Exercicio Aula Completos
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histrica
regional
literria
etria
social
absurda condio do trabalhador da construo civil que, para no "comer tijolo", acaba morrendo na "contramo na contramo
atrapalhando o pblico".
incompreenso pblica com aqueles dedicados trabalhadores que erguem as casas "onde antes s havia cho", de modo que s lhes
restam o descompromisso de no perceberem que "um tijolo valia mais do que um po".
as questes sociais brasileiras calcadas no mbito da explorao humana em sua mais irrestrita condio de sobrevivncia "Quanto
ao po, ele comia / Mas fosse comer tijolo!" e morte "Agonizou no meio do passeio pblico /Morreu na contramo atrapalhando o
trfego."
absuluta explorao profissional agravada pela ignorncia do operrio brasileiro, que "tudo desconhecia" e se preocupa apenas em
"comer feijo com arroz com se fosse um prncipe".
a expanso da construo civil nas grandes metrpoles, beneficiando o seu ofcio como se fosse "uma misso", que o faz "danar e
gargalhar como se ouvisse msica" e "flutuar no ar como se fosse um pssaro".
4a Questo (Ref.: 201407675406)
Entre fala e escrita temos realidades completamente diferentes.
Na escrita, lidamos com um determinado contexto: uma comunicao e pressupomos que o leitor no est presente, como consequncia, h a
possibilidade de comunicao independente da distncia. Essa possibilidade requer comportamentos diferentes da modalidade da fala,
justamente porque a pessoa no est presente. Tudo deve ser comunicado da forma mais clara possvel, pois o leitor no tem outros recursos
para entender a mensagem.
Podemos considerar que a fala :
Para haver comunicao, basta o indivduo acionar a capacidade mental (linguagem) e articular o cdigo social (lngua).
A linguagem est relacionada interpretao do mundo, nossa capacidade de atribuir significado s coisas.
A linguagem uma faculdade que permite exercitar a comunicao, latente ou em ao, entre os indivduos.
A lngua se refere a um conjunto de palavras e expresses usado por um povo, por uma nao.
A linguagem dos sinais como as das placas de trnsito, indicao de gnero nas portas dos banheiros, a linguagem das cores, a
linguagem do corpo so exemplos de linguagem verbal.
6a Questo (Ref.: 201407665317)
A linguagem o cdigo mais complexo que usamos para nos comunicar. Por sua prpria complexidade e riqueza, ela possui uma grande
variedade de formas. Entre elas temos as variaes diatpicas que so as diferenas de lngua de um lugar a outro; e as variaes diastrticas
referem-se aos diferentes grupos sociais. Assinale a alterativa que um exemplo da variao diatpica.
Vulgar
Formal
No Verbal
Regional
Informal
6a Questo (Ref.: 201407292741)
A linguagem o cdigo mais complexo que usamos para nos comunicar. Por sua prpria complexidade e riqueza, ela possui uma grande
variedade de formas. Entre elas temos as variaes diatpicas que so as diferenas de lngua de um lugar a outro; e as variaes diastrticas
referem-se aos diferentes grupos sociais. Assinale a alterativa que um exemplo da variao diatpica.
Linguagem uma faculdade (capacidade) que permite exercitar a comunicao, latente ou em ao.
Os animais comunicam-se de alguma maneira, podemos afirmar, entretanto, que eles no tm linguagem,
pois esta exclusiva do ser humano.
Pesquisas cientficas j catalogaram, em chimpanzs, cerca de 100 sinais diferentes para expressar medo,
fome, alegria etc. Mas so formas pontuais, limitadas, especficas.
Os animais comunicam-se de alguma maneira, podemos afirmar, portanto, que eles tm linguagem, pois esta
no exclusiva do ser humano.
Lngua refere-se a um conjunto de palavras e expresses usado por um povo, por uma nao, munido de
regras prprias.
3a Questo (Ref.: 201407291174)
"Conjunto de sinais que determinadas comunidades usam para se comunicar, tambm entendida como regras gramaticais. Modo, meio, maneira,
com que naturalmente o ser humano se comunica, seja por meio de expresses, palavras, gestos, imagens, sons, cores, etc." Os conceitos
apresentados referem-se, respectivamente, a:
Lngua e Linguagem
Linguagem e Lngua
Sinais Grficos e Lngua
Variao Lingustica e Linguagem
Cdigo Lingustico e Lngua
a
A msica.
A fala.
O jargo.
A cultura.
A lngua.
a
Formal
Vulgar
Informal
Regional
No Verbal
a
Lngua e Linguagem
Sinais Grficos e Lngua
Variao Lingustica e Linguagem
Linguagem e Lngua
Cdigo Lingustico e Lngua
a
linguagem.
aos idioletos.
ao uso.
ao hipertexto.
variao.
4a Questo (Ref.: 201408697296)
A linguagem est relacionada interpretao do mundo, nossa capacidade de atribuir significado s coisas, natureza, aos anseios e
ela representa, portanto, qualquer forma de comunicao. Temos a linguagem dos sinais, tais como as das placas de trnsito, indicao de
gnero nas portas dos banheiro, a linguagem das cores, a linguagem do corpo, dentre outras. Esse tipo de linguagem chamada de:
Lngua verncula.
No verbal.
Libras.
Lngua verncula e clssica.
Verbal e no verbal.
a
a elaborao de um texto
a produo de palavras
apenas a enunciao
apenas a socializao
a produo de sentidos
a
a) Me d um beijo.
b) Para Bruno, realizar seu trabalho em um lugar de prpria escolha um privilgio.
e) A meu modo, isto aqui vai ser feito.
d) Os policiais detiveram os assaltantes em flagrante delito.
c) Deixe-me manusear o livro?
1a Questo (Ref.: 201408517858)
Assinale a alternativa que apresenta exemplo de linguagem no verbal.
emotion card.
um texto jornalstico.
uma defesa de mestrado.
e-mail.
um captulo de novela.
a
No verbal.
Lngua verncula.
Quando queremos dizer alguma coisa, partimos somente das palavras aprendidas na escola.
A partir da lngua das pessoas que nos cercam, armazenamos estruturas em nossos crebros.
A lngua um sistema construdo pelos indivduos a partir da fala das pessoas que os cercam.
A linguagem uma atividade essencialmente humana e, por isso, depende da existncia de
grupos sociais.
Atravs da linguagem, compreendemos o mundo que nos cerca.
4a Questo (Ref.: 201408465040)
Marque a NICA OPO em que a mensagem NO pode ser compreendida/decodificada de forma a trazer uma comunicao
eficiente:
Discurso e Ideologia.
Lngua e Linguagem.
Variao e Contextualizao.
Comunicao e Informao.
Idioma e Regionalismo.
a
A lngua se refere a um conjunto de palavras e expresses usado por um povo, por uma nao.
A linguagem dos sinais como as das placas de trnsito, indicao de gnero nas portas dos banheiros,
a linguagem das cores, a linguagem do corpo so exemplos de linguagem verbal.
A linguagem uma faculdade que permite exercitar a comunicao, latente ou em ao, entre os
indivduos.
A linguagem est relacionada interpretao do mundo, nossa capacidade de atribuir significado s
coisas.
Para haver comunicao, basta o indivduo acionar a capacidade mental (linguagem) e articular o
cdigo social (lngua).
3a Questo (Ref.: 201407675045)
Assinale a alternativa incorreta:
A necessidade de adquirirmos uma linguagem mais elaborada, utilizando a norma culta, se d porque s
vezes precisamos usar uma linguagem mais informal.
A lngua um produto social e cultural constitudo por signos lingusticos, caracterizado por um cdigo, e a
linguagem o veculo de expresso.
Assim como a dana, a msica, as imagens, os grficos e os gestos, as lnguas so diferentes formas de
expresso ou linguagens.
Os dialetos regionais ou geogrficos so variaes da lngua oficial de uma nao determinadas pelas
respectivas regies em que so falados.
Como vimos anteriormente, a lngua tambm varia de acordo com o contexto de comunicao, j que no
falamos sempre do mesmo modo. Sendo necessrio, portanto, distinguir informalidade da linguagem vulgar
ou popular.
4a Questo (Ref.: 201407661173)
O texto falado por um apresentador de telejornal , geralmente, um texto:
apenas a enunciao
a elaborao de um texto
a produo de palavras
apenas a socializao
a produo de sentidos
a
d) Nis cantemos.
c) Legal, joia bacana.
a) Mandioca, macaxeira ou aipim.
b) Maneiro irado, massa.
e) Os doce mais gostoso .
a
A linguagem padro deve ser utilizada quando o sistema de comunicao formal ou o gnero utilizado
requer esta formalidade.
A lngua utilizada como matria-prima para a construo de inmeros gneros textuais.
A lngua ensinada nas escolas para que o usurio aprenda a us-la de maneira adequada aos gneros
textuais e s situaes de comunicao.
A linguagem coloquial pode ser utilizada em situaes de comunicaes informais ou com gneros que
possibilitem a informalidade.
A linguagem no admite que variaes possam ser determinadas pelo sistema de comunicao e pelo
gnero utilizado
3a Questo (Ref.: 201408689767)
Assinale a alternativa que apresenta exemplo de linguagem no verbal.
e-mail.
uma defesa de mestrado.
um texto jornalstico.
um captulo de novela.
emotion card.
4a Questo (Ref.: 201408691361)
Tais como muitos hbitos sociais dos humanos, que devem ser adequados em relacionamentos, os idiomas oferecem diversidade de expresso
conforme o momento, a situao e os interlocutores. Assim, podemos us-los de maneira: (aponte a complementao correta)
formal ou informal;
tcnica ou vulgar;
elaborada ou dinmica;
atualizada ou ultrapassada;
verdadeira ou falsa.
5a Questo (Ref.: 201408692576)
O texto falado por um apresentador de telejornal , geralmente, um texto:
Formal
Vulgar
Informal
Regional
AULA 2
desenvolvimento da lngua.
mudana lingustica.
histria da lngua.
inadequao lingustica.
pesquisa etimolgica.
a
causa.
exemplificao.
oposio.
adio.
comparao.
a
Fogo!
Minhas duas irms moram no interior do estado.
Silncio!
Cidade por esto da chuvas ruas novo as de alagadas causa
Cuidado: escola.
2a Questo (Ref.: 201407334561)
Sobre o hipertexto a nica opo incorreta :
O hipertexto um dispositivo cognitivo, no sentido de que no instante da leitura podemos fazer associaes,
passando a outras fontes de informao (como os grficos e caixas de destaque).
O hipertexto exige a participao do leitor e o seu conhecimento de mundo.
O hipertexto no exige a participao do leitor, pois j est pronto.
O hipertexto mais do que um texto tradicional, construdo a partir de palavras impressas.
O hipertexto construdo a partir da associao de uma imagem ou informaes relacionadas a um texto
considerado pelo receptor da mensagem.
3a Questo (Ref.: 201407302869)
Existe coeso quando temos palavras, expresses, isto , conexes colocadas estrategicamente ao lado de outras para que se produza a
sequncia da mensagem com sentido. Existem diferentes tipos de coeso e elas so responsveis, por assim dizer, de um fenmeno. Qual ?
Tessitura do texto.
Elucidao do texto.
Compreenso do texto.
Democratizao do texto.
Organizao do texto.
conto de fadas
bula de remdio
sinalizao de semfaros
dilogos de telenovelas
conversa entre os magistrados
5a Questo (Ref.: 201407295637)
TEXTO
Diferentemente do texto escrito, que em geral compele os leitores a lerem numa onda linear - da esquerda para a direita e de cima para baixo,
na pgina impressa - hipertextos encorajam os leitores a moverem-se de um bloco de texto a outro, rapidamente e no sequencialmente.
Considerando que o hipertexto oferece uma multiplicidade de caminhos a seguir, podendo ainda o leitor incorporar seus caminhos e suas
decises como novos caminhos, inserindo informaes novas, o leitor-navegador passa a ter um papel mais ativo e uma oportunidade diferente
da de um leitor de texto impresso. Dificilmente dois leitores de hipertextos faro os mesmos caminhos e tomaro as mesmas decises.
(MARCUSCHI, L. A. Cognio, linguagem e prticas interacionais. Rio: Lucerna, 2007.)
No que diz respeito relao entre o hipertexto e o conhecimento por ele produzido, o texto apresentado deixa claro que o hipertexto muda a
noo tradicional de autoria, porque
Familiar
Informal
Literria
Regional
Formal
1a Questo (Ref.: 201407287469)
Leia o texto e responda ao que se pede.
As equipes brasileiras de futebol que disputam a Libertadores tm de se preparar para enfrentar, alm dos times que do a vida por esse
campeonato, as altitudes de cidades como a de La Paz com 3.700 m. O perodo de adaptao dos jogadores costuma ser de trs ou quatro dias,
mas deveria ser de dez, arriscam alguns especialistas, pois a atmosfera dessas cidades, quando comparada das cidades brasileiras, possuem
menor presso atmosfrica e menor concentrao de oxignio.
Para voc marcar a opo correta, observe o trecho "quando comparada das cidades brasileiras". Nele percebemos que a palavra , com
acento grave, um expediente textual adequado, pois:
amigo ntimo
colega de turma
Prezada
Juliana
chefe de trabalho
3a Questo (Ref.: 201407302530)
Sobre o tema Variao Lingustica, assinale a opo INCORRETA, ao considerar que a lngua pode variar de acordo:
Familiar
Literria
Regional
Informal
Formal
a
Guin / Libria.
emergncia / sade.
maior / longo.
ebola / doena.
surto / vrus.
1a Questo (Ref.: 201408729106)
Leia o texto a seguir.
"Cumpriu sua sentena. Encontrou-se com o nico mal irremedivel, aquilo que a marca do nosso estranho destino sobre a terra, aquele fato
sem explicao que iguala tudo o que vivo num s rebanho de condenados, porque tudo o que vivo, morre."
(Em: O Auto da Compadecida)
Ariano Suassuna
A linguagem empregada no texto
Coloquial.
Vulgar.
Culta.
Regional.
No Verbal.
2a Questo (Ref.: 201408684751)
Leia o trecho: "(...) Nossa leitura vai alm, j que temos necessidade de recorrer ao nosso conhecimento (experincia de vida, senso comum,
formao acadmica etc.) para que um texto faa sentido, signifique alguma coisa. J no basta mais garantirmos que as palavras sejam
reconhecidas e que a sequncia de palavras esteja encadeada de forma coesa e coerente. preciso recorrer a outros recursos para se ler um
texto." (UNESA / Webaula - Anlise Textual).
No que diz respeito s estratgias de leitura de textos virtuais, por exemplo, o leitor percebe novos caminhos, ampliando os limites do ato de ler
ao clicar em links que se encontram ao longo dos pargrafos. Essa espcie de conexo, em que as informaes podem ser lidas em diferentes
sequncias, denominada:
coeso
hipertexto
coerncia
coeso referencial gramatical
coeso sequencial temporal
a
Estilstica.
Temporal.
Gramatical.
Lexical.
Conectiva.
4a Questo (Ref.: 201408556237)
A adequao vocabular fator relevante em se tratando dos requisitos de toda e qualquer produo escrita. Significa usar as palavras
adequadas ao contexto em que elas so produzidas: para quem so produzidas, quem produz, com que finalidade, em que ambiente e
momento. Sobre esse uso, analise as afirmativas a seguir e informe quais apresentam inadequao vocabular em relao a um contexto formal:
I. O engenheiro chefe mostrava-se muito preocupado com o sucesso do conserto da mquina. II. Todos os tcnicos estavam mais mortos do que
vivos ao fim da tarefa. III. Como o encarregado mostrou-se deveras cansado, permitiram que fosse dispensado antes do trmino do expediente.
IV. Pensvamos que, de repente, o governo pretendia nos ferrar mais ainda.
II e IV
I, II, III e IV.
I e III
II e III.
I, II e IV.
a
Devido a sua no-linearidade, a sequncia de leitura dos contedos do hipertexto definida unicamente pelo
autor do texto.
Por apresentar uma sequncia fixa de mdulos, se algum deles no for acessado, a mensagem do texto
como um todo no ser compreendida.
Por ser interativo, usado de modo reativo, j que ao final de cada tela, o leitor direcionado
automaticamente para a prxima.
Apesar de sua estrutura flexvel, construdo para ser lido do incio ao fim, num caminho nico, no interior do
documento
Apresenta grande concentrao de informao, armazenada virtualmente e que s se materializa quando
acessada pelo usurio.
1a Questo (Ref.: 201407664775)
Numa entrevista de emprego, ou voc agrada ou est fora do jogo. Na teoria, os candidatos at sabem como agir - mas, na prtica, cometem
muitos erros. Para o diretor de recursos humanos Paulo Assis, alguns so simplesmente absurdos: "Pedi a um candidato que trouxesse seu
currculo e duas referncias. O moo, com a inteno de parecer eficiente, chegou com o currculo debaixo do brao e duas pessoas ao lado seu irmo e um primo." (Baseado no artigo 'Festival de foras'. Revista Voc S/A, 1999.)
