Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                

Engcomp PPC 2010 v11 12 Fev 2011 PDF

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 99

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

ENGENHARIA DA COMPUTAO

Novo projeto pedaggico do curso:


em busca de excelncia do processo ensino/aprendizagem

Formulado pela Faculdade de Engenharia da Computao e Discentes


com o apoio da CAC/PROEG/UFPA

Belm Par
Incio em Setembro de 2008
Concluso em Dezembro de 2009
Sumrio

3.1. Fundamentos norteadores:..........................................................................................................................10


3.2. Objetivos do curso......................................................................................................................................10
3.3. Perfil do profissional a ser formado...........................................................................................................11
3.4. Competncias e habilidades........................................................................................................................11
4.1. Estrutura bsica do curso............................................................................................................................13
4.2. Diretrizes gerais..........................................................................................................................................15
4.3. Trabalho de Concluso de Curso (TCC)....................................................................................................18
4.4. Estgio Supervisionado..............................................................................................................................18
4.5. Atividades Complementares.......................................................................................................................19
4.6. Articulao do ensino com a pesquisa e extenso:.....................................................................................21
4.6.1. Poltica de pesquisa............................................................................................................................21
4.6.2. Poltica de extenso............................................................................................................................24
4.6.3. Poltica de fomento ao empreendedorismo........................................................................................26
6.1. Humana.......................................................................................................................................................31
6.2. Fsica...........................................................................................................................................................32
Relao de Anexos do Projeto Poltico Pedaggico do Curso..........................................................................39
Anexo I - Ata de aprovao do PP pelo colegiado da Faculdade......................................................................40
Anexo II - Desenho curricular (Art. 60 do Regulamento da Graduao) .........................................................42
Anexo III - Contabilidade acadmica................................................................................................................44
Anexo IV - Atividades curriculares por perodo letivo (Art. 22)......................................................................48
Anexo V Representao grfica do perfil de formao..................................................................................50
Anexo VI - Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e por competncias...........................51
Anexo VII - Ementas das disciplinas com bibliografia bsica e bibliografia complementar............................53
Anexo VIII - Documentos legais que subsidiaram a elaborao do Projeto Pedaggico.................................84
Anexo IX - Quadro de equivalncia entre componentes curriculares antigos e novos.....................................85
Anexo X - Declarao de aprovao da oferta (ou possibilidade de oferta) da(s) atividade(s) curricular(es)
pela unidade responsvel...................................................................................................................................87
Anexo XI - Declarao da(s) Unidade(s) responsvel(is) pelo atendimento das necessidades referentes a
infra-estrutura fsica e humana, esclarecendo a forma de viabiliz-la(s)..........................................................88
Anexo XII - Minuta de Resoluo.....................................................................................................................89
1. APRESENTAO DO PROJETO
O curso de graduao em Engenharia da Computao o primeiro curso dessa
natureza implantado na Regio Amaznica, com a primeira turma iniciando suas atividades
em 2001. Atualmente o curso o de maior procura dentre todos os ofertados pela
Universidade Federal do Par (UFPA) na rea de tecnologia e cincias exatas, ou seja, dentre
os oferecidos pelo Instituto de Tecnologia (ITEC) e Instituto de Cincias Exatas e Naturais
(ICEN) da UFPA. A Faculdade de Engenharia da Computao (ENGCOMP)
responsvel pelo mesmo. Com o advento do novo Regulamento da Graduao da UFPA, que
almeja, entre outros avanos, a maior interao entre ensino, pesquisa e extenso, mostrou-se
propcio aperfeioar o curso de Engenharia da Computao.

Por razes histricas, a ENGCOMP atua em parceria com a Faculdade de Engenharia


Eltrica (FEE). O curso iniciou no antigo Departamento de Engenharia Eltrica, que aps a
criao do curso de Engenharia da Computao, passou a ser denominado de Departamento
de Engenharia Eltrica e da Computao (DEEC). A FEE e a ENGCOMP foram criadas aps
a extino do DEEC em 2007. As atividades de pesquisa da ENGCOMP so desenvolvidas
principalmente no mbito dos programas de ps-graduao em Engenharia Eltrica (PPGEE)
e Cincia da Computao (PPGCC). Os docentes e discentes da ENGCOMP participam
ativamente de ambos programas e foram responsveis pela captao de recursos externos para
a UFPA na ordem de R$ 6 milhes em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) no
binio 2008/2009. Com esses recursos foi possvel, por exemplo, equipar laboratrios de
ensino e adquirir mais de 200 livros, doados biblioteca setorial do PPGEE, ENGCOMP e
FEE.

A ENGCOMP tambm responsvel por projetos de extenso, priorizando a formao


de alunos do ensino mdio da rede pblica e o empreendedorismo, representado nas aes da
Empresa JR da ENGCOMP (ECOMP) e do Centro Acadmico de Engenharia da Computao
(CAECOM).

Este documento prope um novo projeto pedaggico de curso (PPC) o qual almeja,
alm de adequar o PPC ao novo Regulamento da Graduao, atingir excelncia no processo

3
ensino / aprendizagem. Os seguintes pargrafos detalham as motivaes e diretrizes adotadas
na formulao dessa proposta.

Como mencionado, um fator primordial que motivou o novo PPC foi o lanamento por
parte da PROEG/UFPA do novo Regulamento da Graduao. O novo PPC da
ENGCOMP deve se beneficiar do estabelecimento de vrias diretrizes inovadoras por parte da
UFPA, dentre elas a incluso da pesquisa e extenso nas atividades curriculares. Por exemplo,
para efeito de matrcula e acompanhamento acadmico, a ENGCOMP adotar o regime
acadmico seriado para o seu curso. A presente proposta uma consequncia natural do
objetivo da ENGCOMP em reagir aos avanos da instituio, alm de tambm inovar.

Outro fato importante no atual contexto so aes governamentais que tm sido


adotadas em prol da cincia, tecnologia e inovao no Par. Algumas das principais aes
foram incubadas na prpria UFPA, em especial nos extintos Departamento de Informtica e
DEEC. Uma dessas aes Sistema Paraense de Inovao (SIPI). Outra ao o Programa
Navega Par, lanado em 2007 e que, em termos de extenso da rea atingida, o maior
programa de incluso digital da Amrica Latina. Alm do Navega Par, o governo estadual
em parceria com a Universidade Federal do Par lanaram o Parque de Cincia e Tecnologia
Guam. O parque est situado no campus de Belm da UFPA e seus trs focos so
Biotecnologia, Energia e Sistemas e Tecnologias de Comunicao e Informao (TIC).

bvio que vontade poltica uma condio necessria, mas ela no suficiente para
a execuo com sucesso de projetos tecnolgicos dessa ordem de grandeza. preciso tambm
competncia tcnica. Para suprir recursos humanos especializados, a ENGCOMP posiciona-se
na vanguarda desse movimento, com a adequao de seu PPC ao contexto regional.

O PPC da ENGCOMP est sendo reformulado pelos motivos j citados, mas h vrios
outros. Uma nfase especial no novo PPC a adequao do curso formao de
profissionais empreendedores. A aprovao da presente proposta importante tambm por
catalisar a necessria mudana de mentalidade na formao de profissionais. Outrora, a
maioria dos discentes almejavam empregos no setor pblico. Hoje, o estado e o pas precisam
tambm de empreendedores com ideias inovadoras. Alm de exigncia do mercado

4
internacional, os mesmos so absolutamente necessrios para um reposicionamento da
economia regional, que busca diminuir a dependncia do extrativismo, verticalizar sua
produo industrial e implantar empresas de base tecnolgica.

O novo PPC est sendo sugerido em um momento onde diversas linhas de pesquisa
no PPGEE e PPGCC esto estabelecidas e maduras. Tais pesquisas envolvem a busca de
novos conhecimentos para a soluo dos problemas cientficos e tecnolgicos da regio. So
exemplos caractersticos desses trabalhos as publicaes cientficas dos docentes e os projetos
com empresas como Prodepa, Albrs, Eletronorte, Rede CELPA, Ericsson, Alunorte e
Brasilsat, por exemplo. Com o novo PPC, a graduao poder se beneficiar mais efetivamente
das pesquisas e dos programas de ps-graduao.

O novo PPC tambm ir corrigir rotas. No projeto original do curso, identificava-se a


seguinte diviso da computao:
Cincia da Computao: direcionada para o desenvolvimento de software
Engenharia da Computao: direcionada para o desenvolvimento do hardware
Contudo, a experincia mostra que, em muitas atividades, os egressos da ENGCOMP
so convocados para o desenvolvimento de softwares para a Web, etc. Em alguns contextos,
os egressos da ENGCOMP so at mesmo os mais bem preparados para o desenvolvimento
de softwares especficos, tais como o firmware de sistemas embarcados. Dessa forma, a
dicotomia acima entre Cincia e Engenharia da Computao no mais se aplica, em especial
nessa poca onde o desenvolvimento conjunto de projetos (o chamado hardware/software
codesign) domina diversos setores da indstria.

Outro aspecto que hoje a computao permeia diversas reas, desde a biologia at a
engenharia civil. O egresso precisa ter uma formao terica que o permita interagir
eficazmente com profissionais de outras reas. Assim, a presente proposta baseada na
premissa de que o egresso do curso ter conhecimentos slidos em ambos hardware e
software, alm de base terica comum s engenharias (incluindo fsica e matemtica), de
maneira a enfrentar um mercado de trabalho heterogneo e em expanso.

5
complexo traar uma diviso precisa entre Cincia e Engenharia da Computao.
Para fins informativos, segundo a recente Portaria INEP n 126 de 07 de agosto de 2008,
publicada no Dirio Oficial de 11/agosto/2008, os cursos de Bacharelado em Cincia da
Computao visam formao de recursos humanos para o desenvolvimento cientfico e
tecnolgico da Computao. Esses cursos se caracterizam pela necessidade de conhecimento
profundo de aspectos tericos da rea de Computao, como: lgebra e Matemtica
Discreta, Computabilidade, Complexidade de Algoritmos, Linguagens Formais e Autmatos,
Compiladores e Arquitetura de Computadores. Os egressos desses cursos devem ser
empreendedores e estar situados no estado da arte da cincia e da tecnologia da
Computao, sendo aptos construo de software para novos sistemas computacionais.

Em contraste, ainda segundo o INEP, os cursos de Engenharia de Computao visam


aplicao da Cincia da Computao e o uso da tecnologia da Computao na soluo de
problemas ligados a processos e servios. Esses cursos se caracterizam pela utilizao
intensiva de conceitos de Fsica, Eletricidade, Controle de Sistemas, Robtica, Arquitetura e
Organizao de Computadores, Sistemas de Tempo-Real, Redes de Computadores e de
Sistemas Distribudos. Os egressos desses cursos podem potencialmente ser empreendedores
e estar situados no estado da arte da cincia e da tecnologia da Computao e Automao,
sendo aptos ao projeto de software e hardware.

No aspecto da estrutura curricular, a proposta aqui apresentada diminui


consideravelmente as horas em que o aluno deve assistir aulas (a nomenclatura
internacional chama de lecture o estilo de aula onde os alunos esto sentados e assistindo
exposio na forma de uma palestra). Como sugerido pelo Regulamento da Graduao da
UFPA, o presente projeto remaneja parte dessa carga horria para atividades complementares,
prticas e em laboratrio. O novo PPC baseado no fato de que o processo
ensino/aprendizagem na engenharia pode ser mais eficaz quando se enfatiza atividades como
projetos.1

Em suma, h seis importantes fatos do atual contexto que motivaram o novo PPC e
do respaldo presente proposta:

1 No mbito da UFPA e outras instituies do pas, o excesso de carga horria destinado a aulas do estilo
lecture tem sido chamado de aulismo, com o termo apresentando uma conotao pejorativa.

6
F1) Evoluo da UFPA com o novo Regulamento da Graduao e da ENGCOMP em
questes administrativas e acadmicas.
F2) Estabelecimento no Par de programas de fomento tecnologia e empreendedorismo, tais
como o Navega Par e o Parque de Cincia e Tecnologia Guam na UFPA.
F3) nfase formao de empreendedores com capacidade para gerao de planos de negcio
competitivos.
F4) Consolidao de diversas linhas de pesquisa no mbito dos programas de ps-graduao
envolvidos.
F5) Obteno dos primeiros frutos das atividades de extenso, em especial junto aos alunos
do ensino mdio da rede pblica.
F6) Atualizao do corrente PPC em alguns aspectos e melhoramento do currculo, com
nfase na substituio de carga horria em sala de aula por atividades prticas e
complementares.

2. IDENTIFICAO DO CURSO
A criao do curso de Engenharia da Computao (ENGCOMP) em 2000, coincidiu
com o incio do novo milnio. At o presente momento (agosto de 2008), 96 alunos foram
graduados, o que corresponde mdia de 32 por ano. Tendo iniciado com 60 vagas anuais, o
curso expandiu a oferta para 80 a partir de 2007 e continua sendo bastante procurado. Por
exemplo, a demanda de candidatos para o Processo Seletivo Seriado 2010 (primeira fase) foi
superior a 11 candidatos por vaga e o nmero total de candidatos foi de 962. Esse nmero de
candidatos torna a ENGCOMP o curso mais procurado dentre todas as engenharias da UFPA
e tambm dentre os da rea de computao.

Desde sua criao, o curso ENGCOMP vem se destacando na UFPA. Quatro simples
exemplos atestam essa afirmativa. Por seu pioneirismo no uso de tecnologia, o curso foi um
dos quatro escolhidos pela administrao da UFPA para participao no projeto piloto de
migrao do sistema de acompanhamento acadmico SISCA para o atual sistema SIE.

7
Um segundo fato que, aps a extino dos departamentos e criao da Faculdade de
Engenharia da Computao (ENGCOMP), a faculdade agiu rpido de maneira que a
ENGCOMP foi a primeira a ter estatuto aprovado no ITEC. A isso se seguiu a instalao de
Comisses de Ensino de Graduao, de Pesquisa e Extenso, de Avaliao, de Oramento e
Finanas e Assessorias Especiais. Com base nessa estrutura organizacional, foi elaborado e
aprovado o projeto PROINT 2008-2009 intitulado Implantao de Laboratrios de Ensino
de Graduao que Fomentem o Aprendizado Extra-Classe e Empreendedorismo de Forma
Integrada Pesquisa e Extenso.

Em terceiro, ressalta-se o convite formulado pela PROEG/UFPA para compor um


seleto grupo de cursos que participaram do Seminrio Internacional de Avaliao
Educacional, de 28 a 29 de agosto de 2006 em Belm, relatando suas experincias em
avaliao. Nessa ocasio foi apresentada a palestra Reflexes sobre a Avaliao de 2005 do
Curso de Engenharia da Computao e houve participao em mesa redonda.
Demonstrando continuidade, o curso j sofreu outra auto-avaliao e est organizando
atualmente a do primeiro letivo de 2008 atravs de uma verso Web dos formulrios da
PROEG.

Como quarto exemplo destaca-se a insero internacional da Engenharia da


Computao. Diversos egressos esto atuando em empresas multinacionais no exterior. E em
duas edies do programa de intercmbio Erasmus Mundus, a ENGCOMP obteve metade das
vagas oferecidas toda UFPA.

Apesar dos exemplos destacados, obviamente h grandes desafios, tais como o alto
nmero de desistncias e alunos cursando simultaneamente o curso de Engenharia de
Produo na UEPA, por exemplo. A Faculdade ENGCOMP vem se posicionando para
enfrent-los. Os exemplos foram selecionados para enfatizar que a ENGCOMP almeja ser
pioneira, dinmica e comprometida com a qualidade, priorizando a contnua avaliao do
curso. O senso de responsabilidade dos docentes da Faculdade tem consonncia com o texto a
seguir, extrado da palestra proferida pelo Prof. Alex Fiza de Mello, ex-reitor da UFPA, no
Seminrio sobre Reestruturao na Graduao, promovido pelo Protocolo de Integrao das
IES do Estado do Par, no dia 20/09/2007:

8
- bvio que essa revoluo ser processual, por etapas, passo a passo, dia aps dia.
Depender dos grupos acadmicos mais integrados, dinmicos e inovadores, que serviro de
espelho e exemplo aos demais.

Algumas das caractersticas gerais do curso so sistematizadas a seguir:


forma de ingresso: processo seletivo anual;
nmero de vagas: oitenta (80) por ano;
turno de funcionamento (Art. 98 do Regulamento da Graduao): matutino e
vespertino;
modalidade de oferta: presencial;
ttulo conferido: Engenheiro de Computao;
durao: 5 anos;
durao mxima: 8 anos;
carga horria: 3.600 horas;
curso extensivo: funcionamento predominante no segundo e quarto perodos letivos
(Art. 8 do Regulamento da Graduao);
regime acadmico (Art. 12 do Regulamento da Graduao): seriado;
Forma de oferta de atividades (Art. 9 do Regulamento da Graduao): paralela;
Atos normativos do curso: a resoluo do CONSEPE de n 2746 de 19/10/2000 criou
o curso de Engenharia da Computao, e a resoluo n 3426/CONSEPE de 14 de
julho de 2006 aprovou o currculo, alterando a resoluo n 2988 de 06 de novembro
de 2002. A portaria do MEC de reconhecimento do curso a de nmero 2604 de 25 de
julho de 2005, divulgada no Dirio Oficial da Unio n 142 de 26 de julho de 2005.
O curso atende resoluo n 1.010/CONFEA de 22 de agosto de 2005 e as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (PARECER CNE/CES 1.362/2001,
publicado no Dirio Oficial da Unio de 25/2/2002, Seo 1, p. 17).
Avaliaes externas: o curso foi avaliado pelo Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) em 2005 e 2008. Em 2008 o resultado geral englobou trs
conceitos: conceito do ENADE, IDD (Indicador de Diferena entre os Desempenhos)
e CPC (Conceito Preliminar do Curso). O CPC composto por 40% do conceito do
ENADE, 30% da nota do IDD e 30% da avaliao dos professores e da infra-estrutura
da instituio. O IDD tenta avaliar o quanto de conhecimento a instituio agregou ao

9
aluno. Esses conceitos so normalizados de maneira que a mdia seja 3, e as notas 0 e
5 indicam uma nota menor ou maior do que aproximadamente trs desvios padres.
No ENADE de 2005 a ENGCOMP obteve conceitos 3 e 2, na nota do ENADE e no
IDD, respectivamente. No ENADE de 2008 a ENGCOMP obteve conceitos 2, 3 e 3,
no conceito do ENADE, IDD e CPC, respectivamente. Um dos objetivos do novo PPC
melhorar o desempenho da ENGCOMP no ENADE.

3. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO

3.1. Fundamentos norteadores:

O novo PPC procura inserir o discente em um ambiente criativo e colaborativo, onde o


aprendizado se d pelo desenvolvimento de projetos de engenharia que sero teis para o
curso, por exemplo.

Tal filosofia materializada principalmente atravs de disciplinas denominadas


Projetos de Engenharia que buscam integrar o contedo do Perodo letivo em questo,
atravs da realizao de atividades assistidas por docentes. O avano a ser conquistado que a
dinmica de tais disciplinas seja bem diferentes das lectures, e inspiradas no
desenvolvimento de projetos. A avaliao das mesmas ficar a critrio dos docentes, e pode
at empregar as convencionais provas de avaliao.

Assim, atravs principalmente das novas disciplinas Projetos de Engenharia e


Atividades Complementares, o novo PPC sugere atividades interdisciplinares e integradas,
de maneira que discentes construam ferramentas e equipamentos que sero usados por outros
discentes, pela comunidade ou mesmo empresas. A metodologia tambm permite economia
de recursos pois, por exemplo, kits didticos sero desenvolvidos in-house. Os prximos
pargrafos detalham melhor o que muda com a nova proposta.

3.2. Objetivos do curso

10
O objetivo principal do curso de Engenharia da Computao prover uma formao
que capacite o profissional para a soluo de problemas do mundo real, por meio da
construo de modelos computacionais e de sua implementao em hardware e software.

3.3. Perfil do profissional a ser formado

As caractersticas fundamentais deste profissional so:

conhecimento e domnio do processo de projeto para construir a soluo de problemas


com base cientfica;
capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora,
acompanhando a evoluo do setor e contribuindo na busca de solues nas diferentes
reas aplicadas;
formao humanstica permitindo a compreenso do mundo e da sociedade, uma
formao de negcios, permitindo uma viso da dinmica organizacional e estimulando o
trabalho em grupo, desenvolvendo suas habilidades de comunicao e expresso.

3.4. Competncias e habilidades

O egresso do curso deve ser um profissional apto a resolver as seguintes classes de


problemas:

modelagem e especificao dos problemas do mundo real, com o uso das tcnicas
apresentadas no curso;
implementao de sistemas de telecomunicaes, redes de computadores e de sistemas
embarcados;
validao e transmisso da soluo de um problema de forma efetiva e contextualizada ao
problema original.

De uma forma ampla, o profissional egresso dever ser capaz de desempenhar


atividades e prover solues nas reas de nfase: Sistemas Embarcados, Redes de
Computadores e Telecomunicaes, tais como:

11
projetista de hardware;
projetista e desenvolvedor de software;
projetista e engenheiro de redes de computadores;
engenheiro de telecomunicaes;
consultor de tecnologias de informao e comunicao (TIC);
profissional de empresa de tecnologia de TIC e sistemas embarcados.

Coerentemente com a base conceitual que conduziu construo desta proposta de


implantao e com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (2001),
entende-se que o egresso deve ter condies de assumir um papel de agente transformador do
mercado, sendo capaz de provocar mudanas atravs da agregao de novas tecnologias na
soluo dos problemas e propiciando novos tipos de atividades. Em suma, o egresso ter
condies de:
a) aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais
engenharia;
b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de engenharia;
e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas;
g) supervisionar a operao e a manuteno de sistemas;
h) avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas;
i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;
j) atuar em equipes multidisciplinares;
k) compreender e aplicar a tica e responsabilidade profissionais;
l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
m) avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia;
n) assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional.

Esta proposta visa formar profissionais capacitados a atuar tanto no mercado de


aplicaes, como prosseguir em estudos mais avanados a nvel de ps-graduao envolvendo

12
atividades de pesquisa e de desenvolvimento. Em ambos os casos, considera-se que uma
formao fundamental ampla em computao, mais especificamente, em sistemas de
telecomunicaes, redes de computadores e sistemas embarcados, importante para garantir a
sobrevivncia profissional em uma rea sujeita a transformaes aceleradas.

No h dados oficiais sobre o mercado de trabalho na rea de computao no Estado


do Par. A busca de informaes a respeito junto SUCESU-PA e outras entidades, permite
considerar que o mercado de trabalho vem crescendo rapidamente, e que os salrios dos
profissionais desta rea tem crescido de forma considervel nos ltimos anos. Apesar da falta
de dados precisos, pode-se inferir acerca do mercado de trabalho em computao no Par a
partir do grande interesse que os cursos de computao de nvel superior tem despertado na
sociedade paraense, um aspecto que decorre da oferta de emprego para engenheiros, com
formao em computao.

4. ORGANIZAO CURRICULAR DO CURSO

4.1. Estrutura bsica do curso

O curso estruturado a partir de cinco ncleos. O quadro a seguir expressa o desenho


adotado com as atividades curriculares e respectivas cargas horrias (C.H.), fazendo-se a
ressalva que na maioria das atividades curriculares no h uma distino clara entre teoria e
prtica pois ambas so trabalhadas simultaneamente.

Desenho Curricular
Ncleo Dimenso Atividade Curricular C.H.
I. Formao Matemtica - lgebra Linear 30
Bsica - Clculo I 60
- Clculo II 60
- Clculo III 60
- Mtodos Numricos para 60
Engenharia
- Variveis Complexas 30
- Probabilidade e Estatstica 60
- Processos Estocsticos 30

13
Computao - Programao 90
Bsica - Estruturas de Dados 90
- Teoria da Computao 30
- Teoria da Computao II 60
- Arquitetura e Organizao de 60
Computadores
- Sistemas Operacionais 60
- Computao Grfica e 90
Processamento de Imagem
Fsica - Fsica 60
- Fsica II 60
Eletricidade - Circuitos Eltricos 90
- Eletrnica Analgica 90
- Eletrnica Digital 90
- Teoria Eletromagntica 60
Integrao dos - Projetos de Engenharia I 60
assuntos das - Projetos de Engenharia II 30
disciplinas

SUBTOTAL DO NCLEO 1410


II. Formao Processamento de - Sinais e Sistemas 60
Tecnolgica Sinais e - Processamento Digital de Sinais 60
Telecomunicaes
- Comunicaes Digitais 60
Computao - Banco de Dados 90
Aplicada - Engenharia de Software 60
- Redes de Computadores 60
- Redes de Computadores II 60
- Inteligncia Computacional 60
Sistemas - Projetos de Hardware e 60
Embarcados Interfaceamento
- Automao Industrial e Controle de 60
Processos
- Microprocessadores e 90
Microcontroladores
Integrao dos - Projetos de Engenharia III 90
assuntos das
disciplinas

SUBTOTAL DO NCLEO 810


III. Formao - Empreendedorismo e Planos de 30
Humanstica Negcios
- Metodologia Cientfica 30
- Atividades Curriculares de 90
Extenso I
- Atividades Curriculares de 90
Extenso II
- Atividades Curriculares de 90
Extenso III
- Atividades Curriculares de 90
Extenso IV
SUBTOTAL DO NCLEO 420

14
IV. Formao Disciplinas da - Primeira disciplina optativa 60
Suplementar nfase escolhida
(cursar um mnimo pelo discente - Segunda disciplina optativa 60
de 4 disciplinas
optativas)
- Terceira disciplina optativa 60
- Quarta disciplina optativa 60
- Atividades Complementares 120
SUBTOTAL DO NCLEO 360
V. Outras - Estgio Supervisionado 360
- Trabalho de Concluso de Curso 240
SUBTOTAL DO NCLEO 600
TOTAL GERAL 3600

4.2. Diretrizes gerais

O novo PPC foi baseado em discusso prvia acerca das nfases que sero oferecidas
no curso. Para isso, levou-se em conta: a) em quais especialidades o corpo docente tem
condies de formar com excelncia, b) em quais reas atualmente o corpo docente
desenvolve projetos nos quais a participao de aluno dar diferencial em sua formao e c)
quais reas so alinhadas com a realidade regional, levando-se em conta que um objetivo
fornecer recursos humanos especializados para desenvolver a regio. Com base nessas
reflexes, o Colegiado da Faculdade ENGCOMP props as seguintes nfases para o curso:

1) Telecomunicaes
2) Redes de Computadores
3) Sistemas Embarcados

A rea de telecomunicaes uma das que mais avana a nvel mundial e que melhor
remunera. Na regio atualmente h um nmero relativamente pequeno de empresas de
telecomunicaes, mas a nfase que o governo do estado vem dando rea de TIC
(Tecnologias da Informao e Comunicao) um exemplo da necessidade de profissionais
nessa rea. Redes de computadores uma rea com significante interseo com
Telecomunicaes, e tem hoje um forte apelo. O crescimento da Internet um exemplo da
importncia da rea, que tambm pode ser auferida pelo nmero de vagas nos cadernos de
emprego para profissionais com tal formao. A nfase em sistemas embarcados acompanha a

15
atual tendncia da engenharia em prover solues de hardware embarcado nos mais diferentes
equipamentos, desde automveis a telefones celulares. Diferentemente da microeletrnica,
responsvel pelo projeto e fabricao de circuitos integrados (chips) customizados, por
exemplo, a rea de sistemas embarcados se concentra na concepo de hardware usando tais
chips, e inclui o desenvolvimento do software (ou firmware) para tais sistemas.

