MDULO DIDTICO DE QUMICA N 4 - PARTE I

ALIMENTOS NO MUNDO E FOTOSSNTESE

AUTORES: Penha Souza Silva e Marciana Almendro David

www.bancodealimentos.org.br - Acesso em 10/08/2007

INTRODUO
A produo de alimentos no mundo tem aumentado de forma surpreendente, embora uma boa parte da populao da Terra ainda
no consiga obt-los em quantidade e qualidade necessrias para a sua sobrevivncia em parte, devido a injustias sociais. A
maioria dessa populao carente est nas regies pobres em pases da frica, sia e Amrica Latina, e tambm na parcela pobre
dos pases ricos.
Nos pases ricos h outro tipo de problema relacionado alimentao: milhares de pessoas sofrem de determinadas doenas
devido ao consumo de alimentos em excesso ou inadequados. Problemas como a obesidade (excesso de peso) e doenas do
aparelho circulatrio matam expressivo nmero de pessoas desses pases. H um consumo exagerado de certos tipos de
alimentos como frituras e doces, tornando as pessoas desnutridas. Desnutrio a falta de uma alimentao que fornea todos os
nutrientes necessrios ao bom funcionamento do organismo.
A desnutrio no , entretanto, uma doena provocada apenas pela impossibilidade de se obter alimento na quantidade e na
qualidade adequadas. Fica tambm desnutrido quem come em excesso apenas o que acha gostoso. Segundo os especialistas,
crianas brasileiras de classe mdia apresentam ndices to alarmantes de anemia quanto os menos favorecidos.
Paralelamente, em certas regies do Brasil, como no serto nordestino, as pessoas vivem em constante estado de desnutrio,
sendo muito comum as mortes devido falta de alimentos. Nos perodos de seca prolongada, cobras e lagartos so utilizados
como alimento pela populao sertaneja. Essa parcela da populao no possui recursos para comprar nem os alimentos bsicos.
Nas periferias das grandes cidades, comum serem utilizados como alimentos restos encontrados no lixo.
Os hbitos alimentares variam segundo as condies econmicas, sociais, geogrficas e culturais. Certos alimentos que, em
determinadas regies, no seriam considerados adequados, em outras podem ser usados em ocasies especiais. Como
exemplos, podemos citar que, na China, certas espcies de cobra so servidas como iguarias finas em ocasies especiais ou que
gafanhotos secos e salgados so consumidos em certas regies do norte da frica.
Embora os hbitos alimentares variem de um lugar para outro, todo organismo vivo deve ingerir alimentos para a obteno da

energia necessria para se manter vivo e em perfeita sade.

Os alimentos se apresentam sob diversas formas, com variaes em seu estado fsico, em sua composio qumica, em seus
caracteres organolpticos e na sua capacidade, conjunta ou parcial, de provocar a preferncia e o apetite de seu consumidor.
Os alimentos so os materiais de que o organismo necessita para a reconstituio dos tecidos e para conseguir a energia
necessria para os processos biolgicos. Considerando tudo isso, devemos estar atentos ao tipo e quantidade de alimento que
estamos consumindo, pois uma alimentao inadequada dificulta o trabalho do nosso organismo, podendo desgast-lo antes do
tempo.

Tpicos do CBC e habilidades bsicas Relacionadas

TPICO 11. Energia: alimentos
11.1. Reconhecer a relao entre a alimentao e produo de energia.
11.1.1. Conhecer, de maneira geral, como os processos do organismo animal demandam energia.
11.1.2. Reconhecer, de maneira geral, a funo dos alimentos para o provimento dessa energia.
11.2. Compreender informaes sobre o valor calrico dos alimentos.
11.2.1. Compreender os diferentes valores calricos dos alimentos em rtulos de diferentes produtos.
11.2.2. Reconhecer a pertinncia do consumo de grupos de alimentos diferentes.
11.3. Entender que a produo de energia a partir dos carboidratos se d por combusto.
11.3.1. Compreender que a produo de energia pela ingesto de alimentos est associada sua reao com o oxignio do ar
que respiramos.
11.3.2. Identificar equaes que representem reaes de combusto de carboidratos simples.
11.4. Reconhecer a fotossntese como um processo de TQ associado energia.
11.4.1. Relacionar a fotossntese com a fonte primria de energia renovvel: o sol.
11.4.2. Identificar as substncias e a equao da TQ que representa a fotossntese.
11.4.3. Relacionar a produo de energia na fotossntese com os processos do metabolismo animal.

