Multiplas Competencias para Profissionais Da Educacao Online PDF
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MLTIPLAS COMPETNCIAS
PARA OS PROFISSIONAIS
DA EDUCAO
Josemary Morastoni
MLTIPLAS COMPETNCIAS
PARA OS PROFISSIONAIS
DA EDUCAO
MLTIPLAS COMPETNCIAS
PARA OS PROFISSIONAIS
DA EDUCAO
Josemary Morastoni
2014 IESDE BRASIL S/A. proibida a reproduo, mesmo parcial, por qualquer processo, sem
autorizao por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais.
Apresentao
Sobre o autor
Josemary Morastony:
Doutoranda em Educao pela Universidade de Aveiro, Mestre em Educao
pela Universidade Tuiuti do Paran (UTP), e Pedagoga pela Universidade Federal do
Paran (UFPR). Atua como coordenadora de curso de Pedagogia, de um Centro de
Incluso e de um MBA em Gesto das Organizaes Educacionais em uma renomada
instituio de ensino superior. Vice-Presidente da Associao Brasileira de Coaching
Educacional (ABRACE) na gesto executiva de 2012-2014. Tambm atua como
coaching de Gestores Educacionais e coaching de carreira. Tem experincia na rea
educacional, atuando principalmente nos temas: gesto democrtica, gesto educacional, formao de professores, autonomia na escola, Projeto Poltico Pedaggico,
formao do gestor e educao inclusiva.
Sumrio
11
14
18
21
23
26
29
33
35
38
40
45
47
50
53
57
59
62
66
Sumrio
71
73
77
82
85
87
90
93
97
99
103
106
118
121
123
126
129
Gunnar Pippel
Aula 01
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
Objetivos:
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
Par te
01
11
Pa r te
01
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
Extra
Indicamos a leitura do texto Os desafios do educador
contemporneo, de Cida Mattar. Disponvel em: <www.montesiao.pro.br/estudos/crianca/escolaprincipios/contemporaneo.
html>. Acesso em: 06 ago. 2014.
Atividade
A educao, cada vez mais complexa, exige dos profissionais
da educao mais do que capacitao tcnica especializada no
desempenho das suas funes. Exige o domnio de uma srie de
capacidades pessoais e sociais que formam parte da nossa inteligncia emocional e que nos ajudam a estabelecer e a construir
de uma forma mais adequada nossa relao com os alunos, pais e
toda a comunidade escolar.
Assim, cabe a ns, profissionais da educao, independentemente da funo que exercemos, o papel de desenvolver vrias competncias para que possamos atuar adequadamente de
acordo com as novas demandas da sociedade.
Cite duas capacidades (pessoais ou sociais) que voc considera importante desenvolver para melhorar sua performance
profissional.
12
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
Par te
01
Referncias
FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Marcia Angela da S. (Org.). Gesto
da Educao: impasses, perspectivas e compromissos. So Paulo: Cortez,
2000a.
_______. possvel humanizar a formao no mundo globalizado? Sim,
possvel! In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). A Gesto da Educao
na Sociedade Mundializada por uma nova cidadania. Rio de Janeiro: DPA,
2003a. p. 15-32.
KUENZER, Acacia Zeneida. Ensino de Segundo Grau: o trabalho como
princpio educativo. So Paulo: Cortez, 1999.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educao: introduo ao estudo da escola no
processo de transformao social. 10. ed. So Paulo: Loyola, 2012.
PENIN, Sonia T. Souza; VIEIRA, Sofia Lerche. Refletindo sobre a funo social
da Escola. In: VIEIRA, Sofia Lerche (Org.). Gesto da Escola: desafios a
enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p. 13-45.
PERRENOUD, Philippe. Construir as Competncias desde a Escola. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
Resoluo da atividade
Voc dever citar duas capacidades (pessoais ou sociais)
que considera importante desenvolver para melhorar sua performance profissional de acordo com a funo que exerce hoje
(gestor/coordenador/professor ou outra funo especfica).
13
Pa r te
02
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
AUTOCONHECIMENTO E EMPATIA
Os tempos modernos trouxeram alguns termos para a
ordem do dia, como qualidade de vida, sustentabilidade e
autoconhecimento.
Autoconhecimento est relacionado inteno do homem
de buscar, no seu interior, respostas e entendimentos para vrias questes de si mesmo e da vida e, com base nisso, evoluir.
Segundo Suryavan Solar, autor dos livros Manual para
Lderes e Coaching Express, precisamos perceber que ns podemos migrar da inconscincia para a autoconscincia de forma
rpida e precisa.
Para ele, a inconscincia quando no nos conhecemos e
agimos de acordo com a situao e o dever. Isso faz com que
tenhamos um apego maior ao que ele chama de pilares da ignorncia que so nossas crenas limitantes baseadas no medo
(no consigo fazer), no apego (mas sempre foi assim, como
vou mudar agora?), no ego e na arrogncia.
Porm, quando comeamos a nos preocupar e buscar o
autoconhecimento, samos da inconscincia e vamos para a
autoconscincia.
Passamos a escutar a ns mesmos, olhar para dentro e
aprender a diferenciar o que eu realmente penso e quero do
que os outros e o ambiente muitas vezes esto impondo.
Para ele, a autoconscincia, adquirida com o autoconhecimento, nos leva a ter conscincia do nosso corpo, seus
14
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
Par te
02
15
Pa r te
02
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
Extra
Indicamos a leitura da entrevista Pare de se enganar: sucesso pede autoconhecimento, com Robert Steven Kaplan.
Disponvel em: <http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/
edicoes/178/noticias/pare-de-se-enganar>. Acesso em: 06 ago.
2014.
Atividade
Existem inmeros conceitos de autoconhecimento. Para
estudiosos como Plato, Spinoza, Freud e Moran, autoconhecimento visto como uma conquista ou realizao que traz sade
e liberdade para a pessoa. J para Scrates, traduzido na
frase Conhece-te a ti mesmo.
Para outros autores, o autoconhecimento uma realizao, em vez de algo dado ou prontamente disponvel ao sujeito;
para conhecer-se a si mesmo, o ser humano precisa refletir e
interpretar a si mesmo.
E para voc, considerando sua vida pessoal e sua trajetria
na profisso/carreira, qual o conceito de autoconhecimento e
que papel ele exerceu e exerce no seu cotidiano? Voc consegue perceber at que ponto ele interfere em sua atuao
profissional?
16
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
Par te
02
Referncias
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educao: introduo ao estudo da escola no
processo de transformao social. 10. ed. So Paulo: Loyola, 2012.
SOLAR, Suryavan. Coaching Express as origens de um novo estilo. Rio de
Janeiro: Ed. GranSol, 2013.
TOLLE, Eckhart. O Poder do Agora. 8. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2011.
WINTER, Gavan Sylvie. O Poder do Autoconhecimento conhecer-se melhor
pode mudar o rumo da sua vida. 13. ed. So Paulo: Loyola, 2013.
Resoluo da atividade
Estudamos alguns conceitos de autoconhecimento. Espero
que voc consiga criar seu prprio conceito, de acordo com sua
vida pessoal e profissional, possibilidades e dificuldades.
Se isso acontecer, terei certeza de que voc entendeu o
conceito de autoconhecimento e a importncia do verdadeiro
conhecimento de cada um de ns no nosso cotidiano pessoal e
profissional.
17
Pa r te
03
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
Par te
03
Extra
Indicamos a leitura da reportagem 10 atitudes proibidas
no trabalho em equipe, de Camila Pati. Disponvel em: <http://
exame.abril.com.br/carreira/noticias/10-atitudes-proibidas-no-trabalho-em-equipe?page=1>. Acesso em: 06 ago. 2014.
Atividade
Quais as foras que impulsionam as relaes interpessoais?
Referncias
ARMSTRONG, Michael. Como Ser um Gerente Melhor. Tcnicas provadas de
A-Z sobre habilidades essenciais que todo gerente precisa ter. So Paulo: Clio
Editora, 2010.
BUCKINGHAM, Marcus. Descubra seus pontos fortes. Rio de Janeiro: Sextante,
2011.
COVEY, Stephen. Os 7 hbitos das pessoas muito eficazes. So Paulo: Best
Seller, 2007.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo.
So Paulo: Jos Olympio, 2010.
Resoluo da atividade
Empatia, motivao, iniciativa, apoio e competncia.
19
Pa r te
03
20
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
Objetivo:
Reconhecer o comportamento
empreendedor como fundamental
para o profissional da educao na
atualidade, considerando a necessidade
do autoconhecimento nos aspectos:
inteligncia emocional e autoavaliao.
Konstantin Chagin
Aula 02
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
Par te
01
AUTOCONHECIMENTO E INTELIGNCIA
EMOCIONAL
Nesta unidade vamos conhecer o perfil e o comportamento
do empreendedor na sociedade atual.
Em primeiro lugar, vamos conhecer o conceito de empreendedor desenvolvido pelo Sebrae:
Empreendedor o indivduo que possui uma atitude de inquietao, ousadia e proatividade na
relao com o mundo. Essa postura, condicionada
por caractersticas pessoais, pela cultura e pelo
ambiente, favorece a interferncia criativa e realizadora, no meio, resultando em ganhos econmicos e sociais. (SEBRAE, 2014)
23
Pa r te
01
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
A inteligncia emocional est intimamente ligada ao autoconhecimento. Uma pessoa emocionalmente inteligente conhece suas foras e fraquezas e sabe que precisa controlar e
administrar suas emoes, e no ser guiado por elas.
Para desenvolvermos a IE, precisamos conhecer profundamente seus quatro componentes:
1. autogerenciamento;
2. autoconscincia;
3. conscincia social;
4. aptides sociais.
Extra
Indicamos a leitura do artigo Educao empreendedora:
como a sala de aula pode transformar os negcios. Disponvel
em: <http://exame.abril.com.br/pme/noticias/educacao-empreendedora-como-a-sala-de-aula-pode-transformar-os-negocios>.