O pronome alguns e o substantivo moo so elementos coesivos que fazem referncia, respectivamente, a que termos do texto?
Erros e diretor.
Candidatos e rapaz.
Absurdos e primo.
Erros e candidato.
Absurdos e currculo.
Democratizao do texto.
Organizao do texto.
Elucidao do texto.
Compreenso do texto.
Tessitura do texto.
a
Idioma
Argumento
Hipertexto
Texto
Enunciado
a
Regional
Grias
Norma culta
Oralidade
Ortografia
a
concesso.
comparao.
causa.
concluso.
condio.
2a Questo (Ref.: 201409035460)
A ordem das palavras na frase um fator importante para garantir coeso e coerncia ao texto. Identifique, entre os enunciados abaixo, aquele
em que h coerncia devido ao correto posicionamento dos termos.
"Embora vestidos iguais para o evento, com terno escuro e gravata vermelha, eles tambm apresentaram
diferenas em relao a polticas de ao afirmativa." (Disponvel em:
http://revistalingua.uol.com.br/textos/62/artigo248996-1.asp. Acesso em 20 ago 2014.)
3a Questo (Ref.: 201408728150)
Segundo o contexto dos estudos da disciplina Anlise Textual, o uso da lngua de forma adequada significa
dar destaque a quem utiliza a linguagem formal em todas as situaes de uso da lngua.
a habilidade em lidar com as variaes lingusticas sociais.
corrigir algum que usa a lngua popular em ambientes informais.
fazer emprego da linguagem informal em qualquer ambiente.
fazer uso de grias at mesmo em ambientes formais.
a
Informal
Familiar
Literria
Regional
Formal
6a Questo (Ref.: 201409035426)
O emprego de conectores fundamental para expressar adequadamente a relao existente entre as ideias em um enunciado. Por exemplo, o
conector "mesmo", usado no texto abaixo, expressa uma relao de concesso.
"O que explica a insegurana alimentar crnica da ndia? A produo agrcola bateu novos recordes nos ltimos anos, tendo aumentado a
produo de 208 milhes de toneladas em 2005-2006 para uma estimativa de 263 milhes de toneladas em 2013-2014. A ndia precisa de 225230 milhes de toneladas de alimentos por ano, portanto, mesmo considerando o recente aumento populacional, claro que a produo de
alimentos no a questo principal."
(Disponvel em: http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/a-crise-alimentar-na-india. Acesso em: 20 ago 2014.)
O conector pode ser substitudo, sem alterar o sentido do texto, por:
medida que.
Embora.
Pois.
Logo.
J que.
AULA 3
1a Questo (Ref.: 201407671922)
Leia a definio a seguir.
" a ligao entre os elementos de um texto. No interior de uma frase, entre as frases e entre os vrios pargrafos, pois alguns termos fazem-se
necessrios para que o leitor possa receber o texto como uma informao contnua."
Essa definio equivale ao conceito de
Coerncia
Argumentos
Metonmia
Coeso
Metfora
2a Questo (Ref.: 201407697739)
Leia o trecho que segue e responda ao que se pede:
"Ler e aprender coisas novas so atitudes altamente benficas para o crebro, mas as experincias do cotidiano (mesmo na pobreza) oferecem
outros estmulos importantes. Fazer compras com dinheiro curto um exemplo. Quem diz isso o mdico Edson Amaro Jr., coordenador
cientfico do Instituto do Crebro do Hospital Albert Einstein, em So Paulo."
(SEGATTO, Cristiane. O crebro de quem tem jogo de cintura. Disponvel em:http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/cristianesegatto/noticia/2014/08/o-bcerebrob-de-quem-tem-jogo-de-cintura.html)
Assinale a alternativa que substitui o termo em destaque, mantendo o mesmo valor semntico:
Por isso
Quando
Porque
J que
Porm
3a Questo (Ref.: 201407664821)
A construo de um bom texto depende do uso correto dos articuladores sintticos, elementos que ajudam a esclarecer lgica entre as ideias
apresentadas pelo seu autor. Assim a escolha do articulador correto garante maior coerncia mensagem. Veja a frase abaixo, que est
perfeitamente articulada e coerente:
Rosinha, apesar de ter apenas 10 anos, salvou a vida de sua me, pois teve aulas de primeiros socorros na escola.
Substituindo-se o articulador de concesso destacado por outro, tambm de concesso, a nica frase corretamente escrita e coerente abaixo
Finalidade.
Condio.
Explicao.
Adversidade.
Proporo.
5a Questo (Ref.: 201407996920)
As palavras, as expresses com as quais ligamos as ideias, estabelecem significados, conduzem o sentido das mensagens. Sendo assim, no
se pode utilizar um elemento qualquer para conectar as informaes. Analise, no perodo a seguir, o sentido estabelecido pela estrutura UMA
VEZ QUE.
O professor est atrasado UMA VEZ QUE est preso no engarrafamento.
Explicao.
Tempo.
Proporo.
Adversidade.
Adio.
6a Questo (Ref.: 201407665480)
Leia o texto:
O sonho um elemento essencial vida, POIS ele que nos projeta para alm dos limites estreitos da realidade. AINDA QUE no possamos
viver apenas de sonhos, certamente so eles que nos alimentam o esprito e nos do fora para enfrentarmos as adversidades da vida. NO
ENTANTO, h quem no possa ou no queira alimentar iluses talvez com medo da desiluso. MAS esse medo deve ser superado para que a
vida valha pena. Primeiramente, deixemos o sonho crescer dentro de ns, depois, voemos com ele.
(http://pt.slideshare.net/antonius3/articuladores-do-discursoppt Acessado em 10 de janeiro de 2014).
Considerando que um texto se caracteriza por apresentar uma ideia completa, queremos dizer que as informaes esto conectadas umas s
outras coerentemente, ou seja, estabelece-se relaes lgicas entre as ideias contidas no texto. Percebemos ento nos termos EM
MAISCULOS que ocorreu a coeso
progressiva
referencial
lexical
sequencial
gramatical
1a Questo (Ref.: 201407292904)
Leia o texto:
O sonho um elemento essencial vida, POIS ele que nos projeta para alm dos limites estreitos da realidade. AINDA QUE no possamos
viver apenas de sonhos, certamente so eles que nos alimentam o esprito e nos do fora para enfrentarmos as adversidades da vida. NO
ENTANTO, h quem no possa ou no queira alimentar iluses talvez com medo da desiluso. MAS esse medo deve ser superado para que a
vida valha pena. Primeiramente, deixemos o sonho crescer dentro de ns, depois, voemos com ele.
(http://pt.slideshare.net/antonius3/articuladores-do-discursoppt Acessado em 10 de janeiro de 2014).
Considerando que um texto se caracteriza por apresentar uma ideia completa, queremos dizer que as informaes esto conectadas umas s
outras coerentemente, ou seja, estabelece-se relaes lgicas entre as ideias contidas no texto. Percebemos ento nos termos EM
MAISCULOS que ocorreu a coeso
referencial
sequencial
lexical
progressiva
gramatical
Metfora
Coerncia
Coeso
Metonmia
Argumentos
proporo
tempo
concesso
adversidade
causa
finalidade e conformidade.
adio e proporo.
condio e finalidade.
adio e condio.
condio e proporo.
Adversidade.
Explicao.
Finalidade.
Condio.
Proporo.
2a Questo (Ref.: 201407295587)
Assinale a frase, dentre as que so oferecidas abaixo, que contm um exemplo de coeso referencial lexical:
Os dois atletas foram premiados: o primeiro com a medalha de ouro e o segundo com a de bronze.
A torcida vaiou quando se deu conta de que o dolo seria substitudo.
Antes de sair de casa, ele preparou a mochila com o material da aula.
Muitos j morreram por causa da dengue. Essa doena deve ser combatida com preveno.
Os rios comearam a transbordar aps meia hora de chuva.
3a Questo (Ref.: 201407287569)
Em "Voc me convidou para tomar chope e ainda para acompanhar ao cinema" e " proporo que ouvia o rudo seus temores aumentavam
deveras devido ao exagero das guas da chuva", temos exemplos de coeso sequencial por conectivos de
finalidade e conformidade.
adio e condio.
condio e finalidade.
adio e proporo.
condio e proporo.
4a Questo (Ref.: 201407624206)
Leia o texto a seguir.
O Brasil ainda no ocupa uma posio privilegiada em termos de desenvolvimento humano. Contudo, os problemas por que passa nosso pas
so enormes.
O pargrafo lido pode ser considerado fora dos padres cultos da Lngua. Marque a alternativa em que temos conector que impede a coeso e
a coerncia nesse texto.
ainda.
contudo.
termos.
nenhuma das respostas acima.
por que.
5a Questo (Ref.: 201407302552)
Marque a alternativa que apresenta incoerncia:
Ele ficou indignado, quando soube que o resultado do concurso havia sido manipulado.
Os candidatos devero comparecer no local com uma hora de antecedncia da prova. Caso contrrio,
sero desclassificados.
Com o intuito de ser aprovado no concurso, ela estudava seis horas por dia.
O candidato compareceu na hora marcada; porm, estava habilitado para fazer a prova.
Quanto mais ele estudava, menos dvidas ele tinha.
6a Questo (Ref.: 201407287992)
Entendemos que h coeso referencial (quando a informao retomada) e coeso sequencial (quando a informao progride). Para
exemplificarmos coeso referencial, podemos utilizar recursos gramaticais tais como:
Resultado de pesquisa conduzida pelo Ministrio da Sade em sete capitais brasileiras comprova
que o nmero de dependentes de nicotina no pas de aproximadamente 20%.
Condio
Finalidade
Conformidade
Adio
Proporo
3a Questo (Ref.: 201408534207)
A coeso sequencial pode ser realizada atravs de conectivos que do ao texto diversos valores semnticos. Sendo assim, assinale a alternativa
cujo termo sublinhado tem seu valor corretamente indicado:
Rosinha, contudo tendo apenas 10 anos, salvou a vida de sua me, pois teve aulas de
primeiros socorros na escola.
Rosinha, entretanto tinha apenas 10 anos, salvou a vida de sua me, pois teve aulas de
primeiros socorros na escola.
Rosinha, embora tivesse apenas 10 anos, salvou a vida de sua me, pois teve aulas de
primeiros socorros na escola.
Rosinha, porque tinha apenas 10 anos, salvou a vida de sua me, pois teve aulas de primeiros
socorros na escola.
Rosinha, portanto tendo apenas 10 anos, salvou a vida de sua me, pois teve aulas de
primeiros socorros na escola.
6a Questo (Ref.: 201408519612)
Em "Voc me convidou para tomar chope e ainda para acompanhar ao cinema" e " proporo que ouvia o rudo seus temores aumentavam
deveras devido ao exagero das guas da chuva", temos exemplos de coeso sequencial por conectivos de
adio e proporo.
adio e condio.
finalidade e conformidade.
condio e proporo.
condio e finalidade.
a
As informaes contidas em um texto esto conectadas umas s outras coerentemente, ou seja, estabelecem-se relaes lgicas entre as
ideias. Um dos mecanismos de coeso sequencial o uso de conectivos como preposies e conjunes. Qual o sentido que podemos atribuir
ao MAS presente na fala do menino do desenho acima?
Tempo.
Adversidade.
Finalidade.
Proporo.
Adio.
3a Questo (Ref.: 201407660040)
Para que ideias tenham coerncia entre si, devem existir articulaes sintticas e relaes semnticas exercidas, adequadamente, por
elementos coesivos como preposies e conjunes. Para demonstrar conhecimento do assunto, sua tarefa, caro(a) estudante, correlacione os
conectivos usados nas sentenas com os nmeros dos respectivos indicadores denominados a seguir:
Indicadores: 1)adio; 2) proporo; 3) conformidade; 4) condio e 5) finalidade.
Sentenas:
( ) Para ser aprovado com louvor, o estudante deve se dedicar muito aos estudos.
( ) Comprei uma casa e um bom carro com o suor do rosto.
( ) Se ela tivesse talento, j teria tido sucesso.
( ) Segundo a declarao do suspeito, o crime no teria sido cometido por ele.
( ) medida que passava o tempo, eu ficava mais nervoso.
Agora escolha a nica srie cuja sequncia de nmeros est correta:
2, 3, 4, 1, 5.
1, 5, 4, 3, 2;
5, 1, 4, 3, 2;
5, 1, 3, 4, 2;
5, 4, 1, 3, 2;
5a Questo (Ref.: 201407660778)
Na frase "DE ACORDO COM O MINISTRO DA FAZENDA, a inflao no deve ultrapassar os 5% at o fim do ano", o trecho antes da vrgula
indica uma relao semntica de
proporo.
condio.
adio.
finalidade.
conformidade.
6a Questo (Ref.: 201408002279)
Leia o trecho a seguir e identifique o tipo de coeso estabelecida pelo pronome pessoal "eles":
Bebs e crianas, entre zero e sete anos, so cientistas natos. Eles encontram-se naturalmente 'habilitados, tal como cientistas, a lidar com
conceitos e ideias complexas, formular hipteses, fazer experimentos e analisar evidncias, elaborando explicaes sobre o mundo em que
vivem, embora nem sempre guardem memrias conscientes disso tudo, prope Gopnik. (Disponvel em: . Acesso em 18 ago 2014.)
tempo
concesso
proporo
adversidade
causa
2a Questo (Ref.: 201409028314)
As palavras, as expresses com as quais ligamos as ideias, estabelecem significados, conduzem o sentido das mensagens. Sendo assim, no
se pode utilizar um elemento qualquer para conectar as informaes. Analise, no perodo a seguir, o sentido estabelecido pela estrutura UMA
VEZ QUE.
O professor est atrasado UMA VEZ QUE est preso no engarrafamento.
Tempo.
Adio.
Explicao.
Proporo.
Adversidade.
3a Questo (Ref.: 201408692181)
Na frase "DE ACORDO COM O MINISTRO DA FAZENDA, a inflao no deve ultrapassar os 5% at o fim do ano", o trecho antes da vrgula
indica uma relao semntica de
adio.
conformidade.
condio.
proporo.
finalidade.
4a Questo (Ref.: 201409028300)
Quando consideramos as articulaes sintticas, sabemos que os elementos articuladores estabelecem relaes semnticas entre as oraes.
Analise a sentena a seguir e indique a relao semntica estabelecida por SEGUNDO.
Segundo as autoridades competentes, o prazo para o pagamento das multas ser ampliado.
Adversidade.
Conformidade.
Explicao.
Proporo.
Finalidade.
5a Questo (Ref.: 201408695619)
Veja a frase a seguir.
Quanto mais eu rezo, mais assombrao aparece.
Podemos afirmar que a coeso sequencial garante a textualidade. A frase transcrita est articulada por meio de um conectivo que estabelece
uma relao de sentido caracterizado como:
finalidade
condio
proporo
conformidade
adio
6a Questo (Ref.: 201408689397)
Observe o pargrafo a seguir.
"Os avanos tecnolgicos e a competitividade de mercado, consequente, vm exigindo mudanas radicais de comportamento e atitudes por
parte dos trabalhadores e, sem dvida, ser a Educao a responsvel por essas mudanas. Assim, a transformao do paradigma
comportamental se faz presente, para que se possa responder s qualificaes necessrias ao novo momento econmico, vivido pelas
empresas e pela sociedade."
Substituindo a locuo conjuntiva PARA QUE por outra que lhe mantenha o sentido, temos
AULA 4
1a Questo (Ref.:
201407665921)
Sabendo que a coerncia o nexo entre ideias, acontecimentos e circunstncias, a no contradio entre diversos segmentos textuais que
devem estar encadeados logicamente e apoiados em mecanismos formais, um falante reconhece facilmente a incoerncia quando no encontra
sentido lgico entre as proposies de um enunciado oral ou escrito. Sendo assim, assinale a opo que apresenta incoerncia estilstica:
Incoerncia estilstica.
Incoerncia sinttica.
incoerncia por coeso.
incoerncia pragmtica.
incoerncia semntica.
Narrao
Argumentao
Descrio
Poesia
Coerncia
Conhecimento discursivo.
Conhecimento lingustico.
Conhecimento verbal.
Conhecimento textual.
Conhecimento de mundo.
Conhecimento verbal.
Conhecimento discursivo.
Conhecimento de mundo.
Conhecimento lingustico.
Conhecimento textual.
A palavra "PORQUE" que liga os dois ltimos versos estabelece o tipo de coerncia chamado de:
semntica
pragmtica
sinttica
estilstica
ortogrfica
Quando temos uma inadequao de registro, ou seja, quando, por exemplo, a expectativa pelo emprego do registro formal e o falante se utiliza
do coloquial, temos um caso de incoerncia
multifatorial.
sinttica.
semntica.
estilstica.
pragmtica.
Narrao
Argumentao
Descrio
Poesia
Coerncia
Intertextualidade.
