Horta Medicina Natural PDF
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2.8.12 Olegario Ribeiro Candeias, o maratonista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
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A observacao da natureza, atraves dos seculos, demonstra que os alimentos que dao, conservam e
desenvolvem as forcas, os verdadeiros nutritivos, portanto, sao . . . os ricos em carboidratos complexos,
as hortalicas e as frutas. Deve-se considerar como um grande erro cientfico, talvez o maior e mais
nefasto do ultimo seculo, a afirmacao de que o regime carneo constitui uma alimentacao fortificante
por excelencia.
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tolera-la; os filhos ja suportam em quantidade maior de sorte que, apos algumas geracoes, os coelhos
nao sucumbem mais ao uso da carne, sendo notavel, porem, a sua decadencia fsica! Sucede com eles o
que se observa nas famlias que abusam da carne; tornam-se todos artrticos. Os animais carnvoros
conseguem transformar em amonaco e tornar, portanto, inofensiva a carne que eles ingerem em
grande quantidade, o que nao se da com a especie humana.
1.6 A carne de peixe pode ser mais toxica que de animais terrestres
Falando das carnes, inclumos nelas tambem os peixes, pois, igualmente, sao substancias proteicas
musculares, com o pejorativo de que, quando em putrefacao avancada, sao mais nocivas do que as
carnes de animais terrestres, pela liberacao de fosforo, o qual, fora das combinacoes organicas, e
muito toxico.
As carnes, ate quando sao queimadas e utilizadas por completo, pelo metabolismo, deixam escorias
toxicas. Quando a combustao e a utilizacao sao parciais, deixam uma quantidade enormemente maior
de substancias danficas.
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1.8 A acidez do organismo provoca muitas doencas
A acidose, pois, e causa primaria de alteracoes e debilidades organicas. Por si so ela e responsavel
por uma apreciavel gama de doencas.
Uma vez perturbados os orgaos suscetveis, o indivduo ja esta nos limites de um campo patologico,
capaz de funestar mais ou menos intensamente a sua existencia.
A acidose, segundo parecer de eminentes naturopatas, e causa mais ou menos direta de nume-
rosssirnas doencas. E tambem fator predisponente para desordens infecto-contagiosas.
Neste caso, a acidose, assim como todo o cortejo de substancias estranhas de que se faz acompa-
nhar, representa o adubo que fomenta e desenvolve os agentes produtores das tristes flogoses cronicas
(sfilis, tuberculose, lepra, etc.) e das agudas, produzidas pelos numerosos cocos e bacilos mais ou
menos virulentos.
Um sangue limpo e eucrasico, com suas valiosas defesas fagocitarias, nao permite a permanencia
nem o desenvolvimento de microorganismos.
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Supoem estudiosos que o habito de comer carne conduz ao alcoolismo pela sede morbida que
produz; ao tabagismo, por produzir excitacao nervosa, a qual por sua vez, conduz ao habito de
tomar cafe e ao uso de condimentos picantes, para disfarcar o gosto, o cheiro e a vista dos restos
cadavericos, apresentados a mesa do onvoro, que consciente ou inconscientemente, vive enganado
com a ideia de que a carne e um verdadeiro alimento. Dr. C. A. Obedman.
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Ha algum tempo a imprensa chamou a atencao para dois exemplos de vegetarianismo e longevi-
dade.
O primeiro caso foi noticiado assim:
Faleceu o homem mais velho do mundo pelo menos de que se tem notcia. Trata-se do marroquino
Handy Mohamed Ben Bark, que assegurava ter 165 anos. O macrobio deixa 250 descendentes, entre
filhos e netos. O filho mais velho dos seus casamentos afirma ter 100 anos. O extinto sempre atribuiu
a sua longevidade a uma saudavel dieta vegetariana e de produtos lacteos. Gazeta do Povo, Curitiba.
O segundo caso e este:
Uma mulher, com a idade de 163 anos, residente em Moscou, Valentinovna Poujak, se recorda
dos exercitos napoleonicos que ela viu, com a idade de 9 anos, em Lion, assim como da abolicao
da servidao e da primeira ferrovia construda na Russia. A ancia, que nao sofre de doenca alguma,
conserva toda a sua lucidez, os cabelos nem mesmo embranqueceram e consegue enfiar linha numa
agulha fina sem usar oculos. Declarou ela aos jornalistas que a longevidade nao constitui excecao em
sua famlia. Seus tres irmaos tem, respectivamente: 129, 121 e 120 anos de idade.
