MSP - Microtak Resgate e 920 Plus
MSP - Microtak Resgate e 920 Plus
MSP - Microtak Resgate e 920 Plus
Servio
MANUAL DE SERVIO
MICROTAK 920 RESGATE / MICROTAK 920
PLUS
Descrio
202010396
202011182
202011183
203030537
203052718
202010985
203060498
201050021
Pulmoteste.
507010093
507010094
203060030
203060151
202011603
202011602
Rotmetro padro de 0 a no mnimo 6 l/min, com diviso a cada 0,5 L/min e com agulha de ajuste.
203052623
Rotmetro padro com graduao de 0 at no mnimo 9 l/min, com diviso a cada 0,5 L/min, e sem agulha de
ajuste
203060082
Vlvula On/Off
202010787
Vlvula de agulha
202010445
203052599
203010022
203051391
O presente manual de Servio contm as informaes necessrias para a correta manuteno dos Ventiladores Microtak 920
Resgate e Microtak 920 Plus.
Fabricante:
K. Takaoka Indstria e Comrcio LTDA.
Av. Bosque da Sade, 519
So Paulo SP
CEP: 04142-091
Tel: (11) 5586 1000
Fax: (11) 5589 7313
Web site: www.takaoka.com.br
e-mail: kt@takaoka.com.br
CGC: 61.489.381/0001-09
I.E.: 103.735.350.115
Sugestes, dvidas ou reclamaes:
Call Center: (11) 5586 1010
Classificao do Produto:
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata n. 1 (1997) & Emenda n. 1 (1997) (Equipamento eletromdico Parte 1: Prescries
Gerais para Segurana)
NBR IEC 60601-2-12/2004 (prescries particulares para segurana de equipamento para ventilao pulmonar em utilizao
mdica Equipamento Classe 1 Energizado Internamente)
NBR IEC 60601-1-2/1997 (Equipamento Eletromdico Parte 1: Prescries gerais para segurana 2. Norma Colateral:
Compatibilidade eletromagntica Prescries e ensaios) ;
Equipamento Classe 1 Energizado Internamente
Tipo B IPX1 Operao contnua
Responsvel Tcnico:
Eng.Mauricio Chiarioni
CREA: Registro n. 5061714921
NDICE
1
PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO........................................................................................................................................11
1.1
1.2
BOOSTER (202010024)..........................................................................................................................................................22
4.1
4.2
4.3
4.3.1
4.3.2
4.3.3
4.3.4
4.3.5
PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................................................................27
PROCEDIMENTO DE V ERIFICAO....................................................................................................................................27
5.2.1
Acessrios, equipamentos e ferramentas..........................................................................................................27
5.2.2
Funcionamento..................................................................................................................................................27
5.2.3
Resistncia ao fluxo...........................................................................................................................................28
VLVULA REGULADORA (202011062)................................................................................................................................29
6.1
6.2
PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................................................................29
PROCEDIMENTO DE AJUSTE DA VLVULA REGULAD ORA.....................................................................................................30
6.2.1
Acessrios, equipamentos e ferramentas..........................................................................................................30
6.2.2
Ensaios de ajus te da presso e de queda da presso.......................................................................................31
MICRO SWITCH (202011433) ................................................................................................................................................32
7.1
7.2
PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................................................................32
PROCEDIMENTO DE V ERIFICAO DO MICRO SWITCH .......................................................................................................32
7.2.1
Acessrios, equipamentos e ferramentas..........................................................................................................32
7.2.2
Teste de vazamento...........................................................................................................................................33
7.2.3
Ajuste da presso de acionamento e desacionamento......................................................................................33
10
OUTROS EL EMENTOS.....................................................................................................................................................35
10.1
10.2
10.3
10.4
10.5
10.6
10.7
10.8
10.9
10.10
11
11.1
ACESSRIOS NECESSRIOS............................................................................................................................................37
11.2
V ERIFICAO VISUAL.......................................................................................................................................................37
11.3
V ERIFICAO DA VLVULA DE PRESSO MXIMA ...............................................................................................................37
11.4
V ERIFICAO DE VAZAMENTO DE ENTRADA DE GASES.......................................................................................................38
11.5
V ERIFICAO DE VAZAMENTO..........................................................................................................................................38
