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11-Procedimento Revitalização Das Tubulações de Amônia

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MEMORIAL TCNICO DESCRITIVO

Procedimento
Revitalizao das Tubulaes de Amnia da
Sala de Mquinas de Utilidades
ENGENHARIA DE MANUTENO INDUSTRIAL

UNIDADE MARACANA-CE
Reviso: 04

Revitalizao das Tubulaes de Amnia da Sala de Mquinas de Utilidades


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SUMRIO:
1. Objetivo
2. Dados e consideraes bsicas
3. Desenhos e Fotos
4. Documentos e Normas de referncia
5. Descrio do escopo bsico dos servios
6. Relao de Material
7. Soldagem
8. Testes de soldagem e inspeo
9. Testes de vazamentos
10. Pintura
11. Plano de pintura
12. Previso para execuo dos servios
13. Dever ser previsto pela empresa contratada
14. Outras consideraes
15. Apresentao das propostas
16. Encargos trabalhistas, previdencirios e segurana e medicina do trabalho

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1.0 - Objetivo:
Este documento destina-se a descrever os procedimentos e as medidas de preveno para
revitalizao das tubulaes de conduo de Amnia e de gua de Resfriamento de leo dos
compressores da sala de mquinas da Utilidades.
As tubulaes encontram-se com elevado grau de corroso devido ao tempo sem a
realizao sistemtica de manuteno de pintura, aproximadamente quatro anos. Em
Funo disso, o ataque corrosivo est ocasionando uma diminuio da espessura do material
devido a perda regular de metal da superfcie corroda, caracterizando uma corroso
uniforme geral. Podendo entrar em colapso caso no sejam corrigidos os pontos de maiores
criticidades, principalmente as tubulaes de conduo de Gs e Lquidos Amonacos.
No s as tubulaes, mas os suportes metlicos das tubulaes, tambm, encontram-se
estruturalmente comprometidos pela corroso com pontos de fragilizao podendo perder a
funo de sustentao e ocasionar a queda das tubulaes e consequentes vazamentos de
Amnia e gua.
As Tubulaes e Suportes identificados neste memorial como Substituir, devero ser
tratados com extrema urgncia, no tocante a compra dos materiais e contratao de mo
de obra para a realizao dos servios de substituio das tubulaes/suportes e pintura.
As tubulaes que no sero substitudas devero ser tratadas e pintadas, conforme
procedimento e plano de pintura informados nesse memorial.
Os servios esto previstos para serem executados entre os dias 01 e 31 de maro de 2016.
Horrios para a realizao dos servios: 07h00min as 17h00min Segunda a Sbado. Os
fechamentos das tubulaes somente podero ser realizados nos domingos com a fbrica
parada. Ou seja, toda preparao dever ser feita durante a semana e o fechamento no
domingo.
Os servios devero ser executados a partir das caractersticas tcnicas aqui descritas,
atendendo aos padres desejados do Grupo SOLAR, visando orientar e uniformizar os
procedimentos de segurana para a entrada de pessoas e execuo de trabalhos em altura.

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Este procedimento estabelece as condies de segurana a serem observadas nos trabalhos


de substituio e pinturas das tubulaes de conduo de Amnia e de gua de
Resfriamento de leo dos compressores da sala de mquinas das Utilidades.
Os critrios apresentados devem ser seguidos em todas as etapas, podendo, entretanto,
sempre que necessrio ou conveniente, serem revisados e atualizados, com o conhecimento
e aprovao da EQUIPE RESPONSVEL PELO SERVIO do Grupo SOLAR.

2.0 - Dados e Consideraes Bsicas


LOCAL DOS SERVIOS:

SOLAR (Coca Cola) - Unidade Maracana


End: Rua Central II, s/n - Bairro: Distrito Industrial
Cep: 61.939-110 - Maracana - CE
CNPJ: 07.196.033/0021-41 - Insc. Est.: 06.003.667-2
2.1 Dados dos Equipamentos:
1-Condensador Evaporativo 1
Fabricante: Seikan
Modelo: E-500 F
2-Condensador Evaporativo 2
Fabricante: Madef
Modelo: CE-1200

3-Condensador Evaporativo 3
Fabricante: Madef
Modelo: CE-1200
4-Condensador Evaporativo 4
Fabricante: Shiguen
Modelo: CE 1000 F

5-Condensador Evaporativo 5
Fabricante: BAC (SEMCO)
Modelo: VXC1360

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2.2

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- Equipe Responsvel Pelo Servio:

Nomes e Telefones para Contato:


Luis Siqueira Manuteno Industrial Tel.: (85) 3299 2158 (85) 99937 0420
Marco Cobra - Manuteno Industrial Tel.: (85) 3299 2173 (85) 99989 4657
Herbert Marcel - Segurana do Trabalho Tel.: (85) 3299 2193 (85) 98814 0452
Setores Envolvidos:
Manuteno Industrial;
Segurana do Trabalho;
Brigada de Incndio;
3.0 - Desenhos e Fotos:
3.1 -Desenhos:
Isomtrico das Tubulaes ISOUTISOLAR-01-00
Esquemtico dos Suportes SUPUTISOLAR-01-00

3.2 -Fotos:
Fotos Diversas (22 Fotos):

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4.0 Documentos e Normas de Referncia:


4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6

-ASTM
-AWS
-ANSI B-31-3, B16.5
-ASME
-API
-NR 13

5.0 - Descrio do Escopo Bsico dos Servios:


5.1 Trechos a serem Substitudos e pintados:
5.1.1 - Trecho 22- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- TAG: T22-4"-AC-S40 8000 (DN 4 Comprimento aprox. 8,00m) - Tubulao inicia no reservatrio
de amnia Lquida N 02

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5.1.2 - Trecho 25- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- TAG: T25-5"-AC-S40 4300 (DN 5 Comprimento aprox. 4,30m);

5.1.3 - Trecho 26- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- TAG: T26-5"-AC-S40 4300 (DN 5 Comprimento aprox. 4,30m);

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5.1.4 - Trecho 27- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- TAG: T27-5"-AC-S40 1000 (DN 5 Comprimento aprox. 1,00m);

5.1.5 - Trecho 28- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- TAG: T28-3"-AC-S40 10000 (DN 3 Comprimento aprox. 10,00m);

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5.1.6 - Trecho 31- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- TAG: T31-3"-AC-S40 1500 (DN 3 Comprimento aprox. 1,50m);

5.1.7 - Trecho 32- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- TAG: T32-3"-AC-S40 5000 (DN 3 Comprimento aprox. 5,00m);

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5.1.8 - Trecho 36- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- TAG: T36-3"-AC-S40 5000 (DN 3 Comprimento aprox. 5,00m);

5.1.9 - Trecho 52- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T52-6"-AC-S40 4300 (DN 6 Comprimento aprox. 4,30m) Tubulao inicia na Sala dos
Compressores Comp. 50 e 60

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5.1.10 - Trecho 53- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T53-6"-AC-S40 4300 (DN 6 Comprimento aprox. 4,30m);

5.1.11 - Trecho 54- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T54-6"-AC-S40 1000 (DN 6 Comprimento aprox. 1,00m);

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5.1.12 - Trecho 55- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T55-4"-AC-S40 10000 (DN 4 Comprimento aprox. 10,00m)

5.1.13 - Trecho 57- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T57-4"-AC-S40 1500 (DN 4 Comprimento aprox. 1,50m);

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5.1.14 - Trecho 60- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T60-4"-AC-S40 1500 (DN 4 Comprimento aprox. 1,50m);

