CTe Nota Tecnica 2013 006 PDF
CTe Nota Tecnica 2013 006 PDF
CTe Nota Tecnica 2013 006 PDF
Maio 2013
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1. Resumo
Esta Nota Tcnica divulga:
Pacote de Liberao de Schemas Preliminar da verso 2.0 (PL_CTE_200pre)
Manual de Orientaes do Contribuinte (Preliminar) verso 2.0
O objetivo permitir que contribuintes e autorizadores tenham acesso a todas as alteraes
previstas para a nova verso do CT-e podendo, desta forma, preparar suas solues de TI.
Como verso preliminar, eventualmente, podem ocorrer modificaes antes da publicao
oficial do novo MOC atravs de ATO COTEPE. Esta publicao ocorrer antes da data de
entrada em homologao.
Prazo para entrada em vigncia das alteraes:
Ambiente de Homologao: at 01/09/2013;
Ambiente de Produo: 01/11/2013
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Verso 2.00pre
Maio/2013
Pg. 3 / 190
Controle de Verses
Verso
1.00
1.01
1.01A
1.01B
1.02pre
1.02
1.03
1.04
1.04a
1.04b
1.04c
2.00pre
Data
07/03/2008 SP
02/07/2008 SP/RS
07/07/2008 SP/RS
25/08/2008 Reunio CT-e RJ
03/09/2008 Reunio CT-e MT
12/09/2008 SP/RS
03/08/2009 RS/SP/GO
22/07/2011 RS
12/08/2011 RS
07/12/2011 - RS
11/04/2012 RS Regras SVC
02/05/2012 RS
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2.00pre
01/06/2013
PL_CTe_200pre
01/09/2013
01/11/2013
PL_CTe_104c
01/06/2014
Verso
2.00
2.00
2.00
2.00
Schema XML
cte_v2.00.xsd
enviCte_v2.00.xsd
retEnviCte_v2.00.xsd
consReciCte_v2.00.xsd
retconsReciCTe
2.00
retConsReciCte_v2.00.xsd
procCTe
inutCTe
2.00
2.00
procCte_v2.00.xsd
inutCTe_v2.00.xsd
retInutCTe
2.00
retInutCTe_v2.00.xsd
procInutCTe
2.00
procInutCTe_v2.00.xsd
consSitCTe
2.00
consSitCte_v2.00.xsd
retConsSitCTe
2.00
retConsSitCte_v2.00.xsd
consStatServ
2.00
consStatServCte_v2.00.xsd
retConsStatServ
2.00
retconsStatServ_v2.00.xsd
aereo
aquav
duto
ferrov
rodo
multimodal
eventoCTe
2.00
2.00
2.00
2.00
2.00
2.00
2.00
cteModalAereo_v2.00.xsd
cteModalAquaviario_v2.00.xsd
cteModalDutoviario_v2.00.xsd
cteModalFerroviario_v2.00.xsd
cteModalRodoviario_v2.00.xsd
cteMultimodal_v2.00.xsd
eventoCTe_ v2.00.xsd
retEventoCTe
2.00
retEventoCTe. V2.00.xsd
procEventoCTe
2.00
procEventoCTe_v2.00.xsd
evCancCTe
2.00
evCancCTe_v2.00.xsd
evEPECCTe
2.00
evEPECCTe_v2.00.xsd
evCCeCTe
2.00
evCCeCTe_v2.00.xsd
Observao
Leiaute do CT-e (parte Geral).
Mensagem de envio de lote de CT-e.
Mensagem de retorno do envio de lote de CT-e.
Mensagem de consulta processamento do lote
de CT-e transmitido.
Mensagem de retorno da consulta de
processamento do lote de CT-e transmitido.
Leiaute de compartilhamento do CT-e.
Mensagem de solicitao de inutilizao de
numerao de CT-e.
Mensagem de retorno do resultado do
processamento da solicitao de inutilizao de
numerao de CT-e.
Leiaute de compartilhamento de pedido de
inutilizao de numerao de CT-e
Mensagem de consulta da situao atual da CTe.
Mensagem de retorno da consulta da situao
atual da CT-e.
Mensagem da consulta do status do servio de
autorizao de CT-e.
Mensagem de retorno da consulta do status do
servio de autorizao de CT-e.
Leiaute do modal Areo (parte especfica)
Leiaute do modal Aquavirio (parte especfica)
Leiaute do modal Dutovirio (parte especfica)
Leiaute do modal Ferrovirio (parte especfica)
Leiaute do modal Rodovirio (parte especfica)
Leiaute do Multimodal (parte especfica)
Mensagem de solicitao de registro de evento
do CT-e
Mensagem de retorno do resultado da
solicitao de registro de evento do CT-e
Leiaute de compartilhamento de solicitao de
registro de evento do CT-e
Leiaute especfico do evento de cancelamento
de CT-e
Leiaute especfico do evento de contingencia
EPEC de CT-e
Leiaute especfico do evento de carta de
correo de CT-e
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ndice
1.
1.
2.
Resumo ............................................................................................................. 2
Introduo ....................................................................................................... 10
Consideraes Iniciais ..................................................................................... 11
2.1
Histrico do Documento Fiscal Eletrnico ............................................................ 11
2.2
Conceito do CT-e ................................................................................................. 11
2.3
Descrio Simplificada do Modelo Operacional .................................................... 11
3.
Arquitetura de Comunicao com Contribuinte ................................................ 13
3.1
Modelo Conceitual ................................................................................................ 13
3.2
Padres Tcnicos................................................................................................. 14
Padro de Documento XML ......................................................................................... 14
Padro de Comunicao .............................................................................................. 16
Padro de Certificado Digital........................................................................................ 17
Padro de Assinatura Digital ........................................................................................ 17
Validao de Assinatura Digital pela Secretaria de Fazenda Estadual ......................... 19
Resumo dos Padres Tcnicos.................................................................................... 20
3.3
Modelo Operacional ............................................................................................. 21
Servios Sncronos ...................................................................................................... 21
Servios Assncronos ................................................................................................... 22
Filas e Mensagens ....................................................................................................... 23
3.4
Padro de Mensagens dos Web Services ............................................................ 24
Informaes de Controle e rea de Dados das Mensagens......................................... 24
Validao da Estrutura XML das Mensagens dos Web Services ................................. 24
Schemas XML das Mensagens dos Web Services ...................................................... 25
3.5
Verso dos Schemas XML ................................................................................... 26
Liberao de Verses dos Schemas para o Conhecimento de Transporte Eletrnico
CT-e ............................................................................................................................. 26
Pacote de Liberao Preliminar ................................................................................... 26
Pacote de Liberao de Homologao e Pacote de Liberao Definitivo ..................... 27
Correo de Pacote de Liberao ................................................................................ 27
Divulgao de Novos Pacotes de Liberao ................................................................ 27
Controle de Verso ...................................................................................................... 27
3.6
Schema XML do CT-e Estrutura Genrica e Estrutura Especfica do Modal de
Transporte ....................................................................................................................... 28
Parte Genrica ............................................................................................................. 28
Parte Especfica para Cada Modal de Transporte ........................................................ 29
Parte Genrica e Parte Especfica para Cada Modal de Transporte Verses ........... 29
3.7
Sistema de Registro de Eventos........................................................................... 30
Relao dos Tipos de Evento....................................................................................... 31
3.8
SEFAZ Virtual....................................................................................................... 32
4.
Web Services .................................................................................................. 33
4.1
Servio de Recepo de CT-e.............................................................................. 34
Web Service CteRecepcao ....................................................................................... 34
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 34
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 35
Descrio do Processo de Recepo de Lotes de CT-e .............................................. 36
Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 36
Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 36
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 37
Gerao da Resposta com o Recibo ............................................................................ 38
Descrio do Processamento do Lote de CT-e ............................................................ 38
Validao da rea de Dados ........................................................................................ 38
Final do Processamento do Lote .................................................................................. 49
Eventos de Marcao .................................................................................................. 50
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4.2
Web Service CteRetRecepcao .......................................................................... 51
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 51
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 51
Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 52
Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 53
Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 53
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 54
Validao da rea de Dados ........................................................................................ 54
Final do Processamento............................................................................................... 55
4.3
Web Service - CteInutilizacao............................................................................... 56
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 56
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 57
Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 57
Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 58
Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 58
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 59
Validao da rea de Dados ........................................................................................ 59
Final do Processamento............................................................................................... 61
4.4
Web Service CteConsulta Protocolo .................................................................. 62
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 62
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 62
Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 63
Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 63
Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 64
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 64
Validao da rea de Dados ........................................................................................ 65
Final do Processamento............................................................................................... 65
4.5
Web Service CteStatusServico .......................................................................... 67
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 67
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 67
Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 68
Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 68
Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 69
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 69
Validao da rea de Dados ........................................................................................ 70
Final do Processamento............................................................................................... 70
4.6
Web Service CadConsultaCadastro .................................................................. 71
Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 71
Onde Obter as Definies deste Web Service ............................................................. 71
Onde Obter os Schemas XML deste Web Service ....................................................... 72
4.7
Sistema de Registro de Eventos........................................................................... 73
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 73
Diagrama Simplificado do Schema: eventoCTe_v9.99.xsd .......................................... 74
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 74
Diagrama Simplificado Schema de retorno: retEventoCTe _v99.99.xsd....................... 76
Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 76
Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 76
Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 77
Validao das informaes de controle da chamada ao Web Service.......................... 77
Validao da rea de Dados ........................................................................................ 78
Processamento das validaes especficas do evento ................................................. 80
Final do Processamento do Evento .............................................................................. 80
5.
Sistema de Registro de Eventos (Parte Especfica) ......................................... 81
5.1
Evento Prvio de Emisso em Contingncia (EPEC) ........................................... 81
Leiaute Mensagem do evento EPEC............................................................................ 81
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1. Introduo
Este documento tem por objetivo a definio das especificaes e critrios tcnicos necessrios
para a integrao entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de
informaes das empresas emissoras de Conhecimento de Transporte eletrnico - CT-e.
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2. Consideraes Iniciais
O Conhecimento de Transporte Eletrnico (CT-e) est sendo desenvolvido, de forma integrada,
pelas Secretarias de Fazenda dos Estados, Receita Federal do Brasil, representantes das
transportadoras e Agncias Reguladoras do segmento de transporte, a partir da assinatura do
Protocolo ENAT 03/2006 (10/11/2006), que atribuiu ao Encontro Nacional de Coordenadores e
Administradores Tributrios Estaduais (ENCAT) a coordenao e a responsabilidade pelo
desenvolvimento e implantao do Projeto CT-e.
2.1
O documento fiscal eletrnico surgiu com o Projeto da Nota Fiscal eletrnica, que tinha como
objetivo a implantao de um modelo nacional de documento fiscal eletrnico para substituir a
sistemtica atual de emisso do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1A, com validade
jurdica garantida pela assinatura digital do emissor.
Os documentos fiscais eletrnicos simplificam o cumprimento das obrigaes acessrias a que
os contribuintes esto sujeitos e permitem ao Fisco um melhor acompanhamento das operaes
comerciais, mostrando-se uma soluo vantajosa para todos os envolvidos nas transaes com
estes documentos.
A possibilidade do uso de documentos fiscais eletrnicos em substituio aos documentos
tradicionalmente emitidos em papeis est prevista no pargrafo nico da clusula segunda do
Protocolo ENAT 03/2005.
O Conhecimento de Transporte Eletrnico (Modelo 57) um documento fiscal eletrnico,
institudo pelo AJUSTE SINIEF 09/07 (25/10/2007), que poder ser utilizado para substituir um
dos seguintes documentos fiscais:
O Conhecimento de Transporte Eletrnico tambm poder ser utilizado como documento fiscal
eletrnico no transporte dutovirio e nos transportes Multimodais.
2.2
Conceito do CT-e
2.3
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Modelo Conceitual
Viso Conceitual
Secretaria de Fazenda Estadual
Contribuinte
HTTPS
Client CTe
(
Fluxo de
Comunicao
Web Services
Transaes
Servios
Sncronos
Aplicao CTe
Servios
Assncronos
CTe
Filas de Msgs
Aplicativo de Faturamento
(
CTes
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3.2
Padres Tcnicos
a) Padro de Codificao
A especificao do documento XML adotada a recomendao W3C para XML 1.0,
disponvel em www.w3.org/TR/REC-xml e a codificao dos caracteres ser em UTF-8,
assim todos os documentos XML sero iniciados com a seguinte declarao:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
OBS: Importante destacar que cada arquivo XML ter to somente uma declarao <?xml
version="1.0" encoding="UTF-8"?>. Nas situaes em que um documento XML contenha
outros documentos XML, como ocorre com o documento XML de lote de envio de CT-e,
deve-se atentar para que exista apenas uma declarao no incio do lote.
b) Declarao namespace
O documento XML ter to somente UMA declarao de namespace no elemento raiz do
documento com o seguinte padro:
<CTe xmlns=http://www.portalfiscal.inf.br/cte > (exemplo para o XML do CT-e)
Veda-se o uso de declarao namespace diferente do padro estabelecido para o Projeto.
A declarao do namespace da assinatura digital ser realizada na prpria tag <Signature>,
conforme exemplo abaixo.
Cada documento XML ter o seu namespace individual em seu elemento raiz.
No caso especfico do lote de envio do CT-e sero aceitas duas formas de declarao do
namespace:
- Uma nica declarao namespace no elemento raiz do lote <enviCTe> ou;
- Para cada CT-e dever ter declarado o seu namespace individual.
Veja exemplos a seguir:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<envieCTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" versao="1.01">
<idLote>200602220000001</idLote>
<CTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte">
<infCte Id="CTe31060243816719000108650000000010001234567890" versao="1.01">
...
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
</CTe>
<CTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte">
<infCte Id="CTe31060243816719000108650000000010011234567900" versao="1.01">
...
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
</CTe>
</enviCTe>
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
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</CTe>
<CTe>
<infCte Id="CTe31060243816719000108650000000010011234567900" versao="1.01">
...
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
</CTe>
</enviCTe>
c) Prefixo de namespace
No permitida a utilizao de prefixos de namespace. Essa restrio visa otimizar o
tamanho do arquivo XML.
Assim, ao invs da declarao:
<cte:CTe xmlns:cte=http://www.portalfiscal.inf.br/cte > (exemplo para o XML do CT-e com
prefixo cte) dever ser adotada a declarao:
<CTe xmlns =http://www.portalfiscal.inf.br/cte >
d) Otimizao na Montagem do Arquivo
Na gerao do arquivo XML do CT-e, excetuados os campos identificados como obrigatrios no
modelo (primeiro dgito da coluna de ocorrncias do leiaute iniciada com 1, ex.: 1-1, 1-2, 1-N),
no sero includas as TAGs de campos com contedo zero (para campos tipo numrico) ou
vazio (para campos tipo caractere).
Na gerao do arquivo XML do CT-e, sero preenchidos no modelo apenas as TAGs de campos
identificados como obrigatrios no leiaute ou os campos obrigatrios por fora da legislao
pertinente. Identificam-se os campos obrigatrios no leiaute pelo primeiro dgito da coluna
ocorrncia (Ocorr.) que inicie com 1, ex.: 1-1, 1-2, 1-N . Os campos obrigatrios por fora da
legislao pertinente devem ser informados, mesmo que no leiaute seu preenchimento seja
facultativo.
A regra constante do pargrafo anterior estender-se- para os campos nos quais no exista
indicao de obrigatoriedade, mas com preenchimento obrigatrio por estar condicionado
legislao especfica ou ao negcio do contribuinte. Neste caso, dever constar a TAG com o
valor correspondente e, para os demais campos, devero ser eliminadas as TAGs.
Exemplo 1: SubGrupo de Informaes de transporte de produtos perigosos (ocorrncia 0-1).
Ser preenchido se a legislao especfica o exigir.
Exemplo 2: Informao relacionada com o AFRMM - Adicional de Frete para Renovao da
Marinha Mercante (ocorrncia 0-1). Ser preenchido somente se o negcio do contribuinte for
transporte aquavirio.
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Para reduzir o tamanho final do arquivo XML do CT-e alguns cuidados de programao devero
ser assumidos:
no incluir "zeros no significativos" para campos numricos;
no incluir "espaos" ("line-feed", "carriage return", "tab", caractere de "espao" entre as
TAGs.) no incio ou no final de campos numricos e alfanumricos;
no incluir comentrios no arquivo XML;
no incluir anotao e documentao no arquivo XML (TAG annotation e TAG
documentation);
no incluir caracteres de formatao no arquivo XML ("line-feed", "carriage return", "tab",
caractere de "espao" entre as TAGs).
e) Validao de Schema
Para garantir minimamente a integridade das informaes prestadas e a correta formao dos
arquivos XML, o contribuinte dever submeter o arquivo do CT-e e as demais mensagens XML
para validao pelo Schema do XML (XSD XML Schema Definition), fornecido pela Secretaria
de Fazenda Estadual, antes de seu envio.
Padro de Comunicao
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Deve-se evitar o uso das TAGs relacionadas a seguir, pois as informaes sero obtidas a partir
do Certificado do emitente:
<KeyValue>
<RSAKeyValue>
<Modulus>
<Exponent>
O Projeto CT-e utiliza um subconjunto do padro de assinatura XML definido pelo
http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/, que tem o seguinte leiaute:
Pai
XS01 Signature
Campo
Raiz
XS02 SignedInfo
XS01
1-1
XS03 CanonicalizationMe
thod
XS02
1-1
XS04 Algorithm
XS03
1-1
XS05 SignatureMethod
XS02
1-1
XS06 Algorithm
XS05
1-1
XS07 Reference
XS02
1-1
Grupo de Reference
XS08 URI
XS07
1-1
XS10 Transforms
XS07
1-1
RC XS10
1-1
XS11 unique_Transf_Alg
Descrio/Observao
XS12 Transform
XS10
2-2
Grupo de Transform
XS13 Algorithm
XS12
1-1
XS14 XPath
XS12
0-N
XPath
XS15 DigestMethod
XS07
1-1
XS16 Algorithm
XS15
1-1
XS17 DigestValue
XS07
1-1
XS18 SignatureValue
XS01
1-1
XS19 KeyInfo
XS01
1-1
Grupo do KeyInfo
XS20 X509Data
XS19
1-1
Grupo X509
XS21 X509Certificate
XS20
1-1
A assinatura do Contribuinte no CT-e ser feita na TAG <infCTe> identificada pelo atributo Id.
Seu contedo ser um identificador nico (chave de acesso) precedido do literal CTe para cada
CT-e, conforme leiaute descrito no Anexo I. O identificador nico precedido do literal #CTe
dever ser informado no atributo URI da TAG <Reference>. Para as demais mensagens a ser
assinadas o processo o mesmo, mantendo-se sempre identificador nico para o atributo Id na
TAG a ser assinada.
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Segue um exemplo:
<CTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" >
<infCTe Id="CTe31060243816719000108650000000010001234567897" versao="1.00">
...
</infCTe>
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
<SignedInfo>
<CanonicalizationMethod Algorithm="http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315"/>
<SignatureMethod Algorithm="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1" />
<Reference URI="#CTe31060243816719000108650000000010001234567897">
<Transforms>
<Transform Algorithm="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped-signature"/>
<Transform Algorithm="http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315"/>
</Transforms>
<DigestMethod Algorithm="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1"/>
<DigestValue>vFL68WETQ+mvj1aJAMDx+oVi928=</DigestValue>
</Reference>
</SignedInfo>
<SignatureValue>IhXNhbdL1F9UGb2ydVc5v/gTB/y6r0KIFaf5evUi1i ...</SignatureValue>
<KeyInfo>
<X509Data>
<X509Certificate>MIIFazCCBFOgAwIBAgIQaHEfNaxSeOEvZGlVDANB ... </X509Certificate>
</X509Data>
</KeyInfo>
</Signature>
</CTe>
Para a validao da assinatura digital, seguem as regras adotadas pelas Secretarias de Fazenda
Estaduais:
(1) Extrair a chave pblica do certificado;
(2) Verificar o prazo de validade do certificado utilizado;
(3) Montar e validar a cadeia de confiana dos certificados validando tambm a LCR
Lista de Certificados Revogados) de cada certificado da cadeia;
(4) Validar o uso da chave utilizada (Assinatura Digital) de tal forma a aceitar certificados
somente do tipo A (no sero aceitos certificados do tipo S);
(5) Garantir que o certificado utilizado de um usurio final e no de uma Autoridade
Certificadora;
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(6) Adotar as regras definidas pelo RFC 3280 para LCRs e cadeia de confiana;
(7) Validar a integridade de todas as LCR utilizadas pelo sistema;
(8) Prazo de validade de cada LCR utilizada (verificar data inicial e final).
