Enade Prova 2015
Enade Prova 2015
Enade Prova 2015
Novembro/2015
05
Nmero das
questes
Peso das
questes no
componente
D1 e D2
40%
1a8
60%
D3 a D5
15%
K
9 a 35
85%
YWW
1a9
Partes
Formao Geral/Discursivas
&'K
Peso dos
componentes no
clculo da nota
25%
75%
3. Verifique se a prova est completa e se o seu nome est correto no Caderno de Respostas. Caso contrrio,
avise imediatamente um dos responsveis pela aplicao da prova. Voc deve assinar o Caderno de Respostas
no espao prprio, com caneta esferogrfica de tinta preta.
4. Observe as instrues de marcao das respostas das questes de mltipla escolha (apenas uma resposta por
questo), expressas no Caderno de Respostas.
5. Use caneta esferogrfica de tinta preta, tanto para marcar as respostas das questes objetivas quanto para
escrever as respostas das questes discursivas.
6. Responda cada questo discursiva em, no mximo, 15 linhas. Qualquer texto que ultrapasse o espao
destinado resposta ser desconsiderado.
7. No use calculadora; no se comunique com os demais estudantes nem troque material com eles;
no consulte material bibliogrfico, cadernos ou anotaes de qualquer espcie.
8. Voc ter quatro horas para responder s questes de mltipla escolha e discursivas e ao questionrio de
percepo da prova.
9. Quando terminar, entregue seu Caderno de Respostas ao responsvel pela aplicao da prova.
10. Ateno! Voc dever permanecer, no mnimo, por uma hora, na sala de aplicao das provas e s poder
W
Ministrio
da Educao
*R0520151*
2015
FORMAO GERAL
QUESTO DISCURSIVA 1
A paquistanesa Malala Yousafzai, de dezessete anos de idade,
WEW
de todas as meninas e mulheres de estudar. Nossos livros e
nossos lpis so nossas melhores armas. A educao a nica
soluo, a educao em primeiro lugar, afirmou a jovem
em seu primeiro pronunciamento pblico na Assembleia de
Jovens, na Organizao das Naes Unidas (ONU), aps o
atentado em que foi atingida por um tiro ao sair da escola, em
2012. Recuperada, Malala mudou-se para o Reino Unido, onde
estuda e mantm o ativismo em favor da paz e da igualdade
de gneros.
Acesso em: 18 ago. 2015 (adaptado).
Dz
na luta pela igualdade de gneros. Em seu texto, aborde os seguintes aspectos:
a) direito das jovens educao formal; (valor: 5,0 pontos)
b) relaes de poder entre homens e mulheres no mundo. (valor: 5,0 pontos)
RASCUNHO
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*R0520152*
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QUESTO DISCURSIVA 2
Aps mais de um ano de molho, por conta de uma lei estadual que coibia sua realizao no Rio de Janeiro,
os bailes funk esto de volta. Mas a polmica permanece: os funkeiros querem, agora, que o ritmo
seja reconhecido como manifestao cultural. Eles sabem que tm pela frente um caminho tortuoso.
Muita gente ainda confunde funkeiro com traficante, lamenta Leonardo Mota, o MC Leonardo.
Justamente porque ele tem cor que no a branca, tem classe que no a dominante e tem moradia que
no no asfalto.
Todo sistema cultural est sempre em mudana. Entender essa dinmica importante para atenuar
o choque entre as geraes e evitar comportamentos preconceituosos. Da mesma forma que
fundamental para a humanidade a compreenso das diferenas entre povos de culturas diferentes,
necessrio entender as diferenas dentro de um mesmo sistema. Esse o nico procedimento que
prepara o homem para enfrentar serenamente este constante e admirvel mundo novo do povo.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropolgico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008 (adaptado).
funkontos)
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*R0520153*
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QUESTO 1
QUESTO 2
zao mi
proposta desenvolver a capacidade dos cidados
provedores de informao como ferramentas para a
liberdade de expresso, o pluralismo, o dilogo e
a tolerncia intercultural, que contribuem para
o debate democrtico e a boa governana. Nos
o aprendizado, dentro e fora da sala de aula, tm
de acesso internet e, por conseguinte, s redes
sociais, o telefone celular tem sido a ferramenta mais
assim, uma das principais formas para o letramento
digital da populao. Esse letramento desenvolve-se
anceiras nacionais e internacionais.
