PPP Cetn 2012
PPP Cetn 2012
PPP Cetn 2012
C.E.T.
N
Direc 23
IDENTIFICAO:
Vice - diretores: Sebastio Silva Costa, Maria Lcia Magalhes Carneiro Azevedo e
Neusa Carneiro Silva Batista
Secretria: Edna Cardoso Pereira
III. Nveis: Tempo Formativo II e III, Ensino Mdio no Campo com Intermediao
Tecnolgica e Ensino Mdio
IV. Cursos: Tempo Formativo II e III /Ensino Mdio no Campo com Intermediao
Tecnolgica/Ensino Mdio
V. Salas de Aula: 10
RECURSOS HUMANOS
Diretor: 01 (um)
Vice - diretoras:
Professores efetivos:
Professores (Reda):
Professores (PST):
03 (trs)
28 (vinte e oito)
02 (dois)
07 (sete)
Total: 75
COLEGIADO ESCOLAR
a) Data de Criao: 11/10/96
N. de reunies j realizadas: 102
b) Composio e nome dos componentes:
Presidente:
Edilce Magalhes Silva Carneiro
Secretrio: 01 (um)
Agente Administrativo: 02 (dois)
Auxiliar de Direo: 01 (um)
Copeiras: 03 (trs)
Vigilantes: 05 (cinco)
Segmento Direo:
Vanderley Silva Souza
Maria Lcia Magalhes Carneiro Azevedo
SUMRIO:
1. Apresentao .........................................................................................................4
2. Justificativa .............................................................................................................6
3. Caracterizao da Escola ......................................................................................9
3.1. Contexto da Escola e da Comunidade ...........................................................9
3.2. Histrico da Escola ......................................................................................11
3.3. Situao Fsica da Escola ............................................................................13
3.4. Recursos humanos, materiais e financeiros ................................................14
pedaggica,
professores
os
objetivos
que
se
propem.
coordenador,
norteador
da
vida
escolar:
2. JUSTIFICATIVA
para
reduo
dos
problemas
diagnosticados,
oferecendo
3. CARACTERIZAO DA ESCOLA
10
11
12
13
14
Izenilda Neves de Oliveira Carneiro que atuaram na gesto at 1991. A partir deste
ano foi nomeada diretora, a professora Elena Neves de Oliveira Mendes que atuou
como diretora da instituio at o ano de 2008. Durante essa gesto atuaram como
vices em perodos distintos os professores: Raquelinda Pereira Carneiro Silva,
Izenilda Neves de Oliveira Carneiro, Neusa Carneiro Silva Batista, Dilza Pereira
Gomes Costa e Sebastio Silva Costa.
Em 2008, por decreto estadual, ocorreram as eleies diretas para dirigentes
escolares sendo eleitos diretor e vice respectivamente os professores Vanderley
Silva Souza e Luclia Oliveira Carneiro. E para completar as vagas de vice foram
nomeadas as professoras Gensia Guedes Matos Lopes e Lucimria Regina
Fernandes de Sousa que posteriormente demitiu-se do cargo, ocupando-o a
professora Neusa Carneiro Silva Batista.
Esta uma escola pblica de referncia em qualidade de educao, pois
alm de promover o conhecimento sistematizado, busca resgatar a cidadania como
forma de transformar a prpria vida e a comunidade em que vive. Neste sentido o
trabalho realizado pela escola ao longo dos anos tem revertido em benefcios para a
prpria escola, haja vista que as vagas de professores oferecidas em concursos
pblicos so ocupadas por mais de 80% por alunos egressos e o quadro de
funcionrios ocupado por quase 100% com ex-alunos.
sala
de
professores
sala
de
informtica,
1sala
de
AC(atividades
15
16
17
18
19
20
21
da
Padroeira, na
qual
alguns professores
se
comprometem pela
ABAN
ABAN
SRIE
ABAN
MI ADM TRAN
14
15
29
ABAN
TOTAL
INT. TECN.
1
3
TOTAL
SRIE
TF III Eixo VI
TOTAL
19
38
57
2
4
6
MI ADM TRAN
20
6
26
ABAN
4
0
4
MI ADM TRAN
ABAN
0
0
2
2
9
9
84%
95%
96%
91%
6
0
20
23
1
39
29
1
59
TURNO NOTURNO
30%
59%
49%
23 26
4
53
17 70
1
88
10 59
0
69
50 155
5
210
TURNO NOTURNO
0
0
0
40
40
0
0
0
8 89
9
106
3 78
1
82
4 90
0
94
15 257
10
282
TURNO - NOTURNO
1
3
4
TF II Eixo IV
TF II Eixo V
1 79
2
82
96%
2 67
7
76
88%
0 55
0
55
100%
3 201
9
213
94%
TURNO VESPERTINO
49%
80%
86%
74%
16
0
20
0
0
6
16
0
26
TURNO - NOTURNO
80%
0%
62%
29
29
0
0
38
38
76%
76%
%REP
2%
9%
0%
4%
1%
81
3%
74
0%
55
1% 210
100%
100%
100%
100%
%REP
%ABAN M.F.
TOTAL%
8%
1%
4%
8%
98
4%
79
4%
90
5% 267
100%
100%
100%
100%
%REP
%ABAN M.F.
TOTAL%
0%
3%
2%
6
24
30
100%
100%
100%
%REP
%ABAN M.F.
TOTAL%
8%
1%
0%
2%
43%
30
19%
71
14%
59
24% 160
100%
100%
100%
100%
%REP
%ABAN M.F.
TOTAL%
0%
0%
0%
%REP
0%
0%
70%
38%
49%
20%
0%
15%
16
16
100%
0%
77%
24%
24%
29
29
100%
100%
22
TOTAL GERAL
MI ADM TRAN
T. GERAL 792
15
17
ABAN
101 664
25
790
84%
%REP
%ABAN M.F.
TOTAL%
3%
13% 689
100%
23
MDIA
512.41
MDIA
511.21
24
4.3.3. Principais atividades pedaggicas que a escola pretende realizar, com base
na anlise efetuada:
Buscar
parcerias
com
SEC
para
implantao
de
cursos
tcnicos
profissionalizantes;
4.3.4. Da Avaliao:
A avaliao merece um destaque a parte, pois diz respeito a um processo mais
amplo e abrangente que abarca todas as aes desenvolvidas na ao pedaggica,
assim como todos os sujeitos nele envolvidos. Portanto, deve estar claro para
aquele que avalia que ele tambm parte integrante do processo avaliativo uma vez
que foi o responsvel pela mediao no processo de ensino-aprendizagem. Logo,
quando se lana o olhar sobre si prprio, ao avaliar deve-se ter em mente o
processo como um todo.
Compreendemos que a avaliao deve permear todas as atividades da sala,
principalmente na relao professor/aluno e no tratamento dos conhecimentos
trabalhados neste espao. Assim, a interveno do professor ajuda a construir as
mediaes necessrias para a construo do conhecimento.
4.3.5. Gesto da escola
25
26
27
e,
consequentemente,
depende
de
uma
boa
relao
entre
28
da
Padroeira, na
qual
alguns professores
se
comprometem pela
29
30
31
conceitual,
preciso
que
as
concepes
possam
ser
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
5.4.1. De mundo
uma
caracterstica permanente da cultura pblica da
democracia. (Liberalismo Poltico, p.57)
5.4.2. De sociedade
Para Calado,
43
condicionante da ao humana, mas nunca
determinante, por si s, do destino humano. Nos
momentos mais desafiadores da trajetria humana.
Sempre irrompe o indito vivel como uma luz no fim
do tnel, provocando, convocando os humanos, com o
sopro da Liberdade, a no sucumbirem tentao de
quaisquer determinismos. (2001)
5.4.3. De homem:
5.4.4. De educao:
44
45
tica
responsabilidade:
(seremos
sempre
uma
escola
honesta,
46
47
48
acima de tudo, um modo de vida. Nada deve ser imposto do alto, mas tudo deve ser
resultado do pensamento partilhado de todos os envolvidos.
A
reelaborao
do
Projeto-Poltica
Pedaggica
constitui-se
numa
idias,
valores,
cincia,
arte
cultura,
livros
Regimento
Escolar
como
regulamentao
49
50
determinado curso ou grau de ensino. Neste sentido, o currculo abrange dois outros
conceitos importantes: o de plano de estudos e o de programa de ensino.
Plano de estudos a lista de matrias que devem ser ensinadas em cada
grau ou ano escolar, com indicao do tempo de cada uma, expressa geralmente
em horas e semanas. Programa de ensino a "relao dos contedos
correspondentes a cada matria do plano de estudos, em geral, e em cada ano ou
grau, com indicao dos objetivos, dos rendimentos desejados e das atividades
sugeridas ao professor para melhor desenvolvimento do programa e outras
instrues metodolgicas" (OEA-UNESCO).
De forma ampla ou restrita, o currculo escolar abrange as atividades
desenvolvidas dentro da escola. E, segundo Csar Coll, "as atividades educativas
escolares correspondem idia de que existem certos aspectos do crescimento
pessoal, considerados importantes no mbito da cultura do grupo, que no podero
ser realizados satisfatoriamente ou que no ocorrero de forma alguma, a menos
que seja fornecida uma ajuda especfica, que sejam exercidas atividades de ensino
especialmente pensadas para esse fim. So atividades que correspondem a uma
finalidade e so executadas de acordo com um plano de ao determinado, isto ,
esto a servio de um projeto educacional.
A primeira funo do currculo, sua razo de ser, a de explicitar o projeto as intenes e o plano de ao - que preside as atividades educativas escolares.
Enquanto projeto, o currculo um guia para os encarregados de seu
desenvolvimento, um instrumento til para orientar a prtica pedaggica, uma ajuda
para o professor. Por esta funo, no pode limitar-se a enunciar uma srie de
intenes, princpios e orientaes gerais que, por excessivamente distantes da
realidade das salas de aula, sejam de escassa ou nula ajuda para os professores.
O currculo deve levar em conta as condies reais nas quais o projeto vai ser
realizado, situando-se justamente entre as intenes, princpios e orientaes gerais
e a prtica pedaggica. funo do currculo evitar o hiato entre os dois extremos;
disso dependem, em grande parte, sua utilidade e eficcia como instrumento para
orientar a ao dos professores. Entretanto, no deve suplantar a iniciativa e a
responsabilidade dos professores, convertendo-os em meros instrumentos de
execuo de um plano prvia e minuciosamente estabelecido.
