Avaliação Física em Academias
Avaliação Física em Academias
Avaliação Física em Academias
AVALIAR
PARA QUE?
COMPENSA
?
1
10/10/2010
CONCEITO DE
CINEANTROPOMETRIA
E SUA APLICAO PARA A
EDUCAO FSICA
10/10/2010
CINEANTROPOMETRIA
BIOMETRIA (parte da Biologia em que se procura, por meio de dados numricos e
clculos de probabilidades, fixar as leis naturais da vida).
+
ANTROPOLOGIA (estudo do homem no que diz respeito ao aspecto anatmico,
fisiolgico, biolgico e gentico; estudo de povos e raas do ponto de vista fsico).
+
BIOTIPOLOGIA (ramo de estudos mdicos e biolgicos que se ocupa das
diferenas individuais entre os seres humanos).
=
CINEANTROPOMETRIA
CINEANTROPOMETRIA - CONCEITO
a aplicao de medies para o estudo do tamanho, forma,
proporo, composio, maturao, crescimento e demais
funes corporais com o objetivo de ajudar a entender o
movimento humano no contexto do crescimento, exerccio,
performance e nutrio com aplicao direta na medicina,
educao e administrao com respeito pelos direitos
individuais no servio da humanidade.
Petroski (1999); De La Rosa (1995);
Ross e Marfell-Jones (2000);
10/10/2010
CINEANTROPOMETRIA CONCEITO
OBJETIVO DA CINEANTROPOMETRIA
Especificao
Aplicao
Relevncia
Cineantropometria
Para o estudo
do homem
Para ajudar o
entendimento
Com aplicaes
para
Mensurao do
movimento
humano
Tamanho
Forma
Proporo
Maturao
Funo
Crescimento
Exerccio
Performance
Estado
Nutricional
Educao
Medicina
Governo
Trabalho
Esportes
Cincias da
Sade
10/10/2010
DETECTAR
DEFICINCIAS
PERMITINDO
ORIENTAO NO SENTIDO DE SUPER-LAS
UMA
10/10/2010
10/10/2010
DEFINIO:
MEDIDA, TESTE E
AVALIAO
10/10/2010
NORMAS E CRITRIOS DE
REFERNCIA
10/10/2010
TIPOS DE AVALIAO
10/10/2010
TIPOS DE AVALIAO
Avaliao formativa: Informa sobre o progresso dos indivduos, no
processo ensino-aprendizagem.
Da informaes tanto para o profissional como alunos.
Indica se o planejamento est no caminho correto.
Avaliao feita em curto perodo, dando retroalimentao,
apontando e corrigindo os pontos francos at ser atingido o
objetivo proposto.
Avaliao Somativa: a soma de todas as avaliaes realizadas no
fim de cada unidade do planejamento, com o objetivo de obter
um quadro geral da evoluo do indivduo.
Ter o cuidado de especificar cada componente para no causar
nsia no aluno (Ex.: pesar todo dia).
10
10/10/2010
11
10/10/2010
PRINCPIOS DAS
MEDIDAS E AVALIAES
12
10/10/2010
13
10/10/2010
TCNICAS E
INSTRUMENTOS DE
AVALIAO
14
10/10/2010
TESTAGEM:
conjunto de provas que se
aplicam a indivduos para se apreciar o seu
desenvolvimento mental, aptido e outras.
Usa-se de maneira geral dois tipos de teste: ESCOLARIDADE e
PADRONIZADOS.
ESCOLARIDADE Voltados aos interesses especficos da
maturao e desenvolvimento da escola em toda sua
amplitude.
PADRONIZADOS Geralmente so organizados em baterias
de testes e comercialmente distribudos. So escolha e
aplicao dos testes h necessidade de pessoal especializado
no campo (psiclogos, Prof. Ed. Fsica, Mdicos, etc.).
Dentre os padronizados encontram-se: os de inteligncia,
vocacionais, personalidade e os de aptido (que esto
includos os: antropomtricos, os fsicos e motores e os
cardiorrespiratrios).
15
10/10/2010
16
10/10/2010
O QUE EU POSSO
AVALIAR?
17
10/10/2010
ANTROPOMETRIA
Antropometria
Massa
Comprimento
Dimetros
Antropometria
Circunferncias
Curvaturas
Dobras cutneas
MASSA CORPORAL
TOTAL
18
10/10/2010
EXEMPLO DE BALANAS
19
10/10/2010
EXEMPLO DE BALANAS
ALTURA
20
10/10/2010
21
10/10/2010
22
10/10/2010
VARIA
O FISIOL
VARIAO
FISIOLGICA DA ALTURA:
POSIO DO CORPO E A HORA DO DIA
Em p pode diferir at 3 cm do comprimento deitado
Nas 24h varia at 2,5 cm
Durante a fase decrescimento pode varir at 6cm ao ano
Os homens apresentam uma mdia de altura maior que as mulheres
H variao de altura no decorrer da vida
Evoluo mostra um crescimento da espcie humana
CLASSIFICA
O da ALTURA:
CLASSIFICAO
Classificao
Masculino
Feminino
Baixo
130 a 160 cm
121 a 149
Mdia
161 a 169 cm
150 a 158
Alto
177 a 199 cm
159 a 187
Fatores Determinantes
Gentico
Neuro-endcrino
Doenas
Nutrio
Clima
Condies scio-econmicas
23
10/10/2010
ALTURA TRONCO
CEFLICA (A.T.C.)