5.1.15 - Trecho 67- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo- TAG:
T67-4"-AC-S40 -7000 (DN 4 Comprimento aprox. 7,00m) Tubulao inicia nas
Bombas de Recirculao de gua de resfriamento de leo

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5.1.16 - Trecho 68- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T68-4"-AC-S40 - 4500 (DN 4 Comprimento aprox. 4,50m);

5.1.17 - Trecho 69- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T69-4"-AC-S40 - 1600 (DN 4 Comprimento aprox. 1,60m);

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5.1.18 - Trecho 70- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T70-4"-AC-S40 -4000 (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);

5.1.19 - Trecho 71- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T71-4"-AC-S40 -4000 (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);

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5.1.20 - Trecho 72- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T72-3"-AC-S40 - 1400 (DN 3 Comprimento aprox. 1,40m);

5.1.21 - Trecho 73- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T73-3"-AC-S40 - 1400 (DN 3 Comprimento aprox. 1,40m);

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5.1.22 - Trecho 74- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T74-3"-AC-S40 - 1400 (DN 3 Comprimento aprox. 1,40m);

5.1.23 - Trecho 75- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
75-4"-AC-S40 - 3000 (DN 4 Comprimento aprox. 3,00m);

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5.1.24 - Trecho 78- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T78-4"-AC-S40 - 1000 (DN 4 Comprimento aprox. 1,00m);

5.1.25 - Trecho 79- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T79-4"-AC-S40 - 1100 (DN 4 Comprimento aprox. 1,10m);

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5.1.26 - Trecho 81- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T81-4"-AC-S40 - 1000 (DN 4 Comprimento aprox. 1,00m);

5.1.27 - Trecho 82- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T82-4"-AC-S40 - 1100 (DN 4 Comprimento aprox. 1,10m);

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5.1.28 - Trecho 83- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T83-2"-AC-S40 - 4500 (DN 2 Comprimento aprox. 4,50m);

5.1.29 - Trecho 89- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T89-4"AC-S40 - 1000 (DN 4 Comprimento aprox. 1,00m) Tubulao inicia na Sala
dos Compressores
5.1.30 - Trecho 90- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T90-4"AC-S40 - 1100 (DN 4 Comprimento aprox. 1,10m);
5.1.31 - Trecho 92- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T92-4"AC-S40 - 1000 (DN 4 Comprimento aprox. 1,00m);
5.1.32 - Trecho 93- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T93-4"AC-S40 - 1100 (DN 4 Comprimento aprox. 1,10m);

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5.1.33 - Trecho 95- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T95-4"AC-S40 - 8000 (DN 4 Comprimento aprox. 8,00m);

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5.1.34 - Trecho 96- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T96-4"AC-S40 -5000 (DN 4 Comprimento aprox. 5,00m);

5.1.35 - Trecho 97- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T97-4"AC-S40 -5000 (DN 4 Comprimento aprox. 5,00m);

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5.1.36 - Trecho 98- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T98-3"AC-S40 - 5000 (DN 3 Comprimento aprox. 5,00m);

5.1.37 - Trecho 99- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T99-3"AC-S40 - 5000 (DN 3 Comprimento aprox. 5,00m);
5.1.38 - Trecho 100- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T1003"-AC-S40 - 5000 (DN 3 Comprimento aprox. 5,00m);

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5.1.39 - Trecho 102- Tubulao de gua (gua de


4300 (DN 2 Comprimento aprox. 4,30m)
Compressores
5.1.40 - Trecho 103- Tubulao de gua (gua de
3200 (DN 2 Comprimento aprox. 3,20m);
5.1.41 - Trecho 110- Tubulao de gua (gua de
2000 (DN 2 Comprimento aprox. 2,00m);
5.1.42 - Trecho 111- Tubulao de gua (gua de
3000 (DN 2 Comprimento aprox. 3,00m);
5.1.43 - Trecho 112- Tubulao de gua (gua de
2000 (DN 2 Comprimento aprox. 2,00m);
5.1.44 - Trecho 116- Tubulao de gua (gua de
1000 (DN 2 Comprimento aprox. 1,00m);
5.1.45 - Trecho 117- Tubulao de gua (gua de
1000 (DN 2 Comprimento aprox. 1,00m);
5.1.46 - Trecho 118- Tubulao de gua (gua de
10000 (DN 2 Comprimento aprox. 10,00m);
5.1.47 - Trecho 119- Tubulao de gua (gua de
800 (DN 2 Comprimento aprox. 0,80m);
5.1.48 - Trecho 120- Tubulao de gua (gua de
1600 (DN 2 Comprimento aprox. 1,60m);

Reposio)- TAG: T102-2"-AC-S40 Tubulao inicia na Sala dos


Reposio)- TAG: T103-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T110-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T111-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T112-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T116-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T117-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T118-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T119-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T120-2"-AC-S40 -

5.2 Trechos a serem Pintados:


5.2.1 Trecho 01- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T01 -5"-AC-S40
2200 (DN 5 Comprimento aprox. 2,20m) Tubulao inicia no reservatrio
de amnia Lquida N 02
5.2.2 Trecho 02- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T02-5"-AC-S40
5700 (DN 5 Comprimento aprox. 5,70m);
5.2.3 Trecho 03- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T03-5"-AC-S40 9200 (DN 5 Comprimento aprox. 5,70m);
5.2.4 - Trecho 04- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T04-5"-AC-S40
4700 (DN 5 Comprimento aprox. 4,70m);
5.2.5 - Trecho 05- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T05-4"-AC-S40 800 (DN 4 Comprimento aprox. 0,80m);
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5.2.6 Trecho 06- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T06-4"-AC-S40


1400 (DN 4 Comprimento aprox. 1,40m
5.2.7 Trecho 07- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T07-4"-AC-S40
800 (DN 4 Comprimento aprox. 0,80m);
5.2.8 - Trecho 08- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T08-4"-AC-S40 1400 (DN 4 Comprimento aprox. 1,40m);
5.2.9 - Trecho 09- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T09-4"-AC-S40 1350 (DN 4 Comprimento aprox. 1,35m);
5.2.10 - Trecho 10- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T10-4"-AC-S40 1350 (DN 4 Comprimento aprox. 1,35m);
5.2.11 - Trecho 11- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T11-5"-AC-S40 14500 (DN 5 Comprimento aprox. 14,50m);
5.2.12 - Trecho 12- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T12-5"-AC-S40 4700 (DN 5 Comprimento aprox. 4,70m);
5.2.13 - Trecho 13- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T13-4"-AC-S40 800 (DN 4 Comprimento aprox. 0,80m);
5.2.14 - Trecho 14- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T14-4"-AC-S40 1400 (DN 4 Comprimento aprox. 1,40m);
5.2.15 - Trecho 15- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T15-4"-AC-S40 800 (DN 4 Comprimento aprox. 0,80m);
5.2.16 - Trecho 16- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T16-4"-AC-S40 1350 (DN 4 Comprimento aprox. 1,35m);
5.2.17 - Trecho 17- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T17-4"-AC-S40 1350 (DN 4 Comprimento aprox. 1,35m);
5.2.18 - Trecho 18- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T18-4"-AC-S40 1300 (DN 4 Comprimento aprox. 1,30m);
5.2.19 - Trecho 19- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)-TAG: T19-4"-AC-S40 1500 (DN 4 Comprimento aprox. 1,50m);
5.2.20 - Trecho 20- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- T20-4"-AC-S40 - 5700
(DN 4 Comprimento aprox. 5,70m);
5.2.21 - Trecho 21- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- TAG: T21-4"-AC-S40 12000 (DN 4 Comprimento aprox. 12,00m);
5.2.22 - Trecho 23- Tubulao de Amnia (Liq. em Alta Presso)- T23-5"-AC-S40 - 2000
(DN 5 Comprimento aprox. 2,00m);
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5.2.23 - Trecho 24- Tubulao de Amnia (Liq. em