A energia solar
A existncia da vida e a produo de energia na Terra dependem quase exclusivamente do Sol. Enquanto os alimentos resultam
da fotossntese que ocorre a partir da energia solar, os combustveis fsseis constituem energia solar armazenada durante
centenas de milhes de anos. Esses so aproveitamentos indiretos da energia do sol. O seu aproveitamento direto ainda muito
pequeno, pois somente depois da conscientizao do fim dos combustveis fsseis foi que teve incio um movimento mundial
procura de outras fontes de energia. Nesse sentido, o maior aproveitamento da energia solar torna-se muito promissor.

Junto com os seus colegas, faa uma lista das fontes de energia que voc conhece, diferentes da solar.

Cerca de um tero da energia solar incidente na Terra diretamente refletida e espalhada de volta ao espao, na forma de
radiao ultravioleta. Aproximadamente metade da radiao ultravioleta absorvida pela atmosfera, pela superfcie terrestre,
pelos oceanos e convertida em calor, determinando assim a temperatura ambiente.
Uma outra parte da energia solar consumida na evaporao, conveco, precipitao e circulao superficial da gua formando
o crculo hdrico. O ciclo da gua pode ser estudado mais detalhadamente no mdulo7. A energia solar tambm responsvel
pelas conveces e circulaes atmosfrica e ocenica, produzindo ondas ocenicas que fazem dissipar a energia sob forma de
calor.

Finalmente, certa quantidade de energia absorvida pela clorofila

das plantas e de alguns microrganismos, iniciando o processo de
fotossntese que a base energtica dos seres vivos.
Uma pequena parte da matria orgnica produzida por plantas e
pequenos animais fica depositada em ambientes tais como: areia
sedimentar, lama, turfa ou pntano, onde existe deficincia de
oxignio, o que impede a degradao total da energia, dando origem
aos combustveis fsseis.
Dizemos que os combustveis fsseis, que so o carvo mineral, o
petrleo e o gs natural, contm energia armazenada porque so
combustveis e, portanto, queimam em presena de oxignio. A falta
de oxignio no ambiente onde ficaram armazenados por cerca de 600
milhes de anos impediu que essa energia se degradasse. Acesso
em 10/08/2000
http://www.viveiroflorestalnatflor.com.br
Acesso em 11/05/2010

Fotossntese
Como todos os outros seres vivos, as plantas respiram e necessitam de alimento para a sua sobrevivncia. Entretanto,
diferentemente dos animais, os vegetais so capazes de produzir seu prprio alimento.
A origem do termo fotossntese : photo = luz e synthesis = produo
Fotossntese o processo responsvel pela produo de matria orgnica por meio da energia luminosa do sol.
O processo da fotossntese pode ser resumido na equao:
Luz,
Gs carbnico + (CO2) gua

Glicose (C6H12O6) + Oxignio

(H2O) e outros pigmentos

(O2) + gua (H2O)

Energia luminosa

Equao geral:
6 CO2 + 12 H2O + energia luminosa C6H12O6 + 6 O2 + 6 H2O
Nessa reao, a energia luminosa absorvida pelas folhas verdes usada para transformar o dixido de carbono (CO 2) e gua
(H2O) (as matrias-primas) em carboidratos (CH2O) e oxignio (os produtos).
Os carboidratos so usados como fonte de energia para a sntese de aminocidos, protenas, gorduras e outras substncias que
as clulas necessitam.
gua, sais minerais e gs carbnico no so considerados alimentos por no serem substncias orgnicas. Existem organismos
capazes de produzirem alimentos a partir dessas substncias inorgnicas, sendo por isso, denominados auttrofos.