24
10/10/2010
Braquicrmicos
< 51
Pouco
desenvolvido
Metriocrmicos
Entre 51 e 53
Tronco mdio
Macrocrmicos
> 53
Muito
desenvolvido
COMPRIMENTO
DE MMSS E MMII
25
10/10/2010
brao:
Comprimento do Antebrao:
radiale ao stylion
Comprimento
da
stylion ao dactylion
Mo:
26
10/10/2010
ENVERGADURA
27
10/10/2010
ENVERGADURA
ENVERGADURA
APRESENTA VARIAO COM A IDADE E A ALTURA
At os dez anos de idade a ENVERGADURA < ALTURA
Aps os dez anos de idade a ENVERGADURA > ALTURA
Relao da envergadura em relao a altura nos adultos:
Nos homens h uma diferena positiva de 5 a 10 cm
Na mulher h uma diferena positiva de 5 cm
A raa negra apresenta uma envergadura maior.
Melhor o desempenho esportivo: tnis, remo, arremesso, boxe e natao.
28
10/10/2010
DIMETROS
SSEOS
DIMETROS SSEOS
29
10/10/2010
DIMETROS SSEOS
PAQUMETRO,
ANTROPMETRO
SSEO,
COMPASSOS DE ABERTURA ou DESLIZAMENTO:
Instrumentos
sseos.
para
mensurao
dos
dimetros
30
10/10/2010
BIACROMIAL
Local
ombro
Referencial
anatmico
Posio
Horizontal
Mensurao
Obs.: Na representao
o paqumetro de
pontas rombas.
DIMETROS SSEOS
Dimetro biacromial:
O avaliado em p, braos ao longo do
corpo, de costas para o avaliador, medir
a distncia entre os pontos acromiais
direito/esquerdo.
Obs.: Na representao
o paqumetro de
pontas rombas.
31
10/10/2010
Local
Trax
Referencial
anatmico
Vrtebra da dcima
segunda costela e
processo xifide.
Posio
Horizontal
Mensurao
32
10/10/2010
Referencial
anatmico
Local
Quadril
Posio
Cristas ilacas
Mensurao
DIMETROS SSEOS
Dimetro biilaco ou bi-iliocristal ou bicrista:
As extremidades do paqumetro
devero ser posicionadas junto
s cristas ilacas
(direita/esquerda)
da pelve.
Obs.:Na
representao o
paqumetro de
pontas rombas.
33
10/10/2010
Local
Coxa
Referencial
anatmico
Trocnter maior do
fmur.
Posio
Horizontal
Mensurao
Cbito
Referencial
anatmico
Epicndilos umerais
Lateral e Medial
Posio
Mensurao
34
10/10/2010
Pulso
Referencial
anatmico
Processos estilides
do rdio e ulna
Posio
Mensurao
Joelho
Referencial anatmico
Epicndilos Femorais
Posio
Horinontal
Mensurao
35
10/10/2010
DIMETRO BIMALEOLAR
Local
Tornozelo
Referencial
anatmico
Malolos da Tbia e
Fbula
Posio
Horizontal
Mensurao
36
10/10/2010
37
10/10/2010
CIRCUNFERNCIA ou PERMETRO
FITA MTRICA ou ANTROPOMTRICA: Este instrumento permite
obter uma medida do permetro sem haver compresso da pele.
Tcnicas para avaliar permetro:
A colocao da fita dever ser feita sobre a pele nua;
Nunca por o dedo entre a pele e a fita;
Marcar com preciso atravs de um lpis dermogrfico o ponto
correto de medida; (principalmente quando no se tem experincia).
No exercer presso excessiva, nem deixar a fita solta;
Visualizar a uniformidade do alinhamento da fita. (principalmente
quando for coxa, quadril, trax, abdmen) a fita cai atravs ou frente
e o avaliador no consegue ver;
Realizar trs medidas e calcular a mdia.
No medir o avaliado aps qualquer tipo de atividade fsica.
PESCOO
Local
Pesco
o
Referencial
anatmico
Proeminncia da
laringe - pomo de
Ado
Posio
Perpendicular ao eixo
longitudinal do pescoo
Mensurao
38
10/10/2010
TORXICO
Local
Trax
Referencial
anatmico
Posio
Cicatriz mamilar ou
meso-esternal. Para
homem.
Mulher: Fita passando
por baixo das linhas
axilares.
horizontal
Mensurao
BRAO NORMAL
Local
Brao
Referencial
anatmico
Processo acromial e
processo olcrano da
ulna.
Posio
horizontal
Mensurao
39
10/10/2010
Brao
Referencial
anatmico
Maior circunferncia
Posio
horizontal
Mensurao
ANTEBRAO
Local
Antebra
o
Referencial
anatmico
Circunferncia
mxima do antebrao
Posio
horizontal
Mensurao
40
10/10/2010
PUNHO ou PULSO
Local
Punho
Referencial
anatmico
Processo estilide do
rdio e da ulna
Posio
horizontal
Mensurao
CINTURA
Local
Cintura
Referencial
anatmico
Posio
horizontal
Mensurao
41
10/10/2010
ABDOMINAL
Local
Abdm
en
Referencial
anatmico
Cicatriz umbilical
Posio
horizontal
Mensurao
QUADRIL
Local
Quadril
Referencial
anatmico
No ponto de maior
massa muscular das
ndegas.
Posio
horizontal
Mensurao
42
10/10/2010
COXA PROXIMAL
Local
Coxa
proximal
Referencial
anatmico
Prega Gltea
Posio
horizontal
Mensurao
Coxa
medial
Referencial
anatmico
Dobra inguinal e
borda proximal da
patela ou no nvel
meso-femural.
Posio
horizontal
Mensurao
43
10/10/2010
COXA DISTAL
Local
Referencial
anatmico
Coxa
distal
Borda superior da
patela.
