Introdução Á Língua Brasileira de Sinais - Libras PDF
Introdução Á Língua Brasileira de Sinais - Libras PDF
Introdução Á Língua Brasileira de Sinais - Libras PDF
DE SINAIS-LIBRAS
FACULDADE DO MARANHO
ENSINO A DISTNCIA
So Lus
SOMAR
Sociedade Maranhense de Ensino Superior Ltda.
Heraldo Marinelli
Coordenador Geral de Ensino a Distncia
FLUXOGRAMA DE ESTUDOS
ENTRADA
Inscrio / Seleo
Tutoria
Orientao ao Aluno
Encontros
Pedaggicos
Recebimento do Material
Instrucional
T
U
T
O
R
I
A
Processo de Estudo
Independente
Avaliao Presencial
No Alcanou
Desempenho Satisfatrio
Alcanou Desempenho
Satisfatrio
Sada
APRESENTAO
PLANO DE ENSINO
CURSO:
PERODO:
PR-REQUISITO:
ANO:
OBJETIVOS
1.1 Geral:
Compreender que a Libras, por ser uma lngua natural, possui toda a
complexidade inerente aos demais sistemas lingusticos, da, servir-se dela
enquanto suporte ao pensamento e alcanar seus propsitos lingusticos de
comunicao e o atendimento educacional especializado para surdos.
1.2 ESPECFICOS
EMENTA
Aspectos histricos da incluso de surdos na sociedade. Surdez e a educao
de surdos no Brasil. Noes bsicas da estrutura lingustica da LIBRAS e de sua
gramtica. Especificidades da produo textual escrita do surdo. Contato entre
ouvintes e surdos.
CONTEDO PROGRAMTICO
UNIDADE
ABRODAGEM
CLNICO-TERAPUTICO
SCIO
ANTROPOLOGCA DA SURDEZ
Gramtica I
Praticando a libras I
PROCEDIMENTO METODOLGICO
Aulas expositivas e dialogadas, leitura individual e em grupo, discusses e
debates, tcnicas de trabalho em grupo (seminrio), exposio de vdeos e troca
de experincias.
RECURSO DIDTICO
Apostila
Data show
AVALIAO
Avaliao se dar de forma processual com participao dos alunos nos diversos
momentos da aprendizagem, contemplando atividades escritas, orais e prticas
realizadas em sala de aulas, tais como: Domnio de contedo, Critcidade,
Capacidade de interpretar, Interesse e pontualidade.
BIBLIOGRAFIA:
CAPOVILLA. F. C. RAPHAEL. W..D. Dicionrio enciclopdico ilustrado
trilngue: lngua brasileira de sinais. So Paulo: EDUSF, 2004.
QUADROS, R. M. Educao de surdos: aquisio da linguagem. Porto Alegre:
Artmed. 1997.
QUADROS, R. M.: KARNOPPE, L. Lngua de sinais brasileira: estudos
lingusticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Complementar
MANTOAN, M. T. E. PRIETO, R. G.; ARANTES, V. A..(org). Incluso Escolar:
pontos e contrapontos. So Paulo: Summus, 2006.
SACKS, O. Vendo vozes. Rio de Janeiro: Imago, 1989.
SANTANA, A. P. Surdez e linguagem: aspectos e implicaes neulingusticas.
So Paulo: Plexos, 2007.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenas. Porto Alegre: Editora
Mediao, 1998.
SOUZA, R.M. de: SILVESTRE, Nuria; ARANTES, Vakria Amorim (Org.)
Educao de surdos: pontos e contrapontos. So Paulo: Summus. 2007.
1 INTRODUO
necessrio compreender o percurso que faremos a partir de agora,
sendo isto uma forma de sistematizar o estudo desta disciplina, com o objetivo maior
de entender pontos relevantes da histria da LIBRAS, em seus diferentes contextos.