Atividade
Segundo Valeska Viana, inteligncia emocional no segurar as emoes; usar a razo e sentir a emoo. Como voc
percebe a sua inteligncia emocional na rea profissional nos
ltimos dois anos? Voc tem prestado ateno na sua capacidade
de reconhecer os prprios sentimentos e os dos outros?
24
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
Par te
01
Referncias
ARMSTRONG, Michael. Como Ser um Gerente Melhor. Tcnicas provadas de
A-Z sobre habilidades essenciais que todo gerente precisa ter. So Paulo: Clio
Editora, 2010.
GOLEMAN, Daniel. Inteligncia Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. Rio
de Janeiro: Jos Olympio, 2010.
SEBRAE. Empreendedorismo. Disponvel em: <http://www.ead.sebrae.com.
br/Cursos/AEv001/cursos/midiateca/Empreendedorismo_Comportamento
Empreendedor.pdf>. Acesso em: 18 Ago. 2014.
Resoluo da atividade
A busca pelo autoconhecimento deve ser uma constante
em nossa vida. Aprenda a utilizar a inteligncia emocional
como suporte para essa busca.
25
Pa r te
02
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
AUTOAVALIAO E DESENVOLVIMENTO
Na atualidade, poca considerada a era do desenvolvimento pessoal, de extrema importncia o conhecimento de
si mesmo. Ele permite escolher com mais segurana que caminhos devemos seguir, seja na vida pessoal ou profissional.
E nunca tivemos tantas oportunidades de buscar o autoconhecimento; aproveitar essas chances depende exclusivamente
de cada um de ns.
O autor William James, em 1842, j dizia que a maior
descoberta da minha gerao que qualquer ser humano pode
mudar de vida mudando de atitude.
Para mudar, necessrio progredir, melhorar. Para progredir, precisamos saber o que podemos fazer e quais nossas foras
e fraquezas. Conhecendo nossas foras e fraquezas, poderemos
decidir o que fazer e nos preparar para isso.
Os estudiosos Peter Drucker e Robert Townsend, autores
de vrios livros a esse respeito, afirmam que existem algumas
providncias que nos ajudam a progredir. Segundo eles, as
principais so:
26
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
1. Conhecer
a si mesmo.
Excelncia
na vida
2. Saber o
que voc
quer.
Par te
02
3. Mostrar as
qualidades
pessoais e
comportar-se de forma a
contribuir para
o seu sucesso.
4. Buscar o
autodesenvolvimento.
Extras
Indicamos a leitura do artigo Dez dicas para a autoavaliao profissional, de Richard Hein. Disponvel em: <http://cio.
com.br/carreira/2013/04/18/dez-dicas-para-a-autoavaliacao-profissional/>. Acesso em: 06 ago. 2014.
27
Pa r te
02
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
Atividade
Voc possui um perfil empreendedor? Descubra realizando o teste que se encontra em:<www.administradores.com.br/
noticias/negocios/faca-o-teste-voce-possui-perfil-empreendedor/
16260/>. Acesso em: 30 set. 2014.
Referncias
ARMSTRONG, Michael. Como Ser um Gerente Melhor. Tcnicas provadas de
A-Z sobre habilidades essenciais que todo gerente precisa ter. So Paulo: Clio
Editora, 2010.
DRUCKER, Peter. Fator Humano e Desempenho. Rio de Janeiro: Thompson
Pioneira, 2002.
GANDHI, Mahatma. A nica revoluo possvel dentro de ns. Livro grtis
em PDF com 156KB. Disponvel em: <www.elivros-gratis.net/elivros-gratiscrescimento-pessoal-e-profissional-2.asp>.
JAMES, Willian. Teoria Crtica. So Paulo: Clio, 1995.
TOLLE, Eckhart. O Poder do Agora. 8. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2011.
TOWSEND, Robert. Dane-se a Organizao. So Paulo: Boa Companhia dos
Livros, 1984.
WINTER, Gavan Sylvie. O Poder do Autoconhecimento conhecer-se melhor
pode mudar o rumo da sua vida. 13. ed. So Paulo: Loyola, 2013.
Resoluo da atividade
Verifique a pontuao atingida. Se voc no atingiu a pontuao mxima, faa uma autoavaliao repensando os pontos
que voc pode aprimorar e desenvolver.
28
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
Par te
03
O COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR
Para conhecermos realmente o que um empreendedor,
primeiro precisamos entender o conceito.
Assim, segundo o Sebrae,
empreendedor o indivduo que possui uma atitude de inquietao, ousadia e proatividade na
relao com o mundo. Essa postura, condicionada
por caractersticas pessoais, pela cultura e pelo
ambiente, favorece a interferncia criativa e realizadora, no meio, resultando em ganhos econmicos e sociais. (SEBRAE, 2014)
29
Pa r te
03
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
Extra
Recomendamos a leitura do texto 10 Comportamentos do
Empreendedor de Sucesso. Disponvel em: <www.clicrbs.com.
br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,
getBlog&uf=1&local=1&template=3948.dwt§ion=Blogs&pos
t=232191&blog=793&coldir=1&topo=3994.dw>.
Atividade
Agora voc j conhece algumas caractersticas do empreendedor: uma pessoa inquieta, proativa, criativa e, sobretudo, capaz de partilhar informaes e gerenciar seus negcios
em situaes difceis. extremamente curioso, est sempre
30
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
Par te
03
atento s oportunidades que surgem e que podem ser transformadas em empreendimentos de sucesso.
E voc, o que faz quando tem uma ideia diferente, ousada ou inovadora?
Referncias
ARMSTRONG, Michael. Como Ser um Gerente Melhor. Tcnicas provadas de
A-Z sobre habilidades essenciais que todo gerente precisa ter. So Paulo: Clio
Editora, 2010.
CURY, Augusto. Dez Leis para Ser Feliz: ferramentas para se apaixonar pela
vida. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
_____. O Cdigo da Inteligncia. So Paulo: Sextante, 2010.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. Rio
de Janeiro: Jos Olympio, 2010.
SEBRAE. Empreendedorismo. Disponvel em: <http://www.ead.sebrae.com.
br/Cursos/AEv001/cursos/midiateca/Empreendedorismo_ComportamentoEmpreendedor.pdf>. Acesso em: 18. Ago. 2014.
TOLLE, Eckhart. O Poder do Agora. 8. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2011.
WINTER, Gavan Sylvie. O Poder do Autoconhecimento - conhecer-se melhor
pode mudar o rumo da sua vida. 13. ed. So Paulo: Loyola, 2013.
Resoluo da atividade
Comece a prestar ateno s suas ideias e o que realmente
est fazendo com elas. Quem sabe voc tenha caractersticas
de empreendedor e esteja desperdiando seu pot encial.
31
Pa r te
03
32
COMPORTAMENTO
EMPREENDEDOR
MOTIVAO,
FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
Objetivo:
Reconhecer a importncia da
motivao e seus diferentes
componentes na vida profissional.
Konstantin Chagin
Aula 03
MOTIVAO, FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
Par te
01
FATORES DA MOTIVAO
Motivao o impulso interno individual que nos leva agir.
A palavra sugere exatamente isso: motivo + ao, a fora (motivo) que me leva a agir; vem do latim moveres que quer dizer
mover e est diretamente ligada aos nossos desejos, necessidades e vontades.
Abraham Maslow, um grande estudioso do tema, criou a
Hierarquia de necessidades de Maslow, que uma diviso hierrquica em que as necessidades de nvel mais baixo devem
ser satisfeitas antes das necessidades de nvel mais alto. Cada
pessoa tem que escalar uma hierarquia de necessidades para
atingir a sua autorrealizao.
Realizao Pessoal
Estima
Amor/
Relacionamento
Segurana
Fisiologia
moralidade,
criatividade,
espontaneidade,
soluo de problemas,
ausncia de preconceito,
aceitao dos fatos.
autoestima,
confiana, conquista,
respeito dos outros, respeito aos outros.
amizade, famlia, intimidade sexual.
segurana do corpo, do emprego, de recursos,
da moralidade, da famlia, da sade, da propriedade.
respirao, comida, gua, sexo, sono, homeostase,
excreo.
35
Pa r te
01
MOTIVAO, FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
Quando a pessoa est motivada, tem um comportamento motivado que pode ser reconhecido pelas seguintes
caractersticas:
1. orientado para um fim e persiste at que o indivduo
atinja o objetivo.
2. ativado e controlado por foras que podem ser externas ou internas, biolgicas ou sociais, conscientes ou
inconscientes.
3. Apresenta variaes de pessoa para pessoa e conforme o
momento e a situao.
Extra
Recomendamos a leitura do texto Fatores de Motivao
Profissional. Disponvel em: <www.administradores.com.br/artigos/carreira/fatores-de-motivacao-profissional/48877/>.
Atividade
Responda se a afirmao abaixo certa ou errada e
justifique.
A motivao, um processo coletivo que atinge a equipe de
trabalho, envolve a intensidade, a direo e a persistncia dos
esforos das pessoas para o alcance de metas.
36
MOTIVAO, FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
Par te
01
Referncias
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. Rio de
Janeiro: Jos Olympio, 2010.
TOLLE, Eckhart. O Poder do Agora. 8. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2011.
WINTER, Gavan Sylvie. O Poder do Autoconhecimento conhecer-se melhor
pode mudar o rumo da sua vida. 13. ed. So Paulo: Loyola, 2013.
Resoluo da atividade
A afirmao est errada, pois a motivao um processo
individual.
37
Pa r te
02
MOTIVAO, FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
FLEXIBILIDADE ORGANIZACIONAL
A flexibilidade a capacidade de nos adaptar e conseguir
trabalhar de forma eficaz nas mais distintas situaes e com
grupos de pessoas diferentes. uma qualidade que possibilita que a pessoa entenda e saiba valorizar as diferenas entre
pontos de vista diversos, adaptando seu jeito de ser a um
determinado cenrio quando necessrio. Ser flexvel aceitar a
realidade sem criar barreiras. acolher as mudanas e responsabilidades que o seu papel venha solicitar para que se mantenha sempre competitivo e atualizado.
estar disposto a, at mesmo, muitas vezes mudar suas
prprias ideias ou o seu enfoque perante uma nova situao e/
ou informao.
