Matriz Curricular de Educação Física Rondônia
Matriz Curricular de Educação Física Rondônia
Matriz Curricular de Educação Física Rondônia
SUMRIO
Apresentao _________________________________________________________________________________Pg 05
Histrico _____________________________________________________________________________________ Pg 06
Fundamentao Legal __________________________________________________________________________ Pg 07
Avaliao _____________________________________________________________________________________Pg 09
Objetivos _____________________________________________________________________________________ Pg 11
Contedos: Ensino Fundamental (1 a 4 Srie) ___________________________________________________________________________ _ Pg 12
Contedos: Ensino Fundamental (5 a 8 Srie) _______________________________________________________ __Pg 16
Contedos: Ensino Mdio _____________________________________________________________________ __ Pg 25
Referncias Bibliogrficas ___________________________________________________________________P g 32
APRESENTAO
A Secretaria de Estado da Educao, atravs do Projeto de Cultura e Desporto Escolar, apresenta a Proposta de
Matriz Curricular de Educao Fsica, que possui a finalidade de sistematizar as aes dos professores, tanto ao elaborar,
quanto ao ministrar suas aulas, respeitando as diversidades de condies, frente s realidades do Estado, buscando trabalhar
de maneira a consider-la um ato pedaggico, entendido como uma totalidade concreta.
Trata-se de um processo de ensino intencional e sistematizado, que lida com as dimenses de teoria e prtica em
'forma de unidade, objetivando sanar as dificuldades oriundas da inexistncia de uma orientao pedaggica atualizada.
Entendemos, portanto, que existe a necessidade de operacionalizao dos contedos da Educao Fsica em
atividades de nvel prtico e terico, numa viso nica, sem prejuzo da sua identidade e de sua legitimidade.
HISTRICO
No ano de 2001, a SEDUC, atravs do PCDE/GE, iniciou um projeto de reformulao da Proposta Pedaggica da
Educao Fsica, procurando desenvolver um trabalho de problematizao e atualizao da Educao Fsica Escolar,
junto ao corpo docente do Estado de Rondnia.
Foi constituda uma equipe de professores: Dr. Amauri Aparecido Bssoli de Oliveira (Universidade Estadual de
Maring), Dr. Jos Augusto Victria Palma, Dra. Angela P. T. Victria Palma e Ms. Dalberto Luiz de Santo (Universidade
Estadual de Londrina), responsveis pela consultoria e organizao cientifica do processo, que ocorreu durante os Encontros
Estaduais dos Profissionais de Educao Fsica, nos Municpios de Ji-Paran, Caoai e Porto Velho.
Na oportunidade houve um contato intenso com o objetivo de levar os docentes a refletirem sobre suas prticas e o
significado delas no processo formativo e informativo dos que freqentavam a escola. Este trabalho nem sempre positivo
se o grupo que participa no se coloca de forma aberta e participante. Contudo, o que pudemos observar e receber de toda
a experincia foi uma agradvel receptividade s reflexes e o entendimento de que era necessria esta convocao
responsabilidade pedaggica da Educao Fsica. Esta primeira etapa foi fechada com uma avaliao altamente positiva, o
que provocou a organizao e estruturao de uma segunda etapa a ser desenvolvida no ano de 2002.
Desta feita, a equipe docente de posse de uma experincia e aval da base - corpo docente envolvido nas escolas,
apostou em uma proposta ousada, ou seja, a de se colher as diversas experincias dos docentes de todo o Estado de
Rondnia, nos encontros de Porto Velho e Cacoal, a fim de organizarmos uma proposta de sistematizao dos contedos da
Educao Fsica Escolar do Estado de Rondnia.
Sem dvida, este um trabalho que dever balizar a nova Educao Fsica do Estado e merecer, ano a ano,
reavaliaes com o propsito de aprimoramento em sua estrutura geral. Contudo, est dado o primeiro passo a uma
efetiva legitimao da Educao Fsica como um componente curricular imprescindvel ao projeto pedaggico de qualquer
instituio educacional.
Neste sentido, espera-se que a partir desta fase inicial possamos ter demonstrado a fora que existe em trabalhos
cooperativos, originrios das bases, e que tenham como caracterstica central a ao participativa de todos os interessados.
FUNDAMENTAO LEGAL
Historicamente, a educao fsica na escola, tem sido vista como rea de atividades, e tal constatao
encontrada no artigo 1 do Decreto 69.450/71, da Lei complementar 5.692/71 de Diretrizes e Bases da Educao Nacional
(j revogada), que se refere a ela como sendo "(...) atividade que por seus meios, processos e tcnicas, desperta,
desenvolve e aprimora foras fsicas, morais, cvicas, psquicas e sociais do educando (...)''
A Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional 9394/96, em seu art. 26 3 diz que:
"A educao fsica, integrada proposta pedaggica da escola, componente curricular obrigatrio da Educao Bsica,
ajustando-se s faixas etrias e s condies da populao escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos."
Consideraremos a Educao Fsica, no contexto escolar, como uma disciplina curricular, E como disciplina ela se
constitui parte integrante do currculo, portanto, sujeito s contingncias de sua elaborao e aplicao, com suas
particularidades prprias (contedo, atividades, procedimentos metodolgicos e avaliao), E por essa razo, enquanto
disciplina, ela deve ser entendida como: "(-.) um conjunto de conhecimentos e atividades (...) organizado para ser
aprendido/ensinado na educao escolar" (SAVIAM, 1999).
A resoluo n 138/99 / CEE/RO, homologada em fevereiro de 2000, regulamenta o oferecimento da disciplina de
Educao Fsica, dispondo sobre sua obrigatoriedade de oferecimento, a partir da 5 a Srie, na Educao Bsica. Dispe
sobre avaliao dessa disciplina, estabelecendo que sua avaliao no poder ser motivo para promoo - ou reteno,
entenda-se do aluno.
