Historia Licenciatura Ead PDF
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BATATAIS
2014-2017
1
Dados Gerais do Curso
- Mantenedora: Ao Educacional Claretiana
Municpio Sede: Batatais
UF: SP
CGC:
44.943.835/0001-50
Dependncia Administrativa:
Particular
- Mantida: Claretiano - Centro Universitrio
Municpio Sede: Batatais
UF: SP
Regio: Sudeste
Endereo: R. Dom Bosco, 466
Bairro: Castelo
CEP: 14.300-000
Telefone: (16) 3660-1777
Fax: (16) 3761-5030
Credenciamento como Centro Universitrio: Decreto Presidencial de 25/04/01, aps
aprovao do CNE atravs do Parecer CNE/CES 326/01.
1o. Recredenciamento como Centro Universitrio: Portaria no. 4501, de 25 de
dezembro de 2005. Dirio Oficial da Unio, seo 1, no. 10, de 13 de janeiro de 2006.
2o. Recredenciamento como Centro Universitrio: Portaria 516, de 09 de maio de
2012. Dirio Oficial da Unio, de 10 de maio de 2012.
- Coordenao de Curso:
Nome: Elza Silva Cardoso Soffiatti
CPF: 275.151.058-28
E-mail: elzacardoso@claretiano.edu.br
Endereo: Rua Jos Augusto Fernandes, no. 189
Bairro: Castelo
CEP: 14.300-000
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Cidade: Batatais
UF: SP
Titulao do Coordenador:
Nome: Elza Silva Cardoso Soffiatti
Titulao: Mestre em Histria e Cultura Social
http://lattes.cnpq.br/8806351548660051
Descrio da experincia acadmica e profissional: Doutoranda em Histria, vinculada
ao Programa de Ps Graduao da UNESP, Mestre em Histria Cultural pela
UNESP/Franca e graduada em Histria (UNESP/Franca). A rea de concentrao de
minhas pesquisas Histria Cultural, mais precisamente Histria da Igreja Catlica- sculos
XIX e XX. Possuo o ttulo de especialista em Histria, Cultura e Sociedade pelo Centro
Universitrio Baro de Mau. Atualmente sou Coordenadora do Curso de Histria no
Claretiano - Centro Universitrio na modalidade EAD e professora no Ensino Fundamental e
Mdio (Filosofia - Colgio Objetivo de Batatais) e no Ensino Superior no Claretiano - Centro
Universitrio, onde atuo na educao presencial e na educao distncia (EAD). Tenho
experincia didtica na rea de Histria e Teologia, bem como em disciplinas de ncleo
comum ou propeduticas de centro de formao de professore e disciplinas metodolgicas.
Ministro diversas disciplinas no curso da Histria (Histria Contempornea, Historiografia e
teoria da Histria, Histria Regional, Metodologia da pesquisa cientifica e outras mais) e
algumas disciplinas nos cursos de Teologia, principalmente as que esto relacionadas a
Histria da Igreja ou Histria das Religies. E ainda disciplinas em reas de formao de
professores como Histria da Educao, Sociologia da Educao, Metodologias.
3
SUMRIO
1. APRESENTAO/ INTRODUO................................................................................................ 6
1.1.HISTRICO DA INSTITUIO .................................................................................................... 6
1.1.1. CONGREGAO DOS MISSIONRIOS CLARETIANOS: VISO HISTRICA ................................ 7
1.1.2. CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITRIO: VISO HISTRICA.................................................. 7
1.1.3. EDUCAO A DISTNCIA DO CLARETIANO: VISO HISTRICA .............................................. 8
2. MISSO DO CLARETIANO - CENTRO UNIVERSITRIO ................................................................ 11
3. CURSO DE GRADUAO EM HISTRIA - LICENCIATURA: HISTRIA, CONCEPO E
EMBASAMENTO LEGAL ............................................................................................................... 11
3.1. MISSO E FILOSOFIA DO CURSO ........................................................................................... 16
3.2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO .................................................................................. 16
3.2.1. A PRESENA DO CURSO NAS REGIES DOS POLOS DE OFERECIMENTO DO CURSO:
CARACTERSTICAS SOCIOECONMICAS E DEMOGRFICAS DO POLO E REGIO ............................ 18
3.2.2.SITUAO DA EDUCAO BSICA E ENSINO SUPERIOR (APENAS PARA AS LICENCIATURAS) 29
3.2.3. FUNO SOCIAL DO CURSO ............................................................................................... 39
3.3. IMPLEMENTAO DAS POLTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PLANO DE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI NO MBITO DO CURSO CURSO GRADUAO EM
HISTRIA - LICENCIATURA .......................................................................................................... 40
3.4. PERFIL.................................................................................................................................. 42
3.4.1. PERFIL INGRESSANTE ......................................................................................................... 42
3.4.2. PERFIL INICIAL ................................................................................................................... 42
3.4.3. PERFIL INTERMEDIRIO ..................................................................................................... 42
3.4.4. PERFIL EGRESSO ................................................................................................................ 42
3.5. OBJETIVOS ........................................................................................................................... 43
3.5.1. INICIAIS............................................................................................................................. 43
3.5.2. INTERMEDIRIOS .............................................................................................................. 43
3.5.3. EGRESSO ........................................................................................................................... 43
3.6. COMPETNCIAS ................................................................................................................... 44
3.7. ATRIBUIES NO MERCADO DE TRABALHO .......................................................................... 44
3.8. PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAO PEDAGGICA ............................................................. 44
4. ORGANIZAO CURRICULAR ................................................................................................... 46
4.1. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................... 46
4.1.1. DETALHAMENTO DA MATRIZ CURRICULAR ....................................................................... 47
4.1.2. CARGA HORRIA DE ATIVIDADES DIDTICAS (RESUMO) .................................................... 50
4.2. DISCIPLINA LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS............................................................................ 50
4.3. POLTICAS DE EDUCAO AMBIENTAL ................................................................................ 51
4.4. POLTICAS PARA AS QUESTES TNICO-RACIAIS ................................................................. 51
4.5. DISCIPLINA OPTATIVA DE FORMAO ................................................................................. 53
4.6. EMENTRIO E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS DO CURSO - MATRIZ 2014 ............................ 56
4.6.1. PERIDICOS ESPECIALIZADOS ONLINE............................................................................... 68
4.7. MODALIDADE ...................................................................................................................... 68
4.7.1. MODALIDADE A DISTNCIA: SISTEMA GERENCIADOR DE APRENDIZAGEM SALA DE AULA
VIRTUAL; MATERIAL DIDTICO MEDIACIONAL............................................................................. 69
4.7.1.1.SISTEMA GERENCIADOR DE APRENDIZAGEM SALA DE AULA VIRTUAL ............................ 70
4.7.1.2.MATERIAL DIDTICO MEDIACIONAL ................................................................................ 70
5. ESTGIO SUPERVIONADO ....................................................................................................... 71
5.1. FORMAS DE ACOMPANHAMENTO ........................................................................................ 72
5.2. RELATRIOS DE ATIVIDADES ................................................................................................ 73
6. PROJETO DE PRTICA .............................................................................................................. 73
6.1. FORMAS DE ACOMPANHAMENTO ........................................................................................ 74
4
6.2. RELATRIOS DE ATIVIDADES ................................................................................................ 75
7. ATIVIDADES ACADMICO CIENTFICO CULTURAIS (A.A.C.C.) ..................................................... 75
7.1. FORMAS ACOMPANHAMENTO ............................................................................................ 75
7.2. RELATRIOS DE ATIVIDADES ................................................................................................ 75
8. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ............................................................................ 75
8.1. DEFINIO DO TCC NO CURSO DE HISTRIA ........................................................................ 77
8.2. DEFINIO DA LINHAS DE PESQUISA HISTRIA E CULTURA REGIONAL .................................. 77
8.3. INDICAO BIBLIOGRFICA PARA A LINHA ........................................................................... 77
9. ACOMPANHAMENTO E AVALIAO ........................................................................................ 78
9.1. AVALIAO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................ 78
9.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAO DO CURSO PROJETO POLTICO PEDAGGICO ...................... 82
9.3. AVALIAO DO MATERIAL DIDTICO ................................................................................... 84
10. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA ................................................................................ 85
10.1. ADMINISTRAO ACADMICA DO CURSO - COORDENAO DE CURSO ............................... 85
10.2. ORGANIZAO ACADMICO ADMINISTRATIVA SECRETARIA GERAL .................................. 85
10.3.DISCENTES .......................................................................................................................... 86
10.3.1. PARTICIPAO DOS ALUNOS EM EVENTOS INTERNOS, EXTERNOS E EXTENSO ................ 86
10.3.2. APOIO PEDAGGICO E MECANISMOS DE NIVELAMENTO ................................................. 87
10.3.3.ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGGICO/ PRADI ............................................................ 88
10.3.4. EGRESSOS ....................................................................................................................... 88
10.3.5. DIVULGAO DE TRABALHOS, PRODUES DE ALUNOS E INICIAO CIENTFICA.............. 88
10.3.6.BOLSAS DE ESTUDO .......................................................................................................... 89
10.3.7. POLTICA DE ATENDIMENTO AO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS .. 89
10.4. CORPO DOCENTE E DE TUTORES 2014-2017 ........................................................................ 91
10.4.1. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS COM/NOS PROCESSOS ENSINO-APRENDIZAGEM ................ 91
10.4.2. PROGRAMA DE FORMAO CONTINUADA DE COORDENADORES, DOCENTES, TUTORES... 94
10.5. PLANO DE AO DO CURSO PARA O QUADRINIO (2014-2017) ........................................... 95
10.6. PS-GRADUAO X GRADUAO...................................................................................... 96
10.7. NCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .................................................................................... 96
11. INSTALAES GERAIS (ANEXO) .............................................................................................. 97
11.1. SALA DA COORDENAO.................................................................................................... 97
11.2. SALAS DE AULA .................................................................................................................. 97
11.3. LABORATRIOS ESPECFICOS .............................................................................................. 98
12. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .............................................................................................. 99
13. ANEXOS .............................................................................................................................. 100
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1. APRESENTAO/ INTRODUO
Paulo Freire falava de utopia enquanto ato de denunciar a sociedade naquilo que ela
tem de injustia e de desumanizadora e enquanto ato de anunciar a nova sociedade.
Denunciar e anunciar so utopias. Precisamos formar seres que sonhem com uma
sociedade humanizada, justa, verdadeira, alegre, com participao de todos nos
benefcios para os quais todos trabalhamos. Goethe, pensador alemo, dizia que,
para que algum possa ser algo especial, necessrio que outros acreditem que ele
especial. Para construir a utopia, temos que acreditar nela. Ela fruto de nova
sensibilidade tica e esttica. No se trata de uma sensibilidade qualquer. A
dimenso tica e esttica cria e implode perguntas. A qualidade das perguntas que
desencadearo nossos projetos sensvel delicadeza que a educao deve ter
para com o bem. (ALMEIDA E FONSECA JUNIOR, 2000, p. 32-33).
1.1.Histrico da Instituio
6
1.1.1. Congregao dos Missionrios Claretianos: Viso Histrica
A Congregao dos Missionrios Claretianos, tem como fundador Santo Antnio
Maria Claret, que nasceu no dia 23.12.1807, em Sallent, Catalunha, Espanha.
Filho de uma famlia catlica, foi formado nos ensinamentos cristos e desde
criana desejava ser missionrio, para levar o anncio do Evangelho e a salvao a toda a
humanidade. Foi ordenado sacerdote no ano de 1835 e sempre levou um estilo de vida
missionria: passava de cidade em cidade anunciando o Reino de Deus.
Exerceu vrias atividades: missionrio apostlico e pregador itinerante em vrias
regies, proco, diretor de escola e promotor da educao, escritor da boa imprensa (falada
e escrita), diretor espiritual, fundador de congregao e movimentos, arcebispo de Santiago
de Cuba (de 1850 a 1857), confessor real, etc.
Foi perseguido por motivaes polticas, apesar de ter sempre evitado envolver-se
com ela, pois era um verdadeiro 'apstolo'. Em funo disso, foi exilado na Frana, onde
veio a falecer no dia 24.10.1870, dia em que celebramos sua festa em todas as frentes
apostlicas claretianas espalhadas pelo mundo.
Homem de orao e de grande mstica, levou uma vida sbria e austera, totalmente
voltada para o servio Igreja e, por onde andava, arrastava multides. Sua santidade foi
reconhecida pela Igreja e foi beatificado no ano de 1937 e canonizado no dia 7.5.1950.
Claret foi um homem que trabalhou em vrias frentes, sempre sensvel ao mais
urgente, oportuno e eficaz. Pensava sempre como preparar as pessoas para a misso e
como articular iniciativas de formao.
Escreveu vrias obras, criou escolas tcnicas e agrrias em Cuba, escreveu 15
livros, 81 opsculos e traduziu outras 27 obras. Foi Presidente do Mosteiro El Escorial (de
1859 a 1868), importante escola espanhola, onde criou uma verdadeira 'universidade
eclesistica'; incentivou a Congregao de Missionrios para que trabalhasse com este
importante e eficaz meio de evangelizao.
Santo Antnio Maria Claret, no seu ideal evangelizador e nas suas andanas
missionrias pela Espanha, Ilhas Canrias e outras regies, percebeu que poderia tornar
seu apostolado mais produtivo se conseguisse articular homens desejosos de proclamar a
mensagem de Jesus Cristo, unidos em torno de uma congregao religiosa.
Assim, em 16.7.1849, na cidade espanhola de Vic, na Catalunha, fundou, com mais
cinco amigos sacerdotes, a congregao dos Missionrios Filhos do Imaculado Corao de
Maria, cujos membros so conhecidos como Missionrios Claretianos.
O objetivo da Congregao este: anunciar, por todos os meios possveis, no
Servio Missionrio da Palavra, o Evangelho de Jesus Cristo a todo o mundo. Inicialmente
ela se dedicou exclusivamente ao servio missionrio e posteriormente foi assumindo outras
atividades apostlicas: parquias, educao (colgios, faculdades, escolas eclesisticas,
formao de leigos, agentes de pastoral e voluntrios), misses, meios de comunicao
social, obras sociais e promocionais, etc.
Atualmente a Congregao Claretiana conta com mais de 3100 missionrios,
presentes em todos os continentes e em 63 pases. No Brasil, ela chegou no ano de 1895,
conta atualmente com uns 150 missionrios e est presente em vrios Estados: So Paulo,
Paran, Mato Grosso, Alagoas, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Gois, Distrito Federal e
Rondnia.
Seguindo o estilo de Claret, que foi um educador, a Congregao Claretiana
assumiu a Educao como um meio de evangelizar e promover a vida. Na rea educacional,
trabalha em vrias atividades: ensino infantil, fundamental, mdio e superior. Em vrios
pases trabalha na formao do clero, de religiosos e religiosas e de agentes de pastoral
leigos.
Nos cinco continentes (mais de 70 pases), trabalha com 90 centros educacionais e
com mais de 77 mil alunos e conta com a colaborao de mais de 3.650 docentes, alm de
um grande nmero de funcionrios administrativos que colaboram na misso partilhada.
8
Ento no ano 2002, o Claretiano inicia o Projeto de Disciplinas em Educao a
Distncia (20%) na Graduao Presencial no Curso de Complementao Pedaggica,
oferecendo uma parte de suas disciplinas na modalidade a distncia conforme autorizado
pela referida Portaria (atualmente revogada pela Portaria no. 4.059, de 10 de dezembro de
2004).
Para viabilizar e dar suporte implementao das disciplinas e tambm de
tecnologias alternativas em programas e projetos educativos, semipresenciais e/ou a
distncia, na graduao, ps-graduao e extenso, foi utilizada a ferramenta EDUCLAD
(idealizada por um Engenheiro em parceria com a mantenedora EDUCLAR (Ao
Educacional Claretiana), e tambm criado o Ncleo de Ensino a Distncia (NEAD).
Com os primeiros encaminhamentos dados graduao, (Art. 80 da Lei de
Diretrizes e Bases da Educao Nacional), o Claretiano (sob a responsabilidade da
Coordenadoria de Ps-Graduao), iniciou os estudos da proposta de cursos a distncia a
partir das reas de Fisioterapia, Educao Fsica e Educao.
No ano de 2002, foi iniciado o estudo da proposta de oferta dos cursos de
Licenciatura em Filosofia e Computao (ambos graduao) e solicitada em dezembro de
2002, junto ao Ministrio da Educao uma visita in loco para avaliao dos mesmos e
credenciamento institucional para atuao em graduao a distncia.
No incio do ano de 2003, dando continuidade ao Projeto de Disciplinas em
Educao a Distncia (20%) na Graduao Presencial, o Claretiano - Centro Universitrio,
abre espao nos cursos de graduao reconhecidos como: Licenciatura em Educao
Fsica, Licenciatura em Pedagogia: Administrao Escolar, Licenciatura em Letras
Portugus/Ingls, Fisioterapia e Licenciatura em Filosofia, para as disciplinas Comunicao
e Expresso, Metodologia da Pesquisa Cientfica e Sociologia da Educao, serem
oferecidas na modalidade a distncia. A continuidade desse Projeto coincide com a criao
da Coordenadoria de Educao a Distncia (CEAD), antigo Ncleo de Ensino a Distncia
(NEAD) e do Projeto Sala Virtual, para o apoio s disciplinas presencias dos cursos de
graduao e ps-graduao.