11.6
V ERIFICAO DE VAZAMENTO DE FLUXO ...........................................................................................................................38
11.7
V ERIFICAO DA SENSIBILIDADE......................................................................................................................................38
11.8
V ERIFICAO DO FLUXO DO NEBULIZADOR ........................................................................................................................38
11.9
TESTES ELTRICOS ........................................................................................................................................................38
11.10
MONTAGEM E VERIFICAES INICIAIS..........................................................................................................................39
11.11
V ERIFICAO DA PRESSO.........................................................................................................................................39
11.12
V ERIFICAO DE RUDO SONORO ...............................................................................................................................39
11.13
BATERIA RECARREGVEL ..........................................................................................................................................39
11.14
V ERIFICAO DE ALARMES.........................................................................................................................................39
11.14.1
Alarme Presso Mxima...............................................................................................................................39
11.14.2
Alarme Desconexo......................................................................................................................................39
11.14.3
Alarme de Rede............................................................................................................................................40
11.14.4
Tecla de Teste do Alarme.............................................................................................................................40
11.15
TESTE DE DESEMPENHO............................................................................................................................................40
11.15.1
Teste de vazamento de alta presso............................................................................................................40
11.15.2
Verificao da concentrao.........................................................................................................................40
11.15.3
Verificao do Volume..................................................................................................................................40
Cdigo do Manual: 204010382_000
DEFINIES
Cuidado
Alerta o usurio quanto possibilidade de injria, morte ou outra reao adversa sria associada ao mau uso do
equipamento.
Ateno
Alerta o usurio quanto possibilidade de um problema com o equipamento associado ao mau uso, tais como
mau funcionamento do equipamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou danos a bens de
terceiros.
Observao:
Enfatiza uma informao importante
A EMPRESA
A K. TAKAOKA uma empresa que h mais de 48 anos dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em estreita
cooperao com a classe mdica. Atua principalmente nas reas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorizao e
Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posio de liderana no mercado, conta com uma linha extensa de produtos.
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idias e solues, esta
tem se destacado pela constante introduo de avanos tecnolgicos e inovaes industriais em sua linha de produtos, equiparada
s principais indstrias nacionais e internacionais do ramo.
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados em seus aparelhos, o que
vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes so submetidos. preocupao tambm fornecer um suporte de alto
nvel a todos os usurios, atravs de seus departamentos de Vendas e Assistncia Tcnica.
Possui distribuidores em todo o territrio nacional e est presente no mercado internacional, a K. TAKAOKA tem conquistado
assim, ao longo dos anos, a confiana de seus clientes no elevado padro de qualidade e na grande eficincia de seus produtos e
servios.
Viso:
Ser uma empresa global.
Misso:
Ser a lder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia, ventiladores pulmonares, monitores de sinais vitais e
oxigenoterapia, contribuindo na preservao da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor servio aos nossos clientes.
Poltica da Qualidade:
Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIOS e PROCESSOS envolvendo nossos COLABORADORES e
FORNECEDORES obtendo a satisfao de nossos CLIENTES e ACIONISTAS.
10
PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO
1.1
11
1.2
12
A placa principal executa todas as funes de controle do Ventilador. A alimentao eltrica do ventilador pode ser efetuada
atravs da rede eltrica 100 240 Vac, 50/60 Hz, que convertido internamente para 15Vdc alimentando a placa, ou atravs de
uma bateria externa de 12Vdc. H tambm um sistema de bateria de NiCd para alimentao de BACKUP.
Todos os comandos so efetuados pelo teclado de membrana do painel frontal e os principais parmetros da ventilao so
apresentados no display de 2x24. H um sensor de presso de rede de oxignio que informa se a presso na entrada de rede
est superior a 2kgf/cm2. A execuo do comando efetivada pelo solenide booster abrindo o fluxo ajustado de forma
temporizada.
