntes de valores muito baixos.
Parmetros
Corrente residual
CSH nominal 2 A
CSH nominal 20 A
Faixa de medio
0,1 a 40 A
0,2 a 400 A
Faixa de medio
0,01 a 20 In0 (mnimo 0,1 A)
0,01 a 20 In0 (mnimo 0,1 A)
21
Instalao
Unidade bsica
Conexo das entradas de corrente
residual
Descrio
O adaptador toroidal CSH30 permite conectar o Sepam ao TC 1 A ou 5 A utilizado
para medir a corrente residual:
b conexo do adaptador toroidal CSH30 no TC 1 A: dar 2 voltas
no primrio do CSH
conexo do adaptador toroidal CSH30 no TC 5 A : dar 4 voltas
no primrio do CSH.
Parmetros
Corrente residual
TC 1 A
TC 5 A
Faixa de medio
0,01 a 20 In0 (mnimo 0,1 A)
0,01 a 20 In0 (mnimo 0,1 A)
TC 1 A: 2 voltas
TC 4 A: 4 voltas
TC 1 A: 2 voltas
TC 4 A: 4 voltas
Alternativa n 5: medio da corrente residual via toride com relao 1/n (n entre 50 e 1500)
Descrio
O ACE990 serve de adaptador entre o toride de MT com relao 1/n
(50 y n y 1500) e a entrada de corrente residual do Sepam.
Esta montagem permite conservar os torides existentes na instalao.
Parmetros
Corrente residual
Corrente residual nominal
Faixa de medio
0,01 a 20 In0 (mnimo 0,1 A)
ACE990 - faixa 1
In0 = Ik.n(1)
(0,00578 y k y 0,04)
0,01 a 20 In0 (mnimo 0,1 A)
ACE990 - faixa 2
In0 = Ik.n(1)
(0,0578 y k y 0,26316)
(1) n = nmero de espiras do toride
k = coeficiente a determinar em funo da fiao do ACE990 e da faixa de configurao utilizada
pelo Sepam.
22
Instalao
Unidade bsica
Conexo das entradas de tenso
dos canais principais
Outros esquemas de conexo das entradas
de tenso de fase
23
Instalao
Unidade bsica
Conexo das entradas de tenso dos
canais adicionais para Sepam B83
Outros esquemas de conexo das entradas
de tenso de fase adicionais
24
Instalao
Unidade bsica
Conexo da entrada de tenso de fase
do canal adicional para Sepam B80
Conexes para medir uma tenso adicional
25
Instalao
Unidade bsica
Funes disponveis segundo as
entradas de tenso conectadas
A disponibilidade de certas funes de proteo e medio depende das tenses de
fase e residual medidas pelo Sepam.
A tabela abaixo indica para cada funo de proteo e medio dependente das
tenses medidas, as variantes de conexo das entradas de tenso para as quais
so disponveis.
Exemplo:
A funo direcional de fuga a terra (ANSI 67N/67NC) utiliza a tenso residual V0
como grandeza de polarizao.
Tornando-se assim operacional nos seguintes casos:
b medio das 3 tenses fase-neutro e clculo V0 (3 V + V0, alternativa n 1)
b medio da tenso residual V0 (alternativa n 5).
As funes de proteo e medio que no aparecem na tabela abaixo so
disponveis independentemente das tenses medidas.
Tenses de fase medidas
(variante de conexo)
Tenso residual medida
(variante de conexo)
Protees dependentes das tenses medidas
Direcional de sobrecorrente de fase
67
Direcional de fuga a terra
67N/67NC
Direcional de sobrepotncia ativa
32P
Direcional de sobrepotncia reativa
32Q
Direcional de subpotncia ativa
37P
Perda de excitao (subimpedncia)
40
Perda de sincronismo
78PS
Sobrecorrente com restrio de tenso
50V/51V
Subimpedncia
21B
Energizao acidental
50/27
100% de fuga terra do estator
64G2/27TN
Sobreexcitao (V/Hz)
24
Subtenso de seqncia positiva
27D
Subtenso remanente
27R
Subtenso (fase-fase ou fase-neutro)
27
Sobretenso (fase-fase ou fase-neutro)
59
Deslocamento de tenso de neutro
59N
Sobretenso de seqncia negativa
47
Sobrefreqncia
81H
Subfreqncia
81L
Taxa de variao da freqncia
81R
Medies dependentes das tenses medidas
Tenso fase-fase U21, U32, U13 ou U21, U32, U13
Tenso fase-neutro V1, V2, V3 ou V1, V2, V3
3 V + V0
(var. 1)
V0
Vnt
(v. 5) (v. 6)
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b v
b v
b v
b v
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
2U
(var. 2)
V0
Vnt
(v. 5) (v. 6)
b
b v
b v
b
b v
b v
v
v
v
v
v
v
v
v
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b v
b
b
b v U b
b v U b
b v U b
b
v
v
v
v
b
b
b
b
b v U b v
b v U b v
b
b
U21,
U21
U21
U21
b v
b
b
b v U b
b v U b
b v U b
b
b
b v U b
b v U b
V1,
V1
Tenso residual V0 ou V0
b v
b v
b
b v
Tenso no ponto neutro Vnt
b
b
Tenso da 3 harmnica no ponto neutro ou residual
b
b
Tenso seq. positiva Vd ou Vd / tenso seq. negativa Vi ou Vi
b v
b v
b
b v
b v
b
Freqncia
b v
b v
b v
b v
b v
b v
Potncia ativa / reativa / aparente: P, Q, S
b
b
b
b
b
b
Demanda de potncia PM, QM
b
b
b
b
b
b
b (1)
b (1)
b (1)
Potncia ativa / reativa / aparente por fase:
b (1)
P1/P2/P3, Q1/Q2/Q3, S1/S2/S3
Fator de potncia
b
b
b
b
b
b
Energia ativa e reativa calculada (W.h, var.h)
b
b
b
b
b
b
Taxa de distoro harmnica total, tenso Uthd
b
b
b
b
b
b
Defasagem angular 0, 0
b
b
b
b
Defasagem angular 1, 2, 3
b
b
b
b
b
b
Impedncia aparente de seqncia positiva Zd
b
b
b
b
b
b
Impedncias aparentes entre fases Z21, Z32, Z13
b
b
b
b
b
b
b Funo disponvel nos canais de tenso principais.
v Funo disponvel nos canais de tenso adicionais do Sepam B83.
U Funo disponvel no canal de tenso adicional do Sepam B80, segundo a natureza da tenso medida.
(1) Se medio das 3 correntes de fase.
26
1V
(var. 4)
V0
Vnt
(v. 5) (v. 6)
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
v
v
v
v
1U
(var. 3)
V0
Vnt
(v. 5) (v. 6)
v
v
v
v
v
v
v
V1,
V1
b v
b
b
b v U b v
b
b
b
b
b v
b
b
b
b
b
b
b
b
V1
b
b
b v U b v
b v
P1/
P1/
P1/
Q1/S1 Q1/S1 Q1/S1
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
Instalao
Transformadores de corrente
1A/5A
Funo
O Sepam pode ser conectado em todos os transformadores de corrente 1 A ou 5 A
padres.
Potncia de
preciso
2,5 VA
7,5 VA
Classe de
preciso
5P 20
5P 20
Resistncia
secundrio TC RCT
<3
< 0,2
Resistncia
de fiao Rf
< 0,075
< 0,075
27
Transformadores de corrente
1A/5A
Instalao
In
In
2
potncia de preciso VACT u Rw.in
I3P
I1P
b ou definidos por uma tenso de arco Vk u (RCT + Rw).max 20 ;1,6 -------- ;2, 4 -------- .in.
In
In
As frmulas so aplicada aos transformadores de corrente de fase e ao
transformador de corrente com ponto neutro.
in a corrente nominal secundria do transformador de corrente (TC).
RCT a resistncia interna do TC.
Rw a resistncia da fiao e da carga do TC.
I3P o valor mximo da corrente de curto-circuito trifsica.
I1P o valor mximo da corrente de curto-circuito a terra.
Conector CCA630/CCA634
Funo
A conexo de transformadores de corrente 1 A ou 5 A feita no conector CCA630
ou CCA634 montado no painel traseiro do Sepam:
b o conector CCA630 permite a conexo de 3 transformadores de corrente de fase
ao Sepam
b o conector CCA634 permite a conexo de 3 transformadores de corrente de fase
e de um transformador de corrente residual ao Sepam.
Os conectores CCA630 e CCA634 contm adaptadores toroidais com primrio
passante, que realizam a adaptao e a isolao entre os circuitos 1 A ou 5 A e o
Sepam para a medio das correntes de fase e residual.
Estes conectores podem ser desconectados energizados, pois sua desconexo no
abre o circuito do secundrio dos TCs.
CCA634
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A instalao deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas
qualificadas, que tenham conhecimento de todas as instrues contidas nos
manuais de instalao, e devem ser verificadas as caractersticas tcnicas do
equipamento.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Desconecte todas as fontes de alimentao antes de trabalhar neste
equipamento. Considere todas as fontes de alimentao e especialmente a
possibilidade de alimentao externa clula onde est instalado o
equipamento.
b Utilize sempre um dispositivo de deteco de tenso adequado para
verificar se a alimentao foi realmente interrompida.
b Para desconectar as entradas de corrente do Sepam, retire o conector
CCA630 ou CCA634 sem desconectar seus fios. Os conectores CCA630 e
CCA634 asseguram a continuidade dos circuitos secundrios dos
transformadores de corrente.
b Antes de desconectar os fios ligados ao conector CCA630 ou CCA634, faa
um bypass dos circuitos secundrios dos transformadores de corrente.
O no respeito a estas instrues pode provocar a morte ou ferimentos
graves.
28
Transformadores de corrente
1A/5A
Instalao
ATENO
RISCO DE MAU FUNCIONAMENTO
b No utilize simultaneamente um CCA634 em
um conector B1 e a entrada de corrente residual
I0 do conector E (terminais 14 e 15).
Um CCA634 no conector B1, mesmo no
conectado a um sensor, provoca distrbios na
entrada I0 do conector E.
b No utilize simultaneamente um CCA634 em
um conector B2 e a entrada de corrente residual
I0 do conector E (terminais 17 e 18).
Um CCA634 no conector B2, mesmo no
conectado a um sensor, provoca distrbios na
entrada I'0 do conector E.
O no respeito a esta instruo pode causar
danos materiais.
29
Instalao
Funo
Conector CCA670/CCA671
Funo
A conexo dos 3 transformadores de corrente LPCT feita no conector CCA670 ou
CCA671 montado no painel traseiro do Sepam.
A conexo de um ou dois sensores LPCT no permitida e coloca o Sepam em
posio de falha.
Os 2 conectores CCA670 e CCA671 garantem as mesmas funes e distinguem-se
pela posio dos conectores de ligao dos sensores LPCT:
b CCA670: conectores laterais, para Sepam srie 20 e srie 40
b CCA671: conectores radiais, para Sepam srie 80.
Descrio
1 Trs conectores RJ45 para conexo dos sensores LPCT.
2 Trs blocos de microinterruptores para ajustar o CCA670/CCA671 para o valor
de corrente de fase nominal.
3 Tabela de correspondncia entre a posio dos microinterruptores e a corrente
nominal In selecionada (2 valores de In por posio).
4 Conector sub-D 9 pinos para a conexo dos equipamentos de teste (diretamente
pelo ACE917 ou por CCA613).
ATENO
RISCO DE NO FUNCIONAMENTO
b Posicione os microinterruptores do conector
CCA670/CCA671 antes do comissinamento do
equipamento.
b Verifique que somente um microinterruptor
esteja na posio 1 para cada bloco L1, L2, L3 e
que nenhum microinterruptor esteja na posio
intermediria.
b Verifique que o ajuste dos microinterruptores
dos 3 blocos seja idntica.
O no respeito a estas instrues pode
causar mau funcionamento do Sepam.
30
Instalao
31
Instalao
Funo
O adaptador de injeo ACE917 permite testar a cadeia de proteo com uma caixa
de injeo padro, quando o Sepam estiver conectado a sensores LPCT.
O adaptador ACE917 deve ser intercalado entre:
b a caixa de injeo padro
b o plugue de teste LPCT:
v integrado ao conector CCA670/CCA671 do Sepam
v ou transferido, utilizando o acessrio CCA613.
Fornecidos com o adaptador de injeo ACE917:
b cabo de alimentao
b cabo de ligao ACE917 / plugue de teste LPCT no CCA670/CCA671 ou
CCA613, comprimento L = 3 m.
Caractersticas
Alimentao
Proteo por fusvel temporizado 5 mm x 20 mm
115 / 230 V CA
Ajuste 0,25 A
Descrio e dimenses
1
2
Parafuso de fixao
Cabo
ATENO
RISCO DE CORTES
Apare as bordas do corte da placa para remover
todas as rebarbas.
O no respeito a esta instruo pode
provocar ferimentos graves.
32
Recorte
Instalao
Funo
Os torides especficos CSH120, CSH200 permitem medir diretamente a corrente
residual. Eles diferem somente por seu dimetro. Seu isolamento de baixa tenso
somente permite seu emprego em cabos.
Nota: O toride CSH280, disponvel no Motorpact, compatvel com o Sepam.
Caractersticas
CSH120
Dimetro interno
Peso
Preciso
CSH200
120 mm
200 mm
0,6 kg
1,4 kg
5% a 20C
6% mx. de -25C a 70C
1/470
20 kA - 1 s
-25C a +70C
-40C a +85C
Relao de transformao
Corrente mxima admissvel
Temperatura de funcionamento
Temperatura de armazenamento
Dimenses
4 furos de fixao
horizontal 5
Dimenses (mm) A
CSH120
CSH200
120
200
4 furos de fixao
vertical 5
164
256
44
46
190
274
76
120
40
60
166
257
62
104
35
37
33
Instalao
PERIGO
Montagem
Agrupar o(s) cabo(s) de MT no centro do
toride. Manter o cabo com ajuda de
argolas em material no condutor.
No esquea de repassar no interior do
toride, o cabo de aterramento da proteo
dos 3 cabos de mdia tenso.
Montagem na placa.
ATENO
RISCO DE NO FUNCIONAMENTO
No conectar o circuito secundrio dos torides
CSH terra.
Esta conexo realizada no Sepam.
O no respeito a estas instrues pode
causar mau funcionamento do Sepam.
Conexo
Conexo em Sepam srie 20 e srie 40
Na entrada de corrente residual I0, no conector A , terminais 19 e 18 (blindagem).
Conexo em Sepam srie 80
b na entrada de corrente residual I0, no conector E , terminais 15 e 14 (blindagem)
b na entrada de corrente residual I'0, no conector E , terminais 18 e 17 (blindagem).
Cabo recomendado
b cabo blindado tranado de cobre estanhado com revestimento de borracha
b seco do cabo mn. 0,93 mm2
b resistncia por comprimento de unidade < 100 m/m
b rigidez dieltrica mnima: 1000 V (700 Vrms).
essencial que a blindagem do cabo de ligao seja instalada o mais prximo
possvel do Sepam.
b Encostar o cabo de conexo na estrutura metlica do cubculo.
A blindagem do cabo de conexo aterrada no Sepam. No aterrar o cabo de
nenhuma outra maneira.
A resistncia mxima da fiao de conexo do Sepam no deve ultrapassar
4 (isto , 20 m mximo para 100 m/m).
34
Instalao
Funo
O toride CSH30 utilizado como adaptador quando a medio da corrente residual
for efetuada por transformadores de corrente 1 A ou 5 A.
Caractersticas
Toride adaptador CSH30
montado verticalmente.
Peso
Montagem
0,12 kg
Em trilho DIN simtrico
Na posio vertical ou horizontal
Dimenses
35
Instalao
Conexo
Conexo no secundrio 1 A
1. Ligar no conector
2. Passar o fio do secundrio do
transformador 4 vezes no toride
CSH30.
1. Ligar no conector
2. Passar o fio do secundrio do
transformador 2 vezes no toride
CSH30.
voltas
voltas
voltas
voltas
36
Cabo recomendado
b cabo blindado tranado de cobre estanhado com revestimento de borracha
b seco do cabo de 0,93 mm2 a 2,5 mm2
b resistncia por comprimento de unidade < 100 m/m
b rigidez dieltrica mnima: 1000 V (700 Vrms)
b comprimento mximo: 2 m.
O toride CSH30 deve obrigatoriamente ser instalado prximo do Sepam (ligao
Sepam - CSH30 inferior a 2 m).
Encostar o cabo de conexo na estrutura metlica do cubculo.
A blindagem do cabo de conexo aterrada no Sepam. No aterrar o cabo de
nenhuma outra maneira.
Instalao
Funo
Caractersticas
Peso
Montagem
Preciso em amplitude
Preciso em fase
Corrente mxima admissvel
Temperatura de funcionamento
Temperatura de armazenamento
0,64 kg
Fixao em trilho DIN simtrico
1%
< 2
20 kA - 1 s
(no primrio de um toride MT com relao
1/50 sem saturar)
-5C a +55C
-25C a +70C
Descrio e dimenses
E Borneira de entrada do ACE990, para conexo do toride.
