Descricao Do HD-OBD

Equipamentos eltricos
Heavy Duty-On Board Diagnose

HD-OBO
Fechamento desta edio: 09.2007
Descrio do sistema
81.99598-9580 2. Edio T 100
MAN Latin America Descrio do sistema T 100, 2. Edio
Servios e Assistncia Tcnica Equipamentos eltricos
Heavy Duty-On Board Diagnose HD-OBD
- Portugiesisch -
Impresso no Brasil
Descrio do sistema T 100
2. Edio
Equipamentos eltricos
Heavy Duty-On Board Diagnose
HD-OBO
81.99598-9580
1
PREFCIO
PREFCIO
Este manual de reparos foi desenvolvido com o objetivo de possibilitar a correta execuo de reparos nos
veculos e agregados, empregando as tcnicas conhecidas at o fechamento desta edio.
obrigatrio possuir a devida qualificao profissional para a execuo dos reparos nos veculos e agrega-
dos.
As ilustraes apresentadas e suas descries refletem o desenvolvimento tcnico at o fechamento desta

edio e nem sempre correspondem exatamente ao agregado ou conjunto do mesmo grupo quando apre-
sentado para reparos. Nesses casos, planejar e executar servios de reparo do mesmo modo.
Recomenda-se que os servios de reparo em agregados complexos da instalao sejam deixados a cargo
de nosso servio ao cliente ou do atendimento ao cliente da empresa fabricante. Nesses casos, h referncia
especial no texto.
As informaes essenciais relacionadas segurana tcnica e proteo das pessoas so especialmente

destacadas conforme mostrado a seguir.
CUIDADO
Tipo e fonte de perigo
Refere-se aos procedimentos de trabalho e operacionais que devem ser observados a fim de
evitar riscos pessoais.
ATENO
Tipo e fonte de perigo
Refere-se aos procedimentos de trabalho e operacionais que devem ser observados a fim de
evitar danos ou destruio de materiais.
Indicao
Refere-se aos esclarecimentos teis para a compreenso dos servios e procedimentos.
As instrues gerais de segurana devem ser observadas em todos os servios de reparos.
Atenciosamente,
MAN Latin America
2007 MAN Latin America
No permitido imprimir, reproduzir ou traduzir este documento, parcial ou integralmente, sem a autorizao
por escrito da MAN Latin America. Todos os direitos reservados MAN Latin America, sob as leis de proprie-
dade industrial e direitos autorais. A realizao de alteraes depende de autorizao por escrito da MAN
Latin America. Caso ocorram danos devido a alteraes no autorizadas nestas Instrues de Operao, o
fabricante do veculo est isento de qualquer responsabilidade.
Edio: VASID-Salzgitter / TS 09.2007
Srie: VASID-S
2 T 100 2. Edio
NDICE
Contedo Captulo/Pgina
ndice remissivo 5
Abreviaturas 9
Introduo
Notas de segurana ..................................................................................................... 15
Descrio dos dispositivos
Descrio do sistema .................................................................................................. 22

Geral ................................................................................................................... 22
Tarefas do sistema OBD .......................................................................................... 22
Valores-limite de emisses do HD-OBD ........................................................................ 24
Esquema de motor com PM-Kat e AGR de refrigerao externa .......................................... 25
Esquema de motor com sistema MAN ARLA 32 (AdBlue) ................................................ 26
Medies e monitoramento de NOx ............................................................................. 27
Descrio de funcionamento .......................................................................................... 29
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 (A435, A570) ............................................. 29
Mdulo de alimentao com mdulo de comando de dosagem de ARLA 32 (AdBlue) DCU
15 (A808) ............................................................................................................. 40
ARLA 32 (AdBlue) Sensor de nvel / temperatura (B628) ARLA 32 ( .................................... 42
Sensor de umidade do ar com sensor de temperatura (B996) ............................................. 43
Sensor de NOx (B994) ............................................................................................ 45
Sonda lamba (B322) ............................................................................................... 46
Sensor de temperatura dos gases de escape (B561, B633) ............................................... 48
Sensor de presso diferencial dos gases de escape (B565) ............................................... 50
Sensor de presso relativa dos gases de escape (B683) ................................................... 51
Atuador AGR de regulagem de posio (E-AGR) com sensor de posio (B673) ..................... 52
Vlvula proporcional E-AGR (Y458) ............................................................................ 53
Sensor de presso do Common-Rail (B487, B514) .......................................................... 54
Sensor da presso de alimentao com sensor de temperatura do ar do turbo LDF 6T (B623) ..... 55
Sensor de temperatura do ar do turbo (B123) ................................................................. 57
Sensor de temperatura do lquido de refrigerao (B124) .................................................. 58
Vlvula de bloqueio de ar comprimido (Y460) ................................................................. 59
Vlvula proporcional do turbocompressor com induo forada de 2 estgios (Y340) ................ 60
Vlvula do lquido de arrefecimento do circuito de aquecimento do ARLA 32 (AdBlue) (Y437) .... 61
Mdulo de dosagem (Y436) ...................................................................................... 62
Descrio dos componentes / locais de instalao ............................................................... 63
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 (A435, A570) ............................................. 63
Mdulo de alimentao com mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue)
DCU 15 (A808) ....................................................................................................... 64
ARLA 32 (AdBlue) Sensor de nvel / temperatura (B628) ARLA 32 ( .................................... 65
Sensor de umidade do ar com sensor de temperatura (B996) ............................................. 66
Sensor de NOx (B994) ............................................................................................ 67
Sonda lambda (B322) .............................................................................................. 68
Sensor de presso diferencial dos gases de escape (B565) ............................................... 72
Sensor de presso relativa dos gases de escape (B683) ................................................... 73
Atuador AGR de regulagem de posio (E-AGR) com sensor de posio (B673) ..................... 74
Vlvula proporcional E-AGR (Y458) ............................................................................ 75
Sensor de presso do distribuidor de combustvel (B487, B514) .......................................... 76
Sensor da presso de alimentao do turbo com sensor de temperatura do ar do turbo
LDF 6T (B623) ....................................................................................................... 77
Sensor de temperatura do ar do turbo (B123) ................................................................. 78
Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento (B124) ................................................ 79
T 100 2. Edio 3
NDICE
Vlvula de bloqueio de ar comprimido (Y460) ................................................................. 81

Vlvula proporcional do turbocompressor com induo forada de 2 estgios (Y340) ................ 82
Vlvula do lquido de arrefecimento do circuito de aquecimento ARLA 32 (AdBlue) (Y437) ........ 83
Mdulo de dosagem (Y436) ....................................................................................... 84
Diagnstico ............................................................................................................... 85
Geral ................................................................................................................... 85
Tabela .................................................................................................................. 94
Listas de cdigos de erro, cdigos P ............................................................................ 95
Listas das etapas de verificao ............................................................................... 113
Esquemas de circuitos
Resumos rpidos ...................................................................................................... 127

