Errata Edital
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A Fundao de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP) e o Diretor do Hospital Risoleta Tolentino Neves (HRTN), no
uso de suas atribuies legais, COMUNICAM que foram efetuadas as seguintes alteraes no Edital n. 01/2017,
publicado em 08 de maio de 2017:
1. Altera-se o item 14.6.2 do Edital, que passa a vigorar com a seguinte redao: 14.6.2. Ser considerado desistente
e perdendo automaticamente o direito contratao aquele que no comparecer e/ou no preencher os requisitos
necessrios admisso no prazo estipulado no Edital..
2. Altera-se o Anexo I do Edital nos campos Requisito, Salrio Nominal Mensal e/ou Carga Horria para os cargos
14. Analista de Custo, 31. Enfermeiro/Cardiovascular, 28. Enfermeiro do Trabalho, 43. Fonoaudilogo, 44.
Fonoaudilogo/Neonatologia, 49. Mdico Horizontal /Cuidados Paliativos, 57. Mdico Plantonista/Ecocardiografia
Peditrica e 59. Mdico Plantonista/Nefrologia, que passam a vigorar com a seguinte redao:
SALRIO
CARGA VAGAS
CARGO / VAGAS AMPLA NOMINAL
CDIGO HORRIA REQUISITO PARA
ESPECIALIDADE CONCORRNCIA MENSAL
SEMANAL PCD
(EM R$)
Diploma devidamente registrado, de bacharel em Administrao,
Cincias Contbeis, Economia ou Tcnologo em Finanas ou
Custos, fornecido por instituio de ensino superior, reconhecido
pelo Ministrio da Educao.
R$
14 ANALISTA DE CUSTOS 220* E 1 -
3.576,54
Certificado de concluso de curso de especializao na rea de
Finanas ou Custos (carga horria mnima 360 horas) fornecido
por instituio de ensino, reconhecido pelo Ministrio da
Educao.
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduao em
Enfermagem, fornecido por instituio de ensino superior,
reconhecido pelo Ministrio da Educao;
E
Residncia em Enfermagem em Cardiologia, reconhecida pelo
Ministrio da Educao;
OU
Residncia em Enfermagem Cardiovascular reconhecida pelo
Ministrio da Educao;
ENFERMEIRO / R$
31 220* OU CR -
CARDIOVASCULAR 3.576,54
Certificado de Especializao em Enfermagem em Cardiologia
(carga horria mnima de 360 horas), reconhecido pelo
Ministrio da Educao;
OU
Certificado de Especializao em Enfermagem Cardiovascular
(carga horria mnima de 360 horas), reconhecido pelo
Ministrio da Educao;
E
Registro no rgo de classe regional da profisso.
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduao em
Enfermagem, fornecido por instituio de ensino superior,
reconhecido pelo Ministrio da Educao.
E
ENFERMEIRO DO R$
38 220* Certificado de concluso de curso de especializao em CR -
TRABALHO 4.477,28
Enfermagem do Trabalho (carga horria mnima de 360 horas),
fornecido por instituio de ensino superior, reconhecido pelo
Ministrio da Educao.
E
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SALRIO
CARGA VAGAS
CARGO / VAGAS AMPLA NOMINAL
CDIGO HORRIA REQUISITO PARA
ESPECIALIDADE CONCORRNCIA MENSAL
SEMANAL PCD
(EM R$)
Registro no rgo de classe regional da profisso.
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SALRIO
CARGA VAGAS
CARGO / VAGAS AMPLA NOMINAL
CDIGO HORRIA REQUISITO PARA
ESPECIALIDADE CONCORRNCIA MENSAL
SEMANAL PCD
(EM R$)
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduao em
Medicina, fornecido por instituio de ensino superior,
reconhecido pelo MEC.
E
Certificado de concluso de residncia mdica em Cardiologia
Peditrica.
E
MEDICO
Certificado de concluso de curso de especializao em
PLANTONISTA / R$
57 60* Ecocardiografia Peditrica, fornecido por instituio de ensino, CR -
ECOCARDIOGRAFIA 3.392,37
reconhecido pelo MEC;
PEDIATRICA
OU
Experincia mnima de 1 ano em servio hospitalar na rea de
Ecocardiografia Peditrica comprovada mediante apresentao
de atestado/declarao original expedida pela instituio
hospitalar a que se vinculou.
E
Registro no rgo de classe regional da profisso.
Diploma, devidamente registrado, de curso de graduao em
Medicina, fornecido por instituio de ensino superior,
reconhecido pelo MEC.
E
MEDICO Certificado de concluso de residncia mdica em Nefrologia,
R$
59 PLANTONISTA / 120* reconhecido pela Comisso Nacional de Residncia Mdica; 2 -
6.784,78
NEFROLOGIA OU
Ttulo de especialista em Nefrologia, reconhecido pela
Associao Mdica Brasileira.
E
Registro no rgo de classe regional da profisso.
3. Altera-se o Anexo II do Edital no campo Nvel para o cargo 24. Projetista, que passam a vigorar com a seguinte
redao: Nvel: Mdio..
4. Altera-se o Anexo III do Edital no campo Grupo para o cargo 24. Projetista, que passam a vigorar com a seguinte
redao: Grupo: Nvel Mdio..
5. Incluie as Referncia de Estudos para Prova Objetiva do Anexo IV, que passa a vigorar com a seguinte redao:
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NEVES, Maria Helena de Moura. Guia de uso do portugus: confrontando regras e usos. 2 ed. So Paulo: Unesp,
2012.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramtica Completa. 31 ed. So Paulo: Nova Gerao, 2011.
INFORMTICA
Programa
Sistemas operacionais: conhecimentos do ambiente Windows XP e Windows 7: configuraes bsicas do Sistema
Operacional (painel de controle); organizao de pastas e arquivos; operaes de manipulao de pastas e arquivos
(criar, copiar, mover, excluir e renomear).
Editor de texto Microsoft Word 2007 e 2010: criao, edio, formatao e impresso; criao e manipulao de
tabelas; insero e formatao de grficos e figuras; gerao de mala direta.
Planilha eletrnica Microsoft Excel 2007 e 2010: criao, edio, formatao e impresso; utilizao de frmulas;
gerao de grficos; classificao e organizao de dados.
Conhecimentos de internet: noes bsicas; correio eletrnico (receber e enviar mensagens; anexos; catlogos de
endereo; organizao das mensagens); navegadores (Internet Explorer, Google Chrome e Firefox).
Conceitos de segurana da informao: noes bsicas.
Referncias
Cartilha de segurana da internet. Disponvel em: <http://cartilha.cert.br/>.
Manuais on-line do Microsoft Excel 2007 e 2010.
Manuais on-line do Microsoft Word 2007 e 2010.
Manuais on-line do Sistema Operacional XP ou Windows 7.
Manual on-line do Internet Explorer 8.0 ou superior.
Manuais on-line do Google Chrome.
Manuais on-line do Mozilla Firefox.
MANZANO, A. L. N. G.; TAKA, C. E. M. Estudo dirigido de Microsoft Windows 7, Ultimate. So Paulo: rica.
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CONHECIMENTOS ESPECFICOS
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Programa
Processo organizacional: planejamento, direo, comunicao, controle e avaliao ao pblico. Organizao &
Mtodo, distribuio de trabalho, administrao de pessoal. Burocracia. Trabalho em equipe. Comunicao. Eficincia,
eficcia, produtividade e competitividade. Sistema de informao de empresa. Ferramentas. Relatrios, planilhas,
formulrios, circulares, memorandos, ofcios. Processos, processos administrativos. A experincia nos servios ao
consumidor. A experincia nos servios para empresas. Qualidade em servios. Melhoria de processos. Classificao
dos servios empresariais. Fundamentos de melhoria contnua. Ciclo PDCA. Sistemas. Sistemas e seus aspectos
bsicos. Sistemas administrativos. A importncia da contabilidade. Os usurios das informaes contbeis. Funo
contbil e funo finanas. Importncia dos demonstrativos financeiros. Terminologia e conceitos de custos.
Demonstrativos financeiros. Responsabilidade civil e administrativa. Condies de trabalho, rotina de trabalho,
distribuio funcional do trabalho, definio de responsabilidades, autoridade, comportamento, delegao.
Administrao de Materiais e Controle de Almoxarifado. Conceitos e funes. Funo e objetivos de estoque.
Princpios bsicos para controle de estoques. Localizao de materiais, classificao de materiais. Arquivo, conceito,
finalidade e funo do arquivo. Classificao e tipos de arquivamento. Classificao dos documentos. Correspondncia,
sua classificao e caracterizao. Inventrio. Patrimnio. Gesto Patrimonial. Tcnicas de arquivo. Atividades de
arranjo. Atividades de descrio e publicao. Movimentao. Expedio. Atividades de conservao e atividades de
referncia. Arquivos correntes e arquivos intermedirios.
Referncias
CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e Finanas para no especialistas. So
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CURY, Antnio. Organizao e mtodos: uma viso holstica. 8 ed. rev. ampliada. So Paulo: Atlas, 2007.
DASSENAO, Luiz Carlo M. Organizao sistemas e mtodos. Anlise, redesenho e informatizao de processos
administrativos. So Paulo: Atlas, 2012.
DIAS, Marco Aurlio P. Administrao de Materiais. 4 ed. So Paulo: Atlas.
FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administrao de Servios: operaes, estratgia e tecnologia da
informao. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MAXIMIANO, Antnio Csar Amaru. Introduo Administrao. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2006.
MEDEIROS, Joo Bosco. Portugus Instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administrao. 8 ed.
So Paulo: Atlas.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Sistemas, organizao e Mtodos: uma abordagem gerencial. 16. ed. So
Paulo: Atlas, 2006.
PAES, Marilena Leite. Arquivo Teoria e Prtica. FGV, 2004.20 reimpresso, 2013.
RIBEIRO, Osiris Mendes; LACOMBE, J. Masset Francisco. Gesto e Controle do Patrimnio - A Contabilidade Prtica.
Saraiva. 2013.
ASSISTENTE DE PESSOAL
Programa
As etapas do processo de contratao. As funes do departamento de pessoal: procedimentos para admisso e
demisso de empregados. Registros legais em diversos sistemas de controle. Dispositivos da Consolidao das Leis do
Trabalho (CLT) sobre: identificao profissional, durao do trabalho, frias anuais, 13 salrio, salrio-maternidade,
descanso semanal remunerado, descontos salariais, contribuio sindical e contrato individual de trabalho.
Procedimentos para elaborao da folha de pagamentos. Normas para o contrato de autnomos, estagirios e
bolsistas. Apurao de ponto. Elaborao e acompanhamento do Esocial. Clculos necessrios para a resciso de
contratos de trabalho. Obrigaes do empregador em relao aos livros de registro de empregados e carteira de
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trabalho e previdncia social. Condies e procedimentos para obteno de documentao comprobatria de
regularidade trabalhista. Normas e procedimentos relacionados com a gerao, validao, autenticao e
apresentao de arquivos digitais com informaes de natureza trabalhista. Normas para o controle manual, mecnico
ou eletrnico do horrio de entrada e de sada de funcionrios.
Referncias
BRASIL. CLT. Disponvel em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>.
BRASIL. Decreto-Lei N 5.452, de 1 de maio de 1943 CLT. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del5452.htm>.
BRASIL. Lei N 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008 Dispe sobre o estgio de estudantes; altera a redao
do Art. 428 da Consolidao das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei N 5.452, de 1 de maio de
1943, e a Lei N 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis N 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e N 8.859,
de 23 de maro de 1994, o pargrafo nico do Art. 82 da Lei N 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o Art. 6 da
Medida Provisria N 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e d outras providncias.
BRASIL. Lei N 12.506, de 11 de outubro de 2011. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12506.htm>.
BRASIL. Manual de orientao do Esocial verso 2.1. Disponvel em: <http://www.esocial.gov.br/Leiautes.aspx>.
EGRAFONTE, A.; RODRIGUES, C. R. Assistente Administrativo. ed. rev. e amp. So Paulo: Komedi, 2010.
MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Portaria N 1.510, de 21 de agosto de 2009 Publicada no DOU de
25/8/2009.
OLIVEIRA, A. Manual de prtica trabalhista. So Paulo: Atlas, 2011.
SARAIVA. Cdigos 4 em 1 Conjugados - Clt, Cpc, Legislao Previdenciria e Constituio Federal. 10 ed. So Paulo:
Saraiva, 2015.
SECRETARIA DE RELAES DO TRABALHO. MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Instruo Normativa SRT N 15,
de 14 de julho de 2010 DOU 15.07.2010 Disponvel em:
<http://www.fecosul.com.br/uploads/homologacao/4d170ffc324e2939e82bb4a51bf92c15.pdf>.
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. Smula N 244 do TST Disponvel
em:<ww3.tst.jus.br/jurisprudencia/Sumulas_com_indice/Sumulas_Ind_201_250.html#SUM-244>.
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Programa
A empresa. Caractersticas das organizaes formais. Natureza, departamentalizao. Conhecimentos bsicos de
administrao. Atendimento, qualidade, comunicao, segurana e controle. Funes organizacionais. Estrutura.
Eficincia, eficcia, desempenho, produtividade. Meios de comunicao, correspondncia, e-mail, tratamento de
informaes e comunicao via internet. Tcnicas de organizao. Documentao, formulrios, relatrios e registros.
Planilhas. Cadastros. Distribuio do trabalho, responsabilidade, atribuies. Trabalho em equipe. Personalidade e
relacionamento. Sentido do trabalho e comprometimento. As organizaes como sistemas sociais, a organizao como
um sistema de papis, desempenho de papis. Qualidade e tcnicas de atendimento. Habilidades comportamentais do
profissional de atendimento. Conhecimentos necessrios ao profissional de atendimento. Hierarquizao, cargos e
salrios, necessidade e treinamento de pessoal. Rotinas. Trabalho em equipe. Princpios bsicos para controle de
estoques. Administrao de Materiais e Controle de Almoxarifado. Conceitos e funes. Organizao e estrutura.
Controle de estoques. Recebimento e expedio. Funo e objetivos de estoque. Previso para estoques. Sistemas de
controle de estoques. Operaes de Almoxarifado, localizao de materiais, classificao de materiais, inventrio
fsico. Acondicionamento. Arquivo, conceito, finalidade e funo do arquivo. Correspondncia, sua classificao e
caracterizao. Atividades de arranjo. Atividades de descrio e publicao. Atividades de conservao e atividades de
referncia. Arquivo de catlogo impresso. Arquivos correntes e arquivos intermedirios.
Referncias
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BERG, Artur Ernest. Manual de Atendimento ao Cliente - Tudo o Que Voc Precisa Saber Para Conquistar e Manter
Clientes. Curitiba: Juru, 2013.
CURY, Antnio. Organizao e mtodos: uma viso holstica. 8 ed. rev. ampliada. So Paulo: Atlas, 2007.
DIAS, Marco Aurlio P. Administrao de Materiais. 4 ed. So Paulo: Atlas.
MACHADO, Herus Orsano. Estoques e armazenagem. Curitiba: Editora do Livro Tcnico, 2015.
MAXIMIANO, Antnio Csar Amaru. Introduo Administrao. 6 ed. So Paulo: Atlas. 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Sistemas, organizao e Mtodos: uma abordagem gerencial. 16 ed. rev.
e atualizada. So Paulo: Atlas, 2006.
PAES, Marilena Leite. Arquivo. Teoria e prtica. 3 ed. 2013.
SUPORTE TCNICO EM TI
Programa
Arquitetura e organizao de computadores: introduo ao hardware do PC. Processadores; barramentos; tipos de
memrias; placas-me; setup; placas de vdeo; monitores de vdeo; armazenamento de dados; unidades de disco
rgido; modems; impressoras; scanners; teclados e mouses; montagem de micros; ventilao; alimentao; partio e
formatao. Organizao de sistemas de computadores; sistema computacional; converso de bases e aritmtica
computacional; arquiteturas RISC e CISC; barramentos de entrada e sada (e/s). Sistemas operacionais: estruturas do
sistema operacional; gerenciamento de processos; gerenciamento de memria; memria virtual; sistema de arquivos;
sistemas de I/O; o sistema GNU/Linux; Windows 7 e 8.
Sistemas operacionais: Gerncia de processos; escalonamento de processos; comunicao entre processos; memria
compartilhada; troca de mensagens; problemas clssicos de Programao concorrente; deadlocks; gerncia de
processos no Linux; threads; gerncia de memria; multiprogramao; parties fixas e variveis de memria;
memria virtual; paginao; segmentao; gerncia de memria no Linux; gerncia de arquivos; implementao de
diretrios (pastas); gerncia de espao em disco; gerncia de arquivos Linux; gerncia de entrada e sada; dispositivos
de E/S.
Redes de computadores: Protocolos e servios; meios de transmisso; topologias; modelo de referncia OSI/ISO; redes
locais; camadas fsica, enlace, redes e transporte; comunicao e telecomunicao; sinais digitais e analgicos;
protocolos de comunicao; estrutura de redes de telecomunicaes; integrao telefonia-computao;
telecomunicaes e internet; formas de comunicao; servios de intercomunicao (pessoais e dados) ; ambiente de
operao (redes pblicas e privadas; tipos de sinais; "bandwidth" e "passband"; modulao; rudos; modelos de redes
de telecomunicaes; transporte e multiplexao; comutao; princpios de gerncia de redes de telecomunicaes
(SNMP); segurana em redes, Interligao de redes, Arquitetura TCP/IP; equipamentos para redes; roteamento;
segurana.
Segurana da informao: controle de acesso; modificao da informao; roubo, remoo ou perda de informao /
recursos; deteco, registro e informe de eventos; personificao (masquerade); DDos; replay; modificao;
engenharia social; recusa ou impedimento de servio; criptografia; assinatura digital; autenticao; rtulos de
segurana; controle de roteamento; firewall; Zone Alarm; backup; vrus; Interrupo de servios.
Referncias
MONTEIRO, Mario A. Introduo organizao de computadores. 6 ed. So Paulo: LTC, 2013.
BURNETT, S.; PAINE, S. Criptografia e Segurana O Guia Oficial RSA. Campus.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usurio. Rio de Janeiro: Campus.
COMER, D. Interligao em Rede com TCP IP Vol I: Princpios, Protocolos e Arquitetura. Campus.
KUROSE, James F., Keith W. Ross. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem Top-Down.
LUNARDI, Marco Agisander. Comandos Linux. Cincia Moderna.
PETERSON, L.; DAVIE, B. Redes de Computadores: uma Abordagem Sistmica. Campus.
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SOARES, Luiz Fernando; LEMOS Guido; COLCHER, Srgio. Redes de Computadores, das LANs, MANs e WANs s
Redes ATM. 2 ed. 2005.
TANEMBAUM, A. Redes de Computadores. 4 ed. 2013.
TANEMBAUM, A. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice-Hall, 2016.
CERT. Cartilha de segurana da Informao do CERT. Disponvel em: <http://cartilha.cert.br/>.
TCNICO EM EDIFICAES
Programa
Desenho tcnico: tipos, formatos, dimenses e dobradura de papel; linhas utilizadas no desenho tcnico, escalas;
desenhos de plantas e cortes de edificaes e componentes dos edifcios; leitura, interpretao e produo de
desenhos de arquitetura, de estruturas, de fundaes, de instalaes prediais em geral.
Materiais de construo: caractersticas dos materiais de construo; controle tecnolgico.
Tecnologia das construes: locao de obra; execuo de escavaes; execuo de formas e armaduras; produo,
transporte, lanamento adensamento e cura de concretos; execuo de alvenarias; execuo de instalaes prediais;
execuo de revestimentos e de pinturas; montagens de esquadrias; execuo de coberturas.
Planejamento e controle de obras: organizao de canteiros de obras; quantificaes de materiais e servios;
oramentos; vistorias tcnicas e fiscalizao de obras; processos de compra e de controle de materiais; licitaes e
contratos administrativos; cronogramas.
Elementos de mecnica estrutural: reconhecimento de tipos de estruturas; identificao de componentes das
estruturas; sistemas de cargas; fundamentos das estruturas de concreto armado.
Noes de segurana e higiene do trabalho.
Desenho assistido em computador.
Referncias
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - NBR 15.575 -: Edificaes Habitacionais - Desempenho. 2013.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT NBR 5626: 1998 Instalao Predial de gua Fria.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT NBR 5674: 2012 Manuteno de Edificaes Requisitos
para o sistema de gesto de manuteno.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - NBR 6118: - Projeto de estruturas de concreto. 2014.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - NBR 6492 -: Representao de projetos de arquitetura. 1994.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT NBR 7198: 1993 Projeto e execuo de instalaes
prediais de gua quente.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - NBR 7678. Segurana na execuo de obras e servios de
construo. 1983.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT NBR 8160: 1999 Sistemas prediais de esgoto sanitrio
Projeto e execuo.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - NBR 9050.: Acessibilidade a edificaes, mobilirio, espaos e
equipamentos urbanos. 2015.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas - NBR 9077: Sadas de emergncia em edifcios. 2001.
AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de Construo Normas, Especificaes, Aplicao e Ensaios de
Laboratrio. Ambrozewicz
AZEREDO, H. A. - O Edifcio at sua cobertura. Editora Blucher.
AZEREDO, H. A. - O Edifcio e seu acabamento. Editora Blucher.
BAUER, L. A. - Materiais de Construo. Editora LTC.
Pgina | 8
BORGES, Alberto de Campos - Prtica das Pequenas Construes. Editora Blucher
BOTELHO, M. H. C. - Concreto Armado, Eu te Amo. Editora Blucher.
CARVALHO JNIOR, Roberto de. Instalaes Hidrulicas e o Projeto de Arquitetura. 8 ed. rev.
COELHO, Rodaldo Srgio de Arajo. Instalaes Eltricas Sistemas Prediais de Energia Eltrica Proteo contra
Descargas Atmosfricas.
GES, Ronald. Manual Prtico de Arquitetura Hospitalar. 2 ed.
HIBBELER, R.C. Resistncia dos Materiais. Editora Pearson.
LOJA PINI. Construo passo a passo Volume 1 ao 4.
MADRIGANO, Heitor. Hospitais Modernizao e Revitalizao dos Recursos Fsicos Manual do Administrador.
MATTOS, A. D. - Como Preparar Oramento de Obras. Editora Pini.
MATTOS, Aldo Drea. Como preparar oramentos de obras. 2 ed.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de Projetos. Editora Blucher.
PAOLESCHI, Bruno. Almoxarifado e Gesto de Estoques. 2 ed. Editora rica/Saraiva, 2013.
PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Editora LTC.
PUJADAS, Flvia Zoga Andreatta. Tcnicas de Inspeo e Manuteno Predial.
REBELLO, Yopanan C. P. Fundaes: guia prtico de projeto, execuo e dimensionamento. Editora Zigurate.
SALGADO, J. Tcnicas e Prticas Construtivas para Edificao. Editora rica.
YAZIGI, W. A Tcnica de Edificar. Editora Pini.
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CONTROLE E AUTOMAO Caratersticas dos sistemas de controle e automao; aplicaes dos sistemas de controle
e automao; componentes de um sistema controle: sensores, atuadores, conversores, transmissores; controlador
lgico programvel: caractersticas, aplicaes, programao, linguagens de programao; anlise de programao de
CLP.
Distribuio de energia eltrica Sistemas de distribuio. Construo, operao, manuteno, proteo,
desempenho, normas, padres e procedimentos.
Proteo de sistemas eltricos Sistemas eltricos de potncia. Transformadores de corrente e de potencial para
servios de proteo. Proteo digital de sistemas eltricos de potncia. Proteo de sobrecorrente de sistemas de
distribuio de energia eltrica. Esquemas de teleproteo. Proteo diferencial de transformadores de potncia,
geradores e barramento. Proteo digital de sistemas eltricos de potncia.
FERRAMENTAS BSICAS Utilizao de ferramentas na manuteno de: instalaes eltricas residenciais, industriais e
hospitalares; mquinas e equipamentos eltricos; instalaes hidrulicas.
SADE E SEGURANA DO TRABALHO Efeitos da corrente eltrica sobre o corpo humano; segurana em instalaes
eltricas de BT; segurana em instalaes e servios com eletricidade NR 10; preveno e combate a incndios em
sistema eltrico; primeiros socorros.
Informtica Utilizao dos softwares: Autocad 2D e Microsoft Excel a partir das verses de 2013.
Referncias
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Normas aplicadas ao desenho tcnico: NBR 13534 / NBR
10647 / NBR 10068 / NBR ISO 2768 / NBR 8402 / NBR 10126.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Normas aplicadas ao sistema eltrico: NBR 5410:2008 /
NBR 5444:1989 / NBR 5419:2015 / NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
ALBUQUERQUE, Rmulo Oliveira. Anlise de circuitos em corrente alternada. 7 reimp. 2a ed. So Paulo: rica,
2012.
ALBUQUERQUE, Rmulo Oliveira. Anlise de circuitos em corrente contnua. 7 reimp. 21a ed. So Paulo: rica,
2013.
ALVES, Jos Luiz Loureiro. Instrumentao, controle e automao de processos. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
ARRAABA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Eletrnica de potncia conversores CA/CC teoria,
prtica e simulao. So Paulo: rica, 2011.
ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho. Srie Manual de Legislao Atlas. 54 ed. So Paulo: Atlas, 2004.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner Joo. Instrumentao e fundamentos de medidas. 2a ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2014. 2 v.
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Loureno. AutoCAD 2016: utilizando totalmente. So Paulo: rica, 2015.
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos eltricos. 2a ed. So Paulo: Mc Graw-Hill.
BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrnicos e Teoria de Circuitos. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego. NR 10 Segurana em instalaes e servios em eletricidade. Disponvel
em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D308E21660131 0641F67629F4/nr_10.pdf>.
CARVALHO JNIOR, Roberto de. Instalaes eltricas e o projeto de arquitetura. 6 ed. rev. e amp. Editora Edgard
Blucher, 2015.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalaes eltricas prediais: conforme Norma NBR 5410:2004. 21a ed.
rev. e atual. So Paulo: rica, 2011.
CEMIG. Normas Tcnicas ND5.1 Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria - Rede de Distribuio
Area Edificaes Individuais. Disponvel em: <www.cemig.com.br>. Acesso em: fev. 2016.
CEMIG. Normas Tcnicas ND5.2 Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria - Rede de Distribuio
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CEMIG. PEC11 Materiais e Equipamentos Aprovados para Padres de Entrada. Disponvel em:
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descargas atmosfricas. So Paulo: PINI, 2013.
COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalaes Eltricas. 5 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
CREDER, Hlio. Instalaes eltricas. 15a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos eltricos. So Paulo: Mc Graw-Hill. Coleo Shawn.
FILHO, Joo Mamede. Instalaes Eltricas Industriais. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
FILHO, Joo Mamede. Manual de Equipamentos Eltricos. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
FILHO, Joo Mamede. Proteo de sistemas eltricos de potncia. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Lus Arlindo de. Controladores lgicos programveis: sistemas discretos.
2a ed. So Paulo: rica, 2009.
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, Jos Sidnei Colombo. Eletrnica digital teoria e laboratrio. 2a ed. So Paulo:
rica, 2008.
GEDORE, Ferramentas. Catlogo GBR 2012. Disponvel em: <http://www.gedore.com.br/ download.php>. Acesso
em: jan. 2014.
GUERRINI, Dlio Perreira. Iluminao: teoria e projeto. 2a ed. So Paulo: rica, 2008.
GUSSOW, Milton. Eletricidade bsica. 2 ed. So Paulo: Pearson Makron Books, 2004. 639p. (Coleo Schaum) ISBN
8534606129.
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MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. 7a ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2011.
MARKUS, Otvio. Circuitos eltricos corrente contnua e corrente alternada teoria e exerccios. 9a ed. rev. So
Paulo: rica, 2011.
MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrcia. Desenho tcnico bsico. 2 ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milnio,
2008.
MICROSOFT. Manual da sute Office Microsoft Eccel. Ajuda on line.
MILLMAN, Halkias. Eletrnica. So Paulo: McGraw Hill, 1985.
MINSTRIO DA SADE. RDC No 50: 2002.
NISKER, Jlio Instalaes eltricas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
PAPENKORT, Franz. Esquemas eltricos de comando e proteo. 2a ed. rev. So Paulo: E.P.U., 2013.
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RASHID, Muhammad H. Eletrnica de potncia: circuitos, dispositivos e aplicaes. So Paulo: Makron, 1999.
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SIQUEIRA, Iony Patnota de. Manuteno centrada na confiabilidade: Manual de Implementao. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2004.
STEPAN, Richard M- Acionamento, comando e controle de mquinas eltricas. Rio de Janeiro: Cincia Moderna,
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jan. 2014.
UNICAMP. Primeiros socorros. Disponvel em: <http://www.iqm.unicamp.br/csea/docs/
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VIZNA, Helbert Ricardo Garcia. PCM Planejamento e Controle de Manuteno. 2a ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2002.
WEG. Manuais de Chaves de Partida. Disponvel em: <http://ecatalog.weg.net/files /wegnet/WEG-chaves-de-
partida-50009814-catalogo-portugues-br.pdf>.
WEG. Manuais de Componentes eltricos de fora, comando, sinalizao. Disponvel em: <www. weg.net/br>.
Acesso em: jan. 2014.
WEG. Manual de Motores Eltricos. Disponvel em: <http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/ WEG-iom-general-
manual-of-electric-motors-manual-general-de-iom-de-motores-electricos-manual-geral-de-iom-de-motores-
electricos-50033244-manual-english.pdf>.
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de raios catdicos e vlvulas termoinicas, aplicados em equipamentos como cardioscpios e monitorao cardaca.;
Procedimentos de manuteno eletrnica voltada aos equipamentos e instrumentos mdico hospitalares.
Diagnsticos de defeitos. Sistemas de testes. Equipamentos; instrumentos biomdicos: ECG (eletrocardiograma), EEG
(eletroencefalograma), equipamentos de ressonncia magntica e tomografia computadorizada. Cardioscpios;
equipamentos de raios-X. Aparelhos de ultrasom; EMG (eletromiograma); desfibrilador e circuitos baseados em
eletroterapia: diagrama em blocos, anlise de circuitos, teoria de apoio e procedimentos de reparao.
Referncias
AIUB, Jose Eduardo. Eletrnica. So Paulo: Erica, 1992.
ARRAABA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinillos. Eletrnica de Potncia Conversores CA/CC Teoria,
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CAVALCANTI, P. J. M. Fundamentos de Eletrotcnica. 22 ed. Freitas Bastos Ed., 2012.
MALVINO, A. P; BATES, D. J. Eletrnica Vol 1 e Vol 2. 7 ed. So Paulo: Makron Books, 2011.
MARKUS, Otvio. Circuitos eltricos corrente contnua e corrente alternada teoria e exerccios. 9 ed. rev. So
Paulo: rica, 2011.
OMALLEY, J. Anlise de Circuitos. 2 ed. So Paulo: Makron Books, 1995.
PERTENCE JR, A. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 6 ed. So Paulo: Bookman. 2003.
RASHID, Muhammad H. Eletrnica de Potncia: Circuitos, Dispositivos e Aplicaes. So Paulo: Makron Books, 1999.
SCHULER, C. Eletrnica. 2v. Porto Alegre: AMGH, 2013.
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais: Princpios e Aplicaes. 11 ed. So Paulo:
Pearson/Prentice-Hall, 2013.
TORRES, Gabriel. Eletrnica: para autodidatas, estudantes e tcnicos. Rio de Janeiro: Novaterra, 2012.
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimizao e HDLs. Bookman,2008.
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BRASIL. ANVISA. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC N 216, de 15 de setembro de 2004
Dispe sobre Regulamento Tcnico de Boas Prticas para Servios de Alimentao.
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolucao CFN N 333/2004. Dispe sobre o Cdigo de tica Profissional
dos Tcnicos em Nutrio e Diettica e de outras providncias. Disponvel em:
http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/codigo/codigo_tecnicos.pdf.
PHILIPPI, Snia Tucunduva. Nutricao e Tecnica Dietetica. 2 ed. Editora Manole, 2006.
KRAUSE. Alimentos, nutricao e dietoterapia. 13 ed. Editora Elsevier, 2013.
TEIXEIRA, S. M. F. G. Administrao aplicada s unidades de alimentao e nutrio. So Paulo: Atheneu, 2010.
SIMON, Miriam Isabel Souza dos Santos et al. Manual de dietas hospitalares. Editora Atheneu, 2012.
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COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lies. Belo Horizonte: Ergo, 2002.
COUTO, Hudson de Arajo. Qualidade e excelncia no gerenciamento dos servios de medicina e segurana do
trabalho. Belo Horizonte: Ergo.
DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prtica. So Paulo: Edgard Blcher, 1995.
FUNDACENTRO Fundao Jorge Duprat Figueiredo de Seg. e Med. do Trabalho. Avaliao e controle de riscos
profissionais; equipamentos de proteo individual: cadastro de acidentes. Fundacentro: Fundao Jorge Duprat
Figueiredo de Seg. e Med. do Trabalho. Disponvel em: <www.fundacentro.gov.brwww.fundacentro.gov.br>.
GUIMARES, Fernando Arajo. Ergonomia. Fundacentro.
MTE. Manual de Aplicao da NR 17. 2 ed. 2002.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acstica tcnica. So Paulo: Etecil, 1968.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prtico de higiene ocupacional e PPRA. So Paulo: LTr.
INFORMTICA
Programa
Sistemas operacionais: conhecimentos do ambiente Windows XP e Windows 7: configuraes bsicas do Sistema
Operacional (painel de controle); organizao de pastas e arquivos; operaes de manipulao de pastas e arquivos
(criar, copiar, mover, excluir e renomear).
Editor de texto Microsoft Word 2007 e 2010: criao, edio, formatao e impresso; criao e manipulao de
tabelas; insero e formatao de grficos e figuras; gerao de mala direta.
Planilha eletrnica Microsoft Excel 2007 e 2010: criao, edio, formatao e impresso; utilizao de frmulas;
gerao de grficos; classificao e organizao de dados.
Conhecimentos de internet: noes bsicas; correio eletrnico (receber e enviar mensagens; anexos; catlogos de
endereo; organizao das mensagens); navegadores (Internet Explorer, Google Chrome e Firefox).
Conceitos de segurana da informao: noes bsicas.
Referncias
Cartilha de segurana da internet. Disponvel em: <http://cartilha.cert.br/>.
Manuais on-line do Microsoft Excel 2007 e 2010.
Pgina | 15
Manuais on-line do Microsoft Word 2007 e 2010.
Manuais on-line do Sistema Operacional XP ou Windows 7.
Manual on-line do Internet Explorer 8.0 ou superior.
Manuais on-line do Google Chrome.
Manuais on-line do Mozilla Firefox.
MANZANO, A. L. N. G. e TAKA, C. E. M. Estudo dirigido de Microsoft Windows 7, Ultimate. So Paulo: rica.
TCNICO EM ENFERMAGEM
Programa
Tcnicas de enfermagem para execuo de cuidados sade na baixa, mdia e alta complexidade; antissepsia;
esterilizao e desinfeco de materiais; preparo e acondicionamento de artigos e materiais utilizados na prestao da
assistncia; necessidades bsicas do paciente; segurana do paciente; preveno e tratamento de feridas;
sistematizao da assistncia de enfermagem; trabalho em equipe multidisciplinar; noes de farmacologia incluindo
clculo de medicamentos, vias de administrao e tcnicas para administrao de medicamentos a pacientes
internados e ambulatoriais; noes de microbiologia, resistncia microbiana e uso racional de antimicrobianos; noes
do Programa Nacional de Imunizao; sinais e sintomas nas afeces: cardiopulmonares, Vasculares, gastrointestinais,
neurolgicas, urogenitais, musculoesquelticas, endocrinolgicas, dermatolgicas e hematolgicas. Preparo de
pacientes para procedimentos cirrgicos, tratamentos diversos e exames diagnsticos de baixa, mdia e alta
complexidade; tica profissional; tcnicas fundamentais em Enfermagem; registro de Enfermagem; cuidados de
Enfermagem com administrao de dietas (oral, enteral e parenteral); assistncia ao paciente cirrgico; Enfermagem
em centro cirrgico; controle e preveno de infeco hospitalar; noes de enfermagem materno-infantil (pr-parto /
puerprio); Enfermagem em Neonatologia e Pediatria; Enfermagem em urgncia, emergncia, trauma e terapia
intensiva adulta, peditrica e neonatal; suporte bsico de vida; Cdigo de tica do profissional de enfermagem; Lei do
exerccio profissional; Decreto de regulamentao da profisso; legislao do SUS; imunizao; biossegurana nas
aes de enfermagem; humanizao da assistncia de enfermagem.
Referncias
AMERICAN HEARTH ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2015 para RCP e ACE.
Guidelines, 2015.
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BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem - COFEN. Resoluo COFEN-311/2007: Aprova o Cdigo de tica dos
Profissionais de Enfermagem e d outras providncias. Rio de Janeiro, 2000.
BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. Resoluo COFEN-358/2009. Dispe sobre a Sistematizao da
Assistncia de Enfermagem e a implementao do Processo de Enfermagem em ambientes, pblicos ou privados,
em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e d outras providncias. Braslia, 2009.
BRASIL. Dirio Oficial da Unio. Decreto-Lei N 94.406/87, de 08 de junho de 1987. Regulamenta a Lei 7.498, de 25
de junho de 1986.
BRASIL. Lei N 8080, de 19 de setembro de 1990.
BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria 2616, de 12 de maio de 1998. Regulamenta as aes de controle de infeco
no Brasil. Publicado no Dirio Oficial da Unio.
BRUNNER, L. S.; SMELTZER, S. C.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem mdico-cirrgica. 12 ed. RJ: Guanabara
Koogan, 2011.
MINAS GERAIS. Calendrio de Vacinao do Estado de Minas Gerais 2016. Disponvel em:
<www.agenciaminas.mg.gov.br>.
DAVID, C. M. et al. Terapia nutricional no paciente grave. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
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Sade Pblica do Estado de Minas Gerais Vol I, II, III, IV e V. Belo Horizonte: ESPMG 2012. Disponvel em:
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KOCH, M. R. et al. Tcnicas bsicas de enfermagem. 24 ed. Curitiba: Florence, 2007.
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OLIVEIRA, A. C. Infeces hospitalares: epidemiologia, preveno e controle. Rio de Janeiro: Guanabara koogan,
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SILVA, M. T. Clculo e Administrao de Medicamentos na Enfermagem. So Paulo: Martinari, 2008.
BORGES, E. L.; GOMES, F. S. L.; LIMA, V. L. A. N. et al. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: Coopmed, 2001. 144 p.
BRASIL. Portaria N 529, de 1 de abril de 2013.
BRASIL. Resoluo - RDC N 36, de 25 de julho de 2013.
BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego. Portaria GM N 485, de 11 de novembro de 2005.Normas e
Regulamentos. Dispe sobre a Segurana e Sade no Trabalho em Servios de Sade: NR 32. Publicao D.O.U.
BRASIL. Ministrio da Sade / ANVISA / Fiocruz. Protocolo para a prtica de higiene das mos em servios de sade.
2013
BRASIL Documento da Poltica Nacional de Humanizao - Marco conceitual e Diretrizes Polticas. Ministrio da
Sade, maro de 2004. BRASIL.
Pgina | 17
O sistema Rh. O sistema ABO. Classificao sangunea. Exames de imunologia. Transfuso de sangue. Transfuso de
emergncia. Transfuso macia. Transfuso em crianas. Conduta frente intercorrncias na transfuso. Reaes
transfusionais imediatas. Transmisso de doenas pela transfuso. Estrutura do Sistema nico de Sade (SUS) e do
Sistema Nacional de Sangue e Hemoderivados. Regulamento tcnico de procedimentos hemoterpicos. Boas prticas
no ciclo do sangue.
Referncias
BRASIL. Ministrio da Sade, Secretaria de Vigilncia em Sade, Departamento de Vigilncia Epidemiolgica.
Biossegurana em Laboratrios Biomdicos e de Microbiologia.3 ed. em portugus rev. e atual. Braslia:
Ministrio da Sade, 2006.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Gesto do Trabalho e da Educao na Sade. Departamento de Gesto
do Trabalho na Sade. Tcnico em hemoterapia: livro texto / Ministrio da Sade, Secretaria de Gesto do Trabalho
e da Educao na Sade, Departamento de Gesto da Educao na Sade Braslia: Ministrio da Sade, 2013.
Disponvel em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/tecnico_hemoterapia_livro_texto.pdf>.
BRASIL. Portaria 158 de 04/02/2016. Publicada no DOU n 25, seo 1, pgina 37.
BRASIL. RDC n 34 de 11/06/2014. ANVISA. Disponvel no portal da ANVISA.
BRASIL. RDC N 75 DE 02/05/2016. ANVISA. Disponvel no portal da ANVISA.
CARVALHO, W.F. Tcnicas mdicas de hematologia e imuno-hematologia. 8 ed. Belo Horizonte: COOPEMED, 2008.
LIMA, A. O. et al. Mtodos de laboratrio aplicados a clnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
LORENZI, T.F. Manual de Hematologia Propedutica e Clnica. 4 ed. Rio de Janeiro, 2006.
FILHO, Jorge M.; HIRATA, Mrio H. Manual de Biossegurana. Editora Manole.
BRASIL. ANVISA. Manual de Gerenciamento de Resduos de Servios de Sade / Ministrio da Sade, Agncia
Nacional de Vigilncia Sanitria. Braslia: Ministrio da Sade, 2006. Disponvel em:
<http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf>.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PATOLOGIA CLNICA. Recomendaes da Sociedade Brasileira de Patologia Clnica /
Medicina Laboratorial para Coleta e Preparo de Amostra Biolgica, verso 2013.
PROJETISTA
Programa
LEGISLAO: Elaborao e aprovao de projetos de edificaes junto ANVISA. Normas de desenho tcnico e
desenho arquitetnico segundo a ABNT: NBRs (NBR 6492, / NBR 8196 / NBR 8402 / NBR 8403 / NBR 9050 / NBR 10067
/ NBR 10068 / NBR 10126 / NBR 10647 / NBR1229). REPRESENTAO TCNICA: Perspectivas axonomtricas e
cavaleira. Escalas. Projeo ortogonal: trs e seis vistas, supresso de vistas e vistas especiais. Cortes e sees.
Cotagem de desenhos. Representao e interpretao de desenhos arquitetnicos, estruturais, eltricos e
hidrossanitrios. INFORMTICA APLICADA: Conceitos de microinformtica em ambiente Windows. Utilizao das
ferramentas 2D e 3D dos softwares Autodesk AutoCAD e Autodesk Revit Achitecture (verso 2013 em diante) e Google
SketchUp Pro (verso 7 em diante). EDIFICAES: Acessibilidade. Noes de instalaes eltricas e hidrossanitrias,
materiais e tcnicas de construo civil.
Referncias
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10067: Princpios gerais de representao em
desenho tcnico. Rio de Janeiro, 1995.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimenses. Rio
de Janeiro, 1987.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10126: Cotagem em desenho tcnico. Rio de Janeiro,
1987.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10582: 1988.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10647: Desenho tcnico. Rio de Janeiro, 1989.
Pgina | 18
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10647: Representao de rea de corte por meio de
hachuras em desenho tcnico. Rio de Janeiro, 1995.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13142: 1999.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13531: 1995.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14645-1: 2001.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6492: Representao de projetos de arquitetura. Rio
de Janeiro, 1994.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8196: Desenho tcnico - emprego de escalas. Rio de
Janeiro, 1999.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8402: Execuo de caracter para escrita em desenho
tcnico. Rio de Janeiro, 1994.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8403: Aplicao de linhas em desenhos - Tipos de
linhas - Largura de linhas. Rio de Janeiro, 1984.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9050/04: Acessibilidade a edificaes, mobilirio,
espaos e equipamentos urbanos.
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Normas de desenho tcnico e desenho arquitetnico:
ANVISA. Resoluo RDC N 50, de 21 de fevereiro de 2002. Disponvel em:
<http://www.anvisa.gov.br/anvisalegis/resol/2002/50_02rdc.pdf>.
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Loureno. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. So Paulo: rica, 2012.
BAUER, L. A. Falco (Coord.). Materiais de construo: volume 1. 5 ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BAUER, L. A. Falco (Coord.). Materiais de construo: volume 2. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
CREDER, Hlio. Instalaes eltricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xii, 428 p.
CREDER, Hlio. Instalaes hidrulicas e sanitrias. 6 ed. Rio de Janeiro: GRUPO GEN, 2006.
FRENCH, Thomas Ewing. Desenho tcnico e tecnologia grfica. 8 ed. atual., rev. e ampl. Porto Alegre: Globo, 2005.