Perguntou um dos reporteres: - A sra. pode nos dizer qual e seu principal alimento? A ancia: Eu
e meus irmaos somos todos vegetarianos. Gazeta do Povo, Curitiba.
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de alimentacao.
Outra coisa e a adequada pratica do vegetarianismo. Quando e adotado de modo improprio ou
extremista, pode ocasionar ma nutricao. Conhecemos varios exemplos negativos, o que, entretanto,
nao deve denegrir a imagem do vegetarianismo aplicado de maneira racional.
Quem, desde a meninice, come pernil, bifes, guisados, pescados, etc., nao se acostuma facilmente
com a alimentacao vegetariana. Para ele, essa comida nao tem gosto nem da forca.
A verdade, entretanto, replicam os vegetarianos, e que o paladar se educa e se reeduca. Natu-
ralmente, se estamos acostumados a iguarias fartamente condimentadas, teremos de incio alguma
dificuldade em nos habituarmos a pratos preparados ao natural. Mas isso acontece apenas no comeco.
Uma vez reeducado, o estomago sempre tem repugnancia pela carne e o paladar sempre prefere os
vegetais.
Desde a mais remota antiguidade, o homem sempre teve a tendencia inata de dar ouvidos a tudo
quanto fosse uma promessa de prolongamento da vida. A Fonte da Juventude e o Elixir da Longa
Vida continuaram a ser duas das mais profundas aspiracoes do genero humano. Assim, quando
deparamos com relatos cientficos que dao testemunho da longevidade dos vegetarianos, ou com a
historia de algum povo asiatico que vive mais tempo e goza mais saude do que outros povos, e quando
esse fato se atribui a sua dieta vegetariana, nao ha duvida de que na Inglaterra e em outros pases
se verifica verdadeira corrida aos restaurantes que so servem vegetais.
Foi bastante facil para o Dr. Mc Carrison compreender que a resistencia desse povo as bacterias,
aos vrus e as toxinas, se relacionava com a sua dieta. Nunca sofriam do estomago nem do intestino.
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Mesmo os octogenarios ignoravam qualquer enfermidade dos rins, do fgado, do coracao, das arterias.
Conservavam a vista e o ouvido perfeitos, dentes fortes e sadios, nervos firmes. Em suma: todas as
caractersticas da juventude.
Apos exame cuidadoso do ambiente, das condicoes climaticas, da raca, da hereditariedade, o
professor chegou a conclusao de que a causa da saude e da longevidade desse povo residia justamente
na dieta.
Viviam com extrema parcimonia, e exclusivamente dos produtos da sua terra. Nao conheciam
os alimentos requintados da civilizacao ocidental: acucar industrial, cafe, cha preto, farinha branca,
conservas. A unica excecao era o sal, que, porem, usavam com parcimonia.
A base de alimentacao eram os produtos de seus campos: trigo, cevada e outros cereais, bem como
frutas, que representavam seu alimento principal; legumes e coalhadas que completavam a lista de
seus generos alimentcios.
Da cevada e do trigo guardavam a casca que envolve o grao e que e muito rica em vitaminas,
como se sabe. Amassavam a farinha com agua, sem fermento, e comiam o pao em fatias ligeiramente
torradas na grelha (antigamente numa pedra aquecida).
Agora sao conhecidas pela civilizacao ocidental as virtudes do germe de trigo, que esses orientais
conhecem ha seculos.
Dr. Mc Carrison informou que esse povo costuma demolhar trigo, cevada, grao-de-bico, transfe-
rindo em seguida estes cereais e legumes para a areia umida. Quando dos graos saem os germes,
comem-nos. Sabe-se agora que, durante o processo de germinacao dos graos dos cereais, se verifica a
sntese de vitamina C e outros nutrientes vitais.
Tudo isso unido a sua grande sobriedade, explica suficientemente a boa saude e a longevidade dos
hunzas, que talvez nunca satisfacam seu apetite completamente, evitando assim a formacao de toxinas
no organismo. Sao de fato muito resistentes ao trabalho; e seu genio e bom, alegre, meigo, tolerante
e as brigas entre eles sao muito raras. Naquela regiao nao existem carceres, nem tribunais, pois as
admoestacoes dos anciaos servem de leis e bastam para resolver qualquer questao.
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2.7 Quem come pouco, e sobretudo frutas e verduras, vive tranquilamente longos
anos
Outro insigne fisiologo e medico, o suco Max Bircher, baseava, os seus conselhos dieteticos numa
alimentacao sobria, vegetariana, com predilecao pelas frutas e hortalicas cruas. A experiencia con-
firmou a exatidao das diretrizes do Dr. Bircher: Quem come pouco, e sobretudo frutas e verduras,
vive tranquilamente longos anos.