A
minorias tnicas, de raa, de sexo ou de cor.
B admite o pluralismo poltico, que pressupe a
promoo de algumas identidades tnicas em
detrimento de outras.
C sustenta-se em um conjunto de valores
pautados pela isonomia no tratamento dos
cidados.
D
E
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REA LIVRE
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
QUESTO 3
A percepo de parcela do empresariado sobre a necessidade de desenvolvimento sustentvel vem gerando
uma postura que se contrape cultura centrada na maximizao do lucro dos acionistas. A natureza global de
algumas questes ambientais e de sade, o reconhecimento da responsabilidade mundial pelo combate
de valor evidenciam que assuntos relevantes para uma empresa do setor privado podem ter alcance muito
mais amplo que aqueles restritos rea mais imediata onde se localiza a empresa. Ilustra essa postura
Z
Promover a cidadania.
Z
Responsabilidades legais
Obedecer lei.
Z
Assegurar lucro.
ZZK>>d
. July-August, 1991 (adaptado).
I.
II.
III.
para a reduo da responsabilidade legal empresarial.
A I, apenas.
B II, apenas.
C I e III, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
5
COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R0520155*
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QUESTO 4
DWWW/
capital paulista, havia morado nas ruas. H alguns anos, percebe-se progressiva mudana da populao
W ^ W
patrimoniais com emprego de violncia ou por trfico de drogas, passou a integrar o quadro prisional
uma parcela da populao sem histrico de violncia, habitante, majoritariamente, das ruas do centro
da cidade. Nos ltimos trs anos, o nmero de presos provenientes das ruas da regio central da capital
paulista aumentou significativamente; a maioria deles presa pela prtica de pequenos furtos e/ou
porte de drogas. Os casos so, em geral, similares: pessoas dependentes de crack que vivem nas ruas
e so flagradas furtando lojas ou tentando roubar transeuntes, sem o uso de armas. Como so crimes
leves, os acusados poderiam aguardar a concluso do inqurito em liberdade.
d
social nas metrpoles brasileiras, avalie as seguintes asseres e a relao proposta entre elas.
I. A presena de policiais nas ruas das grandes cidades brasileiras atende, em geral, solicitao de lojistas,
que constantemente se queixam da presena de moradores de rua dependentes de crack.
PORQUE
II. O encarceramento de moradores de rua viciados em crack
os problemas que afetam a populao, como os de segurana, violncia, sade, educao e moradia.
A respeito dessas asseres, assinale a opo correta.
A //////
B //////
C A assero I uma proposio verdadeira, e a II uma proposio falsa.
D A assero I uma proposio falsa, e a II uma proposio verdadeira.
E As asseres I e II so proposies falsas.
REA LIVRE
*R0520156*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
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QUESTO 5
K
variaes das taxas percentuais de emprego para mulheres em alguns pases, no perodo de 2000 a 2011.
d
75
Canad
70
Gr-Bretanha
65
Estados Unidos
Alemanha
60
Japo
55
Frana
50
45
Itlia
40
35
00
20
01
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A manteve-se constante na Itlia.
B manteve-se crescente na Frana e no Japo.
C '
D aumentou mais na Alemanha que nos demais pases pesquisados.
E manteve-se superior a 60% no Canad, na Alemanha e nos Estados Unidos.
REA LIVRE
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R0520157*
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QUESTO 6
QUESTO 7
Acesso em: 19 ago. 2013 (adaptado).
D II e III, apenas.
E I, II e III.
A I e II.
REA LIVRE
B I e IV.
C II e III.
D I, III e IV.
E II, III e IV.
*R0520158*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
QUESTO 8
I. K
porque promove a sensibilizao da populao por meio no s de gravuras e grandes imagens,
mas tambm de letras e mensagens de luta e resistncia.
II. Durante muito tempo, o grafite foi marginalizado como arte, por ser uma manifestao associada
a grupos minoritrios.