GASPAR, Joo. Google Sketchup Pro 7: passo a passo. So Paulo: Vectorpro, 2009.
LIMA, Cludia Campos N. A. Autodesk Revit Architecture 2014: Conceitos e Aplicaes. 1 ed. So Paulo: rica. 2014.
MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrcia. Desenho tcnico bsico. 2 ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milnio,
2008.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetnico: para cursos tcnicos de 2 grau e faculdades de arquitetura. 4 ed.
rev. e atual. So Paulo: Edgard Blucher, 2001.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho tcnico sem prancheta com AutoCAD 2010: normalizao, caligrafia,
cotagem, tecnologia CAD, tutoriais de utilizao do AutoCAD, tutoriais de construes geomtricas. Florianpolis:
Visual Books, 2010.
YAZIGI, Walid. A tcnica de edificar. 13 ed. rev. e atual. So Paulo: Sinduscon: PINI, 2013.
NVEL SUPERIOR
LNGUA PORTUGUESA
Programa
Compreenso e interpretao de textos. Gneros e tipos de texto. Articulao textual: operadores sequenciais,
expresses referenciais. Coeso e coerncia textual. Identificao, definio, classificao, flexo e emprego das
classes de palavras; formao de palavras. Verbos: flexo, conjugao, vozes, correlao entre tempos e modos
verbais. Concordncia verbal e nominal. Regncia verbal e nominal. Crase. Colocao pronominal. Estrutura da orao
e do perodo: aspectos sintticos e semnticos. Acentuao grfica. Ortografia. Pontuao. Variao lingustica.
Pgina | 19
Referncias
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramtica do Portugus Contemporneo. 6 ed. Rio de Janeiro: Lexikon,
2013.
KOCH, Ingedore Villaa; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. So Paulo: Contexto.
NEVES, Maria Helena de Moura. Guia de uso do portugus: confrontando regras e usos. 2 ed. So Paulo: Unesp,
2012.
SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramtica Completa. 31 ed. So Paulo: Nova Gerao, 2011.
INFORMTICA
Programa
Sistemas operacionais: conhecimentos do ambiente Windows XP, Windows 7 e Windows 10: configuraes bsicas do
Sistema Operacional (painel de controle); organizao de pastas e arquivos; operaes de manipulao de pastas e
arquivos (criar, copiar, mover, excluir e renomear).
Editor de texto Microsoft Word 2007 e 2010: criao, edio, formatao e impresso; criao e manipulao de
tabelas; insero e formatao de grficos e figuras; gerao de mala direta.
Planilha eletrnica Microsoft Excel 2007 e 2010: criao, edio, formatao e impresso; utilizao de frmulas;
gerao de grficos; classificao e organizao de dados.
Conhecimentos de internet: noes bsicas; correio eletrnico (receber e enviar mensagens; anexos; catlogos de
endereo; organizao das mensagens); navegadores (Internet Explorer, Google Chrome e Firefox); nuvem (cloud
storage).
Conceitos de segurana da informao: noes bsicas.
Referncias
Cartilha de segurana da internet. Disponvel em: <http://cartilha.cert.br/>.
Manuais on-line do Sistema Operacional XP, Windows 7 e Windows 10.
Manuais on-line do Microsoft Word 2007 e 2010.
Manuais on-line do Microsoft Excel 2007 e 2010.
Manuais on-line do Internet Explorer 8.0 ou superior.
Manuais on-line do Google Chrome.
Manuais on-line do Mozilla Firefox.
Pgina | 20
BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Artigos 196 a 200.
BRASIL. Lei Federal N 8.080, de 19 de setembro de 1990 e suas alteraes, que dispe sobre as condies para a
promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d
outras providncias. Lei Orgnica da Sade.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Departamento de
Assistncia Farmacutica e Insumos Estratgicos. Relao Nacional de Medicamentos Essenciais: RENAME 2014 /
Ministrio da Sade, Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos, Departamento de Assistncia
Farmacutica e Insumos Estratgicos. 9. ed. rev. e atual. Braslia: Ministrio da Sade, 2015. 230 p. Disponvel
em: <http://conitec.gov.br/rename13>.
MINAS GERAIS. Portaria 2048/2002. Urgncia e Emergncia. Disponvel em:
<http://www.saude.mg.gov.br/index.php?option=com_gmg&controller=document&id=875>.
ATUALIDADES SADE
Programa
Atualidades sobre sade no Brasil. Relao Nacional de Medicamentos. Incorporao de tecnologias em sade no SUS.
Sade Coletiva. Integralidade na assistncia sade. Dengue, chikungunya e zica.
Referncias
ABRASCO Associao Brasileira de Sade Coletiva. Abrasco nO Globo: artigos publicados entre agosto de 2013 e
outubro de 2014: quilas Mendes, Gasto Wagner Campos, Mauricio L. Barreto e Lus Eugenio de Souza, Cesar
Victora, Fernando Carneiro, Rosana Onocko, Paulo Cesar Basta, Luiz Augusto Facchini, Naomar Almeida, Gulnar
Azevedo e Silva e Estela Aquino. Rio de Janeiro, 2015. Disponvel em: <http://www.abrasco.org.br/site/wp-
content/uploads/2015/07/Ebook_a_saude_e_coletiva_edit.pdf>.
BRASIL. Ministrio da Sade. Portal da Sade. Disponvel em: <http://combateaedes.saude.gov.br/pt/>.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Departamento de
Assistncia Farmacutica e Insumos Estratgicos. Relao Nacional de Medicamentos Essenciais: RENAME 2014 /
Ministrio da Sade, Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos, Departamento de Assistncia
Farmacutica e Insumos Estratgicos. 9 ed. rev. e atual. Braslia: Ministrio da Sade, 2015. 230 p. Disponvel
em: <http://conitec.gov.br/rename13>.
CONITEC Comisso Nacional de Incorporao de Tecnologias em Sade no SUS. Disponvel em:
<http://conitec.gov.br/>.
Revistas cientficas da rea da sade divulgadas nos ltimos 2 anos (2015 e 2016). Disponvel em: <www.scielo.br>.
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
ADMINISTRADOR DE REDE
Programa
FUNDAMENTOS DE COMPUTAO: Organizao e arquitetura de computadores; componentes de um computador
(hardware e software); sistemas de entrada, sada e armazenamento; princpios de sistemas operacionais;
caractersticas dos principais processadores do mercado; processadores de mltiplos ncleos; tecnologias de
virtualizao de plataformas: emuladores, mquinas virtuais, aravirtualizao; RAID: tipos, caractersticas e aplicaes;
sistemas de arquivos NTFS e EXT4: caractersticas, metadados e organizao fsica.
REDES DE COMPUTADORES: Redes de computadores: princpios e fundamentos de comunicao de dados; meios de
transmisso. Tcnicas bsicas de comunicao. Tcnicas de comutao de circuitos, pacotes e clulas. Topologias de
redes de computadores; arquitetura e protocolos de redes de comunicao. Configurao e administrao de
ambientes, ferramentas de monitoramento, virtualizao de servidores (Citrix), links de dados, servidores de e-mail
(Exchange), de arquivos, de domnio, firewall, e de antivrus. Gerenciamento em ambiente: instalao, customizao,
administrao, operao e suporte em ambiente Microsoft Windows 2003/2008 (Active Directory, IIS, ISA, TS, DNS,
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DHCP). Armazenamento em rede: DAS, SAN e NAS; segmentao de redes: conceitos gerais, DMZ, VLAN. Conceitos de
Segurana da Informao, IDS/IPS, firewall, ataques e protees, criptografia: conceitos de criptografia, criptografia
simtrica e assimtrica, certificao digital, assinatura digital. Sistemas de backup: conceitos, tipos de backups, meios
de armazenamento e segurana. Elaborao e execuo de projetos de infraestrutura de rede, hardware/servidores
em TI.
BANCO DE DADOS. Caractersticas de um SGBD; modelo relacional; linguagem SQL e PL/SQL: manipulao e definio
de dados.
SERVIOS DE REDE. Princpios e protocolos dos seguintes servios: e-mail, DNS, DHCP, Web (servidores Apache e
JBoss) e Proxy; sistemas operacionais Windows: princpios, conceitos e operao bsica; modelos de domnio em Rede
Windows Server 2008 R2 e posteriores; servios de Diretrio Active Directory e OpenLDAP; sistema operacional Linux:
princpios, conceitos e operao bsica; gerenciamento de usurios; configurao, administrao e logs de servios:
proxy, correio eletrnico, HTTP e HTTPS.
SEGURANA DA INFORMAO. Noes sobre poltica de backup: sistemas de cpia de segurana: tipos e meios de
armazenamento; vrus de computador e outros malwares (cavalos de troia, adware, spyware, backdoors, keyloggers,
worms, bots, botnets, rootkits); ataques e protees relativos a hardware, software, sistemas operacionais, aplicaes,
bancos de dados, redes, pessoas e ambiente fsico; cartilha de segurana para internet do CERT.BR; gerncia de riscos;
classificao e controle dos ativos de informao; controles de acesso fsico e lgico; plano de continuidade de negcio
(plano de contingncia e de recuperao de desastres); segurana de redes: firewall, Sistemas de Preveno de
Intruso (IPS), antivrus, NAT, VPN, monitoramento e anlise de trfego; uso de sniffers; trafficshaping; trfego de
dados de servios e programas usados na Internet; segurana de redes sem fio: EAP, WEP, WPA, WPA2; ataques e
ameaas da Internet e de redes sem fio; criptografia; conceitos bsicos de criptografia; sistemas criptogrficos
simtricos e de chave pblica; ICPBrasil, certificao e assinatura digital; caractersticas dos principais protocolos;
ISO/IEC NBR 17799.
Referncias:
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. ISO/IEC NBR 17799.
COMER, D. Interligao em Rede com TCP IP Vol I: Princpios, Protocolos e Arquitetura. 6 ed. Campus, 2015.
HORENBEECK, Michael Van; DE TENDER, Peter. Microsoft Exchange 2013 Cookbook.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem Top-Down. 6 ed. 2013.
MONTEIRO, Mario A., Introduo a organizao de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
NAVATHE;; ELMASRI, Ramez. Sistemas de Banco de Dados. 6 ed. Pearson Education Br.
PETERSON, L.; DAVIE, B. Redes de Computadores: uma Abordagem Sistmica. Campus.
SOUSA, Lindeberg Barros. Redes de Computadores - Guia Total.
TANENBAUM, Andrew. Redes de computadores Traduo da 5 edio americana. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos. 4 ed. Pearson Brasil, 2016.
ANALISTA ADMINISTRATIVO
Programa
Administrao geral: fundamentos da administrao; contexto em que as empresas operam: ambiente, tecnologia e
estratgia; planejamento da ao empresarial: planejamento estratgico, ttico e operacional; organizao da ao
empresarial: desenho organizacional, desenho departamental e modelagem do trabalho; direo e controle da ao
empresarial; administrao da qualidade; novos paradigmas da administrao; administrao participativa;
organizaes do terceiro milnio: novos modelos das organizaes, tica e responsabilidade social na administrao;
administrao na era digital: processos organizacionais, reengenharia, benchmarking e tecnologia da informao.
Organizao e mtodos: processos organizacionais: organizao, alcance do controle, nveis administrativos,
departamentalizao e descentralizao, estruturas organizacionais; mtodos e processos: anlise administrativa,
processos empresariais, grficos de processamento, formulrios, layout, distribuio do trabalho e manuais e
organizao; sistemas administrativos: evoluo histrica, sistema e seus aspectos bsicos, evoluo da aplicao dos
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sistemas; sistema de informaes gerenciais: conceitos bsicos, modelo proposto, importncia dos sistemas de
informaes gerenciais para as empresas, alguns aspectos das decises, esquema bsico do sistema de informaes
gerenciais, estruturao dos relatrios gerenciais.
Gesto hospitalar: generalidades sobre administrao hospitalar; o universo do hospital; responsabilidade gerencial; O
desenvolvimento empresarial hospitalar; a responsabilidade tica do hospital; planejamento estratgico em hospitais;
organizao estrutural e funcional; a estrutura fsica do hospital; o ambiente hospitalar; abastecimentos e
fornecimentos; preveno de perdas; sistema de informao hospitalar; indicadores de gesto e funcionamento
hospitalar; eficincia da gesto nos servios de sade; indicadores e padres de qualidade da ateno mdica;
fundamentos da auditoria e do controle interno; a responsabilidade mdica nos campos civil e penal, contratual e
extracontratual no hospital; relao com os clientes e com a sociedade; gesto de pessoas e processos nos hospitais;
avaliao de resultados.
Administrao financeira de hospitais: as organizaes hospitalares; situao financeira dos hospitais; gesto
hospitalar no Brasil; especificidades das organizaes hospitalares: classificao dos hospitais, Sistema nico de
Sade; custos hospitalares; sistemas de informaes em hospitais; iniciativas para profissionalizao da gesto
financeira em hospitais: terceirizao, especializao e acreditao; especificidades da gesto financeira de hospitais;
iniciativas desenvolvidas para profissionalizao da gesto financeira de hospitais; introduo contabilidade
hospitalar; operaes hospitalares com mercadorias; valorizao e avaliao de estoques de medicamentos e
materiais mdicos; operaes hospitalares diversas; apurao de resultados hospitalares; planejamento financeiro
hospitalar de curto prazo; administrao do capital de giro hospitalar; administrao do contas a receber;
administrao de estoques; administrao do caixa hospitalar.
Referncias
BURMESTER, Haino. Manual de gesto hospitalar. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao: teoria, processo e prtica. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
CURY, Antnio. Organizao e mtodos: uma viso holstica. So Paulo: Atlas, 2005.
MALAGN-LONDOO, Gustavo; GALN MORERA, Ricardo; PONTN LAVERDE, Gabriel. Administrao hospitalar. 3
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARTINS, Domingos. Gesto financeira de hospitais. So Paulo: Atlas, 1999.
MAXIMIANO, Antonio Csar Amaru. Teoria geral da administrao: da revoluo urbana revoluo digital. So
Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas. Sistemas, organizao e mtodos: uma abordagem gerencial. So Paulo:
Atlas, 2013.
SOUZA, Antnio Artur. Gesto Financeira e de Custos em Hospitais. So Paulo: Atlas, 2013.
ANALISTA DE CUSTOS
Programa
Administrao Geral: Fundamentos da administrao. Significado da administrao. Evoluo histrica. O papel do
gerente. Administrao da qualidade. Administrao estratgica. Motivao e liderana. Funes administrativas:
planejamento (estratgico, ttico e operacional), organizao, direo e controle. Novos paradigmas da administrao.
Administrao participativa. Organizaes do terceiro milnio: novos modelos das organizaes, tica e
responsabilidade social na administrao. Administrao na era digital: processos organizacionais, reengenharia,
benchmarking e tecnologia da informao.
Organizao, Sistemas e Mtodos: Processos organizacionais: organizao, alcance do controle, nveis administrativos,
departamentalizao e descentralizao, estruturas organizacionais. Mtodos e processos: anlise administrativa,
processos empresariais, grficos de processamento, formulrios, layout, distribuio do trabalho e manuais e
organizao. Sistemas administrativos: evoluo histrica, sistema e seus aspectos bsicos, evoluo da aplicao dos
sistemas. Sistema de informaes gerenciais: conceitos bsicos, modelo proposto, importncia dos sistemas de
informaes gerenciais para as empresas, alguns aspectos das decises, esquema bsico do sistema de informaes
gerenciais, estruturao dos relatrios gerenciais.
Pgina | 23
Contabilidade de Custos e Gesto Hospitalar: Princpios contbeis aplicados a custos. Classificaes e nomenclaturas
de custos. Critrio de rateio dos custos indiretos. Materiais diretos. Mo de obra direta. Custo fixo. Custo varivel.
Custeio baseado em atividades ABC. Custeio por absoro. Implantao de sistemas de custos. Contabilidade de custos
para fins decisrios e gerenciais. Gesto hospitalar no Brasil. Principais fatores econmico-financeiros que influenciam
a gesto financeira de hospitais. Descrio e anlise do processo de apurao e gesto dos custos hospitalares.
Contabilidade de custos. Sistemas de custeio. Gesto de custos. Anlise de custos. Gesto estratgica de custos: O
balanced scorecard e a cadeia de valor. Tomada de deciso com nfase na estratgia e nos custos relevantes.
Conceitos bsicos de custo. Apropriao de custos.
Referncias
BLOCHER, Edward J. et al. Gesto estratgica de custos. So Paulo: McGraw-Hill, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao: teoria, processo e prtica. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
CURY, Antnio. Organizao e mtodos: uma viso holstica. So Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. So Paulo: Atlas, 2010.
MAXIMIANO, Antonio Csar Amaru. Teoria geral da administrao: da revoluo urbana revoluo digital. So
Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Sistemas, organizao e mtodos: uma abordagem gerencial. So Paulo:
Atlas, 2013.
SOUZA, Antnio Artur de. Gesto Financeira e de Custos em Hospitais. So Paulo: Atlas, 2013.
ANALISTA DE QUALIDADE
Programa
Evoluo do conceito e da prtica da qualidade. Economia e custos da qualidade. Gesto estratgica da qualidade. A
qualidade no Sculo XXI. Fundamentos, princpios da qualidade e modelos de gesto. Programa Nacional da Qualidade
e Produtividade (PNQP). Modelo de Excelncia da Gesto (MEG). Liderana. Estratgias e planos. Normalizao e
certificao. Sistema de gesto da qualidade ISO. Ferramentas e tcnicas para o controle e melhoria da qualidade.
Requisitos de boas prticas em gesto de sade, qualidade e segurana do trabalhador. Matriz da qualidade. A tabela
de requisitos dos clientes. A tabela das caractersticas da qualidade e matriz de relaes. Seis Sigma. Benchmarking.
Indicadores e melhores prticas. Gerenciamento de projetos. Acreditao hospitalar. Programa Nacional de Segurana
do Paciente. Rede Sentinela. Boas prticas de funcionamento para os servios de sade. Sistema de notificaes para
a vigilncia sanitria. Estatstica bsica.
Referncias
ABNT Associao Brasileira de Normas e Tcnicas. ISO/TR 1013, Diretrizes para a documentao de sistema de
gesto da qualidade.
ABNT Associao Brasileira de Normas e Tcnicas. NBR ISO 9000, Sistemas de Gesto da Qualidade
Fundamentos e vocabulrio.
ABNT Associao Brasileira de Normas e Tcnicas. NBR ISO 9001, Sistemas de Gesto da Qualidade.
ABNT Associao Brasileira de Normas e Tcnicas. NBR ISO 9004, Gesto para o sucesso sustentado de uma
organizao Uma abordagem da gesto da qualidade.
BRASIL. Ministrio da Sade. Documento de referncia para o Programa Nacional de Segurana do Paciente.
Braslia: Ministrio da Sade, 2014. 40 p.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Assistncia Sade. Manual Brasileiro de Acreditao Hospitalar. 3 ed.
rev. e atual. Braslia: Ministrio da Sade, 2002. 108 p.
BRASIL. Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto. Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratgicos
- SPI. Indicadores de programas: Guia Metodolgico. Braslia: MP, 2010.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatstica Bsica. 5 ed. So Paulo: Saraiva. 2004.
Pgina | 24
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. 8 ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e
Servios Ltda., 2004.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes. 4 ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Servios Ltda.,
2004.
CAMPOS, Vicente Falconi. O verdadeiro poder Prticas de gesto que conduzem a resultados revolucionrios.
Nova Lima: INDG Tecnologia e Servios Ltda., 2009.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japons). 8 ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e
Servios Ltda., 2004.
FUNDAO NACIONAL DA QUALIDADE (FNQ). Conceitos Fundamentais da Excelncia da Gesto. So Paulo, 2015.
28 p.
FUNDAO NACIONAL DA QUALIDADE (FNQ). Critrios rumo excelncia: Avaliao e diagnstico da gesto
organizacional. So Paulo: Fundao Nacional da Qualidade, 2014. 112 p.
MARSHALL Jr., Isnard et al. Gesto da Qualidade e processos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.
NOGUEIRA, Luiz Carlos. Gerenciando pela qualidade total na sade. 4 ed. Nova Lima: Falconi, 2014.
BRASIL. Nota Tcnica Conjunta GGMON/GGTES N 02/2015 de 10/11/2015. SUBSTITUIO da Nota Tcnica
Conjunta n 01/2015, sobre orientaes aos servios e profissionais de sade para a notificao de erros de
medicao no Sistema NOTIVISA, em virtude de um erro de digitao no item "d" do 5 pargrafo da referida nota.
Disponvel em: <http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/alertas/item/nota-tecnica-conjunta-
n-02-2015>.
BRASIL. ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Nota Tcnica GVIMS/GGTES/ANVISA N 01/2015 de
20/01/2015. Orientaes gerais para a notificao de eventos adversos relacionados assistncia sade.
BRASIL. ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Nota Tcnica N 01/2016 GVIMS/GGTES/ANVISA (verso
revisada). Notificao das Infeces Relacionadas Assistncia Sade (IRAS) e Resistncia Microbiana 2016.
OHSAS 18001, Servios de Avaliao de Segurana e Sade Ocupacional.
Organizao Nacional de Acreditao Hospitalar (ONA) <https://www.ona.org.br>.
PALADINI, Edson Pacheco. Gesto estratgica da qualidade - Princpios, mtodos e processos. So Paulo: Atlas,
2009.
BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria MS N 1.377, de 09/07/2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria MS N 2.095, de 24/09/2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria MS N 529 de 01/04/2013.
FIOCRUZ. Proqualis. Disponvel em: <http://proqualis.net/>.
BRASIL. ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. RDC ANVISA N 36 de 25/07/2013.
BRASIL. ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. RDC ANVISA N 51 de 29/09/2014.
BRASIL. ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. RDC ANVISA N 63 de 25/11/2011.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, Jos Luiz; MARTINS, Marco Antnio. Avaliao de empresas: foco na anlise de
desempenho para o usurio interno - teoria e prtica. So Paulo: Atlas, 2006.
BRASIL. ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Srie Segurana do Paciente e Qualidade em Servios de
Sade.
Sistema de Notificaes para a Vigilncia Sanitria (NOTIVISA).
UCHOA, Carlos Eduardo. Elaborao de indicadores de desempenho institucional. Braslia: ENAP/DDG, 2013. 36p.
Pgina | 25
A administrao de recursos humanos nas organizaes: funes e objetivos. Planejamento estratgico. Diagnstico e
ambiente organizacional; planejamento, organizao, direo, controle e avaliao de programas e projetos na rea de
gesto de pessoas. Consultoria interna. Gesto Estratgica de Pessoas. Indicadores estratgicos de Recursos Humanos.
