SIMULADO 1 ANO 2 BIMESTRE 2016

Instrues para realizao da prova

1. Esta prova contm 45 questes, cada uma com 5 alternativas.
2. Para cada questo existe somente uma alternativa correta.
Assinale na Folha de Respostas a alternativa que voc julgar certa.
3. Antes de passar em definitivo as respostas para o carto-resposta, assinale a resposta com um
trao
bem forte no caderno de questes, de preferncia a lpis.
O trao deve ocupar toda a largura do retngulo para melhor visualizao sua.
Se errar, apague cuidadosamente, sem deixar marcas de lpis.
4. No deixe nenhuma questo em branco.
No sero descontadas respostas erradas.
Assinale apenas uma alternativa para cada questo.
Ser anulada a questo em que for assinalada mais de uma alternativa.
5. No rasure, nem amasse a Folha de Respostas.
Preencha corretamente os campos da Folha de Resposta
No assinale nenhuma resposta com "X", o que invalidar a questo.
Use caneta esferogrfica preta ou azul ao assinalar as respostas.
No ultrapasse o retngulo ao assinalar as respostas.
6. No haver tempo suplementar para marcar as respostas.
Ao terminar, voc poder levar consigo o Caderno de Questes.
7. Bom Simulado!

HISTRIA
1. O surgimento do Islamismo permitiu Arbia:

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a) Consolidar uma unidade poltica e religiosa,

fortalecendo-a e possibilitando a expanso de
seu imprio.
b) O fortalecimento e a propagao da primeira
religio politesta moderna.
c) A autonomia dos diversos Califados e,
portanto, a difuso e fortalecimento de seus
interesses comerciais e religiosos.
d) Centralizar os diversos Califados e, portanto, a
expanso do politesmo islmico por todo o
Mediterrneo.
e)
Unificar
religiosamente
a
regio,
permanecendo,
portanto
os
interesses
comerciais dos diversos Califados em conflito.
2. A unificao da Glia deu-se sob o controle
de:
a) Clvis da dinastia merovngia.
b) Carlos Magno, da dinastia carolngia.
c)
Carlos
Magno,
iniciador
da
dinastia
merovngia.
d) Carlos Martel, da dinastia capetngia.
e) Filipe, o Belo, da dinastia carolngia.
3. Entre as obrigaes devidas pelos servos aos
senhores feudais estavam:
a) a corveia
b) a talha
c) as banalidades e as prestaes.
d) a taxa de casamento e a mo-morta.
e) todas as alternativas acima.
4. Na Antiguidade Oriental, o povo hebreu
constituiu-se em exceo pelo:
a) desenvolvimento da arte nutica.
b) uso do ferro.
c) desenho em baixo relevo.
d) monotesmo.
e) pantesmo.
5. Dentre as importantes contribuies deixadas
pelos fencios, para a civilizao ocidental,
destacamos:
a) o desenvolvimento do alfabeto fontico e
tcnicas de navegao.
b) a construo de gigantescas obras hidrulicas
para a prtica da agricultura.
c) a criao de um governo democrtico.
d) a prtica do monotesmo e ideais filosficos.
e) a criao do primeiro sistema jurdico.
GEOGRAFIA