Resumo rpido EDC7 C32 Euro 4 OBD 1 ................................................................... 128
Resumo rpido EDC7 C32 Euro 4 OBD 1 com monitoramento de NOx ............................... 130
Resumo rpido EDC7 C32 Euro 5 OBD 1 com monitoramento de NOx ............................... 132
Resumo rpido EDC7 C32 Euro 5 master-slave OBD 1 com monitoramento de NOx .............. 134
Resumo rpido do mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU15 ........... 136
Resumo rpido do mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU15
master-slave ....................................................................................................... 138
4 T 100 2. Edio
NDICE REMISSIVO
Introduo no ndice Pgina
A
AdBlue Sensor de nvel / temperatura (B628)
Localizao dos pinos .............................................................................................................................. 42
AdBlue) Sensor de nvel / temperatura (B628)
Descrio ................................................................................................................................................. 42
Local de instalao................................................................................................................................... 65
Apagando a memria de falhas do OBD....................................................................................................... 89
Atuador AGR de regulagem de posio (E-AGR) com sensor de posio (B673)
Atuador de AGR de regulagem de posio (E-AGR) com sensor de posio (B673)
Descrio ................................................................................................................................................. 52
C
Cabo adaptador HD-OBD.............................................................................................................................. 87
Caixa de testes eletro-eletrnicos com cabo de teste................................................................................... 86
Cdigos P
Cdigos P do mdulo de comando para dosagem de ARLA 32 (AdBlue) DCU 15 ............................. 105
Cdigos P do mdulo eletrnico de comando do motor EDC.................................................................. 95
Registros na memria de falhas contnua do mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue)
DCU 15................................................................................................................................................... 110
Registros na memria de falhas contnua do mdulo eletrnico de comando do motor EDC............... 104
Condies de ativao do sistema OBD ....................................................................................................... 90
D
Descrio do sistema .................................................................................................................................... 22
E
Esquema de motor com PM-Kat e AGR de refrigerao externa ................................................................. 25
Esquema de motor com sistema MAN ARLA 32 (AdBlue ........................................................................... 26
L
Lmpada de falha MIL (Malfunction Indicator Lamp) do OBD ...................................................................... 90
Limitao do torque
Retrao da limitao do torque .............................................................................................................. 89
Lista de cdigos de erro, cdigos P
Cdigos P, mdulo eletrnico de comando do motor EDC ...................................................................... 95
Registros na memria de falhas contnua do mdulo eletrnico de comando do motor EDC............... 104
Lista dos cdigos de erro, cdigos P
Cdigos P do mdulo de comando para dosagem de ARLA 32 (AdBlue) DCU 15 ............................. 105
Lista dos cdigos de falha, cdigos P
Registros na memria de falhas contnua do mdulo de comando para a dosagem de ARLA 32 (AdBlue)
DCU 15................................................................................................................................................... 110
Listas das etapas de verificao ................................................................................................................. 113
Lista das etapas de verificao EDC7 C32 Euro 4 (4 e 6 cilindros)....................................................... 113
Lista das etapas de verificao EDC7 C32 Euro 5 em combinao com o sistema MAN ARLA 32 (AdBlue
(4 e 6 cilindros)....................................................................................................................................... 117
Lista das etapas de verificao EDC7 C32 master-slave Euro 5 em combinao com o sistema MAN
ARLA 32 (AdBlue (V8).......................................................................................................................... 121
M
Medies e monitoramento de NOx .............................................................................................................. 27
Base de medies e monitoramento de NOx........................................................................................... 27
Conceito de medies e monitoramento de NOx em motores com AGR de refrigerao externa.......... 27
Conceito de medies e monitoramento de NOx em motores com sistema MAN ARLA 32 (AdBlue) . 27
Memria de falhas do OBD
Apagando a memria de falhas do OBD.................................................................................................. 89
Retrao da limitao de torque .............................................................................................................. 89
Memria de falhas OBD ................................................................................................................................ 89
MIL (Malfunction Indicator Lamp) .................................................................................................................. 90
T 100 2. Edio 5
NDICE REMISSIVO
Mdulo de alimentao com mdulo de comando de dosagem de ARLA 32 (AdBlue DCU 15 (A808)
Mdulo de alimentao com mdulo de comando de dosagem de ARLA 32 (AdBlue) DCU 15 (A808)
Descrio ................................................................................................................................................. 40
Mdulo de alimentao com mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU 15 (A808)
Mdulo de dosagem (Y436)
Descrio ................................................................................................................................................. 62
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 (A435)
Localizao dos pinos do conector do injetor C....................................................................................... 33
Localizao dos pinos do conector do motor A........................................................................................ 30
Localizao dos pinos do conector do veculo B ..................................................................................... 32
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 (A435, A570)
Descrio ................................................................................................................................................. 29
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 Master (A435)
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 Slave (A570)
Monitoramento do OBD, mdulo eletrnico de comando do motor EDC - princpio de funcionamento ....... 29
Monitoramento do OBD, princpio de funcionamento, sistema MAN ARLA 32 (AdBlue ............................ 40
P
Prazos legais de aplicao............................................................................................................................ 22
R
Readiness Code ............................................................................................................................................ 90
Resumo rpido do mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU15............................ 137
Resumo rpido do mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU15 master-slave ...... 138
Resumo rpido EDC7 C32 Euro 4 OBD 1................................................................................................... 129
Resumo rpido EDC7 C32 Euro 4 OBD 1 com monitoramento de NOx..................................................... 130
Resumo rpido EDC7 C32 Euro 5 master-slave OBD 1 com monitoramento de NOx ............................... 134
Resumo rpido EDC7 C32 Euro 5 OBD 1 com monitoramento de NOx..................................................... 133
Retrao da limitao do torque.................................................................................................................... 89
S
Sensor da presso de alimentao com sensor de temperatura do ar do turbo LDF 6T (B623)
Descrio ................................................................................................................................................. 55
Sensor da presso de alimentao do turbo com sensor de temperatura do ar do turbo LDF 6T (B623)
Sensor de NOx (B994)
Descrio ................................................................................................................................................. 45
localizao dos pinos ............................................................................................................................... 45
Sensor de presso diferencial dos gases de escape (B565)
Descrio ................................................................................................................................................. 50
Sensor de presso do Common-Rail (B487)
Descrio ................................................................................................................................................. 54
Sensor de presso do distribuidor de combustvel (B487)
Sensor de presso relativa dos gases de escape (B683)
Descrio ................................................................................................................................................. 51
6 T 100 2. Edio
NDICE REMISSIVO
Sensor de temperatura do ar do turbo (B123)
Descrio ................................................................................................................................................. 57
Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento (B124)
Sensor de temperatura do lquido de refrigerao (B124)
Descrio ................................................................................................................................................. 58
Sensor de temperatura dos gases de escape (B561, B633)
Sensor de temperatura dos gases de escape (B561), B633)
Descrio ................................................................................................................................................. 48
Sensor de temperatura dos gases de escape (B561), B634)
Descrio ................................................................................................................................................. 49
Sensor de umidade do ar com sensor de temperatura (B996)
Descrio ................................................................................................................................................. 43
Sonda lambda (B322)
Descrio ................................................................................................................................................. 46
T
Tabela de Readiness Codes.......................................................................................................................... 90
Tarefas do sistema OBD................................................................................................................................ 22
Tomada de diagnstico HD-OBD (X200)
Cabo adaptador HD-OBD ........................................................................................................................ 87
Descrio ................................................................................................................................................. 87
Local de instalao - modelos TGA, TGL, TGM ...................................................................................... 88
Local de instalao - modelos TGX, TGS ................................................................................................ 88
Local de instalao - nibus..................................................................................................................... 88
V
Valores-limite de emisses do HD-OBD........................................................................................................ 24
Vlvula de bloqueio de ar comprimido (Y460)
Descrio ................................................................................................................................................. 59
Vlvula do lquido de arrefecimento do circuito de aquecimento ARLA 32 (AdBlue) (Y437)
Vlvula do lquido de arrefecimento do circuito de aquecimento do ARLA 32 (AdBlue) (Y437)
Descrio ................................................................................................................................................. 61
Vlvula proporcional do turbocompressor com induo forada de 2 estgios (Y340)
Descrio ................................................................................................................................................. 60
Vlvula proporcional E-AGR (Y458)
Descrio ................................................................................................................................................. 53
T 100 2. Edio 7
LISTA DE ABREVIATURAS
Abreviaturas
A
a Acelerao
ABE Permisso geral de funcionamento
ABS Sistema anti-travamento dos freios
ABV Inibidor automtico de travamento
AC Sistema de ar-condicionado
ACC Adaptive Cruise Control (Controle adaptativo da velocidade de rodagem)
ACK Acknowledge (Confirmao)
ADC Analog- Digital- Converter (converso de sinal analgico em sinal digital)
ADR Pacto internacional para o transporte rodovirio de produtos perigosos (GGVS)
AGB Limitador automtico de velocidade
AGND Analog Ground (Aterramento Analgico)
AGR Recirculao dos gases de escape
AHK Acoplamento do reboque
AHV Vlvula do freio do reboque
ALB Regulagem automtica da fora de frenagem conforme a carga
AMA Equipamento da antena
ANH Reboque/carreta
AS Caixa de mudanas automtica
ASD Tomada do reboque
ASM Mdulo de comando do reboque
ASR Controle de trao
ASV Vlvula de comando do reboque
ATC Automatic Temperature Control (controle automtico da temperatura)
ATF Automatic Transmission Fluid (leo do cmbio automtico)
AU Exame dos gases de escape
AV Vlvula de escape
AVS Sistema automtico de pr-seleo
B
BA Instrues de funcionamento
BBA Sistema do atuador do freio
BBV Vlvula do atuador do freio
BKR Regulador da presso do freio
BUGH Aquecimento - parte dianteira
BV Vlvula de backup (vlvula de reteno)
BVA Indicao de desgaste da lona do freio
BVS Sensor de desgaste da lona do freio
BVV Alimentao do sensor de desgaste da lona
BW Exrcito
BWG Sensor de medio da ao do freio
BZ Cilindro do freio
C
CAN Controller Area Network (sistema de bus de dados com transmisso de bits em srie)
CAN-H Transmisso de dados CAN-high (CAN alto)
CAN-L Transmisso de dados CAN-low (CAN baixo)
CATS Computer- Assisted Testing and diagnosting System (sistema de teste e diagnstico computado-
rizado)
CCVS Cruise Control (Tempomat)
CDC Continuous Damping Control (regulagem contnua da fora de amortecimento dos amortecedores)
CKD Complete Knocked Down (veculo completamente desmontado)
CNG Compressed Natural Gas (gs natural veicular)
CPU Central Processing Unit (unidade central de processamento)
CRT Continously Regenerating Trap (silencioso, catalisador de oxidao, filtro de particulados do Die-
sel)
CRC Cyclic Redundancy Check (verificao cclica de redundncia)
CS Comfort Shift
T 100 2. Edio 9
D
DAHL Ventilador do teto
DBR Rel de frenagem contnua
DCU Dosing Control Unit (mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue))
DF Sensor de rotao
DF Transmisso remota de dados
DIA Indicador de diagnstico e informaes
DIAG Diagnstico do veculo inteiro
DIAG Computador central do veculo inteiro Multiplex (nibus)
MUX
DIAK Diagnstico, cabo K (linha de dados)
DIAL Diagnstico, cabo L (linha de ativao)
DIAR Diagnstico, ativao contnua
DIN Norma da indstria alem
DKE Aumento da vlvula borboleta (regulagem ASR)
DKH Duto do aquecimento do teto
DKL Tampas do teto
DKR Reduo da vlvula borboleta (reduo exigida do ASR ao EDC/EMS)
DKV Adiantamento da vlvula borboleta (sinal do sensor de carga do sensor da posio do pedal
EDC/EMS)
DLB Sistema de freio pneumtico
DM Diagnostic message (mensagem de diagnstico)
DNR Drive Neutral Rckfahr (chave da alavanca seletora do cmbio automtico)
DPF Filtro de particulados do Diesel
DRM Mdulo do regulador de presso
DS Sensor de presso
DSV Vlvula de controle da presso
DTC Diagnostic Trouble Code
DTCO Tacgrafo digital
DV Vlvula borboleta
DWA Sistema de alarme anti-furto
DZG Indicador de rotao
DZM Conta-giros
E
EBS Sistema eletrnico de freios
ECAM Electronically Controlled Air Management (gerenciamento eletrnico do ar comprimido) subs-
titudo por PSC
ECAS Electronically Controlled Air Suspension (Suspenso a ar regulada eletronicamente)
ECE Desligamento de emergncia, conforme ECE 36
ECU Electronic Control Unit (mdulo de comando)
EDC Electronic Diesel Control (Gerenciamento eletrnico da injeo de diesel)
EDM Equipamento de medio eletrnica do consumo de diesel
EDR Regulagem da rotao final
EEC Monitoramento eletrnico do motor (Electronic engine controller)
EEPROM Memria de leitura no voltil (programvel) apagvel e descritvel
EFR Regulagem eletrnica do chassi substitudo por CDC
EFS Assento do motorista com regulagem eltrica
EHAB Atuador eletro-hidrulico
ELAB Atuador eltrico
ELF Suspenso eletrnica a ar
EMS Comando eletrnico da potncia do motor
EMV Compatibilidade eletromagntica
EOL End Of Line (programao fim-de-linha)
EP Bomba injetora
ER Engine- Retarder (freio motor)
ESAC Electronic Shock Absorber Control (regulagem eletrnica dos amortecedores)
ESP Electronic Stability Program (programa eletrnico de estabilidade)
ESR Para-sol eltrico
EST Mdulo eletrnico de comando
EV Vlvula de admisso
10 T 100 2. Edio
EVB Exhaust Valve Brake (vlvula do freio de escape)
F
FAP Lugar do motorista
FAQ Frequently Asked Questions (Perguntas mais frequentes)
FBA Sistema de freio de estacionamento
FDR Regulagem dinmica de direo substitudo por ESP
FDF Arquivo de dados do veculo
FFR Computador de gerenciamento do veculo
FGB Limitador de velocidade
FGR Regulador de velocidade
FHS Cabine
FIN Nmero de identificao do veculo (17 dgitos)
FM Manuseio do veculo
FMI Failure Mode Identifikation (tipo de falha)
FMS Fleet Management Standard (padro de manuseio de frotas, padro telemtico independente do
fabricante)
FMR Regulagem do veculo/motor
FOC Chassi nibus - parte frontal (chassi de nibus com motor na parte frontal)
FSCH Aquecimento do para-brisa
FSG Aparelho de ruas onduladas
FSH Aquecimento do retrovisor lateral
FTW Parede divisria do motorista
FUNK Radiotransmissor
FZA Sistema de programao de destino
FZNR Nmero do veculo (7 dgitos)
G
GDK Catalisador regulado de diesel (GD-Kat)
GEN Alternador
GET Caixa de mudanas
GGVS Portaria referente aos perigos na estrada (ADR)
GND Ground (aterramento)
GP Grupo planetrio da caixa de mudanas (grupo da transmisso posterior)
GS Comando da caixa de mudanas
GV Grupo em srie da caixa de mudanas (grupo divisor)
H
HA Eixo traseiro
HBA Equipamento do freio auxiliar
HD-OBO Heavy Duty-Onboard Diagnose
HDS Sistema de dosagem de ureia
HGB Limitador de velocidade mxima
HGS Mudana hidrulica de marcha
HLUE Ventilador hidrosttico
HOC Chassi nibus - parte traseira (chassi de nibus com motor na parte traseira)
HSS Comutador Highside
HST Painel de comando principal
HU Exame principal
HVA Acionamento hidrosttico das rodas dianteiras substitudo por HYDRIVE
HYDRIVE Acionamento hidrosttico das rodas dianteiras substitudo por HYDRO
HYDRO MAN Hydro Drive
Hz Hertz (mudana/perodo por segundo)
HZA Sistema de indicao de parada
HZG Sensor de rotao auxiliar
I
IBEL Iluminao interna
IBIS Sistema de informaes de bordo
IC Integrated Circuit (circuito integrado)
ID Identificao
IMR Rel mecnico integrado (comando de partida)
T 100 2. Edio 11
INA Indicao de informaes (por exemplo, lmpada de controle)