Posio
horizontal
Mensurao
PERNA ou PANTURRILHA
Local
Perna
Referencial
anatmico
Mxima
circunferncia da
perna
Posio
horizontal
Mensurao
44
10/10/2010
TORNOZELO
Local
Tornoze
lo
Referencial
anatmico
Malolo da tbia e
fbula
Posio
horizontal
Mensurao
45
10/10/2010
Mtodos de avaliao
Mtodos de avaliao
Diretos
Indiretos
Duplamente
indiretos
Dissecao macroscpica
Extrao lipdica
Densitometria
Hidrometria
Espectometria
DEXA
Bioimpedncia eltrica
Antropometria
46
10/10/2010
Gordura
Gordura
Gordura
Tecido
Adiposo
Tecidos
Moles - Msculos
No esquelticos
MLG
gua
Protenas
Minerais
Modelo 2-C
Corpo Total
Modelo4-C
Qumico
FEC
Msculo
esquelticos
FIC
SIC
SEC
Modelo fludos
Metablicos
Osso
Modelo 4-C
Anatmico
47
10/10/2010
Densitometria Hidrometria
Mtodo
usado
para referencia de
quase
todas
as
equaes
de
composio corporal
Difcil de testagem
por
ter
muita
interferncia
do
avaliado (no saber
nadar respirao),
eliminaro
de
resduos de gs, etc.
ESPECTOMETRIA DEXA
Absortometria de raio x de
dupla energia DEXA: Alm de
predizer a densitometria ssea
prediz a composio corporal.
Hoje o equipamento onde as
equaes
de
composio
corporal
esto
sendo
desenvolvidas.
48
10/10/2010
Bceps
Referencial anatmico
Bceps Braquial
Direo da Dobra
Mensurao
Bceps
Referencial anatmico
Bceps Braquial
Direo da Dobra
Mensurao
OUTROS AUTORES
49
10/10/2010
Trceps
Referencial anatmico
Processo acromial da
escpula e processo
olecraniano da ulna.
Direo da Dobra
Mensurao
Trceps
Referencial anatmico
Processo acromial da
escpula e processo
alecraniano da ulna.
Direo da Dobra
Mensurao
OUTROS AUTORES.
50
10/10/2010
Subesca
pular
Referencial anatmico
ngulo inferior da
escpula
Direo da Dobra
Diagonal
Mensurao
Subesca
pular
Referencial anatmico
ngulo inferior da
escpula
Direo da Dobra
Diagonal
Mensurao
OUTROS AUTORES.
51
10/10/2010
Axilar
mdia
Referencial anatmico
Juno xifo-esternal
(ponto onde a
cartilagem costal das
costelas 5-6 articulamse com esterno,
levemente acima da
borda inferior do
processo xifide).
Direo da Dobra
Horizontal
Mensurao
Axilar
mdia
Referencial anatmico
Direo da Dobra
Horizontal
Mensurao
OUTROS AUTORES.
52
10/10/2010
Suprailaca
Referencial anatmico
Crista ilaca
Direo da Dobra
Oblqua
Mensurao
Suprailaca
Referencial anatmico
Crista ilaca
Direo da Dobra
Oblqua
Mensurao
OUTROS AUTORES.
53
10/10/2010
Abdomin
al
Referencial anatmico
Cicatriz umbilical
Direo da Dobra
Horizontal
Mensurao
Abdomi
nal
Referencial anatmico
Cicatriz umbilical
Direo da Dobra
vertical
Mensurao
OUTROS AUTORES.
54
10/10/2010
Coxa
Referencial anatmico
Prega Inguinal e a
patela
Direo da Dobra
Mensurao
Coxa
Referencial anatmico
Direo da Dobra
vertical
Mensurao
OUTROS AUTORES.
55
10/10/2010
Panturril
ha
Referencial anatmico
Circunferncia mxima
da panturrilha
Direo da Dobra
Mensurao
Panturril
ha
Referencial anatmico
Circunferncia mxima
da panturrilha
Direo da Dobra
vertical
Mensurao
OUTROS AUTORES.
56
10/10/2010
Peitoral
Referencial anatmico
Axila e mamilo
Direo da Dobra
Diagonal
Mensurao
Bceps
Referencial anatmico
Bceps Braquial
Direo da Dobra
Mensurao
57
10/10/2010
Bceps
Referencial anatmico
Bceps Braquial
Direo da Dobra
Mensurao
OUTROS AUTORES
Trceps
Referencial anatmico
Processo acromial da
escpula e processo
olecraniano da ulna.
Direo da Dobra
Mensurao
58
10/10/2010
Trceps
Referencial anatmico
Processo acromial da
escpula e processo
alecraniano da ulna.
Direo da Dobra
Mensurao
OUTROS AUTORES.
Subesca
pular
Referencial anatmico
ngulo inferior da
escpula
Direo da Dobra
Diagonal
Mensurao
59
10/10/2010
Subesca
pular
Referencial anatmico
ngulo inferior da
escpula
Direo da Dobra
Diagonal
Mensurao
OUTROS AUTORES.
Axilar
mdia
Referencial anatmico
Juno xifo-esternal
(ponto onde a
cartilagem costal das
costelas 5-6 articulamse com esterno,
levemente acima da
borda inferior do
processo xifide).
Direo da Dobra
Horizontal
Mensurao
60
10/10/2010
Referencial anatmico
Axilar
mdia
Direo da Dobra
Horizontal
Mensurao
OUTROS AUTORES.
Suprailaca
Referencial anatmico
Crista ilaca
Direo da Dobra
Oblqua
Mensurao
61
10/10/2010
Suprailaca
Referencial anatmico
Crista ilaca
Direo da Dobra
Oblqua
Mensurao
OUTROS AUTORES.
