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Universidade Paulista

SEPI- Sistema de Ensino Presencial


Interativo Curso Superior em Logstica

MARIA DE NAZAR VALENTIM LIMA

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PIM V


LANCHE E PIZZARIA M.N.V.L-MEI

Projeto Integrado
Multidisciplinar
Apresentado para obteno de nota
Parcial na Instituio UNIP. No
Curso de Logstica 3 perodo manh.

Manaus
2016

Universidade Paulista
SEPI- Sistema de Ensino Presencial
Interativo Curso Superior em Logstica

MARIA DE NAZAR VALENTIM LIMA

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PIM V


MARIA LIMA CONFECES-MEI

Manaus
2016

RESUMO

Este trabalho o resultado de uma pesquisa sobre a empresa MARIA


LIMA CONFECES cujo seguimento um negcio direcionado a prestao
de servios na rea de alimentos .Durante a pesquisa tivemos a oportunidades
de conhecer essa empresa, que busca aperfeioar e melhorar a cada dia para
alcanar excelncia no ramo. A empresa MARIA LIMA CONFECES foi
fundada com o intuito de promover a seus clientes, satisfao e inovao no
mercado de lanches .A empresa atua a 6 anos no mercado e uma de suas
prioridades estar sempre se reciclando com cursos profissionalizantes para
oferecer cada vez mas servios de tima qualidade e dar satisfao aos
clientes.
A empresa tem por misso o desempenho de sua rea de atuao. A
razo da sua existncia representar um ponto de partida, identificar e dar
rumo ao seu negcio. A Logstica compreende fluxos e movimentaes de
materiais, pessoas e informaes. H um objetivo de reduzir os custos
associados a essas aes. Estes objetivos so atingidos plenamente quando
implementada uma gesto logstica eficiente e eficaz. Diviso das atividades da
logstica: atividades primrias e atividades de apoio.

Sumario

1. INTRODUO.........................................................................................5
2. CENTRO DE DISTRIBUIO ESTRATGIA DE LOCALIZAO.........6
3.
4.
5.
6.

MATEMTICA FINANCEIRA...................................................................8
MOVIMENTAO E ARMAZENAGEM...................................................12
CONCLUSO..........................................................................................14
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS........................................................15

INTRODUO
Este trabalho tem como tema a descrio e anlise das prticas de
gesto organizacional da empresa MARIA LIMA CONFECES-MEI. O
objetivo desse projeto favorecer aos alunos um aprendizado com relao
teoria e a pratica de gesto, elaborado para melhor compreenso das
tcnicas oferecidas pelo curso desta instituio e as prticas envolvidas pela
empresa escolhida, esclarecendo os conceitos relacionados estrutura e as
polticas de gesto organizacional.
A MARIA LIMA CONFECES-MEI uma empresa situada na Rua
das Santa Julia Endereo: Matriz Av. Nossa Senhora da Conceio 15,
Cidade de Deus Manaus AM. Data de constituio da empresa: 01 de
fevereiro de 2010 CEP: 69.668-000, buscando sempre inovar com cursos de
aperfeioamento, e capacitando seus funcionrios com intuito de satisfazer
seus clientes lhe dando um bom atendimento e oferecendo um produto de
qualidade, nas condies de micro empreendedor individual.

Centro de Distribuio Estratgia de Localizao

As instalaes (ou localizaes) so os locais de fabricao e


armazenagem ou para onde esto sendo levados os produtos. E apontado
como centro de inteligncia para operaes no desempenho da logstica,
onde so recebidas cargas de diversos fornecedores.
As empresas podem optar por um nico local para a fabricao e
armazenagem, no sentido de otimizar os recursos, porm, esta alternativa
pode afetar a velocidade de entrega dos produtos. A opo por unidades
diversas aumenta a rapidez de entrega dos produtos, por outro lado, implica
em aumento dos custos relativos s operaes e manuteno dessas
instalaes.
Segundo os autores a deciso sobre manter ou no um centro de
armazenagem tem grande importncia estratgica. Mantendo um ou mais
armazns, a empresa no mantm o foco no principal, que so seus
produtos. Por este motivo a deciso de transferir a responsabilidade para um
centro de distribuio trar grandes benefcios.
Barros (2005) destaca que um CD (centro de distribuio) tem vrias
atribuies. A primeira delas e ser um grande polo gerador de cargas que, se
bem localizado, aumenta drasticamente a qualidade do servio prestado. O
centro de distribuio serve para facilitar o fluxo de mercadorias vindas do
fabricante que variam de acordo com a real necessidade do cliente ou
produto.
de extrema importncia, para a sobrevivncia e crescimento das
empresas, a definio de uma estratgia, para que seja possvel atingir um
objetivo comum. De acordo com Maximiano (2006, p.329), estratgia a
seleo dos meios para realizar objetivos. O centro de distribuio tem como
objetivo realizar a gesto dos estoques de mercadorias na destruio fsica,
e facilitar o fluxo de produtos vindos do fabricante que variam de acordo com
a real necessidade do cliente.
Aponta as seguintes vantagens: reduo do custo de transporte,
liberao de espao nas lojas, reduo de mo-de-obra nas lojas para o

recebimento e conferncia de mercadorias e a diminuio da falta de


produtos nas lojas.
Identificam tambm duas vantagens na adoo do CD no sistema
logstico: a capacidade de agregar valor ao produto (postergao) e os
diferentes tipos de operaes que podem ser realizadas no CD
consolidao, break bulk, CROSSDOCKING e formao de estoque.
Os CDs como meio de armazenagem intermediria, precisam estar
atentos s novas demandas empresariais como pedidos mais frequentes e
em quantidades menores e aumento da quantidade de SKUS (itens de
produto) em estoque.
CD
Um centro de distribuio, tambm conhecido como CD, uma
unidade construda por empresas industriais, retalhistas para armazenar os
produtos produzidos ou comprados para revenda, com a finalidade de
despach-los para outras unidades, filiais ou clientes.