A forma de conferncia da LCR fica a critrio de cada Secretaria de Fazenda Estadual, podendo
ser feita de 2 (duas) maneiras: on-line ou Download peridico. As assinaturas digitais das
mensagens sero verificadas considerando-se a lista de certificados revogados disponvel no
momento da conferncia da assinatura.
Resumo dos Padres Tcnicos
Descrio
Pg. 20 / 190
3.3
Modelo Operacional
Implementao
Assncrona
Sncrona
Sncrona
Sncrona
Sncrona
Sncrona
Servios Sncronos
Aplicativo
Cliente
Web Service
(4) Resultado
(3) Resultado
Processamento
de Servios
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Servios Assncronos
Web Service
Recebe Solicitao
de Servios
Fila de
servios
solicitados
(4)
(5)
Fila de
recibos
Processamento
de Servios
(6)
(7)
Consulta
Recibo
Web Service
(9) Resultado processamento
Consulta recibo
Fila de
servios
processados
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
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Filas e Mensagens
CNPJ do
Transmissor
Nmero
do Recibo
data e hora
recebimento
rea de controle
cUF
Verso
Dados
XML de Dados
rea de mensagem
A estrutura de um item composta pela rea de controle (identificador) e pela rea de detalhe
que contm a mensagem XML. As seguintes informaes so adotadas como atributos de
controle:
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O tempo mdio de resposta que mede a performance do servio de processamento dos lotes
calculado com base no tempo decorrido entre o momento de recebimento da mensagem e o
momento de armazenamento do resultado do processamento da solicitao de servio na fila de
sada.
Nota: O termo fila utilizado apenas para designar um repositrio de recibos emitidos. A
implementao da fila poder ser feita por meio de Banco de Dados ou qualquer outra forma, sendo
transparente para o contribuinte que realizar a consulta do processamento efetuado (processos
assncronos).
3.4
As chamadas dos Web Services fornecidos pelas Secretarias de Fazenda Estaduais ou Receita
Federal do Brasil e os respectivos resultados do processamento so realizadas servindo-se de
mensagens com o seguinte padro:
versaoDados
A informao armazenada na rea de dados um documento XML que deve atender ao leiaute
definido na documentao do Web Service acessado:
<soap12:Body>
<cteDadosMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">xml</cteDadosMsg>
</soap12:Body>
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Toda mudana de leiaute das mensagens dos Web Services implica atualizao do respectivo
Schema XML.
A identificao da verso dos Schemas ser realizada com o acrscimo do nmero da verso no
nome do arquivo precedida da literal _v, como segue:
cte_v1.00.xsd (Schema XML do CTe, verso 1.00);
tiposGeral_v10.15.xsd (Schema XML dos tipos do CTe, verso 10.15).
A maioria dos Schemas XML do CT-e utilizam as definies de tipos bsicos ou tipos complexos
que esto definidos em outros Schemas XML (ex.: tiposGeral_v1.00.xsd, etc.); nestes casos, a
modificao de verso do Schema bsico ser repercutida no Schema principal.
Por exemplo, o tipo numrico de 15 (quinze) posies com 2 (dois) decimais definido no
Schema tiposGeral_v1.01.xsd; caso ocorra alguma modificao na definio deste tipo, todos os
Schemas que utilizam este tipo bsico devem ter a sua verso atualizada e as declaraes
import ou include devem ser atualizadas com o nome do Schema bsico atualizado.
Exemplo de Schema XML
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<xs:schema xmlns:ds="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#"
xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte"
targetNamespace="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" elementFormDefault="qualified"
attributeFormDefault="unqualified">
<xs:import namespace="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#" schemaLocation="xmldsig-coreschema_v1.01.xsd"/>
<xs:include schemaLocation="tiposGeral_v1.01.xsd"/>
<xs:element name="CTe">
<xs:annotation>
<xs:documentation>Conhecimento de Transporte Eletrnico</xs:documentation>
</xs:annotation>
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As modificaes de leiaute das mensagens dos Web Services podem ser causadas por
necessidades tcnicas ou em razo da modificao de alguma legislao. As modificaes
decorrentes de alterao da legislao devero ser implementadas nos prazos previstos na
norma que introduziu a alterao. As modificaes de ordem tcnica sero divulgadas pela
Coordenao Tcnica do ENCAT e ocorrero sempre que se fizerem necessrias.
3.5
PL_CTe_ 1.01.ZIP
01/06/2008
cteEnvLote _v1.30.xsd
inutCTe_v1.00.xsd
eventoCTe_v1.00.xsd
tiposGeral _v1.01.xsd
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Pacotes de liberao intermedirios com correes podero ser publicados caso haja
necessidade de correo de um Schema XML por erro de implementao de regra de validao,
obrigatoriedade de campo, nome de tag divergente do definido no leiaute da mensagem e que
no modifique a estrutura do Schema XML nem exija a alterao dos aplicativos da SEFAZ ou
dos contribuintes.
Nesta situao, divulgaremos um novo pacote de liberao com o Schema XML corrigido, sem
modificar o nmero da verso do PL para manter a compatibilidade com o Manual de
Orientaes do Contribuinte vigente.
A identificao dos pacotes mais recentes se dar com o acrscimo de letras minsculas do
alfabeto, como por exemplo: CTe_PL_1.00a.ZIP, indicando que se trata da primeira verso
corrigida do CTe_PL_1.00.ZIP
Divulgao de Novos Pacotes de Liberao
Pg. 27 / 190
Mensagens recebidas com uma verso de leiaute no suportada sero rejeitadas com
mensagem de erro especfica na verso do leiaute de resposta mais recente.
3.6
A partir da verso 1.04, a estrutura do Schema XML do CT-e foi modificada, criando-se uma
parte genrica do schema e uma parte especfica para cada modal de transporte, com o objetivo
de permitir maior independncia entre os modais; assim, uma alterao no leiaute especfico
para um modal no repercute nos demais.
Parte Genrica
A estrutura genrica a parte que possui os campos (tags) de uso comum utilizados por todos
os modais.
Para alcanar este objetivo, foi criada no schema XML do CT-e uma estrutura genrica com um
elemento do tipo any que permite a insero do XML especfico do modal, conforme
demonstrado na figura a seguir:
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A verso do schema XML a ser utilizada na parte especfica do modal de transporte ser
identificada com um atributo de verso prprio (tag versaoModal), conforme figura a seguir:
A estrutura especfica a parte que possui os campos (tags) exclusivos do modal de transporte.
A parte especfica do schema XML para cada modal de transporte ser distribuda no mesmo
pacote de liberao em arquivo separado para cada um deles.
A identificao do modal de transporte se dar no nome do arquivo, como segue:
cteModalXXXXXXXXXXXX_v9.99.xsd
Em que XXXXXXXXXXXX a identificao do modal de transporte, e v9.99 a
identificao da verso.
Segue exemplo de nomes de arquivos de schema XML da parte especfica de cada modal:
Uma verso da parte genrica dever suportar mais de uma verso da parte especfica de cada
modal de transporte. Normalmente, esta relao deve ser de uma para uma (1:1). Apenas em
momentos de transio pode haver empresas de um modal de transporte utilizando uma verso
mais atualizada, enquanto outras empresas ainda operam com um leiaute anterior da parte
especfica.
As SEFAZ autorizadoras devero manter nas suas aplicaes o controle de qual(is) verso(es)
da parte especfica (so) suportada(s) pela parte genrica.
Pg. 29 / 190
3.7
O Sistema de Registro de Eventos do CT-e SRE o modelo genrico que permite o registro de
evento de interesse do CT-e originado a partir do prprio contribuinte ou da administrao
tributria.
Um evento o registro de um fato relacionado com o documento fiscal eletrnico, esse evento
pode ou no modificar a situao do documento (por exemplo: cancelamento) ou simplesmente
dar cincia sobre o trnsito deste documento (por exemplo: registro de passagem).
O servio para registro de eventos ser disponibilizado pelas SEFAZ Autorizadoras atravs de
WebService de processamento sncrono e ser propagado para os demais rgos interessados
pelo mecanismo de compartilhamento de documentos fiscais eletrnicos. As mensagens de
evento utilizaro o padro XML j definido para o projeto CT-e contendo a assinatura digital do
emissor do evento (seja ele contribuinte ou fisco).
O registro do evento tipicamente requer a existncia do CT-e vinculado na SEFAZ Autorizadora,
contudo alguns eventos do trnsito ou contingncia podero ser registrados sem que exista o
CT-e na base de dados do autorizador em conformidade com as regras de negcio
estabelecidas para este tipo de evento.
Alm disso, alguns tipos de evento devero rejeitar documentos com situao diferente de
Autorizado, enquanto outros permitiro a vinculao do evento ao CT-e independente da
situao do documento, nesses casos a homologao do evento retornar um cdigo de status
especfico concatenando a situao do CT-e na mensagem de retorno.
O modelo de mensagem do evento dever ter um conjunto mnimo de informaes comuns, a
saber:
O WebService ser nico com a funcionalidade de tratar eventos de forma genrica para facilitar
a criao de novos eventos sem a necessidade de criao de novos servios e com poucas
alteraes na aplicao de Registro de Eventos da SEFAZ Autorizadora.
O leiaute da mensagem de Registro de Evento seguir o modelo adotado para o documento CTe, contendo uma parte genrica (comum a todos os tipos de evento) e uma parte especfica onde
ser inserido o XML correspondente a cada tipo de evento em uma tag do tipo any.
As regras de validao referentes parte genrica dos eventos estaro descritas em item
especfico deste MOC.
As validaes especficas de cada tipo de evento estaro descritas em item posterior deste
Manual, originando um novo subitem para cada tipo de evento especificado.
O Pacote de Liberao de schemas do CT-e dever conter o leiaute da parte genrica do
Registro de Eventos e um schema para cada leiaute especfico dos eventos definidos neste
manual.
Pg. 30 / 190
Descrio Evento
Tipo de
Autor do Evento
Local
Evento
CT-e deve
existir?
Carta de Correo
SEFAZ
Autoriz.
Sim
110111
Cancelamento
SEFAZ
Autoriz.
Sim
110113
EPEC
SVC
No
110160
Registros do
Multimodal
SEFAZ
Autoriz.
Sim
Ambiente
Nacional
No
Registro de
Passagem
3-Fisco
1=via WS Evento
Autorizado CT-e
Complementar
SEFAZ
Autoriz.
Sim
240131
Cancelado CT-e
Complementar
SEFAZ
Autoriz.
Sim
240140
CT-e de Substituio
SEFAZ
Autoriz.
Sim
240150
CT-e de Anulao
SEFAZ
Autoriz.
Sim
Ambiente
Nacional
No
Multimodal
4-RFB
Legenda:
Tipo de Autor do Evento: 1 Empresa Emitente; 2 Fisco do Emitente; 3 Fisco; 4 RFB; 5
Outros rgos / Agncia Reguladora;
Tipo de Meio de Informao: 1 via WS de Evento; 2 via Extranet CT-e; 3 via Portal CT-e;
4 Via integrao sistemas;
Pg. 31 / 190
3.8
SEFAZ Virtual
Pg. 32 / 190
4. Web Services
Os Web Services disponibilizam os servios que sero utilizados pelos aplicativos dos
contribuintes. O mecanismo de utilizao dos Web Services segue as seguintes premissas:
a) Ser fornecido um Web Service por servio, existindo um mtodo para cada tipo de
servio;
b) Para os servios assncronos, o mtodo de envio retorna uma mensagem de
confirmao de recebimento da solicitao de servio com o recibo e a data e hora local
de recebimento da solicitao ou retorna uma mensagem de erro.
A Secretaria de Fazenda Estadual autorizadora compromete-se a processar os lotes de
conhecimentos de transportes recebidos em at 3 (trs) minutos e em, no mnimo, 95%
(noventa e cinco por cento) do total do volume recebido no perodo de 24 (vinte e quatro)
horas. Este indicador de performance ser constantemente avaliado e aperfeioado pelo
Comit Gestor e os contribuintes emissores de CT-e.
A qualquer momento as empresas podero verificar a performance do servio de
processamento dos lotes, observando o tempo mdio de resposta do servio nos ltimos
5 (cinco) minutos. A empresa poder optar por entrar em contingncia, ou seja, emitir o
DACTE em formulrio de segurana do documento auxiliar (FS-DA), caso julgue que o
tempo de resposta no seja aceitvel.
No recibo de recepo do lote, tambm ser informado o tempo mdio de resposta do
servio nos ltimos 5 (cinco) minutos.
Cada Portal de Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizar o resultado do
processamento do lote por um perodo mnimo de 24 (vinte e quatro) horas
(cteConsLote). Aps o trmino do processamento, a informao da situao atual de
cada conhecimento de transporte estar disponvel para consulta individual (consSitCTe).
c) Para os servios sncronos, o envio da solicitao e a obteno do retorno sero
realizados na mesma conexo por meio de um nico mtodo.
d) As URLs dos Web Services encontram-se no Anexo III deste manual e no Portal do
Ambiente Nacional (www.cte.fazenda.gov.br). Acessando-se a URL, pode-se obter o
WSDL (Web Services Description Language) de cada Web Service.
e) O processo de utilizao dos Web Services sempre iniciado pelo contribuinte
enviando uma mensagem nos padres XML e SOAP, atravs do protocolo SSL com
autenticao mtua.
f) A ocorrncia de qualquer erro na validao dos dados recebidos interrompe o processo
com a disponibilizao de uma mensagem contendo o cdigo e a descrio do erro.
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4.1
O Servio de Recepo de CT-e o servio oferecido pelos Portais das Secretarias da Fazenda
dos Estados para recepo dos CT-e emitidos pelos contribuintes credenciados em sua unidade
federada.
A forma de processamento do servio de recepo de CT-e assncrona. O contribuinte deve
transmitir o lote de CT-e atravs do Web Service de recepo de lote de CT-e e buscar o
resultado do processamento do Lote de CT-e no Web Service de consulta resultado de
processamento de lote
Web Service CteRecepcao
cteRecepcaoLote
Filas de Entrada .
msgs
Client CT-e
Recibo
Proc.
Processamento
Aplicao CT-e
Pg. 34 / 190
Pai
AP01 enviCTe
Campo
Raiz
Descrio/Observao
AP02 Verso
AP01
1-1
1-4
AP03 idLote
AP01
1-1
1-15
AP04 CTe
AP01
xml
1-50
TAG raiz
2
Verso do leiaute
Campo
Ele
Pai
Raiz
AR02 versao
AR01
1-1
1-4
AR03 tpAmb
AR01
1-1
Identificao do Ambiente:
1 Produo / 2 - Homologao
AR03a cUF
AR01
1-1
AR04 verAplic
AR01
1-1
1-20
AR05 cStat
AR01
1-1
AR06 xMotivo
AR01
1-1
1-255
AR07 infRec
AR01
0-1
AR08 nRec
AR07
1-1
15
AR09 dhRecbto
AR07
1-1
AR10 tMed
AR07
1-1
AR01 retEnviCte
Descrio/Observao
TAG raiz da Resposta
Verso do leiaute
As mensagens recebidas com erro geram uma mensagem de erro. Nas demais hipteses,
retornar-se- um recibo com nmero, data, hora local de recebimento e tempo mdio de
resposta do servio nos ltimos 5 (cinco) minutos.
O nmero do recibo gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual ser a chave de
acesso do servio de consulta ao resultado do processamento do lote.
Pg. 35 / 190
Este mtodo ser responsvel por receber as mensagens de envio de lotes de CT-e e coloc-las
na fila de entrada.
Existe um limite de at 50 (cinquenta) CT-e por lote. O agrupamento destes CT-e dentro do lote
deve ser feito, por uma restrio operacional e de controle, respeitando-se a regra em que todos
os CT-e do lote devem ser do mesmo estabelecimento (mesmo CNPJ e IE do emitente).
O tamanho mximo do lote de CT-e limitado em 500 (quinhentos) kB, assim o contribuinte
deve compor um lote de envio de CT-e que no ultrapasse este limite, mesmo que a quantidade
de CT-e do lote esteja dentro do limite de 50 (cinquenta) conhecimentos.
Devero ser realizadas as validaes e procedimentos que seguem.
Validao do Certificado de Transmisso
Validao do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validao
Crtica
Msg
Efeito
Obrig.
280
Rej.
Obrig.
281
Rej.
Obrig.
283
Rej.
Obrig.
286
Rej.
Obrig.
284
Rej.
Obrig.
285
Rej.
Obrig.
282
Rej.
As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 so realizadas pelo protocolo SSL e no precisam
ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam
ICP-Brasil no repositrio de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.
Validao Inicial da Mensagem no Web Service
Validao Inicial da Mensagem no Web Service
#
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
214
Rej.
Facult.
243
Rej.
Paralisado Obrig.
108
Rej.
109
Rej.
de
Processamento
est
Obrig.
Pg. 36 / 190
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 kB). A aplicao do
contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 500 kB. Caso
isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de o controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, retorna-se a
mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade federada
autorizadora, poder ser verificado se o XML de dados est bem formado. Esta verificao til
para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantm o Web Service disponvel mesmo quando o servio esteja
paralisado, devero implementar as validaes 108 e 109. Estas validaes podero ser
dispensadas caso o Web Service no fique disponvel quando o servio estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingncia (SVC),
sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o
Ambiente de Autorizao Normal ou SVC, e ainda, o status de ativao da SVC para cada UF
e o prazo de encerramento desta modalidade.
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Facult.
242
Rej.
Obrig.
409
Rej.
Obrig.
410
Rej.
Obrig.
513
Rej.
Obrig.
114
Rej.
411
Rej.
238
Rej.
239
Rej.
Obrig.
Pg. 37 / 190
No existindo qualquer problema nas validaes, o aplicativo dever gerar um nmero de recibo
de lote (vide item 5.5) e gravar a mensagem juntamente com o CNPJ do transmissor, verso da
mensagem e o cdigo da UF de origem.
Aps a gravao da mensagem na fila de entrada, ser retornada uma mensagem de
confirmao de recebimento para o transmissor, com as seguintes informaes:
identificao do ambiente;
verso do aplicativo;
o cdigo 103 e o literal Lote recebido com Sucesso;
o cdigo da UF que atendeu a solicitao;
o nmero do recibo (vide item 5.5), com data, hora local de recebimento da mensagem;
tempo mdio de resposta do servio de processamento dos lotes nos ltimos 5 (cinco)
minutos (vide detalhamento da forma de clculo no item 5.7).
Caso ocorra algum problema de validao, o aplicativo retornar uma mensagem com as
seguintes informaes:
a identificao do ambiente;
a verso do aplicativo;
o cdigo e a respectiva mensagem de erro (vide a tabela do item 5.1.1);
o cdigo da UF que atendeu a solicitao;
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
225
Rej.
Facult.
598
Rej.
Facult.
599
Rej.
Obrig.
404
Rej.
Obrig.
402
Rej.
457
Rej.
Obrig.
589
Rej.
Obrig.
590
Rej.
Pg. 38 / 190
A existncia de qualquer erro na validao de forma da rea de dados (item 4.1.10 a) implica a
rejeio de todo o lote.
A validao do schema XML do lote de CT-e pela SEFAZ autorizadora ser feita em duas
etapas:
- A primeira etapa deve validar a estrutura genrica do lote, submetendo a mensagem contra o
schema XML definido para o lote. Em caso de erro, retornar o cdigo 225;
- A segunda etapa (realizada mais adiante) deve validar a estrutura especfica do modal de
transporte para cada um dos documentos de CT-e do lote. Em caso de erro, retornar o cdigo
580.
b) Validao do Certificado Digital de Assinatura
Nesta fase so extrados todos os CT-e das mensagens de envio de lote e validadas as
seguintes regras de negcio para cada CT-e:
Validao do Certificado Digital Utilizado na Assinatura Digital do CT-e
#
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
290
Rej.
Obrig.
291
Rej.
Obrig.
292
Rej.
Obrig.
293
Rej.
Obrig.
296
Rej.
Obrig.
294
Rej.
Obrig.
295
Rej.
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
298
Rej.
Obrig.
297
Rej.
Obrig.
213
Rej.
Regra de Validao
Pg. 39 / 190
Regras de Validao
Obrig.
252
Rej.
Obrig.
646
Rej.
Obrig.
647
Rej.
Obrig.
648
Rej.
Obrig.
649
Rej.
Obrig.
670
Rej.
Obrig.
226
Rej.
Obrig.
247
Rej.
Obrig.
494
Rej.
Obrig.
586
Rej.
Obrig.
587
Rej.
G012 Se Data de entrada em contingncia estiver informada, esta deve ser menor Obrig
ou igual data de emisso
588
Rej.
Obrig
515
Rej.
Obrig.
516
Rej.
Obrig.
517
Rej.
Obrig.
227
Rej.
Obrig.
253
Rej.
Obrig.
458
Rej.
Obrig.