Entre os mais notaveis atletas vegetarianos destacam-se a andarilha Dra. Barbara Moore. Entre 1960
e 1961, aos 57 anos de idade, a Dra. Barbara fez, a pe 1.600 km desde John OGroats, no extremo
norte da Escocia, ate Lands End, regiao mais meridional da Inglaterra; 5.150 km atraves dos Estados
Unidos, desde Sao Francisco ate Nova York; 645 km na Australia (de Abury ate Blacktown, Nova
Gales do Sul); 645 km no Canada; 1.600 km de Roma a Londres, e 3.200 km de Key West, Florida,
ate Nova Inglaterra.
Nessas viagens de maratona, sua alimentacao constava de amendoas, verduras, frutas, sucos de
frutas e agua. Afirma que as amendoas sao a principal fonte de sua energia. Durante suas jornadas
atraves dos Estados Unidos, as vezes comia ervas. Nunca bebe cafe ou cha preto. Espera continuar
caminhando ate a idade de mais de cem anos.
No campo de natacao, o campeao australiano Murray Rose, de 1,83 m de altura, tambem provou a
eficacia de uma dieta vegetariana: venceu a prova olmpica de 400 metros, estilo livre, nas Olimpadas
de Melbourne, e alcancou nova vitoria nos Jogos 0lmpicos de Roma.
Alem da dieta vegetariana normal, ele aprecia uma geleia de alga marinha, que se prepara mer-
gulhando um punhado de alga selecionada numa vasilha contendo alguns sucos de frutas com agua.
Ele tambem come sementes de girassol, feijao-soja e gergelim. Bebe sucos de frutas ou verduras, ou
leite de cabra.
Sua mae, que compartilha suas teorias e praticas dieteticas, prepara, as vezes, para o almoco, um
mingau de milho em vez de frutas, e outras vezes, em lugar de coalhada de leite de cabra, serve uma
mistura de gergelim e sementes de girassol, mel, e amendoas.
Ele nunca usa carne, pescado ou aves domesticas, sob qualquer forma, na sua alimentacao, e sente
repugnancia em ve-las.
Quando Rose estudava numa universidade americana, fez pesquisas minuciosas sobre algas e plan-
tas submarinas, e, apoiado em muitos cientistas americanos, acredita que dentro de poucos anos,
todo o mundo usara, em larga escala, comidas feitas de plantas marinhas.
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2.8.3 Trevor King, o pugilista
O antigo pugilista Trevor King, da Nova Zelandia, vegetariano, sofreu um acidente em que a perna
direita foi esmagada, mas passados sete anos, embora ja tivesse perdido a esperanca de poder voltar
ao ringue, lutou novamente.
Sua dieta consta principalmente de cenouras, beterrabas, repolho e alface crus; abacaxi e uvas
sem sementes; tamaras, amendoas, e outros alimentos ricos em protenas.
King sempre foi vegetariano, com excecao dos onze meses que esteve internado no hospital. Afirma
que sua saude melhorou com seu retorno ao vegetarianismo, depois da sua sada do hospital.
Outro habil vegetariano e Max Whitehead, desportista completo, inspetor de praias, antigo campeao
australiano de surfe e importante jogador da Liga de Rugby. Ele competia em muitos pases, princi-
palmente sob o nome de Max Steyne.
Sua dieta consistia principalmente em frutas frescas e maduras e saladas de verduras cruas.
Tambem usava laticnios (leite de cabra), como o fazem outros notorios vegetarianos.
Muitas vezes seu almoco constava de milho e linhaca (semente de linho), deixando-os ferver cerca
de dois minutos para come-los com mel. A principal fonte de protena era o feijao-soja.
Nao podemos fechar nossa lista de campeoes vegetarianos sem mencionar Eder Jofre, O Galo de
Ouro, de Sao Paulo, que igualmente se abstem de comer carne.
Numa importante obra sobre dietetica, do professor Willian E. Fischer, da Clnica de Vanderbilt, da
Associacao de Medicos e Cirurgioes da Cidade de Nova York, encontramos o seguinte:
Fischer fez algumas experiencias de resistencia comparada entre dezesseis comedores de carne
(estudantes da Universidade de Yale) e trinta e dois vegetarianos do Sanatorio de Battle Creek. Os
ultimos haviam sido vegetarianos desde os quatro anos de idade. Nao somente se abstinham de comer
carne, como tambem de cafe, cha preto e condimentos; alem disso eram abstemios de alcool e nao
fumavam. O resultado dos diversos testes mostrou que os vegetarianos, sem excecao, eram muito
superiores em resistencia aos que usavam alimentacao mista, embora os ultimos fossem atletas muito
adestrados e os vegetarianos, nao adestrados - enfermeiros, servidores da secao de banhos e medicos
- e tivessem mais idade que eles.