Tipos de CDs
Ajuda no Crescimento das empresas
Traz Competividade
Reduz Custos
CDs Avanados
Unidades de Armazenamento prprios do sistema de distribuio
Rpido Atendimento dos cliente e pedidos
Problemas: Valor elevados dos custos das operaes e nveis de
estoques.
CD Terceirizado
A Terceirizao tem aspectos positivos e negativos.

Vantagens

Desvantagens

Foco da empresa

Risco de Desemprego

Mais qualidade

Demisso na fase inicial

Diminuio de desperdcio

Dificuldade de parceiros

Menos Custos

Cuidados com fornecedores

ECT...

ETC...

CD Prprio
No mercado atual existem vrias empresas que adotam suas
distribuio prpria por necessidade estratgica, no primeiro momento voc
pode ter um custo alto mais quando a empresa tem um CD prprio voc
pode colocar o mximo permitido de produto assim obtendo as seguintes
vantagens.

Reduo de Custos
Agilidade do processo de entrega de produtos
Melhoria dos recursos
Comprimento do tempo de entrega
ETC . . .

A implementao de centros de distribuio na cadeia de


abastecimento surge na necessidade de se obter uma distribuio mais
eficiente, flexvel e dinmica, isto , capacidade de resposta rpida face a
procuras cada vez menores, mais frequentes e especificadas.
Compartilha-se, assim, a reduo de custos por entre as entidades
cooperantes na distribuio do produto e evita-se pontos de
estrangulamento, entre outras vantagens do trabalho em parceria
Uma outra vantagem, deve-se ao fato deste mecanismo de ligao
fbrica cliente permitir o atendimento adequado a diversos pontos de
venda menores, como quiosques, cafetarias ou restaurantes, com uma
elevada taxa de entrada e sada de produtos, tendo estes, normalmente, um
curto prazo de validade (alimentao) ou um pequeno perodo de
comercializao.

Canal de Distribuio
Rosembloom (1999) define os canais de distribuio como: o caminho
seguido por um produto desde sua concepo at o consumidor final; a
transferncia de posse entre vrias firmas; ou, ainda, define o canal de
distribuio como sendo uma coalizo de empresas reunidas com o
propsito de realizao de trocas. Silva (1989) afirma que os canais de
distribuio englobam os agentes que so responsveis por disponibilizar o
produto, desde seu ponto de origem at o consumidor final, da melhor
maneira possvel. De acordo com Stern et al. (1996), os canais de
distribuio consistem em organizaes interdependentes, envolvidas no
processo de torna um produto ou servio disponvel para uso e consumo.
Os canais de distribuio no devem apenas satisfazer a demanda por
meio do fornecimento de mercadorias e servios no lugar, quantidade,
qualidade e preos adequados, mas deve tambm estimular a demanda por
meio de atividades promocionais.
Estratgia de Localizao de CD

A estratgia de localizao determina quais instalaes plantas


armazns e pontos de destruio devem ser usados. A configurao da rede
logstica pode gera economia em relao dos custos logsticos totais o
escopo para o problema de localizao das instalaes devem incluir todos
os movimentos de produtos e os seus custos associados, desde a planta
passando pelo fornecedor at chegar ao destino atravs dos pontos de
movimentao intermediaria. A essncia de estratgia de localizao e
encontrar a distribuio de mais baixo custo ou de mximo lucro, mantendo
nvel de servio.
Lacerda(2000), Diz que uma gesto bsica de gerenciamento logstico
e a estrutura de um sistema de distribuio capaz de atender (de formas mais
econmicas, com mesmo nvel de servio ou mais elevado) todos os
mercados geograficamente localizado, distante das fonte de produo.
Recebimento
O recebimento dos produtos significa o incio das atividades do CD. O
recebimento inclui todas as atividades envolvidas no fato de aceitar os
materiais. Durante o recebimento devem ser conferidas as quantidades e a
qualidade dos produtos entregues pelos fornecedores e a nota fiscal dentre
outros itens. Qualquer diferena entre o solicitado e o entregue deve ser
sinalizado neste momento, antes dos produtos entrarem propriamente no
CD. Avarias nas embalagens tambm devem ser detectadas e relatadas

10

durante a operao de recebimento (Moura, 1997). Um processo de


recebimento de produtos inicia-se quando um veculo entra no CD, aproximase e estaciona na doca. Aps estacionar o veculo, retiram-se os produtos
para iniciar a contagem e conferncia fsica do material. Em alguns CDs
poder haver equipamentos para nivelar o caminho com a plataforma, com
isso evita-se eventuais acidentes durante a movimentao de mercadorias
(Moura, 1997). Recebimento Expedio Seleo de Pedidos Armazenagem
Movimentao Crossdocking Endereamento Embalagem Etiquetagem
Recebimento Atualmente, com o avano da tecnologia, durante o
recebimento possvel utilizar cdigo de barras e coletores de dados. Essas
ferramentas agilizam o processo de conferncia e evitam erros humanos no
processo.
Movimentao
A movimentao realizada aps o recebimento dos produtos, sendo
sua primeira atividade a descarga dos veculos (Bowersox & Closs 2001).
Existem dois tipos de movimentao dentro do CD: a transferncia e a
separao. A transferncia consiste em transferir o material da rea de
recebimento para o local onde ficar estocado, e a separao em retirar o
material da rea onde foi estocado e lev-lo para a rea de consolidao dos
pedidos. O processo de movimentao pode ser feito atravs da fora fsica
humana (trabalho braal), ou atravs de equipamentos como empilhadeiras
e/ou transpaleteiras, quando so usados pallets ou slip sheet (folhas
separadoras).
A utilizao de empilhadeiras tem como principal benefcio uma maior
produtividade, j que torna a movimentao mais rpida. A segurana da
operao na utilizao de empilhadeiras de responsabilidade do gestor do
armazm, que dever indicar funcionrios aptos a manusearem este
equipamento. Segundo Ballou (1993), a embalagem contribui para uma
melhor movimentao, desde que exista uma padronizao e que ela seja
suficientemente forte para aguentar mais de uma movimentao.
Uma das formas de padronizar a embalagem a paletizao, j que
possibilita movimentar maiores quantidades de produtos. Entretanto, deve-se
observar a correta distribuio do peso e o correto posicionamento do centro
de gravidade, para evitar possveis acidentes com a empilhadeira em virtude
do transporte, principalmente quando a movimentao em questo na
vertical Modelo de Empilhadeira Colocao de pallet na vertical Outra
maneira de se padronizar e unitizar as embalagens atravs da utilizao de
contineres, que so equipamentos nos quais so colocadas as embalagens
secundrias ou produtos soltos durante a armazenagem e o transporte.
Suas principais vantagens so: aumento geral da eficincia de
movimentao de materiais, reduo de avarias durante o transporte,