459
Rej.
Obrig.
460
Rej.
Obrig.
461
Rej.
Obrig.
462
Rej.
Obrig.
463
Rej.
Obrig
579
Rej
Pg. 40 / 190
Regras de Validao
580
Rej.
Obrig.
688
Rej.
Obrig.
665
Rej.
Obrig.
666
Rej.
Obrig
581
Rej.
Obrig
582
Rej
Obrig
583
Rej
Obrig
584
Rej
Obrig.
693
Rej.
Obrig.
694
Rej.
Obrig.
601
Rej
Obrig.
591
Rej
Facult. 602
Rej.
Facult. 603
Rej.
Facult. 604
Rej.
Pg. 41 / 190
G040
G041
G042
G043
G044
G045
G046
G047
G048
G049
G050
G051
G052
Regras de Validao
- Chave de acesso de NF-e invlida (CNPJ zerado ou digito invlido)
Retornar a primeira chave de acesso invlida.
Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de
informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-es relacionadas:
- Chave de acesso de NF-e invlida (modelo diferente de 55)
Retornar a primeira chave de acesso invlida.
Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de
informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-es relacionadas:
- Chave de acesso de NF-e invlida (numero NF = 0)
Retornar a primeira chave de acesso invlida.
Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de
informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-es relacionadas:
- Acessar BD CHAVES NFE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro):
- Verificar se NF-e no existe
Retornar a primeira chave de acesso de NF-e inexistente.
OBS: A SEFAZ Autorizadora poder consultar o documento diretamente no
Ambiente Nacional atravs de WebService.
Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de
informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-es relacionadas:
- Acessar BD CHAVES NFE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro):
- Verificar se NF-e existe com diferena de chave de acesso
Retornar a primeira chave de acesso de NF-e com situao invlida.
OBS: A SEFAZ Autorizadora poder consultar o documento diretamente no
Ambiente Nacional atravs de WebService.
Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de
informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-es relacionadas:
- Acessar BD CHAVES NFE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro):
- Verificar se NF-e est cancelada ou denegada
Retornar a primeira chave de acesso de NF-e com situao invlida.
OBS: A SEFAZ Autorizadora poder consultar o documento diretamente no
Ambiente Nacional atravs de WebService
Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio):
- Verificar se valor total do servio no ultrapassa limite de R$ 9.999.999,99
OBS: A SEFAZ poder aumentar o limite para contribuintes que operam
com valores acima desse teto.
- Verificar se Valor do ICMS corresponde ao Valor da base de calculo X
Aliquota.
OBS:.Aplicar a regra de acordo com o grupo de informaes de imposto
informado (infCte/imp/ICMS e/ou infCteComp/impComp/ICMSComp).
Considerar uma tolerncia de R$ 0,01 para mais ou para menos.
- Verificar se o CFOP informado pertence a operao de transporte.
OBS:. Verificar a relao de CFOP vlidos no Anexo VIII deste MOC
Remetente no informado para tipo de servio diferente de redespacho
intermedirio ou Servio vinculado a multimodal
Destinatrio no informado para tipo de servio diferente de redespacho
intermedirio ou Servio vinculado a multimodal
Expedidor deve ser informado para tipo de servio de redespacho
intermedirio e Servio vinculado a multimodal
Recebedor deve ser informado para tipo de servio de redespacho
intermedirio e Servio vinculado a multimodal
Se Tipo de Servio = Servio Vinculado a Multimodal deve ser
referenciado o CT-e autorizado pelo OTM (refCTe)
Facult. 605
Rej.
Facult. 606
Rej.
Facult. 661
Rej.
Facult. 662
Rej.
Facult. 652
Rej.
Obrig,
650
Rej.
Obrig.
675
Rej.
Obrig.
676
Rej.
Obrig.
469
Rej.
Obrig.
470
Rej.
Obrig.
474
Rej.
Obrig.
475
Rej.
Obrig.
651
Rej.
Pg. 42 / 190
Regras de Validao
Facult. 690
Rej.
Facult. 691
Rej.
Facult. 692
Rej.
Obrig.
667
Rej.
Obrig.
496
Rej.
Obrig.
499
Rej.
Obrig.
497
Rej.
Obrig.
674
Rej.
Obrig.
498
Rej.
Obrig.
565
Rej.
Obrig.
500
Rej.
Obrig.
501
Rej.
Obrig.
502
Rej.
Obrig.
566
Rej.
Obrig
567
Rej
Obrig.
689
Rej.
Obrig.
658
Rej.
Obrig.
503
Rej.
Obrig.
505
Rej.
G061
G062
G063
G064
G065
G066
G067
G068
G069
G070
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999].
Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto da anulao deve estar com
a situao autorizado o uso.
Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): somente o emitente pode anular o CT-e. O
CT-e original e o de anulao devem possuir o mesmo CNPJ de emitente.
Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto de anulao deve ter Tipo =
0 (Normal) ou 3 (Substituio)
Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): a data de emisso do CT-e de anulao
deve ocorrer em at 60 dias, ou outro limite conforme critrio definido pela
SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do emissor para a
validao) da data de emisso do CT-e objeto de anulao.
Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o valor da prestao do servio e o do
ICMS devem ser iguais ao do CT-e original.
Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto da anulao no pode ter
sido anulado anteriormente
Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto da anulao no pode ter
sido substitudo anteriormente.
Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto da anulao no pode ter IE
preenchida para o tomador do servio.
Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto da anulao no pode ter
sido complementado anteriormente.
Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): o tipo de emisso deve ser normal
Pg. 43 / 190
Regras de Validao
G074
G075
G076
G077
G078
G079
G080
G081
G082
G083
G084
G085
G086
G087
G088
G089
G090
G091
G092
G093
G094
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999].
Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): o CT-e substitudo deve estar com
situao autorizada (no pode estar cancelado ou denegado)
Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): o CT-e substitudo no pode ter sido
substitudo anteriormente
Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): o CT-e substitudo no pode ter sido
complementado
Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): o CT-e substitudo deve ser do Tipo = 0
(Normal) ou 3 (Substituio)
Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): se foi informado o grupo tomaICMS
(tomador contribuinte do ICMS), o CT-e a ser substitudo (chCTe) no
pode ter sido anulado.
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ do emitente do CT-e substituto
deve ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ/CPF do remetente do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ/CPF do destinatrio do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ/CPF do expedidor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ/CPF do recebedor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ/CPF do tomador do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do emitente do CT-e substituto deve
ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do remetente do CT-e substituto deve
ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do destinatrio do CT-e substituto
deve ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do recebedor do CT-e substituto deve
ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do expedidor do CT-e substituto deve
ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do tomador do CT-e substituto deve
ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): UF de incio da prestao do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): UF de fim da prestao do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): a data de emisso do CT-e de
substituio deve ocorrer em at 90 dias, ou outro limite conforme critrio
definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do
emissor para a validao) da data de emisso do CT-e objeto substituio
Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): se foi informado o CT-e de anulao no
grupo do Tomador no contribuinte do ICMS, verificar se existe o CT-e
de Anulao:
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro)
568
Rej
Obrig.
673
Rej.
Obrig
569
Rej
Obrig
570
Rej
Obrig
659
Rej
Obrig
571
Rej
Obrig
577
Rej
Obrig.
510
Rej.
Obrig.
511
Rej.
Obrig.
512
Rej.
Obrig.
550
Rej.
Obrig.
551
Rej.
Obrig.
552
Rej.
Obrig.
553
Rej.
Obrig.
554
Rej.
Obrig.
555
Rej.
Obrig.
557
Rej.
Obrig.
556
Rej.
Obrig.
558
Rej.
Obrig.
559
Rej.
Obrig.
560
Rej.
Obrig.
563
Rej.
Obrig
572
Rej
Pg. 44 / 190
Regras de Validao
672
Rej
Obrig
573
Rej
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999].
G096 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): se foi informado o CT-e de anulao no
grupo do Tomador no contribuinte do ICMS, este CT-e informado deve
ser do Tipo=2(Anulao)
G097 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): se foi informado o CT-e de anulao no
grupo do Tomador no contribuinte do ICMS, este CT-e anulao deve
ter anulado o mesmo CT-e que agora est sendo substitudo.
G098 CNPJ Emitente invlido (dgito controle, zeros ou nulo)
Obrig
578
Rej
Obrig.
207
Rej.
Obrig.
229
Rej.
Obrig.
209
Rej.
Obrig.
245
Rej.
Obrig.
203
Rej.
Facult. 230
Rej.
Obrig.
231
Rej.
Obrig.
585
Rej.
Obrig.
301
ou
205
212
Den.
228
Rej.
415
Rej.
Rej.
Obrig.
416
Rej.
Facult. 417
Rej.
Obrig.
418
Rej
Obrig.
419
Rej..
Pg. 45 / 190
Regras de Validao
Facult. 420
Rej.
G115
Facult. 421
Rej.
G116
Facult. 422
Rej.
Obrig.
208
Rej.
Obrig.
237
Rej.
Facult. 423
Rej.
Rej.
G123
Facult. 426
Rej.
G124
Facult. 427
Rej.
Obrig.
428
Rej.
Obrig.
429
Rej.
Facult. 430
Rej.
Rej.
Rej.
431
Rej.
432
Rej.
Facult. 433
Rej.
Obrig.
G131
Facult. 434
Rej.
G132
Facult. 435
Rej.
Obrig.
436
Rej.
Obrig.
437
Rej.
Pg. 46 / 190
Regras de Validao
Facult. 438
Rej.
Obrig.
439
Rej.
Obrig.
440
Rej.
Facult. 441
Rej.
G139
Facult. 442
Rej.
G140
Facult. 443
Rej.
Obrig.
444
Rej.
Obrig.
445
Rej.
Facult. 446
Rej.
Obrig.
447
Rej.
Obrig.
448
Rej.
Facult. 449
Rej.
G147
Facult. 489
Rej.
G148
Facult. 490
Rej.
Obrig.
235
Rej.
G150 Inscr. SUFRAMA informada: verificar UF destinatrio = AC-Acre, ou AMAmazonas, ou RO-Rondnia, ou RR-Roraima, ou AP-Amap (s para
municpios 1600303-Macap e 1600600-Santana)
Obrig.
251
Rej.
Obrig
539
Rej.
Obrig.
204
Rej.
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999].
G152 Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro):
- Duplicidade de CT-e
Retornar o nmero do recibo [nRec:999999999999999].
Pg. 47 / 190
Regras de Validao
218
Rej.
Obrig.
205
Rej.
Obrig.
206
Rej.
G156 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se foi informado um CT- Obrig.
e para ser complementado
254
Rej.
Obrig.
269
Rej.
Obrig.
267
Rej.
Obrig.
671
Rej.
491
Rej.
655
Rej.
656
Rej.
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999].
G160 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o CT-e referenciado Obrig;
do tipo CT-e Complementar.
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro)
G161 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o CT-e referenciado Obrig.
est com Situao: Autorizado o Uso.
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro)
G162 Se Tipo do CT-e= 1 (Complementar): verificar se o CT-e referenciado foi
Obrig.
Anulado.
G163 Se Tipo do CT-e= 1 (Complementar): verificar se o CT-e referenciado foi
Substitudo.
Obrig.
657
Rej.
G164 Cdigo Municpio de envio do CT-e invlido (dgito de controle), vide item
2.1 do Anexo II.
Obrig.
492
Rej.
Obrig.
493
Rej.
Obrig.
455
Rej.
Obrig.
456
Rej.
Obrig.
413
Rej.
414
Rej.
640
Rej.
Pg. 48 / 190
Regras de Validao
Obrig.
641
Rej.
Obrig.
642
Rej.
Obrig.
643
Rej.
Obrig.
644
Rej.
Obrig.
645
Rej.
Nota: No caso de envio de lote para a SEFAZ VIRTUAL, todos os CT-e do Lote devero ser da
mesma UF. Para a SEFAZ VIRTUAL, dever ser verificado se todos os CT-e so da mesma UF
do primeiro CT-e do Lote. Em caso negativo, rejeitar o Lote de CT-e com erro 408-REJEIO:
Lote com CT-e de diferentes UF.
Nota: A critrio da SEFAZ Autorizadora a mensagem de erro poder receber um texto adicional
detalhando melhor a rejeio ou passando alguma instruo ao contribuinte, observando que
esta mensagem complementar dever vir aps a mensagem de rejeio do MOC, entre
colchetes, com o literal Det:
[Det: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX]
Final do Processamento do Lote
Ou seja:
Validao
Consequncia
de forma
do CT-e
Situao do CT-e
Para o contribuinte
Invlida
Irrelevante
Rejeio
Vlida
Irregular
Denegao de uso
Vlida
Regular
Autorizao de uso
Corrigir CT-e
A prestao no
poder ser
realizada
A prestao
autorizada
Banco
de Dados
No gravar
Gravar
Gravar
Para cada CT-e autorizado ou denegado ser atribudo um nmero de protocolo da Secretaria
de Fazenda (vide regra de formao no item 5.6).
O resultado do processamento do lote estar disponvel na fila de sada e conter o resultado da
validao de cada CT-e contido no lote.
Pg. 49 / 190
O resultado do processamento do lote deve ficar disponvel na fila de sada por um perodo
mnimo de 24 (vinte e quatro) horas.
Eventos de Marcao
Sero criados eventos de marcao de CT-e para os casos em que um documento referenciar
outro, por exemplo: Complemento de Valores, Substituio e Anulao.
Esses eventos sero gerados automaticamente pelo Fisco no momento da autorizao dos
documentos e sero assinados digitalmente com certificado digital da Secretaria de Fazenda
autorizadora do CT-e que far a marcao.
Os eventos gerados nos CT-e referenciados devero constar da consulta pblica destes
documentos.
Exemplo de como ser o funcionamento das marcaes:
1. CT-e de Numerao 001 do tipo Normal autorizado na SEFAZ-XX.
2. CT-e de Numerao 002 do tipo Complemento de valores autorizado na SEFAZ-XX,
referenciando o CT-e de Numerao 001.
3. A SEFAZ-XX gera, assina e autoriza um evento CT-e complementar autorizado para o CT-e
de Numerao 001.
** Esse evento dever ser relacionado na consulta do CT-e de numerao 001.
Pg. 50 / 190
4.2
Contribuinte
Web Service
CteRetRecepcao
cteRetRecepcao
Proc.
Consulta
Processamento
Ret
Aplicao CT-e
Client CTe
Retorno
Entrada: Estrutura XML contendo o nmero do recibo que identifica a mensagem de envio de
lotes de CT-e.
Schema XML: consReciCte_v99.99.xsd
#
Campo
BP01 consReciCTe
BP02 versao
BP03 tpAmb
BP04 nRec
Campo
Ele
Pai
Raiz
BR02 versao
BR01
1-1
1-4
BR03 tpAmb
BR01
1-1
BR04 verAplic
BR01
1-1
1-20
BR05 nRec
BR01
1-1
15
BR01 retConsReciCTe
Descrio/Observao
TAG raiz da Resposta
Verso do leiaute
Identificao do Ambiente:
1 Produo / 2 Homologao
Verso do Aplicativo que recebeu o Lote.
Nmero do Recibo consultado (vide item 5.5).
Pg. 51 / 190
BR06 cStat
BR01
1-1
BR07 xMotivo
BR01
1-1
1-255
BR08 cUF
BR01
1-1
xml BR01
0-50
Campo
Ele
Pai
Raiz
PR02 versao
PR01
PR03 infProt
PR01
PR04 Id
ID
PR05 tpAmb
PR01 protCTe
Descrio/Observao
1-1
1-1
PR03
0-1
PR03
1-1
Identificao do Ambiente:
1 Produo / 2 Homologao
PR06 verAplic
PR03
1-1
1-20
PR07 chCTe
PR03
1-1
44
PR08 dhRecbto
PR03
1-1
PR09 nProt
PR03
0-1
15
PR10 digVal
PR03
0-1
28
PR11 cStat
PR03
1-1
PR12 xMotivo
PR03
1-1
1-255
PR13 Signature
PR01
xml
0-1
Pg. 52 / 190
Regra de Validao
Crtica
Msg
Efeito
Obrig.
280
Rej.
Obrig.
281
Rej.
Obrig.
283
Rej.
Obrig.
286
Rej.
Obrig.
284
Rej.
Obrig.
285
Rej.
Obrig.
282
Rej.
As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 so realizadas pelo protocolo SSL e no precisam
ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam
ICP-BR no repositrio de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
214
Rej.
Facult.
243
Rej.
Obrig.
108
Rej.
Obrig.
109
Rej.
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 kB). A aplicao do
contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 500 kB. Caso
isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devoluo da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade
federada, poder ser verificado se o XML de dados est bem formado. Esta verificao til
para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
Pg. 53 / 190
As unidades federadas que mantm o Web Service disponvel mesmo quando o servio esteja
paralisado, devero implementar as validaes 108 e 109. Estas validaes podero ser
dispensadas caso o Web Service no fique disponvel quando o servio estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingncia (SVC),
sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o
Ambiente de Autorizao Normal ou SVC, e ainda, o status de ativao da SVC para cada UF
e o prazo de encerramento desta modalidade.
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Facult.
242
Rej.
Obrig.
409
Rej.
Obrig.
410
Rej.
513
Rej.
411
Rej.
Facult.
238
Rej.
Obrig.
239
Rej.
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
215
Rej.
Facul.
598
Rej.
Facul.
599
Rej.
Obrig.
404
Rej.
Obrig.
402
Rej.
Pg. 54 / 190
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
252
Rej.
Obrig.
248
Rej.
Obrig.
473
Rej.
Obrig.
106
Rej.
Obrig.
105
Rej.
Obrig.
223
Rej.
Final do Processamento
Lote processado cStat=104, com os resultados individuais de processamento dos CTe do lote;
Lote em processamento cStat=105, o aplicativo do contribuinte dever fazer uma
nova consulta;
Lote no localizado cStat=106, o aplicativo do contribuinte dever providenciar o
reenvio da mensagem;
Recibo ou CNPJ do requisitante com problemas cStat= 248 ou 223, o aplicativo do
contribuinte dever sanar o problema;
Pg. 55 / 190
4.3
Inutilizao de numerao de CT -e
Contribuinte
Inutilizao de Numerao
Client CTe
Proc.
Ret
Retorno
Inutilizacao
Aplicao CT -e
Pai
DP01 inutCTe
Campo
Raiz
Descrio/Observao
DP02 versao
DP01
1-1
1-4
DP03 infInut
DP01
1-1
DP04 Id
ID
DP03
1-1
41
DP05 tpAmb
DP03
1-1
Identificao do Ambiente:
1 Produo / 2 - Homologao
DP06 xServ
DP03
1-1
10
DP07 cUF
DP03
1-1
Cdigo da UF do solicitante
Ano de inutilizao da numerao
TAG raiz
2
Verso do leiaute
Dados do Pedido
TAG a ser assinada
DP08 ano
DP03
1-1
DP09 CNPJ
DP03
1-1
14
CNPJ do emitente
DP10 mod
DP03
1-1
Modelo do CT-e
DP11 serie
DP03
1-1
1-3
Srie do CT -e
DP12 nCTIni
DP03
1-1
1-9
DP13 nCTFin
DP03
1-1
1-9
DP14 xJust
DP03
1-1
15255
DP15 Signature
DP01
xml
1-1
Pg. 56 / 190
Campo
DR01 retInutCTe
Ele
Pai
Raiz
Descrio/Observao
TAG raiz da Resposta
DR02 versao
DR01
1-1
1-4
DR03 infInut
DR01
1-1
Verso do leiaute
DR04 Id
ID
DR03
0-1
17
DR05 tpAmb
DR03
1-1
Identificao do Ambiente:
1 Produo / 2 Homologao
DR06 verAplic
DR03
1-1
1-20
DR07 cStat
DR03
1-1
DR08 xMotivo
DR03
1-1
1-255
DR09 cUF
DR03
1-1
DR03
0-1
DR11 CNPJ
DR03
0-1
14
CNPJ do emitente
DR12 mod
DR03
0-1
Modelo do CT-e
DR13 serie
DR03
0-1
1-3
Srie do CT-e
DR14 nCTIni
DR03
0-1
1-9
DR15 nCTFin
DR03
0-1
1-9
DR16 dhRecbto
DR03
0-1
DR17 nProt
DR03
0-1
15
DR18 Signature
DR01
xml
0-1
Pg. 57 / 190
Regra de Validao
Crtica
Msg
Efeito
Obrig.
280
Rej.
Obrig.
281
Rej.
Obrig.
283
Rej.
Obrig.
286
Rej.
Obrig.
284
Rej.
Obrig.
285
Rej.
Obrig.
282
Rej.
As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 sero realizadas pelo protocolo SSL e no precisam
ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam
ICP-BR no repositrio de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
Autorizadora.
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
214
Rej.