Ainda comum entre os docentes de engenharia das universidades federais do Brasil


os argumentos de que renomados profissionais ministravam aulas no passado sem nenhuma
preparao ou didtica, mas que todos estudavam e aprendiam. Tal raciocnio acarreta srias
distores na atual conjuntura, pois importado sem ajustes de uma poca onde, por exemplo,
concluir o curso de engenharia era sinnimo de emprego razovel e algum status social. No
momento, o jovem estudante de engenharia cercado de incertezas quanto ao futuro
profissional2 e, em mdia, apresenta dificuldade para estudos avanados em funo das
distores no ensino fundamental e mdio. preciso disciplinas motivadoras.

O novo PPC sugere mudanas metodolgicas profundas no aspecto de, primeiro


cativar o interesse do aluno pelo curso atravs de disciplinas de cunho prtico, e s depois
buscar que atinjam o conhecimento necessrio em assuntos abstratos ou complexos. O PPC
leva em conta o fato de que nossa cultura no a da ndia, China, Japo, etc. Nesses lugares,
os alunos engolem as matrias pois vislumbram com facilidade um futuro melhor, com
bons salrios. Aqui, temos que motiv-los com bem maior necessidade, em especial no
primeiro ano. O novo PPC busca compatibilizar ao mximo a teoria (que asiticos absorvem
to bem) com a prtica. Prioriza-se conduzir os discentes a um forte embasamento terico ao
final do curso mas, concomitantemente, o PPC projetado para que disciplinas despertem o
interesse do alunado pela engenharia. Dessa forma, busca-se substituir a atual exigncia de
submisso3 do discente no ensino da engenharia, por um aprendizado participativo, onde o

2 No seria o Brasil um pas onde um grande nmero de jovens anseia por cursar Direito? A cultura do pas
influencia radicalmente a atitude do discente em relao ao seu curso. Por exemplo, na ndia, as estatsticas
indicam que os melhores alunos do ensino mdio optam pela rea da computao, em especial de software.
Na China, o curso mais procurado a Engenharia Eltrica. Atualmente, o Comit Central do partido
comunista chins todo formado por engenheiros. J nos EUA, apenas 1% dos membros do Congresso
Nacional tm formao de engenheiro e 41% so advogados. O ponto que, influenciada por nossa cultura, a
atitude do estudante paraense de engenharia infelizmente no de entusiamo ou confiana em um futuro
promissor aps graduado. Essa dose de descrdito precisa ser levada em conta na formulao do PPC.
3 Uma metfora que parece adequada o processo de engorda acelerada de gansos ( geese forced-feeding),
onde se alimenta o animal mesmo contra sua vontade.

16
aluno se sinta atuando na engenharia desde os primrdios do curso. Tornar esse objetivo do
novo PPC uma realidade mais uma justificativa para a aprovao da presente proposta.

O currculo proposto se adequa s diretrizes do novo Regulamento da Graduao da


UFPA e adota o regime acadmico seriado. Para fins de integralizao curricular, a carga
horria mnima de 3.600 horas. O mesmo enfatiza atividades complementares, atividades de
extenso e disciplinas prticas, com nfase no desenvolvimento de projetos. H duas
disciplinas especiais: Trabalho de Concluso de Curso (TCC) e Estgio, que sero
regulamentada por portarias especficas mas nesse documento so fornecidas informaes
bsicas acerca das mesmas.

Alm das citadas, quase todas as disciplinas possuem carga horria de 60 horas, com
exceo das que tm aulas de laboratrio integradas com a teoria (o novo PPC no mais as
separa em distintas disciplinas, pois isso conduzia a desalinhamento entre teoria e prtica).
Essas disciplinas integradas alocam 90 horas, onde 60 so para teoria (aulas no estilo
lecture) e 30 para aulas em laboratrio. Deve-se ressaltar que a UFPA, atendendo
determinao do MEC (LDB / 1996), trabalha atualmente com perodos letivos de 17
semanas. Por este motivo algumas disciplinas passaram a ser oferecidas com 68 horas na
UFPA. O presente PPC adota 60 horas pois as duas semanas extras so utilizadas para as
diversas atividades complementares previstas ao longo de cada perodo letivo. Assim, para
cada disciplina de 60 horas que um docente ministra, ele(a) fica responsvel por oito horas de
atividades complementares, tais como proferir palestras ou organizar visitas a empresas, por
exemplo.

Alm das disciplinas obrigatrias comuns a todas as nfases, o discente deve cursar
com aproveitamento um mnimo de quatro disciplinas optativas, de acordo com a nfase
escolhida. Para fins de integralizao, alm das disciplinas obrigatrias para todas as nfases,
algumas das disciplinas optativas podem se tornar obrigatrias, dependendo da nfase
escolhida. Tal estratgia adotada em funo da evoluo vertiginosa da tecnologia
relacionada computao e permite garantir que o egresso tenha a formao adequada.
Assim, essas disciplinas sero estipuladas em resoluo complementar especfica.

17
A durao prevista para o curso de cinco (5) anos. O currculo foi projetado para
acomodar tambm discentes que apresentem dedicao integral ao curso e podem se
programar para realiz-lo em um total de quatro anos, o que compatvel com a tendncia
mundial.

4.3. Trabalho de Concluso de Curso (TCC)

A finalidade do TCC ser a de avaliar o desempenho do discente tendo em vista os


objetivos gerais e o perfil do egresso pretendido para o curso e de acordo com seu projeto
pedaggico. O discente poder se matricular em TCC aps ter concludo com aproveitamento
o sexto bloco, cursando um nmero de disciplinas equivalente a 2.160 horas. O TCC do Curso
de Engenharia da Computao ser equivalente a 240 horas e pressupe as seguintes
caractersticas:
Ter forte embasamento terico com disciplinas e/ou contedos abordados ao longo da
realizao do curso;
Ter aplicabilidade prtica como um projeto de engenharia;
Possuir implementao4 de uma soluo proposta, com aplicao julgada adequada;
Possuir preferencialmente carter interdisciplinar no prprio curso e/ou com outras
reas de conhecimento;
Fortemente recomendado que possua criatividade e inovao para soluo de
problemas da regio amaznica;

Quando possvel, as solues implementadas nos TCCs do curso de Engenharia da


Computao devero ser abertas e de domnio pblico. As normas complementares referentes
ao TCC sero regidas por resoluo especfica.

4.4. Estgio Supervisionado

O estgio deve efetivamente contribuir para a formao do engenheiro de computao


e ter carga horria de 360 horas, correspondendo a 10% da carga horria total do curso. A
matrcula na disciplina Estgio Supervisionado somente ser efetivada a partir da realizao
de um mnimo de 60% de crditos integralizados. O Estgio Supervisionado dever
preferencialmente ser realizado em empresas que mantenham contrato/convnio para estgio
com a UFPA ou na prpria Instituio.
4 Entende-se por implementao: o desenvolvimento de simulaes, de prottipos (hardware e software), de
programas aplicativos, e da utilizao de ferramentas especficas computacionais, dentre outros, com a
finalidade de automatizar o processo de obteno de resultados necessrios soluo do problema em estudo.

18
4.5. Atividades Complementares

O ncleo de atividades complementares formado por um mnimo de quatro


disciplinas optativas, e uma disciplina obrigatria denominada Atividades Complementares.
Essa disciplina ser regulamentada por normas especficas e permitir contabilizar diversas
atividades cientfico-culturais importantes para a formao do discente. Para fins de prover
uma noo dessas atividades, cita-se:
Atuao como monitor;
Participao em congressos cientficos ou seminrios;
Atividades de cunho social como desenvolvimento de software para entidades
filantrpicas;
Atuao como bolsista de iniciao cientfica;
Participao na Empresa Jnior de Eng. da Computao (ECOMP);
Publicao de trabalhos acadmicos;
Participao em visitas tcnicas;
Produo de material didtico e outros que constam nas normas especficas citadas,
as quais conduziro a um cadastro atualizado de todas atividades complementares
regulamentadas.
No decorrer do curso o discente ir receber comprovantes de participao das
atividades complementares, emitidos pela secretaria da ENGCOMP. Ao reunir um mnimo de
120 horas ou estiver na iminncia para tal, o discente poder ento solicitar a matrcula na
disciplina.
Alm das 120 horas da disciplinas Atividades Complementares, o discente cursar
disciplinas dentre as listadas a seguir. As optativas denominadas Tpicos Especiais so
importante para acomodar tecnologias emergentes e prover flexibilidade. Ressalta-se que,
eventualmente, novas optativas podero ser criadas.

Optativas da nfase em Sistemas Embarcados:


- Sistemas Embarcados
- Sistemas de Controle I
- Controle Digital

19
- Projeto de Sistema em Chip
- Sistemas de Controle II
- Lgica Programvel e Linguagens de Hardware
- Projeto de Circuitos Integrados
- Tpicos Especiais em Sistemas Embarcados I
- Tpicos Especiais em Sistemas Embarcados II
- Tpicos Especiais em Sistemas Embarcados III
- Tpicos Especiais em Sistemas Embarcados IV

Optativas da nfase em Telecomunicaes:


- Comunicaes Digitais II
- Teoria Eletromagntica II
- Tecnologias de Acesso Banda Larga
- Sistemas Multiportadoras
- Redes pticas
- Redes Mveis
- Avaliao de Desempenho de Sistemas
- Filtragem Adaptativa
- Tpicos Especiais em Telecomunicaes I
- Tpicos Especiais em Telecomunicaes II
- Tpicos Especiais em Telecomunicaes III
- Tpicos Especiais em Telecomunicaes IV

Optativas da nfase em Redes de Computadores:


- Servios e Segurana em TCP/IP
- Sistemas Distribudos
- Sistemas Paralelos
- Compiladores
- Projetos de Redes de Computadores
- Avaliao de Desempenho de Sistemas
- Desenvolvimento de Software para Redes de Computadores e Web
- Sistemas e Programao Concorrentes
- Tpicos Especiais em Redes de Computadores I

20
- Tpicos Especiais em Redes de Computadores II
- Tpicos Especiais em Redes de Computadores III
- Tpicos Especiais em Redes de Computadores IV

Disciplinas optativas diversas:


- Realidade Virtual
- Minerao de Dados
- Interao Humano Computador
- Engenharia de Software II
- Banco de Dados II
- Tcnicas de Otimizao
- Processamento de Voz
- Processamento de Imagem
- Sistemas de TV Digital
- Sistemas Multimdia
- Lngua Brasileira de Sinais LIBRAS
- Ingls Instrumental

4.6. Articulao do ensino com a pesquisa e extenso:

4.6.1. Poltica de pesquisa

Em comparao com o projeto vigente, o novo busca integrar projetos de pesquisa e


extenso s atividades de ensino, em consonncia com o novo Regulamento da Graduao da
UFPA. A ENGCOMP se beneficia da existncia de grupos de pesquisa consolidados e em
fase de consolidao, os quais so organizados a partir dos seguintes laboratrios de pesquisa:

- LANE - Laboratrio de Anlise Numrica em Eletromagnetismo


O LANE um Laboratrio que faz parte do FEC e desenvolve pesquisas na rea de Mtodos
Numricos, Aterramento Eltrico, Antenas, Processamento Paralelo e Compatibilidade
Eletromagntica.
- LAPS - Laboratrio de Processamento de Sinais

21
O Laboratrio de Processamento de Sinais da UFPA promove pesquisas em reas como
telecomunicaes, processamento de voz, inteligncia computacional, minerao de dados,
processamento de imagens, sinais ssmicos e tcnicas de monitoramento de sistemas de
energia usando DSP.
- UCNL - Laboratrio de Redes de Computadores e Computao Ubqua
O UCNL realiza pesquisas nas reas de infra-estrutura de comunicaes e computao de
forma holstica, com o intuito de oferecer servios e aplicaes aos usurios finais utilizando a
melhor conectividade/acesso, a qualquer momento e quaisquer dispositivos. As linhas de
pesquisa do laboratrio so: novas arquiteturas para a Internet, aspectos de
integrao/interoperabilidade entre redes heterogneas sem fio (IEEE 802.11 -WiFi, IEEE
802.16 - WiMAX, IEEE 802.22 -WRAN, IEEE 802.15.1 - Bluetooth, IEEE 802.15.4 -
Zigbee, UMTS,) e redes cabeadas/pticas, Redes em malha sem fio (Mesh), Qualidade de
servio (QoS), Multimdia, Redes de overlay/P2P, middleware e computao ubqua.
- LARV - Laboratrio de Realidade Virtual
O Laboratrio de Realidade Virtual (LaRV) avana pesquisas em duas reas principais:
realidade virtual desktop e desenvolvimento de jogos digitais. Futuramente ir incorporar
ambientes de multiprojeo. O LaRV um laboratrio recente e no ltimo ano tem crescido
tanto em estrutura quanto em pessoal.
- LEA - Laboratrio de Eletromagnetismo Aplicado
O LEA um Laboratrio associado ao Ncleo de Energia, Sistemas e Comunicaes
NESC, do Departamento de Engenharia Eltrica e de Computao do Centro Tecnolgico da
Universidade Federal do Par. O LEA tem por objetivo exercer atividades de ensino ao nvel
de graduao e ps-graduao, realizar pesquisas, desenvolver projetos e prestar servios nas
reas relacionadas com aplicaes de telecomunicaes.
- LPRAD - Laboratrio de Planejamento de Redes de Alto Desempenho
O Laboratrio de Planejamento de Redes de Alto Desempenho (LPRAD) objetiva investigar
diversas tecnologias de redes (cabeadas e sem fio) sob a tica de planejamento para
otimizao do desempenho dessas redes. O LPRAD se constitui no primeiro laboratrio de
ltima gerao em tecnologias de redes da regio amaznica.

O desafio integrar tais atividades de pesquisa com as de ensino, fazendo com que a
pesquisa e desenvolvimento de projetos no fiquem restritos aos ambientes dos laboratrios

22
de pesquisa, beneficiando apenas os bolsistas de pesquisa. Busca-se que os laboratrios de
ensino e desenvolvimento tambm sejam ambientes frutferos para o aumento da
interdisciplinaridade dos projetos na ENGCOMP. Para alcanar as metas propostas, alm dos
recursos humanos, so imprescindveis ambientes adequados. Descreve-se a seguir como a
proposta conduzir s mudanas previstas.

O curso de graduao ENGCOMP beneficia-se da interao com os Programas de


Ps-Graduao em Engenharia Eltrica (PPGEE) e Cincia da Computao (PPGCC). O
PPGEE oferece Mestrado (stricto sensu) e Doutorado, enquanto o PPGCC, criado em 2005,
oferece Mestrado (stricto sensu). Pode-se vislumbrar o crescimento destes programas em
relao ao nmero de orientadores e laboratrios de pesquisa. Contudo, um nmero razovel
de alunos fica e pode continuar segregado por no possurem acesso aos laboratrios de
pesquisa. Por sua vez, orientadores muitas vezes querem auxiliar o desenvolvimento de um
projeto especfico do prprio aluno ou mesmo um TCC, mas no dispem de espao fsico em
seus laboratrios de pesquisa ou o objeto do trabalho no se coaduna com as atividades do
laboratrio de pesquisa.

H uma necessidade premente de espao fsico que o alunado possa frequentar fora do
horrio regular de aula. Atualmente a Faculdade ENGCOMP no disponibiliza qualquer
espao no estilo de um laboratrio com equipamentos para medidas, instrumentao e
desenvolvimento. Os laboratrios de ensino (salas) que possuem tais equipamentos so
compartilhados com a Faculdade de Engenharia Eltrica e usados apenas para aulas regulares.
Uma exceo a sala chamada Laboratrio de Engenharia da Computao e Eltrica (LECE),
administrado pela ENGCOMP. Este laboratrio, por concepo, fica acessvel aos alunos.
Contudo, o mesmo dispe apenas de microcomputadores e no d o necessrio suporte a
experimentos de bancada eletrnica.

Busca-se com essa proposta, sedimentar as atividades do Laboratrio de


Desenvolvimento de Projetos, a ser implementado. O Laboratrio de Desenvolvimento de
Projetos foi concebido para ficar disponvel (aberto), para que discentes e docentes dos
cursos da ENGCOMP, alm de alunos do ensino mdio vinculados a projetos de extenso,
possam utiliz-lo. Hoje isso ainda no ocorre. A disponibilidade desse espao e de outros

23
semelhantes de suma importncia, como ser percebido ao longo do histrico evolutivo do
curso.

Quando encontradas tais solues de espao fsico, ser possvel aumentar


consideravelmente o nmero de discentes envolvidos em atividades de pesquisa e extenso.
Por exemplo, a mdio prazo, todos os alunos devem realizar atividades extra-curriculares de
iniciao cientfica atravs das disciplinas de Atividades Complementares.

4.6.2. Poltica de extenso

Um fato importante no contexto do novo PPC a obteno, por parte da ENGCOMP,


dos primeiros frutos da nfase s atividades de extenso, em especial junto aos alunos do
ensino mdio da rede pblica. J em 2007, a recm-criada Faculdade ENGCOMP passou a
executar dois projetos de extenso, intitulados Empresa Jnior de Engenharia de
Computao: Canal de Interao com o Mercado e Fonte de Subsdios para a Formao de
Novos Empreendedores e Ensinando robtica, mecatrnica e programao WEB a
estudantes do ensino mdio: uma ferramenta para incluso digital e profissional.

Alm dos projetos PROEX/UFPA, o programa PIBIC JR da SEDECT/Governo do


Estado do Par forneceu condies para maior interao da ENGCOMP com alunos do ensino
mdio da rede pblica. Atualmente a ENGCOMP responsvel por 10 bolsas do programa
PIBIC JR e participa do projeto Fortalecer da UFPA/SEDUC-PA. Mais especificamente,
projetos de robtica, mecatrnica e Web vm sendo desenvolvidos em conjunto com alunos
do Colgio Estadual Paes de Carvalho. O grupo do Colgio Paes de Carvalho, j atingiu
visibilidade e ganhou o Prmio Par Voluntrio 2006. O Paes de Carvalho vem, mesmo com a
contribuio da UFPA, avanando na consolidao de laboratrios inovadores. A cooperao
conta tambm com a Empresa JR de Computao (Ecomp) da UFPA. Como de se esperar, a
sinergia benfica a todos os atores.

O presente PPC atende ao Regulamento da Graduao da UFPA, alocando 360 horas


(10% do total do curso) para atividades de extenso organizadas a partir de quatro disciplinas
intituladas Atividades Curriculares de Extenso, de noventa (90) horas cada. Essas disciplinas

24
sero regulamentadas em mais detalhes por normas especficas, mas a presente proposta
descreve a essncia das mesmas.

As universidades devem gerar conhecimentos novos, e tambm aplicar os


conhecimentos na soluo de problemas da sociedade. A poltica de extenso da ENGCOMP
pautada em projetos onde os discentes, coordenados por docentes e/ou engenheiros,
apliquem seus conhecimentos no desenvolvimento de solues baseadas em software e
hardware. Esse o eixo central e vem ao encontro da participao da ENGCOMP em
programas como o PIBIC JR do Governo do Estado, ou o Programa de Iniciao Cientfica e
Tecnolgica para Micro e Pequenas Empresas (BITEC). O BITEC fruto de cooperao entre
o IEL, o SENAI, o SEBRAE e o CNPq, e permitir que os discentes gerem solues que
possibilitem o desenvolvimento tecnolgico do Par.

As atividades de extenso a serem implantadas tambm incluem, dentre outras, cursos


para a comunidade, visitas, atividades de monitoria, suporte computacional a rgos pblicos
e entidades filantrpicas. Todas as atividades sero organizadas de maneira flexvel, de forma
a levar em conta os interesses do discente e tornar mais efetivo o contato do mesmo com os
beneficirios da atividade.

Outro aspecto do novo PPC o estabelecimento de uma poltica que busca aperfeioar
a formao humanitria do discente. A sensibilidade s questes regionais dever ser
desenvolvida no somente por aulas expositivas, mas tambm no contexto da prtica da
engenharia, em projetos de pesquisa ou de extenso executados na UFPA. A experincia
mostra que demasiado pontual insistir que alunos de engenharia apenas realizem cursos de
60 horas acerca de humanidades. Em contraste, por exemplo, o trabalho em um projeto de
energia alternativa ou incluso digital para comunidades de baixa renda mostra-se bastante
eficaz. A mudana da sala de aula pela participao em projetos permite que o aluno participe
pr-ativamente e entenda em maior plenitude a importncia do engenheiro na sociedade
moderna e, em especial, na melhoria das precrias condies nas quais sobrevive a maioria
dos paraenses e brasileiros.

25
4.6.3. Poltica de fomento ao empreendedorismo

Alm do fomento interao do ensino com pesquisa e extenso, j discutida, outra


importante estratgia o fomento do empreendedorismo e das aes articuladas com a
Empresa JR de Computao (Ecomp). O Par iniciou em 2007 o processo que, em 20 anos,
tornou Florianpolis um polo de tecnologia. H apenas duas dcadas a economia de
Florianpolis dependia quase que exclusivamente do turismo. Devido ao incentivo
inovao, h cinco anos a indstria de tecnologia em Florianpolis supera o turismo em
arrecadao.

O novo currculo se posiciona em consonncia com as atuais aes do governo, tais


como a criao da FAPESPA (Fundao de Amparo Pesquisa do Par), do Parque de
Cincia e Tecnologia Guam e do PAC da Cincia assinado em 20/nov/2007 pelo ministro
da Cincia e Tecnologia, Sergio Rezende.

Ainda na graduao deve ser fomentada a criao de empresas startups, seguindo


exemplo de aes como a do Porto Digital (http://www.portodigital.org) no Recife. Segundo a
revista poca de 19/nov/2007 (pg. 72), o IBGE detectou grande aumento do
empreendedorismo no Brasil: o grupo de pessoas que se declaram empregadoras cresceu 10%
entre 2005 e 2006. Nenhuma outra atividade cresceu tanto.

O novo PPC inclui a disciplina de Empreendedorismo e Plano de Negcios no


currculo da ENGCOMP. A colaborao dos docentes da ENGCOMP com a Empresa JR
ECOMP j bastante salutar e ser intensificada com a aprovao da presente proposta.

5. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

A ENGCOMP j vem fazendo a avaliao do curso ao fim de cada perodo letivo.


Comisso de Avaliao da ENGCOMP responsvel pela mesma. O material resultante
usado para o planejamento pedaggico ao incio de cada novo perodo. Essa atividade
realizada pela Comisso de Ensino de Graduao (CEG) da ENGCOMP. Por exemplo, tal

26
planejamento orienta os docentes a corrigirem procedimentos errneos como no discutir as
avaliaes no primeiro dia de aula. Logo aps o incio do perodo letivo, a CEG interage com
os discentes, principalmente atravs dos representantes de turma, para verificar se o
planejamento est sendo seguido. Um outro ator importante desse acompanhamento o
docente responsvel pelo bloco. Cada bloco tem um responsvel e esse docente fica
encarregado de articular com os demais colegas para que os contedos estejam sincronizados,
haja substituio caso um professor no possa ministrar aula, etc. A representao discente
nas reunies do Conselho da Faculdade tambm tem papel importante no acompanhamento
dos indicadores da qualidade do ensino.

Esclarecidos os agentes, os prximos pargrafos esclarecem aspectos da metodologia


adotada.

Os cursos de engenharia da UFPA j possuem tradio no processo de ensino dos


conceitos tericos. Dessa forma, o atual PPC se concentra na revitalizao das aulas prticas.
Em uma rea como a das telecomunicaes, por exemplo, a qual apresenta fenmenos como a
evoluo em ritmo exponencial da Internet, os futuros engenheiros no entram em contato
com laboratrios que disponham dos populares modems e roteadores. Nas disciplinas bsicas,
pode-se constatar que o problema da falta de material e metodologia adequadas aos tempos
atuais ainda maior. O conceito de Anlise de Fourier fundamental e muitas vezes seu
contedo repetido no decorrer do atual currculo. No entanto, os alunos de disciplinas como
Circuitos Eltricos no tm a oportunidade de usar um analisador espectral, cujo preo
muitas vezes proibitivo para aquisio em nmero suficiente para montar vrias bancadas.
Assim, o professor limita-se a apresentar ao discente o domnio da frequncia de Fourier a
partir do quadro, e resta ao aluno absorver o contedo como apenas uma ferramenta
matemtica nova, perdendo a ligao com a prtica da engenharia. A presente proposta busca
combater essa distoro.