S Borneira de sada do ACE990, para conexo da entrada de corrente residual
do Sepam.
37
Instalao
Conexo
Conexo do toride
Somente um toride pode ser conectado ao adaptador ACE990.
O secundrio do toride de MT conectado em 2 dos 5 terminais de entrada do
adaptador ACE990. Para definir estes 2 terminais, necessrio conhecer:
b a relao do toride (1/n)
b a potncia do toride
b a corrente nominal In0 aproximada
(In0 um parmetro geral do Sepam, cujo valor fixa a faixa de ajuste das protees
contra fuga a terra entre 0,1 In0 e 15 In0).
A tabela abaixo pode ser utilizada para determinar:
b os 2 terminais de entrada do ACE990 a serem conectados no secundrio do
toride MT
b o tipo de sensor de corrente residual a ser configurado
b o valor exato do ajuste da corrente nominal residual In0, fornecido pela seguinte
frmula: In0 = k x nmero de espiras do toride
com k coeficiente definido na tabela abaixo.
O toride deve ser conectado interface no sentido correto para uma operao
adequada: o terminal secundrio S1 do toride TC de MT deve ser conectado ao
terminal ACE990 com o ndice menor (Ex).
Valor de K
Exemplo:
Considerando um toride com relao 1/400 e de 2 VA,
utilizado em uma faixa de medio de 0,5 A a 60 A.
Como conect-lo ao Sepam atravs do ACE990?
1. Escolher uma corrente nominal In0 aproximada, isto , 5 A.
2. Calcular a relao:
In0 aproximado/nmero de espiras = 5/400 = 0,0125.
3. Encontrar na tabela ao lado o valor de k mais prximo:
k = 0,01136.
4. Verificar a potncia mnima requerida para o toride:
toride de 2 VA > 0,1 VA V OK.
5. Conectar o secundrio do toride nos terminais E2 e E4
do ACE990.
6. Configurar o Sepam com:
In0 = 0,0136 x 400 = 4,5 A.
Este valor de In0 permite supervisionar uma corrente
entre 0,45 A e 67,5 A.
Fiao do secundrio do toride MT:
b S1 do toride MT no terminal E2 do ACE990
b S2 do toride MT no terminal E4 do ACE990.
0,00578
0,00676
0,00885
0,00909
0,01136
0,01587
0,01667
0,02000
0,02632
0,04000
E1 - E5
E2 - E5
E1 - E4
E3 - E5
E2 - E4
E1 - E3
E4 - E5
E3 - E4
E2 - E3
E1 - E2
ACE990 - faixa 1
ACE990 - faixa 1
ACE990 - faixa 1
ACE990 - faixa 1
ACE990 - faixa 1
ACE990 - faixa 1
ACE990 - faixa 1
ACE990 - faixa 1
ACE990 - faixa 1
ACE990 - faixa 1
0,1 VA
0,1 VA
0,1 VA
0,1 VA
0,1 VA
0,1 VA
0,1 VA
0,1 VA
0,1 VA
0,2 VA
0,05780
0,06757
0,08850
0,09091
0,11364
0,15873
0,16667
0,20000
0,26316
E1 - E5
E2 - E5
E1 - E4
E3 - E5
E2 - E4
E1 - E3
E4 - E5
E3 - E4
E2 - E3
ACE990 - faixa 2
ACE990 - faixa 2
ACE990 - faixa 2
ACE990 - faixa 2
ACE990 - faixa 2
ACE990 - faixa 2
ACE990 - faixa 2
ACE990 - faixa 2
ACE990 - faixa 2
2,5 VA
2,5 VA
3,0 VA
3,0 VA
3,0 VA
4,5 VA
4,5 VA
5,5 VA
7,5 VA
38
Transformadores de tenso
Instalao
Funo
O Sepam pode ser conectado em todos os transformadores de tenso padres, de
tenso secundria nominal 100 V a 220 V.
A Schneider Electric dispe de uma gama de transformadores de tenso:
b para medio das tenses fase e neutro: transformadores de tenso com um
terminal com isolao de mdia tenso
b para medio das tenses fase-fase: transformadores de tenso com dois
terminais com isolao de mdia tenso
b com ou sem fusveis de proteo integrados.
VRQ3 sem fusveis.
Conexo
Entradas de tenso principais
Todos os Sepam srie 80 dispem de 4 entradas de tenso principais para medir
quatro tenses, as 3 tenses de fase e a tenso residual.
b Os TPs de medio das tenses principais so ligados no conector E do
Sepam.
b 4 transformadores integrados na unidade bsica Sepam realizam o fechamento e
a isolao necessrias entre os TPs e os circuitos de entrada do Sepam.
39
Transformadores de tenso
Instalao
Conector CCT640
Funo
O conector CCT640 permite a ligao das 4 tenses adicionais disponveis
no Sepam B83. Ele contm os 4 transformadores que realizam o fechamento
e a isolao necessrias entre os TPs e os circuitos de entrada do Sepam
(porta B2 ).
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO
ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A instalao deste equipamento deve ser
realizada somente por pessoas qualificadas, que
tenham conhecimento de todas as instrues
contidas nos manuais de instalao, e devem ser
verificadas as caractersticas tcnicas do
equipamento.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Desconecte todas as fontes de alimentao
antes de trabalhar neste equipamento. Considere
todas as fontes de alimentao e especialmente a
possibilidade de alimentao externa clula
onde est instalado o equipamento.
b Utilize sempre um dispositivo de deteco de
tenso adequado para verificar se a alimentao
foi realmente interrompida.
b Comece por conectar o equipamento ao terra
de proteo e ao terra funcional.
b Parafuse firmemente todos os terminais,
mesmo aqueles que no esto sendo utilizados.
Montagem
b Inserir os 3 pinos do conector nos slots 1
da unidade bsica.
b Encostar o conector para ligar ao conector
SUB-D 9 pinos.
b Apertar os parafusos de fixao 2 .
Conexo
As conexes so feitas nos conectores tipo agulha acessveis no painel traseiro do
CCT640 (referncia 3 ).
Fiao sem terminais
b 1 fio de seco de 0,2 a 2,5 mm2 ou 2 fios de seco de 0,2 a 1 mm2
b comprimento da parte desencapada: 8 a 10 mm.
Fiao com terminais
b fiao recomendada com terminal Schneider Electric:
v DZ5CE015D para 1 fio 1,5 mm2
v DZ5CE025D para 1 fio 2,5 mm2
v AZ5DE010D para 2 fios 1 mm2
b comprimento do tubo: 8,2 mm
b comprimento da parte desencapada: 8 mm.
Aterramento
O aterramento do CCT640 deve ser realizado por conexo (por fio verde/amarelo +
conector tipo olhal) ao parafuso 4 (medida de segurana em caso de desconexo
do CCT640).
40
Instalao
Funo
A 5 sadas a rel inclusas na unidade bsica dos Sepam srie 80 podem ser
estendidas pela adio de 1, 2 ou 3 mdulos MES120 de 14 entradas lgicas CC e
6 sadas a rel (1 sada a rel de controle e 5 sadas a rel de sinalizao).
Trs tipos de mdulos so disponveis para serem adaptados s diferentes gamas
de tenso de alimentao das entradas e oferecem nveis de comutao diferentes:
b MES120, 14 entradas 24 V CC a 250 V CC com nvel de comutao tpico de
14 V CC
b MES120G, 14 entradas 220 V CC a 250 V CC com nvel de comutao tpico de
155 V CC.
b MES120H, 14 entradas 110 V CC a 125 V CC com nvel de comutao tpico de
82 V CC.
Caractersticas
Mdulos MES120 / MES120G / MES120H
Peso
Temperatura de funcionamento
Caractersticas ambientais
0,38 kg
-25C a +70C
Idnticas s caractersticas das unidades bsicas Sepam
Entradas lgicas
Tenso
Faixa
Consumo tpico
Nvel de comutao tpico
Tenso limite de entrada
No estado 0
No estado 1
Isolao das entradas de outros grupos isolados
MES120
MES120G
MES120H
24 a 250 V CC
19,2 a 275 V CC
3 mA
14 V CC
< 6 V CC
> 19 V CC
Reforada
220 a 250 V CC
170 a 275 V CC
3 mA
155 V CC
< 144 V CC
> 170 V CC
Reforada
110 a 125 V CC
88 a 150 V CC
3 mA
82 V CC
< 75 V CC
> 88 V CC
Reforada
CC
CA (47,5 a 63 Hz)
24/48 V CC
127 V CC
8A
8A
8/4A
0,7 A
6/2A
0,5 A
4/1A
0,2 A
< 15 A durante 200 ms
Reforada
220 V CC
8A
0,3 A
0,2 A
0,1 A
-
250 V CC
8A
0,2 A
-
100 a 240 V CA
8A
8A
5A
24/48 V CC
2A
2/1A
Reforada
220 V CC
2A
0,15 A
-
250 V CC
0,2 A
-
100 a 240 V CA
2A
1A
CC
CA (47,5 a 63 Hz)
127 V CC
2A
0,5 A
-
41
Instalao
mm
Trs conectores tipo agulha, removveis e podem ser travados por parafuso.
1 Conector tipo agulha 20 pinos para 9 entradas lgicas:
b Ix01 a Ix04: 4 entradas lgicas independentes
b Ix05 a Ix09: 5 entradas lgicas de ponto comum.
2 Conector 7 pinos para 5 entradas lgicas de ponto comum Ix10 a Ix14.
3 Conector 17 pinos para 6 sadas a rel:
b Ox01: 1 sada a rel de controle
b Ox02 a Ox06: 5 sadas a rel de sinalizao.
Endereamento das entradas / sadas de um mdulo MES120:
b x = 1 para o mdulo ligado no conector H1
b x = 2 para o mdulo ligado no conector H2
b x = 3 para o mdulo ligado no conector H3.
4
Montagem
Instalao de um mdulo MES120 na unidade bsica
b Inserir os 2 pinos do mdulo nos slots 1 da unidade bsica
b Encostar o conector para ligar ao conector H2
b Parafusar parcialmente os 2 parafusos de fixao 2 antes de apert-lo.
Os mdulos MES120 devem ser montados na seguinte ordem:
b se for requerido um nico mdulo, este deve ser ligado no conector H1
b se forem requeridos 2 mdulos, estes devem ser ligados nos conectores H1 e H2
b se forem requeridos 3 mdulos (configurao mxima), so utilizados os
3 conectores H1, H2 e H3.
42
Instalao
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A instalao deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas
qualificadas, que tenham conhecimento de todas as instrues contidas nos
manuais de instalao, e devem ser verificadas as caractersticas tcnicas do
equipamento.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Desconecte todas as fontes de alimentao antes de trabalhar neste
equipamento. Considere todas as fontes de alimentao e especialmente a
possibilidade de alimentao externa clula onde est instalado o
equipamento.
b Utilize sempre um dispositivo de deteco de tenso adequado para
verificar se a alimentao foi realmente interrompida.
b Parafuse firmemente todos os terminais, mesmo aqueles que no esto
sendo utilizados.
O no respeito a estas instrues pode provocar a morte ou ferimentos
graves.
Fiao dos conectores
b sem terminais:
v 1 fio de seco 0,2 a 2,5 mm2
ou 2 fios de seco 0,2 a 1 mm2
v comprimento da parte desencapada: 8 a 10 mm
b com terminais:
v borne 5, fiao recomendada com terminal Schneider Electric:
- DZ5CE015D para 1 fio 1,5 mm2
- DZ5CE025D para 1 fio 2,5 mm2
- AZ5DE010D para 2 fios 1 mm2
v comprimento do tubo: 8,2 mm
v comprimento da parte desencapada: 8 mm.
43
Instalao
Mdulos remotos
Guia de escolha
0
1
1
1
1
1
0
0
1 cadeia de 3 mdulos
0
2
1
1
1
1
0
0
1 cadeia de 3 mdulos
T8x, G8x
M8x, C8x
0
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
0
5 mdulos divididos em 2 cadeias
Conexo
ATENO
RISCO DE NO FUNCIONAMENTO
O mdulo MCS025 deve obrigatoriamente ser
conectado com o cabo pr-fabricado especial
CCA785, fornecido com o mdulo e equipado
com um plugue RJ45 laranja e um plugue RJ45
preto.
O no respeito a esta instruo pode causar
danos materiais.
Cabos de conexo
Diferentes combinaes de mdulos podem ser conectadas, utilizando cabos prfabricados com terminais RJ45 na cor preta, disponveis em 3 comprimentos:
b CCA770: comprimento = 0,6 m
b CCA772: comprimento = 2 m
b CCA774: comprimento = 4 m.
Os mdulos so ligados por cabos que fornecem alimentao e atuam como
ligao funcional com a unidade Sepam (conector D para conector Da , Dd
para Da , ).
Srie 20
Srie 40
Srie 40
Srie 40
Cabo
1 mdulo
Cabo
2 mdulo
Cabo
3 mdulo
CCA772
CCA772
CCA772
CCA772
MSA141
MSA141
MSA141
MET148-2
CCA770
CCA770
CCA770
CCA770
MET148-2
MET148-2
MET148-2
MET148-2
CCA774
CCA774
CCA772
CCA774
DSM303
DSM303
MET148-2
DSM303
Cabo
CCA772
1 mdulo
MET148-2
Cabo
CCA770
2 mdulo
MET148-2
Cabo
CCA774
3 mdulo
DSM303
Ligao 2 D2
44
CCA772
MSA141
CCA785
MCS025
Instalao
Funo
O mdulo MET148-2 pode ser utilizado para conectar 8 sensores de temperatura de
mesmo tipo:
b sensores de temperatura tipo Pt100, Ni100 ou Ni120 segundo a configurao
b sensores de 3 fios
b 1 nico mdulo por unidade bsica Sepam srie 20, a ser conectado por um dos
cabos pr-fabricados CCA770, CCA772 ou CCA774 (0,6, 2 ou 4 metros)
b 2 mdulos por unidade bsica Sepam srie 40 ou srie 80, a serem conectados
por cabos pr-fabricados CCA770, CCA772 ou CCA774 (0,6, 2 ou 4 metros).
A medio da temperatura (nos enrolamentos de um transformador ou de um motor,
por exemplo) utilizada pelas seguintes funes de proteo:
b sobrecarga trmica (para considerao da temperatura ambiente)
b monitoramento de temperatura.
Mdulo sensores de temperatura MET148-2.
Caractersticas
Mdulo MET148-2
Peso
Montagem
Temperatura de funcionamento
Caractersticas ambientais
0,2 kg
Em trilho DIN simtrico
-25C a +70C
Idnticas s caractersticas das unidades bsicas Sepam
Sem
4 mA
Ni100 / Ni120
Sem
4 mA
Descrio e dimenses
A Borneira dos sensores 1 a 4.
B Borneira dos sensores 5 a 8.
Da Conector RJ45 para ligao do mdulo lado unidade bsica com cabo CCA77x.
Dd Conector RJ45 para interligao do mdulo remoto seguinte com um cabo
45
Instalao
Conexo
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A instalao deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas
qualificadas, que tenham conhecimento de todas as instrues contidas nos
manuais de instalao, e devem ser verificadas as caractersticas tcnicas do
equipamento.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Verifique se os sensores de temperatura esto isolados das tenses
perigosas.
O no respeito a estas instrues pode provocar a morte ou ferimentos
graves.
Conexo do terminal de aterramento
Por par tranado de cobre estanhado seco u 6 mm2 ou cabo seco u 2,5 mm2 e
comprimento y 200 mm equipado com terminal tipo olhal de 4 mm.
Verificar o aperto das conexes (torque de aperto mximo 2,2 Nm).
Conexo dos sensores por conector tipo agulha
b 1 fio de seco 0,2 a 2,5 mm2
b ou 2 fios de seco 0,2 a 1 mm2.
Seces recomendadas segundo a distncia:
b at 100 m u 1 mm2
b at 300 m u 1,5 mm2
b at 1 km u 2,5 mm2
Distncia mxima entre sensor e mdulo: 1 km
Precaues de fiao
b utilizar de preferncia cabo blindado
A utilizao de cabo no blindado pode provocar erros de medio cuja importncia
depende do nvel dos distrbios eletromagnticos circundantes.
b somente conectar a blindagem no lado MET148-2, o mais prximo possvel dos
terminais correspondentes dos conectores A e B
b no conectar a blindagem no lado dos sensores de temperatura.
Reduo da preciso em funo da fiao
O erro t proporcional ao comprimento do cabo e inversamente proporcional sua
seco:
L ( km )
t ( C ) = 2 --------------------2
S ( mm )
46
Instalao
Funo
O mdulo MSA141 converte uma das medies do Sepam em sinal analgico:
b seleo da medio a ser convertida por configurao
b sinal analgico 0-10 mA, 4-20 mA, 0-20 mA segundo a configurao
b colocao em escala do sinal analgico por configurao dos valores mnimo e
mximo da medio convertida.