O ano de 2004, o Claretiano - Centro Universitrio foi marcado por algumas aes
que deram apoio e fortalecimento a modalidade a distncia ao seu contexto educacional.
Em maro do mesmo ano, tem incio as ofertas de Cursos de Ps-graduao a distncia:
Educao Especial, Educao Infantil e Alfabetizao e Nutrio e Condicionamento Fsico.
Ainda neste perodo foi implantada a ferramenta Blog para orientao de monografias nos
cursos de Graduao; tambm a introduo da disciplina de Tecnologia Educacional para
Educao a Distncia, como suporte de nivelamento junto a todos os alunos dos cursos de
graduao reconhecidos ou no. Conjuntamente com o desenvolvimento da plataforma
EDUCLAD, o Claretiano continuou investindo na capacitao de seus docentes, sempre
ministrada por integrantes da Coordenadoria de Educao a Distncia (CEAD).
No ms de maio de 2004, o Claretiano - Centro Universitrio recebeu a visita in loco
do Ministrio da Educao, sob a responsabilidade dos professores Luiz Valter Brand
Gomes, da Universidade Federal Fluminense e Jos Dimas d'Avila Maciel Monteiro, da
UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina, para avaliar os cursos de Licenciatura em
Filosofia e de Licenciatura em Computao a distncia. Tanto a estrutura criada para a
oferta dos cursos, quanto os projetos pedaggicos dos mesmos, foram muito bem avaliados.
Como todas as ofertas, at ento, eram avaliadas curso a curso, estava previsto, para o
segundo semestre de 2004, outra visita in loco para avaliar os cursos de Pedagogia e Letras
a distncia.
Nesse contexto, a partir de agosto de 2004, o Claretiano - Centro Universitrio
integra a Comunidade de Aprendizagem Virtual da Rede de Instituies Catlicas de Ensino
Superior (CVA-RICESU). Este consrcio formado por renomadas Instituies de Ensino
Superior, tais como Claretiano - Centro Universitrio (Ceuclar), Centro Universitrio La Salle
(UNILASALLE), Pontifcia Universidade Catlica de Campinas (PUC Campinas), Pontifcia
Universidade Catlica de Gois (PUC Gois), Pontifcia Universidade Catlica de Minas
Gerais (PUC Minas), Pontifcia Universidade Catlica do Paran (PUCPR), Pontifcia
Universidade Catlica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Universidade Catlica de Braslia
(UCB), Universidade Catlica de Pelotas (UCPel), Universidade Catlica Dom Bosco
(UCDB), Universidade Catlica de Santos (Unisantos), Universidade do Vale do Rio dos
9
Sinos (Unisinos). Esta parceria com a RICESU vem conferir maior amplitude e credibilidade ao
projeto de Educao a Distncia do CLARETIANO e amplia seus horizontes de atuao, como
tambm reafirma com mais intensidade seu compromisso com a democratizao dos saberes e
a incluso social.
No final de 2004, pela Portaria no. 3.635, de 9 de novembro de 2004, o Claretiano -
Centro Universitrio credenciado (Ministrio da Educao) pelo prazo de trs anos para a
oferta de cursos superiores a distncia, no estado de So Paulo. De modo indito, esta
portaria emitida contemplando a autonomia universitria Instituio.
A partir desta portaria, o Claretiano - Centro Universitrio, abre em 2005 suas
atividades na modalidade a distncia a partir dos seguintes cursos de Graduao
(Complementao Pedaggica, Licenciatura em Computao, Licenciatura em Letras,
Licenciatura em Filosofia, Licenciatura em Pedagogia com nfase nas reas de Educao e
Sries Iniciais, e Licenciatura em Pedagogia com nfase em Administrao, orientao e
Superviso) e Ps-Graduao (Gesto Ambiental, Psicopedagogia no Processo Ensino
Aprendizagem, Psicopedagogia: Abordagem Clnica dos Processos de Aprendizagem,
Educao Infantil e Alfabetizao, Educao Especial, Metodologia da Lngua Portuguesa e
Direito Educacional).
Ainda no ano de 2005, o Claretiano foi avaliado para oferta de seus cursos
superiores a distncia em outras unidades da federao, visto que seu credenciamento
institucional limitava suas aes em Educao a Distncia no territrio paulista. Resultado
deste processo a Portaria n 557, de 20 de fevereiro de 2006 (publicada no D.O.U. em 21
de fevereiro de 2006) que autoriza o Claretiano - Centro Universitrio a estabelecer
parcerias com instituies para realizao de momentos presenciais, ofertando seus cursos
a distncia em plos em outras unidades da federao.
Continuando seu projeto de implantao de cursos de graduao a distncia, a
partir de 2006 nascem novos cursos em Educao a Distncia no Claretiano. So oferecidos
os cursos de Administrao, Cincias Contbeis, Planejamento Administrativo e
Programao Econmica (PAPE) e Programa Especial de Formao Pedaggica (nas reas
de Filosofia, Matemtica, Letras e Biologia).
Em 2007, novos cursos so oferecidos pelo Claretiano, somados queles em oferta
anterior. So eles: Teologia, Cincias da Religio, Tecnlogo em Gesto de Recursos
Humanos, Tecnlogo em Logstica e Tecnlogo em Gesto Financeira (antigo Planejamento
Administrativo e Programao Econmica, sendo renomeado em funo da publicao do
Catlogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia). Alm dos cursos de Graduao
presenciais e a distncia, o Claretiano oferece cursos de Especializao nas modalidades
semipresencial e a distncia, e cursos de extenso a distncia.
Em 2008, os cursos de Licenciatura em Histria, Geografia, Artes e Cincias
Sociais passaram a integrar o grupo de cursos ofertados a distncia pelo Claretiano - Centro
Universitrio. Em 2009, os cursos de Licenciatura em Educao Fsica e mais dois
tecnlogos na rea de informtica.
Em 2010, foi finalizado o processo de Superviso pela Nota Tcnica no.
03/2011/CGS, DRE SEAD/SEED/MEC e Secretaria de Educao a Distncia Despacho
do Secretrio em 04/01/2011 (Arquivamento do Processo de Superviso, aps visita in loco
dos avaliadores designados pela SEED), publicado no Dirio Oficial da Unio em
07/01/2011. Assim sendo, o processo retomou seu trmite normal para o
Recredenciamento desta modalidade.
Em 2011, o Claretiano Centro Universitrio recebeu o reconhecimento dos
cursos: Administrao, Anlise e Desenvolvimento de Sistemas, Artes, Cincias Contbeis,
Cincias da Religio, Educao Fsica, Filosofia, Geografia, Histria, Letras, Teologia,
Tecnologia em Gesto TI, Tecnologia em Logstica, Tecnologia em Recursos Humanos e
Tecnologia em Gesto Financeira ( Dirio Oficial da Unio N 159/2011); Licenciatura em
Computao e Filosofia (Dirio Oficial da Unio N 123 /2011) e Licenciatura em Pedagogia
(Dirio Oficial da Unio N 95 /2011).
Em 2012, foi iniciada a oferta dos seguintes cursos: Engenharia (Engenharia de
Produo); Sade (Educao Fsica Bacharelado); Formao de Professores (Biologia;
Matemtica); Programa Especial de Formao Pedaggica (Artes - Educao Artstica;
Computao; Geografia; Histria; Qumica); Gesto Pblica (Curso Superior de Tecnologia).
10
Em 2014, comea a fazer parte a oferta dos cursos de Engenharia Eltrica,
Enfermagem, Servio Social e Msica (licenciatura).
Toda proposta da Modalidade a Distncia se caracteriza e funciona em
consonncia com a Misso, o Projeto Educativo, Poltico Pedaggico Institucional, com o
Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Claretiano - Centro Universitrio e com os
Referenciais de Qualidade para Educao Superior a Distncia (2007).
1
O ano de 1961 traz outro marco importante para o curso de Histria, a fundao da ANPUH em outubro na
cidade de Marlia.
2
A reforma universitria de 1968 apresenta uma srie de problemas e possui um nmero grande de crticas.
Entre elas, alm da represso e abafamento das liberdades de expresso nas escolas e universidades, podemos
apontar a adoo de uma viso racionalizada de educao que a compreendeu dentro de uma lgica capitalista
de mercado e custos. Desta maneira a instituio educacional passou a ser concebida como uma empresa que
deveria racionalizar seus gastos e otimizar o aproveitamento de seus funcionrios. Para tanto, houve a criao
de ncleos comuns de disciplinas que se repetiam em vrios cursos, sem respeitar suas especificidades e
vinculando o profissional aos departamentos e no ao curso. Alguns autores, como Paulo Ghiraldelli, chamaram
essas medidas de racionalizao perversa da educao com efeitos lastimveis para a universidade brasileira
at os dias de hoje. Alm disso, a dedicao exclusiva dos professores acabou por causar um afastamento do
docente da sala de aula e, em alguns casos, resultou no aproveitando deste profissional em setores
administrativos da corporao, fato que s seria amenizado com a Lei de Diretrizes e Bases de 1996.
12
que, no incio os cursos de ps-graduao em histria no contavam com doutores ou
profissionais com a titulao desejada, mesmo problema que vimos na Lei de Diretrizes e
Bases de 1961, mas, aos poucos bem como os progressos considerveis ocorridos na
titulao dos profissionais e a ampliao das atividades de pesquisa mesmo entre os
estudantes de graduao, tendeu-se, pelo contrrio, a uma crescente integrao entre
Graduao e Ps-Graduao nos programas de Histria [...] (CNE/CES 492/2001, p. 06).
Outros acontecimentos relativos ao curso de histria em nosso pas e que se
desenvolveram neste perodo ou em conseqncia das reformas implantadas neste
momento foram: a ampliao da oferta do nmero de vagas nos cursos de histria das
universidades pblicas e a expanso das universidades e faculdades privadas, bem como a
oferta do curso de histria nessas instituies, o que aumentou o nmero de profissionais
formados nesta rea.
Com o passar dos anos, em decorrncia das transformaes trazidas pelas
tecnologias da comunicao e da informao nossa sociedade, principalmente partir da
dcada de 1970, e por conta de transformaes prprias da historiografia, trazidas
principalmente pela terceira gerao dos Annales da Frana e da nova Histria Social
Britnica, o currculo mnimo estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases de 1961 passou a
se apresentar como um empecilho para a oferta do curso de histria.
Os novos mtodos, e principalmente, os novos objetos de pesquisa apresentados
pela historiografia daquele momento preconizavam a necessidade de um maior dilogo da
histria com outras reas da cincia social e aplicadas, como a sociologia, a cincia poltica,
a antropologia e a arqueologia. Isto ser tratado de maneira mais detida nos itens 4.2 e
4.2.1 deste projeto.
Em outro mbito, as novas tecnologias apresentaram novas formas de se produzir
o trabalho de histria e novas formas de se documentar e se difundir as pesquisas
desenvolvidas. Os arquivos on-line, as enciclopdias em CD-Rom, a digitalizao de
documentos e tantas outras novidades trazidas com o advento e popularizao do
computador e da internet, trouxeram novos campos e novas necessidades para a formao
do profissional de histria. Como apresentam as Diretrizes Curriculares do Curso de Histria
de 2001, [...] o currculo mnimo passou a ser uma mais do que nunca uma camisa de fora;
e a soluo no seria a simples incluso de novas reas de conhecimento histrico e
disciplinas afins em sua lista [...](CNE/CES 492/2001, p. 05).
Por esses motivos, em 2001 as Diretrizes Curriculares do Curso de Histria
procuraram estabelecer novos caminhos e concepes para este curso em nosso pas,
valorizando um olhar multidisciplinar e estabelecendo novos desafios para este campo do
conhecimento, na tentativa de habilitar o profissional de histria [...] a um trabalho com
variadas fontes documentais, respeitando em cada caso os parmetros sociais e culturais
de seu contexto de formao e poca (CNE/CES 492/2001, p. 06).
importante ressaltar que esta formao tambm procura estabelecer junto ao
historiador concepes de respeito s diversidades culturais e sociais, no apenas em seu
trato com o tempo, mas tambm em sua vida.
Dentro dessas perspectivas e j inserido nas realidades das novas diretrizes
curriculares que o Curso de Licenciatura em Histria do Claretiano - Centro Universitrio
se apresenta para a comunidade. Este curso foi pensado por alguns anos pela instituio
para projetos futuros de ampliao de seu rol de cursos. Porm, apenas em 2007, conforme
reunio do Consup/Claretiano realizada em 31 de maio que o curso se tornou uma
realidade, iniciando sua oferta para 2008, quando tivemos a formao das primeiras turmas.
O Curso de Graduao em Histria - Licenciatura , tem como embasamento o
Projeto Educativo Claretiano (PEC), o Projeto Poltico Pedaggico Institucional, o Plano de
Desenvolvimento Institucional (2010-2014) e as seguintes normatizaes: Lei n 9.394/96
(Lei de Diretrizes e Base da Educao Nacional); Portaria n 3635/04 de 9 de novembro de
2004 (Credenciamento Institucional para a oferta de Educao a Distncia); Parecer
492/2001 de 03 de abril de 2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os Curso de
Graduao em Histria - Licenciatura); Resoluo CNE/CES n 13/2002 de 13 de maio de
2002 (que institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Curso de Graduao em Histria
Licenciatura) Parecer CNE/CP n 9, de 8/05/2001 e Resoluo CNE/CP n 1, de 18/02/2002
(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formao de Professores da Educao Bsica, em
13
nvel superior, curso de licenciatura, de graduao plena); Resoluo CNE/CP 2/2002
(Carga horria e tempo de integralizao das licenciaturas); Decreto n 5.622/2005 art. 4
inciso II, 2 (Prevalncia de avaliao presencial para EaD); Lei n 11.645 de 10/03/2008 e
Resoluo CNE/CP n 01 de 17/06/04 (Diretrizes Curriculares Nacionais para Educao das
Relaes tnico-raciais e para o Ensino de Histria e Cultura Afro-brasileira e Indgena);
Decreto n 5296/04 (Condies de acesso para pessoas com deficincia e/ou mobilidade
reduzida); Decreto n 5.626/05 (Disciplina de Libras); Lei n 9.795, de 27/04/99 e Decreto n
4.281, de 25/06/02 (Polticas de educao ambiental).
O curso de Histria ofertado na modalidade EaD com a durao de trs anos,
possuindo como metas a formao de professores de histria, mas que possuam a
capacidade de se envolverem em projetos que extrapolem a docncia, como os trabalhos
comunitrios e tambm a pesquisa acadmica. Levamos em conta que a atividade docente
no pode estar dissociada do ato de pesquisar e manter-se em constante exerccio de
investigao. Um bom professor aquele que, antes de tudo, aprende constantemente. Por
conta disso, cremos que a capacitao do aluno em disciplinas voltadas produo
historiogrfica , tambm, uma forma de garantir a formao do bom professor de histria3.
Outro objetivo que se procura alcanar com a oferta do Curso de Licenciatura em
Histria a democratizao do acesso a este curso por meio da EaD. Como sabemos, a
EaD uma importante modalidade que possibilita o acesso de uma parcela da populao
que se apresenta excluda do ensino superior. Por sua caracterstica de flexibilizao de
tempo e espao, esta modalidade de educao permite que pessoas que no possuam
tempo disponvel para locomoverem-se a uma faculdade ou que no possuam instituies
de cursos superiores em seu municpio ou cidades prximas, possam ser agraciadas com a
possibilidade de se formar e possuir uma profisso e um diploma universitrio.
Sobre a concepo de nosso curso, consideramos interessante iniciar com a
citao do historiador Marc Bloch:
Assim, como nos anuncia o historiador Marc Bloch (1886 1944), a histria deve se
preocupar com o estudo do homem. Mais precisamente, com o estudo do homem no tempo,
as relaes dos homens com o tempo e as produes humanas ao longo do tempo.
No entanto, este estudo no pode ser algo despropositado. Mesmo que a
curiosidade seja o motor principal de qualquer pesquisa cientfica, a histria deve se
preocupar em estudar e compreender problemas. Da mesma forma que preconizavam Bloch
e Lucien Febvre ainda na dcada de 1930, a histria no pode perder a sua dimenso
problematizadora.
Neste sentido, para o desenvolvimento de uma histria problema, que procure
compreender as causas, as permanncias e rupturas temporais das problemticas
contemporneas, necessrio que estejamos cientes das ferramentas e mtodos prprias
do historiador, entre eles os referenciais tericos.
H muito tempo a histria deixou de ser a cincia dos fatos, do documento
inquestionvel e dos grandes personagens tal qual anunciavam Leopold Von Rank (1795
1886) e a escola metdica ainda no sculo XIX. A histria no deve ser apenas o exerccio
3
Neste sentido, destacamos que antes mesmo da concluso de nossas primeiras turmas, o que acontece no
final de 2010, j tivemos um aluno aprovado em processo de mestrado em Histria de uma instituio pblica.