Art. 21 - A educao bsica, nos nvel fundamental e mdio ser organizada
observando as seguintes regras comuns:
IX - o controle de freqncia fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento
e nas seguintes normas:
e) - nos estabelecimentos pblicos, o Ensino Religioso, no nvel fundamental e a
Educao Fsica nos cursos noturnos que a adotar, nos nveis fundamental e mdio, a
primeira por ser de matrcula facultativa e a segunda por ser optativa, no sero
computadas nos setenta e cinco por cento do total das horas letivas, para fins de reteno
do aluno;
g) - as disciplinas de Educao Fsica e Educao Artstica, constaro obrigatoriamente em
todas as sries a partir da 5 srie do ensino fundamental e em todas as do ensino mdio e
suas avaliaes no sero consideradas para fins de promoo de srie,
A Associao dos Professores de Educao Fsica do Estado de Rondnia, entendendo que existe contrariedade ao
disposto no artigo 26, da Lei 9394/96, fez consulta junto ao Conselho Nacional de Educao - Ministrio da Educao, que
aps examinar a resoluo respondeu: "... conclusivamente, h que se convergir para a concluso que a resoluo CEE/RO
138/99 est em conformidade com a Lei, no tocante alnea "g" do inciso IX, art.21, atentando-se para o disposto na
alnea "e", No procede, portanto, a alegao de suposta contrariedade com a Lei 9394/96.
Entendemos que a partir da efetivao da Proposta Curricular da Educao Fsica do Estado, e diante das
reivindicaes dos profissionais da rea no tocante ao referido artigo da Resoluo do CEE/RO, espera-se que essa
obrigatoriedade seja examinada em 'conformidade com o pargrafo 3, do artigo 26 da Lei Federal n 9394/96.
AVALIAO
O assunto avaliao escolar muito complexo, "No entanto, possvel de ser discutido, analisado, compreendido e acima
de tudo posto em prtica no cotidiano escolar.
A avaliao escolar precisa ser extrada do projeto pedaggico da escola. Afinal nele que estar definida a
ideologia educacional norteadora das aes educativas. Sendo assim, deve-se avaliar tanto a ao docente (o ensino),
quanto a ao discente (a aprendizagem).
A avaliao da aprendizagem, segundo os pressupostos construtivistas so bem diferentes do que estamos
acostumados a ver dentro das perspectivas empirista e apriorista. O objetivo maior da avaliao da aprendizagem
possibilitar ao professor ir ajustando, durante o desenvolvimento do contedo estudado, a ajuda pedaggica s
dificuldades individuais do aluno. atravs do resultado da avaliao da aprendizagem que o professor ir se aprofundar e
proporcionar as diversas relaes entre os assuntos estudados. Sempre que o professor iniciar um novo contedo,
independentemente do nvel de ensino, interessante que ele promova discusso, debate entre os grupos da sala, e
solicite s crianas posicionarem-se sobre o assunto a ser construdo e ou aprofundado, A partir desses resultados, ou
seja, das imprecises, contradies e grau de conhecimento dos alunos que o professor dever elaborar seu roteiro de
trabalho, de como os assuntos sero abordados. Essa avaliao inicial, a cada novo contedo, alm de favorecer muito o
trabalho do professor poder possibilitar aos alunos perceberem suas lacunas, seus equvocos e a motivarem-se para o
aprofundamento do assunto proposto (COLLJ996).
Entendemos que a avaliao deva acontecer, tambm, durante e no final do processo de ensino-aprendizagem de
um contedo, observando sempre a qualidade do desenvolvimento dos alunos, acompanhando o processo de construo.
Como instrumentos pode-se utilizar questionamentos, discusses em pequenos grupos, auto-avaliao pelo aluno,
avaliao escrita, observao direta do fazer do aluno pelo professor.
Com o propsito de evitar uma avaliao intuitiva sugere-se elaborar instrumentos individuais de registro no qual o
professor poder anotar os sucessos qualitativos, os bloqueios e as dificuldades dos alunos.
Um dos elementos que possibilitam a construo do conhecimento pelo aluno o fazer e compreender. O fazer
exatamente o que a palavra significa, ou seja, realizar uma ao qualquer com sucesso. O que deve ser compreendido pelo
aluno a ao que ele acabou de realizar, " conseguir dominar, em pensamento, as mesmas situaes at poder resolver
ligaes constatadas e, por outro lado, utilizadas na ao' (PlAGET,1978,p:176)
A disciplina Educao Fsica entendida como rea de conhecimento, isto , desenvolvendo seus contedos
especficos, deve ser compreendida utilizada como um momento real para a construo da motricidade, por meio da
produo de abstraes pelo aluno, levando-o a relacion-los com as generalizaes, ou seja, usar o mesmo movimento em
diversas e diferentes situaes, e estas com os processos de pensamento. Assim, o movimento trabalhado na disciplina
deve avanar em relao aos aspectos puramente repetitivo e adaptativo com fim em si mesmo, mas compreendido pelo
professor como uma manifestao viva e complexa da corporeidade.
Em relao a disciplina Educao Fsica, a avaliao deve ser enfocada no sentido de verificar se os alunos:
- construram, reconstruram e reelaboraram conhecimentos;
- promoveram a interao entre o fazer e o saber-fazer, seus efeitos, relaes e coordenaes;
- analisaram, refletiram e abstraram sobre seu corpo, percebendo-se corpo, corpo possvel e em movimento.
Ncleo II
Ncleo III
Ncleo IV
Promover a compreenso do
movimento rtmico como forma de
expresso
corporal
e
de
representao social valorizando-o
em
diversas
manifestaes
culturais,
Possibilitar o entendimento e
envolvimento de interao entre a
ao motora e a sade destacando
os
benefcios
que
esses
conhecimentos podem trazer para a
melhoria da qualidade de vida.
Ncleo I
Possibilitar
a
ampliao
de
conhecimento sobre as formas das
expresses rtmicas culturais do
movimento
reconhecendo
e
respeitando as caractersticas de
cada uma delas, fortalecendo a
convivncia social.
Ncleo IV
Ncleo II
Ncleo III
Ncleo IV
Apresentar
possibilidades
de
organizao
e
vivncia
das
manifestaes ldicas e esportivas
para oportunizar o acesso a
conhecimentos e prticas que
propiciem a autonomia e estmulo a
uma vida ativa.
Anlise
das
manifestaes
expressivas e rtmicas da cultura
corporal a fim de propiciar o
entendimento da importncia destes
componentes no cotidiano humano
e
suas
relaes
com
as
possibilidades de ampliao das
vivncias motoras e convivncia
social.
