Blaster v2
Blaster v2
Blaster v2
A EMPRESA
1961 fundao da empresa.
1968 Grupo C.R. Almeida assume controle
acionrio.
1972 Compra da segunda unidade fabril em
Quatro Barras.
1982 Surge a IBQ Indstrias Qumicas.
1986 Compra da fbrica de explosivos Du Pont.
1994 Transferncia da unidade fabril para
Quatro Barras/PR.
2002 Investimentos e salto tecnolgico.
Definio de Explosivo
Substncia ou mistura de substncias
qumicas que tem a propriedade de, ao ser
iniciado
convenientemente,
sofrer
transformaes qumicas violentas e rpidas,
transformando-se em gases, que resultam
na liberao de grandes quantidades de
energia em um reduzido espao de tempo.
Produz um volume gasoso de at 20.000
vezes seu volume original.
Aps a exploso/detonao, uma onda de
choque percorre a rocha com a velocidade
de 3.000 a 5.000 m/s.
4
Evoluo
Explosivos
dos
Plvora Negra
uso industrial em 1627.
Nitroglicerina
1846 como remdio;
1867 Alfred Nobel.
Evoluo
Explosivos
Nitrato de Amnio 1923
dos
Lamas
Explosivas
gerao Mr. Cook
terceira
maior densidade;
maior sensibilidade;
maior confinamento.
6
Acidente:1947 Texas
City/US
Efeitos do acidente
10
Efeitos do Acidente
11
Evoluo
Explosivos
dos
12
Classificao
Explosivos
dos
13
Dinamites Leves
Base Nitrato de Amnio;
Baixa resistncia a gua;
Baixa densidade;
Baixa velocidade.
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Dinamites Gelatinosas
Maior teor de NG;
Alta resistncia a gua;
Mdia a alta densidade;
Velocidades baixas.
15
Lamas
Alta resistncia a gua;
Densidades flexveis de 1,10 a
1,45 g/cm3;
Componentes: NG, nitrato de
amnia e produtos aluminizados.
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Emulses
Nitrato de amnio;
leo e gua;
densidade baixa 0,9 a 1,25
alta energia;
alta velocidade.
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Nitrocarbonitratos
Mistura de nitrato de amnio com
algum tipo de combustvel (leo
diesel);
Pode conter alumnio.
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Propriedades dos
Explosivos
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Fora
Corresponde a quantidade de
energia liberada pelo explosivo na
detonao;
Capacidade de realizar trabalho;
medida em relao NG que
possui 100% de fora.
20
FORA DO EXPLOSIVO
21
Velocidade
a medida com que a onda de
detonao percorre a coluna de
explosivo.
funo da densidade;
grau de confinamento;
homogeneidade do explosivo.
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Densidade
a relao entre a massa do
explosivo e o seu volume.
a unidade de medida g/cm3.
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Sensibilidade
Propriedade
dos
explosivos
detonarem por simpatia quando
prximos de uma carga escorvada
detonada propositadamente, e
quanto a sua capacidade para ser
iniciado.
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Resistncia gua
Intervalo de tempo durante o qual o
explosivo pode ficar em contato com a
gua, sem perder suas caractersticas.
Resistncia ao
Armazenamento
Intervalo de tempo em que os
explosivos podem ficar estocados sem
perder as qualidades e sem ocorrer a
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Resistncia ao Choque
Propriedade do explosivo de no
detonar quando submetido a
certos choques acidentais.
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Exudao
o desprendimento de material
lquido da massa do explosivo.
o lquido exudado pode ser gua
com sais diludos ou NG.
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Causas da Exudao
longas estocagens;
armazenagem inadequada;
temperatura elevada;
defeito de fabricao.
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Teste da Gota
Colocar 1 gota do lquido em
papel parafinado com um palito.
NG escurece;
sais formam gotas
31
32
Teste do Fogo
Deixar a gota umedecer
papel, atear fogo no papel.
Definio de Acessrios de
Detonao
So elementos que tem a
finalidade
de
iniciar
cargas
explosivas, fornecer ou transmitir
chama para iniciar uma exploso
e/ou propagar uma onda explosiva
de um ponto para outro ou de uma
carga para outra.
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Estopim
35
Espoleta Simples
Usada como iniciador de outros explosivos
+/- 800 mg de explosivo
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Conjunto
Espoleta/Estopim
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Espoleta Eltrica
Uma espoleta simples com a parte
superior fechada e isolada, contendo
uma resistncia eltrica envolta numa
substncia pirotcnica.