Trata-se do aluno Tcherno Ndjai, do plo Claretiano de Campinas, aprovado no processo seletivo do Mestrado
em Histria da Universidade Federal do Esprito Santo UFES. O aluno j era formado em Engenharia eltrica
pela Universidade de S. Paulo USP, com ps-graduao em Economia pela Pontifcia Universidade Catlica de
Campinas PUCCAMP. Sendo que nosso curso, tambm voltado para uma formao que possibilite a produo
historiogrfica, o assessorou nessa importante seleo.
14
de contar o passado tal qual ele foi. O historiador no deve se contentar com o que est
posto. O exerccio da investigao exige sempre um novo olhar velhos objetos, novas
perspectivas e novas abordagens.
Desta forma, o Curso de Licenciatura em Histria do Claretiano - Centro
Universitrio possui como herana terica as discusses travadas pela historiografia
europia nas dcadas de 1970 e 1980. Debates tericos e metodolgicos feitos
principalmente pela terceira gerao da Escola dos Annales e pela Nova Histria Social
inglesa de Eric Hobsbawn, E. P. Thompson, entre outros.
A terceira gerao da Escola dos Annales, por exemplo, conhecida por Nova
Histria Cultural e representada por autores como Jacques Le Goff, George Duby, Pierre
Nora e Emmanuel Le Roy Ladurie, valorizava sobremaneira a interdisciplinaridade e a
utilizao das cincias sociais, principalmente a antropologia, na realizao de trabalhos
historiogrficos. Como observa Franois Dosse: o momento de contra-ofensiva, e os
historiadores, que se haviam encaramujados durante o perodo em que os rebentos das
novas cincias sociais humanas monopolizavam a ateno, agora tm a inteno de
apoderar-se das orientaes fecundas dos franco-atiradores; absorvem seus mtodos, a fim
de realizar a renovao de uma histria que deve pagar o preo da renncia unidade para
empreender a maior dilatao possvel de seu campo de experimentao (DOSSE, 1999, p.
19).
Alm dos novos mtodos de pesquisa, outra perspectiva apresentada por esses
autores diz respeito aos objetos de anlise da Histria. Para eles, no apenas os
documentos oficiais ou os grandes nomes e acontecimentos da histria deveriam ser
estudados pelos historiadores, mas, tambm, toda produo humana que contribusse para
a compreenso da relao do homem com o tempo e com sua sociedade em determinado
perodo, ampliando assim a noo de fonte histrica.
Foram feitas muitas crticas a esses autores, principalmente, no que diz respeito
banalizao do objeto histrico ou do vale-tudo historiogrfico. Em determinado momento, a
histria passou at mesmo a ser questionada enquanto cincia e foi apontada como uma
narrativa ficcional, uma arte, tal qual a literatura, como fez Hayden White4.
Reconhecemos essas crticas, no entanto, inegvel que novos campos e
possibilidades de anlise da produo histrica foram abertos. Podemos dizer que essas
novas perspectivas da histria, com nfase no cultural, abriram tambm novas abordagens
dentro da histria poltica e para os revisionismos do materialismo histrico e da histria
social.
Na histria poltica, por exemplo, o conceito de cultura poltica que possui a sua
matriz nas cincias polticas norte-americanas com base nas anlises de Survey, passa a
utilizar, a partir da dcada de 1990, uma concepo mais antropolgica do conceito de
cultura, concebendo assim as representaes, os imaginrios, as ideologias e demais
produes sociais como referncias para a construo da cultura poltica de um
determinado povo ou indivduo em determinada poca.
At mesmo o computador, objeto de fundamental auxlio para o historiador e para a
difuso de materiais de pesquisa nos dias de hoje, passou a ser incorporado pela histria
quantitativa na dcada de 1980. Le Roy Ladurie, de maneira deslumbrada, mas no
completamente equivocada, escrevia que, como o tempo, o historiador passaria a ser um
programador, o que demonstra a sua tamanha crena no auxlio da tecnologia histria5.
Sendo assim, podemos dizer que, em concordncia com essas concepes
tericas de abordagem multidisciplinar da histria e de uma viso no ortodoxa dos objetos
histricos que se estrutura o Curso de Licenciatura em Histria do Claretiano, procurando
estabelecer uma vertente historiogrfica poltico-cultural de formao do aluno-historiador,
com vistas para a capacitao de um futuro docente crtico e consciente de sua profisso e
das principais preocupaes metodolgicas que a cercam.
Esta viso est tambm de acordo com a legislao especfica para os cursos de
histria no Brasil. As diretrizes curriculares do Curso de Histria foram estabelecidas por
4
Referimo-nos obra de Hayden White, Trpicos do discurso: ensaios sobre a crtica da cultura, de 1978.
5
DOSSE, Franois. Historia Prova do Tempo: da Histria em migalhas ao resgate do sentido. So Paulo:
EDUNESP, 1999.
15
meio do parecer CNE/CES 492/2001 aprovado em 03 de abril de 2001. Nele possvel
perceber o enfoque multidisciplinar que deve possuir a formao do historiador, sem perder
de vista as discusses e ferramentas prprias da Histria: [...] com todas essas novidades e
em especial com a sua busca de contatos interdisciplinares e transdisciplinares em
propores nunca vistas, a Histria sempre manteve a sua especificidade como rea de
conhecimento. Especificidade esta que no tem a ver tanto com o objeto em termos
gerais, comum a todas cincias humanas e sociais mas, sim, com uma forma particular de
lidar com as temporalidades e com a exigncia de formao especfica que habilite o
profissional de Histria a um trabalho com variadas fontes documentais, respeitando em
cada caso os parmetros sociais e culturais de seu contexto de formao poca a poca
(CNE/CES 492/2001, p. 06).
Assim:
[...] durante os anos 80 e 90 (sc. XX), nosso pas deu passos significativos no
sentido de universalizar o acesso ao ensino fundamental obrigatrio, melhorando o
fluxo de matrculas e investindo na qualidade da aprendizagem desse nvel escolar.
Agregam-se a esse esforo o aumento da oferta de ensino mdio e de educao
infantil nos sistemas pblicos, bem como o estabelecimento de diretrizes nacionais
para os diferentes nveis da Educao Bsica6, considerando as caractersticas do
debate nacional e internacional a respeito da educao e mais recentemente o
Decreto 6.755 de 29 de janeiro de 2009, que instituiu no Brasil a Poltica Nacional de
Formao de Profissionais do Magistrio da Educao Bsica, sob a
responsabilidade da CAPES (Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel
Superior) e ainda, o projeto de lei 8.035/2010 (que prope o novo Plano Nacional de
Educao, com vigncia at 2020), que prioriza entre 20 metas, 6 para a formao
de professores (Idem, p. 03).
6
Segundo a Lei 9694, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional,
a Educao Bsica formada pela Educao Infantil (oferecida em creches e entidades equivalentes, para
o. o. o.
crianas de at 03 anos e pr-escolas, para crianas de 04 a 05 anos), Ensino Fundamental (1 . a 5 . e 6 . a
o.
9 .) e Ensino Mdio (durao mnima de 03 anos), retificada pela Lei n 11.274/06.
16
uma educao que atenda a diversidade cultural que caracterstica da sociedade
brasileira.
O Claretiano - Centro Universitrio sempre buscou atender essa necessidade da
educao e, por essa razo, acredita que a perspectiva das Diretrizes Nacionais para a
Formao de Professores da Educao Bsica e mais atualmente a Poltica Nacional de
Formao de Profissionais do Magistrio da Educao Bsica e o Plano Nacional de
Educao (ainda como projeto de lei) devem ser questo sine qua non de sua proposta
pedaggica e, consequentemente nas suas formas de organizao institucional.
A partir do Centro de Formao de Professores, institudo no Claretiano - Centro
Universitrio, em 2005, a instituio constituiu um espao de discusso, retomada e
dinamizao das licenciaturas do Claretiano - Centro Universitrio, bem como de proposio
de mudanas substanciais na estrutura curricular e pedaggica desses cursos, com a
premissa de oferecer novos rumos para a formao de futuros professores do ensino bsico
das vrias regies do pas.
Uma das formas de dinamizao e concretizao da poltica de formao de
professores da Educao Bsica do Claretiano o oferecimento desde 2005 do curso de
Licenciatura em Histria, no polo de Batatais (cidade sede onde a coordenao do curso
est situada) e nos demais polos que, atualmente, essa instituio atende, na modalidade a
distncia7. A implementao do curso permeada pela busca da qualidade da formao
dos professores da Educao Bsica de nosso pas, bem como a melhoria dos ndices
educacionais das cidades sedes dos polos presenciais de apoio do curso e seu entorno.
Alm da justificativa de uma formao de qualidade para o professor da Educao
Bsica, em contexto nacional pode-se considerar atualmente o grande nmero de alunos
matriculados nessa etapa de ensino, de acordo com Resumo Tcnico Censo Escolar
(2010, p. 3-12):
Nos 194.939 estabelecimentos de educao bsica do pas esto
matriculados 51.549.889 alunos;
Em 2010, foram matriculados 6.756.698 alunos na Educao Infantil, sendo
2.064.653 em creches e 4.692.045, na Pr-Escola (p. 8);
No Ensino Fundamental foram 31.005.341 matrculas, apresentando uma
variao negativa de 2,2% em relao a 2009; esse decrscimo corresponde
a 700.187 matrculas (p. 10);
Quanto ao Ensino Mdio, foram 8.357.675 matrculas, correspondendo a
0,2% a mais que em 2009. (p. 11)
Na Educao Especial (p.12), em 2010 (702.603) constatou-se um aumento
de 10% no nmero de matrculas em relao ao ano de 2009 (639.718).
7
Abertura de possibilidades de oferecimento a partir da Lei de Diretrizes e Bases Nacionais 9394/96; apoio
dessa modalidade descrito no Plano Nacional de Educao visando a formao de professores (Lei 10.172/01).
8
As autoras tiveram por objetivo apresentar um panorama da situao da formao do professor da Educao
Bsica no contexto brasileiro, a pedido da UNESCO.
17
Um professor reflexivo-investigador, comprometido com a rea da Educao, com a
tica democrtica, trabalhando para a promoo da dignidade humana, justia,
respeito mtuo, participao, responsabilidade, dilogo e solidariedade, atuando
como profissional e cidado, conhecedor da sua realidade econmica, cultural,
poltica e social para atuar como agente transformador do contexto em que est
inserida a prtica educativa; orientador e mediador de um processo ensino-
aprendizagem democrtico, que lide de forma justa com a diversidade existente
entre seus alunos, envolvido com a escola e a comunidade (cidadania). Um docente
que saiba planejar, organizar, implementar e desenvolver a prxis pedaggica, bem
como projetos e experincias educativas utilizando-se das tecnologias de
informao e comunicao, bem como estratgias como suportes educacionais,
para que torne o conhecimento acessvel aos educandos. Um educador que saiba
avaliar criticamente a sua prpria atuao e o contexto em que atua; que saiba
desencadear um trabalho em equipe; e que seja atualizado e autnomo para buscar
o aprimoramento de sua formao continuada (Centro de Formao de Professores
Claretiano, 2005, p. 2).
Batatais (Sede)
O municpio de Batatais est localizado no interior do estado de So Paulo, recobre
uma rea de 850.718km2. Localiza-seh 350 km da capital e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 1.162.818 habitantes
onde 50.317 so alunos matriculados no ensino mdio. Em termos populacionais, Batatais
menor apenas do que Ribeiro Preto e Franca. Como est situadaentre essas duas
localidades, assistida por rodovias alternativas que tambm a ligam aos demais municpios,
9
Tabelas que apresentam os dados referentes a cada polo de apoio e que justificam o oferecimento do curso
(Matrculas na Educao Bsica (Educao Infantil (Creche e Pr-Escola); Ensino Fundamental (1. Ao 5. , 6.
Ao 9); Ensino Mdio); Nmero de Escolas de Educao Bsica; Nmero de Cursos Superiores oferecidos na
Regio)
18
ela acaba exercendo razovel atrao no apenas na localidadee nosdois grandes
municpios (Ribeiro Preto e Franca) de quem quer estudar, mas, principalmente, de
pessoas das demais cidades pequenas ao seu redor.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Batatais 57.286 2.381 2.597 17.644 19.943,99
Altinpolis 15.627 644 909 3.276 23.707,83
Brodowski 21.707 761 972 5.079 12.017,09
Franca 323.307 15.667 16.581 103.779 15.806.39
Jardinpolis 38.708 1.450 1.282 9.082 14.285,00
Nuporanga 6.894 252 366 3.856 24.143,04
Orlndia 40.352 1.840 1.940 13.073 23.240,24
Patrocnio Paulista 13.240 509 506 3.231 26.056,77
Restinga 6.739 292 246 1.175 14.228,13
Ribeiro Preto 619.746 25.843 35.031 258.366 28.100,52
Sales Oliveira 10.756 311 389 2.190 17.633,51
So Jos da Bela
8.456 367 366 1.053 18.470,36
Vista
Araatuba
A Cidade de Araatuba est numa localizao privilegiada dentro do Estado de So
Paulo, pois num raio de 50 Km circunda 10 (dez) municpios apresentados na tabela abaixo.
Conhecida como a capital nacional do boi gordo, possui tima infraestrutura e servida pela
Rodovia Marechal Rondon (SP 300), pela Rodovia Dr. Elyeser Montenegro Magalhes
(SP463) e dispe de aeroporto municipal.
Matrcula Ensino Quantidade de Pessoal
PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas ocupado
(2010)
(2012) (2010) (2010)
Araatuba 181.579 7.301 7.754 55.903 1.167,436
Gabriel Monteiro 2.708 93 295 1.089 22.562,17
Bilac 7.048 269 351 1.734 9.994,68
Birigui 108.728 4.313 4.771 40.163 11.499,80
Buritama 15.418 614 729 3.078 13.048,75
Santo Antnio do
Aracangu 7.626 392 307 2.188 23.697,52
Barreiras
O municpio de Barreiras est localizado no interior do estado da Bahia, recobre
uma rea de 7.895,241 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo.
A regio conta com uma populao de 315.893 habitantes onde 15.547 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Barreiras 141.081 6.707 3.717 28.071 13.637,77
Angical 13.992 920 87 1.042 3.700,98
Cristpolis 13.374 791 114 758 4.080,18
Formosa do Rio
23.169 1.421 346 2.418 22.662,16
Preto
Lus Eduardo
66.371 3.029 2.487 17.472 34.920,33
Magalhes
19
Novo Jardim (TO) 2.504 112 17 251 10.582,46
Ponte Alta do Bom
4.540 193 21 220 6.431,50
Jesus (TO)
Riacho das
21.941 1.007 160 1.588 12.312,75
Neves
So Desidrio 28.921 1.367 356 4.983 30.841,23
Barretos
O municpio de Barretos est localizado no interior do estado de So Paulo, recobre
uma rea de 1.563,611km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo.