A fotossntese o principal processo celular de sntese de substncias orgnicas a partir de inorgnicas tendo como fonte
primria a energia de um fton (luz).

Apenas os seres clorofilados ou que possuem os pigmentos vermelhos (eritoplastos), amarelos (xantoplastos) e pardos
(feoplastos) so capazes de produzir seu prprio alimento, utilizando como matria-prima gs carbnico, gua e sais minerais.

A fotossntese consiste em duas etapas:

a) fotoqumica: a luz absorvida pela clorofila serve para quebrar a molcula da gua e produzir o oxignio, e indispensvel no
processo da respirao aerbica.
As reaes que ocorrem na etapa fotoqumica so chamadas reaes de claro.
b) quimica: no h necessidade de luz. Ocorre a produo de glicose (C6H12O6) a partir do gs carbnico.
As reaes que ocorrem nessa etapa so denominadas reaes de escuro.
Na fotossntese, a gua retirada do solo pela raiz juntamente com os sais minerais. O gs carbnico retirado da atmosfera e
absorvido pelos estmatos, que so pequenos poros das folhas. A energia luminosa proveniente da luz solar, mas a fotossntese
pode ocorrer, de modo menos intensa, tambm sob luz artificial.
A clorofila apenas ativa a reao e fixa a energia luminosa, que a seguir quebra as molculas de gua liberando gs oxignio,
+
prtons H e eltrons. O oxignio liberado como gs para a atmosfera, os prtons so captados por molculas de NADP que se
convertem em NADP2 e os eltrons voltam para a clorofila.

A fotossntese responsvel pela transformao da energia luminosa do sol em energia qumica dos alimentos.

A evoluo da fotossntese produziu dois resultados significativos.

1 - Os organismos passaram a no depender mais do material orgnico original.
2 - O oxignio desprendido pde ser usado por todos os organismos para obter mais energia do alimento disponvel este o
processo da respirao.
Respirao
Todos os seres vivos necessitam de energia para viver. A energia para a vida normalmente encontra-se no interior do alimento
glicose. O alimento libera a energia nele contida numa reao qumica lenta com o oxignio.
Nos vegetais, durante o processo de respirao, o alimento se encontra no interior das folhas produzido pela fotossntese e o
oxignio penetra na folha atravs dos estmatos. No interior da folha que se processa a respirao. Gs carbnico (CO2) e
gua, na forma de vapor, so eliminados durante o processo de respirao. Observe que os produtos finais da respirao so
aqueles necessrios para iniciar a fotossntese.

Glicose + oxignio

Gs carbnico + Energia

Equao geral
C6H12O6 + 6O2 + 6H2O 6CO2+ 12H2O + 674 Kcal

Comparando a fotossntese com a respirao

Caracterstica

Fotossntese

Respirao

Energia

Armazenamento de energia nos

carbonos da glicose com utilizao da
luz do Sol (processo endotrmico).

Liberao de energia rompimento

de ligaes da glicose (processo
exotrmico).

Substncias consumidas

CO2, H2O

O2, C6H12O6

Substncias produzidas

O2, C6H12O6

CO2, H2O

Em resumo, o metabolismo energtico compreende as atividades celulares com a transformao de energia. A energia solar a
principal fonte de energia para todas as formas de vida celular do planeta.
O fluxo de energia do Sol at os animais feito por meio da fotossntese, respirao e utilizao de ATP (energia biologicamente