Esses so alguns dos nossos objetivos:
a) Discutir sobre a historia da educao dos surdos e os aspectos clnicos,
educacionais e scios antropolgicos relacionados surdez;
b) Analisar o papel de lngua natural atribudo lngua brasileira de sinais e suas
especificidades;
c) Conhecer as caractersticas bsicas da fonologia, morfologia e sintaxe da
lngua brasileira de sinais.
d) Refletir sobre o atendimento educacional especializado para as pessoas com
surdez.
UNIDADE
ABORDAGEM
CLNICO-TERAPUTICO
SCIO
ANTROPOLGICO DA SURDEZ
1. 1 Abordagem clnico-teraputica da pessoa com surdez
Uma
criana,
em
cada
mil
nascimentos,
apresenta
surdez
e,
procura
por
procedimentos
teraputicos e
educacionais,
Segundo , PADDEN, Carol e Humphries,Tom. Surdo na Amrica: vozes de uma cultura, p.1
(1991)
O surdo pode ter nascido na cultura, como no caso de crianas de pais
surdos. Comeam a aprender a lngua dos pais desde o nascimento e
assim adquirem competncia nativa nessa lngua. Aprendem tambm as
crenas e condutas do grupo social de seus pais. Quando entram na escola
servem como modelo cultural e lingustico para um grande nmero de
surdos, filhos de pais ouvintes e que passam a fazer parte da cultura mais
tardiamente.
Segundo PADDEN, Carol e Humphries, Tom. Surdo na Amrica: vozes de uma cultura, p.1
(1991)
Uma comunidade surda constituda por um grupo de pessoas que vivem
em um local particular, partilham os objetivos comuns de seus membros e,
de vrias maneiras, trabalham para alcanar esses objetivos. Uma
comunidade surda pode incluir pessoas ouvintes que apoiam ativamente os
objetivos da comunidade e trabalham com os surdos para alcan-los.
Perda auditiva severa: Pode entender a fala emitida com forte intensidade e
prxima orelha; dificuldade para discriminar consoantes, mas distingue as
vogais.
A origem do problema
a) Hereditria
a) Orelha
b) No hereditria
b) Per-natal: durante o
e/ou
mdia
c) Tronco
aps
externa
b) Orelha interna
nascimento
c) Ps-natal:
cerebral
crebro
nascimento
proporcionar
ao
educando
surdo
condies
efetivas
de
educao
anos de idade, depois essa capacidade era diminuda gradualmente. Mas o Mtodo
Oral ainda permaneceu por muitos anos.
1.4.2 A Comunicao total
Foi desenvolvida nos Estados Unidos, por volta de 1960, frente ao
descontentamento de muitos especialistas pelo mtodo oralista. Este fato levou os
pesquisadores americanos a estudarem e demonstrarem que as crianas surdas
no obtinham xito no desenvolvimento da fala, linguagem e leitura labial.
Frente aos resultados obtidos nessas pesquisas, foram demonstrados
que as crianas expostas lngua de sinais apresentavam melhor desempenho do
que aquelas que eram submetidas ao oralismo.
Pode-se considerar que a Comunicao Total surgiu com a inteno do
uso de uma comunicao oral juntamente com a comunicao gestual. tambm
conhecido como bimodalismo uso de apenas uma lngua produzida em duas
modalidades.
A proposta foi se transformando, passando a ser encarada como uma
filosofia educacional, sendo oficializada em muitos pases. Sua aceitao foi boa,
sendo utilizada em muitas verses.
Caracterizava-se pela busca do ensino da lngua majoritria para o acesso em
outras reas curriculares.
Esta concepo defende o uso de gestos utilizados pela criana,
juntamente com a fala, leitura labial, sinais convencionais, leitura e escrita. E, no
caso da presena de resduo auditivo, o uso de prteses. Possibilita o acesso a um
maior nmero de recursos, com o intuito de estimular e desenvolver seus processos
lingusticos.
O termo gesto nada tem a ver com o termo sinais, e este tambm no
o mesmo que lngua de sinais. Gestos so mmicas aleatrias e lngua de sinais
no se trata de uma forma manual da nossa lngua, o Portugus, tambm
conhecido como Portugus Sinalizado.