A regio conta com uma populao de 287.473 habitantes onde 11.283 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Barretos 113.338 4.532 4.274 35.434 17.772,53
Colina 17.478 639 528 5.114 23.888,41
Colmbia 6.001 336 187 3.898 19.876,41
Guara 37.826 1.526 1.885 11.166 22.891,65
Guaraci 10.147 397 297 2.224 14.354,30
Jaborandi 6.592 182 174 710 13.438,62
Morro Agudo 29.673 990 1.491 8.122 24.580,43
Olmpia 50.630 2.071 2.279 16.200 20.609,21
Severnia 15.788 610 480 2.626 15.428,67
Belo Horizonte
O municpio de Belo Horizonte a capital do estado de Minas Gerais, recobre uma
rea de 330,95 Km2 e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A
regio conta com uma populao de 4.036.422 habitantes onde 166.382 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Belo Horizonte 2.395.785 102.639 110.913 1.548.586 21.748,25
Brumadinho 35.085 1.323 968 8.777 41.735,61
Contagem 613.815 23.636 18.168 222.801 30.743,31
Ibirit 162.867 6.035 1.761 18.864 7.953,34
Nova Lima 83.507 3.189 3.361 42.267 51.293,35
Ribeiro das Neves 303.029 12.480 3.504 30.086 6.499,24
Sabar 127.897 5.002 1.950 19.208 11.708,76
Santa Luzia 205.666 8.462 3.345 36.346 10.331,48
Vespasiano 108.771 3.616 1.625 19.945 12.562,38
Boa Vista
O municpio de Boa Vista a capital do estado de Roraima, recobre uma rea de
5.687,064 Km2 e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 393.951 habitantes onde 18.323 so alunos matriculados no
ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Boa Vista 296.959 14.504 5.542 91.929 16.393,48
Alto Alegre 16.228 515 55 740 10.079,54
Amajari 9.936 227 17 266 9.075,37
Bonfim 11.188 491 39 615 10.988,03
Cant 14.707 579 100 683 11.831,71
Iracema 9.288 232 74 413 9.765,75
Mucaja 15.328 674 146 918 11.151,46
20
Normandia 9.364 470 24 471 10.019,01
Pacaraima 10.953 631 95 813 10.935,88
Bragana Paulista
A cidade de Bragana Paulista est circundada pelas cidades apresentadas no
quadro abaixo. A regio conta com uma populao de 469.166 habitantes dos quais 18.805
so alunos matriculados no Ensino Mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Bragana Paulista 146.744 5.921 6.120 42.366 15.176,41
Atibaia 126.603 5.224 5.706 37.373 17.528,46
Itatiba 101.471 3.984 4.084 36.828 26.161,77
Jarinu 23.847 1.152 822 6.604 15.102,03
Morungaba 11.769 442 559 15.669 15.996,84
Pedra Bela 5.780 228 120 635 7.269,94
Pinhalzinho 13.105 418 353 1.859 8.138,87
Piracaia 25.116 879 699 4.163 9.580,85
Tuiti 5.930 175 148 1.217 8.696,50
Vargem 8.801 382 292 1.283 7.132,29
Total 469.166 18.805 18.903 147.997 130.783,96
Buritis
A cidade de Buritis est circundada pelas cidades apresentadas no quadro abaixo. A
regio conta com uma populao de 189.173 habitantes dos quais 7.402 so alunos
matriculados no Ensino Mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Buritis 32.383 1.105 670 3.620 8.835,75
Alto Paraso 17.135 904 234 1.446 9.432,62
Ariquemes 90.353 3.827 2.143 17.007 11.883,90
Campo Novode
12.665 277 87 769 9.051,87
Rondnia
Monte Negro 14.091 697 193 1.256 10.535,27
Nova Mamor 22.546 592 155 1.620 8.988,21
Total 189.173 7.402 3482 25.718 58.727,62
Campinas
O municpio de Campinas est localizado no interior do estado de So Paulo,
recobre uma rea de 795,697 km, a 96 km da capital e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 2.254.700 habitantes
onde 95.022 so alunos matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
21
Hortolndia 198.758 10.047 5.008 52.596 32.391,23
Sumar 246.247 10.897 5.869 57.662 32.505,56
Campo Grande
O municpio de Campo Grande a capital do estado do Mato Grosso do Sul,
recobre uma rea 8.096,051 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela
abaixo. A regio conta com uma populao de 918.635 habitantes onde 39.905 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Campo Grande 805.397 35.553 24.068 290.930 17.625,73
Jaraguari 6.485 178 89 739 13.881,36
Rochedo 5.015 198 97 797 19.238,68
Nova Alvorada do
17.410 700 420 4.981 21.687,89
Sul
Sidrolndia 44.949 1.934 878 9.044 16.369,07
Ribas do Rio Pardo 21.584 687 538 4.520 22.472,14
Terenos 17.795 655 278 2.150 12.413.49
Caraguatatuba
O municpio de Caraguatatuba est localizado no litoral do estado de So Paulo,
recobre uma rea de 483,950 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela
abaixo. A regio conta com uma populao de 301.009 habitantes onde 14.676 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Caraguatatuba 104.150 5.115 4.065 24.515 13.336,43
So Sebastio 76.344 3.666 3.149 21.294 42.410,19
Salespolis 15.828 826 419 1.949 11.179,48
Paraibuna 17.446 690 626 3.312 12.770,59
Natividade da
6.637 326 561 1.148 7.806,96
Serra
Ubatuba 80.604 4.053 3.280 19.308 11.671,58
Cuiab
O municpio de Cuiab a capital do estado do Mato Grosso, recobre uma rea de
3 538,167 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 913.347 habitantes onde 46.705 so alunos matriculados no
ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Cuiab 561.329 27.926 20.905 251.637 20.044,67
Acorizal 5.471 408 64 345 9.402,66
Campo Verde 33.759 1.795 1.102 6.812 34.639,94
Chapada dos
18.133 950 436 1.921 10.306,83
Guimares
Rosrio Oeste 17.526 858 192 1.307 12.675,34
Santo Antnio do
18.921 1.147 276 2.627 10.778,02
Leverger
Vrzea Grande 258.208 13.621 5.942 52.643 13.649,87
Curitiba
O municpio de Curitiba a capital do estado do Paran, recobre uma rea de
434,967 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio conta
22
com uma populao de 2.840.537 habitantes onde 126.633 so alunos matriculados no
ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Curitiba 1.776.761 81.614 103.427 1.022.178 30.400,49
Araucria 122.878 6.029 3.606 55.807 103.777,70
Campo Largo 115.336 5.253 3.432 31.344 14.584,99
Campo Magro 25.513 992 641 4.310 8.402,43
Colombo 217.443 7.459 6.426 46.269 9.991,39
Fazenda Rio
84.514 4.361 1.997 12.639 7.575,19
Grande
Pinhais 119.379 6.009 5.631 48.959 38.347,56
So Jos dos
273.255 11.719 9.628 106.146 51.960,20
Pinhais
Almirante
105.458 3.197 1.988 14.563 7.011,68
Tamandar
Feira de Santana
O municpio de Feira de Santana est localizado no interior do estado da Bahia,
localiza-se a 107 km da capital de estado, recobre uma rea de 1.362,880 km e est
circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma
populao de 860.701 habitantes onde 31.952 so alunos matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Feira de Santana 568.099 21.105 15.720 126.818 13.350,80
Tanquinho 8.035 268 108 651 3.903,45
Santa Brbara 19.292 754 284 1.429 4.566,59
Santanpolis 8.835 261 52 423 3.779,01
Ipir 59.001 2.154 946 5.774 4.773,39
Serra Preta 14.993 695 148 1.104 3.828,61
Corao de Maria 22.149 1.088 185 1.769 5.130,14
Conceio do
30.717 1.287 1.286 9.064 17.694,93
Jacupe
Riacho do
33.271 1.501 625 2.982 4.423,38
Jacupe
Amlia Rodrigues 25.080 863 246 3.425 5.132,00
So Gonalo dos
34.232 825 445 4.049 7.829,50
Campos
Antonio Cardoso 11.545 254 69 702 4.986,49
Ipecaet 15.025 582 95 332 3.593,47
Anguera 10.427 315 48 733 2.917,23
Guaratinguet
O municpio de Guaratinguet est localizado no Vale do Paraba, a 175 km da
capital, recobre uma rea de 751,443 km e est circundada pelas cidades apresentadas na
tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 265.287 habitantes onde 11.766 so
alunos matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Guaratinguet 113.258 5.452 4.139 32.925 20.564,91
Campos do Jordo 48.324 2.128 2.413 14.344 12.794,15
Delfim Moreira (MG) 7.962 426 175 933 6.272,02
Piquete 13.942 479 272 1.577 7.800,70
Cunha 21.682 978 924 2.115 6.419,45
Lagoinha 4.824 239 386 976 10.636,02
Aparecida 35.023 1.589 2.357 11.636 12.357,89
Potim 20.272 475 336 1.390 7.607,16
23
Ji-Paran
O municpio de Ji-Paran esta localizado no estado de Rondnia, localiza-se a 373
km da capital do estado, recobre uma rea de 6.896,782 km e est circundada pelas
cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 233.120
habitantes onde 9.726 so alunos matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Ji-Paran 118.092 5.188 3.140 27.399 14.464,73
Vale do Anari 9.633 296 53 651 12.111,79
Ouro Preto do
37.482 1.401 984 6.403 12.449,57
Oeste
Vale do Paraso 7.961 428 98 685 11.831,06
Theobroma 10.575 419 52 677 13.123,73
Urup 12.687 537 185 1.311 10.164,77
Teixeirpolis 4.778 283 68 556 12.357,83
Presidente Mdici 21.709 886 445 2.458 12.068,42
Ministro Andreazza 10.203 288 139 872 12.155,75
Macei
O municpio de Macei a capital do estado de Alagoas, recobre uma rea de
510,655 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 1.185.448 habitantes onde 46.626 so alunos matriculados no
ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Macei 953.393 37.238 17.530 265.282 12.989,48
Barra de Santo
14.665 625 81 880 4.307,28
Antonio
Coqueiro Seco 5.586 84 34 459 4.077,34
Flexeiras 12.378 0 64 778 4.165,80
Marechal Deodoro 47.504 2.035 593 11.955 16.507,65
Messias 16.292 1.053 154 1.416 4.372,53
Paripueira 11.845 614 144 941 4.948,47
Rio Largo 68.952 2.576 839 13.930 6.402,66
So Luis do
32.846 1.078 214 8.892 6.745,51
Quitunde
Santa Luzia do
6.967 425 80 950 9.028,33
Norte
Satuba 15.020 898 177 1.389 4.289,29
Palmas
O municpio de Palmas a capital do estado de Tocantins, recobre uma rea de 2
218,934 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 329.680 habitantes onde 17.127 so alunos matriculados no
ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Palmas 242.070 12.634 6.783 120.556 17.203,23
Aparecida do Rio
4.319 190 48 247 9.371,61
Negro
Miracema do
20.117 888 335 2.779 28.762,52
Tocantins
Monte do Carmo 6.946 319 41 354 14.743,67
Novo Acordo 3.869 211 67 350 6.479,84
Porto Nacional 49.774 2.703 1.131 7.260 13.652,27
Santa Tereza do
2.585 182 22 201 7.967,84
Tocantins
24
Pelotas
O municpio de Pelotas est localizado no estado de Rio Grande do Sul, localiza-se
a 250 km da capital do estado, recobre uma rea de 1.608,768 km e est circundada pelas
cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 661.732
habitantes onde 23.488 so alunos matriculados no ensino mdio..
Matrcula Ensino Quantidade de Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012)
Mdio Empresas (2010) (2010)
Pelotas 329.435 (2012)
12.289 (2010)
12.187 87.465 13.925,47
Arroio do Padre 2.756 163 56 290 10.802,39
Canguu 53.533 1.545 1.324 5.596 11.213,34
Capo do Leo 24.386 673 556 4.371 15.138,03
Morro Redondo 6.262 244 166 1.966 12.607,94
Rio Grande 198.842 7.116 5.775 48.784 39.228,07
So Loureno do 43.024 1.291 1.353 6.420 12.674,70
Sul
Turuu 3.494 167 83 490 13.591,36
Porto Velho
O municpio de Porto Velho a capital do estado de Rondnia, recobre uma rea
de 34.082,366 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A
regio conta com uma populao de 554.614 habitantes onde 19.466 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Porto Velho 442.701 16.058 10.484 203.103 17.636,36
Candeias do Jamari 20.787 548 246 1.736 13.275,45
Nova Mamor 23.719 656 183 1.930 11.352,56
Cujubim 17.262 448 318 2.108 12.594,91
Machadinho d'Oeste 32.403 1.078 422 3.079 10.234,83
Alto Paraso 17.742 678 286 1.848 11.758,66
Rio Branco
O municpio de Rio Branco a capital do estado do Acre, recobre uma rea de
9.222,58 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 458.631 habitantes onde 24.309 so alunos matriculados no
ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Rio Branco 348.354 19.473 6.172 100.409 12.838,52
Bujari 8.782 422 63 463 16.296,41
Capixaba 9.368 338 57 619 15.532,97
Porto Acre 15.534 766 76 579 10.178,96
Senador Guiomard 20.588 865 186 1.755 12.315,41
Sena Madureira 39.366 1.788 326 1.996 10.356,72
Xapuri 16.639 657 148 737 11.040,95
Rio Claro
O municpio de Rio Claro est localizado no interior do estado de So Paulo, a 190
km da capital, recobre uma rea de 1.498,008 km e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 858.054 habitantes
onde 35.818 so alunos matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Rio Claro 188.977 7.491 7.205 71.900 26.856,75
Corumbata 3.887 191 215 1.077 28.147,18
Leme 93.417 4.021 3.068 26.072 16.499,32
25
Araras 121.055 4.915 5.207 45.578 21.816,46
Santa Gertrudes 22.499 858 738 7.979 19.142,62
Iracempolis 20.705 702 980 7.397 26.588,74
Piracicaba 369.919 16.264 15.597 149.151 29.959,19
Charqueada 15.395 583 811 3.683 13.865,81
Ipena 6.270 281 302 2.584 24.142,06
Itirapina 15.930 512 459 4.318 15.099,06
Rio Verde
O municpio de Rio Verde est localizado no interior do estado de Gois, a 190 km
da capital, recobre uma rea de 8.388,295 km e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 426.131 habitantes
onde 16.899 so alunos matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Rio Verde 185.465 7.174 5.543 51.697 23.571,97
Cachoeira Alta 10.841 256 339 1.486 13.037,49
Caiapnia 17.072 607 339 1.248 18.081,19
Castelndia 3.602 140 104 451 16.454,19
Jata 89.902 4.021 2.578 19.581 24.328,81
Maurilndia 11.907 493 284 1.369 8.615,66
Montividiu 11.001 484 235 1.758 31.720,85
Parana 10.868 456 271 1.759 25.757,12
Quirinpolis 44.233 1.670 1.137 11.325 17.859,89
Santa Helena de
36.760 1.405 1.089 7.575 14.752,38
Goias
Santo Antonio da
4.480 193 99 828 16.437,26
Barra
Rondonpolis
O municpio de Rondonpolis est localizado no interior do estado do Mato Grosso,
a 230 km da capital, recobre uma rea de 4 165,232 km e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 281.371 habitantes
onde 14.630 so alunos matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Rondonpolis 202.309 10.331 6.395 53.400 26.054,39
Itiquira 11.822 688 326 2.645 52.845,80
Juscimeira 11.335 621 261 1.127 11.861,85
Pedra Preta 16.079 784 337 2.580 25.960,50
Poxoro 17.232 874 240 1.298 15.749,64
Santo Antnio do
18.921 1.147 276 2.627 10.778,02
Leverger
So Jos do Povo 3.673 185 40 282 8.796,24
Santo Andr
O municpio de Santo Andr est localizado na regio Metropolitana de So Paulo,
a 22km da capital, recobre uma rea de 174,840 km e est circundada pelas cidades
apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 2.998.054 habitantes
onde 140.117 so alunos matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Santo Andr 680.496 31.739 26.834 231.736 25.609,30
Cubato 120.293 5.362 2.496 46.915 52.182,18
Mau 425.169 18.935 7.268 80.974 17.619,04
Ribeiro Pires 114.361 5.396 3.298 27.317 16.709,84
26
Rio Grande da
45.014 1.912 628 4.733 11.053,79
Serra
Santos 419.614 14.927 23.801 214.696 65.790,53
So Bernardo do
774.886 37.267 28.359 331.047 46.495,62
Campo
So Caetano do
150.638 8.411 11.120 134.154 73.605,89
Sul
Suzano 267.583 16.168 6.741 58.070 21.936,27
So Miguel do Guapor
O municpio de So Miguel do Guapor est localizado no estado de Rondnia,
recobre uma rea de 8.007,866 km e est circundada pelas cidades apresentadas na
tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 174.693 habitantes onde 8.104 so
alunos matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
So Miguel do
21.927 1.004 376 2.464 18.017,34
Guapor
Seringueiras 11.619 558 192 1.110 12.547,37
Alvorada doeste 16.404 764 364 1.306 10.630,27
Mirante da Serra 11.686 751 215 1.213 11.218,59
Governador Jorge
10.040 472 61 548 12.972,59
Teixeira
27
Guajar Mirim 42.202 1.638 677 4.207 15.611,15
Costa Marques 14.355 572 360 1.017 9.884,41
So Francisco do
16.636 706 341 1.622 13.827,89
Guapor
Nova Brasilandia
19.891 1.014 337 1.856 9.791,51
dOeste
Novo Horizonte
9.933 625 92 821 11.633,47
dOeste
So Paulo
O municpio de So Paulo a capital do estado de So Paulo, recobre uma rea de
1.522,986 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio
conta com uma populao de 17.747.789 habitantes onde 828.480 so alunos matriculados
no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
So Paulo 11.376.685 504.615 584.225 5.899.412 39.450,87
Caieiras 88.841 4.781 2.057 23.466 21.854,95
Cajamar 66.131 3.477 1.853 34.202 85.810,87
Carapicuba 373.358 17.640 6.608 50.062 9.270,98
Cotia 209.027 11.543 8.356 92.819 30.904,90
Diadema 390.980 20.014 10.207 128.956 29.153,85
Embu das Artes 245.148 11.279 4.600 48.495 18.527,39
Embu-Guau 63.653 3.821 1.218 10.390 9.503,99
Ferraz de
172.222 9.410 2.528 23.304 9.527,71
Vasconcelos
Guarulhos 1.244.518 67.506 33.010 383.462 30.383,43
Itanham 89.332 4.507 2.164 14.749 10.769,19
Itapecerica da Serra 156.077 8.289 2.931 27.692 22.975,76
Itaquaquecetuba 329.144 17.758 5.093 47.395 10.118,18
Juquitiba 29.081 1.700 1.110 6.562 8.936,13
Mairipor 84.104 3.732 2.628 18.397 14.660,98
Mau 425.169 18.935 7.268 80.974 17.619,04
Osasco 668.877 34.415 19.345 197.039 54.599,81
Po 107.556 7.289 8.556 44.675 25.909,35
Santana de Parnaba 113.945 5.875 15.164 88.446 33.444,02
So Bernardo do
774.886 37.267 28.359 331.047 46.495,62
Campo
So Caetano do Sul 150.638 8.411 11.120 134.154 73.605,89
So Vicente 336.809 14.577 7.301 50.032 9.859,22
Taboo da Serra 251.608 11.639 6.205 66.762 19.643,78
Taguatinga
O municpio de Taguatinga uma das cidades-satlites do Distrito Federal, recobre
uma rea de 5.801,937 km , que a Distrito Federal (Taguatinga uma regio
administrativa) a 19 km do Plano Piloto e est circundada pelas cidades apresentadas na
tabela abaixo. A regio conta com uma populao de 3.535.625 habitantes.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Taguatinga 15.336 n/d n/d n/d n/d
guas Claras 135.685 n/d n/d n/d n/d
Braslia 2.648.532 111.774 96.655 1.262.252 58.489,46
Brazlndia 52.698 n/d n/d n/d n/d
Ceilndia 398.374 n/d n/d n/d n/d
Samambaia 215.000 n/d n/d n/d n/d
Vicente Pires 70.000 n/d n/d n/d n/d
28
Vilhena
O municpio de Vilhena est localizado no estado de Rondnia, recobre uma rea
de 11.518,929 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A
regio conta com uma populao de 169.754 habitantes onde 7.714 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Vilhena 79.616 3.352 2.550 20.015 18.575,61
Chupinguaia 8.721 435 139 1.774 28.917,16
Pimenta Bueno 34.135 1.468 876 8.538 20.393,51
Espigo d'Oeste 29.189 1.311 652 4.444 12.759,39
Colorado do Oeste 18.093 1.148 522 2.294 12.158,75
Vitria
O municpio de Vitria est localizado no estado do Esprito Santo, recobre uma
rea de 11 518,929 km e est circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A
regio conta com uma populao de 1.533.110 habitantes onde 58.305 so alunos
matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Vitria 333.162 16.465 19.349 257.631 76.721,66
Cariacica 352.431 12.733 7.053 61.902 14.054,69
Serra 422.569 14.654 10.894 140.914 31.034,14
Vila Velha 424.948 14.453 14.696 120.631 16.839,65
Vitria da Conquista
O municpio de Vitria da Conquista est localizado no estado do Bahia e est
circundada pelas cidades apresentadas na tabela abaixo. A regio conta com uma
populao de 494.797 habitantes onde 19.952 so alunos matriculados no ensino mdio.