Por ser um projeto, o currculo no pode contemplar os mltiplosfatores
presentes em cada uma das situaes particulares nas quais ser executado
51
52
PARTE DIVERSIFICADA
REAS DO
CONHECIMENTO
COMPONENTES
CURRICULARES
BASE NACIONAL
COMUM
1.rea de Linguagens ,
Cdigos e
suas Tecnologias
Lngua Portuguesa e
Literatura Brasileira
Artes
Educao Fsica
2. rea de Cincias da Matemtica
Natureza, Matemtica e Fsica
suas Tecnologias
Qumica
Biologia
3. rea de Cincias
Histria
Humanas e suas
Geografia
tecnologias
Sociologia
Filosofia
SUB TOTAL
Redao
Lngua Est. Moderna ( Ingls)
SUB TOTAL
TOTAL
TOTAL
1a
2a
3a
03
03
03
360
02
02
03
02
02
02
02
02
01
01
22
01
02
02
03
02
02
02
02
02
02
02
21
01
02
01
03
02
02
02
02
02
02
02
21
02
02
80
200
360
240
240
240
240
240
200
200
2.600
160
240
03
25
03
25
04
25
400
3000
53
PARTE DIVERSIFICADA
REAS DO
CONHECIMENTO
COMPONENTES
CURRICULARES
1. rea de Linguagens ,
Cdigos e
Lngua Portuguesa e
suas Tecnologias
Literatura Brasileira
Artes
2. rea de Cincias da
Matemtica
Natureza, Matemtica e
Fsica
suas tecnologias
Qumica
Biologia
Histria
3. rea de Cincias
Geografia
Humanas e
Sociologia
suas Tecnologias
Filosofia
SUB TOTAL
Redao
SUB TOTAL
TOTAL
TOTAL
1a
04
2a
04
3a
04
480
02
04
02
02
02
02
02
01
01
22
02
01
04
02
02
02
02
02
02
02
22
02
01
03
02
02
02
02
02
02
02
21
02
02
80
440
240
240
240
240
240
200
200
2.600
240
160
03
25
03
25
05
25
400
3000
Estgios
Componentes Curriculares
Lngua Portuguesa
Lngua
Estrangeira
(Ingls)
Matemtica
Cincias Naturais
Moderna
EIXO 5
Carga h. Total
Semanal
Anual
Semanal
Anual
04
01
160
40
04
01
160
40
320
80
04
03
160
120
04
03
160
120
320
240
54
Geografia
03
120
03
120
Histria
DIVERSIFICADA
Artes e Atividades Laborais
CH Total do Curso
03
120
03
120
240
240
02
20
80
800
02
20
80
800
160
1600
3 T. FORMATIVO
REAS
DISCIPLINAS
Lngua Portuguesa/Literatura Brasileira
Lngua Estrangeira Moderna (Ingls)
Matemtica
Cincias Naturais
Geografia
Histria
DIVERSIFICADA
Artes e Atividades Laborais
CH Total do Curso
Sema
nal
04
02
04
03
03
03
EIXO VI
Anual
Sema
nal
160
04
40
01
160
04
120
03
120
03
120
03
EIXO VII
Anual
160
40
160
120
120
120
320
80
320
240
240
240
02
20
80
800
80
800
160
1600
02
20
5.8. Avaliao
55
Avaliar, porm, exige antes que se defina aonde se quer chegar, que se
estabeleam os critrios, para, em seguida, escolherem-se os procedimentos,
56
no
cotidiano,
questionando,
respondendo,
57
de
forma
contnua
com
diversos
procedimentos
58
Avaliar nesse novo paradigma dinamizar oportunidades de aoreflexo, num acompanhamento permanente do professor e este
deve propiciar ao aluno em seu processo de aprendncia, reflexes
acerca do mundo, formando seres crticos libertrios e participativos
na construo de verdades formuladas e reformuladas.
6. Objetivos
59
Consolidar
aprofundar
os
conhecimentos
adquiridos
no
Ensino
novas
condies
de
ocupao
ou
aperfeioamento
posteriores;
Estratgias
1.1. Reunir esforos nas
disciplinas e sries crticas;
Metas
1.1.1 Aumentar de 50% para, pelo menos
60% o ndice de aprovao dos alunos da 1
sries do turno noturno
1.1.2. Reduzir de 23,7% para no mximo,
20% o ndice de abandonos dos alunos do 1
ano do Ensino Mdio noturno;
1.2.1. Fixar padres de desempenho para
todas as sries de acordo com os PCN;
1.2.2. Executar um sistema continuo de
acompanhamento e avaliao dos alunos
com baixo desempenho.
60
2. Solidificar a
gesto
democrtica
escolar.
3. Assegurar a
participao
dos pais na
escola.
4. Fortalecer a
integrao
escolar comunidade
7.2. Plano de ao
Plano de Ao 1
Objetivo estratgico: 1 - Promover o desempenho acadmico dos alunos.
Estratgia: 1.1. Reunir esforos nas disciplinas e sries crticas.
Meta: 1.1.1. Aumentar de 50% para, pelo menos, 60% ndice de aprovao dos
alunos da 1 srie - do ensino Mdio noturno.
Indicador de Meta: Documento de registro das disciplinas e sries crticas.
Gerente de Meta: Pedro
Incio:Julho de 2012
N
Aes
01
Perodo de
Realizao
Incio
Trmino
Respons
veis
Resultado esperado
Julho
Pedro e
direo
Dificuldades dos
alunos apresentadas
nas disciplinas
crticas.
Novembro
61
02
Julho
Novembro
Pedro e
direo
Mtodos discutidos
pelos educadores.
03
Aplicar a metodologia de
Julho
ensino de acordo o contexto.
Novembro
Pedro e
direo
Metodologia aplicada.
04
Julho
Novembro
Pedro e
direo
Desempenho final
avaliado.
05
Julho
novembro
Pedro e
direo
Relatrio final
concludo.
Plano de Ao 2
Objetivo estratgico: 1. Promover o desempenho acadmico dos alunos.
Estratgia: 1.1. Reunir esforos nas disciplinas e sries crticas.
Meta: 1.1.2. Reduzir de 23,7% para, no mximo, 20% o ndice de evaso escolar.
(no turno noturno)
Gerente de Meta: Lucimria
Incio: Julho de 2012
Aes
Perodo de
Realizao
Incio
Trmino
Responsveis:
Resultado
esperado
01
Julho
dezembro
Lucimria,
secretria e
funcionrios
Dados
Coletados.
02
Discutir com os
educadores mtodos a
serem aplicador com as
disciplinas crticas.
Julho
Dezembro
Lucimria,
secretria e
funcionrios
Diagnstico
apresentado.
03
Julho
Dezembro
Lucimria,
secretria e
funcionrios
Ambiente
escolar
debatido.
04
Aplicar estratgias de
permanncia do aluno na
escola.
Julho
Dezembro
Lucimria,
secretria e
funcionrios
Estratgias
aplicadas
62
05
Avaliar a metodologia de
ensino aplicada.
Julho
Dezembro
Lucimria,
secretria e
funcionrios
06
Julho
Dezembro
Lucimria,
secretria e
funcionrios
Metodologia
avaliativa.
Relatrio final
concludo.
Plano de Ao 3
Objetivo estratgico:
1. Promover o desempenho acadmico dos alunos.
Estratgia: 1.2. Desenvolver e manter estratgias inovadoras e criativas.
Meta: 1.2.1. Fixar padres de desempenho para todas as sries de acordo com os PCN.
Aes
Realizar seminrio presencial com
foco na interdisciplinaridade e
abrangncia de todas as sries.
Elaborar um projeto interdisciplinar
para todas as sries
Avaliar os resultados do projeto
interdisciplinar.
Elaborar um relatrio final dos
procedimentos adotados
Perodo de
Realizao
Incio:
Trmino:
Julho
Novembro
Respons
vel
Maria de
Ftima
Seminrio
presencial.
Julho
Novembro
Julho
Novembro
Maria de
Ftima
Maria de
Ftima
Julho
Novembro
Projeto
interdisciplinar.
Resultado do
projeto
avaliado.
Relatrio final
concludo.
Maria de
Ftima
Resultado
esperado
Plano de Ao 4
Objetivo estratgico: 1. Promover o desempenho acadmico dos alunos.
Estratgia: 1.2. Desenvolver e manter estratgias inovadoras e criativas.
Meta: 1.2.2. Executar um sistema contnuo de acompanhamento e avaliao dos
alunos com baixo desempenho.
63
Aes
01
Julho
Novembro
02
Julho
Novembro
Julho
Novembro
Julho
Novembro
03
04
Perodo de
Realizao
Incio:
Trmino:
Responsv
eis:
Resultado
esperado
Antnio
Jnior e ViceDiretores
Antnio
Jnior e ViceDiretores
Antnio
Jnior e ViceDiretores
Antnio
Jnior e ViceDiretores
Dificuldades
identificadas.
Estratgias
executadas.
Aes
pedaggicas
avaliadas.
Relatrio final
concludo.
Plano de Ao 5
Objetivo estratgico: Solidificar a gesto democrtica escolar.
Estratgia: Gerar medidas formais de eficcia escolar para cada disciplina ofertada
pela escola.
Meta:. Programar um sistema de indicadores e desempenho acadmico para todas
sries e disciplinas.
Indicador de Meta: Documento de registro contendo os indicadores acadmicos
dos alunos.
Gerente de Meta: Zenilda Nobre
Incio: julho de 2012
N
Aes
Perodo de
Responsveis:
Realizao
Zenilda
Incio: Trmino:
julho novembro
Resultado
esperado
Reunio
realizada.
Estratgias
definidas.
Procedimento e
rotina das
estratgias
avaliadas.
Relatrio de
64
concluso do
desempenho
acadmico dos alunos.
concluso
finalizado.
Plano de Ao 6
Objetivo estratgico: 3. Assegurar a participao dos pais na escola.
Estratgia: 3.1. Aumentar a comunicao entre escola e pais de alunos.
Meta: 3.1.1. Elaborar um boletim informativo bimestral para divulgar as atividades e
desempenho da escola.
Indicador de Meta: Documento de registro da participao dos pais e responsveis
de alunos.
Gerente de Meta: Secretrias
Incio: Setembro 2012
N
Aes
Perodo de
Realizao
Incio:
TrminoSetembro Dezembro
Responsveis
secretria e
funcionrios
Resultado
esperado
Reunio
realizada
Execuo
do Plano
participativo
dos Pais.
Plano
participativo
avaliado.
Parecer
conclusivo
finalizado.
Plano de Ao 7
Objetivo estratgico: 3. Assegurar a participao dos pais na escola.
Estratgia: 3.2. Encorajar a participao dos pais no processo ensinoaprendizagem.
Meta: 3.2.1. Promover uma reunio bimestral informativa e de sensibilidade com os
pais e responsveis de alunos.
Indicador de Meta: Documento de registro das reunies dos pais.
Gerente de Meta: Marleide ( Ana Amlia e Janana)
Incio: Agosto 2012
65
Aes
Perodo de
Realizao
Incio:
Trmino:
Agosto Dezembro
Responsveis:
Ana Amlia,
Janana e
Direo
Resultado
esperado
Convites
confeccion
ados.
Temas
reflexivos
definidos.
Reunio
mobilizada.
Aes
Avaliadas.
Relatrio
final
concludo.
Aes
Perodo de
Realizao:
De agosto a
dezembro
Responsveis:
Professores de
humanas e
direo
Resultado
esperado
Reunio
realizada e plano
Participativo de
Gesto
elaborado.
Definio dos
eventos e
atividades da
escola.
Calendrio
elaborado.
66
04 Avaliar o procedimento
definido para a produo
dos textos.
Produo de
textos avaliados.
05 Formalizar um parecer
conclusivo dos eventos e
atividades definidas pela
escola.
Parecer
conclusivo
formalizado.
Plano de Ao 9
Objetivo estratgico: 4. Fortalecer a integrao escola-comunidade.
Estratgia: 4.1. Estimular a participao da comunidade nos eventos, projetos e
atividades escolares.
Meta: 4.1.1. Promover uma reunio semestral com a comunidade para discutir o
andamento da escola.
Indicador de Meta: Documento de registro das reunies com a comunidade.
Gerente de Meta: Dinalva
Incio: Agosto 2012
Aes
01 Fomentar um clima
atrativo e respectivo
dentro da escola.
02 Expor as expectativas
da escola em locais
pblicos.
03 Utilizar os diversos
canais de
comunicao udiosvisuais.
04 Avaliar a contribuio
das aes para a
promoo da reunio.
Perodo de
Realizao
Incio:
Trmino:
agosto Novembro
Responsveis:
Dinalva e
direo
Resultado
esperado
Clima escolar
estimulado.
Exposio das
expectativas
escolares.
Comunicao
efetivada.
Aes
avaliadas.
67
05 Construir um resumo
das atividades
desenvolvidas.
Resumo
concludo.
68
8. AVALIAO
69
70
71
ANEXOS
Diretrizes curriculares das disciplinas
LNGUA PORTUGUESA
JUSTIFICATIVA
O Ensino Mdio, ltima etapa da educao bsica, assim definido pela LDB, vem ao
longo de sua histria, sofrendo algumas mudanas a partir das legislaes e das questes
curriculares de cada rea. Nesse contexto, o ensino de Lngua Portuguesa e Literatura
tambm dever acompanhar esse processo de mudanas dentro de uma reflexo crtica
acerca da necessria reviso dos objetivos do ensino da Lngua Portuguesa e da Literatura
Brasileira nas salas de aula.