INSTR Painel de instrumentos
IR Regulagem individual (ABS)
IRM Alterao da regulagem individual (ABS)
ISO Organizao internacional de padronizao
IWZ Sistema de medio incremental de tempo e ngulos
K
KBZ Cmara de freio combinado
KFH Aquecedor do filtro de combustvel
KITAS Sensor inteligente do tacgrafo Kienzle
KLI Sistema de ar-condicionado
KNEEL Kneeling
KSM Mdulo de comando especfico para cada cliente (mdulo de comando para o intercmbio externo
de dados)
KSW Solicitao especial de cliente
KWP Key Word Protocol (protocolo do diagnstico com MAN-cats KWP 2000)
L
LBH Recipiente de ar
LCD Liquid Crystal Display (tela de cristal lquido)
LDA Batente de plena carga condicionado presso de compresso
LDF Sensor de presso do compressor
LDS Sistema de amortecimento da suspenso a ar
LED Light Emitting Diode (dodo luminoso)
LF Suspenso a ar
LGS Lane Guard System (sistema de manuteno de faixa)
LL Rotao da marcha lenta
LLA Aumento da rotao da marcha lenta
LLR Regulagem da rotao da marcha lenta
LNA Eixo traseiro direcional
LNG Liquified Natural Gas (gs natural veicular)
LOE Monitoramento do leo da direo
LPG Liquified Petroleum Gas (gs liquefeito de petrleo)
LWR Regulagem do alcance da iluminao
LSVA Tarifa sobre veculos pesados conforme a potncia
M
M-TCO Tacgrafo modular homologado pela UE
MAB Vlvula magntica de desligamento (desligamento do motor mediante vlvula magntica de alta
presso na bomba injetora)
MAN- cats MAN- computer- assisted testing and diagnosting system (sistema MAN de teste e diagnstico
computadorizado)
MAR Rel da vlvula magntica de desligamento (rel redundante para acionamento do motor)
MDB Campo de rotao do motor
MES Sinalizao de quantidades
ML Midline
MI Malfunction Indicator - indicador de malfuncionamento
MIL Malfunction Indicator Lamp (lmpada de falha OBD)
MMI Interface homem - mquina
MOTB Freio motor
MP Motor- caixa de fora (Passagem dos cabos no bloco do motor)
MR Regulador do motor do ASR
MSG Mdulo de comando do motor (EDC)
MUX Computador central Multiplex
MV Vlvula magntica
MZ Cilindro de membrana
N
n Rotao
NA Tomada de fora
NBF Sensor de movimento da agulha
12 T 100 2. Edio
NES Nova estrutura eletrnica