11

reduo de furtos e maior proteo contra fatores ambientais. Porm, como


principal desvantagem existe a necessidade de equipamentos especficos de
movimentao, pois sem estes fica impossvel movimentar um continer
(Bowersox & Closs 2001).
Armazenagem
A atividade de armazenagem fundamental na organizao do CD,
bem como na otimizao de sua produtividade operacional. A correta
armazenagem, ou seja, a colocao adequada dos produtos em seus
respectivos lugares, respeitando suas caractersticas fsicas, assim como a
utilizao de um sistema de 46 armazenagem adequado, pode possibilitar
uma boa utilizao do espao, boa utilizao dos recursos operacionais,
alm de otimizao no tempo da mo-deobra para localizar os pedidos/
produtos no interior do armazm, dentre outros benefcios (Calazans, 2001).
Separao
A separao de pedidos (picking) a coleta do mix correto de
produtos, em suas quantidades corretas da rea de armazenagem para
satisfazer as necessidades do consumidor (LIMA, 2002 p.2). uma etapa
fundamental do ciclo do pedido, pois consome cerca de 60% dos custos
operacionais de um CD (TOMPKINS, 1996).
A separao de produtos segundo os autores uma das reas
prioritrias dentro de um CD.
Na empresa o picking feito por zonas, onde cada operador
responsvel por um lado do corredor, selecionando vrios pedidos de uma
vez, colocando estes produtos em uma rea de consolidao para que o
pedido possa ser montado e armazenado em um determinado caminho.
Sendo assim, mais de um operador encarregado de selecionar o mesmo
pedido. A vantagem desse mtodo que diminui o trnsito de operadores
dentro do CD, minimizando o tempo de preparao de uma carga.
Outro mtodo que garante a agilidade na operao so as folhas de
pedido que so separadas por operador e classificadas conforme o caminho
que o operador faz ao longo do corredor, reduzindo assim o tempo de
seleo, pois o operador segue uma linha reta, evitando voltar para
selecionar produtos por onde ele j passou.
Expedio
A expedio pode ser considerada como a ltima etapa a ser realizada no
CD. Consiste basicamente na verificao e no carregamento dos produtos
nos veculos determinados. Como o recebimento, a expedio tambm
realizada na maioria das vezes de forma manual. A embalagem mais uma

12

vez apresenta importante papel na expedio, j que cargas unitizadas


reduzem o tempo de carregamento do veculo (Bowersox & Closs, 2001). A
expedio envolve atividades como: conferncia do pedido e da nota fiscal,
emisso de documentos de expedio, pesagem da carga para estipular o
custo de transporte, dentre outras.

Matemtica Financeira
A matemtica
financeira utiliza
uma
srie
de
conceitos matemticos de Mercado e Comrcio aplicados anlise de
dados financeiros em geral.
Os problemas clssicos de matemtica financeira de Mercado so
ligados a questo do valor do dinheiro no tempo (juro e inflao e
hiperinflao) e como isso aplicado a emprstimos, investimentos e
avaliao financeira de projetos
O tema tambm pode de ser aplicado a precificao de aes e
de derivativos, de Integrao e Sistemas Matriciais de forma geral, em
Engenharia de Sistemas, mas esses tipos de aplicaes no so tratada
neste artigo, mas Econometria avanada.
. Conceitos Bsicos

Principal, Capital ou Valor


emprestado ou investido.

Juro: Compensao paga pelo tomador do emprstimo (ou receptor do


investimento) para ter o direito de usar o dinheiro at o dia do
pagamento. Pode ser expresso em valor monetrio ($) ou como uma
taxa de juro (%).

Saldo: a soma do Principal com o Juro em um determinado momento.

Parcela ou Pagamento: Valor pago pelo tomador do emprstimo (ou


receptor do investimento).

Presente: Valor

que

est

sendo

Juros compostos e Derivadas


Em geral, os problemas tratados pela matemtica financeira consideram
o regime de juros compostos ao invs de juros simples. Nesse regime, a
frmula usada .

13

ou, invertendo os termos,

onde

Valor Futuro (do ingls Future Value)

Valor Presente (do ingls Present Value)

Taxa de juros (do ingls Interest Rate)

Nmero de perodos
Frmulas e aplicaes de Integrao e Fluxo
Nmero fixo de pagamentos de mesmo valor

Fluxo financeiro de um investimento (PV) com nmero fixo (n) de


pagamentos de mesmo valor (pmt)
Esse pode ser o caso de financiamento de um bem de consumo, como o
exemplo descrito na seo Exemplo de aplicao acima.
O valor
de cada parcela (ou pagamento peridico) pode ser
considerado como o Valor Futuro (
) relativo a essa parcela. Portanto, a
parcela do 3 ms, por exemplo, pode ser trazida a Valor Presente atravs da
seguinte frmula:

Nesse caso, o Valor Presente (


Presentes" de todas as parcelas:

) total a soma dos "Valores

14

Aplicando a frmula da soma dos termos de uma progresso geomtrica,


chega-se a:

ou, invertendo os termos,

Esse exemplo considera que o primeiro pagamento ocorre 1 perodo


depois do primeiro fluxo. Ou seja, entre
e
existe um perodo. Caso
o primeiro pagamento ocorra no perodo 0 (zero) ou depois de 1 perodo, a
frmula precisa ser adaptada.
Nmero infinito de pagamentos de mesmo valor

Fluxo financeiro de um investimento (PV) com nmero infinito de


pagamentos de mesmo valor (pmt)
Esse pode ser o caso de investimento que remunera um valor constante
todo perodo, como, por exemplo, um ttulo pr-fixado de dvida do governo.
Da mesma forma como o exemplo anterior, o Valor Presente (
) total
a soma dos "Valores Presentes" de todas as parcelas, porm,
considerando
Aplicando a frmula da soma dos infinitos termos de
uma progresso geomtrica, chega-se a:

Pagamentos no peridicos ou de valores diferentes


No caso de pagamentos diferentes em cada perodo, no possvel fazer
essas simplificaes. necessrio somar o Valor Presente de cada
pagamento.
Avaliao financeira de projetos
Projetos de investimento, como a abertura de uma loja, compra de uma
mquina ou construo de uma estrada requerem um investimento financeiro

15

inicial e esperado que gerem resultado financeiro positivo ao longo do


tempo. A matemtica financeira ajuda a avaliar se o resultado esperado
compensar o investimento inicial.
Nesses casos, costuma-se usar uma notao um pouco diferente da que
foi usada nesse artigo at aqui:

ou
Fluxo de Caixa (Cash Flow em ingls). Valor monetrio
esperado em determinado perodo. Pode ser interpretado como o
resultado financeiro (lucro) trazido pelo projeto em determinado ms ou
ano.

ou
Costuma ser usado para identificar o Investimento
Inicial, que feito no momento 0 (zero). Valor monetrio a ser investido
no projeto ao inici-lo. Normalmente um valor negativo,
caracterizando-o como uma despesa.

ou
Valor Presente Lquido (Net Present Value em
ingls). Soma do investimento inicial com os demais fluxos de caixa
trazidos a valor presente.

A taxa de juros ( ) a ser usada no clculo do valor presente lquido para


avaliao de projetos a taxa mnima de atratividade (TMA), que a taxa de
juros que representa o mnimo que o investidor se prope a ganhar ao fazer
o investimento.
Indicadores usados na avaliao financeira de projetos:
Payback: Tempo decorrido entre o investimento inicial e o momento no
qual o lucro lquido acumulado se iguala ao valor desse investimento.
Taxa Interna de Retorno - TIR ou IRR (do ingls Internal Rate of
Return): Valor da taxa de juro para que
seja igual a 0 (zero).

16

Movimentao e Armazenagem
A competitividade crescente entre as empresas determina que estas
respondam de maneira rpida e eficaz s solicitaes do mercado que atua.
necessrio que as empresas disponham de sistemas e tcnicas eficientes
de movimentao e armazenagem de materiais de maneira a garantir
agilidade na separao de pedidos e distribuio de produtos de maneira
segura.
Uma gesto de estoques adequada poltica empregada pela
empresa proporciona resultados satisfatrios para o processo de controle de
materiais, principalmente nas reas diretamente relacionadas
administrao de materiais, como: compras, recebimento, controle de
qualidade e controle dos estoques.
O desconhecimento de tcnicas de gesto de estoques implica na
falta de materiais para produo, atraso de pedidos e consequentemente
insatisfao dos clientes.
A utilizao da identificao de mercadorias por cdigo e tcnicas de
gesto que definem o planejamento de estoque deve ser analisada no
sistema de armazenamento e movimentao de materiais. Estas anlises
garantem posio estratgica s empresas que podem se antecipar ao
mercado e responder a ele de maneira rpida a partir da eficiente
Administrao de Materiais.
O objetivo geral deste trabalho comparar o desempenho de um
layout de estoque real determinado sem fundamentao cientfica com
layouts de estoque propostos a partir da aplicao de mtodos cientficos,
verificando os impactos na movimentao de materiais, utilizao do espao
fsico e na armazenagem de materiais.
2. Metodologia
O estudo consiste no levantamento bibliogrfico dos principais
fatores que influenciam na determinao do endereamento e layout de
estoques para que possam ser aplicados no estudo. Para aplicao desses
conceitos, foram elaboradas listas de verificaes aplicadas ao estoque, a
fim de fazer o levantamento da situao atual e dos itens armazenados.
Foi feita uma pesquisa documental gerada pelo sistema SAP da
empresa, pelo qual foi possvel obter o inventrio fsico do estoque
correspondente aos meses de Janeiro a Agosto de 2014 para obteno da
curva ABC.
Para a determinao do layout do estoque foi foram feitas medies
do espao fsico do estoque, identificando a localizao de todos os
obstculos, reas de recebimento, separao, estocagem e expedio,
definindo o sistema de localizao de estoques e a avaliao das
alternativas. A determinao da alocao nos itens nas estruturas de
armazenamento segue

17

A movimentao de material um sistema de atividades de


movimentao interligadas. A funo da movimentao de material parte de
um grande sistema de uma instalao ou de funes incorporadas. Em
algumas empresas, este sistema foi, formalmente, chamado de gesto dos
materiais
Praticamente todas as atividades de produo tm incorporada a
movimentao de material. A movimentao de material tem impacto na
produo em, pelo menos, cinco pontos:

Custo de produo de um produto

Segurana e sade dos trabalhadores

Estragos causados nos produtos

Quantidade de materiais perdidos ou roubados

Nvel de produtos em processamento


Os custos da movimentao de material correspondem entre 15 e
50% do custo de produo de um produto.
Evitar a movimentao desnecessria de produtos faz parta da
busca por qualidade da empresa. Alm disso, a segurana um fator
importante, especialmente quando o transporte relaciona-se movimentao
de materiais sensveis ou perigosos.
A empresa trabalha com produtos alimentcios e de limpeza, o
cuidado na armazenagem feito separando estes produtos para que no
haja contato, causando alterao na qualidade.
Objetivos do Layout
E minimizar custos de manuseamentos, dos materiais, utilizao
eficiente do espao, facilitar ou aumentar a sada colocao dos materiais,
produtos ou pessoas e promover qualidade de servios.