III.
paisagem urbana ao transform-la.
A II, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D I e III, apenas.
E I, II e III.
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R0520159*
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COMPONENTE ESPECFICO
QUESTO DISCURSIVA 3
indstria cultural, todavia, sem anular em substncia os sujeitos. Nessa possibilidade de virada, a obra de
Stuart Hall e seu modelo encoding and decoding
W
complexidade da recepo (consumo cultural) do que o imaginado por alguns dissenters (dissidentes) da
cultura de massa.
COSTA, J.H. Stuart Hall e o Modelo enconding and decoding: por uma concepo plural da recepo.
Z, Maring, n.136, set., v.12, 2012 (adaptado).
d
cada uma dessas correntes tericas e suas principais diferenas. (valor: 10,0 pontos)
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QUESTO DISCURSIVA 4
^
Na teorizao de Noelle-Neumann, os meios de comunicao tendem a consagrar mais espao s opinies
dominantes, reforando-as, consensualizando-as e contribuindo para calar as minorias pelo isolamento
e pela no referenciao. Ou ento os meios de comunicao e aqui que reside um dos pontos-chave
da teoria tendem a privilegiar as opinies que parecem dominantes devido, por exemplo, facilidade de
W
que passe por minoria.
^Kh^:Wd. Chapec: Argos, 2002 (adaptado).
Em consequncia da ao dos jornais, da televiso e dos outros meios de informao, o pblico sabe
As pessoas tm tendncia para incluir ou excluir dos seus prprios conhecimentos aquilo que os mass
media incluem ou excluem do seu prprio contedo. Alm disso, o pblico tende a atribuir quilo que
mass media aos
acontecimentos, aos problemas, s pessoas.
WOLF, M. d>W
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QUESTO DISCURSIVA 5
s>^
W&d
seis captulos, divididos em 192 pginas disponvel em oito idiomas.
d
K,
para combater este aquecimento ou, pelo menos, as causas humanas que o produzem ou acentuam.
O ambiente humano e o ambiente natural degradam-se em conjunto; e no podemos enfrentar
adequadamente a degradao ambiental, se no prestarmos ateno s causas que tm a ver com a
degradao humana e social.
/'Z:dM>/W&>^s
Repercusso
W&
comunidades pobres, marginalizadas e vulnerveis.
z<tt&/
K ' W &
deste sculo.
<E'/
D W
ambiente, as emisses e a proteo ambiental. Uma governana global, na realidade, pode ser um
instrumento de neocolonialismo.
Declarao de Luiz Carlos Molion, phD em meteorologia, pesquisador da Universidade Federal de Alagoas.
K
que podem deixar determinados setores desconfortveis, de indstrias do primeiro mundo a economias
emergentes, como a China.
:h
Disp
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
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em jornal impresso. (valor: 10,0 pontos)
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QUESTO 9
K,
so tambm os heris da informao . Esto presentes nos pontos de contato entre a cultura
de massa e o pblico: entrevistas, festas de caridade, exibies publicitrias, programas televisados ou
E
MORIN, E. Cultura de massas no sculo XX^W&(adaptado).
I. As descries feitas por Edgar Morin em relao cultura do sculo XX no so aplicveis ao atual
contexto neste incio de sculo XXI, pois, com o advento da internet, os chamados olimpianos
.
II. A promoo das chamadas celebridades pelos veculos de comunicao serve para impulsionar o
mercado de venda de bens culturais, como roupas e msicas, o que se enquadra na interpretao feita
d
III. K
se convertem em modelos desejveis pela sociedade.
IV. yy/
smartphones, e no cara.
A
B
C
D
E
I e III.
I e IV.
II e III.
I, II e IV.
II, III e IV.
*R05201514*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
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Yh^dK
QUESTO 11
&
tempo de crime,
morros, subrbios e periferias do Rio de Janeiro e
^W
perdida. Hoje, 37,4% da populao das 62 cidades
com mais de 50 mil habitantes da Regio Norte mora
a reportagem teve de pedir autorizao para entrar.