4300 (DN 5 Comprimento aprox. 4,30m);
5.2.24 - Trecho 29- Tubulao de Amnia (Liq. em
1300 (DN 3 Comprimento aprox. 1,30m);
5.2.25 - Trecho 30- Tubulao de Amnia (Liq. em
5000 (DN 3 Comprimento aprox. 5,00m);
5.2.26 - Trecho 33- Tubulao de Amnia (Liq. em
1300 (DN 3 Comprimento aprox. 1,30m);
5.2.27 - Trecho 34- Tubulao de Amnia (Liq. em
500 (DN 3 Comprimento aprox. 0,50m);
5.2.28 - Trecho 35- Tubulao de Amnia (Liq. em
1500 (DN 3 Comprimento aprox. 1,50m);
5.2.29 - Trecho 37- Tubulao de Amnia (Liq. em
1400 (DN 4 Comprimento aprox. 1,40m);

Alta Presso)- TAG: T24-5"-AC-S40 Alta Presso)- TAG: T29-3"-AC-S40 Alta Presso)- TAG: T30-3"-AC-S40 Alta Presso)- TAG: T33-3"-AC-S40 Alta Presso)- TAG: T34-3"-AC-S40 Alta Presso)- TAG: T35-3"-AC-S40 Alta Presso)- TAG: T37-4"-AC-S40 -

5.2.30 - Trecho 38- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T38-6"-AC-S40 17000 (DN 6 Comprimento aprox. 17,00m) Tubulao inicia na Sala dos
Compressores Comp. 50 e 60
5.2.31 - Trecho 39- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T39-6"-AC-S40 1100 (DN 6 Comprimento aprox. 1,10m);
5.2.32 - Trecho 40- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T40-6"-AC-S40 3000 (DN 6 Comprimento aprox. 3,00m);
5.2.33 - Trecho 41- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T41-6"-AC-S40 6500 (DN 6 Comprimento aprox. 6,50m);
5.2.34 - Trecho 42- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T42-6"-AC-S40 3400 (DN 6 Comprimento aprox. 3,40m);
5.2.35 - Trecho 43- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T43-4"-AC-S40 1350 (DN 4 Comprimento aprox. 1,35m);
5.2.36 - Trecho 44- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T44-4"-AC-S40 1350 (DN 4 Comprimento aprox. 1,35m);
5.2.37 - Trecho 45- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T45-6"-AC-S40 14500 (DN 6 Comprimento aprox. 14,50m);
5.2.38 - Trecho 46- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T46-6"-AC-S40 3400 (DN 6 Comprimento aprox. 3,40m);
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5.2.39 - Trecho 47- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T47-4"-AC-S40 1350 (DN 4 Comprimento aprox. 1,35m);
5.2.40 - Trecho 48- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T48-4"-AC-S40 1350 (DN 4 Comprimento aprox. 1,35m);
5.2.41 - Trecho 49- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T49-6"-AC-S40 15000 (DN 6 Comprimento aprox. 15,00m);
5.2.42 - Trecho 50- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T50-6"-AC-S40 10000 (DN 6 Comprimento aprox. 10,00m);
5.2.43 - Trecho 51- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T51-6"-AC-S40 430 (DN 6 Comprimento aprox. 0,43m);
5.2.44 - Trecho 56- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T56-4"-AC-S40 5000 (DN 4 Comprimento aprox. 5,00m);
5.2.45 - Trecho 58- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T58-2.1/2"-ACS40 - 5000 (DN 2.1/2 Comprimento aprox. 5,00m);
5.2.46 - Trecho 59- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T59-4"-AC-S40 5000 (DN 4 Comprimento aprox. 5,00m);
5.2.47 - Trecho 61- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T61-2.1/2"-ACS40 - 5000 (DN 2.1/2 Comprimento aprox. 5,00m);
5.2.48 - Trecho 121- Tubulao de Amnia (Gs em Alta Presso)- TAG: T121-6"-AC-S40
- 1000 (DN 6 Comprimento aprox. 1,00m);
5.2.49 - Trecho 62- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T62-4"-AC-S40 - 3500 (DN 4 Comprimento aprox. 3,50m) Tubulao inicia
nas Bombas de Recirculao de gua de resfriamento de leo
5.2.50 - Trecho 63- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T63-4"-AC-S40 - 6500 (DN 4 Comprimento aprox. 6,50m);
5.2.51 - Trecho 64- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T64-4"-AC-S40 - 7000 (DN 4 Comprimento aprox. 7,00m);
5.2.52 - Trecho 65- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T65-4"-AC-S40 - 9000 (DN 4 Comprimento aprox. 9,00m);
5.2.53 - Trecho 66- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T66-4"-AC-S40 - 9000 (DN 4 Comprimento aprox. 9,00m);
5.2.54 - Trecho 76- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T76-4"-AC-S40 - 5500 (DN 4 Comprimento aprox. 5,50m);
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5.2.55 - Trecho 77- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T77-4"-AC-S40 - 5500 (DN 4 Comprimento aprox. 5,50m);
5.2.56 - Trecho 80- Tubulao de gua (Alimentao de gua de resf. de leo)- TAG:
T80-4"-AC-S40 - 5500 - 5500 (DN 4 Comprimento aprox. 5,50m);

5.2.57 - Trecho 84- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T84-4"AC-S40 - 9000 (DN 4 Comprimento aprox. 9,00m) Tubulao inicia na Sala
dos Compressores
5.2.58 - Trecho 85- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T85-4"AC-S40 - 7000 (DN 4 Comprimento aprox. 7,00m);
5.2.59 - Trecho 86- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T86-4"AC-S40 - 5700 (DN 4 Comprimento aprox. 5,70m);
5.2.60 - Trecho 87- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T87-4"AC-S40 - 11000 (DN 4 Comprimento aprox. 11,00m);
5.2.61 - Trecho 88- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T88-4"AC-S40 - 5500 (DN 4 Comprimento aprox. 5,50m);
5.2.62 - Trecho 91- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T91-4"AC-S40 - 5500 (DN 4 Comprimento aprox. 5,50m);
5.2.63 - Trecho 94- Tubulao de gua (Retorno de gua de resf. de leo)- TAG: T94-4"AC-S40 - 9000 (DN 4 Comprimento aprox. 9,00m);
5.2.64 - Trecho 101- Tubulao de gua (gua de
1200 (DN 2 Comprimento aprox. 1,20m)
Compressores
5.2.65 - Trecho 104- Tubulao de gua (gua de
12000 (DN 2 Comprimento aprox. 12,00m);
5.2.66 - Trecho 105- Tubulao de gua (gua de
400 (DN 2 Comprimento aprox. 0,40m);
5.2.67 - Trecho 106- Tubulao de gua (gua de
8000 (DN 2 Comprimento aprox. 8,00m);
5.2.68 - Trecho 107- Tubulao de gua (gua de
8000 (DN 2 Comprimento aprox. 8,00m);

Reposio)- TAG: T101-2"-AC-S40 Tubulao inicia na Sala dos


Reposio)- TAG: T104-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T105-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T106-2"-AC-S40 Reposio)- TAG: T107-2"-AC-S40 -