Focalizao.
Pragmtica.
Situcionalidade.
Semanticidade.
1a Questo (Ref.: 201407290278)
A coerncia resultante da no contradio entre os diversos segmentos textuais que devem estar encadeados logicamente. Cada segmento
textual pressuposto do segmento seguinte, formando, assim, uma cadeia em que todos eles estejam concatenados harmonicamente. Quando
h quebra nessa concatenao, ou quando um segmento textual est em contradio com um anterior, perde-se a coerncia textual.
Leia o exemplo: "O menino Pedro morava na cidade. Todos os dias, ele acordava cedinho, com o som do despertador. Da janela de seu quarto,
voltado para o oeste, podia apreciar o nascer do sol".
Percebemos que h uma INCOERNCIA provocada pela inconsistncia na relao entre os significados dos elementos das frases em
sequncia, pois h uma contradio de sentidos: como o menino podia assistir ao nascer do sol da janela de seu quarto voltado para o oeste, se
o sol nasce no leste?
Qual o tipo de INCOERNCIA marcada pela contradio do trecho apresentado?
Estilstica
Sinttica
Semntica
Pragmtica
Gramatical
2a Questo (Ref.: 201407328505)
Num dilogo coerente, a interao entre emissor e seu interlocutor deve ocorrer de maneira cooperativa, mas no texto a seguir a incoerncia se
d como um recurso que explora o humor enfaticamente, por isso proposital. Leia o texto a seguir:
"O dentista do hospcio atende um interno que havia extrado um dente na vspera: - E ento? O seu dente parou de doer?
- Sei l! O senhor ficou com ele!"
Que tipo de incoerncia temos?
Sinttica.
Semntica.
Estilstica.
Lxica.
Pragmtica.
3a Questo (Ref.: 201407640555)
A que tipo de coerncia textual a definio seguinte se refere?
"A coerncia desse tipo relaciona-se a uma sequncia de atos de fala. Assim, os textos orais ou escritos podem ser exemplos dessas sequncias
e, por isso, devem obedecer s condies para essa realizao. Quando isso no ocorre h uma incoerncia."
coerncia sinttica.
coerncia estilstica.
coerncia temtica.
coerncia pragmtica.
coerncia semntica.
4a Questo (Ref.: 201407303136)
Coerncia textual a organizao das ideias. o sentido do texto. a lgica. Um dos fatores que garante a coerncia a preservao do estilo
do texto. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta um erro de coerncia estilstica.
pragmtica
semntica.
estilstica.
sinttica.
associativa.
6a Questo (Ref.: 201407325438)
Na frase, "Se viajar hoje, voc poder descansar amanh.", temos a conjuno SE dando ideia de:
causa.
concesso.
comparao.
condio.
finalidade.
a
O vestibular foi muito difcil, medida que estudei bastante, consegui realiz-lo sem grandes
dificuldades.
O vestibular foi muito difcil, mas estudei bastante e o realizei sem muitas dificuldades.
O vestibular foi muito difcil, a fim de estudar muito o realizei sem muitas dificuldades.
O vestibular foi muito difcil, mas como no estudei muito consegui realiz-lo sem nenhuma
dificuldade.
O vestibular foi muito difcil, mas como estudei muito consegui realiz-lo com grande dificuldade.
2a Questo (Ref.: 201408860178)
A coerncia se estabelece por uma srie de fatores que afetam os possveis sentidos de um texto. Um dos fatores da coerncia o
conhecimento de mundo. A respeito deste fator podemos afirmar que
Incoerncia sinttica
Incoerncia semntica.
Incoerncia pragmtica.
Incoerncia peridica.
Incoerncia estilstica.
5a Questo (Ref.: 201408531428)
a estruturao lgica das ideias, para que haja continuidade entre as sequencias ou frases e um sentido unitrio para o todo. Esta definio
aplica-se a:
Poesia
Coerncia
Descrio
Narrao
Argumentao
6a Questo (Ref.: 201408522612)
Leia os textos abaixo:
Texto 1 - Acordei. Tomei banho. Tomei caf. Escovei os dentes. Coloquei a roupa. Fui trabalhar. Peguei o nibus. Cheguei atrasada. Trabalhei
muito. Almocei. Descansei. Fui reunio. Voltei. Trabalhei mais. Cheguei cansada. Jantei. Estudei. Dormi.
Texto 2 - Quando chegar em casa, consequentemente comprarei uma bicicleta e ento picharei a parede da igreja. Porm, venderei uma
feijoada. Em seguida, costurarei uma boneca. Enfim, que dia cansativo!
Aps a leitura dos textos 1 e 2, podemos afirmar que:
Concluso
Oposio
Finalidade
Consequncia
Concesso
2a Questo (Ref.: 201407665250)
Leia as afirmativas I, II e III abaixo e, depois, assinale a alternativa correta.
I. Coerncia semntica refere-se a utilizao de linguagem adequada s possveis variaes do contexto.
II. Inferncias so as reflexes que fazemos a partir de alguma ideia, a partir de determinado texto.
III. A coerncia pragmtica verificada atravs do conhecimento que possumos da realidade sociocultural, que inclui tambm um
comportamento adequado conversa.
( ) coerncia
( ) textualidade
( ) coeso
( ) referncia
estilstica
semntica
pragmtica
sinttica
lingustica
6a Questo (Ref.: 201407665912)
Sabendo que a coerncia o nexo entre ideias, acontecimentos e circunstncias, a no contradio entre diversos segmentos textuais que
devem estar encadeados logicamente e apoiados em mecanismos formais, um falante reconhece facilmente a incoerncia quando no encontra
sentido lgico entre as proposies de um enunciado oral ou escrito. Sendo assim, assinale a opo que apresenta incoerncia estilstica:
II - IV - III - I.
I - II - III - IV.
III - I - II - IV.
IV - II - III - I.
II - I - IV - III.
2a Questo (Ref.: 201409030724)
"Neste momento quero expressar meus profundos sentimentos por sua me ter batido as botas.
Analisando a sentena acima, percebemos que h um problema quanto mistura de registros. Podemos concluir que se trata de um exemplo de
incoerncia:
estilstica.
sinttica.
elipse.
pragmtica.
semntica.
4a Questo (Ref.: 201409038283)
PORQUE
II-
AULA 5
injuntivo.
narrativo.
dissertativo.
descritivo.
argumentativo.
Narrativo
Argumentativo
Expositivo
Descritivo
Injuntivo
Policial
Cientfico
Autobiogrfico
Publicitrio
Jornalstico
assessorias
de
partidos
polticos
para
citar
os
pontos
de
intoxicao
ideolgica
autoritria
mais
visveis.
(http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2014/02/12/os-inimigos-da-democracia)
metatexto
texto descritivo
texto argumentativo
texto injuntivo
texto narrativo
Incoerncia estilstica
Incoerncia sinttica
Incoerncia lxica
Incoerncia semntica
Incoerncia pragmtica
Receita / Narrativo.
Informe / Exposio.
Receita / Injuntivo.
Manual / Descritivo.
Informe / Argumentativo.
Descritivo
Injuntivo
Expositivo
Narrativo
Argumentativo
Injuno
Descrio
Narrao
Argumentao
Exposio
Texto de informao
Narrativo
Narrativo e descritivo
Descritivo
Dissertativo/ argumentativo
Autobiogrfico
Publicitrio
Jornalstico
Policial
Cientfico
1a Questo (Ref.: 201407302873)
Observe o texto a seguir.
LIBRA- 23/09 a 22/10. Dilogo favorecido nas relaes, na vida amoroso e no contato com amigos. Aspectos ligados comunicao e
expresso da criatividade ficam estimulados a partir de agora. Voc perceber vrias melhorias, mas deve levar consigo os aprendizados das
ltimas semanas.(http://horoscopovirtual.uol.com.br).
Marque o item que indica respectivamente o seu gnero textual e o seu tipo textual
Descrio.
Injuno.
Exposio.
Argumentao.
Narrao.
3a Questo (Ref.: 201407291268)
Considerando que a coerncia tem a ver com a harmonia das informaes, ou seja, que as informaes devem ser organizadas de um modo
que faam sentido para quem l, identifique na frase a seguir o tipo de incoerncia: A ovelha era muito larga.
Incoerncia semntica
Incoerncia pragmtica
Incoerncia sinttica
Incoerncia estilstica
Incoerncia lxica
4a Questo (Ref.: 201407292202)
Leia os textos abaixo:
1) O Rio de Janeiro um lugar surpreendente. Cheio de contrastes geogrficos e sociais, a cidade foi construda ao longo dos vales e nas
encostas dos morros baixos, apertada pelo litoral e pelas altas montanhas. Seu povo parece ter uma personalidade alegre e hospitaleira.
2) Um estudante e um padre viajavam pelo serto, tendo como bagageiro um caboclo. Deram-lhes numa casa um pequeno queijo de cabra.
No sabendo como dividi-lo, mesmo porque chegaria um pequenino pedao para cada um, o padre resolveu que todos dormissem e o queijo
seria daquele que tivesse, durante a noite, o sonho mais bonito, pensando engabelar os outros como todos os seus recursos oratrios.
3) No ltimo dia oito de maro, celebrou-se, mais uma vez o Dia Internacional da Mulher Todos os anos ela para e reflete sobre o seu papel na
sociedade, suas limitaes, seus xitos e sua posio em relao ao homem. Mas, por que h necessidade de se dedicar um dia a isso?
Agora identifique a tipologia textual de cada texto. A ordem correta :
Descrio de objetos.
Tipos de texto para a sala de aula.
Gneros textuais.
Narrao e argumentao.
Dissertao sobre pontos polmicos.
Injuno.
Narrao.
Descrio.
Argumentao.
Exposio.
a
Pela anlise do "modo de fazer" mostrado na charge, percebe-se que h predominncia da tipologia te
argumentao.
dissertao.
injuno.
descrio.
narrao.
5a Questo (Ref.: 201408465090)
Os estudos sobre TEXTO nos apresentam algumas possibilidades de comunicar as informaes. Quando temos, por exemplo, uma ideia que
defendida pelo autor e pretende persuadir o leitor a pensar como ele, temos um texto predominantemente:
Dissertativo/ argumentativo
Narrativo
Narrativo e descritivo
Texto de informao
Descritivo
6a Questo (Ref.: 201408685310)
"Era uma vez um nobre que se casou pela segunda vez com uma mulher que tinha um temperamento terrvel, era orgulhosa, vaidosa e
arrogante. Tinha duas filhas to orgulhosas e de mau gnio quanto a me. O nobre, por sua vez tinha uma linda filha que era a prpria doura e
bondade. Cinderela era seu nome, ela herdara a beleza deslumbrante e o temperamento gentil de sua me.
Logo aps o casamento a madrasta ps a mostra o seu mau gnio. Detestava as qualidades da enteada, que faziam suas filhas parecerem
ainda mais detestveis.
(...)."
(Cinderela)
Quando falamos em tipologia textual e gnero textual lembramos que ambas as classificaes se do no mesmo texto. Vejamos o texto acima
sobre as duas ticas.
Anncio publicitrio.
Manual de instrues.
Tese de doutorado.
Dissertao de mestrado.
Ensaio literrio.
3a Questo (Ref.: 201408534661)
Enquanto os gneros textuais so mltiplos, devido sua funo sociocomunicativa, os tipos textuais so cinco. Assinale a alternativa que
contenha um gnero e um tipo textual, respectivamente:
Narrao, dissertao.
Dissertao, narrao.
Novela, narrao.
Romance e conto.
Conto e novela.
4a Questo (Ref.: 201408522337)
Leia o texto:
Mendona levantou-se justamente quando entrava na sala a sobrinha em questo. Era uma moa que representava vinte e oito anos, no pleno
desenvolvimento da sua beleza, uma dessas mulheres que anunciam velhice tardia e imponente. O vestido de seda escura dava singular realce
cor imensamente branca da sua pele. Era roagante o vestido, o que lhe aumentava a majestade do porte e da estatura. O corpinho do vestido
cobria-lhe todo o colo; mas adivinhava-se por baixo da seda um belo tronco de mrmore modelado por escultor divino. Os cabelos castanhos e
naturalmente ondeados estavam penteados com essa simplicidade caseira, que a melhor de todas as modas conhecidas; ornavam-lhe
graciosamente a fronte como uma coroa doada pela natureza. A extrema brancura da pele no tinha o menor tom cor-de-rosa que lhe fizesse
harmonia e contraste. A boca era pequena, e tinha uma certa expresso imperiosa. Mas a grande distino daquele rosto, aquilo que mais
prendia os olhos, eram os olhos; imaginem duas esmeraldas nadando em leite. ( Machado de Assis, Miss Dollar, captulo 2)
As sequncias discursivas que formam o fragmento em questo so, predominantemente, ... .
injuntivas
argumentativas
expositivas
descritivas
narrativas
5a Questo (Ref.: 201408537426)
Leia o trecho da reportagem a seguir.
"Inaugurado no final do ano passado, o Club Pet vai alm de um hotel para cachorros. Em uma casa de 500 metros quadrados, dividida em
quatro andares (com direito a terrao com espelho d'gua, esteira e piscina), o espao oferece aulas de natao, creche, SPA, terapia
comportamental, fisioterapia, nutrio, dermatologia, homeopatia, acupuntura, reproduo e aulas para melhorar o condicionamento fsico dos
ces." (Publicado em O Globo - Zona Sul, de 27/2/2014).
O tipo de texto predominante no pargrafo acima
Argumentao.
Injuno.
Narrao.
Descrio.
Exposio.
6a Questo (Ref.: 201408534645)
Leia o texto abaixo e identifique o tipo textual utilizado:
Crepe de espinafre e ricota
Recheie os crepes com 2 colheres da mistura de espinafre e ricota e um pouco de queijo ralado. Em um refratrio, coloque um pouco de molho
bolognesa e o canelone com o fecho da massa para abaixo. Cubra com mais molho bolognesa, um pouco de molho branco ou creme de leite, a
musarela e queijo parmeso ralado. Leve ao forno para esquentar e gratinar durante 20 minutos aproximadamente.
Exposio.
Narrao.
Injuno.
Descrio.
Argumentao.
"Era uma vez um nobre que se casou pela segunda vez com uma mulher que tinha um temperamento terrvel, era orgulhosa, vaidosa e
arrogante. Tinha duas filhas to orgulhosas e de mau gnio quanto a me. O nobre, por sua vez tinha uma linda filha que era a prpria doura e
bondade. Cinderela era seu nome, ela herdara a beleza deslumbrante e o temperamento gentil de sua me.
Logo aps o casamento a madrasta ps a mostra o seu mau gnio. Detestava as qualidades da enteada, que faziam suas filhas parecerem
ainda mais detestveis.
(...)."
(Cinderela)
Quando falamos em tipologia textual e gnero textual lembramos que ambas as classificaes se do no mesmo texto. Vejamos o texto acima
sobre as duas ticas.
Exposio
Dissertao
Argumentao
Entrevista
Injuno
3a Questo (Ref.: 201407657967)
"Agora, por que que nenhuma dessas caprichosas me fez esquecer a primeira amada do meu corao? Talvez porque nenhuma tinha os olhos
de ressaca, nem os de cigana oblqua e dissimulada. Mas no este propriamente o resto do livro. O resto saber se a Capitu da Praia da
Glria j estava dentro da de Mata-cavalos, ou se esta foi mudada naquela por efeito de algum caso incidente. Jesus, filho de Sirach, se
soubesse dos meus primeiros cimes, dir-me-ia, como no seu cap. IX, vers. 1: 'No tenhas cimes de tua mulher para que ela no se meta a
enganar-te com a malcia que aprender de ti'. Mas eu creio que no, e tu concordars comigo; se te lembras bem de Capitu menina, hs de
reconhecer que uma estava dentro da outra, como a fruta dentro da casca." (ASSIS, Machado de.Dom Casmurro. So Paulo: Globo, 1997, p.
217).
"E, ao trmino deste meu relato, se voc se lembra bem do Bentinho menino, h de concluir comigo - e gloso as palavras dele - que o fruto que
estava dentro da casca era o Dr. Bento Santiago. Que a casmurrice e a solido lhe tenham sido leves. Fao minhas, por fim, as palavras do
salmista e deixo-as sua meditao: 'E as suas lnguas perderam a fora, voltando-se contra eles mesmos. Todos os que os viam ficaram
assombrados.' (Davi, salmo 63)." (PROENA FILHO, Domcio. Capitu Memrias Pstumas. Rio de Janeiro: Artium, 1998, p. 13).
Relacionando os fragmentos das partes finais dos dois romances, as argumentaes utilizadas:
narrao
descrio
dilogo
injuno
exposio
5a Questo (Ref.: 201407659694)
No caracterstica do texto expositivo:
Manual / Descritivo.
Informe / Argumentativo.
Receita / Narrativo.
Informe / Exposio.
Receita / Injuntivo.
Dissertao de mestrado.
Anncio publicitrio.
Manual de instrues.