Ncleo II
Ncleo III
1-Brinquedos Cantados
Brincadeiras de roda do mundo
infantil
Escravos de J/o cravo brigou com
a rosa/ciranda cirandnha
Outras brincadeiras da realidade
loco-regional
Boliche.
Histrico
Regras
Formas de vivncia
Convencionai/criativa (elaboradas
individual ou em grupo)
3-Danas Populares
Danas do cotidiano
2-Danas Folclricas
Quadrilhas com movimentos
simples.
4-Mmicas
Jogos imitativos de objetos e
personagens
Representao de sentimentos
e
histrias
5- O Corpo como elemento
rtmico
Palmas/bater as mos nas pernas,
no peito, etc,
Ncleo IV
1-Atividade Fsica e Higiene
Pessoal
Importncia da higiene pessoal
Como parte da qualidade de vida
Banho/boca/unha /vestimenta
/cabelo/ouvido
2-Atividade Fislca e Melo mbiente
Conceito.
Os ambientes favorveis para a
prtica das aulas de educao
fsica.
Estudos sobre a conservao dos
ambientes para a melhora da
qualidade de vida
Materiais que possam ficar fixos nos
ambientes da escola para a prtica
da atividade fsica em horrios
alternativos
Estudos e confeco
3- Alimentao
'Os alimentos saudveis e
prejudiciais para uma qualidade
de vida
Horrio da alimentao/intervalos
entre as refeies,
Mastigao dos alimentos
A importncia da higiene dos
alimentos e das mos
4-Sistema Crdio-Respiratrio
Estudos para percepo das
oscilaes na respirao ao fazer
uma atividade
intensa
5-Posturas atividade lisica,
Cuidados posturais no cotidiano
Sentar-se/manejo da
6- Coordenao Motora
Conceituao
Reconhecimento e vivncias das
possibilidades da ao motora
Aes que impliquem pouca/muita
habilidade motora
3- Ginstica Geral
Ginstica de solo
Rolamentos
Formas elementares em situao
de jogo
mochila/andar
Estudos das noes bsicas
sobre a postura
Ncleo II
1- Espiribol
Histrico
Nomenclatura
Regras
Formas de vivncia
Convencional e criativa
2- Atletismo
Histrico
Provas
Campo
Salto em distncia e em altura
Pista
Posio corporal na corrida
Corrida de 50 metros
Regras elementares
Formas de vivncia convencional e
criativa
3-Futsal/Futebol de Campo
Histrico
Noes bsicas dos fundamentos
Passe/conduo de bola/drible/chute
Regras elementares
Formas de vivncia Convencional e
criativa
4-Ginstica Geral
Ginstica de solo
Fundamentos elementares dos
movimentos de solo
Rolamento para frente e para
trs/trs
apoios/estrela/parada em dois
apoios
Ginstica em aparelhos
Estudo sobre os aparelhos para os
diferentes gneros
5-Jogos da Realidade Loco Regional
Histrico
Nomenclatura em vrias regies do
Brasil
Ncleo III
Ncleo IV
1-Brinquedos Cantados
Pesquisa de msicas
Construo e apresentao de
brinquedos cantados com
coreografia
Cabea, ombro, perna e
p/marcha soldado/linda rosa
juvenil/Terezinha de
jesus/pobre,pobre,de arre/onde
est a margarida?
Outras brincadeiras da
realidade loco - regional
2-Danas Folclricas
De acordo com o contexto
estadual
Quadrilhas com passos mais
elaborados
3-O Corpo como elemento
rtmico
Sons com a boca, estalar os
dedos, etc.
4-Danas Populares
Danas com livre interpretao
musical
Diferentes estilos relacionados
com o universo musical:
Valsa, samba, ax, etc.
5- Mmica.
Jogos imitativos de objetos e
personagens
Representao de sentimentos e
estrias.
2- Alimentao
Estudos elementares sobre a
qualidade e quantidade das
refeies
3-Postura e Atividade Fsica
Estudos sobre as
conseqncias da m postura
4-Primeiros Socorros
Noes
Estudar os procedimentos e os
cuidados com:
Pequenas escoriaes
Pequenos cortes (pipas com
cerol)
Queimaduras de 1 grau.
5-Sistema Crdio-Respiratrio
A freqncia cardaca (noes)
Rpido/lento/tempo de durao de um
movimento
Ampliar a Compreenso e as vivncias
Em relao a si prprio
Em relao ao outros
Em relao aos objetos
6- Coordenao Motora
Estudos, reconhecimento e vivncias
das possibilidades da ao motora
Aes que impliquem pouca/muita
habilidade motora
Movimentos com os membros superiorinferiores
Movimentos empregando diversos tipos,
tamanhos e peso de materiais
Regras
Convencional/elaboradas pelo grupo
Formas de vivncia
convencional/criativa
Ncleo II
Ncleo III
Ncleo IV
1-Danas Folclricas
Quadrilhas, boi-bumb
Histrico
Evoluo
Vivncias
Evolues mais complexas para
a quadrilha e mais elementar para
o boibumb
Criao de coreografias
1-Alimentao
A importncia da alimentao
para a atividade fsica
Os intervalos da alimentao
antes e depois da atividade fsica
A quantidade de alimento
ingerido antes e depois da
atividade fsica
Queimada.
Histrico
Nomenclatura em diferentes
regies do Brasil
Regras
Formas de vivncia
Convencional e criativa
(elaboradas individual ou em
grupo)
2-Danas Populares
Brega, forr, capoeira
Histrico.
Participao e criao de
coreografias
simples.
Estudos dos diferentes ritmos
musicais que caracterizam o
estilo trabalhado
Pipa.
Histrico
Nomenclatura em diferentes
regies do Brasil
Formas de vivncia
Convencionai e criativa
(elaboradas individual ou em
grupo).
Confeco das pipas
3-Ritmo
Estudos das diferentes
possibilidades de ritmos
empregados na ao motora:
a) Criao de banda com
materiais alternativos para
cadenciar diferentes ritmos
sonoros.
2-Maturao Biolgica
Estudos elementares sobre o
crescimento e desenvolvimento
A importncia da atividade fsica
para o crescimento e
desenvolvimento
3-Primeiros Socorros
Conceito
Procedimentos bsicos em casos
de fraturas e entorses
Contuses
Hematomas
Hemorragia nasal
Em relao s formas
Redondo/quadrado/triangulo
Em relao aos tamanhos
Grande/pequeno/baixo
Dentro/fora/na frente/atrs/em
cima/embaixo
Em relao posio do corpo
Em p, ajoelhado, deitado,
agachado, curvado.