As organizaes buscam profissionais que se adaptem s
necessidades da organizao.
Que tipo de colaborador a empresa quer?
A empresa quer um parceiro para o negcio
Que se identifiquem
com os valores da empresa
Automotivadas;
Que trabalhem em equipe
38
MOTIVAO, FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
Par te
02
Extra
Recomendamos a leitura do texto A importncia da flexibilidade no mercado de trabalho. Disponvel em: <wwws.
universeg.com.br/universeg/pdfs/Artigo_4.pdf>.
Atividade
Como voc percebe a flexibilidade na sua atuao profissional? Tem aumentado ou diminudo nos ltimos anos?
Referncias
SALERNO, Mario Sergio. Flexibilidade, Organizao e Trabalho Operatrio:
elementos para anlise da produo na indstria. Tese (Doutorado). So
Paulo, 1991.
TACHIZAWA, Takeshy; SCAICO, Oswaldo Organizao Flexvel: qualidade na
gesto por processos. So Paulo: Atlas, 1997. 335 p.
Resoluo da atividade
A flexibilidade uma caracterstica muito importante para
os profissionais da atualidade. Preste ateno em que papel
ela exerce em sua vida profissional.
39
Pa r te
03
MOTIVAO, FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
O lder o servidor de seus seguidores porque ele remove os obstculos que os impedem de fazer o seu trabalho.
O verdadeiro lder permite que seus seguidores realizem
todo o seu potencial. (James Hunter)
Existe uma grande diferena entre liderar e gerenciar:
40
MOTIVAO, FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
Par te
03
Ciclo da Liderana:
1
Liderana
Eficaz
Famlia
do Lder
5
Soluo
de
Conflitos
2
Integridade
do Lder
Ciclo
da
Liderana
3
Trabalho
em
Equipe
Comunicao
Extra
Requisitos para uma boa liderana:
1. No seja pedante: demonstrao ostensiva de que sempre
sabe mais que os outros.
2. No seja megalomanaco: mania de grandeza.
3. No seja paroleiro: falar exageradamente. Isso forma
disfarada de mentir.
4. No seja reclamador: nunca est satisfeito. Nada satisfaz.
5. No seja inconstante: mudando de atitude a toda hora.
6. No seja egosta: pensar somente em si, cuidar s de si.
7. No seja precipitado: tomar atitudes imprudentemente.
8. No seja antiptico: personalidade indesejvel.
MLTIPLAS COMPETNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAO
41
Pa r te
03
MOTIVAO, FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
Atividade
Escreva cinco caractersiticas, atributos ou comportamentos que fazem de uma pessoa um modelo de liderana para
voc.
Referncias
HUNTER, James C. Como se Tornar um Lder Servidor. So Paulo: Sextante,
2011.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 17.
ed. So Paulo: Jos Olympo, 2010.
NETO, David Lopes. Liderana Transformacional: a arte de administrar com
inteligncia emocional. Nursing. 2000; 2(2):16-9. (Edio brasileira).
TOLLE, Eckhart. O Poder do Agora. 8. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2011.
42
MOTIVAO, FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
Par te
03
Resoluo da atividade
Existem inmeros atributos, caractersticas ou comportamentos que demonstram o perfil de lder. Os principais so:
poder de influenciar os outros, boa comunicao, disposio
para ajudar e ouvir os outros, ser multitarefa, assumir a responsabilidade pelos atos e senso de justia.
43
Pa r te
03
44
MOTIVAO, FLEXIBILIDADE
E LIDERANA
Zurijeta
Aula 04
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
Objetivo:
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
Par te
01
Emissor
Contexto
Mensagem
Contato
Cdigo
Receptor
Para se estabelecer comunicao, tem que ocorrer um conjunto de elementos constitudos por um emissor que produz e
emite uma determinada mensagem, dirigida a um receptor.
Para que a comunicao se processe efetivamente entre esses
dois elementos, deve a mensagem ser realmente recebida e
MLTIPLAS COMPETNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAO
47
Pa r te
01
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
Extra
Recomendamos a leitura do texto A Comunicao Verbal
e no Verbal no Mercado de Trabalho, de Susanne Jonnes.
Disponvel em: <http://finslab.com/comunicacao-empresarial/
artigo-807.html>.
Atividade
Na sua atividade profissional cotidiana, qual o papel da
linguagem verbal e da no verbal?
48
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
Par te
01
Referncias
SCHELLES Suraia. A Importncia da Linguagem no Verbal nas Relaes de
Liderana nas Organizaes. Revista Esfera. 2008; ND(1):1.
SILVA, Lucia Marta Giunta da; BRASIL, Virginia Visconde; GUIMARES, Heloisa
Cristina Quatrini Passos; SAVONITTI, Beatriz Helena Ramos de Almeida; SILVA,
Maria Julia Paes da; Comunicao no Verbal: reflexes a cerca da linguagem
corporal. Rev. latino-americana de enfermagem. 2000; 8(4): 52-8.
Resoluo da atividade
importante que voc preste ateno na forma como voc
conduz a comunicao em sua vida pessoal e profissional.
de extrema importncia que voc conhea quais as melhores
formas de comunicao para voc, sempre considerando seu
estilo, formao, funo e local de trabalho.
49
Pa r te
02
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
techtudo
65,03%
18,47%
Facebook
3,01%
YouTube
Orkut
2,52%
Ask.fm
Twitter
1,91%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
Como pudemos perceber pelos nmeros, ns, nossos chefes, pares e colegas de trabalho esto nas redes sociais. Ainda
que seja possvel configurarmos as polticas de privacidade
nesses sites, no escapamos dos olhares atentos das pessoas,
e qualquer coisa dita que possa ser mal interpretada e rapidamente divulgada. Com o volume de informaes gerado por
meio das redes sociais, a velocidade da comunicao imensa;
50
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
Par te
02
Extra
Bom senso, tica e respeito continuam sendo os pontos
de equilbrio para o uso consciente das redes sociais nas empresas, de Fernando Borges Vieira. Disponvel em: <www.algartech.com/portugues/noticias/em-noticia/solucoes/redessociais-e-o-ambiente-de-trabalho/>.
Atividade
Que oportunidades as mdias sociais podem trazer para a
melhoria da minha performance profissional?
Referncias
DRUCKER, Peter. Administrando em Tempos de Grandes Mudanas. Editora
Pioneira: So Paulo, 2005.
MIRANDA, Roberto Campos da Rocha. O Uso da Informao na Formulao de
Aes Estratgicas pelas Empresas. Cincia da Informao. Braslia, v. 28, n.
3, p. 286-292, set./dez. 1999.
SANZ, Tirso W.; GARCA CAPOTE, Emlio. Cincia, Inovao e Gesto
Tecnolgica. Braslia: CNI/IEL/SENAI/ABIPTI, 2012. 136p.
51
Pa r te
02
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
Resoluo da atividade
As mdias sociais podem nos auxiliar muito, tanto em
relao nossa vida social quanto em nosso desempenho
profissional.
Temos somente que buscar a relao dessas redes com nossos objetivos e cotidiano. Profissionais que esto atentos s
questes tecnolgicas e utilizam isso em seu cotidiano com certeza conseguem se posicionar melhor no mundo de hoje.
Mais informaes em: <www.dicasprofissionais.com.br/como-voce-pode-contribuir-para-a-melhoria-da-sua-empresa/>.
52
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
Par te
03
TECNOLOGIAS DA INFORMAO
As tecnologias da informao so uma tendncia real em
nossas vidas hoje. Em muitos casos, esto presentes quase o dia
todo em nosso cotidiano profissional.
O impacto das novas tecnologias e as influncias na vida
pessoal e profissional hoje:
1. A tecnologia mvel torna-se a base da nova revoluo tecnolgica do sculo XXI.
2. Hoje possvel comunicar-se em qualquer lugar a qualquer
hora.
3. Isso impacta:
53
Pa r te
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
03
velocidade;
funcionabilidade;
mobilidade;
facilidade;
interatividade;
praticidade;
sociabilidade e Sustentabilidade.
Extra
O impacto das novas tecnologias no mundo do trabalho, de Victor Scofield. Disponvel em: <www.projetopassofundo.com.br/principal.php?modulo=texto&tipo=
texto&con_codigo=16214>.
Atividade
As novas tecnologias no resolvem todos os problemas das
reas pessoal e profissional. As tecnologias so um meio, e no
um fim.
54
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
Par te
03
Considerando esse conceito, cite as trs maiores dificuldades que voc enfrenta hoje, na rea profissional, relacionadas
s novas tecnologias.
Referncias
MIRANDA, Roberto Campos da Rocha. O Uso da Informao na Formulao de
Aes Estratgicas pelas Empresas. Cincia da Informao. Braslia, v. 28, n.
3, p. 286-292, set./dez. 1999.
MORIN, Edgar. A Religao dos Saberes: o desafio do sculo XXI. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
SANZ, Tirso W.; GARCA CAPOTE, Emlio. Cincia, Inovao e Gesto
Tecnolgica. Braslia: CNI/IEL/SENAI/ABIPTI, 2012. 136p.
Resoluo da atividade
Todos ns temos dificuldades com as questes tecnolgicas. Diariamente surgem, no mundo, inovaes tecnolgicas.
Com certeza, algumas delas jamais chegaremos a conhecer
profundamente, mas precisamos entender que as tecnologias
fazem parte de nosso cotidiano, sim, e questes relacionadas a
elas e que interferem diretamente em nosso cotidiano profissional precisam ser superadas.