Uma discusso sobre o papel da disciplina Lngua Portuguesa e Literatura Brasileira
no contexto do Ensino Mdio, fase de estudos que se consolida e aprofunda os
conhecimentos
construdos
ao
longo
do
ensino
fundamental,
deve
envolver,
necessariamente, a reflexo sobre o projeto educativo que se quer implementar nesse nvel
de ensino, garantindo a preparao bsica do estudante para o prosseguimento dos
estudos, para a insero no mundo do trabalho e para o exerccio cotidiano da cidadania,
em sintonia com as necessidades poltico-sociais de seu tempo.
importante que o educador desenvolva senso crtico para analisar a aplicao da
lngua e da linguagem nos PCNS em cada processo do desenvolvimento, englobando as
contribuies da Lingstica e da Lingstica Aplicada, a fim de discutir as contribuies que
72
tais domnios cientficos acarretaram, nos ltimos anos, para as prticas de ensino e de
aprendizagem da Lngua Portuguesa como lngua materna. Procura-se, dessa maneira,
demonstrar a relevncia dos estudos sobre a produo de sentido em prticas orais e
escritas de uso da lngua e, mais amplamente, da linguagem , em diferentes instncias
sociais. Vale ressaltar tambm a importncia de se abordarem as situaes de interao
considerando-se as formas pelas quais se do a produo, a recepo e a circulao de
sentidos.
O ensino da Literatura, ento, deve ser defendido por vrios motivos pedaggicos.
Pelo lado informativo, deve-se ensinar literatura para que nosso aluno saiba e consiga
transmitir conhecimento. Alm do contedo que o texto literrio contm, o estudante recebe
outras informaes, ou seja, o texto literrio forma de conhecimento; Pelo lado formativo,
Nelly Novaes Coelho, afirma: literatura reflexo da vida, a exteriorizao verbal artstica
de uma experincia humana, evidente que usaremos dela para orientar a educao
integral de nossos alunos (COELHO, Nelly Novaes. O ensino da literatura, 1966, p. 8.).
comumente aceito que a literatura pode levar o aluno sua formao humanstica e assim
educao integral.
Nesse cenrio, apostam-se em prticas de leitura por meio das quais os alunos
possam ter acesso produo simblica do domnio literrio, de modo que eles,
interlocutivamente, estabeleam dilogos (e sentidos) com os textos lidos. Em outros
termos, prev-se que os eventos de leitura se caracterizem como situaes significativas de
interao entre o aluno e os autores lidos, os discursos e as vozes que ali emergirem,
viabilizando, assim, a possibilidade de mltiplas leituras e a construo de vrios sentidos.
A literatura, nesse contexto tambm propicia a formao do leitor e escritor de textos,
pois com aprimoramento da leitura pelo contnuo contato com a literatura o aluno melhorar
tambm a sua escrita. Com isso, adquire o seu prprio estilo, modo peculiar de escrever e
de comunicar-se pela linguagem. Como a literatura cultura, o texto literrio ir despertar
tambm esse gosto pelo conhecimento, pelo senso crtico. O aluno, assim, poder saber
distinguir um bom texto de um texto de menor valor, tornando-se um leitor crtico e um
competente produtor de textos.
Em sala de aula, o texto literrio deve ser colocado em seu contexto: poca de sua
produo, autor que o produziu, a forma literria em que est escrito e outros
relacionamentos que o prprio texto sugerir.
Em termos das aes do ensino deve incluir diferentes manifestaes da linguagem
como a dana, o teatro, a msica, a escultura e a pintura , bem como valorizar a
diversidade de idias, culturas e formas de expresso. A ampliao e a consolidao dos
73
I OBJETIVOS
74
1 srie
I Gramtica:
1. Linguagem/Lngua/Fala: seus tipos, aspectos e funes;
2. Fontica e Fonologia:
75
2.1. fonema;
2.2. slaba;
2.3. ortofonia;
2.4. ortografia;
2.5. acentuao (novo acordo ortogrfico);
3. Pontuao;
4. Aspectos de Lxico:
4.1. polissemia;
4.2. sinonmia;
4.3. homonmia;
5. Processo de Formao de palavras:
5.1. composio;
5.2 derivao;
5.3. hibridismo;
5.4. onomatopia;
5.5. abreviao vocabular;
5.6. prefixos, sufixos e radicais.
II Literatura:
1. Noes de teoria literria: conceitos, a histria, a linguagem literria, a linguagem
potica (recursos formais e expressivos), os gneros literrios;
2. Origens da literatura;
3. Medievalismo (Trovadorismo e Humanismo);
4. O Renascimento (Classicismo Portugus);
5. Literatura de informao: Quinhentismo;
76
6. O Barroco;
7. O Arcadismo.
III Leitura:
1. Compreenso crtica do contedo;
2. Anlise da estrutura do texto;
3. Anlise das opes expressivas.
IV Escrita:
1. Nvel do contedo:
1.1. clareza
1.2. coerncia;
1.3. consistncia argumentativa;
1.4. redundncia inadequada.
2. Nvel da estrutura:
2.1. paragrafao;
2.2. adequao de recursos coesivos.
3. Nvel da expresso:
3.1. adequao norma padro;
3.2. experimentao e avaliao de alternativas expressivas;
3.3. recursos adequados de pontuao.
V Oralidade:
77
Nvel da expresso;
Adequao norma padro;
Experimentao e avaliao de alternativas expressivas;
Recursos adequados de pontuao;
Organizao de idias.
2 srie
Gramtica:
78
Adjunto Adverbial;
Aposto;
Vocativo.
3. Morfossintaxe do verbo
3.1. verbos defectivos 1 e 2 conjugaes;
3.2. verbos regulares e irregulares conjugaes;
3.3. verbos auxiliares;
3.4. estudo do verbo na orao;
3.5. o predicado e suas classificaes;
3.6. seus complementos e modificadores.
Literatura:
1. O Romantismo;
2. O Realismo/Naturalismo;
3. O Parnasianismo;
4. O Simbolismo.
Leitura:
1. Compreenso crtica do contedo;
2. Anlise da estrutura do texto;
3. Anlise das opes expressivas.
Escrita:
1. Nvel do contedo:
79
1.1. clareza;
1.2. coerncia;
1.3. consistncia argumentativa;
1.4. redundncia inadequada.
2. Nvel da estrutura:
2.1. paragrafao;
2.2. adequao de recursos coesivos.
3. Nvel de expresso:
3.1. adequao norma padro;
3.2. superao de marcas inadequadas de oralidade;
3.3. experimentao e avaliao de alternativas expressivas;
3.4. recursos adequados de pontuao.
3 srie
Gramtica:
1. Funo da palavra na frase;
2. Termos da Orao no perodo simples (reviso);
3. Perodo Composto por Coordenao;
4. Perodo Composto por Subordinao;
80
Literatura:
1. Pr-modernismo;
2. Vanguardas Europias;
3. Semana de Arte Moderna;
4. Modernismo: fases, poesia e prosa;
5. Gerao de 45 prosa e poesia;
6. Ps-Modernismo / Produes Contemporneas.
Leitura:
4. Compreenso crtica do contedo;
5. Anlise da estrutura do texto;
6. Anlise das opes expressivas.
Escrita:
1. Nvel de contedo:
1.1. clareza;
1.2. coerncia;
1.3. consistncia argumentativa;
81
2. Nvel da estrutura:
2.1. paragrafao;
2.2. adequao de recursos coesivos.
3. Nvel da expresso:
3.1. adequao norma padro;
3.2. superao de marcas inadequadas de oralidade;
3.3. experimentao e avaliao de alternativas expressivas;
3.4. recursos adequados de pontuao.
No mundo atual, em que a informatividade est sempre presente, mais do que uma
necessidade a reflexo sobre a linguagem e seu funcionamento articulado por uma
multiplicidade de cdigos, e sua presena nos diversos procedimentos e processos
comunicativos. de suma importncia que, para isso, seja assegurado ao aluno uma
participao ativa nesse contexto scio-educativo para que ele possa exercer a sua
cidadania.
De incio, vale ressaltar, que a seleo dos contedos definidos anteriormente
questo de mera organizao didtica, o que no implicar, de forma alguma no trabalho
interdisciplinar e contextualizado, visto que no vivel, o trabalho isolado com esses
contedos.
Sabemos que todo conhecimento mantm um dilogo permanente com outro
conhecimento, ele no algo estanque, isolado, da a necessidade de poder est ampliando
sempre as possibilidades de interao no s entre as disciplinas como tambm entre os
contedos de uma mesma disciplina e, por isso, o desenvolvedor desses contedos no
atender a uma seqncia rgida, mas antes, estes sero associados necessidade e
82
situaes significativas, numa abordagem interativa onde o aluno possa analisar, comparar
e tirar concluses e, ao mesmo tempo, se sinta instigado, mobilizado a estabelecer relaes
de reciprocidade entre ele e o objeto de conhecimento.
A lngua no apenas um conjunto de regras, um amontoado de normas mortas.
Ela viva em cada um dos falantes e, ao mesmo tempo, porta de entrada para as outras
reas de conhecimentos, visto que dela depende a competncia e o domnio de outros
saberes e a utilizao desses saberes em diferentes situaes ou contextos. Da a
necessidade de um trabalho onde o aluno ir perceber como a lngua utilizada no
contexto, considerando a interrelao contextual, semntica e gramatical da prpria
natureza e funo da linguagem e no apenas um estudo no aspecto formal da lngua.
No que a gramtica no ser trabalhada, mas o seu estudo passa a ser uma
estratgia para compreenso, interpretao e produo textuais. Tornando-se visto no
como um fim, mas um meio deste fazer parte da anlise e produo de textos.
Sabemos que o trabalho com a produo oral e escrita de aluno realmente eficaz
quando a palavra utilizada para dizer algo em contextos sociais e culturais diversos e
efetivos. Portanto, preciso pensar o estudo da Lngua Portuguesa, no Ensino Mdio, como
possibilidades de uso e reflexo sobre a lngua nas prticas sociais, a partir da anlise de
situaes concretas de comunicao.
As prticas discursivas, verbais ou extraverbais tornam-se objeto de estudos
enquanto textos. Assim, os textos constituem a concretizao dos discursos produzidos
nas mais diversas situaes. O aluno, como autor de textos no processo comunicativo
constri uma identidade prpria, em um dilogo efetivo com seus interlocutores. Desse
modo, o ensino de Lngua Portuguesa deve basear-se em propostas interativas
lngua/linguagem, consideradas em um processo discursivo de construo do pensamento
simblico constitutivo de cada aluno em particular e da sociedade em geral. (BRASIL,
PCNEM, 1999). Sendo assim, os contedos de ensino pressupem a linguagem enquanto
espao dialgico de constituio do sujeito e das prticas sociais.
O objetivo dessa proposta a linguagem na sua diversidade de usos e
configuraes da Lngua Portuguesa, o que possibilita uma interlocuo com as demais
disciplinas da rea de outras reas. Dessa forma, o aluno precisa desenvolver competncias
e habilidades que lhe permitam analisar e compreender elementos discursivos, os quais
postos em jogo em uma enunciao, do sentido ao dizer.
Em se tratando de produes de textos escritos pelos alunos, (orais e escritos),
devem ser envolvida a reelaborao (reviso/reescrita) com o objetivo de torn-las
83
84
IV AVALIAO
85
V REFERNCIAS
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula: caderno de anlise literria. So Paulo: tica, 1986.
EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introduo. Trad. Brasileira Waltensir Dutra.
So Paulo: Martins Fontes, s.d.
REDAO
I. OBJETIVOS:
86
Divulgar suas idias com objetividade e fluncia, construindo seu prprio discurso e
adquirindo formao crtica frente prpria produo e necessidade pessoal de
partilhar sentidos em cada ato interlocutivo;
87
88
IV. AVALIAO
V. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
1. FIORIN, Jos Luiz, SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao.
4 ed. So Paulo: tica, 2000.
2. FREIRE, Paulo. A importncia do ato de ler: 24. ed. So Paulo: Cortez, 1998.
3. GERALDI, Joo Wanderley (org). O texto na sala de aula. 3. ed. So Paulo: tica.
89
5. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prtico de leitura e redao. 4.ed. So Paulo:
scipione, 1994.
