Convenção Coletiva de Trabalho 2017 2017
Convenção Coletiva de Trabalho 2017 2017
Convenção Coletiva de Trabalho 2017 2017
SINDICATO PATRONAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVICO, CNPJ n. 01.646.031/0001-87, neste ato representado(a) por seu Presidente,
Sr(a). EDMILSON PEREIRA DE ASSIS;
FED NAC DE TRABALHADORES EM EDIF E CONDOMINIOS, CNPJ n. 01.274.648/0001-19, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a).
EMANOEL DOS SANTOS DE SOUSA ;
celebram a presente CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condies de trabalho previstas nas clusulas seguintes:
As partes fixam a vigncia da presente Conveno Coletiva de Trabalho no perodo de 01 de janeiro de 2017 a 31 de dezembro de 2017 e a data-base
da categoria em 01 de janeiro.
A presente Conveno Coletiva de Trabalho abranger a(s) categoria(s) dos empregados em empresas de prestao de servios de locao de
mo de obra (pblico e privado), em condomnios residenciais, comerciais, mistos e empresas de administrao de condomnios, empresas
privadas, rgos pblicos e Shopping Centers, com abrangncia territorial em Acari/RN, Au/RN, Afonso Bezerra/RN, gua Nova/RN,
Alexandria/RN, Almino Afonso/RN, Alto Do Rodrigues/RN, Angicos/RN, Antnio Martins/RN, Apodi/RN, Areia Branca/RN, Ars/RN, Augusto
Severo/RN, Baa Formosa/RN, Barana/RN, Barcelona/RN, Bento Fernandes/RN, Bod/RN, Bom Jesus/RN, Brejinho/RN, Caiara Do Norte/RN,
Caiara Do Rio Do Vento/RN, Caic/RN, Campo Redondo/RN, Canguaretama/RN, Carabas/RN, Carnaba Dos Dantas/RN, Carnaubais/RN,
Cear-Mirim/RN, Cerro Cor/RN, Coronel Ezequiel/RN, Coronel Joo Pessoa/RN, Cruzeta/RN, Currais Novos/RN, Doutor Severiano/RN,
Encanto/RN, Equador/RN, Esprito Santo/RN, Extremoz/RN, Felipe Guerra/RN, Fernando Pedroza/RN, Flornia/RN, Francisco Dantas/RN,
Frutuoso Gomes/RN, Galinhos/RN, Goianinha/RN, Governador Dix-Sept Rosado/RN, Grossos/RN, Guamar/RN, Ielmo Marinho/RN,
Ipanguau/RN, Ipueira/RN, Itaj/RN, Ita/RN, Jaan/RN, Jandara/RN, Jandus/RN, Janurio Cicco/RN, Japi/RN, Jardim De Angicos/RN, Jardim
De Piranhas/RN, Jardim Do Serid/RN, Joo Cmara/RN, Joo Dias/RN, Jos Da Penha/RN, Jucurutu/RN, Jundi/RN, Lagoa D'Anta/RN, Lagoa
De Pedras/RN, Lagoa De Velhos/RN, Lagoa Nova/RN, Lagoa Salgada/RN, Lajes Pintadas/RN, Lajes/RN, Lucrcia/RN, Lus Gomes/RN,
Macaba/RN, Macau/RN, Major Sales/RN, Marcelino Vieira/RN, Martins/RN, Maxaranguape/RN, Messias Targino/RN, Montanhas/RN, Monte
Alegre/RN, Monte Das Gameleiras/RN, Mossor/RN, Natal/RN, Nsia Floresta/RN, Nova Cruz/RN, Olho-D'gua Do Borges/RN, Ouro Branco/RN,
Paran/RN, Para/RN, Parazinho/RN, Parelhas/RN, Parnamirim/RN, Passa E Fica/RN, Passagem/RN, Patu/RN, Pau Dos Ferros/RN, Pedra
Grande/RN, Pedra Preta/RN, Pedro Avelino/RN, Pedro Velho/RN, Pendncias/RN, Piles/RN, Poo Branco/RN, Portalegre/RN, Porto Do
Mangue/RN, Pureza/RN, Rafael Fernandes/RN, Rafael Godeiro/RN, Riacho Da Cruz/RN, Riacho De Santana/RN, Riachuelo/RN, Rio Do Fogo/RN,
Rodolfo Fernandes/RN, Ruy Barbosa/RN, Santa Cruz/RN, Santa Maria/RN, Santana Do Matos/RN, Santana Do Serid/RN, Santo Antnio/RN,
So Bento Do Norte/RN, So Bento Do Trair/RN, So Fernando/RN, So Francisco Do Oeste/RN, So Gonalo Do Amarante/RN, So Joo Do
Sabugi/RN, So Jos De Mipibu/RN, So Jos Do Campestre/RN, So Jos Do Serid/RN, So Miguel Do Gostoso/RN, So Miguel/RN, So
Paulo Do Potengi/RN, So Pedro/RN, So Rafael/RN, So Tom/RN, So Vicente/RN, Senador Eli De Souza/RN, Senador Georgino Avelino/RN,
Serra Caiada/RN, Serra De So Bento/RN, Serra Do Mel/RN, Serra Negra Do Norte/RN, Serrinha Dos Pintos/RN, Serrinha/RN, Severiano
Melo/RN, Stio Novo/RN, Taboleiro Grande/RN, Taipu/RN, Tangar/RN, Tenente Ananias/RN, Tenente Laurentino Cruz/RN, Tibau Do Sul/RN,
Tibau/RN, Timbaba Dos Batistas/RN, Touros/RN, Triunfo Potiguar/RN, Umarizal/RN, Upanema/RN, Vrzea/RN, Venha-Ver/RN, Vera Cruz/RN,
Viosa/RN e Vila Flor/RN.
O piso salarial dos trabalhadores que exeram ou venha a exercer as funes relacionadas nos grupos abaixo, integrantes da
categoria abrangida pela presente conveno coletiva, fica reajustado para os seguintes valores, com efeitos financeiros a partir de
01/01/2017.
Aos empregados que exeram as funes relacionadas abaixo, contratado por empresas de Prestao de Servios e de, ou,
terceirizao, faro jus ao piso de R$ 965,00 (novecentos e sessenta e cinco reais).