Essa filosofia ajuda a desfocar a viso clnica do surdo. Ele passa a ser
visto como sujeito diferente pela marca da surdez, o que acarreta discusses de
ordem social, configurando-se como um fenmeno social. No mbito educacional, o
trabalho deve ser realizado buscando o atendimento s necessidades desse
indivduo. (CICCONE, 1990)
da
escolarizao
comum,
com
objetivo
do
desenvolvimento
curricular
complementar.
1.5 Lei de libras: Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002
Segundo Brasil (ano, p. )
Dispe sobre a lngua brasileira de sinais - libras e d outras providncias.
Eu o presidente da repblica fao saber que o Congresso Nacional decreta
e eu sanciono a seguinte Lei.
Art. 1 - reconhecida como meio legal de comunicao e expresso
aLNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS e outros recursos de
expresso a elaassociados.
Pargrafo nico. entende-se como LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS LIBRAS a forma de comunicao e expresso, em que o sistema lingustico
denatureza visual-motora. Com estrutura gramatical prpria, constituem um
sistemalingustico de transmisso de idias e fatos, oriundos de
comunidades de pessoassurdas do Brasil.
Art. 2 - Deve ser garantido, por parte do poder pblico em geral e
empresasconcessionrias de servios pblicos, formas institucionalizadas
de apoiar o uso edifuso da LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
como meio decomunicao objetiva e de utilizao corrente das
comunidades surdas do Brasil.
Art 3 - As instituies pblicas e empresas concessionrias de
serviospblicos de assistncia sade devem garantir atendimento e
tratamentoadequado aos portadores de deficincia auditiva, de acordo com
as normas legaisem vigor.
Art. 4 - O sistema educacional federal e os sistemas educacionais
estaduais,municipais e do Distrito Federal devem garantir a incluso nos
cursos de formaode educao especial, de fonoaudiloga e de
magistrio, em seus nveis mdio esuperior, do ensino da lngua brasileira
de sinais - libras, como parte integrante dosparmetros curriculares
nacionais - PCNS. Conforme legislao vigente.
Pargrafo nico. A LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS no
podersubstituir a modalidade escrita da Lngua Portuguesa.
Art. 5 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.
Braslia, 24 de abril de 2002; 1810 da Independncia e 1140 da Repblica.
Fernando Henrique CardosoPaulo Renato Souza
Texto Publicado no D.O.U. de 25.4.2002
ATIVIDADE-1
1)De acordo com o estudo feito, podemos destacar quais as causas da
surdez?
2) Com base em dados do IBGE, quantos surdos hoje tm no Brasil?
3) Voc j ouviu falar no termo SURDO-MUDO ou MUDINHO?
4) Formulou-se alguns questionamentos. E peo que reflitam e
respondam.
a) Toda pessoa surda muda?
b) A pessoa muda ouve?
c) Voc conhece alguma pessoa surda que fala?
5)Os surdos eram punidos fisicamente pelo uso de sua lngua natural;
UNIDADE II
acontecer que uma mesma lngua de sinais seja utilizada por dois pases, como o
caso da lngua de sinais americana que usada pelos surdos dos Estados Unidos e
Canad.
Embora cada lngua de sinais tenha sua prpria estrutura gramatical,
surdos de pases com lnguas de sinais diferentes comunicam-se com mais
facilidade uns com os outros, fato que no ocorre entre os falantes de lnguas orais,
que necessitam de um tempo bem maior para um entendimento. Isso se deve
capacidade que as pessoas surdas tm em desenvolver e aproveitar gestos e
pantomimas para a comunicao e estarem atentos s expresses faciais e
corporais das pessoas e devido ao fato dessas lnguas terem muitos sinais que se
assemelham s coisas representadas.