NFZ Veculos utilitrios
NLA Eixo de arrasto substitudo por SBW-RA
NOx xido de nitrognio
NSL Lanterna traseira de neblina
NSW Farol de neblina
O
OBD Diagnstico de bordo
OBDU Onboard Diagnostic Unit (sub-sistema do ZBR)
OC Occurrence Count (contador de frequncia... de um defeito)
OEAB Separador de leo
OENF Abastecimento de leo
P
p Presso
P Powertrain (conjunto de propulso, mecanismo de propulso)
P-Code Cdigos de erro do Powertrain
PBM Pulse Breadth Modulation (sinal modulado por largura de pulso, ver tambm PVVM)
PDF Filtro de particulados do Diesel
PLM Mdulo lgico programvel
PM Particulate Matter (materiais particulados, por exemplo, fuligem)
PSC Pneumatic Supply Controller substitudo por ECAM
PSG Mdulo de comando da bomba (EDC)
PTO Power Take Off (tomada de fora)
PWM Pulse Width Modulation (sinal modulado por largura de pulso, vide tambm PBM)
R
RA Manual de reparos
RAH Aquecimento
RAM Random Access Memory (memria de acesso aleatrio / leitura)
RAS Rear Axle Steering (eixo traseiro direcional)
RAS-EC Rear Axle Steering- Electronic Controlled (eixo traseiro direcional com controle eletrnico)
RDRA Sistema de regulagem da presso dos pneus
RDS Sistema de dados do rdio
RET Retarder
RET P Retarder primrio
RET S Retarder secundrio
RKL Lmpada giratria de identificao
RKS Sistema de controle dos pneus substitudo pelo TPM
RLV Vlvula de rel
RME Raps Methyl Ester (Biodiesel)
ROM Read Only Memory (memria somente leitura)
S
SA Equipamento especial
SAE Society of Automotive Engineers
SAMT Semi Automatic Mechanic Transmission (Transmisso mecnica semi-automtica)
SB Funcionamento de servio
SBW-RA Steer By Wire Rear Axle (eixo de arrasto dirigido, comandado eletronicamente)
SCR Selective Catalytic Reduction (reduo cataltica seletiva)
sec Segundo
SER Srie
SG Mdulo de comando
SH Regulagem Select- High- (ABS)
SKD Semi Knocked Down (veculo parcialmente desmontado)
SL Regulagem Select- Low (ABS)
SML Lmpadas de posio lateral
SPN Suspect Parameter Number (nmero do local de falha)
STA Motor de partida STOP
SWR Lavador dos faris
T 100 2. Edio 13
T
t Tempo
TBM Mdulo telemtico de bordo
TC Traction Control (controle de trao)
TCM Trailer Control Modul (mdulo de comando do reboque)
TCO Tacgrafo
TCU Transmission Control Unit (mdulo de comando da caixa de mudanas)
TEPS Twin Electronic Platform Systems
TKU Documentao tcnica de cliente
TMC Traffic Message Channel (canal de informaes de trfego)
TPM Tyre Pressure Modul (sistema de monitoramento da presso dos pneus)
TRS Diretrizes tcnicas em estrada
TSC Torque Speed Control (Controle da velocidade de torque)
TSU Tachograph Simulating Unit (nos veculos sem MTCO/DTCO)
TUER Comando de porta
U
UBat Tenso da bateria
UDF Arquivo de converso
UDS Memria de dados de acidentes
V
v Velocidade
VA Eixo dianteiro
VDF Vehicle data file (arquivo de dados do veculo)
VG Caixa de transferncia
VLA Eixo de trao
W
WA Instrues de manuteno
WAB Separador de gua
WaPu Bomba de gua do Intarder
WLE Unidade de mudanas - carregamento
WR Rel de alerta
WS Sensor de posio
WSK Conversor de torque
Z
z Medio de torque
ZBR Computador de bordo central
ZBRO Computador central de bordo - nibus
ZDR Regulagem de rotao intermediria
ZE Central eltrica
ZFR Computador de bordo auxiliar
ZR Computador central
ZS Lubrificao central
ZUSH Aquecimento auxiliar
ZWS Sistema de tempo - manuteno
Patinagem
Coeficiente de atrito
C Mikrocontroller (microprocessador)
14 T 100 2. Edio
INTRODUO
INTRODUO
NOTAS DE SEGURANA
Geral
O manuseio de caminhes e nibus, assim como dos necessrios materiais de uso, no oferece problemas
desde que o pessoal responsvel pelo manuseio, manuteno e reparos esteja devidamente treinado.
Os resumos a seguir trazem, de forma sintetizada, orientaes importantes organizadas de acordo com os
principais tpicos, as quais devem ser observadas de forma a evitar acidentes pessoais, bem como danos
aos materiais e ao meio ambiente. Este apenas um pequeno resumo das principais orientaes
voltadas a evitar acidentes, e no pode substituir o conhecimento destas. Evidentemente, todas as
demais instrues de segurana devem ser observadas e as devidas providncias, tomadas.
Nos locais em que exista perigo potencial, sero disponibilizadas observaes adicionais.
Procurar socorro mdico imediato em caso de acidente, principalmente se houver contato com cido corro-
sivo, penetrao de combustvel na pele, queimaduras por leo quente, respingos de lquido anticongelante
nos olhos, leses de membros do corpo, etc.
1. Instrues para a preveno de acidentes pessoais
Garantir a segurana no processo de desmontagem dos agregados.

Apoiar o chassi ao executar servios no sistema de suspenso a ar ou nos feixes
de molas.
Manter o local de trabalho (piso, escadas, passarelas, valetas) e agregados livres de
leo e de graxa. Acidentes por escorregamento podem ter consequncias graves.
Os servios de testes, regulagem e reparos devem ser executados somente por
profissionais treinados e autorizados
Servios no sistema de freios

Aps executar qualquer tipo de servio nos sistemas de freios, test-los para verifi-
car seu funcionamento, eficcia e segurana.
Testar o funcionamento dos sistemas ABS/ASR e/ou dos equipamentos EBS atravs
de um equipamento de diagnstico apropriado (como o MAN-cats).
O fluido de freio/embreagem que vazar dever ser coletado.
O fluido hidrulico/de freio venenoso!
Evitar o contato do mesmo com produtos alimentcios e ferimentos abertos.
Os fludos hidrulico e de freio so resduos txicos!
Observar as instrues de segurana para evitar danos ao meio ambiente.
Funcionamento do motor
Somente o pessoal autorizado poder dar partida e executar servios no motor.
Evitar aproximar-se das partes mveis durante o funcionamento do motor.
Usar uniforme de trabalho apropriado (justo ao corpo) e proteger adequadamente
cabelos compridos.
Em ambientes fechados, proporcionar ventilao adequada.
No tocar em agregados quentes com as mos desprotegidas. Risco de queimadu-
ras!
No trabalhar com as mos desprotegidas, especialmente nas trocas de leo (agre-
gados quentes).
Abrir o circuito de arrefecimento somente com o motor frio.
T 100 2. Edio 15
INTRODUO
Cargas suspensas
Evitar permanecer embaixo de agregados suspensos por guindaste. - Os equipa-
mentos de elevao de cargas devem ser mantidos em ordem -
Servios em tubulaes de alta presso

No reapertar nem abrir tubulaes ou mangueiras que estejam sob presso (sis-
tema de leo lubrificante, circuito de refrigerao e circuito de leo hidrulico):
A sada de fluidos pode causar ferimentos!
No colocar as mos sob o jato de combustvel durante a verificao do funciona-
mento de bicos de injeo. No aspirar a nvoa de combustvel.
Servios no sistema eltrico do veculo

obrigatrio desconectar a bateria durante os servios no sistema eltrico do ve-
culo.
Deve-se primeiramente desconectar o cabo terra, reconectando-o ao final do ser-
vio.
As medies de tenso devem ser feitas somente com instrumentos de medio
adequados.
A resistncia de entrada de um instrumento de medio deve ser de no mnimo 10
M.
Empurrar o veculo somente com a bateria conectada (carga mnima 40%)! No uti-
lizar aparelhos de carga rpida como auxlio de partida! A carga rpida das baterias
somente dever ocorrer com os cabos positivo e negativo desconectados.
Desconectar as baterias dos veculos estacionados, recarregando-as a cada 4 se-
manas.
Deve-se conectar/desconectar os conectores dos cabos dos mdulos de comando
eletrnicos somente com a ignio desligada!
Ateno: os gases das baterias so explosivos!
Pode haver a formao de gs explosivo nas caixas seladas das baterias. Tomar
cuidado redobrado aps um percurso prolongado e aps o carregamento das bate-
rias com um carregador.
Os consumidores permanentes que no podem ser desligados, como o tacgrafo,
podem provocar fascas que detonam o gs ao desconectar as baterias. Ventilar a
caixa das baterias com ar comprimido antes de desconectar as baterias!
A conexo incorreta dos plos ou a colocao de objetos metlicos (chaves, alicates,
etc.) pode provocar curto-circuitos .
Cuidado! O cido da bateria venenoso e corrosivo!