- Contnuo
- Fiscal de Condomnio
- Porteiro
- Auxiliar de Manuteno
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Aos empregados que exeram as funes relacionadas abaixo, contratado por empresas de Prestao de Servios e de, ou,
terceirizao, faro jus ao piso de R$ 969,30 (novecentos e sessenta e nove reais e trinta centavos).
- Ascensorista
- Controlador de Estacionamento
- Piscineiro
- Manobrista
- Supervisor de Condomnio
- Fiscal de Monitoramento
Aos empregados que exeram as funes relacionadas abaixo, contratado por empresas de Prestao de Servios e de, ou,
terceirizao, faro jus ao piso de R$ 1.278,90 (hum mil duzentos e setenta e oito reais e noventa centavos).
- Fiscal de Mall
REAJUSTES/CORREES SALARIAIS
Fica concedido e/ou garantido aos empregados que percebem os pisos fixados na Clusula O PISO E DAS CATEGORIAS ( 1,
2,3 e 4) piso "A" ao "D" um reajuste salarial a partir de 1 (primeiro) de janeiro de 2017, um percentual de 6,4% (seis vrgula
quatro por cento), aplicado sobre o salrio base praticado no ms dezembro de 2016, com efeito, a partir de 01/01/2017.
Pargrafo Primeiro: Aos empregados que percebem remunerao superior aos respectivos pisos salariais da categoria, at o limite
de R$ 1.400,00 (hum mil e quatrocentos reais), fica assegurado o reajuste linear correspondente a 6,4% (seis vrgula quatro por
cento). Para os que percebem remunerao superior a R$ 1.400,00 (hum mil e quatrocentos reais), o reajuste salarial se dar
mediante livre negociao entre os empregados e os empregadores.
Pargrafo Segundo:Com os benefcios estabelecidos com a presente conveno coletiva de trabalho, as empresas do segmento
tiveram impactos diretos de 6,4% (seis vrgula quatro por cento), em seus custos com pessoal, em relao Conveno Coletiva
de Trabalho de 2017.
Pargrafo Terceiro: Fica garantido que em caso de modificao da poltica salarial do Governo ou perdas salariais, as partes
convenentes podero a qualquer tempo, voltarem a negociar objetivando a reposio dessas perdas.
Pargrafo Quarto: Ficam autorizadas as empresas, que concederam espontaneamente antecipaes salariais, descontarem os
percentuais respectivamente concedidos no perodo de 01 de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016.
Pargrafo Quinto: Nos reajustes acima estabelecidos, incluem-se as antecipaes, perdas e outras demais correes salariais,
decorrentes da legislao oficial e Acordos adotados no perodo de 1 de janeiro de 2016 a 31 de dezembro de 2016.
O empregador fica obrigado a pagar aos empregados a remunerao mensal at o 5 dia til do ms subseqente ao vencido.
Pargrafo Primeiro: A inobservncia do prazo previsto na presente clusula, acarretar ao empregador multa, em favor do empregado, correspondente
a 1/30 avos da remunerao devida, por dia de atraso, salvo motivo de fora maior nos termos da legislao trabalhista.
Pargrafo Segundo: A multa a que se refere o pargrafo anterior ser imposta sem prejuzo das penalidades administrativas a
cargo dos rgos de fiscalizao do trabalho.
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Fica facultado ao empregador adiantar ao empregado, sob contrato de convnio "carto de crdito", at no mximo de 30% (trinta por cento) do valor
bruto da remunerao mensal.
Pargrafo nico - Por ser adeso facultativa aos empregados, os custos que advirem do carto mencionado, sero arcados pelos mesmos.
Escala 12 x 36 horas
Provento Noturnas (das 18 s 6 horas do dia
Diurnas (das 6 s 18 horas)
seguinte)
Salrio Salrio Base Salrio Base
Adicional Noturno Vlr Adic Noturno X 121,76 horas
Salrio Hora = Salrio Ms : 220 horas
Hora Adicional = Salrio Hora X 20%
Jornada Dia = 7 horas : 52min30s X 60min = 8 horas
Jornada Ms = 8 horas X 15,22 dias
Dias Ms = 365,25 dias : 12 meses : 2 Profissionais =
15,22 dias
Horas Nortunas no Ms = 15,22 dias x 8 horas = 121,76
horas
Jornada Reduzida Noturna Vlr Hora X 15,22 horas
Dias Ms = 365,25 dias : 12 meses : 2 Profissionais =
15,22 dias
Horas Nortunas no Ms = 15,22 dias x 8 horas = 121,76
horas
Jornada Reduzida = 8 horas - 7 horas = 1 hora X 15,22
dias = 15,22 horas
Intrajornada
Dias Ms = 365,25 dias : 12 meses : 2 Profissionais = (Vlr Hora x 15,22 horas) x
(Vlr Hora x 15,22 horas) x 1,65 (65%)
15,22 dias 1,65 (65%)
Intrajornada = 1 hora X 15,22 dias = 15,22 horas
A jornada extraordinria de trabalho ser remunerada
com adicional de 65%
(13 horas x Vlr hora) : 2
Dobra (14 horas x Vlr hora) : 2 profissionais
profissionais
das 6 s 18 horas + 1 hora 12 horas do turno + 1 hora intrajorana
Salrio Hora = Salrio Ms : 220 horas
intrajornada + 1 reduzida
Adic.Noturno+Reduzida+Intrajornada :
Reflexo sobre D.S.R. Intrajornada : 6
6
Ficam as empresas obrigadas a pagar o 13 salrio em duas parcelas, na conformidade da legislao pertinente, sendo aprimeira at dia 30 de
novembro de 2017 e a segunda parcela at o dia 20 de dezembro de 2017.
GRATIFICAO DE FUNO
Os empregados que venham a exercer cumulativa e habitualmente outra funo, dentro de sua jornada de trabalho, faro jus percepo de adicional
correspondente a 20% (vinte por cento) do respectivo piso salarial contratual da funo desempenhada.
ADICIONAL DE HORA-EXTRA
CLUSULA DCIMA - DO CLCULO DO REFLEXO DAS HORAS E DOS DEMAIS ADICIONAIS SOBRE RSR
Para se encontrar o reflexo das horas extras, adicional noturno, adicional de insalubridade e periculosidade sobre o repouso semanal remunerado (RSR
- Lei 605/49) deve ser pago sempre que o trabalhador tiver direito a hora extra, e ser calculado dividindo-se a soma dos valores pecunirios dos
adicionais pelo nmero de dias teis do ms e multiplicando pelo nmero de dias no teis (considerando-se dias teis os dias de um ms subtraindo os
domingos, feriados e folgas).
