RAS LT Mop
RAS LT Mop
RAS LT Mop
O URILNDIA DO N ORTE P AR
VOLUME 1 TEXTO
Outubro/2007
NDICE
VOLUME 1 TEXTO
2
3.2.1. Flora ....................................................................................................... 92
3.3. M EIO SCIO ECONMICO ................................................................................... 96
4. AVALIAO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS ..................................... 99
4.1. F ASE DE IMPLANTAO ..................................................................................... 99
4.1.1. Meio fsico .............................................................................................. 99
4.1.2. Meio Bitico .......................................................................................... 100
4.1.3. Meio antrpico ....................................................................................... 102
4.2. F ASE DE OPERAO ....................................................................................... 104
4.2.1. Meio fsico ............................................................................................ 104
4.2.2. Meio Bitico .......................................................................................... 105
4.2.3. Meio Antrpico ...................................................................................... 106
5. PLANO DE GESTO DE RECURSOS HDRICOS ............................. 107
5.1. O BJETIVOS ................................................................................................... 107
5.2. S ISTEMA DE TRATAMENTO DOS EFLUENTES SANITRIOS ........................................ 107
5.3. C ONTROLE DE EFLUENTES OLEOSOS NOS CANTEIROS DE OBRAS ............................. 110
5.4. S ISTEMAS DE PROTEO DAS REAS DE ARMAZENAMENTO E ABASTECIMENTO DE
COMBUSTVEIS ..................................................................................................... 112
5.5. C ONTROLE DE SEDIMENTOS E ASSOREAMENTO DE CURSOS D GUA ......................... 113
5.6. P ROTEO CONTRA VAZAMENTO DOS TRANSFORMADORES .................................... 114
5.7. S TATUS DO PROJETO ...................................................................................... 114
6. PROGRAMA DE GESTO DAS EMISSES ATMOSFRICAS .......... 116
6.1. I NTRODUO ................................................................................................. 116
6.2. O BJETIVOS E METAS ....................................................................................... 116
6.3. I NDICADORES AMBIENTAIS ............................................................................... 116
6.4. P BLICO ALVO ............................................................................................... 118
6.5. M ETODOLOGIA .............................................................................................. 118
6.5.1. Identificao das fontes de emisso atmosfrica...................................... 118
6.5.2. Caracterizao das emisses e classificao das fontes .......................... 118
6.5.3. Proposio de medidas de controle ambiental ......................................... 120
6.6. D ESCRIO DO PROGRAMA .............................................................................. 120
6.6.1. Fontes de emisso atmosfrica............................................................... 120
6.6.2. Sistemas de controle de emisses atmosfricas ...................................... 121
6.7. A TIVIDADES .................................................................................................. 122
6.8. C RONOGRAMA ............................................................................................... 124
6.9. E QUIPE TCNICA ............................................................................................ 124
7. PROGRAMA DE GESTO DE RESDUOS SLIDOS........................ 125
7.1. I NTRODUO ................................................................................................. 125
7.2. P ROGRAMA DE GESTO DE RESDUOS SLIDOS ................................................... 125
7.2.1. Legislao ambiental pertinente ............................................................. 126
7.2.2. Levantamento, caracterizao e classificao potencial dos resduos ....... 126
7.2.3. Estimativa de gerao ............................................................................ 128
7.2.4. Etapas do gerenciamento ....................................................................... 129
7.3. P ROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ...................................................................... 135
7.4. S TATUS DO PROGRAMA ................................................................................... 135
8. AES DE CONTROLE E MITIGAO DE RUDOS ........................ 138
8.1. A PRESENTAO ............................................................................................. 138
3
8.2. C ONCEITOS E REFERNCIA LEGAL ..................................................................... 138
8.2.1. Conceitos gerais .................................................................................... 138
8.2.2. Referncia legal .................................................................................... 139
8.3. F ONTES RUIDOSAS ......................................................................................... 140
8.3.1. Fontes ruidosas da fase de implantao .................................................. 140
8.3.2. Fontes ruidosas da etapa de operao .................................................... 141
8.4. A ES DE ACOMPANHAMENTO .......................................................................... 143
9. AES DE CONTROLE E MANUTENO DE VECULOS E
EQUIPAMENTOS ............................................................................... 146
9.1. I NTRODUO ................................................................................................. 146
9.2. S ISTEMAS DE CONTROLE DE MANUTENO ......................................................... 147
9.2.1. Controle de emisses de gases .............................................................. 147
9.2.2. Controle de manuteno dos equipamentos ............................................. 148
9.3. S ISTEMA DE COMBUSTVEL ( LEO DIESEL ) .......................................................... 149
9.4.T REINAMENTO E CONSCIENTIZAO DE MECNICOS , MOTORISTAS E OPERADORES ...... 149
10. PROGRAMA DE CONTROLE E MINIMIZAO DE DESMATE ........ 150
10.1. I NTRODUO ............................................................................................... 150
10.2. M EDIDAS DE MINIMIZAO DE REAS DESMATADAS E CONCEITUAO DAS OPERAES
DE DESMATE ........................................................................................................ 151
10.3. S TATUS DO PROGRAMA ................................................................................. 153
11. AES DE CONTROLE DE PATOLOGIAS .................................... 156
12. PLANO DE COMUNICAO SOCIAL ............................................ 159
12.1. J USTIFICATIVA ............................................................................................. 159
12.2. P BLICO ALVO E METODOLOGIA ...................................................................... 160
12.3. A ES DE COMUNICAO E INSERO SOCIAL ................................................... 160
12.4. M EIOS DE C OMUNICAO .............................................................................. 162
12.4.1. Publicaes ......................................................................................... 162
12.4.2. O Processo de consulta e participao .................................................. 163
12.5. C RONOGRAMA DE IMPLEMENTAO ................................................................. 164
12.6. G ERENCIAMENTO DO PLANO DE COMUNICAO .................................................. 165
13. PROGRAMA DE EDUCAO AMBIENTAL.................................... 166
13.1. A PRESENTAO ........................................................................................... 166
13.2. J USTIFICATIVA ............................................................................................. 166
13.3. O BJETIVOS ................................................................................................. 167
13.4. M ETODOLOGIA ............................................................................................. 168
13.5. M ETAS ....................................................................................................... 170
13.6. C RONOGRAMA ............................................................................................. 171
13.7. C RITRIOS DE AVALIAO .............................................................................. 171
13.8. S TATUS DO PROGRAMA ................................................................................. 172
13.8.1. Empresas sub-contratadas para a implantao do Sistema de
Transmisso de Energia .................................................................................. 172
13.8.2. Aes de Educao Ambiental .............................................................. 173
14. PROGRAMA DE PROSPECO ARQUEOLGICA ........................ 176
14.1. I NTRODUO ............................................................................................... 176
14.2.S UB - PROGRAMA DE PROSPECO ARQUEOLGICA .............................................. 177
14.2.1. Objetivos ............................................................................................. 177
4
14.2.2. Justificativa ......................................................................................... 177
14.2.3. Metodologia ......................................................................................... 177
14.2.4. Pblico-alvo ........................................................................................ 180
14.2.5. Atendimento a requisitos legais ............................................................ 180
14.2.6. Recursos necessrios .......................................................................... 181
14.2.7. Responsvel pela implementao do programa ...................................... 181
14.3. S UB - PROGRAMA DE SALVAMENTO ARQUEOLGICO ............................................. 181
14.3.1. Introduo ........................................................................................... 181
14.3.2. Objetivos ............................................................................................. 181
14.3.3. Justificativa ......................................................................................... 182
14.3.4. Metodologia ......................................................................................... 182
14.3.5. Pblico-alvo ........................................................................................ 184
14.3.6. Atendimento a requisitos legais ............................................................ 184
14.3.7. Recursos necessrios .......................................................................... 185
14.3.8. Responsvel pela implementao do programa ...................................... 185
14.4. S UB -P ROGRAMA DE VALORIZAO DO PATRIMNIO ARQUEOLGICO ...................... 185
14.4.1. Introduo ........................................................................................... 185
14.4.2. Objetivos ............................................................................................. 185
14.4.3. Justificativa ......................................................................................... 186
14.4.4. Metodologia ......................................................................................... 186
14.4.5. Pblico-alvo ........................................................................................ 187
14.4.6. Atendimento a requisitos legais ............................................................ 187
14.4.7. Recursos necessrios .......................................................................... 187
14.4.8. Responsabilidade pela implementao do programa ............................... 187
14.5. S TATUS DO PROGRAMA ................................................................................. 187
14.5.1. Programa de monitoramento arqueolgico ............................................. 188
15. PROGRAMA DE REABILITAO DE REAS DEGRADADAS ........ 190