Matrcula Ensino Quantidade de
Pessoal ocupado PIB per capita
Cidade Populao (2012) Mdio Empresas
(2010) (2010)
(2012) (2010)
Vitria da
315.884 12.925 8.845 70.140 11.323,35
Conquista
Anag 19.889 876 203 1.222 3.457,49
Barra do Choa 35.501 1.669 351 2.002 7.039,54
Belo Campo 17.625 676 129 886 3.982,55
Cndido Sales 25.711 1.010 244 1.178 3.846,66
Encruzilhada 22.478 804 233 1.356 5.063,20
Itamb 22.650 825 390 2.518 5.071,22
Planalto 24.627 840 260 1.977 4.736,50
Ribeiro do Largo 10.432 327 59 687 6.649,56
1 Batatais
Polo Nmero de Matriculas (2012)
29
Nmeros de Nmero de cursos
escolas superiores em
Educao Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica na Regio
Batatais 1250 7386 2381 54 2
Altinpolis 361 2600 644 18 0
Brodowski 545 3124 761 19 0
Franca 8631 44667 15667 270 6
Jardinpolis 1063 5597 1450 30 0
Nuporanga 165 861 252 8 0
Orlndia 1018 5460 1840 33 0
Patrocnio Paulista 341 1875 509 5 0
Restinga 204 1249 292 4 0
Ribeiro Preto 13387 73242 25843 447 6
Sales Oliveira 257 1282 311 6 0
So Jos da Bela Vista 237 1314 367 4 0
2 - Bragana Paulista
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
Bragana Paulista 3.567 22.131 5.921 166 6
Atibaia 3050 19.290 5.224 132 1
Itatiba 2641 14.335 3.984 82 0
Jarinu 415 4098 1.152 36 0
Morungaba 278 1777 442 15 0
Pedra Bela 94 877 228 12 0
Pinhalzinho 311 1887 418 21 0
Piracaia 561 4.174 879 39 0
Tuiuti 134 858 175 8 0
Vargem 175 1448 382 11 0
3 Barreiras
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
Barreiras 3.479 21.261 7.650 189 3
Angical 490 3.089 920 73 0
Cristpolis 389 2.696 733 68 0
Formosa do Rio Preto 983 4.401 1.270 145 2
Lus Eduardo
Magalhes 1.220 10.133 2.886 47 2
Novo Jardim (TO) 84 634 103 7 0
4 Barretos
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
Barretos 2.225 14.057 4.743 109 4
30
Colina 411 2.446 644 36 0
Colmbia 165 1.089 284 18 0
Guara 986 5.143 1430 68 0
Guaraci 327 1.297 483 12 0
Jaborandi 151 813 281 8 1
Morro Agudo 566 4.699 976 48 0
Olmpia 1.211 6.188 2236 98 0
Severnia 291 2.437 708 18 0
5 - Belo Horizonte
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
Belo Horizonte 45.805 341.710 107.826 1731 13
Brumadinho 764 5.133 1.280 37 0
Contagem 11.135 89.327 24.838 421 2
Ibirit 1.268 25.356 5.390 78 1
Nova Lima 2.255 12.845 3.423 70 1
Ribeiro das Neves 5.461 50.775 11.175 176 2
Sabar 2.679 19.292 4.933 99 2
Santa Luzia 950 34.582 8.093 95 2
Vespasiano 1.648 17.572 3.424 62 1
6 - Boa Vista
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
Boa Vista 7.651 52.248 11.630 206 2
Alto Alegre 528 2.300 394 58 0
Amajari 263 1.537 227 49 0
Bonfim 487 2.649 436 56 0
Cant 607 3.426 406 97 0
Iracema 243 1.654 197 12 0
Mucaja 638 2.985 604 43 0
Normandia 449 2.418 355 71 0
Pacaraima 487 2.704 481 51 0
7 Buritis
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
Buritis 501 7.449 1.105 93 1
Alto Paraso 143 3.566 904 90 0
Ariquemes 2.170 17.535 10.911 122 2
Campo Novo de
Rondnia 186 2.564 277 50 0
Monte Negro 184 3.286 697 29 0
Nova Mamor 469 4.795 592 134 0
8 Campinas
Polo Nmero de Matriculas
31
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
9 - Campo Grande
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
10 Caraguatatuba
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
11 Curitiba
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
12 Cuiab
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
Santo Antnio do
Leverger 388 3.167 961 66 0
Vrzea Grande 5.090 40.784 11.978 244 1
13 - Feira de Santana
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
So Gonalo dos
Campos 972 5.979 818 152 1
Antonio Cardoso 347 2.642 303 92 0
Ipecaet 639 4.461 635 216 0
Anguera 333 1.643 303 102 0
14 Guaratinguet
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
15 - Ji-Paran
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
16 Macei
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
18 Palmas
34
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
Santa Tereza do
Tocantins 124 539 146 22 0
19 Pelotas
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
20 - Porto Velho
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
21 - Rio Branco
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
35
Xapuri 371 2.654 3.587 146 0
22 - Rio Claro
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
23 - Rio Verde
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
24 Rondonpolis
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
Santo Antnio do
Leverger 338 3167 961 66 0
So Jos do Povo 78 538 237 9 0
25 - Santo Andr
Polo Nmero de Matriculas
36
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
28 - So Miguel do Guapor
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
So Miguel do
Guapor 490 4.527 1.100 27 1
Seringueiras 95 2.688 457 14 0
37
Alvorada doeste 228 3.28 896 28 0
Mirante da Serra 235 2.501 666 14 0
Governador Jorge
Teixeira 147 2.296 387 40 0
Guajar Mirim 1.153 8.608 1.590 86 1
Costa Marques 454 3.330 563 21 0
So Francisco do
Guapor 165 3.417 722 16 0
Nova Brasilandia
dOeste 317 3.541 983 43 0
Novo Horizonte
dOeste 197 1.705 552 11 0
29 - So Paulo
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
30 Taguatinga
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
38
n/d: no disponvel no site oficial do municpio e no site do IBGE.
31 Vilhena
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
32 Vitria
Polo Nmero de Matriculas
Nro. de cursos
Nmeros de superiores em
escolas (ed. Histria oferecidos
Infantil Fundamental Mdio Bsica) na Regio
41
em promoo de eventos cientficos e em criao de espaos virtuais de publicao
cientfica destinados a professores e alunos, so metas institucionais que subsidiam s
atividades de iniciao cientfica e pesquisa do curso.
Quanto Ps-Graduao, o curso se mantm articulado com o programa
institucional, oferecendo a Especializao (lato sensu) em Histria Cultural, Histria da Arte
e Histria e Cultura Afro-brasileira e africana alinhado com as avaliaes e as pesquisas de
mercado, que expressam as necessidades sociais e de formao dos egressos em Histria.
No mbito das Tecnologias da Comunicao e Informao, o curso em um contexto
institucional tem como recurso pedaggico em todas as suas disciplinas a Sala de Aula
Virtual, a qual atende s seguintes metas: investimentos no desenvolvimento e na aquisio
de novas tecnologias de mediao para os cursos presenciais e a distncia.
Assim, ao trabalhar de forma dinmica, coerente com a Misso, Projeto Educativo,
Projeto Poltico Pedaggico Institucional e Plano de Desenvolvimento Institucional (2010-
2014), o Curso Graduao em Histria - Licenciatura procura por meio de suas polticas de
ensino, garantir ao seu aluno uma formao plena (profissional e pessoal), que contribua
para o atendimento das demandas do mundo contemporneo, as quais contemplam os
aspectos culturais, ticos, polticos e tecnolgicos; enfim, que realize e concretize suas
intenes, finalidades, objetivos e metas filosficas, educativas e polticas, visando
formao integral da pessoa humana para o exerccio profissional e para o compromisso
com a vida [...]. (PROJETO EDUCATIVO CLARETIANO, 2012, p. 17).
3.4. Perfil
No Projeto Poltico Pedaggico do Curso Graduao em Histria - Licenciatura a
distncia, apresentado o perfil do profissional. Esse perfil desmembrado em Perfil
Ingressante, Perfil Inicial, Perfil Intermedirio e Perfil do Egresso, que conduzem todo o
trabalho pedaggico do curso, visando formao pessoal e profissional do aluno.
3.5. Objetivos
Os objetivos elencados no Projeto Poltico Pedaggico do Curso (PPPC)
Graduao em Histria Licenciatura permeiam a construo do currculo, pois obedecem a
seleo dos contedos, a metodologia, a organizao curricular, bem como preocupa-se
com o processo de avaliao. So concebidos como a concretizao das intenes
educativas em termos de capacidades que procuram ser desenvolvidas nos alunos e futuros
profissionais da rea, levando em considerao o perfil profissional do egresso, a estrutura
curricular e o contexto social.
O conjunto dos objetivos considera que a aprendizagem constante e progressiva,
no se sobrepondo ao ritmo de cada aluno, uma vez que a misso do Claretiano contempla
o futuro profissional como um ser nico e irrepetvel.
Assim, o currculo do Curso Graduao em Histria Licenciatura foi construdo
para atender aos objetivos propostos para o mesmo e tambm para que cada discente
tenha a oportunidade de adquirir postura e compromisso poltico/tico e competncia
profissional. Cabe salientar que a partir da avaliao contnua, o aluno orientado na
construo e incorporao de suas capacidades enquanto futuro profissional da rea de
licenciado em Histria.
Assim, o currculo do curso de Histria foi e construdo para atender aos objetivos
propostos para o mesmo e tambm para que cada discente tenha a oportunidade de adquirir
postura e compromisso poltico/tico e competncia profissional.
3.5.1. Iniciais
O Curso Graduao em Histria Licenciatura, tem como objetivos iniciais levar o
aluno a:
Familiarizao do aluno aos ambientes virtuais do Curso de Licenciatura em Histria
e s ferramentas informacionais e computacionais que auxiliam o processo de ensino-
aprendizagem;
Apresentao dos principais temas e escolas histricas para a sua compreenso dos
objetivos da profisso e sua prtica educacional; introduo aos principais debates
historiogrficos.
3.5.2. Intermedirios
O Curso Graduao em Histria Licenciatura, tem como objetivos intermedirios
levar o aluno a:
Aprofundamento de temas de discusses terico-metodolgico da historiografia e
disciplinas interdisciplinares;
Desenvolvimento de prticas pedaggicas e estgios para a preparao do futuro
docente;
Introduo de temas de pesquisa para a sua familiarizao com a prtica
historiogrfica da investigao.
.
3.5.3. Egresso
O Curso Graduao em Histria Licenciatura, tem como objetivos finais levar o
aluno a:
Capacitar o profissional de histria para um olhar multidisciplinar de sua profisso
dentro de uma concepo cidad de sua prtica como docente e pesquisador;
Conscientizar da responsabilidade de aplicar os conhecimentos adquiridos para a
superao dilemas de sua realidade social.
43
3.6. Competncias
No basta o profissional ter conhecimentos a respeito de seu trabalho. essencial
que saiba mobilizar esses conhecimentos, convertendo-o em ao. Assim, o Curso
Graduao em Histria Licenciatura abrange contedos e atividades que constituem
bases para a formao do profissional dessa rea, capaz de atender o perfil j exposto.
Nessa direo, o curso encaminha seu trabalho pedaggico para que o futuro profissional
alcance e possua as competncias elencadas para sua profisso.
De acordo com o PARECER N.: CNE/CES 492/2001 de 03 de abril de 2001 as
competncia que o Curso de Histria Licenciatura busca so: Dominar as diferentes
concepes metodolgicas que referenciam a construo de categorias para a investigao
e a anlise das relaes scio-histricas; Problematizar, nas mltiplas dimenses das
experincias dos sujeitos histricos, a constituio de diferentes relaes de tempo e
espao; Conhecer as informaes bsicas referentes s diferentes pocas histricas nas
vrias tradies civilizatrias assim como sua interrelao; Transitar pelas fronteiras entre a
Histria e outras reas do conhecimento; Desenvolver a pesquisa, a produo do
conhecimento e sua difuso no s no mbito acadmico, mas tambm em instituies de
ensino, museus, em rgos de preservao de documentos e no desenvolvimento de
polticas e projetos de gesto do patrimnio cultural; alm de desenvolver competncias na
utilizao da informtica. E para a Licenciatura as competncias que se busca desenvolver
so: Domnio dos contedos bsicos que so objeto de ensino aprendizagem no ensino
fundamental e mdio; domnio dos mtodos e tcnicas pedaggicos que permitem a
transmisso do conhecimento para os diferentes nveis de ensino.
Desta forma, o egresso do curso de Licenciatura em Histria do Claretiano - Centro
Universitrio, em concordncia com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Histria, dever:
a) Apresentar e interpretar as diversas concepes terico-metodolgicas que permitem
a construo de tcnicas para a investigao e reflexo das relaes sociais e histricas.
b) Problematizar as relaes estabelecidas pelos sujeitos histricos com seu tempo e
espao.
c) Identificar as referncias e os contedos bsicos relativos s diferentes pocas histricas
para a realizao de pesquisas acadmicas e para o desenvolvimento do processo
de ensino-aprendizagem nos Ensinos Fundamental e Mdio.
d) Realizar o exerccio da multidisciplinaridade, transitando e dialogando com outras reas
do conhecimento humano.
e) Ser capaz de desenvolver projetos e pesquisas em outros ambientes que no escolares,
como museus, arquivos e bibliotecas.
f) Saber utilizar recursos informacionais e computacionais para o desempenho da
investigao
e da docncia.
g) Dominar tcnicas e mtodos pedaggicos para a construo do conhecimento em vrios
nveis do ensino.
Perfil do profissional
O profissional do Programa Especial de Formao Pedaggica em Histria
Equivalente Licenciatura ser capaz de utilizar formas expressivas ligadas s questes da
45
Histria, Tecnologia, Museologia, Curadoria, Educao Patrimonial e, especialmente, s
questes que envolvem aes educativas fundamentadas em mtodos do ensino da
Histria. Teremos, pois, um profissional humano, autnomo na produo e difuso de
conhecimento, especialmente a partir de sua prtica pedaggica. Enfim, ter plena
conscincia do que ser um profissional da rea de Educao, aquele que usa a Histria
como rea de conhecimento.
4. ORGANIZAO CURRICULAR
46
Educao Inclusiva, estas contemplam a formao de professores da Educao Bsica e
fazem parte do Centro de Formao de Professores do Claretiano.
As polticas para a Educao Ambiental e para a Educao das Relaes tnico-
raciais so contempladas no curso nas disciplinas: Histria do Brasil I e II, Histria Regional,
Histria da frica, alm da proposio de atividades nos projetos de Prtica e Atividades
Acadmico Cientfico Culturais.
Assim, o Curso de Graduao em Histria - Licenciatura est integralizado em trs
anos, com 2.800 horas, contemplando os seguintes componentes curriculares: Disciplinas
(1.800h); Prtica (400h); Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais (200h); Estgio
Supervisionado (400h); e Trabalho de Concluso de Curso.
- O Primeiro ano contempla uma carga horria de 600 horas de disciplinas, 60
horas de atividades acadmico cientfico culturais, totalizando 660 horas de trabalho
pedaggico, ou seja, 24% da carga horria total.