8. KOCH, Ingedore Villaa, TRAVAGLIA, Luiz CARLOS. Coerncia Textual. 11. ed.
So Paulo: Contexto, 2001
12. Referencial Curricular Nacional para a educao infantil, 3v. il. Braslia: MEC/SEF, 1998.
14. REGO, Lcia Lins Brawne e BUARQUE, Lair Levi. Algumas fontes de dificuldade
aprendizagem de regras ortogrficas. In: MORAIS, Artur Gomes de. O
na
aprendizado da
15. SILVA, Ezequiel Theodoro da & ZILBERMAN, Regina (orgs). Leitura: perspectiva
90
16. SILVA NETO, Joo Gomes. O ensino da literatura no 2 grau. In: AMARLHA,
Marly. A
17. SUASSUNA, Lvia. Ensino de lngua portuguesa: uma abordagem pragmtica. 2. ed.
So Paulo: Papirus, 1995.
91
LNGUA INGLESA
JUSTIFICATIVA
Um dos grandes desafios que atualmente enfrentamos descrena, tanto por parte
dos professores como dos alunos, em relao possibilidade de se aprender ingls na
escola regular. O ensino de lngua estrangeira, na maioria das escolas brasileiras sinnimo
de ensino de ingls, compulsrio, o que indica que ter algum conhecimento dessa lngua
considerado importante pelas autoridades de ensino. No entanto, de modo geral, a carga
horria destinada s aulas de ingls mnima e muitos professores, apesar de terem
concludo o curso de Letras, possuem pouco domnio da lngua inglesa [WALKER, 2003], o
que certamente dificulta o desenvolvimento dos alunos nessa rea do conhecimento.
O ensino e aprendizagem em Lngua Inglesa no Ensino Mdio compreendem, uma
vez que conhecer outras culturas, outra forma de encarar a realidade em termos de
competncia para o aluno que abrange no s a reflexo, como a capacidade de analisar o
seu entorno social com maior amplitude, estabelecendo, assim, vnculos, semelhanas e
92
contrastes entre a sua forma de pensar fazendo as possveis conjecturas que permitam a
um aprendizado eficaz.
O ensino Mdio, ltima etapa da educao bsica, assim definido pela L.D.B., vem
ao longo da sua histria, sofrendo algumas mudanas a partir das legislaes e das
questes curriculares de cada rea.
Em consonncia com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional n.
9.394/96, foram divulgados, o Parecer da Cmara de Educao Bsica n. 15/98, a
Resoluo n. 3/98 e os Parmetros Curriculares Nacionais (PCNEM), com o objetivo de
difundir os princpios norteadores da reforma deste nvel de ensino.
Na perspectiva de atender o que prescrevem esses documentos oficiais, bem como,
a real necessidade das nossas escolas, o Centro Regional de Desenvolvimento da
Educao 4 CREDE, assume o compromisso de discutir e consolidar uma proposta que
sirva de suporte prtica cotidiana dos professores, visando a melhoria da qualidade no
processo ensino-aprendizagem, voltado para a construo de competncias que favoream
a insero do homem no tempo e espao contemporneos, seja pela eventual continuidade
dos estudos, seja no mundo do trabalho.
I . OBJETIVOS GERAIS
e o
93
II. CONTEDOS
1. SRIE
1.Verb
to
be
2. SRIE
3. SRIE
(Affirmative, Verb to be
Verb to be
2. Opposites
3.Numbers
Prepositions
Immediate future
Adverbs
and
pronouns
affirmative
94
9.Simple Present
Indefinite pronouns
Demonstratives pronouns
Modal verbs
10.Body Parts
Degree of adjectives
Conditional Tense
Conditional Perfect
12.Immediate Future
Possessive pronouns
14.Profissions
Genitive Case
Coordinating conductions
15.Fruit
16.Dates
17.Clotches and painting
18.Collors
95
IV. AVALIAO
Participao e interesse
Assiduidade
Exposio de trabalhos
Projetos
Prtica escrita
10 Dramatizao
V. REFERNCIAS
AUN, Eliana et all. Get to lhe point! (3volumes). So Paulo. Saraiva, 1996.
96
CUDER, Ana Maria Cristina. Teens Englishas a foreign langouge. So Paulo: Scipione,
1993.
PERRI, Edilza e LOBO, Elenzia. Ingls Way oul, Ingls Bsico Tcnico Comercial
(volume nico). So Paulo.
97
FILOSOFIA
JUSTIFICATIVA
O compromisso da escola pblica com a maioria da populao que hoje, por fora
do modelo econmico, poltico, social, cultural, est fragmentada em vrios segmentos-
98
99
devesse ser socializado, e juntamente com as cincias compor um Currculo que realmente
garantisse a leitura e a compreenso do mundo. S a histria nos ajuda a entender esta
ausncia na escola secundria. A filosofia foi eliminada do convvio com a juventude
secundarista nos anos 70, por fora da Lei n 5692/71, que abrigava um projeto pedaggico
de cunho profissionalizante estreito, e que bem ou mal, desinstalava, desadaptava, rebelava
as conscincias, e, sendo assim, no era compatvel com o poder autoritrio, instalado em
1964. Mas a histria, apesar de a classe dominante no o desejar e tudo fazer para impedir,
no feita s por ela, mas por todos os homens e mulheres e, se transforma. Isto foi muito
bem expresso por Chico Buarque, na poca, com a letra de sua msica Apesar de voc. E
foi no bojo de um processo social e poltico riqussimo, com todas as consequncias sobre o
debate pedaggico, que a necessidade da Filosofia foi se mostrando, exatamente pela
contribuio que tem a dar na superao do obscurantismo e finalmente est de volta.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, aprovada em Dezembro de 1996,
mesmo no tendo sido a defendida pela maioria dos educadores que lutavam pela
aprovao de outro projeto, contempla a Filosofia como conhecimento necessrio
formao da cidadania. Mas, preciso que se diga, que em nosso Estado, j antes disto se
reconheceu a importncia e o lugar da Filosofia na formao da conscincia crtica dos
nossos educandos, na superao da alienao, e, j vinha compondo a currculo do ensino
mdio.
100
em
oposio
fragmentao
da
pseudo-concreticidade
do
cotidiano,
consubstanciada no senso comum, passa a fazer, como diz Luckesi, o inventrio, a crtica e
a reelaborao das concepes e valores que explicam e orientam a sua vida, em todas as
relaes que estabelece este mesmo homem consigo mesmo, com os outros homens e com
o mundo, desde seus aspectos mais simples e imediatos aos mais complexos (Luckesi,
1990).
Neste sentido, fazemos nossa a afirmao de Saviani, quando prope a Filosofia
como reflexo radical, rigorosa e de conjunto sobre os problemas que a realidade apresenta
(Saviani, 1996). Enquanto compromisso com a sua realizao prtica, entendemos a
Filosofia como ao-reflexo-ao, teoria-prtica, ver-fazer a realidade, interpretartransformar o mundo. E sendo assim, a Filosofia no se separa da Poltica. Esta, a poltica,
deve ser a Filosofia em ato, seguindo as trilhas de Plato, Marx, Gramsci. O ensinaraprender-fazer Filosofia, na expresso de Marilena Chau, concebemo-lo como tendo seu
ponto de partida na problematizao do vivido, do senso comum fragmentrio, e o seu ponto
de chegada (nunca definitivo, pronto e acabado, porque vai se resignificando e rearticulando
dialeticamente) num processo de elaborao de uma concepo articulada e coerente,
possibilitado pela apropriao do instrumental prprio que advm do corpo de
conhecimentos da tradio filosfica, ou seja, seu aparato lgico-metodolgico e conceitual,
de sua histria e de seus clssicos. Na medida em que nosso educando vai dominando este
instrumental vai se constituindo, se enriquecendo e se ampliando a possibilidade da releitura
e da transformao da realidade, ou seja, o exerccio da conscincia filosfica vai se
consubstanciando, como foi dito antes, numa concepo de mundo articulada e coerente.
Nosso educando vai firmando uma escolha e assumindo-a em todas as suas conseqncias
(Chau, 1995).
A Filosofia prope ao homem-sujeito a postura da radicalidade terico-prtica. Uma
radicalidade terico-prtica que nos afaste do dogmatismo, porque dever ir sendo o
exerccio atento do rigor, dacriticidade, da dialeticidade. Uma radicalidade terico-prtica
que tambm no afaste do ceticismo, porque vai exigindo dos sujeitos a escolha, e,
pensamos que esta escolha dever ir se pautando pela perspectiva de um projeto histrico
comprometido com a transformao, com a superao da explorao, da dominao, da
excluso, da alienao, tendo em vista a humanizao, novas relaes do homem com o
mundo, do homem com os outros homens, do homem consigo mesmo.
101
102
com
um
processo
sempre
mais
exigente
de
reflexo-ao,
interpretao-transformao do mundo.
"Um outro elemento do processo pedaggico a avaliao. Ela deve ser pensada a
partir da proposta de contedos e mtodo aqui explicitados. Neste sentido indicamos a
superao da concepo de avaliao autoritria, classificatria, domesticadora e
excludente. Para isso, assume-se a concepo da avaliao como diagnstico, processo e
instrumento que subsidie nossa ao no sentido da emancipao, da autonomia, da
humanizao, ou seja, da incluso de cada um e todos os nossos educandos num processo
de aprendizagem e desenvolvimento satisfatrios. Portanto, indicamos que a avaliao
tenha um carter participativo, significando a oportunidade em que o educando e o educador
de posse dos resultados, discutam, reflitam e se autocompreendam no processo de ensino
aprendizagem.
1 Srie
A experincia filosfica
103
Situando no tempo
Uma nova ordem humana
Os primeiros filsofos
Mito e filosofia: continuidade e ruptura
Natureza e cultura
Para comear
O comportamento animal
O agir humano: a cultura
Uma nova sociedade?
A cultura como construo humana
Linguagem e pensamento
A linguagem do desenho
104
Em busca da felicidade
105
A experincia de ser
Os tipos de amor
Plato: Eros e a filosofia
O corpo sob o olhar da cincia
A inovao de Espinosa
As teorias contemporneas
Individualismo e narcisismo
Felicidade e autonomia
Aprender a morrer...
2 Srie
106
O ato de conhecer
Os modos de conhecer
A verdade
Podemos alcanar a certeza?
Teorias sobre a verdade
A verdade como horizonte
Ideologias
O que lgica
Termo e proposio
Princpios da lgica
Quadrado de oposies
Argumentao
107
Tipos de argumentao
Falcias
A lgica ps-aristotlicas
Lgica simblica
A filosofia pr-socrtica
O sofista: a arte de argumentar
Scrates e o conceito
Plato: o mundo das idias
Aristteles: a metafsica
A filosofia medieval: razo e f
A metafsica da modernidade
108
As mudanas na modernidade
A questo do mtodo
O racionalismo cartesiano: a dvida metdica
O empirismo britnico
A crtica metafsica
A crise da razo
Antecedentes da crise
A crise da subjetividade
Fenomenologia e intencionalidade
A escola de Frankfurt
Habermas: O agir comunicativo
Foucault: verdade e poder
Pragmatismo e neopragmatismo
A filosofia da linguagem
O discurso da ps-modernidade
109
Os valores
Moral e tica
Carter histrico e social da moral
A liberdade do sujeito moral
Dever e liberdade
A bssola e a balana
tica aplicada
Aprender a conviver
Ningum nasce moral
Aprender a autonomia
A teoria de Piaget
A teoria de Kohlberg
Pressupostos filosficos
A construo da personalidade moral
110
Os tericos da liberdade
Conscincia e liberdade
A fenomenologia: a liberdade situada
tica e liberdade
Teorias ticas
A filosofia poltica
Poder e fora
Estado e legitimidade do poder
A institucionalizao do poder
111
Direitos humanos
A poltica normativa
112
A autonomia da poltica
Liberalismo e democracia
Liberdade ou igualdade?