Utilizar uniforme de proteo apropriado (luvas, avental de proteo) ao manusear
as baterias.
No virar as baterias, para evitar vazamento de cido.
16 T 100 2. Edio
INTRODUO
Solda eltrica
Conectar o equipamento de proteo "ANTIZAP-SERVICE-WCHTER" (cdigo de
produto MAN 80.78010.0002) conforme o manual que acompanha o aparelho.
Caso este aparelho no esteja disponvel, desconectar as baterias e fixar o cabo
positivo firmemente no cabo negativo, proporcionando assim uma ligao eltrica.
Em todos os casos, colocar o aterramento do aparelho de solda o mais prximo
possvel do local da solda. No colocar os cabos do aparelho de solda em paralelo
com os condutores eltricos do veculo.
No utilizar o chassi como aterramento! Em caso de instalao de um equipamento
adicional (por exemplo de uma plataforma hidrulica), deve-se utilizar cabos de
aterramento com bitola apropriada, ligados diretamente central de aterramento do
veculo, a fim de evitar os que cabos de acionamento, chicotes eltricos, eixos de
trao, engrenagens etc. funcionem como uma conexo terra, o que pode trazer
danos graves.
Servios de pintura
Nos servios de pintura, os componentes eletrnicos devero ser submetidos a altas
temperaturas (mximo 95C) somente por curtos perodos de tempo; a permanncia
em uma temperatura de no mximo 85C permitida por cerca de 2 horas; desco-
nectar as baterias.
Servios em tubos de poliamida - perigo de danos e incndio

O aviso ao lado encontra-se na parte interna das tampas do tanque de combustvel
diesel e/ou leo de aquecimento, advertindo para no soldar ou furar prximo aos
tubos de material sinttico.
Servios na cabine basculante

Antes de bascular, certificar-se de que a rea frente da cabine esteja livre.
No ficar entre a cabine e o chassi durante o basculamento - rea de risco!
Bascular a cabine sempre acima do ponto de tombamento at a posio final.
Servios no sistema de ar-condicionado

Os agentes refrigerantes e vapores so prejudiciais sade. Evitar o contato direto
e proteger olhos e mos.
No liberar os gases refrigerantes em recintos fechados.
No misturar o gs refrigerante R 134a (livre de CFC) com o R 12 (no ecolgico).
2. Observaes para evitar danos e desgaste precoce nos agregados

Carregar os agregados somente da forma indicada para uma determinada aplicao, no sobrecarregar.
Em caso de falhas de funcionamento, verificar e eliminar imediatamente a origem para evitar danos maio-
res.
Limpar os agregados cuidadosamente antes dos reparos. Atentar para que no haja penetrao de sujeira,
areia ou corpos estranhos nos agregados durante o reparo.
Utilizar somente peas de reposio originais. A instalao de peas de procedncia desconhecida,
mesmo em bom estado, pode resultar em danos graves cuja responsabilidade ficar a cargo da oficina
que executou o servio. Ver o captulo sobre limitao de responsabilidade para acessrios e peas.
Nunca colocar agregados secos, ou seja, sem o leo lubrificante, em funcionamento.
Nunca ligar o motor sem o lquido de arrefecimento.
Colocar aviso de alerta nos agregados que no estiverem prontos para o funcionamento.
T 100 2. Edio 17
INTRODUO
Utilizar somente materiais de uso autorizados pela MAN (leo de motor e cmbio, materiais de arrefeci-
mento e anticorrosivos). Atentar limpeza.
Observar os intervalos de manuteno prescritos.
No completar o leo de motor/transmisso acima da marcao mxima. No exceder a inclinao mxima
permitida de operao do veculo/agregado.
A no observncia pode provocar srios danos ao agregado.
3. Limitao de responsabilidade para acessrios e peas

Usar somente equipamentos expressamente liberados pela MAN Latin America, assim como peas originais
MAN. A confiabilidade, a segurana e a qualidade destes acessrios e peas so asseguradas especifica-
mente para os veculos MAN. Apesar de observarmos constantemente o mercado, no podemos emitir a
mesma avaliao para outros produtos nem assumir responsabilidades - mesmo diante da existncia, em
casos isolados, de certificao TV (Associao para Avaliaes tcnicas) ou outra autorizao oficial.
Carrocerias e/ou carrocerias especiais

Observar as notas e determinaes de segurana de cada fabricante ao manusear carrocerias e/ou car-
rocerias especiais. A aplicao das normas MAN referentes a carrocerias (www.manted.de) obrigat-
ria. Em caso de inobservncia ou desvio das normas MAN sobre carrocerias, ser necessria autori-
zao/liberao/confirmao por escrito por parte do depto. de TDB.
Desativao e/ou armazenagem

A desativao ou armazenagem de nibus ou caminhes durante perodos acima de 3 meses exige medidas
especiais conforme a norma de fbrica MAN M 3069, Parte 3.
4. Manuseio de lonas de freio e peas similares

A realizao de servios mecnicos nas lonas de freios, especialmente torneamento/lixamento, bem como
a utilizao de ar comprimido na limpeza dos freios das rodas, pode liberar poeira prejudicial sade.
Para evitar danos sade, tomar as medidas de segurana adequadas e observar as seguintes recomen-
daes:
Caso possvel, trabalhar ao ar livre ou em recintos bem ventilados.
Caso possvel, usar aparelhos manuais ou de baixa rotao e, se necessrio, dispositivo de captao de
poeira.
Este dispositivo dever ser utilizado nos casos de aparelhos de alta rotao.
Sempre que possvel, molhar as peas a serem usinadas antes de cort-las ou fur-las.
As lonas de freio devem ser descartadas como resduos txicos.
5. Observaes para evitar danos sade e ao meio ambiente
Lquido de arrefecimento
O anticongelante no diludo deve ser tratado como resduo txico. A eliminao de lquidos de arrefecimento
usados (mistura de fluido anticongelante e gua) deve ser feita de acordo com as instrues das autoridades
locais competentes.
Limpeza do circuito de refrigerao

O produto e a gua usados na limpeza do circuito de refrigerao somente devem ser descartados na rede
de esgoto se no houver limitao por instrues locais. Contudo, fundamental que o produto de limpeza
e a gua passem por um separador de leo com reteno de lodo.
Limpeza de elementos filtrantes

A poeira dos filtros reutilizveis deve ser recolhida por um aspirador de p e retida em uma bolsa de captao.
Em caso contrrio, utilizar mscara respiratria. Ao lavar o elemento filtrante, proteger as mos com luvas
de borracha ou creme para as mos, pois os agentes de limpeza dissolvem intensamente a oleosidade da
pele.
leos de motor, caixa de mudanas e diferencial; elementos filtrantes, caixas e cartuchos de filtros,
agentes desumidificadores
O leo usado deve ser levado para reprocessamento. Atentar expressamente para que o leo no penetre na
canalizao ou na terra; risco de contaminao da gua potvel! Os elementos filtrantes, caixas e cartuchos
de filtros (filtros de leo e de combustvel, elementos de agentes desumidificadores de ar) so considerados
resduos txicos e devem ser eliminados de forma apropriada. Observar as instrues das autoridades locais
competentes.
18 T 100 2. Edio
INTRODUO
leo usado de motor / transmisso

O contato prolongado e repetido da pele com qualquer tipo de leo de motor ou leo de cmbio leva ao
seu ressecamento, podendo ocasionar tambm irritao ou inflamao. Alm disto, o leo de motor usado
contm substncias perigosas que podem provocar cncer de pele.
6. Medidas de precauo para proteger a sua sade

Evitar contato prolongado, excessivo e repetido da pele com os leos usados.
Utilizar produtos de proteo para a pele ou luvas de proteo.
Limpar a pele contaminada pelo leo do motor.
Lavar a pele cuidadosamente com gua e sabo.
Uma escova de unhas uma ajuda eficaz.
A limpeza das mos sujas fica mais fcil com o auxlio de materiais especficos de limpeza.
No utilizar gasolina, diesel combustvel, gs liquefeito nem diluentes ou solventes.
Aps a limpeza, aplicar creme hidratante sobre a pele.
As roupas e calados sujos de leo devem ser trocados.
No colocar panos sujos de leo nos bolsos da roupa.
Atentar para o correto descarte dos leos usados de motor/transmisso.
- leos so substncias que contaminam a gua
Por este motivo, no despejar o leo usado na terra, na gua, no esgoto ou na canalizao. Infraes
estaro sujeitas s penalidades legais.
Guardar e descartar cuidadosamente o leo usado. Informaes sobre pontos de coleta podem ser obtidas
atravs de vendedores, fornecedores ou autoridades locais.
7. Observaes especiais para servios no sistema Common-Rail
Os jatos de combustvel podem cortar a pele. A nvoa de combustvel inflamvel.