Abdomin
al
Referencial anatmico
Cicatriz umbilical
Direo da Dobra
Horizontal
Mensurao
62
10/10/2010
Abdomi
nal
Referencial anatmico
Cicatriz umbilical
Direo da Dobra
vertical
Mensurao
OUTROS AUTORES.
Coxa
Referencial anatmico
Prega Inguinal e a
patela
Direo da Dobra
Mensurao
63
10/10/2010
Coxa
Referencial anatmico
Direo da Dobra
vertical
Mensurao
OUTROS AUTORES.
Panturril
ha
Referencial anatmico
Circunferncia mxima
da panturrilha
Direo da Dobra
Mensurao
64
10/10/2010
Panturril
ha
Referencial anatmico
Circunferncia mxima
da panturrilha
Direo da Dobra
vertical
Mensurao
OUTROS AUTORES.
Bioimpedncia eltrica
ou
Impedncia Bioeltrica (BIA)
65
10/10/2010
ANALISADOR TANITA:
Determina peso, massa magra e
gorda, ndice de massa corprea,
percentual de gordura e total de
gua corporal por bioimpedncia.
Pesa at 200Kg com diviso de
100/100gr. VLR. R$ 10.989,00
ANALISADOR TANITA:
Mede peso e percentual de gordura
por bioimpedncia, pesa at
150kg, com diviso de 100/100gr R$
1.959,00
ANALISADOR OMRON BF-300:
Determina o percentual de
gordura corporal atravs de
bioimpedncia.
Porttil, analisa ambos os sexos
de 10 a 80 anos. R$ 747,00
66
10/10/2010
67
10/10/2010
68
10/10/2010
NDICE DE
MASSA
CORPORAL
(IMC)
Avaliao da Obesidade
ndice de Massa Corporal (IMC)
69
10/10/2010
NDICE DE MASSA
CORPORAL
(IMC)
DIVERSAS
CLASSIFICAES
70
10/10/2010
Recreation
71
10/10/2010
Categoria
IMC
Abaixo do peso
Abaixo de 18,5
Peso normal
18,5 - 24,9
Sobrepeso
25,0 - 29,9
Obesidade Grau I
30,0 - 34,9
Obesidade Grau II
35,0 - 39,9
40,0
72
10/10/2010
Avaliao da Obesidade
Classificao
Classificao
IMC (Kg/m2)
Risco de Comorbidades
Variao Normal
18,5 24,9
Mdio
Sobrepeso
25,0 29,9
Aumentado
Obeso Grau I
30,0 34,9
Moderado
Obeso Grau II
35,0 39,9
Grave
40,0
Muito Grave
NDICE DE RELAO
DE GORDURA ENTRE
OS PERMETROS DA
CINTURA E QUADRIL
(IRAQ ou ICQ)
73
10/10/2010
74
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
O GRAU DE AMPLITUDE DO MOVIMENTO DE UMA
ARTICULAO.
FATORES LIGADOS DIRETAMENTE A FLEXIBILIDADE:
1 SUPERFCIE SSEA QUANDO LIMITA A MOBILIDADE
ARTICULAR. EX.: ARTICULAO DO COTOVELO.
2 MSCULOS POUCA ELASTICIDADE DAS FIBRAS OU
TAMANHO, IMPEDINDO A CONTINUAO DO MOVIMENTO.
3 TENDES E LIGAMENTOS ELASTICIDADE DOS
MESMOS.
4 MALEABILIDADE DA PELE.
75
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
FATORES FACILITAM
FLEXIBILIDADE:
OU
DIFICULTAM
DESEMPENHO
DA
FLEXIBILIDADE
FORMAS DE MEDIO DA FLEXIBILIDADE
MEDIDA ANGULAR: MEDIDA FEITA POR MEIO DE
INSTRUMENTOS ESPECFICOS: GONIMETRO,
FLEXMETRO QUE FORNECE OS VALORES EM
GRAUS.
MEDIDA LINEAR: MEDIDA FEITA COM TRENAS
METLICAS OU RGUA, PELA DISTNCIA DE UM
PONTO DO CORPO A UM PONTO DE REFERNCIA.
MEDIDA ADMENSIONAL: MEDIDA FEITA ATRAVS
DE VALORES DADOS S OBSERVAES, FEITAS
PELO AVALIADOR, DAS AMPLITUDES DOS
MOVIMENTOS REALIZADOS PELO TESTADO.
76
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
MEDIDA LINEAR: MEDIDA FEITA COM TRENAS
METLICAS OU RGUA, PELA DISTNCIA DE UM
PONTO DO CORPO A UM PONTO DE REFERNCIA.
BANCO DE
WELLS
FLEXIBILIDADE
MEDIDA ADMENSIONAL:
1) AVALIA FLEXIBILIDADE DE CADA ARTICULAO
DE FORMA PASSIVA.
2) AVALIAO DE 20 MOVIMENTOS.
3) ABRANGE AS ARTICULAES: ESCPULOUMERAL, COTOVELO, PUNHO, COXO-FEMURAL,
JOELHO, TORNOZELO e TRONCO
77
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
MEDIDA ADMENSIONAL:
4) INICIA-SE TESTE SEM AQUECIMENTO.
5)
MOVIMENTA-SE
SEGMENTO
DO
CORPO
DO
TESTADO
DE RESTRIO AO
MOVIMENTO.