Exemplo: para dispor da corrente de fase 1 na sada analgica 0-10 mA com uma
dinmica de 0 a 300 A, necessrio configurar:
v valor mnimo = 0
v valor mximo = 3000
b 1 nico mdulo por unidade bsica Sepam, a ser conectado por um dos cabos
pr-fabricados CCA770, CCA772 ou CCA774 (0,6, 2 ou 4 metros).
A sada analgica pode tambm ser controlada a distncia pela rede de comunicao.
Mdulo de sada analgica MSA141.
Caractersticas
Mdulo MSA141
Peso
Montagem
Temperatura de funcionamento
Caractersticas ambientais
0,2 kg
Em trilho DIN simtrico
-25C a +70C
Idnticas s caractersticas das unidades bsicas Sepam
Sada analgica
Corrente
Colocao em escala
(sem controle de insero)
Impedncia de carga
Preciso
Medies disponveis
Correntes de fase e residual
Tenses fase-neutro / fase-fase
Freqncia
Aquecimento
Temperaturas
Potncia ativa
Potncia reativa
Potncia aparente
Fator de potncia
Ajuste remoto via ligao de comunicao
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
47
Instalao
Descrio e dimenses
Conexo
Conexo do terminal de aterramento
Por par tranado de cobre estanhado de seco u 6 mm2 ou cabo seco u 2,5 mm2
e comprimento y 200 mm equipado com terminal tipo olhal de 4 mm.
Verificar o aperto das conexes (torque de aperto mximo 2,2 Nm).
Conexo da sada analgica por conector tipo agulha
b 1 fio de seco 0,2 a 2,5 mm2
b ou 2 fios de seco 0,2 a 1 mm2
Precaues de fiao
b utilizar de preferncia cabo blindado
b conectar a blindagem ao menos do lado MSA141 por par tranado de cobre estanhado.
48
Instalao
Funo
Associado a um Sepam sem Interface Homem-mquina avanada, o mdulo
DSM303 oferece todas as funes disponveis na IHM avanada integrada de um
Sepam.
Pode ser instalado no painel frontal do cubculo em local mais propcio para a
operao:
b profundidade reduzida (< 30 mm)
b 1 nico mdulo por Sepam, a ser conectado por um dos cabos pr-fabricados
CCA772 ou CCA774 (2 ou 4 metros).
Este mdulo no pode ser conectado em unidades Sepam com IHM avanadas
integradas.
Caractersticas
Mdulo DSM303
Mdulo de IHM avanada remota DSM303.
Peso
Montagem
Temperatura de funcionamento
Caractersticas ambientais
0,3 kg
Embutida
-25C a +70C
Idnticas s caractersticas das unidades bsicas Sepam
49
Instalao
Descrio e dimenses
O mdulo fixado simplesmente por encaixe e presso nos grampos, sem requerer
qualquer dispositivo de fixao por parafuso adicional.
Vista frontal
Vista lateral
mm
16
17
mm
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Da Conector RJ45 com sada lateral para conexo do mdulo lado unidade bsica
ATENO
RISCO DE CORTES
Conexo
Da Conector RJ45 para ligao do mdulo lado unidade bsica com cabo CCA77x.
O mdulo DSM303 sempre conectado por ltimo na cadeia de mdulos remotos
e assegura sistematicamente a adaptao de fim de linha por resistncia de
carga (Rc).
50
Instalao
Funo
O mdulo MCS025 monitora as tenses a jusante e a montante de um disjuntor para
autorizar o fechamento com total segurana (ANSI 25).
Ele verifica as diferenas de amplitude, de freqncia e de fase entre as 2 tenses
medidas e considera os casos de ausncia de tenso.
Trs sadas podem ser utilizadas para envio da ordem de fechamento para vrios
Sepam srie 80.
A funo controle do disjuntor de cada Sepam srie 80 considera o comando de
fechamento.
As regulagens da funo check de sincronismo e as medies realizadas pelo
mdulo podem ser acessadas utilizando o software SFT2841 de parametrizao e
de operao, similar s outras regulagens e medies do Sepam srie 80.
O mdulo MCS025 fornecido pronto para operao com:
b o conector CCA620 para conectar as sadas a rel e a alimentao
b o conector CCT640 para conectar as tenses
b o cabo CCA785 de ligao entre o mdulo e a unidade bsica Sepam srie 80.
Caractersticas
Mdulo MCS025
Peso
Montagem
Temperatura de funcionamento
Caractersticas ambientais
1,35 kg
Com acessrio AMT840
-25C a +70C
Idnticas s caractersticas das unidades bsicas Sepam
Entradas de tenso
Impedncia de entrada
Consumo
Suportabilidade trmica permanente
Sobrecarga 1 segundo
> 100 k
< 0,015 VA (TP 100 V)
240 V
480 V
Sadas a rel
Sadas a rel O1 e O2
Tenso
Corrente suportada
continuamente
Capacidade de interrupo
CC
CA (47,5 a 63 Hz)
Carga resistiva
Carga L/R < 20 ms
Carga L/R < 40 ms
Carga resistiva
Carga cos > 0,3
Capacidade de fechamento
Isolao das sadas em relao aos outros grupos isolados
24/48 V CC
127 V CC
220 V CC
8A
8A
8A
8A/4A
6A/2A
4A/1A
0,7 A
0,5 A
0,2 A
0,3 A
0,2 A
0,1 A
100 a 240 V CA
8A
8A
5A
< 15 A durante 200 ms
Reforada
CC
CA (47,5 a 63 Hz)
24/48 V CC
127 V CC
220 V CC
2A
2A
2A
2A/1A
0,5 A
0,15 A
100 a 240 V CA
2A
5A
Reforada
Alimentao
Tenso
Consumo mximo
Corrente de chamada
Microrruptura aceitvel
6W
< 10 A durante 10 ms
10 ms
51
Instalao
Descrio
Mdulo MCS025
b
b
v
v
alimentao auxiliar
4 sadas a rel:
O1, O2, O3: autorizao de fechamento.
O4: no utilizada
2 grampos de fixao
52
Instalao
Dimenses
MCS025
Caractersticas da conexo
Conector
Tipo
Referncia
Fiao
Agulha
CCA620
b sem terminais:
v 1 fio de seco 0,2 a 2,5 mm2
ou 2 fios de seco de 0,2 a 1 mm2
v comprimento da parte desencapada: 8 a 10 mm
b com terminais:
v fiao recomendada com terminal Schneider Electric:
- DZ5CE015D para 1 fio 1,5 mm2
- DZ5CE025D para 1 fio 2,5 mm2
- AZ5DE010D para 2 fios 1 mm2
v comprimento do tubo: 8,2 mm
v comprimento da parte desencapada: 8 mm
Agulha
CCT640
RJ45 laranja
53
Instalao
Diagrama de conexo
ATENO
RISCO DE NO FUNCIONAMENTO
O mdulo MCS025 deve obrigatoriamente ser
conectado com o cabo pr-fabricado especial
CCA785, fornecido com o mdulo e equipado
com um plugue RJ45 laranja e um plugue RJ45
preto.
O no respeito a esta instruo pode causar
danos materiais.
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A instalao deste equipamento deve ser realizada somente por pessoas
qualificadas, que tenham conhecimento de todas as instrues contidas nos
manuais de instalao, e devem ser verificadas as caractersticas tcnicas do
equipamento.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Verifique se os sensores de temperatura esto isolados das tenses
perigosas.
b Utilize sempre um dispositivo de deteco de tenso adequado para
verificar se a alimentao foi realmente interrompida.
b Comece por conectar o equipamento ao terra de proteo e ao terra
funcional.
b O terminal 17 (PE) do conector (A) de MSCS025 e o terra funcional do
Sepam srie 80 devem ser conectados localmente carcaa do cubculo.
Os 2 pontos de conexo devem estar o mais prximo possvel um do outro.
b Parafuse firmemente todos os terminais, mesmo aqueles que no esto
sendo utilizados.
O no respeito a estas instrues pode provocar a morte ou ferimentos
graves.
54
Instalao
ACE959
ACE937
S-LAN
ou E-LAN (1)
S-LAN
ou E-LAN (1)
S-LAN
ou E-LAN (1)
S-LAN
E-LAN
S-LAN
E-LAN
b (3)
b (3)
b (3)
b (3)
b (3)
b (3)
b (3)
b (3)
b (3)
b (3)
Tipo de rede
Protocolo
Modbus RTU
DNP3
IEC 60870-5-103
Modbus TCP/IP
IEC 61850
Interface fsica
RS 485
Fibra tica ST
10/100 base T
100 base FX
2 fios
b
4 fios
Estrela
Anel
1 porta
1 porta
b
b
b
b (2)
b
b
Alimentao
CC
CA
Fornecida pelo
Sepam
Fornecida pelo
Sepam
Fornecida pelo
Sepam
24 a 250 V
110 a 240 V
24 a 250 V
110 a 240 V
24 a 250 V
110 a 240 V
24 a 250 V
110 a 240 V
62
63
64
64
(4)
(4)
ACE919CA
ACE919CC
EGX100
EGX400
ECI850
Interface fsica
1 porta RS 232
1 porta
RS 485 porta 2 fios
1 porta
RS 485 porta 2 fios
1 porta Ethernet
10/100 base T
2 portas Ethernet
10/100 base T
100 base F
1 porta Ethernet
10/100 base T
Modbus RTU
IEC 60870-5-103
DNP3
Modbus TCP/IP
IEC 61850
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b
Conversor
Para Sepam
Interface fsica
1 porta
RS 485 2 fios
1 porta
RS 485 2 fios
1 porta
RS 485 2 fios
1 porta
RS 485
2 fios ou 4 fios
2 portas
RS 485
2 fios ou 4 fios
1 porta
RS 485
2 fios ou 4 fios
Fonte de alimentao
distribuda RS 485
Modbus RTU
IEC 60870-5-103
DNP3
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
b (1)
110 a 220 V CA
110 a 220 V CA
24 a 48 V
24 V
24 V
100 a 240 V CA
(com adaptador)
24 V
69
71
71
Ver manual
EGX100
Ver manual
EGX400
58
Alimentao
CC
CA
55
Instalao
Conexo ao Sepam
Cabo pr-fabricado para conectar uma interface de comunicao a uma unidade
bsica Sepam:
b comprimento = 3 m
b equipado com 2 conectores RJ45 verdes.
Sepam srie 80
2 fios
4 fios
Meio RS 485
1 par tranado blindado
2 pares tranados blindados
1 par tranado blindado
1 par tranado blindado
Alimentao remota (1)
Blindagem
Cobre estanhado, cobertura > 65%
Impedncia caracterstica
120
Bitola
0,2 mm2
Resistncia por unidade de
< 100 /km
comprimento
Capacitncia entre condutores
< 60 pF/m
Capacitncia entre condutor
< 100 pF/m
e blindagem
Comprimento mximo
1300 m
(1) No necessria fonte de alimentao remota quando forem utilizados os mdulos
ACE969TP-2 ou ACE969FO-2.
Fibra tica
Tipo de fibra
Comprimento de onda
Tipo de conector
Dimetro da
fibra tica
(m)
50/125
62,5/125
100/140
200 (HCS)
56
Multimodo
820 nm (infravermelho no visvel)
ST (conector de fibra tica tipo baioneta BFOC)
Abertura
numrica
(NA)
Atenuao
mxima
(dBm/km)
Potncia tica
Comprimento
disponvel mnima mximo
da fibra
(dBm)
0,2
0,275
0,3
0,37
2,7
3,2
4
6
5,6
9,4
14,9
19,2
700 m
1800 m
2800 m
2600 m
Instalao
Funo
A interface ACE949-2 possui 2 funes:
b interface eltrica entre o Sepam e uma rede de comunicao de camada fsica
RS 485 de 2 fios
b caixa de derivao do cabo da rede principal para conexo de um Sepam com
um cabo pr-fabricado CCA612.
Caractersticas
Mdulo ACE949-2
Interface de conexo da rede RS 485 de 2 fios ACE949-2.
Peso
Montagem
Temperatura de funcionamento
Caractersticas ambientais
0,1 kg
Em trilho DIN simtrico
-25C a +70C
Idnticas s caractersticas das unidades bsicas Sepam
Comprimento mximo
Comprimento mximo
com alimentao 12 V CC com alimentao 24 V CC
320 m
180 m
160 m
125 m
1000 m
750 m
450 m
375 m
Descrio e dimenses
A e B Borneira de conexo do cabo da rede.
C Conector RJ45 para conexo da interface unidade bsica com cabo CCA612.
dimenses
em mm
(1) 70 mm com cabo CCA612 conectado.
1
2
Conexo
b conexo do cabo de rede nos terminais tipo agulha A e B
b conexo do terminal de aterramento por par tranado de cobre estanhado de
seco u 6 mm2 ou por cabo de seco u 2,5 mm2 e comprimento y 200 mm
equipado com terminal tipo olhal de 4 mm. Verificar o aperto das conexes (torque
de aperto mximo 2,2 Nm).
b as interfaces so equipadas com parafusos de fixao do cabo de rede e capa de
blindagem nos pontos de entrada e sada do cabo de rede:
v o cabo da rede deve ser desencapado
v a trana da blindagem do cabo deve envolv-lo e estar em contato com o parafuso
de fixao
b a interface deve ser ligada ao conector C da unidade bsica utilizando um cabo
pr-fabricado CCA612 (comprimento = 3 m, terminais verdes)
b as interfaces devem ser alimentadas em 12 V CC ou 24 V CC.
57
Instalao
Funo
O servidor ECI850 conecta as unidades Sepam srie 20, Sepam srie 40 e Sepam
srie 80 a uma rede Ethernet utilizando o protocolo IEC 61850.
Ele efetua a interface entre a rede Ethernet/IEC 61850 e uma rede Sepam RS485/
Modbus.
Com o ECI850 so fornecidos dois dispositivos de proteo contra surtos DPS
(n de catlogo 16595) para proteger sua fonte de alimentao.
Caractersticas
Mdulo ECI850
Caractersticas mecnicas
Servidor Sepam ECI850 para IEC 61850.
Peso
0,17 kg
Montagem
Alimentao
Tenso
Consumo mximo
4W
Rigidez dieltrica
1,5 kV
Caractersticas ambientais
Temperatura de funcionamento
-25 C a +70 C
Temperatura de armazenamento
-40 C a +85 C
Umidade relativa
Grau de poluio
Classe 2
Grau de proteo
IP30
Compatibilidade eletromagntica
Testes de emisso
Emisso (irradiada e conduzida)
EN 61000-4-2
Radiofreqncias irradiadas
EN 61000-4-3
EN 61000-4-8
EN 61000-4-4
Surtos
EN 61000-4-5
EN 61000-4-6
Segurana
Internacional
CEI 60950
Estados Unidos
UL 508/UL 60950
Canad
AS/NZS 60950
Certificao
Europa
Comprimento mximo
1000 m
750 m
Porta Ethernet
58
Nmero de portas
Tipos de portas
10/100 Base Tx
Protocolos
Velocidade de transmisso
10/100 Mbits/s
Instalao
Caractersticas (cont.)
Dispositivo de proteo contra surtos DPS
Caractersticas
Tenso de operao
12 a 48 V
10 kA (onda de 8/20 s)
5 kA (onda de 8/20 s)
Nvel de proteo
70 V
Tempo de resposta
< 25 ms
Operao normal
Vermelho
Conexo
Terminais de tnel
Descrio
1
/
LED: Alimentao e manuteno
2 LEDs de conexo serial:
b LED RS485: conexo rede ativa
v Aceso: modo RS485
v Apagado: modo RS232
b LED TX piscando: ECI850 emitindo
b LED RX piscando: ECI850 recebendo
3 LEDS Ethernet:
b LED LK verde aceso: conexo rede ativa
b LED Tx verde piscando: ECI850 enviando
b LED Rx verde piscando: ECI850 recebendo
b LED 100 verde:
v Aceso: taxa de transmisso = 100 Mbit/s
v Apagado: taxa de transmisso = 10 Mbit/s
4 Porta 10/100 Base Tx para conexo Ethernet por
conector RJ45
5 Conexo 24 V CC
6 Boto de reset
7 Conexo RS485
8 Comutadores para configurao da RS485
9 Conexo RS232
SW1
SW2
2 fios RS485
OFF
ON
4 fios RS485
ON
ON
SW1
SW2
Polarizao (bias)
a0V
SW3
SW4
SW5
SW6
SW3
SW4
SW5
SW6
ON
a5V
ON
SW5
SW6
2 fios
SW1
SW2
SW3
SW4
ON
ON
4 fios
OFF
OFF
59
Instalao
Dimenses
mm
65,8
57,9
35
80,8
90,7
45,2
2,5
72
49,5
68,3
ATENO
PARA EVITAR DANOS AO ECI850
b Conectar os dois dispositivos de proteo contra
surtos DPS conforme indicado nos diagramas
abaixo.
b Verificar a qualidade dos condutores de terra
conectados aos protetores contra surtos.