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5.2.69 - Trecho 108- Tubulao de gua (gua de Reposio)- TAG: T108-2"-AC-S40 400 (DN 2 Comprimento aprox. 0,40m);
5.2.70 - Trecho 109- Tubulao de gua (gua de Reposio)- TAG: T109-2"-AC-S40 12000 (DN 2 Comprimento aprox. 12,00m);
5.2.71 - Trecho 113- Tubulao de gua (gua de Reposio)- TAG: T113-2"-AC-S40 12000 (DN 2 Comprimento aprox. 12,00m);
5.2.72 - Trecho 114- Tubulao de gua (gua de Reposio)- TAG: T114-2.1/2"-AC-S40
- 5700 (DN 2.1/2 Comprimento aprox. 5,70m);
5.2.73 - Trecho 115- Tubulao de gua (gua de Reposio)- TAG: T115-2.1/2"-AC-S40
- 11000 (DN 2.1/2 Comprimento aprox. 11,00m);

5.3 Suportes a serem substitudos e pintados:


5.3.1 Suporte 04- TAG: SUP04 Tipo Coluna (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);

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5.3.2 Suporte 06- TAG: SUP06 Tipo Coluna (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);

5.3.3 Suporte 10- TAG: SUP10 Tipo Coluna (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);

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5.3.4 Suporte 11- TAG: SUP11 Tipo Coluna (DN 2 Comprimento aprox. 2,00m);

5.3.5 Suporte 24- TAG: SUP24 Tipo Coluna (Perfil U 4 Comp. aprox. 2,00m);

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5.4 Suportes a serem pintados:


5.4.1 Suporte 01- TAG: SUP01 Tipo
5.4.2 Suporte 02- TAG: SUP02 Tipo
5.4.3 Suporte 03- TAG: SUP03 Tipo
5.4.4 Suporte 05- TAG: SUP05 Tipo
5.4.5 Suporte 07- TAG: SUP07 Tipo
5.4.6 Suporte 08- TAG: SUP08 Tipo
5.4.7 Suporte 09- TAG: SUP09 Tipo
5.4.8 Suporte 12- TAG: SUP12 Tipo
5.4.9 Suporte 13- TAG: SUP13 Tipo
5.4.10 Suporte 14- TAG: SUP14 Tipo
5.4.11 Suporte 15- TAG: SUP15 Tipo
5.4.12 Suporte 16- TAG: SUP16 Tipo
5.4.13 Suporte 17- TAG: SUP17 Tipo
5.4.14 Suporte 18- TAG: SUP18 Tipo
5.4.15 Suporte 19- TAG: SUP19 Tipo
5.4.16 Suporte 20- TAG: SUP20 Tipo
5.4.17 Suporte 21- TAG: SUP21 Tipo
5.4.18 Suporte 22- TAG: SUP22 Tipo
5.4.19 Suporte 23- TAG: SUP23 Tipo

Coluna (DN 5 Comprimento aprox. 5,00m);


Coluna (DN 5 Comprimento aprox. 6,00m);
Coluna (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);
Coluna (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);
Coluna (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);
Coluna (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);
Coluna (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);
Coluna (DN 5 Comprimento aprox. 6,00m);
Coluna (DN 5 Comprimento aprox. 6,00m);
Coluna (DN 5 Comprimento aprox. 6,00m);
Coluna (DN 5 Comprimento aprox. 6,00m);
Mo Francesa (Perfil U 4 Comp. aprox. 2,00m);
Mo Francesa (Perfil U 4 Comp. aprox. 2,00m);
Mo Francesa (Perfil U 4 Comp. aprox. 2,00m);
Mo Francesa (Perfil U 4 Comp. aprox. 2,00m);
Travessa (Perfil I 4 Comp. aprox. 2,00m);
Travessa (Perfil I 4 Comp. aprox. 2,00m);
Coluna (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);
Coluna (DN 4 Comprimento aprox. 4,00m);

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6.0 Relao de Material:


Descrio dos Materiais
TUBO EM ACO CARBONO SEM COSTURA DN 2" CONFORME NORMA
ASTM - A - 53, GRAU B, CLASSE PESADA, SCH 40, EXTREMIDADES
BISELADAS PARA SOLDAS, VARA DE 06 METROS (COM CERTIFICADO DE
QUALIDADE)
TUBO EM ACO CARBONO SEM COSTURA DN 2.1/2" CONFORME NORMA
ASTM - A - 53, GRAU B, CLASSE PESADA, SCH 40, EXTREMIDADES
BISELADAS PARA SOLDAS, VARA DE 06 METROS (COM CERTIFICADO DE
QUALIDADE)
TUBO EM ACO CARBONO SEM COSTURA DN 3" CONFORME NORMA
ASTM - A - 53, GRAU B, CLASSE PESADA, SCH 40, EXTREMIDADES
BISELADAS PARA SOLDAS, VARA DE 06 METROS (COM CERTIFICADO DE
QUALIDADE)
TUBO EM ACO CARBONO SEM COSTURA DN 4" CONFORME NORMA
ASTM - A - 53, GRAU B, CLASSE PESADA, SCH 40, EXTREMIDADES
BISELADAS PARA SOLDAS, VARA DE 06 METROS (COM CERTIFICADO DE
QUALIDADE)
TUBO EM ACO CARBONO SEM COSTURA DN 5" CONFORME NORMA
ASTM - A - 53, GRAU B, CLASSE PESADA, SCH 40, EXTREMIDADES
BISELADAS PARA SOLDAS, VARA DE 06 METROS (COM CERTIFICADO DE
QUALIDADE)
TUBO EM ACO CARBONO SEM COSTURA DN 6" CONFORME NORMA
ASTM - A - 53, GRAU B, CLASSE PESADA, SCH 40, EXTREMIDADES
BISELADAS PARA SOLDAS, VARA DE 06 METROS (COM CERTIFICADO DE
QUALIDADE)
CURVA 90G ACO CARBONO ASTM A-234 SCH-40 S/C DN 2"
EXTREMIDADES BISELADAS P/ SOLDA
CURVA 90G ACO CARBONO ASTM A-234 SCH-40 S/C DN 2.1/2"
EXTREMIDADES BISELADAS P/ SOLDA
CURVA 90G ACO CARBONO ASTM A-234 SCH-40 S/C DN 3"
EXTREMIDADES BISELADAS P/ SOLDA
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Um

Quant.

41,4

12,0

30,2

79,4

9,6

9,6

17,0

7,0

9,0

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CURVA 90G ACO CARBONO ASTM A-234 SCH-40 S/C DN 4"


EXTREMIDADES BISELADAS P/ SOLDA
FLANGE SOBREPOSTO DN 4" EM ACO CARBONO FORJADO ASTM A 105
CLASSE 150 LBS ANSI B 16.5 FACE COM RESSALTO E RANHURAS
CONCENTRICAS
FLANGE SOBREPOSTO DN 5" EM ACO CARBONO FORJADO ASTM A 105
CLASSE 150 LBS ANSI B 16.5 FACE COM RESSALTO E RANHURAS
CONCENTRICAS
FLANGE SOBREPOSTO DN 6" EM ACO CARBONO FORJADO ASTM A 105
CLASSE 150 LBS ANSI B 16.5 FACE COM RESSALTO E RANHURAS
CONCENTRICAS
CAP ACO CARBONO ASTM A-234 SCH-40 S/C DN 5" EXTREMIDADES
BISELADAS P/ SOLDA