e) Ao processo erosivo que ocorre nas regies

ridas e semi-ridas.
07. (FUVEST) No Brasil, as concentraes
minerais localizadas no Quadriltero Ferrfero e
em Carajs formaram-se na era geolgica:
a) Paleozica
b) Mesozica
c) Pr- Cambriana
d) Cenozica
e) Quarternria
08. O Brasil um pais de dimenses continentais
e apresenta uma grande diversidade de recursos
minerais no seu subsolo. A mais rica regio de
recursos minerais do pas situa-se em terrenos:
a) Sedimentares, de origem cenozica, caso do
Quadriltero Central ou Ferrfero, em Minas
Gerias;
b) Cristalinos, de origem pr-cambriana, caso da
serra dos Carajs, situada na poro oriental do
estado do Par.
c) Vulcanismo, de origem paleozica, caso do
Macio do Urucum, no dompnio pantaneiro do
Mato Grosso do Sulk.
d) Sedimentares, da origem mesozica, caso das
bacias litorneas ou costeiras do Sudeste e do
Nordeste
E) nda
09. A Terra executa um movimento ao redor do
Sol que possui durao de 365 dias e 6 hs, essas
6 horas so acrescidas no ms de fevereiro de
quatro em quatro anos. Esse ano especial
chamado de bissexto, sendo que o ms de
fevereiro nesse ano especial passa a possuir 29
dias. A pessoa que venha nascer nesse dia deve
ser registrada no dia 28 de fevereiro ou no dia 1
de maro. Determine qual o nome do movimento
que a Terra executa em torno do Sol:
a) Separao
b) Revoluo
c) Transformao
d) Condio
e) Translao
10. Dentre as opes abaixo, qual no
considerada uma fase da lua:
a) Crescente
b) Cheia
c) Minguante
d) Nova
e) Bonita.

06. O termo tectonismo refere-se:

a) eroso dos solos nos climas equatoriais;
b) influncia das mones nas florestas
tropicais;
c) alternncia entre perodos glaciais e
interglaciais;
d) Aos movimentos verticais e horizontais que
afetam a litosfera;

PORTUGUS
11. Assinale a alternativa que esteja INCORRETA
quanto funo gramatical das expresses e
dos vocbulos sublinhados.
(Trechos retirados de Contos Novos, de Mrio de
Andrade.)

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a) "E tudo aquilo era uma desgraa muito

cachorra mesmo." - Substantivo e substantivo
(respectivamente).

e) Trata-se de um caso de derivao imprpria,

j que o adjetivo "surrealice" foi empregado,
nesse contexto, como substantivo abstrato.

b) "Na verdade, ningum sabia de fato o que era

peru em nossa casa, peru resto de festa." Locuo adjetiva.

14. Quem ri por ltimo ri Millr

c) "Assim: o nos afastarmos um do outro em

nossa quotidianidade, o que chamei j agora
erradamente, tenho certeza, de "desagregao",
era mais apenas um jeito da amizade
verdadeira."
orao
substantivada
e
substantivo (respectivamente).
d) "Eu, to menor, tenho esse qurepulsivo do
ano, pareo velho." - Substantivo, adjetivo e
adjetivo (respectivamente).
e) "Vivamos por vezes meia hora sem uma
palavra, mas em que nossos espritos, nossas
almas entreconhecidas se entendiam e se
irmanavam com silncio vegetal." - Adjetivo e
adjetivo (respectivamente).
12. Primeiro foi a devastao, depois a
indignao - e agora a ao. Os termos
destacados so substantivos abstratos derivados
de verbo. Assinale a alternativa em que o
substantivo abstrato NO deriva de verbo:
a) A concesso de regalias.
b) A explanao dos versos.
c) A manuteno do automvel.
d) A cesso de direitos.
e) A solido dos trabalhadores.
13.

(Guia da Folha, Especial Livros, 30/04/2010.)

Assinale a alternativa que melhor explica o

processo
de
formao
do
neologismo
"surrealice" e seus efeitos de sentido.
a) O termo contm um efeito de ironia baseado
no processo de derivao parassinttica que
sugere, nesse contexto, a ideia de algo que vai
alm da realidade.
b) O termo "surrealice" foi empregado em
sentido conotativo, j que "surreal", nesse
contexto, remete ideia de algo fantasioso e
ilgico.
c) O recurso expressivo do termo resulta de uma
dupla possibilidade do processo de formao
desse neologismo: composio ou derivao.
d) No contexto em que foi empregado, esse
neologismo cria uma referncia depreciativa
obra de Lewis Carrol, j que o sufixo "-ice",
associado ao radical, sugere vulgarizao.