15.1. A PRESENTAO ........................................................................................... 190
15.2. O BJETIVO ................................................................................................... 190
15.3. P LANO DE REVEGETAO DAS REAS DEGRADADAS ............................................ 190
15.3.1. Tipo de reas a serem tratadas............................................................. 190
15.3.2. Armazenamento do solo de decapeamento ............................................ 191
15.3.3. Minimizao do tempo de exposio do solo .......................................... 192
15.3.4. Preparo do solo para revegetao ......................................................... 192
15.3.5. Mtodo de revegetao ........................................................................ 193
15.3.6. Aplicao de manta biodegradvel e adubao por cobertura ................. 194
15.3.7 - Insero de arbustivas ........................................................................ 194
15.3.8. Minimizao e revegetao dos caminhos de servio ............................. 195
15.3.9. Controle de eroses nas proximidades das torres .................................. 196
15.4. M EDIDAS DE ACOMPANHAMENTO E TRATOS CULTURAIS ....................................... 197
15.4.1. Monitoramento da evoluo durante as obras ........................................ 197
15.4.2. Tratos culturais aps a revegetao ...................................................... 197
15.4.3. Cercamento das reas revegetadas ...................................................... 199
16. PLANO DE EMERGNCIA ............................................................ 200
16.1. R ECURSOS DE APOIO INTERNO E EXTERNO ....................................................... 200
16.2. E STRUTURA PARA ATENDIMENTO A EMERGNCIAS AMBIENTAIS ............................. 201
16.3. P ROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO A EMERGNCIAS AMBIENTAIS ...................... 204
5
16.3.1. Desencadeamento das aes de emergncia ......................................... 204
16.3.2. Procedimentos gerais de emergncia .................................................... 204
16.3.3. Providncias a serem adotadas no caso de ocorrncia de acidente ......... 207
16.3.4. Procedimentos para vazamentos de derrames ou transbordamento
sem ignio .................................................................................................... 208
16.3.5. Procedimentos para acidentes com gases comprimidos, liquefeitos,
dissolvidos sob presso ou altamente refrigerados (CLASSE 2 - ONU) ............... 208
16.3.6. Procedimentos para acidentes com lquidos Inflamveis (CLASSE 3
ONU).............................................................................................................. 213
16.3.7. Procedimentos para acidentes com substncias corrosivas (CLASSE
8 - ONU) ......................................................................................................... 215
16.3.8. Procedimentos para acidentes com substncias perigosas diversas
(CLASSE 9 - ONU) .......................................................................................... 217
16.3.9. Procedimento especfico para vazamentos ou derrames de leos na
rea de lubrificao / lavador de peas............................................................. 218
16.3.10. Procedimentos especficos para incndio em instalaes, veculos
e equipamentos .............................................................................................. 219
16.3.11. Procedimentos especficos para incndio em reas vegetao .............. 219
16.3.12. Procedimentos especficos para ruptura de taludes e da rede de
drenagem ....................................................................................................... 220
16.3.13. Procedimentos especficos para atropelamento de pessoas .................. 220
16.3.14. Procedimentos especficos para atropelamento de animais ................... 220
16.3.15. Procedimento especfico para obras de reparo da linha de
transmisso .................................................................................................... 220
VOLUME 2 - ANEXOS
ANEXOS 1. DESENHOS DA SUBESTAO ONA PUMA
ANEXOS 2. DESENHOS DA SUBESTAO INTEGRADORA
ANEXOS 3. DESENHOS DA LINHA DE TRANSMISSO
ANEXOS 4. DOCUMENTOS DA AVALIAO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
A NEXO 4.1. P LANILHAS DE C ARACTERIZAO DE E MPREENDIMENTO E L EVANTAMENTOS DE
A SPECTOS A MBIENTAIS
A NEXO 4.2. P LANILHAS DE L EVANTAMENTO DE I MPACTO A MBIENTAL
A NEXO 4.3. P ROCEDIMENTO PARA A VALIAO DE I MPACTO A MBIENTAL
ANEXOS 5. PROCEDIMENTO PARA CONTROLE DA FUMAA ESCALA
RINGELMANN
ANEXOS 6. PROCEDIMENTO PARA CONTROLE DE MANUTENO DE
EQUIPAMENTOS
ANEXOS 7. DOCUMENTOS DA ARQUEOLOGIA
A NEXO 7.1. C PIA DA A UTORIZAO DO IPHAN PARA OS TRABALHOS ARQUEOLGICOS
A NEXO 7.2. P ARECER T CNICO DA A LUSA PARA ALTEAMENTO DE TORRES
A NEXO 7.3. L AUDOS DE LIBERAO DE REAS PROSPECTADAS / RESGATADAS
6
INDICE DE FIGURAS, QUADROS E FOTOS
FIGURAS
Figura 1.1 Traado da LT Ona Puma .......................................................... 12
Figura 1.2 Diagrama do Sistema de Transmisso ......................................... 13
Figura 1.3 Mapa com as alternativas analisadas para o traado da Linha de
Transmisso ............................................................................. 14
Figura 2.1 Localizao do Sistema de Transmisso de Energia da
Minerao Ona Puma ............................................................... 15
Figura 2.2 Modelos das estruturas das torres a serem aplicadas ................... 41
Figura 2.3 Esquema de instalaes de canteiro de obra ................................ 44
Figura 2.4 Croqui da faixa de segurana da Linha de Transmisso ................ 45
Figura 2.5 Status de liberao da faixa de servido da linha de transmisso .. 64
Figura 2.6 Curva de avano fsico da SE MOP.............................................. 66
Figura 2.7 Curva de avano fsico da SE Integradora .................................... 67
Figura 2.8 Curva de avano fsico da Linha de Transmisso .......................... 69
Figura 2.9 Status das escavaes das fundaes das torres ......................... 70
Figura 2.10 Status da concretagem das fundaes das torres........................ 71
Figura 2.11 Status da montagem de estruturas das torres ............................. 72
Figura 3.1 Grfico com a mdia mensal de temperatura (Estao Serra do
Sossego) .................................................................................. 79
Figura 3.2 Grfico com as temperaturas mximas e mnimas mensais
(Estao Serra do Sossego) ....................................................... 79
Figura 3.3 Grfico da umidade mdia mensal (Estao de So Feliz do
Xingu) ....................................................................................... 80
Figura 3.4 Grfico com a precipitao mdia mensal (Estao Serra do
Sossego) .................................................................................. 81
Figura 3.5 Grfico com a velocidade mdia dos ventos (Estao Serra do
Sossego) .................................................................................. 81
Figura 3.6 Bacias Hidrogrficas abrangidas pelo Sistema de Transmisso
de Energia ................................................................................ 82
Figura 3.7 Rede hidrogrfica abrangida pelo Sistema de Transmisso de
Energia ..................................................................................... 83
Figura 3.8 Mapa geolgico regional ............................................................. 84
Figura 3.9 Mapa de geomorfologia ............................................................... 86
Figura 3.10 Mapa de pedologia.................................................................... 89
Figura 3.11 Mapa de vegetao ................................................................... 93
Figura 3.12 Mapa de situao do STE .......................................................... 97
Figura 5.1 Caixa Separadora gua/leo -Vista em planta e cortes ............... 110
Figura 14.1 Esquema da prospeco arqueolgica nas praas das torres ..... 178
Figura 14.2 Esquema de delimitao de stio arqueolgico em acesso ......... 179
Figura 14.3 Distribuio das sondagens sobre a rea do canteiro (sem
escala) ................................................................................... 179
Figura 14.4 Esquema de escavao amostral possvel nas laterais da faixa
de servido da linha de transmisso ......................................... 183
Figura 15.1 Esquema da terraplanagem para implantao das torres ........... 191
7
Figura 15.2 Esquema de controle de ravinas e voorocas ........................... 196
Figura 16.1 Fluxograma do desencadeamento ............................................ 205
QUADROS
Quadro 2.1
Estruturas a serem aplicadas ..................................................... 40
Quadro 2.2
Dimenses das estruturas das torres .......................................... 42
Quadro 2.3
Status das propriedades negociadas .......................................... 62
Quadro 2.4
Efetivo de trabalhadores nas obras do STE da MOP .................... 65
Quadro 2.5
Planilha de avano fsico da SE MOP ......................................... 66
Quadro 2.6
Planilha de avano fsico da SE Integradora ............................... 67
Quadro 2.7
Planilha de avano fsico da Linha de Transmisso ..................... 69
Quadro 3.1
Descrio da geomorfologia do STE ........................................... 88
Quadro 3.2
Descrio do tipo de solo do STE ............................................... 92
Quadro 3.3
Descrio da vegetao da rea da STE..................................... 95
Quadro 5.1
Relao dimenso do tanque sptico x nmero de funcionrios.. 109
Quadro 5.2
Relao dimenso do filtro anaerbio x nmero de funcionrios . 109
Quadro 6.1
Emisses atmosfricas -Etapa de implantao do
empreendimento ...................................................................... 121
Quadro 6.2 Atividades a serem desenvolvidas com a implantao dos
sistemas de controle ................................................................ 123
Quadro 7.1 Estimativa de gerao de resduos na fase de obras ................. 128
Quadro 7.2 Formas de acondicionamento dos resduos ............................... 131
Quadro 7.3 Organizao das baias no canteiro de obras ............................. 132
Quadro 7.4 Resumo do programa de gesto de resduos - fase de obras ..... 134
Quadro 8.1 Nvel de critrio de avaliao NCA para ambientes externos, em
Db (A) ..................................................................................... 140
Quadro 12.1 Cronograma do Plano de Comunicao Social......................... 164
Quadro 12.2 Composio da equipe........................................................... 165
Quadro 14.1 reas prospectadas e liberadas da linha de transmisso.......... 188
Quadro 14.2 reas resgatadas e liberadas do sistema de transmisso ......... 188
Quadro 14.3 reas prospectadas e liberadas das subestaes .................... 188
Quadro 15.1 Espcies de gramneas e leguminosas, com percentual de
mistura, recomendadas para a revegetao nas reas ao longo
da LT do Ona Puma ............................................................... 194
Quadro 15.2 Monitoramento dos procedimentos ambientais......................... 197
FOTOS
Foto 2.1 Vista dos trabalhos de limpeza da rea da subestao integradora .. 28
Foto 3.1 Vista da rea da SE Integradora .................................................... 96
Foto 5.1 Relatrio fotogrfico do programa de minimizao de desmate ....... 114
Foto 7.1 Relatrio fotogrfico do programa de minimizao de desmate ....... 136
Foto 10.1 Relatrio fotogrfico do programa de minimizao de desmate ..... 154
Foto 13.1 Relatrio fotogrfico do Programa de Educao Ambiental, .......... 174
8
1. INTRODUO
1.1. Objetivos
1.2. Justificativa
9
Projeto Ona Puma, conseguindo-se com isto uma reduo da distncia ao ponto
de conexo para cerca de 250 km.
Itacainas Marab
CVRD
Carajs
Nquel do
Sossego
Vermelho
Proj. 118
INTEG
MOP
10
1.3. Histrico do licenciamento
12
A Figura 1.2 apresenta o diagrama esquemtico da configurao do sistema de
transmisso na regio aps a implementao do Lote A pela Abengoa.
Embora a rota via Projeto Sossego seja mais longa, ela foi escolhida para a
implantao da linha de transmisso porque os acessos para sua construo e
manuteno so mais viveis, alm de evitar intervenes na rea da Reserva
Indgena do Xikrin.