- O Segundo ano contempla uma carga horria de 600 horas de disciplinas, 200
horas de prtica, 70 horas de atividades acadmico cientfico culturais, 200 horas de
estgio; totalizando 1070 horas de trabalho pedaggico, ou seja, 38% da carga horria
total.
- O Terceiro ano contempla uma carga horria de 600 horas de disciplinas, 200
horas de prtica, 70 horas de atividades acadmico cientfico culturais, 200 horas de
estgio; totalizando 1070 horas de trabalho pedaggico, ou seja, 38% da carga horria
total.
A estrutura curricular contempla a flexibilidade, considerando a disciplina Optativa
de Formao, voltada para a atualizao e aprofundamento da rea de formao
profissional e relacionada ao perfil do egresso e para a articulao com as polticas de
educao ambiental, polticas relacionadas s pessoas surdas, dos direitos humanos e com
polticas relacionadas s questes tnico-raciais (Resolues CONSUP/CEUCLAR n
15/2004 e n. 25/2006).
Ressalta-se que desde 2008, o Claretiano - Centro Universitrio oferece no ms de
julho o Processo Seletivo para a entrada semestral de alunos nos cursos de graduao
presencial e a distncia. Assim, a reorganizao das Matrizes Curriculares (conjunto de
componentes curriculares: disciplinas, estgios, atividades complementares (bacharelados),
atividades acadmico cientfico curriculares e prticas (licenciatura), prticas teraputicas
(sade), foi constituda para receber o aluno a distncia que ingressa em fevereiro e agosto.
O processo de reorganizao das disciplinas dos cursos de graduao presenciais
e a distncia seguiu as orientaes do Ato Administrativo n. 001/2007, que trata do Registro
e Controle das Matrizes Curriculares dos Cursos de Graduao.
Com este projeto, o Claretiano - Centro Universitrio oferece a possibilidade do
aluno de graduao a distncia ter acesso entrada na educao superior semestralmente;
abertura permanente da oferta de vagas, em concordncia com as necessidades regionais e
objetivos da instituio; o favorecimento do trabalho interdisciplinar entre disciplinas e
cursos; a reorganizao e fortalecimento do perfil de cada curso de graduao.
47
HISTRIA REGIONAL 1 60.0
PATRIMNIO CULTURAL 1 90.0
HISTRIA DA FRICA 1 90.0
Total 300
2. Semestre - 2014 Sem. C.H. C.H.
Prt.
COMUNICAO E LINGUAGEM 2 60.0
METODOLOGIA DA HISTRIA 2 60.0
FUNDAMENTOS DA EDUCAO 2 90.0
HISTRIA ANTIGA 2 90.0
Total 300
3o. Semestre -2015 Sem. C.H. C.H.
Prt.
PSICOLOGIA DA EDUCAO 3 60.0 50
HISTORIOGRAFIA E TEORIA DA HISTRIA 3 60.0
HISTRIA MEDIEVAL 3 90.0
HISTRIA MODERNA 3 90.0 50
Total 300 100
4. Semestre - 2015 Sem. C.H. C.H.
Prt.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTFICA 4 60.0
OPTATIVA DE FORMAO 4 60.0
DIDTICA E METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTRIA 4 90.0 50
HISTRIA DA AMRICA I 4 90.0 50
Total 300 100
5o. Semestre - 2016 Sem. C.H. C.H.
Prt.
POLTICAS DA EDUCAO BSICA 5 60.0
HISTRIA DA AMRICA II 5 60.0 50
HISTRIA DO BRASIL I 5 90.0 50
HISTRIA CONTEMPORNEA I 5 90.0
Total 300 100
6. Semestre - 2016 Sem. C.H. C.H.
Prt.
FUNDAMENTOS DA EDUCAO INCLUSIVA 6 60.0
LNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 6 60.0
HISTRIA DO BRASIL II 6 90.0 50
HISTRIA CONTEMPORNEA II 6 90.0 50
Total 300 100
ATIVIDADES ACADMICO-CIENTFICO-CULTURAIS 200
ESTGIO SUPERVISIONADO 400
PRTICA 400
TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO ---
Total 2800
DISCIPLINAS OPTATIVAS DE FORMAO OFERECIDAS
OPTATIVA DE FORMAO: Histria da Arte; Histria Econmica, Geral e do Brasil (GEOGRAFIA); Teoria
Poltica.
OBS: AS OPTATIVAS DE FORMAO PODEM SOFRER ALTERAES DE ACORDO COM A ANUNCIA DO
COLEGIADO DE CURSO E APROVAO PELOS ORGOS CONSEPE/CONSUP.
49
Lngua Brasileira de Sinais 1 60.0
Histria Regional e Metodologia da Histria 1 90.0
Historiografia e Teoria da Histria 1 90.0
Fundamentos da Educao 2 90.0
Psicologia da Educao 2 60.0
Didtica e Metodologia do Ensino de Histria 2 90.0
Polticas da Educao Bsica 2 60.0
Total 600
Projetos de Prtica Sem. C.H. C.H.
Prt.
Histria Regional e Metodologia da Histria 1 100
Historiografia e Teoria da Histria 1 50
Didtica e Metodologia do Ensino de Histria 2 100
Psicologia da Educao 2 50
Total 300
Total 900
2014 a 2017
Disciplinas: 1800h
Estgio : 400h
Prtica: 400h
Atividade Academico Cientifico Culturais: 200h
Trabalho de Concluso de Curso: obrigatrio, sem carga horria.
Total: 2800h
50
Brasileira de Sinais, com carga horria de 30 horas, atendendo ao referido Decreto no Art
9., inciso I (at trs anos, em vinte por cento dos cursos da instituio).
No ano de 2010, o Claretiano implementou a disciplina de Lngua Brasileira de
Sinais, com carga horria de 30 horas, em todas as licenciaturas como disciplina obrigatria
e nos demais cursos, pelo menos como disciplina Optativa, considerada disciplina
institucional. Cabe salientar que a partir de 2013, a carga horria da disciplina, tanto nos
cursos em que a mesma obrigatria, ou optativa de formao, de 60 horas.
Com o oferecimento da Lngua Brasileira de Sinais o Claretiano pretende melhorar
a comunicao e interao entre aluno surdo e professores e alunos ouvintes; atender a
aprendizagem e desenvolvimento do aluno surdo no curso; dar condies de trabalho para
os professores dos diversos cursos; e incorporar a poltica de educao inclusiva.
52
- Projetos Sociais do Claretiano - Centro Universitrio, que atende toda a
comunidade, garantindo o reconhecimento e igualdade na valorizao e consolidao da
democracia brasileira (Art. 2., pargrafos 1. e 2. da Resoluo 1/2004 ).
6. Especificamente, no mbito do Curso de Graduao em Histria - Licenciatura as
aes envolvendo as polticas para a questes tnico-raciais ocorrem, especialmente, na
oferta das disciplinas Histria e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indgena I e Direitos
Humanos (Optativas de Formao); Histria da frica, Histria do Brasil I, Histria do Brasil
II, Antropologia, tica e Cultura. Tambm, o aluno tem o acesso aos cursos de extenso da
instituio e na modalidade Ps Graduao h o curso Histria e Cultura Afro-brasileira e
Africana.
Tais medidas, alm de atender s polticas nacionais as questes tnico-Raciais,
vo ao encontro dos trs princpios fundamentais que orientam o Projeto Educativo
Claretiano:
- respeito a cada pessoa como um ser nico e singular;
- respeito a cada pessoa como princpio de suas aes, de sua capacidade de
governar-se tendo em vista sua liberdade;
- respeito ao homem como uma totalidade e uma exigncia de abertura e contato
com os outros (Projeto Educativo Claretiano, 2012).
Bibliografia Bsica
GIORDANI, M. C. Histria da frica: anterior aos descobrimentos - Idade Moderna I. 8. ed.
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das trocas. Economias antigas, agrcolas e comerciais: da Antiguidade Idade Mdia. O
contexto da economia mercantilista europeia: o Renascimento e as Grandes Navegaes. A
empresa agrcola portuguesa na Amrica e o trabalho escravo. O sistema colonial portugus
e sua lgica econmica: madeira, acar, gado, ouro e caf. A Revoluo Industrial e o
capitalismo moderno. A economia brasileira no sculo 20 e mercado interno brasileiro,
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4.7. Modalidade
A metodologia sustentada pelo Projeto Educativo Claretiano, incide profundamente
no desenvolvimento da personalidade, na auto-realizao e na autonomia de ser e de
aprender do aluno, como tambm na formao do esprito de cooperao e de
solidariedade. Para isso, essa metodologia e didtica apiam-se nos seguintes princpios
(Projeto Educativo Claretiano, 2012, p.18):
a) Cada pessoa um ser nico e singular. A educao procura torna esse ser um
sujeito consciente de suas possibilidades e limitaes. A manifestao dinmica
dessa singularidade a originalidade e a criatividade.
68
b) Cada pessoa o princpio de suas aes, de sua capacidade de governarse
tendo em vista sua liberdade. O ser humano livre para se realizar como pessoa e,
por isso, responsvel pelo seu projeto pessoal e social de vida. Tal assertiva ope-
se a qualquer tipo de arbitrariedade.
c) O ser humano simultaneamente uma totalidade e uma exigncia de abertura e
contato com os outros. Este princpio orienta a educao para as relaes de
colaborao, de trabalho e amizade na vida social, econmica, poltica e cultural.
5. ESTGIO SUPERVIONADO
A Constituio de 1988 e a LDB n 9394/96 reafirmam que preciso haver
preocupao com a valorizao do ser humano e padro de qualidade na formao do
estagirio, o que certamente dar consistncia formao dos profissionais na modalidade
de licenciatura.
O Estgio Curricular est fundamentado na LEI N 11.788, DE 25 DE SETEMBRO
DE 2008, norteando o trabalho dos profissionais para uma formao de qualidade, com a
competncia que ir atingir todas as atividades tericas e prticas, redefinindo e alterando o
processo formativo dos estagirios.
A correlao teoria e prtica em articulao intrnseca com o estgio
supervisionado um movimento contnuo entre saber e fazer, na busca de significados
sistematizando os contedos, alargando a viso e podendo unir razo e prtica profissional.
O estgio, sendo uma relao entre algum que j um profissional atuante em
ambiente institucional de trabalho e um aluno estagirio, dever propiciar ao discente
momentos de participao efetiva e abertura para que ele possa desenvolver, no campo de
71
trabalho, projetos que iro lhe propiciar confiana e permitir que se sinta integrado ao
processo de formao.
Queremos formar profissionais conhecedores da diversidade dos espaos, da
ampliao do universo cultural, num trabalho integrado a reas e ambientes, buscando uma
produo coletiva de projetos de estudos, elaborao de pesquisas, oficinas, eventos,
atividades de extenso, estudo das diretrizes da educao, ampliando a formao desses
profissionais de ensino.
O estgio curricular busca enfatizar a flexibilidade necessria, integrando os
elementos envolvidos no processo, de modo que construam projetos inovadores e prprios,
respeitando os eixos articuladores, norteadores da ao profissional nos campos de
atuao, onde esto inseridos.
Alm das instituies escolares, conforme prev as diretrizes nacionais do curso de
Histria (PARECER N.: CNE/CES 492/2001 ; PARECER N.: CNE/CES 1363/2001 ;
RESOLUO CNE/CES 13, DE 13 DE MARO DE 2002; RESOLUO CNE/CP 1, DE 18
DE FEVEREIRO DE 2002), os estgios, podero tambm ocorrer fora do ambiente escolar
em diversas modalidades desde que estas sejam devidamente reconhecidas,
supervisionadas e homologadas pelos Colegiados/Coordenao do curso, conforme sugere
o referido documento em sua pgina 9. O estgio no Curso de Licenciatura em Histria fora
das instituies escolares ter como objetivo a familiarizao do aluno a novos ambientes
de pesquisa, arquivos e tantas outras fontes de recursos para a sua formao enquanto
historiadores.
Ainda que se procure formar o professor de Histria, concebemos que o vnculo do
estgio a outras fontes de pesquisa e observao pode se converter em um timo recurso
pedaggicos (como a visita a museus, arquivos e bibliotecas, entre outros) para a prtica
docente. Atitudes como essas podem ser a base para uma compreenso da importncia da
Histria para os futuros alunos de nossos discentes egressos, uma forma de demonstrar a
Histria para alm do caderno e do livro didtico, apresentando a relao que deve existir
entre o que se aprende na escola e o que se presencia na vida.
Para que isso ocorra, concebemos que o estgio deve contar com as seguintes
fases a serem registradas pelo aluno:
6. PROJETO DE PRTICA
De acordo com a Resoluo do Conselho Nacional de Educao CNE/CP 2, de
19 de fevereiro de 2002, todos os cursos de licenciatura (de graduao plena, de formao
de professores da Educao Bsica em nvel superior), entre eles, o de Licenciatura em
Histria, devero compor em seu currculo 400 (quatrocentas) horas de prtica como
componente curricular.
A Prtica no curso de Licenciatura em Histria ser desenvolvida sob a forma de
projetos, vinculada a maioria das disciplinas e orientada pelos tutores a distncia, cujos
contedos contemplaro a formao professor, podendo ou no ocorrer de forma
interdisciplinar.
Os professores responsveis apresentaro o projeto de prtica no Plano de
Ensino/Guia de Estudo (PEGE), j no incio da disciplina e, a partir dessa data, o aluno ter
o tempo de desenvolvimento da disciplina para sua realizao.
Os projetos de Prtica sero acompanhados e avaliados mediante a Sala de Aula
Virtual, atendendo a necessidade especificada em cada projeto.
A explicao inicial da Prtica ser dada em encontros presenciais; as dvidas para
sua realizao podero ser tiradas com o tutor a distncia da disciplina na Sala de Aula
Virtual na ferramenta indicada pelo tutor a distncia e/ou via 0800 no horrio de planto do
tutor a distncia da disciplina. Os resultados sero analisados, discutidos, corrigidos e
postados na ferramenta Portflio.
Tipos de projetos que podero ser desenvolvidos:
a) elaborao e anlise de planos de aula, programas de ensino na rea de Histria;
73
b) entrevistas a professores;
c) criao e anlise de material didtico;
d) apresentaes artsticas;
e) anlise de livros didticos e paradidticos;
f) uso de mdias: televiso, telejornal, jornal, cd-rom, retroprojetor, cds, vdeos, fotos,
revistas, cartazes etc.;
g) criao e/ou anlise de jogos;
h) oficinas;
i) pesquisa e anlise dos processos que ocorrem em sala de aula;
j) pesquisa e anlise das estratgias de interveno didtica;
k) pesquisa e anlise dos problemas de ensino e aprendizagem;
l) pesquisa;
m) atividades que relacionem pesquisa e prtica;
n) apresentao dos resultados de pesquisas realizadas;
o) criao e analise de estratgias de ensino;
p) outras modalidades de atividades que o professor necessitar incluir, desde que
contemplem objetivos educacionais ligados prtica da docncia na rea de Histria.
Cabe salientar que na prtica no h a regncia, pois a mesma destinada aos
momentos de estgio.
Responsabilidades
Ao coordenador de curso de Histria competem as seguintes aes:
a) em conjunto com seu colegiado, determinar as horas de prtica de cada disciplina (a
carga horria j foi apresentada no item 4.2.1);
b) indicar aos tutores a distncia as horas de prtica;
c) orientar os professores responsveis pelo PEGE quanto elaborao dos projetos de
prtica;
d) orientar o tutor presencial quanto s disciplinas que tero horas de prtica.
74
6.2. Relatrios de atividades
Os relatrios de atividades so elaborados de acordo com o que se solicita em
cada projeto de prtica oferecido junto ao PEGE das disciplinas do Curso de Graduao em
Histria - Licenciatura.
Em sua grande maioria, os relatrios de atividades de prtica se constituem na
elaborao de um documento que comprove o cumprimento do solicitado, como
levantamento de dados e pesquisas relacionadas a atividades pedaggicas e uma reflexo
em torno das mesmas.
Os relatrios so entregues na Ferramenta Prtica que se encontra dentro da
Sala Virtual de cada disciplina do Curso de Graduao em Histria - Licenciatura, conforme
detalhado no item 6.1.
9. ACOMPANHAMENTO E AVALIAO
AvaliaoFormativa
A Avaliao Formativa (AF) ter valor total de 0 a 5,0 pontos, sendo constituda de:
Avaliao a Distncia: com valor de 0 a 3,0 pontos, realizada na forma de atividades
e interatividades a distncia com construo colaborativa do conhecimento no Sistema
Gerenciador da Aprendizagem SGA.
Avaliao de Atividade Presencial: com valor de 0 a 2,0 pontos, sendo atividades
relativas aos contedos de cada disciplina em andamento realizadas no polo.
importante ressaltar que a Avaliao Formativa realizada de maneira
progressiva e paralela s situaes e s atividades desenvolvidas. aquela que possuimais
sentidoe importncia no processo educativo, pois permite modificar nossa prtica.Esse tipo
de avaliao tem como finalidade proporcionar informaes (sobre, por exemplo, o que os
alunos aprendem, quais so as suas dificuldades etc.) que servem para ajustar ou mudar a
situao educativa, para adaptar o ensino s necessidades dos alunos e para valorizar o
potencial de aprendizagem dos alunos na interao.