ADICIONAL NOTURNO
Todo trabalho que for executado das 22h00min horas da noite de um dia s 05h00min horas de outro (art. 73 da CLT) ser pago obrigatoriamente
acrescido de 20% (vinte por cento) sobre a hora normal de trabalho.
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
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As empresas se obrigam a pagar a seus empregados o Adicional de Insalubridade, nas hipteses contempladas na legislao vigente, e quando
apuradas as condies insalubres atravs de Laudo de Insalubridade, nos Termos da NR-15 do MTE, ou quando previstas nos Programas tcnicos-
preventivos, a saber: PCMSO (Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional) e PPRA (Programa de Preveno de Riscos Ambientais) de que
tratam as NR 07 e NR 09 do MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO - TEM, ou ainda, quando for o caso, atravs do LTCAT - lauto tcnico de
condies ambientais de trabalho, conforme previsto no Artigo 58, pargrafo 1, da Lei 8.213/91(alteraes introduzidas pela Lei n 9.528, de 10/12/97).
AUXLIO ALIMENTAO
A fim de suprir partes das necessidades nutricionais de seus trabalhadores, a partir de 1 de janeiro de 2017, as empresas se
obrigam a fornecer VALE ALIMENTAO no valor de R$ 125,00 (cento e vinte e cinco reais) mensais, aos empregados
enquadrados nos PISOS A, B e D, at o dia 15 (quinze) do ms subseqente, ou recebimento de uma cesta bsica composta
nica e exclusivamente dos senguintes produtos:
- 05 kg de feijo;
- 05 kg de arroz;
- 05 kg de acar;
- 04 pacotes de macarro;
- 01 kg de farinha de mandioca;
- 02 latas de leo de soja;
- 04 pacotes de flocos de milho;
- 01 pacote de caf - 250g;
- 01 kg de carne de charque;
- 01 pacote de leite em p - 200g;
- 01 lata de doce - 600g;
- 01 kg de sal;
- 01 pacote de biscoito - Creme Cracker 400g;
- 01 creme dental.
Pargrafo Primeiro: O benefcio do vale alimentao ser devido para os dias efetivamente trabalhados.
Pargrafo Segundo: O valor previsto no caput no integra o salrio para qualquer fim de direito, no tendo natureza salarial
conforme estabelecido na Lei n 6.321/76, que instituiu o Programa de Alimentao do Trabalhador PAT.
Pargrafo Terceiro: DO PAT As empresas inscritas no Programa de Alimentao do Trabalhador e que forneam alimentao aos
seus trabalhadores, descontaro dos mesmos o percentual de 20% (vinte por cento) autorizado a ttulo de participao no citado
programa, independente do valor de face estabelecido.
Pargrafo Quarto: Fica facultado s empresas, o pagamento do Auxlio Alimentao ora institudo, em: Ticket Alimentao e/ou
Ticket Refeio, exclusivamente em vales ou carto magntico, em pecnia ou ainda, a refeio pronta propriedade dita.
Pargrafo Quinto: O Auxlio Alimentao em nenhuma hiptese integrar o salrio contratual, no computando-se nas frias,
dcimo terceiro salrio, horas-extras, gratificaes, adicionais entre outros prmios/verbas pagos pelo empregador, inclusive nas
verbas rescisrias.
AUXLIO TRANSPORTE
Os empregadores obrigam-se a fornecer os vales-transportes para todos trabalhadores, correspondentes aos dias efetivamente trabalhados, como
previsto na Lei n. 7418/85, e ou Decreto N. 95.247/87.
Pargrafo Primeiro: O vale transporte concedido para o regime (Casa/Trabalho/Casa), podendo ser descontado o vale transporte do dia em que o
empregado estiver atestado mdico ou falta.
Pargrafo Segundo: Os vales transportes devem ser fornecidos proporcionais, quinzenalmente em duas parcelas.
SEGURO DE VIDA
As empresas devero efetuar a contratao de aplice de seguro de vida no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais) para cada empregado ou optar pela
realizao do pagamento do prmio atravs de indenizao equivalente quando da ocorrncia do bito do empregado, por morte acidental ou natural e
por invalidez parcial ou total decorrente de acidente caso opte pela no contratao do seguro, sem prejuzo do desconto mensal de 50% (cinqenta por
cento) do valor prmio do seguro, respeitando-se o limite mximo de desconto a ser feito do empregado no valor mensal de R$ 2,50 (dois reais e
cinquenta centavos).
Pargrafo Primeiro: Em caso de suicdio, salvo se houver premeditao, o suicdio do segurado no perodo contratual de carncia no exime o
segurador do pagamento do seguro.
Pargrafo Segundo: O empregado ser obrigado a responder e assinar a declarao pessoal de sade e atividade pela seguradora, para ter direito a
cobertura do seguro, conforme Cap. 1, Art. 27, 1 e 2 da Resoluo do Conselho Nacional dos Seguros Privados N. 117 de 17 de dezembro de
2004.
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Pargrafo Terceiro: Para os casos de contratao do seguro de vida, os EMPREGADORES no sero responsabilizados de forma solidria em virtude
de eventual atraso ou recusa por parte da seguradora no tocante liquidao da indenizao correspondente ao sinistro, exceto na hiptese de
inadimplncia do empregador no tocante ao pagamento da aplice de seguro.
OUTROS AUXLIOS
A entidade sindical prestar indistintamente a todos os trabalhadores subordinados a esta Conveno Coletiva de Trabalho, benefcios sociais em caso
de: nascimento de filho, acidente, enfermidade, aposentadoria, incapacitao permanente ou falecimento, conforme tabela de benefcios definida pelos
sindicatos e discriminada no Manual de Orientao e Regras, por meio de organizao gestora especializada e aprovada pelas entidades Sindicais
Convenentes.
Pargrafo Primeiro A prestao dos benefcios sociais iniciar a partir de 01/01/2017, na forma, valores, parcelas, requisitos, beneficirios,
penalidades e tabela de benefcios definida no Manual de Orientao e Regras, registrado em cartrio, parte integrante desta clusula.