Em levantamento confrontamos mapas de devastao
ambiental, dados de prefeituras, relatrios de secretarias
estaduais de segurana pblica e depoimentos de
autoridades e ativistas sociais. H um paradoxo: no
WE&d:^W momento em que est mais conectada, com a expanso
K curva da melhoria de vida do Centro-Oeste, Sudeste,
dinmica das redaes dos meios de comunicao a Sul e Nordeste.
&Estado de S. Paulo^W
Newsmaking. Essa matriz terica caracteriza-se
pelo jornalismo, compreendido
Acesso em: 15 jul. 2015 (adaptado).
B
procedimentos e limites prprios, que interfere
C
gatekeeper
edio e na escolha dos entrevistados.
D como conjunto de procedimentos derivados dos
escolha de seus entrevistados e a edio.
E
recursos por meio da escolha de entrevistados.
REA LIVRE
A
informaes precisas, contextualizando os fatos
espacial e temporalmente segundo o modelo da
B
direta, a pretexto de comunicar com imparcialidade,
centrando-se no essencial que recompe um
acontecimento e atendo-se compreenso
imediata dos fatos.
C
ponto de vista da linguagem e estrutura textual,
realidade factual.
D reportagem, pois tece um relato mais complexo,
que ultrapassa o registro factual de um
acontecimento, estabelece uma abordagem
E
nico ponto de vista sobre o assunto.
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*R05201515*
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QUESTO 12
QUESTO 13
A proteo da ima
e adolescentes no Brasil regulada pelo Estatuto
da Criana e do Adolescente (ECA), Lei n 8.069/90,
de promoo da cidadania desses sujeitos em
desenvolvimento.
REA LIVRE
*R05201516*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
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QUESTO 14
K
SILVA, R. S. KWs'/^W^
Zs/^d/^dK^W
seguir e a relao proposta entre elas.
I. K
PORQUE
II.
do.
A
B
C
D
E
//////
//////
A assero I uma proposio verdadeira, e a II uma proposio falsa.
A assero I uma proposio falsa, e a II uma proposio verdadeira.
As asseres I e II so proposies falsas.
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201517*
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QUESTO 15
' K D &
o durante e o depois do evento) e experimentarem o contato com grandes pblicos e a diversidade cultural e
D&
na frica do Sul (2010) e no Brasil (2014), dois pases em desenvolvimento, com diferenas sociais e grande
K
envolveu todo o evento. No caso do Brasil, sabemos que o pas sediou por duas vezes a Copa do Mundo de
&
e tecnolgicos, todos com impacto direto sobre o trabalho da imprensa.
Considerando os argumentos apresentados no texto e a histria da imprensa brasileira, correto
afirmar que
A D&
B D&
:
C ^'DD&
de 1950 recebesse mais ateno da imprensa internacional do que da imprensa brasileira, uma vez que
quando o pas conquistou sua primeira Copa do Mundo, em 1958, na Sucia.
D
de 1970. Desse modo, a cobertura da Copa do Mundo concentrou-se, basicamente, no destacado
EZ,
E o principal diferencial da cobertura da Copa do Mundo de Futebol de 2014, em comparao com a
de 1950, foi a existncia da internet e das redes sociais, fundamentais ao trabalho da imprensa por
criarem a possibilidade de interao com o pblico e facilitarem o trabalho dos jornalistas, que no
cidades brasileiras.
REA LIVRE
*R05201518*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
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QUESTO 16
No comeo dos anos 1960, uma curiosa ideia nova comeou a se insinuar nos estreitos limites da statusfera das
reportagens especiais. Essa descoberta, de incio modesta, era que talvez fosse possvel escrever jornalismo
para ser lido como um romance. A matria de Capote, contando a vida e a morte de dois vagabundos que
estouraram as cabeas de uma rica famlia rural, em Kansas, saiu em forma de livro em fevereiro de 1966.
Foi uma sensao e um baque terrvel para todos os que esperavam que o maldito Novo Jornalismo ou
W
freelance, mas um romancista de longa data. O prprio Capote no chamava seu livro de jornalismo; longe
W
uma fora esmagadora quilo que logo viria a ser chamado de Novo Jornalismo.