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Detonador Eletrnico
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Sistemas No-eltricos
40
Cordel Detonante
41
detonaes retardadas.
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Reforadores
(Boosters)
43
Reforador Britex SS
30g
44
Escorvas e Ligaes
Possui a finalidade de ativar a massa
explosiva colocando um dispositivo de
detonao em contato com a carga.
45
46
Escorva Booster-Cordel
Errado
Certo
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N de Emenda
48
Errado
Errado
49
Certo
50
ngulos
conexo
180
de
90
51
Errado
Certo
52
Errado
Certo
53
Errado
Errado
54
Certo
Certo
55
Brinel com
Multiconector
Errado
Certo
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Acendimento de
Estopins
No tente acender um nmero de estopins
exageradamente grande;
Velocidade de queima: 140 seg/m;
Planeje a diviso de trabalho;
No utilize instrumentos que podem ter
sua chama apagada facilmente;
Acender estopins de menos de 0,5m, pode
ser uma operao suicida;
No caso de acender 3 ou mais estopins,
usar um sistema de alarme que indique
quando dever abandonar a rea.
57
58
Desmonte a Cu Aberto
O Desmonte a
Cu Aberto
corresponde
ao
conjunto
de
operaes que se verificam na
superfcie, com a finalidade de
lavrar uma pedreira (rochas) ou
mina (minerais metlicos ou nometlicos).
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Variveis do Plano de
Fogo
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Plano de Fogo
Leva-se em considerao:
Tipo de rocha;
Caractersticas geolgicas;
Equipamento de perfurao disponvel;
Capacidade
da
caamba
da
carregadeira (p mecnica);
Altura da bancada;
Produo necessria;
Equipamento de britagem;
Proximidade com habitaes e estradas;
Segurana dos desmontes.
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Detonao Secundria
Corresponde
operao
de
desmonte
realizada
aps
a
detonao principal, visando a
fragmentao irregular das rochas.
Tem por objetivo facilitar a
remoo do material detonado e
sua introduo no britador.
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Bloco Perfurado
63
64
Mtodo Buraco de
Cobra
65
66
ROMPEDOR
HIDRULICO
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Argamassa Expansiva
68
INCIO DA RUPTURA
69
APS RUPTURA
70
CORTE COM
ARGAMASSA
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Desmonte a Sub-solo
O aproveitamento do sub-solo,
tanto em obras pblicas quanto na
minerao, exige a realizao de
abertura de travessas, chamins,
poos, galerias, etc...
H duas razes para a escavao
subterrnea:
utilizao do espao escavado. Ex:
armazenamento e transporte.
uso do material escavado. Ex:
operaes mineiras
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Ciclo de Perfurao e
Desmonte
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74
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Perfurao do Pilo
O tipo de pilo mais utilizado o de
furos paralelos com furos alargados.
Todos os furos so paralelos uns aos
outros.
Pode ser utilizado em qualquer regio
da face do tnel, mas influencia no
lanamento, razo de carga e no
nmero de furos da malha.
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Tipos
Piles
de
O Pilo em pirmide,
tambm
pirmide
conhecido
como
pilo
alemo,
caracteriza-se por trs ou 4 furos
centrais convergentes a um ponto.
Usa-se principalmente em poos ou
chamins, pois sua dupla simetria
pode nestes casos ser plenamente
aproveitada.
77
No pilo em V no mais so
necessrios os furos descarregados
de
dimetro
grande,
pois
o
alvioda rocha, dado o angulo do
furo em relao face livre, faz-se
no mais em direo a um furo
descarregado, mas em direo
prpria face livre.
O pilo em V ou em cunha
apresenta resultados muito bons em
rochas duras e uniformes.
78
79
Segurana
O desenvolvimento de hbitos de trabalho
seguro muito importante para conseguir
bons resultados .
No muito grande a margem de erro nos
trabalhos de detonao .
fundamental que os trabalhadores
desenvolvam atravs de um treinamento
contnuo, de diferentes nveis, uma atitude
de segurana .
A Segurana no trabalho uma atitude
mental.
81
Sempre trabalhe
ateno
com
82
O que
est
mal
nesta
foto?
83
Planejamento
detonao
de
uma
84
Tempestad
es
85
Segurana
detonaes
antes
das
Transportes
de
explosivos
e
acessrios ao lugar da detonao;
Delimitao da rea de detonao;
Retirada de equipamentos;
Retirar e/ou limitar o nmero de
pessoas.