Nunca soltar os parafusos do lado de alta presso do combustvel do sistema Common-Rail com o motor
em funcionamento (tubo de ligao da bomba de alta presso ao Rail, no Rail e do cabeote ao injetor).
Evitar permanecer prximo ao motor em funcionamento.
O combustvel nos tubos fica sob uma presso constante de at 1.600 bar com o motor em funcio-
namento.
Antes de soltar as conexes, aguardar pelo menos um minuto at a presso baixar.
Se necessrio, usar o MAN-cats para controlar a diminuio da presso no Rail.
Risco de ferimentos!
No tocar as partes condutoras de eletricidade na fiao eltrica dos injetores com o motor em funciona-
mento.
Orientaes especiais para portadores de marcapasso

Qualquer modificao do cabeamento original, por exemplo, cabeamento do injetor no blindado ou uti-
lizao de kit de testes eletro-eletrnicos, poder fazer com que sejam ultrapassados os valores-limite
prescritos para marcapassos cardacos.
A no alterao da originalidade do produto no acarretar riscos ao motorista e passageiros portadores
de marcapasso.
A no alterao da originalidade do produto no acarretar riscos ao motorista e passageiros portadores
de marcapasso.
Os valores-limite atualmente conhecidos para marcapassos no so ultrapassados se o produto for man-
tido em seu estado original.
Limpeza
Os componentes do sistema de injeo a diesel consistem de peas de alta preciso sujeitas a esforos
extremos. Por esse motivo, necessrio atentar mxima limpeza em todos os servios realizados no
sistema de combustvel. Partculas de sujeira acima de 0,2 mm podem provocar a avaria dos componentes.
Por isso, antes de iniciar o trabalho, obrigatrio que sejam observadas as medidas descritas a seguir:
T 100 2. Edio 19
INTRODUO
A entrada de sujeira perigosa e causa danos

Antes de executar servios no sistema de combustvel, limpar o motor e seu compartimento (com jatos de
vapor); o sistema de combustvel deve estar fechado.
Executar a inspeo visual quanto a vazamentos e/ou danos no sistema de combustvel.
No vaporizar os componentes com o jato de vapor, nem colocar coberturas sobre os mesmos.
Levar o veculo para uma rea limpa da oficina onde no sejam executados servios que possam gerar
poeira (trabalhos de retfica, solda, reparos de freios, verificaes de freio e de rendimento, etc.).
Evitar movimentao de ar (possvel redemoinho de p ao dar partida em motores, ventilao/climatizao
da oficina, correntes de ar, etc.).
Com o sistema de combustvel fechado, secar a rea com ar comprimido.
Eliminar partculas soltas de sujeira, como lascas de tinta e material de vedao, com um dispositivo de
suco adequado (aspirador de p industrial).
Cobrir as reas do compartimento do motor e da parte inferior da cabine de onde possam se desprender
partculas de sujeira que possam atingir os componentes de alta preciso do sistema de injeo.
Lavar as mos e vestir um traje de servio limpo antes de iniciar o trabalho de desmontagem.
Durante a execuo dos servios, obrigatrio observar tambm as medidas descritas a seguir:

Aps a abertura do lado limpo do sistema de combustvel, no permitido o uso de ar comprimido para a
limpeza.
Eliminar partculas soltas de sujeira, como lascas de tinta e material de vedao, com um dispositivo de
suco adequado (aspirador de p industrial).
Ao fazer a limpeza no sistema de combustvel, utilizar somente panos de limpeza que no soltem fiapos.
Limpar as ferramentas e os materiais de trabalho antes do incio dos servios.
Utilizar somente ferramentas que no apresentem danos (revestimentos cromados com trincas).
No utilizar materiais como pano, papelo ou madeira na remoo e instalao de componentes, pois
estes podem soltar partculas e fiapos.
Caso apaream lascas de pintura ao soltar as conexes (de uma eventual segunda pintura), remov-las
com cuidado antes de soltar definitivamente os parafusos.
Fechar imediatamente todas as peas removidas do lado limpo do sistema de combustvel com tampas
apropriadas.
As conexes devem ficar armazenadas em embalagens livres de poeira at a aplicao; descart-las aps
uma nica aplicao.
Em seguida, guardar os componentes cuidadosamente em um recipiente limpo e fechado.
Nunca utilizar lquidos de limpeza ou de teste para esses componentes.
Retirar as peas novas da embalagem original apenas imediatamente antes da utilizao.
Executar servios nos componentes removidos somente em um local de trabalho equipado para este fim.
Caso novas peas sejam enviadas, sempre colocar as peas removidas nas embalagens originais das
novas peas.
Ao executar servios em motores de nibus, obrigatrio observar tambm as medidas descritas a seguir:

Antes do incio dos servios no lado limpo do sistema de combustvel:
Limpar com ar comprimido as partes do motor em volta das conexes de alta presso, tubos de injeo,
Rail e tampa de vlvulas.
Remover a tampa de vlvula e repetir a limpeza das partes do motor em volta das conexes de alta de
presso, tubos de injeo e rail.
Primeiro, soltar somente as conexes de alta presso:
Soltar as porcas das conexes de alta presso, desprendendo-as com 4 voltas.
Levantar as conexes de alta presso com uma ferramenta especial.
Justificativa: As conexes devem ser removidas somente quando os injetores j estarem desmontados,
para que no haja possibilidade de queda de sujeira nos injetores por cima.
Remover os injetores.
Aps a remoo, lavar os injetores com um lquido de limpeza, com o orifcio da conexo de alta presso
voltado para baixo.
Remover as conexes de alta presso, soltando as porcas com capa do bocal do tubo de presso.
Limpar o orifcio do injetor no cabeote.
Executar a instalao na sequncia inversa.
8. Manuseio do ARLA 32 (AdBlue)

O ARLA 32 (AdBlue) uma soluo sinttica de 32.5% de ureia e gua, muito pura e transparente como a
gua. Na tecnologia SCR de veculos utilitrios movidos a diesel, esta soluo de alta qualidade reduz os
20 T 100 2. Edio
INTRODUO
xidos nitrosos venenosos nos gases de escape a vapor de gua e a nitrognio elementar (um elemento
natural do ar). A alta pureza e qualidade obtidas garantida somente pela utilizao do ARLA 32 (AdBlue)
conforme a norma DIN 70070.
O ARLA 32 (AdBlue) no um aditivo, pois depositado separadamente em um tanque adicional apropriado

nos veculos com a tecnologia SCR.
Para evitar perda de qualidade por causa de impurezas e alto custo de verificaes, o ARLA 32 (Ad-
Blue) somente pode ser manuseado exclusivamente em sistemas apropriados de armazenamento e
de distribuio.
Tendo em vista que o ARLA 32 (AdBlue) congela abaixo de -11C e desintegra-se rapidamente em tempe-
raturas acima de 25C, altamente recomendvel respeitar esta faixa de temperatura. O ARLA 32 (AdBlue)
desintegra-se no decorrer do armazenamento, consequentemente no cumprindo mais a norma DIN 70070.
Se a temperatura de armazenamento recomendada de mximo 25C for mantida, o ARLA 32 (AdBlue)

cumpre com a norma DIN 70070 por um perodo de pelo menos 12 meses aps a sua fabricao. Se
a temperatura de armazenamento recomendada for ultrapassada, este perodo de tempo ser encurtado.
O ARLA 32 (AdBlue) congela abaixo de -11 C. Aquecendo-se o ARLA 32 (AdBlue) congelado, o mesmo
torna-se liquido novamente e pode ser aplicado sem perda de qualidade.
O ARLA 32 (AdBlue) pode ser contaminado por micro-organismos, sofrendo degradao. Consequente-
mente, o ARLA 32 (AdBlue) representa somente um pequeno perigo para o meio ambiente.
A fcil degradao permite que pequenos volumes do ARLA 32 (AdBlue) sejam escoados sem problemas
no sistema de canalizao, desde que com bastante gua. O ARLA 32 (AdBlue) uma soluo aquosa que
no oferece nenhum perigo especial, de acordo com os as determinaes sobre substncias qumicas da
Unio Europeia. Se, durante o manuseio do ARLA 32 (AdBlue), alguns traos do produto atingirem a pele,
basta lavar a parte atingida com gua em abundncia.
T 100 2. Edio 21
DESCRIO DOS DISPOSITIVOS
DESCRIO DO SISTEMA
Geral
HD-OBD a abreviao de Heavy Duty-On Board Diagnose. O sistema de diagnstico a bordo (sistema
OBD) um sistema de diagnstico integrado ao veculo para o monitoramento de emisses, que deve estar
em condies de indicar as funes defeituosas e suas provveis causas, com auxlio dos cdigos de erro
armazenados no computador. Heavy Duty (HD), neste caso, significa veculos utilitrios pesados.
Em 1988, as autoridades do estado da Califrnia (EUA) instituram valores-limite mais severos para as
emisses, exigindo tambm a incluso de um sistema de auto-monitoramento dos veculos. Em 1994, os
outros estados americanos admitiram esta regulamentao, que conduziu em 1996 a mais uma reduo
dos valores-limite. Na Europa, estes valores-limite foram adotados a partir de 2001, bem como os sistemas
denominados OBD ou EOBD para automveis.
Com as legislaes Euro 4 e Euro 5, as regulamentaes OBD (OBD nvel 1) foram adequadas para os
veculos utilitrios pesados e intensificadas com as regulamentaes de medio e controle de NOx (as
quais entraram em vigor a partir de outubro de 2007 para todos os veculos) em relao ao monitoramento
das emisses de NOx dos veculos. A partir de outubro de 2009, as regulamentaes tambm devem vigorar
com o OBD nvel 2 para motores a gs.
Para atender s metas de emisses para as normas Euro 4 e Euro 5, muitos fabricantes instituram um
sistema de tratamento posterior dos gases de escape atravs de um sistema SCR (Selective Catalytic Re-
duction) indicado para a dosagem e o abastecimento posterior de um reagente (ARLA 32 (AdBlue)). Atravs
da interrupo do abastecimento posterior de ARLA 32 (AdBlue) ou do abastecimento de gua no lugar do
ARLA 32 (AdBlue), as emisses de NOx do veculo aumentam de duas a quatro vezes as emisses permi-
tidas, sem influncia negativa na dirigibilidade. Com prioridade para impedir tal efeito, o CATP (Committee
for Adapting to the Technical Progress), sediado em Bruxelas, Blgica, baixou os "Requisitos para a Garantia
de Pleno Efeito das Medidas de Reduo das Emisses de NOx (no decorrer do processo, denominados
abreviadamente "medies e monitoramento de NOx") nos anexos tcnicos da legislao, os quais devem
ser satisfeitos a partir de 2007 para novos licenciamentos. Para manter a neutralidade tecnolgica, as regu-
lamentaes foram estendidas bem antes da publicao dos anexos tcnicos em junho de 2005 a todos os
dispositivos redutores de xido de nitrognio, portanto, tambm em motores com recirculao dos gases de
escape.
Prazos legais de aplicao
10/2006 Introduo do OBD nvel 1 nos novos licenciamentos, isto , inspeo do motor quanto
aos valores limite do OBD (NOx 7 g/kWh, PM 0,1 g/kWh) .
Monitoramento do tratamento posterior dos gases de escape quanto Falha Principal de
Funcionamento, por exemplo, se houver um catalisador.
10/2007 Introduo do OBD nvel 1 + para medio e monitoramento de NOx nos novos licencia-
mentos, isto para motores com SCR: Monitoramento do nvel de ARLA 32 (AdBlue) e da
emisso de NOx atravs do sensor de NOx.
Para motores com AGR: Determinao das emisses de NOx por meio da sonda lambda como
sensor alternativo ao sensor de NOx
10/2009 Introduo do OBD nvel 2 nos novos licenciamentos, isto , inspeo do motor e monito-
ramento do tratamento posterior dos gases de escape quanto aos valores-limite do OBD,
isto , monitoramento do grau de eficincia do catalisador. Monitoramento de OBD e das in-
formaes referentes interface para os dispositivos de comando do veculo.
Aviso: Para novos tipos, valem sempre as regulamentaes a partir do ano anterior.
Tarefas do sistema OBD