13
Figura 1.3 Mapa com as alternativas analisadas para o traado da Linha de Transmisso
14
2. CARACTERIZAO DO EMPREENDIMENTO
As subestaes so:
15
2.1. Subestao Ona Puma (SE MOP)
2.1.1. Introduo
Concepo do projeto
16
rea destinada a Subestao um espao de 5.000 m com dimenses
aproximadas de 66,00x67,00 metros para abrigar as instalaes da
concessionria regional CELPA, com configurao a ser definida posteriormente,
quando as instalaes em construo forem incorporadas ao Sistema Bsico da
ONS.
Ptio de SVC
2 (dois) transformadores.
SVC
17
Os 2 (dois) SVCs sero instalados em reas abertas, cada uma com 2.350 m 2 .
Cada SVC consiste de: 1 sala de controle, 4 filtros de harmnicos, e 1 banco de
reatores.
Sala de distribuio
Transformadores
Ptio de transformadores
A subestao MOP Sistema ser constituda em sua primeira etapa por ptio
externo com 13.300 m 2 de rea (Desenhos 1043-E-13503, 1043-E-13504 e 1043-
E-13505) e casa de controle com 166 m 2 de rea construda, constituda de 03
salas (sala de controle, sala de telecomunicaes e sala de baterias) e 1
sanitrio (Desenho 1043-A-13511), casa do grupo motor gerador e guarita.
A rea da Subestao ser toda cercada com cerca de arame farpado (Desenho
1043 C-13533) e internamente ter cerca de equipamentos com tela.
19
9 prticos metlicos destinados ao encabeamento dos barramentos
areos de cabos de alumnio internos a Subestao;
15 pra-raios;
As salas possuiro no mnimo 2 (duas) portas, com abertura para fora, que
devero ser utilizadas como rotas de fuga de incndio. As portas possuiro,
ainda, alavanca de abertura rpida e sero do tipo corta-fogo quando se
comunicarem com ambiente interno.
Supresso de vegetao
Terraplanagem
Verificao da fiao.
21
Verificao das caractersticas dos transformadores de corrente e
transformadores de potencial.
2.1.3.5. Comissionamento
22
Aquisio de dados do sistema eltrico tais como correntes, tenses e
freqncia. Estes dados so adquiridos pelos transformadores de medio
instalados no ptio da subestao.
24
subestao, uma vez que a operao desassistida. A gua ser armazenada
em um reservatrio suspenso, com capacidade de 500 litros.
Parmetros de projeto:
2.2.1. Introduo
SE Integradora ocupar uma rea total de 31.674 m 2 , foi concebida com reserva
de espao para a instalao de duas sees de entrada em 230 kV (primeira
etapa) e a introduo de um ptio de 138 kV, de forma a possibilitar, no futuro, o
25
atendimento de novos acessos e das comunidades circunvizinhas (segunda
etapa), em atendimento ao disposto na Portaria no 53, de 9 de novembro de
2006, do Ministrio de Minas e Energia.
15 pra-raios;
26
sistema de drenagem, malha de aterramento e totalmente britado (10 cm de brita
n. 2).
As salas possuiro no mnimo 2 (duas) portas, com abertura para fora, que
devero ser utilizadas como rotas de fuga de incndio. As portas possuiro,
ainda, alavanca de abertura rpida e sero do tipo corta-fogo quando se
comunicarem com ambiente interno.
27
2.2.3. Implantao da SE Integradora
Supresso de vegetao
28
Terraplanagem
Corte - 1.181m 3 ;
Aterro 5.035 m 3 ;
Emprstimo 3.884 m 3 ;
29
2.2.3.3. Montagem eletromecnica
Verificao da fiao;
2.2.3.5. Comissionamento
31
abertos pela proteo, substituio da fonte servio auxiliar de energia
eltrica etc.
32
Nos leitos de cabos ser previsto sistema de deteco linear de
temperatura (cabo detector).
Parmetros de projeto:
33
2.3. Linha de transmisso
Os isoladores sero de vidro temperado 254 x 146 mm, classe 12.000 kgf em
suspenso e o aterramento com fio de ao cobreado (Copperweld), no 4 AWG,
com disposio radial.
2.3.2. Traado
34
traado foi definido priorizando a ocupao de reas prximas a estradas
vicinais, distantes de benfeitorias, quando possvel, e com menores
interferncias com o meio ambiente.
35
2.3.2.1.2. Sub-trecho Vrtice V5 - Vrtice V10
O acesso bom, tendo como apoio a rodovia asfaltada que liga Parauapebas a
Minerao Serra do Sossego.
36
2.3.2.2. Descrio do Trecho 2 SE-Integradora a SE-MOP
37
Somente aps o levantamento do perfil e altura das matas ser possvel verificar
a possibilidade de preserv-las com o uso de estruturas mais altas. Outro
aspecto relevante nesta tangente so algumas casas que podero ficar na faixa
da nova LT. Aps a definio da distncia do paralelismo e amarrao
topogrfica das mesmas ser possvel definir pela remoo ou no.
38
Na altura do V62 a LT 230 kV afasta-se do paralelismo devido a ocorrncia de
blocos e mataces de granito, que, inviabilizam a colocao de torre na distncia
prevista para o paralelismo. O paralelismo retomado ao longo da tangente V63-
V67, saindo aps este ltimo, quando a LT 138 kV segue pelo lado direito da
rodovia. No V67 optamos por manter o caminhamento da LT 230 kV esquerda
da rodovia, pois, na travessia do assentamento existente junto ao rio Caitet no
seria possvel manter o paralelismo a esquerda da LT 138 kV devido as casas do
vilarejo. Neste assentamento escolhemos um ponto ao sul e locamos o vrtice
V69. A partir do V71 retoma-se o paralelismo, esquerda, da LT 138 kV at o
V72.
Na rea do vrtice V71 tem uma casa que ter de ser removida, pois ficar
dentro da faixa de servido da nova LT. No V72 ser necessrio um novo
cruzamento sobre a LT 138 kV, pois preciso direcionar o caminhamento para
norte na direo do projeto Minerao Ona-Puma. Este cruzamento se dar a r
do poste 583 da LT 138 kV, o qual tem altura de 22 m, o que facilita a
transposio.
39
O relevo neste sub-trecho ondulado a levemente ondulado com passagens
mais planas. A cobertura vegetal composta por campo limpo com rvores,
campo sujo e uma rea de mata bastante degradada, na tangente V71-V72, com
extenso de aproximadamente 3 km. O solo arenoso pouco siltoso com
pedregulhos e pedras de granito, decorrente da decomposio da rocha grantica
presente ao longo do traado. O acesso bom, tendo como apoio a estrada que
liga Ourilndia ao Projeto Ona-Puma.
2.3.3. Estruturas
OPDA30 34 7,91%
OPDA60F 14 3,26%
OPDAT 3 0,70%
OPDS8 25 5,81%
40
Figura 2.2 Modelos das estruturas das torres a serem aplicadas
OPDA30 OPDA60F
OPDS3 OPDS8
41
OPDAT
TIPOS DE DIMENSES EM m
ESTRUTURAS
D P E C
OPDA30 4,7 5,0 5,4 5,5
OPDA60F 4,3 5,0 5,4 5,0
OPDAT 10,1 5,0 6,0 10,1
OPDS3 3,1 2,5 5,2 4,1
OPDS8 3,6 3,2 6,0 4,6
42
2.3.4. Fase de implantao da linha
Aterramento de cercas;
Vias de acesso
44
Prevendo-se o futuro trnsito pela faixa, as rvores e arbustos, sempre que
possvel, sero cortados rentes ao solo. Neste processo no ser admitido o uso
de tcnicas de queimada e todos os cuidados sero tomados para evitar
prejuzos a terceiros (cercas, muros, etc).
Antes do inicio dos trabalhos de abertura das fundaes o terreno ser capinado
e limpo numa rea suficiente para que a terra escavada fique isenta de detritos
de vegetao. Esta terra ser utilizada posteriormente para enchimento das
cavas da fundao.
Para evitar o acmulo de guas pluviais chuva na base dos postes e/ou ps das
estruturas metlicas nos locais mais susceptveis sero abertas valetas de
escoamento, com profundidade mnima de 40 cm, e banquetas de terra no
entorno das bases com altura mnima de 20 cm sobre o terreno circunvizinho.
45
Sempre que necessrio sero adotadas medidas adequadas para evitar o incio
do desenvolvimento de processos erosivos como, por exemplo, a recomposio
vegetal com espcies rasteiras e construo de dispositivos de drenagem.
Reaterro e compactao
O reaterro uma vez iniciado ser completado at o nvel natural do terreno. Caso
essa condio no possa ser atendida ser necessria a escarificao da
camada superficial do reaterro antes do lanamento de novas camadas para a
concluso do servio. Nos casos de fundaes embasadas em concreto o incio
do reaterro dever acontecer aps um perodo mnimo de 24 horas aps a
concluso da concretagem.
46
de umidade. A massa especfica mnima de 1.400 kg/m 3 . Esse controle ser
executado em todas as fundaes, e por camadas.
O solo-cimento ser usado nas fundaes sujeitas a nvel dgua elevado, nas
banquetas de proteo e na complementao de reaterro, com trao mnimo de
20:1.
47
Caso a concretagem seja em presena dgua, o fator gua/cimento ser
determinado com maior preciso, no devendo ser superior a 0,5. O lanamento
do concreto ser feito de acordo com a NBR 6.118, o concreto ser vibrado e
apresentado com consistncia compatvel ao servio a ser executado.
suportes de transposio.
48
de um montador utilizando a chave padro para no submeter os parafusos a
esforos excessivos. Em seguida os parafusos sero puncionados em 3 pontos,
defasados de 120 e pintados com tinta anticorrosiva. Sempre que possvel, os
parafusos sero instalados de fora para dentro e de cima para baixo,
considerando-se o observador no centro do suporte. Todas as porcas e
contraporcas devem ter a mesma posio relativa em todos os suportes.
O material dos suportes ser guardado em lugar seco, sobre apoios de madeira,
de modo a evitar contato com o solo. A classificao das peas ser feita
conforme o tipo do suporte, de modo a facilitar a sua inspeo (qualitativa e
quantitativa), bem como transporte, carga e descarga do material. Parafusos,
arruelas, porcas, peas pequenas (chapas e cantoneiras) ficaro em caixas de
madeira, de resistncia suficiente, adequadas para armazenamento, manuseio e
para as operaes de carga e descarga. Caso haja instrues do fabricante a
respeito do transporte e manuseio, tais prescries devem ser obedecidas.