Essa forma de avaliao, que preconiza que a avaliao no uma finalidade, visto
que a finalidade organizar uma prtica educativa adaptadora e estimuladora das
possibilidades de cada aluno, acontece nos momentos de atividades e de interatividades e
no contexto das avaliaes contnuas presenciais e a distncia ao longo de todo o curso.
O modelo avaliativo dos cursos da Educao a Distncia do Claretiano parte da
compreenso do conceito de atividade e interatividade e ocorre nas modalidades presencial
e a distncia. O Claretiano valoriza a avaliao continuada e a interao no ambiente virtual,
priorizando a construo coletiva e colaborativa do conhecimento, bem como
78
julganecessriauma compreenso mais ampla do modelo avaliativo. Dessa forma, entende-
se que:
Atividades: so os exerccios e as tarefas referentes ao contedo programtico
apresentado em cada unidade da disciplina. Trata-se da execuo formal de uma tarefa, de
tal forma que o aluno dever demonstrar domnio de conceitos e habilidade tcnica na
resoluo do problema proposto. Para a execuo das atividades, o aluno dever apresentar
suas produes (realizadas a distncia no Portflio e no Fluxo Eletrnico de TCC e
presencialmente durante os encontros no polo) de maneira rigorosa e sistemtica e de
acordo com as normas da ABNT.
Interatividades: so os eventos educativos que possibilitam a construo
colaborativa do conhecimento. Trata-se da resoluo coletiva de problemas e da construo
de conhecimento por meio de debates e fruns temticos com base em uma perspectiva
pedaggica dialgica. As interatividades (realizadas a distncia nos fruns, nos portflios de
grupo, no wiki claretiano, em chats e na lista de discusso) permitem ao aluno o
desenvolvimento de atitudes ticas para a vida profissional e pessoal, bem como promovem
o uso das novas tecnologias da informao e da comunicao e a integrao virtual entre os
alunos.
Avaliao Somativa
A Avaliao Somativa (AS) tem valor total de 0 a 5,0 pontos, sendo aplicada
presencialmente no polo de apoio e realizada individualmente, com os valores distribudos da
seguinte forma:
Prova Oficial Final: com valor de 0 a 3,0 pontos, elaborada pelo Professor
Responsvel de cada disciplina, com padro de resposta em forma dissertativa.
Avaliao Semestral Interdisciplinar (ASI): com valor de 0 a 2,0 pontos, sendo uma
prova elaborada pelos professores do curso com orientao do Coordenador do Curso,
relativa ao perfil de formao descrito no Projeto Poltico Pedaggico do Curso. A nota da
ASI estende-se a todas as disciplinas cursadas no semestre.
A Avaliao Somativa permite uma valorizao dos conhecimentos dos alunos.
realizada ao final do processo de ensino e aprendizagem, com a finalidade de externar
informaes a respeito do que os alunos aprenderam acerca do contedo trabalhado. Nesse
sentido, a Avaliao Somativa acontece com uma prova dissertativa, no penltimo encontro
presencial da disciplina, e no ltimo encontro com a Avaliao Semestral Interdisciplinar
(ASI).
Avaliao a distncia
A avaliao a distncia consiste na realizao, em Sala de Aula Virtual, das
atividades e das interatividades propostas ao longo do estudo das disciplinas. A participao
colaborativa e cooperativa dos alunos, dos tutores e dos professores na construo do
79
conhecimento fator relevante para a aquisio dos conhecimentos,das habilidades e das
atitudes necessrias para o exerccio da prtica profissional.
As ferramentas virtuais disponibilizadas no SGA-SAV so recursos facilitadores de
aprendizagem que ajudam o aluno a ultrapassar os contedos referenciais dos materiais,
bem como a ampliar e ressignificar seus conhecimentos de forma colaborativa e participativa.
A participao do aluno nas discusses e a realizao e entrega das atividades e
interatividades solicitadas no prazo previsto no calendrio do curso so condies
indispensveis para a construo de um conhecimento de qualidade no decorrer do curso,
sendo, portanto, objetos de pontuao na avaliao continuada a distncia e elementos
constitutivos da nota final. importante que o aluno compreenda qual a diferena entre uma
atividade e uma interatividade na SAV.
Atividade a distncia: execuo de exerccio ou resoluo individual de problemas (o
aluno deve demonstrar domnio conceitual e habilidade tcnica na resoluo de problemas).
Interatividade: execuo de exerccio ou resoluo coletiva de problemas em
ambiente virtual (o aluno deve demonstrar atitude tica na resoluo de problemas).
VALOR
VALOR MODALIDAD
AVALIAES FORMAS PARCIA LOCAL
TOTAL E
L
Atividades e Interatividades on-
3,0 A distncia SGA-SAV
line
Avaliao Formativa 5,0
Atividade Presencial
2,0 Presencial Polo
Intermediria
Avaliao Oficial Final 3,0 Presencial Polo
Avaliao Somativa 5,0 ASI Avaliao Semestral
2,0 Presencial Polo
Integrada
7,0 pontos presenciais e 3,0 pontos a
TOTAL 10 Mnimo de 4 formas
distncia
VALOR MODALIDAD
AVALIAES FINALIDADE LOCAL
TOTAL E
Avaliao Substitui toda a nota da Avaliao Somativa,
5,0 Presencial Polo
Substitutiva ou seja, da Avaliao Oficial Final e da ASI.
Avaliao somada ao valor da Avaliao Oficial Final
10 Presencial Polo
Complementar e dividia por 2.
Tendo em vista que a soma das avaliaes presenciais corresponde a 7,0 pontos
(num total de 10,0 pontos) e prevalece sobre as demais avaliaes, o Claretiano cumpre,
plenamente, o Decreto n 5622/05.
COMPOSIO DA AVALIAO
80
a avaliao de final de A Avaliao Oficial Final e a Avaliao Semestral
processo, ou seja, tem por Interdisciplinar sero realizadas presencialmente,
finalidade a medio da em datas previstas no calendrio institucional e
Avaliao Somativa apreenso do conhecimento. registradas na pgina institucional.
Vale de 0 a 5 pontos. Esse tipo
de avaliao compreende todo o
contedo da disciplina e as
questes relacionadas s
Nota Final A Nota Final ser a mdia da soma das notas da Avaliao Formativa e da
atividades presenciais e s
Avaliao Somativa, cujo resultado a Nota Final. A mdia mnima para a
atividades a distncia.
aprovao ser de 6 pontos.
Mecanismos de recuperao
O aluno que, eventualmente, deixar de comparecer Avaliao Oficial Final e/ou
ASI por motivo de fora maior ou pretender substituir sua nota poder solicitar a Prova
Substitutiva dentro do prazo previsto no calendrio escolar.
A Avaliao Substitutiva ter valor de 0 a 5 pontos e sempre substituir a Avaliao
Oficial Finale a ASI conjuntamente.
O requerimento de prova dever ser feito por meio de formulrio disponibilizado no
Portal do Aluno, pela SAV. Aps a solicitao, o aluno dever recolher a taxa administrativa
estipulado para cada Avaliao Substitutiva.
Os alunos que perderem a Avaliao Substitutiva, ou aqueles que obtiverem Nota
Final entre 4,0 e 5,9 podero solicitar Avaliao Complementar, que valer 10 pontos, e que
se constitui num mecanismo de recuperao dentro do processo avaliativo destinado aos
alunos que apresentaram rendimento insatisfatrio na Avaliao Final, em uma faixa
considerada tolervel.
Aps a realizao da Avaliao Complementar, far-se- a mdia simples,
envolvendo a Nota Final e a nota da Avaliao Complementar, sendo considerado aprovado
o aluno que obtiver Mdia Final maior ou igual a 6,0.
Os alunos com nota final inferior a 4,0 (antes da realizao da Avaliao
Complementar) ou mdia final inferior a 6,0 (aps a realizao da Avaliao Complementar)
sero reprovados na disciplina, devendo curs-la posteriormente em regime de dependncia.
Avaliao Complementar
A Avaliao Complementar destina-se somente aos alunos com Nota Final entre 4,0
e 5,9 pontos.
Aps a realizao da Avaliao Complementar, ser calculada a mdia simples,
envolvendo a Nota Final e a nota da Avaliao Complementar. Ser aprovado o aluno que
obtiver mdia final maior ou igual a 6 pontos. Tal clculo ser realizado conforme a equao
a seguir:
Mdia Final (Nota Final AF AS) (Nota 2da Avaliao Complementar)
Por exemplo, se um aluno obtiver, na disciplina, a Nota Final de 5,5 pontos, far a
Avaliao Complementar, necessitando, para a sua aprovao, da nota mnima de 6,5
pontos para atingir a mdia final de 6,0 pontos, conforme o modelo a seguir:
Nota Final Avaliao Complementar 5,5 6,5 12
Mdia Final 2 2 6,0 (Aprovado)
2
Na Avaliao Complementar, sero contemplados todos os contedos apresentados
durante a disciplina, sejam eles do material didtico, sejam da Sala de Aula Virtual.
Os alunos com nota inferior a 4 pontos estaro reprovados na disciplina e devero
curs-la em regime de dependncia no semestre subsequente. A matrcula na dependncia
de responsabilidade do aluno e dever ser solicitada na secretaria.
81
Os alunos que no forem aprovados na Avaliao Complementar devero se
matricular na(s) respectiva(s) disciplina(s) em que no se obteve nota e curs-la novamente,
em regime de dependncia.
Reprovao
Aps a realizao de todas as etapas do processo de avaliao do rendimento
escolar, que envolve as avaliaes contnuas, as avaliaes finais e as complementares,
ser reprovado o aluno que no conseguir atingir a Nota Final maior ou igual a 6 pontos.
O aluno reprovado em mais de seis disciplinas permanecer retido na srie, no
podendo cursar o perodo seguinte. Nesse caso, no perodo letivo subsequente, o aluno
dever matricular-se para cursar as disciplinas indicadas pela Instituio.
Caso o aluno seja reprovado em at seis disciplinas, no ficar retido na srie,
podendo matricular-se no ano seguinte e cursar, simultaneamente, as disciplinas nas quais
foi reprovado, em regime de dependncias.
Se o aluno for reprovado em uma ou mais dependncias na srie regular e somar
outras reprovaes em disciplinas da srie anterior ou em curso, somando, a qualquer
momento do curso, sete ou mais dependncias, ele permanecer retido na srie.
Dependncias
As dependncias nas disciplinas podero ser cursadas das seguintes formas:
Na oferta especial da disciplina para determinados grupos de alunos, em data
estipulada pela Coordenadoria Geral de EaD e pela Secretaria Geral.
Em casos excepcionais, por Planos de Estudos, que consistem em atividades
programadas e acompanhadas pelos professores, com etapas a serem cumpridas pelos
alunos, inclusive avaliaes.
84
10. ORGANIZAO DIDTICO-PEDAGGICA
85
Todos os documentos arquivados e emitidos pela Secretaria Geral so assinados
pela Secretria Geral e/ou pelo Reitor, de acordo com o Estatuto e o Regimento Geral.
Quanto ao Corpo Docente e de Tutores, a Secretaria Geral mantm o registro de
identificao pessoal, das disciplinas sob sua responsabilidade, horrio na IES, enfim,
guarda e mantm atualizados todos os documentos da vida acadmica. Est disposio
na Secretaria Geral o Regulamento Interno da Secretaria Geral, o Regimento Geral, o
Estatuto e o Calendrio Geral de nossa Instituio de Ensino.
10.3.Discentes
Por meio do levantamento scio-cultural realizado durante o processo seletivo,
podem ser apontadas como caractersticas do nosso aluno: casado, tem entre 28 e 35 anos,
maioria catlico,trabalha em tempo integral, cursou o ensino mdio na escola pblica,
estuda porque acredita que,dessa forma,ter maiores oportunidades de emprego,l jornal
ocasionalmente e tem microcomputador em casa.
Essas caractersticas descritas anteriormente podem ser consultadas com o auxlio
dos grficos elaborados a partir do levantamento scio-cultural e que esto disponveis
nasala de coordenao do curso.
86
10.3.2. Apoio pedaggico e mecanismos de nivelamento
As polticas de apoio ao discente acontecem no Claretiano a partir:
1.Planto de atendimento semanal e visita do Coordenador de curso ou membros
da Coordenadoria Geral de EaD aos polos. Os alunos tm acesso ao atendimento de
coordenao de curso e coordenao geral de EaD em horrio informado s turmas e que
tambm pode ser facilmente consultado na prpria pgina do curso na internet. Nas viagens
aos polos, a coordenao dirige-se s salas de aula para orientar os alunos quanto s
informaes e aes necessrias a serem implementadas. A coordenao utiliza tambm a
seo de recados, tanto aos alunos quanto aos professores e tutores, quando h
necessidade de informar os eventos ligados ao curso (congressos, seminrios, concursos e
oportunidades de emprego, informaes gerais e especficas das disciplinas, datas de
provas);
2.Apoio administrativo e acadmico semanal das equipes dos polos (supervisores
de polo e tutores); Planto semanal das equipes de professores responsveis, tutores
presenciais e a distncia, supervisores de polo e equipes tcnico-administrativas na sede e
nos polos, e ouvidoria.
3.Aes de nivelamento: a necessidade de aes de nivelamento inicia-se com as
observaes a respeito do desempenho do aluno quanto s capacidades estabelecidas no
perfil correspondente ao curso. Esta anlise feita a partir dos dados do ingressante, pela
Instituio e coordenao de curso; pelo tutor a partir dos primeiros contatos com a turma e
durante as avaliaes contnuas, para levantar as necessidades e estabelecer as aes
especficas, sua forma de implementao, de acompanhamento e avaliao desse
processo. Estas aes esto articuladas ao planejamento de ensino institucional e ao PPPC.
Uma das aes de nivelamento a proposio das disciplinas institucionais, que,
alm de atenderem a Misso e Projeto Educativo do Claretiano, tem como compromisso a
aprendizagem significativa de seus alunos, sua insero no ensino superior, o
acompanhamento do processo de ensino universitrio e a disposio para que os mesmos
se desenvolvam em condies de igualdade, favorecendo os direitos individuais dos
estudantes, contribuindo para que possam ter uma educao superior que se ajuste s suas
expectativas. A ideia no ajustar todos os alunos em um s nvel, mas dar condies
democrticas de acompanhamento do curso.
A disciplina de Antropologia, tica e Cultura busca subsidiar os alunos quanto
conscincia do Projeto Educativo da IES atualizada na vida dos mesmos, demonstrando o
humanismo enquanto caminho para o desenvolvimento e plenificao do ser humano com
suas potencialidades e abertura para a liberdade, para a alteridade e para a possibilidade de
transcendncia; tambm traz as discusses a respeito das questes tnico-raciais,
Educao Ambiental e Direitos Humanos.
Tambm, as disciplinas de Comunicao e Linguagem e Matemtica e Estatstica
buscam dar subsdios para os contedos mais complexos que so desenvolvidos no curso.
Existe orientao comum aos tutores para fornecerem embasamento metodolgico
terico e prtico para as atividades acadmicas, para a comunicao escrita e oral e para
fazerem reviso contnua dos elementos gramaticais independentemente da disciplina.
Outra ao de nivelamento existente o curso de acolhida institucional Noes de
Internet, Tcnicas de Estudo e Redao Acadmica, com carga horria de 45 horas. Ao
fazer a inscrio para o Processo Seletivo, o aluno tem acesso 1 etapa do curso: Unidade
1: Cultura Digital, Organizao do Tempo, Hbito de Leitura e Dissertao(10h); na
aprovao, tem acesso 2 Etapa: Unidade 2: Perfil do Aluno EAD, organizao do Espao
e tempo, fala e escrita(15h); e na Matrcula, poder acessar a 3 Etapa: Unidade 3: SAV,
Controle do Tempo, Autorregulao, Produo Acadmica(20h).
O principal objetivo do curso a preparao bsica do estudante para o ingresso
no mundo acadmico da Educao Superior a Distncia. Outro objetivo relevante
aproximar o aluno da Instituio, integrando-o efetivamente ao cenrio acadmico
institucional, bem como ajud-lo a desfrutar dos conhecimentos que a faculdade oferece,
tirando o mximo de proveito de seus estudos. Assim, alm de oferecer noes de como
organizar bem o tempo de estudo e de melhorar o desempenho do estudante com a
utilizao de tcnicas de redao acadmica, capacitar o mesmo no que diz respeito ao
uso das ferramentas do Sistema Gerenciador de Aprendizagem Sala de Aula Virtual
87
(SGA-SAV). Cabe salientar que este curso atende ao que salienta os Referenciais de
Qualidade para Educao Superior a Distncia (2007, 10),
10.3.4. Egressos
A Coordenadoria de Ao Comunitria um rgo do Claretiano que tem por
objetivo animar, superintender, coordenar e fiscalizar as atividades que visam integrao
dos diferentes segmentos da comunidade universitria nas suas relaes internas e na sua
relao com a comunidade.