O alto-falante emite um beep toda vez que houver uma condio de alarme. Um LED vermelho no painel frontal acender de
forma intermitente toda vez que houver uma condio de alarme ou ficar aceso por dois minutos quando ocorrer um silenciamento
de alarme. Um LED verde indica que o ventilador est conectado rede eltrica.
13
14
O controle efetuado pelo microcontrolador AT8952 (U1) que possui internamente RAM e EPROM, com clock de 11,0592MHz.
CN1 e CN2 so respectivamente a conexo para o Backlight e sinais de controle do display de 2 x 24. O CN5 recebe os sinais do
teclado de membrana, o qual decodificado pelo microcontrolador. O CN12 recebe o sinal do sensor de presso de rede de
oxignio. CN13 a sada do driver para o led de silncio por dois minutos, o qual efetuado pelo Q9. O solenide booster
acionado pelo driver Q3 atravs de CN6. O alto-falante acionado pelo driver U4B e amplificador Q1 e Q2, atravs de CN4.
A placa possui um conversor A/D serial (U3) o qual converte os sinais para execuo do controle. U2 um multiplexador de sinais
para selecionamento de um dos canais de sinal analgico a ser convertido. Os sinais que so medidos so: Tenso de
alimentao (VBAT) e Presso das vias areas (PAW). O sinal VBAT provm de um divisor resistivo o qual atravs da medida da
tenso no divisor obtm-se uma medida da tenso de alimentao do ventilador. Esta tenso medida que controla o
reconhecimento de operao por bateria ou por rede eltrica e ainda indica se a carga da bateria interna (recarregvel-NiCd)
suficiente para continuar mantendo o ventilador em operao segura.
A presso nas vias areas medida e tratada atravs de U5, U4:A . O nvel de ajuste efetuado pelo R24 e medindo o valor de
tenso em TP2. Este ajuste permite zerar o sinal de presso.
A fonte de alimentao passa por um processo de converso de tenso para +12V e possui um sistema de carga da bateria interna
de NiCd que efetuado pelo circuito integrado U7. O CI U6 converte +12V em +5V para alimentao do circuito digital.
15
16
A placa principal executa todas as funes de controle do Ventilador. A alimentao eltrica do ventilador pode ser efetuada
atravs da rede eltrica 100 240 Vac, 50/60 Hz, que convertido para 15Vdc por uma fonte externa, ou atravs de uma bateria
externa de 12Vdc. H tambm um sistema de bateria de NiCd e pilhas alcalinas para alimentao de BACKUP.
Todos os comandos so efetuados pelo teclado de membrana do painel frontal e os principais parmetros da ventilao so
apresentados no display de 2x24. H um sensor de presso de rede de oxignio que informa se a presso na entrada de rede
est superior a 2kgf/cm2. A execuo do comando efetivada pelo solenide booster abrindo o fluxo ajustado de forma
temporizada.
O alto-falante emite um beep toda vez que houver uma condio de alarme. Um LED vermelho no painel frontal acender de
forma intermitente toda vez que houver uma condio de alarme, ou ficar aceso por dois minutos quando ocorrer um
silenciamento de alarme.
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O controle efetuado pelo microcontrolador AT8952 (U1) que possui internamente RAM e EPROM, com clock de 11,0592MHz.
CN1 e CN2 so respectivamente a conexo para o Backlight e sinais de controle do display de 2 x 24. O CN5 recebe os sinais do
teclado de membrana, o qual decodificado pelo microcontrolador. O CN12 recebe o sinal do sensor de presso de rede de
oxignio. CN13 a sada do driver para o led de silncio por dois minutos, o qual efetuado pelo Q9. O solenide booster
acionado pelo driver Q3 atravs de CN6. O alto-falante acionado pelo driver U4B e amplificador Q1 e Q2, atravs de CN4.