Para fins de categorizao, considera-se que na ENGCOMP coexistem trs tipos de


aulas prticas em laboratrio, denominadas de:
1. Instrumentao aula clssica de laboratrio incluindo experimentos com o uso de
equipamentos especficos (no apenas micros), tais como os de bancada de eletrnica

27
(osciloscpios, geradores de funo, etc.) ou roteadores e switches para um laboratrio de
redes de computadores.
2. Computao onde se usam apenas micros e softwares para a parte prtica de
disciplinas como as de programao e bancos de dados. Naturalmente no se cogita a
utilizao de equipamentos especficos como nas de Instrumentao.
3. Simulao utiliza apenas microcomputadores e softwares (tipicamente o Matlab
para estudar controle ou telecomunicaes) para a realizao de simulaes que substituem
experimentos envolvendo equipamentos especficos, como nas de Instrumentao.

No decorrer do tempo, as aulas no estilo Instrumentao foram gradativamente


substitudas no extinto Departamento de Engenharia Eltrica e de Computao (DEEC) pelas
de Simulao. Deve ser enfatizado que um engenheiro deve possuir experincia em bancada e
a Simulao no substitui tais aulas. As de Instrumentao devem ser priorizadas e
gradativamente expandidas na ENGCOMP, possivelmente incluindo o computador dentre os
equipamentos da bancada.

Alm disso, h disciplinas de carter prtico para as quais no haver alocao de


salas de laboratrio para as aulas, mas nas quais o docente pode (e em alguns casos deve)
requisitar trabalhos prticos, etc. Tais trabalhos, a serem feitos fora do horrio regular,
podero ser ento viabilizados com a disponibilidade dos Laboratrios de Computao I e II e
futuros espaos acessveis similares, Laboratrio de Desenvolvimento de Projetos.

Contudo, equipar uma sala para aulas de Instrumentao bem mais difcil e custoso
do que para Simulao. O primeiro reflexo do docente buscar a aquisio dos sofisticados
produtos disponveis no mercado exatamente para a montagem de bancadas. Como exemplo,
pode ser citado o equipamento NI ELVIS da empresa National Instruments para
instrumentao computadorizada.5

Parece claro que no basta reivindicar verbas. Seria uma posio deveras simplista
imaginar conseguir recursos significativos continuamente ao longo do tempo e sempre dotar
os laboratrios de ensino de equipamentos sofisticados em nmero suficiente para atividades

5 Vide http://www.ni.com/academic/ni_elvis.

28
complementares, por exemplo. Basta acompanhar, atravs da literatura especializada (IEEE
Transactions on Education, por exemplo) os esforos das instituies de todo o mundo para
baratear os custos de montagem e manuteno de laboratrios adequados. Este um problema
geral. Contudo, a realidade brasileira impe exigncias ainda maiores aos docentes da
ENGCOMP na busca de metodologias e solues inovadoras que resgatem os laboratrios de
ensino da precria situao em que se encontram, atendendo restries quanto aos custos
envolvidos.

Como mencionado, a estratgia apregoada no presente projeto pautada no


desenvolvimento de projetos de engenharia. Tal metodologia permitir tornar as aulas prticas
compatveis com o estgio de aprendizado rotulado como nvel 3 por G. Grow 6, onde o
docente um facilitador, que lidera a discusso e participa de maneira igualitria, junto com
os discentes. Na Tabela I so listados os quatro estgios.

Tabela I Estgios do aprendizado.


Estgio Estudante Instrutor Exemplo de prtica
1 Dependente Autoridade / especialista Aula expositiva (lecture)
2 Interessado Motivador / guia Aula motivacional, discusso em grupo
3 Envolvido Facilitador Discusso liderada pelo instrutor que participa como
um igual
4 Auto-didata Consultor Estgios, dissertao, grupo de estudo dirigido

As aulas tradicionais no estilo Instrumentao tendem a ser construdas com base em


kits didticos e roteiros para os alunos seguirem. Esses roteiros so repassados aos alunos no
incio da aula e o docente atua esclarecendo dvidas, quando questionado. Em contraste, o
modelo adotado sugere que o processo seja modificado em dois aspectos:

1) Quando possvel, ao invs do uso de kits didticos, o docente e os alunos desenvolvem


experimentos com base em componentes eletrnicos existentes no mercado, imitando todo o
ciclo de um projeto de engenharia. Dessa forma, o aluno domina por completo o
funcionamento do experimento e a Faculdade vai adquirindo know-how prprio, o que facilita
o aprimoramento dos recursos ao longo do tempo, sem a exigncia de maiores investimentos.

6 Grow, G.O. Teaching Learners to be Self-Directed, Adult Education Quarterly, Vol. 41(3), pp. 125-149. 1991.

29
Por exemplo, como a tecnologia na rea evolui vertiginosamente, um kit didtico para
tcnicas de modulao corre o risco de estar obsoleto em poucos anos. Caso experimentos
sejam construdos a partir de componentes, novos chips podem substituir os antigos
(mantendo-se, por exemplo, antenas e fontes de tenso) a um custo bastante inferior soluo
baseada em kits didticos.

2) Em substituio aos roteiros, o docente estipula uma srie de especificaes tcnicas


para o projeto a ser implementado, e trabalha em conjunto com os alunos no atendimento s
mesmas. O docente no se posiciona esperando surgirem dvidas, como se o aluno fosse
dependente (primeiro estgio do aprendizado segundo G. Grow). O papel do docente no
laboratrio similar ao de um mestre de xadrez jogando simultaneamente com diversos
aprendizes, com a distino de que, no caso, o objetivo melhorar a qualidade dos projetos de
cada aluno ou equipe.

Certamente no so todas as aulas prticas e atividades complementares que podero


adotar a metodologia sugerida, mas a proposta empreg-la na grande maioria das atividades
de ensino prtico. Alm disso, a metodologia exige bastante dos docentes.

Em primeiro, ainda contrastando as categorias Instrumentao e Simulao, para o


docente mais conveniente trabalhar com Simulao. Por exemplo, os experimentos so
reproduzveis, ou seja, como o computador o nico equipamento envolvido, as falhas em
um experimento se devem apenas a erros na sequncia de comandos enviada. Em segundo,
contrastando uma aula categorizada como Instrumentao ministrada de maneira
convencional com uma inspirada em prticas de projeto, salienta-se que os projetos exigem
um engajamento e nmero de horas de preparao maior por parte do docente. justamente
por isso que os kits didticos mantm-se no mercado com preos relativamente altos:
conveniente obter do fabricante no s os equipamentos mas tambm roteiros prontos. Porm,
os benefcios da metodologia baseada em projetos so bvios e permitem melhorias
sustentveis.

30
A Faculdade ENGCOMP rene docentes dispostos ao esforo de revitalizar o curso
atravs de atividades complementares subsidiadas por aulas prticas. Esse fato um
diferencial que por si s d mrito presente proposta.

6. INFRA-ESTRUTURA

6.1. Humana

A faculdade ENGCOMP conta atualmente com vinte (20) docentes do quadro


permanente, todos vinculados ao ITEC. Dentre os mesmos, quinze (15) possuem o ttulo de
doutor e cinco (5) so mestres com comprovada experincia em suas reas de atuao. A
ENGCOMP conta tambm com uma funcionria encarregada da secretaria que possui
bastante experincia e uma estagiria.

Alm do cargo de secretrio(a) da faculdade, ocupado atualmente pela servidora


citada, para o adequado funcionamento do curso, mostra-se necessrio um profissional com
conhecimento tcnico para a gerncia de redes de computadores e dois profissionais com
conhecimento em eletrnica. Ambos devem ser capazes de operar mquinas para confeco
de placas de circuito impresso e auxiliar no desenvolvimento e manuteno de kits didticos.

O perfil do corpo docente pode ser inferido pela tabela a seguir.

Nome rea / subrea de formao


damo Lima de Santana Sistemas Inteligentes
Agostinho Luiz da Silva Castro Telecomunicaes / Redes de Comunicaes
Aldebaro Barreto R. Klautau Jr Telecomunicaes / Processamento Digital de Sinais
Carlos Lenidas S. S. Sobrinho Telecomunicaes / Eletromagnetismo
Carlos Renato Lisboa Francs Telecomunicaes / Redes de Comunicaes
Eduardo Coelho Cerqueira Computao / Redes de Computadores
Eurpedes Pinheiro dos Santos Sistemas Inteligentes
Evaldo Gonalves Pelaes Telecomunicaes / Processamento Digital de Sinais

31
Gervsio Protsio S. Cavalcante Telecomunicaes / Eletromagnetismo
Jasmine Priscyla Leite de Arajo Telecomunicaes / Redes de Comunicaes
Joo Crisstomo Weyl A. Costa Telecomunicaes / Redes de Comunicaes
Jorge Koury Bechara Computao / Redes de Computadores
Kelvin Lopes Dias Computao / Redes de Computadores
Manoel Ribeiro Filho Computao / Realidade Virtual
Marcelo Lima Barretto Computao / Redes de Computadores
Marco Jos de Sousa Sistemas Embarcados
Rafael Oliveira Chaves Computao / Engenharia de Software
Roberto Clio Limo de Oliveira Sistemas Inteligentes
Ronaldo de Freitas Zampolo Telecomunicaes / Processamento Digital de Sinais
Rubem Gonalves Farias Telecomunicaes / Eletromagnetismo

6.2. Fsica

O curso utiliza em tempo integral quatro salas de aula do pavilho Bp no campus


profissional com capacidade para no mximo 50 alunos. Alm disso, a ENGCOMP gerencia
duas salas do prdio chamado Laboratrio de Engenharia Eltrica e da Computao (LEEC).
Essas salas possuem computadores interligados em rede e so chamadas Laboratrio de
Computao I e II. Atualmente a ENGCOMP compartilha com a FEE trs salas para aulas
prticas de laboratrio: sala 4, sala 5 e sala 36, cada uma com capacidade para no mximo 20
alunos. Para implantao do novo PPC, mostra-se necessria mais uma sala de aula em
pavilho, para acomodar disciplinas ministradas a alunos no novo e anterior PPC.
Alm da sala em pavilho, o curso requer os seguintes laboratrios de ensino:
Laboratrio de eletrnica digital e sistemas embarcados (atualmente funcionando na
sala 4)
Laboratrio de circuitos e eletrnica analgica (atualmente funcionando na sala 5)
Laboratrio de telecomunicaes e redes de computadores (no existe)
Laboratrio de Computao III com 40 computadores, ou seja, capacidade para 40
alunos, que permitir aulas de Banco de Dados, Programao, Estrutura de Dados, etc.

32
O presente PPC busca justamente ensinar engenharia atravs de projetos e atividades
prticas. Assim, imprescindvel que laboratrios permaneam abertos durante o horrio
comercial e disponveis aos alunos. Os dois Laboratrio de Computao iro permitir o acesso
a computadores / Internet. Contudo, alm dos laboratrios de ensino supra-citados,
necessrio que haja um espao com equipamentos de bancada (osciloscpio, kit FPGA, etc.)
que funcione como Laboratrio para Projetos de Engenharia, que viabilizar o planejado
nesse PPC para disciplinas como Projetos de Engenharia I, II e III.

A infra-estrutura citada complementada pelos seguintes laboratrios de pesquisa:


LANE - Laboratrio de Anlise Numrica em Eletromagnetismo
LAPS - Laboratrio de Processamento de Sinais
LARV - Laboratrio de Realidade Virtual
LASSE Laboratrio de Sensores e Sistemas Embarcados
LEA - Laboratrio de Eletromagnetismo Aplicado
LPRAD - Laboratrio de Planejamento de Redes de Alto Desempenho
UCNL - Laboratrio de Redes de Computadores e Computao Ubqua

O Curso de Engenharia da Computao dispe dos recursos bibliogrficos existentes


na Biblioteca Central da UFPA, na Biblioteca do Centro de Cincias Exatas e Naturais, e na
Biblioteca Setorial do Programa de Ps-Graduao em Engenharia Eltrica do ITEC. Esta
ltima biblioteca, que se localiza no pavimento trreo do Laboratrio de Engenharia Eltrica e
da Computao, no Campus Profissional do Guam, dispe de um considervel acervo de
livros obtidos via UFPA e projetos de pesquisa e desenvolvimento da ENGCOMP, bem como
de peridicos de interesse. fato que o programa da CAPES de disponibilizao de
peridicos diminuiu a procura por peridicos impressos e facilitou bastante o acesso dos
discentes e docentes informao.

7. POLTICA DE INCLUSO SOCIAL

33
Atendendo ao artigo 125 do Regulamento da Graduao da UFPA, ressalta-se que a
ENGCOMP busca contemplar o princpio da incluso social, almejando disponibilizar acesso
s salas de aula, recursos adequados e capacitao de pessoal para atender necessidades
especiais. Em essncia, a poltica adotada de valorizao aos princpios da incluso social e
o objetivo maior melhorar os recursos disponveis para tal. Um exemplo disso a disciplina
optativa acerca de LIBRAS.

8. SISTEMA DE AVALIAO

Quanto ao processo de avaliao (docentes, funcionrios e discentes), o novo PPC


segue o roteiro sugerido pela PROEG/UFPA. Em suma, os instrumentos de avaliao do
ensino sero verses customizadas dos formulrios propostos pela PROEG e a avaliao ser
feita de maneira peridica e on-line, ao final de cada perodo letivo, conforme o Regulamento
da Graduao, mais especificamente o artigo 103, que trata do Programa de Avaliao e
Acompanhamento do Ensino de Graduao.

Em funo da presente proposta abranger vrios mudanas ousadas, o processo de


auto-avaliao deve ser minucioso e contnuo. Dentre outros objetivos, buscar-se- um
diagnstico slido das seguintes metas: a) aumento da sinergia entre atividades de ensino e
projetos de pesquisa e extenso, b) utilizao dos laboratrios por parte dos alunos do ensino
mdio, c) uso dos laboratrios nas atividades de TCC e d) dedicao dos professores
confeco de novos experimentos e material didtico.

Ressalta-se que muitos projetos, em especial no Brasil, estagnam perante dificuldades


e carncias. No parece bastar uma listagem das diversas lacunas a serem preenchidas pela
aprovao da presente proposta. importante dar prova da viabilidade da mesma atravs de
uma estratgia slida. Como esboo de tal prova ao leitor, escolheu-se no o conhecimento
tcnico ou experincia da equipe a executar o projeto, mas sim sua postura de
comprometimento com a qualidade do ensino. Essa postura ser atestada pela contnua
avaliao do curso.

34
A ENGCOMP atendeu ao convite formulado pela PROEG/UFPA para compor seleto
grupo de cursos que relataram suas experincias de avaliao no Seminrio Internacional de
Avaliao Educacional, em 2006. Na poca, houve a entrega do resultado da avaliao
individual para o respectivo professor em envelope fechado, de maneira a evitar
constrangimentos dos que foram mal avaliados. Contudo, houve premiao em reunio do
departamento dos dez primeiros colocados. A cerimnia envolveu discentes e, a partir do
depoimento dos homenageados, surtiu o almejado efeito.

Em 2007 o curso sofreu outra avaliao interna. Espera-se que o corpo docente v
gradativamente amadurecendo e o resultado da avaliao possa ser divulgado em plenitude.
Em 2008 a ENGCOMP desenvolveu uma verso Web dos formulrios da PROEG, o que vai
agilizar as avaliaes semestrais do curso.

Dessa forma, o processo ensino-aprendizagem ser constantemente monitorado e os


indicadores formaro uma srie temporal que permitir diagnsticos e mudanas de rumo.
Como citado a periodicidade ser um fator importante, e o trabalho da Comisso de Avaliao
da ENGCOMP ter como um dos focos principais a avaliao do curso.

De maneira resumida, a concepo da faculdade acerca da avaliao do curso como


um todo de que a mesma instrumento indispensvel para o controle da qualidade de todo o
curso e, em especial, um forte indicador das competncias e habilidades do egresso. Dessa
forma, a avaliao prioritria e feita de forma contnua.

Um aspecto tambm importante a avaliao praticada pelo docente acerca das


atividades curriculares executadas pelo discente, ou seja, a avaliao da aprendizagem. Essa
avaliao se far presente de forma permanente ao longo do processo de ensino e
aprendizagem, constituindo-se de fato em um instrumento de aprendizagem. Essa avaliao
no pode ser meramente classificatrio, mas sim formativa e ajudar ao aluno a estabelecer
novos parmetros da prpria aprendizagem. Os prximos pargrafos resumem como a
ENGCOMP executa essa avaliao.

35
Ainda de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Regulamento da Graduao
(artigo 109), os procedimentos de avaliao das atividades curriculares sero propostos pelo
docente, registrados de forma explcita e referendados na reunio semestral de planejamento.
A execuo do processo de avaliao se far por instrumentos de avaliao preestabelecidos e
mtodos que variam de testes a provas prticas, apresentao de trabalhos, estudos em grupo e
aplicao de outras metodologias que possam medir o desempenho dos discentes de forma
ampla, em todos os caminhos da formao dos mesmos. Toda essa atividade ser feita em
consonncia com o presente PPC e o planejamento do perodo letivo. A Comisso de
Avaliao da ENGCOMP, juntamente com a Comisso de Ensino de Graduao,
acompanharo os docentes no cumprimento das aes correspondentes avaliao da
aprendizagem, tais como a compatibilidade de avaliaes quando h turmas diferentes da
mesma disciplina, e ministradas por distintos docentes. Outra exemplo de diretriz que o
docente dever apresentar turma, a cada incio de perodo letivo, os critrios de avaliao da
aprendizagem, conforme o plano de ensino, bem como discutir, a cada etapa, os resultados da
avaliao parcial com a turma.
Seguindo o art. 178 do Regimento Geral da UFPA, o registro do desempenho final do
discente ocorrer sob a forma de conceito final, resultante do conjunto de procedimentos
previstos para a avaliao.
A avaliao dever ocorrer nas seguintes modalidades:
Avaliativa almeja verificar as competncias e habilidades adquiridas pelo aluno e
balizar fortemente o planejamento
Formativa permite inferir o desenvolvimento cognitivo do aluno diante das
atividades propostas e as relaes entre ele e o docente proponente do estudo.
Somativa busca avaliar o conjunto global e contextualizado de conhecimentos
absorvido pelo aluno, permitindo que o mesmo seja classificado em nveis de
competncia a partir do dos objetivos delineados para a atividade curricular.

A execuo do processo de avaliao se far por instrumentos de avaliao


preestabelecidos e mtodos que variam de testes a provas prticas, apresentao de trabalhos,
estudos em grupo e aplicao de outras metodologias que possam medir o desempenho dos
discentes de forma ampla, em todos os caminhos da formao dos mesmos.

36
O quadro dos conceitos atribudos e valores correspondentes ser o estabelecido pela
legislao vigente na UFPA. Registra-se a existncia dos conceitos SF (Sem frequncia), para
os que no obtiverem o mnimo de 75% de frequncia, e SA (Sem Avaliao) para alunos que
no realizaram as avaliaes. Ao final de todo processo, o professor dever fazer a verificao
do rendimento geral do aluno, que abranger, conjuntamente, assiduidade e freqncia, bem
como participao e eficincia nas atividades escolares. A Avaliao Geral do Conhecimento
(AGC) do aluno em cada disciplina resultar de mdia das notas obtidas nos procedimentos
avaliativos realizados no perodo letivo.

Aps a atribuio e lanamento dos respectivos conceitos e notas, os trabalhos


escolares, contendo o visto dos docentes responsveis, devero ser por estes devolvidos aos
seus autores. Este procedimento realizado para assegurar ao aluno o direito de recorrer
reviso de conceito no prazo mximo de 3 (trs) dias teis a contar da entrega dos trabalhos.

Caber Faculdade ENGCOMP orientar os alunos ingressantes sobre os


procedimentos estabelecidos pela UFPA e definidos no Regulamento de Ensino de Graduao
e no Estatuto da UFPA, bem como nas Instrues Normativas da PROEG.

9. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS CONSULTADAS


A modular curriculum in computer science, UNESCO-IFIP, 1984, 104 p.
Almeida, Virglio e Costa, Eduardo, Informtica: pesquisa e inovao, artigo
publicado no Jornal do Brasil, edio de 06. 05. 1998
Bezerra, Ubiratan Holanda e Ribeiro Filho, Manoel, Contribuies para a Elaborao
do Projeto de Criao da nfase em Engenharia da Computao do Curso de
Engenharia Eltrica da Universidade Federal do Par. 1997.
Furtado, Alfredo Braga e Abelm, Antonio Gomes, Curso de Bacharelado em Cincia
da Computao - Catlogo 1997, Pub. Departamento de Informtica da UFPA, 193 p.
Diretrizes curriculares de cursos da rea de computao e informtica, MEC
Secretaria de Educao Superior, 1998, 23 p.
Projeto Pedaggico do Curso de Geografia da UFPA, em 2010.
Um Plano Pedaggico de Referncia para Cursos de Engenharia de Computao.
Teixeira, 2001.

37
IEEE / ACM Curriculum Guidelines for Undergraduate Degree Programs in Computer
Engineering, 2004.
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educao):
Estabelece as Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Captulo VI - Art.43 a 67
Lei n. 10.172, de 09 de janeiro de 2001: Aprova o Plano Nacional de Educao e d
outras providncias.
Lei 9.795 de 27 de abril de 1999: Institui a Poltica Nacional de Educao Ambiental e
d outras providncias.
RESOLUO da UFPA N. 3.186, DE 28 DE JUNHO DE 2004;
Parecer do Conselho Nacional de Educao (CNE)/CES 583/2001;
Parecer CNE/CES n. 67, DE 11.3.2003; e
Parecer CNE/CES n. 329/2004.
Resoluo CNE/CP n. 1, de 18 de fevereiro de 2002: Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formao de Professores da Educao Bsica, em nvel superior,
curso de licenciatura, de graduao plena;
Resoluo CNE/CP n. 2, de 19 de fevereiro de 2002: Institui a durao e a carga
horria dos cursos de licenciatura, de graduao plena, de formao de professores da
Educao Bsica em nvel superior; e
Resoluo CNE/CP n. 2, de 1 de setembro de 2004: Adia o prazo previsto no Art. 15
da Resoluo CNE/CP 1/2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Formao de Professores da Educao Bsica, em nvel superior, curso de
licenciatura, de graduao plena.
Portaria MEC n. 3284, de 07 de novembro de 2003, dispe sobre requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficincias, para instruir os processos de
autorizao e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituies.
Portaria MEC n. 2253, de 18 de outubro de 2001, oferta de disciplinas que, em seu
todo ou em parte, utilizem mtodo no presencial, na organizao pedaggica e
curricular de seus cursos superiores reconhecidos.
Resoluo CNE/CP n1 de 17 de junho/2004: Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educao das Relaes tnico-Raciais e para o Ensino de Histria e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.

38
10. ANEXOS

Relao de Anexos do Projeto Poltico Pedaggico do Curso

Anexo I - Ata de aprovao do PP pelo colegiado da Faculdade;


Anexo II - Desenho curricular;
Anexo III - Contabilidade acadmica;
Anexo IV - Atividades curriculares por perodo letivo;
Anexo V Representao grfica do perfil de formao;
Anexo VI - Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e por
competncias;
Anexo VII - Ementas das disciplinas com bibliografia bsica e bibliografia
complementar;
Anexo VIII - Documentos legais que subsidiaram a elaborao do Projeto Pedaggico;
Anexo IX - Quadro de equivalncia entre componentes curriculares antigos e novos
(identificar os componentes do currculo proposto e os do antigo que tenham
correspondncia entre si);
Anexo X - Declarao de aprovao da oferta (ou possibilidade de oferta) da(s)
atividade(s) curricular(es) pela unidade responsvel;
Anexo XI - Declarao da(s) Unidade(s) responsvel(is) pelo atendimento das
necessidades referentes a infra-estrutura fsica e humana, esclarecendo a forma de
viabiliz-la(s); e
Anexo XII - Minuta de Resoluo

39
Anexo I - Ata de aprovao do PP pelo colegiado da Faculdade
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAR
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAO

ATA DA REUNIO ORDINRIA DA


FACULDADE DE ENGENHARIA DA
COMPUTAO, REALIZADA EM 03 DE
FEVEREIRO DE 2010.