Planejamento de recursos humanos. Gesto por competncias. Caractersticas dos empregados; recrutamento e
Seleo. Rotatividade de pessoal e absentesmo. Treinamento e desenvolvimento. Educao permanente. Gesto do
desempenho. Avaliao de desempenho. Normas e procedimentos para o tratamento do absentesmo. Remunerao.
Gesto de plano de cargos e salrios. Desenvolvimento Organizacional. Cultura e clima organizacional.
Desenvolvimento de equipes. Processos de grupo. Comportamento grupal e intergrupal. Liderana. Comunicao.
Negociao. Administrao de conflitos e tomada de deciso. Motivao.
Referncias
BLOCK, P. Consultoria Infalvel: Um Guia Prtico, Inspirador e Estratgico. So Paulo: M. Books do Brasil, 2013.
BOHLANDER, G.W.; SNELL, S. Administrao de recursos humanos. So Paulo: Cengage, 2009.
BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento. Um guia de operaes. So Paulo: Prentice Hall,
2007.
BOWDITCH, James; BUONO, Anthony F. Elementos de Comportamento Organizacional. Sementos de
Comportamento Organiza
CARVALHO, I; OLIVEIRA, J; LEITE, L. A., ROHM, R. Consultoria em Gesto de Pessoas. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2009.
DUTRA, J. S. Competncias - Conceitos e Instrumentos para a Gesto de Pessoas na Empresa Moderna. So Paulo:
Atlas, 2007.
LACOMBE, Francisco. Recursos humanos - princpios e tendncias. So Paulo: Saraiva, 2011.
LIMONGI-FRANA, Ana Cristina. Psicologia do trabalho: psicossomtica, valores e prticas organizacionais. So
Paulo: Saraiva, 2008.
MARRAS, J. P. Administrao de recursos humanos: do operacional ao estratgico. So Paulo: Saraiva, 2011.
MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administrao de recursos humanos. So Paulo: Atlas, 2009.
MOSCOVICI, F. Equipes do certo: A Multiplicao do Talento Humano. 12 ed. Rio de Janeiro: Jos Olympio, 2008.
PACHECO, L.; SCOFANO, A. C.; BECKERT, M.; SOUZA, V. Capacitao e desenvolvimento de pessoas. 2. ed. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2005.
PICARELLI FILHO, Vicente. Remunerao estratgica: a nova vantagem competitiva. So Paulo: Atlas, 2004.
PIRES, J. C. S; MACDO, K. B. Cultura Organizacional em Organizaes Pblicas no Brasil. Revista de Administrao
Pblica. Rio de Janeiro: jan./fev., 2006. Disponvel em: <http://www.scielo.br/pdf/rap/v40n1/v40n1a05.pdf>.
Acessado em: 20 set. 2016.
ROBBINS, Stephen. Fundamentos do comportamento organizacional. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
SIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnstico e de gesto.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
SIQUEIRA, W. Avaliao de Desempenho. So Paulo: Reichmann & Affonso, 2002.
ULRICH, D. Recursos Humanos Estratgicos novas perspectivas para os profissionais de RH. So Paulo: Futura,
2000.
VERGARA, Sylvia Constant. Gesto de Pessoas. 14 ed. So Paulo: Atlas, 2013.
ANALISTA JURDICO
Programa
PROCESSO DO TRABALHO: Teoria geral do direito processual do trabalho. Princpios. Organizao da justia do
trabalho. Ministrio pblico do trabalho. Competncia da justia do trabalho. Ao trabalhista. Processo e
procedimento. Atos, termos, processo informatizado, prazos processuais, nulidades processuais, partes e
procuradores. Provas. Teoria geral dos recursos. Processos nos tribunais. Liquidao. Sentena. Execuo e
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cumprimento de sentena. Procedimentos especiais. DIREITO COLETIVO: Tutela jurisdicional coletiva. Legislao
vigente. Espcies de processo coletivo. Princpios competncia. Legitimidade. Ao coletiva versus individual.
Ministrio pblico. Meios de impugnao. Coisa julgada. Liquidao de sentena. Execuo. Inqurito civil. Prescrio e
decadncia. DIREITO DO TRABALHO: Decreto-lei 5.452 de 01 de maio de 1943. Conceito, competncia, fontes, objeto e
princpios do direito do trabalho. O Direito do Trabalho na Constituio da Repblica. Relao de emprego. Contrato
Individual de Trabalho (urbano e rural): sujeitos, caracterizao e modalidades. Alterao do Contrato de Trabalho.
Suspenso do contrato e interrupo da prestao de servios. Remunerao. Durao do trabalho. Jornada de
trabalho. Dos perodos de descanso. Repouso semanal remunerado. Frias anuais remuneradas. Do trabalho noturno.
Cessao do contrato de trabalho. Normas tutelares: higiene e segurana no trabalho. Trabalho da mulher. Trabalho
do menor. Orientaes Jurisprudenciais. Smulas do Tribunal Superior do Trabalho. DIREITO ADMINISTRATIVO:
Conceito. Administrao pblica: sentidos. rgos pblicos: criao e extino, teorias de caracterizao, conceito,
capacidade processual e classificao. Princpios administrativos. Princpios da Razoabilidade e Proporcionalidade.
Administrao Direta e Indireta: funo administrativa, organizao administrativa, conceitos, natureza da funo,
composio e contratos de gesto, administrao fundacional, entidades paraestatais. Autarquias. Empresas Pblicas.
Sociedades de Economia Mista. Fundaes Pblicas. Servios Sociais Autnomos. Servidores Pblicos: agentes
pblicos, servidores pblicos, regimes jurdicos funcionais, organizao funcional, concurso pblico, acessibilidade,
acumulao de cargos e funes. Responsabilidade Civil do Estado. Responsabilidade dos servidores pblicos.
Improbidade Administrativa. Atos e Contratos administrativos. Licitao. Servios Pblicos. Concesso e Permisso de
Servios Pblicos. Controle da Administrao Pblica. DIREITO CIVIL: Da pessoa jurdica no Direito Privado: conceito,
classificaes, modalidades, domiclio, extino e desconsiderao da personalidade jurdica. Fato jurdico. Ato
jurdico: noo, modalidades, formas extrnsecas, pressupostos de validade, defeitos, vcios, nulidades. Negcio
jurdico: classificaes, elementos, vcios e defeitos. Das nulidades do negcio jurdico. Das obrigaes: conceito,
estrutura, classificaes e elementos constitutivos, adimplemento e inadimplemento obrigacional, transmisso. Dos
contratos: disposies gerais, princpios contratuais, vcios redibitrios e evico, extino. Dos contratos bilaterais.
Das vrias espcies de contratos: da compra e venda, da locao, do depsito, da doao. Enriquecimento sem causa.
Da responsabilidade civil do particular. Cdigo de Defesa do Consumidor. DIREITO CONSTITUCIONAL: Constituio:
conceito, classificaes, fontes do direito constitucional. Poder constituinte: originrio, de reforma, mutao
constitucional. Constitucionalismo. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. Princpios fundamentais. Direitos e
garantias fundamentais. Direitos individuais e coletivos. Direitos individuais em espcie: do direito vida e das
liberdades, direito igualdade, direito privacidade, direito de propriedade, direito adquirido, ato jurdico perfeito,
coisa julgada, segurana jurdica, garantias constitucionais do processo e direitos fundamentais de carter judicial.
Organizao do Estado. Organizao dos poderes: poder legislativo, processo legislativo, tribunal de contas, poder
executivo e poder judicirio. Das funes essenciais justia. Direitos sociais e direitos polticos na Constituio. Da
ordem social. Resoluo 453/2012 do Conselho Nacional da Sade. Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990, Lei n
8.142 de 28 de dezembro de 1990 e Decreto Presidencial n 7.508, de 28 de junho de 2011. DIREITO TRIBUTRIO E
FINANCEIRO: Tributao e oramento. Sistema tributrio nacional. Princpios constitucionais tributrios. Limitaes ao
poder de tributar. Impostos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios. Repartio das receitas
tributrias. Conceito e classificao dos tributos. Tributos em espcie. Repartio de receitas tributrias. Obrigao
tributria. Hiptese de incidncia. Fato imponvel. Sujeitos ativo e passivo. Responsabilidade tributria. Imunidade e
iseno. Tributos. Natureza jurdica. Conceito. Classificao. Espcies tributrias. Oramentos Pblicos. Estrutura,
princpios e normas constitucionais oramentrias. Lei de Responsabilidade Fiscal. Conceitos utilizados. Abrangncia.
Aspectos constitucionais. Planejamento oramentrio. Execuo oramentria. Transferncias de recursos. Gesto
patrimonial. Prestao de contas. Regras especiais. Sanes aplicveis. Execuo Fiscal. PROCESSO CIVIL: Lei n 13.105,
de 16 de maro de 2015, com suas alteraes posteriores. Fontes do Direito Processual Civil: noes gerais, lei
processual, a Constituio e os tratados, doutrina e jurisprudncia, a lei processual no tempo, a lei processual no
espao, interpretao das leis processuais. Princpios informativos do Direito Processual. Normas fundamentais do
Processo Civil. Aplicao das normas processuais. Imperatividade da ordem jurdica. Jurisdio, funo e efetividade.
Caractersticas da jurisdio. Imparcialidade e disponibilidade. Objetivo da jurisdio. Efetividade da tutela
jurisdicional. Princpios fundamentais. Jurisdio civil, contenciosa e voluntria. Substitutivos da jurisdio. Processo e
procedimento. Espcies e funes do processo. Independncia dos processos. Pressupostos processuais e a nulidade
do processo. Condies da ao. Competncia interna. Capacidade processual. Poderes e deveres das partes e seus
procuradores. Sucesso das partes. Dos procuradores e de sua sucesso. Litisconsrcio e interveno de terceiros. Dos
conciliadores e mediadores judiciais. Ministrio Pblico. Dos atos processuais. Formao, suspenso e extino do
processo. Procedimento comum. A propositura da ao, a distribuio da petio inicial e a instaurao do processo.
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Petio Inicial. Indeferimento da petio inicial. Improcedncia liminar do pedido. Deferimento da petio inicial.
Audincia de conciliao ou mediao. Contestao, reconveno e revelia. Antecipao da tutela. Julgamento
conforme o estado do processo. Do despacho saneador organizao em cooperao com as partes. Audincia de
instruo e julgamento. Das provas. Da organizao e da fiscalizao das fundaes. Sentena, coisa julgada e
liquidao de sentena. Dos recursos: normas fundamentais, efeitos, tipos e suas especificidades. Coisa julgada.
Recursos: princpios, pressupostos, efeitos, espcies. Da execuo em geral. Dos embargos execuo.
Referncias
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributario Brasileiro. Rio de Janeiro: Forense.
BARROSO, Luis Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporneo. So Paulo: Saraiva.
CARRION, Valentin. Comentrios Consolidao das Leis do Trabalho. So Paulo: Saraiva.
CARVALHO FILHO, Jos dos Santos. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
CARVALHO, Kildare Gonalves de. Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey.
COLHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de direito tributrio brasileiro. Rio de Janeiro: Forense.
DELGADO, Maurcio Godinho. Curso de direito de trabalho. So Paulo: LTR.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. So Paulo: Atlas.
DINIZ, Maria Helena. Manual de Direito Civil Brasileiro. So Paulo: Saraiva.
FIUZA, Cesar. Direito Civil. Curso completo. So Paulo: Revista dos Tribunais.
HINZ, Henrique Macedo. Direito Coletivo do Trabalho.
JUSTEN FILHO, Maral. Curso de Direito Administrativo. So Paulo: Revista dos Tribunais.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processual do Trabalho. Editora Saraiva.
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Novo CPC, Repercusses no processo do trabalho. 1 ed. 2015.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Srgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo Curso de Processo Civil. So Paulo:
Revista dos Tribunais. (De acordo com o Novo Cdigo de Processo Civil)
MENDES, Gilmar Ferreira; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. So Paulo: Saraiva.
NEVES, Daniel Amorim Assumpo. Manual de Direito Processual Civil. De acordo com a Lei N 13.256 de 4 fev.
2016. Salvador: Editora JusPodivm.
SILVA, Jos Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. So Paulo: Malheiros.
SUSSEKIND, Arnaldo. Instituies do Direito do Trabalho. So Paulo: Ltr.
TARTUCE, Flvio. Manual de Direito Civil: volume nico. Rio de Janeiro: Forense; So Paulo: Mtodo.
THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Rio de Janeiro: Forense. Reformulado de acordo
com o Novo Cdigo de Processo Civil.
ARQUITETO
Programa
1. Desenho arquitetnico. 1.1. Normas. 1.2. Simbologias. 1.3. Terminologia. 1.5. Desenhos do projeto legal e executivo
e dos projetos complementares: estrutura, eltrica, hidrulica e paisagismo. 1.6. Representao grfica da arquitetura
e do urbanismo. 2. Ergonomia. 3. Acessibilidade universal. 4. Materiais de construo e elementos construtivos. 4.1.
Propriedades fsicas e mecnicas dos materiais 4.2. Especificidades e aplicao dos diversos materiais de construo,
de revestimentos e de acabamentos empregados na construo civil brasileira. 4.3. Caractersticas tcnicas de
materiais, aplicao, dimensionamento e detalhamento dos diversos processos e sistemas construtivos empregados
na construo civil brasileira, incluindo fabricao, transporte e montagem e / ou execuo in loco. 5. Projeto
Arquitetnico. 5.1. Metodologia de projeto. 5.2. Tipologias de organizao espacial. 5.3. Partido arquitetnico e
construtivo. 5.4. Implantao e anlise do terreno e do entorno. 5.5. Estudo de acessos, fluxos e circulaes. 5.6.
Desenvolvimento e detalhamento de projeto arquitetnico, elaborao de memorial descritivo e especificaes
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tcnicas. 5.7. Conforto ambiental, insolao, iluminao e ventilao natural. 5.8. Luminotcnica, conforto acstico e
trmico. 5.9. Desempenho dos edifcios, eficincia energtica, conservao de energia e sustentabilidade. 6.
Informtica aplicada arquitetura e ao urbanismo. Programas de softwares bsicos para uso em escritrio e AutoCAD.
7. Topografia, cortes, aterros e clculo de movimentao de terra. 8. Legislao ambiental e licenciamento. 9. Projetos
de interiores para ambientes corporativos e industriais. 10. Paisagismo. 11. Comunicao visual. 12. Instalaes de
preveno e combate a incndio pnico. 13. Oramentos de obras e servios de engenharia. 14. Instalaes prediais.
14.1. Leitura e interpretao de projetos de instalaes eltricas prediais, de projetos de instalaes hidrossanitrias e
de instalaes especiais. 15. Cdigo de obras e legislao urbana. 16. Coordenao e gesto de projetos. 16.1.
Processo de projeto e sua gesto. 16.2. Coordenao, gerenciamento e compatibilizao de projetos arquitetnico e
complementares. 17. Licitao de obras. 17.1. Normas. 17.2. Elaborao do Termo de Referncia e Projeto Bsico.
Gesto e Fiscalizao de Contratos. 17.3. Responsabilidade fiscal de contrato.
Referncias
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10151:2000 Errata 1:2003 Acstica - Avaliao do
rudo em reas habitadas, visando o conforto da comunidade Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10152:1987 Verso Corrigida: 1992 Nveis de rudo
para conforto acstico Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10582: 1988 Apresentao da folha para desenho
tcnico Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 11785 Barra antipnico Requisitos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12179: 1992 Tratamento acstico em recintos
fechados- Procedimentos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13142: 1999 Desenhos tcnicos- Dobramento de
cpia.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13434-1 Sinalizao de segurana contra incndio e
pnico - Parte 1: Princpios de projeto.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13434-2 Sinalizao de segurana contra incndio e
pnico Parte 2: Smbolos e suas formas, dimenses e cores.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13434-3 Sinalizao de segurana contra incndio e
pnico Parte 3: Requisitos e mtodos de ensaio.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13531: 1995 Elaborao de projetos de edificaes
Atividades tcnicas.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13532:1995 Elaborao de projetos de edificaes
Arquitetura.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14645-1: 2001 Elaborao do como construdo
(as built) para edificaes. Parte 1: Levantamento planialtimtrico e cadastral de imvel urbanizado com rea at
25 000 m, para fins de estudos, projetos e edificao Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15215-1: 2005 Iluminao natural Parte 1:
Conceitos bsicos e definies.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15215-2:2005 Iluminao natural Parte 2
Procedimentos de clculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15215-3: 2005 Iluminao natural Parte 3:
Procedimento de clculo para a determinao da iluminao natural em ambientes internos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15215-4: 2005 "Iluminao natural Parte 4:
Verificao experimental das condies de iluminao interna de edificaes Mtodo de medio."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15575/2013 Edificaes habitacionais
Desempenho (Partes 1 a 6).
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ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15599 Acessibilidade Comunicao na prestao
de servios.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5461: 1991 Iluminao. (5)
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6492: 1994 Representao de projetos de
arquitetura.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8196: 1999 Desenho tcnico Emprego de escalas.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8402: 1994 Execuo de caractere para escrita em
desenho tcnico Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8403: 1984 Aplicao de linhas em desenhos
Tipos de linhas Larguras das linhas Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8404:1984 Indicao do estado de superfcies em
desenhos tcnicos Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9050: 2015 Acessibilidade a edificaes, mobilirio,
espaos e equipamentos urbanos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 9077:2001 Sadas de emergncia em edifcios.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 14001:2015 Sistemas de gesto ambiental
Requisitos com orientaes para uso.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 9001:2015 Sistemas de gesto da qualidade -
Requisitos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 9386:1 Plataformas de elevao motorizadas
para pessoas com mobilidade reduzida Requisitos para segurana, dimenses e operao funcional Parte 1:
Plataformas de elevao vertical
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 9386:2 Plataformas de elevao motorizadas
para pessoas com mobilidade reduzida Requisitos para segurana, dimenses e operao funcional Parte 2:
Elevadores de escadaria para usurios sentados, em p e em cadeira de rodas, deslocando-se em um plano
inclinado
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR NM 313 Elevadores de passageiros - Requisitos de
segurana para construo e instalao - Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo
pessoas com deficincia
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR10068: 1987 Folhas de desenho - Leitura e
dimenses - Padronizao.
LVARES, Adriana A. M.; BRASILEIRO, Alice; MORGADO, Cludio; RIBEIRO, Rosina Trevisan M. Topografia para
arquitetos. Booklink Publicaes Ltda. UFRJ/2003.
AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construo: normas, especificaes, aplicao e ensaios de
laboratrio. PINI, 2012.
BELO HORIZONTE. Cdigo de Obras do Municpio de Belo Horizonte e suas alteraes.
BRASIL. Lei Federal N 8.666/93 Licitaes e Contratos e Suas Atualizaes.
BRASIL. Lei Federal N 9605/98 Lei de Crimes Ambientais e Suas Atualizaes.
BROWN, G. Z.; DEWAY, Mark. Sol, vento e luz. Bookman, 2004.
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalaes eltricas e o projeto de arquitetura. 4 ed. Blucher, 2013.
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalaes hidrulicas e o projeto de arquitetura. 7 ed. Blucher, 2013.
DE MARCO, Conrado Silva. Elementos de Acstica Arquitetnica. Nobel, 1982.
GES, Ronald. Manual Prtico de Arquitetura Hospitalar. 2 ed.
Pgina | 30
LEITE, Carlos. Cidades Sustentveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentvel num planeta urbano.
Bookman, 2012.
MADRIGANO, Heitor. Hospitais Modernizao e Revitalizao dos Recursos Fsicos Manual do Administrador.
MANSO, Marco Antnio; MITIDIERI FILHO, Cludio Vicente. Gesto e coordenao de projetos em empresas
construtoras e incorporadoras: da escolha do terreno avaliao ps-ocupao. PINI, 2011.
MASCAR, Lcia Elvira Alcia Raffo de; MASCAR, Juan Luis. Vegetao Urbana. Porto Alegre: L. Mascar, J.
Mascar, 2002.
ORTEGA, Luclia de Godoy; GEHBAUER, Fritz. Compatibilizao de projetos na construo civil. Projeto COMPETIR,
2006.
TISAKA, Maahico. Oramento na construo civil: consultoria, projeto e execuo. Editora PINI, 2006.
YAZIGI, Walid. A Tcnica de Edificar. 10 ed. PINI, 2009.
ENGENHEIRO CIVIL
Programa
Materiais de construo civil. 1.1. Classificao, propriedades gerais e normalizao. 1.2. Materiais cermicos. 1.3. Ao
para concreto armado e protendido. 1.4. Polmeros. 1.5. Agregados. 1.6. Aglomerantes nohidrulicos (areos) e
hidrulicos. 1.7. Concreto. 1.8. Argamassas. 2. Tecnologia das construes. 2.1. Terraplanagem. 2.2. Canteiro de obras.
2.3. Locao de obras. Sistemas de formas para as fundaes e elementos da superestrutura (pilares, vigas e lajes). 2.4.
Fundaes superficiais e profundas. 2.5. Lajes. 2.6. Telhados com telhas de fibrocimento e telhas metlicas. 2.7.
Isolantes trmicos para lajes e alvenaria. 2.8. Impermeabilizao. 3. Sistemas hidrulicos prediais. 3.1. Projetos de
instalaes prediais hidrulicas, sanitrias e de guas pluviais. 3.2. Materiais e equipamentos. 3.3. Instalaes de
preveno e combate a incndio. 3.4. Instalaes de esgoto sanitrio e de guas pluviais. 4. Instalaes prediais
eltricas e telefnicas. 4.1. Instalaes eltricas de iluminao de interiores e exteriores. Simbologia, lanamento de
pontos, diviso de circuitos, quadro de cargas, proteo e conduo, tubulao e fiao e entrada de energia. Proteo
das instalaes eltricas prediais. 4.2. Luminotcnica. Iluminao incandescente, fluorescente e a vapor de mercrio.
Clculo de iluminao. 4.3. Instalaes para fora motriz e SPDA (para-raios). 4.4. Projetos eltrico e telefnico. 5.
Estatstica. 5.1. Variabilidade. 5.2. Tcnicas para coleta e sumarizao de dados. 5.3. Distribuies normal, t-Student,
Chi-Quadrado, f-fisher, lognormal, Gumbel e Weibull. 5.4. Estimao pontual, por intervalos e testes de hipteses. 5.5.