O equipamento poder ser danificado se estas
instrues no forem seguidas.
Conexo
60
Instalao
Exemplo de arquitetura
O diagrama abaixo mostra um exemplo de uma arquitetura de comunicao
utilizando o ECI850.
61
Instalao
Funo
Caractersticas
Mdulo ACE959
Peso
Montagem
0,2 kg
Em trilho DIN simtrico
Temperatura de funcionamento
Caractersticas ambiental
-25C a +70C
Idnticas s caractersticas das unidades bsicas
Sepam
Comprimento mximo
com alimentao 12 V CC
Comprimento mximo
com alimentao 24 V CC
320 m
180 m
160 m
125 m
1000 m
750 m
450 m
375 m
Descrio e dimenses
A e B Borneiras de conexo do cabo da rede.
C Conector RJ45 para ligao da interface unidade bsica com cabo CCA612.
D Borneira de conexo da alimentao auxiliar (12 V CC ou 24 V CC) separada.
t Terminal de aterramento / blindagem.
(1) 70 mm com cabo CCA612 conectado.
Rede
RS 485
4 fios
Alimentao
12 ou
24 V CC
1
2
Conexo
Alimentao
12 ou
24 V CC
Alimentao
Rede
12 ou
RS 485
24 V CC
4 fios
(1) Alimentao remota na fiao separada ou inclusa no cabo
blindado (3 pares).
(2) Borneira para conexo do mdulo que fornece a
alimentao remota.
62
Instalao
Funo
Caractersticas
Mdulo ACE937
Peso
Montagem
Alimentao
Temperatura de funcionamento
Caractersticas ambientais
0,1 kg
Em trilho DIN simtrico
Fornecida pelo Sepam
-25C a +70C
Idnticas s caractersticas das unidades bsicas Sepam
ATENO
RISCO DE CEGUEIRA
Nunca olhe diretamente a extremidade da
fibra tica.
O no respeito a esta instruo pode
provocar ferimentos graves.
Dimetro da
fibra tica
(m)
50/125
62,5/125
100/140
200 (HCS)
Multimodo
820 nm (infravermelho no visvel)
ST (conector de fibra tica tipo baioneta BFOC)
Abertura
numrica
(NA)
Atenuao
mxima
(dBm/km)
Potncia tica
disponvel
mnima (dBm)
Comprimento
mximo da
fibra (m)
0,2
0,275
0,3
0,37
2,7
3,2
4
6
5,6
9,4
14,9
19,2
700
1800
2800
2600
Descrio e dimenses
C Conector RJ45 para ligao da interface unidade bsica com cabo CCA612.
1
2
3
Conexo
b as fibras ticas de emisso e recepo devem ser equipadas com conectores tipo
ST macho
b conexo das fibras ticas por parafuso nos conectores Rx e Tx
b a interface deve ser ligada ao conector C da unidade bsica utilizando o cabo
pr-fabricado CCA612 (comprimento = 3 m, terminais verdes).
63
Instalao
Interfaces multiprotocolo
ACE969TP-2 e ACE969FO-2
Funo
As interfaces de comunicao multiprotocolo ACE969 foram desenvolvidas para o
Sepam srie 20, Sepam srie 40 e Sepam srie 80.
Dispem de 2 portas de comunicao para conectar um Sepam a duas redes de
comunicao independentes:
b a porta S-LAN (Supervisory Local Area Network), para conectar o Sepam a uma
rede de comunicao de superviso, utilizando um dos trs protocolos seguintes:
v IEC 60870-5-103
v DNP3
v Modbus RTU.
A seleo do protocolo de comunicao feita na configurao do Sepam.
b a porta E-LAN (Engineering Local Area Network) reservada para a configurao
e a operao remotas do Sepam, utilizando o software SFT2841.
64
Instalao
Interfaces multiprotocolo
ACE969TP-2 e ACE969FO-2
Caractersticas
0,285 kg
Em trilho DIN simtrico
-25C a +70C
Idnticas s caractersticas das unidades bsicas
Sepam
Alimentao
Tenso
Faixa
Consumo mximo
Corrente de chamada
Taxa de ondulao aceitvel
Microrruptura aceitvel
24 a 250 V CC
-20%/+10%
2W
< 10 A 100 ms
12%
20 ms
110 a 240 V CA
-20%/+10%
3 VA
Multimodo
820 nm (infravermelho no visvel)
ST (conector de fibra tica tipo baioneta BFOC)
50/125
62,5/125
100/140
200 (HCS)
Abertura
numrica
(NA)
Atenuao
(dBm/km)
Potncia tica
mnima
disponvel
(dBm)
Comprimento
mximo da fibra
(m)
0,2
0,275
0,3
0,37
2,7
3,2
4
6
5,6
9,4
14,9
19,2
700
1800
2800
2600
Dimenses
65
Instalao
Interfaces multiprotocolo
ACE969TP-2 e ACE969FO-2
Descrio
Interfaces de comunicao ACE969-2
ACE969TP-2
1
2
3
4
5
6
7
8
9
ACE969FO-2
2
3
66
LEDs de sinalizao:
b LED Tx piscando: Sepam enviando
b LED Rx piscando: Sepam recebendo.
Rx, conector tipo ST fmea (Sepam recebendo)
Tx, conector tipo ST fmea (Sepam enviando).
Instalao
Interfaces multiprotocolo
ACE969TP-2 e ACE969FO-2
Conexo
Alimentao e Sepam
b A interface ACE969-2 liga-se ao conector C na unidade bsica do Sepam
utilizando o cabo CCA612 (comprimento = 3 m, conexes RJ45 brancas)
b A interface ACE969-2 deve ser alimentada em 24 a 250 V CC ou 110 a 240 V CA.
PERIGO
Terra de proteo
Terra funcional
Tipo
Fiao
Agulha
Agulha
67
Instalao
Interfaces multiprotocolo
ACE969TP-2 e ACE969FO-2
Conexo
Portas de comunicao RS 485 de 2 fios
(S-LAN ou E-LAN)
68
Instalao
Funo
O conversor ACE909-2 permite a ligao de um supervisrio/computador central
equipado de fbrica com uma porta serial tipo V24/RS 232 s estaes conectadas
a uma rede RS 485 de 2 fios.
Sem requerer qualquer sinal de controle de fluxo, aps a configurao, o conversor
ACE909-2 assegura a converso, a polarizao da rede e o envio automtico dos
frames entre o mestre e as estaes por transmisso bidirecional (half-duplex, par
singelo).
O conversor ACE909-2 fornece tambm uma alimentao 12 V CC ou 24 V CC
para alimentao remota das interfaces ACE949-2, ACE959 ou ACE969 do Sepam.
O ajuste dos parmetros de comunicao deve ser idntico ao ajuste dos Sepam e
ao ajuste da comunicao do mestre.
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO
ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A instalao deste equipamento deve ser
realizada somente por pessoas qualificadas, que
tenham conhecimento de todas as instrues
contidas nos manuais de instalao, e devem ser
verificadas as caractersticas tcnicas do
equipamento.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Desconecte todas as fontes de alimentao
antes de trabalhar neste equipamento. Considere
todas as fontes de alimentao e especialmente a
possibilidade de alimentao externa clula
onde est instalado o equipamento.
b Utilize sempre um dispositivo de deteco de
tenso adequado para verificar se a alimentao
foi realmente interrompida.
b Comece por conectar o equipamento ao terra
de proteo e ao terra funcional.
b Parafuse firmemente todos os terminais,
mesmo aqueles que no esto sendo utilizados.
O no respeito a estas instrues pode
provocar a morte ou ferimentos graves.
Caractersticas
Caractersticas mecnicas
Peso
Montagem
0,280 kg
Em trilho DIN simtrico ou assimtrico
Caractersticas eltricas
Alimentao
Isolao galvnica entre alimentao ACE
e massa, e entre alimentao ACE e
alimentao das interfaces
Isolao galvnica
entre interfaces RS 232 e RS 485
Proteo por fusvel temporizado 5 mm x 20 mm
Caractersticas ambientais
Temperatura de funcionamento
Compatibilidade
eletromagntica
-5C a +55C
60255-22-4
60255-22-1
60255-5
4 kV acoplamento
capacitivo em modo
comum
2 kV acoplamento direto
em modo comum
1 kV acoplamento direto
em modo diferencial
1 kV em modo comum
0,5 kV em modo diferencial
3 kV em modo comum
1 kV em modo diferencial
69
Instalao
Descrio e dimenses
alimentao remota.
1 conector sub-D 9 fornecido com o conversor.
C Borneira de conexo da alimentao.
1
2
3
ON
ON
ON
1200
2400
4800
9600
1
0
1
0
1
1
0
0
1
1
1
1
19200
38400
1
0
1
1
0
0
Formato
Com controle de paridade
Sem controle de paridade
1 bit de stop (imposto para Sepam)
2 bits de stop
SW2/4
SW2/5
0
1
0
1
Conexo
Ligao RS 232
b em terminal tipo agulha A de 2,5 mm2
b comprimento mximo 10 m
b Rx/Tx: recepo/emisso RS 232 por ACE909-2
b 0V: comum Rx/Tx, no aterrar.
Ligao RS 485 de 2 fios alimentada remotamente
b em conector B sub-D 9 pinos fmea
b sinais RS 485 de 2 fios: L+, Lb alimentao remota: V+ = 12 V CC ou 24 V CC, V- = 0 V.
Alimentao
b terminal tipo agulha C de 2,5 mm2
b fase e neutro reversveis
b aterramento da borneira e invlucro metlico (conector na parte traseira do
invlucro).
70
Instalao
Funo
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO
ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A instalao deste equipamento deve ser
realizada somente por pessoas qualificadas, que
tenham conhecimento de todas as instrues
contidas nos manuais de instalao, e devem ser
verificadas as caractersticas tcnicas do
equipamento.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Desconecte todas as fontes de alimentao
antes de trabalhar neste equipamento. Considere
todas as fontes de alimentao e especialmente a
possibilidade de alimentao externa clula
onde est instalado o equipamento.
b Utilize sempre um dispositivo de deteco de
tenso adequado para verificar se a alimentao
foi realmente interrompida.
b Comece por conectar o equipamento ao terra
de proteo e ao terra funcional.
b Parafuse firmemente todos os terminais,
mesmo aqueles que no esto sendo utilizados.
O no respeito a estas instrues pode
provocar a morte ou ferimentos graves.
Caractersticas
Caractersticas mecnicas
Peso
Montagem
Caractersticas eltricas
Alimentao
Proteo por fusvel temporizado 5 mm x 20 mm
Isolao galvnica entre alimentao ACE
e massa, e entre alimentao ACE e
alimentao das interfaces
0,280 kg
Em trilho DIN simtrico ou assimtrico
ACE919CA
ACE919CC
110 a 220 V CA
10%, 47 a 63 Hz
1A
24 a 48 V CC 20%
1A
2000 Vrms, 50 Hz,
1 min
Caractersticas ambientais
Temperatura de funcionamento
Compatibilidade
eletromagntica
-5C a +55C
Norma IEC
Valor
60255-22-4
60255-22-1
60255-5
4 kV acoplamento
capacitivo em modo
comum
2 kV acoplamento
direto em modo
comum
1 kV acoplamento
direto em modo
diferencial
1 kV em modo comum
0,5 kV em modo
diferencial
3 kV em modo comum
1 kV em modo
diferencial
71
Instalao
Descrio e dimenses
alimentao remota.
1 conector de parafuso sub-D 9 pinos macho fornecido com o conversor.
C Borneira de conexo da alimentao.
ON
ON
ON
Conexo
Ligao RS 485 de 2 fios sem alimentao remota
b em terminal tipo agulha A de 2,5 mm2
b L+, L-: sinais RS 485 de 2 fios
b
t Blindagem.
72
Utilizao
Contedo
Interfaces Homem-mquina
Apresentao
Guia de escolha
74
74
75
76
77
78
78
79
81
82
83
85
86
86
87
88
90
91
92
93
94
96
98
103
103
105
107
73
Utilizao
Interfaces Homem-mquina
Apresentao
Idioma de operao
Todos os textos e mensagens visualizados na IHM avanada ou na IHM mnemnica
so disponveis em 2 idiomas:
b em ingls, idioma de operao de fbrica
b e em um segundo idioma
v portugus
Contacte-nos caso necessitar de adaptao do idioma local.
74
Interfaces Homem-mquina
Guia de escolha
Utilizao
Unidade bsica
2
Funes
Sinalizao local
Dados de medio e de diagnstico
Mensagens de operao e alarmes
Lista das funes de proteo ativadas
Ajustes principais das funes de
proteo prioritrias
Verso do Sepam e dos mdulos
remotos
Estado das entradas lgicas
Dados do Logipam
Estado dos dispositivos em sintico
animado
Diagrama vetorial de correntes ou
tenses
Controle local
Reconhecimento dos alarmes
Reset do Sepam
Teste das sadas
Escolha do modo de controle do Sepam
Comando de abertura / fechamento dos
dispositivos
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
b
128 x 64 pixels
b
b
128 x 64 pixels
b
b
14
Remoto / Local / Teste
Caractersticas
Tela
Tamanho
Ajuste de contraste automtico
Retroiluminao
Teclado
Nmero de teclas
Ajuste do modo de controle
LEDs
Estado de operao do Sepam
LEDs de sinalizao
Montagem
75
Utilizao
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
76
19
ATENO
DETERIORAO DO CARTUCHO
No instalar ou remover o cartucho de memria energizado.
O no respeito a esta instruo pode causar danos materiais.
Utilizao
Referncia cone
1
2
3
4
5
6
Descrio
Display LCD grfico.
LED verde Sepam energizado.
LED vermelho Sepam indisponvel.
Etiqueta de atribuio dos LEDs de
sinalizao.
9 LEDs amarelos de sinalizao
(L1 a L9 de baixo para cima).
Comando local de fechamento dos
dispositivos selecionados no sintico.
Validao da insero.
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
26
ATENO
DETERIORAO DO CARTUCHO
No instalar ou remover o cartucho de memria energizado.
O no respeito a esta instruo pode causar danos materiais.
77
Utilizao
Tipos de operaes
Trs tipos de operaes podem ser realizados pela IHM do Sepam:
b operaes normais: por exemplo, consultar dados de operao, resetar o Sepam
e reconhecer os alarmes ativos
b o ajuste das protees: por exemplo, modificar o valor do nvel de trip de uma
funo de proteo ativa
b a modificao de dados do Sepam: por exemplo, a escolha do idioma de operao
e atualizao da hora do relgio interno.
Senhas
As operaes de ajuste e de configurao so protegidas por 2 senhas diferentes:
b senha para ajustes da proteo
b senha para parametrizao
Cada senha composta de 4 dgitos.
As senhas de fbrica so: 0000.
A tabela abaixo indica as operaes autorizadas em funo da senha inserida:
Operaes
Operao normal
Ajuste das protees
durante a operao
Modificao
dos dados do Sepam
Sem senha
Aps insero
da senha
Ajuste
b
b
Aps insero
da senha
Parametrizao
b
b
b
Senha de acesso
Aplicar
Cancelar
b Pressionar a tecla
b Pressione a tecla
para posicionar o cursor no primeiro dgito.
b Desloque os dgitos utilizando as teclas de cursor
e
b Confirmar para passar para o dgito seguinte pressionando a tecla
(utilizar somente os nmeros de 0 a 9 para cada um dos 4 dgitos)
b Quando os 4 dgitos da senha desejada forem inseridos, pressionar a tecla
para posicionar o cursor em [Aplicar].
b Pressionar novamente a tecla
para confirmar.
Trip
Curva
= inversa
Ajuste
= 110 A
Temporiz = 100 ms
Aplicar
Cancelar
78
Utilizao
Medies
Corrente
Categorias de dados
Subcategorias
Medies
b Corrente
b Tenso
b Freqncia
b Potncia
b Energia
b Fasor (somente na IHM mnemnica)
b Diagnstico
b Contexto de trip 0 (ltimo contexto de trip
registrado)
b Contexto de trip -1 (penltimo contexto de
trip registrado)
b Contexto de trip -2
b Contexto de trip -3
b Contexto de trip -4
b Contexto de no sincronismo
b Lista dos alarmes 4 por 4
b Detalhes dos alarmes 1 por 1
Tenso
Freqncia Potncia
Energia
Proteo
b Dados gerais:
v identificao da unidade bsica
v parmetros iniciais
v relgio interno Sepam
b Mdulos remotos:
v identificao dos mdulos
b Entradas / sadas:
v estado e teste das sadas lgicas
v estado das entradas lgicas
b Logipam (se disponvel a opo Logipam):
v identificao do programa Logipam
v bits de configurao
v contadores
Acesso a cada funo de proteo
separadamente, aps a escolha do
cdigo ANSI
79
Utilizao
Sepam
energizado
Menu medio
escolha Corrente
Medies dos
valores digitais
Irms
Medies dos
grfico de barras
Sobrecorrente
Demanda
de corrente
grfico de barras
grfico de barras
80
e
(a subcategoria apontada pelo cursor aparece em vdeo reverso no
display)
b Quando a escolha validada pela tecla
o sistema mostra a 1 tela de
apresentao dos dados de operao da subcategoria selecionada
b Pressione outra vez a tecla da categoria mostrada para ir para a tela seguinte
b O princpio de progresso das telas de uma subcategoria mostrada no esquema
ao lado
b Quando uma tela no pode ser visualizada completamente na tela, necessrio
utilizar as teclas de rolamento
e
.