Pargrafo Segundo - Para efetiva viabilidade financeira deste benefcio e com o expresso consentimento da entidade sindical profissional, as
empresas, compulsoriamente, a ttulo de contribuio social, recolhero at o dia 10 (dez) de cada ms e a partir de 10/01/2017, o valor total de R$
10,00 (dez reais) por trabalhador que possua, exclusivamente, por meio de boleto disponibilizado pela gestora no site www.beneficiosocial.com.br.
Pargrafo Terceiro - Em caso de afastamento de empregado, por motivo de doena ou acidente, o empregador manter o recolhimento por at 12
(doze) meses. Caso o afastamento do empregado seja por perodo superior a 12 (doze) meses, o empregador fica desobrigado ao recolhimento desta
contribuio a partir do dcimo terceiro ms, ficando garantidos ao empregado todos os benefcios previstos nesta clusula, at seu efetivo retorno ao
trabalho, quando ento o empregador retomar o recolhimento relativo ao trabalhador afastado.
Pargrafo Quarto O nascimento, bito ou evento que possa provocar a incapacitao permanente para o trabalho, por perda ou reduo de sua
aptido fsica, dever ser comunicado formalmente gestora, no prazo mximo e improrrogvel de 90 (noventa) dias da ocorrncia, pelo site
www.beneficiosocial.com.br.
Pargrafo Quinto O empregador que por ocasio do nascimento, de fato causador da incapacitao permanente ou falecimento, estiver inadimplente
por falta de pagamento, efetuar recolhimento por valor inferior ao devido, ou comunicar o evento aps o prazo de 90 (noventa) dias, reembolsar a
gestora o valor total dos benefcios a serem prestados e responder perante o empregado ou a seus dependentes, a ttulo de multa, o dobro do valor
dos benefcios. Caso o empregador regularize sua situao no prazo de at 15 (quinze) dias corridos, aps o recebimento da comunicao formal feita
pela gestora, ficar isento de quaisquer responsabilidades descritas no item "6.)" do Manual de Orientao e Regras.
Pargrafo Sexto - Caso haja, planilhas de custos e editais de licitaes, dever constar a proviso financeira para cumprimento do Benefcio Social
Familiar, para preservar o patrimnio jurdico dos trabalhadores, em consonncia com o artigo 444 da CLT. Mensalmente, estar disponvel no site da
Gestora um novo Certificado de Regularidade o qual dever ser apresentado ao contratante quando solicitado e ao homologador quando das rescises
trabalhistas.
Pargrafo Stimo - O presente servio social no tem natureza salarial, por no se constituir em contraprestao de servios, tendo carter
compulsrio e ser eminentemente assistencial.
Pargrafo Oitavo - O descumprimento da clusula em decorrncia de negligncia, impercia ou imprudncia de prestador de servios (administradores
e/ou contabilistas), implicar na responsabilidade civil daquele que der causa ao descumprimento, conforme artigos 186, 927, 932, III e 933, do Cdigo
Civil Brasileiro.
Os empregadores obrigam-se, em caso de dispensa por justa causa, a fornecer por escrito ao empregado, a causa e o enquadramento do motivo
previsto no art. 482 da CLT, sob pena de no fazendo, presumir-se a dispensa imotivada.
O pagamento das parcelas rescisrias, descritas no competente termo de resciso do contrato de trabalho dever ser efetuado nos seguintes prazos:
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10. Em caso de desconto por penso alimentcia, apresentar cpia da Sentena Judicial ou acordo bilateral entre as partes;
11. Comprovante pago do ltimo Imposto Sindical anual;
12. Comprovante pago da ltima contribuio Sindical Patronal - SIPCERN
13. Guias do seguro-desemprego
14. Comprovante de depsito das verbas rescisrias ou pagamento no ato da homologao.
Pargrafo nico: Os valores pagos pela composio de atestados mdicos demissionais sero suportados exclusivamente pelo empregador.
O pagamento a que fizer jus o empregado ser efetuado no ato da homologao da resciso do contrato de trabalho, em dinheiro ou em cheque visado,
conforme acordem as partes, salvo se o empregado for analfabeto, quando o pagamento somente poder ser feito em dinheiro. (CLT Art. 477 4).
Pargrafo Primeiro: O pagamento das verbas rescisrias ainda poder ser efetuado atravs de depsito em conta corrente ou salrio do trabalhador, e
em casos de dificuldades operacionais do cheque visado, poder ser feito por meio de cheque de emisso do empregador, nominal ao empregado,
excetuando nesta ltima hiptese o empregado analfabeto.
Pargrafo Segundo: No caso de pagamento em cheque, o seu vencimento ser imediato (ordem de pagamento vista), sendo vedada a utilizao de
ttulo pr-datado, aprazado e/ou parcelado.
Pargrafo Terceiro: Em caso de devoluo e/ou cancelamento, ou ainda, impedimento da liquidao do cheque dado em pagamento das verbas
rescisrias e indenizatrias, por quaisquer motivos de responsabilidade do empregador e/ou terceiros sob sua responsabilidade, importar na multa em
favor do empregado demitido, no valor equivalente a 01 (um) salrio igual a ltima e maior remunerao percebida pelo empregado demissionrio,
independentemente de outras cominaes legais e convencionais. A multa ora pactuada no ser considerada cumulativa e ser devida
independentemente de comunicao ou notificao pelo empregado ao empregador.
Pargrafo Quarto: O pagamento em cheque nas homologaes que ocorrerem nas sextas-feiras e /ou em dias imediatamente anteriores a
feriados civis e religiosos, fica limitado at o horrio das 13h00min.
Pargrafo Quinto: Os empregadores devero fazer marcao e/ou agendamento junto entidade sindical para a realizao da homologao de TRCT,
devendo obedecer rigorosamente o seu horrio. O empregador que no estiver no horrio marcado perder a sua vez, e o empregador que no agendar
sua homologao no ter o seu atendimento realizado. Caso aconteam estas hipteses e se o TRCT estiver em seu ultimo dia para realizar a
homologao, ser cobrada multa prevista no art. 477 da CLT, no novo dia que a mesma comparecer.
Pargrafo Sexto: Em caso de depsito bancrio o empregador dever apresentar extrato e comprovante do depsito bancrio. Os valores depositados
devero estar liberados na data do pagamento das verbas rescisrias, sob pena de se aplicar a multa do pargrafo segundo desta clusula.
Pargrafo Stimo: O aviso prvio trabalhado sem reduo de jornada equivale a aviso prvio inexistente.