A padronizao OBD possibilitar no futuro, pela primeira vez em todo o mundo, um sistema padronizado
de diagnstico para componentes relevantes aos gases de escape para praticamente todos os veculos.
O diagnstico de bordo deve atender aos seguintes objetivos:

Monitoramento permanente das funes referentes emisso e componentes de um veculo, incluindo
sistema de injeo, retorno dos gases de escape e tratamento posterior dos gases de escape.
22 T 100 2. Edio
Introduo de uma lmpada padro de advertncia de falha, denominada MIL (Malfunction Indicator Lamp),
para informar ao motorista sobre as funes com falha referentes s emisses.
Introduo de uma memria de falhas padronizada com o nmero do erro padro abrangendo os fabrican-
tes, cdigos P (Powertrain-Codes)
Introduo de uma tomada de diagnstico padro para automveis e veculos utilitrios (codificao para
sistemas de 12 V e 24 V), assim como de um protocolo de diagnstico padro para a troca de dados com
um aparelho de teste de diagnstico padronizado.
A partir de 2010: Utilizao das informaes do OBD na inspeo de emisses anual atravs de servios
competentes de inspeo
Orientaes legais
OBD nvel 1
A partir de outubro de 2006 para todos os motores
Inspeo do motor quanto aos valores-limite do OBD
NOx < 7 g/kWh, partculas < 0,1 g/kWh no ciclo resumido de ESC, monitoramento do tratamento posterior
dos gases de escape quanto "Falha de Funcionamento Principal Principal, por exemplo, havendo um
catalisador.
OBD nvel 1 + medio e monitoramento de NOx

A partir de outubro de 2007 para todos os motores
Para atender s regulamentaes legais quanto s medies e monitoramento de NOx, as emisses de

NOx so monitoradas, nos motores com AGR, por meio de uma sonda lambda aps o turbocompressor dos
gases de escape. Nos motores com o sistema MAN ARLA 32 (AdBlue), a emisso de NOx monitorada
atravs de um sensor de NOx no silenciador aps o catalisador; o nvel de ARLA 32 (AdBlue) atravs de um
sensor de nvel no tanque de ARLA 32 (AdBlue).
Se as emisses de NOx ultrapassarem os limites de emisses (Euro 4: 3,5 g/kWh; Euro 5: 2,0 g/kWh) em
mais de 1,5 g/kWh ou o tanque de ARLA 32 (AdBlue) estiver vazio, o motorista ser alertado atravs de um
modo de advertncia especial (pisca-pisca) para indicar a falha de funo MIL. Ao mesmo tempo, feito (at
em poucas excees permitidas pela legislao) um registro na memria de falhas no apagvel (memria
de falhas contnua) por 400 dias ou 9600 horas de servio, onde a causa para a ultrapassagem dos nveis
de NOx fica armazenada. Alm disto, tambm registrada a durao na qual o veculo est funcionando ou
funcionou com falha de funo. O legislador se reserva o direito de reivindicar a devoluo de benefcios de
pedgios, se for comprovada uma operao do veculo com uma correspondente falha de funcionamento.
Na ultrapassagem dos valores-limite do OBD (7 g/kWh), ou se o tanque de ARLA 32 (AdBlue) estiver

vazio, ocorre uma reduo de 60% no torque nominal do motor (ou em 75% em veculos com menos de 16
toneladas). Se o tanque de ARLA 32 (AdBlue) estiver vazio, a reduo do torque ocorre imediatamente.
Havendo falha do sistema de monitoramento de NOx, a perda de torque ocorre somente aps 50 horas,
caso a falha indicada pela MIL no seja reparada dentro deste perodo.
Regulamentao de excees para veculos de emergncia (militares, bombeiros, etc.)

A reduo do torque no ocorre em motores de veculos de emergncia, de foras armadas e de resgate,
bombeiros e servios mdicos de salvamento.
OBD nvel 2
A partir de outubro de 2009 para todos os motores, a partir de outubro de 2008 para novas admisses
Monitoramento do motor e tratamento posterior dos gases de escape quanto aos valores-limite do OBD
NOx < 7 g/kWh, partculas < 0,1 g/kWh no ciclo resumido de ESC (entretanto monitoramento dos limites
de OBD para OBD 2 atravs do carregamento)
Monitoramento do grau de eficincia do catalisador (na aceitao, a funo do sistema OBD deve ser
verificada com catalisadores antigos)
Anlise das informaes da interface para mdulos de comando do veculo, tendo influncia na correta
funo do sistema de controle de emisses dos gases de escape
T 100 2. Edio 23
Valores-limite de emisses do HD-OBD
1 NOx (g/kWh)
2 Partculas (g/kWh)
3 Limite de controle de NOx, EURO 5 para MIL piscante
4 Limite de controle de NOx, EURO 4 para MIL piscante
5 Limite de controle de NOx, EURO 4 e EURO 5, para reduo do torque em:
temperatura ambiente entre - 7 e + 35C
todas as altitudes < 1600 m
temperatura do lquido de arrefecimento < 70 C
6 Valores-limite do OBD, nveis 1 e 2 para EURO 4 e EURO 5
7 Valores-limite de emisses, EURO 5 (2009)
8 Valores-limite de emisses, EURO 4 (2006)
24 T 100 2. Edio
Esquema de motor com PM-Kat e AGR de refrigerao externa
(1) Mdulo eletrnico de comando do motor (14) Vlvula de bloqueio do ar comprimido

EDC7 (A435) (Y460)
(2) Sensor da presso de alimentao com
sensor de temperatura do ar do turbo
(B623)
(3) Tomada de diagnstico HD-OBD (X200)
(4) Computador de gerenciamento do veculo
(A403)
(5) Sensor de temperatura atmosfrica
(B269)
(6) Computador de bordo central (A302)
(7) Lmpada de falha MIL do OBD (H478)
(8) Sonda lambda (B322)
(9) Sensor de presso relativa aos gases de
escape (B683)
(10) Sensor de temperatura dos gases de es-
cape (B561)
(11) Vlvula proporcional do turbocompressor
(Y340)
(12) Atuador AGR regulado por posio
(E-AGR) com sensor de posio (B673)
(13) Vlvula proporcional E-AGR (Y458)
T 100 2. Edio 25
Esquema de motor com sistema MAN ARLA 32 (AdBlue)
(1) Sensor da presso de alimentao com

sensor de temperatura do ar do turbo
(B623)
(2) Mdulo eletrnico de comando do motor
EDC7 (A435)
(3) Tomada de diagnstico HD-OBD (X200)
(4) Computador de gerenciamento do veculo
(A403)
(5) Sensor de temperatura atmosfrica
(B269)
(6) Computador de bordo central (A302)
(7) Lmpada de falha MIL do OBD (H478)
(8) Mdulo de dosagem (Y436)
(9) Mdulo de alimentao DCU 15 (A808)
com mdulo de comando da dosagem de
ARLA 32 (AdBlue)
(10) Sensor de nvel / temperatura ARLA 32
(AdBlue) (B628)
(11) Sensor de umidade do ar com sensor de
temperatura (B996)
(12) Sensor de NOx (B994)
(13) Sensor de temperatura dos gases de es-
cape (B634)
26 T 100 2. Edio
Medies e monitoramento de NOx
Base de medies e monitoramento de NOx