Alm disso, quer atender aos anseios e aspiraes de carter social da
comunidade educativa, como tambm promover e intensificar a interao com a sociedade
mediante projetos de ao comunitria como parte da formao solidria, promovendo
atividades voluntrias.
As atividades da Coordenadoria de Ao Comunitria visam promover e orientar a
integrao, o dilogo e a formao integral, tendo em vista a Misso do Claretiano - Centro
Universitrio, dos diferentes segmentos da comunidade universitria: direo, corpo
docente, de tutores, corpo discente, funcionrios, ex-alunos, familiares de alunos e
comunidade; favorecer a formao e integrao dos funcionrios; promover o Projeto
Universidade Solidria, orientar os alunos concluintes na organizao das formaturas, bem
como integrar e acolher os novos alunos, no ambiente universitrio e comunitrio.
atividades comunitrias programadas;
recepo dos calouros;
acolhida, atividades dos cursos;
Missa de Ao de Graas;
festa de acolhida aos calouros;
atividades com ex-alunos;
encontro de ex-alunos.
reunies e atividades com os diretrios acadmicos;
reunies e atividades com comisses de formatura.
10.3.6.Bolsas de estudo
A Ao Educacional Claretiana alm de atuar na rea Educacional est presente
tambm na rea social atravs de diversos projetos sociais e do Programa Institucional de
Concesso de bolsas de estudo.
Todo o acompanhamento deste programa cabe ao Servio Social, implantado no
Claretiano em dezembro de 2001 e tem como diretriz a Lei n 8.662 de 1993.
O programa de bolsas de estudo tem como objetivo conceder bolsa social aos
alunos dos cursos da Educao Bsica e da Educao Superior, nas modalidades
presencial e distncia, que no possuem condies socioeconmicas familiares de arcar
com o valor integral das mensalidades.
A anlise socioeconmica, desde o final do ano de 2009, pauta-se na Lei 12.101 de
27 de novembro de 2009, regulamentada pelo decreto 7.237 de 20 de julho de 2010,
referente filantropia e norteada pelos critrios determinados pelo Ministrio da Educao
MEC.
A Instituio, considerando essa nova realidade, elaborou o Regulamento de
Concesso de Bolsas de Estudo com informaes que norteiam o candidato e/ou
responsvel na ocasio da solicitao.
A anlise socioeconmica familiar realizada por meio de formulrio eletrnico
disponibilizado no site http://bolsas.claretiano.edu.br facilitando o acesso do candidato e/ou
responsvel e organizando as informaes de forma mais dinmica.
O processo seletivo para concesso de bolsa social regido por edital prprio e
operacionalizado pelo Servio Social que realiza avaliao visando concesso de bolsa
social em situaes especficas, tais como: doena crnica no grupo familiar, cuja despesa
do candidato comprometa a renda familiar; situaes de desemprego; falecimento;
deficincias; desagregao familiar; vulnerabilidade social, dentre outros. Alm disso, far
uso de documentao comprobatria e, caso necessrio, de visita domiciliar para
complementar a anlise.
A Instituio tambm estabelece parcerias com diferentes segmentos da sociedade,
como empresas, Prefeituras Municipais e devidas secretarias, Associaes de estudantes,
Instituies religiosas, ONGs, Sindicatos, etc, visando melhor atender ao aluno da
Instituio, buscando aperfeioar recursos que proporcionem a permanncia destes com
valores mais reduzidos na anuidade escolar.
No ano de 2009 o Claretiano aderiu ao ProUni (Programa Universidade para
Todos). O programa tem como finalidade a concesso de bolsas de estudo integrais e
parciais em cursos de Graduao e Sequenciais de formao especfica em instituies
privadas de Educao Superior.
destinado aos estudantes egressos do Ensino Mdio da rede pblica ou da rede
particular na condio de bolsistas integrais ou parciais, com renda per capita familiar
mxima de trs salrios mnimos. Os candidatos so selecionados pelas notas obtidas no
ENEM Exame Nacional do Ensino Mdio, conjugando-se, desse modo, incluso
qualidade e mrito dos estudantes com melhores desempenhos acadmicos.
90
Cabe salientar que o contrato com polos parceiros, para a oferta dos cursos a
distncia, est atrelado tambm ao atendimento s legislaes acerca da acessibilidade dos
referidos alunos.
91
do Projeto Poltico-pedaggico no qual est inserido, e para a concepo, implementao e
avaliao das atividades pedaggicas relacionadas ao ensinar e ao aprender no contexto da
Educao a Distncia.
Suas atribuies so:
Programar toda a oferta da disciplina (Plano de Ensino/Guia de Estudos) de acordo
com as dimenses filosficas, epistemolgicas e didtico-metodolgicas do Projeto Poltico-
pedaggico do curso e com as propostas do Professor Conteudista.
Oferecer subsdios aos tutores a distncia e aos tutores presenciais quanto s
dvidas em relao ao contedo e s estratgias de oferta da disciplina.
Dar suporte pedaggico aos alunos quanto ao processo de interao aluno-tutor no
decorrer da disciplina.
Gravar os vdeos de orientao e explicao de contedo para utilizao na sala de
aula virtual e nos encontros presenciais.
Ministrar aulas presenciais.
Criar estratgias (vdeos, textos, animaes, arquivos de udio, Power points etc.)
para dinamizar as atividades de tutoria e para promover um alto nvel de interao entre
tutores e alunos.
Reunir-se periodicamente com o Coordenador de Curso para a avaliao das
atividades sob sua responsabilidade.
Avaliar-se continuamente para responder s especificidades da Educao a
Distncia.
Realizar a gesto acadmica do processo de ensino-aprendizagem quanto
organizao, ao acompanhamento, implementao, superviso e avaliao dos
trabalhos acadmico-pedaggicos da tutoria a distncia e da tutoria presencial das
disciplinas, nos mbitos da docncia e da discncia, de acordo com as orientaes do
Coordenador de Curso.
Organizar e gerenciar a implementao dos planos de aula para os momentos
presenciais da disciplina.
Elaborar e estruturar os Projetos de Prtica (para as licenciaturas e bacharelados)
e os projetos de atividades integradas s disciplinas (para os cursos superiores de
tecnologia).
Organizar e orientar a implementao de todos os instrumentos avaliativos da
disciplina (prova oficial, avaliao semestral interdisciplinar, questes online, substitutiva,
complementar e de proficincia, bem como as atividades e interatividades que compem o
Material Didtico Mediacional e os encontros presenciais intermedirios).
Avaliar periodicamente a pertinncia do material didtico da disciplina, adaptando-
o a cada oferta (com novos itens de mediacionalidade), bem como validar as cesses
universais, emitindo parecer quanto qualidade do MDM no que se refere aos quesitos de
abrangncia, densidade, profundidade e durabilidade, levando em considerao os
pareceres dos tutores e dos alunos.
Organizar o Cronograma da disciplina quanto s unidades, s horas, aos
instrumentos avaliativos, ao valor das interatividades e das atividades, bibliografia bsica e
complementar e aos perodos de estudo, para que ele seja implementado pelo tutor a
distncia.
Participar do Programa de Formao Continuada de Docentes, Tutores e
Coordenadores do Claretiano sempre que convocado.
Ter acesso s SAVs para o acompanhamento das tutorias online.
92
Esclarecer dvidas por meio das ferramentas que compem o SGA-SAV, bem como
pelo telefone e por participao em videoconferncias, entre outros, de acordo com o
Projeto Poltico-pedaggico e a proposta da disciplina.
Promover espaos de construo coletiva de conhecimento, selecionar material de
apoio e de sustentao terica aos contedos e participar dos processos avaliativos de
ensino e aprendizagem, sob a orientao e a superviso do Professor Responsvel.
Tutorar as disciplinas fazendo uso do SGA-SAV, com plantes nos horrios
prefixados pela coordenadoria de curso e de acordo com o regimento do Claretiano.
Apoiar o Professor Responsvel acrescentando informaes complementares no
SGA-SAV e interagindo periodicamente com os alunos, favorecendo a aprendizagem por
meio da tutoria.
Avaliar e validar as atividades, as interatividades, as prticas, os projetos de
atividades articulados s disciplinas e os Trabalhos de Concluso de Curso, sob
orientao/superviso do Professor Responsvel.
Responder prontamente, no prazo de at 48 horas, s questes colocadas pelos
alunos.
Reunir-se periodicamente com o Professor Responsvel para a avaliao das
atividades sob sua responsabilidade.
Disponibilizar o Cronograma da disciplina no SGA-SAV, com o objetivo de orientar o
aluno quanto ao desenvolvimento desta.
Reportar-se ao Professor Responsvel sempre que houver dificuldades no
processo ou sugestes de melhoria do material didtico ou de procedimentos que facilitaro
a aprendizagem dos alunos ou o trabalho da tutoria.
Ter domnio do contedo especfico da disciplina que tutora.
Conhecer o Projeto Poltico-pedaggico do curso, visando sua dinamizao em
funo da formao pessoal e profissional dos alunos.
Participar do Programa de Formao Continuada de Docentes, Tutores e
Coordenadores do Claretiano sempre que convocado.
93
Entrar em contato com os alunos com baixa interatividade, evitando, assim, a
evaso.
Comunicar-se periodicamente com o Professor Responsvel, a fim de inform-lo
quanto ao andamento de suas atividades e sempre que houver dificuldades no processo ou
sugestes para melhoria do material didtico ou, ainda, de procedimentos que facilitaro a
aprendizagem dos alunos ou o trabalho de tutoria presencial.
Ter domnio do contedo especfico das disciplinas e de sua articulao com o
projeto pedaggico de curso, incentivando o aluno a interagir com os colegas de curso, os
tutores e os professores responsveis no SGA-SAV.
Conhecer o Projeto Poltico-pedaggico do curso, visando sua dinamizao em
funo da formao pessoal e profissional dos alunos.
Participar do Programa de Formao Continuada de Docentes, Tutores e
Coordenadores do Claretiano sempre que convocado.
O acompanhamento dos alunos feito por meio do ambiente virtual de
aprendizagem, denominado Sistema Gerenciador de Aprendizagem Sala de Aula Virtual
(SGA-SAV), no qual atua o tutor a distncia, buscando a interatividade e a colaborao
entre os alunos. O tutor presencial, por sua vez, o elo entre a Instituio e cada um dos
alunos no polo de apoio presencial; ele anima, incentiva e acompanha todo itinerrio
formativo do aluno. Cabe a ele supervisionar e validar o TCC, os estgios nas escolas e/ou
empresas e identificar as possibilidades de eventos cientficos e culturais e as atividades de
Extenso Universitria, prestando contas, periodicamente, aos Coordenadores de Curso e
aos Professores Responsveis. O Professor Responsvel a autoridade mxima no que diz
respeito conduo das disciplinas; a ele cabe sistematizar e articular o trabalho de todos
os agentes, bem como dirimir todas as dvidas ou problemas pedaggicos que ocorrerem
durante o curso.
1. Araatuba, 25 computadores
2. Barreiras, 15
3. Belo Horizonte, 45
4. Barretos, 30
5. Buritis, 14
6. Batatais, 246 computadores divididos em 6 laboratrios
7. Boa Vista, 12
8. Bragana Paulista, 28
9. Campinas, 45
10. Caraguatatuba, 36
11. Curitiba, 45
12. Cuiab, 35
13. Feira de Santana, 08
14. Guaratinguet, 44
15. Ji-Paran, 32
16. Macei, 18
17. Palmas, 10
18. Pelotas, 22
19. Porto Velho, 20
20. Rio Branco, 35
21. Rio Claro, 107 divididos em 4 laboratrios
98
22. Rondonpolis, 30
23. Rio Verde, 10
24. Santo Andr, 53 - divididos em 2 laboratrios
25. So Jos dos Campos, 25
26. So Miguel do Guapor, 20
27. So Paulo, 114 - divididos em 4 laboratrios
28. So Jos do Rio Preto, 30
29. Taguatinga, 80 - divididos em 2 laboratrios
30. Vitria da Conquista, 10
31. Vilhena, 15
32. Vitria, 40
13. ANEXOS
13.1. Encontro Nacional de Histria Claretiano nos Polo
13.1.1. Boa Vista
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PROJETO DE EXTENSO
CARACTERIZAO
Ttulo: VI ENCIC e I Encontro de Histria Claretiano de Boa Vista
Docente Responsvel: Prof.Esp. Royson Roth e Profa. Ms. Elza S. Cardoso Soffiatti
Perodo de realizao:
Mnino Mximo
1 JUSTIFICATIVA
A partir da dcada de 1930 o trabalho do historiador se modificou, ou melhor, ganhou novas possibilidades com
o advento da Nova Histria, que abriu caminho para uma atuao mais interdisciplinar entre a Histria e as outras reas do
conhecimento.
Esse novo cenrio que se apresentou sociedade tinha como objetivo adequar a forma de se fazer Histria e,
de uma forma mais geral, de se fazer cincia, pois os mtodos tradicionais, existentes at ento, j no davam mais conta de
responder de forma satisfatrias s inquietaes e os problemas que se colocavam diante da sociedade.
A partir de ento a Histria passou a dialogar com mais freqncia e eficincia com os outros campos do saber,
notadamente, lingstica, sociologia, antropologia, sociologia e filosofia.
pensando nesta nova forma de se fazer histria, ou seja, nesta quebra de paradigma que se faz necessrio
discutir o papel da cincia, no s da Histria, mas de todas as reas de conhecimento. O enfoque aqui ser acerca,
principalmente, da Histria e das Cincias humanas, o que no afasta a possibilidade e a participao de alunos das mais
diversas reas do conhecimento, j que o foco principal a construo do conhecimento.
Sendo assim faz-se mister discutir o papel do historiador nessa nova sociedade que se apresentou a partir de
1930, bem como a que vivemos hoje, que a cada dia que passa sofre vrias transformaes, transformaes essas que
exigem no s do historiador, mas tambm de todos os profissionais a construo de um saber cada vez mais atrelado ao
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cotidiano e aos problemas que a sociedade enfrenta, afinal de contas o conhecimento tem como objetivo melhorar a vida do
homem.
2 PBLICO ALVO
3 PR-REQUISITO
4 OBJETIVOS
Geral
Fomentar a discusso acadmica acerca do Ofcio do historiador e construo do conhecimento cientfico.
Conhecer os paradigmas historiogrficos que compe a Nova Histria Cultural.
Conhecer as criticas que cercam, hoje, a Nova Histria Cultural.
Compreender a Histria Regional no mbito da Nova Histria Cultural.
5 METODOLOGIA
6 CONTEDO/PROGRAMA
Eixos temticos:
- O ofcio do historiador
- Histria regional
- Nova Histria Cultural
- Fontes Histricas
- Mtodos de pesquisa
- Interdisciplinaridade
7 RECURSOS
RECURSOS HUMANOS
SUBTOTAL
MATERIAL (R$)
DE CONSUMO
ESPECIFICAO DOS MATERIAIS QUANT.
MATERIAL DE DIVULGAO
ESPECIFICAO DOS MATERIAIS QUANT.
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Marketing
EQUIPAMENTOS
Auditrios e ou salas
TRANSPORTE
FAVORECIDO(S) / ORIGEM-DESTINO QUANT.
Prof. Dr. Joo Marcos Leito Santos Campina Grande Boa Vista Ida e Volta
Profa. Ms. Elza Silva Cardoso Soffiatti Batatais Boa Vista Ida e Volta
HOSPEDAGEM
DIRIAS QUANT.
Pelo plo, para os visitantes
ALIMENTAO
REFEIES QUANT.
8 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
BLOCH, M. Apologia da histria ou o ofcio do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2002.
BURKE, P. O que histria cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
_________. (org.) A escrita da histria: novas perspectivas. So Paulo: editora Unesp,
1992.
CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. (orgs.). Domnios da histria: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: campus, 1997.
CHARTIER, R. A Histria hoje: dvidas, desafios e propostas. Revista Estudos Histricos,
rio de Janeiro, v. 7, n. 13, p. 97 113, 1994. Disponvel em: <http:
//bibliotecadigital.fgv.br/ojs/ndex.php/reh/article/view/1973/1112>. Acesso em: 6 maio
2013.
MENESES, U. T. B. Fontes visuais, cultura visual, Histria visual. Balano provisrio,
propostas cautelares. Revista Brasileira de Histria, So Paulo, v. 23, n. 45, jul. 2003.
Disponvel em: <http: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
01882003000100002>. Acesso em: 06 maio 2013.
PINSKY, C. B.; LUCA, T. R. (orgs.). O historiador e suas fontes. So Paulo: contexto,
2009.
VASCONCELOS, J. A. Fundamentos epistemolgicos da Histria. Curitiba: Ibpex,
2009.
9 OBSERVAES
- Translado de ida e volta de Campina Grande Boa Vista e alimentao.
- Hotel para Prof. Dr. Joo Marcos Leito Santos.
- Os professores que participarem do evento, podero enviar seus textos at dia 30/09,
para a Coordenao do curso de Histria elzacardoso@claretiano.edu.br para serem
publicado na Revista de Educao do Claretiano ou Revista Linguagem Acadmica.
- Ser necessrio expedir certificado para os alunos o a carga horria total do evento
8horas.
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