Aos dezesseis dias do ms de dezembro do ano dois mil e nove, reuniram-se ordinariamente
os conselheiros da Faculdade de Engenharia da Computao, na Sala n 2 do PPGEE, com a
presena dos professores: Aldebaro Barreto da Rocha Klautau Jnior, Carlos Lenida S. S.
Sobrinho, Evaldo Gonalves Pelaes, Agostinho Luiz da Silva Castro, Gervsio Protsio dos
Santos Cavalcante, Manoel Ribeiro Filho, Marcelo Lima Barretto, damo Lima de Santana,
Eduardo Cerqueira, Marco Jos de Sousa, Kelvin Lopes Dias, Eurpedes Pinheiro dos Santos.
Iniciando a Reunio o Diretor da ENGCOMP/ITEC/UFPA e Presidente da Sesso, agradeceu
aos conselheiros presentes e convidou a secretria Maria do Carmo para secretariar a
reunio.1 Como primeiro ponto da Reunio avaliao da ATA anterior, que depois de lida
pelos conselheiros foi aprovada por unanimidade. 2 EXPEDIENTES: No houve expedientes.
3 COMUNICAO: 3.1 O Prof. Aldebaro falou sobre o seminrio organizado pelo PROEG
acerca dos projetos pedaggicos, do qual membros da ENGCOMP fizeram parte (Profs.
Aldebaro, Pelaes e Eduardo). 3.2 O Senhor Diretor apresentou aos membros da Faculdade a
profa. Jasmine como nova docente da Faculdade. 3.3 - O Diretor que as atividades de
extenso no novo Projeto Pedaggico sero regidas por uma resoluo complementar, tal
como as do TCC e Estgio. 3.4 O Prof. Agostinho explicou novamente que a entrega e
defesa dos TCCs esto de acordo com a disponibilidade da banca e explicou o motivo do envio
eletrnico do TCC do curso. O prof. Manoel Ribeiro destacou que seria melhor que a defesa e
horrio do TCC fosse de acordo com a disponibilidade da banca e questionou sobre o envio
eletrnico do TCC, sendo que no haveria esta necessidade devido ao TCC no ser definitivo,
ou seja, a verso final. O prof. Aldebaro informou que o envio eletrnico serviria tanto para
acesso de orientadores, outros professores e principalmente de alunos em conhecer o trabalho
antes de sua apresentao. O prof. Aldebaro informou que o prazo de envio (upload) do TCC
ser at o dia 21 de dezembro. 4. PROPOSIES E INDICAES: No houve. 5. ORDEM
DO DIA. 5.1 O Diretor colocou em apreciao o pedido da carga horria de at 20 horas para
o prof. damo Lima de Santana no projeto de pesquisa intitulado Planejamento e Avaliao de
Desempenho de Tecnologias de Acesso utilizadas no Navega Par: Abordagens Baseadas em
Prototipao e Modelos de Otimizao, coordenado pelo prof. Renato Francs, no perodo de
janeiro de 2009 a abril de 2011. O processo teve como relator o prof. Manoel Ribeiro Filho, e
depois de apreciado, foi aprovado por unanimidade. 5.2 O Diretor colocou em apreciao o
pedido de alocao de at 20 horas para o prof. Kelvin Lopes Dias no Projeto de Pesquisa
coordenado pelo mesmo intitulado Algoritmos, Protocolos e Arquiteturas para Suporte ao
Gerenciamento de Mobilidade e Seleo de Melhor Conectividade em Redes Heterogneas de
Quarta Gerao: Provendo Infra-Estrutura Ubqua de computao e Comunicaes no Brasil,
que teve como relator o prof. Eurpedes Pinheiro dos Santos, que depois de avaliado foi
aprovado por unanimidade. 5.3 O Diretor colocou em apreciao o pedido de carga horria
de at 20 horas semanais para o prof. Agostinho Luiz da Silva Castro para trabalhar no Projeto
de Pesquisa intitulado Avaliao, Modernizao e Integrao da Rede Navega Par com

40
Tecnologias de Comunicao Heterogneas: uma abordagem para a Incluso Digital e Social,
coordenado pelo prof. Gervsio Cavalcante, que teve como relator o prof. Eurpedes Pinheiro
dos Santos, que depois de avaliado foi aprovado por unanimidade. 5.4 - O Diretor colocou em
apreciao o Projeto Pedaggico, explicando a estrutura curricular do novo PPC e
apresentando brevemente o PCC. O mesmo explicou as atividades chamadas de Projetos de
Engenharia e Atividades Curriculares de Extenso, onde os alunos podero complementar
sua formao. Explicou as novas disciplinas que substituram as do antigo PPC, sendo que as
novas disciplinas esto de acordo com as exigncias do ENADE. Aprovada a estrutura
curricular e aceita pelos conselheiros, o PPC da Engenharia da Computao foi aprovado por
unanimidade. 5.6 O Senhor Diretor colocou em apreciao a lista de ofertas do 2 perodo de
2010, explicou a entrada do primeiro bloco na nova estrutura curricular e explicou a
impossibilidade dos alunos do primeiro e segundo semestre de 2009 optarem pela mudana
para o novo currculo por diversas razes, principalmente de logstica. Colocada em
apreciao, a lista foi aprovada por unanimidade. O senhor Diretor agradeceu a presena de
todos e considerou encerrada a Reunio. Foram lavrados os termos da presente ATA que
depois de lida e avaliada recebe a assinatura dos conselheiros favorveis aprovao.

41
Anexo II - Desenho curricular (Art. 60 do Regulamento da Graduao)

Ncleo Dimenso Atividade Curricular C.H.


I. Formao Matemtica - lgebra Linear 30
Bsica - Clculo I 60
- Clculo II 60
- Clculo III 60
- Mtodos Numricos para 60
Engenharia
- Variveis Complexas 30
- Probabilidade e Estatstica 60
- Processos Estocsticos 30
Computao - Programao 90
Bsica - Estruturas de Dados 90
- Teoria da Computao 30
- Teoria da Computao II 60
- Arquitetura e Organizao de 60
Computadores
- Sistemas Operacionais 60
- Computao Grfica e 90
Processamento de Imagem
Fsica - Fsica 60
- Fsica II 60
Eletricidade - Circuitos Eltricos 90
- Eletrnica Analgica 90
- Eletrnica Digital 90
- Teoria Eletromagntica 60
Integrao dos - Projetos de Engenharia I 60
assuntos das - Projetos de Engenharia II 30
disciplinas

SUBTOTAL DO NCLEO 1410


II. Formao Processamento de - Sinais e Sistemas 60
Tecnolgica Sinais e - Processamento Digital de Sinais 60
Telecomunicaes
- Comunicaes Digitais 60
Computao - Banco de Dados 90
Aplicada - Engenharia de Software 60
- Redes de Computadores 60
- Redes de Computadores II 60
- Inteligncia Computacional 60
Sistemas - Projetos de Hardware e 60
Embarcados Interfaceamento

42
- Automao Industrial e Controle de 60
Processos
- Microprocessadores e 90
Microcontroladores
Integrao dos - Projetos de Engenharia III 90
assuntos das
disciplinas

SUBTOTAL DO NCLEO 810


III. Formao - Empreendedorismo e Planos de 30
Humanstica Negcios
- Metodologia Cientfica 30
- Atividades Curriculares de Extenso 90
I
- Atividades Curriculares de Extenso 90
II
- Atividades Curriculares de Extenso 90
III
- Atividades Curriculares de Extenso 90
IV
SUBTOTAL DO NCLEO 420
IV. Formao Disciplinas da - Primeira disciplina optativa 60
Suplementar nfase escolhida
(cursar um mnimo pelo discente - Segunda disciplina optativa 60
de 4 disciplinas
optativas)
- Terceira disciplina optativa 60
- Quarta disciplina optativa 60
- Atividades Complementares 120
SUBTOTAL DO NCLEO 360
V. Outras - Estgio Supervisionado 360
- Trabalho de Concluso de Curso 240
SUBTOTAL DO NCLEO 600
TOTAL GERAL 3600

43
Anexo III - Contabilidade acadmica

UNIDADE ATIVIDADES TOTAL DO CARGA HORRIA


RESPONSVEL CURRICULARES PERIODO SEMANAL
PELA OFERTA LETIVO
TERICA PRTICA EXTENSO TOTAL

ITEC lgebra Linear 30 2 - - 2


ITEC Arquitetura e 60 4 - - 4
Organizao de
Computadores
ITEC Atividades 120 - 8 - 8
Complementares
ITEC Automao Industrial 60 4 - - 4
e Controle de
Processos
ITEC Avaliao de 60 4 - - 4
Desempenho de
Sistemas
ITEC Banco de Dados 90 4 2 - 6
ITEC Banco de Dados II 60 4 - - 4
ITEC Clculo I 60 4 - - 4
ITEC Clculo II 60 4 - - 4
ITEC Clculo III 60 4 - - 4
ITEC Circuitos Eltricos 90 4 2 - 6
ITEC Compiladores 60 4 - - 4
ITEC Computao Grfica e 90 4 2 - 6
Processamento de
Imagem
ITEC Comunicaes Digitais 60 4 - - 4
ITEC Comunicaes Digitais 60 4 - - 4
II
ITEC Controle Digital 60 4 - - 4
ITEC Desenvolvimento de 60 4 - - 4
Software para Redes
de Computadores e
Web
ITEC Eletrnica Analgica 90 4 2 - 6
ITEC Eletrnica Digital 90 4 2 - 6
ITEC Empreendedorismo e 30 2 - - 2
Planos de Negcios
ITEC Engenharia de 60 4 - - 4
44
Software
ITEC Engenharia de 60 4 - - 4
Software II
ITEC Estgio 360 - 24 - 24
Supervisionado
ITEC Filtragem Adaptativa 60 4 - - 4
ITEC Fsica 60 4 - - 4
ITEC Fsica II 60 4 - - 4
ITEC Ingls Instrumental 60 4 - - 4
ITEC Inteligncia 60 4 - - 4
Computacional
ITEC Interao Humano 60 4 - - 4
Computador
ITEC Lngua Brasileira de 60 4 - - 4
Sinais - LIBRAS
ITEC Lgica programvel e 60 4 - - 4
linguagens de
hardware
ITEC Metodologia Cientfica 30 2 - - 2
ITEC Mtodos Numricos 60 4 - - 4
para Engenharia
ITEC Microprocessadores e 90 4 2 - 6
Microcontroladores
ITEC Minerao de Dados 60 4 - - 4
ITEC Projetos de 60 4 - 4
Engenharia I
ITEC Projetos de 30 - 2 - 2
Engenharia II
ITEC Projetos de 90 - 6 - 6
Engenharia III
ITEC Atividades Curriculares 90 - - 6 6
de Extenso I
ITEC Atividades Curriculares 90 - - 6 6
de Extenso II
ITEC Atividades Curriculares 90 - - 6 6
de Extenso III
ITEC Atividades Curriculares 90 - - 6 6
de Extenso IV
ITEC Processamento de 60 4 - - 4
Imagens
ITEC Processamento de Voz 60 4 - - 4
ITEC Processamento Digital 60 4 - - 4
de Sinais
ITEC Probabilidade e 60 4 - 4
Estatstica
ITEC Processos Estocsticos 30 2 - - 2

45
ITEC Programao 90 4 2 - 6
ITEC Estruturas de Dados 90 4 2 - 6
ITEC Projeto de Hardware e 60 4 - - 4
Interfaceamento
ITEC Projeto de Redes de 60 4 - - 4
Computadores
ITEC Projeto de Circuito 60 4 - - 4
Integrados
ITEC Projeto de Sistemas 60 4 - - 4
em Chip
ITEC Realidade Virtual 60 4 - - 4
ITEC Redes de 60 4 - - 4
Computadores
ITEC Redes de 60 4 - - 4
Computadores II
ITEC Redes Mveis 60 4 - - 4
ITEC Redes pticas 60 4 - - 4
ITEC Servios e Segurana 60 4 - - 4
em TCP/IP
ITEC Sinais e Sistemas 60 4 - - 4
ITEC Sistemas de Controle I 90 4 2 - 6
ITEC Sistemas de Controle 60 4 - 4
II
ITEC Sistemas de TV Digital 60 4 - - 4
ITEC Sistemas Distribudos 60 4 - - 4
ITEC Sistemas e 60 4 - - 4
Programao
Concorrentes
ITEC Sistemas Embarcados 60 4 - - 4
ITEC Sistemas 60 4 - - 4
Multiportadora
ITEC Sistemas Operacionais 60 4 - - 4
ITEC Sistemas Multimdia 60 4 - - 4
ITEC Sistemas Paralelos 60 4 - - 4
ITEC Tcnicas de 60 4 - - 4
Otimizao
ITEC Tecnologias de Acesso 60 4 - - 4
Banda Larga
ITEC Teoria da Computao 30 2 - - 2
ITEC Teoria da Computao 60 4 - - 4
II
ITEC Teoria 60 4 - - 4
Eletromagntica
ITEC Teoria 60 4 - - 4
Eletromagntica II
46
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Telecomunicaes I

ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4


Telecomunicaes II

ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4


Telecomunicaes III

ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4


Telecomunicaes IV

ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4


Redes de
Computadores I
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Redes de
Computadores II
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Redes de
Computadores III
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Redes de
Computadores IV
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Sistemas Embarcados
I
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Sistemas Embarcados
II
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Sistemas Embarcados
III
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Sistemas Embarcados
IV
ITEC Trabalho de Concluso 240 - 16 - 16
de Curso
ITEC Variveis Complexas 30 2 - 2

47
Anexo IV - Atividades curriculares por perodo letivo (Art. 22)

1. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Fsica 60
Clculo I 60
Eletrnica Digital 90
Programao 90
Projetos de Engenharia I 60
TOTAL 360

2. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Clculo II 60
Estruturas de Dados 90
Arquitetura e Organizao de Computadores 60
lgebra Linear 30
Variveis Complexas 30
Projetos de Engenharia II 30
Fsica II 60
TOTAL 360

3. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Clculo III 60
Circuitos Eltricos 90
Sistemas Operacionais 60
Redes de Computadores 60
Atividades Curriculares de Extenso I 90
TOTAL 360

4. Perodo letivo
Disciplina Carga horria
Eletrnica Analgica 90
Probabilidade e Estatstica 60
Sinais e Sistemas 60
Redes de Computadores II 60
Atividades Curriculares de Extenso II 90
TOTAL 360

5. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Processos Estocsticos 30
Teoria da Computao 30
Engenharia de Software 60

48
Processamento Digital de Sinais 60
Microprocessadores e Microcontroladores 90
Projetos de Engenharia III 90
TOTAL 360

6. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Projetos de Hardware e Interfaceamento 60
Banco de Dados 90
Automao Industrial e Controle de Processos 60
Teoria Eletromagntica 60
Atividades Curriculares de Extenso III 90
TOTAL 360

7. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Empreendedorismo e Planos de Negcios 30
Metodologia Cientfica 30
Comunicaes Digitais 60
Inteligncia Computacional 60
Primeira disciplina optativa 60
Atividades Complementares 120
TOTAL 360

8. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Computao Grfica e Processamento de Imagem 90
Teoria da Computao II 60
Mtodos Numricos para Engenharia 60
Segunda disciplina optativa 60
Atividades Curriculares de Extenso IV 90
TOTAL 360

9. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Terceira disciplina optativa 60
Quarta disciplina optativa 60
Estgio Supervisionado 240
TOTAL 360

10. Perodo letivo


Atividades Curriculares Carga horria
Estgio Supervisionado 120
Trabalho de Concluso de Curso 240
TOTAL 360

49
Anexo V Representao grfica do perfil de formao

Projetos de
1o. Perodo Fsica Clculo I Eletrnica Digital Programao
Engenharia I
Letivo 60h 60h 90h 90h
60h

lgebra Linear
Arquitetura e 30h
2o. Estruturas de Projetos de
Clculo II Organizao de Fsica II ______________
Perodo Dados Engenharia II
60h Computadores 60h Variveis
Letivo 90h 30h
60h Complexas
30h

Atividades
Sistemas Redes de
3o. Perodo Clculo III Circuitos Eltricos Curriculares de
Operacionais Computadores
Letivo 60h 90h Extenso I
60h 60h
90h

Atividades
Eletrnica Redes de
4o. Perodo Probabilidade e Sinais e Sistemas Curriculares de
Analgica Computadores II
Letivo Estatstica 60h 60h Extenso II
90h 60h
90h

5o. Processos Teoria da Engenharia de Processamento Microproc. Projetos de


Perodo Estocsticos Computao Software Digital de Sinais Microcont Engenharia III
Letivo 30h 30h 60h 60h 90h 90h

Projetos de Automao Industrial Atividades


Teoria
6o. Perodo Hardware e Banco de Dados e Controle de Curriculares de
Eletromagntica
Letivo Interfaceamento 90h Processos Extenso III
60h
60h 60h 90h

Empreendedo- Primeira
7o. Metodologia Comunicaes Inteligncia Atividades
rismo e Planos de disciplina
Perodo Cientfica Digitais Computacional Complementares
Negcios optativa
Letivo 30h 60h 60h 120h
30h 60h

Computao
Atividades
Grfica e Teoria da Mtodos Numricos Segunda disciplina
8o. Perodo Curriculares de
Processamento de Computao II para Engenharia optativa
Letivo Extenso IV
Imagem 60h 60h 60h
90h
90h

Terceira disciplina Quarta disciplina Estgio


9o. Perodo
optativa optativa Supervisionado
Letivo
60h 60h 240h

10o. Estgio Trabalho de


Perodo Supervisionado Concluso de Curso
Letivo 120h 240h

50
Anexo VI - Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e por
competncias
O presente anexo define as atividades curriculares que desenvolvero as competncias
pretendidas. Aps essa descrio, feito um mapeamento das disciplinas com as matrias
sugeridas pela Sociedade Brasileira de Computao.

Habilidades e competncias Atividades curriculares


Exerccio das atividades tcnicas inerentes da - lgebra Linear
profisso de engenheiro: aplicar conhecimentos - Clculo I
matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais - Clculo II
engenharia; projetar e conduzir experimentos e - Clculo III
interpretar resultados; conceber, projetar e analisar - Mtodos Numricos para Engenharia
sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, - Variveis Complexas
elaborar e coordenar projetos e servios de engenharia; - Probabilidade e Estatstica
identificar, formular e resolver problemas de - Processos Estocsticos
engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas - Programao
ferramentas e tcnicas; supervisionar a operao e a - Estruturas de Dados
manuteno de sistemas; avaliar criticamente a - Teoria da Computao
operao e a manuteno de sistemas; assumir a - Teoria da Computao II
postura de permanente busca de atualizao - Arquitetura e Organizao de Computadores
profissional - Sistemas Operacionais
- Computao Grfica e Processamento de Imagem
- Fsica
- Fsica II
- Circuitos Eltricos
- Eletrnica Analgica
- Eletrnica Digital
- Teoria Eletromagntica
- Sinais e Sistemas
- Processamento Digital de Sinais
- Comunicaes Digitais
- Banco de Dados
- Engenharia de Software
- Redes de Computadores
- Redes de Computadores II
- Inteligncia Computacional
- Projetos de Hardware e Interfaceamento
- Automao Industrial e Controle de Processos
- Microprocessadores e Microcontroladores
- Primeira disciplina optativa
- Segunda disciplina optativa
- Terceira disciplina optativa
- Quarta disciplina optativa
- Estgio Supervisionado
- Trabalho de Concluso de Curso
Compreender e aplicar a tica e responsabilidade - Atividades Curriculares de Extenso I
profissionais; avaliar o impacto das atividades da - Atividades Curriculares de Extenso II
engenharia no contexto social e ambiental - Atividades Curriculares de Extenso III

51
- Atividades Curriculares de Extenso IV
- Atividades Complementares
Avaliar a viabilidade econmica de projetos de - Empreendedorismo e Planos de Negcios
engenharia;
Atuar em equipes multidisciplinares; comunicar-se - Metodologia Cientfica
eficientemente nas formas escrita, oral e grfica; - Projetos de Engenharia I
- Projetos de Engenharia II
- Projetos de Engenharia III

Para facilitar o entendimento do presente currculo por profissionais de outras


instituies e facilitar processos como o de intercmbio e mobilidade acadmica de discentes,
o demonstrativo a seguir foi feito com base nas matrias listadas no Currculo de Referncia
da Sociedade Brasileira de Computao (SBC) verso 2005. Dessa forma, so listadas as
matrias sugeridas pela SBC (em 2005) (coluna esquerda) e a(s) respectiva(s) disciplinas da
presente proposta (coluna direita).

MATRIAS DE ACORDO COM A SBC ATIVIDADES CURRICULARES

1. Matemtica (M)
M1. lgebra Linear lgebra Linear
M2. Anlise Combinatria Probabilidade e Estatstica
M3. Clculo Diferencial e Integral Clculos I e II
M4. Equaes Diferenciais Clculo III
M5. Geometria Analtica Clculo I (no espao R2) e Clculo III (no R3)
M6. Lgica Matemtica Eletrnica Digital
M7. Matemtica Discreta Eletrnica Digital e Comunicaes Digitais II
M8. Probabilidade e Estatstica Probabilidade e Estatstica
M9. Variveis Complexas Variveis Complexas

2. Cincias Bsicas (CB)

CB1. Fsica Fsica e Fsica II

3. Eletrnica (E)

E1. Circuitos Eletrnicos Eletrnica Analgica

4. Fundamentos da Computao (F)

F1. Anlise de Algoritmos Teoria da Computao II


F2. Algoritmos e Estrutura de Dados Estrutura de Dados
52
F3. Arquitetura e Organizao de Computadores Arquitetura e Organizao de Computadores
F4. Circuitos Digitais Eletrnica Digital
F5. Fundamentos de Sistemas Engenharia de Software
F6. Linguagens de Programao Programao
F7. Linguagens Formais, Autmatos e Teoria da Computao e Teoria da Computao II
Computabilidade
F8. Organizao de Arquivos e dados Banco de Dados
F9. Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais
F10.Teoria dos Grafos Teoria da Computao II

4. Tecnologia da Computao (T)

T1. Anlise de Desempenho Anlise de Desempenho de Sistemas


T2. Bancos de Dados Banco de Dados
T3. Circuitos Integrados Projeto de Circuitos Integrados
T4. Compiladores Compiladores
T5. Computao Grfica Computao Grfica e Processamento de
Imagens
T6. Automao e Controle Automao Industrial e Controle de Processos
T7. Engenharia de Software Engenharia de Software
T8. Inteligncia Artificial Inteligncia Computacional
T9. Interao Humano- Computador Interao Humano-Computador
T10. Matemtica Computacional Mtodos Numricos em Engenharia
T11. Mtodos Formais Teoria da Computao e Teoria da Computao II
T12. Modelagem e Simulao Conceitos estudados em vrias disciplinas
T13. Processamento Digital de Sinais Processamento Digital de Sinais
T14. Processamento de Imagens Computao Grfica e Processamento de
Imagens
T15. Programao Paralela Sistemas Paralelos
T16. Redes de Computadores Redes de Computadores e II
T17. Segurana e Auditoria de Sistemas Servios e Segurana em TCP/IP
T18. Sistemas Digitais Microcontroladores e Microprocessadores
T19. Sistemas Distribudos Sistemas Distribudos
T20. Sistemas Embarcados Projetos de Hardware e Interfaceamento
T21. Sistemas Multimdia Sistemas Multimdia
T22.Tolerncia a Falhas Conceitos estudados em vrias disciplinas
T23. Telecomunicaes Comunicaes Digitais

Anexo VII - Ementas das disciplinas com bibliografia bsica e bibliografia


complementar

53
O nome da disciplina listado a seguir tanto na lngua portuguesa quanto na inglesa
para facilitar o mapeamento em processos de intercmbio internacional e mobilidade
acadmica.

Fsica (Physics)
Ementa: Dinmica, Ondas e Termodinmica. 1. Vetores; 2. Movimento em uma,
duas e trs dimenses; 3. Fora e Movimento I (Leis de Newton); 4.
Fora e Movimento II (Atrito); 5. Energia Cintica e Trabalho; 6. Energia
Potencial e Conservao da Energia; 7. Momento Linear; 8. Oscilaes;
9. Ondas I (Ondas Mecnicas e Interferncia); 10. Ondas II (Som); 11.
Temperatura, Calor e Primeira Lei da Termodinmica; 12. Entropia e
Segunda Lei da Termodinmica. 13. Noes de Medidas e Erros
Experimentais.
Bibliografia Jearl Walker, David Halliday, Robert Resnick. Fundamentos de Fsica
Vol. 1 Mecnica, 8. Edio, 2009, Editora LTC.
Jearl Walker, David Halliday, Robert Resnick. Fundamentos de Fsica
Vol. 2 Gravitao, Ondas e Termodinmica, 8. Edio, 2009, Editora
LTC.
SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Fsica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, V.
1,2, 1973.
TIPLER, Paul A. Mecnica, Oscilaes e Ondas, Termodinmica. 4a ed.,
R.J., LTC, 2000, p. 651.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Fsica II (Physics II)


Ementa: Eletromagnetismo e ptica. 1. Cargas Eltricas; 2. Campos Eltricos; 3.
Lei de Gauss; 4. Potencial Eltrico; 5. Capacitncia e Dieltricos; 6.
Corrente e Resistncia; 7. Circuitos; 8. Campos Magnticos; 9. Campos
Magnticos Produzidos por Correntes; 10. Induo e Indutncia, 11.
Oscilaes Eletromagnticas e Corrente Alternada; 12. Equaes de
Maxwell. 13. Ondas Eletromagnticas; 14. Imagens; 15. Interferncia e
Difrao. 16. Noes de ptica.
Bibliografia Jearl Walker, David Halliday, Robert Resnick. Fundamentos de Fsica
Vol. 3 Eletromagnetismo, 8. Edio, 2009, Editora LTC.
Jearl Walker, David Halliday, Robert Resnick. Fundamentos de Fsica
Vol. 4 ptica e Fsica Moderna, 8. Edio, 2009, Editora LTC.
TIPLER, Paul A. Mecnica, Oscilaes e Ondas, Termodinmica. 4a ed.,
R.J., LTC, 2000, p. 651.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Clculo I (Calculus I)
Ementa: Conjuntos numricos. Funes e geometria analtica no R2. Limites.
Clculo diferencial: estudo e variaes de funes. Clculo integral
Bibliografia VILA, Geraldo; Calculo I e II. Livros tcnicos e Cientficos Editora S.A.
DEMIDOVITCH, Boris; Problemas e exerccios em Anlise Matemtica.
Ed.Mir Moscou.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz; Um curso de calculo. Vol.I.Livro Tcnico e
cientifico Editora S.A
LEITHOLD, Lovis; O clculo com geometria analtica. Vil I. Ed. Do Brasil
54
Ltda.
MUNEM, Mustaf A., e Foulis, David J.;Calculo Vol. II . Ed. Guanabara
Dois S.A.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Eletrnica Digital (Digital Logic)


Ementa: Portas lgicas bsicas. Minimizao de circuitos lgicos. Anlise e
projeto de circuitos lgicos combinacionais. Lgica Proposicional e de
Predicados. Linguagem Proposicional e de Primeira Ordem. Sistemas
Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de Primeira Ordem. Blocos
bsicos de construo de circuitos digitais: somadores, comparadores,
multiplexadores. Circuitos sequenciais: contadores, registradores de
deslocamento. Projetos auxiliados por computador: introduo s
ferramentas CAD para hardware digital.
Bibliografia BROWN, S. & Vranesic, Z.; Fundamentals of Digital Logic with VHDL
Design, 2th Edition McGraw Hill 2005.
TOCCI, R. J. & Widmer, N. S.; Sistemas Digitais Princpios e
Aplicaes, 8a Ed. Pearson Education do Brasil 2003.
IDEOTA, I. V. & Capuano, F. G.; Elementos de Eletrnica Digital, 35a
Edio Ed. rica 2003.
MANO, M. M.; Digital Design, 3th Edition Ed. Prentice-Hall 2002.
FLOYD, T. L.; Digital Fundamentals, 6th Edition Prentice-Hall 1997.
Carga Horria: 90 horas
Crditos: 6

Programao (Programming)
Ementa: Introduo a algoritmos e pseudo-cdigos. Introduo programao
imperativa: variveis, constantes e expresses. Controle de fluxo de
execuo e repetio. Estruturas triviais de dados: vetores, matrizes e
registros. Noes de funes e procedimentos. Comandos de atribuio
e declarao de constantes, variveis e tipos de dados. Expresses.
Ponteiros. Instrues condicionais de controle de fluxo. Bibliotecas
definidas pelo usurio. Entrada e sada. Alocao dinmica de memria.
Noes de estruturas compostas de dados. Algoritmos para pesquisa e
ordenao; algoritmos de busca; algoritmos geomtricos; algoritmos
recursivos; algoritmos no-determinsticos.
Bibliografia SCHILDT, H. C Completo e Total. 3. ed. So Paulo: Makron, 1997. 830p.
FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
260p
VELOSO, P. Estrutura de Dados, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983.
MIZRAH, V. V., Treinamento em Linguagem C: Curso Completo
Mdulo 1 e 2
FORBELLONE, A. et al. Lgica de programao: a construo de
algoritmos e estruturas de dados, So Paulo: Makron Books, 1993.
GUIMARES, A. , Lages, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados, Rio
de Janeiro: LTC, 1994.
VILLAS. M. V., Villasboas, L. F. Programao: conceitos, tcnicas e
linguagens, Rio de Janeiro: Campus, 1988
BORATTI, I. Introduo Programao Algoritmos, 3. Ed, Visual Books,
1999.
ASCENCIO, A. Fundamentos da Programao de Computadores. 2. Ed,
Pearson Prentice Hall, 2003.