O liberalismo ingls
O liberalismo francs
Hegel: a crtica ao contratualismo
As contradies do sculo XIX
As teorias socialistas
A origem do proletariado
113
O socialismo utpico
O marxismo
O anarquismo: principais idias
O socialismo do sculo XX
O fim da utopia socialista
O liberalismo contemporneo
Liberalismo social
Liberalismo de esquerda
Neoliberalismo
Filosofia e cincia
114
Geometria e medicina
Plato
Aristteles
Alexandria e a escola helenstica
A cincia da idade mdia
A decadncia da escolstica
O desafio do mtodo
A investigao cientfica
O mtodo experimental
A cincia como construo
O desenvolvimento das cincias da natureza
A crise da cincia
Novas orientaes epistemolgicas
115
Explicar e compreender
Dificuldades metodolgicas
O nascimento das cincias humanas
A psicologia comportamentalista
A psicologia da forma
Freud e o inconsciente
As trs instncias do aparelho psquico
A atitude esttica
A recepo esttica
A compreenso pelos sentidos
Cultura e arte
Cultura hip-hop
Os sentidos da cultura
As diferenas entre arte e cultura
116
Arte e cultura
A significao na arte
Concepes estticas
117
Os empiristas ingleses
Kant e a crtica do juzo esttico
O idealismo de Schiller
A esttica romntica
A modernidade e o formalismo
O ps modernismo
O pensamento esttico no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
118
119
Cultural, 1974.
ESCOREL, L. Introduo ao pensamento poltico de Maquiavel. Braslia: Ed. Universidade
de Braslia, 1979.
ESPINOZA. tica. In: Col. Os pensadores. So Paulo: Abril Cultural, 1974.
FEYERABEND, Paul. Contra o mtodo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
FOUCAUT, M. Microfsica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
_______. A arqueologia do saber. Petrpolis/Vozes Lisboa/Centro do Livro Brasileiro,
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_______. As palavras e as coisas. So Paulo: Martins Fontes, 1981.
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DUARTE, Newton. A individualidade para si. Contribuio a uma teoria histrico-social da
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LIBNIO, Jos Carlos. Democratizao da escola pblica. A pedagogia crtica social dos
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Loyola, 1985.
123
124
125
ARTE
JUSTIFICATIVA
I. OBJETIVOS
126
II. CONTEDOS
127
Vanguardas
Europias
(Cubismo,
Surrealismo,
Futurismo,
Dadasmo,
Expressionismo).
3.19 Semana de Arte Moderna (comparao e busca da influncia das Vanguardas
Europias)
3.20 Tendncias das pinturas, arquitetura, escultura modernas, (europia e brasileira).
3.21 Arte da dcada de 60 (msicas de protesto, Concretismo e Abstracionismo).
3.22 Arte da sociedade industrial: Op Art, Pop Art, Art Nouveau.
3.23 A Stima Arte: O cinema e sua influncia na sociedade de consumo
4. Produo Artstico-cultural: pardias, composies musicais, saraus literrios, oficinas de
teatro e pintura, concursos de dana, artesanato, reciclagem, e posterior apresentaes e
exposies nos ptios.
5. Debates e produo artstica: pintura, escultura, poesias, msicas e pardias.
6. Anlise de charges, histrias em quadrinhos, poemas concretos.
128
129
No Teatro
130
Investigao das diversas vises dos integrantes a respeito do texto, por meio de
leituras coletivas, trabalhos individuais ou experimentos cnicos.
Na Msica
Na Dana
131
Alinhamento postural;
Conceito de dana;
132
V. AVALIAO
CALABRIA, Carla, Paula Brondi & MARTINS, Raquel Valle. Arte, Histria e produo
So Paulo, 2006.
2003.
2008.
133
2007.
NASCIMENTO. Milton Meira do. & NASCIMENTO, Maria das Graas. Iluminismo A
PEREIRA, Avelino Romero Simes (org.), et. Alli. Vrios autores. Parmetros
Idem. Luzes e Sombras Sculo XIX. Edies Pinakotheke. Rio de Janeiro, 2006.
Idem. Cores e formas. A segunda metade do sculo XX. Edies Pinakotheke. Rio
de Janeiro, 2006.
Janeiro, 2006.
TRAPELI,
Percival.
Arte
Brasileira/Arte
indgena
do
pr-colonial
MELLO, Guiomar Namo de. (org.) et. Alli. Ofcio de Professor n 5 Biografias:
MELLO, Guiomar Namo de. (org.) et. Alli. Ofcio de Professor n 3 Linguagens,
FEITOSA, Charles. Explicando a Filosofia com Arte. Editora Ediouro. Rio de Janeiro,
2004.
Paulo, 2004.
134
EDUCAO FSICA
JUSTIFICATIVA
135
136
I. OBJETIVO GERAL
Perceber que a Educao Fsica pode ser melhor aproveitada, com uma prtica
inclusiva, profiltica que desperta no educando o prazer de brincar, respeitando suas
limitaes e entendendo que o colega mais importante do lado do que distante.
Promover exerccios fsicos que auxiliam numa possvel reeducao postural dos
alunos.
137
consumismo e o preconceito;
III. METODOLOGIA
As aulas sero divididas entre terica e praticas, nas aulas praticas utilizaremos
quadra da escola onde sero realizadas as atividades de arremessos, corridas e saltos. Nas
aulas tericas iremos abordar questionamento acontecido nas aulas praticas e enfatizar
temas transversais como: sexualidade, meio ambiente, violncia urbana e domstica. A
quadra da escola receber a iniciao do Handebol, Basquete, Vlei, Futsal e jogos e
atividades ldicas.
Faremos uso tambm de filmes interativos que associa-se com o cotidiano dos
estudantes para que deste modo possamos refletir sobre nossas atitudes com o objetivo de
estar preparado quando toma-las. O xadrez ser uma alternativa de prtica para alunos que
por algum motivo de doena no possam praticar atividade fsica, como tambm as
atividades de seminrios, debates em sala, pesquisas faro parte da nossa prtica para
pedaggica no corrente ano letivo.
138
IV. AVALIAO
Conforme o P.C.N. a avaliao deve ser de utilidades, tanto para o aluno quanto pra o
professor, para que ambos possam dimensionar avanos e as dificuldades dentro do
processo de ensino aprendizagem e torna-lo cada vez mais produtivo.
Assim, pretende-se avaliar o aluno de acordo sua resposta frente s atividades
propostas pelos professores: aceita as limitaes impostas pelas situaes de jogo; quanto
s regras se demonstra respeito e responsabilidade; seu entusiasmo quando participa de um
jogo; a no discriminao das produes culturais por quaisquer razes sociais, tnicas ou
de gnero; se produz com serenidade os trabalhos propostos pelos professores; e tudo que
o professor entende como critrio avaliativo podendo ser eles: textos, pesquisas,
apresentao teatral, seminrio, prova, participao.
V. COMPETNCIAS E HABILIDADES
Discutir o uso das drogas refletido sobre suas aes fsicas, psquicas e sociais;
139
I UNIDADE
II UNIDADE
Histria do futsal
Histria do handebol
Fundamentos do futsal
Fundamentos do handebol
handebol
Futsal misto
Alimentao saudvel
Handebol misto
Expresso corporal
IV UNIDADE
Histria do voleibol
III UNIDADE
Histria do atletismo
Iniciao ao basquetebol
Iniciao ao xadrez
Iniciao ao voleibol
Malefcios do uso de drogas e
anabolizantes.
Danas culturais
No h educador to sbio que nada possa aprender, nem educando to ignorante que
nada possa ensinar.
140
Becker
COMPETNCIAS E HABILIDADES
Discutir o uso das drogas refletindo sobre suas aes fsicas, psquicas e sociais;
CONTEDOS DA 2 SRIE
I UNIDADE
II UNIDADE
Futsal
Handebol misto
Histria do futsal
Histria do Handebol
Higiene
Alimentao saudvel
Iniciao ao xadrez
III UNIDADE
IV UNIDADE
Futsal misto
Basquetebol
Iniciao ao voleibol
Iniciao ao basquetebol
141
Histria do atletismo
Histria do basquetebol
Iniciao ao atletismo
No h educador to sbio que nada possa aprender, nem educando to ignorante que
nada possa ensinar.
Becker
COMPETNCIAS E HABILIDADES
Compreender os esportes como a prtica social, os quais podem ser jogados com
todos sem distino de sexo ou fsico, posicionando-se de maneira crtica, responsvel e
construtiva nas diferentes situaes de jogo;
Discutir o uso das drogas refletindo sobre suas aes fsicas, psquicas e sociais;
CONTEDOS DA 3 SRIE
I UNIDADE
II UNIDADE
Futsal
Handebol
Fundamentos bsicos
Fundamentos bsicos
142
O esporte associado ao
capitalismo
III UNIDADE
Iniciao ao xadrez
IV UNIDADE
Voleibol
Basquetebol
Iniciao ao atletismo
No h educador to sbio que nada possa aprender, nem educando to ignorante que
nada possa ensinar. Becker
OBJETIVOS
Compreenderm os esportes como prticas sociais, os quais podem ser jogados com
todos sem distino de sexo ou fsico, posicionando-se de maneira crtica, responsvel e
construtiva nas diferentes situaes de jogo;
Discutir o uso das drogas refletindo sobre suas aes fsicas, psquicas e sociais;
RECURSOS:
Bolas de futsal
Bolas de handebol
Bolas de voleibol
143
Bolas de basquetebol
Cones
Bastes
Cordas
Redes de voleibol
Apito
Som (DVD) TV
DVDS
Data show
VII. REFERNCIAS
CALLADO, Carlos Velsquez. Educao para a paz. Santos, SP: Projeto Cooperao, 2004.
SILVA, Elizabete Nascimento. Plano de Aula. Rio de Janeiro: 2 edio: Sprint 2000.
144
145
MATEMTICA
APRESENTAO
O termo matriz refere-se a uma maneira de organizar relaes entre duas variveis
de naturezas distintas, mas intimamente associados quando tratamos dos processos de
aprendizagem. Na sua forma mais usual de compreenso, trata-se de uma lista
hierarquizada dos contedos de Matemtica a ser aprendidos numa srie ou ciclo.
Associada a esses contedos so indicadas as competncias cognitivas envolvidas, das
quais faro os alunos uso para adequadas construo do conhecimento.
Nesse entendimento, o presente documento tem por finalidade apresentar as linhas
norteadoras da Proposta Curricular de Matemtica para o Ensino Mdio com foco na
necessidade de se construir uma Referncia Curricular que possa ser discutida e traduzida
em realidade para cada instituio e, ao mesmo tempo, possa garantir a todos os alunos
que freqentam cursos nos perodos diurnos ou noturnos, da zona rural ou urbana, o direito
de ter acesso aos conhecimentos indispensveis construo da sua cidadania.
Para tanto, necessrio redefinir o papel da escola na sociedade brasileira. O
modelo da simples memorizao de contedos escolares se mostra insuficiente para o
enfrentamento da realidade contempornea, um contexto de contnuas transformaes
cientficas, culturais, polticas, sociais e econmicas. Os novos tempos exigem um outro
modelo educacional que esteja voltado para o desenvolvimento de um conjunto de
competncias e de habilidades essenciais, a fim de que jovens possam efetivamente
compreender e refletir sobre a realidade em sua volta.
Assim, esta Proposta Curricular procurou enfatizar um ensino de Matemtica voltado
para o desenvolvimento de habilidades e competncias que caracterizam o pensar
matemtico, levando o aluno a adquirir conhecimentos que possam se constituir em chaves
para a leitura do mundo em que vive, bem como para a compreenso e participao no
progresso cientfico e tecnolgico.