Facult.
243
Rej.
Obrig.
108
Rej.
Obrig.
109
Rej.
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicao do
contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ Autorizadora
(ex.: controle no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo,
teremos a devoluo da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade federada
autorizadora, poder ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificao
til para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
Pg. 58 / 190
As unidades federadas que mantm o Web Service disponvel mesmo quando o servio esteja
paralisado, devero implementar as validaes 108 e 109. Estas validaes podero ser
dispensadas caso o Web Service no fique disponvel quando o servio estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingncia (SVC),
sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o
Ambiente de Autorizao Normal ou SVC, e ainda, o status de ativao da SVC para cada UF
e o prazo de encerramento desta modalidade.
Importante: O servio de inutilizao no est disponvel para a SEFAZ Virtual de Contingncia.
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Facult.
242
Rej.
Obrig.
409
Rej.
Obrig.
410
Rej.
Obrig.
518
Rej.
411
Rej.
238
Rej.
239
Rej.
Obrig.
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
215
Rej.
Facul.
598
Rej.
Facul.
599
Rej.
Obrig.
404
Rej.
Obrig.
402
Rej.
Pg. 59 / 190
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
290
Rej.
Obrig.
291
Rej.
Obrig.
292
Rej.
Obrig.
293
Rej.
Obrig.
296
Rej.
Obrig.
294
Rej.
Obrig.
295
Rej.
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
298
Rej.
Obrig.
297
Rej.
Obrig.
213
Rej.
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
252
Rej.
Obrig.
250
Rej
Obrig.
670
Rej.
Obrig.
471
Rej.
Obrig.
472
Rej.
Obrig.
224
Rej
Obrig.
201
Rej
Regra de Validao
Regra de Validao
Pg. 60 / 190
Obrig
227
Rej.
Obrig.
203
Rej
Obrig.
240
Rej
Obrig.
682
Rej.
Obrig.
256
Rej
Obrig.
241
Rej
Para cada inutilizao de numerao de CT-e homologada cria-se um novo protocolo de status
para CT-e, com a atribuio de um nmero de protocolo nico (vide item 5.6).
Final do Processamento
Pg. 61 / 190
4.4
Consulta CT -e
Client CTe
Proc.
Consulta CT -e
Ret
Retorno
Aplicao CT -e
Campo
Ele
Pai
Raiz
EP02 versao
EP01
EP03 tpAmb
EP01
EP04 xServ
EP05 chCTe
EP01 consSitCTe
Descrio/Observao
TAG raiz
1-1
1-4
1-1
Identificao do Ambiente:
1 Produo / 2 - Homologao
EP01
1-1
Servio solicitado
CONSULTAR
EP01
1-1
44
Verso do leiaute
Campo
Ele
Pai
Raiz
ER02 versao
ER01
1-1
1-4
ER03 tpAmb
ER01
1-1
ER01 retConsSitCTe
Descrio/Observao
TAG raiz da Resposta
Verso do leiaute
Identificao do Ambiente:
1 Produo / 2 Homologao
Pg. 62 / 190
ER04 verAplic
ER01
1-1
1-20
ER05 cStat
ER01
1-1
ER06 xMotivo
ER01
1-1
1-255
ER01
ER07 cUF
1-1
ER08 protCTe
CG ER01
xml
0-1
ER09 retCancCTe
CG ER01
xml
0-1
xml
0-N
ER10 procEventoCTe
ER01
Regra de Validao
Crtica
Msg
Efeito
Obrig.
280
Rej.
Obrig.
281
Rej.
Obrig.
283
Rej.
Obrig.
286
Rej.
Obrig.
284
Rej.
Obrig.
285
Rej.
Obrig.
282
Rej.
As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 sero realizadas pelo protocolo SSL e no precisam
ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam
Pg. 63 / 190
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
214
Rej.
Facult.
243
Rej.
Obrig.
108
Rej.
Obrig.
109
Rej.
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicao do
contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devoluo da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade federada
autorizadora, poder ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificao
til para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantm o Web Service disponvel mesmo quando o servio esteja
paralisado, devero implementar as validaes 108 e 109. Estas validaes podero ser
dispensadas caso o Web Service no fique disponvel quando o servio estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingncia (SVC),
sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o
Ambiente de Autorizao Normal ou SVC, e ainda, o status de ativao da SVC para cada UF
e o prazo de encerramento desta modalidade.
Restrio: A consulta situao no Ambiente de Autorizao SVC somente poder ser realizada
para documentos autorizados nesta forma de contingncia nas SVC-[SP/RS].
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Facult.
242
Rej.
Obrig.
409
Rej.
Obrig.
410
Rej.
Obrig.
513
Rej.
411
Rej.
238
Rej.
239
Rej.
Obrig.
Pg. 64 / 190
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
215
Rej.
Facul.
598
Rej.
Facul.
599
Rej.
Obrig.
404
Rej.
Obrig.
402
Rej.
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
252
Rej.
Obrig.
226
Rej.
Obrig.
236
Rej.
J04 Chave de acesso invlida (Ano < 2009 ou Ano maior que Ano corrente)
Obrig.
592
Rej.
Obrig.
593
Rej.
Obrig.
594
Rej.
Obrig.
595
Rej.
Obrig.
596
Rej.
J09 Acesso BD CTE (Chave: Ano, CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro):
- Verificar se CT-e no existe
Obrig.
217
Rej.
216
Rej.
600
Rej.
Obrig.
Final do Processamento
Pg. 65 / 190
Pg. 66 / 190
4.5
Consulta Status
Client CTe
Proc.
Ret
Consulta Status
Retorno
Aplicao CT -e
Funo: servio destinado consulta do status do servio prestado pelo Portal da Secretaria de
Fazenda Estadual.
Processo: sncrono.
Mtodo: cteStatusServicoCT
Leiaute Mensagem de Entrada
Campo
Ele
Pai
Raiz
FP02 versao
FP01
FP03 tpAmb
FP01
FP04 xServ
FP01
FP01 consStatServCte
Descrio/Observao
TAG raiz
1-1
1-4
1-1
Identificao do Ambiente:
1 Produo / 2 - Homologao
1-1
Servio solicitado
STATUS
Verso do leiaute
Pai
FR02 versao
FR01
1-1
1-4
FR03 tpAmb
FR01
1-1
FR04 verAplic
FR01
1-1
1-20
FR05 cStat
FR01
1-1
FR06 xMotivo
FR01
1-1
1-60
Descrio/Observao
TAG raiz da Resposta
Verso do leiaute
Identificao do Ambiente:
1 Produo / 2 - Homologao
Verso do Aplicativo que processou a consulta
Cdigo do status da resposta
Descrio literal do status da resposta
Pg. 67 / 190
FR07 cUF
FR01
1-1
FR08 dhRecbto
FR01
1-1
FR09 tMed
FR01
0-1
1-4
FR10 dhRetorno
FR01
0-1
FR11 xObs
FR01
0-1
1-255
Regra de Validao
Crtica
Msg
Efeito
Obrig.
280
Rej.
Obrig.
281
Rej.
Obrig.
283
Rej.
Obrig.
286
Rej.
Obrig.
284
Rej.
Obrig.
285
Rej.
Obrig.
282
Rej.
As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 sero realizadas pelo protocolo SSL e no precisam
ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam
Pg. 68 / 190
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
214
Rej.
Facult.
243
Rej.
Obrig.
108
Rej.
Obrig.
109
Rej.
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicao do
contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devoluo da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade federada
autorizadora, poder ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificao
til para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantm o Web Service disponvel mesmo quando o servio esteja
paralisado, devero implementar as validaes 108 e 109. Estas validaes podero ser
dispensadas caso o Web Service no fique disponvel quando o servio estiver paralisado.
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Facult.
242
Rej.
Obrig.
409
Rej.
Obrig.
410
Rej.
Obrig.
513
Rej.
114
Rej.
411
Rej.
Facult.
238
Rej.
Obrig.
239
Rej.
Pg. 69 / 190
O cabealho contm a verso do Schema XML da mensagem contida na rea utilizada pelo Web
Service.
Validao da rea de Dados
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
215
Rej.
Facul.
598
Rej.
Facul.
599
Rej.
Obrig.
404
Rej.
Obrig.
402
Rej.
Regra de Validao
Aplic.
Msg
Efeito
Obrig.
252
Rej.
Obrig.
108
Obrig.
109
Final do Processamento
Pg. 70 / 190
4.6
Consulta Cadastro
Contribuinte
consultaCadastro
Consulta
Ret
Client NFe
Retorno
Cadastro de
Contribuintes
Funo: Servio para consultar o cadastro de contribuintes do ICMS de uma unidade federada.
Processo: sncrono.
Mtodo: consultaCadastro
Descrio do Processo de Web Service
Esse Web Service oferece a consulta pblica do cadastro de contribuintes do ICMS de uma
unidade federada.
Qualquer UF poder oferecer o Web Service, sendo obrigatrio para as UFs que autorizam a
emisso de qualquer espcie de Documento Fiscal eletrnico - DF-e.
Apenas as empresas autorizadas a emitir Documentos Fiscais eletrnicos utilizaro esse servio.
A UF que oferecer o Web Service verificar se o CNPJ da empresa solicitante consta no
cadastro nacional de emissores de Documentos Fiscais eletrnicos - DF-e.
A identificao da empresa solicitante do servio ser realizada atravs do CNPJ contido na
extenso otherName OID=2.16.76.1.3.3 do certificado digital utilizado na conexo SSL.
Importante ressaltar que esse Web Service no tem a mesma disponibilidade dos demais Web
Services do CT-e, em razo disto, sugere-se que no se implemente esse servio dentro do
fluxo normal de emisso do CT-e e sim como um servio alternativo.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitao para o Web Service da Secretaria de Fazenda
Estadual. Ao receb-la, a aplicao do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual processar a
solicitao de consulta, validando o argumento de pesquisa informado (CNPJ ou CPF ou IE), e
retornar mensagem contendo a situao cadastral atual do contribuinte no cadastro de
contribuintes do ICMS.
Pg. 71 / 190
Os schemas XML utilizados pelo Web Service de Consulta Cadastro encontram-se disponveis
no endereo http://www.nfe.fazenda.gov.br .
Pg. 72 / 190
4.7
WS da Fazenda
Web Service :
RecepcaoEvento
Proc .
cteRecepcaoEvento
Ret
Cliente
SRE
Recepo
Aplicao SRE
Retorno
Campo
EP01 eventoCTe
Ele
Pai
Descrio/Observao
EP02 versao
Rai
z
A EP01
TAG raiz
1-1
1-4
EP03 infEvento
EP04 Id
G EP01
ID EP03
1-1
1-1
52
EP05 cOrgao
EP03
1-1
EP06 tpAmb
EP03
1-1
EP07 CNPJ
EP08 chCTe
E
E
EP03
EP03
N
N
1-1
1-1
14
44
EP09 dhEvento
EP03
1-1
EP10 tpEvento
EP11 nSeqEvento
E
E
EP03
EP03
N
N
1-1
1-1
6
1-2
Tipo do Evento
Sequencial do evento para o mesmo tipo de
evento. Para maioria dos eventos ser 1,
nos casos em que possa existir mais de um
evento o autor do evento deve numerar de
Pg. 73 / 190
EP12 detEvento
G EP03
EP13 versaoEvento
EP14 any
A
E
EP12 N
EP12 XML
1-1
1-1
EP15 Signature
G EP01 XML
1-1
forma sequencial.
Informaes do evento especfico.
1-1
1-4 2
Campo
ER01 retEvento
Ele
Pai
Raiz
Tip
Ocor. Tam. Dec.
o
-
ER02 versao
ER03 infEvento
A ER01 N
G ER01
1-1
1-1
1-4
ER04 Id
ID ER03 C
0-1
17
Descrio/Observao
TAG raiz do Resultado do Envio do Evento
Verso do leiaute
Grupo de informaes do registro do Evento
Identificador da TAG a ser assinada,
somente deve ser informado se o rgo de
registro assinar a resposta.
Em caso de assinatura da resposta pelo
Pg. 74 / 190
ER05 tpAmb
ER03 N
1-1
ER06 verAplic
ER03 C
1-1
1-20
ER07 cOrgao
ER03 N
1-1
ER08 cStat
ER03 N
1-1
ER09 xMotivo
E ER03 C
1-1 1-255
Descrio do status da resposta
Os campos a seguir so obrigatrios no caso de homologao do evento cStat= 134, 135 ou 136.
Os campos de dhRegEvento e nProt no sero preenchidos em caso de erro
ER10 chCTe
ER03 N
0-1
ER11 tpEvento
ER03 N
0-1
ER12 xEvento
ER13 nSeqEvento
E
E
ER03 C
ER03 N
0-1
0-1
5-60
1-2
ER14 dhRegEvento
ER03 D
0-1
ER15 nProt
ER16 Signature
E ER15 N
G ER01 XM
L
0-1
0-1
44
15
Pg. 75 / 190
Este mtodo responsvel por receber as solicitaes referentes ao registro de eventos de CTe. Ao receber a solicitao do transmissor, a aplicao da SEFAZ Autorizadora realiza o
processamento da solicitao e devolve o resultado do processamento para o aplicativo do
mesmo.
O WS de Eventos acionado pelo interessado (emissor ou rgo pblico) que deve enviar
mensagem de registro de evento.
Validao do Certificado de Transmisso
#
Efeito
A01
Obrig.
280
Rej.
A02
Obrig.
281
Rej.
A03
Obrig.
283
Rej.
Pg. 76 / 190
A04
A05
A06
A07
Obrig.
286
Rej.
Obrig.
Obrig.
284
285
Rej.
Rej.
Obrig.
282
Rej.
As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 so realizadas pelo protocolo SSL e no precisam
ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam
ICP-Brasil no repositrio de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.
Validao Inicial da Mensagem no Web Service
#
B01
B02
B03
B04
Msg
214
243
108
109
Efeito
Rej.
Rej.
Rej.
Rej.
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (10 KB). A aplicao do
contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 10 KB. Caso
isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso do controle de tamanho ser implementado por aplicativo teremos a
devoluo da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade
federada, pode-se verificar se o XML de dados est bem formado. Essa verificao til para as
UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
O Ambiente Autorizador que mantm o Web Service disponvel, mesmo quando o servio estiver
paralisado, dever implementar as verificaes 108 e 109. Estas validaes podero ser
dispensadas se o Web Service no ficar disponvel quando o servio estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingncia (SVC),
sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o
Ambiente de Autorizao Normal ou SVC, e ainda, o status de ativao da SVC para cada UF
e o prazo de encerramento desta modalidade.
Validao das informaes de controle da chamada ao Web Service
#
C01
C02
C03
C04
Efeito
Rej.
Rej.
Rej.
Rej.
Pg. 77 / 190
C05
C06
C07
Obrig.
411
Rej.
Facult.
Obrig.
238
239
Rej.
Rej.
Msg
215
Efeito
Rej.
598
Rej.
599
Rej.
404
402
Rej.
Rej.
E01
E02
E03
E04
Efeito
Obrig.
290
Rej.
Obrig.
291
Rej.
Obrig.
292
Rej.
Obrig.
293
Rej.
Pg. 78 / 190
E05
Obrig.
296
Rej.
E06
E07
Obrig.
Obrig.
294
295
Rej.
Rej.
Regra de Validao
Crtica
Msg
Efeito
F01
Obrig.
298
Rej.
F02
Obrig.
297
Rej.
F03
Obrig.
213
Rej.
Regra de Validao
Crtica
Msg
Efeito
Obrig.
252
Rej.
Obrig.
677
Rej.
Obrig.
670
Rej.
L04
Obrig.
627
Rej.
L05
Obrig.
628
Rej.
L06
Obrig.
629
Rej.
Obrig.
516
Rej.
L07
L08
Obrig.
630
Rej.
L09
Obrig.
236
Rej.
L10
Obrig.
592
Rej.
L10
Obrig.
593
Rej.
L11
Obrig.
594
Rej.
Pg. 79 / 190
L12
Obrig.
595
Rej.
L13
Obrig.
596
Rej.
L14
Obrig.
631
Rej.
Obrig.
632
Rej.
Obrig.
633
Rej.
Obrig.
217
Rej.
Obrig.
216
Rej.
Obrig.
600
Rej.
Obrig.
634
Rej.
Obrig.
637
Rej.
Obrig.
635
Rej.
L20
L21
L15
L16
L17
L18
L19
L22
Pg. 80 / 190
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de
Registro de Eventos.
Schema XML: evEPECCTe_v9.99.xsd
#
Campo
EP01 evEPECCTe
Ele
Pai
1-1
Descrio/Observao
Schema XML de validao do evento EPEC
110113
EP02 descEvento
EP01
1-1
12
EP04 xJust
EP01
1-1
1-255
EP05 vICMS
EP01
1-1
13
Valor do ICMS
EP06 vTPrest
EP01
1-1
13
EP07 vCarga
EP01
1-1
13
EP08 toma04
EP01
1-1
EP09 toma
EP08
1-1
EP10 UF
EP08
1-1
UF do Tomador do Servio
EP11 CNPJ
CE EP08
1-1
14
CNPJ do Tomador
EP12 CPF
CE EP08
1-1
11
CPF do Tomador
EP13 IE
EP08
0-1
14
EP14 Modal
EP01
1-1
EP15 UFIni
EP01
1-1
UF de inicio da prestao
EP16 UFFIm
EP01
1-1
UF de fim da prestao
Pg. 81 / 190
Crtica
Obrig.
Msg
249
Efeito
Rej.
M02
Obrig.
636
Rej.
M03
Obrig.
653
Rej.
M04
Obrig.
680
Rej.
Obrig.
695
Rej.
Obrig.
203
Rej.
Obrig.
638
Rej.
Obrig.
639
Rej.
M05
M06
M07
M08
Pg. 82 / 190
Final do Processamento
Pg. 83 / 190
5.2
Evento de Cancelamento
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de
Registro de Eventos.
Schema XML: evCancCTe_v9.99.xsd
Ele
Pai
EP01 evCancCTe
Campo
1-1
EP02 descEvento
EP01
1-1
12
EP03 nProt
EP01
1-1
15
EP04 xJust
EP01
1-1
1-255
Descrio/Observao
Schema XML de validao do evento do
cancelamento 110111
Descrio do Evento - Cancelamento
Informar o n do Protocolo de Autorizao do
CT-e a ser cancelado.
Informar a justificativa do cancelamento
Crtica
Obrig.
Msg
249
Efeito
Rej.
M02
Obrig.
636
Rej.
M03
Obrig.
203
Rej.
M04
Obrig.
240
Rej.
Pg. 84 / 190
M05
Obrig.
205
Rej.
M06
Obrig.
218
Rej.
M07
Obrig.
220
Rej.
Obrig.
222
Rej.
Facult.
219
Rej.
Obrig
Obrig
564
574
Rej.
Rej.
Obrig
575
Rej
Obrig
576
Rej
Obrig
660
Rej.
M08
M09
M10
M11
M12
M13
M14
Pg. 85 / 190
5.3
Funo: Evento destinado a vincular informaes dos servios prestados ao CT-e multimodal.
Observa-se que, caso seja emitido um CT-e j vinculado ao CT-e multimodal, no necessrio
inform-lo por este evento.
Autor do Evento: O autor do evento o emissor do CT-e Multimodal. A mensagem XML do
evento ser assinada com o certificado digital que tenha o CNPJ base do Emissor do CT-e.
Cdigo do Tipo de Evento: 110160 (Este Evento exige CT-e Multimodal autorizado)
Leiaute Mensagem do evento
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de
Registro de Eventos.
Schema XML: evRegMultimodal_v9.99.xsd
Ele
Pai
EP01 evRegMultimod
al
Campo
1-1
Descrio/Observao
EP02 descEvento
EP03 xRegistro
E
E
EP01
EP01
C
C
1-1
1-1
12
151000
EP04 nDoc
EP01
0-1
43
Pg. 86 / 190
Crtica
Obrig.
Msg
249
Efeito
Rej.
M02
Obrig.
636
Rej.
M03
Obrig.
679
Rej.
M04
Obrig.
205
Rej.
M05
Obrig.
218
Rej.
M06
Obrig.
664
Rej.
Final do Processamento
Pg. 87 / 190
5.4
O registro de uma nova Carta de Correo substitui a Carta de Correo anterior, assim a nova
Carta de Correo deve conter todas as correes a serem consideradas.
Autor do Evento: O autor do evento o emissor do CT-e. A mensagem XML do evento ser
assinada com o certificado digital que tenha o CNPJ base do Emissor do CT-e.
Cdigo do Tipo de Evento: 110110 (Este Evento exige CT-e autorizado)
Leiaute Mensagem do evento Carta de Correo
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de
Registro de Eventos.
