Reavivamento Ou Sepultamento
Reavivamento Ou Sepultamento
Reavivamento Ou Sepultamento
INTRODUO
1.
2.
Caractersticas de Sardes:
a. Situada no alto de uma colina, amuralhada e fortificada, sentia-se
imbatvel e inexpugnvel.
b. Seus soldados e habitantes pensavam que jamais cairiam nas mos
dos inimigos.
c. De fato a cidade jamais fora derrotada por um confronto direto.
d. Seus habitantes eram orgulhosos, arrogantes, e auto-confiantes.
3.
A queda de Sardes:
a. Mas a cidade orgulhosa caiu nas mos do rei Ciro da Prsia em 529
a.C., quando este cercou a cidade por 14 dias, e quando seus soldados
estavam dormindo, ele penetrou com seus soldados por um buraco na
muralha, o nico lugar vulnervel, e dominou a cidade.
b. Mais tarde, em 218 a.c., Antoco Epifnio dominou a cidade da mesma
forma.
c. Esta queda teve como causa a auto-confiana e falta de vigilncia dos
seus habitantes.
d. Os membros dessa igreja entenderam claramente o que Jesus estava
dizendo, quando afirmou: Sede vigilantes! seno virei como ladro
de noite.
4.
A reconstruo de Sardes:
a. A cidade foi reconstruda no perodo de Alexandre Magno e dedicada
deusa Cibele.
b. Essa divindade padroeira era creditada com o poder especial de
restaurar vida aos mortos.
c. Mas a igreja estava morrendo e s Jesus poderia dar vida aos crentes.
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6.
7.
A necessidade do reavivamento:
a. A esta igreja Jesus envia uma mensagem revelando a necessidade
imperativa de um poderoso reavivamento.
b. Uma atmosfera espiritual sinttica substitua o Esprito Santo naquela
igreja.
i. Ela substitua a genuna experincia espiritual por algo simulado
ou genrico.
ii. A igreja estava caindo num torpor espiritual e precisava de
reavivamento.
iii. O primeiro passo para o reavivamento ter conscincia de que h
crentes mortos e outros dormindo que precisam ser despertados.
c. No diferente o estado da igreja hoje.
i. Ao sermos confrontados por aquele que anda no meio dos
candeeiros, precisamos tambm tomar conhecimento da nossa
necessidade de reavivamento hoje.
ii. Devemos olhar para esta carta no como uma relquia, mas como
um espelho, ao qual podemos ver a ns mesmos.
DESENVOLVIMENTO
I. QUANDO QUE A IGREJA NECESSITA DE UM REAVIVAMENTO?
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