Inferncia estatstica 5.6 Regresso linear simples. 6. Compras na Administrao Pblica. 6.1. Licitaes e contratos.
6.2. Princpios bsicos da licitao. 6.3. Definio do objeto a ser licitado. 6.4. Planejamento das compras. 6.5.
Controles e cronogramas. 7. Manuteno corretiva e preventiva. 8. Informtica (programas de softwares bsicos para
uso em escritrio). 8.1 Autocad 2D. 8.2 Compor 90. 8.3 Excel Avanado.
Referncias
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12721:2006 Avaliao de custos unitrios de
construo para incorporao imobiliria e outras disposies para condomnios edifcios - Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10821-1:2011 "Esquadrias externas para edificaes
Parte 1: Terminologia."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13276: 2005 Argamassa para assentamento e
revestimento de paredes e tetos - Preparo da mistura e determinao do ndice de consistncia.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13279:2005 Argamassa para assentamento e
revestimento de paredes e tetos - Determinao da resistncia trao na flexo e compresso.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13281:2005 Argamassa para assentamento e
revestimento de paredes e tetos Requisitos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13752:1996 Percias de engenharia na construo
civil.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13753: 1996 Revestimento de piso interno ou
externo com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante Procedimento.
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ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13754: 1996 Revestimento de paredes internas
com placas cermicas e com utilizao de argamassa colante Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 13816:1997 Placas cermicas para revestimento
Terminologia.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14081-1:2012 Argamassa colante industrializada
para assentamento de placas cermicas Parte 1: Requisitos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14285-1: 2014 Perfis de PVC rgido para forros
Parte1: Requisitos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14653-1:2001 "Avaliao de bens Parte 1:
Procedimento gerais."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14833-1: 2014 Revestimento de pisos laminados
melamnicos de alta resistncia Parte 1: Requisitos, caractersticas, classes e mtodos de ensaio.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14931:2004 Execuo de estruturas de concreto
Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15210-1:2014 Telha ondulada de fibrocimento sem
amianto e seus acessrios Parte 1: Classificao e requisitos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15217:2009 Perfis de ao para sistemas
construtivos em chapas de gesso para "drywall" Requisitos e mtodos de ensaio.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15270-1:2005 "Componentes cermicos Parte 1:
Blocos cermicos para alvenaria de vedao Terminologia e requisitos."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15758-1: 2009 Sistemas construtivos em chapas de
gesso para drywall Projeto e procedimentos executivos para montagem Parte 1: Requisitos para sistemas
usados como paredes.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15758-2: 2009 "Sistemas construtivos em chapas
de gesso para drywall Projeto e procedimentos executivos para montagem Parte 2: Requisitos para sistemas
usados como forros."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 16382:2015 Placas de gesso para forro - Requisitos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5626: 1998 Instalao Predial de gua Fria.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5674:2012 Manuteno de edificaes
Requisitos para o sistema de gesto de manuteno.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6118:2014 Projeto de estruturas de concreto
Procedimento.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6666:1990 Produtos planos de ao inoxidvel
Propriedades mecnicas.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7198: 1993 Projeto e execuo de instalaes
prediais de gua quente.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7256:2005 Tratamento de ar em estabelecimentos
assistenciais de sade (EAS) Requisitos para projeto e execuo das instalaes.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7374:2006 Placa vinlica semiflexvel para
revestimento de pisos e paredes - Requisitos e mtodos de ensaio.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8160: 1999 Sistemas prediais de esgoto sanitrio
Projeto e execuo.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 8214:1983 Assentamento de azulejos
Procedimentos.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 14644-1:2005 "Salas limpas e ambientes
controlados associados Parte 1: Classificao da limpeza do ar."
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ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 14644-2:2006 "Salas limpas e ambientes
controlados associados Parte 2: Especificaes para ensaios e monitoramento para comprovar a contnua
conformidade com a ABNT NBR ISO 14644-1."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 14644-3:2009 "Salas limpas e ambientes
controlados associados Parte 3: Mtodos de ensaio."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR NM ISO 7-1:2000 "Rosca para tubos onde a junta
de vedao sob presso feita pela rosca - Parte 1: Dimenses, tolerncias e designao."
AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de Construo Normas, Especificaes, Aplicao e Ensaios de
Laboratrio.
BRASIL. Lei N 8.666 de 21 de junho de 1993.
CARVALHO JNIOR, Roberto de. Instalaes Hidrulicas e o Projeto de Arquitetura. 8 ed. rev.
CREDER, Hlio. Instalaes Eltricas. 15 ed.
GES, Ronald. Manual Prtico de Arquitetura Hospitalar. 2 ed.
HACHICH, Waldemar et al. Fundaes: Teoria e Prtica. 2 ed.
MADRIGANO, Heitor. Hospitais Modernizao e Revitalizao dos Recursos Fsicos Manual do Administrador.
MATTOS, Aldo Drea. Como Preparar Oramentos de Obras. 2 ed.
MONTGOMERY, D. C.; Runger, G. C. Estatstica Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 6 ed.
PINI. Construo Passo a Passo Volume 1 ao 4.
PUJADAS, Flvia Zoga Andreatta. Tcnicas de Inspeo e Manuteno Predial.
ENGENHEIRO CLNICO
Programa
1. Eletrnica aplicada. 2. Eletroeletrnica. 3. Instalaes hospitalares. 3.1. Projeto de estabelecimento assistencial
de sade 4. Equipamentos biomdicos. 5. Segurana em equipamentos biomdicos. 5.1. Controle de radiaes.
5.2. Segurana dos equipamentos. 6. Equipamentos especiais de laboratrios. 7. Higiene e segurana hospitalar. 8.
Estratgia em sade. 9. Administrao hospitalar. 9.1. Conceitos de Segurana do Trabalho e de Normas. 10. Compras
na Administrao Pblica. 10.1. Licitaes e contratos. 10.2. Princpios bsicos da licitao. 10.3. Definio do objeto a
ser licitado. 10.4. Planejamento das compras. 10.5. Controles e cronogramas. 11. Realizar gesto e manuteno do
parque de equipamentos mdico-hospitalares da instituio. 12. Manuteno corretiva e preventiva. 13. Acreditao
Hospitalar. 14. RDC 50. 15. INMETRO. 16. Biossegurana, Bioequivalncia e Tecnovigilncia. 17.
Implantao de boas prticas em produtos para sade. 18. Excel avanado.
Referncias
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. ISO 9001:2015. Disponvel em:
<http://www.logfacilba.com.br/iso/iso2015_versao_completa.pdf>.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 11816:2003 Esterilizao Esterilizadores a vapor
com vcuo, para produtos de sade
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-2:2013 "Equipamento eletromdico
Parte 2-2: Requisitos particulares para a segurana bsica e desempenho essencial de equipamentos cirrgicos de
alta frequncia e acessrios cirrgicos de alta frequncia."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-4:2014 "Equipamento eletromdico
Parte 2-4: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial de desfibriladores cardacos."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-5:2012 "Equipamento eletromdico
Parte 2-5: Requisitos particulares para a segurana bsica e desempenho essencial dos equipamentos de
fisioterapia por ultrassom."
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ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-7:2001 "Equipamento eletromdico
Parte 2-7: Prescries particulares para segurana de geradores de alta tenso de geradores de raio X para
diagnstico mdico."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-12:2014 "Equipamento eletromdico
Parte 2-12: Requisitos particulares para a segurana bsica e desempenho essencial de ventilador para cuidados
crticos. "
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-13:2004 "Equipamento eletromdico
Parte 2-13: Prescries particulares para segurana e desempenho essencial de sistemas de anestesia."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-16:2015 "Equipamento eletromdico
Parte 2-16: Requisitos particulares para a segurana bsica e desempenho essencial dos equipamentos de
hemodilise, hemodiafiltrao e hemofiltrao."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-18:2014 "Equipamento eletromdico
Parte 2-18: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial dos equipamentos
endoscpicos."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-19:2014 "Equipamento eletromdico
Parte 2-19: Requisitos particulares para segurana bsica e desempenho essencial das incubadoras para recm-
nascidos"
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-20:2012 "Equipamento eletromdico
Parte 2-20: Requisitos particulares para segurana bsica e o desempenho essencial das incubadoras de transporte
para recm-nascidos."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-21:2013 "Equipamento eletromdico
Parte 2-21: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial de aquecedores radiantes
para recm-nascidos."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-22:2014 "Equipamento eletromdico
Parte 2-22: Requisitos particulares para segurana bsica e desempenho essencial de equipamento a laser para
cirurgias, uso cosmtico, teraputico e diagnstico."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-24:2015 "Equipamento eletromdico
Parte 2-24: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial de bombas de infuso e de
controladores de infuso."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-25:2014 "Equipamento eletromdico
Parte 2-25: Requisitos particulares para segurana bsica e desempenho essencial de eletrocardigrafos ."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-26:2014 "Equipamento eletromdico
Parte 2-26: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial de eletroencefalgrafos."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-27:2013 "Equipamento eletromdico
Parte 2-27: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial dos equipamentos de
monitorao eletrocardiogrfica."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-28:2012 "Equipamento eletromdico
Parte 2-28: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial dos conjuntos emissores de
radiao X para diagnstico mdico."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-30:1997 "Equipamento eletromdico
Parte 2 - Prescries particulares para a segurana de equipamento para monitorizao automtica e cclica da
presso sangunea indireta (no invasiva)."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-32: 2001 "Equipamento eletromdico
Parte 2-32: Prescries particulares para segurana dos equipamentos associados aos equipamentos de raios X."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-34: 2014 "Equipamento eletromdico
Parte 2-34: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial dos equipamentos invasivos
de monitorao da presso sangunea."
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ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-37:2016 "Equipamento eletromdico
Parte 2-37: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial dos equipamentos mdicos
de monitoramento e diagnstico por ultrassom."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-38:1998 "Equipamento eletromdico
Parte 2: Prescries particulares para segurana de camas hospitalares operadas eletricamente."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-43:2012 "Equipamento eletromdico
Parte 2-43: Requisitos particulares para a segurana bsica e desempenho essencial dos equipamentos de raios X
para procedimentos intervencionistas."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-45:2013 "Equipamento eletromdico
Parte 2-45: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial dos equipamentos de raios X
para mamografia e dos dispositivos de estereotaxia mamogrfica."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-46:2012 "Equipamento eletromdico
Parte 2-46: Requisitos particulares para segurana bsica e desempenho essencial de mesas de operao."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-47:2014 "Equipamento eletromdico
Parte 2-47: Requisitos particulares para a segurana bsica e desempenho essencial de sistemas
eletrocardiogrficos ambulatoriais."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-49:2014 "Equipamento eletromdico
Parte 2-49: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial de equipamentos
multifuncionais de monitorao de pacientes."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-50:2010 "Equipamento eletromdico
Parte 2-50: Requisitos particulares para a segurana bsica e o desempenho essencial do equipamento de
fototerapia para recm-nascido."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR IEC 60601-2-51:200 "Equipamento eletromdico
Parte 2-51: Prescries particulares para segurana, incluindo desempenho essencial, de eletrocardigrafos
gravador e analisador monocal e multicanal."
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VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimizao e HDLs. Bookman, 2008.
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aplicao da ergonomia, manejos e controles, falha humana e erro humano, anlise ergonmica do trabalho, carga do
trabalho e estresse, trabalhos periculosos, caga de trabalho, informao e operao, Programa de Preveno de Riscos
Ambientais: conceitos, classificao, identificao e avaliao dos agentes de risco ambientais; medidas preventivas e
de controle dos agentes de risco; garantias do empregador e deveres do trabalhador. Sistemas de gesto - BS 8800;
poltica de segurana e sade no trabalho; planejamento; implementao e operao.
Referncias
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Artigos 154 a 223.
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VIEIRA, S. I., JNIOR, C. P. Guia prtico do perito trabalhista: aspectos legais, aspectos tcnicos, questes
polmicas. Belo Horizonte: Ergo, 1997.
ENGENHEIRO ELETRICISTA
Programa
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Eletricidade: Grandezas eltricas; Associaes de componentes; Circuitos eltricos em corrente contnua e corrente
alternada; Fontes: de tenso, de corrente, independente, controlada; Potncia e energia nos circuitos eltricos; Fator
de potncia; Instrumentos de medio de grandezas eltricas; Leis fundamentais da eletricidade; Mtodos de anlises:
Thevenin, Norton, Maxwell, Kirchohoff, Superposio, Mxima transferncia de potncia; Anlise e interpretao de
grficos e de formas de ondas; Resposta completa: regime transitrio e permanente; Resposta ao degrau e ao
impulso; Equaes de circuitos lineares no domnio da frequncia; Circuitos polifsicos; quadripolo passivo e ativo.
Curto-circuito nas instalaes eltricas: Analise das correntes de curto-circuito; Valores percentuais e por unidade;
Tipos de curto-circuito; Componentes simtricas; Clculo de curtos-circuitos; Aplicaes das correntes de curto-
circuito.
Instalaes eltricas: Sistema eltrico de potncia; Fornecimento de energia eltrica; Normas tcnicas aplicadas aos
sistemas eltricos; Instalaes eltricas industriais de alta e baixa tenso; Componentes da instalao eltrica; Cargas
instaladas e demandas; Dimensionamento de condutores; Distribuio das cargas em circuitos eltricos; Ramais
alimentadores e suas protees; Diagramas unifilares, em blocos, funcional, multifilar da instalao eltrica;
Luminotcnica; Iluminao de interiores e de exteriores; Instalaes eltricas prediais; Dimensionamento de cargas;
Dimensionamento de: eletrodutos, condutores, disjuntores e dispositivos de proteo; Demanda e fator de potncia;
Equilbrio de fases; Quadros de distribuio de energia; Quadros de comandos de equipamentos eltricos; Proteo de
redes eltricas; SPDA - Sistemas de proteo contra descargas atmosfricas; Sistemas de automao predial integrada;
Manuteno corretiva e preventiva de equipamentos e instalaes eltricas.
Mquinas eltricas: Geradores e motores de corrente contnua; Motores monofsicos e trifsicos; Transformadores
monofsicos e trifsicos; Transformadores de medida; Partida e proteo de motores eltricos; Rels, contatores,
disjuntores; fusveis do tipo "D" e NH; rel de sobrecarga; Simbologia utilizada em comandos eltricos; Circuitos de
carga e comandos eltricos; Simbologia numrica e literal de comandos eltricos.
Distribuio de energia eltrica: Sistemas de distribuio; Planejamento, projetos e estudos de engenharia;
Construo, operao, manuteno, proteo, desempenho, normas, padres e procedimentos.
Proteo de sistemas eltricos: Sistemas eltricos de potncia; Transformadores de corrente e de potencial para
servios de proteo; Proteo digital de sistemas eltricos de potncia; Proteo de sobrecorrente de sistemas de
distribuio de energia eltrica; Esquemas de tele proteo; Proteo diferencial de transformadores de potncia,
geradores e barramento; Proteo digital de sistemas eltricos de potncia.
Eletrnica: Componentes eletrnicos: diodos, transistores BJT, FET e MOSFET, DIAC, TRIAC, SCR, IGBT; Circuitos
utilizando componentes eletrnicos; Configuraes dos componentes eletrnicos; Componentes eletrnicos em
corrente contnua e alternada; Amplificadores; Amplificadores Operacionais; Osciladores; Resposta em frequncia;
Circuitos integrados lineares; Circuitos retificadores monofsicos, trifsico e polifsico; Retificadores controlados;
Choppers; Chaves estticas; Conversores; Inversores.
Sistemas digitais: Sistemas de numerao e cdigos; Portas lgicas e lgebra booleana; Circuitos lgicos
combinacionais; VHDL; Aritmtica digital; Circuitos lgicos MSI; Sistemas sequenciais; Latches e flip flops; Circuitos
sequenciais sncronos e assncronos; Registradores e contadores; Memrias; Sequenciadores; Dispositivos lgicos
programveis; Microprocessadores; Microcontroladores.
Probabilidade e estatstica: Clculo de probabilidade; Variveis aleatrias e suas distribuies; Medidas caractersticas
de uma distribuio de probabilidade; Modelos probabilsticos; Anlises esttica e dinmica de observaes; Noes
de testes de hipteses.
Informtica: Utilizao dos softwares: Autocad 2D e Microsoft Excel a partir das verses de 2013.
Referncias
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Normas aplicadas ao sistema eltrico: NBR 5410:2008 / NBR
5444 / NBR 5419:2015 / NBR ISO/CIE 8995-1:2013 / NBR 15215-4:2005 / NBR 13534:2008 / NBR 5471:1986 / NBR
11301:1990 / NBR 13248:2014 / NBR NM 243:2009 / NBR NM 244:2009 / NBR NM 247-5:2009 / NBR NM 287-
1:2009 / NBR NM 287-2:2009 / NBR NM 287-3:2009 / NBR NM 287-4:2009 / NBR 10501:2016 / NBR IEC 60947-2 /
NBR IEC 60079-14:2006 / NBR IEC 60079-0:2006 / NBR IEC 60079-14 / NBR 10898:2013 / NR 6: 2015 / NR 10:2004 /
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CEMIG. Normas Tcnicas ND5.2 Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria - Rede de Distribuio
Area Edificaes Coletivas. Disponvel em: <www.cemig.com.br> Acesso em: fev. 2016.
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FILHO, Joo Mamede. Proteo de sistemas eltricos de potncia. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Lus Arlindo de. Controladores lgicos programveis: sistemas discretos.
2a ed. So Paulo: rica, 2009.
GUERRINI, Dlio Perreira. Iluminao: teoria e projeto. 2a ed. So Paulo: rica, 2008.
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Paulo: rica, 2011.
MICROSOFT. Manual da suite Office Microsoft Eccel. Ajuda on line.
MORETTIN, Pedro Alberto. Estatstica bsica. 8a ed. So Paulo: Saraiva, 2013.
PAPENKORT, Franz. Esquemas eltricos de comando e proteo. 2a ed. rev. So Paulo: E.P.U., 2013.
PERTENCE Jr, Antnio. Amplificadores operacionais e filtros ativos. 8a ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
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SIQUEIRA, Iony Patnota de. Manuteno centrada na confiabilidade: Manual de Implementao. Rio de Janeiro:
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STEPAN, Richard M. Acionamento, comando e controle de mquinas eltricas. Rio de Janeiro: Cincia Moderna,
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partida-50009814-catalogo-portugues-br.pdf>. Acesso em jan. 2016.
WEG. Manuais de componentes eltricos de fora, comando, sinalizao. Disponvel em: <www.weg.net/br>.
Acesso em: jan. 2016.
WEG. Manual de motores eltricos. Disponvel em: <http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/ WEG-iom-general-
manual-of-electric-motors-manual-general-de-iom-de-motores-electricos-manual-geral-de-iom-de-motores-
electricos-50033244-manual-english.pdf>. Acesso em: jan. 2016.
ENGENHEIRO MECNICO
Programa
1. Desenho mecnico assistido por computador. 1.1. Normas de desenho tcnico. 1.2. Geometria descritiva. 1.3.
Construo e edio em ambiente CAD. 1.4. Projeo ortogonal. 1.5. Cotagem e Indicao de tolerncias. 1.6. Textos,
blocos, vistas em cortes e auxiliares. 1.7. Desenho isomtrico. 1.8. Roscas, parafusos, rebites, polias, chavetas,
rolamentos e engrenagens.
2. Clculo diferencial e integral; regras de derivao. 2.1. Propriedades da derivada e regra da potncia. 2.2. Regra do
produto e regra do quociente. 2.3. Regra da cadeia e derivao implcita. 2.4. Derivada da funo exponencial. 2.5.
Derivada da funo logartmica. Derivada das funes trigonomtricas. 2.6. Derivada das funes trigonomtricas
inversas. 2.7. Funes hiperblicas e suas derivadas. 2.8. Aplicaes de derivadas: a derivada e o grfico de uma
funo. 2.9. Problemas de mximo e mnimo. 2.10. Taxas de variao relacionadas. 2.11. Integrais indefinidas
(primitivas) e tcnicas de integrao: diferenciais e o conceito de primitiva. 2.12. Integrao por substituio de
variveis. 2.13. Integrao por partes. 2.14. Integrais trigonomtricas. 2.15. Integrao por substituio
trigonomtrica. 2.16. Fraes parciais. 2.17. Integrais definidas e aplicaes: somas de Riemann e definio de integral.
2.18. Clculo de reas pela definio de integral. 2.19. Teorema fundamental do clculo. 2.20. rea entre curvas. 2.21.
Volumes de slidos de revoluo - Mtodo do disco. 2.22. Volumes -Sees transversais. 2.23. Comprimento de arcos
e reas de superfcies. 2.24. Derivadas parciais. 2.25. Regra da cadeia. 2.26. Derivada direcional e o gradiente -
Diferencial total. 2.27. Definio - Classificao das equaes diferenciais - Soluo. 2.28. Modelagem matemtica - a
derivada como taxa de variao. 2.29. Equaes Diferenciais Ordinrias (EDO) lineares de 1a Ordem: Equaes lineares
e problemas de valor inicial. 2.30. Equaes separveis. Equaes exatas. 2.31. Fatores integrantes. 2.32. Solues por
substituio.
3. Mecnica. 3.1. Modelagem de sistemas mecnicos. 3.2. Centroides e centros de massa. Vetores e lgebra matricial.
Foras e momentos. Equilbrio de partculas. 3.3. Equilbrio de corpos rgidos e de estruturas. 3.4. Esforos internos.
3.5. Trabalho virtual e energia potencial. 3.6. Estabilidade em estruturas e de sistema de corpos rgidos e vinculaes
elsticas. 3.7. Trao em barras. 3.8. Movimento de um ponto. Fora, massa e acelerao. 3.9. Mtodos de energia.
3.10. Cinemtica e dinmica de corpos rgidos. 3.11. Dinmica dos sistemas de partculas.
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4. Mecnica dos fluidos. 4.1. Descrio dos fluidos. 4.2. Cinemtica de escoamentos. 4.4. Esttica dos fluidos. 4.4.
Anlise de escala e dimensional de um escoamento. 4.5. Formulao integral das leis de conservao. 4.6. Escoamento
compressvel uniforme. 4.7. Escoamento lquido incompressvel. 4.8. Formulao diferencial da equao do
movimento. 4.9. Escoamento laminar viscoso incompressvel. 4.10. Teoria da Camada Limite.
5. Mecnica dos materiais. 5.1. Elasticidade. 5.2. Plasticidade. 5.3. Concentrao de tenses. 5.4. Mecnica da fratura
linear elstica. 5.5. Fadiga de materiais. 5.6. Flambagem.