Procurou tambm, nesta proposta, realizar a organizao dos contedos sob uma
perspectiva mais ampla, identificando no s os conceitos, mas tambm os procedimentos
(habilidades) e as atitudes a serem trabalhados em classe. Certamente, esse novo jeito de
selecionar e organizar os contedos que esto divididos em trs blocos: Nmeros e lgebra;
146
JUSTIFICATIVA
MATRIZ CURRICULAR
147
NVEL: MDIO
SRIE: 1; 2 e 3
REA DO CONHECIMENTO: MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS
DISCIPLINA: MATEMTICA
CONTEDOS
OBJETIVOS (COMPETNCIA)
SRIE: 1
1 - Conjuntos;
- Noes bsicas;
- Operaes;
- Problemas que envolvem conjuntos;
- Conjuntos numricos;
- Intervalos;
2 - Funes;
de
referentes
aos
conceitos
tipos
matemticos
de
conjuntos
resolvendo-as e analisando-as;
Aplicar
os
procedimentos
numricos
interpretar
dados
de
- A idia de funo;
uma funo;
Reconhecer
- Grfico de uma funo;
interpretar
as
funes
funo;
as mudanas;
- Funo composta;
- Funo inversa;
148
3 - Funo Polinomial;
- o que funo polinomial. Funo
constante;
Inequao-
produto
inequao
quociente;
- Usando as inequaes para determinar
para determinar o domnio de uma
funo;
4 - Funo Modular;
- Modulo ou valor absoluto de um nmero
real;
- Funo modular;
- Equaes modulares;
Inequaes modulares;
5- Funo Exponencial;
- Revendo a potenciao;
- Equaes exponenciais;
- Funo exponencial;
- Inequaes exponenciais;
6 - Funo Logartmica;
- O que logaritmo;
- Equaes logartmicas;
- Propriedades dos logaritmos;
149
- Cologaritmo;
- Mudana de base;
- Funo Logartmica;
- Inequaes logartmicas;
Perceber o que uma sequncia numrica;
Utilizar os conceitos de PA e PG na
resoluo de problemas;
Compreender
envolvam
SRIE: 2
situaes
aplicaes
matemticos
referentes
problemas
de
que
conceitos
matrizes
analisando-as e resolvendo-as;
Analisar interpretar, formular e resolver
7 Progresses;
- Sucesso ou sequncia numrica;
- Progresso aritmtica;
- Progresso geomtrica;
8 - Matrizes;
- Conceito de matriz;
- Matriz quadrada;
situaes
problemas,
compreendendo
determinantes;
Refletir sobre procedimentos de clculo que
leve a resoluo de sistemas lineares;
Analisar interpretar, formular e resolver
situaes problemas, compreendendo o
significado da anlise combinatria e do
binmio de Newton;
Estabelecer conexes entre probabilidades
- Igualdade de matriz;
figuras planas
e reconhecer
semelhantes;
Determinar a rea das principais figuras
planas: tringulos, quadrilteros, crculos e
regies circulares;
9 Determinantes;
Observar,
polgonos
identificar
utilizar
150
ordem;
- Determinante de uma matriz de 3
tridimensionais
clculo
calculando
suas
rea
volume
de
prismas,
dimenses;
Calcular
- Propriedades e teoremas;
de
um
determinante;
10 - Sistemas Lineares;
- Equao Linear;
- Sistemas Lineares
- Classificao de um sistema linear
- Matrizes associadas a um sistema linear
- Regra de Cramer;
- Resoluo de um sistema linear por
escalonamento;
- Discusso de um sistema linear;
11 - Anlise Combinatria;
- Problemas que envolvem contagem;
- Princpio multiplicativo;
- Fatorial;
- Arranjo simples;
- Permutao simples;
- Combinao simples;
- Nmero binomial;
- Frmula do binomial de Newton;
151
- Termo geral de (x+a) n ;
12 - Probabilidade;
- O que probabilidade;
- Probabilidades de um evento em um
espao amostral finito;
- Probabilidade condicional;
- eventos independentes;
13 - Geometria Mtrica Plana;
- Segmentos proporcionais;
- Semelhana;
-
Relaes
mtricas
no
tringulo
retngulo;
- Circunferncia;
- reas de figuras geomtricas planas;
14 - Trigonometria nos tringulos;
- Razes trigonomtricas no tringulo
retngulo;
- Relaes trigonomtricas num tringulo
qualquer;
15 Trigonometria no Ciclo;
- Conceitos bsicos;
- Unidades de medidas de arcos e
ngulos;
- Circunferncia trigonomtrica ou ciclo
trigonomtrico;
- Seno e cosseno de um arco
- Tangente de um arco;
152
- Equaes trigonomtricas;
- Outras funes trigonomtricas;
- Relao trigonomtrica fundamental
-
Propriedades
dos
arcos
complementares;
-
Equaes
trigonomtricas
que
envolvem artifcios;
- Frmulas da adio de arcos;
- Frmulas da multiplicao de arcos;
- Frmula da diviso de arcos;
- Inequao trigonomtrica;
16 - Geometria;
- Poliedros;
- Prismas;
- Pirmides;
- Cilindros;
- Cones;
- Esferas;
Demonstrar
interesse
explorar
interpretar,
para
investigar,
em
diferentes
os
conceitos
de
elipse,
hiprbole e parbola;
Ampliar o repertorio bsico das operaes
reais para nmeros complexos;
SRIE: 3
polinmios
equaes
153
retas;
Identificar o uso de tabelas e grficos para
formas
Geometria
Analtica:
- A circunferncia;
- Posies relativas de um ponto e uma
circunferncia;
- Posies relativas de uma reta e uma
circunferncia;
relativas
entre
duas
circunferncias;
19 Geometria Analtica: Cnicas;
- O que so as cnicas;
- Elipse;
- hiprbole;
- Parbola;
20 Nmeros Complexos;
- O nmero i;
-
Forma
algbrica
para
Circunferncia
Posies
registro
de
- Estudo da reta;
18
adequadas
de
um
nmero
complexo;
- Operaes com complexos na forma
algbrica;
- Forma trigonomtrica de um nmero
complexo;
- Operaes com complexos na forma
econmicas.
154
trigonomtrica;
21- Polinmios;
- O que um polinmio;
- Adio, subtrao e multiplicao de
polinmios;
- Polinmio identicamente nulo;
- Identidade de polinmios
- Diviso de polinmios;
- Diviso de um polinmio por um
binmio da forma ax + b;
- Dispositivo de Briot Ruffini;
- Decomposio de um polinmio do 2
grau em fatores;
- Decomposio de um polinmio de grau
maior ou igual a 3 em fatores;
22 Equaes Polinomiais;
- O que uma equao polinomial
- Raiz ou zero da equao
- Conjunto soluo;
- Teorema fundamental da lgebra
- Teorema da decomposio;
- Multiplicao de uma raiz;
- Razes nulas;
- Razes complexas;
- Relaes de Girard;
- Relaes racionais.
23 - Noes de Estatstica;
155
- Introduo;
- Frequncia absoluta;
- Frequncia relativa;
- Representao grfica da distribuio
de freqncias;
- Distribuio de freqncias com dados
agrupados;
- Medidas de tendncia central;
- Desvio mdio;
- Varincia e desvio Padro;
24
Noes
de
Matemtica
Financeira;
- Taxa de porcentagem;
- problemas que envolvem porcentagens;
- Lucro e prejuzo;
- Acrscimos e descontos sucessivos;
- Juro Simples;
- Juro composto e a frmula do montante;
- Usando logaritmo no clculo de juro
composto
- Valor atual e valor futuro;
CONTEDOS
CONTEDOS
CONCEITUAIS
PROCEDIMENTOS
CONTEDOS ATITUDINAIS
numerao,
Confiar
em
suas
156
operaes,
suas
propriedades
relaes
grandezas
entre
- Desenvolver segurana na
defesa de seus argumentos e
flexibilidade pra modific-los;
Ler
- Desenvolver confiana na
interpretar prpria
capacidade
para
linguagens e elaborar estratgias pessoais
TEMA 1 Nmeros e
diferentes
lgebra.
representaes;
de
- Identificar regularidades
clculo,
interesse
em
e estabelecer relaes;
equaes,
esquemas,
diagramas,
tabelas,
grficos
- Desenvolver hbitos em
analisar todos os elementos
significativos presentes em
uma representao grfica,
representaes
evitando
geomtricas;
interpretaes
parciais e precipitadas;
-
Identificar
em
situao-problema
dada
as
Desenvolver
hbitos
de
157
informaes ou variveis
relevantes
Articular,
e trabalhos, apresentando-os
sistematizar fenmenos e de forma adequada;
teorias
integrar
dentro
de
uma
reas
de
Desenvolver
autoconfiana, apresentando
suas opinies;
conhecimento.
interessando-se
pela pesquisa.
Conhecer
as
propriedades geomtricas
das
figuras
slidas
planas
e
suas
representaes grficas e
algbricas,
bem
como
reconhecer
regularidades
como
uma
construo
do
homem
no
nelas;
-
- Reconhecer a Matemtica
Compreender
os
conceitos fundamentais de
grandezas e medidas e
saber
us-los
na
na
natureza,
nas
cincias, na tecnologia e no
cotidiano;
problemas;
- Utilizar e interpretar
modelos para resoluo de
situaes-problema
que
envolvam medies, em
especial
calculo
de
distncias inacessveis, de
as
diferenas
158
rea e volume;
-
Construir
uma
viso
estudo
da
Matemtica,
Medidas.
estabelecendo
conexes
Compreender
conhecimento tecnolgico
como resultado de uma
construo
humana
em
um processo histrico e
social;
-
Selecionar
utilizar
instrumentos de medies
e de clculo, representar
dados,
utilizar
elaborar
escalas,
hipteses
interpretar resultados;
-
Identificar
em
dada
situao-problema
as
informaes ou variveis
relevantes
elaborar
sistematizar fenmenos e
teorias
dentro
de
uma
reas
de
conhecimento;
- Reconhecer e avaliar o
desenvolvimento
tecnolgico
contemporneo,
suas
159
relaes com as cincias,
seu papel na vida humana,
sua presena no mundo
cotidiano e seus impactos
na vida social.
- Utilizar os conceitos e
procedimentos
da
estatstica
da
probabilidade, valendo-se
pra isso da combinatria,
entre outros recursos;
-
Identificar
formas
quantificar
de
dados
numricos ou informaes;
- Ler e interpretar dados e
informaes apresentados
em diferentes linguagens e
representaes;
- Compreender e emitir
juzos sobre informaes;
TEMA 3 - Anlise de
dados e probabilidade.
- Elaborar comunicaes
orais
ou
relatar,
escritas
para
analisar
sistematizar
eventos,
fenmenos, experimentos,
questes,
entrevistas,
visitas e correspondncias;
- Analisar, argumentar e
posicionar-se criticamente;
-
Articular,
integrar
sistematizar fenmenos e
teorias
dentro
de
uma
160
cincia e entre as vrias
cincias
reas
de
conhecimento;
-
Consultar,
interpretar
analisar
textos
comunicaes de cincia e
tecnologia
atravs
veiculados
de
diferentes
meios;
REFERNCIAS
161
GIOVANNI, Jos Ruy; BONJORNO, Jos Roberto. Matemtica Completa 2. ed. renov
So Paulo: FTD, 2005.
SMOLE, Ktia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemtica Ensino
Mdio volume 1 5 ed. So Paulo: Saraiva, 2005.
162
QUMICA
INTRODUO
JUSTIFICATIVA
163
I. OBJETIVOS:
Possibilitar ao aluno:
164
165
II. CONTEDOS:
1 srie:
2 srie:
1. As reaes qumicas;
166
3 srie:
167
Temas: Combusto;
Combustveis e ambiente;
Energia alternativa.
1. Cintica qumica;
Tema: saneamento bsico.
2. Equilbrio qumico;
Temas: Metais: materiais do nosso dia-a-dia;
Descarte de pilhas e baterias.
3. Eletroqumica;
Temas: O desastre da desinformao;
Radioatividade e energia nuclear.
4. Reaes nucleares;
5. Qumica Orgnica (introduo);
Temas: O petrleo como combustvel;
Petrleo e suas aplicaes.
6. Hidrocarbonetos;
Tema: Alimentos.
7. Funes orgnicas oxigenadas;
8. Funes orgnicas nitrogenadas;
9. Outras funes orgnicas:
- Haletos orgnicos;
- Compostos sulfurados;
- Compostos heterocclicos;
- Compostos organometlicos;
168
169
170
dentro desse contexto que ocorrer o processo aliativo. Este servir antes para
diagnosticar os avanos e dificuldades dos alunos, podendo servir como diagnstico para
que as atividades sejam replanejadas quando necessrias. A avaliao tambm far parte
do processo ensino-aprendizagem, ocorrendo no cotidiano da sala de aula atravs do
acompanhamento das atividades e seu registro dirio, levando-se em considerao a
participao e o desempenho dos alunos nas atividades propostas.
171
172
FSICA
APRESENTAO
JUSTIFICATIVA
173
poderia ser alcanado tanto problematizando suas idias informais quanto criando contextos
que sejam significativos para ele.
Para um currculo contemplar o pensamento do aluno e os contextos de significao,
alm de promover o desenvolvimento dos conceitos cientficos em si, necessrio que o
mesmo seja abordado de forma contextualizada e que seja bem dimensionado em relao
quantidade de conceitos a serem trabalhados.