O vegetarianismo e o regime da forca e da energia por excelencia. Na Inglaterra, foram certa vez os
ciclistas vegetarianos que obtiveram todas as vitorias de 131 a 277 milhas. Molley, que se alimen-
tava principalmente de sanduches naturais, fez 196 milhas em 12 horas. Dose, outro vegetariano,
venceu 16 concorrentes, chegando 30 minutos antes da hora marcada. Numa corrida pedestre de 112
quilometros, entre Berlim e Schoenholz, na qual tomaram parte 25 corredores, havia 8 vegetarianos,
6 dos quais conquistaram os primeiros lugares. Foi ainda o vegetariano Karl Mann que triunfou na
corrida pedestre de 200 quilometros, de Dresden a Berlim, que ele fez em 26 horas e 52 minutos,
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batendo nos primeiros 100 quilometros todas as anteriores vitorias e recordes do mundo. Essa corrida
teve um carater cientfico: uma comissao de fisiologistas, presidida pelo Professor Zunt, fiscalizara
o rendimento dos dois principais competidores. Roge e Mann; o primeiro, carnvoro; e o segundo,
vegetariano. Roge, que no almoco, havia comido carne e bebido vinho, abandonou a corrida no 35o
quilometro. Mann, pelo contrario, so comera frutas, cereais, legumes frescos, saladas cruas, pao, um
pouco de manteiga de coco e suco de uva sem alcool.
O Professor Lefevre, vegetariano, demonstrou a superioridade do regime aos alpinistas. Numa das
suas proezas alpinas, seu guia munira-se de carnes frias e linguica, ao passo que ele levara como
alimentos principais, um quilo de uvas, algumas peras, um pouco de queijo e pao preto. Em 15 horas
foram de Argeles a Bareges, fazendo um percurso de 198 quilometros. Galgaram, em seis ascensoes
sucessivas, uma altura de 4.870 metros. O Prof. Lefevre voltou bem disposto, fez uma pequena
refeicao e dormiu um excelente sono. No dia seguinte, pela manha, ele recomecara as ascensoes, ao
passo que seu guia, apos uma noite de insonia, teve febre, e, tres meses depois, ainda sentia os efeitos
daquele esforco extraordinario.
O explorador Sarvins, na Africa Central, ficou surpreendido com a forca fsica e o desenvolvimento
muscular dos selvagens, que viviam quase que exclusivamente de nozes e frutas.
Sarvis encontrou nas tribos Karniwondo e Waganda, estritamente vegetarianas, os homens mais
bem desenvolvidos e resistentes.
Durante a sua excursao, Sarvis mandou fornecer carne aos seus homens de cor, da tribo Waganda.
Resultado: enfraquecimento, moleza, preguica e algumas doencas.
A experiencia foi repetida diversas vezes com o mesmo resultado.
Tres atletas apresentaram-se certa vez, no teatro de Los Angeles, na California, sob o nome de Saxon
Trio. Vegetarianos e abstinentes do alcool, destacaram-se como famosos halterofilistas.
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2.8.12 Olegario Ribeiro Candeias, o maratonista
O vegetariano andarilho Olegario Ribeiro Candeias correu anteontem 13 horas, das 7:30h as 20:30h
na Praca das Bandeiras, para mostrar a resistencia de um homem de 58 anos, que nao come carne
ha mais de vinte anos. Essa e a terceira prova de resistencia fsica de Olegario, que ja fez prova de
resistencia no carnaval de 1966, quando correu 10 horas sem parar . . .
Olegario fez essas provas sem ganhar nada, apenas para provar que, para promover a resistencia
fsica, nao e preciso matar animais, e que a soja podera resolver o problema mundial da fome.
A alimentacao de Olegario na prova constituiu-se de soja e mel. Pelos seus calculos, correu cerca
de 130 quilometros. De duas em duas horas era examinado pelo Dr. Milton Spencer Veras, medico
da Prefeitura, que sempre constatava otimo estado de saude . . .
Depois de 8 horas de prova, Candeias parou de assobiar para dizer: - estou otimo e posso correr
ate amanhecer se quiser. Folha de Sao Paulo.
Os fatos nao tem refutacao.
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Para viver mais e melhor, e preciso escolher bem os alimentos, comer com moderacao
e mastigar bem.
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