Ensaio literrio.
Tese de doutorado.
4a Questo (Ref.: 201408694737)
"Era uma vez um nobre que se casou pela segunda vez com uma mulher que tinha um temperamento terrvel, era orgulhosa, vaidosa e
arrogante. Tinha duas filhas to orgulhosas e de mau gnio quanto a me. O nobre, por sua vez tinha uma linda filha que era a prpria doura e
bondade. Cinderela era seu nome, ela herdara a beleza deslumbrante e o temperamento gentil de sua me.
Logo aps o casamento a madrasta ps a mostra o seu mau gnio. Detestava as qualidades da enteada, que faziam suas filhas parecerem
ainda mais detestveis.
(...)."
(Cinderela)
Quando falamos em tipologia textual e gnero textual lembramos que ambas as classificaes se do no mesmo texto. Vejamos o texto acima
sobre as duas ticas.
Tipo Textual
Narrao
Injuno
Crnica
Gnero Textual
6a Questo (Ref.: 201408705449)
Os tipos textuais referem-se estrutura composicional do texto.
Como dificilmente encontramos um texto que possua apenas um tipo textual, costuma-se classific-los de acordo com as caractersticas em
predominncia no seu corpo textual.
Considerando estas informaes, assinale qual o tipo textual predominante no texto abaixo:
Modo de preparo:
1. Misture todos os ingredientes.
2. Deixe tomar gosto pelo menos por 1 hora.
3. Se quiser servir como entrada, torre algumas fatias de po e forre uma travessa com folhas de alface, arrume as torradas e por cima a
salada.
Argumentativo
Dissertativo
Descritivo
Injuntivo
Expositivo
AULA 6
diviso
suspense
citao
aluso histrica
definio
Interrogao
Declarao inicial
Definio
Diviso
Citao
Diviso.
Citao.
Declarao inicial.
Aluso.
Definio.
Citao.
Aluso.
Definio.
Diviso.
Declarao inicial.
1a Questo (Ref.: 201407636461)
Leia o texto a seguir:
Ingredientes: 1 mao de aipo 4 folhas de couve 1 ma verde 1 mao de salsinha 1 lima 1 limo 2,5 cm de gengibre fresco Modo de Fazer: Bata
tudo no liquidificador.
O texto acima do tipo
expositivo.
argumentativo.
dissertativo.
injuntivo.
narrativo.
Argumentao.
Exposio.
Injuno.
Narrao.
Dissertao.
crnica.
romance.
conto.
novela.
fbula.
descrio.
narrao e dissertao.
narrao.
dissertao.
argumentao
Argumentao
Narrao
Crnica
Descrio
Injuno
propaganda.
ironia.
fbula.
crnica.
declarao.
1a Questo (Ref.: 201407628929)
O anncio um bom exemplo de:
Crnica.
Conto.
Tipologia textual.
injuno.
Gnero textual.
2a Questo (Ref.: 201407293272)
Leia o texto a seguir.
"Ao contrrio de algumas teses predominantes at bem pouco tempo, a maioria das sociedades de hoje j comeam a reconhecer a no
existncia de distino alguma entre homens e mulheres. No h diferena de carter intelectual ou de qualquer outro tipo que permita
considerar aqueles superiores a estas. Com efeito, o passar do tempo est a mostrar a participao ativa das mulheres em inmeras atividades.
At nas reas antes exclusivamente masculinas, elas esto presentes, inclusive em posies de comando. Esto no comrcio, nas indstrias,
predominam no magistrio e destacam-se nas artes. No tocante economia e poltica, a cada dia que passa, esto vencendo obstculos,
preconceitos e ocupando mais espaos. Cabe ressaltar que essa participao no pode nem deve ser analisada apenas pelo prisma
quantitativo. Convm observar o progressivo crescimento da participao feminina em detrimento aos muitos anos em que no tinham espao
na sociedade brasileira e mundial. http://www1.fapa.com.br/folder/biblioteca/dicastextosdissertativos.pdf."
Qual a tipologia que orienta o texto?
Descrio.
Dissertao.
Narrao.
Reportagem.
Crnica.
3a Questo (Ref.: 201407287239)
Segundo Marcuschi os gneros textuais so fenmenos histricos, profundamente vinculados vida cultural e social. Fruto de trabalho coletivo,
os gneros contribuem para ordenar e estabilizar as atividades comunicativas do dia-a-dia. Sendo assim:
Exposio.
Dissertao.
Narrao.
Argumentao.
Descrio.
5a Questo (Ref.: 201407291692)
Marque a opo que traz somente tipos textuais.
Crnica
Petio Inicial
Poema
Conto
Propaganda
2a Questo (Ref.: 201408688865)
Leia os dois fragmentos a seguir, extrados do mesmo noticirio, e responda o que se pede:
a) "Uma reportagem especial desta edio nasceu do susto causado pela fotografia feita no Rio de Janeiro de um adolescente negro, nu, preso
a um poste pelo pescoo por uma trava de bicicleta.
b) "A imagem do adolescente oferecia um enigma. Ou o Brasil no avanara tanto, ou a foto era montada. Duas realidades to contrastantes no
poderiam coexistir. O choque foi constatar que, sim, tudo era real naquela cena, to desumana que j causara repulsa em meados do sculo XIX
[...]. A barbrie do sculo XIX, revivida em pleno sculo XXI nos fez refletir sobre a realidade urbana brasileira atual. Aqui as atrocidades se
repetem, mas cada novo episdio de crueldade extrema, em vez de aumentar a indignao, tem impacto decrescente sobre a opinio pblica."
(Revista Veja, fevereiro de 2014, p.11).
Quanto tipologia textual, os textos so respectivamente, de forma predominante:
argumentativo e descritivo
injuntivo e argumentativo
descritivo e dissertativo
dissertativo e narrativo
narrativo e descritivo
3a Questo (Ref.: 201408682776)
Mafalda tenta convencer seu bichinho de pelcia a respeito de um fato. Para isso, ela usou um argumento contido na frase
"Este o mundo."
"Sabe por que este mundo bonito?"
"O original um desastre."
"Est vendo?"
"Olha."
4a Questo (Ref.: 201409030997)
Leia o texto a seguir e marque a alternativa correspondente tipologia textual.
Fita verde no cabelo (Joo Guimares Rosa)
Havia uma aldeia em algum lugar, nem maior nem menor, com velhos e velhas que velhavam, homens e mulheres que esperavam, e meninos e
meninas que nasciam e cresciam. Todos com juzo, suficientemente, menos uma meninazinha, a que por enquanto. Aquela um dia, saiu de l,
com uma fita verde inventada no cabelo. Sua me mandara-a, com um cesto e um pote, av, que a amava, a uma outra e quase igualzinha
aldeia. Fita-Verde partiu, sobre logo, ela a linda, tudo era uma vez. O pote continha um doce em calda, e o cesto estava vazio, que para buscar
framboesas.
descrio.
narrao e dissertao.
argumentao
narrao.
dissertao.
5a Questo (Ref.: 201408684136)
Leia atentamente o trecho abaixo: Preparo "Torre levemente as fatias de po. Passe o alho sobre cada uma delas, esfregando delicadamente.
Regue as fatias com azeite. Decore o prato com a couve e sirva." Agora, marque a opo que classifica o texto quanto ao gnero textual e
quanto tipologia, respectivamente.
Romance - descritivo
Manual de instruo - narrativo
Receita - descritivo
Manual de instruo - injuntivo
Receita - injuntivo
6a Questo (Ref.: 201408689830)
Leia o texto a seguir.
Depois de "A concepo" (2005), O Cheiro do Ralo o filme nacional mais provocativo e ousado da temporada. Diferente de tudo o que j se viu
nas telas nacionais, Heitor Dhalia dirige um filme que conta a histria de Loureno (Selton Mello), homem solitrio que trabalha com compra e
venda de objetos usados e que mantm uma relao bastante peculiar com seus clientes. [...] Um retrato dos dias atuais. No possvel
acharmos um Loureno nas ruas, mas suas caractersticas esto facilmente distribudas entre a populao. [...] impressionante como a plateia
cria uma empatia com o personagem de Selton Mello, o que faz toda a diferena. Loureno antes de tudo um ser solitrio, que cria em sua
mente doentia uma imagem fragmentada do pai que no conheceu, do amor que no se constri para ele da forma como imagina e da relao
dbia que h entre dinheiro e poder. O filme antes de tudo uma provocao sadia e bem feita. Ousado e bem acabado como o bom cinema
deve ser.
Texto adaptado de http://www.cranik.com/ocheirodoralo.html
Ao escolher o gnero textual RESENHA CRTICA o autor tem como objetivo:
a) Crnica.
c) Novela.
d) Romance.
b) Conto.
e) Poesia.
2a Questo (Ref.: 201408523732)
Dentre os gneros textuais abaixo, identifique a sequncia que possui somente o gnero em versos
Os tipos textuais so formas de composio. Os gneros textuais so formas de textos adequadas a determinadas situaes de uso. O texto a
seguir conta um fato acontecido em Veneza. Assinale a alternativa que apresenta a classificao correta quanto ao tipo textual e quanto ao
gnero.
Conta lenda que um velho funcionrio pblico de Veneza noite e dia, dia e noite rezava e implorava para o seu Santo que o fizesse ganhar
sozinho na loteria cujo valor do premio o faria realizar todos seus desejos e vontades. Assim passavam os dias, as semanas, os meses e anos. E
nada acontecia. At que no dia do Santo, de tanto que seu fiel devoto chorava e implorava, o Santo surgiu do nada e numa voz de desespero e
raiva gritou:
Narrativo/ notcia
Expositivo/ artigo
Argumentativo/ notcia
Narrativo / crnica
Descritivo/ conto
4a Questo (Ref.: 201408533079)
Sobre os gneros textuais, correto afirmar que:
relatrio.
conto.
correio eletrnico.
crnica.
bula de remdio.
a
Os tipos textuais so formas de composio. Os gneros textuais so formas de textos adequadas a determinadas situaes de uso. O texto a
seguir conta um fato acontecido em Veneza. Assinale a alternativa que apresenta a classificao correta quanto ao tipo textual e quanto ao
gnero.
Conta lenda que um velho funcionrio pblico de Veneza noite e dia, dia e noite rezava e implorava para o seu Santo que o fizesse ganhar
sozinho na loteria cujo valor do premio o faria realizar todos seus desejos e vontades. Assim passavam os dias, as semanas, os meses e anos. E
nada acontecia. At que no dia do Santo, de tanto que seu fiel devoto chorava e implorava, o Santo surgiu do nada e numa voz de desespero e
raiva gritou:
Argumentativo/ notcia
Narrativo/ notcia
Expositivo/ artigo
Narrativo / crnica
Descritivo/ conto
3a Questo (Ref.: 201408004358)
"Pegue num jornal.
Pegue numa tesoura.
Escolha no jornal um artigo com o comprimento que pretende dar ao seu poema. Recorte o artigo.
Em seguida, recorte cuidadosamente as palavras que compem o artigo e coloque-as num saco.
Agite suavemente.
Depois, retire os recortes uns a seguir aos outros.
Transcreva-os escrupulosamente pela ordem que eles saram do saco.
O poema parecer-se- consigo.
E voc ser um escritor infinitamente original, de uma encantadora sensibilidade, ainda que incompreendido pelas pessoas vulgares."
O texto de Tristan Tzara apresenta a tipologia chamada de 'injuntiva'. Essa mesma tipologia textual de qual dos gneros textuais a seguir?
Artigo cientfico.
Receita de bolo.
Petio.
Crnica.
Conto.
4a Questo (Ref.: 201407665497)
Como estudado na aula 6, "(...) os gneros textuais surgem em decorrncia da necessidade que o homem tem de se comunicar de acordo com
as circunstncias em que se encontra."
Assim, os gneros so inmeros e se apresentam de formas variadas, j que so diversas as circunstncias em que usamos a linguagem verbal
oral ou escrita. Conforme o registrado sobre gneros, marque a afirmao correta:
As formas que um texto pode assumir so inmeras j que objetivam propsitos limitados.
Uma petio inicial no um gnero textual j que seu principal objetivo definir as razes do
pedido que se encaminha ao juiz.
Um e-mail no pode ser considerado um gnero textual, porque se utiliza de um meio eletrnico
para ser divulgado.
O facebook no um gnero textual, uma vez que no faz parte do cotidiano de todas as pessoas.
Um jornal impresso contm vrios gneros textuais.
5a Questo (Ref.: 201407663352)
TEXTO A
A Cartomante (fragmento) - Machado de Assis
- As cartas dizem-me...
Ento ela declarou-lhe que no tivesse medo de nada. Nada aconteceria nem a um nem a outro; ele, o terceiro, ignorava tudo. No obstante, era
indispensvel mais cautela; ferviam invejas e despeitos. Falou-lhe do amor que os ligava, da beleza de Rita... Camilo estava deslumbrado.
TEXTO B
O pombo - Rubem Braga
Vincius de Moraes contava ter ouvido de uma sua tia-av, senhora idosa muito boazinha, que um dia ela estava na sala de jantar, em sua casa
do interior, quando um lindo pombo pousou na janela. A senhora foi se aproximando devagar e conseguiu pegar a ave. Viu ento que em uma
das patas havia um anel metlico onde estavam escritas umas coisas.
- Era um pombo-correio, titia. Pois . Era muito bonitinho e mansinho mesmo. Eu gosto muito de pombo.
- E o que foi que a senhora fez?
A senhora olhou Vincius com ar de surpresa, como se a pergunta lhe parecesse pueril:
- Comi, uai.
Acabamos de ler e identificar:
Crnica
Conto
Propaganda
Petio Inicial
Poema
2a Questo (Ref.: 201409040427)
um gnero que busca representar um flash do cotidiano, um momento, geralmente valendo-se do humor e/ou da ironia.
conto.
crnica.
novela.
romance.
fbula.
3a Questo (Ref.: 201409040424)
Leia o texto a seguir e marque a alternativa correspondente tipologia textual.
Fita verde no cabelo (Joo Guimares Rosa)
Havia uma aldeia em algum lugar, nem maior nem menor, com velhos e velhas que velhavam, homens e mulheres que esperavam, e meninos e
meninas que nasciam e cresciam. Todos com juzo, suficientemente, menos uma meninazinha, a que por enquanto. Aquela um dia, saiu de l,
com uma fita verde inventada no cabelo. Sua me mandara-a, com um cesto e um pote, av, que a amava, a uma outra e quase igualzinha
aldeia. Fita-Verde partiu, sobre logo, ela a linda, tudo era uma vez. O pote continha um doce em calda, e o cesto estava vazio, que para buscar
framboesas.
narrao.
dissertao.
narrao e dissertao.
descrio.
argumentao
argumentativo.
dissertativo.
injuntivo.
expositivo.
narrativo.
5a Questo (Ref.: 201408706584)
Assinale a alternativa que melhor complete a frase: A ________________________ um tipo de texto atravs do qual o emissor da mensagem
Injuno.
Dissertao.
Exposio.
Argumentao.
Narrao.
AULA 7
Segundo Gabriela Mistral (1889 a 1957) "A beleza a sombra de Deus sobre o Universo".
Assinale a opo em que o tpico frasal a seguir foi desenvolvido pela utilizao de um argumento de autoridade.
"O problema da evaso escolar no Brasil deve-se falta de professores, s pssimas condies de nossas escolas, ao ensino distanciado da
realidade do aluno e s necessidades que muitos de nossos alunos tm de ajudar financeiramente em casa."
" o que nos mostra a histria de Caio Ferreira, de 14 anos, que largou os estudos aos 11 para ajudar o pai na roa. Hoje, aos 19,
trabalha como entregador em uma farmcia de So Paulo e no v perspectivas profissionais melhores pela falta de estudo."
"Segundo o IBGE, apenas 27% das crianas que ingressam no Ensino Fundamental terminam o Ensino mdio."
"Por causa disso, muitos jovens e adultos no tm formao escolar bsica e vivem de subempregos ou engrossam os nmeros da
informalidade."
"Esse problema deve ser combatido com rigor pelos nossos governantes estaduais, municipais e federal, e pelos nossos parlamentares
em qualquer instncia ou nvel."
"A pedagoga Maria Russolini defende que as escolas, alm da contratao de novos e bem preparados professores e da melhoria de
suas instalaes, adaptem-se realidade dos alunos para que se tornem mais agradveis para eles."
O argumento por ilustrao normalmente usado quando a tese defendida muito terica.
No argumento por autoridade, a tese sustentada pela citao de uma fonte confivel, especialista no assunto
O argumento um conjunto de afirmaes encadeadas, com vistas ao convencimento de uma tese, apoiada por outras afirmaes.
O argumento tem como objetivo convencer algum a pensar como ns.
No argumento por causa e consequncia, busca-se evidenciar uma tese por meio de informaes concretas, extradas da realidade.
A partir da anlise dos argumentos utilizados pelo autor, assinale a alternativa INCORRETA.