Utilizao
81
Utilizao
Sadas lgicas
Teste
Teste
82
Utilizao
Parmetros iniciais
Idioma
Modo ajuste
Ingls
Portugus
Grupo ativo
Aplicar
Cancelar
Trip
Curva
Ajuste
Tempo
Aplicar
= definida
= 120 A
= 100 ms
Cancelar
83
Utilizao
Modificar
Tela de modificao dos bits de configurao Logipam.
84
Utilizao
85
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Tela de abertura
Descrio
A tela de abertura do software SFT2841 abre-se quando o software executado.
Ela permite escolher o idioma das telas do SFT2841 e acessar os arquivos de
parmetros e ajustes do Sepam:
b no modo desconectado, para abrir ou criar um arquivo de parmetros e ajustes
para um Sepam srie 20, srie 40 ou srie 80
b no modo conectado a um nico Sepam, para acessar o arquivo de parmetros e
ajustes do Sepam conectado ao PC
b no modo conectado a uma rede Sepam, para acessar os arquivos de parmetros
e ajustes de um conjunto de Sepam conectado ao PC atravs de uma rede de
comunicao.
Tela de abertura
Para
supervisor
86
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Apresentao
Operao normal
b Visualizao de todas as informaes de medio e
operao
b Visualizao das mensagens de alarme com a hora
de aparecimento (data, hora, min, s, ms)
b Visualizao das informaes de diagnstico:
corrente de trip, nmero de operaes do equipamento
e corrente acumulada de curto
b Visualizao de todos os valores de ajuste e
configurao efetuados
b Visualizao dos estados lgicos das entradas,
sadas e dos LEDs.
O software SFT2841 fornece a resposta adaptada
a operaes locais ocasionais, todas as informaes
desejadas esto acessveis ao usurio de forma
rpida.
Memorizao
b Os dados de ajuste e configurao podem ser salvos
b A impresso de relatrios tambm possvel.
O software SFT2841 permite tambm a recuperao
dos arquivos de registros de oscilografia e sua
visualizao utilizando o software SFT2826.
Ajuda na operao
Acesso por todas as telas com uma seo de ajuda,
que contm as informaes tcnicas necessrias
utilizao e ao comissionamento do Sepam.
(1) Modos acessveis via 2 senhas de acesso (nvel ajuste,
nvel configurao).
87
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Organizao geral da tela
Navegao guiada
Para facilitar a insero do conjunto de parmetros e
ajustes de um Sepam, um modo de navegao guiada
sugerido. Permite ao usurio percorrer por todas as
telas de entrada de dados na ordem natural.
O seqenciamento das telas em modo guiado
controlado ao pressionar os 2 cones da barra de
ferramentas 3:
b
: para voltar tela anterior
b
: para ir para a tela seguinte.
As telas apresentam-se na seguinte ordem:
1 Configurao do hardware de Sepam
2 Caractersticas iniciais
3 Sensores TCs e TPs
4 Superviso dos circuitos de TCs e TPs
5 Caractersticas particulares
6 Lgica de controle
7 Atribuies das entradas/sadas
8 A telas de ajuste das protees disponveis,
segundo o tipo de Sepam
9 Editor de equaes lgicas ou Logipam
10 As diferentes abas da matriz de controle
11 Configurao da funo registro de distrbio
12 Configurao da IHM mnemnica.
Ajuda on-line
A qualquer momento, o operador pode consultar a
ajuda on-line a partir do comando ? da barra de
menu.
Para utilizar a ajuda on-line, necessrio o Acrobat
Reader, que fornecido no CD.
88
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Organizao geral da tela
b
abertura de uma aplicao existente, localizado
em princpio no subdiretrio Sepam do diretrio
SFT2841. possvel escolher um tipo de aplicao,
ao selecionar o tipo do arquivo (ex.: tipo de arquivo
*.S80, ou *. G87 ou *.* para obter a lista completa dos
arquivos)
b
armazenamento de uma aplicao: posicionarse no subdiretrio Sepam do diretrio "SFT2841" e
dar um nome ao arquivo, a extenso ligada aplicao
automaticamente atualizada
b
configurao e impresso completa ou parcial
do arquivo de configurao em curso
b
visualizao de impresso do arquivo de
configurao
b
b
parametrizao do Sepam:
v aba Configurao do hardware: configurao dos
mdulos a serem adicionados
v aba Caractersticas Iniciais: configurao da rede,
controle e superviso a distncia, administrao da
senha, edio da etiqueta Sepam
v aba Sensores TC-TP: ajustes das relaes de TC
e TP
v aba Superviso TC-TP: colocao em operao
e configurao do comportamento da superviso dos
sensores TC, TP
v aba Caractersticas particulares: configurao do
transformador, velocidade de rotao do motor/gerador
v aba Lgica de controle: configurao das funes
de controle do disjuntor, seletividade lgica, parada de
grupo, desexcitao, rejeio de carga, religamento
v aba E/S lgicas: administrao da atribuio das
entradas e sadas lgicas
b
funes de proteo:
v aba Aplicao: viso geral das funes de
proteo disponveis na aplicao com vista grfica do
diagrama unifilar. Com um duplo clic na etiqueta de
proteo, possvel chegar rapidamente em sua aba
de ajuste
v 1 aba por funo de proteo: ajuste dos parmetros
de cada proteo, com uma minimatriz para ajuste das
sadas, dos LEDs e dos registros de distrbio
b
criao de equaes lgicas: ver descrio no
captulo Funes de controle e monitoramento
b
Logipam: configurao e operao do programa
Logipam utilizado. O programa deve primeiramente ser
incorporado e confirmado utilizando o software
SFT2885.
b
matriz de controle: permite atribuir as sadas, os LEDs e as mensagens para
informaes produzidas pelas unidades de proteo, pelas entradas lgicas, pelas
equaes lgicas e pelo Logipam.
Esta funo tambm pode ser utilizada para criar mensagens. Ver Criao de
mensagens personalizadas.
b
funes especiais:
v aba REC: parametrizao da funo Oscilografia
v aba IHM mnemnica: configurao da IHM mnemnica
(1) diagnstico Sepam:
b
v aba Diagnsticos: caractersticas gerais, verso do software, indicador de falha,
ajuste da hora do Sepam
v aba Estado LEDs, Entradas, Sadas: fornece o estado e prope um teste das
sadas
v aba Estado TS: estado das sinalizaes remotas
(1) medies principais:
b
v aba UIF: valores das tenses, correntes e freqncia
v aba Outros: valores de potncia, energia, velocidade de rotao
v aba Temperaturas
(1) diagnsticos:
b
v aba Rede: valores das taxas de desbalano, defasagens angulares V-I, nmeros
de trips fase e terra, taxas de distoro de harmnicos
v aba Mquina: valores do contador de horas de funcionamento, das correntes
diferenciais e de falta, impedncias, defasagens angulares I-I, tenses H3,
sobrecarga trmica
v aba Contexto de trip: fornece os 5 ltimos contextos de trips
(1) diagnsticos do disjuntor: corrente acumulada de curto, tenso auxilliar,
b
informaes do disjuntor
(1)
b
b
89
Software SFT2841 de
configurao e operao
Utilizao do software
Utilizao
Precauo
No caso de utilizao de um laptop, dado os riscos inerentes ao acmulo de
eletricidade esttica, a precauo habitual consiste em se descarregar por contato
com uma estrutura metlica ligada ao terra antes da conexo fsica do cabo
CCA783.
ATENO
RISCO DE FUNCIONAMENTO IMPREVISTO
b O equipamento somente deve ser configurado
e ajustado por pessoas qualificadas, utilizando
os resultados do estudo do sistema de proteo
da instalao.
b Durante o comissionamento da instalao e
aps qualquer modificao, verifique se a
configurao e os ajustes das funes de
proteo do Sepam so coerentes com os
resultados deste estudo.
O no respeito a estas instrues pode
causar danos materiais.
Modo operacional:
b criar um arquivo Sepam correspondente ao tipo de
Sepam a ser configurado (o arquivo recentemente
criado contm os parmetros e ajustes de fbrica do
Sepam)
b modificar os parmetros iniciais do Sepam e os
ajustes das funes de proteo:
v todas as informaes relativas a uma mesma funo
so agrupadas em uma mesma tela
v aconselhvel inserir o conjunto dos parmetros e
ajustes seguindo a ordem natural das telas proposta
pelo modo de navegao guiada.
Entrada da parametrizao e ajustes de proteo
b os campos de insero dos parmetros e ajustes
so adaptados ao tipo de valor:
v botes de escolha
v campos para insero de valor numrico
v caixa de dilogo (Combo box)
b os novos valores devem ser confirmados ou no
pelo usurio, utilizando Aplicar ou Cancelar antes
de passar para a tela seguinte
b a coerncia dos novos valores aplicados
verificada:
v uma mensagem clara identifica o valor incoerente e
especifica os valores permitidos
v os valores que se tornaram incoerentes aps a
modificao de um parmetro sero ajustados ao valor
coerente mais prximo.
Ligao ao Sepam
b ligao do conector (tipo SUB-D) 9 pinos a uma das portas de comunicao
do PC. Configurao da porta de comunicao PC a partir da funo Porta de
comunicao no menu Opes.
b ligao do conector (tipo miniDIN redondo) 6 pinos ao conector situado atrs do
obturador no painel frontal do Sepam ou da DSM303.
Conexo ao Sepam
H 2 possibilidades para estabelecer a conexo entre SFT2841 e o Sepam:
b funo Conexo do menu Arquivo
b escolha conectar com o Sepam ao iniciar o SFT2841.
Quando a conexo com o Sepam tiver sido estabelecida, a informao Connected
(conectado) aparece na barra de estado e a janela de conexo do Sepam fica
acessvel na rea de trabalho.
Identificao do usurio
A janela que permite a insero da senha de 4 dgitos ativada:
b pela aba Caractersticas iniciais, boto Senhas
b pela funo Identificao do menu Sepam.
A funo Retorno ao modo operao da aba Senhas retira os direitos de acesso
ao modo configurao e ajuste.
Download dos parmetros e ajustes
O download de um arquivo de parmetros e ajustes no Sepam conectado possvel
somente em modo Parametrizao.
Ao estabelecer a conexo, o procedimento de download de um arquivo de
parmetros e ajustes ser o seguinte:
b ative a funo PC ===> Sepam do menu Sepam
b selecione o arquivo (*.S80, *.S81, *.S82, *.S84, *.T81, *.T82, *.T87, *.M81, *.M87,
*.M88, *.G82, *.G87, *.G88, *.B80, *.B83, *.C86 segundo o tipo de aplicao) que
contm os dados a serem carregados.
Retorno aos ajustes de fbrica
Esta operao somente possvel em modo Parametrizao, pelo menu Sepam.
O conjunto dos parmetros iniciais do Sepam, os ajustes das protees e a matriz
de controle retornam a seus valores de fbrica.
O retorno aos ajustes de fbrica no apaga as equaes lgicas.
O editor de equaes lgicas deve ser utilizado para apag-las.
Upload (descarregamento) dos parmetros e ajustes
O upload (descarregamento) do arquivo de parmetros e ajustes do Sepam
conectado possvel em modo Operao.
Quando a conexo for estabelecida, o procedimento de descarregamento de um
arquivo de parmetros e ajustes ser o seguinte:
b ative a funo Sepam ===> PC do menu Sepam
b selecione o arquivo (*.rpg) (1) que contm os dados descarregados
b reconhea o fim do relatrio da operao.
Operao local do Sepam
Conectado ao Sepam, o SFT2841 fornece todas as funes de operao local
disponveis na tela da IHM avanada, complementadas pelas seguintes funes:
b ajuste do relgio interno do Sepam, pela aba Diagnstico Sepam
b ativao da funo registro de distrbio: validao/inibio da funo,
recuperao dos arquivos Sepam, inicializao do SFT2826
b consulta do histrico dos 250 ltimos alarmes do Sepam, com registro de data e
hora
b acesso s informaes de diagnstico do Sepam, na caixa de dilogo Sepam,
inclusa em Diagnstico do Sepam
b em modo Parametrizao, os valores de diagnstico do equipamento podem ser
modificados: contador de operaes, correntes acumuladas de curto para
reinicializar estes valores aps uma mudana do dispositivo de interrupo.
(1) Depende da aplicao e srie do Sepam.
90
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Criao de mensagens personalizadas
91
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Oscilografia
92
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Editor de equaes lgicas
Apresentao
A edio de equaes lgicas consiste em:
b inserir e verificar as equaes lgicas
b ajustar os valores das temporizaes utilizados nas equaes lgicas
b carregar as equaes lgicas no Sepam.
O editor de equaes lgicas do software SFT2841 acessado pelo cone
O acesso somente possvel na ausncia do programa Logipam associado
configurao do Sepam.
Editor de temporizaes.
93
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Configurao e operao do
programa Logipam
Apresentao
A tela Logipam do software SFT2841 permite:
b associar um programa Logipam configurao de um Sepam
b ajustar os parmetros do programa
b conhecer os valores das variveis internas do programa para ajudar no seu
ajuste.
O programa Logipam deve primeiramente ser incorporado e confirmado utilizando o
software de programao SFT2885.
O acesso tela Logipam do software SFT2841 feita pelo cone
.
A tela Logipam acessvel em modo conectado com um Sepam, se este ltimo tiver
a opo Logipam SFT080. Em modo desconectado, a tela Logipam sempre
acessvel, mas os arquivos de configurao criados em programa Logipam somente
podero ser carregados em um Sepam com a opo SFT080.
Tela Logipam.
94
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Configurao e operao do
programa Logipam
Configurao do programa Logipam
As seguintes informaes do Logipam podem ser configuradas utilizando o software
SFT2841, nas abas da tela Logipam, para permitir a adaptao do programa s
necessidades do usurio:
b valor dos bits de configurao
b durao das temporizaes
b ajustes dos contadores
b ajustes dos relgios.
Os valores ajustados so memorizados como todos os outros parmetros do Sepam
no arquivo de configurao em modo desconectado ou no Sepam em modo
conectado.
95
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Parmetros de fbrica
Os parmetros de fbrica esto presentes no Sepam na primeira vez que utilizado.
possvel retornar a qualquer momento aos ajustes de fbrica do Sepam, utilizando
a funo Ajustes de fbrica do software SFT2841. Os arquivos de ajustes do
software SFT2841 so tambm inicializados com estes parmetros.
Parmetro
Configurao do hardware
Modelo
Identificao
COM1, COM2
MET148-2 N 1, 2
MSA141
MES120 N 1, 2, 3
MCS025
Caractersticas iniciais
Freqncia
Entrada/alimentador
96
Valor de fbrica
IHM integrada
Sepam xxx
No utilizada
No utilizada
No utilizada
No utilizada
No utilizada
50 Hz
Aplicaes S80, S81, S82, S84, M81, M87, M88,
B80, B83, C86: alimentador
Aplicaes G82, G87, G88, T81, T82, T87: entrada
1_2_3
Grupo A
Desabilitado
Desabilitado
5 min
0,1 kW.h
0,1 kvar.h
C
Portugus
Nenhum
Desabilitado
0000
0000
65535 kA2
1
5A
I1, I2, I3
630 A
630 A
Nenhuma
Nenhuma
5A
I1, I2, I3
630 A (exceto C86: In = 5 A)
630 A
V1, V2, V3
20 kV
100 V
Soma 3V
Nenhuma
V1, V2, V3 (B83)
U21 (B80)
20 kV
100 V
Soma 3V
T87, G88, M88: sim
Outras aplicaes: no
20 kV
20 kV
30 MVA
0
3000 rpm
5%
1
1
Estrela
1, 1, 1, 1
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Parmetros de fbrica
Parmetro
Lgica de controle
Controle contator/disjuntor
Seletividade lgica
Parada grupo gerador
Desexcitao
Rejeio de carga
Restart
Controle dos bancos de capacitores
Transferncia automtica
Atribuio das E/S lgicas
O1, O3
O2, O5
O4
Proteo
Ativa
Bloqueio
Participao no controle do
contator/disjuntor
Parada grupo gerador
Desexcitao
Ajuste
Matriz
LED
Registro de distrbios
Sadas lgicas
Registro de distrbios
Atividade
Nmero de registros
Durao de um registro
Nmero de amostragens por ciclo
Nmero de ciclos de pr-falta
Valor de fbrica
Ativo, disjuntor
No utilizada
No utilizada
No utilizada
No utilizada
No utilizada
No utilizada
No utilizada
97
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Configurao de uma rede Sepam
Janela de conexo
A janela de conexo do software SFT2841 permite:
b selecionar uma rede de Sepam existente ou configurar uma nova rede
b estabelecer a conexo com a rede do Sepam selecionado
b escolher um dos Sepam da rede para acessar a seus parmetros, ajustes e
informaes de operao e manuteno.