Pargrafo Oitavo: Os empregadores devero fazer constar na comunicao de aviso prvio, o dia, a hora e local onde o empregado dever
comparecer para acerto das verbas rescisria.
Os empregadores obrigam-se a efetuar o pagamento das verbas rescisrias dentro do prazo legal, sob pena de pagar a multa prevista no art. 477, 8,
da CLT.
A demisso sem justa causa nos 30 (trinta) dias que antecedem data base, dar direito ao empregado indenizao adicional equivalente a um
salrio mensal que deve ser quitada juntamente com as verbas rescisrias no TRCT, de acordo com o art. 9 da Lei n 7.238/84.
MO-DE-OBRA TEMPORRIA/TERCEIRIZAO
O empregado poder realizar contrato por tempo parcial de servio, nos termos do Art. 58-A da CLT, com pagamento de subsdios proporcionais s
horas efetivamente trabalhadas. As horas trabalhadas semanalmente no devem ultrapassar o limite de 25 (vinte cinco) horas, sob pena de o contrato
de trabalho ser considerado normal e por prazo indeterminado.
ESTGIO/APRENDIZAGEM
vedada a contratao de menores de 16 anos, exceto como estagirio ou aprendiz, ficando vedada o trabalho de estagirios e/ou aprendiz menor de
18 anos em atividades insalubres e perigosas e em horrio noturno.
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A empresa ter prazo mximo de 30 (trinta) dias para realizar a homologao, desde que obedecido o art.477 da CLT contar do ltimo dia do Aviso
Prvio. A empresa que descumprir o prazo pagar multa referente ao piso do trabalhador prejudicado e ao Sindicato Obreiro. Ficar o Sindicato
obrigado a homologar a resciso na data prevista.
Os empregados admitidos a partir da vigncia da presente Conveno, faro, no perodo compreendido entre os trs (3) meses posteriores admisso e at
um (1) ano, curso de qualificao profissional.
Pargrafo Primeiro: Os empregados admitidos anteriormente presente conveno, s estaro obrigados a freqentar os cursos de qualificao
profissional, se houver interesse de sua parte, manifestado ao empregador, por escrito.
Pargrafo Segundo: A atualizao profissional s ser obrigatria para aqueles empregados que tenham feito curso de qualificao profissional e ser
realizada de 2 (dois) em 2 (dois) anos.
ESTABILIDADE APOSENTADORIA
Fica vedada a dispensa sem justa causa do empregado que estiver h menos de 12 meses de aquisio do direito aposentadoria e estiver h mais de
05 anos com o mesmo empregador, devendo para tanto, comprovar perante o empregador o tempo de servio.
Considerando que a impossibilidade de paralisao em um dia com o recomeo no dia seguinte em alguns tipos de servios, que so inadiveis ou cuja
inexecuo acarreta prejuzos manifestos e tambm as prescries sobre tratamento diferenciado (Convenes da OIT ratificadas pelo Brasil, n.s 120 e
148), e ainda o teor do Precedente Administrativo n 31, do M T E, Ato n 04/02, como o art. 61, 2, da CLT que permite a jornada de at 12 horas
dirias em atividade inadivel, e especialmente o art. 7, incisos XIII e XXVI da Constituio, sobre a compensao de horrio negociada, em CCT e o
direito do trabalhador ao seu respeito, fica pactuado no presente instrumento normativo, atendendo a negociao coletiva com aprovao nas
respectivas assemblias geral, o seguinte:
Pargrafo Primeiro: Poder ser observada a prtica das seguintes escalas de trabalho:
a) 06h00min s 12h00min, 12h00min s 18h00min com um planto de 12 (doze) horas nos finais de semana, com intervalo de 15 minutos para repouso
durante a jornada de 6 horas, e de uma hora durante o planto;
b) 06h00min s 14h00min, 14h00min s 22h00min e 22h00min s 6h00min na escala de 5 x 1, com uma hora de intervalo para repouso;
c) 12 x 36 (doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso);
A jornada extraordinria de trabalho ser remunerada com adicional de 65% (sessenta e cinco por cento) sobre a hora normal, incluindo os domingos,
feriados, folgas e jornada dobrada, admitindo-se o acordo de compensao entre as partes (empregador /empregado).
a) Fica convencionado a permisso da escala 12h x 36h (doze horas de trabalho por trinta e seis de descanso), desde que observadas as
regulamentaes pertinentes da conveno coletiva, bem como da legislao vigente.
b) No caso de utilizao da escala referida (12h x 36h) em contratos com clientes das empresas empregadoras, dever ser apresentada, por ocasio do
certame licitatrio (pblico ou privado), a composio do preo de custo do intervalo intrajornada ou da folga correspondente.
c) Os turnos de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso sero laborados preferencialmente nos seguinte horrios: 06h00min s 18h00min -
18h00min s 06h00min, facultando-se a variao dos horrios.
d) Dever ser concedido ao empregado que estiver exercendo turnos de trabalho a que se reporta esta clusula, o intervalo para repouso e alimentao
de 01 (uma) hora, para os turnos de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis), nos termos previstos no art. 71, 4 da CLT. Em virtude da
natureza da prestao dos servios, para o caso de no concesso, pelo empregador, do referido intervalo, este ficar autorizado a remunerar o perodo
correspondente, acrescido de 65% (sessenta cinco por cento) sobre o valor da hora normal de trabalho, nos termos do art. 71 da CLT.
e) O excesso de horas trabalhadas poder ser compensado, a critrio das empresas, com folgas correspondentes ou mediante reduo do nmero das
horas de trabalho correspondente, no prazo mximo de 12 (doze) meses a contar do labor.
f) Em caso de utilizao das jornadas especiais, fica assegurado ao que dispe a Smula 444 do TST - Tribunal Superior do Trabalho.
Pargrafo Segundo: Conforme art. 7, incisos XIII e XXVI da constituio, que reconhece como direito dos trabalhadores as convenes coletivas e
que permite a ampliao de Jornada com posterior compensao com reduo, e o pargrafo 2 do art. 59 da CLT, que via compensao coletiva
dispensa de acrscimo ao salrio o excesso de hora em um dia se compensado em outro com diminuio da jornada, e demais dispositivos legais, os
empregados sero contratados com a obrigao de cumprirem jornada na mesma forma que os demais trabalhadores, mas podendo haver ampliao
em um dia com reduo em outro, observando-se a jornada mensal de 220 (duzentos e vinte) horas, nesta j incluindo o descanso semanal
remunerado, sendo consideradas extraordinrias as horas, por conseguinte, as que excederem o limite de 191 (cento e noventa e uma) horas
efetivamente trabalhadas.