utilizvel) na realizao do trabalho. A energia radiante do Sol convertida em energia qumica, ATP e, finalmente, dissipada
como calor.
O ATP a fonte de energia usada pelas clulas para transmitir impulsos nervosos, provocar contrao muscular, executar sntese
de macromolculas complexas a partir de molculas menores, etc.
Atividade 1 Discuta com os colegas e responda
Foram preparados trs frascos com quantidades equivalentes de organismos, conforme a ilustrao abaixo:

gua de lagoa +
organismos aclorofilados

gua de lagoa
+ organismos
clorofilados e no
clorofilados

gua de lagoa
+ organismos
clorofilados

1) Depois de uma semana, em qual dos frascos haver maior quantidade

de CO2 e em qual haver menor nmero de organismos? Justifique sua
resposta.
2) Para fabricar todos os materiais de que so feitas, algas e plantas
precisam de gua, sais minerais, gs carbnico e oxignio, alm de luz.
Elas podem obter tudo isso sem sair do lugar. Faa um desenho
mostrando como e de onde uma planta retira cada um desses materiais.
3) Observe a figura ao lado. Trata-se de um terrrio hermeticamente
fechado e exposto luz solar. No necessrio molhar o terrrio para que
as plantas cresam no seu interior. Explique por que isso acontece.
articulos.infojardin.com/plantas_de_interior/...
Acesso em 13/07/2008

4) O que ocorre dentro do terrrio?

5) Qual o alimento produzido pelas plantas? De que as plantas
necessitam para produzir o seu alimento?

De onde vem a energia para a vida?

Nascer do Sol - baixaki.ig.com.br acesso em 12/01/2008

Nosso organismo precisa de energia para a realizao de atividades como correr, nadar, dormir, estudar, jogar futebol, etc. Muitas
reaes de combusto ocorrem continuamente em quase todos os seres vivos. Essas reaes qumicas so responsveis pela
transformao dos constituintes dos alimentos em substncias necessrias aos mecanismos de manuteno da vida.
O combustvel mais utilizado pelo nosso organismo a glicose. Como mencionado, muitos seres vivos conseguem fabricar a
glicose utilizada para a produo de energia por meio da fotossntese. Esses seres so denominados auttrofos. Todos os outros
seres vivos precisam consumir a glicose contida nos alimentos extrados de algum outro ser vivo. So os seres hetertrofos.

Alimentos: o que so eles ?

Alimentos - http://imgs.sapo.pt

Devido sua importncia, os alimentos devem ser avaliados no s quanto s suas qualidades organolpticas, mas,
principalmente, quanto ao seu valor nutritivo.
O valor nutritivo de um alimento est associado sua composio, quantidade e qualidade de nutrientes substncias qumicas
indispensveis ao organismo. Os nutrientes desempenham funes vitais como, por exemplo, produo de energia, elaborao e
manuteno dos tecidos, e equilbrio inico. Os principais nutrientes so as protenas, os glicdios, os lipdios, os minerais, as
vitaminas e a gua. A ausncia ou reduo dos nutrientes no organismo pode causar distrbios e enfermidades. O organismo,
para ser saudvel, necessita da combinao de vrios tipos de alimentos: aqueles que garantem reserva de energia, os que
participam de sua constituio e os que proporcionam funcionamento e desenvolvimento normais.
Durante o processo digestivo, o organismo obtm os nutrientes fundamentais a partir da ao das enzimas sobre os alimentos.
Cada enzima tem funo e local de ao definidos, sempre reduzindo o alimento a fraes que possam ser absorvidas pelo
organismo. A absoro comea no esfago e se completa no intestino, sendo o transporte para as clulas feito pelo sangue.
Os nutrientes podem ser agrupados em trs classes:
1: Produtores de energia
(energticos)

2: Produtores de tecidos
(plsticos)

3: Reguladores biolgicos
(reguladores de processos vitais)