WOLF, T. ZE:^W>
E:
I. O Novo Jornalismo teve no seu nascedouro, nos Estados Unidos, o apoio dos velhos guardies do
jornalismo e da literatura na poca.
II. O reprter passa a escrever a reportagem na primeira pessoa do plural, contando as histrias, cena a
III. K
y/y
IV.
possa captar o dilogo, os gestos, as expresses faciais, os detalhes do meio ambiente.
V. K
pessoa pensando.
A I e II.
B I e V.
C II e III.
D III e IV.
E IV e V.
REA LIVRE
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201519*
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QUESTO 17
s^W
>DK
revista. Na primeira foto, aparece linda, nos tempos de modelo. Na segunda, a imagem atual, aps dois anos
s
,
^W
s^W&^W^W
EE/D
^
Repercusso de casos individualizados
Repercusso de pesquisas
W
33,8%
15,6%
15,1%
9,2%
Z^/>E/D^DK
I.
de cobertura, mesmo em situaes que no envolvam violncia.
II.
para que o jornalismo possa ilustrar e humanizar as consequncias do abuso de drogas, com o cuidado
III. Tanto a reportagem citada quanto o quadro mostram que a cobertura da grande mdia concentra-se,
em grande parte, na repercusso de casos individualizados, o que sugere a precariedade da discusso
IV. K
A I e II, apenas.
B I e IV, apenas.
C II e III, apenas.
D III e IV, apenas.
E I, II, III e IV.
*R05201520*
20
COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
QUESTO 18
Texto 1
:
Captulo I - Do direito informao
K:
informao, que abrange direito de informar, de ser informado e de ter acesso informao.
Art. 2 Como o acesso informao de relevante interesse pblico um direito fundamental, os
I - (...)
II - a produo e a divulgao da informao devem se pautar pela veracidade dos fatos e ter por
Texto 2
K
D^
sendo mais do que representao do real, esse avano moderado em relao concepo anterior,
jornalismo construo do real.
D,K:
Considerando que a produo e a divulgao da informao devem se pautar pela veracidade dos fatos,
//:
I.
II. O compromisso do jornalista no com a verdade dos fatos, mas com a verdade que resulta de uma
construo do real.
III. K
IV. K
que a verdade seja encoberta por ambivalncias e ambiguidades.
A I e II.
B I e IV.
C III e IV.
D I, II e III.
E II, III e IV.
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201521*
2015
QUESTO 19
K E ^ E^
K /
K/
interpretaes de acordo com os interesses dos ricos e dos poderosos. Sob o lema A voz dos sem voz,
KZ
status quo.
DKZ^Z,In: COUTINHO, E. (Org.).
,. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008 (adaptado).
E
A aspecto descentralizado das novas mdias e suas potencialidades no fortalecimento dos papis
nvel internacional.
B
que os consumidores de contedo tenham acesso a um maior volume de informaes, antes impensvel.
C aspecto virtual das novas modalidades comunicacionais que pressupe convergncias em uma mesma
conhecimento.
D
E
tradicional, que podem ser ampliadas e disseminadas.
REA LIVRE
*R05201522*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
Yh^dK
na supremacia de gneros sustentados por altos ndices de audincia e patrocnios (telenovelas, telejornais,
reality shows
Estados Unidos e a produo audiovisual nacional.
Seria miopia enxergar apenas manipulaes no que a mdia difunde, ou supor que as audincias submergem
E
DKZ^dDIn: MORAES, D. (Org.).
^. Rio de Janeiro: Mauad, 2006 (adaptado).
A dd
pblico na recepo das mensagens, ao passo que a segunda trata do poder da mdia e de sua capacidade
B Teoria Hipodrmica e pela Teoria dos Estudos Culturais, pois a primeira denuncia o carter conservador
a depender de suas relaes sociais e histricas.
C d , d
e transformadoras.
D ddK
lgica de aumento de audincia e receitas.