A placa possui um conversor A/D serial (U3) o qual converte os sinais para execuo do controle. U2 um multiplexador de sinais
para selecionamento de um dos canais de sinal analgico a ser convertido. Os sinais que so medidos so: Tenso de
alimentao (VBAT) e Presso das vias areas (PAW). O sinal VBAT provm de um divisor resistivo o qual atravs da medida da
tenso no divisor obtm-se uma medida da tenso de alimentao do ventilador. Esta tenso medida que controla o
reconhecimento de operao por bateria ou por rede eltrica e ainda indica se a carga da bateria interna (recarregvel-NiCd)
suficiente para continuar mantendo o ventilador em operao segura.
A presso nas vias areas medida e tratada atravs de U5, U4:A . O nvel de ajuste efetuado pelo R24 e medindo o valor de
tenso em TP2. Este ajuste permite zerar o sinal de presso.
A fonte de alimentao passa por um processo de converso de tenso para +12V e possui um sistema de carga da bateria interna
de NiCd que efetuado pelo circuito integrado U7. O CI U6 converte +12V em +5V para alimentao do circuito digital.
20
21
BOOSTER (202010024)
A funo do booster permitir a passagem ou liberao, de um fluxo a alta presso, atravs de uma presso conhecida como
presso de comando, proveniente de uma outra fonte de presso independente.
Se a presso de comando for obstruda ou ocorrer vazamento o booster no ser acionado impedindo a passagem do fluxo.
Se os pontos de vedao no interior do booster estiver fora do especificado poder ocorrer vazamento de parte do fluxo para o
escape fazendo com que o seu funcionamento fique comprometido.
1
11
2
3
4
5
6
7
8
9
10
4.1
4.2
Princpio de Funcionamento
22
Quando a vlvula piloto no estiver acionada eletricamente, o mbolo (2) mantm a entrada do gs piloto fechado atravs da ao
da mola (1). As cmaras (4) e (10) so mantidas presso ambiente. Nesse estado a mola (9) mantm uma carga de fechamento
da entrada de gases do "booster".
Ao acionarmos a bobina (11) eletricamente este atrair o mbolo (2), o qual fecha a cmara (4), isto isola da presso ambiente, e
isto faz com que a passagem do gs de entrada da vlvula piloto encha a cmara (4) pressurizando-a. Quando a presso desta
cmara for o suficiente para comprimir a mola (9) haver a passagem do gs da entrada (6) para a sada (7) no "booster".
4.3
Manmetro padro com graduao de 0 at no mnimo 35 psi, com diviso a cada 0,5 psi (Cd.:507010094);
Rotmetro padro com graduao de 0 at no mnimo 40 L/min, com diviso a cada 5 L/min, e com agulha de ajuste
(Cd.: 507010223);
Rotmetro padro com graduao de 0 at no mnimo 300 ml/min, com diviso a cada 50 ml/min, e com agulha de ajuste
(Cd.: 202011603).
4.3.2
A)
Testes da Tampa.
Rotmetro padro de
baixo fluxo (ml/min)
Gs
K
T
20C 101kPa
Dispositivo
de teste
da tampa
Gs
ml/min
Tampar
Tampa
em teste
Rede
B)
Ajustar a vlvula reguladora de rede com 252 psi, conferir este valor com um manmetro padro;
C)
D)
E)
Verificar que o rotmetro padro de baixo fluxo indica um valor entre 250 e 300 ml/min;
23
4.3.3
A)
Rede 1
Vlvula
de agulha
Booster
em teste
Conexo
cruzeta
Orifcio
calibrado de
0,4 at 1mm
Vlvula
on/off
Rede 2
B)
C)
Ajustar as duas vlvulas reguladoras de rede em 300,5psi, conferir este valor com um manmetro padro;
D)
E)
F)
G)
No exato momento em que ocorre o acionamento do booster, verificar no manmetro padro que o valor indicado est
entre 7 e 12 psi, tomar nota do valor obtido.
H)
I)
No exato momento em que ocorre o desacionamento do booster, verificar no manmetro padro que o valor indicado
J)
K)
L)
Mergulhar parte do booster num recipiente com gua, conforme a figura abaixo;
M)
Verificar que no ocorre borbulhamento atravs da tampa inferior do booster, tomar nota do valor obtido;
N)
O)
P)
Q)
R)
S)
T)
U)
Verificar que no ocorre borbulhamento no ponto C e na tampa superior, tomar nota do valor obtido.