24,0

16,0

2,0

2,0

2,0

VLVULA GLOBO PARA AMONIA 1/2" PASSAGEM RETA - VALVUGAS

10,0

VLVULA GLOBO PARA AMONIA 2" PASSAGEM RETA - VALVUGAS


VLVULA GLOBO PARA AMONIA 2.1/2" PASSAGEM RETA - VALVUGAS
VLVULA GLOBO PARA AMONIA 3" PASSAGEM RETA - VALVUGAS
VLVULA GLOBO PARA AMONIA 4" PASSAGEM RETA - VALVUGAS
VLVULA GLOBO PARA AMONIA 6" PASSAGEM RETA - VALVUGAS
VLVULA BORBOLETA WAFER, CORPO FERRO FUNDIDO NODULAR
ASTM A-536 GR 65/45/12, DISCO E HASTE EM AO INOX 316, ASTM
A351 GR. CF8M, VEDAO EPDM, ACIONAMENTO MANUAL POR
ALAVANCA DN 2" NORMA ANSI 150
VLVULA BORBOLETA WAFER, CORPO FERRO FUNDIDO NODULAR
ASTM A-536 GR 65/45/12, DISCO E HASTE EM AO INOX 316, ASTM
A351 GR. CF8M, VEDAO EPDM, ACIONAMENTO MANUAL POR
ALAVANCA DN 3" NORMA ANSI 150
VLVULA BORBOLETA WAFER, CORPO FERRO FUNDIDO NODULAR
ASTM A-536 GR 65/45/12, DISCO E HASTE EM AO INOX 316, ASTM
A351 GR. CF8M, VEDAO EPDM, ACIONAMENTO MANUAL POR
ALAVANCA DN 4" NORMA ANSI 150

P
P
P
P
P

9,0
10,0
3,0
2,0
1,0

1,0

6,0

6,0

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PARAFUSO ESTOJO 5/8" X 3.3/4" (95MM) AO LIGA ASTM A 193 GR B7


ROSCA TOTAL COM 2 PORCAS HEXAGONAL ASTM A 194 CL 2H SERIE
PESADA BI-CROMATIZADOS CONF. ANSI/ASME B16.5 (FLANGE ANSI 150
3" E 4")
PARAFUSO ESTOJO 3/4" X 4" (95MM) AO LIGA ASTM A 193 GR B7
ROSCA TOTAL COM 2 PORCAS HEXAGONAL ASTM A 194 CL 2H SERIE
PESADA BI-CROMATIZADOS CONF. ANSI/ASME B16.5 (FLANGE ANSI 150
5" E 6")
BARRA ROSCADA FG DN 5/8" X 1,0M
PORCA SEXTAVADA DN 5/8"
ARRUELA LISA DN 5/8"
VLVULA DE RETENO DISCO, MONTAGEM ENTRE FLANGE TIPO
WAFER, CORPO FOFO, DISCO E HASTE EM AO INOX 316 ASTM A351
GR. CF8M, VEDAO EPDM, DN 4" NORMA ANSI 150
FLANGE SOBREPOSTO DN 3" EM ACO CARBONO FORJADO ASTM A 105
CLASSE 150 LBS ANSI B 16.5 FACE COM RESSALTO E RANHURAS
CONCENTRICAS
PARAFUSO ESTOJO 5/8" X 5.1/2" (140MM) AO LIGA ASTM A 193 GR
B7 ROSCA TOTAL COM 2 PORCAS HEXAGONAL ASTM A 194 CL 2H
SERIE PESADA BI-CROMATIZADOS CONF. ANSI/ASME B16.5 (VALV.
BORB. ANSI 150 3")
PARAFUSO ESTOJO 5/8" X 6" (150MM) AO LIGA ASTM A 193 GR B7
ROSCA TOTAL COM 2 PORCAS HEXAGONAL ASTM A 194 CL 2H SERIE
PESADA BI-CROMATIZADOS CONF. ANSI/ASME B16.5 (VALV. BORB.
ANSI 150 4")
FLANGE SOBREPOSTO DN 2" EM ACO CARBONO FORJADO ASTM A 105
CLASSE 150 LBS ANSI B 16.5 FACE COM RESSALTO E RANHURAS
CONCENTRICAS
PERFIL "U" ACO CARBONO MED:100 X 40 X 6MM
PERFIL ACO CARBONO ASTM TIPO "I" 4" X 2.5/8" X 3/16"
CANTONEIRA ACO CARBONO ABAS IGUAIS 2.1/2" X 1/4"
CHAPA ACO CARBONO 5/8" X 1000 X 2600 SAE 1040
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Jg

72,0

Jg

8,0

P
P
P

2,0
24,0
24,0

1,0

12,0

Jg

40,0

Jg

32,0

2,0

M
M
M

12,0
6,0
12,0

1,0

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TINTA EPXI MODIFICADA, BICOMPONENTE, POLIAMIDA PIGMENTADA


COM ALUMNIO LAMELAR E OUTROS PIGMENTOS ANTICORROSIVOS SLIDOS POR VOLUME 76% - SUMASTIC 228 (SHERWIN-WILLIAMS SUMAR)
POLIURETANO ACRLICO ALIFTICO DE ALTA ESPESSURA, BICOMPONENTE - SLIDOS POR VOLUME 70% - SUMATANE HD
SEMIBRILHO (SHERWIN-WILLIAMS - SUMAR) COR: AMARELO
(SEGURANA) - PADRO MUNSELL - COD.: 5 Y 8/12
POLIURETANO ACRLICO ALIFTICO DE ALTA ESPESSURA, BICOMPONENTE - SLIDOS POR VOLUME 70% - SUMATANE HD
SEMIBRILHO (SHERWIN-WILLIAMS - SUMAR) COR: VERDE - PADRO
MUNSELL - COD.: 2,5 G 3/4
POLIURETANO ACRLICO ALIFTICO DE ALTA ESPESSURA, BICOMPONENTE - SLIDOS POR VOLUME 70% - SUMATANE HD
SEMIBRILHO (SHERWIN-WILLIAMS - SUMAR) COR: PRETO - PADRO
MUNSELL - COD.: N 1
DILUENTE 920 - AROMTICOS-STERES EVAPORAO LENTA PARA
APLICAO DE POLIURETANOS E ACRLICOS
DILUENTE 951 - AROMTICOS-CETONAS EVAPORAO MDIA PARA
APLICAO DE EPOXIMASTIC E EPOXIBETUMINOSOS

22

24

20

20

7.0 - Soldagem:
Este captulo trata da soldagem das junes de tubo em materiais de ao forjado ou
fundido. Abrange junes de topo e solda de filete em tubo, vlvulas, flanges, acessrios e
junes de solda de filete em derivaes de tubo e flanges, quando aplicados em tubulaes
e conexes para dispositivos ou equipamentos.
Quando as vlvulas ou equipamentos so supridos com as pontas de soldagem adequadas
para soldagem direta em uma tubulao, o projeto, composio, solda e procedimentos de
alvio de tenso deve ser tal que nenhum dano significativo resultar da operao de
soldagem ou alvio de tenso.
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Antes da soldagem de qualquer tubo, componentes de tubulao ou equipamentos


relacionados a este Memorial Tcnico Descritivo, um procedimento de soldagem deve ser
estabelecido e qualificado. Cada soldador deve estar qualificado para o procedimento
estabelecido antes de executar qualquer soldagem em qualquer tubo, componentes de
tubulao.
Os procedimentos de soldagem e os soldadores que fazem soldagens ao ambiente de acordo
com este Memorial devem ser qualificados, segundo a norma API 1104, ltima edio.
Antes da soldagem em, ou ao redor de, uma estrutura ou rea contendo instalaes de gs,
deve ser feita uma ampla verificao para determinar a possvel presena de uma mistura
de gs combustvel. A soldagem deve comear apenas quando so indicadas as condies
seguras.
Testes de requalificao de soldador sero exigidos se houver alguma razo especfica para
questionar a habilidade do soldador ou se o soldador no utilizado em um determinado
processo de soldagem por um perodo de seis meses ou mais. Todos os soldadores devem ser
requalificados pelo menos uma vez por ano.
Devem-se conservar registros dos testes que estabelecem a qualificao de um
procedimento de soldagem durante a utilizao deste procedimento. A contratante deve
manter um registro dos soldadores qualificados, mostrando as datas e o resultado dos
testes.