Ainda que a polcia tenha agido com coragem e eficincia, isso no garantia de que a onda de
violncia seja contida.
Pessoas que passavam pelo local atestaram a coragem da polcia no enfrentamento com os
traficantes.
O xito na operao realizada deve-se atuao da polcia que, segundo o autor, foi intrpida e
eficiente.
expositivo.
argumentativo.
dissertativo.
injuntivo.
narrativo.
Argumentao.
Exposio.
Injuno.
Narrao.
Dissertao.
crnica.
romance.
conto.
novela.
fbula.
descrio.
narrao e dissertao.
narrao.
dissertao.
argumentao
Argumentao
Narrao
Crnica
Descrio
Injuno
com uma jaquetinha, um vestido leve para andar pela cidade. O bom que a aba grande protege mesmo do sol. [...]. http://g1.globo.com/jornalhoje/2010/08/os-chapeus-sao-sensacao-do-verao-em-nova-york.html. Acessado em 20 de janeiro de 2014.
Considerando que os elementos do texto so apresentados de forma clara, a fim de que o leitor no tenha dificuldades em contextualizar a
situao apresentada. E nos remete tambm uma situao cotidiana, na qual a narrativa informal e a linguagem utilizada coloquial.
Percebemos ento que estamos diante de uma
propaganda.
ironia.
fbula.
crnica.
declarao.
1a Questo (Ref.: 201407633715)
O pargrafo constitui-se de tpico frasal (ideia central) e do desenvolvimento dessa ideia. Em resumo, a ideia central desenvolvida para formar
um pargrafo consistente. Depois de ler o texto abaixo, assinale a opo que traz a combinao correta entre tpico frasal / tipo de
desenvolvimento.
O problema da poluio tem afetado diretamente a sade das pessoas em nosso pas. Os rios esto sendo poludos por lixo domstico e
industrial, trazendo doena e afetando os ecossistemas. O ar, principalmente nas grandes cidades, est recendo toneladas de gases poluentes,
derivados da queima de combustveis fsseis (derivados do petrleo gasolina e diesel principalmente). Este tipo de poluio afeta diretamente
a sade das pessoas, provocando doenas respiratrias. Pessoas idosas e crianas so as principais
vtimas.http://vejasociologia.blogspot.com.br/p/p.html
interrogao
diviso
aluso
definio
declarao inicial
aluso histrica
definio
citao
suspense
diviso
Definio.
Declarao inicial.
Citao.
Diviso.
Aluso.
1a Questo (Ref.: 201407627489)
Nosso organismo est programado para reagir, dentro de certos limites e padres, diante de qualquer agente perturbador do nosso
equilbrio fsico ou psicolgico. O excesso de frio ou de calor, a fome, o barulho, um vrus ou at mesmo um chefe irritante so alguns desses
agentes perturbadores aos quais reagimos, inicialmente com um alerta e, em seguida, com formas especficas de defesa. Se os elementos de
defesa forem fortes, a dificuldade ser vencida. Em caso contrrio, o organismo pode chegar a um limite de exausto tal que nossa sade fsica
e mental fica parcial ou totalmente prejudicada.
No pargrafo acima, temos um tpico frasal assinalado do tipo:
Definio.
Citao.
Declarao inicial.
Aluso.
Diviso.
2a Questo (Ref.: 201407285454)
O Tpico frasal do pargrafo expe a ideia que se quer passar, e comprovada e reforada pelos perodos subsequentes. So vrios os tipos de
tpicos frasais. Qual das alternativas a seguir corresponde ao tpico frasal por aluso?
Ser verdade que o avano da tecnologia trar o fim dos livros e dos professores?
As informaes tomam dois caminhos para atingir o receptor: o jornal impresso e a televiso.
A Metfora a identificao entre dois termos, porque h justificativas.
A Poltica e a Politicalha no se confundem e no contm as mesmas aes.
A histria sustenta a crena que comer manga e tomar leite, em seguida, traz morte certa.
3a Questo (Ref.: 201407288262)
O tpico frasal contido na primeira fala um exemplo de
diviso.
aluso.
definio.
declarao inicial.
interrogao.
4a Questo (Ref.: 201407627478)
Considere o texto abaixo e marque a alternativa que assinala o tipo de resumo no qual podemos enquadr-lo.
ROCCO, Maria Thereza Fraga. Crise na linguagem: a redao no vestibular. So Paulo: Mestre Jou, 1981. p. 184.
Estudo realizado sobre redaes de vestibulandos da FUVEST. Examina os textos com base nas novas tendncias dos estudos da linguagem,
que buscam erigir uma gramtica do texto, uma teoria do texto. So objetos de seu estudo a coeso, o clich, a frase feita, o no-texto e o
discurso indefinido. Parte de conjecturas e indagaes, apresenta os critrios para a anlise, o candidato, o texto e farta exemplificao.
Resenha.
Indicativo.
Crtico.
Informativo.
De fichamento.
5a Questo (Ref.: 201407287745)
Observe o texto a seguir.
Atualmente, o maior entrave da Justia brasileira a morosidade. E, como bem enfatizou Rui Barbosa, justia protelada negao da justia. A
falta de agilidade do Judicirio compromete, principalmente, a cidadania, uma vez que vivemos em um pas onde as desigualdades so
histricas e a distribuio da justia vemse constituindo como um fator a mais na diferenciao entre os cidados, quando todos deveriam ter
acesso lei, sem privilgios e excees
O principal objetivo do texto defender a ideia de que
Declarao inicial
Retomada de um provrbio
Citao de forma indireta
Exposio de ponto de vista oposto
Uma frase nominal seguida de explicao
1a Questo (Ref.: 201408687463)
Ler no apenas passar os olhos no texto. preciso saber tirar dele o que mais importante, facilitando o trabalho da memria. Saber resumir
as idias expressas em um texto no difcil. Resumir um texto reproduzir com poucas palavras aquilo que o autor disse. Para se realizar um
bom resumo, so necessrias algumas recomendaes:
1. Ler todo o texto para descobrir do que se trata.
2. Reler uma ou mais vezes, sublinhando frases ou palavras importantes. Isto ajuda a identificar.
3. Distinguir os exemplos ou detalhes das idias principais. (http://www.vestibular1.com.br/revisao/r296.htmAcessado em 20 de janeiro de 2014.)
Diante dessas afirmativas percebemos que
Todas so falsas.
Apenas a 1 e 2 so verdadeiras
Todas so verdadeiras
Apenas a 1 falsa
Apenas a 3 verdadeira
tese especial;
advocacia - palavra;
ofcio - dizer.
processo - receptor;
advocacia - satisfazer;
3a Questo (Ref.: 201409028205)
O pargrafo constitui-se de tpico frasal (ideia central) e do desenvolvimento dessa ideia. Em resumo, a ideia central desenvolvida para formar
um pargrafo consistente. Leia o pargrafo abaixo e indique o tipo de desenvolvimento que foi usado.
A expresso "indstria cultural", segundo consta, foi utilizada pela primeira vez no livro "Dialtica do esclarecimento", escrito em colaborao
com Horkheimer e publicado em Amsterd, em 1947. O termo era empregado em substituio a "cultura de massas", conforme Adorno explicaria
numa srie de conferncias radiofnicas proferidas em 1962, porque esta induziria ao erro de julgar que se trata de uma cultura emergindo
espontnea e autonomamente, do seio das massas. Essa interpretao enganosa, segundo ele, serviria apenas aos interesses dos donos dos
meios de comunicao.
http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/20/artigo151970-1.asp
Enumerao de detalhes
Causa e consequncia
Comparao
4a Questo (Ref.: 201408687594)
A televiso, apesar das crticas que recebe, tem trazido muitos benefcios s pessoas, tais como: informao, por meio de noticirios que
mostram o que acontece de importante em qualquer parte do mundo; diverso, atravs de programas de entretenimento (shows, competies
esportivas); cultura, por meio de filmes, debates, cursos.
correto afirmar que tpico frasal do pargrafo acima foi desenvolvido por:
aluso histrica.
citao.
confronto.
questionamento.
enumerao.
5a Questo (Ref.: 201408689836)
I e II esto corretas.
Todas esto corretas.
Apenas a II est correta.
II e III esto corretas.
Apenas a I est correta.
6a Questo (Ref.: 201408696122)
O desenvolvimento de um pargrafo corresponde ampliao do tpico frasal, com apresentao de idias secundrias que o fundamentam ou
esclarecem.
Leia o pargrafo abaixo e assinale, dentre as opes apresentadas, o tipo de desenvolvimento que foi dado ao tpico frasal.
"Casamento mais estranho que o de Etelvino com Juara nunca se houvera visto na regio. Ele, to branco, de olhos azuis e de cabelos louros;
ela bem pretinha, mas de cabelos lisos, ao contrrio de muitas de suas parentas. Ele buscava o conflito, a guerra, e ela, a paz. O dio dominavao, principalmente aos que se lhe opunham. Ela ouvia a todos e procurava convenc-los com brandura. Logo no comeo do casamento, o rapaz
queria janela fechada, ela preferia a brisa vinda do campo; ele, lmpada acesa, ela preferia apagada. E por a se foram as diferenas, sem,
todavia, desatar o n com que Deus os enlaara atravs do padre Miguelino Ferreira. H quem diga que essas antteses fizeram-no o maior
delegado daqueles confins. O homem estouvado fora burilado pela esposa sensata".
causa e consequncia,
contraste
enumerao,
exemplificao,
indicao de tempo e espao
a
exemplificao.
autoridade.
conclusivo.
ilustrao.
causa e consequncia.
Definio ou explicao
Declarao inicial
Interrogao
Aluso/citao
Diviso
3a Questo (Ref.: 201408523368)
O grupo de trabalho criado para propor a simplificao e o aperfeioamento do novo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa discutiu seu plano
de trabalho nesta quinta-feira (17/10/2013). A inteno apresentar, at maro de 2015, uma proposta Comisso de Educao, Cultura e
Esporte (CE). O texto, ento, ser levado ao Executivo, que poder discutir as mudanas com os outros pases de Lngua Portuguesa.(Agncia
Senado-http://www12.senado.gov.br/) Nesse pargrafo, o tpico frasal :
... criado para propor a simplificao e o aperfeioamento do novo Acordo Ortogrfico da Lngua
Portuguesa discutiu...
A inteno apresentar, at maro de 2015, uma proposta Comisso de Educao, Cultura e
Esporte (CE)...
O grupo de trabalho criado para propor a simplificao e o aperfeioamento do novo Acordo
Ortogrfico da Lngua Portuguesa discutiu seu plano de trabalho nesta quinta-feira (17/10/2013).
O grupo de trabalho criado...
O grupo de trabalho criado para propor a simplificao e o aperfeioamento do novo Acordo
Ortogrfico...
4a Questo (Ref.: 201408534709)
Leia o pargrafo abaixo com ateno e em seguida marque a opo que corresponda ao seu tpico frasal. "Quem examina a atual literatura
brasileira reconhece-lhe logo, como primeiro trao, certo instinto de nacionalidade. Poesia, romance, todas as formas literrias do pensamento
buscam vestir-se com as cores do pas, e no h negar que semelhante preocupao sintoma de vitalidade e abono de futuro. As tradies de
Gonalves Dias, Porto Alegre e Magalhes so assim continuadas pela gerao j feita e pela que ainda agora madruga, como aqueles
continuaram as de Jos Baslio da Gama e Santa Rita Duro. Escusado dizer a vantagem deste universal acordo. Interrogando a vida
brasileira e a natureza americana, prosadores e poetas acharo ali farto manancial de inspirao e iro dando fisionomia prpria ao pensamento
nacional." In.: ASSIS, Machado de. Instinto de nacionalidade.
Interrogando a vida brasileira e a natureza americana, prosadores e poetas acharo ali farto
manancial de inspirao e iro dando fisionomia prpria ao pensamento nacional.
Quem examina a atual literatura brasileira reconhece-lhe logo, como primeiro trao, certo instinto
de nacionalidade.
Poesia, romance, todas as formas literrias do pensamento buscam vestir-se com as cores do
pas, e no h negar que semelhante preocupao sintoma de vitalidade e abono de futuro.
Escusado dizer a vantagem deste universal acordo.
As tradies de Gonalves Dias, Porto Alegre e Magalhes so assim continuadas pela gerao j
feita e pela que ainda agora madruga, como aqueles continuaram as de Jos Baslio da Gama e
Santa Rita Duro.
5a Questo (Ref.: 201408529171)
Observe o pargrafo a seguir.
Novo mtodo para prever partos prematuros As tcnicas atuais para prever os nascimentos prematuros so consideradas inadequadas ou
invasivas, acarretando riscos para o feto, assim como desconforto para as mulheres grvidas. NOVO mtodo para prever partos prematuros.
Disponvel em: < http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=41987&op=all>. Acesso em: 23 set. 2010.
No que concerne aos tipos de tpico frasal, assinale a opo correta que identifica o tipo utilizado na matria acima:
Diviso
Aluso histrica
Declarao inicial
Definio
Interrogao
6a Questo (Ref.: 201408865588)
Leia o pargrafo atentamente.
Foi enterrado na noite deste domingo (17), no Cemitrio de Santo Amaro, o corpo do ex-governador e candidato Presidncia Eduardo
Campos. O sepultamento foi seguido por uma multido, que acompanhou o cortejo de cerca de dois quilmetros do Palcio do Campo das
Princesas at o cemitrio, na rea central do Recife. De acordo com a Polcia Militar, somando velrio, cortejo e sepultamento, participaram das
cerimnias fnebres cerca de 160 mil pessoas. http://g1.globo.com/pernambuco/morte-de-eduardo-campos/noticia/2014/08/corpo-de-eduardocampos-e-sepultado-no-recife.html
Com relao ao tpico frasal, qual o tipo usado no texto acima?
Declarao inicial
Diviso
Citao
Interrogao
Definio
a
Diviso
Definio
Declarao inicial
Interrogao
Aluso histrica
2a Questo (Ref.: 201407675693)
O tpico frasal a ideia ncleo do pargrafo. H vrias formas para a construo do tpico frasal. Dentre as opes abaixo, escolha aquela que
apresenta um tpico frasal por diviso.
interrogao.
aluso.
declarao inicial.
definio.
diviso.
6a Questo (Ref.: 201407660238)
Considere o pargrafo retiradode uma das telas da nossa disciplina que trata das peculiaridades da linguagem:
" prprio da linguagem seu carter de interlocuo. A escrita no foge a esse princpio, ela tambm busca estabelecer uma relao entre
sujeitos. O texto deve ser suficiente para caracterizar seu produtor enquanto um agente, um sujeito daquela produo, ao mesmo tempo em que
confere identidade ao seu interlocutor. O texto, enquanto uma totalidade revestida de significados, acaba sendo um jogo entre sujeitos, entre
locutor e interlocutor."
Qual das opes abaixo apresenta o correto tpico frasal que anuncia o assunto do trecho?
diviso
suspense
aluso histrica
citao
definio
2a Questo (Ref.: 201408692587)
Observe o texto retirado da revista online Superinteressante e marque a alternativa que apresenta o tpico frasal do pargrafo:
Protetor solar e outros cosmticos poluem a gua? Em tese, qualquer coisa que seja estranha ao ambiente pode gerar poluio. Ento, tanto os
protetores solares quanto cremes hidratantes e outros cosmticos poluem. Eles ficam na superfcie da gua, seja do mar, seja das piscinas. No
caso do mar, essas substncias so arrastadas para os recifes de corais e podem, sim, provocar um desequilbrio, explica Maria Lucilia dos
Santos, professora do Instituto de Qumica da UnB. (http://super.abril.com.br/blogs/oraculo/protetor-solar-e-outros-cosmeticos-poluem-a-agua/).
Em tese,(...)
Ento, tanto os protetores solares quanto cremes hidratantes e outros cosmticos poluem.
Em tese, qualquer coisa que seja estranha ao ambiente pode gerar poluio.
Protetor solar e outros cosmticos poluem a gua?
... coisa que seja estranha ao ambiente pode gerar poluio.
3a Questo (Ref.: 201408698334)
Pargrafos so as estruturas formadas por unidades autossuficientes de um discurso que compem um texto, apresentando basicamente uma
ideia. Essas unidades so chamadas de 'tpicos frasais', que auxiliam na hora de iniciar um pargrafo. Leia o pargrafo a seguir e identifique o
tipo de tpico frasal:
"Segundo Hipcrates (460 a.C. - 375 a. C.), considerado o pai da medicina, o homem no pode viver de maneira saudvel somente com
alimentos, sem uma certa quantidade de exerccio." (Revista Veja, janeiro, 2014).
definio
diviso
interrogao
declarao inicial
aluso, citao
4a Questo (Ref.: 201408730885)
Um advogado, ao escrever uma petio inicial, usou o seguinte argumento a fim de convencer ao juiz da causa:
"Tem-se entendido hoje que indenizao por dano moral representa uma compensao pela tristeza infligida injustamente a outrem".