No Brasil, as comunidades surdas urbanas utilizam a Libras, mas alm
dela, h registros de outra lngua de sinais que utilizada pelos ndios Kaapor na
Floresta Amaznica. Muitas pessoas acreditam que a Libras o portugus feito com
as mos, no qual os sinais substituem as palavras desta lngua, e que ela uma
lngua como a linguagem das abelhas ou do corpo, como a mmica. Entre as
pessoas que acreditam que a Libras realmente uma lngua, h algumas que
pensam que ela limitada e expressa apenas informaes concretas, e que no
capaz de transmitir ideias abstratas.
Esses mitos precisam ser desfeitos porque a Libras, como toda lngua de
sinais, uma lngua de modalidade gestual-visual que utiliza como canal ou meio de
comunicao, movimentos gestuais e expresses faciais que so percebidos pela
viso; portanto, diferencia da Lngua Portuguesa, uma lngua de modalidade oralauditiva, que utiliza como canal ou meio de comunicao, sons articulados que so
percebidos pelos ouvidos. Mas as diferenas no esto somente na utilizao de
canais diferentes, esto tambm nas estruturas gramaticais de cada lngua.
Embora com as diferenas peculiares a cada lngua, todas possuem
algumas semelhanas que identificam como lngua e no como linguagem como,
por exemplo, a linguagem das abelhas, dos golfinhos, dos macacos, enfim, a
comunicao dos animais.
Uma semelhana entre as lnguas que todas so estruturadas a partir
de unidades mnimas que formam unidades mais complexas, ou seja, todas
possuem os seguintes nveis lingusticos: o fonolgico, o morfolgico, o sinttico e o
semntico.
sinais
APRENDER,
LARANJA
ADORAR
tem
mesma
IR
VIR
ACENDER
Feliz
Triste
Ato Sexual
Bala
Helicptero
Moto
Na combinao destes parmetros tem-se o sinal. Falar com as mos , portanto,
combinar estes elementos para formarem as palavras e estes formarem as frases em um
contexto.
ATIVIDADE 3
1) Com base no que estudamos at agora, sugiro que voc assista ao filme Mr.
Holland Adorvel Professor. Aps esta atividade, faa uma anlise crtica e
coloque seu ponto de vista a respeito do filme, fazendo referncia do mesmo.
3.2.3 Ordinais
1
ATIVIDADE
TRANSCREVA PARA O PORTUGUS:
a)
b)
) M-A-R-I-A / M-A-R-Y
) M--R-I-O / M--R-C-I-A
) M-A-R-C-O-S / M-A-R-Y
) P-R-A-T-A / P-O-R-TA
) J--L-I-A / J-U-L-H-O
( ) M--R-C-I-A / M-A-R-I-A
( )M-A-R-Y / M--R-I-O
( ) M--R-I-O / M-A-R-C-O-S
( ) Q-U-E-D-A / Q-U-E-R-O
( ) P-E-R-T-O / P-R-A-T-O
3.3 Saudaes
Em todas as lnguas h o ritual da saudao. Dependendo do contexto,
esse cumprimento ser mais formal ou informal e geralmente complementado por
gestos. A Libras tem tambm sinais especficos para cada uma dessas situaes.
Assim podem ser utilizados os seguintes sinais: BO@ D-I-A BO@ NOITE, OI,
TCHAU, acompanhados ou no de gestos para cumprimento:
OI
bo@ sade
tudo bom
bo@ dia
bo@ conhece
bo@ tarde
Nome?
bo@ noite
MS
ANO
bo@ madrugada
Abrao
tchau
Sabe a qual das duas o verbos est relacionado, por isso, quando estas
pessoas esto sendo utilizadas pode ser para dar nfase frase.
Quando se quer falar sobre uma terceira pessoa que est presente, mas
deseja-se certa reserva, por educao, no se aponta para esta pessoa diretamente.
Nesta situao, o emissor faz um sinal com os olhos e um leve movimento
de cabea para a direo da pessoa que est sendo mencionada, ou aponta para a
palma da mo encontrando o dedo na mo um pouco frente do peito do emissor,
estando esta mo voltada para a direo onde se encontra a pessoa referida.