8- Capacidades Fsicas
Velocidade
Conceituao
Classificao
Variaes/intensidade
Fora Muscular
Conceituao
Classificao
Fora geral/especfica
Conceituao
Classificao
grupo)
2-Luta
Capoeira
Histrico
Conceito
Classificao
Formas de vivncia
Convencional e criativa
(elaboradas individual ou em
grupo)
3- Atletismo
Corridas curtas
Saltos em distncia
Salto em altura
Formas elementares ldicas em
situao de jogos
Lanamento de pelota
Formas elementares em situao
de jogo
Ginstica Geral
Ginstica de solo
Rolamentos
Parada em trs apoios
Parada de mos
Formas elementares em situao
de jogo
Ncleo II
1-Espiribol.
Histrico
Nomenclatura
Regras
Formas de vivncia
Convencional e criativa
2- Atletismo
Histrico
Provas
Campo
salto em distncia e em altura
Pista
Posio corporal na corrida
Corrida de 50 metros
Regras elementares
Formas de vivncia convencional
e criativa
3-_Futsa|/Futebol De Campo
Histrico
Noes bsicas dos fundamentos
Passe/conduo de
bola/drible/chute Regras
elementares Formas de vivncia
Convencional e criativa
4- Ginstica Geral
Ginstica de solo
Fundamentos elementares dos
movimentos
de solo
Rolamento para frente e para
trs/trs
apoios/estrela/parada em dois
apoios
Ginstica em aparelhos
Estudo sobre os aparelhos para
os diferentes
gneros
Ncleo III
1 -Danas Folclricas
Estudos sobre os conceitos
Resgate
Estudo das danas que fazem
parte da regio
Participao na execuo e
criao de coreografias simples.
3- Danas Populares
As danas mais populares no
pas
Estudos dos movimentos
necessrios para montagem e
criao de coreografias e
vestimentas.
4-Ginstica Geral
As diferentes ginsticas rtmicas
Vivncias dos diferentes
materiais existentes
na ginstica rtmica
Fitas, cordas, arcos, bolas e
maas
Ampliao dos movimentos j
estudados, agora contextualizado
na ginstica
Saltos, saltitos, deslocamentos
5-Ritmo
Noes bsicas do ritmo
indgena
Ncleo IV
1- Atividade Fsica e a Sade
A atividade fsica como fator
imprescindvel na qualidade de
vida
A situao de sedentarismo
A importncia do sol para o
crescimento dos ossos
Levantamento das condies
para aproveitar o sol.
Horrio adequado e perigo do
excesso
Noes bsicas sobre o sistema
crdio-respiratrio.
2- Maturao Biolgica
Sexualidade e atividade fsica
As diferenas entre os gneros
para a prtica da atividade fsica
Noes elementares
3- Primeiros Socorros
Estudos sobre os cuidados e
procedimentos com as picadas
de insetos e animais
peonhentos
Estudos e cuidados com relao
aos ferimentos licerativos e
puntiformes
como totalidade
5-Ginstica Geral
Conceituao
Tipos de ginstica
Enquanto uma manifestao
cultural
6- Capacidade Fsica
Coordenao Motora
Ampliao da tomada de
conscincia, da compreenso e
da vivncia para a realizao
de uma ao motora e a
possibilidade de melhora das
limitaes.
Compreenso que os
movimentos podem ser
realizados independentes e
interdependentes com os
diversos segmentos do corpo
Ncleo II
Ncleo III
Ncleo IV
1- Bases Anatmicas do
movimento
Noes de antropometria
Crescimento corporal
Conceitos
Principais medidas
antropomtricas
2-As habilidades motoras e
capacidade fsicas
Conceito
Capacidades Fsicas
estruturadoras das
habilidades
Resistncia orgnica e
muscular
Conceito
3-Bases Fisiolgicas do
movimento
Sistema crdio-circulatrio
Funo do corao e da
circulao
durante a atividade fsica
Controle da freqncia
cardaca
1- As Atividades Esportivas
Origens enquanto produtos culturais
Preparao para a prtica esportiva
aquecimento corporal
conceito e objetivos
tipos
2-Ginstica Geral.
Conceito
Histrico
Tipos e formas de ginstica
Ginstica de solo
Fundamentos bsicos
Rolamentos para frente e para trs
Estrela
Paradas em 02 e 03 apoios
Vela
3- Atletismo
Consideraes gerais sobre o
atletismo enquanto modalidade
esportiva
Histrico
Tipos de provas
As provas de pista
corridas de longa distncia
caractersticas das provas
fundo
meio fundo
caractersticas atlticas
Capacidades fsicas necessrias
predominantes
4-Voleibol.
Caractersticas gerais da modalidade
Histrico
Origem e evoluo
Regras
Fundamentos Tcnicos (em forma de
jogos cooperativos, prdesportivos).
Domnio de bola
1- Exame Antropomtrico
Conceito e importncia
2- Primeiros Socorros
A atividade fsica e os acidentes
Causas dos acidentes e meios de
evit-los
Cuidados Preliminares
Principais preliminares
Principais Traumatismos
Entorses
Conceitos
Procedimentos de socorros
primrios
Hemorragias
Conceito
Consideraes gerais
Procedimentos de socorros
primrios
Picadas de animais peonhentos
Cuidados preliminares
Queimaduras
Conceito e procedimentos
primrios
3- Higiene
Conceito
Higiene corporal na atividade
fsica
Vestimenta adequada prtica da
atividade fsica
4- Alimentao
Noes bsicas de alimentao
Hidratao e sade
A ingesto de gua e sua relao
com atividade fsica
5- A atividade fsica e o exerccio
fsico e sade
Freqncia cardaca e
respiratria
Conceitos e Formas de controle
Tipos de exerccios Fsicos
Atividades aerbicas e
anaerbicas
Conceito
Tipos de atividades
Corrida
Caminhada
Ncleo II
1-Atletismo
As provas de pista
Corridas de velocidade
Caractersticas das provas:
Individuais
Revezamentos
Caractersticas atlticas
Capacidades fsicas necessrias
predominantes
As provas de campo
Salto em distncia
Caractersticas da prova e regras
Caractersticas atlticas
Capacidades fsicas necessrias
predominantes
Os estilos de saltos
Tesoura
Ncleo III
1-A dana como manifestao
scio-cultural
Estrutura
Harmonia
2-Danas Folclricas da regio
sul
Identificao do tipo de dana
Xote - chula - vanero
Histrico
Importncia social
Coreografia original
Montagem coreogrfica
3-Danas Folclricas da regio
nordeste
Identificao dos tipos de danas
Forr - capoeira
Ncleo IV
Primeiros socorros:
Contuses
Conceito
Diagnstico
Procedimentos de socorros
primrios
Alongamentos
Conceito
Procedimentos de socorros
primrios
Envenenamento
Conceitos
Procedimentos de socorros
primrios
2-Higiene.