Pargrafo Terceiro: As demais jornadas dirias de trabalho podero ser prorrogadas quando o local em que o empregado estiver lotado no funcionar
aos sbados, devendo a jornada semanal ser redistribuda de segunda sexta-feira a fim de compensar as horas no trabalhadas nesse dia. Ficando,
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contudo, respeitado o limite de 191 horas mensais efetivamente trabalhadas e 220 (duzentos e vinte) horas, mensais em face do repouso semanal
remunerado, bem como sua utilizao no mesmo posto.
Pargrafo Quarto: Fica permitida a contratao de empregado pelo sistema e contrato hora aos beneficirios previstos na CLUSULA SEGUNDA da
Conveno Coletiva da Categoria, sendo que o valor da hora no poder ser inferior aquela calculada pelo piso da categoria, observando-se as regras
estabelecidas no art. 58-A, da CLT.
As empresas podero adotar, sistemas alternativos eletrnicos de controle de jornada de trabalho, nos termos dos artigos 2 e 3, da Portaria n 373, de
25/2/11, sem prejuzo do disposto no artigo 74, pargrafo 2, da CLT, que determina o controle de jornada por meio manual, mecnico e eletrnico.
Pargrafo nico Ser facultada, no presente Instrumento Normativo, a adoo de sistemas eletrnicos de controle de jornada de trabalho, inclusive
por meio de transmisso de dados por telefones/Smartphones, pelas empresas abrangidas por esta Norma, desde que no haja infrao legal ou
prejuzo ao trabalhador
FALTAS
Em qualquer hiptese de falta, o empregado fica obrigado a comunicao de 24h (vinte e quatro horas) previamente o no comparecimento ao servio,
a fim de que a empresa possa designar substituto, naquelas funes que no podem prescindir da presena de um empregado.
Os feriados sero realizados e remunerados na forma da Smula 444 do TST - Tribunal Superior do Trabalho.
FRIAS E LICENAS
DURAO E CONCESSO DE FRIAS
Fica facultado ao empregado converter 1/3 (um tero) do perodo de frias a que tiver em abono pecunirio, desde que requerido at 15 (quinze) dias
antes do trmino do perodo aquisitivo, na forma permitida pelo art. 143 e 1 da CLT.
Pargrafo nico: O pagamento da remunerao das frias e, se for o caso, do abono e do tero constitucional, sero efetuados at 2 (dois) dias antes
do respectivo perodo.
Fica garantida a todo empregado a ausncia ao servio, sem prejuzo salarial, nas seguintes hipteses:
a) De 02 (dois) dias consecutivos em caso de falecimento do cnjuge, ascendentes e descendentes, ou seja, respectivamente: esposo, esposa, pai,
me, av, av e ou filhos e netos);
b) De 03 (trs) dias consecutivos em virtude de seu casamento;
c) De 05 (cinco) dias consecutivos no decorrer da primeira semana do nascimento de seu filho, a ttulo de licena paternidade;
d) De 01 (um) dia a cada semestre, me de filho menor de cinco (5) anos de idade, com a finalidade de levar o filho para consulta mdica ou
atendimento hospitalar.
Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados de p, os empregadores se obrigam a disponibilizar assentos para descanso em locais em
que possam ser utilizados por todos os trabalhadores durante as pausas, obedecendo s indicaes previstas na NR-17, aprovada pela Portaria n.
3214, de 08 de junho de 1978, MTE.
Os empregadores se obrigam a proporcionar o acesso dos empregados gua potvel, em condies higinicas, fornecidas por meios de copos
individuais ou bebedouros de jato inclinado e guarda - protetora, proibindo-se sua instalao em pias e lavatrios, e o uso de copos coletivos, nos
termos da NR-24, aprovada pela Portaria n 3214, de 08 de junho de 1978, MTE.
EQUIPAMENTOS DE SEGURANA
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Os empregadores se comprometem a fornecer luvas, botas de borracha e mscaras aos auxiliares de servios gerais, auxiliares de jardinagem,
faxineiros, contnuos, serventes e ou empregados que manipulem com lixo ou produtos que afete a sua sade, sob pena do pagamento de 20% (vinte
por cento) do salrio base do empregado, a ttulo de insalubridade.
UNIFORME
obrigatrio o fornecimento gratuito de, no mnimo, 02 (dois) uniformes de trabalho (cala/camisa, macaco, calado) a cada ano, para execuo da
atividade subordinada.
Pargrafo nico: Os uniformes sero entregues em perfeitas condies de uso, tero natureza individual e sero substitudos quando inadequados ou
imprestveis ao uso no exerccio da atividade, devendo ser devolvido, se imprestveis, por ocasio da substituio, ou em qualquer estado quando
houver desligamento da empresa, juntamente com a identidade funcional.
Obrigam-se os empregadores a acatar os atestados mdicos justificadores de ausncia ao servio, quando emitidos pelo INSS e seus conveniados,
bem como pelo departamento mdico, oftalmolgico, odontolgico do sindicato dos empregados e do SUS, desde que devidamente apresentados
empresa empregadora no prazo de (48) quarenta e oito horas de sua emisso e cumpridas s condies previstas nas normas regulamentadora n 07,
proferida em despacho pela Secretaria de Segurana e Sade Pblica do Trabalho do Ministrio do Trabalho e nos pargrafos subseqentes.
Pargrafo nico: Quando a empresa possuir servio mdico, dever ter o "visto" do mdico da empresa. No haver possibilidade de recursa do
atestado mdico, todavia, se constatado alguma irregularidade na apresentao do atestado mdico, o empregador dever consignar as observaes a
termo.
CLUSULA QUADRAGSIMA SEGUNDA - DO PRAZO PARA ENTREGA DOS PCMSO, PPRA, ASO, PPP, LTCAT
Os empregados se obrigam a solicitar e custear anualmente os PCMSO - Programa de Controle Mdico e Sade Ocupacional, os PRRA (Programa de
preveno de Riscos Ambientais) os ASO - Atestado de Sade Ocupacional, PPP - Perfil Profissiogrfico previdencirio e LTCAT - Laudo Tcnico de
Condies Ambientais do Trabalho Anual, os quais, a entidade sindical laboral (FECONESTE) se obriga, desde que seja solicitada, a providenciar e
entregar os mesmos no prazo mximo de 90 dias.
