Computação Forense 01
Computação Forense 01
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Portal Educao
CURSO DE
COMPUTAO FORENSE
Aluno:
EaD - Educao a Distncia Portal Educao
AN02FREV001/REV 4.0
CURSO DE
COMPUTAO FORENSE
MDULO I
Ateno: O material deste mdulo est disponvel apenas como parmetro de estudos para este
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do mesmo sem a autorizao expressa do Portal Educao. Os crditos do contedo aqui contido
so dados aos seus respectivos autores descritos nas Referncias Bibliogrficas.
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SUMRIO
MDULO I
1 HISTRIA DA COMPUTAO FORENSE
2 O QUE A COMPUTAO FORENSE
3 CINCIA FORENSE
3.1 CINCIA CRIMINAL
3.2 EVIDNCIA DIGITAL
3.3 PERITO CRIMINAL
3.4 HABILIDADES DO PERITO CRIMINAL
4 REAS DA COMPUTAO FORENSE
5 NOVO CAMPO DE ATUAO DO PROFISSIONAL DE INFORMTICA
5.1 PERITO JUDICIAL
5.2 PERITO CRIMINAL
6 O PROFISSIONAL
7 CERTIFICAO E FORMAO
7.1 FORMAO ACADMICA
7.2 CERTIFICAO PROFISSIONAL
8 CRIMES NA ERA DIGITAL
9 TCNICAS ANTIFORENSE
10 CRIMINALSTICA APLICADA A COMPUTAO FORENSE
11 INTRODUO S TECNOLOGIAS DE VIRTUALIZAO
12 COMPUTAO FORENSE EM AMBIENTE WINDOWS
12.1 SISTEMA OS FORENSICS
12.2 E-MAIL TRACKERPRO
13 COMPUTAO FORENSE EM AMBIENTE LINUX
13.1 CALLER IP
13.2 FOREMOST
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MDULO II
14 PERCIA FORENSE APLICADA INFORMTICA
14.1 COLETA DE DADOS
14.2 EXAME DOS DADOS
14.3 ANLISE DAS INFORMAES
14.4 INTERPRETAO DOS RESULTADOS
15 ANLISE PERICIAL
15.1 ANLISE FSICA
15.2 ANLISE LGICA
15.3 LOCALIZAO DAS PROVAS
16 EQUIPAMENTO COMPUTACIONAL UTILIZADO COMO FERRAMENTA DE
APOIO AOS CRIMES CONVENCIONAIS
17 EQUIPAMENTO COMPUTACIONAL UTILIZADO COMO MEIO PARA A
REALIZAO DO CRIME
17.1 TIPOS DE CRIMES CIBERNTICOS
18 FERRAMENTAS FORENSE
18.1 COMPUTAO FORENSE EM AMBIENTE WINDOWS E LINUX
19 PRINCIPAIS FERRAMENTAS FORENSE
20 COMPUTAO FORENSE E TRATAMENTO DE INCIDENTES
20.1 COLETA DE EVIDNCIAS DIGITAIS
20.2 LAUDO PERICIAL
20.3 INCIO DA INVESTIGAO
21 PRINCIPAIS SERVIOS
22 ANLISE FORENSE EM VRUS E MALWARES
22.1 MODELOS DE MALWARES
23 ANLISE FORENSE EM REDES
23.1 CONFIGURAO DE AMBIENTE TESTE
23.2 VISO GERAL DA REDE
24 METODOLOGIA PARA REDAO DE LAUDOS
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MDULO III
25 PRINCIPAIS EXAMES FORENSES EM INFORMTICA
26 FASES DO EXAME FORENSE EM COMPUTAO
27 CRIMES COMETIDOS COM O USO DE EQUIPAMENTOS COMPUTACIONAIS
28 O PROCESSO DE INVESTIGAO
29 EVIDNCIA DIGITAL
30 COLETANDO EVIDNCIAS
31 SISTEMAS DE ARQUIVOS
32 RECUPERAO DE DADOS E E-MAILS
33 EQUIPAMENTOS E SOFTWARES
34 TPICOS DE ANLISE FORENSE EM ANLISE E DE GRAVAO DE UDIO
35 TPICOS DE ANLISE FORENSE EM IMAGENS DIGITAIS
36 TPICOS DE ANLISE FORENSE EM DISPOSITIVOS MVEIS
MDULO IV
37 PERITOS CRIMINAIS
37.1 CARACTERSTICAS DO PERITO CRIMINAL
37.2 ATIVIDADE REALIZADAS PELO PERITO CRIMINALISTA
38 CONCEITOS E TCNICAS DA COMPUTAO FORENSE
39 ASPECTOS LEGAIS
39.1 ASPECTOS TCNICOS
39.2 LEI DE CIBERCRIME
40 NORMAS E AUDITORIA
40.1 TCNICAS DE AUDITORIA AUXILIADAS POR COMPUTADOR (CAATS) OU
TAACS
40.2 OBJETIVO DA AUDITORIA FORENSE
40.3 DIREITOS E PRIVACIDADE DAS AUDITORIAS
41 TICA E LEGISLAO
42 PREPARANDO O AMBIENTE DE TRABALHO
43 DESAFIOS FUTUROS
44 DEFINIO, TCNICAS E APLICAO DA CADEIA DE CUSTDIA
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MDULO I
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Agora que voc estudante possui uma noo prvia dos acontecimentos da
histria da computao deve estar se perguntando o que a histria da computao
tem em comum com a Computao Forense? Podemos dizer, que est tudo
envolvido, pois no incio do desenvolvimento da computao no existia uma
preocupao com segurana da informao, at mesmo porque, no existiam nem
redes, internet e usurios acessando as informaes dessas mquinas. No entanto,
a partir da dcada de 80 e a partir da dcada de 90 no Brasil j existiam
computadores pessoais, internet e muitas pessoas acessando, transmitindo e
recebendo dados e informaes, foi a partir desse momento que comeou a
preocupao com a segurana dos dados e informaes.