98
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Configurao de uma rede Sepam
Ligao serial direta
Os Sepam so conectados a uma rede multiponto RS 485 (ou fibra tica).
Dependendo das interfaces seriais disponveis no PC, o PC ser conectado
diretamente na rede RS 485 (ou HUB de fibra tica) ou atravs de um conversor
RS 232 / RS 485 (ou conversor de fibra tica).
99
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Configurao de uma rede Sepam
Ligao via modem telefnico
Os Sepam so conectados em uma rede multiponto RS 485 em um modem PSTN
industrial.
Este modem o modem chamado. Ele deve ser configurado previamente, seja
por comandos AT por um PC utilizando o HyperTerminal ou a ferramenta de
configurao fornecida eventualmente com o modem, ou configurando os switches
(consultar o manual do fabricante do modem).
O PC utiliza seja um modem interno, seja um modem externo. Este modem do lado
PC sempre o modem chamador. Ele deve ser instalado e configurado segundo o
procedimento de instalao Windows prprio aos modems.
2
Janela de configurao da rede de comunicao via modem
telefnico.
100
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Configurao de uma rede Sepam
Configurao do modem chamado
O modem do lado Sepam o modem chamado. Ele deve ser configurado
previamente por comandos AT de um PC utilizando o HyperTerminal ou a ferramenta
de configurao fornecida eventualmente com o modem, ou por posicionamento de
"switches" (consultar o manual do fabricante do modem).
Interface RS 485 do modem
Geralmente os parmetros de configurao da interface RS 485 do modem devem
ser definidos em coerncia com a configurao da interface de comunicao
Sepam:
b velocidade: 4800, 9600, 19200 ou 38400 bauds
b formato do caractere: 8 bits de dados + 1 bit stop + paridade (sem, par, mpar).
Interface modem PC
38400 bauds
Rede Sepam
38400 bauds
19200 bauds
19200 bauds
9600 bauds
9600 bauds
Comando AT
\N0 (fora &Q6)
%C0
%E0
&D0
&C1
Q1
E0
&K0
101
Utilizao
Software SFT2841 de
configurao e operao
Configurao de uma rede Sepam
Identificao dos Sepam conectados rede de comunicao
2
Rede Sepam conectada ao SFT2841.
102
Utilizao
Software SFT2841
Editor de sinticos
Apresentao
Descrio
O software SFT2841 de configurao e operao dos Sepam possui um editor de
sinticos que pode ser utilizado para personalizar o diagrama para controle local na
IHM mnemnica dos Sepam srie 80.
Um diagrama mmico ou unifilar uma representao esquemtica de uma
instalao eltrica. composto de um fundo de tela fixo, no qual so posicionados
smbolos e medies.
O editor de sinticos permite:
b a criao do fundo de tela fixo tipo bitmap (128 x 240 pixels) utilizando um
software padro de desenho
b a criao de smbolos animados ou a utilizao de smbolos animados
predefinidos para representar os dispositivos eletrotcnicos ou outros
b a atribuio das entradas lgicas ou estados internos que modificam a
representao dos smbolos animados. Por exemplo, as entradas lgicas de posio
do disjuntor devem ser atribudas ao smbolo disjuntor para permitir a representao
dos estados fechado e aberto
b a atribuio das sadas lgicas ou estados internos que sero ativados quando
um comando de fechamento ou de abertura for emitido para o smbolo
b a insero de medies de corrente, tenso ou potncia no diagrama mmico.
103
Software SFT2841
Editor de sinticos
Apresentao
Utilizao
Animao de um smbolo
Dependendo do valor de suas entradas, os smbolos mudam de estado. Uma
representao grfica corresponde a cada estado. A animao realizada
automaticamente pela mudana da representao quando estado muda.
As entradas de um smbolo devem ser atribudas diretamente s entradas lgicas
do Sepam indicando a posio dos dispositivos simbolizados.
Smbolos animados com 2 entradas
Os smbolos Animado - 2 entradas e Controlado - 2 entradas/sadas so
smbolos animados com 2 entradas: uma entrada aberta e uma entrada fechada.
o caso mais comum para representar as posies dos dispositivos. O smbolo
possui trs estados, logo trs representaes: aberto, fechado, desconhecido.
Este ltimo obtido quando as entradas no so complementares, neste caso
impossvel determinar a posio dos dispositivos.
Entradas do smbolo
Estado do smbolo
Entrada 1 (aberto) = 1
Entrada 2 (fechado) = 0
Aberto
Entrada 1 (aberto) = 0
Entrada 2 (fechado) = 1
Fechado
Entrada 1 (aberto) = 0
Entrada 2 (fechado) = 0
Desconhecido
Entrada 1 (aberto) = 1
Entrada 2 (fechado) = 1
Desconhecido
Representao grfica
(exemplo)
Estado do smbolo
Entrada = 0
Inativa
Entrada = 1
Ativa
Representao grfica
(exemplo)
Variveis Sepam
Entradas lgicas
Sadas de funes
predefinidas
Ixxx
Controle dos dispositivos
Posio da chave no painel
frontal do Sepam
Equaes lgicas ou
programa Logipam
104
Variveis Sepam
Sadas lgicas
Entradas de funes
predefinidas
V_CLOSE_INHIBITED
V_MIMIC_LOCAL,
V_MIMIC_REMOTE,
V_MIMIC_TEST
V_MIMIC_IN_1 a
V_MIMIC_IN_16
Oxxx
V_MIMIC_CLOSE_CB
V_MIMIC_OPEN_CB
V_MIMIC_OUT1 a
V_MIMIC_OUT16
Utilizao
Software SFT2841
Editor de sinticos
Organizao geral da tela
2
3
105
Software SFT2841
Editor de sinticos
Organizao geral da tela
Utilizao
Pesquisa de sinticos
Editor de sinticos
Descrio
Descrio
A1
Lista dos smbolos que compem o sintico B1 Desenho do sintico
Fazer um duplo clique no desenho do
sintico abre o software de desenho.
A2
Lista das medies integradas no sintico B2 Smbolo que compe o sintico
Fazer um duplo clique em um smbolo ou medio B3 Medies integradas no sintico
abre a janela Propriedades do smbolo.
Icones da barra de ferramentas
Fazer um duplo clique em um smbolo ou
Ler ou modificar as propriedades do sintico medio abre a janela Propriedades do
smbolo.
Clicar e manter a seleo permite deslocar o
Copiar um smbolo da biblioteca
smbolo ou a medio no sintico.
Eliminar um smbolo
B4
B5
Biblioteca de smbolos
Descrio
C1
Abas de seleo da biblioteca de
smbolos
C2
Smbolos da biblioteca
106
Utilizao
Software SFT2841
Editor de sinticos
Utilizao do editor
Princpios de utilizao
O editor de sinticos pode ser utilizado de trs maneiras diferentes, dependendo do
grau de personalizao do diagrama mmico:
b utilizao simples, para adaptar um sintico predefinido
b utilizao avanada, para completar um sintico predefinido
b utilizao expert, para criar um sintico novo.
Utilizao simples
Utilizao avanada
As operaes a serem realizadas para completar um sintico predefinido so as
seguintes:
b selecionar um modelo de sintico predefinido nas bibliotecas IEC ou ANSI
b adicionar um smbolo existente ou uma medio ao sintico
b definir as propriedades do sintico:
v completar o desenho do sintico
v escolher as novas medies a serem visualizadas
v atribuir as entradas/sadas dos smbolos, se necessrio
b salvar o sintico
b sair do editor de sinticos.
Utilizao expert
A criao de um diagrama completamente novo requer conhecimento profundo de
todas as funes oferecidas pelo editor de sinticos.
As operaes a serem realizadas para criar um novo sintico so as seguintes:
b criar novos smbolos na biblioteca de smbolos.
b definir as propriedades dos novos smbolos
b criar eventualmente de novo modelos de sinticos na janela principal
b criar o novo sintico:
v adicionar os smbolos
v adicionar as medies
v desenhar o fundo da tela do sintico
b definir as propriedades do sintico:
v selecionar as novas medies a serem mostradas
v atribuir as entradas/sadas dos smbolos, se necessrio
b salvar o sintico
b sair do editor de sinticos.
107
Utilizao
Software SFT2841
Editor de sinticos
Utilizao do editor
Inicializao do editor de sinticos
O editor de sinticos somente poder ser acessado se o Sepam srie 80 tiver sido
configurado com uma IHM mnemnica na tela Configurao do hardware do
software SFT2841.
O acesso ao editor de sinticos integrado no software SFT2841 feito pelo cone
, na aba IHM mnemnica.
O boto [Edit] permite abrir o editor de sinticos.
Basta fechar ou reduzir o editor de sinticos para retornar s telas de configurao
e operao do software SFT2841.
2
Acesso ao editor de sinticos.
108
Utilizao
Software SFT2841
Editor de sinticos
Utilizao do editor
Definio das propriedades do sintico
A operao de um sintico pode ser completamente personalizada.
O cone
da barra de ferramentas do operador de sinticos permite acessar a
janela Propriedades do sintico.
A personalizao das propriedades do sintico composta de quatro operaes:
b a indicao das propriedades gerais do sintico: nome, descrio, verso do
sintico
b a modificao do fundo de tela do sintico
b o controle das medies a serem visualizadas nos campos predefinidos pela lista
dos valores medidos pelo Sepam
b a atribuio das entradas/sadas aos smbolos animados/controlados que
compem o sintico.
109
Utilizao
Software SFT2841
Editor de sinticos
Utilizao do editor
Adio de um smbolo existente ao sintico
Proceda como segue para adicionar um smbolo existente a um sintico:
b selecione um smbolo existente em uma das bibliotecas de smbolos
b para adicionar o smbolo selecionado aos smbolos do sintico, clique no cone
do navegador de sinticos.
O novo smbolo aparece no canto superior esquerda do sintico.
b modifique o desenho para acrescentar os elementos grficos requeridos para
conectar o novo smbolo no sintico
b posicione corretamente o novo smbolo no desenho do sintico:
v para selecionar o novo smbolo, clique com o boto esquerdo do mouse
v mantenha a seleo e desloque o novo smbolo para o local desejado no sintico.
possvel indicar as coordenadas para posicionar precisamente o novo smbolo:
v abra a janela Propriedades do smbolo
v modifique as coordenadas (X, Y) do smbolo, na rea Especfica
v para confirmar a nova posio, clique no boto [OK]
b teste a animao do novo smbolo:
v abra a janela Propriedades do smbolo
v mude o estado do smbolo: modifique o valor do campo "VALUE" na rea
Especfica
v para confirmar o novo estado do smbolo, clique no boto [OK] e verifique a nova
representao grfica no sintico.
110
Utilizao
Software SFT2841
Editor de sinticos
Utilizao do editor
Criao de um novo smbolo
Duas bibliotecas de smbolos predefinidos so fornecidas na janela Biblioteca de
smbolos":
b uma biblioteca de smbolos segundo a norma IEC
b uma biblioteca de smbolos segundo a norma ANSI.
No possvel criar novos smbolos nas 2 bibliotecas. Cada smbolo representado
por um cone.
cone de
fbrica
Entradas
Animado 1 entrada
Ativa
Animado 2 entradas
Aberta
Fechada
Controlado 1 entrada/sada
Ativa
Controlado 2 entradas/sadas
Aberta
Fechada
Exemplo de
smbolo IEC
Sadas
Ativa
Inibio ativa
Inibio inativa
Inibio abertura
Inibio fechamento
Abertura
Fechamento
Fixo
111
Utilizao
Software SFT2841
Editor de sinticos
Utilizao do editor
Definio das propriedades de um smbolo
As propriedades de um novo smbolo podem ser personalizadas na janela
Propriedades do smbolo.
A personalizao das propriedades de um smbolo fragmentada em 4 operaes:
b a indicao das propriedades gerais do smbolo: nome e descrio
b a modificao do cone do smbolo
b a modificao das representaes grficas dos estados de um smbolo
b a atribuiuo das entradas/sadas associadas ao smbolo.
112
Comissionamento
Contedo
Princpios
114
Mtodos
115
116
117
118
118
120
121
122
122
123
124
125
126
126
127
128
130
132
133
134
135
136
Ficha de testes
Sepam srie 80
137
137
113
Comissionamento
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO
ELTRICO OU QUEIMADURAS
b O comissionamento deste equipamento deve
ser realizado somente por pessoas qualificadas,
que tenham conhecimento de todas as
instrues contidas nos manuais de instalao.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Respeite todas as instrues de segurana em
vigor para o comissionamento e a manuteno
dos equipamentos de alta tenso.
b Cuidado com perigos eventuais, utilize um
equipamento de proteo individual.
O no respeito a estas instrues pode
causar morte ou ferimentos graves.
Princpios
114
Comissionamento
Mtodos
Princpios gerais
b Todos os testes devero ser realizados com o cubculo de MT
completamente isolado e o disjuntor MT extravel (desconectado e aberto)
b Todos os testes sero realizados em situao de operao: no permitida
nenhuma modificao de fiao ou de ajuste, mesmo que provisria, para
facilitar um teste.
O software SFT2841 de configurao e operao a ferramenta bsica para
todos os usurios do Sepam. Ele especialmente til durante os testes de
comissionamento. Os testes descritos neste documento so baseados
sistematicamente em sua utilizao.
Os testes de comissionamento podem ser executados sem o software SFT2841
para unidades de Sepam com IHM avanada.
Para cada Sepam:
b realize somente as verificaes adaptadas configurao de hardware e s
funes ativadas (uma descrio completa de todos os testes descrita adiante)
b utilizar a ficha proposta para anotar os resultados dos testes de colocao em
operao.
Testes gerais
Sensores
de corrente
3 TCs ou 3 LPCTs
3 TCs ou 3 LPCTs
1 ou 2 Torides
3 TCs ou 3 LPCTs
3 TCs ou 3 LPCTs
1 ou 2 Torides
3 TCs ou 3 LPCTs
3 TCs ou 3 LPCTs
1 ou 2 Torides
3 TCs ou 3 LPCTs
3 TCs ou 3 LPCTs
1 ou 2 Torides
3 TCs ou 3 LPCTs
3 TCs ou 3 LPCTs
1 ou 2 Torides
Sensores
de tenso
3 TPs
3 TPs
3 TPs
3 TPs V0
3 TPs
3 TPs V0
2 TPs fase
3 TPs V0
2 TPs fase
3 TPs V0
3 TPs
1 TP ponto neutro
3 TPs
1 TP ponto neutro
2 TPs fase
1 TP ponto neutro
2 TPs fase
1 TP ponto neutro
Gerador
trifsico
pgina 118
pgina 118
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pgina 119
pgina 126
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pginas 125 e 127
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pgina 127
pgina 119
pginas 125 e 127
Gerador
monofsico
pgina 120
pgina 120
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pgina 120
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pgina 120
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pginas 125 e 127
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pgina 127
pgina 121
pginas 125 e 127
Testes adicionais
Tipo de Sepam
T87,
M87, M88,
G87, G88
B80
B83
B83
C86
Natureza do teste
Verificao das conexes das entradas de
corrente de fase para aplicao diferencial
pgina 122
pgina 128
pgina 130
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pgina 133
115
Comissionamento
Equipamentos de teste e
medio requeridos
Geradores
b gerador de tenso e de corrente alternada senoidal CA:
v freqncia 50 ou 60 Hz (segundo as normas do pas)
v ajustvel em corrente at no mnimo 5 Arms
v ajustvel em tenso at a tenso fase-fase secundria nominal dos TPs
v ajustvel em defasagem angular relativa (V, I)
v tipo trifsico ou monofsico
b gerador de tenso CC:
v ajustvel de 48 a 250 V CC, para adaptao ao nvel de tenso da entrada lgica
testada.
Acessrios
b plugue com cabo correspondente caixa de terminais de teste de corrente
instalada
b plugue com cabo correspondente caixa de terminais de teste de tenso
instalada
b cabo eltrico com braadeiras, prensa-cabos ou ponta de teste.
Documentos
b esquema completo de conexo do Sepam e de seus mdulos adicionais, com:
v conexo das entradas de corrente de fase nos TCs correspondentes via caixa de
terminais de testes
v conexo da entrada de corrente residual
v conexo das entradas de tenso de fase nos TPs correspondentes via caixa de
terminais de testes
v conexo da entrada de tenso residual nos TPs correspondentes via caixa de
terminais de testes
v conexo das entradas e sadas lgicas
v conexo dos sensores de temperatura
v conexo da sada analgica
v conexo do mdulo de check de sincronismo
b nomenclaturas e regras de instalao do hardware
b conjunto dos parmetros e ajustes do Sepam, em relatrio impresso em papel.