6) OS VALORES DE MEDIDA SO DADOS PELA COMPARAO DA
AMPLITUDE
DO
MOVIMENTO
REALIZADO
COM
OS
DESENHOS
FLEXIBILIDADE
MEDIDA ADMENSIONAL:
AS MEDIDAS SO FEITAS PARA CADA MOVIMENTO DA
SEGUINTE FORMA:
0 = MUITO PEQUENA
1 = PEQUENA
2 = MDIA
3 = GRANDE
4 = MUITO GRANDE
78
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
79
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
80
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
81
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
82
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
83
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
84
10/10/2010
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
NDICE GERAL DE FLEXIBILIDADE:
85
10/10/2010
AVALIAO
POSTURAL
AVALIAO POSTURAL
86
10/10/2010
VISTA LATERAL
1 Parte do trago, por diante dos cndilos occipitais.
2 Tangecia a coluna cervical pela frente.
3 Passa pelo acrmio.
4 Passa pela frente da regio dorsal.
5 Cruza a coluna lombar na altura de L2.
6 Passa por detrs das ltimas vrtebras lombares.
7 Passa pela frente do sacro.
8 Passa por detrs da cavidade cotilide.
9 Acompanha o eixo do fmur.
10 Passa pela frente do joelho.
11 Passa pela frente da tbia.
12 Passa pela frente da articulao tbio-trsica.
13 Cai no cubide.
VISTA POSTERIOR
1 Acompanha a Linha Espondila (onde todos os processos
espinhosos das vrtebras formam uma linha reta).
2 Passa pela linha intergltea.
3 Cai, dividindo ao meio, a distncia entre os calcanhares.
87
10/10/2010
COLUNA VERTEBRAL
A coluna vertebral tem 4 curvas fisiolgicas;
1 Coluna Cervical Cncava na altura de C6 e C7.
2 Coluna Torcica (Torxica) ou Dorsal Convexa na altura de T5 e T6.
3 Coluna Lombar Cncava na altura de L3 e L4.
4 Coluna Sacra Convexa na altura de S3 e S4.
Qualquer desvio dessas curvaturas e dos
acidentes anatmicos em relao linha de
gravidade, caracteriza os desvios posturais
DESVIOS POSTURAIS
A avaliao feita atravs de um exame utilizando o simetrgrafo ou um
exame subjetivo esttico, onde colocamos o indivduo a distncia de
aproximadamente 2 metros do avaliador.
Dever estar em traje de banho.
So 4 posies a ser analisadas:
ANTERIOR
LATERAL
POSTERIOR
ANTERIOR COM NTERO-FLEXO DE TRONCO
88
10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
VISTA ANTERIOR:
Em posio ortosttica, de frente para o avaliador
observar o seguinte:
DESVIOS POSTURAIS
ESCOLIOSE: Classificam-se em:
1 ESCOLIOSE SIMPLES a que apresenta somente uma curvatura
em uma das regies da coluna vertebral. (Causada geralmente pela
hipertrofia da musculatura lateral da respectiva regio).
c)
a)
d)
b)
89
10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
2 ESCOLIOSE TOTAL a que apresenta somente uma curvatura
ocupando mais de uma regio da coluna vertebral (causada geralmente
pela hipertrofia da musculatura lateral da coluna nas respectivas
regies).
a)
b)
DESVIOS POSTURAIS
3 ESCOLIOSE DUPLA e TRIPLA So as que apresentam duas ou trs
curvatura, uma em cada regio da coluna vertebral, com as respectivas
curvas de desvio opostas entre si. ( causada pela compensao de
uma escoliose simples, que geralmente, se localiza na regio inferior).
Obs.: na correo deve-se atuar inicialmente no desvio primrio.
a)
b)
90
10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
3 ESCOLIOSE DUPLA e TRIPLA
c)
d)
DESVIOS POSTURAIS
1 JOELHOS: Verificar se o indivduo possui Geno Varo ou Geno Valgo.
GENO VARO: a projeo do(s) joelho(s) para fora da linha mdia do
corpo (Causada, geralmente, pela hipertrofia da musculatura medial da
coxa e/ou a hipotonia da musculatura lateral da coxa).
91
10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
1 JOELHOS: Verificar se o indivduo possui Geno Varo ou Geno Valgo.
GENO VALGO: a projeo do(s) joelho(s) para dentro da linha mdia
do corpo (Causada, geralmente, pela hipertrofia da musculatura lateral
da coxa e/ou a hipotonia da musculatura medial da coxa).
DESVIOS POSTURAIS
1 PS: Verificar se o indivduo possui P Abduto ou P Aduto.
P ABDUTO: a projeo do(s) p(s) para fora da linha mdia do corpo
(Causada, geralmente, pela hipertrofia da musculatura abdutora do
tornozelo).
92
10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
1 PS: Verificar se o indivduo possui P Abduto ou P Aduto.
P ADUTO: a projeo do(s) p(s) para dentro da linha mdia do corpo
(Causada, geralmente, pela hipertrofia da musculatura adutora do
tornozelo).
DESVIOS POSTURAIS
VISTA LATERAL:
Em posio ortosttica, de lado para o avaliador
observar o seguinte:
1 Hiperlordose Cervical;
2 Hipercifose Dorsal;
3 Hiperlordose Lombar;
4 Costa Plana;
5 Joelho Geno Recurvato;
6 Joelho Flexo;
7 Ps Eqino;
8 P Calcneo.
93
10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
1 - HIPERLORDOSE CERVICAL: Acentuao da curvatura da coluna
cervical (Causada geralmente pela hipertrofia da musculatura extensora
do pescoo)
DESVIOS POSTURAIS
2 - HIPERCIFOSE DORSAL: Acentuao da curvatura da coluna
dorsal/torcica (Causada geralmente pela hipertrofia da musculatura
anterior do trax, colocando o ponto acromial fora da linha de
gravidade).
94
10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
3 - HIPERLORDOSE LOMBAR: Acentuao da curvatura da coluna
lombar (Causada geralmente pela hipertrofia da musculatura lombar,
colocando a cavidade cotilide fora da linha de gravidade).