Higiene ambiental
Conceito
conceito
classificao
2- Voleibol
Fundamentos tcnicos ( em
forma de jogos cooperativos, prdesportivos)
Saque
Tipos de saques
Passe e Recepo
Sistema de Rodzio (4x2 simples)
3- Futebol de campo/futsal
Fundamentos tcnicos (em forma
de jogos cooperativos, prdesportivos)
Domnio de bola
Parado
Com peito
Com a coxa
Em deslocamento
No peito
Com a coxa
Chutes
Formas
De acordo com o toque do p na
bola
De acordo com a posio da bola
De acordo com o deslocamento e
direo da bola
Regras oficiais
4- Basquetebol
Fundamentos Tcnicos (em
forma de jogos cooperativos, prdesportivos)
Fintas
Deslocamentos com e sem bola
Passes
Tipos de passes
Arremessos
Parado/ com salto
Bandeja
Lateral/ frontal
Fundamentos tticos
Sistema defensivo
Histrico
Importncia social
Coreografia original
Montagem coreogrfica
Ncleo II
1- Atletismo
As provas de pista
Corridas de velocidade
caractersticas atlticas
Capacidades fsicas necessriopredominantes
predominantes
As provas de campo
Arremesso de peso
caractersticas da prova e regras
caractersticas atlticas
Capacidades fsicas necessrias
predominantes
Salto triplo
Caractersticas da prova e regras
Caractersticas atlticas
Capacidades fsicas necessriopredominantes
Ncleo III
1-Danas Folclricas da regio
Centro-oeste
Identificao do tipo de dana
catira - rasqueado
Histrico
Importncia social
Coreografia original
Montagem coreogrfica
Ncleo IV
1- Primeiros socorros:
Traumatismos
Fraturas
Conceitos
Procedimentos de socorros
primrios
Desmaios
Conceito
Procedimentos de socorros primrios
Parada cardaca e respiratria
Procedimentos de socorros primrios
Choque trmicos (conceito e
procedimentos primrios)
2- Higiene
Higiene corporal na atividade fsica
A transpirao durante a atividade
fsica
Conceitos
movimento
O movimento no processo de
humanizao e hominizao
predominantes
Os estilos de saltos
Salto em atura
caractersticas da prova e regras
caractersticas atlticas
Capacidades fsicas necessrias
predominantes
Estilos de saltos
tesoura
1- Voleibol
Fundamentos tcnicos ( em forma
de jogos cooperativos, prdesportivos)
Saque
Tipos de saques
Balanceado
Cortada Simples
Fundamentos tticos ofensivos e
defensivos
Sistema de defesa 6-0
Bloqueio
3- Futebol de campo/Futsal
Fundamentos tcnicos ( em
forma de jogos cooperativos, prdesportivos)
Cabeceios
Conceito
Objetivos
Regras oficiais
2-Basquetebol
Fundamentos tticos ( em forma de
jogos cooperativos, pr-desportivos)
Sistema defensivo
Por Zona (2-1-2)
Sistema ofensivo
Por Zona (3-2)
Regras Oficiais
5- Handebol
Fundamentos tcnicos ( em forma
de jogo s cooperativos, pr-
Cuidados
3-Alimentao,.
A importncia dos alimentos para o
exerccio fsico.
Os alimentos construtores
4-A atividade fsica e suas relao
com a preveno e controle de
doenas
5-Noes sobre metabolismo
6-Maturao sexual e desempenho
fsico
7-Funes orgnicas relacionadas
com atividade fsica.
A circulao
A respirao e o exerccio fsico
8-A atividade fsica e a postura
corporal
Equilbrio corporal e o ajuste postural
A relao com a sade
Avaliao postural
Importncia
Formas de avaliao
9- As habilidades e capacidades
fsicas relacionadas sade
A relao entre o treinamento das
capacidades fsicas e a sade
O treinamento da flexibilidade
desportivos)
Arremessos
Em deslocamento com salto
Fundamentos tticos
Defesa por zona (6-0)
Sistema ofensivo
Ataque 6-0
Regras oficiais
Ncleo II
1- Atletismo
As provas de campo
Lanamento de dardo
caractersticas da prova e regras
caractersticas atlticas
capacidades
fsicas
necessrias predominantes
Lanamento de disco
caractersticas da prova e regras
caractersticas atlticas
capacidades
fsicas
predominantes
Salto em altura
Os estilos de saltos
rolo ventral
Ncleo III
1-Danas populares
Identificao dos tipos de danas
Histrico
Importncia social
Coreografia e montagem
Ncleo IV
1- Primeiros socorros:
Traumatismos
Luxaes
Conceitos
Procedimentos de socorros
primrios
Desmaios
Conceito
Procedimentos de socorros
primrios
Insolao
Conceito
Procedimentos primrios
2-Alimentao,.
A importncia dos alimentos para
interaes sociais
Caractersticas atlticas
necessrias
capacidades
fsicas
predominantes
2- Voleibol.
Caractersticas atlticas
Capacidades
fsicas
necessrias
predominantes
Fundamentos tticos ofensivos
Bloqueio
Simples/Duplo / triplo
Cortada
Diagonal / paralela
3- Futebol de campo/futsal
Caractersticas atlticas
Capacidades
fsicas
necessrias
predominantes para as posies
goleiro e suas caractersticas
tcnicas e tticas
Regras oficiais
4- Basquetebol. Fundamentos
tticos
Sistema defensivo
Por zona (2-3 / 1-2-2)
Sistema ofensivo
por zona (3-2 )
Regras oficiais
4- Handebol
Fundamentos tcnicos ( em forma
de jogos cooperativos, prdesportivos)
Arremessos
deslocamento com salto e com
queda
Pintas
o exerccio fsico.