6. Mecnica dos slidos. 6.1. Esttica. Equilbrio de corpos estruturais. Sistemas estruturais. Propriedades geomtricas.
6.2. Cinemtica. Posio, velocidade e acelerao de um corpo rgido. Teoremas cinemticos. Movimento de corpo
rgido. Sistemas mecnicos. 6.3. Dinmica. Tensor de inrcia. Quantidade de movimento. Equao de movimento. 6.4.
Trao, compresso e cisalhamento. 6.5. Membros carregados axialmente. 6.6. Toro. 6.7. Tenses em vigas. 6.8.
Anlise de tenso e deformao. 6.9. Aplicaes de tenso plana. 6.10. Deflexo de vigas.
7. Materiais de construo mecnica. 7.1. Propriedades e comportamentos de materiais. 7.2. Ligaes qumicas. 7.3.
Ordenao e desordem atmica nos slidos. 7.4. Metais monofsicos. 7.5. Fases moleculares. 7.6. Materiais
cermicos. 7.7. Materiais polifsicos: diagramas de equilbrio, microtexturas e processamentos trmicos. 7.8.
Diagrama ferro carbono. 7.9. Corroso. 7.10. Ao e ferro fundidos. 7.11. Metais no ferrosos.
8. Metrologia. 8.1. Terminologia. Sistemas internacionais de unidades. Medio direta e indireta. Padres e calibrao:
blocos-padres. 8.2. Sistemas de tolerncias e ajustes. 8.3. Tolerncias geomtricas. 8.4. Rugosidade superficial. 8.5.
Sistemas de medio. 8.6. Medio de roscas e engrenagens.
9. Eletrotcnica. 9.1. O Circuito eltrico. 9.2. Circuitos magnticos. 9.3. Indutncia em circuitos de corrente contnua.
9.4. Circuitos de corrente alternada monofsicos. 9.5. Notao complexa. 9.6. Circuitos trifsicos. 9.7.
Transformadores. 9.8. Noes sobre motores de cc e motores de passo. 9.9. Noo sobre motores de induo. 9.10.
Comandos eltricos: rels. Contatores, temporizadores.
10. Comandos hidrulicos e pneumticos. 10.1. Fundamentos de Hidrulica e Pneumtica. 10.2. Produo, preparao
e distribuio do ar comprimido. 10.3. Elementos geradores de energia fluida. 10.4. Transformadores de energia. 10.5.
Acumuladores e intensificadores de presso. 10.6. Vlvulas: tipos e aplicaes. 10.7. Simbologias. 10.8. Circuitos,
projetos e aplicaes de sistemas. 10.9. Introduo a circuitos eletro-hidrulicos e eletropneumticos.
11. Transferncia de calor. 11.1. Introduo transferncia de calor. 11.2. Conduo de calor em regime permanente
e transiente. 11.3. Transferncia de calor por conveco natural e forada. 11.4. Radiao trmica.
12. Vibraes mecnicas. 12.1. Sistemas com um grau de liberdade sem e com amortecimento viscoso. 12.2. Vibraes
foradas. 12.3. Isolamento de vibraes. 12.4. Velocidade crticas de rotores. 12.5. Balanceamento de rotores. 12.6.
Medidas de vibraes. 12.7. Sistemas com vrios graus de liberdade. 12.8. Vibraes em sistemas contnuos. 12.9.
Introduo anlise modal. 12.10. Controle de vibraes
13. Mquinas trmicas. 13.1. Compressores, turbinas a gs e turborreatores. 13.2. Motores de combusto interna,
teoria da combusto, injeo, ciclos reais, centrais trmicas a vapor dgua. 13.3. Energia e a primeira Lei da
Termodinmica. 13.4. Propriedades de substncia pura, simples compreensvel. 13.5. Anlise de energia para um
volume de controle. 13.6. 2 lei da Termodinmica, Entropia.
14. Noes gerais de controles de fases de projetos.
15. Probabilidade e estatstica. 15.1. Clculo de probabilidade. 15.2. Variveis aleatrias e suas distribuies. 15.3.
Medidas caractersticas de uma distribuio de probabilidade. 15.4. Modelos probabilsticos. 15.5. Anlises esttica e
dinmica de observaes. 15.6. Noes de testes de hipteses.
16. Sistemas de climatizao e refrigerao. 16.1 Sistemas de gerao de vapor. 16.2 Sistema de gerao de ar
comprimido para o uso medicinal. 16.3 Sistema de gerao de vcuo clnico. 16.4 Manuteno de elevadores. 16.5
Sistema de gases medicinais.
17. Manuteno corretiva e preventiva.
18. Autocad 2D.
REFERNCIAS
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 12188: 2016 Sistemas centralizados de oxignio, ar
comprimido, xido nitroso e vcuo para uso medicinal em estabelecimento de sade.
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ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 15526:2012 Redes de distribuio interna para
gases combustveis em instalaes residenciais Projeto e execuo.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 7256:2005 Tratamento de ar em estabelecimentos
assistenciais de sade (EAS) - Requisitos para projeto e execuo das instalaes.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 14644-1:2005 "Salas limpas e ambientes
controlados associados Parte 1: Classificao da limpeza do ar."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 14644-2:2006 "Salas limpas e ambientes
controlados associados Parte 2: Especificaes para ensaios e monitoramento para comprovar a contnua
conformidade com a ABNT NBR ISO 14644-1."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR ISO 14644-3:2009 "Salas limpas e ambientes
controlados associados Parte 3: Mtodos de ensaio."
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NR 13 Caldeiras, vasos de presses e tubulaes.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR NM 313 Elevadores de passageiros Requisitos de
segurana para construo e instalao. Requisitos particulares para acessibilidade de pessoas, incluindo pessoas
com deficincia.
ABNT ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Conjunto de Normas Tcnicas. So Paulo.
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VAN VLACK, Lawrence H. Princpios de cincia e tecnologia dos materiais. 2a ed. Rio de Janeiro: Campus, 1988
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TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
ASSISTENTE SOCIAL
Programa
O Servio Social e a atuao na Poltica de Sade. O projeto tico-poltico da profisso e seus rebatimentos no
cotidiano hospitalar. Interdisciplinaridade e Servio Social. Servio Social e a reforma psiquitrica. Desafios cotidianos e
prtica profissional. Atribuies privativas e direitos da populao em situao de vulnerabilidade social.
Desospitalizao e anlise da rede scio-assistencial. A dimenso tcnico-operativa e a ateno sade de usurios
dependentes qumicos. Conhecimento das leis que balizam o exerccio profissional. O Servio Social e a dimenso
histrica e terico-metodolgica. O Servio Social e a dimenso tcnico operativa. O Servio Social e a dimenso tico-
poltica. Servio Social e Sade. Interdisciplinaridade e Servio Social. Ateno e reinsero social de usurios de
drogas e dependentes qumicos. Ateno pessoa idosa. Ateno pessoa com deficincia.
Referncias
BARROCO, Maria Lcia Silva; TERRA, Sylvia Helena. Conselho Federal de Servio Social - CFESS (Org). Cdigo de tica
do/a assistente social comentado. 1 ed. So Paulo: Cortez, 2012.
BRASIL. Decreto N 3.298/1999 Regulamenta a Lei 7.853/1989. Dispe sobre a Poltica Nacional para a Integrao
da Pessoa Portadora de Deficincia, consolida as normas de proteo, e d outras providncias.
BRASIL. Decreto N 7.612/2011. Institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficincia Plano Viver sem
Limite.
BRASIL. Lei Federal N 11.343/2006. Institui o Sistema Nacional de Polticas Pblicas sobre Drogas Sisnad;
prescreve medidas para preveno do uso indevido, ateno e reinsero social de usurios e dependentes de
drogas; estabelece normas para represso produo no autorizada e ao trfico ilcito de drogas; define crimes e
d outras providncias.
BRASIL. Lei N 8.080/1990. Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a
organizao e o funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias.
BRASIL. Lei N 8.142/1990. Dispe sobre a participao da comunidade na gesto do Sistema nico de Sade (SUS}
e sobre as transferncias intergovernamentais de recursos financeiros na rea da sade e d outras providncias
BRASIL. Lei N 8.662/1993. Dispe sobre a profisso de Assistente Social e d outras providncias.
BRAVO, M.L.S. Desafios Atuais do Controle Social no Sistema nico de Sade (SUS). In: Servio Social e Sociedade,
N 88, So Paulo, Cortez, 2006.
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CONSELHO FEDERAL DE SERVIO SOCIAL. Parmetros para atuao de assistentes sociais na Poltica de Assistncia
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CONSELHO FEDERAL DE SERVIO SOCIAL. Parmetros para atuao do assistente social na Poltica de Sade.
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CONSELHO REGIONAL DE SERVIO SOCIAL 7 REGIO. O Servio Social em Hospitais: Orientaes Bsicas. Rio de
Janeiro: CRESS 7 Regio, 2008.
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SOCIAL DE MINAS GERAIS CRESS 6 Regio (Org.) I Simpsio Mineiro de Assistentes Sociais. Belo Horizonte: CRESS
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Janeiro: UnATI/UERJ, 2001.
Pgina | 46
EDUCADOR FSICO
Programa
Anatomia. Tecidos conjuntivos, classificaes, caractersticas e funes. Sistema esqueltico. Sistema articular. Sistema
muscular. Sistema nervoso. Sistema circulatrio. Sistema respiratrio.
Fisiologia do Exerccio. Estudo dos mdulos de bioenergtica, fisiologia cardiovascular, respiratria e muscular.
Termorregulao e estresse trmico, respostas hormonais e recursos ergognicos utilizados no exerccio.
Cinesiologia na atividade fsica. Cinesiologia clnica dos membros superiores, inferiores e do tronco. Alavancas.
Medidas e Avaliao em Educao Fsica. Mtodos de avaliao funcional, dos testes de composio corporal e de
quantificao de capacidades fsicas (flexibilidade, fora, resistncia muscular e capacidade cardiorrespiratria) e as
suas aplicaes em diferentes grupos e espaos de interveno.
Treinamento. Princpios do treinamento fsico para potncia aerbia e anaerbia. Medidas e clculos da capacidade
funcional.
Medidas e avaliao em Educao Fsica. Definio e objetivos. Conceituao de testes, medidas e avaliaes. Seleo
de testes e medidas. Instrumentos de medidas e avaliaes. Biometria. Avaliao da aptido fsica e composio
corporal.
Crescimento e Desenvolvimento motor. Conceitos. Habilidades e capacidades motoras: classificao e avaliao.
Controle do movimento coordenado. Condies de prtica. Individualidade biolgica. Teorias do desenvolvimento
humano. Classificaes etrias do desenvolvimento humano. Classificao das habilidades motoras. Fases do
desenvolvimento motor. Fatores que afetam o crescimento e o desenvolvimento motor.
Psicologia do esporte. Psicologia do desenvolvimento. Desenvolvimento psicomotor. Desenvolvimento da linguagem.
Motivao e aprendizagem. Concentrao. Liderana. O jogo e o desenvolvimento infantil. Aspectos psicossociais do
desporto.
Ginstica Laboral. Estudo da classificao, princpios e implantao de programas de Ginstica Laboral, qualidade de
vida, prescrio de exerccios para as aulas de Ginstica Laboral.
Reeducao Postural. Postura corporal, evoluo dos conceitos, avaliao postural, deformidades e afeces da coluna
vertebral, prescrio de exerccios para pacientes com problemas de coluna.
tica Profissional. Cdigo de tica dos Profissionais de Educao Fsica registrados no Sistema CONFEF/CREFs.
Resoluo CONFEF N 307/2015.
Referncias
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2014.
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Editora Guanabara Koogan, 2011.
POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exerccio: teoria e aplicao ao condicionamento e ao desempenho.
3.ed. So Paulo: Manole, 2000.
BERTOTI, D. B.; HOUGLUM, P. A. Cinesiologia Clinica de Brunnstrom. 6 ed. So Paulo: Manole, 2014.
LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e Musculao. Porto Alegre: Artmed, 2006.
PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliao em educao fsica e esportes. 4 ed. Editora Phorte., 2005.
MCGINNIS, P. M. Biomecnica do Esporte e Exerccio. Porto Alegre: Artmed, 2002.
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AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para testes de esforos e sua prescrio. 7 ed.
Editora Guanabara Koogan, 2007.
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C.; D. Goodway, J. Compreendendo o desenvolvimento motor. 7 ed. Amgh Editora.
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. 2 ed. Editora Manole, 2009.
MENDES, R. A.; Leite, N. Ginstica laboral princpios e aplicaes prticas. 3 ed. So Paulo: Manole.
ROSRIO, Jos Lus Pimentel. Manual prtico de reeducao postural. Editora Barana (edio digital).
CONFEF. Cdigo de tica dos Profissionais de Educao Fsica. Disponvel em:
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2016.
ENFERMEIRO
Programa
Assistncia de enfermagem em sade do adulto, do idoso, da mulher, da criana e do adolescente; processo do cuidar
em enfermagem clnica; processo do cuidar em enfermagem cirrgica; processo do cuidar em enfermagem em
urgncia e emergncia clnica e traumtica; processo de cuidar em enfermagem em centro de material e esterilizao
e centro cirrgico / obsttrico; processo do cuidar em enfermagem na terapia intensiva; assistncia de enfermagem
em nvel ambulatorial; preparao e acompanhamento de exames diagnsticos; assistncia de enfermagem ao
paciente com necessidade de cuidados paliativos; assistncia de enfermagem nos procedimentos de enfermagem;
emergncias clnico-cirrgicas e a assistncia de enfermagem; suporte bsico e avanado de vida; preveno e
tratamento de feridas; noes de sade coletiva e epidemiologia; nutrio e diettica em sade; semiologia e
semiotcnica em enfermagem; tica aplicada enfermagem; Lei do exerccio profissional em enfermagem; Cdigo de
tica dos profissionais de enfermagem; sistematizao da assistncia de enfermagem; consulta de enfermagem;
processo de enfermagem; assistncia integral por meio do trabalho em equipes: de enfermagem, multiprofissional e
interdisciplinar; hemotransfuso; clculo de medicaes e administrao de drogas; princpios de farmacologia clnica;
biossegurana nas aes de enfermagem; Programa Nacional de Imunizao (PNI); gerenciamento de risco;
gerenciamento de eventos adversos; processo de doao de rgos e transplante; legislao aplicada enfermagem;
segurana do paciente; humanizao da assistncia de enfermagem; educao em sade; tomada de deciso em
enfermagem; controle e preveno de infeco hospitalar; administrao em enfermagem; dimensionamento de
pessoal de enfermagem; indicadores em sade.
Referncias
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a unidade de destino; indicadores de qualidade da assistncia na recuperao ps-anestsica. Segurana do paciente;
metas internacionais sobre segurana do paciente; biossegurana nas aes de enfermagem. tica e legislao na
prxis da enfermagem em centro cirrgico; Lei do exerccio profissional de enfermagem; Cdigo de tica dos
profissionais de enfermagem; clculo de medicamentos e administrao de drogas; transfuso de hemocomponentes;
princpios de farmacologia clnica; humanizao da assistncia de enfermagem; preveno e controle de infeco
hospitalar; riscos fsicos e qumicos que envolvem o trabalho em centro cirrgico; suporte bsico e avanado de vida.
Boas prticas para o processamento de produtos para sade; educao permanente da equipe; suporte bsico e
avanado de Legislao aplicada enfermagem; tomada de deciso em enfermagem.
Referncias
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ENFERMEIRO / CARDIOVASCULAR
Programa
Assistncia ao adulto e ao idoso nas doenas crnico degenerativas, cardiovasculares, respiratrias e neurolgica;
anatomia e fisiologia cardaca, coronariana e neurolgica; afeces cardiovasculares e afeces neurolgicas;
procedimentos: coronariografias, procedimentos vasculares perifricos e angioplastias; tcnicas fundamentais em
enfermagem; clculo de medicaes e administrao de drogas; suporte bsico e avanado de vida; equilbrio cido-
base e hidroeletroltico; tica aplicada enfermagem; lei do exerccio profissional em enfermagem; Cdigo de tica
dos profissionais de enfermagem; sistematizao da assistncia de enfermagem; assistncia integral por meio do
trabalho em equipes: de enfermagem, multiprofissional e interdisciplinar; preveno e tratamento de feridas; controle
e preveno de infeco hospitalar; Programa Nacional de Imunizao (PNI); segurana do paciente; biossegurana nas
aes de enfermagem; humanizao da assistncia de enfermagem; tomada de deciso em enfermagem; ECG -
noes de eletrocardiografia; arritmias cardacas; desfibrilao e cardioverso eltrica.
Referncias
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WOLD, Gloria Hoffmann. Enfermagem gerontolgica. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 396 p.
ENFERMEIRO / CONTROLE DE INFECO HOSPITALAR
Programa
Legislao relacionada ao controle de infeco, portarias, Resoluo de Diretoria Colegiada (RDC) e normas
regulamentadoras; composio das comisses de controle de infeces; interfaces do controle de infeco com o
Ncleo de Segurana do paciente. Infeces relacionadas ao cuidar em sade como eventos adversos: preveno e
controle. Vigilncia das infeces relacionadas ao cuidar em sade; epidemiologia aplicada ao controle de infeces
relacionadas assistncia sade: vigilncia epidemiolgica das infeces relacionadas assistncia sade; critrios
diagnsticos das Infeces relacionadas assistncia sade; estatstica aplicada ao controle de infeces: indicadores
de infeco, anlise e divulgao. Microbiologia aplicada ao controle de infeco. Medidas de preveno de infeces
em grandes stios: preveno de infeces do stio cirrgico; preveno de infeces do trato urinrio; preveno de
infeces relacionadas dispositivos intravasculares; preveno de infeces respiratrias - pneumonia relacionada
assistncia sade. Segurana do paciente em servios de sade: legislaes relacionadas, desafios globais da
Organizao Mundial de Sade: cuidado limpo cuidado seguro (higienizao das mos); cirurgias seguras salvam
vidas (lista de verificao de segurana cirrgica); Resistncia bacteriana: medidas de preveno da disseminao de
microrganismos, o ambiente como potencial reservatrio de infeco. Precaues por vias de transmisso e
biossegurana: isolamento e precaues em servios de sade; boas prticas visando a segurana do paciente.
Educao em preveno e controle das infeces. O enfermeiro do controle de infeco e sua atuao nos diversos
setores dos servios de sade. Investigao e controle de surtos.
Referncias
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ENFERMEIRO / NEONATOLOGIA
Programa
Atendimento ao recm-nascido de risco; sade do recm-nascido de alto risco; principais distrbios cardiovasculares
do recm-nascido; principais distrbios respiratrios; principais distrbios hematolgicos; critrios para admisso e
alta em UTI neonatal e peditrica; escores preditivos em UTI peditrica e neonatal; acesso vascular central;
monitorizao em terapia intensiva; procedimentos cirrgicos de emergncia; transporte do paciente em estado
grave; reanimao cardiorrespiratria (RCP); intubao traqueal; ventilao mecnica; nutrio e diettica em sade;
convulso no perodo neonatal; enterocolite necrosante (ECN); retinopatia da prematuridade; hemorragia
intraperiventricular; transfuso de hemocomponentes; sndrome do desconforto respiratrio agudo (ISDRA);
meningoencefalites; bronquiolite; aleitamento materno; preveno e controle da dor no perodo neonatal; avaliao
comportamental do recm-nascido; mtodo me-canguru; farmacologia neonatal; interaes medicamentosas;
cuidados com a pele e temperatura do recm-nascido; funcionamento da unidade de terapia intensiva neonatal;
legislao e tica aplicada na prtica da neonatologia; lei do exerccio profissional em enfermagem; Cdigo de tica
dos profissionais de enfermagem; sistematizao da assistncia de enfermagem; assistncia integral por meio do
trabalho em equipes: de enfermagem, multiprofissional e interdisciplinar; biossegurana nas aes de enfermagem;
preveno e controle de infeco hospitalar; Programa Nacional de Imunizao (PNI); gerenciamento de risco;
gerenciamento de eventos adversos; segurana do paciente; humanizao da assistncia de enfermagem; educao
permanente; prioridades morais atuais e tomada de decises em medicina neonatal-perinatal.
Referncias
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ENFERMEIRO DO TRABALHO
Programa
Funes do enfermeiro do trabalho. Normas e legislaes do enfermeiro do trabalho. Normas regulamentadoras
relativas segurana e sade no trabalho (NR 1 a 36). Riscos no ambiente de trabalho e meio ambiente. Preveno
de acidentes. Segurana do trabalho. Programa de controle mdico de sade ocupacional. Equipamentos de proteo
individual. Ergonomia. Doenas relacionadas ao trabalho. Condies sanitrias e de conforto no local do trabalho.
Sinalizao de segurana. Acidente com material biolgico de risco. Administrao de recursos humanos. Calendrio
vacinal. Prestar assistncia de enfermagem em urgncia e emergncia. Conhecer os benefcios da Previdncia Social e
aspectos legais sobre doenas e acidentes de trabalho no Brasil. Plano de gerenciamento de resduos de servios de
sade.
Referncias
BRASIL Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Resoluo RDC N 306, de 07 de dezembro de2004. Dispe sobre
o Regulamento Tcnico para o gerenciamento de resduos de servio de sade. Dirio Oficial da Repblica
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Sade do Trabalhador. Exposio a materiais biolgicos Protocolos de Complexidade Diferenciada 3. Braslia:
Editora do Ministrio da Sade, 2011
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para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o funcionamento dos servios
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do Trabalhador: riscos devidos a substncias qumicas; anlise de riscos nos locais de trabalho; acidentes de
trabalho com mquinas; leses por esforos repetitivos; preveno da LER / DORT. Disponvel em:
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Cirrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.
FISIOTERAPEUTA / cardiovascular
Programa
Anatomia e fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratrio e neuroendcrino. Fisiopatologia geral de doenas
cardacas, vasculares perifricas e metablicas. Doena arterial perifrica. Doena venosa crnica. Diabetes mellitus.
P diabtico. Exames complementares em angiologia, cardiologia e exames laboratoriais. Farmacologia aplicada aos
sistemas cardiovascular, respiratrio e neuroendcrino. Estratificao do risco cardiovascular. Avaliao
fisioteraputica cardiovascular. Testes de esforo. Princpios gerais de reabilitao cardiovascular. Reabilitao
cardiovascular intra-hospitalar. Limites clnicos de segurana para a prescrio de exerccio e contraindicaes para
realizao de exerccio fsico. Amputao de membros inferiores.