Fundaes
49
Esto relacionados a seguir e apresentados nos desenhos 14 a 20 do anexo 1 os
tipos de fundao para suporte metlico que podero ser utilizados
em grelha metlica
em tubulo
em sapata de concreto
em bloco de concreto
estacas helicoidais
50
Estaiamento
Aps a regulagem dos cabos ser feita nova medio da tenso dos estais,
regulando-os quando necessrio.
O esquadro da base do suporte ser verificado por medidas (feitas com trena de
ao) das diagonais e dos lados aps a instalao. Os comprimentos dos lados
devero ser iguais (e tambm os das diagonais), admitindo-se, entretanto, as
seguintes tolerncias:
Em seguida a cota de cada uma das fundaes ser verificada por meio de nvel,
tolerando-se um erro de nivelamento mximo de 6 mm entre a mais alta e a mais
baixa das quatro pernas.
51
piquete central. Antes, porm, ser colocado um novo piquete de referncia de
nvel a uma distncia de 1 metro do piquete central existente.
manualmente;
Tolerncias
Isoladores e cadeias
A montagem das cadeias poder ser feita antes ou depois do lanamento dos
condutores, atendendo s exigncias do esticamento dos cabos.
Os isoladores sero montados com todo cuidado e cada elemento ser verificado
antes de instalado. Os elementos defeituosos sero excludos. Os isoladores
devero estar limpos quando forem instalados na cadeia e para sua limpeza
sero utilizados somente trapos limpos e isentos de matria abrasiva, sendo
vedado o uso de escovas metlicas.
A montagem e o iamento das cadeias sero feitas com o mximo cuidado para
evitar que as ferragens sejam danificadas e os pinos dos isoladores sejam
submetidos a esforos anormais de flexo capazes de lhes ocasionar
deformao permanente. Ao se erguer a cadeia para coloc-la no suporte, a
corda dever estar amarrada entre o 1 e 2 isoladores, contados a partir da
extremidade superior da cadeia.
53
longitudinalmente, devem ficar com a cabea voltada para o ponto inicial da
linha. Ainda em posio horizontal e colocados transversalmente, devem ser
introduzidos de fora para dentro, ou seja, a cabea deve ficar voltada para o lado
de fora da linha. No caso de condutores dispostos horizontalmente, os pinos
pertencentes cadeia da fase central devem ficar com a cabea voltada para o
lado direito da linha, no sentido do caminhamento.
Ferragens
Transporte e Armazenamento
Parafusos
54
Todos os grampos e luvas prensados no campo sero submetidos a verificao
dimensional. O comprimento aps a compresso pode ser, no mximo, 2% maior
que o comprimento antes da prensagem.
55
cm;
Pra-raios e condutores
Transporte e armazenamento
56
alguma ngulo superior a 30 com relao ao plano horizontal, no trecho de cabo
compreendido entre as bobinas e a roldana colocada no suporte adjacente.
Nos trechos com suportes estaiados o lanamento dos cabos s poder ser
iniciado aps o intervalo mnimo de 28 dias, contados a partir do trmino da
concretagem das fundaes dos mastros e dos estais.
57
Para manter as distncias adequadas sobre os obstculos a serem atravessados
como rodovias, ferrovias, cursos dgua, linhas eltricas, de telecomunicaes e
cercas, sero instalados cavaletes, estruturas ou apoios provisrios para o
lanamento dos cabos nos vos de travessia. Conforme o grau de complexidade
da travessia podero ser elaborados planos especiais para execuo dos
servios.
Esticamento e Regulagem
58
Concludo o lanamento os cabos sero tracionados com um valor prximo do
indicado na tabela de esticamento. Neste esticamento devero ser observadas
as curvas de correo de deformao permanente (fluncia) para clculo de
tenses e flechas levando-se conta que o tempo deve ser contado a partir do
incio do lanamento dos cabos.
Para a correta regulagem dos cabos a temperatura dever ser conhecida e para
tanto sero utilizados termmetro de contato, cujo suporte (feito em liga especial
de alumnio, de alta condutividade trmica) deve ter sulco adequadamente
dimensionado para comportar o cabo. Quando ocorrerem diferentes temperaturas
nos vos de controle, ser adotada a mdia das leituras admitindo-se que a
temperatura medida representa a temperatura real dos cabos, para fins de
regulagem.
59
de comprimento inferior a 60% do vo bsico do trecho;
60
feitas (resistividade do solo e resistncia de aterramento dos suportes) e
informaes a respeito da disposio fsica do contrapeso instalado.
Aterramento de estruturas
Numerao e sinalizao
Nos suportes de nmero impar o chassi dever ser colocado na face do suporte
voltada para SE de origem da linha e nos suportes pares, a colocao ser na
face oposta.
Alm desta numerao, os suportes devero ter uma numerao adicional a uma
altura aproximada de 3 m. Nos suportes metlicos a numerao ser pintada nos
montantes situados direita do eixo da linha, considerando-se dois sentidos do
caminhamento.
A numerao adicional ser feita, sempre que possvel, medida que o suporte
montado, de modo que, mesmo durante a construo, cada suporte possa ser
claramente identificado. Os caracteres alfanumricos sero do tipo 3 da NBR
6965, isto , gabaritos com aproximadamente 10 cm, na cor amarela sobre fundo
preto. A tinta deve ser do tipo a leo ou acrlica, fosca.
61
Alm destas, ainda sero observadas as exigncias relativas sinalizao para
segurana da inspeo area, sinalizao de identificao e sinalizao de
advertncia, inclusive sinalizao para estai.
P 28 96,29 19,89
V13 ao V25 (Cana dos Carajs)
R 20 72,46 14,97 71,43
P 48 79,98 16,53
V25 ao V30 (Cana dos Carajs)
R 44 72,46 14,97 91,67
P 24 42,26 8,73
V30 ao V32B (Cana dos Carajs)
R 24 42,26 8,73 100,00
P 17 70,16 14,50
V32B AO V34 (Cana dos Carajs)
R 17 70,16 14,50 100,00
62
R 52 171,52 35,44 100,00
RESUMO
P 260 983,50 203,20
INDENIZAES SERVIDO E SE INTEGRADORA
R 233 907,95 187,59 89,62
P = Previsto; R = Realizado
63
Figura 2.5 Status de liberao da faixa de servido da linha de transmisso
64
2.5. Status da obra
2.5.1. Mo de obra
Alusa 59 0 20
L.E. Participaes 226 18 120
Bastos e Locaes 6 0 0
Pires Comrcio 1 0 0
Dunas/Martelo 2 0 0
D.M. Geologia 4 0 0
Ektra Construtora 159 46 40
Danistur Transportes 1 0 0
Coral Topografia 11 0 0
Constr. Progresso 5 0 0
Atlanta Topografia 5 0 0
Nativa Energia 421 31 95
Total Alusa + Sub-contratadas 896 95 275
65
chumbadores);
Concretagem;
Reaterro;
Transporte de terras;
Drenagem;
80,00%
14,00% 77%
13%
12%
12% 12% 70,00%
12,00% 11% 65%
11%
60,00%
10,00% 53%
50,00%
8%
8,00%
41%
6%
40,00%
6%
6,00%
5% 30,00%
24%
4,00% 22%
20,00%
2%2% 17%
13%
2,00% 11%
10,00%
1%1% 1%1% 1%0% 1%0%
0%0% 6%
5%
2% 2% 3%
1% 1%
0,00% 0,00%
jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08
Reprogramado Realizado Repro Acumulado Real Acumulado Base Line Acumulado
66
2.5.2.2. SE Integradora
Incio da terraplenagem.
18%
18,00% 99% 100%100,00%
95%
16,00% 90,00%
15%
80,00%
14,00% 77%
12%
11%
70,00%
12,00%
11% 62%
60,00%
10,00%
9%
8%
50% 50,00%
8,00%
7%
38% 40,00%
6,00%
28%
5% 30,00%
4,00% 20% 20,00%
2%
2,00% 11% 1% 10,00%
1%1% 1%1% 1%1% 1% 1%
0% 0%
4%
2% 3% 3% 5% 0%5% 0%5%
1% 1% 2%
0,00% 0,00%
jan/07 fev/07 mar/07 abr/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07 jan/08 fev/08
67
2.5.2.3. Linha de Transmisso
Conferncia de Perfil;
Construo de acessos;
Marcao de cavas;
Escavaes;
Concretagem;
Reaterro;
Instalao de contrapeso;
Conferncia de Perfil;
Construo de acessos;
Marcao de cavas;
Escavaes;
Reaterro;
Instalao de contrapeso.
70
Figura 2.10 Status da concretagem das fundaes das torres
71
Figura 2.11 Status da montagem de estruturas das torres
72
2.5.2. Acompanhamento fotogrfico
Detonao de rocha para escavao de base de torre da LT Seqncia de Torres montadas na LT.
Iamento de Torre com Guindaste no Trecho I da LT. Iamento de Torre com Guindaste no Trecho I da LT.
Iamento de Torre com Guindaste no Trecho I da LT. Iamento de Torre com Guindaste no Trecho I da LT.
73
Iamento de Torre com Guindaste no Trecho I da LT. Iamento de Torre com Guindaste no Trecho I da LT.
Montagem de Estruturas Metlicas para suporte de Montagem de Estruturas Metlicas para suporte de
equipamentos pela equipe da Alusa na SE MOP. equipamentos pela equipe da Alusa na SE MOP.
74
Inicio da escavao da drenagem da SE MOP. Aplicao de tubos coletores da drenagem da SE MOP.
Preparao para concretagem de base de chave Preparao para concretagem de base de chave
seccionadora da SE MOP. seccionadora da SE MOP.
75
Acabamento em bases de prtico da SE MOP. Casa de Comando da SE MOP.
76
Ferragens para suporte de equipamentos da SE Equipamentos (TPCs e TCs) da SE INTEGRADORA.
INTEGRADORA.
77
3. DIAGNSTICO AMBIENTAL
3.1.1. Clima
As normais climatolgicas para este estudo foram obtidas atravs de clculo das
mdias, obedecendo a critrios recomendados pela Organizao Meteorolgica
Mundial (OMM).