Os alimentos Reguladores.
Valores calricos dos
alimentos e sua relao com a
atividade fsica
Dietas alimentares para
desempenho
atltico
Conceito
Situaes recomendadas
Forma elementar de
elaborao de uma dieta
3- A atividade fsica e suas
relao com o desenvolvimento
humano
A criana e a atividade fsica
adolescente e a atividade fsica
adulto e a atividade fsica
4-A questo de gnero e os
desempenhos
Fsicos
5-A atividade fsica e a postura
corporal
Os desvios posturais
Conceito
Principais desvios
Causas e conseqncias
6- A ginstica formativa
Conceito
Organizao
Objetivos
7- Ginstica corretiva
Objetivos
Funes
8- As habilidades e capacidade
fsicas relacionadas sade
A relao entre o treinamento das
capacidades fsicas e a sade
Treinamento de fora
Treinamento de velocidade
Treinamento da agilidade
9- As drogas legais e ilegais e
seus efeitos quando da realizao
de atividades fsicas
Regras Oficiais
Ncleo II
Ncleo III
Ncleo IV
1-Ergonomia
a) Bases biomecnicas,
fisiolgicas e
antropomtricas
2-Aperfeioamento de
fundamentos
a) Voleibol; Futsal;
Basquetebol;
Handebol
3-Qualidades fsicas
a) Resistncia, velocidade, fora,
equilbrio
4- Conhecimento
sobre
grupos musculares
a) Estudo e identificao dos
grupos musculares envolvidos
em aes motoras especficas
1- Ginstica Geral
dos
a) Conceito / Histrico
b) Benefcios / Malefcios
c) Postura e execuo correta
exerccios
2- Ginstica Localizada.
a) Benefcios
b) Postura Corporal
c) Correo dos Movimentos
d) Qualidades Fsicas (Fora/
Velocidade/ Ritmo/ Coordenao/
Flexibilidade, etc..)
3-Ginstica Rtmica
a) Conceito / Histrico
b) Coordenao Geral
c) Utilizao dos materiais
(arcos /bolas/ maas / cordas)
4- Dana
a) Definies / Histrico
b) Tipos/Caractersticas
c) Danas Folclricas
Internacionais
d) Paises que influenciaram na
colonizao e desenvolvimento
do Brasil(Portugal / frica /
Holanda / Itlia / Japo)
8-Prticas Desportivas
9 - Estudos das artes marciais
(taekwondo)
1-Avaliao
a) Anamnese
b) Testes Antropomtrico
c) Testes neutromusculares
d) Testes cardiorespiratrios
e) Estudo e apoio na conduo
dos Testes
2- Nutrio
a) Obesidade; riscos e causas;
b) Magreza (Controle do peso;
fatores hormonais e sexuais)
c) Pesquisa na escola; na cantina,
no refeitrio, em casa.
3- Treinamento
a) Individualidade biolgica
b) Aquecimento
c) Aptido Fsica
d) Trabalho
com:
equilbrio, coordenao e ritmo
e) Organizao de plano
de Treinamento
4- Primeiros Socorros
a) Transporte de acidentados
b) Massagem cardaca
c) Materiais de Primeiros
Socorros
d) Traumas (entorses, fraturas,
luxaes)
5-Sistemas
a) Respiratrio
b) Digestivo
6- Temas Gerais de Sade e
Atividade Fsica
a) Drogas e atividade fsica
b) DST/ AIDS e esportes
Ncleo II
Ncleo III
Ncleo IV
1-Ergonomia
a) Postura: trabalho
sentado; em p; das mos
e braos
b) Movimentos:
levantamento de pesos;
transporte de cargas; puxar
empurrar cargas
1- Noes Bsicas da
Musculao
Carga/ Sobrecarga
Hipertrofia/Problemas
postura is
2- Processo do movimento
muscular nas modalidades
esportivas
Voleibol
Centro avanado/ centro
recuado
3- Analise postural
a) Movimentos e posturas
do cotidiano
b) Percepo do prprio
corpo e conscincia
postural;
c) Percepo dos diferentes
nveis de tenso dos
msculos;
d) Vivncia de exerccios de
alongamento e
conscientizao sobre a
musculatura diretamente
relacionada ao equilbrio
postural
Futsal
Individual/por zona
2- Sistemas tticos
defensivos
1- Ginstica Geral
a) Exerccios compensatrios
b) Relaxamento
2- Ginstica Aerbica
a) Conceito/histrico
b) Benefcios/ malefcios
c) Alto e Baixo/ Impacto
d) Coreografia
Basquetebol
Individual/por zona/flutuao
3- Dana
a) Aspectos scio-culturais e
econmicos
b) Regionalizao
c) Universalizao
4- Danas e Ritmos
a) Dana de Salo
Forro/twist/valsa/Bolero/Tango
Handebol
Individual/6x0/5x1
5- Capoeira
a) Movimentos rtmicos
6- Lutas
a) Definies
b) Histricos
c) Tipos
d) Caractersticas
Voleibol
6x0/4x2
Futsal
2x2/ rodzio
Basquetebol
2-1-2/ contra-ataque/
individual
Handebol
6x0/5x1/4x2
3- Organizao e realizao
da caminhada
Elaborao e execuo de
projeto
4- Histrico da capoeira no
Brasil
Capoeira como luta
1-Avaliao
a) Anamnese
b) Testes Antropomtrico
c) Testes neutromusculares
d) Testes cardiorespiratrios
e) Estudo e apoio na conduo
dos Testes
2- Nutrio
a) Anemia; Bulimia e Anorexia
b) Grupos Alimentares
c) Alimentao adequada
d) Nutrio antes e depois do
exerccio
e) Nutrio para recuperao
3- Treinamento
a) Sobrecarga e adaptao