55
Pa r te
03
56
A COMUNICAO NA
CONTEMPORANEIDADE
Goodluz
Aula 05
GESTO DE
CONFLITOS
Objetivo:
Par te
GESTO DE
CONFLITOS
01
Ambiguidade de papel
Objetivos concorrentes
Processo de conflito
Percepo da
incompatibilidade de
objetivos
Recursos compartilhados
Interdependncias das
atividades
Resultado
Conflito
Resultado
Percepo da
oportunidade de
interferncia
Fonte: UNAMA.
MLTIPLAS COMPETNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAO
59
Pa r te
GESTO DE
CONFLITOS
01
Extra
Indicamos a leitura do artigo Gesto de Conflitos no
Ambiente Organizacional, de Elisangela Correa. Disponvel
em:
<http://etikapessoaseorganizacoes.com.br/index.php/
artigos/gestao-de-conflitos-no-ambiente-organizacional>.
Atividade
Responda se a frase abaixo est certa ou errada e justifique sua resposta.
A respeito da gesto de conflitos nas organizaes, considervel evitar sempre o conflito, pois ele se constitui em uma
aberrao organizacional.
60
GESTO DE
CONFLITOS
Par te
01
Referncias
BERG, Ernesto Artur. Administrao de Conflitos: abordagens prticas para
o dia a dia. 1. ed. Curitiba: Juru, 2012.
BRASIL. Ministrio da Justia. Manual de Mediao Judicial. 2013. Disponvel
em: <http://www.cnj.jus.br/images/programas/conciliacao/manual_mediacao_
judicial_4ed.pdf>. Acesso em: 03 set. 2014.
NETO, lvaro Francisco Fernandes. Gesto de conflitos. Thesis, So Paulo, v.
4, p. 1-16, 2. semestre de 2005.
BURBRIDGE, R. Marc; BURBRIDGE, Anna. Gesto de Conflitos: desafios do
mundo corporativo. So Paulo: Saraiva, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas: e o novo papel dos recursos
humanos na organizao. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 415-427.
McINTYRE, Scott Elmes. Como as pessoas gerem o conflito nas organizaes:
estratgias individuais negociais. Anlise Psicolgica. Lisboa, v. 25, n. 2, p.
295-305, jun. 2007.
MICHAELIS. Dicionrio de Portugus Online. Editora Melhoramentos Ltda.
Disponvel em: <http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.
php?lingua=portugues-portugues&palavra=conflito>. Acesso em: 22 ago.
2014.
UNAMA, Universidade da Amaznia. Gesto de Conflitos. In: Gesto de
Pessoas. Disponvel em: <http://arquivos.unama.br/nead/proead/Tec_
gestao_saude/gestao_pessoas/web/Aula12/verprint.htm>. Acesso em: 22
ago. 2014.
Resoluo da atividade
Os conflitos esto presentes em todos os ambientes, organizacionais ou no. Sempre que houver a convivncia entre
um grupo de pessoas, haver divergncias de ideias, objetivos
e outros fatores e poderemos ter conflitos. Assim, eles no
podem ser considerados uma aberrao organizacional.
MLTIPLAS COMPETNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAO
61
Pa r te
02
GESTO DE
CONFLITOS
NVEIS DE CONFLITO
Lidar com conflitos entre pessoas considerado pelos estudiosos mais difcil do que lidar com conflitos entre grupos. Isso acontece pela grande bagagem de sentimentos pessoais envolvidos.
Sabemos que conflitos entre pessoas e entre grupos so
uma realidade no mundo organizacional e precisam ser solucionados. No necessariamente precisam ser evitados ou exterminados, e sim enfrentados de forma coerente por gestores e
demais profissionais da organizao.
Para que isso ocorra, precisamos conhecer os nveis de conflito, desde o primeiro nvel, quando o conflito surge e mais
fcil de ser enfrentado, at o ltimo nvel, quando este j tomou propores bem maiores e, quem sabe, esteja envolvendo
um nmero muito maior de pessoas.
Segundo Chiavenato (2005) e Burbridge & Burbridge (2012),
estudiosos na rea de gesto de conflitos, os principais nveis
de desenvolvimento de um conflito so:
62
Estgio
Nvel de
conflito
Principais caractersticas
Discusso
Debates
GESTO DE
CONFLITOS
Par te
02
Estgio
Nvel de
conflito
Principais caractersticas
Faanhas
Imagens fixas
Loss of face
(ficar com a
cara no cho)
Estratgias
Falta de
humanidade
Ataque de
nervos
Ataques
generalizados
63
Pa r te
02
GESTO DE
CONFLITOS
Extra
Indicamos a leitura do artigo Conflitos no Ambiente de
Trabalho, que encontra-se disponvel em: <http://finslab.com/
recursos-humanos/artigo-1140.html>.
Atividade
Voc sabe lidar com conflitos? Pense bem e enumere as
trs primeiras atitudes que voc tem frente a um conflito.
Referncias
BERG, Ernesto Artur. Administrao de Conflitos: abordagens prticas para o
dia a dia. 1. ed. Curitiba: Juru, 2012.
BURBRIDGE, Marc; BURBRIDGE, Anna. Gesto de Conflitos: desafios do mundo
corporativo. So Paulo: Saraiva, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinmica do
sucesso das organizaes. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
______. Gesto de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos na
organizao. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 415-427.
McINTYRE, Scott Elmes. Como as pessoas gerem o conflito nas organizaes:
estratgias individuais negociais. Anlise Psicolgica, Lisboa, v. 25, n. 2, p.
295-305, jun. 2007.
NETO, Alvaro Francisco Fernandes. Gesto de conflitos. Thesis, So Paulo, v.
4, p. 1-16, 2. semestre de 2005.
64
GESTO DE
CONFLITOS
Par te
02
Resoluo da atividade
Todos ns precisamos aprender a lidar com conflitos, tanto
em nossa vida pessoal como profissional. E pensar quais atitudes costumamos tomar quando do surgimento de um conflito
uma forma de prestar ateno e iniciar o entendimento de
como podemos lidar melhor com os conflitos.
65
Pa r te
GESTO DE
CONFLITOS
03
GERENCIAMENTO DE CONFLITO
Conflitos surgem em nossa vida, seja ela pessoal ou profissional, quase diariamente.
O conflito pode surgir de diferentes maneiras:
66
GESTO DE
CONFLITOS
Par te
03
Extra
Indicamos a leitura da matria: 5 Maneiras de Lidar
com Conflitos na sua Empresa. Disponvel em: <http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-maneiras-de-lidar-comconflitos-na-sua-empresa>. Acesso em: 09 ago. 2014.
67
Pa r te
03
GESTO DE
CONFLITOS
Atividade
Considerando que os conflitos podem ser algo positivo
ou negativo, descreva dois conflitos que marcaram sua vida
profissional:
2. E outro que apenas serviu para piorar sua opinio ou perspectiva em relao ao tema do conflito, e que voc guarda
na sua memria como uma experincia negativa.
68
GESTO DE
CONFLITOS
Par te
03
Referncias
BERG, Ernesto Artur. Administrao de Conflitos: abordagens prticas para o
dia a dia. 1. ed. Curitiba: Juru, 2012.
BURBRIDGE, Marc; BURBRIDGE, Anna. Gesto de Conflitos: desafios do mundo
corporativo. So Paulo: Saraiva, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas: e o novo papel dos recursos
humanos na organizao. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 415-427.
McINTYRE, Scott Elmes. Como as pessoas gerem o conflito nas organizaes:
estratgias individuais negociais. Anlise Psicolgica, Lisboa, v. 25, n. 2, p.
295-305, jun. 2007.
NETO, Alvaro Francisco Fernandes. Gesto de Conflitos. Thesis, So Paulo, v.
4, p. 1-16, 2. semestre de 2005.
VEZZULLA, Juan Carlos. Teoria e Pratica da Mediao. Curitiba: Instituto de
Mediao e Arbitragem do Brasil, 1998.
Resoluo da atividade
Buscar na memria situaes de conflito pode no parecer
algo interessante. Mas, se utilizarmos isso para nosso autoconhecimento e para apurarmos nossas percepes individuais,
pode, sim, ser algo positivo.
69
Pa r te
03
70
GESTO DE
CONFLITOS
Sergey Nivens
Aula 06
ORGANIZAO E
PLANEJAMENTO
Objetivo:
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
Par te
01
PLANEJAMENTO ESTRATGICO
Segundo Sneca, citado por Mendona (2001, p. 48), no
h vento favorvel para aquele que no sabe aonde vai. E para
que saibamos realmente perceber se o vento favorvel ou
no, para que tenhamos maior clareza no momento das nossas
opes, podemos buscar apoio nas teorias do planejamento estratgico, onde aprendemos a pensar estrategicamente.
Segundo Matus (2012), pensar estrategicamente significa
pensar antes de agir, pensar sistematicamente, com mtodo;
explicar cada uma das possibilidades e analisar suas respectivas
vantagens e desvantagens e propor-se a objetivos.
Vamos conhecer algumas razes concretas para que pensemos estrategicamente em nossa vida profissional/carreira:
necessidade cada vez maior de demonstrar inteligncia para sobreviver no mundo organizacional;
necessidade cada vez maior de estabelecer prioridades, objetivos e aes em nosso cotidiano.
73
Pa r te
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
01
1 2
Declarao
de Misso
e Viso
Ambiente
Externo:
Oportunidades
e Ameaas
Ambiente
Interno:
Foras e
Fraquezas
Situao
Atual
Metas e
Objetivos
6
Estratgia
7
Feedback e
Controle
Fonte: Freat Group, 2013.
Extra
Leia o texto Planejamento Estratgico Pessoal: a difcil
arte de planejar estrategicamente nossa vida, nossa profisso e nosso futuro, de Cristina Santos. Disponvel em: <www.
educacaofisica.com.br/index.php/blogs-ef/entry/planejamento-estrategico-pessoal-a-dificil-arte-de-planejar-estrategicamente-nossa-vida-nossa-profissao-e-nosso-futuro>. Acesso em:
04 ago. 2014.
