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Pulso, Métrica e Ritmo

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O QUE PULSO? MTRICA? RITMO? ACENTO?

REFLEXES DE CONCEITOS ATRAVS DA LITERATURA


Pulso
Cooper and Mayer Srie de estmulos recorrentes e
regulares
Arom Unidades de referncias iscronas, neutras,
constantes e intrnsecas que determinam o tempo
Lerdahl e Jackendorff Unidade de referencias, que
correspondem a pontos geomtricos mais do que as
linhas desenhadas entre eles.
OXFORD DIC - O pulso bsico subjacente msica
mensural, isto , unidade temporal de uma
composio. O agrupamento de batidas fortes e
fracas em unidades maiores constitui o Meter;

Observe nesse exemplo que as colcheias atuam


como pulsaes neutras. O compasso no tem
significado mtrico porque no h periodicidade de
tempos fortes, apenas de intensidade distribudos
de modo irregular.

MTRICA
MUSIC IN THEORY A mtrica descreve pulsos
regularmente recorrentes de igual durao,
geralmente agrupados em padres de dois, trs,
quatro ou mais com um dos pulsos em cada grupo
acentuado. Estes Padres de pulsos fortes (>) e
fracos (_) so chamados beats. Por exemplo:

As mtricas Binria (two-beat) e ternria (threebeat) so as duas mtricas bsicas. Todos as outras
mtricas resultam de alguma combinao destas
duas.
COOPER and MAYER quantidade de pulsos entre
acentos recorrentes mais ou menos regulares
(tempo forte ou fraco)
- No h metro sem Pulso
- No h metro sem algum ritmo definvel
- Pode haver Ritmo sem mtrica (Ex: msica
oriental, folclrica e canto gregoriano)
JOEL LESTER associa a regularidade mtrica
msica tonal, em praticamente toda a msica tonal
a recorrncia regular dos pulsos marca a passagem
do tempo
AROM A mtrica antigamente tinha a funo de
medir slabas longas e curtas e arranja-las em
grupos. A mtrica Ocidental moderna o ritmo na
sua forma mais simples, ou seja, se refere
a
duraes idnticas.

OXFORD JUSTIN LONDON (1) A synonym for Time


signature as in 6/8 metre.
(2) More generally, the temporal hierarchy of subdivisions,
beats and bars that is maintained by performers and
inferred by listeners which functions as a dynamic temporal
framework for the production and comprehension of
musical durations. In this sense, metre is more an aspect of
the behaviour of performers and listeners than an aspect of
the music itself.
Metres may be categorized as duple or triple (according to
whether the Beat (i) or Pulse is organized in twos or threes)
and as simple or compound (whether those beats are
subdivided into duplets or triplets). The four basic metric
categories are shown in Table 1.
Note that compound metres are compounded as a result
of the binary orthography of Western durational notation; in
order to use a standard note form for the ternary
subdivision, one must use a dotted value for the beats
themselves.
The basic metric categories reflect the hierarchic structure
of metre, as each defines the organization of three temporal
levels subdivisions, beats and bars. There may also be
additional subordinate and super-ordinate levels of metric
structure (seeRhythm, I, 4). While the notated time
signature usually corresponds to the perceived metre, at
times it does not. For example, in the Scherzo of
Beethovens Ninth Symphony the notated measures
correspond to beats and subdivisions, but not to the
perceived bar; here a simple triple time signature is used as
a means of notating an extremely rapid compound duple
metre (ex.1).
Metre is usually stable over the course of a piece, but it
may change, either explicitly through a change of time
signature or other marking (as in the ritmo di tre battute of
the aforementioned Scherzo), or through a regular
patterning of durations, sforzandi and articulations which

force a shifted sense of metre contrary to the indicated time


signature.
More complex metres are also possible. In the basic metres
the articulations on every level are equally spaced, but in
both Western and non-Western music one finds metric
patterns that involve unequally spaced beats or bars (for
examples and discussion of these so-called additive
metres see Rhythm, 1, 78). Conventional metres may
also be used as a convenient way of notating complex,
irregular rhythms. In these cases, performers may engage
in metric counting, but listeners are not able to infer any
pattern of beats, bars and so forth, in which case it is
doubtful if any metre is truly present.

RITMO
BOHUMIL
ordem e proporo em que esto
dispostos os sonos que constituem a melodia e a
harmonia
BENNET os diferentes modos pelos quais um
compositor agrupa os sons musicais, principalmente
do ponto de vista de uma durao dos sons e suas
acentuaes
THEORY IN MUSIC -

Operating in conjunction with the meter, rhythm is a pattern of


uneven durations. While
the steady beats of the meter combine to form measures, a rhythm may be a pattern of
almost any length.

COOPER AND MAYER ritmo a maneira pela qual


um ou mais tempos (pulsos so agrupados em
relao a um tempo acentuado.
JOEL LESTER o termo ritmo se refere aos aspectos
musicais que lidam com o tempo e a organizao do
tempo`
ACENTO
COOPER AND MAYER acento um estmulo sonoro
marcante (numa srie de estmulos) que se
destaca dos demais estmulos por diferenas de
intensidade, durao, altura e timbre.
LESTER - acento um ponto focal` como o acento
mtrico. O ritmo tambm compreende as qualidades
de acentuao que ativam os padres duracionais
do ritmo tais como os acentos causados por notas
longas, notas agudas, ou graves, mudana de
dinmica e outras semelhantes`
LERDAHL AND JACKENDORFF Distinguem 3 tipos de
acento em msica: fenomenal. Estrutural e mtrico.
Fenomenal : est associado a qualquer evento que
cause uma nfase ou presso sobre o fluir da
musica. Entre esses eventos, os autores consideram
pontos de ataques de altura, mudanas bruscas de
dinmica ou timbre, notas longas, saltos meldicos
relativamente grandes, mudanas harmnicas e
assim por diante.
Estrutural: acento causado por pontos de gravidade
meldico/harmnico na frase ou na seo
(especialmente cadncia).

Mtrico: qualquer pulso (beat) que relativamente


forte em seu contexto mtrico`.

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