DESVIOS POSTURAIS
4 - COSTA PLANA: a diminuio ou a inverso de quaisquer das
curvaturas dos segmentos da coluna vertebral. Caso o ponto
trocantrico passar frente da linha de gravidade (Carlos Cossenza)
(Causada geralmente pela hipertrofia da musculatura abdominal,
colocando a cavidade cotilide fora da linha de gravidade).
95
10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
5 - JOELHOS: Verificar se o indivduo possui Geno Recurvato ou Geno
Flexo.
JOELHO GENO RECURVATO: a projeo do(s) joelho(s) para trs da
linha de gravidade (Causada, geralmente, pela hipertrofia da
musculatura extensora do joelho).
DESVIOS POSTURAIS
6 - JOELHO FLEXO: a projeo do(s) joelho(s) frente da linha de
gravidade (Causada, geralmente, pela hipertrofia da musculatura flexora
do joelho).
96
10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
7 - PS: Verificar se o indivduo possui P Eqino ou p Calcneo.
P EQINO: Quando o calcanhar no encosta no cho no momento em
que o indivduo se coloca em posio ortosttica (Causado pelo
encurtamento do tendo de Aquiles/ do Calcneo).
DESVIOS POSTURAIS
8 - P CALCNEO: Quando o ante-p no encosta no cho no momento
em que o indivduo se coloca em posio ortosttica (Causado pelo
encurtamento do tendo do msculo tibial anterior).
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10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
VISTA POSTERIOR:
Em posio ortosttica, de costas para o avaliador
observar o seguinte:
1 Confirmar o que foi observado na vista
anterior, em relao s linhas de ombro e quadril.
2 Em relao aos joelhos (geno varo e geno
valgo).
3 Observar Linha Espondilea onde se procura
localizar algum desvio de lateralidade das
vrtebras, o qual vir a confirmar a existncia de
uma escoliose.
4 Ps: Confirmar P Varo: Projeo do tendo de
Aquiles/ do Calcneo para fora da linha mdia do
corpo.
P Valgo: Projeo do tendo de Aquiles/ do
Calcneo para dentro da linha mdia do corpo.
DESVIOS POSTURAIS
VISTA POSTERIOR:
Ps: Confirmar P Varo: Projeo do tendo de Aquiles/ do Calcneo
para fora da linha mdia do corpo.
P Valgo: Projeo do tendo de Aquiles/ do Calcneo para dentro da
linha mdia do corpo.
P Varo
P Valgo
98
10/10/2010
DESVIOS POSTURAIS
VISTA ANTERIOR COM FLEXO DE TRONCO:
Em posio ortosttica, de frente para o avaliador far uma nteroflexo de tronco e, nesta posio, caso possua uma escoliose e suas
vrtebras j tiverem feito uma rotao aparecer uma gibosidade no
local da curvatura escolitica.
DESVIOS POSTURAIS
PLANTIGRAMA: Exame esclarecer se o indivduo tem P Plano ou P
Cavo.
P PLANO: perda parcial ou total da curvatura plantar do p
P CAVO: o aumento da curvatura plantar do p.
P CAVO
P PLANO
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10/10/2010
AVALIAO CRDIO-RESPIRATRIO
ENGRENAGEM FISIOLGICA
CORAO
PULMO
MSCULO
100
10/10/2010
TESTES DE VO2MX
DIRETO e INDIRETO
DIRETO: A medio feita diretamente atravs do gs exalado pelo atleta
durante o esforo, podendo utilizar ergmetros de circuito fechado como o
ergoespirmetro (medida direta computadorizada do consumo mximo de
oxignio).
INDIRETO: Feito sem a utilizao de analisador de gs.
MXIMOS e SUBMXIMOS
MXIMOS: So aqueles em que os atletas so induzidos a esforos acima
de 90% da sua Freqncia Cardaca Mxima de forma que alcancem o seu
maior nvel de metabolismo durante o esforo realizado.
SUBMXIMOS: So aqueles em que os atletas atuam com esforos at
75% FC mx.
VO2MX PREVISTO
E
FAI
101
10/10/2010
VO2MX PREVISTO
O FAI atua como indicador, em termos percentuais, quando o avaliado est acima ou
abaixo do VO2mx esperado.
OBS.: Com o FAI fica mais simples demonstrar ao avaliado o grau de suas condies
fsicas. Um FAI negativo indica que o indivduo est muito bem condicionado, pois seu
VO2mx est acima do VO2 previsto.
102
10/10/2010
Sistlica
< 130
130-139
140-159
160-179
> 180
> ou= 210
> 140
Categoria
Diastlica
< 85
85-89
90-99
100-109
> 110
> ou=120
< 90
Normal
Normal Limtrofe
Hipertenso Leve (estgio 1)
Hipertenso Moderada (estgio 2)
Hipertenso Severa (estgio 3)
Hipertenso Muito Severa (4)
Hipertenso Sistlica Isolada
ESFIGMOMANMETRO
PARMETROS A SEREM
CONTROLADOS EM
TESTE DE ESFORO
103
10/10/2010
104
10/10/2010
105
10/10/2010
ESTIMATIVA DO PICO DE
VO2MX SEM EXERCCIO
106
10/10/2010
NDICE
DE
ATIVIDADE
FSICA
(IAF)
107
10/10/2010
108
10/10/2010
RESULTADOS
RESULTADOS
109
10/10/2010
TESTE DE
CORRIDA/CAMINHADA
DE 12 MINUTOS
110
10/10/2010
FICHA DE VO2max
Nome: _________________________________________
P.A. _____/_______mmHg
F.C. Rep. __________Bpm
Voltas
Tempo
F.C.