Aponte o tipo de argumento utilizado pelo Operador de Direito.
conclusivo.
causa e consequncia.
autoridade.
exemplificao.
ilustrao.
AULA 8
por analogia.
por ilustrao.
de causa e efeito.
de autoridade.
por princpio.
A rvore grande, com tronco grosso e galhos longos. cheia de cores, pois tem o marrom, o verde, o
vermelho das flores e at um ninho de passarinhos.
Conta lenda que um velho funcionrio pblico de Veneza noite e dia, dia e noite rezava e implorava
para o seu Santo que o fizesse ganhar sozinho na loteria...
Aristteles disse que a Terra redonda; logo, a Terra redonda.
Era uma vez ...
Utilizao de argumentos.
Necessidade de saber se uma concluso pode ser justificada.
afirmaes.
negaes.
procedimentos.
atitudes.
aes.
3a Questo (Ref.: 201407630810)
Dentre as frases assinaladas abaixo, assinale a que constitui um Argumento de Autoridade:
Estamos muito longe de conseguir um preparo adequado para termos um bom rendimento nas
Olimpadas, tanto que nem mesmo o futebol tem obtido bons resultados.
No podemos continuar na situao em que estamos, pois o pas no suporta mais a presso de tantos
problemas sociais.
Machado de Assis, por meio do inesquecvel personagem de Simo Bacamarte, no conto 'O alienista'
criticou com veemncia os sbios despreparados: "Sinto dizer que estamos cercados de Bacamartes,
por toda a parte."
Tanto verdade a situao precria em que nos encontramos que conheci uma pobre jovem que, no
tendo sido atendida num hospital, deu luz na calada, em frente ao estabelecimento.
O Brasil no depende apenas de si, mas pode conseguir bons resultados se fizer os esforos
necessrios para obter xito no cenrio internacional.
4a Questo (Ref.: 201407292965)
O raciocnio dedutivo ou o indutivo podem servir de meio para a produo de um enunciado argumentativo. Leia o pargrafo argumentativo,
analise a forma como foi construdo e marque a afirmativa cuja assertiva expressa corretamente o processo de sua formao:
"O ru comprou uma arma antes do crime, escondeu-se atrs de uma rvore, esperou a vtima passar e alvejou-a com trs tiros pelas costas.
Teve, portanto, inteno de matar."
ilustrao
causa e consequncia
autoridade
provas concretas ou senso comum
exemplificao
6a Questo (Ref.: 201407285456)
Uma pesquisa de mercado busca saber qual a possvel populao alvo de um produto inovado a ser lanado por uma indstria alimentcia. Foi
Elaborada por meio de exemplos e dados estatsticos em sua anlise, a fim de levar aos resultados. Esta pesquisa utilizou um tipo de raciocnio
argumentativo
Dissertativo.
Dedutivo.
Injuntivo.
Indutivo.
Descritivo.
Todo ser humano mortal. Maria um ser humano. Logo, Maria mortal.
O ferro, o ouro, o chumbo e a prata conduzem eletricidade. Logo, todo metal conduz eletricidade
Todos os ces, gatos, peixes e pssaros so mortais. Logo, todo animal mortal
Meu gato, o de minha me e o de Pedro Henrique miam sem parar. Logo, todo gato mia sem parar
Maria, Joana e Clarice leem muito e so professoras. Logo, toda professora l muito
2a Questo (Ref.: 201409024438)
Considere as frases a seguir, e identifique o tipo de raciocnio:
"Hugo mortal. Rafael mortal. David mortal. Hugo, Rafael e David so homens. Logo, homens so mortais."
Raciocnio Dedutivo
Raciocnio Jurdico
Raciocnio Filosfico
Raciocnio Indutivo
Raciocnio Lgico
3a Questo (Ref.: 201409022234)
Suponho que a cadeira onde estou sentado aguentar o meu peso. Que justificativa tenho para acreditar nisso? Bem, a cadeira sempre
aguentou o meu peso no passado. Portanto, concluo que aguentar tambm desta vez. evidente que o fato de a cadeira ter aguentado comigo
no passado no me d garantia lgica de que agora aguentar. possvel que a cadeira se desmorone. Ainda assim, supomos que o fato de a
cadeira ter sempre aguentado comigo me d razes para acreditar que continuar a faz-lo. (LAW, 2007, pp. 179-189, apud MARQUES, 2008).
Este tipo de raciocnio, usado tambm por cientistas, considerado:
matemtico
dedutivo
indutivo
complexo
lingustico
4a Questo (Ref.: 201408716631)
Para defender a tese de que a maioria das pessoas no usam todas as funes do telefone celular o blogueiro Ricardo Simm Costa utiliza um
tipo de argumento denominado:
Autoridade
Exemplificao
Consequncia
Causa
De prova concreta ou senso comum
6a Questo (Ref.: 201408686225)
Analise a afirmativa a seguir: "A base da argumentao o encadeamento de afirmaes, na pretenso de persuadir; por conseguinte o
argumento que se sustenta por citao de uma fonte confivel". Essa definio de
Algo que as pessoas consideram uma verdade irrefutvel que todos repassam oralmente por sculos de
gerao a gerao.
a resposta na maior parte das vezes sem fundamento algum que visa levar a discusso para outro
lado.
A crena em um ponto de vista sem nenhum fundamento e, em geral, de carter preconceituoso e
inverossmil.
Um tipo de argumentao que convence rapidamente os ouvintes ou leitores por ser irrefutvel e que,
por isso, no permite rplicas ou trplicas.
O que as pessoas pensam que verdade, por ser fcil de entender, e geralmente porque ouviram de
algum, antes.
2a Questo (Ref.: 201408862853)
Dentre as frases assinaladas abaixo, assinale a que constitui um Argumento de Autoridade:
Tanto verdade a situao precria em que nos encontramos que conheci uma pobre jovem que, no
tendo sido atendida num hospital, deu luz na calada, em frente ao estabelecimento.
Machado de Assis, por meio do inesquecvel personagem de Simo Bacamarte, no conto 'O alienista'
criticou com veemncia os sbios despreparados: "Sinto dizer que estamos cercados de Bacamartes,
por toda a parte."
No podemos continuar na situao em que estamos, pois o pas no suporta mais a presso de tantos
problemas sociais.
Estamos muito longe de conseguir um preparo adequado para termos um bom rendimento nas
Olimpadas, tanto que nem mesmo o futebol tem obtido bons resultados.
O Brasil no depende apenas de si, mas pode conseguir bons resultados se fizer os esforos
necessrios para obter xito no cenrio internacional.
3a Questo (Ref.: 201408856757)
"O problema da evaso escolar no Brasil deve-se falta de professores, s pssimas condies de nossas escolas, ao ensino distanciado da
realidade do aluno e s necessidades que muitos de nossos alunos tm de ajudar financeiramente em casa."
Assinale a opo em que o tpico frasal acima foi desenvolvido pelo uso de um argumento de ilustrao ou exemplo:
"Esse problema deve ser combatido com rigor pelos nossos governantes - estaduais, municipais e
federal, e pelos nossos parlamentares em qualquer instncia ou nvel."
" o que nos mostra a histria de Caio Ferreira, de 14 anos, que largou os estudos aos 11 para ajudar o
pai na roa. Hoje, aos 19, trabalha como entregador em uma farmcia de So Paulo e no v
perspectivas profissionais melhores pela falta de estudo."
"A pedagoga Maria Russolini defende que as escolas, alm da contratao de novos e bem preparados
professores e da melhoria de suas instalaes, adaptem-se realidade dos alunos para que se tornem
mais agradveis para eles."
"Por causa disso, muitos jovens e adultos no tm formao escolar bsica e vivem de subempregos ou
engrossam os nmeros da informalidade."
"Segundo o IBGE, apenas 27% das crianas que ingressam no Ensino Fundamental terminam o Ensino
mdio."
4a Questo (Ref.: 201408868521)
O .................................... aquele que parte de uma observao feita do mundo, de uma realidade, de um evento, de um fato. Esse um
conceito que define corretamente:
Falcia
Raciocnio Argumentativo Indutivo
Sofisma
Raciocnio Argumentativo Dedutivo
Premissa
5a Questo (Ref.: 201408856413)
Sempre que argumentamos, temos o intuito de convencer algum a pensar como ns. No momento da construo textual, os argumentos so
essenciais, esses sero as provas que apresentaremos, com o propsito de defender nossa ideia e convencer o leitor de que essa a correta.
Para tal, muitas vezes precisamos usar a lgica indutiva ou dedutiva para formularmos nossos argumentos, bem como usar outras estratgias.
Assinale a opo correta:
Argumento de ilustrao.
Argumento de causa e consequncia.
Argumento de autoridade.
1a Questo (Ref.: 201407694638)
O cinema nacional conquistou nos ltimos anos qualidade e faturamento nunca vistos antes. Uma cmera na mo e uma ideia na cabea - a
famosa frase-conceito do diretor Gluber Rocha virou uma frmula eficiente para explicar os R$ 130 milhes que o cinema brasileiro faturou no
ano passado. (Adaptado de poca, 14/04/2004)
Para explicar a melhoria da qualidade e do faturamento do cinema brasileiro, o texto apresentado cita a famosa frase-conceito do diretor Glauber
Rocha. Esse tipo de argumento denominado:
De autoridade
De exemplificao
Por causa e consequncia
Por ilustrao
Por senso comum
2a Questo (Ref.: 201407670523)
Em um texto argumentativo, o apelo emocional, uso de clichs e exemplos pessoais so considerados:
tabela.
pergunta.
definio.
citao.
observao.
4a Questo (Ref.: 201408008994)
IBMEC-2008 - Para responder essa questo, considere que todo indivduo que contrai dengue apresenta febre alta e dores musculares. Carlos e
Slvio deram entrada num hospital com suspeita de dengue. Carlos apresentava febre alta e dores musculares, enquanto Slvio se queixava de
dores musculares, mas no apresentava febre.
A partir dessas informaes, pode-se concluir que:
Para defender a tese de que perdemos tempo com o que no essencial o blogueiroRicardo Simm Costa utiliza um tipo de argumento
denominado:
O argumento por ilustrao normalmente usado quando a tese defendida muito terica.
Raramente partimos de uma premissa maior, de ordem geral, a fim de chegar a concluses que se
apliquem a casos particulares.
Sempre partimos de uma premissa maior, de ordem geral, a fim de propor concluses que se apliquem a
casos particulares.
Eventualmente, lanamos mo do recurso de propor premissas menores, que podem contribuir ou
podem ser descartadas, no esforo de chegarmos concluso implcita.
Nunca usamos nenhuma espcie de premissa, uma vez que nos valemos de afirmaes que funcionam
como verdades evidentes.
Sempre partimos de premissas particulares e menores, para elaborar concluses de alcance mais geral.
3a Questo (Ref.: 201408699313)
Analise o pargrafo a seguir.
"A divulgao na mdia das sesses de torturas comandadas por Fernadinho Beira-Mar horrorizou o pas na ltima dcada do sculo passado.
Na mesma poca, Elias Maluco tambm alcanou fama ao assassinar cruelmente o jornalista Tim Lopes. Pode-se, ainda, lembrar as trajetrias
criminosas de Celsinho da Vila Vintm e U. Todos esses nomes mostram que a figura do traficante se impe pela disseminao do medo
provocado pelos crimes que cometem."
O tipo de raciocnio presente no pargrafo acima
conclusivo.
indeterminado.
aplicativo.
indutivo.
dedutivo.
4a Questo (Ref.: 201408702653)
Leia o trecho a seguir e identifique o tipo de argumento desenvolvido.
"A professora Dra. Paula Sarcinelli da FIOCRUZ apresentou os resultados da pesquisa sobre a contaminao das comunidades pesqueiras por
agrotxicos. De acordo com a pesquisadora, o pescado das baas de Paraty e da Guanabara pode continuar a ser consumido pela populao,
pois as quantidades de agentes qumicos encontrados ainda so consideradas tolerveis. A importncia deste estudo est na conscientizao da
sociedade para os impactos do uso de agrotxicos na produo de alimentos, principalmente no que se refere contaminao difusa do
ambiente, que tambm chega at os peixes."
Argumento de oposio
Argumento de ilustrao
Argumento de autoridade
Argumento de senso comum
Argumento de causa e consequncia
5a Questo (Ref.: 201408706759)
Argumentar um recurso que tem como propsito convencer algum, para que este altere a sua opinio em relao a algo. Na composio dos
argumentos, temos argumentos dedutivos e indutivos. Ocorre que no argumento dedutivo:
AULA 9
ironia
metonmia
homonmia
comparao
metfora
2a Questo (Ref.: 201407302701)
Leia o poema de Murilo Mendes e destaque o verso que menciona metaforicamente a morte.
Pr-histria
Mame vestida de rendas
Tocava piano no caos.
Uma noite abriu as asas
Cansada de tanto som,
Equilibrou-se no azul,
De tonta no mais olhou
Para mim, para ningum!
Caiu no lbum de retratos.
Hiprbole
Metfora
Eufemismo
Metonmia
Comparao
5a Questo (Ref.: 201409026586)
Quando nos comunicamos, atravs da lngua, produzimos mensagens que possam ser entendidas por quem nos ouve, certo? Se no fosse
assim, a comunicao no seria efetivada, pois nossos pares no entenderiam nosso discurso. E temos de concordar que todos ns queremos
ser entendidos, ou melhor, queremos que nossas mensagens tenham
sentido.
rudo de comunicao.
palavras rebuscadas.
falta de compreenso.
subjetividade.
6a Questo (Ref.: 201409027025)
Quando Manuel Bandeira escreveu: "Meu verso sangue", usou uma figura de linguagem muito comum na literatura. Assinale a alternativa
correta.
Catacrese.
Comparao.
Metfora.
Personificao.
Metonmia.
1a Questo (Ref.: 201408524836)
Relacione as colunas e, depois, assinale a alternativa correta em relao sequncia obtida: (1) METFORA (2) METONMIA:
( ) Vrias pernas passavam apressadamente pela calada.
( ) Minha filha adora danone.
( ) O tempo uma cadeira ao sol, e nada mais (Carlos Drummond de Andrade)
( ) Leio muito Jorge Amado.
Apenas o de nmero 2.
Os de nmeros 1 e 3.
Os de nmeros 2 e 4.
Apenas o de nmero 3.
Apenas o de nmero 1.
4a Questo (Ref.: 201408557122)
Dentre as alternativas abaixo, UMA traz um exemplo de METFORA. Assinale-a.
Analisando a relao entre imagem e texto verbal e o processo de construo de sentido, podemos dizer que:
I, II e III.
II, III e IV.
I e II.
I, II e IV.
I, II e IV.
1a Questo (Ref.: 201407697625)
Dentre as alternativas abaixo, UMA traz um exemplo de METONMIA. Assinale-a.
implcitos.
explcitos.
palpveis.
obscuros.
expostos.
II- Estava com tanta sede que bebi duas garrafas de gua.
II e IV.
I e II.
I e III.
III e IV.
I, III e IV.
4a Questo (Ref.: 201407662179)
Leia o trecho abaixo:
"Devolva o Neruda que voc me tomou E nunca leu. Fico com o disco do Pixinguinha, sim. O resto seu."
Sabendo-se que Neruda o nome de um cantor, de acordo com o seu material de estudo, na primeira linha deste texto h um exemplo de:
Eufemismo
Comparao
Ironia
Metfora
Metonmia
5a Questo (Ref.: 201407998679)
Segundo Azeredo (2008, p. 484), "Metfora um princpio onipresente da linguagem, pois um meio de nomear um conceito de um dado
domnio de conhecimento pelo emprego de uma palavra usual em outro domnio. Essa versatilidade faz da metfora um recurso de economia
lexical, mas com um potencial expressivo muitas vezes surpreendente". Tendo em mente esse conceito, analise os enunciados abaixo:
I- O funcionrio novo foi uma mo na roda na realizao do novo projeto.
II- Joo muito boca grande. Ele no devia ter contado ao grupo sobre sua promoo.
III- preciso ter certeza dos resultados antes de divulg-los.
IV- A reunio no acabava, e a gerente estava morta de fome.
II e III.
I, II e III.
I e III.
II e IV.
I, II e IV.
6a Questo (Ref.: 201407675600)
Assinale a frase que no apresenta ambiguidade:
AULA 10
ambiguidade
polissemia
homonmia
metfora
duplo sentido
2a Questo (Ref.: 201407631980)
Ambiguidade Estrutural.
Coerncia.
Intertextualidade.
Duplo sentido
Ambiguidade Lexical.
3a Questo (Ref.: 201407632262)
Leia o anncio abaixo:
No Dia de Finados, haver uma missa cantada por todos os mortos da parquia.
Nesse exemplo, temos uma caso de:
duplo sentido.
metfora.
metonmia.
ambiguidade.
polissemia.