b) Intensidade e volume
c) Trabalho com: fora,
velocidade e agilidade
d) Organizao de plano de
treinamento
4- Primeiros Socorros
a) Mal sbito; vertigem, sincope,
desmaio
b) Traumas (estiramento
muscular)/ rompimento
ligamento e tendes)
c) Acidentes
(cortes/ferimentos/queimaduras/e
scoriaes)
5-Sistemas
a) Respiratrio
b) Digestivo
6- Temas Gerais de Sade e
Atividade Fsica
a) Drogas e Atividade Fsica:
fumo, lcool
b) Musculao: Idade;
Anabolizantes; causas e efeitos;
essenciais; mitos e tabus
Postura (Cuidados para o futuro);
Deformidades posturais; vcios
posturais
Ncleo II
1- Noes bsicas de smulas e
arbitragens
2- A importncia da relao do
individuo com o seu meio
ambiente
Nvel escolar
Comunidade
3- Fundamentos tericos para
planejamento de pequenos
eventos nas reas
Esportivos
Recreativas
Lazer
4- Planejamento, organizao e
execuo de eventos
Esportivos
Recreativas
Lazer
5- Estudo das artes marciais
(karate/Jud)
6- Prtica desportiva(incluso de
esportes alternativos e inovadores
da cultura local)
Ncleo III
1-Ginstica geral
a) Elaborao e apresentao de
sries artsticas
2- Ginstica de Academia
a) Conceito / Histria
b) Novas Tendncias
c) Tipos: Body Sistem; Tae Bo;
Aero Box; Combat
3-Dramatizao e Expresso
Corporal
a) Teatro de Fantoches; Confeco
e manipulao
b) Teatro; Dramatizao Corporal
4)Dana
a) Elaborao e apresentaes
coreogrficas
5-Folclore
a) Organizao de festas
regionais e nacionais
6-Ginstica Olmpica
a) Conceito / Histrico
b) Normas de segurana dos
aparelhos
c) Utilizao dos aparelhos
Ncleo IV
1- Avaliao
a) Anamnese
b) Testes Antropomtrico
c) Testes neuramusculares
d) Testes cardiorespiratrios
e) Estudo e apoio na conduo
dos testes
2-Nutrio
a) Necessidades nutricionais
para rendimento
b) Repositores energticos
c) Suplementos alimentares
Estratgias de suplementao
Distrbios (gastrintestinais
outros)
3-Treinamento
a) Individualidade biolgica
b) Sobrecarga e adaptao
c) Intensidade e volume
d) Trabalho com: flexibilidade e
resistncia
c) Organizao de plano de
treinamento
4-Primeiros Socorros
a) Corpos Estranhos
b) Insolao
c) Ataques Epilticos
d) Processos alrgicos.
5 -Sistemas
a) Aparelho locomotor
b) Aparelho cardio-respiratrio.
6- Temas Gerais de Sade e
Atividade Fsica
a) Atividade Fsica e preveno de
doenas: Osteoporose
b) LER/DORT
c) Stress: Fase adulta: Fase
infantil; Derivado de presses
esportivas
d) Relaxamento; massagens.
e) Psicologia esportiva
Elaborao.
Nome
Adailton Csar Freitas Lopes
Adelmo Fonseca Marques
Ademir de Oliveira
Agripino Mendes de Freitas
Aline de Paiva Pessoa
Aloziode M. Sobrinho
Amos Magno da Costa Batalha
Anderson Aires do Couto
Angeliete Garcez Milito
Aniva Ebert
Antnio Czar Pinheiro de Almeida
Antnio Srgio Rocha de Oliveira
Aflindo Pereira de Souza
Armando Trajano dos Santos
Arani Matos
Aronilson de Freitas Gonalves
Bejamin Gonzales Avarona
Carlos Mois de Oliveira
Carlos Roberto de Oliveira
Celestino Jos de Souza
Celso Luiz Moraes
Edilson Pacheco Silva
Edinara Dantas Cavalcante
Eleide Nobre de Oliveira
Elilde Pacheco Silva
Euandro Carlos da C. Lobato
Expedito Santana F. Jnior
Fernando Csar de Maio Godi
Francisco Carlos Gomes da Silva
Francisco Carlos Remaldo da Fonseca
Escola
Nome
Identificao dos tipos de
Joo Bento da Costa
Ada Cristina Ucha Matos
4 de Janeira
Agenor Fernandes de Souza
Jesus Burlamaqui
Alexsandro Farias Silva
Joo Bento da Costa
Amarildo Pereira Lins
Guajara Mirim
Ana Lcia Leopddlno Santos
Tancrado Neves
Antnio Clcio Nogueira
Marcos Freire
Antnio de Paiva Pessoa
Seduc
Armando Csar Gonalves
Castelo Branco
Bosco Mos da Silva
Duque de Caxias
Celso Albuquerque de Athayde
Jos Otino de Freitas
Ccero Ferrira Arraes
Abnael Machado de Lima
Claudinsi Bastos Ramos
Risoleta Neves
Cleber de Oliveira Ferreira
Getulio Vargas
Felisberto Rodrigues da Silva
John Kennedy
Francisca Vandia da Silva
John Kennedy
Geovaldo Oliveira Sena
Rio Branco
Jaqueline Brum Guimares
Risoleta Neves
Joo Francisco Clmaco
Arajo Lima
Jos da Silva Ramalho Sobrinho
Risoleta Neves
Jos Francisco Pereira Lopes
Osvaldo Piana
Maria Arete, Panto]a de Carvalho
SEMED
Maria Helena Aloise
Eduardo Lima e Silva
Paulo Mendes Martins
Orlando Freire
Rosilda Shocknnes
Eloisa Bentes
Sandra Sarmento Nina
Flora Calheiros
Sandra Silveira Pereira
Braslia
Suez Ardaiada Silva
Itapu do Oeste
Telma Suelydo Nascimento
Hlio Neves Botelho
Vanderieia de Oliveira
Tiradentes
Vnia Maria Andrade Cabral