55
DAN SWAIT JR.,J. Fundamentos Computacionais - Algoritmos e
Estruturas de Dados, So Paulo, McGraw-Hill, 1991.
TREMBLAY, J.; BUNT, R. B. Cincia dos Computadores: uma
abordagem algortmica. So Paulo: McGraw-Hill, 1983.
GARCIA, G. Introduao A Programaao. Editora Campus, 2002.
MEDINA, M. Algoritmos e Programao - Teoria e Prtica, 2 Edio -
Editora Novatec, 2006.
FORBELLONE, A. Lgica de Programao - A construo de algoritmos
e estruturas de dados. 3 Edio - Editora Pearson Prentice Hall, 2005.

Carga Horria: 90 horas


Crditos: 6

Projetos de Engenharia I (Engineering Projects I)


Ementa: Disciplina prtica de ementa varivel envolvendo abordagens de
conceitos relacionados com contedo programtico do perodo letivo e a
integrao plena na vida do Curso, da UFPA e do cotidiano. A disciplina
se voltar para o trabalho em grupo com componentes de socializao e
de aprendizagem, trabalhados a partir do desenvolvimento de projetos
na rea de engenharia da computao.
Bibliografia Bibliografia Varivel
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Clculo III (Calculus III)


Disciplina(s) de base: Clculo II
Ementa: Equaes Diferenciais Ordinrias; Transformadas de Laplace, Sistemas
de Equaes Diferenciais Ordinrias Lineares; Elementos de Sries de
Fourier; Integral de Fourier; Transformada de Fourier; Polinmios de
Legendre e Funes de Bessel; Equaes Diferenciais Lineares e
Derivadas Parciais - problemas de contorno.
Bibliografia BOYCE, W. E., DI PRIMA, R. C., Equaes Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores e Contorno , LTC, 1999.
BRONSON, R., Equaes Diferenciais, McGraw-Hill, Makron Books
Editora, Coleo Schaum, 1994.
KREYSZIG, E., Matemtica Superior, LTC, 320 pgs, 1983
SPIEGEL, M. R., Applied Differential Equations, McGraw-Hill, Schaum's
Outline Series, New York, 1958
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Estruturas de Dados (Data Structures)


Disciplina(s) de base: Programao
Ementa: Estudo de estruturas de dados concomitante com o aprendizado de uma
linguagem de programao orientada a objeto. Conceitos de classe,
objeto, herana, polimorfismo, tratamento de exceo, interface.
Estruturas de dados clssicas. Listas, filas e pilhas com suas formas de
implementao. rvores e grafos. Desenvolvimento de um projeto.
Bibliografia DEITEL, H, DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 6. ed. So Paulo:
Pearson Brasil, 2005. 1152p.
LAFORE, R. , Estrutura de Dados & Algoritmos em Java, Editora Cincia
Moderna, 2004.
56
GOODRICH, R. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. Editora
Bookman, 2007.
HUBBARD, J. Programao com Java, 2 ed. Editora Bookman, 2006.
BATES, B. Use a Cabea! Java, 2 ed. Editora Alta Books, 2006
BARNES, D., Programaao Orientada A Objetos Com Java, Editora:
Pearson Brasil, 2004.
MEYER, B. Object-Oriented Software Construction. 2. ed. New Jersey:
Prentice Hall, 1987. 1254p
CAMARAO, C., Programao De Computadores Em Java, Editora: Ltc,
2003.
SEBESTA, Robert W., Conceitos de Linguagens de Programao, 5.
Ed, Porto Alegre, Bookman, 2003.
D. Brookshire Conner, Object oriented programming in Pascal: a
graphical approach, 1997.
VELOSO, P. Estrutura de Dados, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983
JANDL, Peter Jr. Introduo ao Java. Apostila. Param. Universidade de
So Francisco, 1999.
BORLAND, Software Corporation. Getting Started with Java. Version 8,
2000.
Gary Conell & Cay S. Horstmann, Core Java - Fundamentos, Makron
Books, Volume I, 2001

Carga Horria: 90 horas


Crditos: 6

Arquitetura e Organizao de Computadores (Computer Architecture)


Disciplina(s) de base: Eletrnica Digital
Ementa: Histrico e Conceitos Bsicos. O Sistema de Computao. Barramentos.
Memria Interna e Externa. Entrada e Sada. Suporte ao Sistema
Operacional. A Unidade Central de Processamento. Unidade Lgica e
Aritmtica. Conjunto de Instrues. Endereamento. Registradores,
pipelines, caches. CISC e RISC. Paralelismo de Instrues. Unidade de
Controle. Arquiteturas Paralelas.
Bibliografia W. Stallings, Arquitetura e Organizao de Computadores, 5a edio,
Prentice-Hall, 2005.
Tanenbaum, Andrew:"Organizao Estruturada de Computadores, 5
edio, Editora Pearson, 2006. 464 pg. ISBN: 8576050676, ISBN-13:
9798576050673.
J. L. Hennessy, D. A. Patterson, Arquitetura de Computadores - Uma
Abordagem Quantitativa, Campus, 2003.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Projetos de Engenharia II (Engineering Projects II)


Ementa: Disciplina prtica de ementa varivel envolvendo abordagens de
conceitos relacionados com contedo programtico do perodo letivo e a
integrao plena na vida do Curso, da UFPA e do cotidiano. A disciplina
se voltar para o trabalho em grupo com componentes de socializao e
de aprendizagem, trabalhados a partir do desenvolvimento de projetos
na rea de engenharia da computao.
Bibliografia Bibliografia Varivel
Prtica
Carga Horria: 30 horas
57
Crditos: 2

Clculo II (Calculus II)


Disciplina(s) de base: Clculo I
Ementa: Geometria analtica no R3. Funes de mais de uma varivel real.
Derivadas parciais e aplicaes. Expanso em sries (exemplo: Taylor).
Integrais mltiplas. Aplicaes das integrais mltiplas.
Bibliografia VILA, G. Clculo II e III. Rio de Janeiro: LTC, 1980.
DEMIDOVITCH, B. Problemas e exerccios em anlise matemtica.
Moscou: Ed. Mir, 1979.
KAPLAN, W. Clculo avanado. So Paulo: Edgar Blucher, 1991.
SPEIGEL, M. R. Clculo avanado. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1972.
THOMAS, F. Clculo e geometria analtica. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
STEWART, J. Calculus: Brooks/Cole Publishing Company, 1999.
ANTON, H. Clculo, um novo horizonte. Vol. II. Porto Alegre: Bookman,
2006.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Circuitos Eltricos (Electric Circuits)


Disciplina(s) de base: Clculo II e Eletricidade
Ementa: Elementos de circuitos. Leis bsicas de circuitos. Circuitos simples.
Circuitos de primeira ordem. Circuitos de Segunda ordem. Anlise em
regime permanente senoidal. Circuitos resonantes. Circuitos
magneticamente acoplados..
Bibliografia Alexander, Charles K. & Sadiku, Matthew N. O. Fundamentos de
Circuitos Eltricos. 3a Edio. Bookman Editora. 2008.
Dorf, Richard C. & Svoboda, James A. Introduo aos Circuitos
Eltricos. 5a Edio. LTC Editora S/A. 2001.
Nilsson, James W. & RIEDEL, Susan A. Circuitos Eltricos. 6a Edio.
LTC Editora S/A. 2003
Quevedo, Carlos P. Circuitos Eltricos. 2a Edio. LTC Editora S/A.
2000
Carga Horria: 90 horas
Crditos: 6

Sistemas Operacionais (Operating Systems)


Disciplina(s) de base: Arquitetura e Organizao de Computadores
Ementa: Introduo: definies, histrico e classificao. Gerncia de
processos/processador: definies e conceitos fundamentais,
concorrncia, sincronizao e comunicao entre processos, algoritmos
de escalonamento de processos, monoprocessamento e
multiprocessamento. Gerncia de memria: definies e conceitos
fundamentais, swapping, memria virtual e paginao e segmentao de
memria. Sistemas de arquivo: Definies e conceitos fundamentais,
diretrios, Segurana e mecanismos de proteo. Gerncia de entrada e
sada: entrada e sada por hardware e software, discos, terminais,
relgios e vdeo. Alocao de recursos e deadlocks. Estudo de casos.
Bibliografia SILBERSCHATZ, A. Sistemas Operacionais: Conceitos e Aplicaes.
Editora Campus, 2001.
TANENBAUM, A. Sistemas operacionais modernos. 7 ed. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2009.
SILBERSCHATZ, A. Fundamentos de Sistemas Operacionais, 6 ed.
58
LTC, 2004
ALBERT S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementao. 3 Ed.
Prentice-Hall, 2008.
COMER,D. Prentice-Hall International Editions Operating System
Design, Englewood Cliffs; Prentice-Hall, 1987. (2V).
DEITEL & CHOFFNES. Sistemas Operacionais, 3 ed. Editora: Prentice-
Hall, 2005.

MACHADO, F. B., MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais.


Editora LTC. 3 Edio. 2002.
OLIVEIRA, R., TOSCANI, S., CARISSIMI, A.S.; Sistemas Operacionais.
Livro 11 da Srie Livros Didticos do Instituto de Informtica da UFRG,
2a. Ed., Editora Sagra Luzzato, 2001.
PETERSON,J.L.; SILBERSCHATZ, A. Operating System Concepts, 2nd
Ed.; Reading; Addison Wesley, 1985.
IDA, M. Introduo aos Sistemas Operacionais. Editora: Thomson
Heinle, 2009.
HOLCOMBE, J. Dominando os Sistemas Operacionais: Teoria e Prtica.
Editora: Alta Books, 2003.

Carga Horria: 60 horas


Crditos: 4

Redes de Computadores (Computer Networks I)


Disciplina(s) de base: Arquitetura e Organizao de Computadores
Ementa: Introduo a Redes de Computadores e Internet. Arquitetura em
Camadas. Camada Fsica. Cabeamento metlico e ptico. Camada de
enlace de dados. A subcamada de controle de acesso ao meio.
Equipamentos de Interconexo de redes. Redes Locais sem Fio. Redes
de Alta velocidade. Projeto e especificao de Infra-estrutura de Redes.
Bibliografia Tanenbaum, Andrew: Redes de Computadores. Traduo da 4 edio.
Editora Campus. 2003

Carga Horria: 60 horas


Crditos: 4

Projetos de Engenharia III (Engineering Projects III)


Disciplina(s) de base: Projetos de Engenharia I
Ementa: Disciplina prtica de ementa varivel envolvendo abordagens de
conceitos relacionados com contedo programtico do perodo letivo e a
integrao plena na vida do Curso, da UFPA e do cotidiano. A disciplina
se voltar para o trabalho em grupo com componentes de socializao e
de aprendizagem, trabalhados a partir do desenvolvimento de projetos
na rea de engenharia da computao.
Bibliografia Bibliografia Varivel
Prtica
Carga Horria: 90 horas
Crditos: 6

Eletrnica Analgica (Analog Electronics)


Disciplina(s) de base: Circuitos Eltricos
Ementa: Amplificadores operacionais: comportamento ideal e configuraes
59
bsicas. Diodos: funcionamento, modelagem, tipos e aplicaes.
Transistor de Juno Bipolar: funcionamento, modelagem, polarizao,
anlise de pequenos sinais e aplicaes. Transistores de Efeito de
Campo (MOSFET e JFET): funcionamento, modelagem, polarizao,
anlise de pequenos sinais e aplicaes. Multivibradores e Osciladores.
Bibliografia Sedra, A. S., Smith, K. C. Microelectronic circuits. Saunders College
Publishing, 1991. (Captulos de 1 a 4)
Boylestad, R. , Nashelsky, L. Dispositivos eletrnicos e teoria de
circuitos. Prentice - Hall do Brasil, 1984
Malvino, A. P., Eletrnica. Vols. I e II, McGraw-Hill, 1986
Millman, J., Halkias, C. Microelectronics. McGraw Hill, 1987.

Carga Horria: 90 horas


Crditos: 6

Probabilidade e Estatstica (Probability and Statistics)


Disciplina(s) de base: Clculo II
Ementa: Introduo probabilidade. Anlise Combinatria. Variveis aleatrias
unidimensionais. Funes de uma varivel aleatria e valores
esperados. Esperana Matemtica. Distribuies conjuntas de
probabilidade. Variveis aleatrias de duas ou mais dimenses (vetores
aleatrios). Importantes distribuies discretas e contnuas. A
distribuio normal. Introduo estatstica e descrio de dados.
Amostras aleatrias e distribuies de amostras. Estimao de
parmetros. Testes de hipteses. Projeto e anlise de experimentos
estatsticos. Regresso linear simples e correlao. Regresso mltipla.
Bibliografia Probabilidade e Estatstica na Engenharia. WILLIAM W. HINES
DOUGLAS C. MONTGOMERY DAVID M. GOLDSMAN ET AL.
Editora: LTC. ISBN: 8521614748 Ano: 2005.
Edio: 1. Nmero de pginas: 604

Ou nova edio em ingls:


Probability and Statistics in Engineering , 4th Edition
William W. Hines, Douglas C. Montgomery, David M. Goldsman, Connie
M. Borror . ISBN: 978-0-471-24087-7. 672 pages. January 2003

Probabilidade e Estatistica. Murray R. Spiegel. Editora: Makron Books.


ISBN: 8534613001. Edio: 1. Nmero de Pginas: 518.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Sinais e Sistemas (Signals and Systems)


Disciplina(s) de base: Clculo III
Ementa: Anlise no domnio do tempo de sinais contnuos. Analise de sistemas
em tempo continuo usando a transformada de Laplace. Analise de sinais
no tempo continuo: a serie de Fourier. Analise de sinais no tempo
continuo: a transformada de Fourier. Analise no espao de estados.
Bibliografia Lathi, B. P.; Sinais e Sistemas Lineares, Bookman Companhia Ed. 2
Edio, 2007. 856 pp. ISBN: 8560031138, ISBN-13: 9788560031139
HSU, H.; Sinais e Sistemas, Bookman Companhia Ed. 1 Edio, 2004.
432 pp. ISBN: 8536303603, ISBN-13: 9788536303604
Girod, B.; Sinais e Sistemas, LTC, 1 Edio, 2003. 352 pp. ISBN:
8521613644, ISBN-13: 9788521613640
60
Haykin, S. S.; Veen, B. V.; Sinais e Sistemas, Bookman Companhia Ed.
1 Edio, 2000. 668 pp. ISBN: 8573077417, ISBN-13: 9788573077414
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Redes de Computadores II (Computer Networks II)


Disciplina(s) de base: Redes de Computadores
Ementa: Arquitetura TCP/IP. Camada de Aplicao, Camada de transporte.
Desenvolvimento de aplicaes de redes usando sockets. Camada de
rede e roteamento. Aplicaes multimdia em rede. Simulao de
protocolos e Redes de Computadores.
Bibliografia KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma
Nova Abordagem. So Paulo: Pearson Brasil, 2004. 572p.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Atividades Curriculares de Extenso I (Extension Activities I)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Aes extensionistas de cunho pedaggico, de carter prtico,
planejado e organizado de modo sistemtico objetivando,
principalmente, oferecer noes introdutrias, atualizar e ampliar
conhecimentos, habilidades ou tcnicas bem como formar e capacitar
recursos humanos em reas do conhecimento do curso.
Bibliografia Bibliografia Varivel
Carga Horria: 90 horas
Crditos: 6

lgebra Linear (Linear Algebra)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Vetores, Operaes com Vetores; Sistemas de Equaes Lineares;
Regra de Cramer; Matrizes; Transformaes Lineares; Autovalores e
Autovetores; Espaos Vetoriais. Aplicaes de lgebra Linear.
Bibliografia LAY, D. C., lgebra Linear e suas Aplicaes, LTC 2a. edio, Rio de
Janeiro, 1999.
BOLDRINI, Jos Luiz e outros. lgebra Linear. 3a ed. , So Paulo,
Harbra Ltda.,1986, 411 p.
LIPSCHULTZ, S., lgebra Linear, Ed. McGraw-Hill do Brasil, 3a. edio,
So Paulo, 1997
Carga Horria: 30 horas
Crditos: 2

Variveis Complexas (Complex Variables)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Nmeros Complexos. Funes de uma Varivel Complexa. Sries de
Potncia. Resduos e Plos. Fasores.
Bibliografia 1.Churchill, Ruel V. Livro Texto: Complex Variables and Aplications.
Second Edition.
2. vila, Geraldo S. S. Funes de uma Varivel Complexa. Livros
Tcnicos e Cientficos Editora.
3. Spiegel, Murray R. Variveis Complexas. Coleo Schaum. Editora
McGraw-Hill do Brasil Ltda.
Carga Horria: 30 horas

61
Crditos: 2

Processamento Digital de Sinais (Digital Signal Processing)


Disciplina(s) de base: Sinais e Sistemas
Ementa: Sinais e sistemas discretos no tempo. Transformada de Fourier para
sinais discretos no tempo. Transformada Z. Amostragem de sinais
contnuos. Analise no domnio transformado de sistemas lineares,
invariantes e discretos no tempo. Estruturas para sistemas discretos no
tempo. Tcnicas de projeto de filtros discretos (digitais). Transformada
discreta de Fourier e aplicaes.
Bibliografia Oppenheim, A. V.; Schafer, R. W.; Discrete-Time Signal Processing,
Prentice Hall, 3rd Ed. 2009. 1120 pp. ISBN-10: 0131988425, ISBN-13:
978-0131988422
Lathi, B. P.; Sinais e Sistemas Lineares, Bookman Companhia Ed. 2
Edio, 2007. 856 pp. ISBN: 8560031138, ISBN-13: 9788560031139
Hayes, M. H.; Processamento Digital De Sinais, Bookman Companhia
Ed. 1 Edio, 2006. 466 pp. ISBN: 8560031065, ISBN-13:
9788560031061
Proakis, J. G.; Manolakis, D. K.; Digital Signal Processing, Prentice-Hall,
4th Ed., 2006. 1004 pp. ISBN-10: 0131873741, ISBN-13: 978-
0131873742
Mitra, S.; Digital Signal Processing, McGraw-Hill, 3rd Ed., 2005. 896 pp.
ISBN-10: 0073048372, ISBN-13: 978-0073048376
Nalon, J. A.; Introduao Ao Processamento Digital De Sinais, LTC, 1
Ed., 2009. 216 pp. ISBN: 8521616465, ISBN-13: 9788521616467.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Engenharia de Software (Software Engineering)


Pr-requisito: Estruturas de Dados
Ementa: Fundamentos de Engenharia de Software. Processos de
desenvolvimento de software. Engenharia de Requisitos. Engenharia de
Software Orientada a Objetos. Documentao de software. Verificao e
Validao de software. Manuteno de Software. Gerenciamento de
Configurao de Software.
Bibliografia Sommerville I. Engenharia de Software. Ed. 6. Addison-Wesley.
Pressman R.S. Engenharia de Software. Ed. 5. Mc Graw Hill, 2002
Pfleeger, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prtica. 2
edio 2004, 8587918311
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Microprocessadores e Microcontroladores (Microprocessors and Microcontrollers)


Disciplina(s) de base: Arquitetura e Organizao de Computadores
Ementa: Arquitetura de microprocessadores. Memrias e Dispositivos de Entrada
e Sada. Ciclo de instruo. Execuo de Instrues. Capacidade de
Interrupo e Tcnicas de Entrada e Sada. Conjunto de instrues.
Decodificao de Endereos de Memria e Entrada e Sada. Sistemas
de Barramentos. Microprocessadores atuais. Ferramentas de
desenvolvimento de Software Bsico. Microcontroladores atuais.
Exemplos de circuitos controlados por microprocessador e
microcontrolador
Bibliografia TANENBAUM, Andrew :"Organizao Estruturada de Computadores, 5
62
edio, Editora Pearson, 2006. ISBN: 8576050676, ISBN-13:
9798576050673
Carga Horria: 90 horas
Crditos: 4

Atividades Curriculares de Extenso II (Extension Activities II)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Aes extensionistas de cunho pedaggico, de carter prtico, planejado
e organizado de modo sistemtico objetivando, principalmente, oferecer
noes introdutrias, atualizar e ampliar conhecimentos, habilidades ou
tcnicas bem como formar e capacitar recursos humanos em reas do
conhecimento do curso.
Bibliografia Bibliografia Varivel
Carga Horria: 90 horas
Crditos: 6

Projeto de Hardware e Interfaceamento (Design of Hardware and Interfacing Systems)


Disciplina(s) de base: Eletrnica Analgica, Eletrnica Digital
Ementa: Desenvolvida em torno de projetos baseados em microcontrolador,
PLD / FPGA, microprocessador e/ou microcomputador. Alguns dos
temas abordados nos projetos so: dimensionamento dos circuitos de
interface entre a porta analgica e a digital de um circuito hbrido,
tratamento dos sinais oriundos de sensores/transdutores e a avaliao
da parcela de programao (software) adequada em um sistema de
controle.
Bibliografia Tocci, R. J., Widmer, N. S. Sistemas digitais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
Stephen Brown, Zvonko Vranesic. Fundamentals of Digital Logic with
VHDL Desing. 2 ed. McGraw-Hill Science/Engineering/Math, 2004.
Horowitz, P., Hill, H. The art of electronics. 2. ed. Cambridge University
Press, 1989.
Cassel, D. A. Microcomputers and modern control engineering. Reston
Pub. Com., Inc., 1983.
Auslander, D. M., Sagues, P. Microprocessors for measurement and
control. Osborne/McGraw-Hill, 1981.
Adel S. Sedra e Kenneth C. Smith, "Microeletrnica", Pearson Education,
2007, 864 pg, 5 edio, ISBN-13: 9788576050223, ISBN-10:
8576050226 - Primeira Parte.
P. David, T. Thibault. Pratical FPGA Programming in C. Prentice Hall
PTR, 2005.
Jan Axelson. Parallel Port Complete: Programming, Interface & Using
the PCS Parallel Printer Port. Lakeview Research; Bk&Disk edition,
1997.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Banco de Dados (Databases)


Disciplina(s) de base: Sistemas Operacionais
Ementa: Sistema de Gerncia de BD: funcionalidades, mdulos principais,
categorias de usurios, dicionrio de dados; Modelo relacional:
conceitos, restries de integridade, lgebra relacional, clculo
relacional. Modelagem de dados: etapas do projeto de um BD relacional,
63
modelo Entidade-Relacionamento (ER), mapeamento ER-relacional;
Normalizao: objetivo, dependncias funcionais, formas normais;
Linguagens SQL: DDL, DML, implementao restries de integridade,
vises, autorizao de acesso; Prtica em algum SGBD livre.
Bibliografia HEUSER, C.A., Banco de Dados - Projeto de Banco de Dados, 6.
Edio, Vol. 4, Editora: Artmed, ISBN: 9788577803828, 2009.
MACHADO, F.N.R. Banco de Dados: Projeto e Implementao,
Editora: rica, ISBN: 8536500190, 2004
Carga Horria: 90 horas
Crditos: 6