A funo energtica ou calrica dos alimentos est associada quantidade de energia de que o organismo necessita para se
manter em atividade ou em repouso. Como exemplos de alimentos cuja principal funo a energtica, podemos citar os doces, o
macarro, o mel e o arroz. Os lipdios fornecem cerca de 9 calorias por grama, enquanto os glicdios e protenas fornecem cerca
de 4 calorias por grama.
A funo plstica, exercida pelas protenas, por alguns minerais e pela gua, se relaciona aos processos de crescimento, de
desenvolvimento e de reparao tissular. Como exemplos de alimentos desse grupo, podemos citar a carne, os ovos, o leite e o
peixe.
A funo reguladora, desempenhada pelos minerais, pelas vitaminas, pela celulose e pelo oxignio, responsvel pela
acelerao dos processos orgnicos. As frutas e as verduras so exemplos desse grupo de alimentos.

Conhecer a composio qumica dos alimentos importante para avaliar as suas qualidades nutritivas. A partir dos nutrientes
contidos nos alimentos, o organismo forma os seus tecidos e libera a energia necessria para a manuteno dos processos vitais.
Os alimentos devem ser ingeridos em quantidade e qualidade suficientes e, ainda, devem ser adequados ao estado e s
condies do indivduo. A inobservncia dessas diretrizes pode gerar distrbios no organismo.
A quantidade de energia fornecida pelos alimentos se expressa por uma unidade denominada caloria. O total de calorias
necessrias ao regime alimentar depende do sexo, da idade, da altura e do peso do indivduo. O excesso de calorias, alm de
provocar obesidade, pode levar a uma srie de doenas como, por exemplo, os diabetes (excesso de glicdios), afeces
hepticas (excesso de lipdeos) e diarreias (excesso de ferro). Tambm a deficincia alimentar causa problemas como a
desnutrio.
A leitura dos rtulos dos alimentos pode nos ajudar a fazer escolhas adequadas quanto ao que devemos incluir na nossa dieta.
Aproximadamente na metade da dcada de 80, os fabricantes de alimentos passaram a utilizar os rtulos com informaes
nutricionais como uma arma de marketing. Graas a esse fato, aliado presso dos profissionais e consumidores, a legislao foi
ampliada.
A rotulagem nutricional essencial para permitir aos consumidores escolhas alimentares mais saudveis.
No Brasil, a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (ANVISA) elaborou nos anos de 2000 e 2001 a legislao que determina as
informaes nutricionais obrigatrias a serem veiculadas nos rtulos de alimentos. Essa legislao, juntamente com leis anteriores
que estabelecem padres de qualidade, serve como base para as atividades de educao para o consumo saudvel.
O Brasil se destaca em termos da obrigatoriedade das informaes nutricionais. No mundo, somente os outros pases do Mercosul
(Argentina, Bolvia, Chile, Paraguai e Uruguai), o Canad, os Estados Unidos, a Austrlia, Israel e a Malsia apresentam
legislao semelhante.
A ateno s caractersticas nutricionais dos alimentos tem aumentado entre consumidores, indstrias de alimentos, polticas
governamentais e mdia em geral. Entre os fatores que mais influenciam o destaque desse tema esto a busca de hbitos mais
saudveis, visando a melhoria da qualidade de vida, e a relao, que se detectou, entre algumas doenas crnicas no
transmissveis e a obesidade e alimentao.
A rotulagem nutricional essencial para permitir aos consumidores escolhas alimentares mais saudveis.

7 Dicas para uma alimentao saudvel

1. Tenha um cardpio variado e equilibrado.
2. No adote dietas radicais.
3. Evite ter na despensa alimentos calricos e pobres em nutrientes saudveis.
4. Crie o hbito de tomar um caf da manh rico e saudvel. Ele deve ser a principal refeio do dia.
5. Fracione suas refeies, evitando assim, ingerir grande quantidade de alimentos de uma nica vez.
6. Lembre que seu estmago no possui dentes: mastigue muito bem.
7. No se esquea dos alimentos ricos em fibras (cereais integrais). Eles regulam o trnsito intestinal e ajudam a enganar a
fome.

parte II