Atividade
Segundo Jos Antnio Rosa,
Pensar estrategicamente reconhecer que h incerteza quanto realizao dos objetivos, que h
foras adversas e tambm oportunidades. A partir
da, concebe-se um modo de fazer um esforo no
74
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
Par te
01
Referncias
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Aro. Planejamento Estratgico. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
MATUS, Carlos. Planejamento e Gerncia no Enfoque EstrategicoSituacional de Carlos Matus. 23 fev. 2012. Entrevista concedida a Franco
Huertas. Disponvel em: <www.redepesquisas.com.br/index.php/blog/47planejamento-estrategico/69-entrevista-o-que-e-planejamento-com-carlosmatus.html>. Acesso em: 09 ago. 2014.
MENDONA, Jaci de Souza. Imortais do Pensamento. So Paulo: Rideel, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Planejamento Estratgico: conceitos,
metodologia e prtica. 16. ed. So Paulo: Atlas, 2001.
SEBRAE PARAN. Planejamento Estratgico. Disponvel em: <www.
sebraepr.com.br/PortalInternet/Destaques/Melhorando-minha-empresa/
Planejamento-estrat%C3%A9gico>. Acesso em: 04 ago. 2014.
75
Pa r te
01
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
Resoluo da atividade
Podemos dizer que pensar estrategicamente pensar
com maior profundidade e detalhamento a respeito de um
determinado assunto, sempre com foco em onde desejamos
chegar.
Quando vamos pensar estrategicamente a respeito de nossos pontos fortes e fracos na rea profissional, devemos colocar em prtica todo o autoconhecimento adquirido no decorrer de nossa vida, mas sempre voltado para as experincias
profissionais, sejam elas positivas ou negativas. Pensando dessa forma, vamos perceber as questes (ou comportamentos)
que mais aparecem, tanto de forma positiva quanto negativa.
Certamente essas questes ou comportamentos traduzem nossas maiores foras e fraquezas.
76
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
Par te
02
Onde estamos?
(A) Presente
Cenrio B
ESTRATGIA
Como evoluir de
A para B?
Cenrio C
Aonde
pretendemos
chegar?
(B) Futuro
Cenrio D
Precisamos desenvolver estratgias para mudar de um cenrio para o outro; de onde estamos para onde pretendemos
chegar. E, para saber como podemos criar estratgias para nossa vida pessoal e profissional necessrio conhecer as partes
MLTIPLAS COMPETNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAO
77
Pa r te
02
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
78
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
Par te
02
Extra
Indicamos a leitura do texto Planejamento Estratgico
na Gesto de Carreira, disponvel em: <www.simplessolucoes.
com.br/blog/2009/05/planejamento-estrategico-na-gestaode-carreira/>. Acesso em: 05 ago. 2014.
Atividade
O local onde voc trabalha tem planejamento estratgico? Assinale Sim, No ou Mais ou Menos nas afirmaes
abaixo.
) Sim
) No
) Mais ou Menos
) Sim
) No
) Mais ou Menos
) Sim
) No
) Mais ou Menos
) Sim
) No
) Mais ou Menos
) Sim
) No
) Mais ou Menos
79
Pa r te
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
02
) Sim
) No
) Mais ou Menos
) Sim
) No
) Mais ou Menos
8. Voc acompanha o mercado e implanta no seu local de trabalho as mudanas necessrias para se manter competitivo?
(
) Sim
9. Existe
um plano
colaboradores?
(
) Sim
) No
de
) Mais ou Menos
desenvolvimento
) No
para
seus
) Mais ou Menos
) Sim
) No
) Mais ou Menos
Referncias
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Aro. Planejamento Estratgico. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
DE BERNT ENTSCHEV. Planejamento Estratgico em Pequenas e Mdias
Empresas. 15 jun. 2010. Disponvel em: <http://debernt.wordpress.
com/2010/06/15/dicas-e-teste-22-%E2%80%93-planejamento-estrategicoem-pequenas-e-medias-empresas-2/>. Acesso em: 05 ago. 2014.
GREAT GROUP. Conhea as Principais Etapas do Planejamento Estratgico.
01 jul. 2013. Disponvel em: <www.greatgroup.com.br/artigos/conheca-asprincipais-etapas-do-planejamento-estrategico/>. Acesso em: 08 ago. 2014.
80
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
Par te
02
Resoluo da atividade
Se voc respondeu Sim maioria das questes, parabns! Voc est atento ao mercado e pronto para o sucesso.
Continue assim. Se a maioria das respostas foi No ou Mais
ou Menos, ainda tem muito a fazer. No perca tempo!
Fonte: De Bernt Entschev (2010).
81
Pa r te
03
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO E EXECUO
Para iniciar o processo de ao do planejamento, podemos
utilizar algumas questes para nortear o planejamento estratgico, seja ele organizacional ou individual:
1. O que precisa ser feito?
2. Por que necessrio faz-lo?
3. Como dever ser feito?
4. Quem o far?
5. Quando dever ser feito?
E, para a ao, existem algumas tcnicas que nos auxiliam
na prtica do planejamento estratgico. A principal delas a
chamada 5W2H:
O QU
(what?)
Objetivo,
meta
ONDE
PORQUE
(where)
(why)
5W2H
Local,
departamento
Motivo,
beneficio
QUANDO
QUEM
(when)
(who)
Data,
cronograma
Responsvel,
equipe
COMO
(how)
QUANTO
(how much)
Atividades,
processo
82
Custo ou
quantidade
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
Par te
03
Responsvel Geral:
O que
Por que
Quem
Quando
Onde
Como
Quanto
Extra
Indicamos a leitura do texto 10 Dicas para Voc Planejar sua
Carreira em 2014, da Universia Brasil, disponvel em: <http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/12/20/1071244/10-dicas-voce-planejar-sua-carreira-em-2014.html>. Acesso em: 05
ago. 2014.
Atividade
Algumas pessoas tm uma ideia clara de sua misso e se
fixam a ela com facilidade. Outras costumam seguir a teoria
do Zeca Pagodinho... deixa a vida me levar. E voc, em que
grupo se enquadra?
83
Pa r te
03
ORGANIZAO E PLANEJAMENTO
Referncias
CAMPOS, Augusto. Que Valores Voc Tem e Utiliza para Formar Suas
Estratgias e Planos? Disponvel em: <www.ecrconsultoria.com.br/biblioteca/
artigos/planejamento-estrategico/que-valores-voce-tem-e-utiliza-paraformar-suas-estrateg. Acesso em: 08 ago. 2014.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Aro. Planejamento Estratgico. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
MELISSA, Mariana. 5W2H Como a Qualidade Pode Auxiliar na Elaborao
de um Briefing De Comunicao? Publicado em: 01 out. 2013. Disponvel
em: <www.ideiademarketing.com.br/2013/10/01/5w2h-como-a-qualidadepode-auxiliar-na-elaboracao-de-um-briefing-de-comunicacao/>. Acesso em:
05 ago. 2014.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Planejamento Estratgico: conceitos,
metodologia e prtica. 16. ed. So Paulo: Atlas, 2001.
THOMPSON, Arthur A.; STRICKLAND, A. J. Planejamento Estratgico:
elaborao, implementao e execuo. So Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
VALADARES, Maurcio C. B. Planejamento Estratgico Empresarial. Rio de
Janeiro: Qualitymark Editora, 2002.
Resoluo da atividade
Se voc consegue identificar sua misso, parabns. Est
no caminho certo. Agora, se voc adepto(a) da teoria Zeca
Pagodinho, pare para pensar sobre o que voc pretende ser ou
alcanar.
importante identificar objetivamente a sua misso de
longo prazo. Se voc conseguir internalizar a sua misso, isso
pode ajudar a tomar todas as outras decises da sua carreira.
(Atividade adaptada a partir do texto de Augusto Campos).
84
NOVAS TECNOLOGIAS
EDUCACIONAIS
Objetivo:
Rido
Aula 07
Par te
01
A escola um dos espaos privilegiados de experimentar situaes desafiadoras do presente e do futuro, e como trabalha
com o desenvolvimento integral do ser humano, sabido que
quanto mais tecnologias avanadas surgirem, mais a educao
precisa de pessoas humanas, evoludas, competentes e ticas.
Alm disso, percebe-se que o futuro da educao est relacionado com novas mdias e tecnologias, com a educao a distncia, com salas de aula que tenham computadores, tablets,
novos mecanismos de interao utilizando a tecnologia como
suporte pedaggico.
Hoje j se fala em cidades digitais, conectadas, onde o
acesso poder ser feito de qualquer lugar e a qualquer hora e
com equipamentos acessveis. E, segundo Moran (2007, p. 47),
quanto maior o acesso a estas tecnologias, mais
necessidade de mediao, de pessoas que inspirem confiana e que sejam competentes para
MLTIPLAS COMPETNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAO
87
Pa r te
01
Extra
Indicamos a leitura do artigo Educao na Era Digital, de
Wim Veen & Bem Wrakking, publicado em Julho de 2011, na
Revista Ptio, nmero 28. Disponvel em: <www.grupoa.com.
br/revista-patio/artigo/5824/educacao-na-era-digital.aspx>.
Acesso em: 22 ago. 2014.
Atividade
Segundo Emilia Ferreiro, quem tem muito pouco ou quase
nada, merece que a escola lhe abra horizontes. (FERREIRO,
2009, p. 43)
Partindo do conhecimento da rea educacional que voc
tem hoje, como percebe as tecnologias, o mundo digital na
educao considerando professores e educadores?
88
Par te
01
Referncias
FERREIRO, Emilia. Alfabetizao em Processo. So Paulo: Cortez, 2009.
LUCK, Heloisa. Tecnologia e Educao: perspectivas integradoras. Curitiba:
UFPR, 2008.
MORAN, Jos Manuel. A Educao que Desejamos: Novos desafios e como
chegar l. Campinas: Papirus, 2007.