Referncias
COFFITO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. Resoluo N 454, de 25 de abril de
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So Paulo: Manole, 2009.
FISIOTERAPEUTA / NEONATOLOGIA
Programa
Anatomia e Fisiologia do Recm-Nascido. Classificao do Neonato. Caractersticas Gerais do Neonato. Distrbios
Respiratrios no Perodo Neonatal. Distrbios Neurolgicos. Malformaes Congnitas de Importncia
Fisioteraputica. Avaliao Cardiorrespiratria. Aspirao de Vias Areas. Oxigenoterapia na Neonatologia. Ventilao
Mecnica No-Invasiva. Ventilao Mecnica Invasiva. Fisioterapia Motora e Estimulao Sensorial. Posicionamento
Pgina | 60
Teraputico. Utilizao de xido Ntrico Inalatrio em Neonatologia. Cateter Nasal de Alto Fluxo em Pediatria e
Neonatologia. Ventilao Mecnica no transporte intra-hospitalar. Ventilao No Invasiva em sala de parto.
Referncias
ASSOCIAO BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATRIA E FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA (Org.).
PROFISIO Programa de Atualizao em Fisioterapia Peditrica e Neonatal: Cardiorrespiratria e Terapia Intensiva:
Ciclo 2, 3 e 4 / [organizado pela] Associao Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratria e Fisioterapia em Terapia
Intensiva; organizadora-geral: Jocimar Avelar Martins; organizadoras: Carla Marques Nicolau, Livia Barboza de
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Reconhece a Fisioterapia em Terapia Intensiva como especialidade do profissional fisioterapeuta e d outras
providncias.
COFFITO. RESOLUO N 400, DE 03 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia
Respiratria e d outras providncias.
COFFITO. RESOLUO N 402, DE 03 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em
Terapia Intensiva e d outras providncias.
COFFITO. Resoluo N 414, DE 19 de maio de 2012 (DOU em 23/05/2012) Dispe sobre a obrigatoriedade do
registro em pronturio pelo fisioterapeuta, da guarda e do seu descarte e d outras providncias.
COFFITO. RESOLUO N424, DE 08 DE JULHO DE 2013. (DOU n 147, Seo 1 de 01/08/2013) Estabelece o
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POSTIAUX, Guy. Fisioterapia respiratria peditrica: o tratamento guiado por ausculta pulmonar Traduo de Valdir
de Souza Pinto e Denise Radanovic Vieira. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Fisioterapia Respiratria em Pediatria e Neonatologia. Manole, 2011.
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da Sociedade Brasileira de Pediatria. Disponvel em: <http://www.sbp.com.br/reanimacao/wp-
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WEST, John B. Fisiologia respiratria Princpios Bsicos. Artmed, 2013.
FISIOTERAPEUTA / NEUROLOGIA
Programa
Aes teraputicas para recuperao de funes, entre elas a coordenao motora, a fora, o equilbrio e a
coordenao. Exerccios que promovam a restaurao de funes motoras, de forma a maximizar deficincias fsico-
funcionais, considerando o contexto biopsicossocial do indivduo, abordando os fatores contextuais pertinentes.
Manejo do paciente com disfuno neurofuncional aguda: acidente vascular cerebral agudo isqumico e hemorrgico,
hemorragia intraparenquimatosa (HIP) e hemorragia subaracnidea espontnea (HSAe). Cuidados clnicos hospitalares
e reabilitao fisioterpica aguda do paciente com disfuno neurofuncional.
Referncias
BRASIL. Ministrio da Sade - Diretrizes de Ateno Reabilitao da Pessoa com Acidente Vascular Cerebral
Braslia 2013.
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dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgncia aos Pacientes com Acidente Vascular
Cerebral (AVC), no mbito do Sistema nico de Sade (SUS), institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a
Linha de Cuidados em AVC.
COFFITO. RESOLUO COFFITO N. 189, de 9 de dezembro de 1998 (DOU n. 237 de 10.12.98, Seo I, Pg. 59)
Reconhece a Especialidade de Fisioterapia Neuro Ffuncional e d outras providncias.
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Fisioterapia Neurofuncional e d outras providncias.
COFFITO. Resoluo COFFITO N 414, de 19 de maio de 2012 (DOU em 23/05/2012) - Dispe sobre a
obrigatoriedade do registro em pronturio pelo fisioterapeuta, da guarda e do seu descarte e d outras
providncias.
COFFITO. RESOLUO COFFITO N424, de 08 de julho de 2013. (DOU n 147, Seo 1 de 01/08/2013) Estabelece
o Cdigo de tica e Deontologia da Fisioterapia.
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OMS ORGANIZAO MUNDIAL DA SADE. Classificao internacional de funcionalidade, incapacidade e sade.
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FISIOTERAPEUTA / ORTOPEDIA
Programa
Tratamento fisioterpico das disfunes musculoesquelticas, de origem ortopdica ou decorrente de traumatismos.
Recursos teraputicos para aumentar a capacidade de movimentao, estimular a circulao e diminuir as dores de
pacientes com fraturas, traumas musculares e entorses. Restabelecimento de funcionalidade motora para
independncia de locomoo. Cirurgia do quadril e prteses de quadril. Cirurgia do joelho e prteses de joelho.
Cirurgia do p e tornozelo. Amputaes de membros inferiores. Revascularizao de membros inferiores. Isquemia de
membros inferiores. P diabtico.
Referncias
COFFITO. Resoluo N 414, de 19 de maio de 2012 (DOU em 23/05/2012) Dispe sobre a obrigatoriedade do
registro em pronturio pelo fisioterapeuta, da guarda e do seu descarte e d outras providncias.
BRODY, Lori Thein; HALL, Carrie M. Exerccio teraputico: na busca da funo. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
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COFFITO. RESOLUO COFFITO N 260, de 11 de fevereiro de 2004 (D.O.U n. 32 de 16/02/2004, Seo I, Pg.
66/67) Reconhece a Especialidade de Fisioterapia Traumato-Ortopdica Funcional e d outras providncias.
COFFITO. RESOLUO COFFITO N 404 de 03 de agosto de 2011 (DOU 24.11.2011) - Disciplina a Especialidade
Profissional de Fisioterapia Traumato-Ortopdica e d outras providncias.
COFFITO. RESOLUO N 454, de 25 de abril DE 2015 (D.O.U N 90, Seo 1, em 14/05/2015, pginas 96 e 97)
Reconhece e disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Cardiovascular.
COFFITO. RESOLUO COFFITO N424, DE 08 DE JULHO DE 2013. (D.O.U. n 147, Seo 1 de 01/08/2013)
Estabelece o Cdigo de tica e Deontologia da Fisioterapia.
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Janeiro: Editora Elsevier, 2011.
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FONOAUDILOGO
Programa
1. Atuao do fonoaudilogo no ambiente hospitalar; 2. Fisiopatologia das disfagias; 3. Avaliao e atuao
fonoaudiolgica nas disfagias; 4. Avaliao e reabilitao fonoaudiolgica em doenas neurolgicas; 5. Atuao
fonoaudiolgica no idoso; 6. Avaliao e tratamento do paciente com cncer de cabea e pescoo; 7. Atuao
fonoaudiolgica em pacientes com queimadura de face e pescoo; 8. Avaliao, diagnstico e tratamento
fonoaudiolgico dos distrbios da voz, transtornos da motricidade oral e linguagem no adulto e idoso; 9. Medidas de
biossegurana em Fonoaudiologia; 10. Fonoaudiologia e Sade Pblica: Sistema nico de Sade e nveis de ateno
em sade; 11. Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade (CIF).
Referncias
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FONOAUDILOGO NEONATOLOGIA
Programa
Desenvolvimento Neuropsicomotor normal e seus desvios: disfunes neuromotoras; sndromes e atrasos do
desenvolvimento. Acompanhamento longitudinal (follow-up) do recm-nascido de risco.
Desenvolvimento, avaliao e tratamento das funes estomatognticas; avaliao, diagnstico e tratamento
fonoaudiolgico em motricidade orofacial em neonatos e crianas; disfagia orofarngea neurognica e mecnica em
crianas; disfagia em recm-nascidos, lactentes e crianas.
Desenvolvimento das habilidades auditivas; avaliaes auditivas; triagem auditiva neonatal; habilitao e reabilitao
dos distrbios da audio; seleo e adaptao de prteses auditivas.
Desenvolvimento da voz; classificao, avaliao e tratamento fonoaudiolgico das disfonias infantis.
Aquisio, desenvolvimento, alteraes, avaliao e interveno fonoaudiolgica na linguagem oral: desvios
fonolgicos, atrasos de linguagem, distrbio especfico de linguagem.
Fonoaudiologia Hospitalar: atuao fonoaudiloga em UTI neonatal e infantil; unidade de cuidados progressivos,
alojamento conjunto e enfermaria peditrica.
Fonoaudiologia e Sade Coletiva: Sistema nico de Sade; nveis de ateno em sade; Sistemas de Informao em
Sade; Rede de Ateno Sade; Ncleos de Apoio Sade da Famlia (NASF); Classificao Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Sade (CIF); Polticas de Humanizao e Sade Materno-Infantil (Rede Cegonha;
ateno humanizada ao recm-nascido de baixo peso Mtodo Canguru; aleitamento materno).
Referncias
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NUTRICIONISTA
Programa
Tcnica diettica seleo e preparo dos alimentos. Boas prticas de preparao de alimentos. Administrao de
Unidades de Alimentao e Nutrio. Microbiologia dos alimentos. tica profissional. Avaliao nutricional do paciente
hospitalizado. Suporte nutricional enteral e parenteral. Dietoterapia nas diferentes condies clnicas e cirrgicas.
Interao frmaco-nutriente. Nutrio nos ciclos da vida. Segurana do paciente e sade no trabalho.
Referncias
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Enteral Nutrition (ASPEN).
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PSICLOGO
Programa
Sade coletiva, autonomia e psicanlise. Poltica Nacional de Humanizao. Rede de sade, Sade mental, Servios
substitutivos e reforma psiquitrica. Princpios de gesto hospitalar. Construo de caso clnico na instituio. tica e
tcnica na clnica e na teoria psicanaltica. Clnica psicanaltica infantil. Psicopatologia e transtornos mentais. Legislao
de proteo a grupos vulnerveis.
Referncias
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TERAPEUTA OCUPACIONAL
Programa
tica e deontologia profissional da Terapia Ocupacional. Sistema nico de Sade (SUS). Classificao Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Sade (CIF). Epidemiologia. Terapia Ocupacional na ateno sade do adulto. Terapia
Ocupacional na ateno sade do idoso. Terapia Ocupacional em programas de sade coletiva. Terapia Ocupacional
em programas de sade pblica. Terapia Ocupacional em programas de contextos hospitalares. Terapia Ocupacional
em programas de assistncia social. Ocupao e sade. Processo teraputico ocupacional. Comunicao em Terapia
Ocupacional. Modelos, mtodos e prticas da Terapia Ocupacional. Prtica da Terapia Ocupacional em cuidado
individual. Prtica da Terapia Ocupacional em cuidado coletivo. Prtica da Terapia Ocupacional em cuidado ao usurio
SUS. Prtica da Terapia Ocupacional em cuidado dos familiares e cuidadores. Prtica da Terapia Ocupacional em
diferentes modalidades, cenrios e contextos. Avaliao e tratamento em Terapia Ocupacional com diferentes
condies de sade. Avaliao e tratamento em Terapia Ocupacional das funes e estruturas do corpo. Avaliao e
tratamento em Terapia Ocupacional dos fatores ambientais. Avaliao e tratamento em Terapia Ocupacional dos
Pgina | 66
fatores pessoais. Avaliao e tratamento em Terapia Ocupacional das atividades e da participao no autocuidado,
Trabalho e lazer. rteses, adaptaes e tecnologia assistiva. Processos grupais em Terapia Ocupacional. Prtica
baseada em evidncia em Terapia Ocupacional. Raciocnio clnico e profissional em Terapia Ocupacional.
Referncias
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function in subacute stroke: An exploratory randomized controlled trial. The American Journal of Occupational
Therapy, March/April 70 (2): 10p1-10p8, 2016.
MDICO-AUDITOR
Programa
Resolues do CFM que normatizam a prtica da auditoria mdica e a utilizao de materiais para implante. Sistema
de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS (SIGTAP). Normas para cobrana dos
procedimentos realizados no mbito do Sistema nico de Sade, contidas no Manual do Sistema de Informaes
Hospitalares do SUS.
Referncias
Brasil. MINISTRIO DA SADE. Manual do Sistema de Informaes Hospitalares do SUS (SIH/SUS), de janeiro de
2015. Disponvel em: <portal.saude.gov.br>. Acesso em: 29 de agosto de 2016.
BRASIL. Portaria GM/MS N 321, de 08 de fevereiro de 2007. Inclui a tabela de procedimentos, medicamentos,
rteses e prteses e materiais especiais - OPM do Sistema nico de Sade SUS. Disponvel em:
<bvsms.saude.gov.br>. Acesso em: 29 de agosto de 2016.
BRASIL. Portaria GMS/MS N 2848, de 06 de novembro de 2007. Publica a tabela de procedimentos,
medicamentos, rteses, prteses e materiais especiais OPM- do Sistema nico de Sade SUS. Disponvel em:
<bvsms.saude.gov.br>. Acesso em: 29 de agosto de 2016.
CFM. Resoluo N 1614, de 10 de abril de 2001. Disponvel em: <portal.cfm.org.br>. Acesso em: 29 de agosto de
2016.
CFM. Resoluo N 1804, de 09 de novembro de 2006. Estabelece normas para utilizao de materiais para
implante. Disponvel em: <portal.cfm.org.br>. Acesso em: 29 de agosto de 2016.
Pgina | 70
Nutrio enteral no final da vida do paciente dementado: benefcios malefcios.
Sedao paliativa: indicaes, medicaes.
Referncias
ANCP Academia Nacional de Cuidados Paliativos. Manual de Cuidados Paliativos. 2 ed. 2012.
BRASIL. Ministrio da Sade, Instituto Nacional de Cncer. Cuidados Paliativos Oncolgicos: Controle de Sintomas.
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CREMESP Conselho Regional de Medicina de So Paulo. Cuidado Paliativo. 2008.
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paliativos. 4 ed. 2016.
SBGG SOCIEDADE BRASILEIRA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA; ANCP ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS
PALIATIVOS. O Uso da Via Subcutnea em Geriatria e Cuidados Paliativos. 2016.
WATSON, Max; LUCAS, Caroline; HOY, Andrew; BACK, Ian. Manual Oxford de Cuidados Paliativos. 1th ed. 2008.
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REVISTA NEUROLOGY CLINICAL PRACTICE. American Academy of neurology. Lippincott Williams % Wilkins. Revista
bimestral da academia Americana de neurologia.
ROPPER, Allan H.; BROWN, Robert H. Adams and Victors Principles of Neurology. 8th edition. McGraw Hill, 2005.
ROWLAND, L. P. Merrits Textbook of Neurology, 11th edition. Williams & Wilkins, 2005.
SILBERSTEIN, S. D.; LIPTON, R. B.; DODICK, D. W. Wolffs Headache and other head pain. 8th edition. Oxford
University Press, 2008.
TOLOSA, E.; JANKOVIC, J. The Parkinson Disease and movement disorders. 5th edition. Lippincott Williams &
Wilkins, 2006.
WALSH & HOYTS. Clinical neuro-Ophtalmology: The Essentials, 2th edition. Wolters Kluwer, 2008.
Pgina | 72
Farmacologia dos anestsicos locais. Bloqueio subaracnoideo e peridural. Bloqueios perifricos. Hipotermia e
hipotenso arterial induzida. Transmisso e bloqueio neuromuscular. Anestesia em obstetrcia e ginecologia. Anestesia
para cirurgia abdominal. Anestesia em pediatria. Anestesia para neurocirurgia. Anestesia para otorrinolaringologia,
oftalmologia, cirurgia plstica e bucomaxilofacial. Anestesia ambulatorial e para procedimentos diagnsticos.
Anestesia para cirurgia torcica. Anestesia e sistema cardiovascular. Anestesia em urgncias. Anestesia em geriatria.
Recuperao anestsica. Complicaes em anestesia. Parada cardaca e reanimao. Monitorizao e terapia
intensiva. Ventilao artificial. Dor.
Referncias
MILLER, R. D.; COHEN, N. H.; ERIKSSON, L. I. et al. Millers Anesthesia. 8th ed, 2015.
BARASH, P. G.; CULLEN, B. F.; STOELTING, R. K. et al. Clinical Anesthesia. 7th ed. 2013.
BUTTERWORTH, John; MACKEY, David C.; WASNICK, John. Morgan and Mikhail's Clinical Anesthesiology. 5th ed.
2013.
CANGIANI, L. M.; SLULLITEL, A.; POTRIO, G. M. B. et al. Tratado de Anestesiologia. 2011.
MORGAN Jr., G. E.; MIKHAIL, M. S.; MURRAY, M. J. Clinical Anesthesiology. 3th ed. New York: Langone Medical
Books / Mcgraw-Hill, 2002.
Pgina | 73
MATTOX, Kenneth L.; MOORE, Ernest E., FELICIANO, David V. (Ed.) Trauma. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
ROCHA, Paulo Roberto Savassi; RODRIGUES, Marco Antonio Goncalves; CORREIA, Maria Isabel Davidson T.;
RODRIGUES, Marco Antnio G.; ROCHA, Paulo Roberto. Fundamentos em Clnica Cirrgica. Belo Horizonte:
Coopmed, 2006.
TOWNSEND, Courtney; BEAUCHAMP, Daniel R.; EVERS, Mark B.; MATTOX, Kenneth. Sabiston Textbook of Surgery,
The Biological Basis of Modern Surgical Practice. 20 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Pediatric Surgery Coran
Pediatric Surgery Ashcraft
MDICO PLANTONISTA / CIRUrGIA Pediatria
Programa
1. Atendimento pr-hospitalar. 2. Cinemtica do trauma. 3. Abordagem inicial do politraumatizado. 4. Controle das
vias areas. 5. Tratamento do choque. 6. Politransfuso. 7. Toracotomia de emergncia. 8. Radiologia diagnstica e
teraputica no trauma. 9. Ultrassonografia para cirurgio do trauma. 10. Anestesia para trauma. 11. Preveno,
diagnstico e tratamento da infeco no trauma. 12. Trauma cranioenceflico. 13. Trauma cervical. 14. Trauma
vertebromedular. 15. Toracotomias no trauma. 16. Trauma de parede torcica e pulmonar. 17. Trauma de esfago,
traqueia e brnquios. 18. Trauma cardaco. 19. Trauma dos grandes vasos torcico. 20. Indicaes de laparotomia. 21.
Leso do diafragma. 22. Trauma hepatobiliar. 23. Trauma esplnico. 24. Trauma gstrico e intestino delgado. 25.
Trauma duodenopancretico. 26. Trauma colorretal. 27. Trauma vascular abdominal. 28. Fratura de pelve. 29. Trauma
genitourinrio e sistema reprodutor. 30. Cirurgia de controle do dano. 31. Trauma de extremidades. 32. Trauma
vascular perifrico. 33. Trauma peditrico. 34. Trauma geritrico. 35. Trauma na gestante. 36. Abuso de drogas lcitas
ou ilcitas. 37. Rabdomilise. 38. Grande queimado. 39. Grandes catstrofes. 40. Transplantes no trauma. 41.
Reabilitao. 42. Complicaes no trauma: princpios do tratamento intensivo, coagulopatias, insuficincia cardaca,
insuficincia respiratria, insuficincia renal, suporte nutricional, falncia mltipla orgnica, princpios legais. 43.
Sndrome do abdome agudo inflamatrio (nfase em apendicite, colecistite, diverticulite, pancreatite). 44. Sndrome
do abdome agudo vascular (nfase em isquemia mesentrica arterial e venosa). 45. Sndrome do abdome agudo
perfurativo (nfase em lceras do TGI, tumores do TGI). 46. Sndrome do abdome agudo obstrutivo (nfase em bridas
e aderncias, tumores do TGI). 47. Urgncias ginecolgicas (nfase em gestao tubria rota, neoplasia complicadas,
DIP). 48. Urgncias urolgicas (nfase em litases do trato urinrio e escroto agudo). 49. Cirurgia torcica (nfase em
empiema, descorticao pulmonar, pleurostomia, derrames pleural, parapneumnico e neoplsico, pneumotrax
espontneo, resseces atpicas). Cirurgia Peditrica.
REFERNCIAS
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. ATLS - Suporte Avanado de Vida no Trauma. Manual do Curso de Alunos. 9
ed. 2012.
BRUNICARDI, Charles F.; ANDERSEN, Dana K.; BILLIAR, Timothy R.; DUNN, David L.; HUNTER, John G.; MATTHEWS,
Jeffrey B.; POLLOCK, Raphael E. Schwartz's Principles Of Surgery. 10 ed. Porto Alegre: McGraw Hill, 2014.
CHIARA, Osvaldo; CIMBANASSI, Stefania. Protocolo Para Atendimento Intra-Hospitalar do Trauma Maior Grave. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
CHIARA, Osvaldo; GORDINI, Giovanni; NARDI, Giuseppe; SANSON, Gianfranco (Ed.). Trauma Elsevier, 2012.
FAHEL, Edvaldo; ROCHA, Paulo Roberto Savassi. Abdome agudo no traumtico. Rio de Janeiro: Medbook, 2008.
MATTOX, Kenneth L.; MOORE, Ernest E., FELICIANO, David V. (Ed.) Trauma. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
ROCHA, Paulo Roberto Savassi; RODRIGUES, Marco Antonio Goncalves; CORREIA, Maria Isabel Davidson T.;
RODRIGUES, Marco Antnio G.; ROCHA, Paulo Roberto. Fundamentos em Clnica Cirrgica. Belo Horizonte:
Coopmed, 2006.
TOWNSEND, Courtney; BEAUCHAMP, Daniel R.; EVERS, Mark B.; MATTOX, Kenneth. Sabiston Textbook of Surgery,
The Biological Basis of Modern Surgical Practice. 20 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Pediatric Surgery Coran
Pediatric Surgery - Ashcraft
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MDICO PLANTONISTA / CIRURGIA PLSTICA
Programa
Aspectos gerais da cirurgia plstica. Aspectos psicossomticos do paciente a ser operado. Cicatrizao das feridas.
Enxertos e retalhos de peles. Anestesia locorregional. Curativos, bandagens, cateterismo venoso central.