A histria da Computao Forense teve seu primeiro registro, por incrvel
que parece no foi nos Estados Unidos e nem na Inglaterra, mas sim na China, no
sculo VII, onde foram utilizadas tcnicas de lgica e provas forenses para
solucionar um crime na China, essas tcnicas foram utilizadas pelo famoso Ti Yen
Chieh. Outro fator histrico mais tarde no sculo XVI, mdicos do exrcito francs,
comearam a reunir provas e informaes sobre as causas de morte, todo esse
estudo foi desenvolvido em uma universidade, para descobrir os efeitos de uma
morte violenta e o que isso pode causar nos rgos internos de ser humano.
Mais tarde no sculo XVIII tanto na Frana, quanto na Alemanha foram
criados o Tratado sobre a Cincia Forense e Sade pblica, isso aconteceu na
Frana. Desenvolvido pelo fsico Fodr, j na mesma poca na Alemanha foi criado
o Sistema completo da Medicina Legal, desenvolvido pelo Johann Peter Frank.
Muitos crimes desde o sculo XVI XVIII foram estudados e solucionados
com auxlio da Cincia Forense, em que so utilizados vrios instrumentos, mtodos
da cincia para analisar os casos. Com a evoluo da cincia forense, colocada
justamente para auxiliar a desvendar os crimes da poca uma das ferramentas que
serviam para registrar as cenas dos crimes eram a fotografia, alm de servir para
registrar as cenas dos crimes a fotografia tambm servia para divulgar fotos dos
criminosos, tanto para identificar os mesmos, como para comunicar a comunidade
quem eram esses criminosos. Esse processo comeou a ser realizado em 1886 pelo
ento Tomas Byrnes, era um detetive de Nova Iorque, registrando as cenas dos
crimes e divulgando as fotos dos criminosos.
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FONTE: Adaptado de Notcias Tecnologia. Disponvel em: <http://tecnologia.uol.com.br/ultimasnoticias/redacao/2010/11/29/microsoft-registra-touchscreen-que-permite-sentir-textura-deimagens.jhtm>. Acesso em: 28 set. 2013.
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FONTE: Adaptado de A histria das Telas Touchscreen. Disponvel em: <http://domidia.com.br/site/ahistoria-das-telas-touchscreen/>. Acesso em: 27 set. 2013.
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Segurana da Informao;
Ol caro(a) estudante, que bom que ampliou seu conhecimento a cerca das
reas da Cincia Criminal, Percia Digital e quais so as funes e habilidades de
um Perito Forense, convido a seguir com nossos estudos sobre as reas da
Computao Forense.
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6 O PROFISSIONAL
de
novas
oportunidades
profissionais,
como
tambm
busca
sua
como,
por
exemplo,
ser
analistas
de
sistemas,
programadores,
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7 CERTIFICAO E FORMAO
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essa atualizao nesta rea da cincia pode ser pela busca de novas certificaes
na rea da cincia da informao. Essas certificaes so geralmente bem
valorizadas no mercado profissional, esse fator agrega em muito no currculo, no
entanto qualquer certificao que se busca podemos observar que elas possuem um
custo mais elevado para conseguir obter, bem como a disponibilizao desses
cursos na rea da tecnologia da informao so disponibilizados, nos grandes
centros, no so encontrados em qualquer lugar do pas.
No Brasil tambm existem algumas instituies preocupadas em oferecer
certificaes para profissionais da computao Forense, como por exemplo,
instituio Mdulo, Disponvel em: www.modulo.com.br. Acesso em: 28 de setembro
de 2013 e a instituio Axur, Disponvel em: www.axur.com.br. Acesso em 28 de
setembro de 2013, que disponibilizam curso sobre Forense Computacional.
Os crimes na era digital esto cada vez mais decorrentes, analisando que
so muitos os equipamentos que podem ser utilizados para realizar atos criminosos,
como equipamentos eletrnicos, eletrnicos mveis, mquinas empresariais e
governamentais e uma infinidade de mquinas pessoais. Por outro lado podemos
observar que os usurios em pleno sculo XXI, ainda no esto preparados e
informados sobre a importncia da segurana da informao, como tambm muitas
empresas no possuem infraestrutura nenhuma para assegurar seus dados e
informaes.
Por outro lado tambm tem muitas empresas e instituies preocupadas
com a segurana da informao, bem como possuem profissionais especializados
trabalhando para a instalao e configurao da rede da empresa, seja ela uma rede
interna ou externa, existe todo um processo para configurar uma rede para a
proteo dos dados e segurana contra vrus, como para impedir a entrada de
pessoas criminosas, tentando de alguma forma obter informaes.
No Brasil as leis para punio de crimes digitais ainda est muito recente e
vem caminhado a passos lentos, pois no existe uma estrutura governamental
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9 TCNICAS ANTIFORENSE
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de
Isolamento
um
Configurao
com
as
atravs de rede.
de
Hardwares
compatveis
de sistemas e aplicativos
Servidor.
Configurao
com
Operacional.
Configurao
Dados
Encapsulamento
Arquivos
ficam
Facilidade
de
realizar backup.
Mquinas virtuais
Facilidade
de
mover
copiar,
configurados
transmitir os dados e
controlados
informaes.
virtualmente.
FONTE: LAMPERT, EDNA. Benefcios da Virtualizao, 2013.
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13.1 CALLER IP
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