Automao Industrial e Controle de Processos (Industrial Automation and Process Control)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Noes de controle; Sensores e atuadores industrias; Comandos
baseados em lgica de contatos; Introduo aos controladores lgico
programveis (CLPs); Anlise e projeto baseado em lgica estruturada e
diagrama de estados; Redes de Petri; Redes de comunicao de dados
em sistemas de automao industrial; Sistemas supervisrios e
interfaces homem-mquina (IHM) em sistemas.
Bibliografia 1.Moraes, Ccero Couto de; Castrucci, Plnio de Lauro- 2001-
Engenharia de Automao Industrial- Hardware e Software, Redes de
Petri, Sistemas de Manufatura, Gesto da Automao- LTC- Livros
Tcnicos e Cientficos Editora S.A.
2.Pires, Norberto-2002- Automao Industrial- Automao, Robtica,
Software Distribudo, Aplicaes Industrias- ETEP, Edio Tcnicas e
Profissionais, Lisboa, Portugal.
3.Rosrio, Joo Maurcio-2005- Princpios de Mecatrnica- Editora
Pearson.
4.Fialho, Arivelto Bustamante 2003 - Automao Pneumtica-Projetos,
Dimensionamento e Anlise de Circuitos- Ed. rica LTDA.
5.Natale, Ferdinando- 2000- Automao Industrial-Srie Brasileira de
Tecnologia - Editora rica LTDA.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Processos Estocsticos (Stochastic Processes)


Disciplina(s) de base: Probabilidade e Estatstica
Ementa: Conceitos gerais e definies. Processo de Poisson. Processos de
Markov. Teoria de filas, Processos Gaussianos. Sistemas com entradas
aleatrias, espectro de potencia, identificao de sistemas; Estimao
espectral.
Bibliografia 1) Sheldon M. Ross, Stochastic Processes, 510 pag., Wiley; 2 edition
(Jan. 1995), ISBN-13: 978-047112062
2) A. Papoulis. Probability, Random Variables and Stochastic Processes.
Carga Horria: 30 horas
Crditos: 2

Teoria da Computao (Theory of Computation)


Disciplina(s) de base: Estruturas de Dados
Ementa: Autmatos e Linguagens Formais. Linguagens regulares. Linguagens
livres de contexto. Modelos computacionais universais. Computabilidade.
Bibliografia Cormen, T. H. Algoritmos Teoria e Prtica. Campus, 2002.
64
Toscani, L. V. & Veloso, P. A. S Complexidade de Algoritmos. Sagra-
Luzzzato, 2002.
Carga Horria: 30 horas
Crditos: 2

Teoria Eletromagntica (Electromagnetics)


Disciplina(s) de base: Clculo III e Eletricidade
Ementa: Parte 1: lgebra vetorial; Sistemas e transformao de coordenadas;
Clculo vetorial.
Parte 2: Eletrosttica; Campos eletrostticos; Campos eltricos em meio
material; Problemas de valor de fronteira em eletrosttica
Parte 3 - Magnetosttica; Campos magnetostticos; Foras, matrias e
dispositivos magnticos e; Equaes de Maxwell
Bibliografia SADIKU, M.N.O. Elementos de Eletromagnetismo (3 Edio ) - 2007.
RAO, N.N. "ELEMENTS OF ENGINEERING ELECTROMAGNETICS", 5
EDITION, PRENTICE HALL, 2000
CLAYTON, R.P. e S.A. NASAR " INTRODUCTIONS TO
ELECTROMAGNETIC FIELDS", 2 EDITION, MCGRALL HILL, 1987
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Atividades Curriculares de Extenso III (Extension Activities III)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Aes extensionistas de cunho pedaggico, de carter prtico, planejado
e organizado de modo sistemtico objetivando, principalmente, oferecer
noes introdutrias, atualizar e ampliar conhecimentos, habilidades ou
tcnicas bem como formar e capacitar recursos humanos em reas do
conhecimento do curso.
Bibliografia Bibliografia Varivel
Carga Horria: 90 horas
Crditos: 6

Empreendedorismo e Plano de Negcios (Entrepreneurship and Business Plans)


Ementa: Viso histrica das teorias administrativas. Processos bsicos da
administrao empresarial. Planejamento, organizao, direo e
controle. Gerenciamento das pessoas. A administrao Informatizada.
Gesto de Projetos: Inicio de Projeto. Definio das metas de um
projeto. Definio das atividades de um projeto. Planejamento e
aquisio de recursos. Avaliao dos Riscos. Desenvolvimento de um
projeto. Planos de Negcios e Legislao Bsica
Bibliografia DEGEN, R.. O Empreendedor - fundamentos da iniciativa empresarial.
1a ed., McGraw-Hill. 1989.
HELDMAN, K. Gerncia de Projetos: Fundamentos: um guia prtico para
quem quer certificao em gerncia de projetos", Traduo (Luciana do
Amaral Teixeira - Editora Campus). ISBN 85-352-1684-7, Elsevier,
2005.p.319
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administrao. 5. ed. So
Paulo : Makron Books, 1998. 2v.
HAMPTON, Daniel R.. Administrao contempornea: teoria, prtica e
casos. 3 ed., So Paulo: Makron Books, 1992.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administrao: uma
sntese. 2.ed. So Paulo : Atlas, 1989.
Dolabela, Fernando Oficina do Empreendedor, A metodologia de Ensino
65
que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. Editora de Cultura,
1999.
FERREIRA, Ademir A. REIS, Ana Carla e PEREIRA, Maria I. Gesto
Empresarial de Taylor aos nossos dias. So Paulo, Pioneira, 1.999.
FREEMAN, R. Edward e STONER, James A.F. Administrao. 5 ed.
So Paulo. Prentice Hall do Brasil, 1.992.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introduo administrao. 5.ed. So
Paulo : Atlas, 1995.
MOTTA, Fernando C. P. Teoria geral da administrao. 12.ed. So
Paulo : Pioneira, 1985.
Carga Horria: 30 horas
Crditos: 2

Metodologia Cientfica (Scientific Method)


Ementa: Natureza do Conhecimento. Funo da Metodologia Cientfica.
Fundamentos da Cincia e do Trabalho Cientfico. Mtodo Cientfico.
Transmisso do Conhecimento. Definio de Tema de Pesquisa e Plano
de Trabalho. Tcnicas de Escrita de Relatrios e Monografia.
Levantamento Bibliogrfico e Documentao. Regras e Prtica de
Bibliografia. Anlise e Interpretao de Textos Cientficos. Busca
Sistemtica por Informaes.
Bibliografia BASTOS, L.; et al. Manual para elaborao de Projetos e Relatrios de
Pesquisa, Teses, Dissertaes e Monografias. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. 130p
A Beginner's Guide to Scientific Method, Stephen S. Carey, Wadsworth
Publishing; 3 ed., 2003, ISBN-10: 0534584500.
Carga Horria: 30 horas
Crditos: 2

Inteligncia Computacional (Computational Intelligence)


Disciplina(s) de base: Estruturas de Dados
Ementa: Da inteligncia artificial inteligncia computacional. Inteligncia
computacional simblica. Inteligncia computacional conexionista.
Inteligncia computacional evolucionria. Inteligncia computacional
hbrida. Lgica Fuzzy. Redes neurais artificiais. Modelo do Neurnio,
Topologias de redes neurais artificiais. Representao do conhecimento.
Principais paradigmas de redes neurais artificiais. Sistemas Fuzzy:
conjuntos nebulosos. Conjunto de regras Fuzzy. Mecanismos de
raciocnio. Algoritmos genticos. Programao evolutiva. Estratgias
evolutivas. Aplicaes da inteligncia computacional.
Bibliografia Russell, S.; Novig, P. - Inteligncia Artificial, Elsevier Editora Ltda, 1.
Edio, 2004.
Haykin, S. - Redes Neurais - Princpios e Prtica, Bookman Companhia
Editora, 2. Edio, 2001.
Shaw, I. S.; Simes, M. G. - Controle e Modelagem Fuzzy, Editora
Edgard Blucher Ltda, 1. Edio, 2001.
Giarratano, J. C.; Riley, G. - Expert Systems: Principles and
Programming, Course Technology, 4a. Edio, 2004.
Goldberg, D. E. - Genetic Algorithms in Search, Optimization, and
Machine Learning, Addison-Wesley Professional, 1a. Edio, 1989.
Nascimento Jr., C. L.; Yoneyama, T. - Inteligncia Artificial em Controle e
Automao, Editora Edgard Blucher Ltda, 1. Edio, 2002 (1a.
reimpresso).
66
Wang, Li-Xin - A Course in Fuzzy Systems and Control, Prentice Hall
PTR, 1a. Edio, 1997.
Barreto, J. M. - Inteligncia artificial no limiar do Sculo XXI abordagem
hbrida: simblica, conexionista e evolucionria, Editora UFSC
Florianpolis, 2. Edio, 1999.
Braga, A. P.; Carvalho, A. P. L.; Ludermir, T. B. - Redes neurais artificiais
- teoria e aplicae, Editora LTC, 1. Edio, 2000.
Fogel, D. B. - Evolutionary computation - towards a new philosophy of
machine intelligence, IEEE Press, 1a. Edio, 1995.
Rich, E. ; Knight, K. - Inteligncia Artificial, Makron Books, 2a. Edio,
1993.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Comunicaes Digitais (Digital Communications)


Disciplina(s) de base: Processos Estocsticos e Teoria Eletromagntica
Ementa: Sinais e espectros. Representao da informao e modulao em
banda base. Demodulao e deteco em banda base. Filtro Casado.
Interferncia intersimblica. Equalizao. Modulao, demodulao e
deteco em banda passante. Envoltria complexa. Probabilidade de
erro. Anlise do sistema de comunicao.
Bibliografia HAYKIN, S.. Communication Systems. Ed. John Wiley. 4th Edition.
2000.
LATHI, B. Modern Digital and Analog Communication Systems. 1989.
PROAKYS, J. Digital Communication. Ed. McGraw-Hill. 1989.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Atividades Complementares (Complementar Activities)


Ementa: Contabiliza atividades de pesquisa, extenso, cursos frequentados,
apresentao de trabalhos cientficos, etc
Bibliografia: Variada
Carga Horria: 120 horas
Crditos: 8

Atividades Curriculares de Extenso IV (Extension Activities IV)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Aes extensionistas de cunho pedaggico, de carter prtico,
planejado e organizado de modo sistemtico objetivando,
principalmente, oferecer noes introdutrias, atualizar e ampliar
conhecimentos, habilidades ou tcnicas bem como formar e capacitar
recursos humanos em reas do conhecimento do curso.
Bibliografia Bibliografia Varivel
Carga Horria: 90 horas
Crditos: 6

Computao Grfica e Processamento de Imagem (Computer Graphics and Image Processing)


Disciplina(s) de base: Engenharia de Software
Ementa: Viso geral sobre computao grfica. Conceitos sobre imagem digital.
Desenhando objetos 2D. Introduo s principais tcnicas para a sntese
de imagens por computador, a partir de modelos geomtricos
tridimensionais. Coordenadas homogneas no plano e no espao.
Objetos 3D, transformaes geomtricas, de perspectiva e modelo de
67
cmara. Algoritmos geomtricos para visibilidade. Algoritmos pontuais
para visibilidade. Modelos de iluminao, cor e textura. Clculo de
sombras projetadas. Tcnicas para modelagem de slidos, curvas e
superfcies. Eliminao de linhas e superficies escondidas. Percepo
visual humana, Amostragem, realce, filtragem, restaurao de imagens,
Segmentao de imagens, Compresso e comunicao de imagens,
Noes de viso computacional e reconhecimento de padres).

Bibliografia J. D. Foley, A. van Dam, S. K. Feiner, J. F. Hughes. Computer Graphics,


Principles and Practice. Addison-Wesley, 1997.
D. Hearn, M. P. Baker. Computer Graphics, C Version.Prentice Hall,
1997.
Gonzalez, R. C.; Woods, R. E.; Processamento de Imagens Digitais,
Edgard Blucher, 2000. 509 pp. ISBN: 8521202644, ISBN-13:
9788521202646
Rogers, D.F. and Alan Adams, J.: Mathematical Elements for Computer
Graphics, McGraw Hill, 1990
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Teoria da Computao II (Theory of Computation II)


Disciplina(s) de base: Probabilidade e Estatstica, Teoria da Computao
Ementa: Teoria dos grafos: caminhos; colorao; grafos infinitos; conectividade;
grafos orientados e no-orientados. Teoria da Complexidade: Medidas
de Complexidade. Notao Big O, Complexidade do algoritmo no pior
caso; Complexidade do algoritmo no caso mdio; Complexidade mnima
do problema. Anlise de Algoritmos Iterativos e Recursivos. Classes P,
NP, NP-Completa e NP-Difcil. Teoria da intratabilidade.
Bibliografia SIPSER, M. INTRODUCAO A TEORIA DA COMPUTACAO. Editora:
THOMSON PIONEIRA. 2007.
PAPADIMITRIOU, C. H., LEWIS, H. R. Elementos de Teoria da
Computao. Editora Bookman.
CORMEN, T. ; LEISERSON, C. ; RIVEST, R. Algoritmos: Teoria e
Prtica. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 920p.
DIVERIO, T.; MENEZES, P. Teoria da Computao: Mquinas
Universais e Computabilidade. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
212p.
TOSCANI, L.; VELOSO, P. Complexidade de Algoritmos. Porto Alegre:
Sagra, Luzzatto, 2001. 216p.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Mtodos Numricos para Engenharia (Numerical Methods for Engineering)


Disciplina(s) de base: lgebra Linear
Ementa: Computao Simblica. Matemtica Intervalar. Clculo Numrico.
Sistemas de Equaes Lineares. Equaes Polinomiais e
Transcendentes. Mtodos de Interpolao Numrica. Diferenciao e
Integrao Numrica. Programao Matemtica: Programao Linear,
Formulao, Soluo Grfica e o Mtodo Simplex. O Dual do Problema
de Programao Linear. Teoremas de Dualidade. Programao
Dinmica. Programao Inteira. Programao no Linear: Mtodos de
Otimizao sem Restrio. Minimizao com Restries Lineares.
68
Funo Penalidade. Otimizao.

Bibliografia MORAES, C. D.; MARINS, J. M. Clculo Numrico Computacional


Teoria e Prtica. So Paulo: Editora Atlas, 2a edio, 1998.
CONTE, D. Elementary Numerical Analysis. New York: McGraw Hill, 3rd
edition, 1998.
SADIKU, M. N. O. Numerical Techniques in Electromagnetics, 2nd
Edition. CRC Press, 2000.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Comunicaes Digitais II (Digital Communications II)


Disciplina(s) de base: Comunicaes Digitais
Ementa: Codificao de canal: cdigos lineares, cclicos, convolucionais e Reed-
Solomon. Relaes de compromisso entre modulao e codificao.
Modulao codificada em trelia (TCM). Sincronizao. Tcnicas de
espalhamento espectral. Codificao de fonte
Bibliografia SKLAR, B., Digital Communications: Fundamentals and Applications..
1104 pages Prentice Hall PTR; 2 edition (January 21, 2001). ISBN-13:
978-0130847881
HAYKIN, S., "Sistemas de Comunicao Analgicos e Digitais", 4a.
Edio, Bookman Companhia Editora, ISBN 0-471-17869-1, 2001. p
837.
PROAKIS, G. P. E SALEHI, M., G. Bauch, "Contemporary
Communication System Using MATLAB and Simulink", 2nd. Ed.,
Brooks/Cole, 2004
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Redes Mveis (Mobile Networks)


Disciplina(s) de base: Comunicaes Digitais e Teoria Eletromagntica
Ementa: Servios e aplicaes mveis, canal de transmisso sem fio, mtodos de
acesso, GSM e UMTS, sistems via satlite, padro 802.11 sistemas
WLAN, Sistemas Mesh, WiMAX, IP Mvel.
Bibliografia W.C.Y. Lee, Mobile Cellular Telecommunications, McGraw- Hill, 1990.
J. Schiller, Mobile Communication Addison Wesley, 2000.
T.S. Rappaport, Wireless Communications: Principle and Practice, 2nd
Edio. Prentice Hall, 2002.
M.D. Yacoub, Wireless Technology: Protocols, Standard and Tech-
niques, CRC Press, 2001.
K.Pahlavan, P. Krishnamurthy, Principles of Wireless Networks, 2002.
H. Holma, A. Toskala, WCDMA for UMTS: Radio Access for Third
Generation Mobile Communications, 2002
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Redes pticas (Optical Networks)


Disciplina(s) de base: Comunicaes Digitais e Teoria Eletromagntica II
Ementa: Introduo aos sistemas de comunicaes pticas. Guias de onda e
Fibras pticas: Dispositivos e componentes para comunicaes pticas.
Sistemas pticos. Tpicos Avanados.
Bibliografia G. Keiser, "Optical Fiber Communications", Mac-Graw Hill, 2000.
G. Keiser, "Optical Essential", Mac-Graw Hill, 2004.
69
G. P. Agrawal, "Fiber-Optic Communication Systems", John Wiley &
Sons, 1998, 2002 2nd Ed.
R. Ramaswami e K.N. Sivarajan, Optical Networks: A Pratical
Perspective, Morgan e Kaufmann, 2000
C. S. R. Murthy e M. Gurusamy, WDM Optical Networks: Concepts,
Design, and Algorithms, Prentice Hall, 2002

Carga Horria: 60 horas


Crditos: 4

Tecnologias de Acesso Banda Larga (Broadband Access Technologies)


Disciplina(s) de base: Comunicaes Digitais
Ementa: Introduo s redes de acesso. Redes xDSL. Redes de acesso em fibra
ptica e hbridas fibra cabo-coaxial. Redes PLC. Redes locais sem fio.
Sistema mvel universal (UMTS). Redes de acesso por satlite.
Bibliografia Local Acess Network Technologies Ed by Paul France. IEE
Telecommunication Series 47, 2004.
Optical and wireless communications Matthew N. O. Sadiku CRC
Press, 2002
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Avaliao de Desempenho de Sistemas (Computer Systems Performance Analysis)


Disciplina(s) de base: Processos Estocsticos
Ementa: Motivao avaliao de desempenho de sistemas computacionais
distribudos: finalidade, aplicabilidade, parmetros considerados (dados
de entrada e medidas de desempenho). Taxonomia das tcnicas de
avaliao de desempenho: aferio e modelagem. Tcnicas de
modelagem: redes de filas, redes de Petri e statcharts. Solues
analticas: viso geral dos processos estocsticos; processos
markovianos (cadeias de Markov a tempo discreto e a tempo contnuo);
teoria de filas (definies, notaes, distribuies de probabilidades,
casos particulares M/M/1, redes de Jackson, BCMP, decomposio
hierrquica e limites de desempenho). Soluo por simulao: natureza
discreta e contnua; orientaes a atividades, a eventos e a processos;
etapas de uma simulao; linguagens e ferramentas para simulao;
simulao distribuda (protocolos otimistas e conservativos). Estudos de
casos.
Bibliografia Jain, R. The Art of Computer Systems Performance Analysis
Techniques for Experimental Design, Measurement, Simulation e
Modeling. s.l, John Wiley e Sons Inc, 1991
G. Bolch, S. Greiner, H. de Meer, K.S. Trivedi Queuing Networks and
Markov Chains: Modeling and Performance Evaluation with Computer
Science Applications. John Wiley & Sons, Inc. New York, USA, 1998
Arnold O. Allen; Probability, Statistics, and Queueing Theory with
Computer Science
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Filtragem Adaptativa (Adaptive Filtering)


Disciplina(s) de base: Processamento Digital de Sinais
Ementa: Filtro de Wiener. Mtodo Steepest Descent. Algoritmo LMS. Variantes
LMS. Modelagem adaptativa e identificacao de sistemas. Modelagem
70
adaptativa inversa, desconvolucao e equalizacao. Cancelamento
adaptativo de intereferencia. Arranjos adaptativos.
Bibliografia Haykin, S.; Adaptive Filter Theory, Prentice-Hall, 4th Ed., 2001. 936 pp.
ISBN-10: 0130901261, ISBN-13: 978-0130901262
Diniz, P. S. R.; Adaptive Filtering: Algorithms and Practical
Implementation, Springer, 3rd Ed., 2008. 632 pp. ISBN-10: 0387312749,
ISBN-13: 978-0387312743
Widrow, B.; Stearns, S. D.; Adaptive Signal Processing, Prentice-Hall,
1985. 528 pp. ISBN-10: 0130040290, ISBN-13: 978-0130040299
Poularikas, A. D.; Discrete Random Signal Processing and Filtering
Primer with MATLAB, CRC, 2008. 304 pp. ISBN-10: 1420089331, ISBN-
13: 978-1420089332
Poularikas, A. D.; Ramadan, Z. M.; Adaptive Filtering Primer with
MATLAB, CRC, 2006. 240 pp. ISBN-10: 0849370434, ISBN-13: 978-
0849370434
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Sistemas Multiportadora (Multicarrier Systems)


Disciplina(s) de base: Comunicaes Digitais II
Ementa: Motivao a sistemas multiportadoras em wireline e wireless. Canais
paralelos e water-filling. Mtodos para bit-loading. Particionamento do
canal e modulao modal. Codificao vetorial. Discrete Multi-Tone
(DMT). Identificao do canal. Mtodos de equalizao. Sistemas OFDM
para comunicaes wireless.
Bibliografia Fundamentals of DSL Technology. Golden et al Auerbach Publications,
2005. ISBN 978-0849319136
DSL Advances. Thomas Starr et al. Prentice-Hall, 2002. ISBN 978-
0130938107.
OFDM for Wireless Multimedia Communications (Hardcover)
by Richard D.J. van Nee. Artech. 1999.ISBN 978-0890065303.
R. Saltzberg, Mestafa, E.Multi-carrier Digital Communications: Theory
and Applications of OFDM, Springer.
J. A. C. Bingham. ADSL, VDSL and Multicarrier Modulation. Wiley.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Teoria Eletromagntica II (Electromagnetics II)


Disciplina(s) de base: Teoria Eletromagntica
Ementa: Ondas e aplicaes. Propagao de ondas eletromagnticas. Linhas de
transmisso. Guias de onda. Antenas. Tpicos modernos. Mtodos
numricos.
Bibliografia SADIKU, M.N.O. Elementos de Eletromagnetismo ( 3 Edio ) - 2007.
RAO, N. "ELEMENTS OF ENGINEERING ELECTROMAGNETICS", 5
EDITION, PRENTICE HALL, 2000.
CLAYTON, R.P. e S.A. NASAR " INTRODUCTIONS TO
ELECTROMAGNETIC FIELDS", 2 EDITION, MCGRALL HILL, 1987
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Tpicos Especiais em Telecomunicaes I, II, III e IV (Special Topics in Telecommunications)


Disciplina(s) de base: Varivel
Ementa: Disciplinas com contedos variveis envolvendo avanos recentes em
71
Sistemas de Telecomunicaes, e no includo nas demais disciplinas
do Curso.
Bibliografia Varivel.

Carga Horria: 60 horas


Crditos: 4

Sistemas Distribudos (Distributed Systems)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Princpios de sistemas distribudos. Modelos de comunicao entre
processos. Sockets. Java RMI. Middleware. Corba. Sistemas de
arquivos distribudos. Servios de nomes e servios de diretrio (e.g.,
DNS , X.500). Mecanismos de Remote Procedure Call (RPC).
Sincronizao de relgio e excluso mtua. Algoritmos de eleio e
Impasses (deadlocks). Transaes distribudas. Comunicao de grupo.
Algoritmos de acordo e consenso distribudo. Arquitetura cliente-
servidor. Arquiteturas de cluster. Arquitetura peer to peer (P2P). Redes
de overlay. Arquitetura da Internet e da WorldWide Web. Computao
Mvel e Ubqua. Arquitetura de sistemas distribudos de grande escala.
Computao em grade (grid computing).
Bibliografia COULOURIS, G. and DOLLIMORE, J. and KINDBERG, T, "Sistemas
Distribudos, 4a Ed.", Bookman, 2007.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Distribudos . 2 ed. Prentice-Hall, 2007
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Sistemas Paralelos (Parallel Systems)


Disciplina(s) de base: Redes de Computadores II e Sistemas e Programao Concorrentes
Ementa: Introduo: necessidade de sistemas paralelos, vantagens e
desvantagens de sistemas paralelos e exemplos ilustrativos.
Arquiteturas paralelas. Clusters e Grids. Programao paralelas:
conceitos, comandos e algoritmos. Estudo de uma linguagem para
programao paralela. Aplicaes de programao paralela em
Engenharia.
Bibliografia ANDREWS, G.R. Foundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed
Programming, Addison Wesley, 2000.
ALMASI,G.S. and Gottlieb, A.. Highly Parallel Computing, The
Benjamin/Cummings Publishing Company, 1994.
Culler, D. E. et al. Parallel computer architecture: a hardware/software
approach. Morgan Kaufmann, 1998.
Kumar, V. et al. Introduction to parallel computing: design and analysis of
parallel algorithms. Addison-Wesley, 1994.
FOSTER, I. Designing and Building Parallel Programs, Addison Wesley,
1995.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Servios e Segurana em TCP/IP (Services and Security in TCP/IP)


Disciplina(s) de base: Redes de Computadores II
Ementa: Servios e Segurana TCP/IP. Mquinas virtuais. Bsico de TCP/IP e
redes em Linux e Windows. Conceitos, instalaes e configuraes de
servios TCP/IP de: acesso remoto, nomes e diretrios, infra-estrutura
para aplicaes web, arquivos, correio eletrnico, banco de dados, IPs
72
dinmicos e outros. Conceitos bsicos de segurana: risco, modelos CIA
e AAA, funes Hash, criptografia, certificados digitais e outros.
Melhores prticas para o acesso seguro de estaes Internet. O
modelo Hacker, vulnerabilidades e tipos de ataques. Ferramentas de
segurana: anti-pragas virtuais, sniffer, scanner de vulnerabilidade, filtros
TCP/IP, NAT, proxy, VPN, firewall, IDS e IPS e outros. Normas e poltica
de segurana.
Bibliografia Artigos tcnicos e cientficos.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Tpicos Especiais em Redes de Computadores I, II, III e IV (Special Topics in Computer Networks)
Disciplina(s) de base: Varivel
Ementa: Disciplinas com contedos variveis envolvendo avanos recentes em
Redes de Computadores, e no includo nas demais disciplinas do
Curso.
Bibliografia Varivel.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Desenvolvimento de Software para Redes de Computadores e Web (Software for Computer


Networks and Web)
Disciplina(s) de base:
Ementa: Introduo e histrico; Conceitos de aplicaes e servios para redes de
computadores e Web; Comunicaes na Internet/redes de
computadores; Plataforma Java para desenvolvimento de aplicaes
Web e comunicao em rede; Arquitetura Orientada a Servios e Web
Services; Frameworks e API's para o desenvolvimento de Web Services;
Desenvolvimento de projetos/softwares para redes e web..

