O texto discute a evolução histórica da identidade do professor e do papel da escola na transmissão do conhecimento. A escola passou de um local onde sábios transmitiam saberes para seus seguidores, para um lugar onde professores executam planos de ensino previamente elaborados, sendo vistos como controladores passivos de alunos. O autor defende que professores devem ser agentes ativos na transformação social, construindo conhecimento a partir da interação entre vivências dos alunos e professores.
O texto discute a evolução histórica da identidade do professor e do papel da escola na transmissão do conhecimento. A escola passou de um local onde sábios transmitiam saberes para seus seguidores, para um lugar onde professores executam planos de ensino previamente elaborados, sendo vistos como controladores passivos de alunos. O autor defende que professores devem ser agentes ativos na transformação social, construindo conhecimento a partir da interação entre vivências dos alunos e professores.
O texto discute a evolução histórica da identidade do professor e do papel da escola na transmissão do conhecimento. A escola passou de um local onde sábios transmitiam saberes para seus seguidores, para um lugar onde professores executam planos de ensino previamente elaborados, sendo vistos como controladores passivos de alunos. O autor defende que professores devem ser agentes ativos na transformação social, construindo conhecimento a partir da interação entre vivências dos alunos e professores.
O texto discute a evolução histórica da identidade do professor e do papel da escola na transmissão do conhecimento. A escola passou de um local onde sábios transmitiam saberes para seus seguidores, para um lugar onde professores executam planos de ensino previamente elaborados, sendo vistos como controladores passivos de alunos. O autor defende que professores devem ser agentes ativos na transformação social, construindo conhecimento a partir da interação entre vivências dos alunos e professores.
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Ntaly Stfany Pereira 156835
Alguns pontos que eu achei interessante construtivo do texto Aula como
conhecimento, de Wanderley Geraldi. Ele comea explicando como a aula tida como um ritual por isso com gestos e fazeres predeterminado, como o conhecimento est ligado com o professor e como ele colocado desde sua formao, mas no de uma maneira prtica, para o autor isso no 'nos tornar professor'. A escola estabelecida em uma relao tridica entre aluno, professor e conhecimento a qual pode mudar de acordo com o projeto pedaggico de cada escola. A escola vem desde a Antiguidade, com a escola dos sbios, onde cada um passava o conhecimento que tinha e todos iam produzindo o conhecimento. Isso se modifica na idade mdia e a interferncia da Igreja Catlica, leituras e interpretao de evangelhos por fundadores e 'patronos'. Nesses dois modelos h um agente que possu o conhecimento em busca de seguidores. com o mercantilismo, segundo o autor, que a identidade do professor surge no sculo XVII, um momento de expanso, no s fsica como a das Amricas, mas da ideologia crist. E a identidade do professor construda como uma misso de passar o que est escrito (como em uma partitura), sendo tido como o executor da partitura, que preparada por quem tem o conhecimento. Enquanto o papel do professor se d de um modo 'executor' o aluno visto como passivo: o que recebe o conhecimento, essa viso dura at o sculo XX. O professor visto como o que possu o saber e esse saber garante um poder. Com a industrializao, no sculo XX, e a mudana social das tecnologias a identidade do professor se modifica: ele no visto apenas como que passar o saber, mas quem articula a forma que esse saber ser passado. Ele ainda visto como quem no produz o saber. O lugar de transmisso do conhecimento fixado sobre o material didtico e nele que est contido o saber, cabe ao professor pensar na forma que ele ir passar, na administrao do tempo e da forma. como se o conhecimento fosse o campo de ao do professor (fixao dos sentidos). Nessa direo o aluno segue como se o conhecimento se desse atravs do livro didtico e o professor como um controlador do que se passa entre o saber (livro didtico) e o aluno. Assim, quem no conhece aprender tem a culpa cada sobre si, pois cabe a cada um aprender. A escola vista como um lugar de passar o saber - de uma forma fechada-. Desta forma, o ensinar se torna uma forma de controle e restrio do sentindo, perdendo o seu carter de constituir a sociedade. O autor ainda acrescenta como a escola direcionada para um recorte social, o que faz ela excluir os menos favorecidos. Para o autor, essa excluso feita de maneira proposital, formadora do exrcito do lupen. A escola passa da sua trade aluno, professor e conhecimento para um lugar de saberes e prticas produtivas (o que se produz importante, no o que se aprende). Ganha fora escolas tcnicas, produtoras de um montante capaz de trabalhar para empresrios, donos de industrias. A crise da escola, e da sociedade, est atrelada identidade do professor. O mundo est em uma transformao, a identidade do professor tambm, o autor questiona se o professor no agente ativo da transformao da sociedade tanto quanto a sociedade o transforma. O colocando assim com uma projeo de um papel ativo, o professor-ao, o professor que pesquisa. Entretanto, o papel do professor est mais relacionado com a transmisso de uma herana cultural vista nesse modelo como um conjunto de disciplinas cientficas -, sendo que nesse modelo tanto o aluno como o professor so visto de forma passiva. O que Geraldi prope uma mudana com o lidar da herana cultural, para ele o conhecimento e os saberes se do na relao aluno e professor que vista como uma transmisso. O autor vai alm ao argumentar que a identidade do futuro professor mais do que essa transmisso, est relacionado como o vivido do professor interagindo como o vivido do aluno. Um vivido que esquecido dentro da escola, ocorre uma distncia da realidade que vivem para as prticas repetitivas da escola, o que acontece nas vidas das pessoas na escola no nem ao menos lembrado. Sendo um modo de construir conhecimento e no apenas transmiti-lo. Quando o autor trata da escrita eu no consegui entender a sua linha de pensamento.
Reflexão Crítica Dos Artigos "A Questão Das Dificuldades de Aprendizagem e o Atendimento Psicológico As Queixas Escolares" e "Ações de Psicólogos Escolares de João Pessoa Sobre Queixas Escolares"