Antibioticoterapia, infeces cirrgicas. Medicao sintomtica em cirurgia plstica. Risco cirrgico, controle per e ps-
operatrio. Cuidados a serem dispensados a pacientes vtimas de pequenas leses. Politraumatizado: abordagem
inicial, primeiros socorros. Queimaduras. Cirurgia maxilofacial. Traumas. Leses superficiais da pele e anexos. lcera
da perna, unha encravada. Tratamento das feridas da mo. Reconstruo do polegar. Primeiro atendimento das leses
traumticas da mo. Curativo e imobilizao da mo.
Referncias
CARREIRAO, Srgio. Questes e respostas comentadas em Cirurgia Plstica. Editora Atheneu.2013.
FONSECA, F. P.; ROCHA, P. R. S. Cirurgia do ambulatrio. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
GOMES, F. R. Anatomia para o cirurgio plstico. Rio de Janeiro: Di livros, 2012.
NELIGAN, Peter C. Cirurgia Plstica, V1: Princpios. Editora Elsevier Saunders.2015.
NELIGAN, Peter C. Cirurgia Plstica, V4: Extremidade inferior, Tronco e Queimaduras. Editora Elsevier Saunders,
2015.
NELIGAN, Peter C. Mama, V5. Editora Elsevier Saunders.2015.
Pgina | 75
regurgitantes e de "shunt". 4. Ecocardiograma com Doppler normal. Reconhecimento das estruturas e planos. 5.
Medidas ecocardiogrficas. Quantificao das cmaras cardacas. 6. Avaliao da funo sistlica e diastlica do
ventrculo esquerdo e do ventrculo direito. 7. Avaliao hemodinmica atravs da ecocardiografia com Doppler. 8.
Ecocardiograma normal na criana. 8.1. Anlise sequencial segmentar. 9. Anomalias da conexo veno-atrial. 9.1.
Anomalias da conexo venosa sistmica. 9.2. Anomalias da conexo venosa pulmonar. 10. Cor triatriatum. 11. Defeito
do septo atrial. 12. Defeito do septo ventricular. 13. Defeito do septo atrioventricular. 14. Persistncia do canal arterial
e janela aorto-pulmonar. 15. Anomalias da valva mitral. 15.1. Anel supra valvar mitral. 15.2. Estenose mitral congnita.
15.3. Fenda isolada da valva mitral. 16. Anomalias da valva tricspide. 16.1. Ebstein e displasia da valva tricspide.
16.2. Atresia da valva tricspide. 17. Transposio das grandes artrias. 18. Transposio anatomicamente corrigida
das grandes artrias. 19. Tetralogia de Fallot e suas variantes. 19.1. Tetralogia de Fallot com agenesia da valva
pulmonar. 19.2 Tetralogia de Fallot com atresia da valva pulmonar. 20. Atresia pulmonar. 20.1. Atresia da valva
pulmonar com CIV. 20.2. Atresia pulmonar c/ septo ntegro. 21. Dupla via de sada ventricular. 22. Tronco arterial
comum. 23. Leses obstrutivas do corao esquerdo. 23.1. Estenose subartica. 23.2. Estenose artica. 23.3. Estenose
supra-valvar artica. 24. Sndrome de hipoplasia do corao esquerdo. 25. Anomalias do arco artico. 25.1. Coarctao
de aorta. 25.2. Interrupo do arco artico. 25.3. Anel vascular. 26. Leses obstrutivas do corao direito. 26.1. Banda
anmala de VD. 26.2. Estenose valvar e supravalvar pulmonar. 26.3. Estenose de ramos pulmonares. 27. Sndrome da
hipoplasia do corao direito. 28. Anomalias da conexo atrioventricular. 28.1. Conexo atrioventricular univentricular.
28.2. Ausncia de conexo atrioventricular direita. 28.3. Ausncia de conexo atrioventricular esquerda. 28.4. Dupla
via de entrada ventricular. 28.5. Straddling e overriding cavalgamento do anel e cordas tendneas. 29. Anomalias das
artrias coronrias. 29.1. Origem anmala das artrias coronrias. 29.2. Fstulas coronrio-cavitrias. 29.3. Doena de
Kawasaki. 30. Heterotaxia. 30.1. Situs inversus. 30.2. Isomerismo atrial. 31. Tumores cardacos. 32. Avaliao no ps-
operatrio de cardiopatias congnitas. 32.1. Cirurgias corretivas, cirurgias paliativas, procedimentos hbridos,
intervenes percutneas. 33. Febre reumtica. 34. Endocardite infecciosa. 35. Cardiomiopatias. 36. Doenas do
pericrdio. 37. Hipertenso arterial pulmonar. 38. Cardiopatias secundrias a doenas metablicas, endcrinas e
nutricionais. 39. Doena de Kawasaki.
Referncias
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Heart Disease. Lippincott Williams & Wilkins, 2010.
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LOPES, Lilian. Ecocardiografia Peditrica. Editora Revinter, 2014.
MATHIAS, W. Jr.; TSUTSUI, J. M. Tratado de Ecocardiografia. 1 ed. Editora Manole, 2012.
MORCERF, Fernando. Ecocardiografia Uni e Bidimensional, Transesofgica e Doppler. 2 ed. Revinter,1996.
OH, Jae K.; SEWARD, J. B.; TAJIK, A. Jamil. The Echo Manual. 3rd edition. Lippincott Williams & Wilkins, 2006.
OTTO, Catherine. The Practice of Clinical Echocardiography. 4rd edition. W.B. Saunders Company, 2012.
SILVA, Carlos Eduardo Suaide. Ecocardiografia Princpios e Aplicaes Clnicas. 2 ed. Revinter, 2012.
SILVERMAN, Norman H. Pediatric Echocardiography. Lippincott Williams & Wilkins, 1993.
Pgina | 76
decorrentes da organizao do trabalho. Primeiros socorros no ambiente de trabalho. Lei Orgnica de Sade: Lei N
8.080 e Legislao Complementar: Lei N 8.142. Legislao previdenciria pertinente. Conveno N 155 Segurana e
Sade dos Trabalhadores (Decreto N 1.254, de 29/09/94). Aspectos clnicos, toxicolgicos, diagnstico, preveno,
prognstico e reabilitao das doenas relacionadas ao trabalho mais frequentes no Brasil. Emisso de CAT e de laudo
mdico. Noes de toxicologia ocupacional: toxicocintica e toxicodinmica. Condutas administrativas, ticas e legais.
O ato mdico pericial. A responsabilidade legal do mdico do trabalho. Protocolos clnicos e diretrizes teraputicas do
Ministrio da Sade relacionadas sade do trabalhador. Segurana do trabalho. Organizao de servios de medicina
do trabalho nas empresas. Noes gerais da poltica de segurana do paciente.
Referncias
BRASIL, Ministrio da Sade. Portaria N 3.252, de 22 de dezembro de 2009. Aprova as diretrizes para execuo e
financiamento das aes de Vigilncia em Sade pela Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios e d outras
providncias. Disponvel em: <http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/102068-3252>.
BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resoluo CFM N 1.488/1998. Publicada no D.O.U., de 06 maro 1998,
Seo I, pg.150. Modificada pela Resoluo CFM n. 1.810/2006. Modificada pela Resoluo CFM n 1.940/2010.
Dispe de normas especficas para mdicos que atendam o trabalhador. Disponvel em:
<http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/1998/ 1488_1998.htm>.
BRASIL. Instituto Nacional de Seguro Social INSS. Instruo Normativa INSS/PRES N 27, de 30 de abril de 2008 -
DOU de 02/05/2008. Altera a Instruo Normativa n 20/INSS/PRES, de 10/10/07. Disponvel em:
<http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/38/INSS-PRES/2008/27.htm>
BRASIL. Ministrio da Previdncia Social. Decreto N 3048/99 e suas alteraes.
BRASIL. Ministrio da Previdncia Social. RESOLUO MPS/CNPS N 1.316, DE 31 DE MAIO DE 2010 - DOU DE
14/06/2010 e suas alteraes.
BRASIL. Ministrio da Sade do Brasil. Organizao Pan-Americana da Sade/Brasil. Doenas Relacionadas ao
Trabalho. Manual de Procedimentos para os Servios de Sade. Srie A. Normas e Manuais Tcnicos. n 114.
Organizado por DIAS, Elizabeth C. et al. Braslia: Ministrio da Sade, Braslia/DF: 2001. 580p. Disponvel em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ doencas_relacionadas_trabalho1.pdf>. Acesso em: 3 ago. 11.
BRASIL. Ministrio da Sade. Documento de referncia para o Programa Nacional de Segurana do Paciente.
Fundao Oswaldo Cruz, Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Braslia: Ministrio da Sade, 2014.
BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria Federal N 1.339/GM - MS, em 18 de novembro de 1999. Institui a Lista de
Doenas relacionadas ao Trabalho, a ser adotada como referncia dos agravos originados no processo de trabalho
no Sistema nico de Sade e d outras providncias. Publicada em DOU de 19/11/1999, seo I, pgina 2.
Disponvel em: <www.saude.sc.gov.br/SaudeTrabalhador/portarias/Portaria%201339.doc>.
BRASIL. Ministrio da Sade. Protocolo Clnico e Diretrizes Teraputicas para Profilaxia Antirretroviral Ps-Exposio
de Risco Infeco pelo HIV. Braslia. Julho 2015.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Vigilncia em Sade Ambiental e
Sade do Trabalhador. Exposio a materiais biolgicos Protocolos de Complexidade Diferenciada 3. Braslia:
Editora do Ministrio da Sade, 2011.
BRASIL. Portaria N 1.823, de 23 de agosto de 2012 Institui a Poltica Nacional de Sade do Trabalhador. Dirio
Oficial da Unio, Braslia, 24/08/2012. Seo 1, p.46-51.
BRASIL. Portaria N 104, de 25 de janeiro de 2011 Define as terminologias adotadas em legislao nacional,
conforme o disposto no Regulamento Sanitrio Internacional 2005 (RSI 2005), a relao de doenas, agravos e
eventos em sade pblica de notificao compulsria em todo o territrio nacional e estabelece fluxo, critrios,
responsabilidades e atribuies aos profissionais e servios de sade. Dirio Oficial da Unio. Braslia, 26/01/2011.
Seo 1, p.37-38.
BRASIL. Portaria N 3.214, de 08/06/1978 que aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Captulo V, Ttulo II,
da Consolidao das Leis do Trabalho, relativas Segurana e Medicina do Trabalho. Disponvel em:
<http://trabalho.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras>.
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CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CFM. Resoluo N 1.715, de 8 de janeiro de 2004. Regulamenta o
procedimento tico-mdico relacionado ao Perfil Profissiogrfico Previdencirio (PPP).
MENDES R. Patologia do Trabalho. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013
PINHEIRO, T. M. M; DIAS, E. C., MOURA-CORREA, M. J; MERLO, A. R. C. A vigilncia em Sade do Trabalhador: a
vigilncia dos conflitos e os conflitos da vigilncia. IN: MOURA-CORREA, M. J; PINHEIRO, T. M. M.; MERLO, A. R. C. A
vigilncia em Sade do Trabalhador: teorias e prticas. Belo Horizonte: COOPMED, 2012.
ROUQUARIOL, Maria Zlia; ALMEIDA F., Naomar. Epidemiologia e Sade. 6 ed. Editora Guanabara Koogan, 2009.
Captulo: Sade Ambiental e Sade do Trabalhador: Epidemiologia das Relaes entre a Produo, o Ambiente e a
Sade.
Pgina | 78
Acute Kidney Injury
Anemia in Chronic Kidney Disease
Management of Blood Pressure in Chronic Kidney Disease
Glomerulonephritis (GN)
Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder (CKD-MBD)
Care of Kidney Transplant Recipients
Lipid Management in Chronic Kidney Disease
Prevention, Diagnosis, Evaluation and Treatment of Hepatitis C in Chronic Kidney Disease
Current : Nefrologia e Hipertensao , Artmed , 2011
U.S. Renal Data System, USRDS 2012 Annual Data Report: Atlas of Chronic Kidney Disease and End-Stage Renal
Disease in the United States, National Institutes of Health, National Institute of Diabetes. Bethesda, MD 2012
Medicina Celular e Molecular - Vol 3: Bases Moleculares da Nefrologia - Nestor Schor , Ed. Atheneu.
VI Diretrizes Brasileiras de Hipertenso.
Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFFESP, 2011 - Ed Manole
Nefrologia, 2011 - E. Tavora
Diagnostico Laboratorial em Nefrologia - Ed Sarvier , 2010
Pgina | 79
colpocitologia onctica e hormonal, colposcopia, radiologia ginecolgica, ultrassonografia, anatomia patolgica,
mamografia e dosagens hormonais. Fatores de risco em oncologia ginecolgica. Fisiologia menstrual. Incontinncia
urinria de esforo. Infertilidade conjugal. Malformaes genitais mais frequentes. Patologia tumoral benigna e
maligna das mamas. Patologias urogenitais e enterogenitais mais frequentes. Patologias tumorais benignas do trato
genital. Planejamento familiar: mtodos cirrgicos, hormonais, de barreira, naturais e DIU. Princpios de ginecologia
preventiva. Problemas ticos em ginecologia. Prolapso genital. Puberdade normal e patolgica. Sndrome do
climatrio. Vulvovaginites especficas e inespecficas. Ateno integral sade da mulher. Organizao do servio de
assistncia ao pr-natal de alto e baixo risco. Assistncia pr-natal.
Obstetrcia Geral: Evoluo cronolgica do concepto; durao da gravidez; assistncia pr-natal; curva de ganho de
peso; curva de altura uterina; vitaminas; drogas na gravidez; imunizao; avaliao da maturidade fetal; contraes
uterinas para diagnstico de trabalho de parto; mecanismos do parto; assistncia ao parto; partograma; avaliao da
vitalidade fetal intraparto; induo do parto; puerprio; lactao; planejamento familiar no ps-parto. Patologia
obsttrica: abortamento; gravidez ectpica; neoplasia trofoblstica gestacional; insero baixa da placenta;
descolamento prematuro da placenta; hiperemese gravdica; doena hemoltica perinatal; doena hipertensiva
especfica da gravidez; incompetncia istmo-cervical; amniorrexe prematura; gravidez prolongada; crescimento
intrauterino retardado; oligomnio e polidrmnio; rotura uterina; tocotraumatismo materno e fetal; infeco
puerperal; mastite; mortalidade materna; mortalidade perinatal e neonatal; psicose puerperal; propedutica
subsidiria em obstetrcia: ultrassonografia, cardiotocografia, Dopplervelocimetria; perfil biofsico fetal.
Intercorrncias clnicocirrgicas no ciclo gravdico-puerperal: hipertenso arterial; endocrinopatias; diabetes;
tromboembolismo; cardiopatias; hematopatias; doenas do colgeno; nefropatias; infeces urinrias; DST/AIDS;
toxoplasmose; rubola; sfilis
Assistncia ao parto. Intercorrncias clnico-cirrgicas no ciclo gravdico-puerperal. Controle de Ca de colo do tero e
mama. Citologia onctica. Seguimento dos casos. Colposcopia. Assistncia ginecolgica. Consulta ginecolgica.
DST/AIDS. Leucorreias. Exames laboratoriais especficos. Concepo e contracepo. Mtodos contraceptivos.
Infertilidade. Assistncia ao climatrio e velhice. Protocolos clnicos e diretrizes teraputicas do Ministrio da Sade.
Referncias
CABRAL, Antnio Carlos Vieira. Fundamentos Prticos de Obstetrcia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
CAMARGOS, Aroldo Fernandes. Ginecologia Ambulatorial. Belo Horizonte: COOPMED, 2008.
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SPEROFF. Clinical Gynecologic Endocrinology and Infertility. 7th ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2005.
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DUKER, J. S.; YANOFF, M.; Oftalmologia. 3a ed. Elsevier Saunders, 2011.
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GERSTENBLITH, A. T.; RABINOWITZ, M. P. (Org.). Manual de doenas oculares do Wills Eye Hospital: diagnstico e
tratamento no consultrio e na emergncia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
KANSKI, J.J.; BOWLING, B. Oftalmologia Clnica. Uma abordagem sistemtica. 7a ed. Elsevier Saunders, 2012.
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ORFICE, F; BONFIOLI, A.; BORATTO, L. Biomicroscopia e Gonioscopia. 2 ed. Cultura Mdica, 2001.
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Doenas neurolgicas: abordagem inicial pelo neonatologista; sndrome hipxico-isqumica; convulses no perodo
neonatal; hemorragia peri-intraventricular; leucomalcia periventricular.
Abordagem da genitlia ambgua.
Infeces perinatais: infeces bacterianas e fngicas no perodo neonatal; antimicrobianos no perodo neonatal;
preveno e controle das infeces hospitalares em unidades neonatais; enterocolite necrosante.
Doenas genticas: abordagem inicial pelo neonatologista; recm-nascido com malformao congnita.
Doenas hematolgicas e uso de hemoderivados.
Doenas da tireoide.
Leses dermatolgicas mais frequentes no recm-nascido.
Procedimentos invasivos em neonatologia; monitorizao neonatal; oxigenoterapia e suporte respiratrio.
Diagnstico por imagem no perodo neonatal.
Triagem neonatal; problemas auditivos no recm-nascido; problemas oftalmolgicos no recm-nascido; problemas
ortopdicos no recm-nascido.
Aspectos ticos e legais em neonatologia.
Alta hospitalar.
Noes gerais da poltica de segurana do paciente.
Referncias
ALMEIDA, F. B.; GUINSBURG, R.; ANCHIETA, L. M. Reanimao Neonatal Diretrizes para profissionais de sade.
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Tcnico 2 ed. Srie A - Normas e Manuais Tcnicos. 2011. Disponvel em:
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BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria N 930/2012. Ministrio da Sade. Disponvel em:
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SBP SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Atualizaes Reanimao do Recm-nascido 34 semanas em sala de
parto: Diretrizes 2016 da SBP e Reanimao do Prematuro <34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2016 da SBP.
Disponveis em: <http://www.sbp.com.br/reanimacao/wp-
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SBP SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Documentos Cientficos da SBP da rea de neonatologia. Disponvel
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Neonatologia da SBP: Adauto Barbosa, Jos Roberto Ramos, Rosangela Garbers. Departamento Cientfico de
Endocrinologia da SBP: Raphael del Roio Liberatore Jnior, Thais Della Manna, Ivani Novato Silva e Gil Guerra.
Tempo de Permanncia Hospitalar do Recm-Nascido (revisado e aprovado pela autora em 15/05/2012).
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Triagem Auditiva Neonatal (revisado e aprovado pelo autor em 30/11/2010). Mauro Silva de Athayde Bohrer.
Ictercia no recm-nascido com idade gestacional 35 semanas (elaborado em 11/11/2012). Departamento
Cientfico de Neonatologia.
Uso racional e seguro de antibiticos em Neonatologia (elaborado em 15/10/2012). Roseli Calil e Jamil Pedro de
Siqueira Caldas.
Indicaes de transfuso de concentrado de hemcias no prematuro (elaborado em 03/07/2012). Amlia Miyashiro
Nunes dos Santos.
Diagnstico precoce de cardiopatia congnita crtica (elaborado em 07/11/2011). Departamentos Cientficos de
Cardiologia e Neonatologia da SBP.
Manejo do recm-nascido pr-termo tardio: peculiaridades e cuidados especiais (atualizado em 31/05/2011). Ligia
Maria Suppo de Souza Rugolo.
A linguagem da dor no recm-nascido (atualizado em 08/10/2010). Ruth Guinsburg e Maria Carmenza Cuenca A.
Preveno da Doena Perinatal pelo Estreptococo do Grupo B (atualizado em 25/11/2011). Helenilce de Paula Fiod
Costa.
SBP SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Programa de atualizao em neonatologia (PRO-RN). Organizado pela
Sociedade Brasileira de Pediatria; organizadores: Renato S. Procianoy, Cla R. Leone. Porto Alegre:
Artmed/Panamericana Editora. Todos os mdulos at o mais recente do ltimo ciclo distribudo no Brasil at o
momento da publicao oficial do edital do concurso de 2017.
SWISCHUK, Leonard E. Radiologia do recm-nascido, do lactente e da criana pequena. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; Williams & Wilkins, 2006.
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Neurorradiologia: Encfalo: leses csticas intracranianas no neoplsicas. Tumores supratentoriais. Neoplasias
parenquimatosas infratentoriais. Hemorragia intracraniana. Acidente vascular cerebral isqumico. Infeces
intracranianas. Traumatismo cranioenceflico. Coluna vertebral: malformaes congnitas. Doenas degenerativas.
Leses inflamatrias. Leses neoplsicas. Traumatismos raquimedulares.
Cabea e Pescoo: Processos inflamatrios e neoplsicos. Seios da face e rbitas: normal e patolgico.
Trax: Anatomia radiolgica normal. Padres radiolgicos fundamentais. Doenas brnquicas difusas. Infeces
pulmonares. Doenas da pleura. Tromboembolia pulmonar aguda. Pneumotrax. Aorta torcica e seus ramos: normal
e patolgico. Radiologia torcica na unidade de tratamento intensivo. Trauma torcico.
Sistema Gastrointestinal: Abdome agudo no traumtico. Colelitase. Colecistite aguda. Pancreatite aguda. Apendicite.
Diverticulite colnica aguda. Trauma abdominal.
Sistema Urinrio e Prstata: Doenas csticas renais. Leses neoplsicas do sistema urinrio. Doena inflamatria
renal. Litase urinria. Trauma urolgico. Leses benignas e malignas da prstata.
tero e Anexos: Normal e patolgico.
Sistema Genital Masculino: Tumores testiculares benignos e malignos. Doenas escrotais agudas e crnicas.
Traumatismos.
Articulaes e Ossos: Normal e patolgico. Leses traumticas.
Referncias
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Janeiro: Elsevier, 2014.
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e Diagnstico por Imagem).
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gesto de uma unidade de terapia intensiva; cuidados intensivos no paciente reumatolgico; emergncias
neurolgicas no CTI; requisitos mnimos para funcionamento das unidades de terapia intensiva (UTI).
REFERNCIAS
ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. RDC N 07/2010. da Anvisa
CURRENT medical diagnosis & treatment 2012.
HARRISON. Of principles internal medicine. 18th ed.
IRWIN and RIPPES. Intensive care medicine. 7th ed.
KNOBEL, Condutas no paciente grave. 3. ed.
Medicina Intensiva Amib Sries Brasileiras.
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