24
4.3.4
A)
Rotmetro padro de
baixo fluxo (ml/min)
Rede 1
Booster
em teste
Conexo
"T"
B)
Ajustar a vlvula reguladora de rede com 303 psi, conferir este valor com um manmetro padro;
C)
D)
E)
F)
Verificar no manmetro padro que ocorre aumento no valor indicado, e que esse valor ultrapassa 5 psi.
4.3.5
Resistncia passagem
A)
B)
25
C)
D)
E)
F)
G)
H)
I)
J)
Verificar no manmetro padro que a diferena da presso com relao ao valor anterior no maior do que 1,5 psi.
26
Cd.: 202010109
A vlvula de O2 direto, quando acionada, permite passagem de um alto fluxo de oxignio no circuito, sendo utilizada para
enchimento do balo na ventilao manual, enchimento do fole no incio da ventilao mecnica, e tambm para lavagem e
limpeza do circuito.
Caso se torne n
i operante, prejudicar sobremaneira tanto a ventilao manual como o processo de limpeza dos circuitos
respiratrios, alm de dificultar o incio da ventilao mecnica.
5.1
Princpio de Funcionamento
Sada
de O2
Entrada
de O2
Boto
Ao acionar o boto, a mola comprimida e o pino deslocado, permitindo assim a passagem do fluxo de O2 atravs da vlvula. Ao
se soltar o boto, o mesmo volta sua posio inicial pela ao da mola.
5.2
Procedimento de Verificao
5.2.1
Manmetro padro com graduao de 0 at no mnimo 70 cmH2O, e com diviso a cada 1 cmH2O (Cd.: 203060151);
Rotmetro padro com graduao de 0 at no mnimo 8 l/min, com diviso mnima de 0,5 L/min e com agulha de ajuste
(Cd.: 202011602).
5.2.2
Funcionamento
A)
B)
C)
D)
27
E)
F)
Aguardar 5 segundos e verificar que ocorre a presena de fluxo na sada da vlvula de escape.
G)
Soltar o boto;
H)
I)
5.2.3
Resistncia ao fluxo
A)
B)
C)
D)
E)
F)
G)
Soltar o boto.
28
A vlvula reguladora da presso de entrada dos gases que alimentam os equipamentos admite fluxos de gases com presses
entre 3 e 10 kfg/cm2, advindos da rede e/ou cilindros, e os regula para uma faixa de presso entre 2 e 3 kgf/cm2.
Caso apresente problemas funcionais, poder causar falha no funcionamento dos aparelhos devido entrada de gases com
valores de presso fora da faixa especificada para o equipamento. Neste caso, nos ventiladores podero ocorrer alteraes de
concentrao nas misturas entre gases e alterao de parmetros fundamentais como volume, fluxo e obviamente, presso. A
discrepncia no fluxo tambm poder ser observada no rotmetro.
6.1
Princpio de Funcionamento
Entrada Sada de
de gs
gs
O gs (Ar comprimido ou Oxignio) flui da rede de alimentao atravs da entrada da vlvula 1 at a cmara de alta presso A.
A presso de referncia na cmara B regulada atravs do parafuso C, que comprime a mola principal, movimentando assim o
diafragma como visto na figura acima. O diafragma, por sua vez, fora o eixo afastando o corpo cnico, permitindo que o gs na
cmara de alta presso A flua at a cmara de baixa presso B e atravs da sada de gases 2 para dentro do sistema.
medida que o gs flui para dentro da cmara de baixa presso B, o diafragma forado a voltar sua posio inicial.