E Teoria dos Estudos Culturais e pela Teoria do Newsmaking, na medida em que a primeira, apesar de
REA LIVRE
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201523*
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QUESTO 21
D
Uma jornalista brasiliense alvo de racismo nas redes sociais desde a semana passada. Ela publicou uma
foto em uma rede social em 24 de abril e, desde o dia 29, recebeu uma enxurrada de comentrios agressivos.
comentrios. Aps a srie de ataques por conta da cor da pele, internautas contrrios ao preconceito
publicaram mensagens de apoio.
'
Milhares de norte-americanos protestam contra a violncia policial envolvendo negros. Os distrbios que
h&'
K
'
leses sofridas depois da deteno.
W/E,/ZKDD, Cidades, 4 mai. 2015.
I. O processo de apurao das informaes contou com fontes primrias e secundrias, privilegiando
nas redes sociais.
II. K
K
matrias de crime ou drama humano, uma vez que a cobertura no fez essa abordagem.
III. K'
h
ambos tratarem de racismo, no possvel perceber qual a relao direta que o autor do texto tentou
estabelecer entre esses episdios.
A II, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D I e III, apenas.
E I, II e III.
REA LIVRE
*R05201524*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
QUESTO 22
Apesar do tamanho, o complexo no podia ser visto do lado de fora, por causa da muralha que cercava todo o
terreno. L dentro, a dimenso daquele espao asperamente cinza, tomado por prdios com janelas amplas,
W
metros quadrados. Fechada por fora, a porta de madeira que dava acesso aos dormitrios comeava a ser
aberta. Um cheiro insuportvel alcanou sua narina.
Acostumada com o perfume das rosas do escritrio da empresa em que trabalhou, onde passou por sua
E
cho. Junto ao mato havia seres humanos esqulidos. Duzentos e oitenta homens, a maioria nu, rastejavam
Eda garganta.
ARBEX, D. ,^W'
A informao jo
E,
,D'
A
assim como do jornalismo dirio.
B
direto para apresentar a fala da personagem.
C
expresso no jornalismo especializado.
D
E
personagem, mecanismo que expressa a sensibilidade do reprter.
REA LIVRE
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201525*
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QUESTO 23
QUESTO 24
REA LIVRE
A I, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
*R05201526*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
QUESTO 25
K
desenvolver opinies cada vez mais radicais e extremadas.
td
crescente sectarismo nas opinies e posicionamentos expressados por leitores, ouvintes, telespectadores e
internautas.
H uma diferena importante entre estar equivocado em consequncia de informaes falsas e entre
h
situados. a que est a origem das opinies sectrias. a materializao clara da famosa histria do copo
meio cheio ou meio vazio. O fato o mesmo, mas a forma como representado na comunicao gera duas
CASTILHO, C.K.
Acesso em: 2 ago. 2015 (adaptado).
Considerando a uniformizao da abordagem dos fatos pela mdia e o consequente sectarismo nas opinies
dos consumidores da informao, conclui-se que a Teoria do Jornalismo relacionada abordagem desse
texto a
A Teoria do .
B Teoria do Newsmaking.
C Teoria do Gatekeeper.
D Teoria Organizacional.
E d
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201527*
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QUESTO 26
Zona Sul do Rio, praias de Ipanema e Leblon, muito sol, muita gente. Tudo transcorria
para coroar mais um domingo de alegria quando, de repente, uma troca de tiros entre quatro ladres
e policiais, em plena via pblica, leva o pnico aos transeuntes. Bicicletas e at um carrinho de beb
foram abandonados na correria.
Ao capturar um instante peculiar, so
passava no Rio de Janeiro, a imagem acima tornou-se referncia para o fotojornalismo brasileiro, pois
I. A exemplo da imagem acima, o fotojornalismo mostra-se um recurso tcnico complementar
II. E
destacando seu valor simblico e epistmico, que comprova uma cena de violncia urbana.
III. Apesar do enquadramento indireto do acontecimento, a imagem capturada pelo fotgrafo mantm o
compromisso com a factualidade.
A
B
C
D
E
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
*R05201528*
28
COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
QUESTO 27
YEt>
WddWW
, h W
considerada o maior e mais abrangente acordo comercial da histria. Saber o que cada pas exige e oferece,
t Z
principais empresas de mdia do planeta tentam romper o cerco imposto pelos negociadores at que o
>
Kt>
:K
crowdsourcing
A ao agitou o mundo do jornalismo profissional por mexer em um dos cnones mais antigos da
em troca de informao.