Eu tinha 15 anos, havia tomado bomba,

era virgem e no via, diante da minha
incompetncia para com o sexo oposto, a mais
remota possibilidade de reverter a situao.
Em algum momento entre a oitava srie
e o primeiro colegial, todos os meus colegas
haviam adotado roupas diferentes, grias,
trejeitos ao falar e ao gesticular, mas eu
continuava igual - era como se houvesse faltado
na aula em que os estilos foram distribudos e
estivesse condenado a viver para sempre numa
espcie de limbo social, feito de incertezas,
celibato e moletom.
O mundo, antes um lugar com regras
claras e uma razovel meritocracia, havia
perdido o sentido: os bons meninos no
ganhavam uma coroa de louros - nem ao menos,
v l, uma loura coroa -, era preciso acordar s
6h15 para estudar qumica orgnica e os adultos
ainda queriam me convencer de que aquela era
a melhor fase da vida.
Claro, observando-os, era bvia a razo
da nostalgia: seres de calas bege e pager no
cinto, que gastavam seus dias em papinhos de
elevador, sem ambies maiores do que um
carro novo, um requeijo com menos colesterol,
o nome na moldura de funcionrio do ms e
ingressos para o Holiday on Ice no fim de
semana.
Em busca de algum consolo, me
esforava para bater o recorde jamaicano de
consumo de maconha, mas, em vez de ter
abertas as portas da percepo - ou o que quer
que fizesse com que meus amigos se
divertissem e passassem meia hora rachando o
bico, sei l, de um amendoim -, s via ainda
mais escancaradas as portas da minha
inadequao. Foi ento, meus caros, que eu vi a
luz - e a luz veio na forma de um livro; "Trinta
anos de mim mesmo", do Millr Fernandes.
A primeira pgina que eu abri trazia um
quadrado em branco, com a seguinte legenda:
"Uma gaivota branca, trepada sobre um iglu
branco, em cima de um monte branco. No cu,
nuvens brancas esvoaam e direita aparecem
duas rvores brancas com as flores brancas da
primavera". Logo adiante estava "O abridor de
latas", "Pela primeira vez no Brasil um conto
inteiramente em cmera lenta" - narrando um
piquenique de tartarugas que durava uns 1.500
anos. Mais pra frente, esta quadra: "Essa pressa
leviana/ Demonstra o incompetente/ Por que
fazer o mundo em sete dias/ Se tinha a
eternidade pela frente?".
Lendo aquelas pginas, que reuniam o
trabalho jornalstico do Millr entre 1943 e 1973,

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compreendi que no estava sozinho em meu

estranhamento: a vida era mesmo absurda, mas
a resposta mais lgica para a falta de sentido
no era o desespero, e sim o riso. Percebi, como
se no bastasse, que se agregasse alguma graa
aos meus resmungos poderia fazer daquele
incmodo uma profisso. Dos 19 anos at hoje,
jamais paguei uma conta de luz de outra forma.
Uma pena nunca ter conhecido o Millr
pessoalmente, no ter podido apertar sua mo e
agradecer-lhe por haver me sussurrado ao
ouvido, quando eu mais precisava escutar, a
nica verdade que h debaixo do cu: se Deus
no existe, ento tudo divertido.
(Antonio Prata, Folha de S. Paulo,

04/04/2012)

Na passagem "... os bons meninos no

ganhavam uma coroa de louros - nem ao menos,
v l, uma loura coroa...", o autor faz um jogo de
palavras, cujo sentido est mais bem explicado
em:
a) Os adjetivos "louros" e "loura", no contexto
em que foram empregados, apresentam os
mesmos sentidos, sofrendo apenas variao na
flexo de gnero e de nmero.
b) A escolha do substantivo "coroa", nas duas
ocorrncias do texto, deve-se ao fato de que o
cronista pretende assinalar um registro formal
da linguagem.
c) A locuo adjetiva "de louros" e o substantivo
"loura" foram empregados pelo autor com a
finalidade de criar uma anttese.
d) A palavra "coroa" um substantivo, mas em
cada ocorrncia exerce uma diferente funo
sinttica: objeto indireto e adjunto adnominal,
respectivamente.
e) Os termos "louros" e "loura" tm semelhanas
grficas e sonoras e, apesar de parecerem ser o
masculino e o feminino da mesma palavra,
apresentam significaes diferentes.
15.

