Historia Da Jatiboca

1.
Historia da Jatiboca
Desde o final do sculo passado, vrias usinas se instalaram na regio, mas
no sobreviveram s sucessivas crises do setor aucareiro, restando apenas
a usina jatiboca. Em todos estes anos, vem planejando cuidadosamente seu
crescimento, se adaptando s novas realidades e acompanhando
tendncias para uma administrao cada vez mais moderna pronta para
competir no mercado, investindo na qualidade total. Para isso, a Usina
Jatiboca aposta na profissionalizao, na valorizao dos seus recursos,
acompanhando de perto as exigncias do consumidor. Sempre em busca de
maior qualidade e eficincia na fabricao de seus produtos. Acham que
precisa do que est de vermelho ?
Atualmente a empresa tem capacidade para produzir cerca de 1 milho de
sacas de acar e at 32 milhes de litros de lcool por ano. Equilbrio
ambiental, explorao racional e respeito ao meio ambiente so
preocupaes constantes da empresa. A produo canavieira em terrenos
montanhosos um desafio que a Jatiboca vence com criatividade, tcnica e
investimentos na especializao da mo-de-obra.
O processo de fabricao de acar e lcool visa, sinteticamente, extrao do caldo

contido na cana, seu preparo e concentrao, culminando nos vrios tipos de
acares conhecidos, como: demerara, mascavo, cristal, refinado, lquido, VHP, etc. O
mesmo caldo, preparado de forma especfica, resulta, atravs da fermentao
microbiolgica, com posterior destilao, no lcool etlico, fornecido nas opes: anidro
ou hidratado
2. Fabricao do aucar
A cana inicialmente lavada, para remover a terra e os detritos. Logo aps a lavagem,
ser picada e esmagada em moendas, na preparao para a remoo do caldo.
o caldo extrado pela passagem da cana esmagada atravs de uma

srie de moendas. Para macerar a cana e auxiliar a extrao,
possvel adicionar gua ou caldo diludo s moendas. Extraem-se
cerca de 93% do caldo.
O bagao queimado como combustvel na usina. ( na jatiboca
assim, mas pode ser usado para fabricar papel por ex. )
O caldo coado para remover impurezas grossas e tratado com cal
para coagular parte da matria coloidal, precipitar certas impurezas e
modificar o pH.. Adiciona-se um pouco de cido fosfrico, pois os
caldos que no contm um pouco de fosfato no so bem
clarificados. A mistura aquecida com vapor de gua alta presso e
decantada em grandes tanques (espessadores contnuos).
Para recuperar o acar dos lodos decantados, usam-se filtros a
vcuo, a tambor rotatrio ou filtro prensa de quadro. A torta atinge
de 1 a 4% do peso da cana utilizada e usada como adubo.
O filtrado (caldo clarificado) evaporado tornando-se um xarope
grosso. O xarope resultante lanado no primeiro estgio de um
evaporador a vcuo, onde atinge um determinado grau de
supersaturao. Adicionam-se ncleos de acar cristal (semeadura)
e pela adio de xarope grosso e evaporao controlada, os cristais

crescem at o tamanho desejado nesses cristalizadores. A mistura de
xarope e cristais (massa cozida) lanada num cristalizador onde h
uma deposio adicional de sacarose sobre os cristais j formados, e
a cristalizao est completa. Aps a massa cozida centrifugada
para a remoo do xarope, esse xarope reciclado para dar uma ou
mais cristalizaes. O lquido residual, depois da reciclagem,
conhecido como melao. A sedimentao tambm uma das
principais operaes envolvidas no tratamento primrio de efluentes,
e considerando o volume representativo de gua residuria produzido
por indstrias, inclusive de alimentos, e a atual preocupao com o
ambiente, este tratamento primrio deve ser observado com grande
importncia.

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O processo de fabricao de acar e lcool visa, sinteticamente, extrao do caldo

o caldo extrado pela passagem da cana esmagada atravs de uma

e pela adio de xarope grosso e evaporao controlada, os cristais

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