Schema XML: evCCeCTe_v9.99.xsd
Ele
Pai
EP01 evCCeCTe
Campo
EP02 descEvento
EP03 infCorrecao
Descrio/Observao
1-1
E EP01
G EP01
C
-
1-1
1-n
5-60
-
EP04 grupoAlterado
EP03
1-1
1-20
EP05 campoAlterado
EP03
1-1
1-20
EP06 valorAlterado
EP03
1-1
1-500
EP07 nroItemAlterado
EP03
0-1
EP08 xCondUso
EP01
1-1
Pg. 88 / 190
Pg. 89 / 190
Crtica
Obrig.
Msg
249
Efeito
Rej.
M02
Obrig.
636
Rej.
M05
Obrig.
681
Rej.
M06
Obrig.
205
Rej.
M07
Obrig.
218
Rej.
M08
Obrig.
663
Rej.
M09
Obrig.
664
Rej.
Final do Processamento
Se o evento Carta de Correo for homologado o status de retorno dever ser cStat=135
Pg. 90 / 190
Regras de validao
As regras de validao aplicadas nos Web Services esto agrupadas da seguinte forma:
A
B
C
D
E
F
G
I
J
K
L
M
Grupo
Validao do Certificado Digital utilizada no protocolo SSL
Validao da Mensagem XML no servio assncrono
Validao das informaes de controle da chamada ao Web Service
Validao da rea de dados da Mensagem XML
Validao do Certificado Digital utilizada na Assinatura Digital
Validao da Assinatura Digital
Validao do CT-e
Validao do Pedido de Inutilizao de numerao de CT-e
Validao do Pedido de Consulta de situao de CT-e
Validao do Pedido de Consulta de Status de Servio
Validao do Pedido de Registro de Eventos
Validao Especfica do Registro de Eventos
Aplicao
geral
geral
geral
geral
geral
geral
especfica
especfica
especfica
especfica
especfica
especfica
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
135
136
CDIGO
114
134
201
202
203
204
Pg. 91 / 190
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
235
236
237
238
239
240
241
242
243
245
246
247
248
249
250
251
252
253
254
256
257
258
259
Pg. 92 / 190
260
261
262
263
264
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270
271
272
273
274
275
276
277
278
279
280
281
282
283
284
285
286
289
290
291
292
293
294
295
296
297
298
299
401
402
404
405
406
407
408
409
410
411
413
414
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Pg. 93 / 190
416
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418
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423
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425
426
427
428
429
430
431
432
433
434
435
436
437
438
439
440
441
442
443
444
445
446
447
448
449
455
456
457
458
459
460
461
462
463
469
470
471
472
473
474
475
Pg. 94 / 190
489
490
491
492
493
494
495
496
497
498
499
500
501
502
503
505
510
511
512
513
514
515
516
517
518
539
550
551
552
553
554
555
556
557
558
559
560
561
562
563
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564
565
566
567
568
569
570
571
572
573
574
575
576
577
578
579
580
581
582
583
584
585
586
587
588
589
590
591
592
593
594
595
596
598
599
600
601
602
603
604
605
606
627
628
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640
641
642
643
644
645
646
647
648
649
650
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652
653
654
655
656
657
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659
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665
666
667
668
669
670
671
Pg. 97 / 190
Acesso
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec:999999999999999].
Rejeio: CT-e de Anulao com diferena de Chave de Acesso
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec:999999999999999].
Rejeio: CT-e Substitudo com diferena de Chave de Acesso
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec]
Rejeio: CT-e Objeto de Anulao com diferena de Chave de Acesso
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec]
Rejeio: Valor do imposto no corresponde a base de calculo X aliquota
Rejeio: CFOP informado invlido
Rejeio: rgo de recepo do evento invlido
Rejeio: Consumo Indevido
[Descrio: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX]
Rejeio: O modal do CT-e deve ser Multimodal para Evento Registros do Multimodal
Rejeio: Tipo de Emisso diferente de EPEC
Rejeio: Informao no pode ser alterada por carta de correo
Rejeio: J existe pedido de inutilizao com a mesma faixa de inutilizao
Rejeio: Chave de acesso de MDF-e invlida (Ano < 2012 ou Ano maior que Ano
corrente)
Rejeio: Chave de acesso de MDF-e invlida (Ms = 0 ou Ms > 12)
Rejeio: Chave de acesso de MDF-e invlida (CNPJ zerado ou digito invlido)
Rejeio: Chave de acesso de MDF-e invlida (modelo diferente de 58)
Rejeio: Chave de acesso de MDF-e invlida (numero MDF = 0)
Rejeio: Grupo de informaes do veiculo deve ser informado para Carga Lotao
Rejeio: CT-e de anulao no permitido para CT-e cujo tomador Contribuinte de
ICMS.
Rejeio: CT-e Multimodal referenciado inexistente na base de dados da SEFAZ
Rejeio: CT-e Multimodal referenciado existe com diferena de chave de acesso
Rejeio: CT-e Multimodal referenciado no pode estar cancelado ou denegado
Rejeio: Grupo Documentos Transportados deve ser informado para tipo de servio
diferente de redespacho intermedirio e servio vinculado a multimodal
Rejeio: Grupo Documentos Transportados no pode ser informado para tipo de
servio redespacho intermedirio e servio vinculado a multimodal
Rejeio: CT-e com emisso anterior ao evento prvio (EPEC)
Rejeio: Erro no catalogado (informar a mensagem de erro capturado no tratamento
da exceo)
672
673
674
675
676
677
678
679
680
681
682
683
684
685
686
687
688
689
690
691
692
693
694
695
999
CDIGO
301
OBS.:
1. Recomenda-se a no utilizao de caracteres especiais ou acentuao nos textos das
mensagens de erro.
2. Recomenda-se informar o campo xMotivo da mensagem de erro para o cdigo 999 com a
mensagem de erro do aplicativo ou do sistema que gerou a exceo no prevista.
6.2
Visando facilitar o processo de guarda dos arquivos pelos legtimos interessados, criou-se um
padro de nome para os diversos tipos de arquivos utilizados pelo sistema CT-e. So eles:
CT-e: O nome do arquivo ser a chave de acesso completa com extenso -cte.xml;
Envio de Lote de CT-e: O nome do arquivo ser o nmero do lote com extenso -envlot.xml;
Recibo: O nome do arquivo ser o nmero do lote com extenso -rec.xml;
Pg. 98 / 190
6.3
Todos os textos de um documento XML passam por uma anlise do parser especfico da
linguagem. Alguns caracteres afetam o funcionamento deste parser, no podendo aparecer no
texto de uma forma no controlada.
Os caracteres que afetam o parser so:
Alguns destes caracteres podem aparecer especialmente nos campos de Razo Social,
Endereo e Informao Adicional. Para resolver o problema, recomenda-se o uso de uma
sequncia de escape em substituio ao respectivo caractere.
Ex. Informar a denominao: DIAS & DIAS LTDA como: DIAS & DIAS LTDA no XML para
no afetar o funcionamento do "parser".
caractere
<
>
&
"
'
sequncia de escape
<
>
&
"
'
Pg. 99 / 190
6.4
A partir da verso 1.04 do leiaute do CT-e, o campo tpEmis (forma de emisso da CT-e) passou
a compor a chave de acesso da seguinte forma:
Quantidade
de
caracteres
Cdigo
da UF
AAMM da
emisso
CNPJ do
Emitente
Modelo
Srie
Nmero
do CT-e
Forma de
Emisso
Cdigo
Numrico
DV
02
04
14
02
03
09
01
08
01
O tamanho do campo cCT cdigo numrico do CT-e foi reduzido para oito posiespara no
alterar o tamanho da chave de acesso do CT-e de 44 posies que passa sercomposta pelos
seguintes campos que se encontram dispersos no CT-e :
6.5
O nmero do Recibo do Lote ser gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual
autorizadora, com a seguinte regra de formao:
campo
Quantidade de
caracteres
Cdigo da UF
Tipo Autorizador
Sequencial
02
01
12
6.6
Regio Norte
Regio Nordeste
11-Rondnia
12-Acre
13-Amazonas
14-Roraima
15-Par
16-Amap
17-Tocantins
21-Maranho
22-Piau
23-Cear
24-Rio Grande do
Norte
25-Paraba
26-Pernambuco
27-Alagoas
28-Sergipe
29-Bahia
Regio
Sudeste
31-Minas
Gerais
32-Esprito
Santo
33-Rio de
Janeiro
35-So Paulo
Regio Sul
Regio
CentroOeste
50-Mato Grosso
do Sul
51-Mato Grosso
52-Gois
53-Distrito Federal
41-Paran
42-Santa Catarina
43-Rio Grande do
Sul
Nmero do Protocolo
9
9
cdigo
da UF
9
ano
9
9
9
9
9
9
sequencial de 10 posies
A gerao do nmero de protocolo ser nica, sendo utilizada por todos os Web Service que
precisam atribuir um nmero de protocolo para o resultado do processamento.
6.7
Caso o tempo mdio de resposta fique abaixo de 1 (um) segundo, o tempo ser informado como
1 segundo. As fraes de segundos sero arredondados para cima.
7. Cdigo de Barra
O padro de cdigo de barras a ser impresso no DACTE o CODE-128C. Utilize o cdigo de
barras:
a) No caso de DACTE impresso para representar um CT-e emitido em operao normal ou em
contingncia utilizando a Sefaz Virtual de Contingncia: apenas um cdigo de barras com a
chave nica de acesso do arquivo do conhecimento de transporte eletrnico; e
b) No caso de DACTE impresso para representar um CT-e emitido nos demais casos de
contingncia: dois cdigos de barras; um para representar a chave de acesso do arquivo do
conhecimento de transporte eletrnico e outro para representar dados do CT-e emitido em
contingncia.
A impresso dos cdigos de barras no DACTE tem a finalidade de facilitar e agilizar a captura de
dados para consulta nos portais estaduais e da Receita Federal do Brasil. Com a chave de
acesso possvel realizar a consulta integral ou resumida de um Conhecimento de Transporte
Eletrnico e sua situao, bem como visualizar a autorizao de uso do mesmo.
Dentre outras finalidades do cdigo, destacam-se o registro do trnsito de mercadorias nos
Postos Fiscais e, a critrio de cada unidade federada, a disponibilizao do arquivo do CT-e
consultado.
Os dados adicionais contidos no segundo cdigo de barras sero utilizados para auxiliar o
registro da prestao do servio acobertado pelo conhecimento de transporte eletrnico emitido
em contingncia.
O conjunto de caracteres representativos do Cdigo de Barras CODE-128C encontra-se no
Anexo IV deste manual. Para a sua impresso considerar a seguinte estrutura de simbolizao:
O cdigo de barras representar apenas a chave de acesso do CT-e de 44 posies. Para a
impresso do mesmo ser considerada a seguinte estrutura de simbolizao:
Margem
clara
Start C
DV
Stop
Margem
clara
Margem Clara: Espao claro, que no contm nenhuma marca legvel por mquina, existente
esquerda e direita do cdigo para evitar interferncia na decodificao da simbologia. A
margem clara tambm chamada de "rea livre", "zona de silncio" ou "margem de silncio".
Start C: inicia a codificao dos dados CODE-128C de acordo com o conjunto de caracteres. O
Start C no representa nenhum caractere.
Chave de acesso do CT-e: representa o conjunto de 44 caracteres da chave de acesso do CTe.
DV: dgito verificador da simbologia.
Stop: caractere de parada, indica o final do cdigo ao leitor ptico.
O cdigo de barras ser impresso com resoluo mnima de 300 dpi, observando a rea
reservada no DACTE de 3 x 9 cm
O cdigo de barras ser impresso com os padres prprios residentes das impressoras de no
impacto (laser ou deskjet) e de impacto (matriciais ou de linhas) a fim de respeitarem os padres
dos referidos cdigos:
7.1
O Cdigo de Barras Adicional dos Dados do CT-e ser formado pelo seguinte contedo, em
um total de 36 caracteres:
Quantidade de Caracteres
cUF
02
tpEmis
01
CNPJ
14
vCT
14
ICMSp
01
ICMSs
01
DD
02
DV
01
7.2
09
B
105
105
75
2
75
150
83
3
83
249
64
4
64
256
START
B
09
1
9
9
Na linha valor do caractere foi incluso o valor 105 que corresponde ao valor do caractere
de incio (start) para o padro Code C.
Excetuando o caractere de start, os demais valores dos caracteres coincidem com os
valores da chave de acesso, isto porque estamos utilizando o padro Code C de
codificao que exclusivamente numrico.
O dgito verificador do cdigo ser o resto da diviso da somatria dos valores
ponderados dividido por 103 (mdulo 103).
Assim o dgito verificador ser:
Valor da soma ponderada = (1x105)+(1x9)+(2x75)+(3x83)+(4x64) = 769
769/103 = 7 resta 48, assim o DV 48
7.3
START
A
B
C
75
B
83
B
64
B
DV = 48
B
STOP
B
2 1 1 2 3 2 2 2 1 2 1 3 2 4 1 2 1 1 1 1 4 2 1 2 1 1 1 4 2 2 3 1 3 1 2 1 2 3 3 1 1 1 2
8. DACTE
O DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletronico) um documento
auxiliar impresso em papel e sua especificao/modelos de leiaute encontram-se disponveis no
Anexo: Manual de Orientaes do Contribuinte DACTE.
9. Contingncia
Nos casos de contingncia, enquanto no houver obrigatoriedade para o CT-e:
- Nas UF em que a legislao no vede, as empresas podero emitir o correspondente
modelo em papel substitudo pelo CT-e.
- Nas UF em que a legislao vede a emisso dos documentos em papel, o contribuinte
dever utilizar uma das modalidades de contingncia contidas no Manual de Contingncia do
CT-e (Anexo VI deste MOC)
Para identificar o status operacional do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual, ser utilizado
o Web Service cteStatusServico. Para tempo de resposta, informado pela SEFAZ no retorno da
consulta de Status, superior a 3 (trs) minutos ou ausncia de retorno, caber empresa decidir
pela utilizao do processo de contingncia definido no pargrafo anterior.
Tambm por meio deste mtodo, a empresa dever identificar a sada do estado de
contingncia.
Antes de entrar em contingncia a empresa tambm verificar o status operacional de sua rede
interna.
Campo
cteProc
versao
CTe
(dados)
Ele
Raiz
A
G
-
Pai
XR01
XR01
-
Tipo
N
-
Ocor.
1-1
1-1
-
Tam.
1-4
-
XR05
XR06
protCte
(dados)
G
-
XR01
-
1-1
-
Dec. Descrio/Observao
TAG raiz
2
Dados do CT-e, inclusive com os dados da
assinatura (Anexo I)
Dados do Protocolo de Autorizao de Uso (item
4.2.2)
O compartilhamento de documentos entre as SEFAZ e a RFB ser realizado atravs dos Web
Services de compartilhamento de Documentos Fiscais Elernicos, seguindo a padronizao de
nomes de arquivos que segue:
CT-e: Nmero do Protocolo + _v + [Verso do arquivo de schema com 5 posies (ex:
99.99)] + -procCTe.xml.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCTe.xml.
Inutilizao de numerao de CT-e: Nmero do Protocolo + _v + [Verso do arquivo de
schema com 5 posies (ex: 99.99)] + -procInutCTe.xml.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procInutCTe.xml.
Registro de Evento de CT-e: Nmero do Protocolo + _v + [Verso do arquivo de
schema com 5 posies (ex: 99.99)] + -eventoCTe.xml.
Nota: A composio do Nmero do Protocolo est descrita no item 5.6.
Campo
cteProc
versao
CTe
(dados)
Ele
Raiz
A
G
-
Pai
XR01
XR01
-
Tipo
N
-
Ocor.
1-1
1-1
-
Tam.
1-4
-
XR05
XR06
protCte
(dados)
G
-
XR01
-
1-1
-
Dec. Descrio/Observao
TAG raiz
2
Dados do CT-e, inclusive com os dados da
assinatura (Anexo I)
Dados do Protocolo de Autorizao de Uso (item
4.2.2)
Campo
procInutCTe
versao
inutCTe
(dados)
retInutCte
(dados)
Ele
Raiz
A
G
G
-
Pai
ZR01
ZR01
ZR01
-
Tipo
N
-
Ocor.
1-1
1-1
1-1
-
Tam.
1-4
-
Dec.
2
-
Descrio/Observao
TAG raiz
Campo
procEventoCTe
Verso
eventoCTe
(dados)
retEventoCTe
(dados)
Descrio/Observao
TAG raiz
1-1
13, 2
ER23
e) coluna Tipo:
N campo numrico;
C campo alfanumrico;
D campo data;
f) Coluna Ocorrncia: x-y, onde x indica a ocorrncia mnima e y a ocorrncia mxima;
g) Coluna tamanho: x-y, onde x indica o tamanho mnimo e y o tamanho mximo; a existncia de um nico valor indica que o campo tem
tamanho fixo, devendo-se informar a quantidade de caracteres exigidos, preenchendo-se os zeros no significativos; tamanhos separados por
vrgula indicam que o campo deve ter um dos tamanhos fixos da lista;
h) coluna Domnio: indica o conjunto de valores permitidos para um determinado campo. Por exemplo, o campo modal de transporte pode
assumir os valores 01,02,03,04 e 05. Nesta coluna apresentada uma referncia, exemplo D1, sendo que os valores permitidos so listados ao
final do leiaute, sob o ttulo de Domnio.
i) coluna Exp. Reg: demonstra a expresso regular associada a um determinado campo. Nesta coluna apresentada uma referncia, exemplo
ER27, sendo que o contedo da expresso regular listado ao final do leiaute, sob o ttulo Expresso Regular.
j) O tamanho mximo dos campos Tipo C, quando no especificado, 60 posies;
2. Regras de Preenchimento dos Campos do Conhecimento de Transporte Eletrnico:
Campos que representam cdigos (CNPJ, CPF, CEP, CST, etc.) so informados com o tamanho fixo previsto, sem formatao e com o
preenchimento dos zeros no significativos;
Campos numricos que representam valores e quantidades so de tamanho varivel, respeitando o tamanho mximo previsto para o
campo e a quantidade de casas decimais. O preenchimento de zeros no significativos causa erro de validao do Schema XML. Os
campos numricos so informados sem o separador de milhar, com uso do ponto decimal para indicar a parte fracionria se existente
respeitando a quantidade de dgitos prevista no leiaute;
O uso de caracteres acentuados e smbolos especiais para o preenchimento dos campos alfanumricos so evitados. Os espaos
informados no incio e no final do campo alfanumrico tambm so evitados;
As datas devem ser informadas no formato AAAA-MM-DD;
A forma e a obrigatoriedade de preenchimento dos campos do Conhecimento de Transporte eletrnico esto previstas na legislao
aplicvel para a operao que se pretende realizar;
Inexistindo contedo (valor zero ou vazio) para um campo no obrigatrio, a TAG deste campo no ser informada no arquivo do CT-e;
Tratando-se de operaes com o exterior, uma vez que o campo CNPJ obrigatrio, informar o contedo deste campo com zeros;
No caso das pessoas desobrigadas de inscrio no CNPJ/MF, informar o CPF da pessoa, exceto nas operaes com o exterior;
A existncia no leiaute/schema de campos de preenchimento opcional no deve ser interpretado como desobrigao de preenchimento, pois esta
deciso depende diretamente da legislao tributria ou do modal de transporte. Significa apenas que existem situaes em que o preenchimento de
um determinado campo em uma determinada situao no se aplica. Por exemplo, o nmero de um continer um campo opcional no
leiaute/schema, pois nem todos os servios de transporte so realizados por meio de continer, mas, quando ele existir, dever obrigatoriamente ser
preenchido.
Campo
infCte
Nvel Descrio
Informaes do CT-e
1-1
versao
Verso do leiaute
1-1
Id
1-1
ide
Identificao do CT-e
47
ER52
Ex: "1.04"
ER47
1-1
cUF
1-1
D2
cCT
1-1
ER37
CFOP
1-1
ER48
natOp
Natureza da Operao
1-1
1 - 60
ER34
forPag
1-1
D9
Preencher com:
0 - Pago;
1 - A pagar;
2 - Outros
10
mod
1-1
D3
11
serie
Srie do CT-e
1-1
1-3
ER32
12
nCT
Nmero do CT-e
1-1
1-9
ER30
13
dhEmi
1-1
19
ER38
14
tpImp
1-1
D1
15
tpEmis
1-1
D10
Preencher com:
1 - Normal;
Formato AAAA-MM-DDTHH:MM:DD
cDV
1-1
ER39
17
tpAmb
Tipo do Ambiente
1-1
D1
18
tpCTe
Tipo do CT-e
1-1
D13
Preencher com:
0 - CT-e Normal;
1 - CT-e de Complemento de Valores; 2
- CT-e de Anulao;
3 - CT-e Substituto
19
procEmi
1-1
D13
Preencher com:
0 - emisso de CT-e com aplicativo do
contribuinte;
1 - emisso de CT-e avulsa pelo Fisco;
2 - emisso de CT-e avulsa, pelo
contribuinte com seu certificado digital,
atravs do site do Fisco;
3- emisso CT-e pelo contribuinte com
aplicativo fornecido pelo Fisco.