18

19

CONCLUSO
Atravs desta pesquisa, vimos o quo importante elaborao de
um plano de negcio pra uma organizao, analisando todas as etapas do
processo podemos pr em prtica a possibilidade ou no do projeto
apresentado para melhorar o rendimento financeiro dentro desta
organizao. A empresa MARIA LIMA CONFECES-MEI surgiu do
empreendedorismo do Sra. MARIA DE NAZAR VALENTIM LIMA quando
notou que o mercado estava bom para investir em uma empresa. A partir da
a ideia de se torna MEI se concretizou. A empresa visa identificar as
necessidades dos clientes oferecendo alternativas de melhorias no setor de
lanches e prestador de servios. A competividade entre concorrentes e
fornecedores faz com que este mercado esteja sempre inovando seus
servios e produtos aumentando a lei de oferta e da procura. Desta forma o
consumidor se sente aclamado e respeitado, caractersticas essas muitos
importantes no cenrio atual. Podemos afirmar que o objetivo desse projeto e
a conservao de seus clientes j existentes e a obteno de novos e no
apenas o alcance de lucros.Com a realizao desse projeto tivemos a
oportunidade de conhecer uma pequena parte da contabilidade aplicada para
o desenvolvimento de um plano de negcio. Atravs da matria e estudos
adquirimos uma fonte de conhecimento incontveis, a qual colaborar
suficiente para nossa formao acadmica e futuro profissional.

20

Referncias Bibliogrficas

LAMBERT, Douglas M; STOCK, James R; ELLRAM, Lisa M. - Fundamentals of


logistics management. Singapura: McGraw-Hill, 1998.
BOWERSOX, Donald J. & CLOSS, David J. (2001) - Logstica empresarial: o
processo de integrao da cadeia de suprimento. So Paulo: Editora Atlas S.A.,
2001.
KULWIEC, Raymond A. - Materials handling book. 2 ed. Nova Iorque: John
Wiley & Sons, 1985.
CALAZANS, Fabola. (2001) - Centros de distribuio. Gazeta Mercantil:
Agosto, 2001.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Compreendendo a cadeia de suprimentos.
In: _____. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. So Paulo: Prentice Hall,
2003. Cap. 1, p. 3-22.
MOURA, Reinaldo A. - Sistemas e tcnicas de movimentao e armazenagem
de materiais. 4a ed. So Paulo: IMAM, 452 p. (Srie manual de logstica; v. 1),
1998.
ASSAF NETO, A., Matemtica Financeira e suas Aplicaes, So Paulo,
Editora Atlas, 1994.
MOURA, R. A. BANZATO, J. M. Embalagem, unitizao e conteinerizao. So
Paulo: IMAM, 1997
LACERDA. L. Armazenagem estratgica: analisando novos conceitos. In:
FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, K. F. (Orgs.). Logstica empresarial:
a perspectiva brasileira. So Paulo: Atlas, 2000. p. 154-159.
SILVA, V. L. P. Aplicaes prticas do cdigo de barras. So Paulo: Nobel,
1989.
BARROS, M. C. Warehouse Management System (WMS): conceitos tericos e
implementao em um centro de distribuio. 2005. 132 f. Dissertao de
Mestrado (Ps-graduao em Engenharia de Produo) - Departamento de
Engenharia de Industrial, Pontifcia Universidade Catlica do Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro, 2005.
BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J. Logstica empresarial: o processo de
integrao da cadeia de suprimento. So Paulo: Atlas, 2001.

21

BALLOU, R. H. Logstica empresarial: transporte, administrao de materiais e


distribuio fsica. So Paulo: Atlas, 1993.

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Curso Superior em Logstica

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Parcial na Instituio UNIP. No
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Curso Superior em Logstica

MARIA DE NAZAR VALENTIM LIMA

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR PIM VI


MARIA LIMA CONFECES MEI

Manaus
2016

RESUMO

24

A realizao deste trabalho nos deu a oportunidade de apresentar um


plano de negcio sobre a empresa MARIA LIMA CONFECES -MEI
aplicando na pratica na rea, que seremos gestores em um futuro bem
prximo. Observamos que a aplicabilidade das matrias em que hoje esto
sendo ministradas, no processo logstico da empresa MARIA LIMA
CONFECES -MEI no decorrer deste projeto ser mostrada como esto
sendo aplicadas essas matrias na pratica. Ser explicado o ambiente
administrativo, acadmico e financeiro (utilizando estratgias de marketing
em relao a preo, praa, produto, promoo, perfil de pessoas processos e
procedimentos). A empresa MARIA LIMA CONFECES MEI est ciente
que necessita de algumas inovaes nos seus produtos com o intuito de
obter informaes, a fim de melhorar aspectos internos e externos. Diante
disso percebemos que algumas questes como seguranas para o
empreendedorismo, estrutura, layout e pessoas qualificadas so requisitos
importantes para sucessos do negcio. Por ltimo citamos anlises
econmicas e financeiras como: custo e lucro, assim como projees
financeiras para o primeiro ano e todos os clculos interessantes para
possiblidades deste plano.

25

SUMRIO

1.
2.
3.
4.
5.
6.