Temperatura do ar
78
Figura 3.1 Grfico com a mdia mensal de temperatura (Estao Serra do Sossego)
27
26,5
temperatura (C)
26
Temperatura
25,5 mdia
25 Mdia anual de
24,5 temperatura
24
R
EZ
AR
AI
V
L
V
N
N
T
JU
SE
O
FE
AB
JU
JA
AG
M
D
O
M
N
Meses
Figura 3.2 Grfico com as temperaturas mximas e mnimas mensais (Estao Serra do Sossego)
40
35
temperatura (C)
Temperatura
30 mxima
25
Temperatura
20 mnima
15
Mdia anual
10 de
temperatura
T
N
N
EZ
AI
L
R
V
V
T
AR
U
JU
JU
SE
O
JA
FE
AB
AG
M
D
M
Meses
Umidade relativa do ar
79
A estao Climatolgica de So Flix do Xingu registrou valores distintos ao
encontrado na Serra do Sossego, uma vez que a umidade relativa mdia anual
em So Flix do Xingu foi da ordem de 86%. Portanto, a umidade relativa no
apresenta uma resposta considervel reduo brusca do regime pluviomtrico
entre maio e setembro, em virtude do excesso de precipitao de janeiro a abril,
o que mantm a atmosfera sempre prxima saturao nesse perodo, como se
pode visualizar na figura 3.3.
500 100
Precipitao (mm)
400 95
Umidade (%)
300 90 Precipitao
200 85 Umidade
100 80
0 75
R
L
AR
V
AI
EZ
V
N
T
JU
SE
U
FE
O
AB
JU
JA
AG
M
D
O
M
Meses
Precipitao
80
Figura 3.4 Grfico com a precipitao mdia mensal (Estao Serra do Sossego)
300 100
250 85
Precipitao (mm)
Umidade (%)
200 70
Precipitao
150 55
Umidade
100 40
50 25
0 10
T
N
EZ
N
AI
L
R
V
V
T
AR
U
JU
JU
SE
O
FE
JA
AB
AG
M
D
N
M
Meses
Ventos
Figura 3.5 Grfico com a velocidade mdia dos ventos (Estao Serra do Sossego)
2
Velocidade do vento (m/s)
1,6
1,2 Vento
0,4
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meses
81
3.1.2. Recursos hdricos
82
desses o STE passa por regio do rio Branco, afluente da margem direita do rio
Xingu (Figura 3.7).
83
3.1.3. Geologia
84
O Complexo Xingu, de idade Mesoarqueana, compreende um conjunto de rochas
gnaisse tonaltica e granodiortica e granitides indiferenciados. As unidades
rochosas do Complexo Xingu caracterizam-se pelo relevo pouco movimentado e
grau de dissecao mdio a alto. Ocupam reas arrasadas, com morrotes baixos
de topos convexos que, em geral, assumem formas de meia-laranjas.
3.1.4. Geomorfologia
86
Essa extensa unidade de relevo o resultado da atuao de processos erosivos
ps-pliocnicos que orientados pela conformao estrutural e diferenas
litolgicas de grandes massas de relevo, elaboraram uma ampla faixa de
circundesnudao na periferia das bacias paleozicas do Piau-Maranho e do
Amazonas. (Radambrasil, 1974).
87
ondulados esto representados por parte da Serra dos Carajs na rea da SE
Carajs, Serra do Buriti ou do Rabo e Serra da Seringa entre gua Azul e
Ourilndia do Norte. A Serra do Sossego no ser cruzada pelo caminhamento
da LT, at pelo fato de tratar-se de uma rea de proteo ambiental (APA).
SUB-TRECHOS GEOMORFOLOGIA
SE Carajs - Vrtice V7 Medianamente ondulado
Vrtice V7 - Vrtice V9 Plano
Predominantemente ondulado, com muitas passagens planas e, alguns trechos
Vrtice V9 - Vrtice V29
fortemente ondulados na regio da Serra do Rabo.
Vrtice V29 - Vrtice V43 reas planas com passagens onduladas
Predominantemente plano, com grande extenso de reas de baixada,
Vrtice V43 - Vrtice V53
alagveis
Vrtice V53 - Vrtice V61 Plano a levemente ondulado a ondulado
Predominantemente plano a ondulado com exceo da tangente V65-V67
Vrtice V61 - Vrtice V71
onde se atravessa uma regio fortemente ondulada
Vrtice V71 - Vrtice V84 Ondulado a levemente ondulado com passagens mais planas
3.1.5. Pedologia
Para a descrio dos solos da rea do STE foram utilizados dados secundrios
proveniente do Projeto RADAMBRASIL, 1974. Foram encontradas na rea trs
classes de solo: podzlicos vermelho amarelo, latossolo vermelho-amarelo e
latossolo amarelo (Figura 3.10).
88
Figura 3.10 Mapa de pedologia
89
O horizonte A, que costuma ser o mais rico em matria orgnica, apresenta
espessura varivel entre 20-30 cm, textura entre areia franca a argila. Sua
estrutura varia de gros simples a fraca pequena granular. Possui uma
consistncia mida entre solto a firme e no plstica e no pegajosa a pegajosa
para o solo molhado.
90
pegajosa. A estrutura apresenta-se quase sempre macia, mas pode ocorrer
tambm,fraca, pequena subangular e granular.
O horizonte B, cuja espessura mdia superior a 150 cm, apresenta uma textura
que pode variar de franco-arenosa a argilosa e a consistncia pode ser de frivel
a firme, de ligeiramente plstica a plstica e de ligeiramente pegajosa a
pegajosa. A estrutura dominante macia.
91
No Quadro 3.2 est apresentada a caracterstica do solo de cada sub-trecho da
LT, elaborado de acordo com o Relatrio de Atualizao de Projeto e
Requerimento de Renovao da LI n. 161/2005 para Implantao da Linha de
Transmisso do Projeto Ona Puma (2006) elaborado pela Brandt Meio
Ambiente.
SUB-TRECHOS SOLO
Arenoso, provavelmente originado da decomposio de granitos, tambm
SE Carajs - Vrtice V7
ocorrentes na rea em estudo
Vrtice V53 - Vrtice V61 Transio (contato geolgico) de xisto para granito
3.2.1. Flora
92
O presente trabalho teve como objetivo a caracterizao da cobertura vegetal na
rea do Sistema de transmisso de energia. Para tanto, foram utilizados dados
secundrios do projeto RADAMBRASIL (1974) e visitas a campo.
93
A regio de contato so pequenos grupos de Cerrado que so envolvidos por
florestas. Na regio em estudo, foram encontradas rvores ans da floresta
misturadas a elementos arbreos do cerrado, formando um extrato denso, como
por exemplo, o ip-verdadeiro e maaranduba.
No Quadro 3.3 pode ser vista a descrio da vegteao de cada trecho do STE,
baseado no Relatrio de Atualizao de Projeto e Requerimento de Renovao
da LI n. 161/2005 para Implantao da Linha de Transmisso do Projeto Ona
Puma (2006), elaborado pela Brandt Meio Ambiente.
94
Quadro 3.3 Descrio da vegetao da rea da STE
SUB-TRECHOS VEGETAO
SE Carajs - Vrtice V7 Campo sujo e campo com rvores (Buritis, Babaus)
Vrtice V7 - Vrtice V9 Campo (pasto) e campo sujo
Vrtice V9 - Vrtice V29 Campo (pasto) e campo sujo
Vrtice V29 - Vrtice V43 Pequeno trecho ( 500 m) de mata degradada
Vrtice V43 - Vrtice V53 Pasto, mata ciliar e vegetao de brejo.
Vrtice V53 - Vrtice V61 Pasto, campo sujo e uma pequena rea de mata ( 500 m)
Vrtice V61 - Vrtice V71 Campo, campo sujo e algumas reas isoladas de matas
Vrtice V71 - Vrtice V84 Campo limpo com rvores, campo sujo e uma rea de mata bastante degradada
95
Foto 3.1 Vista da rea da SE Integradora
96
e estradas existentes, favorecendo com isso ainda tanto a construo quanto a
manuteno da LT, alm de evitar interferir em propriedades particulares.
97
De acordo com o Plano de Controle Ambiental PCA, realizado pela Brandt Meio
ambiente da LT, o uso predominante do solo na regio a atividade pecuria,
ocupando extensas reas com pastagem. Em geral, os proprietrios que
possuem terrenos mais extensos fazem da pecuria uma atividade rentvel,
abastecendo os frigorficos da regio, que por fim comercializam toda a
produo.
98
4. AVALIAO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
99
Quando sujeitos a ao das chuvas e prximos aos cursos dgua esses
aspectos implicam na possibilidade de desenvolvimento de processos erosivos e
conseqente assoreamento dos cursos dgua.
Haver pontos em que a linha de transmisso cortar reas de mata nativa, seja
localizada em serras ou em baixadas. Conforme j citado, estas reas abrigam
tipologias definidas como Floresta Submontanhosa Estacional de Plat, Floresta
Amaznica de Terra Firme (Floresta Ombrfila Aberta) e Floresta Ombrfila
Densa Submontana, alm da Juquira ou Juquiro, formaes de floresta em
estado de sucesso mais avanado.
Avalia-se que haver pouca interferncia sobre sua integridade atual porque a
maioria dos fragmentos perpassados encontram-se j algo degradados e de
preservao incerta.
101
ciliares (especialmente do rio Tocantins), e matas de Galeria (a grande parte
destas, j bem degradadas). Em relao as subestaes, esto sero
implantadas em rea antropizadas.
102
operao de um empreendimento caracteriza-se como um evento que ser
modelado pelas estruturas simblicas, materiais e acervos de experincia que a
coletividade dispe para interpretar a realidade. No que concerne ao meio
antrpico, os impactos de um empreendimento so primeiramente demarcados
no campo das expectativas que suscita e promove.