8.0 -Testes de Soldagem e Inspeo:


A qualidade da solda deve ser verificada por inspeo no destrutiva. A inspeo no
destrutiva poder consistir de testes com Lquido Penetrante e Ultra Som, se for o caso.
Abrangncia da Inspeo dever ser Cem por cento do nmero total das soldas de topo
circunferenciais em tubulaes.

9.0 -Testes de Vazamentos:


Cada tubulao e canalizao devem ser testadas aps a construo e antes de ser colocada
em operao, garantindo total estanqueidade. Se o teste indicar que existe um vazamento,
o vazamento ou vazamentos devem ser localizados e eliminados.
Tubulaes e canalizaes principais devem ser testadas com ar comprimido a 1.25 vezes a
presso operacional mxima.
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9.1 -Segurana durante os Testes:


Todos os testes de tubulaes e canalizaes aps a construo devem ser feito com a
devida considerao para a segurana dos empregados e o pblico durante o teste.
Quando ar ou gs utilizado, distncias adequadas devem ser estabelecidas para
manter afastadas as pessoas que no esto trabalhando na operao de teste.
Durante toda a operao relativa a esta Especificao a Contratada dever ter um
preposto responsvel em cada um dos trechos em fase de teste.
Devero ser tomadas todas as providencias cabveis de segurana para o
desenvolvimento desta operao.
Devero ser atendidas todas as solicitaes da Engenharia de Manuteno da SOLAR
para o desenvolvimento e segurana destas operaes.
A Contratada dever utilizar durante toda a realizao destas operaes, meios de
comunicao e patrulhamento adequados, visando conferir o mximo de segurana ao
conjunto.

10.0 - Pintura:
Este procedimento tem por objetivo estabelecer e definir os critrios de recebimento e
armazenamento de tintas, preparao da superfcie e aplicao de tintas em tubulao,
estruturas metlicas e equipamentos.
Esta Especificao visa atender somente as situaes correntes no Grupo Solar (Maracana).
10.1 Monitoramento
Durante todo o perodo de preparo da superfcie e aplicao das tintas, os seguintes
passos devem ser monitorados:
Umidade relativa do ar: Dever ficar entre 10 a 85%;
Temperatura ambiente: Dever ficar entre 10 a 40C;
Temperatura da superfcie: Dever ficar entre 10 a 50C (Esta medio dever ser
feita atravs de termmetro de contato);

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10.2 Recebimento da tinta:


Na ocasio do recebimento das tintas no canteiro da obra dever ser feita uma
inspeo visual dos recipientes e verificao da existncia do "Certificado de Garantia
da Qualidade" Emitido pelo fabricante e a relao deste certificado com lote recebido.
As embalagens nas quais os produtos esto acondicionados devero estar isentas de:
Fechamento Imperfeito;
Vazamento;
Amassamento;
M conservao;
Identificao Insuficiente;
Rasges ou Cortes
Prazo de validade para utilizao vencida;
Obs.: Qualquer no conformidade dentre as verificaes citadas deve ser motivo de
preocupao e, se for o caso, rejeio da tinta.

10.3 Condicionamento:
Os locais de armazenamento das tintas, vernizes, solventes e diluentes, devem ser
cobertos, bem ventilados, no sujeitos a calor excessivo, protegido contra centelhas,
descargas atmosfricas e raios diretos do sol.
O armazenamento deve ser feito em locais exclusivos e providos de sistema de
combate a incndio.
10.4 Limpeza da superfcie de ao com jato abrasivo (Sa 2.1/2)
Este tipo de limpeza o mais adequado e recomendvel para aplicao de pintura, por
ser de grande rendimento de execuo, proporciona uma limpeza adequada e deixa na
superfcie uma rugosidade excelente para uma boa ancoragem da pelcula de tinta. O
grau de limpeza requerido com o jateamento abrasivo constitui-se numa limpeza com
retirada total de xidos, carepa de laminao, etc., deixando-se a superfcie do metal
completamente limpa.
10.5 Precaues antes da utilizao do jato abrasivo

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Antes do incio dos servios de jateamento das peas, devero ser verificadas as
condies do abrasivo, devendo a mesma estar seca, umidade ou outras
contaminaes.
O ar comprimido utilizado da aplicao do jato abrasivo deve ser isento de gua ou
leo. O equipamento deve ser provido de filtros separadores adequados.
No devem ser executados trabalhos de jateamento em superfcies com temperatura
inferior a 3C acima do ponto de orvalho ou com a umidade relativa do ar maior que
85%.

10.6 Limpeza da superfcie de ao com solvente


A limpeza de superfcie de ao com solvente destina-se a remover materiais estranhos,
tais como: leo, graxa, terra, compostos usados para corte de chapa e outros
contaminantes das superfcies de ao, mediante ao emprego de solventes, emulses,
compostos para limpeza ou outros materiais e mtodos de ao solvente.
10.7 Limpeza da superfcie de ao com ferramentas manuais
Este mtodo ser utilizado no caso de impossibilidade de limpeza com ferramentas
mecnicas. A limpeza com ferramentas manuais compreende o emprego manual de
escovas, lixas, raspadores, picadores ou outras ferramentas manuais de impacto ou
combinao das mesmas exigidas para remoo de carepa, ferrugem e tinta antiga
solta, bem como todos os materiais estranhos prejudiciais.
10.8 Limpeza da superfcie de ao com ferramentas mecnicas
Mtodo de limpeza compreende o emprego de escovas rotativas de fios de ao,
ferramentas de impacto, esmerilhadeira ou lixadeiras mecnicas ou combinao das
mesmas.
No se entende que toda carepa, ferrugem e tinta antiga sejam removidas por este
processo, porm exigido a remoo da carepa, ferrugem e tinta antiga soltas, bem
como outros materiais estranhos prejudiciais.
O grau de preparao e limpeza deve atender ao padro visual ST-3. Ou seja, a
limpeza dever ser minuciosa por raspagem, escovamento ou lixamento (mecnica ou
manual) para remoo de toda carepa de laminao solta e outras impurezas, porm
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mais rigorosa que a feita para ST-2. Em seguida, limpar a superfcie com ar
comprimido limpo e seco, devendo-se obter intenso brilho metlico.
recomendvel onde no for possvel por razes tcnicas, a critrio da GME, a
aplicao de um mtodo mais eficiente de limpeza como o jateamento abrasivo.