Kt>
em lutar pela mesma causa.
DVILA, S. Jornalismo e um punhado de dlares. W, ed. 106, julho de 2015.
Acesso em: 25 jul. 2015 (adaptado).
I. d t>
pelo jornalista.
II. d
III. d
A I, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
29
COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201529*
2015
QUESTO 28
QUESTO 29
medida em
suas estticas tambm foram se alterando. No
basta que esses aparelhos estejam eficientes
e funcionais. preciso que igualmente sejam
amigveis, brincveis, prazerosos, esteticamente
agradveis, expressivos, que estejam na moda,
que proporcionem identidade cultural e que
seus designs produzam satisfao emocional,
conforme afirma Lev Manovich em seu estudo
denominado
. Ainda segundo esse autor, um
recurso informacional tpico apresenta dois tipos
de interface: uma delas a interface fsica da sua
superfcie e botes; a outra, a interface miditica
dos cones grficos, menus e sons.
SANTAELLA, L. >.
^WW
K
informao mencionados no texto incluem
Z/ZK,>/DWZDZ.
Rio de Janeiro: Campus, 2003 (adaptado).
A
as dimenses informacionais e sensoriais,
priorizando a informao como dado fundamental
A I, apenas.
da Sociedade do Conhecimento.
B B III, apenas.
apropriam da velocidade da rede, disseminando C I e II, apenas.
novas percepes de mundo e ampliando a esfera
D II e III, apenas.
E I, II e III.
C novas tecnologias que aumentam exponencialmente
REA LIVRE
comunicao em uma nova estrutura hierrquica.
D
agilidade informacional em virtude da condio
E
dimenses informacional, sensorial e emocional
*R05201530*
30
COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
Yh^dK
Nas chamadas Jornadas de Junho, manifestaes populares que tomaram as ruas de importantes centros
pela internet como elementos decisivos no modo como os protestos foram organizados e difundidos. Mais
do que isso, o uso desses recursos foi especialmente marcante na maneira como as manifestaes foram
EE/:
e Ao, o Mdia Ninja, ganhou destaque e visibilidade por sua cobertura em tempo real dos eventos, sendo
tomado como um contraponto cobertura dos acontecimentos realizada pelos grupos tradicionais de mdia.
W
mil imagens, das quais 95% delas no so feitas pela Mdia Ninja, mas mesmo assim so muito potentes e
Z
Fbio Malini, em entrevista ao IHU on-line
se expressarem (prioritariamente) por meio da velha mdia, os jovens que detonaram as manifestaes
ainda dependem dela para alcanar visibilidade pblica, isto , para serem includos no espao formador de
opinio pblica.
LIMA, V. A. de. Mdia, rebeldia urbana e crise de representao. In: ROLNIK, Raquel (Org.). : passe livre e
^W
Considerando os textos apresentados e a referida cobertura das manifestaes de junho de 2013, avalie as
I. As tecnologias da informao e da comunicao tm favorecido o surgimento de arranjos de produo
de contedo de mdia livres dos ditames das corporaes tradicionais de mdia.
II. A excessiva fragmentao na composio dos arranjos das redes informais compostas pelos usurios
III. K
contedo que distribuem por meio das redes sociais no afeta o panorama de mdia tradicional das
grandes corporaes de comunicao.
IV.
relacionado s mdias sociais, o qual coloca os cidados em posio de sujeitos de novos modelos de
comunicao, mais descentralizados e livres.
A I e II.
B I e IV.
C II e III.
D I, III e IV.
E II, III e IV.
31
COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201531*
2015
QUESTO 31
Os anos 1990 marca
inaugurando formatos de diagramao, especialmente quando ocorrem acontecimentos de grande
repercusso, como o caso da morte de personalidades notrias, homenageadas de formas cada vez mais
.
*R05201532*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
A respeito da capa do jornal apresentada, publicada no dia seguinte ao falecimento do arquiteto Oscar
E
I.
elementos visuais em colunas.