Na construo do TEXTO II, deu-se nfase aos

recursos morfolgicos. Em relao a esses
recursos, assinale a afirmativa correta.
a) A palavra mental formada pela juno do
sufixo al ao substantivo menta.
b) Goma de mascar uma expresso formada
pelo substantivo goma acrescido da locuo
substantiva de mascar.
c) A flexo de nmero dos substantivos sabor e
goma feita da mesma maneira: acrscimo de
s, que a regra geral da formao do plural em
portugus.
d) Mascarar um verbo formado a partir do
substantivo mscara e tem como radical
mascar.
e) Em ele um doente mental, a palavra
mental classifica-se, morfologicamente, de
forma diferente de mental no TEXTO II.
LITERATURA
Textos para a questo
Texto I Canto Primeiro
As armas e os bares assinalados
Que, da ocidental praia lusitana,
Por mares nunca de antes navegados,
Passaram ainda alm da Taprobana,
Em perigos e guerras esforados
Mais do que prometia a fora humana,
E entre gente remota edificaram
Novo reino, que tanto sublimaram; [...]
(CAMES. Os Lusadas.)

Texto II
DIABO Oh, que caravela esta! Pe bandeiras,
que festa. Verga alta! ncora a pique!
precioso D. Henrique, c vindes vs? Que coisa
esta? Vem o Fidalgo e, chegando ao barco
infernal, diz:
FIDALGO Esta barca onde vai ora, assim to
abastecida?
DIABO Vai para a ilha perdida e h de partir
nesta hora.
FIDALGO Para l vai a senhora?
DIABO Senhor, a vosso servio.
(Gil Vicente. Auto da Barca do Inferno.)

TEXTO I

TEXTO II

(MENEZES, Philadelpho. Poesia concreta e visual. So

Paulo: tica, 1998.)

16. Os trechos acima so fragmentos de

importantes textos da Literatura Portuguesa.
Com base neles e tambm nas obras citadas,
julgue as proposies abaixo, utilizando (V) para
as que forem verdadeiras e (F) para as que
forem falsas.
I- Em Os Lusadas, obra do Classicismo
portugus, o poeta Lus de Cames, tematizando
a viagem de Vasco da Gama, enredada com a
mitologia grecolatina, canta os feitos e glrias
portugueses.
II- A epopia Os Lusadas, como texto oriundo do
sculo das luzes, representa o pensamento

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acerca da liberdade do europeu de conquistar os