Bibliografia BALACHANDER, KRISHNAMURTHY & JENNIFER REXFORD. Redes


para a Web. Campus, 2001
COSTA, D. Java em Rede: Programao Distribuda na Internet. Editora:
Brasport, 2008.
GONCALVES, E. Desenvolvendo Aplicaes com JSP, Servlets,
JavaServer Faces, Hibernate, EJB 3 Persistence e Ajax. Editora: Cincia
Moderna, 2007.
GONCALVES, E. Desenvolvendo Aplicaes Web com NetBeans IDE 6.
Editora: Cincia Moderna, 2008.
SIQUEIRA. L. Desenvolvimento Web Vol 6. Editora: Linux New Media
do Brasil, 2008.
ALBUQUERQUE, F. TCP/IP Internet: Programao de Sistemas
Distribudos. Editora: Axcel Books, 2001.

ANDREW S. TANENBAUM & MAARTE VAN STEEN, Sistemas


Distribudos. 2 ed. Editora: Prentice-Hall, 2007.
RISCHPATER, R. Desenvolvendo Wireless para Web. Editora: Makron
Books, 2001.
URUBATAN, R. Ruby on Rails: Desenvolvimento Fcil e Rpido de
Aplicaes Web. Editora: Novatec, 2009
MICHAEL A. GALLO & WILLIAM M. HANCOCK. Comunicao Entre
Computadores e Tecnologias de Rede. Editora: Cengage Learning, 2003
73
FOROUZAN, B. Comunicao de Dados e Redes de Computadores. 3
ed. Editora: Bookman, 2006
TANENBAUM, A. Redes de Computadores. 4 ed. Editora: Campus,
2004.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Sistemas Embarcados (Embedded Systems)


Disciplina(s) de base: Microprocessadores e Microcontroladores
Ementa: Requisitos de hardware para sistemas embarcados. E/S disparada por
eventos. Noes de sistemas em tempo real. Latncia. Ambientes de
desenvolvimento. Multitarefa. Interfaceamento com motores, sensores e
atuadores. Aplicaes de PDS e controle. Desenvolvimento para
sistemas operacionais embarcados (exemplo: Linux). Consumo de
potncia.
Bibliografia Embedded System Design: A Unified Hardware/Software Introduction
Frank Vahid and Tony Givargis. John Wiley & Sons; ISBN: 0471386782.
Copyright (c) 2002.

Programming Embedded Systems: With C and GNU Development Tools,


2nd Edition. O'Reilly Media, Inc.; 2 edition (October 1, 2006). ISBN-13:
978-0596009830

Designing Embedded Hardware. John Catsoulis. O'Reilly Media, Inc.; 2


edition (May 16, 2005). ISBN-13: 978-0596007553
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Sistemas e Programao Concorrentes (Concurrent Programming and Systems)


Disciplina(s) de base: Estruturas de Dados e Sistemas Operacionais
Ementa: Introduo: definio, sincronizao entre tarefas, abstrao em
programao concorrente, instrues primitivas (fork, join, cobegin e
coend), exemplos. Sistemas concorrentes com memria compartilhada:
o problema da excluso mtua, deadlock, semforos, monitores, rendez-
vous e exemplos clssicos (produtor x consumidor, leitores x escritores,
ordenao e filsofos jantando). Sistemas concorrentes com memria
distribuda: troca de mensagem bloqueante e no bloqueante.
Modelagem de sistemas concorrentes por Rede de Petri. Programao
concorrente: linguagem e aspectos de implementao de programas
concorrentes
Bibliografia Gregory Andrews - Foundations of Multithreaded, Parallel, and
Distributed Programming, Addison Wesley, 2000
DEA, Doug. Concurrent Programing in Java, 2nd Ed., Addison-Wesley,
2000.
Andrews, G., Schneider, F. Concepts and notations for concurrent
programming, ACM Computing Surveys, Vol. 15, No 1, March, 1983, pp.
3-42.
Ben-Ari, M. Principles of concurrent programming, Prentice-Hall, 1982.
Wang, J. Timed Petri Nets : theory and applications, 1998.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

74
Sistemas de Controle I (Control Systems I)
Disciplina(s) de base: Sinais e Sistemas
Ementa: Introduo aos sistemas de controle. Modelagem e comportamento
dinmico de sistemas. Princpios bsicos de controle por realimentao.
Mtodo do lugar geomtrico das razes. Mtodos de resposta em
frequncia.
Bibliografia Norman S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle, Editora LTC, 3
Edio, 2000.
Dorf, Richard; Bishop, Robert. Sistemas de controle moderno. 8 edio,
Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Kuo, Benjamin C. Automatic control systems. New Jersey: Prentice-Hall,
1991.
Franklin, G. F., Powell, J. D. Feedback control of dynamic systems.
Addison-Wesley, 1986.
Ogata, K. Engenharia de controle moderno. Prentice-Hall do Brasil, 4
edio, 2003

Carga Horria: 90 horas


Crditos: 6

Sistemas de Controle II (Control Systems II)


Disciplina(s) de base: Sistema de Controle I
Ementa: Representao de sistemas contnuos em espao de estados.
Propriedades: controlabilidade, observabilidade e realizaes mnimas.
Controle por realimentao de estados. Observadores de estados.
Introduo aos sistemas discretos. Equivalentes discretos de sistemas
contnuos. Projetos de controladores digitais no domnio Z: controladores
PID e compensadores lead, lag e lead-lag. Algoritmos especiais de
controle. Sistemas discretos em espao de estados: representao;
equivalentes discretos; e controle
Bibliografia Norman S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle. LTC Livros
Tcnicos e Cientficos Editora S. A., 2002.
Charles L. Phillips, Royce D. Harbour, Feedback Control Systems.
Prentice-Hall, 1988.
Charles L. Phillips, H. Troy Nagle Jr., Digital Control Systems Analysis
and Design. Prentice-Hall 1984.
Gene F. Frankling, J. David Powell, Digital Control of Dynamic
Systems. Addison-Wesley, 1980.
Katsuhiko Ogata, Engenharia do Controle Moderno. Prentice-Hall do
Brasil Ltda., 1993.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Projeto de Circuitos Integrados (Integrated Circuit Design)


Disciplina(s) de base: Eletrnica Digital
Ementa: Conceitos Bsicos de Circuitos Integrados: Etapas de Projeto e
Fabricao, Elementos de Circuitos. Estilos de Projeto (full-custom,
standard-cell, gate-array, sea-of-gates, FPGA, etc.). Metodologias e
Ferramenta de Projeto. Teste, Testabilidade, Projeto visando
Testabilidade. Projeto VLSI. Linguagens de Descrio de Hardware.
Simulao. Sntese Automtica: Sntese Lgica, Sntese de Alto Nvel.
Conceitos sobre Desempenho de um Sistema de Computao.
Organizao de Micro-Circuitos. Bloco Operacional Simples e Mltiplo e
75
Bloco de Controle Regular. Outras Organizaes: Mquinas Sistlicas,
Circuitos para DSP.
Bibliografia Digital Integrated Circuits: A Design Perspective, Jan Rabaey, Anantha
Chandrakasan e Borivoje Nikolic, Prentice Hall, 2003 (Segunda edio).
Design of Analog CMOS Integrated Circuits, Behzad Razavi, McGraw
Hill, 2001.
CMOS VLSI Design: A Circuits and Systems Perspective, Neil Weste e
David Harris, Pearson 2004, (terceira edio).
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Controle Digital (Digital Control)


Disciplina(s) de base: Sistemas de Controle II
Ementa: Introduo ao controle digital de sistemas. A transformada Z. Descrio
e anlise de sistemas discretos e amostrados. Estabilidade
Controlabilidade e Observabilidade. Mtodos de Projeto. Controle
timo. Identificao de Sistemas. Controle Adaptativo. Controladores
Inteligentes: Controle Fuzzy.
Bibliografia PARASKEVOPOULOS, P.N. Digital Control Systems, 1a. Edio,
Prentice Hall, 1996.
Ogata, Teoria de Controle Moderno (1a. Edio).

Carga Horria: 60 horas


Crditos: 4

Automao Industrial e Controle de Processos (Industrial Automation and Process Control)


Disciplina(s) de base: Sinais e Sistemas, PDS, Eletrnica Analgica, Eletrnica Digital
Ementa: Introduo, Sensores e Atuadores industriais, Comendos baseados em
lgica de contatos, controladores lgicos programveis, anlise e projeto
baseado em lgica estruturada e diagrama de estados, Sistemas
supervisrios e interface humano-computador, redes de comunicao de
dados.
Bibliografia -Moraes, Ccero Couto de; Castrucci, Plnio de Lauro- 2001- Engenharia
de Automao Industrial- Hardware e Software, Redes de Petri,
Sistemas de Manufatura, Gesto da Automao- LTC- Livros Tcnicos e
Cientficos Editora S. A.
-Pires, Norberto-2002- Automao Industrial- Automao, Robtica,
Software Distribudo, Aplicaes Industrias- ETEP, Edio Tcnicas e
Profissionais, Lisboa, Portugal.
-Rosrio, Joo Maurcio-2005- Princpios de Mecatrnica- Editora
Pearson.
-Fialho, Arivelto Bustamante Fialho- 2003- Automao Pneumtica-
Projetos, Dimensionamento e Anlise de Circuitos-- Editora rica LTDA.
-Natale, Ferdinando- 2000- Automao Industrial-Srie Brasileira de
Tecnologia- Editora rica LTDA.
-Silveira, P. R.; Santos,W. E. 1998- Automao e Controle Discreto-
Editora rica LTDA.
-Bolman, Arno- 1996- Fundamentos de Automao Pneutrnica- Editora
ABPH, So Paulo.
-Festo Didactic- 1994- Introduo a Sistemas Eletropneumticos- Festo
Didactic do Brasil.
-Carvalho, Geraldo- 2006- Mquinas Eltricas- Teoria e Ensaios- Editora
rica.
76
-Kissel, Thomas E.- 2003- Industrial Electronics- Applications for
Programmable Controllers.
-Balbinot, Alexandre; Brusamarello, Valner Joo- 2007- Instrumentao
e Fundamentos de Medidas-Editora LTC.
-Stenerson,Jon-2004- Fundamental of Programmable Logic Controllers,
Sensors. And Communications-Perason Prentice Hall, Third Edition.
Petruzzela, Frank-Prommmable Logic controllers- McGraw Hill.
-Hugh, Jack-2003- Automating Manufacturing Systems- livro em formato
pdf, com arquivo para distribuio gratuita do site
http://claymore.enginneer.gvsu.edu/~jackh/books.htlm.
Carga Horria: 90 horas
Crditos: 6

Lgica programvel e linguagens de hardware (Programmable Logic and Hardware Description


Languages)
Disciplina(s) de base: Sistemas Embarcados
Ementa: Evoluo dos Dispositivos Lgicos Programveis (PLD). Dispositivos
Lgicos Programveis Complexos (CPLD). Arranjo de Portas
Programvel em Campo (FPGA). Linguagem descritora de Hardware
(HDL): VHDL, Verilog. Ferramentas de projeto baseadas em computador
(EDA). Sntese de circuitos baseada nos Dispositivos Lgicos
Programveis. Sistemas Complexos Integrados (SoC), conceitos e
fundamentos.
Bibliografia Tocci, R. J., Widmer, N. S. Sistemas digitais. 10. ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 2007.
Mark Zwolinski, Digital System Design with VHDL. Prentice Hall. 2nd
Edition, 2004.
Stephen Brown, Zvonko Vranesic. Fundamentals of Digital Logic with
VHDL Desing. 2 ed. McGraw-Hill Science/Engineering/Math, 2004.
Pong P. Chu, RTL Hardware Design Using VHDL: Coding for Efficiency.
Wiley-IEEE Press, 2006.
Steve Kilts, Advanced FPGA Design: Architecture, Implementation, and
Optimization, Wiley-IEEE Press, 2007.
Amos R. Omondi, Jagath C. Rajapakse, FPGA Implementations of
Neural Networks, Springer, 2006.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Projeto de Sistemas em Chip (System-on-Chip Design)


Disciplina(s) de base: Sistemas Embarcados, Comunicaes Digitais e Redes de
Computadores II
Ementa: Desenvolvimento de sistemas em chips (SoC) incorporando
prioritariamente funes de telecomunicaes e redes de computadores.
Bibliografia Design of Systems on a Chip: Design and Test. Ricardo Reis, Marcelo
Lubaszewski e Jochen A.G. Jess. Springer. 2006. ISBN-13: 978-
0387324999
On-Chip Communication Architectures: System on Chip Interconnect.
Sudeep Pasricha e Nikil Dutt. Morgan Kaufmann. 2008. ISBN-13: 978-
0123738929
The Art of Multiprocessor Programming. Maurice Herlihy e Nir Shavit.
Morgan Kaufmann. 2008. ISBN-13: 978-0123705914
Production Testing of RF and System-on-a-Chip Devices for Wireless
Communications. Keith, B. Schaub. Artech House. 2004. ISBN-13: 978-
77
1580536929
Advanced Production Testing of RF, SoC, and SiP Devices. Joe Kelly,
Michael D. Engelhardt. Artech House. 2006. ISBN-13: 978-1580537094.
Modeling and Simulation for RF System Design. Ronny Frevert.
Springer. 2005. ISBN 978-0387275840.
RF System Design of Transceivers for Wireless Communications.
Qizheng Gu. Springer. 2006. ISBN 978-0387241616.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Tpicos Especiais em Sistemas Embarcados I, II, III e IV (Special Topics in Embedded Systems)
Disciplina(s) de base: Varivel
Ementa: Disciplinas com contedos variveis envolvendo avanos recentes em
Sistemas Embarcados, e no includo nas demais disciplinas do Curso.
Bibliografia Varivel.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Processamento de Voz (Speech Processing)


Disciplina(s) de base: Processamento Digital de Sinais
Ementa: Fontica acstica o sinal de voz: Formantes e Pitch. Anlise por
predio linear (LPC). Extrao de parmetros: MFCC e PLP. Deteco
de voz em rudo (VAD ou end-point detection). Codificao de voz.
Sntese de voz. Reconhecimento de locutor. Reconhecimento de
palavras isoladas. Reconhecimento de voz para grandes vocabulrios
Bibliografia X. Huang, A. Acero, and H.W. Hon, Spoken Language Processing - A
Guide to Theory, Algorithm, and System Development, Prentice Hall,
ISBN: 0-13-022616-5, 2001.
F. Jelinek, Statistical Methods for Speech Recognition, MIT Press, ISBN:
0-262-10066-5, 1998.
J. Deller, et. al., Discrete-Time Processing of Speech Signals, MacMillan
Publishing Co., ISBN: 0-7803-5386-2, 2000.
D. Jurafsky and J.H. Martin, SPEECH and LANGUAGE PROCESSING:
An Introduction to Natural Language Processing, Computational
Linguistics, and Speech Recognition, Prentice-Hall, ISBN: 0-13-095069-
6, 2000.
S. Furui, Digital Speech Processing, Synthesis, and Recognition, Marcel
Dekker, ISBN: 0-8247-0452-5, 2000.
D. O'Shaughnessy, Speech Communications: Human and Machine,
IEEE Press, ISBN: 0-7803-3449-3, 2000.
L.R. Rabiner and B.W. Juang, Fundamentals of Speech Recognition,
Prentice-Hall, ISBN: 0-13-015157-2, 1993.
L.R. Rabiner and R.W. Schafer, Digital Processing of Speech Signals,
Prentice-Hall, ISBN: 0-13-213603-1, 1978.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Processamento de Imagem (Image Processing)


Disciplina(s) de base: Processamento Digital de Sinais
Ementa: Aquisio e representao de imagens digitais. Sistema visual humano.
Espao de cores. Transformadas bidimensionais. Realce de imagens.
Restaurao de imagens. Segmentao de imagens. Operadores
morfolgicos. Compresso de imagens.
78
Bibliografia Gonzalez, R. C.; Woods, R. E.; Processamento de Imagens Digitais,
Edgard Blucher, 2000. 509 pp. ISBN: 8521202644, ISBN-13:
9788521202646
Pedrini, H.; Schwartz, W. R. Analise De Imagens Digitais: Principios,
Algoritmos e Aplicaoes, Thomson, 1 Edio, 2007. 528 pp. ISBN:
8522105952, ISBN-13: 9788522105953
Pratt, W. K.; Digital Image Processing: PIKS Scientific Inside, Wiley-
Interscience, 4th Ed., 2007. 820 pp. ISBN-10: 0471767778, ISBN-13:
978-0471767770
Acharya, T.; Ray, A. K.; Image Processing: Principles and Applications,
Wiley-Interscience, 2005. 472 pp. ISBN-10: 0471719986, ISBN-13: 978-
0471719984
Jain, A. K.; Fundamentals of Digital Image Processing, Prentice-Hall,
1988. 569 pp. ISBN-10: 0133361659, ISBN-13: 978-0133361650
Wang, Z.; Bovik, A. Modern Image Quality Assessment, Morgan &
Claypool Publishers, 2006. 108 pp. ISBN-10: 1598290223, ISBN-13:
978-1598290226
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Tcnicas de Otimizao (Optimization Techniques)


Disciplina(s) de base: lgebra Linear e Mtodos Numricos
Ementa: Introduo Pesquisa Operacional Programao Linear (PL) Forma
Padro de um PL e soluo tima. O Mtodo Simplex. Mtodo das Duas
Fases. Simplex Revisado. Dualidade e Anlise de Sensibilidade. Fluxo
em Redes Grafos, Redes e Fluxos. Modelos de Transporte, Designao
e Caminho de Custo Mnimo. Mtodo Simplex para Redes. Programao
Linear Inteira Relaxao Linear e Lagrangeana. Mtodos de
Enumerao Implcita. Mtodos Heursticos. Programao No Linear
Busca Unidimensional. Mtodos do Gradiente e de Newton. Condies
de Otimalidade Karush-Kuhn-tucker. Mtodo do Gradiente Reduzido.
Bibliografia Goldbarg, M. C ; Luna., H. P. L., Otimizao Combinatria e
Programao Linear. Modelos e Algoritmos. Editora Campus, 2000.
Bazaraa, M. S. ; Sherali, H. D. ; Shetty, C. M., Nonlinear Programming.
Theory and Algorithms. John Wiley & Sons, second edition, 1993.
Luenberger, D. G., Linear and Nonlinear Programming. Addison-Wesley,
second edition, 1984.
Rao, S. S., Optimization: theory and applications. Wiley, 1996.

Carga Horria: 60 horas


Crditos: 4

Realidade Virtual (Virtual Reality)


Disciplina(s) de base: Estruturas de Dados
Ementa: Definio e Caracterizao de Realidade Virtual: Sistemas de Realidade
Virtual, Viso Geral de Realidade Virtual, Dispositivos de Realidade
Virtual, Ferramentas para Criao de Realidade Virtual, Aplicaes de
Realidade Virtual. Construo de um Ambiente Virtual Tri-dimensional
usando a API Java 3D: Modelamento Geomtrico, Transformaes
Geomtricas, Transformaes de Projeo, Interao e Animao,
Iluminao e Textura.
Bibliografia Realidade Virtual: Conceitos e Tendncias, usado no Pr-Simpsio do
SVR2004, Editores: Cludio Kirner e Romero Tori.
79
Dennis J. Bouvier . Getting Started with the Java 3DTM API, A Tutorial
for Beginners verso 1.5, Sun Microsystems, disponvel em
http://java.sun.com/products/java-media/3d/collateral
J.D. Foley, A. Van Dam, S. K. Feiner, J.F.Hughes, R.L.Phillips.
Introduction to Computer Graphics. Addison Wesley, 1994
Kirner, C. , Sistemas de Realidade Virtual, Faculdade de Informtica
Fundao Eurpides de Marilia,1998.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Minerao de Dados (Data Mining)


Disciplina(s) de base: Estruturas de Dados e Probabilidade e Estatstica
Ementa: Definies e etapas da minerao de dados. Pr-processamento.
Minerando regras de associao. Classificao: rvores de deciso,
redes neurais, SVM (support vector machine) e outras. Seleo de
parmetros e reduo da dimensionalidade. Anlise de grupamentos
(cluster analysis). Utilizao prtica de softwares para minerao de
dados, tais como o Weka.
Bibliografia Ian H. Witten e Eibe Frank . Data Mining: Practical Machine Learning
Tools and Techniques with Java Implementations,. Morgan Kaufmann,
June 2005, 525 pages, ISBN 0-12-088407-0. 2nd edition.
Iawei Han, Micheline Kamber. Data Mining: Concepts and Techniques
(The Morgan Kaufmann Series in Data Management Systems), J. 500
pages. Morgan Kaufmann; 1st edition (August 2000). ISBN: 1558604898
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Engenharia de Software II (Software Engineering II)


Disciplina(s) de base: Engenharia de Software
Ementa: Importncia e desafios da Engenharia de Software. Paradigmas de
Desenvolvimento de Software. Engenharia de Sistemas Baseados em
Computador. Processo de Software. Engenharia de Requisitos. Mtodos
e Metodologias para desenvolvimento do software. Arquitetura de
Software. Projeto de Software. Codificao, Tcnicas de teste de
software: verificao, validao e teste. Manuteno de Software.
Qualidade de Software.
Bibliografia SOMMERVILLE, I., Engenharia de Software, 8. Edio, Editora:
Addison-Wesley, ISBN: 9788588639287, 2007.
PRESSMAN, ROGER S.,Engenharia de Software, 6. Edio, Editora:
McGraw-Hill, ISBN: 8586804576, 2006.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Compiladores (Compilers)
Disciplina(s) de base:
Ementa: Compiladores e Interpretadores. Anlise Lxica e Sinttica. Tabelas de
Smbolos. Esquemas de Traduo. Ambientes de Tempo de Execuo.
Representao Intermediria. Anlise Semntica. Gerao de Cdigo.
Otimizao de Cdigo. Bibliotecas e Compilao em Separado.
Bibliografia AHO, A. V. et al. Compilers: Principles, Techniques and Tools. 2a. Ed.
Redwood City: Addison-Wesley, 1986. (Editado tambm em Portugues -
Compiladores : princpios, tcnicas e ferramentas - LTC Editora) PRICE,

80
Ana Maria e TOSCANI, Simo Sirineo. Implementao de linguagens de
programao : Compiladores. Editora Sagra-Luzzato / Instituto de
Informtica da UFRGS - Srie Livros Didticos. 2a. Ed. 2001.
MENEZES, Paulo Blauth . Linguagens formais e autmatos. Editora
Sagra-Luzzato / Instituto de Informtica da UFRGS - Srie Livros
Didticos. 3a. Ed. 2000. LEVINE, John R.; MASON, Tony and BROWN,
Doug. Lex & Yacc (Unix Programming Tools). OReilly Ed. 1995.
GRUNE, Dick; BAL, Henri E.; JACOBS, Ceriel J. H.; LANGEDOEN,
Koen G. Projeto moderno de compiladores. Ed. Campus, 2001.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

lgebra Linear Avanada (Advanced Linear Algebra)


Disciplina(s) de base: lgebra Linear
Ementa: Mtodo dos Mnimos Quadrados. Transformaes em Espaos com
Produto Interno. O Teorema da Representao para Funes Lineares.
Adjunta de uma Transformao Linear. Operadores Simtricos,
Unitrios, Ortogonais e Normais. O Teorema Espectral. Formas
Cannicas.
Bibliografia Anton, H. lgebra linear. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
Boldrini, J. L. et al. lgebra linear. 2. ed. So Paulo: Harper & Row, 1980.
Callioli, C. A. lgebra linear e aplicaes. So Paulo: Atual, 1984.
Lipschutz, S. lgebra linear. So Paulo: McGraw-Hill, 1980.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Sistemas de TV Digital (Digital TV Systems)


Disciplina(s) de base: Comunicaes Digitais II
Ementa: Digitalizao de sinais de vdeo. Codificao por transformada.
Codificao de vdeo. Padres de compresso. H.261/H263, JPEG e
MPEG. Codificao de udio: MPEG e Double AC-3. Sistema MPEG-2.
Padres ATSC, DVB e ISDTV. Modulao e codificao de canal para
TV digital. Middleware e interoperabilidade.
Bibliografia Digital Television, Third Edition: Satellite, Cable, Terrestrial, IPTV, Mobile
TV in the DVB Framework by Herve Benoit. Focal Press, 2008.
Digital Television: Technology and Standards by John F. Arnold , Michael
R. Frater, and Mark R. Pickering. Wiley, 2007.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Banco de Dados II (Databases II)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Tcnicas avanadas de gerenciamento e programao de banco de
dados.
Bibliografia SILBERSCHATZ, A, KORTH, H.F., SUDARSHAN, S., Sistema de
Banco de Dados, a. Edio, Editora: Campus, ISBN: 8535211071,
2006.
DATE, C.J., Introduo a Sistemas de Bancos de Dados , 8. Edio,
Editora: Campus, ISBN: 8535212736, 2004, pp. 900.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