29
Entrada Sada de
de gs
gs
A
C
6.2
Rotmetro padro com graduao de 0 at no mnimo 6 l/min, com diviso a cada 0,5 L/min, e com agulha de ajuste
(Cd.: 202011602);
Manmetro com graduao de 0 at no mnimo 60 psi, e com diviso a cada 1 psi. (Cd. 507010094)
30
6.2.2
A)
B)
C)
D)
E)
Girar o parafuso de ajuste at que o manmetro padro indique um valor entre 55 e 60 psi;
F)
G)
Aguardar 5 segundos e v erificar no manmetro padro que o valor indicado no est em queda,;
H)
I)
J)
K)
L)
M)
Aguardar 5 segundos e verificar no manmetro padro que o valor indicado no est aumentando;
N)
O)
31
O Micro Switch tem como funo fechar ou abrir a micro-chave eletrnica quando a presso de acionamento atingir 1 kgf/cm2,
gerando aes no equipamento, sobretudo o disparo de alarmes indicando baixa presso de gases. Caso se torne inoperante
permitir que o equipamento receba gases com presses aqum das especificadas, sem que o operador seja alertado. Neste caso
embora no haja riscos no que se refere mistura de gases (devido presena de servomticos de presso mecnicos) podero
ocorrer problemas na ventilao em relao a parmetros como volume, presso ou fluxo de gases.
7.1
Princpio de Funcionamento
A vlvula possui uma entrada que a mantm pressurizada. Esta presso de entrada deforma um diafragma que, por sua vez,
empurra um mbolo e pressiona um switch.
O switch uma chave eltrica que possui trs contatos: no primeiro aplicada uma tenso de trabalho (tenso lgica) e os outros
dois terminais so a resposta do estado da vlvula. Um dos contatos normal aberto o que significa que quando em repouso o
contato fica aberto, ou seja, a tenso no terminal ser zero. No outro terminal acontece o contrrio, quando em repouso o contato
permanece fechado, ou seja, a tenso neste terminal ser igual tenso aplicada no switch.
Diafragma
Voltagem
aplicada neste
terminal
Entrada
de fluxo
Normal
aberto
Normal
fechado
Quando a presso est igual ou maior que a presso requerida, o switch se mantm acionado. Assim que a presso decair, a
mola em volta do mbolo o empurra de volta posio original o que desliga o switch.
7.2
Manmetro padro com graduao de 0 at no mnimo 40 psi, com diviso a cada 1 psi (Cd.:507010094);
Multmetro ou Ohmmetro.
32
7.2.2
A)
Teste de vazamento
Micro-switch
em teste
Rede
Micro-chave
Verificar
vazamento
Vlvula
on/off
B)
C)
D)
Mergulhar o micro-switch em teste num recipiente com gua, observando que a micro-chave deve ficar para fora da gua
E)
Verificar que no ocorre vazamento (borbulhamento) na tampa e no bico, nos lugares conforme mostra a figura acima,
7.2.3
A)
33
B)
Conectar as pontas de prova na micro-chave do micro-switch em teste, nas posies C e NO (normal aberto) observados
C)
D)
E)
F)
G)
H)
Verificar se o valor indicado no manmetro padro est entre 10 e 18 psi, tomar nota deste valor;
I)
Fechar lentamente a vlvula de agulha at que o multmetro registre resistncia infinita, e verificar que o valor indicado no
na base da micro-chave;
34
A )
10
OUTROS ELEMENTOS
10.1
Componente constitudo por blocos com entradas e sadas e com vlvula de escape. Quando certo fluxo de oxignio passa pelo
sistema, capta ar ambiente enviando para a sada que vai para o paciente gerando assim uma concentrao menor que 100% de
oxignio (at o mnimo de 50%).
Se as conexes estiverem obstrudas, com vazamentos ou ainda o conjunto de escape estiver desregulado a concentrao ser
alterada.
10.2
Regula a concentrao de oxignio, de 50 a 100%, nos gases inspirados. Possui trs pontos de ligao, sendo que o central
entrada, superior sada para o paciente e o inferior sada para venturi. Quando se gira o boto no sentido horrio faz com que a
agulha se afaste do acento do corpo permitindo que uma maior quantidade ou todo o fluxo de oxignio passe para sada superior
aumentando a concentrao. Quando se gira o boto no sentido anti-horrio a agulha se aproxima do acento fazendo com que
parte do fluxo saia pelo ponto inferior diminuindo a concentrao.