povos incultos e no cristos.
III- Na passagem do Auto da barca do inferno,
texto representativo do Humanismo portugus,
os personagens Diabo e Fidalgo so exemplos de
alegorias, recurso utilizado por Gil Vicente em
seu Auto.
A sequncia CORRETA de respostas, de cima
para baixo, :
a) F F F
b) F V F
c) V F F
d) V F V
e) V V V
17. FUVEST-SP) Indique a afirmao correta
sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente:
a) intricada a estruturao de suas cenas, que
surpreendem o pblico com a inesperado de
cada
situao.
b) O moralismo vicentino localiza os vcios, no
nas instituies, mas nos indivduos que as
fazem
viciosas.
c) complexa a critica aos costumes da poca,
j que o autor primeiro a relativizar a distino
entre
Bem
e
o
Mal.
d) A nfase desta stira recai sobre as
personagens populares mais ridicularizadas e as
mais
severamente
punidas.
e) A stira aqui demolidora e indiscriminada,
no fazendo referncia a qualquer exemplo de
valor positivo.
18. (FUVEST-SP) Diabo, Companheiro do Diabo,
Anjo, Fidalgo, Onzeneiro, Parvo, Sapateiro, Frade,
Florena, Brsida Vaz, Judeu, Corregedor,
Procurador, Enforcado e Quatro Cavaleiros so
personagens do Auto da Barca do Inferno, de Gil
Vicente.
Analise as informaes abaixo e selecione a
alternativa incorreta cujas caractersticas no
descrevam adequadamente a personagem.
a) O Onzeneiro idolatra o dinheiro, agiota e
usurrio; de tudo que juntara, nada leva para a
morte, ou melhor, leva a bolsa vazia.
b) O Frade representa o clero decadente e
subjugado por suas fraquezas: mulher e esporte;
leva a amante e as armas de esgrima.
c) O Diabo, capito da barca do inferno, quem
apressa o embarque dos condenados;
dissimulado
e
irnico.
d) O Anjo, capito da barca do cu, quem
elogia a morte pela f; austero e inflexvel.
e) O Corregedor representa a justia e luta pela
aplicao integra e exata das leis; leva papis e
processos.
19. O argumento da pea "A Farsa de Ins
Pereira",
de
Gil
Vicente,
consiste
na
demonstrao do refro popular "Mais quero
asno que me carregue que cavalo que me
derrube". Identifique a alternativa que NO

corresponde ao provrbio, na construo da

farsa.
a) A segunda parte do provrbio ilustra a
experincia desastrosa do primeiro casamento.
b) O escudeiro Brs da Mata corresponde ao
cavalo,
animal
nobre,
que
a
derruba.
c) O segundo casamento exemplifica o primeiro
termo,
asno
que
a
carrega.
d) O asno corresponde a Pero Marques, primeiro
pretendente e segundo marido de Ins.
e) Cavalo e asno identificam a mesma
personagem em diferentes momentos de sua
vida conjugal.
20.
A
grande
figura
do
Classicismo,
principalmente pela criao do grande pico
portugus, foi:
a) Lus Vaz de Cames
b) D. Dinis
c) Ferno Lopes
d) Padre Antnio Vieira
e) Bocage
ESPANHOL
Lee el texto y contesta
El primer da de clase
Es mi primer da en la clase de espaol. Hoy
he conocido a todos mis compaeros.
Hay un chico de Brasil, se llama Danilo y tiene
25 aos. Vive en Espaa desde hace unas
semanas y le gustan los perros. Tambin est
Martha. Ella es estadounidense. Estudia
espaol desde hace un mes y le gusta ir a la
playa. Hay una chica de China. Su nombre es
Elena y es muy joven, tiene 16 aos. Hay dos
estudiantes francesas. Son dos chicas que
trabajan como au-pair. Tambin son muy jvenes
y se llaman Hanna y Juliette. Luego est Paolo, l
es italiano y ya habla un poco de espaol. Le
gusta
mucho
la
comida
internacional,
especialmente, la asitica.
Por ltimo, estoy yo, me llamo Yuki y soy de
Japn. A m me gusta viajar y leer.
Ah! Y nuestro profesor, claro. l es muy
simptico, su nombre es scar. Viene de un
pueblo cercano a Barcelona y le gustan los
estudiantes extranjeros.
21. el nombre del chico brasileo es:
a. Yuki
b. Danilo
c. Paolo
d. Amaral
e. no hay nombre
22. La chica de China tiene:
a. 11 aos
b. 13 aos
c. 16 aos
d. 20 aos

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e. 1 ao

d)

23. Observa el diseo abajo y contesta:

Cul es la cantidad?

a. dos
b. tres
c. cuatro
d. seis
e. ocho

e)