81
Interao Humano-Computador (Human-Computer Interaction)
Disciplina(s) de base:
Ementa: Fatores Humanos em Software Interativo: Teoria, Princpios e Regras
Bsicas. Estilos Interativos. Linguagens de Comandos. Manipulao
Direta. Dispositivos de Interao. Padres para Interface. Usabilidade:
Definio e Mtodos para Avaliao. Realidade Virtual: Natureza e
Benefcios. Componentes: Grficos e Sons. A Natureza da Iterao com
o Usurio e Ambientes Virtuais.
Bibliografia PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interao: Alm da
interao homem-computador. 1a. Edio. Porto Alegre: Bookman,
2005.
PRATES, R.O.; BARBOSA, S.D.J. Avaliao de Interfaces de usurio:
conceitos e mtodos. In Jornadas de Atualizao em Informtica,
Congresso da Sociedade Brasileira de Computao, 2003.
PRATES, R.O.; BARBOSA, S.D.J. Introduo Teoria e Prtica da
Interao Humano-Computador Fundamentada na Engenharia
Semitica. In T. Kowaltowski e K. Breitman (orgs.) Jornadas de
Atualizao em Informtica, JAI 2007, pp. 263-326.
SHARP, H.; ROGERS, Y.; PREECE, J. Interaction design: beyond
human-computer interaction, 2nd edition. John Wiley & Sons, 2007.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Sistemas Multimdia (Multimedia Systems)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Autoria: Plataformas para Multimdia. Ferramentas de Desenvolvimento.
udio: Propriedades Fsicas do Som. Representao Digital.
Processamento e Sntese de Som. Imagens: Representao Digital,
Dispositivos Grficos, Processamento. Desenhos: Representao de
Figuras. Vdeo: Interfaces, Processamento. Animao.
Bibliografia Gibson, J. D. et al. Digital Compression for Multimedia: Principles and
Standards, Morgan Koufman, 1998; 57
Rahman, S. M. Interactive Multimedia Systems. Ed. : Idea Group Pub.,
2002.
Steinmetz, R. Multimedia Fundamentals, Media Coding and Content
Processing, Vol. 01, Ed. Prentice-Hall, 2002.
Morris, T. Multimedia Systems, Ed. IE-Springer-Verlag, 2000
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Lngua Brasileira de Sinais LIBRAS (Brazilian Sign Language - LIBRAS)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Familiarizao do discente com o mundo da surdez. O sujeito surdo em
um mundo ouvinte. Apresentao e desenvolvimento da lngua brasileira
de sinais. Libras como lngua legitima da comunidade surda e os sinais
como alternativa natural para a expresso lingstica. A lngua
portuguesa como uma segunda lngua, instrumental para o
desenvolvimento da leitura e escrita pelo aprendiz surdo.
Bibliografia SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenas; Porto Alegre:
Mediao, 1998.
SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos; Rio de
Janeiro: Imago, 1990.
82
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Ingls Instrumental (Instrumental English)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Desenvolvimento da habilidade de compreenso escrita atravs da
interpretao de textos acadmicos e tcnicos, a partir do conhecimento
prvio do aluno em lngua inglesa, com a utilizao do suporte da lngua
portuguesa.
Bibliografia GULEFF, V.L., SOKOLIK, M.E., LOWTHER, C. Tapestry Reading 1.
Heinle&Heinle Thomson Learning. 2000.
HARDISTY, D., WINDEATT, S. CALL. Resource Books for Teachers.
Oxford English. 1994.
MCKAY, S.Lee. Teaching English as an International Language. Oxford.
2002.
OLIVEIRA, S. Reading Strategies for Computing. Editora UnB. 1998.
Carga Horria: 60 horas
Crditos: 4

Estgio Supervisionado (Supervised Internship)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Desenvolvimento de parte dos conhecimentos adquiridos durante o
curso em atividades prticas da engenharia, em ambiente de trabalho
propcio consolidao das habilidades e competncias desejadas.
Bibliografia BASTOS, L.; et al. Manual para elaborao de Projetos e Relatrios de
Pesquisa, Teses, Dissertaes e Monografias. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. 130p
Carga Horria: 360 horas
Crditos: 24

Trabalho de Concluso de Curso (Final graduation project)


Disciplina(s) de base:
Ementa: Desenvolvimento de um projeto que permita consolidar os
conhecimentos adquiridos durante o curso. Quando possvel, as
solues implementadas devero ser de domnio pblico (software ou
hardware livre).
Bibliografia OLIVEIRA, Valria, Desmitificando a pesquisa cientfica. Editora da
UFPA, 2008.
BASTOS, L.; et al. Manual para elaborao de Projetos e Relatrios de
Pesquisa, Teses, Dissertaes e Monografias. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2003. 130p
Carga Horria: 240 horas
Crditos: 16

83
Anexo VIII - Documentos legais que subsidiaram a elaborao do Projeto
Pedaggico

URL: http://www.sbc.br: Currculo de Referncia da SBC para Cursos de Graduao


em Computao. Verso 1996.
URL: http://www.mec.gov.br/sesu/diretriz.shtm.
Diretrizes curriculares de cursos da rea de computao e informtica, MEC
Secretaria de Educao Superior, 1998, 23 p.
Currculo de Referncia da SBC para Cursos de Graduao em Computao e
Informtica, 1999.
Um Plano Pedaggico de Referncia para Cursos de Engenharia de Computao.
Teixeira, 2001.
Documento de reconhecimento do curso pela UFPA atravs da n 2.604/CONSEP de
25 de julho de 2005 (divulgado no Dirio Oficial da Unio n 142 de 26 de julho de
2005)
Resoluo n 3.426/CONSEP de 14 de julho de 2006, a qual realizou uma retificao
do currculo.
Resoluo n 1.010/CONFEA de 22 de agosto de 2005.
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (PARECER CNE/CES
1.362/2001, publicado no Dirio Oficial da Unio de 25/2/2002, Seo 1, p. 17).
IEEE / ACM Curriculum Guidelines for Undergraduate Degree Programs in Computer
Engineering, 2004.

84
Anexo IX - Quadro de equivalncia entre componentes curriculares antigos e
novos

Cdigo (2001) PPC anterior / Currculo de 2001 PPC novo / Currculo de 2010
SE - 05082 Administrao na Engenharia de Empreendedorismo e Planos de Negcios
Computao
TE - 11040 lgebra Linear lgebra Linear
TE - 11001 Algoritmos e Programao de Computadores Programao
I
TE -11003 Laboratrio de Computao I
TE 11006 Algoritmos e Programao de Computadores Estrutura de Dados
II
TE 11007 Laboratrio de Computao II
TE - 05190 Anlise de Sistemas Lineares Sinais e Sistemas
TE - 11014 Anlise e Projeto de Sistemas de Hardware Projetos de Hardware e Interfaceamento
TE - 11013 Anlise e Projeto de Sistemas de Software Projetos de Engenharia III
TE - 11008 Arquitetura e Organizao de Computadores Arquitetura e Organizao de Computadores
e
TE - 11009 Laboratrio de Arquitetura de Computadores
TE - 11018 Automao Industrial Automao Industrial e Controle de Processos
TE - 11019 Laboratrio de Automao Industrial
TE - 11017 Avaliao de Desempenho de Sistemas Avaliao de Desempenho de Sistemas
TE 11005 Autmatos e Linguagens Formais Teoria da Computao
TE - 05199 Banco de Dados Banco de Dados
TE - 11039 Clculo I Clculo I
TE - 11041 Clculo II Clculo II
TE - 11042 Clculo III Clculo III
TE - 11034 Clculo Numrico Mtodos Numricos em Engenharia
TE - 05189 Circuitos Eltricos Circuitos Eltricos
TE - 05184 Laboratrio de Circuitos Eltricos
TE - 05196 Compiladores Compiladores
TE 11002 Eletricidade Fsica II
TE 11004 Laboratrio de Eletricidade
TE - 05180 Eletrnica Analgica Eletrnica Analgica
TE - 05181 Laboratrio de Eletrnica Analgica
TE 05125 Eletrnica Digital Eletrnica Digital
TE 05126 Laboratrio de Eletrnica Digital
TE - 05203 Engenharia de Software Engenharia de Software
TE - 05197 Estrutura de Dados I Projetos de Engenharia II
TE - 05198 Estrutura de Dados II -
TE - 05200 Informtica e Sociedade Atividades Curriculares de Extenso I
TE - 11020 Inteligncia Computacional Inteligncia Computacional
TE - 05195 Introduo Computao Projetos de Engenharia I
CJ - 06003 Legislao Aplicada Equivale a 30 horas de Atividades
Complementares
TE - 05201 Lgica Matemtica -
85
TE - 05202 Matemtica Discreta -
TE - 11011 Microprocessadores e Microcontroladores e Microprocessadores e Microcontroladores
TE - 11012 Laboratrio de Microprocessadores e
Microcontroladores
TE - 05191 Probabilidade e Processos Estocsticos Probabilidade e Estatstica
Processos Estocsticos
TE - 05172 Processamento Digital de Sinais Processamento Digital de Sinais
TE - 11036 Redes de Computadores Redes de Computadores
TE - 05182 Sistemas de Controle Sistemas de Controle I
TE - 05183 Laboratrio de Sistemas de Controle
TE - 05100 Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais
TE - 11015 Transmisso Digital de Sinais Comunicaes Digitais
TE - 11016 Tcnicas de Otimizao Tcnicas de Otimizao
- Redes de Computadores II
- Metodologia Cientfica
- Teoria da Computao II
- Teoria Eletromagntica
- Variveis Complexas
TE - 11010 Sistemas e Programao Concorrentes Sistemas e Programao Concorrentes

86
Anexo X - Declarao de aprovao da oferta (ou possibilidade de oferta) da(s)
atividade(s) curricular(es) pela unidade responsvel

Todas as disciplinas sero oferecidas pela prpria Faculdade de Engenharia da Computao ou


pelos professores do Instituto de Tecnologia que ministram disciplinas de Clculo e Fsica.

87
Anexo XI - Declarao da(s) Unidade(s) responsvel(is) pelo atendimento das
necessidades referentes a infra-estrutura fsica e humana, esclarecendo a
forma de viabiliz-la(s)

Atualmente todas as disciplinas precisam ser oferecidas usando a infra-estrutura j existente, a


saber: quatro salas de aulas do pavilho Bp e os (atualmente precrios) laboratrios de ensino
no prdio LEEC. O planejamento deve ento incluir os recursos de infra-estrutura humana e
fsica solicitados no corpo do PPC, incluindo-se a alocao de mais uma sala de aula em
pavilho (por exemplo, no Bp).

88
Anexo XII - Minuta de Resoluo

RESOLUO N DE DE

EMENTA: Define o Currculo do Curso de Graduao em Engenharia da Computao e Altera a


Resoluo 3.426/CONSEP de 14 de julho de 2006.
O Reitor da Universidade Federal do Par, no uso das atribuies que lhe conferem o Estatuto
e o Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do Art. 53 da Lei n9394/96, cumprindo
a deciso da Colenda Cmara de Ensino de Graduao (Parecer n.____) em conformidade com o
Projeto Pedaggico do curso de Engenharia da Computao aprovado em ___/___/___ pelo CONSEP
promulga a seguinte

RESOLUO
Art. 1 O objetivo do curso de graduao em Engenharia da Computao prover uma
formao que capacite o profissional para a soluo de problemas do mundo real, por meio da
construo de modelos computacionais e de sua implementao.
Art. 2 O perfil do egresso desejado pelo curso de um profissional capaz de desempenhar
atividades e prover solues nas reas de nfase: Sistemas Embarcados, Redes de Computadores e
Telecomunicaes.
Art. 3 O currculo do Curso de Graduao em Engenharia da Computao prev atividades
curriculares objetivando o desenvolvimento das habilidades e competncias, conforme discriminado
no Anexo I.
Art. 4 O curso de Graduao em Engenharia da Computao, constituir-se- de cinco
ncleos: Ncleo de Formao Bsica, Ncleo de Formao Tecnolgica Ncleo de Formao
Suplementar, Ncleo de Formao Humanstica e Outras.
Art. 5 A matrcula na disciplina Estgio Supervisionado somente ser efetivada a partir da
realizao de um mnimo de 60% da carga horria. O Estgio Supervisionado dever
preferencialmente ser realizado em empresas que mantenham contrato/convnio para estgio com a
UFPA ou na prpria Instituio. O estgio deve efetivamente contribuir para a formao do
engenheiro de computao.
Art. 6 A finalidade do Trabalho de Concluso de Curso (TCC) ser a de avaliar o desempenho do
discente tendo em vista os objetivos gerais e o perfil do egresso pretendido para o curso e de acordo
com seu projeto pedaggico. O discente poder se matricular em TCC aps ter concludo com
89
aproveitamento um nmero de disciplinas equivalente a no mnimo 2.160 horas. O TCC do Curso de
Engenharia da Computao ser equivalente a 240 horas
Art. 7 A durao do Curso ser de cinco (5) anos.
Pargrafo nico: O tempo de permanncia do aluno no curso no poder ultrapassar oito (8) anos.
Art. 8 Para integralizao do currculo do curso o aluno dever ter concludo 3.600 horas, assim
distribudas:
1410 horas de Ncleo de Formao Bsica
o 1140 horas de Atividades Curriculares Tericas
o 270 horas de Prtica
810 horas de Ncleo de Formao Tecnolgica
o 660 horas de Atividades Curriculares Tericas
o 150 horas de Prtica
420 horas de Ncleo de Formao Humanstica
o A formao humanstica ser fomentada atravs de atividades extracurriculares, tais como a
participao em projetos de extenso, empreendedorismo, plano de negcios e Legislao.
360 horas de Ncleo Suplementar
600 horas de Outras (Estgio Supervisionado e TCC)
Art. 9 Caber ao Conselho da Faculdade instituir uma comisso interna para avaliao e
acompanhamento do Projeto Pedaggico do Curso.
Art. 10 A presente resoluo entra em vigor a partir de Fevereiro de 2010, contemplando os
alunos ingressantes a partir do ano 2010 e revogando-se todas as disposies em contrrio.

90
Anexos (da Resoluo)
I - Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e Competncias
Habilidades e competncias Atividades curriculares
Exerccio das atividades tcnicas inerentes da - lgebra Linear
profisso de engenheiro: aplicar conhecimentos - Clculo I
matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais - Clculo II
engenharia; projetar e conduzir experimentos e - Clculo III
interpretar resultados; conceber, projetar e analisar - Mtodos Numricos para Engenharia
sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, - Variveis Complexas
elaborar e coordenar projetos e servios de engenharia; - Probabilidade e Estatstica
identificar, formular e resolver problemas de - Processos Estocsticos
engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas - Programao
ferramentas e tcnicas; supervisionar a operao e a - Estruturas de Dados
manuteno de sistemas; avaliar criticamente a - Teoria da Computao
operao e a manuteno de sistemas; assumir a - Teoria da Computao II
postura de permanente busca de atualizao - Arquitetura e Organizao de Computadores
profissional - Sistemas Operacionais
- Computao Grfica e Processamento de Imagem
- Fsica
- Fsica II
- Circuitos Eltricos
- Eletrnica Analgica
- Eletrnica Digital
- Teoria Eletromagntica
- Sinais e Sistemas
- Processamento Digital de Sinais
- Comunicaes Digitais
- Banco de Dados
- Engenharia de Software
- Redes de Computadores
- Redes de Computadores II
- Inteligncia Computacional
- Projetos de Hardware e Interfaceamento
- Automao Industrial e Controle de Processos
- Microprocessadores e Microcontroladores
- Primeira disciplina optativa
- Segunda disciplina optativa
- Terceira disciplina optativa
- Quarta disciplina optativa
- Estgio Supervisionado
- Trabalho de Concluso de Curso
Compreender e aplicar a tica e responsabilidade - Atividades Curriculares de Extenso I
profissionais; avaliar o impacto das atividades da - Atividades Curriculares de Extenso II
engenharia no contexto social e ambiental - Atividades Curriculares de Extenso III
- Atividades Curriculares de Extenso IV
- Atividades Complementares
Avaliar a viabilidade econmica na engenharia; - Empreendedorismo e Planos de Negcios
Atuar em equipes multidisciplinares; comunicar-se - Metodologia Cientfica
eficientemente nas formas escrita, oral e grfica; - Projetos de Engenharia I
- Projetos de Engenharia II
91
- Projetos de Engenharia III
II - Desenho Curricular do Curso

Ncleo Dimenso Atividade Curricular C.H.


I. Formao Matemtica - lgebra Linear 30
Bsica - Clculo I 60
- Clculo II 60
- Clculo III 60
- Mtodos Numricos para 60
Engenharia
- Variveis Complexas 30
- Probabilidade e Estatstica 60
- Processos Estocsticos 30
Computao - Programao 90
Bsica - Estruturas de Dados 90
- Teoria da Computao 30
- Teoria da Computao II 60
- Arquitetura e Organizao de 60
Computadores
- Sistemas Operacionais 60
- Computao Grfica e 90
Processamento de Imagem
Fsica - Fsica 60
- Fsica II 60
Eletricidade - Circuitos Eltricos 90
- Eletrnica Analgica 90
- Eletrnica Digital 90
- Teoria Eletromagntica 60
Integrao dos - Projetos de Engenharia I 60
assuntos das - Projetos de Engenharia II 30
disciplinas

SUBTOTAL DO NCLEO 1410


II. Formao Processamento de - Sinais e Sistemas 60
Tecnolgica Sinais e - Processamento Digital de Sinais 60
Telecomunicaes
- Comunicaes Digitais 60
Computao - Banco de Dados 90
Aplicada - Engenharia de Software 60
- Redes de Computadores 60
- Redes de Computadores II 60
- Inteligncia Computacional 60
Sistemas - Projetos de Hardware e 60
Embarcados Interfaceamento
92
- Automao Industrial e Controle de 60
Processos
- Microprocessadores e 90
Microcontroladores
Integrao dos - Projetos de Engenharia III 90
assuntos das
disciplinas

SUBTOTAL DO NCLEO 810


III. Formao - Empreendedorismo e Planos de 30
Humanstica Negcios
- Metodologia Cientfica 30
- Atividades Curriculares de Extenso 90
I
- Atividades Curriculares de Extenso 90
II
- Atividades Curriculares de Extenso 90
III
- Atividades Curriculares de Extenso 90
IV
SUBTOTAL DO NCLEO 420
IV. Formao Disciplinas da - Primeira disciplina optativa 60
Suplementar nfase escolhida
(cursar um mnimo pelo discente - Segunda disciplina optativa 60
de 4 disciplinas
optativas)
- Terceira disciplina optativa 60
- Quarta disciplina optativa 60
- Atividades Complementares 120
SUBTOTAL DO NCLEO 360
V. Outras - Estgio Supervisionado 360
- Trabalho de Concluso de Curso 240
SUBTOTAL DO NCLEO 600
TOTAL GERAL 3600

93
III - Contabilidade Acadmica

UNIDADE ATIVIDADES TOTAL DO CARGA HORRIA


RESPONSVEL CURRICULARES PERIODO SEMANAL
PELA OFERTA LETIVO
TERICA PRTICA EXTENSO TOTAL

ITEC lgebra Linear 30 2 - - 2


ITEC Arquitetura e 60 4 - - 4
Organizao de
Computadores
ITEC Atividades 120 - 8 - 8
Complementares
ITEC Automao Industrial 60 4 - - 4
e Controle de
Processos
ITEC Avaliao de 60 4 - - 4
Desempenho de
Sistemas
ITEC Banco de Dados 90 4 2 - 6
ITEC Banco de Dados II 60 4 - - 4
ITEC Clculo I 60 4 - - 4
ITEC Clculo II 60 4 - - 4
ITEC Clculo III 60 4 - - 4
ITEC Circuitos Eltricos 90 4 2 - 6
ITEC Compiladores 60 4 - - 4
ITEC Computao Grfica e 90 4 2 - 6
Processamento de
Imagem
ITEC Comunicaes Digitais 60 4 - - 4
ITEC Comunicaes Digitais 60 4 - - 4
II
ITEC Controle Digital 60 4 - - 4
ITEC Desenvolvimento de 60 4 - - 4
Software para Redes
de Computadores e
Web
ITEC Eletrnica Analgica 90 4 2 - 6
ITEC Eletrnica Digital 90 4 2 - 6
ITEC Empreendedorismo e 30 2 - - 2
Planos de Negcios
ITEC Engenharia de 60 4 - - 4
Software

94
ITEC Engenharia de 60 4 - - 4
Software II
ITEC Estgio 360 - 24 - 24
Supervisionado
ITEC Filtragem Adaptativa 60 4 - - 4
ITEC Fsica 60 4 - - 4
ITEC Fsica II 60 4 - - 4
ITEC Ingls Instrumental 60 4 - - 4
ITEC Inteligncia 60 4 - - 4
Computacional
ITEC Interao Humano 60 4 - - 4
Computador
ITEC Lngua Brasileira de 60 4 - - 4
Sinais - LIBRAS
ITEC Lgica programvel e 60 4 - - 4
linguagens de
hardware
ITEC Metodologia Cientfica 30 2 - - 2
ITEC Mtodos Numricos 60 4 - - 4
para Engenharia
ITEC Microprocessadores e 90 4 2 - 6
Microcontroladores
ITEC Minerao de Dados 60 4 - - 4
ITEC Projetos de 60 4 - 4
Engenharia I
ITEC Projetos de 30 - 2 - 2
Engenharia II
ITEC Projetos de 90 - 6 - 6
Engenharia III
ITEC Atividades Curriculares 90 - - 6 6
de Extenso I
ITEC Atividades Curriculares 90 - - 6 6
de Extenso II
ITEC Atividades Curriculares 90 - - 6 6
de Extenso III
ITEC Atividades Curriculares 90 - - 6 6
de Extenso IV
ITEC Processamento de 60 4 - - 4
Imagens
ITEC Processamento de Voz 60 4 - - 4
ITEC Processamento Digital 60 4 - - 4
de Sinais
ITEC Probabilidade e 60 4 - 4
Estatstica
ITEC Processos Estocsticos 30 2 - - 2
ITEC Programao 90 4 2 - 6

95
ITEC Estruturas de Dados 90 4 2 - 6
ITEC Projeto de Hardware e 60 4 - - 4
Interfaceamento
ITEC Projeto de Redes de 60 4 - - 4
Computadores
ITEC Projeto de Circuito 60 4 - - 4
Integrados
ITEC Projeto de Sistemas 60 4 - - 4
em Chip
ITEC Realidade Virtual 60 4 - - 4
ITEC Redes de 60 4 - - 4
Computadores
ITEC Redes de 60 4 - - 4
Computadores II
ITEC Redes Mveis 60 4 - - 4
ITEC Redes pticas 60 4 - - 4
ITEC Servios e Segurana 60 4 - - 4
em TCP/IP
ITEC Sinais e Sistemas 60 4 - - 4
ITEC Sistemas de Controle I 90 4 2 - 6
ITEC Sistemas de Controle 60 4 - 4
II
ITEC Sistemas de TV Digital 60 4 - - 4
ITEC Sistemas Distribudos 60 4 - - 4
ITEC Sistemas e 60 4 - - 4
Programao
Concorrentes
ITEC Sistemas Embarcados 60 4 - - 4
ITEC Sistemas 60 4 - - 4
Multiportadora
ITEC Sistemas Operacionais 60 4 - - 4
ITEC Sistemas Multimdia 60 4 - - 4
ITEC Sistemas Paralelos 60 4 - - 4
ITEC Tcnicas de 60 4 - - 4
Otimizao
ITEC Tecnologias de Acesso 60 4 - - 4
Banda Larga
ITEC Teoria da Computao 30 2 - - 2
ITEC Teoria da Computao 60 4 - - 4
II
ITEC Teoria 60 4 - - 4
Eletromagntica
ITEC Teoria 60 4 - - 4
Eletromagntica II

96
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Telecomunicaes I

ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4


Telecomunicaes II

ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4


Telecomunicaes III

ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4


Telecomunicaes IV

ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4


Redes de
Computadores I
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Redes de
Computadores II
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Redes de
Computadores III
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Redes de
Computadores IV
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Sistemas Embarcados
I
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Sistemas Embarcados
II
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Sistemas Embarcados
III
ITEC Tpicos Especiais em 60 4 - - 4
Sistemas Embarcados
IV
ITEC Trabalho de Concluso 240 - 16 - 16
de Curso
ITEC Variveis Complexas 30 2 - 2

97
IV - Atividades Curriculares por Perodo letivo

1. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Fsica 60
Clculo I 60
Eletrnica Digital 90
Programao 90
Projetos de Engenharia I 60
TOTAL 360

2. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Clculo II 60
Estruturas de Dados 90
Arquitetura e Organizao de Computadores 60
lgebra Linear 30
Variveis Complexas 30
Fsica II 60
Projetos de Engenharia II 30
TOTAL 360

3. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Clculo III 60
Circuitos Eltricos 90
Sistemas Operacionais 60
Redes de Computadores 60
Atividades Curriculares de Extenso I 90
TOTAL 360

4. Perodo letivo
Disciplina Carga horria
Eletrnica Analgica 90
Probabilidade e Estatstica 60
Sinais e Sistemas 60
Redes de Computadores II 60
Atividades Curriculares de Extenso II 90
TOTAL 360

5. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Processos Estocsticos 30
Teoria da Computao 30
Engenharia de Software 60
Processamento Digital de Sinais 60
Microprocessadores e Microcontroladores 90

98
Projetos de Engenharia III 90
TOTAL 360

6. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Projetos de Hardware e Interfaceamento 60
Banco de Dados 90
Automao Industrial e Controle de Processos 60
Teoria Eletromagntica 60
Atividades Curriculares de Extenso III 90
TOTAL 360

7. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Empreendedorismo e Planos de Negcios 30
Metodologia Cientfica 30
Comunicaes Digitais 60
Inteligncia Computacional 60
Primeira disciplina optativa 60
Atividades Complementares 120
TOTAL 360

8. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Computao Grfica e Processamento de Imagem 90
Teoria da Computao II 60
Mtodos Numricos para Engenharia 60
Segunda disciplina optativa 60
Atividades Curriculares de Extenso IV 90
TOTAL 360

9. Perodo letivo
Atividades Curriculares Carga horria
Terceira disciplina optativa 60
Quarta disciplina optativa 60
Estgio Supervisionado 240
TOTAL 360

10. Perodo letivo


Atividades Curriculares Carga horria
Estgio Supervisionado 120
Trabalho de Concluso de Curso 240
TOTAL 360

99

Você também pode gostar