II.
do leitor.
III. A diagramao provoca a instabilidade entre as formas visuais da ilustrao, da foto e do texto.
A II, apenas.
B III, apenas.
C I e II, apenas.
D I e III, apenas.
E I, II e III.
QUESTO 32
Ed
Z/ZK,>/DWZDddsZ:
33
COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201533*
2015
QUESTO 33
Texto 1
Se empreendermos uma grande viagem pelo Brasil, de Norte a Sul e de Leste a Oeste, recolhendo os modos
de falar das pessoas de todas as regies, de todos os estados, das principais cidades, da zona rural etc, vamos
,
Y
^
no espao, alm de variar tambm de acordo com a situao social do falante.
BAGNO, M. Wh^WW
Texto 2
K W sd
chamada por apresentadora.
D^
VT chamada por apresentador.
o mesmo Brasil, mas no meio de um bate-papo descontrado, esse parece um pas parte. Texto do
que abre o VT.
Na companhia da citada reprter, o poeta Jessier Quirino percorre um mercado popular perguntando s
W
Com a gota (com raiva), cocorote (cascudo) e pirangueiro (avarento).
VT produzido pela TV Globo Nordeste/Recife, veiculado no Bom Dia Brasil em outubro de 2013. Tempo: 320.
I. Ao veicular uma reportagem destacando
abrangncia nacional, notadamente em TV aberta, contribuem para a divulgao das heterogeneidades
>W
II.
>W
independentemente do seu lugar de origem.
III.
uma edio de telejornal de mbito nacional possibilita aos telespectadores das demais regies o
A I, apenas.
B II, apenas.
C I e III, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
*R05201534*
34
COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
QUESTO 34
K
dizer que elas nada tm de isentas ou imparciais. Elas narram e descrevem em um processo que tambm
K
reportagens produzidas pelos veculos de massa.
d
KK
chega so leituras de outras leituras j feitas de acordo com padres, que tm na tcnica e no compromisso
E
Alm desses padres tcnicos, h outros, que chamam menos a ateno e esto ligados s condies
:
FORECHI, M. Jornalismo, criao e gesto do presente. K, ed. 843, 24 mar. 2015.
I. K
II.
determinam a construo da realidade no jornalismo.
III.
que lhe refora a credibilidade pelo exerccio de conhecimentos tcnicos.
A I, apenas.
B II, apenas.
C I e III, apenas.
D II e III, apenas.
E I, II e III.
REA LIVRE
35
COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201535*
2015
QUESTO 35
O tamanho e a leveza das cmeras digitais e dos celulares, a facilidade de sua manipulao, a visualizao
imediata do recorte da realidade visvel capturada pelo clique, a conexo com o computador, a possibilidade
Y
SANTAELLA, L. >^WW
Considerando o fragmento de texto apresentado, avalie as asseres a seguir e a relao proposta entre elas.
I.
pautas de interesse pblico, sem se desviar para temas irrelevantes.
PORQUE
II. A facilidade tecnolgica e os apelos das imagens permitem s pessoas o registro e a divulgao
tanto de fatos corriqueiros quanto de grandes acontecimentos.
A //////
B //////
C A assero I uma proposio verdadeira, e a II uma proposio falsa.
D A assero I uma proposio falsa, e a II uma proposio verdadeira.
E As asseres I e II so proposies falsas.
REA LIVRE
*R05201536*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
QUESTIONRIO DE PERCEPO DA PROVA
As questes abaixo visam levantar sua opinio sobre a qualidade e a adequao da prova que voc acabou de realizar.
Z
voc percebeu que
A no estudou ainda a maioria desses contedos.
B estudou alguns desses contedos, mas no os aprendeu.
C estudou a maioria desses contedos, mas no os aprendeu.
D estudou e aprendeu muitos desses contedos.
E estudou e aprendeu todos esses contedos.
*R05201537*
2015
REA LIVRE
*R05201538*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
2015
REA LIVRE
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO
*R05201539*
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Ministrio
da Educao
*R05201540*
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COMUNICAO SOCIAL - JORNALISMO