20
verProc
1-1
1 - 20
ER34
21
refCTE
0-1
44
ER3
22
cMunEnv
1-1
ER2
23
xMunEnv
1-1
1 - 60
ER34
24
UFEnv
1-1
D7
25
modal
Modal
1-1
D29
Preencher com:01-Rodovirio;
02-Areo;03-Aquavirio;04-
Ferrovirio;05-Dutovirio;06-Multimodal;
26
tpServ
Tipo do Servio
1-1
27
cMunIni
1-1
ER2
28
xMunIni
1-1
1 - 60
ER34
29
UFIni
UF do incio da prestao
1-1
30
cMunFim
1-1
ER2
31
xMunFim
1-1
1 - 60
ER34
32
UFFim
UF do trmino da prestao
1-1
D7
33
retira
1-1
D12
34
xDetRetira
Detalhes do retira
0-1
1 - 160
35
toma03
36
toma
Tomador do Servio
37
toma4
CG
E
CG
D11
Preencher com:
0 - Normal;1 - Subcontratao;
2 - Redespacho;3 - Redespacho
Intermedirio; 4 - Servio Vinculado a
Multimodal
D7
ER34
1-1
N
1-1
D13
Preencher com:
0-Remetente;
1-Expedidor;
2-Recebedor;
3-Destinatrio
Sero utilizadas as informaes contidas
no respectivo grupo, conforme indicado
pelo contedo deste campo
1-1
38
toma
Tomador do Servio
1-1
39
CNPJ
40
CPF
41
D14
Preencher com:
4 - Outros
Obs: Informar os dados cadastrais do
tomador do servio
Nmero do CNPJ
CE
1-1
14
ER7
Nmero do CPF
CE
1-1
11
ER8
IE
Inscrio Estadual
0-1
0 - 14
ER28
42
xNome
1-1
1 - 60
ER34
43
xFant
Nome Fantasia
0-1
1 - 60
ER34
44
fone
Telefone
0-1
6 - 14
ER5
45
enderToma
Dados do endereo
1-1
46
xLgr
Logradouro
1-1
1 - 255
ER34
47
nro
Nmero
1-1
1 - 60
ER34
48
xCpl
Complemento
0-1
1 - 60
ER34
49
xBairro
Bairro
1-1
1 - 60
ER34
50
cMun
1-1
ER2
51
xMun
Nome do municpio
1-1
1 - 60
ER34
52
CEP
CEP
0-1
ER37
53
UF
Sigla da UF
1-1
54
cPais
Cdigo do pas
0-1
1-4
D7
55
xPais
Nome do pas
0-1
1 - 60
ER34
56
Endereo de email
0-1
1 - 60
ER49
57
dhCont
1-1
19
ER38
58
xJust
1-1
15 - 256
ER34
59
compl
0-1
60
xCaracAd
0-1
1 - 15
ER34
Texto livre:
REENTREGA; DEVOLUO;
REFATURAMENTO; etc
61
xCaracSer
0-1
1 - 30
ER34
Texto livre:
ENTREGA EXPRESSA; LOGSTICA
REVERSA; CONVENCIONAL;
EMERGENCIAL; etc
62
xEmi
0-1
1 - 20
ER34
63
fluxo
64
xOrig
65
pass
66
67
xPass
xDest
0-1
C
0-1
ER34
0-n
0-1
1 - 15
ER34
0-1
1 - 15
ER34
modal areo.
- Dever ser includo o cdigo de trs
letras IATA do aeroporto de destino.
Quando no for possvel, utilizar a sigla
OACI.
68
xRota
0-1
69
Entrega
0-1
CG
1-1
1 - 10
ER34
70
semData
71
tpPer
72
comData
73
tpPer
74
dProg
Data programada
75
noPeriodo
76
tpPer
Tipo perodo
1-1
77
dIni
Data inicial
1-1
10
ER10
Formato AAAA-MM-DD
78
dFim
Data final
1-1
10
ER10
Formato AAAA-MM-DD
79
semHora
80
tpHor
Tipo de hora
81
comHora
82
tpHor
Tipo de hora
83
hProg
Hora programada
84
noInter
85
tpHor
Tipo de hora
CG
D15
1-1
D16
Preencher com:
1-Na data;
2-At a data;
3-A partir da data
1-1
10
ER10
Formato AAAA-MM-DD
1-1
CG
D14
4-no perodo
1-1
N
CG
1-1
D15
1-1
D16
Preencher com:
1--No horrio;
2-At o horrio;
3-A partir do horrio
1-1
1-1
CG
E
1-1
CG
1-1
ER51
Formato HH:MM:SS
1-1
N
1-1
D14
4 - No intervalo de tempo
86
hIni
Hora inicial
1-1
ER51
Formato HH:MM:SS
87
hFim
Hora final
1-1
ER51
Formato HH:MM:SS
88
origCalc
0-1
1 - 40
ER34
89
destCalc
0-1
1 - 40
ER34
90
xObs
Observaes Gerais
0-1
1 - 2000
ER34
91
ObsCont
0 - 10
92
xCampo
Identificao do campo
1-1
1 - 20
ER34
93
xTexto
Contedo do campo
1-1
1 - 160
ER34
94
ObsFisco
0 - 10
95
xCampo
Identificao do campo
1-1
1 - 20
ER34
96
xTexto
Contedo do campo
1-1
1 - 60
ER34
97
emit
1-1
98
CNPJ
CNPJ do emitente
1-1
14
ER4
99
IE
1-1
2 - 14
ER27
100
xNome
1-1
1 - 60
ER34
101
xFant
Nome fantasia
0-1
1 - 60
ER34
102
enderEmit
Endereo do emitente
1-1
103
xLgr
Logradouro
1-1
1 - 60
ER34
104
nro
Nmero
1-1
1 - 60
ER34
105
xCpl
Complemento
0-1
1 - 60
ER34
106
xBairro
Bairro
1-1
1 - 60
ER34
107
cMun
1-1
ER2
108
xMun
Nome do municpio
1-1
1 - 60
ER34
109
CEP
CEP
0-1
ER37
110
UF
Sigla da UF
1-1
111
fone
Telefone
0-1
6 - 14
112
rem
D8
ER5
0-1
113
CNPJ
Nmero do CNPJ
CE
1-1
14
ER7
114
CPF
Nmero do CPF
CE
1-1
11
ER8
115
IE
Inscrio Estadual
1-1
0 - 14
ER28
116
xNome
1-1
1 - 60
ER34
117
xFant
Nome fantasia
0-1
1 - 60
ER34
118
fone
Telefone
0-1
6 - 14
ER5
119
enderReme
Dados do endereo
1-1
120
xLgr
Logradouro
1-1
1 - 255
ER34
121
nro
Nmero
1-1
1 - 60
ER34
122
xCpl
Complemento
0-1
1 - 60
ER34
123
xBairro
Bairro
1-1
1 - 60
ER34
124
cMun
1-1
ER2
125
xMun
Nome do municpio
1-1
1 - 60
ER34
126
CEP
CEP
0-1
ER37
127
UF
Sigla da UF
1-1
128
cPais
Cdigo do pas
0-1
1-4
ER29
129
xPais
Nome do pas
0-1
1 - 60
ER34
0-1
1 - 60
ER49
D7
130
Endereo de email
131
locColeta
Local da Coleta
132
CNPJ
Nmero do CNPJ
CE
1-1
14
ER4
133
CPF
Nmero do CPF
CE
1-1
11
ER8
134
xNome
1-1
1 - 60
ER34
135
xLgr
Logradouro
1-1
1 - 255
ER34
136
nro
Nmero
1-1
1 - 60
ER34
137
xCpl
Complemento
0-1
1 - 60
ER34
138
xBairro
Bairro
1-1
1 - 60
ER34
139
cMun
1-1
ER2
140
xMun
Nome do municpio
1-1
1 - 60
ER34
141
UF
Sigla da UF
1-1
142
exped
0-1
D7
0-1
143
CNPJ
Nmero do CNPJ
CE
1-1
14
ER7
144
CPF
Nmero do CPF
CE
1-1
11
ER8
145
IE
Inscrio Estadual
1-1
0 - 14
ER28
xNome
1-1
1 - 60
ER34
147
fone
Telefone
0-1
6 - 14
ER5
148
enderExped
Dados do endereo
1-1
149
xLgr
Logradouro
1-1
1 - 255
ER34
150
nro
Nmero
1-1
1 - 60
ER34
151
xCpl
Complemento
0-1
1 - 60
ER34
152
xBairro
Bairro
1-1
1 - 60
ER34
153
cMun
1-1
ER2
154
xMun
Nome do municpio
1-1
1 - 60
ER34
155
CEP
CEP
0-1
ER37
156
UF
Sigla da UF
1-1
157
cPais
Cdigo do pas
0-1
1-4
ER29
158
xPais
Nome do pas
0-1
1 - 60
ER34
Endereo de email
0-1
1 - 60
ER49
159
160
email
receb
D7
0-1
161
CNPJ
Nmero do CNPJ
CE
1-1
14
ER7
162
CPF
Nmero do CPF
CE
1-1
11
ER8
163
IE
Inscrio Estadual
1-1
0 - 14
ER28
no informar o contedo.
164
xNome
1-1
1 - 60
ER34
165
fone
Telefone
0-1
6 - 14
ER5
166
enderReceb
Dados do endereo
1-1
167
xLgr
Logradouro
1-1
1 - 255
ER34
168
nro
Nmero
1-1
1 - 60
ER34
169
xCpl
Complemento
0-1
1 - 60
ER34
170
xBairro
Bairro
1-1
1 - 60
ER34
171
cMun
1-1
ER2
172
xMun
Nome do municpio
1-1
1 - 60
ER34
173
CEP
CEP
0-1
ER37
174
UF
Sigla da UF
1-1
175
cPais
Cdigo do pas
0-1
1-4
ER29
176
xPais
Nome do pas
0-1
1 - 60
ER34
Endereo de email
0-1
1 - 60
ER49
177
178
email
dest
D7
0-1
179
CNPJ
Nmero do CNPJ
CE
1-1
14
ER7
180
CPF
Nmero do CPF
CE
1-1
11
ER8
181
IE
Inscrio Estadual
0-1
0 - 14
ER28
182
xNome
1-1
1 - 60
ER34
183
fone
Telefone
0-1
6 - 14
ER5
184
ISUF
Inscrio na SUFRAMA
0-1
8-9
ER40
185
enderDest
Dados do endereo
1-1
186
xLgr
Logradouro
1-1
1 - 255
ER34
187
nro
Nmero
1-1
1 - 60
ER34
188
xCpl
Complemento
0-1
1 - 60
ER34
189
xBairro
Bairro
1-1
1 - 60
ER34
190
cMun
1-1
ER2
191
xMun
Nome do municpio
1-1
1 - 60
ER34
192
CEP
CEP
0-1
ER37
193
UF
Sigla da UF
1-1
194
cPais
Cdigo do pas
0-1
1-4
ER29
195
xPais
Nome do pas
0-1
1 - 60
ER34
0-1
1 - 60
ER49
196
Endereo de email
197
locEnt
D7
0-1
198
CNPJ
Nmero do CNPJ
CE
1-1
14
ER4
199
CPF
Nmero do CPF
CE
1-1
11
ER8
200
xNome
1-1
1 - 60
ER34
201
xLgr
Logradouro
1-1
1 - 255
ER34
202
nro
Nmero
1-1
1 - 60
ER34
203
xCpl
Complemento
0-1
1 - 60
ER34
204
xBairro
Bairro
1-1
1 - 60
ER34
205
cMun
1-1
ER2
206
xMun
Nome do municpio
1-1
1 - 60
ER34
207
UF
Sigla da UF
1-1
208
vPrest
D7
1-1
209
vTPrest
1-1
13, 2
ER25
210
vRec
Valor a Receber
1-1
13, 2
ER25
211
Comp
0-n
212
xNome
Nome do componente
1-1
1 - 15
ER34
213
vComp
Valor do componente
1-1
13, 2
ER25
1-1
1-1
CG
1-1
214
215
imp
ICMS
216
ICMS00
217
CST
1-1
218
vBC
Valor da BC do ICMS
1-1
13, 2
ER25
219
pICMS
Alquota do ICMS
1-1
3, 2
ER11
220
vICMS
Valor do ICMS
1-1
13, 2
ER25
D20
221
ICMS20
CG
1-1
222
CST
1-1
223
pRedBC
Percentual de reduo da BC
1-1
3, 2
ER13
224
vBC
Valor da BC do ICMS
1-1
13, 2
ER25
225
pICMS
Alquota do ICMS
1-1
3, 2
ER11
226
vICMS
Valor do ICMS
1-1
13, 2
ER25
227
ICMS45
228
CST
229
ICMS60
230
CST
231
vBCSTRet
232
vICMSSTRet
233
pICMSSTRet
234
vCred
235
ICMS90
CG
E
D21
1-1
N
D22
Preencher com:
40 - ICMS iseno;
41 - ICMS no tributada;
51 - ICMS diferido
1-1
D23
1-1
13, 2
ER25
1-1
13, 2
ER25
Alquota do ICMS
1-1
3, 2
ER11
0-1
13, 2
ER25
ICMS Outros
CG
CG
1-1
1-1
1-1
236
CST
1-1
237
pRedBC
Percentual de reduo da BC
0-1
3, 2
ER13
238
vBC
Valor da BC do ICMS
1-1
13, 2
ER25
239
pICMS
Alquota do ICMS
1-1
3, 2
ER11
240
vICMS
Valor do ICMS
1-1
13, 2
ER25
241
vCred
0-1
13, 2
ER25
CG
242
ICMSOutraUF
D24
90 - ICMS outros
1-1
243
CST
1-1
244
pRedBCOutraUF
Percentual de reduo da BC
0-1
3, 2
ER13
245
vBCOutraUF
Valor da BC do ICMS
1-1
13, 2
ER25
246
pICMSOutraUF
Alquota do ICMS
1-1
3, 2
ER11
247
vICMSOutraUF
1-1
13, 2
ER25
248
ICMSSN
Simples Nacional
CG
249
indSN
1-1
D24
90 - ICMS outros
1-1
D25
250
vTotTrib
0-1
13, 2
ER25
251
infAdFisco
0-1
1 - 2000
ER34
252
infCTeNorm
1-1
253
infCarga
1-1
254
vCarga
0-1
13, 2
ER25
255
proPred
Produto predominante
1-1
1 - 60
ER34
256
xOutCat
0-1
1 - 30
ER34
257
infQ
1-n
258
cUnid
1-1
D17
Preencher com:
00-M3;
01-KG;
02-TON;
03-UNIDADE;
04-LITROS;
05-MMBTU
259
tpMed
Tipo da Medida
1-1
1 - 20
ER34
Exemplos:
PESO BRUTO, PESO DECLARADO,
PESO CUBADO, PESO AFORADO,
PESO AFERIDO, PESO BASE DE
CLCULO, LITRAGEM, CAIXAS e etc
260
qCarga
Quantidade
1-1
11, 4
ER19
261
262
infDoc
infNF
Informaes das NF
0-1
CG
1-n
263
nRoma
Nmero do Romaneio da NF
0-1
1 - 20
ER34
264
nPed
Nmero do Pedido da NF
0-1
1 - 20
ER34
265
mod
1-1
266
serie
Srie
1-1
1-3
ER34
267
nDoc
Nmero
1-1
1 - 20
ER34
268
dEmi
Data de Emisso
1-1
10
ER10
Formato AAAA-MM-DD
269
vBC
1-1
13, 2
ER25
270
vICMS
1-1
13, 2
ER25
271
vBCST
1-1
13, 2
ER25
272
vST
1-1
13, 2
ER25
273
vProd
1-1
13, 2
ER25
274
vNF
Valor Total da NF
1-1
13, 2
ER25
275
nCFOP
CFOP Predominante
1-1
ER48
276
nPeso
Peso total em Kg
0-1
12, 3
ER22
277
PIN
PIN SUFRAMA
0-1
2-9
ER41
D4
Preencher com:
01 - NF Modelo 01/1A e Avulsa;
04 - NF de Produtor
operao.
278
dPrev
279
infUnidTransp
0-1
10
ER10
0-n
280
tpUnidTransp
1-1
281
idUnidTransp
1-1
1 - 20
ER45
282
lacUnidTransp
Nmero do lacre
1 - 20
ER34
283
284
nLacre
infUnidCarga
Formato AAAA-MM-DD
D5
1 - Rodovirio Trao
2 - Rodovirio Reboque
3 - Navio
4 - Balsa
5 - Aeronave
6 - Vago
7 - Outros
0-n
C
1-1
0-n
285
tpUnidCarga
1-1
286
idUnidCarga
1-1
1 - 20
ER45
287
lacUnidCarga
Nmero do lacre
1-1
1 - 20
ER34
0-1
3, 2
ER11
0-1
3, 2
ER11
288
289
290
nLacre
qtdRat
qtdRat
D6
1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
0-n
decimais.
291
infUnidCarga
0-n
CG
292
tpUnidCarga
1-1
293
idUnidCarga
1-1
1 - 20
ER45
294
lacUnidCarga
Nmero do lacre
1-1
1 - 20
ER34
0-1
3, 2
ER11
295
296
297
nLacre
qtdRat
infNFe
D6
1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
0-n
1-n
CG
298
chave
1-1
44
ER3
299
PIN
PIN SUFRAMA
0-1
2-9
ER41
300
dPrev
0-1
10
ER10
Formato AAAA-MM-DD
301
infUnidTransp
302
tpUnidTransp
0-n
1-1
D5
1 - Rodovirio Trao
2 - Rodovirio Reboque
3 - Navio
4 - Balsa
5 - Aeronave
6 - Vago
7 - Outros
303
idUnidTransp
304
lacUnidTransp
Nmero do lacre
305
306
nLacre
infUnidCarga
1-1
1 - 20
ER45
1 - 20
ER34
0-n
C
1-1
0-n
307
tpUnidCarga
1-1
308
idUnidCarga
1-1
1 - 20
ER45
309
lacUnidCarga
Nmero do lacre
1-1
1 - 20
ER34
0-1
3, 2
ER11
0-1
3, 2
ER11
CG
310
311
312
313
nLacre
qtdRat
qtdRat
infUnidCarga
D6
1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
0-n
0-n
314
tpUnidCarga
1-1
315
idUnidCarga
1-1
1 - 20
ER45
316
lacUnidCarga
Nmero do lacre
1 - 20
ER34
317
nLacre
D6
1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
0-n
C
1-1
318
qtdRat
0-1
3, 2
ER11
1-n
319
infOutros
CG
320
tpDoc
1-1
321
descOutros
0-1
1 - 100
ER34
322
nDoc
Nmero
0-1
1 - 20
ER34
323
dEmi
Data de Emisso
0-1
10
ER10
Formato AAAA-MM-DD
324
vDocFisc
Valor do documento
0-1
13, 2
ER26
325
dPrev
0-1
10
ER10
Formato AAAA-MM-DD
326
infUnidTransp
D18
Preencher com:
00 - Declarao;
10 - Dutovirio;
99 - Outros
0-n
327
tpUnidTransp
1-1
328
idUnidTransp
1-1
1 - 20
ER45
329
lacUnidTransp
Nmero do lacre
1 - 20
ER34
330
331
nLacre
infUnidCarga
D5
1 - Rodovirio Trao
2 - Rodovirio Reboque
3 - Navio
4 - Balsa
5 - Aeronave
6 - Vago
7 - Outros
0-n
C
1-1
0-n
iglu.