Resoluo da atividade
A educao, assim como a sociedade em geral, passa hoje
por muitas transformaes.
logico que nenhum educador pode estar totalmente distante das tecnologias, desde um conhecimento individual at
a utilizao das mesmas em sua prtica cotidiana. Mas, em alguns locais e nveis de ensino, isto ainda insipiente, ou seja,
temos muito a aprender e caminhar.
89
Pa r te
02
INFORMAO E INTERNET
Neste sculo, de extrema urgncia que ns, educadores, tomemos conscincia de que com o surgimento quase que
mensal de novidades na rea tecnolgica, de novidades na informao e comunicao, e na grande expanso das telecomunicaes, nosso cotidiano e nossa prtica precisam incorporar
essas novidades.
E entre todas essas novidades, a internet uma das mais
conhecidas e considerada a principal para ser inserida na educao e na escola, pois possibilita acesso sem restries e favorece a disperso de notcias em curto espao de tempo.
Sabemos que a internet um instrumento acessvel a toda
a populao e pode ser utilizada para diferentes fins na educao, como disponibilizar servios, novas atividades e aes de
interao e at de aprofundamento nas mais diferentes reas.
A expanso do uso da internet atingiu tambm a educao,
tanto em escolas como em universidades, que vm sofrendo e
tendem a sofrer cada vez mais alteraes proporcionadas pela
rede de computadores, pois a internet aberta a todos, o que
facilita a comunicao em nvel regional ou mundial, alm das
trocas de informaes, dados, pesquisas, experincias, entre
outros.
Hoje j temos a internet sendo utilizada para vrias questes na educao:
90
Par te
02
5HDOL]DUSHVTXLVDVVLPSOHV
)D]HUGRZQORDGVGHP~VLFDV
YtGHRVHMRJRV
3DUWLFLSDUGHUHGHVVRFLDLVH
VDODVGHEDWHSDSR
3DUWLFLSDUGHMRJRVRQOLQH
5HDOL]DUSHVTXLVDVDYDQoDGDV
HGLUHFLRQDGDVSDUDiUHD
HGXFDGLRQDO
&ULDUEORJVHPDQWrORV
DWXDOL]DGRV
3XEOLFDUYtGHRVQR<RX7XEH
3DUWLFLSDUGHIyUXPVJUXSRV
GHGLVFXVV}HV
Extra
Recomendamos a leitura do texto Internet na Educao,
de Gabriela E. Possolli Vesce. Disponvel em: <www.infoescola.com/pedagogia/internet-na-educacao>. Acesso em: 22 ago.
2014.
Atividade
Como voc utiliza a internet em sua profissional hoje? Se
pudesse comparar seu desempenho profissional de hoje e de 5
anos atrs, a internet pode ser considerada um fator de melhoria, de aprimoramento profissional?
91
Pa r te
02
Referncias
FERREIRO, Emilia. Alfabetizao em Processo. So Paulo: Cortez, 2009.
LUCK, Heloisa. Tecnologia e Educao: perspectivas integradoras. Curitiba:
UFPR, 2008.
MACHADO, Nilzo Paulo Dias; FRUET, Fabiane Sarmento Oliveira. Informtica
Educacional e Recursos da Web 2.0 na Prtica Docente. Publicado em 02
maio 2011. Disponvel em: <www.partes.com.br/educacao/infoeducacional.
asp>. Acesso em: 22 ago. 2014.
MORAN, Jos Manuel. A Educao que Desejamos: Novos desafios e como
chegar l. Campinas: Papirus, 2007, p. 167-169.
Resoluo da atividade
Caso no perceba o uso da internet como um fator de aprimoramento pessoal, acredito que vale a pena considerar que,
alm de ser acessvel, a internet um mecanismo que pode
sim, quando bem utilizada, auxiliar na melhoria da performance profissional.
92
Par te
03
93
Pa r te
03
democratizante
cibercidadania
cibercidade
ciberespao
cibercultura
Excluso digital
mdias de massa
emissor/mensagem/receptor
televiso
rdio
site
Cidadania no ciberespao
rede hipertextual
internet
aprender a aprender
Sociedade da informao
desenvolvimento cognitivo
contexto sociotcnico
docncia/mediao
infraestrutura de coletividade
ERA DIGITAL
emissor/imerso
receptor/participao
interatividade/texto mvel
cocriador/interveno
revistas...
EDUCAO
Incluso digital
fruns de discusso
autor/coautor
tecnologias digitais
televiso digital
jornal online...
A era digital fica no centro de tudo e permeada pelos pilares educao, cibercultura, excluso digital e incluso digital.
Vamos nos ater na educao: ela pode auxiliar na mediao da docncia; se bem utilizada, amplia o desenvolvimento
cognitivo dos alunos, refora o entendimento de que vivemos
para aprender constantemente, e pode contribuir muito para a
melhor formao do professor/docente.
94
Par te
03
Extra
Leia a entrevista dada por Guilherme Canela Godoi
Revista Veja: Desafio aos Professores: aliar tecnologia e educao. Publicado em: 09 jun. 2010. Disponvel em: <http://
veja.abril.com.br/noticia/educacao/desafio-aos-professores-aliar-tecnologia-educacao>. Acesso em: 22 ago. 2014.
Atividade
Na gesto ou na docncia, dependendo de sua atividade
na rea educacional, voc percebe a necessidade de ampliar
seus conhecimentos referentes s tecnologias e a sua utilizao
como suporte no seu cortidiano? Se respondeu sim, por qu?
95
Pa r te
03
Referncias
BLOG. DesafiosExistemVence-losImprescindivel. Era Digital - Mapa mental.
Postagem: 12 ago. 2010. Disponvel em: <http://desafiosexistemvencer
imprescindivel.blogspot.com.br/2010/08/era-digital-mapa-mental.html>.
Acesso em: 22 ago. 2014.
FERREIRO, Emilia. Alfabetizao em Processo. So Paulo: Cortez, 2009.
LUCK, Heloisa. Tecnologia e Educao: perspectivas integradoras. Curitiba:
UFPR, 2008.
MORAN, Jos Manuel. A educao que Desejamos: Novos desafios e como
chegar l. Campinas: Papirus, 2007, p. 167-169.
Resoluo da atividade
Esta uma questo bem pessoal, apenas necessrio considerar o momento atual e futuro da educao e a relao cada
vez maior das tecnologias neste processo.
96
Andresr
Aula 08
MLTIPLAS LEITURAS
E HIPERTEXTO
Objetivo:
Par te
01
CONCEITO DE LEITURA
A palavra deriva do latim lectura, originalmente com o
significado de eleio, escolha, leitura. Para os PCNs1 (2001),
a leitura conceituada como
um processo no qual o leitor realiza um trabalho
ativo de construo do significado do texto, a partir dos seus objetivos, do seu conhecimento sobre
o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre
a lngua: caractersticas do gnero, do portador,
do sistema de escrita etc.
O hbito da leitura uma prtica extremamente importante para desenvolver o raciocnio, o senso crtico e a capacidade
1 PCNs: Parmetros Curriculares Nacionais
MLTIPLAS COMPETNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAO
99
Pa r te
01
Extra
Recomendamos a leitura do texto A Importncia da Leitura
na Vida Humana, de Solange Gomes. Disponvel em: <http://
poetasocio-solangegomes.blogspot.com.br/2011/07/importancia-da-leitura-na-vida-humana.html>. Acesso em: 22 ago. 2014.
Atividade
No prlogo do livro Curso de Leitura Europeia, Wladimir
Nabokow elaborou um teste com a pergunta que qualidades
deve ter um bom leitor?
Vamos realizar esse teste agora. Dos 10 itens abaixo, escolha os 4 que considera primordiais para um bom leitor.
100
Par te
01
Referncias
BLOG. Letras in.verso e re.verso. O bom e o Mau Leitor. Postado em: 20
fev. 2013. Disponvel em: <http://letrasinversoreverso.blogspot.com.
br/2013/02/o-bom-e-o-mau-leitor.html>. Acesso em: 22 ago. 2014.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educao. Lei n. 9394, de 20 de Dezembro
de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Publicada no
Dirio Oficial da Unio em dez. 1996. Disponvel em: <www.planalto.gov.br/
ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 20 ago. 2014.
BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais: Lngua Portuguesa. v. 2. 3. ed.
Braslia: MEC/SEF, 2001.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizao e Lingustica: pensamento e ao no
magistrio. 10. ed. So Paulo: Scipione, 2001.
KLEIMAN, Angela. B. Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. So
Paulo: Editora Pontes, 1989.
MENEGASSI, Renilson Jos. Leitura Crtica: aspectos da formao e do
desenvolvimento do leitor. In: Uniletras. Ponta Grossa: UEPG, 2002, n. 24.
101
Pa r te
01
Resoluo da atividade
Se voc escolheu os quatro ltimos itens, est de parabns. Segundo Nabokow, considerado um bom leitor. Para
ele, o bom leitor no se identifica com as personagens, porque
cada obra cria personalidades nicas, impossveis de ser comparadas a algum ser vivo.
(Fonte: BLOG: Letras in.verso e re.verso.)
102
Par te
02
LEITURA E INTERNET
Com a imensa popularizao da internet, ela hoje um
dos meios de comunicao mais velozes e completos, capaz de
modificar a cultura da sociedade, facilitar as nossas tarefas cotidianas, aproximar continentes e enriquecer as aulas.
Dessa forma,
a internet, alm de apresentar um maior e mais
efetivo acesso s informaes, pode interferir na
forma como essas informaes sero utilizadas
na aprendizagem de contedos significativos
(AMARAL, 2003, p. 108).
Atualmente h a presena da leitura e da internet em diversos momentos, em qualquer lugar, instigando a conhecer lugares distantes e pessoas desconhecidas sem sair do espao escolar ou de casa. Basta utilizar as redes sociais que fazem parte
da rotina dos jovens e podem ser excelentes recursos didticos.