103
Um Programa de Comunicao Social faz-se mister, mantendo-se uma
comunicao ativa entre a populao e a empresa, deixando a comunidade a par
das alteraes que viro a ocorrer na sua localidade. Associado a este programa
ser instaurado um Programa de Educao Ambiental que abordar em seu
escopo, dentre outras, questes relativas Cidadania, Educao Sexual e
Alcoolismo, com as quais se pretende disseminar formas de conduta e boa
convivncia para os empregados da obra, na medida em que estes venham
sendo admitidos. Estas questes devero ser estendidas, no mbito do
Programa de Comunicao Social, populao de influncia do Sistema de
Transmisso de Energia, respeitando-se as caractersticas de cada pblico.
104
constante no Plano de Gesto dos Resduos Slidos, o que contribuir para
minimizao desse impacto.
As reas de mata que tiverem de ser abertas na rea da faixa devero ser
afetadas de maneira permanente, no sendo possvel sua reconstituio aps a
implantao do empreendimento por questes de segurana da LT. Tero sua
cobertura alterada, no podendo retornar suas caractersticas originais.
Avalia-se que haver pouca interferncia sobre sua integridade atual porque a
maioria dos fragmentos perpassados encontram-se j algo degradados e de
preservao incerta.
105
segmentos de matas ciliares (especialmente do rio Tocantins), e matas de
Galeria (a grande parte destas, j bem degradadas).
106
5. PLANO DE GESTO DE RECURSOS HDRICOS
5.1. Objetivos
107
V = 1000 + N (CT + KLf)
A altura do leito filtrante ser de 1,20 m (valor constante para qualquer volume
obtido no dimensionamento). O material filtrante utilizado dever ser limpo e
isento de matrias estranhas, e ter a granulometria o mais uniforme possvel,
podendo variar entre 0,04 m e 0,07 m ou ser adotada a pedra britada n. 4.
De acordo com a norma ABNT/NBR 7229/1993, o volume til total (V) do filtro
anaerbio calculado pela seguinte frmula:
V = 1,60 NCT
onde:
VS = h
onde:
108
h = profundidade til, em m. (conforme descrito na norma ABNT NBR7229/1993 a
profundidade til do filtro anaerbio de 1,80 m para qualquer volume de
dimensionamento).
Dimenses e caractersticas
109
5.3. Controle de efluentes oleosos nos canteiros de obras
110
111
Periodicamente, o leo sobrenadante na cmara 5 (conforme figura 5.1) ser
retirado manualmente, atravs de canecos, e disposto em tambores para
posterior comercializao ou reciclagem. A periodicidade da retirada deste leo
ser determinada aps a entrada em operao do sistema, em funo da
quantidade de leo gerada nos processos de limpeza. A primeira cmara tambm
necessita de uma manuteno peridica, visando a retirada do material
sedimentado.
113
5.6. Proteo contra vazamento dos transformadores
114
Segundo compartimento tem finalidade de filtrar Sistema de fossas concludas.
os resduos sanitrios
115
6. PROGRAMA DE GESTO DAS EMISSES ATMOSFRICAS
6.1. Introduo
116
Programa previsto, com o estabelecimento das modificaes de rotas e
eventuais novas metas.
117
6.4. Pblico alvo
6.5. Metodologia
118
Os principais poluentes do ar atmosfrico so aqueles emitidos na maior parte
das fontes industriais e que ocorrem em concentraes relativamente altas. So
eles: materiais particulados, xidos de enxofre, xidos de nitrognio, monxido
de carbono e hidrocarbonetos.
-Origem NATURAL
Considerando-se, por sua vez, tanto as fontes de origem natural como aquelas
de origem antrpica, as emisses podem ser ainda classificadas de acordo com
outras duas categorias:
119
Considerando-se o fator alcance da emisso, tambm relacionado ao
deslocamento fsico, as fontes foram tambm classificadas quanto rea
impactada, sendo separadas em:
Freqncia EVENTUAL
120
assim como a caracterizao de acordo com os critrios estabelecidos no item
6.2.2 deste documento.
-Fonte fixa;
Trnsito de veculos em Material -Fonte primria;
rea de construo em geral
reas no pavimentadas particulado -Origem antrpica;
-Freqncia: Freqente
Desmatamento: -Supresso da
vegetao; -Remoo e -Fonte fixa;
Atividades com estocagem de solo orgnico.
Material -Fonte primria;
movimentao de terra ou Obras de Infra-estrutura: -
particulado -Origem antrpica;
material particulado Escavao e terraplenagem. -
Abertura de acessos / melhoria de -Freqncia: Freqente
acessos j existentes.
-Fonte fixa;
Obras de construo de rea de construo em geral: Material -Fonte primria;
bases de concreto construo e montagem em geral. particulado -Origem antrpica;
-Freqncia: Freqente
-Fonte fixa;
Ao elica sobre reas no Material -Fonte primria;
rea de construo em geral.
pavimentadas particulado -Origem antrpica;
-Freqncia: Freqente
121
O trnsito de caminhes, veculos e mquinas por vias de acessos e reas no
pavimentadas durante a etapa das obras ser responsvel pela gerao de
emisses atmosfricas constitudas por material particulado (poeira), que entra
em suspenso com relativa facilidade ao ser revolvido pela movimentao das
mquinas, geralmente pneus e esteiras dos equipamentos.
O controle dessas emisses ser feito pelo molhamento das pistas em uso,
utilizando-se caminho-pipa. Este molhamento se dar atravs de asperso
forada por bomba, com a formao de um leque de nebulizao de gua.
Em vrios locais, a prpria passagem do pneu molhado, faz com que haja um
espalhamento da umidade, permitindo homogeneizar-se a superfcie umidificada
da via.
6.7. Atividades
Quadro 6.2 - Atividades a serem desenvolvidas com a implantao dos sistemas de controle
123
6.8. Cronograma
124
7. PROGRAMA DE GESTO DE RESDUOS SLIDOS
7.1. Introduo
Legislao pertinente;
Estimativa de gerao;
Etapas do gerenciamento;
Procedimentos operacionais.
A mitigao dos impactos causados pela gerao dos resduos slidos, durante a
fase de implantao do sistema de transmisso, consistir na implementao de
um programa de gesto baseado no estabelecimento de procedimentos
operacionais de manuseio, acondicionamento, armazenamento temporrio e
destinao final.
125
Como premissa bsica, todos os resduos sero coletados nas fontes de gerao
e separados em reciclveis e no reciclveis, levando em considerao a infra-
estrutura existente na regio para a correta destinao final.
126
Dos materiais agrupados nesta classe, estima-se que sero gerados
principalmente sucata metlica e restos de madeira provenientes de forma e
desforma de obras de concreto, alm de papel/papelo e plstico nos escritrios
administrativos dos canteiros de obras. Nas frentes de trabalho tambm podero
a vir a ser gerados estes tipos de resduos.
Todavia, nos canteiros de obra existiro oficinas mecnicas para realizao das
manutenes mais pesadas dos equipamentos e veculos, contando tambm com
rea de lavagem, troca de peas e tambm de lubrificao. As guas de lavagem
das oficinas sero direcionadas para sistemas separadores de gua e leo e
tanto o lodo de fundo quanto o leo retido tero destinaes adequadas,
conforme previsto neste PCA. Nas atividades da oficina mecnica tambm sero
gerados filtros de leo, baterias, estopas e trapos contaminados com leo e
sucatas metlicas.
127
7.2.3. Estimativa de gerao
128
7.2.4. Etapas do gerenciamento
Armazenamento temporrio;
Destinao final.
129
Apresentao do PGRS aos funcionrios nos canteiros de obras;
Uma medida importante que ser tomada ser a limpeza da rea de preparao
de concreto e ou argamassa de cimento para a realizao das obras civis. Esta
atividade ser realizada, diariamente, pelos prprios operadores envolvidos na
construo e consistir de uma raspagem e posterior acondicionamento dos
resduos gerados na caamba de entulhos. Com esta medida, pretende-se evitar
que estes materiais sejam eventualmente carreados pelas guas das chuvas.
130
Quadro 7.2 - Formas de acondicionamento dos resduos
ACONDICIONAMENTO
TIPO DE RESDUO
FRENTE DE CANTEIRO DE
SERVIO OBRAS
Material excedente da movimentao de solo incluindo estradas
- No se aplica
de acesso (corte e aterro) e abertura das cavas para as fundaes *
Material de capina e limpeza da faixa de servido/corte e
- No se aplica
supresso da vegetao *
Caamba Caamba
Entulho de construo
especfica especfica
Tambor
Papel/papelo (material de escritrio, embalagens em geral) Tambores azuis
especfico
de resduos Tambores
Plsticos (material de escritrio, embalagens em geral)
potencialmente vermelhos
Vidros (embalagens em geral) reciclveis Tambores verdes
Caamba Caamba
Madeira (material de forma e desforma, embalagens em geral)
especfica especfica
Sucatas metlicas (sucatas da obra, embalagens e peas das Caamba Caamba
oficinas de manuteno) especfica especfica
Restos de alimentos (preparao e/ou das refeies) No se aplica Tambor marrom
Material diverso no reciclvel (lixos sanitrios, papis e
Tambor cinza Tambor cinza
plsticos no reciclveis, material de escritrio, etc)
Solo contaminado com leos e graxas, incluindo lodo de fundo Tambor laranja Tambor laranja
das caixas separadoras de gua e leo identificado identificado
Tambor laranja Tambor laranja
Estopas e trapos contaminados com leos e graxas
identificado identificado
Tambor laranja Tambor laranja
Embalagens de leos, graxas e tintas
identificado identificado
Tambor laranja Tambor laranja
leo e graxas usados
identificado identificado
Resduos ambulatoriais (restos de curativo, algodo, seringas e Recipiente na cor
No se aplica
etc) branca
Tambor laranja
Lmpadas usadas No se aplica
identificado
Tambor laranja
Baterias (veculos) No se aplica
identificado
Tambor laranja
Filtros de leo e ar (veculos) No se aplica
identificado
131
Armazenamento temporrio
Os resduos sero armazenados nas baias de tal maneira que seja possvel uma
coleta rpida e sem conflito com as atividades das frentes de trabalho e dos
canteiros de obras. A localizao destas baias ser definida no momento de
realizao das obras, em funo da proximidade das fontes geradoras. Todos os
resduos ficaro armazenados temporariamente at que seja definida a sua
destinao final.