4a Questo (Ref.: 201407627904)
Assinale a alternativa que traz uma ocorrncia de ambiguidade:
metonmia.
ambiguidade.
paronmia.
duplo sentido.
homonmia.
6a Questo (Ref.: 201407082515)
Dentre as seguintes frases, assinale aquela que NO apresenta ambiguidade.
ambiguidade.
paronomsia.
polissemia.
homonmia.
metonmia.
4a Questo (Ref.: 201408865126)
Leia os exemplos a seguir:
metonmia.
polissemia.
ambiguidade lexical.
denotao.
sentido implcito.
5a Questo (Ref.: 201408526541)
A ambiguidade um dos problemas que podem ser evitados na redao, pois consiste na qualidade do que ambguo, que se pode tomar em
mais de um sentido. Podemos citar ainda como sinnimos os termos: indeterminao, obscuridade, impreciso. Leia as opes a seguir e
identifique a nica frase que no ambgua.
(Inscries: "O Machado era de assis. A Rosa, do Guimares. A Bandeira, do Manuel. Mas feliz mesmo era o Jorge, que era Amado")
Marque a alternativa que corresponde ao recurso discursivo utilizado.
Duplo sentido, considerando-se que a mensagem utilizou os vocbulos que representam os sobrenomes
dos escritores em um outro contexto.
Homonmia, pois os sobrenomes dos escritores so vocbulos que podem ser utilizados em vrios
contextos, mas possuem significados distintos.
Polissemia, tendo em vista que os sobrenomes passam a denominar objetos especficos.
Metfora, porque os sobrenomes foram adotados pelos escritores para representar as suas
caractersticas literrias.
Ambiguidade, pois os sobrenomes dos escritores foram utilizados de forma inadequada, o que confunde
o receptor.
ambiguidade.
ironia.
duplo sentido.
polissemia.
metfora.
3a Questo (Ref.: 201408012456)
Levando-se em considerao a frase "Ftima abandona Bonner e vai fazer programa.", podemos afirmar que a orao apresenta:
homonmia.
polissemia.
paronomsia.
paronmia.
ambiguidade.
Podemos apontar que a palavra "Assina" gerou uma dupla interpretao, que chamamos de:
Hiponmia.
Sinonmia.
Intertextualidade.
Hiperonmia.
Ambiguidade lexical.
Provas av1
1a Questo (Ref.: 201408003778)
Considerando as diferenas entre lngua oral e lngua escrita, assinale a opo que representa tambm uma
inadequao da linguagem usada ao contexto:
'S um instante, por favor. Eu gostaria de fazer uma observao' - algum comenta em uma reunio de
trabalho.
'O carro bateu e capot, mas num deu pra v direito' - um pedestre que assistiu ao acidente comentando
com outro que vai passando.
'Porque se a gente no resolve as coisas como tm que ser, a gente corre o risco de termos, num futuro
prximo, muito pouca comida nos lares brasileiros' - um professor universitrio em um congresso
'Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo de Secretria Executiva desta conceituada
empresa' - algum que escreve uma carta candidatando-se a um emprego.
'E a, meu! Como vai essa fora?' - um jovem que fala para um amigo.
Coeso e coerncia so aspectos fundamentais, uma vez que mantm a unidade necessria na construo de
um texto propriamente dito. graas coeso, por exemplo, que conseguimos compreender um texto com
mais facilidade. Se, quando lermos, identificarmos os chamados elos coesivos, que nos remetem a formar a
sequncia de ideias e as mensagens que vo construindo o sentido do texto, conseguiremos entender a
mensagem com muita mais clareza e rapidez.
Leia os versos do poema "Rosa de Hiroshima":
( ... )Pensem nas feridas, A anti-rosa atmica, Como rosas clidas, Sem cor sem perfume, Mas oh no se
esqueam, Sem rosa sem nada (...).
(Vincius de Morais)
A palavra MAS um elo coesivo, que estabelece coerncia entre as partes do texto. O que a palavra MAS
expressa?
causa.
exemplificao.
oposio.
comparao.
adio.
Na linguagem especfica dos meios de comunicao, como rdio, jornal, TV, internet, h um tipo de texto que
permite diversas conexes, facilitando a comunicao e a aquisio de informaes. Embora seja apontado
como recurso exclusivo dos ambientes digitais, deve-se considerar que possui forma organizacional, mesmo que
limitada, tambm concebida nos modelos apresentados em papel.
As caractersticas mencionadas configuram:
o conto.
a crnica.
o texto dissertativo.
a narrao.
o hipertexto.
5a Questo (Ref.: 201407664225)
adio
conformidade
finalidade
proporo
condio
6a Questo (Ref.: 201407665338)
A coeso sequencial responsvel pela ordem, sequncia, continuidade do texto e facilitada pela utilizao de
conectivos. Ela pode ser estabelecida por meio da coeso sequencial temporal e da coeso sequencial por
conexo. Assinale a alternativa em que a coeso sequencial foi estabelecida pela relao de CONFORMIDADE.
H quatro tipos de coerncia textual. Entre elas h uma que faz o uso da linguagem adequada s possveis
variaes do contexto. Na maioria das vezes, esse tipo de coerncia no chega a perturbar a interpretabilidade.
Em textos onde h este tipo de coerncia mantida a uniformidade textual. Estamos nos referindo
coerncia intertextual.
coerncia semntica.
coerncia sinttica.
coerncia pragmtica.
coerncia estilstica.
9a Questo (Ref.: 201407660117)
Leia a parte adaptada da matria publicada em O Globo, 14/02/2014, p. 38, no Caderno de Esportes:
No estdio do Real Garcilaso, dia 12 de fevereiro de 2014, hostilizado por boa parte da torcida peruana, que
reproduzia por imitao chiados de macacos sempre que pegava na bola, o jogador afrodescendente Tinga do
Cruzeiro desabafou ao reprter no fim do jogo: 'Eu queria no ganhar todos os ttulos da minha carreira e
ganhar o ttulo contra o preconceito, contra esses atos racistas. Trocaria por um mundo com igualdade de raas
e classes.'
O texto oferece um relato sobre um fato ocorrido. Como classificamos esse tipo de texto? Aponte a opo
correta.
Argumentativo.
Descritivo;
Narrativo;
Dissertativo;
Injuntivo;
10a Questo (Ref.: 201407663845)
o contedo do texto e o formato padro comum dele, ou seja, a forma como um texto se apresenta. Como
esse fenmeno acima descrito chamado?
Tipo Textual
Injuno
Narrao
Gnero Textual
Crnica
A lngua varia de acordo com a situao, com a idade do falante, com a formalidade ou informalidade do
encontro, com as pessoas envolvidas . Enfim, possumos diversos contextos em que a lngua se acomoda. Esse
fenmeno chamado de Variao Lingustica.
Assinale, nas opes a seguir, o trecho em que h exemplo de registro coloquial.
A Lngua varia de acordo com a situao, com a idade do falante, com a formalidade ou informalidade do
encontro, com as pessoas envolvidas, etc. Possumos diversos contextos em que a lngua se acomoda. Como
esse fenmeno acima descrito chamado?
Textualidade
Variao Lingustica
Hipertexto
Adequao vocabular
Texto
4a Questo (Ref.: 201408699252)
densidade de uma pele mais jovem, segundo pesquisa do instituto alemo DermaConsult. Ao contrrio do
afirmado em publicidade anterior, no pode determinar o rejuvenescimento da pele em nmero de anos, uma
vez que diversos fatores contribuem para a variao deste resultado. NIVEA ." (KOCH, I. V. Ler e escrever:
estratgias de produo textual. SP: Contexto, 2011,p.47)
Este texto trata-se de um informe publicitrio. Nele, predomina a linguagem:
Familiar
Informal
Regional
Literria
Formal
5a Questo (Ref.: 201408691944)
Entendemos que h coeso referencial (quando a informao retomada) e coeso sequencial (quando a
informao progride). Para exemplificarmos coeso referencial, podemos utilizar recursos gramaticais tais como:
Os elementos de coeso sequencial ajudam a estabelecer a interligao das ideias em um texto, a partir de
determinados valores semnticos. Assim, assinale a opo que contenha a relao semntica que se estabelece
pela conjuno MAS em "Pode ficar em casa, mas estudando, est bem, filho?".
Tempo.
Condio.
Causa.
Contraste.
Consequncia.
7a Questo (Ref.: 201408695748)
Te amo!
Como sabes que amor?
Porque quando penso em ti no posso respirar.
Isso asma.
Bom, ento te asmo!
estilstica.
semntica.
sinttica.
enftica.
pragmtica.
9a Questo (Ref.: 201408694246)
Leia o texto:
Mendona levantou-se justamente quando entrava na sala a sobrinha em questo. Era uma moa que
representava vinte e oito anos, no pleno desenvolvimento da sua beleza, uma dessas mulheres que anunciam
velhice tardia e imponente. O vestido de seda escura dava singular realce cor imensamente branca da sua
pele. Era roagante o vestido, o que lhe aumentava a majestade do porte e da estatura. O corpinho do vestido
cobria-lhe todo o colo; mas adivinhava-se por baixo da seda um belo tronco de mrmore modelado por escultor
divino. Os cabelos castanhos e naturalmente ondeados estavam penteados com essa simplicidade caseira, que
a melhor de todas as modas conhecidas; ornavam-lhe graciosamente a fronte como uma coroa doada pela
natureza. A extrema brancura da pele no tinha o menor tom cor-de-rosa que lhe fizesse harmonia e contraste.
A boca era pequena, e tinha uma certa expresso imperiosa. Mas a grande distino daquele rosto, aquilo que
mais prendia os olhos, eram os olhos; imaginem duas esmeraldas nadando em leite. ( Machado de Assis, Miss
Dollar, captulo 2)
As sequncias discursivas que formam o fragmento em questo so, predominantemente, ... .
argumentativas
descritivas
expositivas
injuntivas
narrativas
Pontos: 0,0 / 1,0
Leia o fragmento a seguir e assinale a opo que corresponde sua tipologia textual:
"Os primeiros raios de sol, brandos como um leve toque, anunciam um novo dia de uma preguiosa segundafeira. Maria acorda, ingere algum po e caf, despede-se da famlia e se pe a caminhar em direo ao ponto de
nibus. No to longe dela, Jos executa as mesmas aes, porm, no se sabe se desperdiou os mesmos
momentos de adeus." (O dia que virou um dia - Digenes D. C. de Lima)
A comunicao prev que os usurios da lngua utilizem construes adequadas para que a mensagem possa
ser devidamente compreendida. Qual dessas sentenas no transmite uma comunicao eficiente?
Devemos adaptar a nossa linguagem para situaes formais ou informais. Sendo assim, qual das sentenas
abaixo mais adequada pode ser usada ao escrever um e-mail no ambiente de trabalho?
A adequao vocabular fator relevante em se tratando dos requisitos de toda e qualquer produo escrita.
Significa usar as palavras adequadas ao contexto em que elas so produzidas: para quem so produzidas, quem
produz, com que finalidade, em que ambiente e momento. Sobre esse uso, analise as afirmativas a seguir e
informe quais apresentam inadequao vocabular em relao a um contexto formal: I. O engenheiro chefe
mostrava-se muito preocupado com o sucesso do conserto da mquina. II. Todos os tcnicos estavam mais
mortos do que vivos ao fim da tarefa. III. Como o encarregado mostrou-se deveras cansado, permitiram que
fosse dispensado antes do trmino do expediente. IV. Pensvamos que, de repente, o governo pretendia nos
ferrar mais ainda.
I e III
I, II e IV.
II e IV
I, II, III e IV.
II e III.
4a Questo (Ref.: 201408689788)
________ a esposa estar h muito tempo longe de casa, o marido no sente a sua falta, _______ se rodeia de
amigos, ________ comemorar sua liberdade. Observando a coerncia na indicao das circunstncias, assinalar
a alternativa que preenche adequadamente as colunas.
b) quando - ento.
c) A - os jogadores se movimentam.
Coerncia textual a organizao das ideias. o sentido do texto. a lgica. Um dos fatores que garante a
coerncia a preservao do estilo do texto. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta um erro de
coerncia estilstica.
De acordo com seu material de estudo, marque a resposta correta em relao classificao de tipos textuais.
narrao
exposio
injuno
argumentao
dissertao
1 Questo (Ref.: 201408863263)
a
Considerando as diferenas entre lngua oral e lngua escrita, assinale a opo que representa tambm uma
'Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo de Secretria Executiva desta conceituada
empresa' - algum que escreve uma carta candidatando-se a um emprego.
'Porque se a gente no resolve as coisas como tm que ser, a gente corre o risco de termos, num futuro
prximo, muito pouca comida nos lares brasileiros' - um professor universitrio em um congresso
'O carro bateu e capot, mas num deu pra v direito' - um pedestre que assistiu ao acidente comentando
com outro que vai passando.
'S um instante, por favor. Eu gostaria de fazer uma observao' - algum comenta em uma reunio de
trabalho.
'E a, meu! Como vai essa fora?' - um jovem que fala para um amigo.
preconceito lingustico achar que s faz uso correto da lngua quem utiliza em todos os nveis da fala a
rigidez das regras gramaticais.
a variao das lnguas no um fenmeno exclusivamente lingustico; tambm um fenmeno social.
a existncia da lngua portuguesa uma prova da estaticidade das lnguas.
as lnguas no somente variam com o passar do tempo mas tambm com as diferenas de grupos
sociais.
usar a lngua de maneira correta saber utilizar as variaes lingusticas adequadas a cada situao que
se apresente.
Permite o entrelaamento do texto pelo emprego de pronome, conjunes e numerais, dentre outros. Na
afirmao acima estamos falando de:
A opo que apresenta esses enunciados reunidos em um s perodo, de maneira coesa e coerente, :
De
fato,
os
vcios
do
fumo,
lcool,
jogo,
entre
outros,
so
comportamentos
Quando observamos uma contradio no texto ou em uma de suas sub-partes, como no exemplo abaixo,
dizemos que h uma incoerncia "Eu detesto sorvete, por isso, tomo todos os dias".
semntica.
sinttica.
estilstica.
associativa.
pragmtica
A coerncia diz respeito inteno comunicativa do emissor, interagindo de maneira cooperativa com o seu
interlocutor. Podemos classificar a coerncia em quatro tipos. Identifique a opo que diz respeito coerncia
pragmtica.
Autobiogrfico
Publicitrio
Cientfico
Jornalstico
Policial
Em relao TIPOLOGIA TEXTUAL, podemos afirmar que o texto abaixo um exemplo de...
A pedreira mostrava nesse ponto de vista o seu lado mais imponente. Descomposta, com o escalavrado flanco
exposto ao sol, erguia-se altaneira e desassombrada, afrontando o cu, muito ngreme, lisa, escaldante e cheia
de cordas que mesquinhamente lhe escorriam pela ciclpica nudez com um efeito de teias de aranha. Em certos
lugares, muito alto do cho, lhe haviam espetado alfinetes de ferro, amparando-o, sobre um precipcio,
miserveis tbuas que, vistas c de baixo, pareciam palitos, mas em cima das quais uns atrevidos pigmeus de
forma humana equilibravam-se, desfechando golpes de picareta contra o gigante. (Alusio Azevedo. O cortio.
25. Ed. So Paulo, tica, 1992. P. 49.)
Injuno.
Exposio.
Descrio.
Argumentao.
Narrao.
1a
Ser "poliglota na prpria lngua", como sugere o gramtico Evanildo Bechara, saber ADEQUAR os usos da
lngua s situaes comunicativas.
Em uma viagem de nibus, voc encontra um amigo de longa data com quem tem intimidade. Ele se
aproxima e voc o cumprimenta assim: "Ilustrssimo, prazer em encontr-lo. Por gentileza sente-se naquela
poltrona que se encontra vazia. Qualquer coisa que precisar, pode se dirigir minha pessoa. Ser um prazer
a mais atend-lo. Tenha uma boa viagem, Ilustrssimo."
De acordo com a questo da adequao lingustica e considerando a situao descrita, assinale a opo
correta:
Corresponde a um registro formal usado em um contexto inadequado.
estabelece que no existe relao entre a existncia de variantes lingsticas e os grupos que compem a
sociedades.
percebe o uso de determinada variante lingstica como um dos meios de o indivduo se identificar como
membro de um grupo.
critica, no portugus moderno, o fato de ele ter-se modificado ao longo do tempo, distanciando-se de sua
forma clssica.
considera a variao lingustica um fenmeno tpico das lnguas romnicas, o que as diferencia das
considera que o bom falante do portugus aquele que, tendo frequentado a escola, domina as regras
da gramtica normativa.
Numa entrevista de emprego, ou voc agrada ou est fora do jogo. Na teoria, os candidatos at sabem como
agir - mas, na prtica, cometem muitos erros. Para o diretor de recursos humanos Paulo Assis, alguns so
simplesmente absurdos: "Pedi a um candidato que trouxesse seu currculo e duas referncias. O moo, com a
inteno de parecer eficiente, chegou com o currculo debaixo do brao e duas pessoas ao lado - seu irmo e um
primo." (Baseado no artigo 'Festival de foras'. Revista Voc S/A, 1999.)