332
tpUnidCarga
1-1
333
idUnidCarga
1-1
1 - 20
ER45
334
lacUnidCarga
Nmero do lacre
1-1
1 - 20
ER34
0-1
3, 2
ER11
0-1
3, 2
ER11
CG
335
nLacre
336
337
338
qtdRat
qtdRat
infUnidCarga
D6
1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
0-n
0-n
339
tpUnidCarga
1-1
340
idUnidCarga
1-1
1 - 20
ER45
341
lacUnidCarga
Nmero do lacre
1-1
1 - 20
ER34
0-1
3, 2
ER11
0-1
1-n
Nmero do CNPJ
14
ER7
342
343
344
345
346
nLacre
qtdRat
docAnt
emiDocAnt
CNPJ
CE
D6
1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
0-n
1-1
CPF
Nmero do CPF
348
IE
349
UF
350
351
352
CE
1-1
11
ER8
Inscrio Estadual
1-1
2 - 14
ER27
Sigla da UF
1-1
xNome
1-1
1 - 60
idDocAnt
1-2
CG
1-n
idDocAntPap
D7
353
tpDoc
1-1
354
serie
1-1
1-3
ER34
355
subser
0-1
1-2
ER34
356
nDoc
1-1
1 - 20
ER42
357
dEmi
1-1
10
ER10
CG
358
idDocAntEle
D27
Preencher com:
00-CTRC;
01-CTAC;
02-ACT;
03 - NF Modelo 7;
04 - NF Modelo 27;
05-Conhecimento Areo Nacional;
06-CTMC;
07-ATRE;
08-DTA (Despacho de Transito
Aduaneiro);
09-Conhecimento Areo Internacional;
10 Conhecimento - Carta de Porte
Internacional;
11 Conhecimento Avulso;
12-TIF (Transporte Internacional
Ferrovirio);
99 - outros
1-n
359
360
chave
seg
1-1
44
ER3
0-n
361
respSeg
1-1
D19
Preencher com:
0- Remetente;
1- Expedidor;
2 - Recebedor;
3 - Destinatrio;
4 - Emitente do CT-e;
5 - Tomador de Servio.
Dados obrigatrios apenas no modal
Rodovirio, depois da lei 11.442/07.
Para os demais modais esta informao
opcional.
362
xSeg
Nome da Seguradora
0-1
1 - 30
ER34
363
nApol
Nmero da Aplice
0-1
1 - 20
ER34
364
nAver
Nmero da Averbao
0-1
20
ER34
365
vCarga
0-1
13, 2
ER26
366
infModal
Informaes do modal
ER43
1-1
367
versaoModal
1-1
368
xs:any
XML do modal
Insira neste local o XML especfico do
modal (rodovirio, areo, ferrovirio,
aquavirio ou dutovirio).
1-1
peri
0-n
370
nONU
Nmero ONU/UN
1-1
ER44
371
xNomeAE
0-1
1 - 150
ER34
372
xClaRisco
0-1
1 - 40
ER34
373
grEmb
Grupo de Embalagem
0-1
1-6
ER34
qTotProd
1-1
1 - 20
ER34
375
qVolTipo
0-1
1 - 60
ER34
376
pontoFulgor
Ponto de Fulgor
0-1
1-6
ER34
0-n
377
veicNovos
378
chassi
Chassi do veculo
1-1
17
ER45
379
cCor
Cor do veculo
1-1
1-4
ER34
380
xCor
Descrio da cor
1-1
1 - 40
ER34
381
cMod
1-1
1-6
ER34
382
vUnit
1-1
13, 2
ER25
383
vFrete
Frete Unitrio
1-1
13, 2
ER25
384
cobr
0-1
385
fat
Dados da fatura
0-1
386
nFat
Nmero da fatura
0-1
1 - 60
ER34
387
vOrig
0-1
13, 2
ER26
388
vDesc
0-1
13, 2
ER26
389
vLiq
0-1
13, 2
ER26
390
dup
0-n
391
nDup
Nmero da duplicata
0-1
1 - 60
ER34
392
dVenc
0-1
10
ER10
393
vDup
Valor da duplicata
0-1
13, 2
ER26
44
ER3
44
ER3
ER4
394
infCteSub
395
chCte
396
tomaICMS
CG
397
refNFe
CE
398
refNF
CG
0-1
N
1-1
1-1
1-1
1-1
399
CNPJ
CNPJ do Emitente
1-1
14
400
mod
1-1
401
serie
1-1
1-3
ER32
402
subserie
0-1
1-3
ER32
403
nro
1-1
1-6
ER46
404
valor
1-1
13, 2
ER25
405
dEmi
1-1
10
ER10
CE
1-1
44
ER3
CG
406
407
refCte
tomaNaoICMS
D28
1-1
408
409
refCteAnu
infCteComp
Detalhamento do CT-e
complementado
CG
1-1
44
ER3
44
ER3
13, 2
ER25
1-1
410
chave
411
vPresComp
412
vTPrest
413
compComp
414
xNome
Nome do componente
1-1
1 - 15
ER34
415
vComp
Valor do componente
1-1
13, 2
ER25
1-1
1-1
CG
1-1
416
impComp
1-1
1-1
1-1
0-n
417
ICMSComp
418
ICMS00
419
CST
1-1
420
vBC
Valor da BC do ICMS
1-1
13, 2
ER25
421
pICMS
Alquota do ICMS
1-1
3, 2
ER11
422
vICMS
Valor do ICMS
1-1
13, 2
ER25
423
ICMS20
CG
424
CST
1-1
425
pRedBC
Percentual de reduo da BC
1-1
3, 2
ER13
426
vBC
Valor da BC do ICMS
1-1
13, 2
ER25
D20
1-1
D21
427
pICMS
Alquota do ICMS
1-1
3, 2
ER11
428
vICMS
Valor do ICMS
1-1
13, 2
ER25
429
ICMS45
430
CST
431
ICMS60
432
CST
433
vBCSTRet
434
vICMSSTRet
435
pICMSSTRet
436
vCred
437
CG
E
1-1
N
D22
Preencher com:
40 - ICMS iseno;
41 - ICMS no tributada;
51 - ICMS diferido
1-1
D23
1-1
13, 2
ER25
1-1
13, 2
ER25
Alquota do ICMS
1-1
3, 2
ER11
0-1
13, 2
ER25
ICMS90
ICMS Outros
438
CST
1-1
439
pRedBC
Percentual de reduo da BC
0-1
3, 2
ER13
440
vBC
Valor da BC do ICMS
1-1
13, 2
ER25
441
pICMS
Alquota do ICMS
1-1
3, 2
ER11
CG
1-1
1-1
CG
1-1
D24
90 - ICMS outros
442
vICMS
Valor do ICMS
1-1
13, 2
ER25
443
vCred
0-1
13, 2
ER25
CG
444
ICMSOutraUF
1-1
445
CST
1-1
446
pRedBCOutraUF
Percentual de reduo da BC
0-1
3, 2
ER13
447
vBCOutraUF
Valor da BC do ICMS
1-1
13, 2
ER25
448
pICMSOutraUF
Alquota do ICMS
1-1
3, 2
ER11
449
vICMSOutraUF
1-1
13, 2
ER25
450
ICMSSN
Simples Nacional
CG
451
indSN
1-1
D24
90 - ICMS outros
1-1
D25
452
vTotTrib
0-1
13, 2
ER25
453
infAdFisco
0-1
1 - 1000
ER34
454
infCteAnu
455
chCte
1-1
44
ER3
456
dEmi
1-1
10
ER10
ds:Signature
1-1
457
CG
1-1
Leiaute Rodovirio
#
Campo
rodo
Nvel Descrio
1-1
RNTRC
1-1
ER53
dPrev
1-1
10
ER10
Formato AAAA-MM-DD
lota
Indicador de Lotao
1-1
CIOT
0-1
12
ER55
occ
D12
0 - 10
serie
Srie da OCC
0-1
1-3
ER34
nOcc
1-1
1-6
ER56
dEmi
1-1
10
ER10
Formato AAAA-MM-DD
10
emiOcc
11
CNPJ
Nmero do CNPJ
1-1
14
ER4
12
cInt
0-1
1 - 10
ER34
13
IE
Inscrio Estadual
1-1
2 - 14
ER27
14
UF
Sigla da UF
1-1
15
fone
Telefone
0-1
6 - 14
16
valePed
1-1
0-n
D7
CNPJForn
1-1
14
ER4
18
nCompra
1-1
1 - 20
ER42
19
CNPJPg
0-1
14
ER7
20
vValePed
Valor do Vale-Pedagio
1-1
13, 2
ER25
21
veic
0-4
22
cInt
0-1
1 - 10
ER34
23
RENAVAM
RENAVAM do veculo
1-1
9 - 11
ER34
24
placa
Placa do veculo
1-1
ER54
25
tara
Tara em KG
1-1
1-6
ER57
26
capKG
Capacidade em KG
1-1
1-6
ER57
27
capM3
Capacidade em M3
1-1
1-3
ER32
28
tpProp
1-1
D30
Preencher com:
P- Prprio;
T- terceiro.
Ser prprio quando o proprietrio, coproprietrio ou arrendatrio do veculo for
o Emitente do CT-e, caso contrrio ser
caracterizado como de propriedade de
Terceiro
29
tpVeic
Tipo de veculo
1-1
D12
30
tpRod
Tipo de Rodado
1-1
D31
Preencher com:
00 - no aplicvel;
01 - Truck;
02 - Toco;
03 - Cavalo Mecnico;
04 - VAN;
05 - Utilitrio;
06 - Outros.
31
tpCar
Tipo de Carroceria
1-1
D17
Preencher com:
00 - no aplicvel;
01 - Aberta;
02 - Fechada/Ba;
03 - Granelera;
04 - Porta Container;
05 - Sider
32
UF
1-1
D7
33
prop
Proprietrios do Veculo.
S preenchido quando o veculo no
pertencer empresa emitente do CT-e
0-1
34
CPF
Nmero do CPF
CE
1-1
11
ER8
35
CNPJ
Nmero do CNPJ
CE
1-1
14
ER7
36
RNTRC
1-1
ER53
remunerao.
37
xNome
1-1
1 - 60
ER34
38
IE
Inscrio Estadual
1-1
0 - 14
ER28
39
UF
UF
1-1
D7
40
tpProp
Tipo Proprietrio
1-1
D9
41
lacRodo
Lacres
42
nLacre
Nmero do Lacre
43
moto
Preencher com:
0-TAC Agregado;
1-TAC Independente; ou
2 Outros.
0-n
C
1-1
1 - 20
ER34
0-n
44
xNome
Nome do Motorista
1-1
1 - 60
ER34
45
CPF
CPF do Motorista
1-1
11
ER8
Leiaute Areo
#
Campo
aereo
Nvel Descrio
1-1
nMinu
Nmero da Minuta
0-1
ER58
nOCA
0-1
11
ER8
dPrevAereo
1-1
10
ER10
Formato AAAA-MM-DD
xLAgEmi
Identificao do Emissor
0-1
1 - 20
ER34
IdT
0-1
1 - 14
ER34
tarifa
Informaes de tarifa
CL
Classe
1-1
ER59
Preencher com:
M - Tarifa Mnima;
G - Tarifa Geral;
E - Tarifa Especfica
cTar
Cdigo da Tarifa
0-1
1-4
ER34
10
vTar
Valor da Tarifa
1-1
13, 2
ER25
1-1
11
natCarga
Natureza da carga
12
xDime
Dimenso
1-1
C
0-1
5 - 14
ER34
Formato:1234X1234X1234 (cm)
Esse campo deve sempre que possvel
ser preenchido. Entretanto, quando for
impossvel o preenchimento das
dimenses, fica obrigatrio o
preechimento da cubagem em metro
cbico da #tag 281 do leiaute do CT-e da
estrutura genrica.
13
cInfManu
Informaes de manuseio
0-n
14
cIMP
Carga especial
1-n
3-3
D32
Leiaute Aquavirio
#
Campo
aquav
Nvel Descrio
1-1
vPrest
1-1
13, 2
ER25
vAFRMM
1-1
13, 2
ER25
nBooking
0-1
1 - 10
ER34
nCtrl
Nmero de Controle
0-1
1 - 10
ER34
xNavio
Identificao do Navio
1-1
1 - 60
ER34
balsa
Identificador da Balsa
1-1
1 - 60
ER34
ER60
xBalsa
0-3
nViag
Nmero da Viagem
0-1
1 - 10
10
direc
Direo
1-1
11
prtEmb
Porto de Embarque
0-1
1 - 60
ER34
12
prtTrans
Porto de Transbordo
0-1
1 - 60
ER34
13
prtDest
Porto de Destino
0-1
1 - 60
ER34
14
tpNav
Tipo de Navegao
0-1
15
irin
1-1
1 - 10
D33
D12
Preencher com:
0 - Interior;
1 - Cabotagem
Leiaute Ferrovirio
Campo
ferrov
Nvel Descrio
tpTraf
Tipo de Trfego
trafMut
1-1
N
1-1
D13
Preencher com:
0-Prprio;
1-Mtuo;
2-Rodoferrovirio;
3-Rodovirio.
0-1
respFat
1-1
D1
Preencher com:
1-Ferrovia de origem;
2-Ferrovia de destino
ferrEmi
1-1
D1
Preencher com:
1-Ferrovia de origem;
2-Ferrovia de destino
fluxo
Fluxo Ferrovirio
1-1
1 - 10
ER34
idTrem
Identificao do trem.
0-1
1-7
ER34
vFrete
Valor do Frete
1-1
13, 2
ER25
ferroEnv
10
CNPJ
Nmero do CNPJ
1-1
14
ER4
11
cInt
0-1
1 - 10
ER34
Uso da transportadora
12
IE
Inscrio Estadual
0-1
2 - 14
ER27
0-n
13
xNome
14
enderFerro
1-1
1 - 60
ER34
1-1
15
xLgr
Logradouro
1-1
1 - 255
ER34
16
nro
Nmero
0-1
1 - 60
ER34
17
xCpl
Complemento
0-1
1 - 60
ER34
18
xBairro
Bairro
0-1
1 - 60
ER34
19
cMun
Cdigo do municpio
1-1
ER2
20
xMun
Nome do municpio
1-1
1 - 60
ER34
21
CEP
CEP
1-1
ER37
22
UF
Sigla da UF
1-1
D7
23
detVag
1-n
24
nVag
1-1
ER37
25
cap
Capacidade em Toneladas
0-1
3, 3
ER12
26
tpVag
Tipo de Vago
0-1
ER34
27
pesoR
1-1
3, 3
ER12
28
pesoBC
1-1
3, 3
ER12
Leiaute Dutovirio
#
Campo
duto
Nvel Descrio
1-1
vTar
Valor da tarifa
0-1
9, 6
ER18
dIni
1-1
10
ER10
dFim
1-1
10
ER10
Leiaute Multimodal
#
Campo
multimodal
Nvel Descrio
Informaes do Multimodal
1-1
COTM
1-1
indNegociavel
Indicador Negocivel
Preencher com: 0 - No Negocivel; 1 Negocivel
1-1
D12
Expresses Regulares
ER1
[0-9]{2}
ER2
[0-9]{7}
ER3
[0-9]{44}
ER4
[0-9]{14}
ER5
[0-9]{6,14}
ER6
[0-9]{3,14}
ER7
[0-9]{0}|[0-9]{14}
ER8
[0-9]{11}
ER9
[0-9]{3,11}
ER10
(((20(([02468][048])|([13579][26]))-02-29))|(20[0-9][0-9])-((((0[1-9])|(1[0-2]))-((0[1-9])|(1\d)|(2[0-8])))|((((0[13578])|(1[02]))-31)|(((0[1,3-9])|(1[0-2]))-(29|30)))))
ER11
0|0\.[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,2}(\.[0-9]{2})?
ER12
0|0\.[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,2}(\.[0-9]{3})?
ER13
0\.[0-9]{1}[1-9]{1}|0\.[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,2}(\.[0-9]{2})?
ER14
0|0\.[0-9]{3}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{3})?
ER15
0\.[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{3})?
ER16
0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{4})?
ER17
0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{4})?
ER18
0\.[1-9]{1}[0-9]{5}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{4}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{4}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{5}[1-9]{1}|[1-9]{1}[09]{0,8}(\.[0-9]{6})?
ER19
0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,10}(\.[0-9]{4})?
ER20
0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,10}(\.[0-9]{4})?
ER21
0|0\.[0-9]{3}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{3})?
ER22
0\.[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{3})?
ER23
0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{4})?
ER24
0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{4})?
ER25
0|0\.[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,12}(\.[0-9]{2})?
ER26
0\.[0-9]{1}[1-9]{1}|0\.[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,12}(\.[0-9]{2})?
ER27
[0-9]{2,14}
ER28
[0-9]{0,14}|ISENTO|PR[0-9]{4,8}
ER29
[0-9]{1,4}
ER30
[1-9]{1}[0-9]{0,8}
ER31
[0-9]{15}
ER32
0|[1-9]{1}[0-9]{0,2}
ER33
[0-9]{3}
ER34
[!-]{1}[ -]{0,}[!-]{1}|[!-]{1}
ER35
[0-9]\.[0-9]{6}|[1-8][0-9]\.[0-9]{6}|90\.[0-9]{6}|-[0-9]\.[0-9]{6}|-[1-8][0-9]\.[0-9]{6}|-90\.[0-9]{6}
ER36
[0-9]\.[0-9]{6}|[1-9][0-9]\.[0-9]{6}|1[0-7][0-9]\.[0-9]{6}|180\.[0-9]{6}|-[0-9]\.[0-9]{6}|-[1-9][0-9]\.[0-9]{6}|-1[0-7][0-9]\.[0-9]{6}|-180\.[0-9]{6}
ER37
[0-9]{8}
ER38
(((20(([02468][048])|([13579][26]))-02-29))|(20[0-9][0-9])-((((0[1-9])|(1[0-2]))-((0[1-9])|(1\d)|(2[0-8])))|((((0[13578])|(1[02]))-31)|(((0[1,3-9])|(1[0-2]))(29|30)))))T(20|21|22|23|[0-1]\d):[0-5]\d:[0-5]\d
ER39
[0-9]{1}
ER40
[0-9]{8,9}
ER41
[1-9]{1}[0-9]{1,8}
ER42
[0-9]{1,20}
ER43
2\.(0[0-9]|[1-9][0-9])
ER44
[0-9]{4}|ND
ER45
[A-Z0-9]+
ER46
[0-9]{1,6}
ER47
CTe[0-9]{44}
ER48
[123567][0-9]([0-9][1-9]|[1-9][0-9])
ER49
[^@]+@[^\.]+\..+
ER50
[0-9]{1,15}
ER51
(([0-1][0-9])|([2][0-3])):([0-5][0-9]):([0-5][0-9])
ER52
2\.00
ER53
[0-9]{8}|ISENTO
ER54
[A-Z]{3}(([1-9]\d{3})|(0[1-9]\d{2})|(00[1-9]\d)|(000[1-9]))
ER55
[0-9]{12}
ER56
[1-9]{1}[0-9]{0,5}
ER57
0|[1-9]{1}[0-9]{0,5}
ER58
[0-9]{9}
ER59
ER60
[1-9]{1}[0-9]{0,9}
Domnio
D1
1, 2
D2
11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 31, 32, 33, 35, 41, 42, 43, 50, 51, 52, 53
D3
57
D4
01, 04
D5
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
D6
1, 2, 3, 4
D7
AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO, EX
D8
AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO
D9
0, 1, 2
D10
1, 4, 5, 7, 8
D11
0, 1, 2, 3, 4
D12
0, 1
D13
0, 1, 2, 3
D14
D15
D16
1, 2, 3
D17
D18
00, 10, 99
D19
0, 1, 2, 3, 4, 5
D20
00
D21
20
D22
40, 41, 51
D23
60
D24
90
D25
D26
101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 201, 302, 303, 304, 305, 401, 402, 403, 404, 405, 406, 407, 408, 409, 410, 411, 412, 413, 414, 415,
416, 417, 418, 419, 420, 421, 422, 423, 501, 502, 503, 504, 505, 506, 507, 508, 509, 601, 602, 603, 604, 605, 701, 702, 703, 704, 705, 706,
707, 708, 709, 710, 711, 712, 713, 716, 717, 718, 719, 720, 721, 722, 801, 802, 901, 902, 903, 1001, 1002, 1003, 1004, 1005, 1006, 1007, 100
8, 1009, 1010, 1101, 1102, 1103, 1104, 1201, 1202, 1203, 1204, 1205, 1206, 1207, 1208, 1209, 1210, 1211, 1212, 1213, 1214, 1215, 1216, 1217,
1302, 1303, 1304, 1305, 1401, 1402, 1403, 1404, 1405, 1406, 1407, 1408, 1409, 1410, 1411, 1412, 1413, 1501, 1502, 1503, 1504, 1505, 1506, 1
507, 1508, 1509, 1510, 1511, 1512, 1513, 1514, 1515, 1516, 1517, 1518, 1601, 1701, 1702, 1703, 1704, 1705, 1706, 1708, 1709, 1710, 1711, 171
2, 1713, 1714, 1715, 1716, 1717, 1718, 1719, 1720, 1721, 1722, 1723, 1724, 1801, 1901, 2001, 2002, 2003, 2101, 2201, 2301, 2401, 2501, 2502,
2503, 2504, 2601, 2701, 2801, 2901, 3001, 3101, 3201, 3301, 3401, 3501, 3601, 3701, 3801, 3901, 4001
D27
00, 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 99
D28
01, 1B, 02, 2D, 2E, 04, 06, 07, 08, 8B, 09, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 55
D29
D30
P, T
D31
D32
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 99
D33
N, S, L, O
Regio Nordeste
11-Rondnia
12-Acre
13-Amazonas
14-Roraima
15-Par
16-Amap
17-Tocantins
21-Maranho
22-Piau
23-Cear
24-Rio Grande do Norte
25-Paraba
26-Pernambuco
27-Alagoas
28-Sergipe
29-Bahia
Regio
Sudeste
31-Minas
Gerais
32-Esprito
Santo
33-Rio de
Janeiro
35-So Paulo
Regio Sul
41-Paran
42-Santa Catarina
43-Rio Grande do
Sul
Regio CentroOeste
50-Mato Grosso do
Sul
51-Mato Grosso
52-Gois
53-Distrito Federal
cdigo
2800308
1501402
3106200
1400100
5300108
5002704
5103403
4106902
4205407
2304400
5208707
2507507
1600303
2704302
1302603
2408102
1721000
Estado
Sergipe
Par
Minas Gerais
Roraima
Distrito Federal
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Paran
Santa Catarina
Cear
Gois
Paraba
Amap
Alagoas
Amazonas
Rio Grande do Norte
Tocantins
cdigo
28
15
31
14
53
50
51
41
42
23
52
25
16
27
13
24
17
Pg. 166 / 190
Municpio
Porto Alegre
Porto Velho
Recife
Rio Branco
Rio de Janeiro
Salvador
So Lus
So Paulo
Teresina
Vitria
cdigo
4314902
1100205
2611606
1200401
3304557
2927408
2111300
3550308
2211001
3205309
Estado
Rio Grande do Sul
Rondnia
Pernambuco
Acre
Rio de Janeiro
Bahia
Maranho
So Paulo
Piau
Esprito Santo
cdigo
43
11
26
12
33
29
21
35
22
32
2.1
Composio: UUNNNND
Onde:
UU = Cdigo da UF do IBGE
NNNN = Nmero de ordem dentro da UF;
D = Dgito de Controle mdulo 10
Validao possvel:
Obs 1: Considerar a soma dos algarismos no somatrio dos produtos dos pesos. Ou seja, se o
produto for superior a 9 os dois algarismos devem ser somados.