Se ocorrer vazamentos nos pontos de vedao ou conexes ou ainda obstrues, pode interferir na concentrao regulada
previamente.
10.3
O teclado de membrana se apresenta como uma das mais importantes interfaces entre o equipamento e o usurio. Permite o
controle dos mais diversos parmetros, sobretudo nos ventiladores e vaporizadores eletrnicos. Devem, portanto apresentar
mxima preciso e confiabilidade quando da sua utilizao. A operao dos equipamentos ficar severamente comprometida na
ocorrncia de falhas.
10.4
O teclado de membrana se apresenta como uma das mais importantes interfaces entre o equipamento e o usurio. Permite o
controle dos mais diversos parmetros, sobretudo nos ventiladores e vaporizadores eletrnicos. Devem, portanto apresentar
mxima preciso e confiabilidade quando da sua utilizao. A operao dos equipamentos ficar severamente comprometida na
ocorrncia de falhas.
10.5
Transforma a voltagem da rede de entrada (110V ou 220V) na voltagem interna de funcionamento do aparelho.Permite que o
aparelho seja conectado tanto em 110V ou 220V na rede,pois possui seleo automtica de voltagem.No caso de mau
funcionamento da fonte, o aparelho poder no funcionar ou at danificar componentes eletrnicos internos.
10.6
Principal interface do equipamento com o usurio. atravs do display que so monitoradas todas as informaes relativas ao uso
e operao dos equipamentos. Defeitos no display podero dificultar a visualizao dos parmetros ajustados, induzindo o
operador ao erro. Caso se torne inoperante, a utilizao do equipamento fica comprometida.
10.7
Faz a leitura da presso do fluxo de gs que enviado ao paciente. Esta presso captada por um sensor conectado prximo a
boca do paciente, que enviado ao sensor, transforma em sinais eletrnicos para ser apresentado no display.
Se falhar ou estiver com defeito, no indicar um valor correto no display, este defeito pode fazer com que a real presso do fluxo
de gs enviado ao paciente seja alterada.
35
10.8
Unidade de bateria recarregvel NiCd para o funcionamento do sistema de alarme de baixa presso de oxignio.Um indicador
luminoso informa a carga baixa da bateria.O no funcionamento correto desta bateria compromete o funcionamento do alarme de
baixa presso de O2, que poder no acionar.
10.9
Placa de controle do Ventilador Microtak 920. Nela esto conectadas placas secundrias, sonalarme de presso, display, teclado
de membrana. Por ser uma placa de controle eletrnico do equipamento, falhas comprometem diretamente o funcionamento
correto do aparelho.
10.10
PCI - Placa de Circuito Impresso. Faz a interface de entrada e sada da fonte chaveada. Se falhar, impede que a fonte chaveada
funcione e conseqentemente o aparelho nela conectada.
36
11
Acessrios Necessrios
Cilindro de Oxignio.
Circuito respiratrio (traquias, vlvula unidirecional, linha de presso) adulto (Cd.: 202010396).
11.2
Verificao visual
O teclado de membrana est intacto (sem bolhas, manchas, bordas descoladas, verniz sem rachaduras)?
A capa protetora de borracha sobre o boto liga/desliga est intacta (sem rasgos, manchas)?
A caixa do ventilador est intacta (sem rachaduras, manchas, riscos, sujeiras, amassado)?
A pintura da caixa do ventilador est intacta e sem diferena de tonalidades de cor nas partes laterais e nas alas?
Depois de ligar o ventilador, toda rea visvel no display est bem iluminado?
11.3
11.3.1
Encaixar a conexo em T na sada para o paciente e neste conectar o manmetro de mercrio e o rotmetro padro.
11.3.2
11.3.3
11.3.4
A presso lida no manmetro deve estar dentro da faixa de 60 a 85mmHg para que esteja dentro da conformidade.
11.3.5
Desconectar o dispositivo.
37
11.4
11.4.1
11.4.2
11.4.3
11.4.4
Abrir e fechar a vlvula reguladora de rede, de modo a manter o circuito pneumtico pressurizado.