10.9 Mistura, homogeneizao e diluio:


Toda tinta ou componente deve ser homogeneizado em seus recipientes antes e
durante a mistura, e na aplicao, deve ser agitada freqentemente a fim de manter o
pigmento em suspenso.
A homogeneizao deve se proceder no recipiente original, no devendo a tinta ser
retirada do mesmo enquanto todo pigmento sedimentado no for incorporado ao
veculo, admitindo-se, entretanto, que uma parte do veculo possa ser retirada
temporariamente para facilitar o processo de homogeneizao.
Obs.: Caso haja dificuldade na disperso do pigmento sedimentado a tinta no deve ser
utilizada.
10.10 Pintura de campo:
Para a pintura de campo o preparo de superfcie de aplicao da tinta de fundo deve
ser feito, preferencialmente, antes da montagem dos equipamentos, suportes ou
tubulaes, exceto para a pintura de manuteno.
10.11 Equipamentos e tubulaes:
Equipamentos e tubulaes a serem soldados aps a montagem devem ser deixada
uma faixa de 50,0mm sem pintura em cada extremidade do tubo, que deve receber
preparo de superfcie e tinta de fundo aps a soldagem e teste. Inclusive o
hidrosttico.
10.12 Tinta de fundo:
Antes da aplicao da tinta de fundo, a superfcie que foi submetida a jateamento
abrasivo deve ser inspecionada quanto a pontos de corroso, graxa, umidade e outros
materiais estranhos.
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Aplicar uma ou mais demo de Tinta Conforme especificao do fabricante da tinta,


por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mnima de pelcula seca deve ser de
120 microns (mnimo). O intervalo entre de demos deve ser seguida conforme
recomendaes do fabricante da tinta.
Em todas as etapas de aplicao das tintas de fundo deve-se seguir rigorosamente o
boletim tcnico do fabricante da tinta observando:
Tempo de secagem ao toque;
Tempo de secagem para repintura/demo;
Tempo de cura;
Tempo de vida til da mistura;
Tipo de aplicao (pistola/rolo/trincha);
Diluio/homogeneizao;
Para diluir a tinta usar o diluente recomendado pelo fabricante da tinta
10.13 Tinta de Acabamento:
As tintas de acabamento devem ser aplicadas em pelcula fina com espessura uniforme
de 150 microns em toda a superfcie. A pintura de acabamento dever estar livre de
quaisquer irregularidades tais como bolhas, escorrimentos, flocos, etc. Qualquer
irregularidade observada dever ser removida somente aps a secagem da demo e,
ento removida e retocada. Somente aps a secagem do retoque dever ser aplicada a
demo seguinte. No poder haver deposio de poeira ou condensao de umidade
sobre a pelcula mida. S poder ser iniciada a pintura da demo seguinte aps a
secagem completa camada anterior.
Em todas as etapas de aplicao das tintas de acabamento deve-se seguir
rigorosamente o boletim tcnico do fabricante da tinta observando:
Tempo de secagem ao toque;
Tempo de secagem para repintura/demo;
Tempo de cura;
Tempo de vida til da mistura;
Tipo de aplicao (pistola/rolo/trincha);
Diluio/homogeneizao;
Para diluir a tinta usar o diluente recomendado pelo fabricante da tinta

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10.14 Superfcie:
Toda a superfcie, antes da aplicao de cada demo de tinta deve sofrer um processo
de limpeza por meio de escova ou vassoura de plo, sopro de ar seco, para remover a
poeira.
No deve ser aplicada tinta a superfcie de ao cuja temperatura seja inferior a 3C
acima do ponto de orvalho, inferior a 10C ou superior a 50C.
No deve ser feita nenhuma aplicao de tinta em tempo de chuva ou nevoeiro,
quando a umidade relativa do ar for superior a 85% nem quando haja expectativa
desta ser alcanada.
A aplicao de tinta de fundo em arestas, cantos, rebaixos, fendas e soldas deve ser
sempre feita a trincha, exceto para tintas inorgnicas ricas em zinco.
Cada demo de tinta deve ter uma espessura uniforme, isenta de defeitos, tais como
porosidade, escorrimento, enrugamento, empolamento, bolhas ou crateras e
impregnaes de abrasivos.
Quaisquer pontos de espessura insuficiente ou reas em que a aplicao se apresentar
com defeitos devem ser repintadas e deixadas secar antes da aplicao da demo
subsequente.
Quando os intervalos para repintura forem ultrapassados a demo anterior deve
receber um lixamento leve (quebra de brilho) para melhorar a ancoragem da demo
subsequente.

10.15 Regies soldadas:


As regies soldadas aps a montagem devem receber a mesma tinta de fundo do
sistema original, podendo o preparo da superfcie ser feito com escovamento mecnico
ao padro ST-3 (Ver subitem 5.5), desde que o jateamento abrasivo no seja
tecnicamente recomendado.

10.16 Perfil de rugosidade:


Na especificao de uma pintura aconselhvel que se determine o perfil de
rugosidade e a espessura da pelcula de tinta acima dos picos, pois a vida da pintura
depende bastante deste fator. O ideal o perfil de rugosidade situar-se dentre 1/4 a
1/3 da espessura total do esquema de pintura ou no mximo at 2/3 da espessura da
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tinta de fundo. A altura do perfil de rugosidade deve ser determinada, mediante o uso
de um rugosmetro.
O grau de jateamento necessrio para condicionar a superfcie a qual o produto vai ser
destinado, geralmente est relacionado ao tipo de sistema de pintura e caractersticas
do equipamento a ser pintado, baseado nestes fatores o fabricante recomenda o grau
de jateamento ideal para condicionar a superfcie.
Antes de proceder ao jateamento da superfcie, esta deve estar livre de oleosidades j
que podem interferir na eficincia do jato e permanecerem em uma fina camada
afetando a pelcula subsequente. Excessos e respingos de solda tambm devem ser
removidos.
O perfil de rugosidade muito baixo pode proporcionar base insuficiente para aderncia,
enquanto que um perfil elevado pode resultar na cobertura desigual dos picos altos,
ocasionando pontos de corroso em potencial, falha prematura e consumo elevado de
tinta.
Aps o jateamento, o p deve ser removido da superfcie utilizando o ar comprimido
(ar seco e livre de leo). A superfcie de ao jateada fica em estado vulnervel,
devendo ser protegida imediatamente com a primeira demo do sistema de pintura. O
ao jateado s deve ser manuseado com mos protegidas por luvas limpas.

10.17 Mtodo de aplicao:


o mtodo indicado para aplicao da primeira demo de tinta em cordes de solda,
reentrncias, cantos vivos e demais acidentes, onde outros mtodos de aplicao
poderiam deixar falhas, devido a dificuldade de penetrao ou deposio da tinta. A
aplicao deve ser feita de forma a no apresentar marcas de trincha aps a secagem,
sendo imediatamente corrigidos escorrimentos ou ondulaes.
10.18 Trincha
Sua aplicao viabiliza a obteno de elevadas espessuras por demo, pintura de
grandes reas planas ou com grande raio de curvatura, na presena de ventos onde a
aplicao com pistola levaria a elevadas perdas de tinta. O mesmo se aplica a
tubulaes de variados dimetros. O rolo a ser utilizado deve ser de plo de carneiro
por ser de melhor qualidade para aplicao da maioria das tintas industriais.
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10.19 Pistola convencional Ar Comprimido