A abordagem de conceitos ligados aos contextos de aplicao, como estamos
propondo, no necessariamente precisa seguir uma cadeia linear de pr-requisitos, pois a
realidade no se estrutura dessa maneira.
Deve-se considerar que o conhecimento de Fsica foi sendo construdo a partir de
estudos empricos das experincias Fsicas e das suas abordagens tericas com enfoque
nos modelos matemticos. Os modelos explicativos foram gradualmente se desenvolvendo
e, hoje o ensino de Fsica requer o uso constante de modelos extremamente elaborados.
Assim, a disciplina Fsica deve ser estruturada na evoluo da Fsica, com enfoque nas
aplicaes tecnolgicas de seus modelos matemticos.
Considerando as idias aqui apresentadas, os contedos devem se abordados de
maneira que permitam o desenvolvimento de competncias e habilidades relacionadas
comunicao e expresso, compreenso e investigao e contextualizao e ao (BRASIL,
pcn+. P. 89-93), paralelamente ao desenvolvimento do pensamento formal.
No domnio da comunicao e expresso, o ensino de Fsica deve propiciar ao aluno
saber reconhecer e utilizar a linguagem Fsica, analisar e interpretar textos, saber buscar
informaes, argumentar e posicionar-se criticamente. No domnio da compreenso e
investigao, o aluno deve desenvolver habilidades, como: identificar variveis relevantes e
regularidades; saber estabelecer relaes; reconhecer o papel dos modelos explicativos na
Cincia; saber interpret-los e prop-los; articular o conhecimento fsico com outras reas
do saber.
No domnio da contextualizao e ao, o ensino de Fsica deve se dar de forma que
o aluno possa compreender a cincia e a tecnologia como partes integrantes da cultura
humana e contempornea, reconhecer e avaliar seu desenvolvimento e suas relaes com
as cincias, seu papel na vida humana, sua presena no mundo cotidiano e seus impactos
na vida social; reconhecer e avaliar o carter tico do conhecimento cientfico e tecnolgico
e utilizar esses conhecimentos no exerccio da cidadania.
174
I. OBJETIVOS
175
176
177
178
II. Contedos:
179
1 srie:
Ramos da Fsica;
Divises da Mecnica;
Grandezas Fsicas;
Cinemtica
Dinmica
2 srie
Dinmica
Energia
Hidrosttica
Termometria
Termodinmica
3 srie
ptica Geomtrica
Ondas
Eletrosttica
Eletrodinmica
Eletromagnetismo;
180
No podendo perder de vista que o ensino de Fsica visa contribuir para a formao
do cidado, se faz necessrio que o professor dessa disciplina organize sua metodologia de
trabalho e os contedos da Fsica no sentido de permitir o desenvolvimento de
conhecimentos e valores que possam servir de instrumentos mediadores da interao do
indivduo com o mundo. Isso se consegue de forma mais efetiva quando o trabalho com
essa disciplina se d de forma contextualizada e interdisciplinar em que o professor busque
estabelecer relaes com outros campos de conhecimentos.
O aprendizado deve ser conduzido levando-se em considerao as diferenas
individuais dos alunos, seus valores e opinies no trabalho coletivo, considerando como
estratgia relevante a efetiva participao do estudante no dilogo mediador da construo
do conhecimento. Alm disso, o professor de Fsica deve colocar em pauta, na sala de aula,
conhecimentos socialmente relevantes, que faa sentido e possam integrar vida do aluno,
levando em conta a vivncia individual do aluno e a sua ao coletiva com o mundo fsico.
Os fatos do dia-a-dia, a tradio cultural, a mdia e outras questes ligadas ao
cotidiano do aluno devero ser utilizados em sala de aula para permitir que o aluno refaa
sua leitura de mundo buscando, enfim, mudanas conceituais.
preciso que o trabalho com a disciplina perpasse a simples memorizao e
descrio, voltando sua ateno para um trabalho que permita o desenvolvimento de
competncias e habilidades nos alunos. Num primeiro momento da aprendizagem da Fsica,
prevalece construo de conceitos a partir de fatos e, num segundo momento, prevalece o
conhecimento de informaes ligadas ao desenvolvimento do cientifico e tecnolgico.
O trabalho com a disciplina deve visar uma aprendizagem significativa e ativa,
realizado a partir de atividades, como:
construo e reconstruo de idias;
demonstraes;
experincias e simulaes;
relatos de experimentos;
levantamento e anlise de dados;
trabalho em grupo;
Discusses coletivas;
trabalho, explorao e anlise de textos diversificados;
181
pesquisas.
dentro desse contexto que ocorrer o processo avaliativo. Este servir antes para
diagnosticar os avanos e dificuldades dos alunos, podendo servir como diagnstico para
que as atividades sejam replanejadas quando necessrias. A avaliao tambm far parte
do processo ensino-aprendizagem, ocorrendo no cotidiano da sala de aula atravs do
acompanhamento das atividades e seu registro dirio, levando-se em considerao a
participao e o desempenho dos alunos nas atividades propostas.
BONJORNO, Regina Azenha et al, Fsica Completa: Volume nico; Ensino Mdio, 2
Ed., So Paulo: FTD, 2001. 631 p.
182
183
BIOLOGIA
JUSTIFICATIVA
Nossa proposta vem apresentar um estudo de Biologia ligada aos temas Cincia,
tecnologia e sociedade. Trs grandes competncias bsica e definida pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. O que vem propor aos nossos educandos uma
postura de ensino difundido nas conquistas tecnolgicas e nas suas implicaes ticas, bem
como associado histria da cincia e a resignao desses conhecimentos com a realidade
dos mesmos.
Dentro desse enfoque baseamos na capacidade de conduzir os alunos a
desenvolver cada vez mais sua capacidade de interpretao de conceitos cientficos,
ampliao dos conhecimentos adquiridos, desenvolvimento de competncias como leitura,
atividades prticas ou experimentais, alm da produo textual.
Haja vista que alm dessa curiosidade cientifica, na persistncia e na busca de
informaes, assumiremos compromisso em preparar o educando no que diz respeito
valorizao da vida e da preservao do meio ambiente, respeito individualidade, a
cidadania e a solidariedade humana dentro dos princpios tnicos-morais.
Devemos considerar tambm que uma concepo assim ambiciosa do aprendizado
cientfico-tecnolgico do Ensino Mdio no uma utopia e pode ser posta efetivamente em
184
I - OBJETIVO GERAL:
II OBJETIVOS ESPECFICOS:
185
186
Conhecer a estrutura geral dos vrus, reconhecendo sua relativa simplicidade estrutural e
bioqumica.
Reconhecer os nove tipos de filos dos animais (porfera, cnidria, platelmintos, nematdea,
molusco, aneldeos, artrpodes, equinodermos e cordados).
187
III CONTEDOS:
1 SRIE:
188
1. O que vida?
Nveis de organizao.
4. A descoberta da clula.
4.1 Teoria celular
4.2 As partes de uma clula.
5. Fronteiras da clula.
5.1 Membrana plasmtica.
189
6. O Citoplasma
6.1 Os componentes qumicos do citoplasma.
6.2 O citoplasma nas clulas eucariontes e procariontes.
7. O Ncleo e cromossomos
7.1 Componentes do ncleo.
7.2 Cromossomos humanos.
8. Diviso celular
8.1 Mitose I e II.
8.2 Meiose I e II.
190
16 . Tecido nervoso.
16.1 Clulas do tecido nervoso.
2 SRIE:
A sistemtica moderna.
A classificao biolgica.
191
2 . Vrus
2.1 Caractersticas gerais dos vrus.
2.2 Doenas virticas.
3 . Os seres procariticos
3.1 Caractersticas gerais das bactrias.
3.2 Reproduo e a importncia das bactrias para a humanidade.
4 . Os protoctistas
4.1 Os protozorios.
4.2 As algas.
5 .Fungos
5.1 Caractersticas gerais dos fungos.
5.2 Estrutura e classificao dos fungos.
6 . Reino Plantae I
6.1 Plantas vasculares e avasculares.
6.2 Classificao do reino Plantae.
6.3 As algas pluricelulares.
6.4 As brifitas.
6.5 As pteridfitas.
192
7. Reino plantae II
7.1 Gimnospermas e angiospermas
7.2 Transporte da seiva bruta e elaborada.
7.3 Os hormnios vegetais.
8. Reino Animlia I
8.1 Caractersticas e fisiologia vegetal.
8.2 Porferos e Cnidrios.
8.3 Platelmintos e Nematelmintos.
8.4 Moluscos e aneldeos.
9. Reino Animlia II
9.1 Os artrpodes
9.2 Os equinodermos
193
3 SRIE:
2. Embriologia
2.1 Aspectos gerais da embriologia
2.2 Formao da blstula e gstrula.
2.3 Formao dos folhetos germinativos.
3. Gentica I
3.1 A Biografia de Gregor Mendel
3.2 As origens da gentica.
3.3 As bases da hereditariedade.
4. Gentica II
4.1 Leis da segregao independente dos fatores.
4.2 I Lei de Mendel
194
6. Gentica IV
6.1 Herana do sexo.
6.2 Mapeamento dos genes.
6.3 Ligao gnica.
7. Gentica V
7.1 Os genes
7.2 A molcula do DNA e o RNA.
8. Gentica VI
8.1 Aplicaes do conhecimento gentico.
8.2 O Projeto genoma humano.
8.3 Terapia gnica.
8.4 Os transgnicos e a clonagem.
9. Evoluo Biolgica.
9.1 As idias evolucionistas de Lamarck e Charles Darwin
9.2 As evidncias da evoluo biolgica.
9.3 Semelhanas anatmicas entre as espcies.
195
12. Ecologia
12.1 Fundamentos da Ecologia.
12.2 Energia e matria nos ecossistemas.
12.3 Os ciclos biogequmicos.
196
IV METODOLOGIA
O aprendizado requer participao ativa dos estudantes e para isso necessrio que
o trabalho de professor como o mediador da aprendizagem desafie o alunado a buscar
motivao e ajud-lo a se apropriar dos novos conhecimentos e habilidades oferecidas no
campo da Biologia.
Para tanto necessrio que o professorado tenha em mos estratgias pedaggicas
como: atividades de pesquisa bibliogrfica, seminrios, aulas prticas e estudo do meio,
experimentao, desenvolvimento de projetos, jogos, debates, uso de mapas de conceitos,
simulao de hipteses e cruzamentos genticos.
197
V AVALIAO
VI REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
198
GEOGRAFIA
INTRODUO
199
JUSTIFICATIVA
200
I OBJETIVOS
Tornar-se sujeito autnomo que busca criar sua identidade como cidado, conferindo
assim, a necessidade de expressar sua responsabilidade com o seu lugar/mundo,
atravs de sua identidade territorial;
201
linguagem
utilizada,
interpretando-a
empregando-a
adequadamente;
II CONTEDOS
1. Srie
Cartografia:
Localizao e orientao
Os Mapas
Representao Grfica
Tecnologias modernas aplicadas Cartografia
Meio Ambiente:
Estrutura geolgica
202
Populao:
Caractersticas e crescimento da populao mundial
Os fluxos migratrios e a estrutura da populao
O espao urbano e o
processo de urbanizao:
O espao urbano do mundo contemporneo
O que consideramos cidades?
Impactos ambientais urbanos
O espao rural e a
produo agrcola:
Atividades econmicas no espao rural
203
2. Srie
Atividades setoriais
Urbanizao brasileira
Movimentos migratrios
Agricultura brasileira
Estrutura fundiria
Sistemas agrcolas e de criao
Fontes de energia do Brasil
Indstria no Brasil - tipos e classificao
- Fora de trabalho
- Regies industriais
- A indstria na transformao do espao
Comrcio e transporte
Brasil na Era Global
O Brasil no Mercosul
204
3. Srie
Meios de orientao
Convenes cartogrficas
Coordenadas geogrficas e Projees cartogrficas
Fusos horrios no Brasil e no Mundo
Representao, estrutura e movimentos terrestres
Geomorfologia
Relevo e seus agentes modeladores
Solos
A dinmica do clima
Vegetao e hidrografia
Degradao ambiental e sustentabilidade
Populao Mundial
Teorias demogrficas
Distribuio, faixas etrias e crescimento populacional
Movimentos populacionais
Processo de urbanizao
Sistemas agrrios e estruturas fundirias
Fontes de energia
Indstria nos pases desenvolvidos e emergentes
Regies industriais
Formas e organizao do capital
Os sistemas socioeconmicos
A nova Ordem geopoltica mundial
Conflitos globais
205
Parece-nos intil ensinar Geografia nos dias atuais, uma vez que os meios de
comunicaes nos mostra a todo momento paisagens, mapas sofisticados e cenas do
mundo inteiro. A globalizao tornou o universo cada vez menor, parecendo que o professor
de Geografia est perdendo a importncia.