O pronome alguns e o substantivo moo so elementos coesivos que fazem referncia, respectivamente, a que
termos do texto?
Erros e diretor.
Absurdos e currculo.
Absurdos e primo.
Erros e candidato.
Candidatos e rapaz.
Que discurso seria o mais adequado ao se escrever uma mensagem para a seguinte situao: Houve um
imprevisto e voc no pode participar da avaliao agendada pelo professor de uma disciplina da faculdade?
Ilustrssimo senhor professor da disciplina, diante das adversidades sofridas involuntariamente, no pude
realizar a avaliao demandada. Solicito humildemente a insero de uma nova data.
Profe, rolou um lance e no deu pra fazer a provinha... p, foi s dessa vez. Alivia a! Rsrsrsrsrs...
Prezado professor, diante de um imprevisto sofrido no compareci avaliao. Solicito agendamento de
nova data para a realizao da mesma. Desde j agradeo sua compreenso.
Querido professor, estou :'( porque no consegui fazer sua prova. Preciso muuuuito dessa avaliao para
passar. Me ajuda, por favor! :*)
Professor, no deu pra fazer sua prova.
"Milhares de estudantes encheram as ruas da capital chilena, Santiago, nesta quinta-feira (21) em uma passeata para lembrar a presidente
Michelle Bachelet de que a pacincia deles para esperar as prometidas reformas na educao est se esgotando.
Houve confrontos violentos entre manifestantes e policiais, embora a maior parte do protesto tenha sido pacfico, informou a polcia. As
autoridades estimaram que 25 mil pessoas participaram, enquanto lderes estudantis falaram em 80 mil presentes."
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/08/estudantes-chilenos-protestam-exigindo-reformas-na-educacao.html
Na reportagem, as palavras "para" e "embora" estabelecem, respectivamente, os sentidos de:
finalidade e oposio.
esclarecimento e continuao.
causa e conformidade.
causa e consequncia.
proporo e conformidade.
Marque a opo em que a frase apresenta o sentido de causalidade, principalmente pela presena do conector
apropriado.
Nas frases
elipse.
comparao.
reiterao.
repetio.
conjuno.
H quatro tipos de coerncia textual. Entre elas h uma que faz o uso da linguagem adequada s possveis
variaes do contexto. Na maioria das vezes, esse tipo de coerncia no chega a perturbar a interpretabilidade.
Em textos onde h este tipo de coerncia mantida a uniformidade textual. Estamos nos referindo
coerncia intertextual.
coerncia semntica.
coerncia pragmtica.
coerncia sinttica.
coerncia estilstica.
O E-mail uma mensagem enviada e recebida por meio de um sistema de correio eletrnico. Como utilizado
em diversas situaes comunicacionais, formais e informais, sua linguagem pode variar. Tem a estrutura padro
semelhante da carta e, em geral, os pargrafos so curtos.
O E-mail um?
Conto
Gnero textual
Jargo
Tipo de texto
Texto narrativo escrito em 1 pessoa em que se registra fatos do cotidiano
Leia o texto:
Mendona levantou-se justamente quando entrava na sala a sobrinha em questo. Era uma moa que
representava vinte e oito anos, no pleno desenvolvimento da sua beleza, uma dessas mulheres que anunciam
velhice tardia e imponente. O vestido de seda escura dava singular realce cor imensamente branca da sua
pele. Era roagante o vestido, o que lhe aumentava a majestade do porte e da estatura. O corpinho do vestido
cobria-lhe todo o colo; mas adivinhava-se por baixo da seda um belo tronco de mrmore modelado por escultor
divino. Os cabelos castanhos e naturalmente ondeados estavam penteados com essa simplicidade caseira, que
a melhor de todas as modas conhecidas; ornavam-lhe graciosamente a fronte como uma coroa doada pela
natureza. A extrema brancura da pele no tinha o menor tom cor-de-rosa que lhe fizesse harmonia e contraste.
A boca era pequena, e tinha uma certa expresso imperiosa. Mas a grande distino daquele rosto, aquilo que
mais prendia os olhos, eram os olhos; imaginem duas esmeraldas nadando em leite. ( Machado de Assis, Miss
Dollar, captulo 2)
As sequncias discursivas que formam o fragmento em questo so, predominantemente, ... .
narrativas
injuntivas
descritivas
argumentativas
expositivas
Assinale a alternativa correta no que diz respeito aos conceitos de lngua e linguagem.
I) O termo linguagem deve ser entendido como a faculdade mental que distingue os humanos de outras
espcies animais.
II) O termo linguagem a capacidade especfica espcie humana de se comunicar por meio de um sistema de
signos (ou lngua).
III) A lngua essencialmente social porque convencionada por determinada comunidade lingustica.
"As lnguas constituem sistemas de comunicao verbal. Conquanto a fala seja da maior importncia, fator
fundamental de humanidade no homem, a nossa capacidade de comunicar contedos expressivos no se
restringe s palavras; nem so elas o nico modo de comunicao simblica. Existem, na faixa de mediao
significativa entre nosso mundo interno e o externo, outras linguagens alm das verbais."
(OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criao. Petrpolis: Vozes, 1999. p. 24.)
Segundo o texto, correto afirmar:
Nada pode substituir as palavras como forma de comunicao.
A fala indispensvel na mediao entre nosso mundo interno e o externo.
A capacidade humana de comunicao limita-se s linguagens no-verbais.
A fala no o nico elemento a considerar em situaes de comunicao simblica.
Para comunicar contedos expressivos, prioritrio dominar as linguagens no-verbais.
A adequao vocabular fator relevante em se tratando dos requisitos de toda e qualquer produo escrita.
Significa usar as palavras adequadas ao contexto em que elas so produzidas: para quem so produzidas, quem
produz, com que finalidade, em que ambiente e momento. Sobre esse uso, analise as afirmativas a seguir e
informe quais apresentam inadequao vocabular em relao a um contexto formal: I. O engenheiro chefe
mostrava-se muito preocupado com o sucesso do conserto da mquina. II. Todos os tcnicos estavam mais
mortos do que vivos ao fim da tarefa. III. Como o encarregado mostrou-se deveras cansado, permitiram que
fosse dispensado antes do trmino do expediente. IV. Pensvamos que, de repente, o governo pretendia nos
ferrar mais ainda.
II e III.
II e IV
I, II, III e IV.
I, II e IV.
I e III
As cinco frases a seguir formam o pargrafo inicial de um texto. Ordene-as de maneira a obter um pargrafo
coeso e coerente.
1- Assim, tambm, se voc resolver chamar o leo por outro nome, ainda assim ele continuar sendo um leo.
2- Quem quiser dizer o contrrio que o faa.
3- Em suma, o nosso pas o que .
4- Isso em nada mudar essa realidade. 5
- O Brasil um pas do Terceiro Mundo.
4, 5, 1, 2, 3
2, 4, 3, 5, 1
5, 2, 4, 1, 3
3, 5, 1, 4, 2
1, 2, 3, 4, 5
O fsico britnico Stephen Hawking, 69 anos, ajudou a entender a origem do universo, o papel dos buracos
negros e, de quebra, escreveu as 262 pginas do maior bestseller da cincia para leigos: Uma breve histria do
tempo. E fez isso sem conseguir mover o corpo.
O problema dele: aos 21 anos, foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrfica, doena que afeta clulas
nervosas responsveis pelo controle da musculatura. Os mdicos lhe deram 2 anos de vida. A doena afetou a
fala, cada vez mais desarticulada, mas ele conseguia se comunicar. Ditou a um secretrio o rascunho do livro
em 1984.
No ano seguinte, porm, Hawking teve uma pneumonia grave e precisou fazer uma raqueostomia de
emergncia. Foi ento que perdeu de vez a voz. Mudo e quase todo paralisado, passou a levantar uma
sobrancelha quando algum apontava para letras. Mais tarde, adotou o software Equalizer, que permite escrever
frases selecionando palavras de um menu com um toque da mo. Por fim, um sintetizador de voz instalado com
o Equalizer trouxe de volta a fala, ainda que eletrnica.
(Revista Super Interessante, novembro de 2011, n297, p.38)
No terceiro pargrafo do texto, as expresses no ano seguinte, foi ento que, mais tarde e por fim,
ajudam a construir a coeso do texto, pois:
A incoerncia apresentada na orao: "Ele, na verdade, no fez a leitura adequada, porque seus pensamentos
voavam e ele estava concatenando as ideias, sentado, tranquilamente no sof."
incoerncia pragmtica.
incoerncia semntica.
incoerncia estilstica.
incoerncia sinttica.
to somente incoerncia sinttica e semntica.
mais bonito, pensando engabelar os outros como todos os seus recursos oratrios.
3) No ltimo dia oito de maro, celebrou-se, mais uma vez o Dia Internacional da Mulher Todos os anos ela para
e reflete sobre o seu papel na sociedade, suas limitaes, seus xitos e sua posio em relao ao homem. Mas,
por que h necessidade de se dedicar um dia a isso?
Agora identifique a tipologia textual de cada texto. A ordem correta :
Leia o fragmento a seguir e assinale a opo que corresponde sua tipologia textual:
"Os primeiros raios de sol, brandos como um leve toque, anunciam um novo dia de uma preguiosa segundafeira. Maria acorda, ingere algum po e caf, despede-se da famlia e se pe a caminhar em direo ao ponto de
nibus. No to longe dela, Jos executa as mesmas aes, porm, no se sabe se desperdiou os mesmos
momentos de adeus." (O dia que virou um dia - Digenes D. C. de Lima)
Ser "poliglota na prpria lngua", como sugere o gramtico Evanildo Bechara, saber ADEQUAR os usos da
lngua s situaes comunicativas.
Em uma viagem de nibus, voc encontra um amigo de longa data com quem tem intimidade. Ele se
aproxima e voc o cumprimenta assim: "Ilustrssimo, prazer em encontr-lo. Por gentileza sente-se naquela
poltrona que se encontra vazia. Qualquer coisa que precisar, pode se dirigir minha pessoa. Ser um prazer
a mais atend-lo. Tenha uma boa viagem, Ilustrssimo."
De acordo com a questo da adequao lingustica e considerando a situao descrita, assinale a opo
correta:
Corresponde a um registro formal usado em um contexto inadequado.
Trata-se de uso de registro informal por estar direcionado a um amigo.
Trata de um registro informal por encontrar-se marcado por inmeros marcadores de
oralidade.
Trata-se de registro formal utilizado adequadamente ao contexto em que os falantes se
encontram
Corresponde a um registro coloquial mesclado de termos tcnicos que dificultam a
compreenso.
Texto 1: "Era ele que erguia casas / Onde antes s havia cho. / Como um pssaro sem asas / Ele subia com as
asas / Que lhe brotavam da mo. / Mas tudo desconhecia / De sua grande misso / De fato como podia / Um
operrio em construo / Compreender porque um tijolo / Valia mais do que um po? / Tijolos ele empilhava /
Com p, cimento e esquadria / Quanto ao po, ele comia / Mas fosse comer tijolo!" (MORAES, Vincius de.
"Operrio em construo".) Texto 2: "Amou daquela vez como se fosse a ltima / Beijou sua mulher como se
fosse a ltima / E cada filho seu como se fosse o nico / E atravessou a rua com seu passo tmido / Subiu a
construo como se fosse mquina / Ergueu no patamar quatro paredes slidas / Tijolo com tijolo num desenho
mgico / Seus olhos embotados de cimento e lgrima / Sentou pra descansar como se fosse sbado /Comeu
feijo com arroz como se fosse um prncipe / Bebeu e soluou como se fosse um nufrago / Danou e gargalhou
como se ouvisse msica / E tropeou no cu como se fosse um bbado /E flutuou no ar como se fosse um
pssaro /E se acabou no cho feito um pacote flcido /Agonizou no meio do passeio pblico /Morreu na
contramo atrapalhando o trfego." (HOLLANDA, Francisco Buarque de. "Construo".) Os registros textuais
dialogam em suas respectivas temticas, porque abordam a...
incompreenso pblica com aqueles dedicados trabalhadores que erguem as casas "onde antes s havia
cho", de modo que s lhes restam o descompromisso de no perceberem que "um tijolo valia mais do
que um po".
absuluta explorao profissional agravada pela ignorncia do operrio brasileiro, que "tudo desconhecia"
e se preocupa apenas em "comer feijo com arroz com se fosse um prncipe".
absurda condio do trabalhador da construo civil que, para no "comer tijolo", acaba morrendo na
"contramo na contramo atrapalhando o pblico".
a expanso da construo civil nas grandes metrpoles, beneficiando o seu ofcio como se fosse "uma
misso", que o faz "danar e gargalhar como se ouvisse msica" e "flutuar no ar como se fosse um
pssaro".
as questes sociais brasileiras calcadas no mbito da explorao humana em sua mais irrestrita condio
de sobrevivncia "Quanto ao po, ele comia / Mas fosse comer tijolo!" e morte "Agonizou no meio do
passeio pblico /Morreu na contramo atrapalhando o trfego."
Uma lngua nunca falada de maneira uniforme pelos seus usurios: ela est sujeita a muitas variaes.
Observe o texto:
Antigamente
Antigamente, as moas chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. No faziam
anos: completam primaveras, em geral dezoito. Carlos Drummond de Andrade.
As expresses mademoiselles, mimosas, prendadas constituem um recurso usado pelo autor para explorar a
mudana da lngua no seu aspecto
individual
fontico
profissional
histrico
regional
O QUE SE DIZ
Que frio! Que vento! Que calor! Que caro! Que absurdo! Que bacana! Que tristeza! Que tarde! Que amor! Que
besteira! Que esperana! Que modos! Que noite! Que graa! Que horror! Que doura! Que novidade! Que susto!
Que po! Que vexame! Que mentira! Que confuso! Que vida! Que talento! Que alvio! Que nada...
Assim, em plena floresta de exclamaes, vai-se tocando pra frente.
Carlos Drummond de Andrade. Poesia e prosa. Rio de Janeiro, Nova Aguilar, 1983. P. 1379.
Assinale a alternativa CORRETA em relao ao trecho acima.
As palavras, as expresses com as quais ligamos as ideias, estabelecem significados, conduzem o sentido das
mensagens. Sendo assim, no se pode utilizar um elemento qualquer para conectar as informaes. Analise, no
perodo a seguir, o sentido estabelecido pela estrutura UMA VEZ QUE.
O professor est atrasado UMA VEZ QUE est preso no engarrafamento.
Explicao.
Adio.
Proporo.
Tempo.
Adversidade.
As palavras, as expresses com as quais ligamos as ideias, estabelecem significados, conduzem o sentido das
mensagens. Sendo assim, no se pode utilizar um elemento qualquer para conectar as informaes. Analise, no
perodo a seguir, o sentido estabelecido pelo elemento PORTANTO.
Pessoas com maior escolaridade tm mais oportunidades de emprego; PORTANTO, devemos estudar mais.
Concluso.
Finalidade.
Adversidade.
Proporo.
Condio.
A coerncia resultante da no contradio entre os diversos segmentos textuais que devem estar encadeados
logicamente. Cada segmento textual pressuposto do segmento seguinte, formando, assim, uma cadeia em
que todos eles estejam concatenados harmonicamente. Quando h quebra nessa concatenao, ou quando um
segmento textual est em contradio com um anterior, perde-se a coerncia textual.
Leia o exemplo: "O menino Pedro morava na cidade. Todos os dias, ele acordava cedinho, com o som do
despertador. Da janela de seu quarto, voltado para o oeste, podia apreciar o nascer do sol".
Percebemos que h uma INCOERNCIA provocada pela inconsistncia na relao entre os significados dos
elementos das frases em sequncia, pois h uma contradio de sentidos: como o menino podia assistir ao
nascer do sol da janela de seu quarto voltado para o oeste, se o sol nasce no leste?
Qual o tipo de INCOERNCIA marcada pela contradio do trecho apresentado?
Pragmtica
Sinttica
Estilstica
Semntica
Gramatical
Sabe-se que a finalidade da coerncia estabelecer a relao lgica entre as ideias de um texto. Quando isso
no ocorre o texto torna-se incoerente.
Assinale a opo em que a coerncia pragmtica est presente.
Argumentao.
Injuno.
Exposio.
Dissertao.
Narrao.
Os gneros textuais podem ser encarados como as diversas formas que um texto assume para cumprir
determinados objetivos, ou seja, para informar. Sendo assim, podemos admitir que diferentes formas de textos
fazem parte de nosso cotidiano, levando em conta que a comunicao atende a vrios propsitos. Eles so
praticamente infinitos, visto que constituem textos orais e escritos produzidos por falantes de uma lngua em
um determinado momento, em um determinado contexto. O tipo de texto, por sua vez, limitado, pois se
refere estrutura composicional da lngua. De forma geral, temos cinco tipos textuais