116
Comissionamento
Conexes
Verificar o aperto das conexes (com equipamento
desenergizado).
Os conectores do Sepam devem ser corretamente
encaixados e travados.
Energizao
Energizar a alimentao auxiliar.
Verificar se o Sepam realiza a seguinte seqncia de
inicializao, que dura 6 segundos aproximadamente:
b LEDs verde e vermelho acesos
b desativao do LED vermelho
b ativao do contato watchdog.
A primeira tela visualizada a tela de medio de
corrente de fase.
Concluso
Uma vez que a verificao foi efetuada e concluda, a partir desta fase, convm no
fazer mais modificaes nos ajustes de parmetros e proteo que sero
considerados como definitivos.
Para que sejam conclusivos, os testes que sero realizados, devero ser realizados
com os ajustes de parmetros e proteo definitivos; no ser admitida nenhuma
modificao, mesmo que provisria, de qualquer um dos valores inseridos, mesmo
com o objetivo de facilitar um teste.
Identificao do Sepam
b anote o nmero de srie do Sepam da etiqueta
colada na placa lateral direita da unidade bsica ou
esquerda da porta no painel frontal
b anote as referncias que definem o tipo de aplicao
na etiqueta colada no cartucho do Sepam
b anote o tipo e a verso do software do Sepam
utilizando o software SFT2841, tela Diagnsticos
Sepam
b anote-os na ficha de resultados de teste.
117
Comissionamento
Procedimento
1. Conectar o gerador trifsico de tenso e corrente nas caixas de terminal de teste
correspondentes, utilizando os plugues fornecidos, segundo o esquema apropriado
em funo do nmero de TPs conectados no Sepam.
Caixa de teste
corrente
Caixa de teste
tenso
3
9
(1 A) 7
(5 A) 8
I0
Gerador
de teste
trifsico
2. Energizar o gerador.
3. Aplicar as 3 tenses V1-N, V2-N, V3-N do gerador, equilibradas e ajustadas iguais
tenso fase-neutro secundria nominal dos TPs (isto , Vns = Uns/3).
4. Injetar as 3 correntes I1, I2, I3 do gerador, equilibradas e ajustadas iguais
corrente secundria nominal dos TCs (isto , 1 A ou 5 A) e em fase com as tenses
aplicadas
(isto , defasagens do gerador 1(V1-N, I1) = 2(V2-N, I2) = 3(V3-N, I3) = 0)
5. Utilize o software SFT2841 para verificar se:
b o valor indicado de cada uma das correntes de fase I1, I2, I3 aproximadamente
igual corrente primria nominal dos TCs
b o valor indicado de cada uma das tenses fase-neutro V1, V2, V3 aproximadamente
igual tenso fase-neutro primria nominal do TP (Vnp = Unp/3). Se a
configurao utilizar 2 TPs sem V0, verificar ento se as tenses fase-fase U21,
U32, U13 so iguais tenso fase-fase primria nominal do TP (Unp)
b o valor indicado de cada defasagem angular 1(V1, I1), 2(V2, I2), 3(V3, I3)
entre a corrente I1, I2 ou I3 e respectivamente a tenso V1, V2 ou V3
sensivelmente igual a 0
6. Desenergizar o gerador.
118
Comissionamento
Procedimento
1. Conectar o gerador monofsico de tenso e corrente nas caixas de terminal de
teste correspondentes, utilizando os plugues fornecidos, segundo o esquema
abaixo.
Caixa de teste
corrente
Caixa de teste
tenso
3
9
(1 A) 7
(5 A) 8
I0
Gerador
de teste
trifsico
2. Energizar o gerador.
3. Aplicar as 3 tenses V1-N, V2-N, V3-N do gerador, equilibradas e ajustadas iguais
tenso fase-neutro secundria nominal dos TPs (isto , Vns = Uns/3).
4. Injetar as 3 correntes I1, I2, I3 do gerador, equilibradas e ajustadas iguais
corrente secundria nominal dos TCs (isto , 1 A ou 5 A) e em fase com as tenses
aplicadas
(isto , defasagens do gerador 1(V1-N, I1) = 2(V2-N, I2) = 3(V3-N, I3) = 0)
5. Utilize o software SFT2841 para verificar se:
b o valor indicado de cada uma das correntes de fase I1, I2, I3 aproximadamente
igual corrente primria nominal dos TCs
b o valor indicado de cada uma das tenses fase-neutro V1, V2, V3 aproximadamente
igual tenso fase-neutro primria nominal do TP (Vnp = Unp/3). Se a
configurao utilizar 2 TPs sem V0, verificar ento se as tenses fase-fase U21,
U32, U13 so iguais tenso fase-fase primria nominal do TP (Unp)
b o valor indicado de cada defasagem angular 1(V1, I1), 2(V2, I2), 3(V3, I3)
entre a corrente I1, I2 ou I3 e respectivamente a tenso V1, V2 ou V3
sensivelmente igual a 0
b 6. Desenergizar o gerador.
119
Comissionamento
Procedimento
1. Conectar o gerador monofsico de tenso e corrente nas caixas de terminal de
teste correspondentes, utilizando os plugues fornecidos, segundo o esquema
abaixo.
Esquema
Caixa de teste
corrente
Caixa de teste
tenso
3
9
(1 A) 7
(5 A) 8
I0
V fase-neutro
Gerador
de teste
monofsico
2. Energizar o gerador
3. Aplicar entre os terminais de entrada de tenso da fase 1 do Sepam (pela caixa
de teste) a tenso V-N do gerador, ajustada igual tenso fase-neutro secundria
nominal dos TPs (isto , Vns = Uns/3).
4. Injetar nos terminais de entrada de corrente da fase 1 do Sepam (pela caixa de
teste) a corrente I do gerador, ajustada igual corrente secundria nominal dos TCs
(isto , 1 A ou 5 A) e em fase com a tenso V-N aplicada (isto , defasagem angular
do gerador (V-N, I) = 0)
5. Utilize o software SFT2841 para verificar se:
v o valor indicado da corrente de fase I1 aproximadamente igual corrente
primria do TC
v o valor indicado da tenso fase-neutro V1 aproximadamente igual tenso
fase-neutro primria nominal do TP (Vnp = Unp/3)
v o valor indicado da defasagem angular 1(V1, I1) entre a corrente I1 e a tenso V1
sensivelmente igual a 0
6. Proceder da mesma forma por permutao circular com as tenses e correntes
das fases 2 e 3, para controlar as grandezas I2, V2, 2(V2, I2) e I3, V3, 3(V3, I3)
7. Desenergizar o gerador.
120
Comissionamento
Descrio
Procedimento:
Esquema
Caixa de teste
corrente
Caixa de teste
tenso
9
(1 A) 7
(5 A) 8
I0
U fase-fase
Gerador
de teste
monofsico
2. Energizar o gerador
3. Aplicar entre os terminais 1-2 das entradas de
tenso do Sepam (pela caixa de teste) a tenso
fornecida aos terminais V-N do gerador, ajustada em
3/2 vezes a tenso fase-fase secundria nominal dos
TPs (isto , 3Uns/2)
4. Injetar na entrada de corrente de fase 1 do Sepam
(pela caixa de teste) a corrente I do gerador, ajustada
igual corrente secundria nominal dos TCs
(isto , 1 A ou 5 A) e em fase com a tenso V-N
aplicada (isto , defasagens do gerador (V-N, I) = 0)
5. Utilize o software SFT2841 para verificar se:
v o valor indicado de I1 aproximadamente igual
corrente primria nominal do TC (In)
v o valor indicado da tenso fase-neutro V1
aproximadamente igual tenso fase-neutro primria
nominal do TP (Vnp = Unp/3). No caso de uma
configurao sem tenso residual, verificar a tenso
fase-fase U21 = 3Unp/2
v o valor indicado de cada defasagem angular
1(V1, I1) entre a corrente I1 e a tenso V1
sensivelmente igual a 0
6. Proceder da mesma maneira para o controle das grandezas I2, V2, 2(V2, I2):
v aplicar em paralelo entre os terminais 1-2 de um lado e 4-2 de outro das entradas
de tenso do Sepam (pela caixa de teste) a tenso V-N do gerador ajustada igual a
3Uns/2
v injetar na entrada de corrente de fase 2 do Sepam (pela caixa de teste) uma
corrente I ajustada igual a 1 A ou 5 A e em oposio de fase com a tenso V-N
(isto , (V-N, I) = 180)
v obter I2 In, V2 Vnp = Unp/3 e 2 0. Na ausncia de tenso residual,
V2 = 0, U32 = 3Unp/2
7. Realizar tambm o controle das grandezas I3, V3, 3(V3, I3):
v aplicar entre os terminais 4-2 das entradas de tenso do Sepam (pela caixa de
teste) a tenso V-N do gerador ajustada igual 3Uns/2
v injetar na entrada de corrente de fase 3 do Sepam (pela caixa de teste) uma
corrente ajustada igual a 1 A ou 5 A e em fase com a tenso V-N (isto , (V-N, I) = 0)
v obter I3 Inp, V3 Vnp = Unp/3 e 3 0. Na ausncia de tenso residual,
V3 = 0, U32 = 3Unp/2
8. Desenergizar o gerador.
121
Comissionamento
Descrio
Procedimento
Esquema
Caixa de teste
corrente
3
9
(1 A) 7
(5 A) 8
I0
9
(1 A) 7
(5 A) 8
I0
Caixa de
teste
corrente
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
122
2. Energizar o gerador
3. Injetar em srie nos terminais de entrada de corrente de fase 1 de cada um dos
conectores ( B1 , B2 ) do Sepam conectados em oposio (pelas caixas de teste,
segundo o esquema acima) a corrente I do gerador, ajustada igual corrente
secundria nominal dos TC (isto , 1 A ou 5 A)
4. Controlar utilizando o software SFT2841 se:
v o valor indicado da corrente de fase I1 aproximadamente igual corrente
primria nominal do TC (In) conectado ao conector B1 do Sepam
v o valor indicado da corrente de fase I1 aproximadamente igual corrente
primria nominal do TC (In) conectado ao conector B2 do Sepam
v o valor indicado da defasagem angular (I, I) entre as correntes I1 e I1 igual a 0
5. Proceder da mesma maneira para o controle das grandezas I2 e I2, I3 e I3 e
(I, I) entre as correntes I2-I2 e I3-I3, deslocando a injeo nos terminais de
entrada de corrente de fase 2, depois fase 3 de cada um dos conectores do Sepam
6. Desenergizar o gerador.
Comissionamento
Procedimento
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
123
Comissionamento
Descrio
Procedimento
Esquema
Nota: o nmero de TC/TP conectados nas entradas de fase dos conectores de corrente/tenso
Sepam dado a ttulo de exemplo e no considerado para o teste.
3
Caixa de teste
tenso
Caixa de teste
corrente
9
7
8
I0
CSH
120/200
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
124
2. Energizar o gerador
3. Aplicar uma tenso V-N ajustada igual tenso no secundrio nominal dos TPs
conectados em tringulo aberto (isto , Uns/3 ou Uns/3)
4. Injetar uma corrente I ajustada em 5 A, e em fase com a tenso aplicada (isto ,
defasagem angular do gerador (V-N, I) = 0)
5. Verificar utilizando o software SFT2841 se:
v o valor indicado da corrente residual medida I0 igual a aproximadamente 5 A
v o valor indicado da tenso residual medida V0 igual aproximadamente tenso
fase-neutro primria nominal dos TPs (isto , Vnp = Unp/3)
v o valor indicado da defasagem angular 0(V0, I0) entre a corrente I0 e a tenso V0
sensivelmente igual a 0
6. Proceder da mesma maneira se a entrada I0 estiver conectada. Neste caso, o
ngulo de defasagem a verificar 0(V0, I0), entre a corrente I0 e a tenso V0
7. Desenergizar o gerador.
Comissionamento
Descrio
Procedimento
Esquema
Nota: o nmero de TCs conectados nas entradas de fase do conector de corrente do Sepam
dado a ttulo de exemplo e no considerado para o teste.
3
Caixa de teste
corrente
Caixa de teste
tenso
9
7
8
I0
CSH
120/200
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
2. Energizar o gerador
3. Eventualmente aplicar uma tenso V-N ajustada igual tenso fase-neutro no
secundrio nominal dos TPs (isto , Vns = Uns/3)
4. Injetar uma corrente I ajustada a 5 A, e eventualmente em fase com a tenso VN aplicada (isto , defasagem angular do gerador (V-N, I) = 0)
5. Verificar utilizando o software SFT2841 se:
v o valor indicado da corrente residual medida I0 igual a aproximadamente 5 A
eventualmente o valor indicado da tenso residual medida V0 igual aproximadamente tenso fase-neutro primria nominal dos TPs (isto , Vnp = Unp/3)
v eventualmente o valor indicado da defasagem angular 0(V0, I0) entre a corrente
I0 e a tenso V0 sensivelmente igual a 0
6. Proceder da mesma maneira se a entrada I0 estiver conectada. Neste caso, o
ngulo de defasagem a verificar 0(V0, I0), entre a corrente I0 e a tenso V0
7. Desenergizar o gerador.
125
Comissionamento
Descrio
Procedimento
Esquema
Nota: o nmero de TPs conectados nas entradas de fase do conector de tenso do Sepam
dado a ttulo de exemplo e no considerado para o teste.
Caixa de teste
corrente
Caixa de teste
tenso
9
(1 A) 7
(5 A) 8
I0
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
2. Energizar o gerador
3. Aplicar uma tenso V-N ajustada igual tenso secundria nominal dos TPs
montados em tringulo aberto (isto , segundo o caso, Uns/3 ou Uns/3)
4. Eventualmente injetar uma corrente I ajustada como na corrente secundria
nominal dos TCs (isto , 1 A ou 5 A) e em fase com a tenso aplicada (isto ,
defasagem angular do gerador (V-N, I) = 0)
5. Verificar utilizando o software SFT2841 se:
v o valor indicado da tenso residual medida V0 igual aproximadamente tenso
fase-neutro primria nominal dos TPs (isto , Vnp Unp/3)
v eventualmente o valor indicado da corrente residual calculado I0 igual
aproximadamente a corrente primria nominal dos TCs
v eventualmente o valor indicado da defasagem angular 0(V0, I0) entre a
corrente I0 e a tenso V0 sensivelmente igual a 0
6. Desenergizar o gerador.
126
Comissionamento
Descrio
Procedimento
Esquema
Nota: o nmero de TC/TP conectados nas entradas de fase dos conectores de corrente/tenso
do Sepam dado a ttulo de exemplo e no considerado para o teste.
3
Caixa de teste
tenso
9
(1 A) 7
(5 A) 8
I0
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
2. Energizar o gerador
3. Aplicar uma tenso V-N ajustada igual tenso secundria nominal do TP de
ponto neutro (isto , Vnts)
4. Verificar utilizando o software SFT2841 se o valor indicado da tenso de ponto
neutro medida Vnt igual aproximadamente tenso primria nominal dos TPs
(isto , Vntp)
5. Desenergizar o gerador.
127
Comissionamento
Procedimento
Conectar o gerador monofsico de tenso na caixa de terminais de teste
correspondente, utilizando os plugues fornecidos, segundo o esquema apropriado
em funo das tenses medidas:
b esquema n 1: Sepam B80 mede as 3 tenses de fase principais e uma tenso de
fase adicional
b esquema n 2: Sepam B80 mede as 2 tenses de fase e a tenso residual
principais e uma tenso de fase adicional.
Esquema n 1
Caixa de teste
tenso
V fase-neutro
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
1. Energizar o gerador
2. Aplicar uma tenso V-N ajustada igual tenso secundria nominal do TP
adicional (isto , Vns = Uns/3)
3. Verificar utilizando o software SFT2841 se o valor indicado da tenso medida V1
ou U21 aproximadamente igual tenso fase-neutro primria nominal do TP
(Vnp = Unp/3)
4. Desenergizar o gerador.
128
Comissionamento
Caixa de teste
tenso
V fase-neutro
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
1. Energizar o gerador
2. Aplicar uma tenso V-N ajustada igual tenso secundria nominal do TP
adicional (isto , Vns = Uns/3)
3. Verificar utilizando o software SFT2841 se o valor indicado da tenso medida V1
ou U21 aproximadamente igual tenso fase-neutro primria nominal do TP
(Vnp = Unp/3)
4. Desenergizar o gerador.
129
Comissionamento
Procedimento
Conectar o gerador de tenso na caixa de terminais de teste correspondente,
utilizando os plugues fornecidos, segundo o esquema apropriado em funo do
nmero de TPs conectados ao Sepam.
3
Caixa de teste
tenses adicionais
Caixa de teste
tenses principais
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
130
Comissionamento
Caixa de teste
tenses adicionais
Caixa de teste
tenses principais
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
131
Comissionamento
Procedimento
1. Conectar o gerador monofsico de tenso na caixa de terminais de teste
correspondente, utilizando os plugues fornecidos, segundo o esquema abaixo.