Horrio:________
Borg
Obs
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
111
10/10/2010
CORRIDA 12 MINUTOS
CORRIDA DE 12 MINUTOS
112
10/10/2010
TESTE DE NATAO
DE 12 MINUTOS
NATAO DE 12 MINUTOS
113
10/10/2010
12 MINUTOS NATAO
TESTE DE BICICLETA
DE 12 MINUTOS
114
10/10/2010
BICICLETA DE 12 MINUTOS
TESTE DE ASTRAND
(SUBMXIMO)
115
10/10/2010
TESTE DE ASTRAND
METODOLOGIA:
1 Escolha uma carga inicial de trabalho que varia de acordo
com o sexo.
2 Para o sexo masculino a carga deve variar entre 100 a 150
Watts.
3 E para mulheres entre 50 a 100 Watts.
4 O avaliado dever pedalar durante 5 minutos; registra-se a
FC do 4 e 5 minutos, e se obtm o valor mdio.
5 A FC de carga dever estar entre 120 e 170 bpm e ,
preferencialmente acima de 140 para os jovens (Arajo, 1984).
TESTE DE ASTRAND
Clculo do VO2mx (l.min-) :
Homens
VO2mx = (195 - 61/ FC - 61) x VO2 carga
Mulheres
VO2mx = (198 - 72 /FC-72) x VO2 carga
Onde:
FC = mdia da freqncia cardaca obtida no quarto e quinto minutos
da carga.
VO2 carga = consumo de oxignio necessrio para pedalar uma dada
carga. Pode ser obtido pela seguinte equao:
VO2 carga l.min- = 0,014 x carga (Watts) + 0,129
116
10/10/2010
TESTES DE CORRIDA
DE 2.400m (Cooper)
117
10/10/2010
EXEMPLIFICANDO
OLHAR NA TABELA
118
10/10/2010
TESTE DE 1 MILHA
ROCKPORT
119
10/10/2010
Teste de Balke
(15 minutos)
Teste
de
Balke
(15
minutos)
D = Distncia em metros
120
10/10/2010
TESTE EM BANCO
TESTE EM BANCO
121
10/10/2010
INTERPRETAES
DOS RESULTADOS
E TESTES
DISTRIBUIO DA
COMPOSIAO
CORPORAL
122
10/10/2010
Sexo
Masc.
Fem.
Risco
Risco muito
aumentado aumentado
> 94 cm
> 102 cm
> 80 cm
> 88 cm
Obesidade Andride
Perigo Constante
123
10/10/2010
Tipos de Obesidade
Tipos de Obesidade
Obesidade
Ginide ou
Perifrica ou
em forma de
pra mais
Obesidade Andride ou Central
freqente nas
mulheres
124
10/10/2010
Tipos de Obesidade
Obesidade
Andride ou
Central ou
Abdominal
ou Visceral
ou em
forma de
ma mais
freqente no
homem
No existem
indivduos 100%
ectomorfos,
mesomorfos ou
endomorfos.
125
10/10/2010
- rgos sensoriais
- Esmalte dental
- Glndulas cutneas
- Lente do olho
- Hipfise
- Supra
Supra--renais
- Tecidos nervosos
Predominncias do
Desenvolvimento do Ectoderma
Tipo ECTOMORFO
- Desenvolvimento muscular
dos segmentos distais dos
membros
- Tm as clavculas largas e
ombros musculosos aspecto
forte e sua caixa torcica
proeminente em relao sua
circunferncia
- So ativos geralmente, se
adaptam e se do muito bem
para todos os tipos de
esporte, com exceo nos
esportes de endurance
- Msculos lisos
- Msculo Cardaco
- Msculos esquelticos
- Tecido Conjuntivo
- Derme
- Rins e ureteres
- Crtex suprasupra-renal
Predominncias do
Desenvolvimento do Mesoderma
Tipo MESOMORFO
126
10/10/2010
rgosnaderivados
do Endoderma
- Mais freqente
mulher
- Epitlio da faringe, do meato
- Fgado
- Sistema
mais
acstico digestrio
externo, das
tonsilas, da
- Pncreas
desenvolvido
ea
gordura mais
tireide e das
paratireides,
do
abundante
timo, da laringe, da traquia e dos
- Tudo digestrio
pulmes
- Bexiga e uretra, vagina
Predominncias do
Desenvolvimento do Endoderma
Tipo ENDOMORFO
Localizao da
Gordura na Mulher
127
10/10/2010
O que a Celulite
(Fibro--Edema Gelide)?
(Fibro
Normal
128
10/10/2010
APLICAES
PRATICAS DA
COMPOSIO
CORPORAL
MLG (kg) = 0,00139 (AL2) 0,0801 (R) + 0,187 (PC) + 39,830 (Gray) Mtodo: BIA
Onde:
AL = Altura (cm); R = Resistncia (do BIA); PC = Peso corporal (Kg).
% GC = 0,31457 (C AB) 0,10969 (PC) + 10,8336
Mtodo:ANTROPOMETRIA
(Weltman)
Onde:
C AB = Circunferncia abdominal mdia.
1. Circunferncia = C AB1 medida anteriormente: circunferncia abdominal
no ponto mdio entre o processo xifide e cicatriz umbilical. medida
lateralmente: entre a extremidade inferior da ltima costela e a crista ilaca
2. Circunferncia = C AB2 circunferncia abdominal no nvel da cicatriz
umbilical.
Mdia das circunferncias = AB1 + AB2 / 2
129
10/10/2010
ANORXICA, MULHER
DC (g/cm3) = 1,0994921 0,0009929 (3DOC) + 0,0000023 (3DOC)2 0,0001392
(idade) (Jackson) MTODO DOC
Onde:
DC = Densidade corporal (g/cm3); 3DOC = Somatria das dobras cutneas (Trceps +
coxa + suprailaca);
Obs.: Depois converte-se DC em %GC %GC = [(5,26/DC) 4,83] x 100.