Porm, isso apenas uma impresso que temos, ao contrrio, o papel do professor
de Geografia vem se tornando cada vez mais imprescindvel com a difcil misso de
combater as idias alienantes e camufladas apresentadas pelos meios de comunicao de
massa que tenta nos impor certas verdades, consumismo, etc., com o objetivo de atender
os anseios da classe dominante.
O papel do professor de Geografia se torna importante no sentido de levar o aluno a
refletir as relaes entre sociedade e poder, levando o mesmo a refletir tambm sobre seu
papel na formao da sociedade, criando no educando uma viso crtica, contribuindo para
sua formao como cidado consciente, possibilitando-lhe o entendimento da relao
homem/poder/elementos naturais. Por isso, usaremos as prticas pedaggicas abaixo:
206
IV RECURSOS
Mapas, globo terrestre, textos, jornais, revistas, fotografias, grficos, tabelas, papel,
livros, filmes, vdeo, transparncias, rdio-gravador, filmadora, data-show, acervo
bibliogrfico.
V AVALIAO
uma avaliao
considerando
207
Atividades em sala de aula participao ativa nas aulas e nas atividades propostas/tarefas;
Exposio de trabalhos de pesquisas;
Trabalho de pesquisa trabalhos em dupla e/ou grupos em sala de aula;
Avaliaes escritas, orais, individuais e/ou em duplas;
Produo de textos e/ou cartazes, resumos, snteses...;
Trabalhos com mapas;
Anlise de textos, reportagens, mapas, imagens...;
Aplicao de provas descritivas, conclusivas, e ou orais;
Propostas de trabalhos e de pesquisas individuais ou coletivas, os quais podero ser:
produo de textos, de artigos, resenhas, debates, redaes, cartazes, confeco de mapas,
maquetes, desenhos, grficos, bem como sua exposio por meio de seminrios e/ou
gincanas.
VI REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
LACOSTE, Yves; A Geografia isso serve antes de mais nada para fazer a guerra.
Campinas, Papirus, 1998.
SANTOS, M. Por uma outra globalizao: do pensamento nico conscincia universal. Rio
de Janeiro: Record, 2000.
208
SENE, de Eustquio e Moreira, Joo Carlos, Geografia: Geografia Geral e do Brasil, So Paulo:
Scipione, 2008.
BRASIL. MEC. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE: Atlas geogrfico Escolar, 4
Edio, 2007
209
HISTRIA
JUSTIFICATIVA
210
211
I OBJETIVOS
212
1 srie
1. O Surgimento do Homem;
2. As Sociedades da Antiguidade Oriental;
3. As Sociedades Antigas Clssicas e seus legados:
3.1. A Grcia;
3.2 A Roma;
4. A Formao dos Reinos Brbaros;
213
5. O Imprio Bizantino;
6. O Imprio rabe;
7. O Sistema Feudal:
7.1 A Crise do Sistema Feudal;
7.2. As Monarquias Medievais.
2 srie
1. Ascenso do Capitalismo;
2. A Expanso Martima Comercial Europia;
3. O Renascimento;
4. A Conquista da Amrica pelos Europeus;
5. O Absolutismo e o Mercantilismo;
6. A Reforma e a Contra-Reforma;
7. O Sistema Colonial:
- A Terra conquistada pelos europeus;
- A Economia canavieira;
- A Administrao colonial.
8. A Revoluo Industrial;
9. O Iluminismo;
10. A Minerao no Brasil;
11. A Revoluo Norte-Americana;
12. As Rebelies Nativistas e emancipacionistas;
13. Revoluo Francesa;
14. Independncia dos E.U.A.
214
3 srie
215
V CRITRIOS DE AVALIAO
216
VI REFERNCIAS BIBLIGRFICAS
AQUINO, Jacques Histria das Sociedades 2 Grau. Rio de Janeiro. Ao Livro Tcnico;
AQUINO, Jesus Oscar, - Histria das Sociedades Americanas. Rio de Janeiro. Ao Livro
Tcnico;
217
KOSHIBA, Lus e Pereira, Denise Manzi Frayse. Histria da Amrica. So Paulo, Atual
Editora;
MELLO, Leonel Iaussu e Costa, Luiz Csar Amad. Histria Moderna e Contempornea.
So Paulo, Editora Saraiva;
NADAI, Elza e Neves Joana. 2 Grau. Histria do Brasil. So Paulo. Editora Saraiva;
Livros Paradidticos.
218
SOCIOLOGIA
219
JUSTIFICATIVA
220
considerada como uma organizao de contedos estanques em si, j que uma das
caractersticas da disciplina a constante articulao entre os diferentes contedos
especficos, bsicos e estruturastes.
As disciplinas humansticas tm muito a contribuir com a formao do jovem naquilo
que lhe mais peculiar: o questionamento. Isto nos remete contribuio que a sociologia
pode dar para o desenvolvimento do pensamento critico, pois promove o contato do aluno
com sua realidade, bem como, o confronto com realidades distantes e culturalmente
diferentes.
A LDB (Brasil, Lei 9394/96) estabelece, como uma das finalidades centrais do ensino
mdio, a construo da cidadania do educando, evidenciando, assim, a importncia do
ensino de sociologia para a reflexo e a problematizao desse conceito.
Portanto, o conhecimento sociolgico sistematizado pode proporcionar ao educando
a construo de posturas criticas e reflexivas diante da complexidade do mundo
contemporneo. Ao compreender melhor a dinmica da sociedade em que vive, poder
perceber-se como sujeito social e histrico, lotado de fora poltica e capacidade de
transformar e viabilizar mudanas estruturais que apontem para a construo de uma
sociedade mais justa e solidria.
Considera-se que desmistificando ideologias e apurando o pensamento crtico das
novas geraes, poderemos continuar sonhando, e construindo um pas, no de iguais,
mas justo para mulheres e homens que apenas querem viver.
I. OBJETIVO GERAL
221
III. CONTEDOS
1 SRIE
A sociedade humana
Princpios de Sociologia
222
Os primeiros socilogos
Viver em sociedade
O papel da socializao
Contados sociais: onde comea a interao
O ser humano em condies de isolamento
Sem comunicao no h sociedade
1. As relaes sociais
Processos sociais
2 SRIE
223
Agregados sociais
Como se sustentam os grupos sociais?
Os jovens como objeto da sociologia
Sistemas de status e papeis sociais
Estrutura e organizao social
Trabalho e sociedade
Bens e servios
O trabalho humano
Matria prima
Meios de produo
As foras produtivos
Relaes de produo
De que modo a sociedade se transforma?
Sociedades Contemporneas
Camadas sociais
Sociedades estratificadas
Mobilidade social
224
3 SRIE
As instituies sociais
Mudana social
Permanncia e mudana
Como ficam as relaes sociais?
Em ritmos desiguais
O que provoca a mudana social?
Ao e reao
Mudanas: superficiais ou radicais?
225
Pobreza e desenvolvimento
Os pases pobres
O nmero da pobreza
O desenvolvimento econmico
Em
sociologia,
devemos
atentar
especialmente
para
proposio
de
226
dialogue com os conhecimentos especficos das outras disciplinas que compe a grade
curricular da ensino mdio.
V. AVALIAO
MARTINS, C.B. O que sociologia, 16 ed. So Paulo: Brasiliense, 1987 .98p (coleo
primeiros passos, 57)
DIMENSTEIN, Gilberto Dez lies de sociologia para um Brasil cidado. Volume nico So
Paulo: FTD. 2008
PLANO DE AO
227
Problema (Indicador crtico): Alto ndice de evaso/abandono no turno noturno
Possveis causas:
- As modalidades de ensino oferecidas pela escola no condizem com as perspectivas
profissionais dos alunos do noturno;
- Problemas scios- econmicos que levam o aluno a optar pelo trabalho e deixar o estudo.
Objetivo: Reduzir a evaso no noturno.
Meta: Reduzir o ndice do noturno de evaso do noturno de 23,7% para 20% at o final de
2012.
AO
- Buscar
parcerias com a
Secretaria de
Assistncia
Social
DETALHAMENTO
- Convocar reunio com os
membros da secretaria e
professores do turno
noturno;
- Realizao de palestras
por membros da Secretaria
de Assistncia Social;
RESPONSV
EL
Sebastio/
Adilton
INICIO
FIM
Abril
Abril
Maio
Maio
Maio
Maio
Abril
Abril
Abril
Abril
Mara/Milva
- Divulgar as oficinas
oferecidas pelo CRAS;
- Levantamento de interesse
dos alunos por oficinas;
Ftima/
Sebastio
Eunice/
Dinalva
228
Milva/Marilene
e todos
professores
noturno
Todos os
professores do
noturno
Maio
Novembro
Novembro
Novembro
PLANO DE AO
Problema (Indicador crtico): Alto ndice de evaso/abandono no turno noturno
Possveis causas:
- Incompatibilidade entre o horrio de trabalho e de estudo.
Objetivo: Reduzir a evaso no noturno.
Meta: Reduzir o ndice do noturno de evaso do noturno de 23,7% para 20% at o final de
2012.
AO
- Buscar parcerias com
os empregadores
DETALHAMENTO
- Levantamento dos
alunos que trabalham e
empresas
empregadoras;
RESPONSVEL
Marleide e Dinalva
INICIO
Abril
FIM
Abril
- Reunio com os
empregadores para
adequar o horrio de
trabalho com horrio de
aula;
- Propor aos
empregadores um
programa de incentivo
ao funcionrio estudante
aplicado.
PLANO DE AO
Problema: Pouca interao entre escola/comunidade
Possvel causa: Falta de eventos que interagem comunidade/escola
Objetivo: Envolver a comunidade nos eventos planejados pela escola.
Maio
Maio
229
Meta: Realizar um evento (projeto interdisciplinar) envolvendo comunidade/escola entre
maio e novembro de 2012.
AO
DETALHAMENTO
RESPON
INICIO
FIM
SVEL
- Projeto
Ecologia:
uma ao
pela vida.
- Elaborao do projeto;
Professores
de todas as
reas
Maio
Maio
Junho
Junho
Julho
Julho
Julho
Outubro
Julho
Julho
- Realizao de palestras
com especialistas em
Educao Ambiental;
- Orientao e distribuio
de panfletos na sociedade
mostrando meios para
uma explorao
sustentvel;
230
Novembro
Novembro
Novembro
Novembro
PLANO DE AO
Problema: Pouca interao entre pais/escola
Possvel causa: Falta de eventos que envolvam pais/escola
Objetivo: Melhorar a interao entre pais/escola
Meta: Realizar um evento esportivo em agosto de 2012 com a participao dos pais.
AO
DETALHAMENTO
- Torneio Esportivo.
- Divulgao do torneio no
meio familiar, pelos
alunos, para melhores
esclarecimentos;
RESPONS
VEL
- Realizao de inscries
dos pais na modalidade
esportiva preferida;
INICIO
FIM
Agosto
Agosto
Agosto
Agosto
Agosto
Agosto
- Realizao do torneio
esportivo.
PLANO DE AO
Problema: Pouca interao entre pais/escola
Possvel causa: Falta de eventos que envolvam pais/escola
231
Objetivo: Melhorar a interao entre pais/escola
Meta: Realizar trs assembleias com os pais no ano letivo de 2012.
AO
- Assembleias
com os pais
DETALHAMENTO
Reunio para escolha de
temas a serem
discutidos nos encontros;
RESPONSV
EL
INICIO
FIM
Maio
Outubro
Maio
Outubro
Realizao de reunies
ao final da 1, 2 e 3
unidades.