Introduo................................................................................................5
Tecnologia para planejamento e operaes logsticas ..........................6
tica legislao empresarial e trabalhista...............................................9
Planos de negcio...................................................................................11
Concluso................................................................................................15
Referncias bibliogrficas........................................................................16

INTRODUO
A realizao deste trabalho nos deu a oportunidade de apresentar
um plano de negcio sobre a empresa MARIA LIMA CONFECES-MEI
aplicando na pratica na rea, que seremos gestores em um futuro bem
prximo. Observamos que a aplicabilidade das matrias em que hoje esto
sendo ministradas, no processo logstico da empresa MARIA LIMA
CONFECES-MEI no decorrer deste projeto ser mostrada como esto
sendo aplicadas essas matrias na pratica. Ser explicado o ambiente
administrativo, acadmico e financeiro (utilizando estratgias de marketing
em relao a preo, praa, produto, promoo, perfil de pessoas processos e
procedimentos).
A empresa MARIA LIMA CONFECES-MEI

est ciente que

necessita de algumas inovaes nos seus produtos com o intuito de obter


informaes, a fim de melhorar aspectos internos e externos. Diante disso
percebemos

que

algumas

questes

como

seguranas

para

empreendedorismo, estrutura, layout e pessoas qualificadas so requisitos


importantes para sucessos do negcio. Por ltimo citamos anlises
econmicas e financeiras como: custo e lucro, assim como projees
financeiras para o primeiro ano e todos os clculos interessantes para
possiblidades deste plano.

TECNOLOGIA PARA PLANEJAMENTO E OPERAES LOGISTICAS

A MARIA LIMA CONFECES -MEI tem como objetivo atender de


forma plena a demanda dos produtos e servios, desta forma garante
empresa um diferencial competitivo por conta de sua flexibilidade na cadeia
logstica com padres de qualidade, servio e custo, que mostrem o
compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentvel para a
satisfao dos clientes.
Muitas etapas so necessrias para converter um conjunto de matrias
primas em um produto de consumo e, desta forma, coloc-lo no seu respectivo
lugar no mercado. Unindo estas etapas define a rede industrial, chamada de
cadeia de suprimentos ou SUPPLY CHAIN, esta definio foca no consumidor,
e todo seu processo parte dele, de forma que toda a cadeia de suprimentos
conduza a atend-lo melhor.
O sistema logstico da empresa incorpora todas as atividades de
apoio necessrias para que a firma planeje e controle a aquisio, o
desenvolvimento, o desdobramento, a utilizao e a alocao dos seus
recursos, sejam eles humanos, financeiros, materiais ou relativos informao.
O processo de transformao inicia-se junto fonte de recursos
naturais em seguida a matria prima armazenada e encaminhada unidade
transformadora, no caso MARIA LIMA CONFECES -MEI. Uma vez
transformada a matria prima em produto acabado, este colocado em
embalagens adequadas para sua proteo e transporte, para ser enviado ao
centro de distribuio. MARIA LIMA CONFECES MEI, por venda direta ao
consumidor. Do CD, os produtos acabados so encaminhados diretamente ao
consumidor final.
A cadeia logstica formada pelo conjunto de redes logsticas
internas da empresa, e os fluxos dessas redes so agregados s etapas do
processo de transformao. A empresa para conseguir gerenciar os fluxos de
materiais e informaes e aumentar a competitividade no mercado sabe da

necessidade de recorrer a uma rede de planos fundamentados nas decises de


curto

(planos

operacionais),

mdio

(planos

tticos)

longo

(planos

estratgicos) prazos.
O conhecimento necessrio para o incio do planejamento da
produo recebido de clientes e fluem pela empresa como atividades de
vendas, previses e pedidos e, so selecionados em planos especficos de
compras e de produo. O processo possui duas aes interligadas, o fluxo de
materiais e o fluxo de informaes.
O planejamento do fluxo est no plano de atuao no mercado, na
central de cadastros e na gesto dos materiais. Para a criao do MIX de cada
ciclo realizada a Gesto da Demanda, ou seja o planejamento e ajuste do
planejamento da produo. Ele atua como um canal de comunicao com o
mercado, e possui habilidade de prometer prazos e alocar e priorizar
determinadas atividades, planeja as necessidades e distribui fisicamente os
produtos aos clientes.
Para a realizao da Previso de vendas, existe o setor de
Planejamento e Controle da Produo (PCP) que realiza o planejamento da
demanda e venda dos produtos, com base em dados histricos. As vendas
subdividem-se em vendas PROMOCIONADAS e no PROMOCIONADAS,
considera-se o histrico de vendas para compor o MIX do ciclo, INFLATORES
e deflatores com embasamento estatstico utilizando o software Excel. Este
mtodo evita o efeito chicote, pois reduzem os nveis de estoque de segurana,
j que os planejadores possuem um grau de preciso em suas previses.
A organizao destes planos composta na reunio executiva de
Sales and OPERATION Planning (S&OP) onde se analisa a receita gerada a
partir dos produtos no PROMOCIONADOS, optando-se por um determinado
MIX de produtos. Nesta reunio tambm so decididos quais produtos devem
ser preservado ou desativados da linha de produo. Tambm so levados em
considerao outros fatores como o custo de estoque, custo da falta de
produtos e o aproveitamento de itens.

Sendo definido o MIX de produtos do ciclo de vendas, efetiva-se o


planejamento mestre de produo (MPS) e a anlise do sistema Material
REQUIREMENT Planning (MRP Planejamento das Necessidades de
Materiais), que tem finalidade de gerar a lista de pedidos de compras para
materiais ou componentes ligados diretamente a um produto.
A empresa MARIA LIMA CONFECES MEI possui um modelo e
cho de fbrica hbrido, ela utiliza o sistema KANBAN para realizar o
planejamento da produo. O sistema de produo da empresa empurrado,
com auxlio do MPS e MRP at a compra dos insumos e, aps, o sistema
puxado, com o auxlio do KANBAN. A empresa mantem estoques dos insumos
e no dos produtos acabados, desta forma medida que vo sendo vendidos
os produtos, vo sendo repostos.