Pargrafo nico: O empregador se obriga a assegurar ao empregado condies de trabalho com ventilao natural ou artificial, bem como
bloqueadores de radiao solar e trmica.
RELAES SINDICAIS
ACESSO DO SINDICATO AO LOCAL DE TRABALHO
Assegura-se o livre acesso dos dirigentes sindicais, nos intervalos relativos ao descanso e alimentao, para desempenho de suas funes, vedada a
divulgao de material Poltico-Partidria ou ofensiva a quem quer que seja.
Os empregadores permitiro a fixao nos quadros de aviso de suas empresas das resolues, ofcios, avisos ou comunicados de natureza trabalhista
da categoria profissional, desde que assinados por diretor, da entidade, em papel timbrado, encaminhado atravs da administrao.
CONTRIBUIES SINDICAIS
A FEDERAO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM EDIFCIOS E CONDOMNIOS - FENATEC promover, com fulcro no art. 8, IV, da
Constituio Federal, Assemblia Geral especfica com o fito de deliberar sobre condies, prazo e percentual devido a ttulo de Contribuio
Confederativa.
As empresas representadas pelo SINDPREST recolhero anualmente, em favor desta, a ttulo de Contribuio Assistencial nos seguintes valores:
- Empresas Associadas:
R$ 2.135,00 (dois mil cento e trinta e cinco reais);
- Empresas No Associadas:
R$ 2.846,00 (dois mil oitocentos e quarenta e seis reais);
Pargrafo Primeiro: O no pagamento da importncia prevista no caput, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data do arquivamento e registro da
presente Conveno na Delegacia Regional do Trabalho, ensejar a emisso de Duplicata de Servios e respectivo protesto e, ainda, o ajuizamento de
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Pargrafo Segundo: Fica garantido o direito de oposio aqueles que no concordarem com o aludido pagamento, desde que o faa no prazo de
10(dez) dias, contados da data do depsito da presente norma na SRTE/RN ou da data da publicao realizada pelo sindicato patronal em jornal de
grande circulao a esse respeito, o que lhe for mais favorvel.
Os empregadores se obrigam a descontar dos seus empregados preponderante e associados ao SINDRATEC-RN na folha de pagamento do ms
de Junho de 2017, a importncia de R$ 25,00 (vinte e cinco reais), a ttulo de taxa assistencial, a recolher em favor da SINDRATEC, at o dia 30
de Julho de 2017, conforme aprovado em Assemblia Geral Extraordinria, a qual dever ser depositado na seguinte conta:
- Banco: CEF;
- Agncia: 0035;
- Op.: 003;
- C/C: 7498-0
Pargrafo Primeiro: Fica estipulado o prazo de at 10 (dez) dias aps a homologao da presente CCT, para apresentao perante a entidade
profissional de sua oposio ao referido desconto, direta e pessoalmente pelo empregado no endereo da Avenida Rio Branco, n 829, 2 Andar, sala
206, Bairro Cidade Alta, Natal - RN, em horrio comercial, que dever ser recebida pela entidade sindical e entregando uma das vias ao empregado
para que o desconto no seja promovido, at a data acima mencionada. email sindratecmetropolitano@hotmail.com
Pargrafo Segundo: Nos casos de recusa por parte do empregador de efetuar o desconto, quando devidamente autorizado pelo empregado e/ou
conseqente recolhimento do desconto assistencial entidade profissional, sero propostas as competentes aes de cumprimento perante a Justia
do Trabalho, independentemente de queixa criminal, nos casos em que o empregador efetuar o desconto dos empregados e no repassar entidade
profissional, por configurar apropriao indbita.
Por fora desta conveno e em atendimento ao disposto no art. 607 da CLT, as empresas para participarem em licitaes promovidas por rgos da
administrao pblica, direta, indireta ou contratao por setores privados, devero apresentar certido de regularidade para com suas obrigaes
sindicais.
PARGRAFO PRIMEIRO: Esta certido ser expedida pelos Sindicatos Convenentes, individualmente, assinada por seu Presidente ou Procurador
Signatrio dessa Conveno no prazo mximo de 72 (setenta e duas) horas, aps a devida solicitao, com validade de 90 (noventa) dias.
PARGRAFO TERCEIRO: A falta de certido ou vencido seu prazo, que de 90 (noventa) dias, permitir s demais empresas licitantes, bem como
aos Sindicatos Convenentes, nos casos de concorrncias, prego, carta-convite ou tomada de preos, alvejarem o processo licitatrio por
descumprimento das clusulas convencionadas.
As empresas encaminharo FENATEC a relao dos empregados dos quais procedeu ao desconto da Taxa Assistencial estabelecida nesta
Conveno Coletiva do Trabalho, juntamente com o comprovante de recolhimento bancrio dos referidos depsitos, para efeito de controle.
Em virtude dos processos licitatrios serem pblicos, a Federao e o Sindicato Patronal se comprometem a remeter representantes
qualificados nas aberturas para entregar cpia da Conveno Coletiva de Trabalho, bem como, sugerir a exigncia da Regularidade
Sindical dentro dos parmetros do Art. 607 da CLT, o qual veda a formalizao de contratos com empresas inadimplentes com seus
sindicatos.
DISPOSIES GERAIS
REGRAS PARA A NEGOCIAO
Obrigam-se as partes acordantes a enviar no prazo de trinta (30) dias que antecede a data base pauta de reivindicaes, sob protocolo, a fim de que
se inicie o processo de negociao.
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Fica estabelecido que o no cumprimento das clusulas avenadas na presente Conveno Coletiva de Trabalho nos prazos estabelecidos, implicar na
incidncia de multa no valor de 10% (dez por cento) do piso da categoria por meio de descumprimento, e em caso de cobrana judicial, a honorrios
advocatcios no percentual de 15% sobre o valor da cobrana. A multa mencionada nesta clusula reverter 100% (cem por cento) em favor de cada
empregado atingido.
Pargrafo nico: Sem prejuzo das penalidades citadas no caput desta clusula e demais da presente conveno, ocorrendo o descumprimento de
quaisquer das clusulas estabelecidas na conveno, fica facultado ao empregado rescindir o contrato de trabalho, nos termos do art. 483 da CLT
(resciso indireta).