Diferentemente do Portugus, os pronomes pessoais na terceira pessoa
no possuem marca para gnero (masculino e feminino).
a) Primeira pessoa (singular, dual, trial, quatrial e plural): EU; NS-2, NS-3,
NS-4, NS-GRUPO, NS-TOD@;
b) Segunda pessoa (singular, dual, trial, quatrial e plural): VOC, VOC-2,
VOC-3, VOC-4, VOC-GRUPO, VOC-TOD@;
c) Terceira pessoa (singular, dual, trial, quatrial e plural): EL@, EL@-2, EL@-3,
EL@-4, EL@-GRUPO, EL@-TOD@
d) Primeira pessoa do singular.
EU 1S ENSINAR 2S LIBRAS.
e) Primeira Pessoa do Plural
f) Segunda Pessoa do Singular / Plural: VOC, VOC-2, VOC-3, VOC4,VOC-TOD@. (Singular, dual, trial, quatrial, e plural)
Singular
Plural
Terceira Pessoa do Singular / plural: ELA, EL@-2, EL@-3, EL@-4, EL@-
TODA.
(Singular, dual, trial, quatrial, e plural)
VOC CASAD@?
NOME QUAL?
c) Frase exclamativa
CARRO BONIT@!
EU VIAJAR
BONIT@ L!
SO
BENTO,
BOM!
d) Frase negativa
negao pode ser feita atravs de trs processos: com o acrscimo do sinal
NO ao verbo
CASAD@ EU NO?
4) b- LEMBRAR NO.
5) a- EU, NOME-DE-SINAL. NOME VOC 2SENSINAR1S LIBRAS.
AQUI. LEMBRAR?
6) b- AH! (expresso facial lembrar)
7) a- BO@ ENCONTRAR. TUDO-BEM?
8) b- TUDO-BEM. DESCULPAR. (olhando para o relgio) EU IR
AULA. TCHAU!
9) a- TCHAU.
3)Atividade BASICA
em duplas organize 4 ( quatro ) frases eapresente nasala.
BIBLIOGRAFIA
a.
______________________________________________________
_______
b. ______________________________________________________
REFERNCIAS
CAPOVILLA, Fernando Csar; RAPHAEL, Valkiria Duarte. Dicionrio enciclopdico
trilngue. So Paulo: Edusp 2001.
CAPOVILLA, Fernando Csar; RAPHAEL, W.D. Dicionrio enciclopdico ilustrado
trilngue.Lngua de Sinais So Paulo: EDUSP, 2004.
QUADROS, R.M. KARNOPPE,L. Lngua de sinais brasileira: estudos lingusticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Apostila Falando com as Mos Lngua Brasileira de Sinais, Curitiba, 1998.
Aspectos Lingusticos da Libras Secretaria de Estado da Educao, Curitiba,1998.
Felipe, Tnia A. Libras em Contexto: Curso Bsico, Braslia: Ministrio da Educao,
Secretaria de Educao Especial, 2004.
BRASIL, Lei, n 10.436, de abril de 2002. Aprovada o Plano Nacional de Educao e da outra
providncia. Dirio Oficial da Unio. Brasileira.
BRITO, Lucinda Ferreira. Integrao social e educao de surdos. Rio Janeiro: Editora Babel,
1993.
DAMZIO. Mirlene F. M. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez.
Curitiba: Cromos, 2007.
SITES UTILIZADOS
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm
http://www.libraslegal.com.br/surdocidadao
http://www.ines.org.br
www.surdosol.com.br
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenas. Porto Alegre: Mediao,
1998.
FILMES RECOMENDADOS
Mr. Holland Adorvel Professor.
Black.
.A musica e o silncio.
. Filhos do Silncio.