130
10/10/2010
MLG (kg) = 0,474 (AL2/R) + 0,180 (PC) +7,3 (Lohman) MTODO BIA
IDADE 50 70 ANOS.
Onde:AL = Altura (cm); R = Resistncia (do BIA); PC = Peso corporal (Kg).
MLG (kg) = 0,00151 (AL2/R) 0,00344 (R) + 0,140 (PC) 0,158 (Idade) +
20,387 (Gray) - MTODO BIA IDADE 22 74 ANOS.
Onde:AL = Altura (cm); R = Resistncia (do BIA); PC = Peso corporal (Kg).
MLG (kg) = 0,28 (AL2/R) + 0,27 (PC) + 0,31 (C Coxa) 1,732 (Baumgartner )
- MTODO BIA IDADE 65 94 ANOS.
Onde:AL = Altura (cm); R = Resistncia (do BIA); PC = Peso corporal (Kg). C
131
10/10/2010
SITUAES PRATICAS
EQUAO DE FAULKENER: triciptal, subescapular, suprailaca e abdominal.
SITUAES PRATICAS
EQUAO DE FAULKENER: triciptal, subescapular, suprailaca e abdominal.
EXEMPLO:
132
10/10/2010
SITUAES PRATICAS
TCNICA DE JACKSON & POLLOCK: triciptal, suprailaca e abdominal. ( Mulher 3
dobras)
EXEMPLO:
Indivduo: sexo: mulher
idade: 40 anos
Valores das dobras: tricipital: 15 mm suprailaca:13 mm e abdominal: 12 mm.
somatrio das 3 dobras: 40 mm
faz-se interseo das duas variveis: idade e soma das dobras.
resultado : 20.3%
133
10/10/2010
SITUAES PRATICAS
PROTOCOLOS DE GUEDES (homem: trceps, suprailaca e abdmen Mulher:
subescapular, suprailaca e coxa) idade: 18 a 30 anos.
Pode ser por tabela e frmulas.
FRMULAS:
Homem DC = 1.17136 0.06706 log (TR + SI + AB)
Mulher DC = 1.1665 0.07063 log (CX + SI + SB)
Obs.:
1 Coxa 1/3 superior.
2 Usa-se equao de Siri para converso de DC para % GC %GC = 4,95/DC)
4,50] x 100
PROTOCOLOS DE GUEDES
PELA TABELA:
EXEMPLO:
Subescapular: 19,1 mm
Suprailaca: 21,9 mm
Coxa: 23,3 mm
Total: 64,3 mm
RESULTADO:
Percentual de gordura %G= 26,52%
de gordura
134
10/10/2010
PROTOCOLOS DE GUEDES
PELA TABELA:
RESULTADO:
21,38% DE GORDURA CORPORAL.
SITUAES PRATICAS
EXEMPLO:
HOMEM:
RESULTADO:
21,38% de
GORDURA
CORPORAL.
135
10/10/2010
SITUAES PRATICAS
EXEMPLO:
SITUAES PRATICAS
EXEMPLO:
136
10/10/2010
ALGUMAS
TABELAS DE
COMPOSIO
CORPORAL
137
10/10/2010
138
10/10/2010
INTERPRETAES
CRDIO-RESPIRATRIO
139
10/10/2010
DUAS FORMAS
MET
Um
31,5
RESPOSTA: 9 METs
3,5
140
10/10/2010
5 Kcal = 1 L. min-1
x Kcal = 2,8 L.min-1
141
10/10/2010
Mxima
para
indivduos
treinados-
142
10/10/2010
143
10/10/2010
VALORES DE VO2max
Slide 48
VALORES DE VO2max
144
10/10/2010
144 -156
A FAIXA
DE 144-156 S
VERIFICAR
AGORA
QUAL
VELOCIDADE CORRESPONDER
ESTA FAIXA.
145
10/10/2010
PEGA NA TAB. UM
VALOR DE VO2 MAIS
PRXIMO DE 12.0 ml
(kg.min).
E
ACHA-SE
TODAS AS VARIVEIS.
20 x 60% = 12
50 x 75% = 37,5
146
10/10/2010
GASTO ENERGTICO
Meia idade
(40-64)
Velho
(65-79)
Muito Velho
(80 anos)
<2,4
<2,0
<1,6
Leve
2,4 - 4,7
2,0 - 3,9
1,6 - 3,1
1,1 - 1,9
Moderada
4,8 - 7,1
4,0 - 5,9
3,2 - 4,7
2,0 - 2,9
7,2 - 10,1
6,0 - 8,4
4,8 - 6,7
3,0 - 4,25
>ou igual a
10,2
> ou igual a
8,5
> ou igual a
4,25
12
10
Muito Leve
Intensa
Muito Intensa
Mximo
147
10/10/2010
1 MET
(Gasto de energia na atividade valores pr-estabelecidos por
atividade - ex. de tabela McARDLE,
1989)
Exemplo
Jogging = 7.0 Mets
Ciclismo = 7.0 Mets
Natao Crawl = 8.0 Mets
LIGEIRO
MODERADO
INTENSO
MUITO INTENSO
EXTREMAMENTE INTENSO
HOMENS (METS)
MULHERES
(METS)
1,6 - 3,9
4,0 - 5,9
6,0 - 7,9
8,0 - 9,9
10
1,2 - 2,7
2,8 - 4,3
4,4 - 5,9
6,0 - 7,5
7,6
148
10/10/2010
CORRIDA NA ESTEIRA
149
10/10/2010
150
10/10/2010
OBRIGADO!
E-mail:
jairojuniorteixeira@hotmail.com
151