Obs 2: Se o resto da diviso for zero, considerar o dgito verificador igual a zero.
2.2
Exemplo 1:
Cdigo Municpio IBGE = 355030 D (Municpio de So Paulo)
A. CDIGO MUN
B. PESOS
C. PONDERAO (A * B)
D. SOMA ALGARISMOS
3
1
3
3
5
2
10
1
5
1
5
5
0
2
0
0
3
1
3
3
0
2
0
0
2
1
2
2
1
2
2
2
1
1
1
1
1
2
2
2
3
1
3
3
0
2
0
0
2.3
O cdigo de Municpio do IBGE dos seguintes Municpios tem o DV dgito verificador invlido:
As aplicaes dos Estados devem utilizar os cdigos de municpio do IBGE sem validao do DV
dgito verificador, da mesma forma como consta da tabela de cdigo de municpio do IBGE.
http://www.bcb.gov.br/Rex/TabPaises/Ftp/paises.txt
Exemplo de codificao:
Pas
Brasil
Argentina
cdigo
1058
0639
Chile
Paraguai
Uruguai
1589
5860
8451
Pas
Espanha
Frana
Itlia
Portugal
Reino Unido
cdigo
2453
2755
3867
6076
6289
Pas
Estados Unidos
China, Repblica
Popular,
Coria, Repblica da,
Formosa
Japo
cdigo
2496
1600
1902
1619
3999
3.1
NNND
Onde:
NNN = Nmero de ordem do Cdigo do Pas;
D = Dgito de Controle mdulo 11.
Validao possvel:
Obs.: Se o resto da diviso for zero ou 1, considerar o dgito verificador igual a zero.
3.2
1
4
4
0
3
0
5
2
10
5
4
20
8
3
24
6
2
12
3.3
O cdigo de Pas do BACEN dos seguintes pases tem o DV dgito verificador invlido:
1504 -GUERNSEY, ILHA DO CANAL (INCLUI ALDERNEY E SARK);
1508 -JERSEY, ILHA DO CANAL;
4525 -MADEIRA, ILHA DA;
3595 -MAN, ILHA DE;
4985 MONTENEGRO;
6781 -SAINT KITTS E NEVIS;
7370 SERVIA;
As aplicaes dos Estados devem utilizar os cdigos de Pas do BACEN sem validao do DV
dgito verificador, da mesma forma que consta da tabela de cdigo de pas do BACEN.
Ambiente de Produo
Os endereos dos Web Services disponveis podem ser obtidos no stio nacional do projeto, ambiente de produo, no endereo
http://cte.fazenda.gov.br
Obteno do WSDL:
A documentao do WSDL pode ser obtida na internet acessando o endereo do Web Service desejado.
Exemplificando, para obter o WSDL de cada um dos Web Service acione o navegador Web (Internet Explorer, por exemplo) e digite o endereo
desejado seguido do literal ?WSDL.
Valor
CODE C
100
101
102
103
104
Combinao de Barras
B
S
B
S
B
S
1
1
4
1
3
1
3
1
1
1
4
1
4
1
1
1
3
1
2
1
1
4
1
2
2
1
1
2
1
4
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRNICO
Verso 2.0
Maro 2013
CONTROLE DE VERSES
Verso
Data
1.0.0
1.0.0
22/11/2011 RS
1.1.0
11/04/2012 RS (SVC)
2.0.0
22/08/2012 RS (EPEC)
2.0.0
15/03/2013 - RS
1. Introduo
Esse documento tem o objetivo de orientar a emisso de Conhecimento de Transporte eletrnico (CT-e)
em contingncia, alm de descrever e de distinguir os diversos tipos de desse tipo de emisso. Destacase, ainda, as diferenas entre os dois tipos de formulrios de segurana empregados para a impresso do
DACTE
Definio
CT-e emitido em contingncia: CT-e emitido durante o estado de contingncia. Diferencia dos
demais CT-e por apresentar o valor 5, 7 ou 8 no campo TpEmis, o que significa Contingncia
na emisso de Conhecimento de Transporte modelos 8, 9, 10 e 11, Nota Fiscal de Servio de
Transporte Ferrovirio de cargas, Modelo 27 e - Nota Fiscal de Servio de Transporte, modelo 7,
quando utilizada em transporte de cargas.
a) Normal o procedimento padro de emisso do CT-e com transmisso do CT-e para a SEFAZ
Autorizadora do emissor para obter a autorizao de uso. O DACTE poder ser impresso em papel
comum aps o recebimento da autorizao de uso do CT-e;
b) FS-DA - Contingncia com uso do Formulrio de Segurana para Impresso de Documento
Auxiliar do Documento Fiscal eletrnico FS-DA um modelo operacional similar ao modelo
operacional da contingncia com uso de Formulrio de Segurana FS. O FS-DA foi criado para
aumentar a capilaridade dos pontos de venda do Formulrio de Segurana com a criao da figura do
estabelecimento distribuidor do FS-DA que poder adquirir FS-DA dos fabricantes para distribuir para os
emissores do CT-e de sua regio;
d) SVC Sistema Virtual de Contingncia do Ambiente das Unidades Federadas a alternativa de
emisso do CT-e em contingncia com transmisso do CT-e para o Sistema de Contingncia Virtual
(SVC). Nesta modalidade de contingncia o DACTE pode ser impresso em papel comum e no existe
necessidade de transmisso do CT-e para SEFAZ de origem quando cessarem os problemas tcnicos
que impediam a transmisso. O objetivo da SEFAZ VIRTUAL DE CONTINGNCIA (SVC) permitir que
os contribuintes possam obter a autorizao de emisso do Conhecimento de Transporte Eletrnico em
um ambiente de autorizao alternativo, a ser utilizado sempre que o ambiente de autorizao da sua
circunscrio estiver indisponvel, ou apresentando um alto tempo de resposta, sem a necessidade de
alterao da Srie do Conhecimento de Transporte. O SVC depende de ativao da SEFAZ de origem, o
que significa dizer que o SVC s entra em operao quando a SEFAZ de origem estiver com problemas
tcnicos que impossibilitam a recepo do CT-e;
e) EPEC Evento Prvio Emisso em Contingncia - Quando o problema ocorre na empresa
emissora de CT-e, seja por falha nos seus sistemas ou por problemas na conexo com a internet (rota de
rede ou capacidade de transmisso), a empresa poder optar pelo FS-DA ou gerar um Evento do tipo
EPEC (Evento Prvio de Emisso em Contingncia), onde pode emitir uma solicitao de registro de
evento de CT-e anterior autorizao do documento em si com um layout mnimo de informaes. Esse
evento deve ser enviado para a SEFAZ Virtual de Contingncia que atende a UF do emissor do
documento, uma vez autorizado o EPEC, a empresa poder prestar o servio imprimindo o DACTE
(modelo Contingncia) em papel comum. Ao retomar seu sistema, o emitente dever enviar o CT-e
normal para a sua SEFAZ Autorizadora.
2.1 Modalidades de Emisso de CT-e
O AJUSTE SINIEF 09/07 e as legislaes especficas de cada UF disciplinam e detalham as modalidades
de emisso do CT-e que sero descritos de forma simplificada a seguir.
Em um cenrio de falha que impossibilite a emisso do CT-e na modalidade normal, o emissor deve
escolher a modalidade de emisso de contingncia descrita neste manual, ou at mesmo aguardar a
normalizao da situao para voltar a emitir o CT-e na modalidade normal, caso a emisso do CT-e no
seja premente.
Como no existe precedncia ou hierarquia nas modalidades de emisso do CT-e em contingncia, o
emissor pode adotar uma ou no adot-las.
2.1.1 Emisso Normal
O processo de emisso normal a situao desejada e mais adequada para o emissor, pois a situao
em que todos os recursos necessrios para a emisso do CT-e esto operacionais e a autorizao de uso
do CT-e concedida normalmente pela SEFAZ.
Nesta situao a emisso dos CT-e realizada normalmente com a impresso do DACTE em papel
comum, aps o recebimento da autorizao de uso do CT-e.
Este procedimento de contingncia ser adotado pelos emissores que adquirirem o Formulrio de
Segurana para impresso de Documento Auxiliar FS-DA.
Sendo identificada a existncia de qualquer fator que prejudique ou impossibilite a transmisso dos CT-e
e/ou obteno da autorizao de uso da SEFAZ, a empresa pode acionar a Contingncia com FS-DA,
adotando os seguintes passos:
Gerar novo arquivo XML do CT-e com o campo tpEmis alterado para 5;
Imprimir o DACTE em pelo menos duas vias do FS-DA constando no corpo a expresso:
DACTE em Contingncia - impresso em decorrncia de problemas tcnicos, tendo as
vias a seguinte destinao:
I - uma das vias permitir o trnsito dos veculos do prestador do servio de transporte e dever ser
mantida em arquivo pelo destinatrio pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda
de documentos fiscais;
II - outra via dever ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislao
tributria para a guarda dos documentos fiscais;
III. sendo o Tomador diverso do destinatrio dever existir uma terceira via, que ser remetida a
este para efeito de registros contbeis e fiscais, pois somente esta via do FS-DA dar direito ao
crdito.
transmitir os CT-e imediatamente aps a cessao dos problemas tcnicos que impediam a
transmisso do CT-e inicialmente, observando o prazo limite de sete dias a partir da
emisso do documento;
tratar os CT-e transmitidos por ocasio da ocorrncia dos problemas tcnicos que esto
pendentes de retorno.
Para uso dos servios de recepo e autorizao da SVC, a empresa deve adotar os seguintes
procedimentos:
Identificao que a SVC-XX foi ativada pela SEFAZ de origem da sua circunscrio, conforme
resultado do Web Service de Consulta Status do Servio, descrito anteriormente;
Gerao de novo arquivo XML do CT-e com a seguinte alterao:
Campo tpEmis alterado para 7 (SVC-RS) ou 8 (SVC-SP), conforme a SVC prevista para
atender esta determinada SEFAZ;
Transmisso do Lote de CT-e para a SVC-XX e obteno da autorizao de uso;
Impresso do DACTE em papel comum;
Tratamento dos arquivos de CT-e transmitidos para a SEFAZ de origem antes da ocorrncia dos
problemas tcnicos e que esto pendentes de retorno, cancelando aqueles CT-e autorizados e que
foram substitudos por CT-e autorizado na SVC, ou inutilizando a numerao de arquivos no
recebidos ou processados.
https://homologacao.nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteRecepcaoEvento.asmx
SVC-RS:
https://homologacao.cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeRecepcao/CTeRecepcao.asmx
https://homologacao.cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeRetRecepcao/CTeRetRecepcao.asmx
https://homologacao.cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeConsulta/CTeConsulta.asmx
https://homologacao.cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeStatusServico/CTeStatusServico.asmx
https://homologacao.cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeRecepcaoEvento/CTeRecepcaoEvento.asmx
Para uso dos servios de recepo e autorizao do EPEC na SVC-XX, aps identificar problemas
tcnicos, a empresa deve adotar os seguintes procedimentos:
Gerao do CT-e (A) Normal com campo tpEmis alterado para 4 (EPEC), consequentemente
essa informao far parte da chave de acesso;
Gerao de um evento conforme layout definido para o EPEC indicando a chave de acesso do
CT-e gerado com tpEmis= 4;
Transmisso do Evento para a SVC-XX e obteno da homologao do evento no vinculado
(cStat=136);
Impresso do DACTE (emisso em contingencia) em papel comum;
Aps cessarem os problemas:
Transmisso do CT-e com campo TpEmis = 4 para a SEFAZ Autorizadora Normal e obteno da
autorizao de uso;
vedada a reutilizao, em contingncia, de nmero de CT-e transmitido com tipo de emisso Normal.
Eventos do tipo EPEC somente sero autorizados no perodo mximo de sete dias (168 horas) sem que o
documento CT-e (com tpEmis=4) seja enviado para autorizao na SEFAZ Autorizadora do contribuinte.
No existir cancelamento de eventos EPEC na SVC, e uma vez emitido o evento EPEC, este ser
compartilhado com a SEFAZ Autorizadora Normal pelo Ambiente Nacional.
Caso o contribuinte necessite cancelar uma operao emitida por engano em contingncia EPEC na SVC,
dever primeiro autorizar o CT-e (com tpEmis=4) na SEFAZ Autorizadora Normal e, logo em seguida, efetuar
o seu cancelamento.
IMPORTANTE: esse modelo de contingncia dever ser utilizado somente em casos de dificuldade tcnica,
sendo que o uso de forma continua poder ser bloqueado por regra de validao ou medida restritiva.
A seguir resumimos os principais procedimentos necessrios para adequar o CT-e para a modalidade de
emisso desejada.
O FS-DA pode ser fabricado por estabelecimento industrial grfico previamente credenciado junto
COTEPE/ICMS, e tem a possibilidade de ser distribudo atravs de estabelecimento grfico credenciado
como distribuidor junto UF de interesse, mediante a obteno de credenciamento, concedido conforme
regulamento de cada UF.
Os formulrios de segurana so confeccionados com requisitos de segurana com o objetivo de dificultar
falsificao e fraudes. Estes requisitos so adicionados ou por ocasio da fabricao do papel de
segurana produzido pelo processo "mould made" ou por ocasio da impresso no caso do FS-DA
fabricado com papel dotado de estampa fiscal, com recursos de segurana impressos. Assim, a legislao
tributria permite o uso de formulrios de segurana que atendam os seguintes requisitos:
FS-DA com Estampa Fiscal impresso com calcografia com microtexto e imagem latente na rea
reservado ao fisco, o impresso dever ter fundo numismtico com tinta reagente a produtos qumicos
combinado com as Armas da Repblica;
A identificao do Formulrio de Segurana para Documento Auxiliar com calcografia mais simples pela
existncia da estampa fiscal localizada no quadro reservado ao fisco e pelo fundo numismtico com cor
vinho associada ao braso das Armas da Repblica no corpo do formulrio.
O FS-DA tem o fundo numismtico impresso na cor de tonalidade predominante Salmo pantone n 155
combinada com as Armas da Repblica ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de
Documento Fiscal Eletrnico e estampa fiscal na cor Vinho Pantone 222, conforme exemplo visualizado
na figura abaixo.
FS-DA em Papel de Segurana - com filigrana (marca dgua) produzida pelo processo "mould made",
fibras coloridas e luminescentes, papel no fluorescente, microcpsulas de reagente qumico e
microporos que aumentem a aderncia do toner ao papel.
O FS-DA fabricado em papel de segurana no possui identificao to evidente como o formulrio com
calcografia, pois a primeira vista um papel branco facilmente confundido com um papel comum.
A distino deste papel de segurana deve ser feito pela filigrana (marca dgua) existente no seu corpo;
pela seriao composta por duas letras e numerao sequencial de nove nmeros aposta no espao
normalmente reservado ao fisco; pela impresso da identificao do adquirente e pelo cdigos de barras
impressos no rodap inferior.
O FS-DA possui filigrana caracterizada pelo braso das Armas da Repblica intercalada com o logotipo
do Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrnicos. Estas filigranas somente se tornam visveis
contra a luz, conformes exemplos e modelo reproduzido na figura abaixo.
O FS-DA com os detalhes da filigrana que s visvel contra luz. No FS-DA teremos o logotipo do
Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrnicos.
Modelo das dimenses e posicionamento das filigranas no papel de segurana para FS-DA
Todos os Formulrio de Segurana para Documento Auxiliar tero o nmero de controle do formulrio
com numerao sequencial de 000.000.001 a 999.999.999 e seriao de "AA" a "ZZ", impresso no quadro
reservado ao fisco.
2.2.2 Localizao da Estampa Fiscal no FS DA
A estampa fiscal impressa na rea reservado ao fisco que est localizada no canto inferior direito do
formulrio de segurana.
Nesta mesma rea tambm impresso a srie e o nmero de controle do impresso, assim, o emissor
deve tomar os cuidados necessrios para que o recibo do canhoto de entrega no utilize o espao de 40
mm x 85 mm do canto inferior do impresso, deslocando-o para a parte superior do formulrio.
Pg. 183 / 190
Quando ocorrer uma falha, seja ela no ambiente do Contribuinte, no ambiente da SEFAZ origem ou no
ambiente SVC, h a probabilidade de existirem CT-e transmitidos pelo contribuinte e para as quais ele
ainda no obteve o resultado do processamento. Estes CT-e so denominados de CT-e Pendentes de
Retorno.
Os CT-e Pendentes de Retorno podem no ter sido recebidos pela SEFAZ origem, estar na fila
aguardando processamento, estar em processamento ou o processamento pode j ter sido concludo.
Caso a falha tenha ocorrido na SEFAZ origem, ao retornar operao normal, possvel que os CT-e
que estavam em processamento sejam perdidos, e que os que estavam na fila tenham o seu
processamento concludo normalmente.
Cabe aplicao do contribuinte tratar adequadamente a situao dos CT-e Pendentes de Retorno e
executar, imediatamente aps o retorno operao normal, as aes necessrias regularizao da
situao destes CT-e, a saber:
a) Cancelar os CT-e Pendentes de Retorno que tenham sido autorizados pela SEFAZ origem,
mas que tiveram as prestaes de servios correspondentes registradas em CT-e emitidos em
contingncia.
b) Inutilizar a numerao dos CT-e Pendentes de Retorno que no foram autorizados ou
denegados.
Importante: vedada a reutilizao, em contingncia, de nmero de CT-e transmitido com tipo de
emisso Normal.
Nome do Campo
versao
Id
cUF
cCT
mod
serie
nCT
tpEmis
cDV
tpAmb
dhEmi
modal
toma
CNPJ
CPF
IE
CNPJ
IE
CNPJ
CPF
IE
CNPJ
CPF
IE
vTPrest
vComp
vTPrest
vComp
CST
vBC
pICMS
vICMS
CST
pRedBC
vBC
pICMS
vICMS
CST
CST
vBCSTRet
vICMSSTRet
pICMSSTRet
vCred
CST
pRedBC
vBC
pICMS
vICMS
Implementao SEFAZ
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Facult
Facult
Facult
Obrig.
Obrig.
Facult.
Facult.
Facult.
Facult.
Facult.
Facult.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Pg. 186 / 190
ICMS90
ICMSOutraUF
ICMSOutraUF
ICMSOutraUF
ICMSOutraUF
ICMSOutraUF
ICMSSN
vCred
CST
pRedBCOutraUF
vBCOutraUF
pICMSOutraUF
vICMSOutraUF
indSN
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
Obrig.
valores
faturados
valores
faturados
valores
faturados
valores
faturados