Avaliao I
1 QUESTO
Sabendo que durante muito tempo os surdos no obtivero sucesso em sua escolaridade,
mas depois de vrios estudos se chegou a uma concluso de que estes deveriam ser
ensinados em sua lngua materna. De acordo com essa introduo estamos falando das
Filosofias da educao das pessoas com surdez, Explique de maneira sucinta cada uma
delas.
a) A filosofia do oralismo
b) A filosofia da comunicao total
c) A filosofia do Bilinguismo
(valor: 2,0 pontos)
2 QUESTO
A conceituao de surdez varia de acordo com o modelo que se toma por referncia. Na
proposta do aspecto clnico, ou seja, dentro do construto clnico-teraputico, a surdez
a)( x) considerada como incapacidade, fundamentalmente patolgica.
b ( ) as condutas e valores da maioria ouvinte no devem ser tomados como norma
c)( )e o surdo se diferencia enquanto normal, e o quanto, foge a esta norma, a esta
padronizao.
(valor: 2,0 pontos)
3 QUESTO
Marque a alternativa correta
A histria da educao das pessoas com surdez que teve um longo perodo de
segregao., ou seja, a educao para esses alunos era pensada separadamente.
No Brasil, a primeira referncia sobre a educao de surdos datada de 1857, com a
recomendao do ministro da Instruo Pblica da Frana, intermediado pelo Marqus de
Abrantes, foi criado o?
a) ( ) Sociedade Pestalozzi
b) ( x ) Imperial Instituto dos Surdos-Mudos, na cidade do Rio de Janeiro.
c) ( ) Associao de pais e amigos - APE
(valor: 2,0 pontos)
4 QUESTO
De acordo com o estudo feito sobre o Atendimento Educacional Especializado este serve para
favorecer o conhecimento e a aquisio da lngua de sinais. Deve ser ministrado por um
professor preferencialmente surdo.
Analisem como dever acontecer o aprendizado estes alunos com surdez?
a) Atendimento Educacional Especializado para o ensino DE Libras:
b) Atendimento Educacional Especializado para o ensino EM Libras:
(valor: 2,0 pontos)
5 QUESTO
Podemos dizer que a abordagem scio antropolgica fundamentada na perspectiva da
comunidade surda? Com apenas 8 linhas nos explique o por que.
(valor: 2,0 pontos)
Avaliao II
1QUESTO
O processo de incluso da LIBRAS como componente curricular dever se iniciar nos
cursos de educao especial, fonoaudiologia e pedagogia, ampliando progressivamente para
as demais licenciaturas, devero incluir LIBRAS, como componente curricular, nos seguintes
prazos e percentuais mnimos: MARQUE A RESPOSTA CORRETA.
a)( X )
I - at trs anos, em vinte por cento dos seus cursos;
II - at cinco anos, em sessenta por cento dos seus cursos;
III - at sete anos, em oitenta por cento dos seus cursos;
IV - dez anos, em cem por cento dos seus cursos.
b)( )
I - at quatro anos, em vinte por cento dos seus cursos;
II - at doze anos, em sessenta por cento dos seus cursos;
III - at sete anos, em oitenta por cento dos seus cursos;
IV - dez anos, em cem por cento dos seus cursos.
(valor: 2,0 pontos)
2 QUESTO
Sabemos que assim como acontece o regionalismo em qualquer lngua, explique como esse
processo acontece na LIBRAS?
(valor: 2,0 pontos)
3 QUESTO
Marque a alternativa onde apresenta os cinco parmetros da Libras.
a)- (
) configurao de mo, ponto de articulao, movimento, orientao/direo e
verbos.
b)- (
AVALIAO III
1QUESTO
Escreva em lngua portuguesa nos espaos adequados o que o ( a) professor(a) sinalizar.
NOME DOS OBJETOS
QUANTIDADE
2QUESTO
O professor escolher duas frases e o aluno far a Interpretao em Libras.
a)
b)
c)
d)
e)
______________________________________________ ( AFIRMATIVA)
______________________________________________ ( NEGATIVA)
_______________________________________________( EXCLAMATIVA)
________________________________________________(INTERROGATIVA)
(valor: 2,0 pontos)
4 QUESTO
Faa a traduo de Libras para o Portugus destes .
a)
d)
b)
e)
c)
f)