3 +1
3 -1
+
3 -1
3 +1
28. Qual o valor da expresso

24. Qu horas es?

a. son las dos menos diez

b. dos y un cuarto
c. dos y media
d. una y quince

a)
b) 4
c) 3
d) 2

e. son una hora en punto

e)

25. Qu caracterstica psicolgica la persona de

la foto tiene?
a. Aburrido
b. Simptico
c.
sinvergenzas
d. enemigo
e. latoso

a2 6 a
: 5
b
b

29. O resultado da diviso

6

5 7

ab

a)

a5
a7
b)

MATEMTICA

ab
c)

26.

a
b
d)

b
a
e)

x
y
1
3.
2
1
3.
3
27. Simplificando a
obtemos o nmero:

b)

6
c)

1
1
y
x

1
4

30. Simplificando a expresso

, obtm-

se:

3
2

x- y
xy

,
a)

x- y
7

a)

expresso

y
x

b)

xy
x+ y

6
c)

x+ y

7
d)

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x- y
e)

35. Da combinao qumica entre os tomos de

magnsio (famlia 2A) e nitrognio (famlia 7A)
pode resultar a substncia de frmula:

QUMICA
31. A camada mais externa de um elemento X
possui 3 eltrons, enquanto a camada mais
externa de outro elemento Y tem 7 eltrons.
Uma provvel frmula de um composto, formado

a) Mg3N2
b) Mg2N3
c) MgN3
d) MgN2
e) MgN

por esses elementos :

a) XY3.

FSICA

b) X5Y.

36.
(Fgv
2015)
O
grfico
ilustra
o
comportamento das presses (p), em funo dos
volumes
(V),
em
duas
transformaes
consecutivas, AB e BC sofridas por certa massa
de gs encerrada em um recipiente dotado de
mbolo, como o cilindro de um motor
exploso. Sabe-se que h uma relao entre os
volumes ocupados pelo gs na transformao
AB(VA = 2.VB), e tambm entre as presses (p C =
2.pB = 4.pA).

c) X3Y.
d) X7Y3.
e) XY.
32. O selnio e o enxofre pertencem famlia VI
A da tabela peridica. Sendo assim, o seleneto e
o sulfeto de hidrognio so representados,
respectivamente pelas frmulas:
a) HSe e HS
b) H2Se e HS
c) HSe e H2S
d) H2Se e H2S
e) H3Se e H3S
33. Em um composto, sendo A o ction, B o
nion e A3B2 a frmula, provavelmente os ins A
e B, tinham, respectivamente, as seguintes
cargas:
a) 3+ e 2-.
b) 2+ e 3-.
c) 2+e 5-.
d) 3+ e 6-.
e) 5+ e 6-.
34. O elemento A possui nmero atmico igual
a 6, enquanto o elemento B possui nmero
atmico igual a 8. A molcula que representa
corretamente o composto formado por esses
dois elementos :
a) AB
b) BA

correto afirmar que as transformaes AB e BC

pelas
quais
o
gs
passou
foram,
respectivamente,
a) isotrmica e isomtrica.
b) isotrmica e isobrica.
c) adiabtica e isomtrica.
d) adiabtica e isobrica.
e) isomtrica e isotrmica.
37. (Enem 2014) Um sistema de pisto contendo
um gs mostrado na figura. Sobre a
extremidade superior do mbolo, que pode
movimentar-se livremente sem atrito, encontrase um objeto. Atravs de uma chapa de
aquecimento possvel fornecer calor ao gs e,
com auxlio de um manmetro, medir sua
presso. A partir de diferentes valores de calor
fornecido, considerando o sistema como
hermtico, o objeto elevou-se em valores h,
como mostrado no grfico. Foram estudadas,
separadamente, quantidades equimolares de
dois diferentes gases, denominados M e V.

c) A2B
d) AB2
e) B2A

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e) Nenhum dos anteriores.