Esquema
3
Caixa de teste
tenses adicionais
Caixa de teste
tenses principais
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
2. Energizar o gerador
3. Aplicar uma tenso V-N ajustada igual tenso secundria nominal dos TPs
adicionais montados em tringulo aberto (isto , segundo o caso, Uns/3 ou Uns/3)
4. Verificar utilizando o software SFT2841 se o valor indicado da tenso residual
medida V0 igual a aproximadamente tenso fase-neutro primria nominal dos
TPs (isto , Vnp = Unp/3)
5. Desenergizar o gerador.
132
Comissionamento
Procedimento
1. Conectar o gerador monofsico de corrente na caixa de terminais de teste
correspondente, utilizando os plugues fornecidos, segundo o esquema abaixo.
Esquema
Caixa de teste
corrente de fase
Passo 1
Caixa de teste
corrente de desbalano
Passo 2
CSH30
(Conexo Sepam - CSH30: 2 m mx.)
TC 1 A: 2 voltas
TC 2 A: 1 volta
TC 5 A: 4 voltas
Passo 3
Passo 4
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
2. Energizar o gerador
3. Injetar nos terminais de entrada de corrente de desbalano do banco de
capacitores 1 do Sepam (pela caixa de teste) uma corrente ajustada igual corrente
secundria nominal dos TCs (isto , 1 A, 2 A ou 5 A)
4. Verificar utilizando o software SFT2841 se o valor indicado da corrente de
desbalano I1 igual a aproximadamente corrente primria nominal dos TCs
5. Proceder da mesma maneira por permutao circular com as correntes de
desbalano dos bancos de capacitores 2, 3 e 4, para controlar as grandezas
I2, I3 e I0
6. Desenergizar o gerador.
133
Comissionamento
134
Comissionamento
Entradas sensores de
temperatura do mdulo
MET148-2
Procedimento
1. Conectar o gerador monofsico de tenso na caixa de terminais de teste
correspondente, utilizando os plugues fornecidos, segundo o esquema abaixo.
Esquema
Caixa de teste
tenso
Gerador
de teste
monofsico
ou trifsico
2. Energizar o gerador
3. Aplicar uma tenso V-N ajustada igual tenso secundria nominal Vns sync1
(Vns sync1= Uns sync1/3) em paralelo nos terminais de entrada das 2 tenses a
sincronizar
4. Verificar utilizando o software SFT2841 se:
v os valores medidos da diferena de tenso dU, da diferena de freqncia dF e
da diferena de fase dPhi so iguais a 0
v a autorizao de fechamento fornecida pelo mdulo MCS025 bem recebida na
entrada lgica do Sepam srie 80 atribuda a esta funo (entrada lgica no estado
1 na tela Estados das entradas, sadas, LEDs)
5. Utilize o software SFT2841 para verificar que, para as outras unidades Sepam
srie 80 envolvidas pela funo Check de sincronismo, a autorizao de
fechamento enviada pelo mdulo MCS025 seja bem recebida na entrada lgica
atribuda para esta funo (entrada lgica no estado 1 na tela Estados das
entradas, sadas, LEDs)
6. Desenergizar o gerador.
135
Comissionamento
Princpio
A cadeia de proteo validada durante a simulao de uma falha que causa o trip
do dispositivo de interrupo pelo Sepam.
Procedimento
b Selecionar uma das funes de proteo que dispara o trip do dispositivo de
interrupo e, separadamente, segundo sua incidncia na cadeia, as funes
relativas s partes programadas ou reprogramadas da lgica
b Segundo as funes selecionadas, injetar uma corrente e/ou aplicar uma tenso
correspondente a uma falha
b Constatar o trip do dispositivo de interrupo e a operao das partes adaptadas
da lgica do programa.
No final da verificao por aplicao de tenso e de corrente, recolocar as
tampas das caixas de terminais de testes..
136
Comissionamento
Ficha de testes
Sepam srie 80
Projeto:.........................................................
Tipo de Sepam
Painel: ..........................................................
Nmero de srie
Cubculo:......................................................
Verso do software
Verificaes de conjunto
Marcar com um X o quadro v quando a verificaco tiver sido realizada e bem sucedida
Tipo de verificao
Exame geral preliminar, antes da energizao
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
Energizao
Parmetros e ajustes das protees
Conexo das entradas lgicas
Conexo das sadas lgicas
Validao completa da cadeia de proteo
Validao das funes adaptadas (pelo editor de equaes lgicas ou pelo Logipam)
Conexo da sada analgica do mdulo MSA141
Conexo das entradas dos sensores de temperatura no mdulo MET148-2
Conexo das entradas de tenso no mdulo MCS025
Teste realizado
Injeo no secundrio da
corrente nominal dos TCs
em B1 , isto , 1 A ou 5 A
Resultado
Corrente nominal no primrio
dos TCs conectados em B1
Visualizao
I1 = ....................
I2 = ....................
I3 = ....................
V1 = ...................
V2 = ...................
V3 = ...................
1 = ...................
2 = ...................
3 = ...................
Conexo das entradas de Injeo no secundrio da corrente In ou In/5 no primrio dos TCs
nominal dos TCs em B1 / B2 , isto conectados em B1
corrente para aplicao
diferencial
, 1 A ou 5 A (1 A se secundrios (depende dos secundrios)
forem diferentes)
I1 = ....................
I2 = ....................
I3 = ....................
I2 =....................
I1 =....................
I3 =....................
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
137
Comissionamento
Ficha de testes
Sepam srie 80
Projeto:........................................................
Tipo de Sepam
Painel: .........................................................
Nmero de srie
Cubculo:.....................................................
Verso do software
3
Conexo da entrada de
tenso residual
Em 3 TPs em
tringulo aberto
Teste realizado
Resultado
Visualizao
Injeo de 5 A no primrio
do(s) toride(s)
I0 = ....................
I0 =....................
v
v
Eventualmente,
injeo no secundrio
da tenso fase-neutro
nominal de um TP de fase
Uns/3
V0 = ...................
0 = ...................
0 = ..................
v
v
V0 = ...................
I0 = ..................
0 = .................
Em 1 TP de ponto neutro
Injeo no secundrio
Tenso primria nominal
da tenso nominal
do TP Vntp
do TP de ponto neutro (Vnts)
Vnt = ..................
Injeo de 5 A no primrio
do(s) toride(s)
I0 = ....................
I0 =....................
v
v
V0 = ...................
0 = ...................
v
v
0 = ..................
Assinatura
Por: .................................................................................................
Observaes:
.....................................................................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................................................................
138
Comissionamento
Ficha de teste
Sepam srie 80
Projeto :.......................................................
Tipo de Sepam
Painel : ........................................................
Nmero de srie
Cubculo:.....................................................
Verso do software
Verificaes especiais
Marcar com um X o quadro v quando a verificaco tiver sido realizada e bem sucedida
Tipo de verificao
Teste realizado
Resultado
Visualizao
Sepam B80:
conexo da entrada de
tenso de fase adicional
Injeo no secundrio da
tenso fase-neutro nominal
de um TP de fase adicional
Unp/3
V1 ou U21 = ....
Sepam B83:
conexo das entradas de
tenso de fase adicionais
Injeo no secundrio da
tenso fase-neutro nominal
de um TP de fase adicional
Unp/3
V1 =..................
Vd =..................
v
v
v
v
V2 =..................
V3 =..................
Sepam B83:
conexo da entrada de
tenso residual adicional
V1 =..................
Sepam C86:
conexo das entradas de
corrente de desbalano
Injeo no secundrio da
corrente nominal dos TCs,
isto , 1 A, 2 A ou 5 A
I1 = ...................
v
v
v
v
I2 = ...................
I3 = ...................
I0 = ...................
139
140
Manuteno
Contedo
142
146
Testes de manuteno
147
141
Manuteno
No h reao na energizao:
b todos os LEDs esto apagados
b sem visualizao na tela.
Provvel falha da alimentao auxiliar
Possvel causa
Conector A no conectado.
Inverso entre conectores A e E.
Sem alimentao auxiliar.
Inverso de polaridade nos terminais 1 e 2
do conector A.
Problema interno.
Sobre o SFT2841
SVP utilize SFT2841
10.0
142
Ao / soluo
Ligue o conector A.
Coloque na posio correta.
Verifique o nvel da alimentao auxiliar
situado na faixa 24 V CC a 250 V CC.
Verifique a polaridade + no terminal 1 e no
terminal borne 2. Corrija, se necessrio.
Substitua a unidade bsica (ver pgina 146).
Manuteno
1
Mensagem de falha no display:
falha prioritria
Ao / soluo
Desenergize o Sepam.
Instale o cartucho de memria e fixe-o com os
2 parafusos integrados.
Reenergize o Sepam.
Substitua a unidade bsica (ver pgina 146).
Ao / soluo
Substitua a unidade bsica.
Anote as verses utilizando o software
SFT2841, tela Diagnstico.
Consulte nosso Departamento Comercial.
Utilizando o software SFT2841, em modo
conectado, para determinar a causa.
A tela Diagnstico do SFT2841 mostra os itens
ausentes em vermelho (ver tabela seguinte).
Conector na posio E
indicada em vermelho.
Mdulo MES120 nas
posies H1, H2 ou H3
indicadas em vermelho.
Ao / soluo
Instale um conector.
Se o conector estiver
presente, verifique se est
corretamente encaixado e fixo
pelos 2 parafusos.
Conecte os sensores LPCT.
Sensores LPCT no
conectados.
Conector E no encaixado ou Encaixe o conector E.
sem jumper entre os terminais Ajuste o jumper.
19 e 20.
Mdulo ausente MES120.
Instale um mdulo MES120.
Se mdulo MES120 estiver
presente, verifique se est
corretamente encaixado e fixo
pelos 2 parafusos.
Se a falha ainda persistir,
substitua o mdulo.
O ndice principal da verso da unidade bsica deve ser maior ou igual ao ndice
principal da verso da aplicao do carto.
Exemplo: Uma unidade bsica V1.05 (ndice principal = 1) e uma aplicao V2.00
(ndice principal = 2) so incompatveis.
Se esta regra no for respeitada, uma falha prioritria ocorrer e o Sepam mostrar
uma mensagem como ilustrada ao lado.
143
Manuteno
Ao / soluo
Verifique as conexes dos mdulos remotos:
plugues RJ45 dos cabos CCA77x
corretamente encaixados nos soquetes.
3
Mensagem de falha no display:
MET148-2 indisponvel
Possvel causa
Fiao defeituosa.
Mdulo MET148-2 no
responde.
Fiao defeituosa,
MET148-2 alimentado,
mas h perda de dilogo
com a base.
4
Mensagem de falha no display:
MSA141 indisponvel
144
Ao / soluo
Verifique as conexes dos
mdulos: plugues RJ45 dos
cabos CCA77x corretamente
encaixados.
Verifique o posicionamento
do jumper de seleo do
nmero do mdulo:
b MET1 para 1 mdulo
MET148-2 (
temperaturas T1 a T8)
b MET2 para 2 mdulo
MET148-2
(temperaturas T9 a T16).
b No caso de modificao
da posio do jumper,
desenergize e depois reenergize o mdulo MET148-2
(desconecte, reconecte o
cabo de ligao).
Verifique as conexes dos
mdulos: plugues RJ45 dos
cabos CCA77x corretamente
encaixados.
Se o mdulo MET148-2 o
ltimo da cadeia, verifique se
o jumper de adaptao de fim
de linha est na posio Rc.
Em todos os outros casos, o
jumper deve estar na posio
Rc .
Distribua os mdulos remotos
entre D1 e D2.
Possvel causa
Fiao defeituosa, MSA141
no alimentado.
Ao / soluo
Verifique as conexes dos
mdulos: plugues RJ45
dos cabos CCA77x
corretamente encaixados.
LED verde MSA141 aceso.
Fiao defeituosa,
Verifique as conexes dos
LED vermelho MSA141 pisca. MSA141 alimentado, mas h mdulos: plugues RJ45 dos
perda de dilogo com a base. cabos CCA77x corretamente
encaixados.
Se o mdulo MSA141 o
ltimo da cadeia, verifique se
o jumper de adaptao de fim
de linha est na posio Rc.
Em todos os outros casos, o
jumper deve estar na posio
Rc .
LED vermelho MSA141 aceso. Mais de 3 mdulos remotos
Distribua os mdulos remotos
conectados em um dos
entre D1 e D2.
conectores D1 ou D2 da base.
Falha interna do mdulo
Substitua o mdulo MSA141.
MSA141.
Manuteno
pisca em MCS025.
LED
fixo em MCS025.
Possvel causa
Fiao defeituosa, MCS025
alimentado, mas h perda de
dilogo com a base.
Ao / soluo
Verifique a utilizao de um
cabo CCA785: plugue RJ45
laranja lado MCS025.
Verifique a conexo dos
mdulos: plugues RJ45 do
cabo CCA785 corretamente
encaixados.
Verifique a conexo (funo
DPC, deteco de presena
de conector).
fixo e display
Possvel causa
Falha interna do mdulo.
Ao / soluo
Substitua o mdulo DSM303.
Possvel causa
Falha interna do display.
Ao / soluo
Substitua a unidade bsica.
apagado em DSM303.
10
Ao / soluo
Reduza o tamanho do programa Logipam
utilizado no Sepam srie 80 ou desabilite as
protees.
Para mais informaes, consulte nosso
Departamento Comercial.
Alarmes
Mensagem METx FAULT.
Falha do sensor de temperatura
Possvel causa
Uma sonda de medio de um mdulo
MET148-2 est em falha por curto-circuito ou
desconectada.
Ao / soluo
Como o alarme comum para os 8 canais
do mdulo, posicione na tela de visualizao
das medies de temperatura para determinar
o canal afetado.
Medio visualizada:
Tx.x = -**** = sonda desconectada (T > 205C)
Tx.x = **** = sonda em curto-circuito (T < -35C)
Ao / soluo
Substitua a bateria descarregada. Ver na
pgina 146.
145
Manuteno
Substituio da bateria
Caractersticas
Bateria de Ltio formato 1/2AA tenso 3,6 V, 0,8 Ah
Modelos sugeridos:
b SAFT modelo LS14250
b SONNENSCHEIN modelo SL-350/S.
Reciclagem da bateria
A bateria a ser descartada dever ser enviada para reciclagem especfica
conforme a diretriz europia 91/157/CEE JOCE L78 de 26.03.91 relativa s baterias
e acumuladores contendo certas substncias perigosas, modificada pela diretriz
98/101/CEE JOCE L1 de 05.01.1999
Substituio
1. Retirar a tampa de proteo da bateria aps ter retirado os 2 parafusos de fixao.
2. Mudar a bateria respeitando o modelos e a polaridade.
3. Recolocar a tampa de proteo da bateria e os 2 parafusos de fixao.
4. Reciclar a bateria usada.
Nota: a bateria pode ser substituda com o Sepam energizado.
146
Manuteno
PERIGO
RISCOS DE CHOQUE ELTRICO, ARCO
ELTRICO OU QUEIMADURAS
b A manuteno deste equipamento deve ser
realizada somente por pessoas qualificadas, que
tenham conhecimento de todas as instrues
contidas nos manuais de instalao.
b NUNCA trabalhe sozinho.
b Respeite todas as instrues de segurana em
vigor para o comissionamento e a manuteno
dos equipamentos de alta tenso.
b Cuidado com perigos eventuais, utilize um
equipamento de proteo individual.
O no respeito a estas instrues pode
causar morte ou ferimentos graves.
Testes de manuteno
Generalidades
As entradas e sadas lgicas e as entradas analgicas so as partes menos
envolvidas do Sepam pelos auto-testes. (A lista dos auto-testes Sepam podem ser
encontradas no Captulo Funes de controle e monitoramento do manual de
utilizao das funes Sepam srie 80, referncia SEPED303001BR).
Convm test-las durante uma operao de manuteno.
A periodicidade recomendada da manuteno preventiva de 5 anos.
Testes de manuteno
Para efetuar a manuteno do Sepam, consulte o Captulo 3, Comissionamento na
pgina 114. Realize todos os testes de comissionamento recomendados em funo
do tipo de Sepam a testar, exceto o teste especfico para a funo diferencial, que
no necessrio. Se estiver presente o mdulo de check de sincronismo MCS025,
teste tambm suas entradas de tenso.
Teste primeiramente as entradas e sadas lgicas que intervm no trip do disjuntor.
Tambm recomendado um teste da cadeia completa que inclua o disjuntor.
147
Notas
148
contatos comerciais
SO PAULO - SP - Av. das Naes Unidas, 18.605
CEP 04795-100
Tel.: 0_ _11 2165-5400 - Fax: 0_ _11 2165-5391
As informaes contidas neste documento esto sujeitas a alteraes tcnicas sem prvio aviso.
SEPED303003 BR.00-07/08