TICA E LEGISLAO TRABALHISTA E EMPRESARIAL

A empresa MARIA LIMA CONFECES -MEI sempre se preocupa


em aperfeioar os sistemas de valores ticos da empresa visando o
melhoramento do desempenho dos funcionrios. A tica associada ao maior
empenho em busca da qualidade, do cumprimento da legislao, a satisfao
do consumidor e do compromisso da empresa, que mostra o comprometimento
da

MARIA

LIMA

CONFECES

-MEI

com

seus

colaboradores

consumidores.
De acordo com os princpios de relacionamento MARIA LIMA
CONFECES -MEI, busca construir um ambiente de trabalho estimulante e
criativo,

no

qual

os

colaboradores

sintam-se

respeitados

em

sua

individualidade, reconhecidos por suas contribuies, estimulados a aceitarem


desafios e buscarem o novo em exerccio dirio.
De acordo com estes princpios imperativo:
Estabelecimento do dilogo aberto e honesto com os gestores,
equipes e pares;
Estimulao a diversidade no quadro de colaboradores e respeito
individualidade, com tratamento justo para todos;
Valorizao do trabalho em equipe, reconhecimento e recompensa a
contribuio de cada um, com base no cumprimento de metas e competncias.
Busca de sistemas de remunerao que permitam uma justa distribuio de
resultados da empresa;
A busca da capacitao individual e das equipes para o pleno
exerccio de suas funes;
Atuao em conformidade com as polticas, normas e procedimentos
da organizao e aperfeioamento desse conjunto e diretrizes;

10

Respeito confidencialidade das informaes pessoais de cada


colaborador e seu direito de privacidade. No violao de correspondncias ou
comunicaes, sejam elas eletrnicas, pessoais ou telefnicas, salvo casos
aprovados pelo Comit de tica, referentes apurao judicial ou investigao
de denncia;
No adoo de condutas abusivas, inoportunas ou ofensivas no
ambiente de trabalho, sejam elas verbais, fsicas ou gestuais. O assdio sexual
e moral so comportamentos inaceitveis;
Proibio da obteno de vantagens pessoais com o beneficiamento
de relacionamento do vnculo com MARIA LIMA CONFECES-MEI.
Como o objetivo a MARIA LIMA CONFECES-MEI consolidar-se
como referncia na qualidade de processos e produtos na rea de doces, e se
tornar uma marca conhecida por todo o pblico pela sua excelncia, a poltica
MARIA LIMA CONFECESMEI

de qualidade define diretrizes para

monitorar e promover a melhoria permanente ao desenvolvimento dos


negcios.
Para tanto a empresa se compromete com:
Cumprimento da legislao aplicvel organizao e a seus
produtos, processos e servios, de acordos e princpios voluntariamente
subscritos pela empresa;
As decises so tomadas a partir da viso e das necessidades do
cliente, com isso a empresa adota princpios de pro atividade, rapidez,
flexibilidade, inovao e criatividade;
Rgido controle de qualidade;
Ateno quanto ao aperfeioamento de todas as suas atividades e da
qualidade de seus processos, produtos e servios, com ateno no
desenvolvimento sustentvel;

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Promoo da qualidade das relaes atravs de um comportamento


empresarial baseado no dilogo, na tica e na transparncia.

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PLANOS DE NEGOCIO

Plano de negcios (do ingls Business Plan), tambm chamado "plano


empresarial", um documento que especifica, em linguagem escrita, um
negcio que se quer iniciar ou que j est iniciado.

Geralmente escrito por empreendedores, quando h inteno de se


iniciar um negcio, mas tambm pode ser utilizado como ferramenta de
marketing interno e gesto. Pode ser uma representao do modelo de
negcios a ser seguido. Rene informaes tabulares e escritas de como o
negcio ou dever ser.

De acordo com o pensamento moderno, a utilizao de planos


estratgicos ou de negcios um processo dinmico, sistmico, participativo e
contnuo para a determinao dos objetivos, estratgias e aes da
organizao; assume-se como um instrumento relevante para lidar com as
mudanas do meio ambiente interno e externo e para contribuir para o sucesso
das organizaes. uma ferramenta que concilia a estratgia com a realidade
empresarial. O plano de negcio um documento vivo, no sentido de que deve
ser constantemente atualizado para que seja til na consecuo dos objetivos
dos empreendedores e de seus scios.

O plano de negcios tambm utilizado para comunicar o contedo a


investidores de risco, que podem se decidir a aplicar recursos no
empreendimento.

Plano de negcio " uma obra de planejamento dinmico que descreve


um empreendimento, projeta estratgias operacionais e de insero no
mercado e prev os resultados financeiros". Segundo o mesmo autor, a
estratgia de insero no mercado talvez seja a tarefa mais Benefcios do
plano de negcio [editar | editar cdigo-fonte]
O plano de negcio orienta o empreendedor a iniciar sua atividade
econmica ou expandir o seu negcio.

Permite estruturar as principais vises e alternativas para uma anlise


correta de viabilidade do negcio pretendido e minimiza os riscos j
identificados.

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Contribui para o estabelecimento de uma vantagem competitiva, que


pode representar a sobrevivncia da empresa.

Serve como instrumento de solicitao de emprstimos


financiamentos junto a instituies financeiras, novos scios e investidores.

Definir claramente o conceito do negcio, seus principais diferenciais


e objetivos financeiros e estratgicos

Mapear de maneira detalhada O QUE ser feito, POR QUEM ser


feito e COMO ser feito, para que os objetivos do negcio sejam atingidos;

Relacionar os produtos que sero oferecidos ao mercado;

Definir A QUEM vai ser oferecido e QUEM vai competir com o novo
negcio;

Posicionar COMO o cliente vai ser localizado e atendido;

Mapear QUANTO ser necessrio investir no novo negcio, e


QUANDO ser o retorno financeiro previsto;

Descrever QUANDO podero ser realizadas as atividades e como


sero atingidas as metas;

Identificar os riscos e minimiz-los, e at mesmo evit-los atravs de


um planejamento adequado;

Identificar os pontos fortes e fracos da organizao e compara-los


com a concorrncia e o ambiente de negcios em que se atua;

Conhecer o mercado de atuao e definir estratgias de marketing


para seus produtos e servios;

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Analisar o desempenho financeiro de seu negcio, avaliando os


investimentos, retorno sobre o capital investido.