39. (Udesc 2015) Analise as proposies com
relao s leis da termodinmica.
I. A variao da energia interna de um sistema
termodinmico igual soma da energia na
forma de calor fornecida ao sistema e do
trabalho realizado sobre o sistema.
II. Um sistema termodinmico isolado e fechado
aumenta continuamente sua energia interna.

A diferena no comportamento dos gases no

experimento decorre do fato de o gs M, em
relao ao V, apresentar:
a) maior presso de vapor.
b) menor massa molecular.
c) maior compressibilidade.
d) menor energia de ativao.
e) menor capacidade calorfica.
38. (Ueg 2016) A energia interna de um gs
perfeito (gs ideal) tem dependncia somente
com a temperatura. O grfico que melhor
qualifica essa dependncia

a)

III.

impossvel
realizar
um
processo
termodinmico cujo nico efeito seja a
transferncia de energia trmica de um sistema
de menor temperatura para um sistema de
maior temperatura.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I e II so verdadeiras.
b) Somente as afirmativas II e III so
verdadeiras.
c) Somente as afirmativas I e III so verdadeiras.
d) Somente a afirmativa II verdadeira.
e) Todas afirmativas so verdadeiras.
40. (Uece 2015) O biodiesel um combustvel
biodegradvel que pode ser produzido a partir
de gorduras animais ou leos vegetais. Esse
combustvel substitui total ou parcialmente o
leo diesel de petrleo em motores ciclo diesel
automotivos. Considere que a queima de 1,0g de
biodiesel libera x Joules de energia e o
rendimento do motor de 15%. Qual o trabalho
mecnico realizado pelo motor, em Joules,
resultante da queima de 10g desse combustvel?
a) 1,5x/100.
b) 150x/10.
c) 15x/100.
d) 15x/10.
e) 1,5x/10.

b)
c)

d)

BIOLOGIA
41. Considere as afirmaes abaixo relativas a
fatores de crescimento populacional.
I. A competio intraespecfica interfere na
densidade da populao.
II. A competio interespecfica no influi no
crescimento das populaes.
III. Um dos fatores limitantes do crescimento
populacional a disponibilidade de alimentos,
que diminui quando a densidade da populao
aumenta.
IV. Fatores climticos influem no crescimento da
populao
independentemente
de
sua
densidade.
So verdadeiras apenas:
a) I e II.
b) I e IV.
c) II e III.

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d) I, III e IV.
e) II, III e IV.
42. Quando temos organismos da mesma
espcie que trabalham unidos para o bem do
grupo, temos um tipo de relao intraespecfica
harmnica.
Os
agrupamentos
que
se
caracterizam por possurem diviso de trabalho,
sistema de classes e indivduos que apresentam
relativa independncia e mobilidade recebem o
nome de:
a) colnia.
b) sociedade.
c) mutualismo.
d) protocooperao.
e) NDA
43. Sabemos que o mutualismo ocorre quando
seres de espcies diferentes mantm relaes
em que ambos so beneficiados. Marque a
alternativa
que
indica
organismos
que
estabelecem uma interao mutualstica.
a) Fungos e algas.
b)Tubaro e rmoras.
c) Piolho e ser humano.
d) Bromlias e rvores.
e) Lees e zebras.

44. A rmora um peixe que estabelece uma

relao bastante ntima com o tubaro, fixandose em seu corpo e alimentando-se dos restos de
alimentos que no foram digeridos pelo temido
peixe. Essa relao chamada de:
a) Inquilinismo.
b) Competio.
c) Predao.
d) Mutualismo.
e) Comensalismo.
45. Se duas espcies diferentes ocuparem num
mesmo ecossistema o mesmo nicho ecolgico,
provvel que:
a) se estabelea entre elas uma relao
harmnica.
b)
se
estabelea
uma
competio
interespecfica.
c) se estabelea uma competio intraespecfica.
d) uma das espcies seja produtora e a outra,
consumidora.
e) uma das espcies ocupe um nvel trfico
elevado.

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