Assim, nesse processo de busca de saberes, de construo
do conhecimento, a internet tornou-se uma poderosa aliada na
incorporao de saberes e de novos contextos, influenciando
toda a sociedade e revolucionando a transmisso de informaes. A internet impulsiona o surgimento de ferramentas de
construo cooperativa e colaborativa de conhecimento, e favorece uma aprendizagem diferenciada e descontrada.
103
Pa r te
02
TEXTO ELETRNICO/TELA
Extra
Recomendamos a leitura do texto Leitura e Literatura na
Internet, de Daniel Cassany & Consuelo Allu. Publicado na Revista
Ptio, edio nmero 15, de Dezembro de 2012. Disponvel em:
<www.grupoa.com.br/revista-patio/artigo/8080/leitura-e-literatura-na-era-da-internet.aspx>. Acesso em: 22 ago. 2014.
104
Par te
02
Atividade
Voc percebe, em sua funo atual, como ampliar a utilizao da internet e, consequentemente, aproveitar melhor os
benefcios da leitura em prol do seu desempenho profissional?
Referncias
AMARAL, Srgio F. As novas tecnologias e as mudanas nos padres de
percepo da realidade. In: SILVA, Ezequiel Theodoro da (coord.). A Leitura
nos Oceanos da Internet. So Paulo: Cortez, 2003.
BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais: Lngua Portuguesa. v. 2. 3. ed.
Braslia: MEC/SEF, 2001.
MENEGASSI, Renilson Jos. Leitura Crtica: aspectos da formao e do
desenvolvimento do leitor. In: Uniletras. Ponta Grossa: UEPG, 2002, n. 24.
Resoluo da atividade
Com as facilidades e inovaes tecnolgicas relacionadas
diretamente internet, possvel sim ampliar o desempenho
na comunicao escrita e oral. preciso buscar as formas de
melhoria considerando o perfil de cada rea/funo.
105
Pa r te
03
TEXTO E HIPERTEXTO
Segundo definido por Lemos (2002, p. 63),
os hipertextos, seja online ou off-line, so informaes textuais combinadas com imagens, sons,
organizadas de forma a promover uma leitura (ou
navegao) no linear, baseada em indexaes e
associaes de ideias e conceitos, sob a forma de
links. Os links funcionam como portas virtuais que
abrem caminhos para outras informaes. O hipertexto uma obra com vrias entradas, onde o
leitor/navegador escolhe seu percurso pelos links.
106
Par te
03
Texto normal
Hipertexto
Extra
Recomendamos a leitura do texto Texto: a internet.
Disponvel em: <http://sociedaderacionalista.org/2012/02/29/
texto-a-internet/>. Acesso em: 22 ago. 2014.
107
Pa r te
03
Atividade
A utilizao do hipertexto uma realidade em sua vida
profissional? Se sim, exlplique como. Se no, cite trs fatores
que te impedem de utilizar o hipertexto.
Referncias
AMARAL, Srgio F. As novas tecnologias e as mudanas nos padres de
percepo da realidade. In: SILVA, Ezequiel Theodoro da (coord.). A Leitura
nos Oceanos da Internet. So Paulo: Cortez, 2003.
BLOG. Ester e a Tecnoeducao. O Uso da Tecnologia na Educao:
hipertextos X textos tradicionais. Postagem em: jun. 2012. Disponvel em:
<http://estertecnoeducacao.blogspot.com.br/2012/06/o-uso-da-tecnologiana-educacao.html>. Acesso em: 22 ago. 2014.
BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais: Lngua Portuguesa. v. 2. 3. ed.
Braslia: MEC/SEF, 2001.
LEMOS, Andr. Cibercultura tecnologia e vida social na cultura
contempornea. Porto Alegre: Editora Sulina, 2002.
MENEGASSI, Renilson Jos. Leitura crtica: aspectos da formao e do
desenvolvimento do leitor. In: Uniletras. Ponta Grossa: UEPG, 2002, n. 24.
Resoluo da atividade
A utilizao do hipertexto, assim como inmeras ferramentas tecnolgicas, exige esforo e mudana de paradigmas
de todos ns.
108
EDHAR
Aula 09
COACHING
Objetivo:
COACHING
Par te
01
CONCEITO DE COACHING
O Coaching uma tcnica de desenvolvimento pessoal que
tem por principal objetivo ajudar as pessoas a progredir e alcanar as metas a que se propem, alm de facilitar melhorias
nas competncias, comportamentos, capacidades e atitudes individuais, trazendo tanto uma melhor qualidade de vida como
uma maior satisfao com a prtica da atividade profissional
diria.
Como o coaching tem foco no desempenho individual e
busca auxiliar o outro a executar suas tarefas utilizando seu
potencial mximo, podemos dizer que o indivduo que passa a
utilizar o coaching como metodologia de apoio para sua vida
tem uma tendncia maior a atingir seu progresso apenas utilizando suas prprias foras e pontos fortes.
Em linhas gerais, o coaching engloba trs conceitos-chave:
111
Pa r te
COACHING
01
Conscincia
COACHING
Desenvolvimento
Meta
Transformao
Extra
Recomendamos a leitura do texto A importncia do
Coach para a vida pessoal e profissional, de Caio Lauer, publicado no Portal Carreira & Sucesso. Disponvel em: <www.catho.com.br/carreira-sucesso/noticias/a-importancia-do-coach-para-a-vida-pessoal-e-profissional#ixzz3AhrrbEdj>. Acesso
em: 19 ago. 2014.
Atividade
Segundo Somers (2013, p. 24), o coaching eficaz porque
trabalha com aquilo que a pessoa considera mais interessante e
promove nveis mais profundos de foco, e consequentemente,
de autoconscincia.
Em sua carreira profissional, voc percebe a possibilidade
da insero do processo de coaching em alguma rea ou aspecto
especfico?
112
COACHING
Par te
01
Referncias
BENTON, Debra A. Faa o que eles Fazem: tcnicas de coaching para o
desenvolvimento profissional. So Paulo: Negcio, 2000.
DI STFANO, Randy. O Lder-coach: lderes criando lderes. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
OCONNOR, Joseph; LAGES, Andra. Coaching com PNL: o guia prtico para
alcanar o melhor em voc e em outros como ser um coach master. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2004.
PEREZ, Juan Fernando Bou. Coaching para Docentes Motivando para o
Sucesso. Portugal, Porto, 2009.
POLOZI COACHING. 10 Razes para Fazer Coaching Integral Sistmico.
Publicado em: 28 set. 2013. Disponvel em: <http://polozi.com/10-razoespara-fazer-coaching-integral-sistemico/>. Acesso em: 19 ago. 2013.
SOMERS, Matt. Coaching em uma Semana. So Paulo: Figurati, 2013.
Resoluo da atividade
Somers (2013, p. 28) tambm nos diz que o coaching
a melhor forma de fazer as pessoas se envolverem com o seu
aprendizado.
Partindo dessa premissa, o coaching pode ser utilizado em
qualquer rea ou aspecto, desde que o coachee esteja disposto a rever suas posturas e abrir os horizontes para um novo
aprendizado.
MLTIPLAS COMPETNCIAS PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAO
113
Pa r te
COACHING
02
TIPOS DE COACHING
Os principais tipos de coaching so:
Perfil de personalidade
Autoconhecimento
de vida
Relacionamentos
Carreira - aposentadoria Equilbrio e Bem-estar
Carreira
Crise e transio
Equipes
Orientao Profissional
Estresse
de
liderana
COACHING
Executivo
de
negcios
Valores - Misso
Propsito
Performance
Autoconhecimento
Os diferentes tipos de coaching podem ser utilizados independentemente da rea em que o profissional atua. Vejamos
alguns exemplos prticos dos diferentes tipos de coaching na
rea educacional:
114
COACHING
Par te
02
Coaching de Negcios um profissional da rea educacional pode ter vontade ou a necessidade de mudar
de funo, ento utiliza o coaching de negcios. Por
exemplo: quando um professor quer sair da funo
de docente e migrar para uma funo de gesto, ele
passa por um processo no qual precisa pensar em
uma nova carreira e precisa de uma orientao profissional focada nessa nova carreira.
Coaching Executivo esse direcionado para o profissional que assume ou j est em uma funo de
gesto, como diretor de escola, coordenador geral
de uma grande escola, e tambm para profissionais
que atuam na gesto das mantenedoras, como secretarias e instituies privadas. Eles precisam ter
clareza da misso, propsito e do que esperado deles. Sua performance precisa estar articulada com o
jeito de ser de cada um, e passa diretamente pelo
autoconhecimento.
115
Pa r te
COACHING
02
1 CLAREZA
Conhecer o processo, a relao
coach-coachee, os
objetivos, papis e
responsabilidades.
Conhecer a si
mesmo.
2 CONSCINCIA
Sesses de coaching
para assimilao e
adaptao aos objetivos de desenvolvimento; identificao
de recursos pessoais
e escolhas; construo do espao
evolutivo.
3 AO
Avaliao constante dos resultados,
evolues, barreiras
e alternativas de
desenvolvimento.
Criar conscincia da
prtica.
Fonte: APOENA.
Extra
Leia o texto Entenda os diferentes tipos de Coaching, de
Alejandro de Gyves. Disponvel em: <www.jb.com.br/sociedade-aberta/noticias/2014/05/14/entenda-os-diferentes-tiposde-coaching/>. Acesso em: 19 ago. 2014.
Atividade
116
COACHING
Par te
02
Referncias
APOENA. Coaching. Disponvel em: <www.apoenarh.com.br/programas-etreinamentos/coaching>. Acesso em: 19 ago. 2014.
BENTON, Debra A. Faa o que eles Fazem: tcnicas de coaching para o
desenvolvimento profissional. So Paulo: Negcio, 2000.
COACHING ESSENCIAL. Tipos de Coaching. Disponvel em: <http://coaching
essencial.blogspot.com.br/p/tipos-de-coaching.html>. Acesso em: 19 ago.