Um plano referente a um empreendimento maduro possui objetivos


similares, exceto pelo fato de estar focando o crescimento do empreendimento
ou a criao de uma determinada linha de negcios (no a criao do
empreendimento como um todo). Importante e crucial do planejamento de
novos negcios.

Tal como se utiliza o PN para definir o negcio que se quer


implementar, necessrio utilizar um guia para criar o PN ideal para a empresa
projeto que o empreendedor quer lanar, existindo, para esse efeito, muitos
tutoriais e modelos disponveis na Internet para consulta (basta fazer uma
procura sobre business plan ou plano de negcios, para obter uma grande
lista de sites sobre esta temtica).
A construo do PN no deve restringir-se a um modelo previamente
elaborado. Um dos erros mais comuns na escrita dos planos reside na pouca
originalidade que muitos tm. Muitos empreendedores limitam-se a emprestar
informao de outros documentos. Este mtodo de construo no correto,
pois cada negcio funciona de uma maneira individual, e cada tpico relevante
necessita de ser fundamentado e posteriormente revisto.
O empreendedor dever ter as seguintes consideraes gerais antes
de elaborar o documento:
- Definir os objetivos para produzir o PN Quem vai ler o plano, e o
qual o objetivo dessa leitura? Ao definirem-se estes objetivos o empreendedor
consegue decidir qual o contedo, e respectivo nfase que coloca em todas as
seces do documento.
- Atribuir tempo suficiente para investigao A qualidade de um PN
proporcional ao tempo que se dedica investigao antes da sua elaborao.
possvel obter informao sobre o crescimento de mercado, perspectiva da
indstria e perfis de clientes em bibliotecas, atravs da Internet e em servios
de base de dados pagos. Para alm de factos publicados possvel realizar
entrevistas a fornecedores, especialistas e concorrentes quanto melhor se
conhecer a indstria, clientes e competio do negcio melhor se conseguir
fundamentar o plano.
- Definir a audincia e dimenso do PN A dimenso de um PN tpico
pode variar entre as 10 e as 100 pginas, dependendo do uso que se quer
fazer do plano e da audincia que o vai ler. Um PN interno de uma empresa
pode excluir seces como a gesto e ser mais especfico na implementao.

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Um PN bsico para bancos tem usualmente 20 pginas onde includa a


anlise financeira.
- Redao e Reviso O empreendedor s possui uma oportunidade
para utilizar o PN para recrutar investidores. So os planos bem escritos e
fundamentados que abrem as portas da oportunidade: preciso editar e rever
continuamente o documento.
- Mostrar rascunhos do PN a terceiros muito fcil a um autor de um
texto no descobrir erros de raciocnio na obra que escreve, ou subestimar
informaes sobre reas que no domina. muito til mostrar e rever o plano
com pessoas da mesma, ou outras reas.
O plano de negcios composto por vrias sees que se relacionam
e permitem um entendimento global do negcio. Elas so organizadas de
forma a manter uma sequncia lgica que permita a qualquer leitor do plano de
negcios entender como funciona o empreendimento e o que se planeja.
O plano completo usualmente visto como uma coleo de subplanos, incluindo "Plano financeiro", "Plano de marketing", "Plano de produo",
e "Plano de recursos humanos". Desse modo o leitor tambm espera
compreender seus produtos e servios, seu mercado, sua situao financeira,
sua estratgia de marketing, e demais recursos.
As sees propostas, descritas sucintamente abaixo, seguem o padro
que se capta, aproximadamente, do formato recomendado por empresas,
financiadores, livros, e exemplos de caso.
Dependendo do pblico alvo do plano de negcios, estruturas distintas
das aqui propostas tero, provavelmente, de ser apresentadas.

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CONCLUSO
Observamos que a empresa MARIA LIMA CONFECES-MEI busca
efetuar os servios oferecidos de maneira bem qualificada. Tendo em vistas
algumas necessidades de mudanas na estrutura da empresa, uma opo a
mais para o cliente que sempre ser o foco principal para esta empresa. O
quadro mostra a exigncia dos clientes por servios cada dia mais sofisticados
e aperfeioados. Analisando inclusive necessidades de alguns recursos
passando por toda cadeia logstica, ocorrendo uma falha por parte da cadeia
esta acarretara em consequncias negativas diretamente para o cliente, este
sendo afetado, implica diretamente no objetivo da organizao, o qual a
obteno de lucro. com grande satisfao que vejo este projeto que nos
trouxe conhecimentos gratificantes a qual colaborara suficiente para a
formao acadmica e profissional.

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Referncias Bibliogrficas

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BALLOU, RONALD H. LOGSTICA EMPRESARIAL: TRANSPORTES,
ADMINISTRAO DE MATERIAIS, DISTRIBUIO FSICA. SO PAULO. ED.
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MATOS, FRANCISCO GOMES. TICA EMPRESARIAL E
RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMPREENDEDORISMO, TRANSFORMANDO IDIAS EM NEGCIOS", J. C.
A. DORNELAS. ED. CAMMPUS (2005), 2 ED. 300 PP. ISBN 85-352-0771-6.
"EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO: COMO SER EMPREENDEDOR,
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CAMMPUS (2003). 200 PP. ISBN 85-352-1262-0.
HAY, MICHAELS (1988), "HOW TO WRITE A BUSINESS PLAN", WORKING
PAPER LONDON BUSINESS SCHOOL
SAHLMAN, WILLIAM A. (1997), "HOW TO WRITE A GREAT BUSINESS
PLAN", HARVARD BUSINESS REVIEW, JULY-AUGUST 1997, PP 97-108.
ARBACHE, FERNANDO SABA ET AL. TECNOLOGIA PARA PLANEJAMENTO
E OPERAES LOGISTICAS. 3 ED. RIO DE JANEIRO: FGV, 2006.

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