86
Transporte
inadequado de
Explosivos
87
Falta de
Asseio
Cuidado
88
USO DE EPI
89
CUIDADO COM A
REDE ELTRICA
90
DESLOCAMENTO COM O
MASTRO NA POSIO
INCORRETA
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92
EVITAR POSICIONAR OS
EQUIPAMENTOS NAS
PROXIMIDADES DO TALUDE
93
DESCARREGAR O
EXPLOSIVO COM
CUIDADO
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NO PERMITIR O ACESSO DE
EQUIPAMENTOS DURANTE OS
CARREGAMENTOS
95
96
97
98
Segurana
aps
detonao
1.Retornar ao local aps a dissipao dos gases;
99
Transporte
Explosivos
de
O transporte de explosivos e
seus acessrios, quer da fbrica
para o revendedor, quer deste
para o usurio,s pode ser feito
depois de liberada a guia de
trfego.
trfego
100
Normas Gerais
Sinalizar qualquer movimento do
veculo;
Verificar
parte
mecnica
e
equipamentos de segurana;
Sinalizar
o
veculo
com
bandeirolas, etiquetas e adesivos;
Escolher o itinerrio;
No estacionar a menos de 100m
de pontes, viadutos, habitaes ou
locais de trabalho.
101
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Regulamenta
o para
Transporte
104
Legislao
Dec. 55649 (28/01/65) R-105 Min. Ex.
Dec. 2063 (06/10/83)
Dec. 96044 (18/05/88)
Portaria 291 (31/05/88) Min. Transp.
105
Recomendaes R-105
Quantidade do material transportado;
Tipo de embalagem;
Condies de segurana de todos os
equipamentos empregados;
Servio de carga e descarga devero
ser feitos durante o dia e com o
tempo bom;
Proibida a presena de estranhos no
veculo de transporte.
106
Recomendaes do Dec.
96044
Portar rtulos de risco e painis de
segurana especficos de acordo
com as NBR 7500 e NBR 8286;
O
motorista
dever
receber
treinamento especfico em rgo
credenciado pelo Ministrio dos
Transportes.
107
108
109
Documentos
Necessrios para o
Transporte
Nota Fiscal;
Guia de Trfego;
Ficha de Emergncia;
Envelope para o transporte.
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Classificao
Transporte
para
ONU Classe 1
Subclasses em ordem decrescente
de risco:
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
ATENO
Os
veculos
de
transporte
devero conter placas em todos os
ngulos indicando o grupo de
risco, o nmero de identificao e
uma letra que designe o grupo de
compatibilidade.
112
Transporte Inadequado
113
Armazenamento
1. Explosivos
e
acessrios
devem
ser
armazenados em paiis separados;
2. Os paiis devem ser construdos de
alvenaria e possuir cobertura;
3. Piso em concreto coberto com estrados de
madeira;
4. O local de armazenamento no deve
possuir instalao eltrica;
5. A rea em torno do paiol deve ser cercada
de 2m de altura com fios de arame farpado
separados a cada 20cm;
114
115
117
12.Capacidades
e
distncias,
respeitar tabela SFPC;
13.Vigia ou alarme monitorado;
14.Manter o interior do paiol sempre
limpo e o terreno ao redor livre de
folhas, vegetao de qualquer
espcie, lixo e detritos afim de
evitar incndios;
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Certificado de Registro
Fornecido pelo Ministrio do
Exrcito atravs dos SFPCs, o
documento
que
habilita
as
empresas a comprar, estocar,
consumir e/ou vender produtos
controlados
como:
explosivos,
armas,munies e pirotcnicos
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Carta Blaster
Documento fornecido pelos Departamentos
Estaduais de Segurana Pblica atravs da
Polcia Civil.
Validade: 1 ano.
At 31 de dezembro do ano em que foi emitida
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Aspectos Legais
O manuseio de explosivos implica em riscos
de grande monta, consequentes da alta
periculosidade de que so providos. Estes
riscos so representados pelos danos fsicos
ou materiais que podem ocasionar a
terceiros.
Normalmente a ao penal recair sobre o
responsvel tcnico (Engenheiro e Blaster),
e a ao civil na empresa.
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ricardo.silva@britanite.com.br
danilo@britanite.com.br
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ACIDENTE
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ACIDENTE
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FIM
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