2014.
DI STFANO, Randy. O Lder-coach: lderes criando lderes. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
OCONNOR, Joseph; LAGES, Andra. Coaching com PNL: o guia prtico para
alcanar o melhor em voc e em outros como ser um coach master. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2004.
PEREZ, Juan Fernando Bou. Coaching para Docentes Motivando para o
Sucesso. Portugal: Porto, 2009.
SOMERS, Matt. Coaching em uma Semana. So Paulo: Figurati, 2013.
Resoluo da atividade
Os tipos de coaching existentes independem da rea de
atuao. Eles tm como finalidade auxiliar o indivduo, principalmente no seu desempenho profissional.
117
Pa r te
03
COACHING
Na rea educacional, hoje, o coaching utilizado em 3 grandes aspectos: como Coaching Docente, Discente e de Gesto.
No coaching docente, o foco no papel do professor hoje e
nos resultados do seu trabalho para a sociedade e para si mesmo.
118
COACHING
Par te
03
Extra
Recomendamos a leitura do texto de Asa Jornard O que
um coach infantil para pr-escola?, traduzido por Andressa V.
da Nobrega. Disponvel em: <www.ehow.com.br/coach-infantil-preescola-info_54068/>. Acesso em: 19 ago. 2014.
Atividade
Voc gostaria de participar de um processo de coaching
docente ou discente?
Se pudesse escolher, qual seria o primeiro tema que levaria para discutir com seu coach?
119
Pa r te
03
COACHING
Referncias
BENTON, Debra A. Faa o que eles Fazem: tcnicas de coaching para o
desenvolvimento profissional. So Paulo: Negcio, 2000.
DI STFANO, Randy. O Lder-coach: lderes criando lderes. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
OCONNOR, Joseph; LAGES, Andra. Coaching com PNL: o guia prtico para
alcanar o melhor em voc e em outros como ser um coach master. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2004.
PEREZ, Juan Fernando Bou. Coaching para Docentes Motivando para o
Sucesso. Portugal: Porto, 2009.
SOMERS, Matt. Coaching em uma Semana. So Paulo: Figurati, 2013
Resoluo da atividade
Resposta pessoal.
120
Diego Cervo
Aula 10
ESCOLHA E
GERENCIAMENTO
DE CARREIRA
Objetivo:
ESCOLHA E GERENCIAMENTO
DE CARREIRA
Par te
01
DEFINIO DE OBJETIVOS
Para definirmos os reais objetivos de nossa carreira, precisamos entender realmente o que a sociedade est exigindo dos
profissionais nos dias de hoje.
Um dos conceitos
empregabilidade:
mais
utilizados
hoje
de
Assim, para realmente sermos profissionais com empregabilidade, de tempos em tempos precisamos reavaliar nossa carreira. necessrio rever para onde estamos indo em nossa profisso, quais nossos reais objetivos, e isso independe de idade
ou do tempo em que estamos na profisso. A maioria das pessoas ter que repensar e planejar a carreira vrias vezes durante a vida profissional. Essa reavaliao pode ser algo pequeno,
como um trabalho diferente dentro da prpria organizao, ou
pode ser algo mais radical, quando voc percebe que a essncia
de seus trabalhos e seus valores profissionais esto mudando ou
mudaram radicalmente.
Vamos entender alguns conceitos bsicos na rea de planejamento de carreira (WENDY, 2014):
123
Pa r te
ESCOLHA E GERENCIAMENTO
DE CARREIRA
01
Extra
Recomendamos a leitura do artigo de Leonardo Siqueira
Borges, Gesto de Carreira: cinco competncias essenciais,
publicado em 20 ago. 2014. Disponvel em: <www.rh.com.br/
Portal/Carreira/Artigo/9370/gestao-de-carreira-cinco-competencias-essenciais.html>. Acesso em: 27 ago. 2014.
Atividade
Quais as razes mais importantes para voc reavaliar sua
carreira neste momento?
Referncias
BRONSON, Po. O que eu Fao da minha Vida? Revista VOC S/A, So Paulo:
Abril, 2003. Disponvel em: <www.reginaldo.cnt.br/leitura/desenvolvimentoprofissional/quefaco-daminhavida.htm>. Acesso em: 27 ago. 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizaes. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OLIVEIRA, Marco A. O Novo Mercado de Trabalho: guia para iniciantes e
sobreviventes. Rio de Janeiro: SENAC, 2000.
OLIVEIRA, Ramon de. Empresariado Industrial e Educao Brasileira:
qualificar para competir. So Paulo: Cortez, 2005.
WENDY, Hirsh. Planejamento de Carreira. So Paulo: Figurati, 2014.
124
ESCOLHA E GERENCIAMENTO
DE CARREIRA
Par te
01
Resoluo da atividade
certo que, em algum aspecto, todos ns temos sempre vontade de melhorar e reavaliar nossa carreira. A
questo que devemos ter coerncia e planejamento de
vida, pessoal e profissional, para escolher o melhor momento de reavaliar e, muitas vezes, alterar totalmente
nossa carreira.
125
Pa r te
ESCOLHA E GERENCIAMENTO
DE CARREIRA
02
DEFININDO AES
Planejamento, em qualquer rea de nossa vida, deve funcionar como um norte, e no como um guia fixo. Planejamento
flexvel, pode e dever ser alterado ao longo do tempo. E com
a carreira no diferente. Pode ser que em um ano voc descubra que quer trabalhar em uma rea completamente diferente.
Todo profissional, independentemente se ainda estagirio ou
j diretor, deve ter um plano de carreira.
Com um plano, possvel perceber que o presente apenas uma etapa de um objetivo maior.
Existem inmeros modelos de plano para reavaliar a carreira. Vamos conhecer o plano de Wendy Hirsh, que est no livro
Planejamento de Carreira (2014, p. 13-14). Ele nos diz para
seguir algumas etapas:
Etapa 1 Questes sobre si mesmo
126
ESCOLHA E GERENCIAMENTO
DE CARREIRA
Par te
02
Etapa 3 Escolha/ao
Extra
Leia o texto Como montar um plano de carreira, de Rafael
Galdino, publicado em 23 abr. 2013. Disponvel em: <www.
quarteldigital.com.br/como-montar-um-plano-de-carreira/>.
Acesso em: 27 ago. 2014.
Atividade
Para iniciar o planejamento de sua carreira, comece
repensando:
O que voc quer obter no seu trabalho, quais seus valores profissionais?
127
Pa r te
02
ESCOLHA E GERENCIAMENTO
DE CARREIRA
Referncias
BRONSON, Po. O que eu Fao da minha Vida? Revista VOC S/A, So Paulo:
Abril, 2003. Disponvel em: <www.reginaldo.cnt.br/leitura/desenvolvimentoprofissional/quefaco-daminhavida.htm>. Acesso em: 27 ago. 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizaes. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OLIVEIRA, Marco A. O novo Mercado de Trabalho: guia para iniciantes e
sobreviventes. Rio de Janeiro: SENAC, 2000.
WENDY, Hirsh. Planejamento de Carreira. So Paulo: Figurati, 2014.
Resoluo da atividade
Mesmo sendo algo muito pessoal, pensar em seus valores,
interesses pessoais e habilidades de extrema importncia
para o reposicionamento de sua carreira.
128
Par te
ESCOLHA E GERENCIAMENTO
DE CARREIRA
03
FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO DE
CARREIRA
Para ser bem sucedido em um novo trabalho ou nova funo, o primeiro passo ter clareza de qual o real motivo pelo
qual voc deseja esse trabalho/funo, se existe coerncia
entre seu jeito de ser, suas habilidades e competncias, e a
funo que est buscando.
Depois, necessrio convencer o empregador de que voc
tem as habilidades que ele necessita. E, novamente, quanto
maior sua clareza em relao s suas habilidades, conhecimentos e experincias, mais argumentos ter para convencer o
empregador.
Para gerenciar nossa carreira, temos duas ferramentas imprescindveis: o currculo e a participao em entrevistas.
Quando for necessrio escrever sobre sua trajetria profissional, voc precisar organizar um currculum vitae CV , que
resuma sua histria de trabalho e suas principais qualificaes
Flavio Remontti
Adriana Mendona
e interesses pessoais.
129
Pa r te
ESCOLHA E GERENCIAMENTO
DE CARREIRA
03
Extra
Leia o texto Que caminho seguir?, de Kleber Piedade, publicado em 08 ago. 2013. Disponvel em: <www.carreirasdanone.com.br/index.php/planejando-sua-carreira/que-caminhoseguir/>. Acesso em: 27 ago. 2014.
Atividade
Se tivesse que retirar de seu currculo 3 componentes de
maior destaque em sua trajetria profissional, quais seriam?
Referncias
BRONSON, Po. O que eu Fao da minha Vida? Revista VOC S/A, So Paulo:
Abril, 2003. Disponvel em: <www.reginaldo.cnt.br/leitura/desenvolvimentoprofissional/quefaco-daminhavida.htm>. Acesso em: 27 ago. 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas: o novo papel dos recursos
humanos nas organizaes. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
IDG Now. Estrutura Ideal. Disponvel em: <www.artigosinformativos.com.
br/Destaque_se_em_sites_de_emprego_Salvador_Bahia-r1197463-Salvador_
BA.html>. Acesso em: 27 ago. 2014.
MENDONA, Adriana. Dicas para um CV Impecvel (Parte 3). Disponvel em:
<http://ongdarutecv.blogspot.com.br/2010_03_01_archive.html>.
Acesso
em: 27 ago. 2014.
130
ESCOLHA E GERENCIAMENTO
DE CARREIRA
Par te
03
Resoluo da atividade
Resposta pessoal.
131
MLTIPLAS COMPETNCIAS
PARA OS PROFISSIONAIS
DA EDUCAO
Josemary Morastoni
MLTIPLAS COMPETNCIAS
PARA OS PROFISSIONAIS
DA EDUCAO