um mtodo de aplicao que apresenta grande produtividade e tem como
caracterstica a obteno de espessura de pelcula quase constante ao longo de toda a
superfcie pintada.
O equipamento de pintura deve possuir filtro, reguladores e medidores de presso de
ar, durante a aplicao a pistola deve ser mantida perpendicularmente distncia
constante que assegure a deposio de uma demo nica e uniforme de tinta, devendo
esta chegar a superfcie ainda pulverizada. Os bicos a serem utilizados devem ser os
recomendados pelo fabricante da tinta.
Preferencialmente para ser utilizado este mtodo, devendo ficar a critrio da GME,
quando existirem obstculos fsicos ou aspectos de segurana que impeam a sua
utilizao, a aplicao com rolo de plo de carneiro ou trincha.
A primeira demo deve ser aplicada imediatamente depois de concluda preparao
da superfcie (no prazo mximo de 30 minutos), sendo que as demais demos devem
respeitar as recomendaes do fabricante da tinta.
10.20 Controle de qualidade:
Nesta seo esto indicados os ensaios que a Engenharia de Manuteno Solar
(Maracana) exige como requisito mnimo e obrigatrio, necessrios para avaliao da
qualidade da pintura, todas as inspees, ensaios e avaliao dos trabalhos, que sero
efetuados por um inspetor de pintura da contratada, devidamente certificado, com
superviso da Engenharia de Manuteno Solar (Maracana).
10.21 Inspeo Visual da Pelcula:
Cada demo de tinta deve sofrer uma avaliao no podendo apresentar
empolamentos, enrugamentos, fendilhamentos, crateras, impregnaes de abrasivos
ou materiais estranhos, escorrimento, bolhas, descascamento, oxidao, incluso de
pelos e poros.
10.22 Espessura da Pelcula Seca
Para cada rea de pintura, efetuar 01 (uma) medio sobre o filme seco em pontos
separados em cada demo de tinta e ao final dos trabalhos, aps aplicao da ltima
demo de tinta.
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Para cada medio em um mesmo ponto dever ser feita no mnimo 03 (trs) leituras,
e o valor a ser considerado ser a mdia das leituras efetuadas.
As medies no devero ser feitas em pontos a menos de 2,5 cm de descontinuidades
tais como: furos, cantos, pontas etc.
A tolerncia sobre as espessuras no poder ser >3,0% do valor especificado.
Se apresentar reduo de espessura durante a medio, deve-se aplicar uma demo
adicional na rea em que foi detectada a falha a fim de adquirir a espessura
determinada.
Aumentos de espessura sero aceitos, desde que no ultrapassem 30% da espessura
prevista por demo.
10.23 Teste de aderncia
O teste de adeso deve ser efetuado para cada 20 metros de tubulao pintada e aps
decorrido o tempo de secagem para repintura de cada demo. O teste dever ser
aplicado aps concluda a pintura e com acompanhamento da Engenharia de
Manuteno Solar (Maracana).
Deve ser utilizado um dos testes a seguir de acordo com espessura da pelcula seca:
Teste quadriculado (utilizado em pelculas maiores de 100 microns) da seguinte
maneira:
Efetuar 5 cortes a faca com 50 mm de comprimento, espaados de 5 mm;
Efetuar cortes perpendiculares idnticos aos citados acima e dispostos no centro
de modo a formar um quadriculado;
Colocar uma fita adesiva, tipo crepom de 32mm de largura, com adesividade
mnima de 500g/32mm de largura; sobre a regio de entrelaado dos corte,
pressionando-a com o dedo;
Arrancar a fita adesiva instantaneamente;
Efetuar um teste para cada 20,0 metros de tubulao
O ensaio considerado aprovado quando atender as classificaes 5, 4, 3 nas tabelas
dos respectivos mtodos, na norma Petrobrs N-2241.
Se o teste acusar falta de adeso, deve-se repetir o teste em dois pontos
diametralmente opostos distanciados de 1 metro do teste anterior. Se novamente
acusar falta de adeso, o teste deve ser repetido em outra regio, reprovando a
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pintura no local do teste num range de 2 metros para cada lado. Permanecendo o
problema, toda a pintura correspondente a esta inspeo deve ser reprovada.
Se o teste apresentar boa aderncia deve-se executar o reparo na rea sacrificada. As
fitas dos testes de aderncia devem ser coladas no Relatrio de Teste de Aderncia a
ser entregue no Data Book da obra. Todos cortes devem atingir a superfcie
metlica.
10.24 Retoques:
As regies soldadas aps a montagem ou danificadas no transporte, manuseio e
montagem, devero ser retocadas com a mesma tinta de fundo, em seguida seguir o
esquema original para a tinta de acabamento.
11.0 Plano de Pintura:
Ver Anexo

12.0

- *Previso para execuo dos servios:


Devero ser seguidas as seguintes etapas:
Incio dos Servios: 07:30h dia 01 de maro de 2016
Trmino dos Servios: 17:00h - dia 27 de maro de 2016
Entrega para Produo: 07:30h - dia 31 de maro de 2016

*As datas informadas so meramente estimativas A Confirmao vai depender das


aprovaes das Ordens de Servio e do Pedido de Compras.
13.0

- Dever ser previsto pela Empresa Contratada:


Todo material de consumo como: Eletrodo, discos abrasivos (Desbaste e Corte), Gases,
etc.
Infraestrutura de obra, tais como: depsito para materiais, rea administrativa, etc.
com telefones fax e e-mail.
Pintura de fundo e acabamento das tubulaes, conexes e suportes.
Todos os funcionrios locados na obra devero estar devidamente registrados e
proceder todos os recolhimentos previstos na legislao trabalhista.
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Estadia, transporte e alimentao para todo efetivo locado na obra.


Providenciar todas as documentaes abaixo relacionadas antes do inicio dos servios
para conferencia e programao da INTEGRAO.
13.1 Documentos Obrigatrios:
CTPS ou Contrato de Trabalho
ASO (Atualizado)
Ficha de EPI (Atualizado)
Ordem de Servio (NR 01)
Certificado de Qualificao Profissional
Certificado de NR 10 (para Eletricista, Aux. De eletricista, Eletrotcnico)
Certificado de NR 12 ( Para atividades nas linhas)
Certificado de NR 33 ( Para atividades em espao confinado)
Certificado de NR 35( Para atividades em altura superior a 2 metros)

14.0

- Outras Consideraes:
Devem sempre ser atendidas as normas indicadas nos documentos deste memorial,
considerando sempre as suas ultimas revises.
Na falta de definio de uma norma ABNT, deve ser adotada uma norma internacional
adequada e recomendada a caractersticas do projeto a ser detalhado, sempre com a
aprovao prvia da Engenharia de Manuteno Industrial da SOLAR.

15.0

- Apresentao das propostas:


AS PROPOSTAS DEVERO TER DESCRIO TCNICA DETALHADA, INDICANDO
CLARAMENTE O OFERTADO.
As propostas devero conter:
Preos expressos em reais;
Impostos agregados (informar as alquotas);
Condies de pagamento para 100 dias;
Validade de 30 dias da data da sua apresentao;
Garantia dos servios de montagem 12 meses a partir da data de concluso dos
servios.
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Local para realizao dos servios: Maracana-CE.


Apresentar cronograma das etapas de instalao.
O regime de contratao ser global, ou seja, todos os servios de mo de obra
referente a instalao, no sendo aceitos adicionais posteriores.
16.0

- Encargos Trabalhistas, Previdencirios e Segurana e Medicina do Trabalho:


A empresa contratada ficar permanentemente, durante todo perodo de vigncia do
contrato, obrigada ao estrito cumprimento do que determina a legislao trabalhista e
previdenciria com relao ao pessoal por ela utilizado na execuo da montagem. E
isentar o Grupo SOLAR de qualquer nus decorrente da inobservncia da legislao
em vigor, muito em especial no que se refere higiene e segurana do trabalho. O
Grupo SOLAR no se responsabilizar por quaisquer implicaes jurdicas, nem doenas
profissionais, acidentes de trabalho, morte, invalidez, temporria ou permanente que
possam atingir a elementos incumbidos dos servios objeto deste memorial. Devendo a
empresa montadora providenciar as medidas de Segurana Higiene e Medicina do
Trabalho, medidas essas que devero, no mnimo, atender s condies da legislao
vigente.
A empresa montadora dever implantar a sua Comisso interna de preveno de
acidentes (CIPA), no canteiro de obras, apresentando ao Grupo SOLAR a sua
constituio, Normas e rotinas de trabalho.

Telefones para Contato:


Luis Siqueira Manuteno Industrial Tel.: (85) 3299 2158 (85) 99937 0420
Marco Cobra - Manuteno Industrial Tel.: (85) 3299 2173 (85) 99989 4657
Herbert Marcel - Segurana do Trabalho Tel.: (85) 3299 2193 (85) 98814 0452

Engenharia de Manuteno Industrial


Maracana, 01 de fevereiro de 2016

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