Destinao final
133
Quadro 7.4 - Resumo do programa de gesto de resduos - fase de obras
ACONDICIONAMENTO Armazenamento
Temporrio DESTINAO FINAL
TIPO DE RESDUO
FRENTE DE (POSSIBILIDADES)
SERVIO CANTEIRO DE OBRAS
134
** Estes resduos podero ficar aguardando destinao final adequada no depsito de
resduos do canteiro de obras do Complexo da Minerao Ona Puma (Minerao e
Planta de Beneficiamento) a ser implantado, caso ainda no tenha sido promovido os
destinos adequados at a finalizao das obras de implantao da linha de transmisso.
PROCEDIMENTO: N. DATA:
APROVAO:
Baias para segregao temporria dos resduos Baia para segregao temporria dos resduos
(Papel, metal, vidro, plstico e lixo orgnico)
136
Baia para segregao de resduos Baia para segregao de resduos
137
8. AES DE CONTROLE E MITIGAO DE RUDOS
8.1. Apresentao
138
sonoras intrnsecas dos equipamentos, independentemente dos efeitos de
vizinhana;
139
O quadro 8.1 apresenta os nveis mximos aceitveis previstos na norma NBR
10.151 de acordo com o nvel de critrio de avaliao NCA para ambientes
externos.
Quadro 8.1 Nvel de critrio de avaliao NCA para ambientes externos, em Db (A)
A fase de implantao do STE pode ser caracterizada como a etapa com maior
potencial de gerao de rudos, uma vez que sero necessrias atividades de
desmatamento, obras civis e de montagem. Para essas atividades sero
alocados equipamentos e mquinas operatrizes de grande porte, como os
seguintes:
perfuratrizes;
guinchos hidrulicos;
tratores;
compressores;
geradores de energia;
140
carretas e caminhes.
O alojamento do pessoal poder ser realizado nas cidades mais prximas das
obras ao longo do traado da LT ou, eventualmente, nos prprios canteiros de
obras.
Inspeo Area
142
H tambm a inspeo area de patrulhamento, que realizada numa
velocidade maior (mdia de 90 km/h), observando os pontos que possam colocar
em risco o sistema de transmisso a curto prazo. O vo realizado normalmente
em apenas um sentido ao longo da linha de transmisso. Inspeo area
especfica restrita a alguns componentes ou sub-componentes das instalaes.
Inspeo Terrestre
De uma maneira geral, as tcnicas de controle dos nveis de rudo podem ser
realizadas na fonte, no percurso entre a fonte e o receptor, e no receptor. Tais
tcnicas podem ser utilizadas simultaneamente ou de forma isolada e em funo
das necessidades a serem atendidas.
143
Para o controle atravs do receptor indireto, ou seja, no local do suposto
incmodo, uma vez atendidas as premissas de controle na fonte geradora do
rudo (aes preventivas e corretivas) e o projeto j implantado, dever ser
realizado o monitoramento ambiental com avaliao do rudo de fundo.
144
Resoluo CONAMA n 17, de 13 de dezembro de 1995 -Ratifica limites
mximos de rudos de veculos.
145
9. AES DE CONTROLE E MANUTENO DE VECULOS E
EQUIPAMENTOS
9.1. Introduo
146
Na manuteno preventiva so seguidos todos os planos especficos
recomendados pelos fornecedores e fabricantes. Normalmente so feitas as
trocas programadas de peas com desgaste, regulagem de motor e outros
componentes, verificaes de funcionamento e vazamentos, substituies e
correes necessrias.
9.2.1.1. Metodologia
147
Como mtodo de avaliao inicial (nvel primrio) dever ser aplicado de acordo
com o programa de manuteno preventiva da empresa, ou sempre que alguma
dvida existir quanto regulagem do motor.
148
9.3. Sistema de combustvel (leo diesel)
149
10. PROGRAMA DE CONTROLE E MINIMIZAO DE DESMATE
10.1. Introduo
150
10.2. Medidas de minimizao de reas desmatadas e conceituao
das operaes de desmate
Procedimentos de minimizao
porte da tipologia ;
151
Nas reas de torres e praas de lanamento, a rea de servio ser desmatada e
limpa somente nas dimenses mnimas necessrias.
Qualquer rvore que cair dentro de cursos dgua ou alm do limite da faixa de
servio ser imediatamente removida.
152
No ser utilizado o fogo para eliminar pilhas orgnicas, pastos, vegetao
remanescente ou restos de jardinagem. Este material poder permanecer no
local, ou ser encaminhado para pilhas de acumulao orgnica, para
aproveitamento futuro em reas de reabilitao.
153
Foto 10.1 Relatrio fotogrfico do programa de minimizao de desmate
Corte de solo na construo de estradas de Corte no terreno para nivelar o terreno nas
acesso estradas de acesso em pastagem
154
Implantao dos piquetes para o enleiramento Equipe de supresso realizando limpeza manual
adequado da lenha na rea da torre 84/2
155
11. AES DE CONTROLE DE PATOLOGIAS
Em funo deste quadro potencial, tem-se que o setor de sade poder sofrer
presses que se constituem em fatores determinantes de agravos sade e em
ocorrncia e distribuio das doenas. So os seguintes mecanismos
modificadores potenciais.
156
Vale frisar que todas as aes apontadas so aes integradas ao Programa de
Sade da MOP que devero ser continuadas aps o trmino das obras de
construo do STE, preparando os sistemas de sade dos municpios e da
prpria empresa, para novas alteraes decorrentes da implantao e operao
das novas frentes de trabalho do empreendimento mnero-industrial da MOP.
Aes previstas
Gestes institucionais
158
12. PLANO DE COMUNICAO SOCIAL
A Minerao Ona Puma, desde o incio de sua atuao, optou por priorizar a
comunicao transparente, direta e bilateral como forma de insero social.
12.1. Justificativa
159
12.2. Pblico alvo e metodologia
Desde 2002, quando a Minerao Ona Puma iniciou sua trajetria na cidade de
Ourilndia do Norte, a relao com as comunidades foi colocada como ponto
chave para suas atividades.
160
Antecipando-se ao natural interesse das pessoas sobre o empreendimento na
regio, o Projeto Ona-Puma realizou apresentaes sobre o projeto para as
comunidades de Ourilndia, Parauapebas, So Felix do Xingu, gua Azul do
Norte e Tucum. Professores, alunos e servidores das escolas da regio,
comerciantes, polticos, servidores pblicos, membros de sindicatos,
associaes e cidados em geral foram informados sobre os aspectos do
empreendimento, principalmente aqueles que mais suscitam dvidas, como as
questes ambientais, de empregabilidade, de desenvolvimento do ensino e da
sade e de crescimento da receita e do comrcio local e regional.
Histograma de empregabilidade;
161
montagem da LT e das subestaes;
12.4.1. Publicaes
162
Estas cartilhas foram distribudas em todas as propriedades rurais afetadas pela
passagem da Linha de Transmisso e cartazes foram afixados nas reas de
maior circulao, como rgos pblicos municipais e escolas.
164
12.6. Gerenciamento do plano de comunicao
FUNO BASE
Coordenador de Comunicao, Relaes Institucionais e Desenvolvimento Sustentvel Belo Horizonte
Analista Snior de Comunicao com Comunidades (stakeholders da rea urbana e Ourilndia do Norte
acompanhamento de investimentos sociais diversos)
Analista Snior de Relacionamento com pblicos estratgicos (comunidade rural, povos Ourilndia do Norte
indgenas e rgos representativos dessas classes )
Analista Jnior de Comunicao Social (eventos externos, campanhas e apoio no Ourilndia do Norte
relacionamento com comunidades)
Analista Jnior de Comunicao Interna (produo dos veculos de comunicao e Ourilndia do Norte
eventos internos diversos)
Num primeiro momento (2003 a 2004), esta equipe contou com o suporte de
consultoria especializada em comunicao empresarial e social, experiente no
conhecimento das realidades das diferentes comunidades/ pblicos da rea de
influncia do empreendimento.
165
13. PROGRAMA DE EDUCAO AMBIENTAL
13.1. Apresentao
13.2. Justificativa
166
distribudos ao longo do STE, povoados e vilas do entorno como o Projeto
Casulo, a Vila Ouro Verde (Cedere III), o Assentamento MST -Palmares e a Vila
Itainpolis. Alm destes, ressalta-se a presena do 23 Batalho do Exrcito.
13.3. Objetivos
Objetivos Gerais
Objetivos Especficos
13.4. Metodologia
168
uma grande rotatividade de mo-de-obra. Isto faz com que se tenham grupos de
trabalhadores atuando em pocas distintas, por perodos especficos.
Tema 1
Tema 2
Tema 3
169
Preservao de fauna e flora - tcnicas de preservao de vegetao, preveno
de queimadas, recomposio de matas ciliares e florestas, principais espcies de
animais e plantas da regio, dentre outros. indispensvel tratar este contedo
junto aos trabalhadores, como forma de se evitar a caa e pesca predatrias,
alm do risco de ataques de animais ferozes e peonhentos;
Tema 4
Tema 5
Tema 6
Tema 7
Tema 8
13.5. Metas
170
Este programa trabalhar com turmas de 30 alunos. Estas devero ser formadas
acompanhando as variaes nos nmeros de trabalhadores que, segundo o
histograma de mo-de-obra do projeto.
13.6. Cronograma
172
13.8.2. Aes de Educao Ambiental
Seminrios
Seminrios ambientais
Dilogos
173
Assim como nos seminrios sobre as Instrues de Trabalho, nos DDSSMAQ -
Dilogos Dirios de Sade, Segurana, Meio Ambiente e Qualidade, so
abordados temas relacionados funo e responsabilidade que cada funcionrio
tem dentro do processo, destacando a sua importncia nas questes ambientais.
Nesses dilogos fala-se sobre a importncia das aes de cada um, dos
impactos ambientais associados s atividades que so desenvolvidas no
empreendimento e a importncia da minimizao desses impactos.
174
Seminrio para empresas contratadas Introdutrio 24 horas Meio Ambiente.
175
14. PROGRAMA DE PROSPECO ARQUEOLGICA
14.1. Introduo
176
14.2.Sub-programa de prospeco arqueolgica
14.2.1. Objetivos
Verificar se nos acessos, nas praas das torres e nas subestaes existe
algum stio arqueolgico que possa ser colocado em risco em decorrncia
das obras de instalao e manuteno do STE.