Escola
John Kennedy
Eloisa Bentes
Buritis
Seduc
21 de Abril
Guajar Mirim
Marcelo Cndia
Guajar Mirim
Estudo e Trabalho
Pestalozzi
Seduc
Rio Branco
Carmela Dutra
Nova Mamor
Risoleta Neves
Daniel Nri
21 de Abril
Seduc
Guajar Mirim
Seduc
Seduc
Carmela Dutra
21 de Abril
Ullisses Guimares
Pestalozzi
So Luiz
Murilo Braga
Major Guapindaia
Castelo Branco
Major Guapindaia
Marcelo Cndia
Itapu
Candeias do Jamari
SEMED
T
Itapu do Oeste
Ulisses Guimares
Risoleta Neves
Bela Vista
Buritis
Guajar Mirim
Baro do Solimes
Jos Otino de Freitas
Castelo Branco
Guajar Mirim
Jesus Buriamaqui
Arajo Lima
Arajo Lirna
So Luiz
Marcelo Cndia
Franklin Roosevelt
Eduardo Lima e Silva
Getulio Vargas
Guajar Mirim
Manaus
Orlando Freire
Marcelo Cndia
Marcos Freira
Santa Marcelina
Joo Bento da Costa
So Luiz
21 de Abril
Jesus Buriamaqui
Ariquemes
Castelo Branco
Jorge Teixeira
Petronio Barcelos
Dom Pedro l
Risoleta Neves
SEMED
Maria Carmosina
Joo Bento da Costa
Duque de Caxias
Rio Branco
Carmela Dutra
Wadich Zacarias
Orlando Freire
Deigmar de Souza
Jesus Buriamaqui
Deigmar de Souza
Baro do Solimes
Daniel Nen
Tiradentes
Tiradentes
Guajar Mirim
Guajar Mirim
Pimenta Bueno
Alto Alegre dos Rareeis
J-paran
Ouro Preto do Oeste
Ariquemes
Rolm de Moura
Primavera de Rondnia
Santa Luzia do Oeste
Colorado do Oeste
Urup
Ji-Paran
Rolim de Moura
Santa Luzia do Oeste
Espigo do Oeste
Machadinho do Oeste
Jaru
Presidente Mediei
Espigo do Oeste
Ji-Paran
Machadinho do Oeste
Pimenta Bueno
Ji-Paran
Ji-Paran
Parecis
Cerejeiras
So Felipe
David Shockness
Dbora Cristina Kayser
Deize A.A. Onofre Marinho
D:lma Marinho de Azevedo
Dirce Marinho de Azevedo
Doracy Zanats S Campos
Edemilson Antnio Bazzi
Edi Maria Fonseca de Oliveira
Edima de Praga Cordeiro Muniz
Edivan Carlos da Cunha
Edson Fernandes Cardoso da
Edson Modro Jnior
Eduardo Barras Silva
Eduardo Ribeira da Silva
Egidio Verona
Eguinaldo Barbosa de Oliveira
Elder Pedri Valenca
Eliane Aparecida Lacerda Nunes
Eliane Barbosa de Oliveira
Eliete Pereira Cndido
Eliezio F Veronez
Elisangela Soares de Oliveira
Elizabeth Vieira
Elizete Gorza
Enis Raimundo da Silva
Eroni Salete Brasil Ribeiro
Alta Floresta
Presidente Moici
Ouro Preto do Oeste
Teixerpolis
Parecis
Pimenta Bueno
Buritis
Rolim de Moura
P. Mediei
Nova Brasilndia
Cerejeiras
Ouro Preto do Oeste
So Felipe
Ji-Paran
Mirante da Serra
Costa Marques
Jaru
Ji-Paran
Pimenta Bueno
Ji-Paran
Cerejeiras
Rolim de Moura
Ji-Paran
Alta Floresta
Pimenta Bueno
Ariquemes
Carmem 1. de Pdua
Clia Maria Alves
Celso Siqueira Belchior
Cezar Jos Epifnio
Ccera Limada Silva
Ccero Jorge Pereira Filho
Claudecio Almeida dos Santos
Rolim de Moura
Ministro Andreazza
Ariquemes
Ariquemes
Jaru
Buritis
Primavera de Rondnia
Ezequiel da.Silva
Faris Soares dos Reis
Firmino Jos de Almeida Filho
Francisco Barros Filho
Francisco Josimar de Lima
Gigliane dos Santos Azevedo
Gilberto Mangueira de Souza
Jaru
Machadinho do Oeste
Santa Luzia do Oeste
Ji-Paran
Pimenta Bueno
Pimenta Bueno
Espigo do Oeste
Rolim de Moura
Ji-Paran
Cacaulndia
Alvorada do Oeste
Santa Luzia do Oeste
Rolim de Moura
Alvorada do Oeste
Colorado do Oeste
Migrantenpolis
Jaru
Colorado do Oeste
Jaru
Cabixi
Cabixi
Novo Paraso
Alta Floresta
Buritis
Presidente Mediei
Seringueiras
Corumbiara
Ariquemes
Cacaulndia
Vilhena
Vilhena
Espgo do Oeste
Ji Paran
Ji-Paran
Rolim de Moura
Alta Floresta
Colorado do Oeste
Ji Paran
Rolim de moura
Ouro Preto do Oeste
Novo Horizonte
Ji-Paran
Jaru
Buritis
Alvorada do Oeste
J-paran
Ouro Preto do Oeste
Alta Floresta
Espigo do Oeste
Cerejeiras
J:-Paran
Ji-Paran
J-Paran
So Miguel do Guapor
Ariquemes
Ministro Andreazza
Vilhena
Ouro Preto do Oeste
Ji-Paran
Buritis
Pimenta Bueno
Ouro Preto do Oeste
Colorado do Oeste
Rolim de Moura
Vilhena
Jaru
Ji-Paran
Jaru
Vilhena
Presidente Mediei
Ji-Paran
Rolim de Moura
S, Miguel do Guapor
Machadnho do Oeste
Vilhena
Pimenta Buano
Rolim de Moura
Vilhena
Ji Paran
Jaru
Ji-Paran
Rolim de Moura
Rolirn de Moura
Alta Floresta
Ji-Paran
Urup
Colorado do Oeste
Santa Luzia do Oeste
Vilhena
Pimenta Bueno
Mirante da Serra
Ji-Paran
Vilhena
Porto Velho
Ji-Paran
Presidente Mediei
Ji-Paran
Ji-Paran
Jaru
Nova Brasilndia
Ariquemes
S.Francisco do Guapor
Cerejeiras
Ariquemes
J-Paran
Ji-Paran
Presidente Mediei
Parecis
Ouro Preto do Oeste
Rolim de Moura
Ariquernes
Cosia Marques
Colorado do Oeste
Ariquemes
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