11.4.5
Verificar a presso indicada no manmetro padro por 30 segundos, o valor indicado no deve decair mais que 2psi/min,
para que o ventilador esteja dentro da conformidade.
11.5
Verificao de vazamento
11.5.1
11.5.2
11.5.3
Conectar um contra fluxo atravs do rotmetro de O2 de 200ml/min atravs da conexo em T ao manmetro de gua
na sada para o paciente.
11.5.4
Verificar se a presso maior do que 35cmH2O para que esteja dentro da conformidade.
11.5.5
11.6
11.6.1
11.6.2
11.6.3
11.6.4
O fluxo da sada de gases no pode ser superior a 20ml/min para que o equipamento esteja dentro da conformidade.
11.7
11.7.1
Verifica o da sensibilidade
Permanecer com os seguintes parmetros: VOLUME CORRENTE = 500ml; P. MXIMA = 50cmH2O; FREQUNCIA =
12rpm, ajustar SENSIBILIDADE = -2cmH2O, pressionando a correspondente tecla para selecionar o item a ser
modificado, alterando o valor utilizando as teclas de AJUSTE e confirmando pela tecla ENTER.
11.7.2
11.7.3
Apertar e soltar o balo, verificar o balo o incio de um novo ciclo e a informao TRIG no lado direito do display.
11.7.4
11.7.5
11.8
11.8.1
11.8.2
Conectar no ventilador, na sada para NEBULIZADOR um rotmetro padro de 0 a 7 l/min com o seu controle de fluxo
totalmente aberto.
11.8.3
11.8.4
Verificar se durante a fase inspiratria abre um fluxo de 5 l/min (1 l/min), no NEBULIZADOR, para que o equipamento
esteja dentro da conformidade.
11.9
Testes Eltricos
11.9.1
11.9.2
38
Ponto 2
(painel)
Hi pot
Ponto 3
(parafuso)
Hi pot
Bender
Ponto 1
(parafuso)
Hi pot
11.10
Retirar da embalagem de plstico a extenso de oxignio que acompanha o ventilador MICROTAK 920 PLUS, conectar na parte
de baixo do equipamento e na rede de oxignio.
v
Conectar o circuito respiratrio que ir acompanhar o equipamento, a resistncia R20 e balo de 2 litros.
11.11
Verificao da presso
11.11.1 Para realizar essa etapa do procedimento o ventilador DEVE estar em STAND BY, para isso, pressione a tecla STAND
BY, localizada na parte frontal do equipamento.
11.11.2 Conectar o manmetro tomada de medio da presso regulada (30 PSI) de O2, localizada na lateral esquerda do
ventilador e este dever ter 30 ( 1 PSI).
11.11.3 Caso a presso lida no manmetro no estiver dentro da faixa de tolerncia de 30 PSI ( 1 PSI), ajustar a vlvula
reguladora de presso de O2 com uma chave Allen de 3 mm, at que seja indicada no manmetro uma presso de 30
PSI.
11.11.4 Pressionar novamente a tecla STAND BY, e o ventilador deve iniciar o funcionamento.
11.12
Com o aparelho em funcionamento Verificar se no tem nenhum rudo anormal (barulhos diferentes a de um fluxo de ar).
Ajustar nas seguintes condies:
v
Pressionar o boto CICLO MANUAL, Verif icar se o aparelho responde inflando o balo.
11.13
Bateria Recarregvel
11.14
Verificao de alarmes
11.14.1
11.14.2
Alarme Desconexo
39
11.14.3
Alarme de Rede
11.14.4
11.15
Teste de Desempenho
11.15.1
11.15.2
Verificao da concentrao
11.15.3
Verificao do Volume
40
11.15.3.6 Ajustar o volume em 800ml (700 a 900ml) numa concentrao de 50%de O2, observar no pulmoteste se o valor do
volume corresponde ao que foi ajustado no ventilador dentro da tolerncia estabelecida, para que o equipamento seja
aprovado. Realizar o mesmo procedimento para concentrao de 100% de O2 e manter o mesmo volume ajustado no
ventilador.
41