14.2.2. Justificativa
14.2.3. Metodologia
177
Observao de superfcie em todas as praas de torres e subestaes, para
verificao de ocorrncias arqueolgicas afloradas em superfcie. Abertura de
duas sondagens de 0,50m x 0,50m x 0,70m, 20m avante e 20m a r do ponto
central de cada torre, para verificar a ocorrncia de vestgios arqueolgicos no
subsolo e, quando necessrio, mais duas sondagens, 10m direita e 10m
esquerda do ponto central (ver figura 14.1).
178
Caminhamento no traado projetado dos novos acessos, para verificao de
ocorrncias arqueolgicas afloradas em superfcie. Caso seja identificado algum
stio arqueolgico no acesso, delimitao de sua extenso atravs de
caminhamento em transects paralelos. Os transects sero traados a partir de
um ponto zero, demarcado pela presena de algum material arqueolgico (ver
figura 14.2), de modo a que o empreendedor possa verificar a possibilidade de
deslocamento do acesso para local onde este no atinja nenhum stio
arqueolgico.
Figura 14.3 - Distribuio das sondagens sobre a rea do canteiro (sem escala)
179
Como a subestao da Minerao Ona Puma situa-se dentro da planta
metalrgica, por razes operacionais, dever ser prospectada juntamente com a
rea da planta. A subestao integradora dever ser prospectada
separadamente.
14.2.4. Pblico-alvo
180
pesquisas, conforme mencionam as portarias IPHAN 07/1988 (art. 5, VII, 1) e
230/2002 (art. 8).
14.3.1. Introduo
14.3.2. Objetivos
181
14.3.3. Justificativa
Portanto, seja por sua prpria legislao interna, seja pelas cartas internacionais
que o Brasil firmou, a proteo e o estudo dos bens materiais remanescentes de
nosso passado um compromisso nacional e seu resgate obrigao dos
responsveis por projetos potencialmente lesivos ao patrimnio arqueolgico
brasileiro.
14.3.4. Metodologia
Para o resgate nas torres, com base nas dimenses estimadas de cada stio
arqueolgico identificado durante as prospeces, e na espessura das
respectivas camadas arqueolgicas, recomenda-se que as escavaes de
salvamento sejam feitas em duas fases, a saber:
1) Nas praas das torres, para que estas possam ser liberadas para as
obras. Para essa primeira fase, ser necessrio desmatamento manual
prvio da praa das torres e que todos os componentes das estruturas
sejam prvia e corretamente locados e delimitados. Nesses locais, as
escavaes, se possvel, devem ocorrer em superfcies contnuas e
prosseguir at atingir 10 cm abaixo da profundidade registrada durante as
prospeces. Atingida essa profundidade, devero ser feitas tradagens por
mais 0,50m, em pontos sistematicamente distribudos pela praa da torre,
182
para assegurar a inexistncia de vestgios enterrados em estratos mais
profundos do stio.
Figura 14.4 - Esquema de escavao amostral possvel nas laterais da faixa de servido da linha de
transmisso
183
14.3.5. Pblico-alvo
184
14.3.7. Recursos necessrios
14.4.1. Introduo
14.4.2. Objetivos
14.4.3. Justificativa
14.4.4. Metodologia
14.4.5. Pblico-alvo
187
14.5.1. Programa de monitoramento arqueolgico
Na praa da torre 113/1 identificou-se um stio arqueolgico que foi preservado. Para
isso a torre foi suprimida e as torres adjacentes alteadas, conforme parecer tcnico
da ALUSA Engenharia (empresa executora da LT) Anexo 7.
189
15. PROGRAMA DE REABILITAO DE REAS DEGRADADAS
15.1. Apresentao
15.2. Objetivo
caminhos de servio;
190
depsitos de solo orgnico.
Quanto a operao:
192
penetrao de razes, com vistas a uma revegetao posterior. A operao
consistir em uma passagem, feita com trator de esteiras, com ripper acoplado.
A ripagem ser aplicada em curvas de nvel, sempre que operacional (verificar
limites de inclinao do equipamento). A ao de subsolagem atingir uma
profundidade de 60 cm. Esta operao ser realizada na estao seca ou em
perodo sem chuvas.
Quadro 15.1 -Espcies de gramneas e leguminosas, com percentual de mistura, recomendadas para
a revegetao nas reas ao longo da LT do Ona Puma
Sobre a manta, j aplicada, ser feita uma adubao de cobertura por meio de
lanamento de 200 kg/ha de NPK 20:05:20, mais 500 kg/ha de termofosfato
magnesiano.
194
Sero introduzidas mudas espcies de baixo porte, pioneiras, no alelopticas
como:
196
15.4. Medidas de acompanhamento e tratos culturais
PERIODICIDADE DE
ATIVIDADE MONITORAMENTO
SUPERVISO
Observar as movimentaes de terra e deposies do material orgnico
de cobertura. Verificar se est sendo retirada a quantidade correta de Durante a abertura de acessos e
Abertura de novos caminhos
solo, de acordo com a profundidade Verificar os locais dos depsitos nas visitas s obras
quanto a segurana geotcnica.
15.4.2.1. Replantio
197
Os plantios arbustivos sero vistoriados tambm de 30 a 60 dias aps o seu
plantio, para verificao do ndice de pegamento. Nas covas sem sucesso, o
plantio ser refeito, excetuando-se a adubao.
O uso de iscas granuladas s deve ser feito para prevenir o corte de formigas
nas situaes que exigirem o plantio de mudas de espcies arbreas, que no
sero todas as reas. No est recomendado combater formigas de maneira
indiscriminada, apenas se houver observao de predao nas folhas das
mudas.
198
15.4.3. Cercamento das reas revegetadas
199
16. PLANO DE EMERGNCIA
200
impermeabilizada, dever ser mantida uma bandeja de proteo contra
vazamentos sob a rea de trabalho.
Vigilncia
Centro mdico
Responsabilidades
201
definitiva da causa da emergncia;
Vigilncia (24 H)
202
Obter um mnimo indispensvel de informaes sobre a emergncia,
quando esta lhe for comunicada;
Atuar, quando for o caso, nas emergncias desde que o pessoal esteja
habilitado para o combate.
203
Coordenador Geral e coordenadores locais a combater os possveis impactos ao
meio ambiente resultantes da emergncia, competem eles e suas equipes:
Instruir as equipes que iro lidar com a emergncia, fazendo com que
utilizem corretamente os EPIS e que cumpram as instrues relacionadas
com a segurana individual e de grupo;
204
Isolar a rea, manter as pessoas afastadas, impedindo a entrada de
curiosos;
205
Usar EPIs, tais como, mascaras de proteo respiratria, culos de ampla
viso, botas, culos, luvas etc.;
206
Nos itens 16.3.4.3 a 16.3.4.20 a seguir, so apresentados os procedimentos de
emergncia, em separado para cada evento identificado na anlise de risco.
Os passos so os seguintes:
207
fotgrafos s reas liberadas pelo AHSM.
Procedimento 16.3.5.1
Acetileno Dissolvido.
Segurana e Proteo
Segurana da rea
208
A maioria destes gases so mais pesados que o ar, podendo espalhar-se
pelo solo e acumular-se em reas mais baixas ou fechadas, tais como
pores e bueiros.
Equipamentos de proteo
Usar vestimentas de proteo trmica (se o produto for GLP) quando lidar
com gases altamente refrigerados.
Evacuao da rea
Grandes vazamentos
No caso da carreta ou vago estiver pegando fogo, isole a rea num raio
de X00 metros em todas as direes.
Ao de emergncia
Vazamento
209
OBS.: Gases altamente refrigerados/criognicos podem tornar quebradios
vrios metais.
No caso de fogo
Pequenos incndios
Grandes incndios
Procedimento 16.3.5.2
Nitrognio Comprimido;
Gases Raros.
Segurana e proteo
Segurana da rea
Equipamentos de proteo
210
proteo limitada).
Evacuao da rea
Grandes vazamentos
No caso da carreta ou vago estiver pegando fogo, isole a rea num raio
de 800 metros em todas as direes. Considerar a evacuao da rea
isolada.
Ao de emergncia
Vazamento
No Caso de fogo
Procedimento 16.3.5.3
Ar Comprimido;
Oxignio Comprimido.
Segurana e proteo
211
Segurana da rea
Equipamentos de proteo
Evacuao da rea
Grandes vazamentos
Ao de emergncia
Vazamento
No caso de fogo
212
Use jato, neblina de gua ou espuma.
Use p qumico ou CO 2 .
querosene;
leo diesel;
leo lubrificante;
leo hidrulico;
leo mineral.
Segurana da rea
Equipamentos de proteo
Evacuao da rea:
Grandes derramamentos
No caso da carreta ou vago estiver pegando fogo, isole a rea num raio
213
de 800 metros em todas as direes.
Ao de emergncia
No caso de fogo
Pequenos incndios
Grandes incndios
Thiner;
Tinta;
Resina;
Baterias de Veculos.
Segurana da rea
Equipamentos de proteo
Evacuao da rea
Grandes vazamentos
No caso da carreta ou vago estiver pegando fogo, isole a rea num raio
de 800 metros em todas as direes. Considerar a evacuao da rea
isolada.
Ao de emergncia
No caso de fogo
Pequenos incndios
Grandes incndios
Incndios em tanques
Graxa;
Desengraxante;
Borras de S.A.O.
Segurana da rea
Equipamentos de proteo
Evacuao da rea
Grandes vazamentos
No caso da carreta ou vago estiver pegando fogo, isole a rea num raio
de 800 metros em todas as direes. Considerar a evacuao da rea
isolada.
Ao de emergncia
217
Pequenos derramamentos lquidos
Grandes derramamentos
No caso de fogo
Pequenos incndios
Grandes incndios
Incndios em tanques
218
-Pequenos Derramamentos Lquidos: Absorver com absorventes flutuantes
para posterior disposio conforme normas ambientais em vigor.
219
necessrio ainda, moto-serras, caminho pipa e trator de esteira.
Isolar a rea;
Socorrer os feridos;
Comunicar polcia.
220