Compete a Justia Especializada do Trabalho, com fundamento no art. 7, inciso XXVI, e caput do art. 114, da Constituio da Repblica Federativa do
Brasil, dirimir quaisquer divergncias surgidas na aplicao da presente Conveno Coletiva de Trabalho, inclusive para julgamento das Aes de
Cumprimento de correntes.
O processo de prorrogao, reviso, renncia ou revogao total ou parcial da presente Conveno Coletiva de Trabalho, ficar subordinada pelas
normas do art. 615 da CLT.
OUTRAS DISPOSIES
Os empregadores fornecero aos empregados envelopes de pagamento, contracheques ou documento equivalente, contendo, alm da identificao da
empresa e do empregado discriminao dos valores das vantagens e dos descontos.
Pargrafo nico - As empresas que firmarem convnio com as instrituies financeiras acerca da disponibilizao dos contracheques, ser permitido a
entrega eletronicamente, seja nos terminais de auto-atendimento, seja no ambiente virtual onde so movimentadas as contas dos empregados.
Nos casos de greve de transporte coletivo ou calamidade pblica, os empregadores admitiro tolerncia de at duas horas de atraso para o incio do
expediente.
De acordo com o art. 1 da Lei n 7.859, de 25 de outubro de 1989 - legislao complementar CLT, assegurado ao trabalhador o recebimento de
ABONO ANUAL, no valor de um salrio mnimo vigente na data do respectivo pagamento. O pagamento dever ser feito pelo Banco do Brasil S/A e
pela Caixa Econmica Federal, mediante os termos do art. 2 da citada lei.
Pargrafo Primeiro: Os empregadores que no possuam convnio com a Caixa Econmica Federal - CEF para pagamento das contas do PIS,
diretamente aos empregados, devero proporcionar aos mesmos, sem prejuzo algum, a liberao de meio expediente de trabalho para que o
empregado possa receber o benefcio.
Pargrafo Segundo: O trabalhador que ficar prejudicado sem receber o PIS por culpa do empregador decorrente de falta de repasse de informaes
e/ou erro na confeco da RAIS (Relao Anual de Informaes Sociais), ficar o mesmo obrigado a indenizar o mesmo na proporo de 01 salrio da
categoria por ano trabalhado.
O dia 20 de agosto de cada ano ser comemorado o dia do trabalhador em Condomnios e Shoppings, que dever ser considerado
com os efeitos pecunirios de um feriado, ou seja, remunerado com um acrscimo de 65% sobre o valor de um dia normal de
trabalho, onde o empregador ter a faculdade de fornecer folga ao trabalhador ou pagar o dia dobrado. Vale salientar que o
trabalhador que estiver escalado para laborar neste dia dever cumprir sua escala sob pena de ser descontado um dia de falta e
outro do repouso semanal remunerado.
Esta Conveno Coletiva de Trabalho est sendo lavrada em 03 (trs) vias, extraindo-se-lhes tantas cpias quantas forem necessrias para arquivo e
uso dos convenentes, uma das quais ser depositada na Delegacia Regional do Trabalho e Emprego no Rio Grande do Norte para fins de registro,
como estabelece o pargrafo nico do art. 614 da CLT.
E por estarem assim justos e contratados, assinam os convenentes por seus representantes legais, a presente Conveno Coletiva
de Trabalho, assistidos por seus respectivos advogados, para que produza os seus jurdicos e legais efeitos.
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Visando assegurar a exeqibilidade dos contratos de Prestao de Servios pelas Empresas contratadas junto aos tomadores, a fim de garantir a
TOTAL adimplncia dos Encargos Sociais e Trabalhistas, fica convencionado que as Empresas do segmento abrangidas por essa Conveno Coletiva
de Trabalho ficam obrigadas a praticar o percentual mnimo de Encargos Sociais e Trabalhistas, conforme o Anexo I desta Conveno Coletiva de
Trabalho.
Os rgos da Administrao Pblica Direta ou Indireta Federal, Estadual e Municipal, visando preservar a dignidade do trabalho, criar condies
prprias e eficientes realizao dos servios prestados e assegurar os benefcios diretos dos trabalhadores, conforme acrdo TCU n. 775/2007
devero fazer constar em seus Editais de Licitao, seja qual for modalidade, o percentual de Encargos Sociais previsto no Anexo I desta Conveno
Coletiva de Trabalho, como documento essencial a toda e qualquer modalidade de licitao, sob pena de nulidade do certame, tal como disposto, nos
Art. 607 e 608 da CLT.
ANEXOS
ANEXO I - TABELA DE ENCARGOS SOCIAIS
GRUPO "A" - ENCARGOS SOCIAIS Seg a Sex Seg a Sb 12h x 36h Fundamentao Legal
INSS 20,00% 20,00% 20,00% Artigo 22 Inciso I Lei 8.212/91
FGTS 8,00% 8,00% 8,00% Artigo 15 Lei 8036/90 e Art. 7 Inciso III CF/88
SESC 1,50% 1,50% 1,50% Artigo 3 Lei 8.036/90
SENAC 1,00% 1,00% 1,00% Decreto 2.318/86
SEBRAE 0,60% 0,60% 0,60% Artigo 8 Lei 8029/90 e Lei 8154 de 28/12/90
INCRA 0,20% 0,20% 0,20% Lei 7787 de 30/06/89 e DL 1146/70
SALRIO EDUCAO 2,50% 2,50% 2,50% Artigo 3 Inciso I Decreto 87.043/82
Decreto 6.042/2007 CNAE 8121/00 LEI
RISCOS AMBIENTAIS DE TRABALHO 3,00% 3,00% 3,00%
10.666/2003
TOTAL DO GRUPO A 36,80% 36,80% 36,80%
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Grupo E - CUSTOS
Fundamentao Legal
COMPLEMENTARES
ABONO PECUNIRIO 0,45% 0,45% 0,45% Artigo 143 CLT
1/3 CONST. ABONO PECUNIRIO 0,15% 0,15% 0,15% Artigo 7, Inciso XVII CF/88
TOTAL DO GRUPO 0,60% 0,60% 0,60%
Anexo (PDF)
Anexo (PDF)
Anexo (PDF)
Anexo (PDF)
Anexo (PDF)
A autenticidade deste documento poder ser confirmada na pgina do Ministrio do Trabalho e Emprego na Internet, no endereo
http://www.mte.gov.br.
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