O monitoramento de NOx da MAN se baseia na avaliao das emisses medidas pelo sensor nos gases
de escape em relao s emisses calculadas em modelos com sistema de controle de emisses intacto.
Como sensor, utilizado um sensor de NOx em motores com sistema MAN ARLA 32 (AdBlue). Em motores
com AGR de refrigerao externa, utiliza-se uma sonda lambda de banda larga.
Conceito de medies e monitoramento de NOx em motores com sistema MAN ARLA 32 (AdBlue)
Os modelos para o clculo das emisses tericas de NOx em motores com sistema MAN ARLA 32 (AdBlue)
so divididos no mdulo eletrnico de comando do motor, onde realizado o clculo das emisses tericas
de NOx, e no mdulo de comando de tratamento posterior dos gases de escape, onde a reduo terica de
NOx calculada pelo sistema MAN ARLA 32 (AdBlue) e onde realizado o monitoramento real de NOx.
O monitoramento real do sistema MAN ARLA 32 (AdBlue) ocorre no mdulo de comando da dosagem de
ARLA 32 (AdBlue) (DCU 15) atravs do clculo do rendimento e do limite de rendimento de NOx para a
advertncia ao motorista (3,5 g/kWh) e reduo do torque (7 g/kWh).
Uma vez que os motores com sistema MAN ARLA 32 (AdBlue) tm um nvel de emisses de NOx menor que
7 g/kWh em caso de falha do sistema, a reduo do torque exigida por lei somente ocorre imediatamente com
o tanque de ARLA 32 (AdBlue) vazio. Em caso de falhas do sistema de monitoramento de NOx, somente
aps 50 horas (falha do sensor de NOx, interrupo da rede CAN de gases de escape para o mdulo de
comando do motor ou falha do sensor do nvel de ARLA 32 (AdBlue). A falha correspondente ao NOx ou
falha do sensor mostrada imediatamente ao motorista aps a ocorrncia do defeito atravs de um modo de
advertncia especial (pisca-pisca) de falha de funo MIL, e registrada na memria de falhas. Este registro
de erro no poder ser apagado dentro de um perodo de 400 dias ou 9.600 horas.
Uma vez que o local da memria limitado nos mdulos de comando para falhas, vrias falhas so reunidas
em um cdigo de erro de longa durao. As falhas abaixo podem ocorrer nos motores com o sistema MAN
ARLA 32 (AdBlue):
P2BA7 Ultrapassagem do nvel de NOx tanque de reagente vazio

P2BA8 Ultrapassagem do nvel de NOx interrupo da dosagem de reagente
P2BAD Ultrapassagem do nvel de NOx causa desconhecida (reagente falso, mnimo volume de
dosagem, bico no colocado no escapamento, mnimo grau de rendimento do catalisador,
etc.)
P2BAE Falha do sistema de monitoramento de NOx (monitoramento do sensor de NOx e do sensor
de nvel de ARLA 32 (AdBlue) no DCU; monitoramento do CAN-gs de escape no EDC)
Conceito de medies e monitoramento de NOx em motores com AGR de refrigerao externa

Para o monitoramento das emisses de NOx em motores com recirculao dos gases de escape, a legislao
permite um mtodo de medio alternativo atravs do sensor de NOx nos gases de escape, desde que
comprovado ser possvel alcanar a mesma exatido absoluta e temporal com o mtodo alternativo. Dessa
forma, a MAN optou por utilizar a sonda lambda de banda larga para o monitoramento de NOx nos motores
AGR, pela qual possvel regular as emisses de NOx do motor.
A base deste conceito de monitoramento em motores com recirculao dos gases de escape refrigerados
externamente a dependncia primria das emisses de NOx do teor de oxignio e da massa de carga til
(massa de ar e massa dos gases de escape retornados) no cilindro em pontos de operao fixos. Analo-
gamente ao conceito do clculo das emisses brutas de NOx, a condio de dimensionamento do motor
com a recirculao dos gases de escape intacta, armazenada para todos os parmetros conforme o ponto
de carga nos campos caractersticos bsicos do modelo. O efeito sobre a relao de ar lambda em caso
de variao dos parmetros individuais em condies reais de utilizao do veculo, comparativamente s
condies de dimensionamento do motor na bancada de teste, considerado nas funes de correo.
Os limites de advertncia para as funes de monitoramento de NOx so armazenados nos campos carac-
tersticos do limite de diferena lambda como deslocamento para a lambda calculada na recirculao dos
gases de escape intacta. Esses limites so determinados no dimensionamento atravs do estrangulamento
por meio de anteparos na tubulao de retorno dos gases de escape em funo do ponto de operao (no
Euro 4: Campos caractersticos do limite de diferena lambda correspondentes s emisses de NOx de 5
T 100 2. Edio 27
g/kWh no ETC para a advertncia ao motorista atravs de MIL e s emisses de NOx de 7 g/kWh no ETC,
correspondente ao limite do OBD para a reduo de torque em 60%).
Se a diferena lambda - entre a lambda calculada e a (lambda) medida na sonda do escapamento - ultrapassa
o limite no respectivo campo caracterstico do limite de diferena lambda, requisitada a respectiva resposta
falha. Para alcanar a exatido do monitoramento de NOx exigida pela legislao sem por em risco os
diagnsticos de falhas na recirculao dos gases de escape intacta, a deteco da sonda lambda calibrada,
na operao de inrcia do motor, para o teor de oxignio do ar ambiente. Com isto, as tolerncias e uma
flutuao do sensor so compensadas pelo software de deteco do mdulo de comando.
Uma vez que os motores do tipo D26 tm emisses de NOx inferiores a 7 g/kWh (reduo de NOx no interior
do motor) com AGR de refrigerao externa na falha do retorno dos gases de escape, a reduo do torque
exigida por lei ocorre somente em caso de falhas do sistema de monitoramento de NOx, ou seja, 50 horas
aps a falha da sonda lambda. A falha correspondente falha do sensor mostrada imediatamente ao
motorista aps a ocorrncia do defeito atravs de um modo de advertncia especial (pisca-pisca) de falha
de funo MIL, e registrada na memria de falhas. Este registro de erro no poder ser apagado dentro de
um perodo de 400 dias ou 9.600 horas.
Em motores do tipo D20, ocorre reduo do torque mesmo se o AGR-Rate for considerado muito baixo e,
com isso, a concentrao de NOx considerada alta demais pelo monitoramento da sonda lambda (SPN
3930). A reduo ocorre aps a confirmao de uma falha ocorrida, portanto se o erro voltar a repetir-se
em 3 trajetos completos sucessivos. Isto , o nmero MAN-SPN mostrado no visor imediatamente aps
a primeira ocorrncia da falha no primeiro trajeto completo; o MIL piscante e a reduo do torque ocorrem
somente aps o terceiro trajeto completo.
Um trajeto completo consiste na partida, no funcionamento e no desligamento do motor. Um trajeto completo

s ento alcanado para um segmento de falha se este segmento de falha tambm for testado.
Uma vez que o local da memria limitado nos mdulos de comando para falhas, vrias falhas so reunidas
em um cdigo de erro de longa durao. As seguintes falhas podem ocorrer em motores MAN com AGR de
refrigerao externa:
P2BAC Ultrapassagem do nvel de NOx desativao do AGR

P2BAD Ultrapassagem do nvel de NOx monitoramento quanto diferena lambda nos gases de
escape
P2BAE Falha do sistema de monitoramento de NOx (monitoramento da sonda lambda)
Procedimento em caso de manuteno

Uma vez que a memria de falhas de lambda no pode ser apagada, criou-se a possibilidade de produzir,
por meio do MAN- cats, a resposta falha (MIL piscando e reduo de torque) em um item de menu prprio
aps o reparo de uma falha no EDC ou no DCU. Ao reiniciar, a data, o horrio e a impresso digital do
MAN-cats so armazenados no mdulo de comando.
28 T 100 2. Edio
DESCRIO DE FUNCIONAMENTO

Monitoramento do OBD - princpio de funcionamento
(A) Conector do motor, 89 vias (C) Conector do injetor, 16 vias

(B) Conector do veculo, 36 vias
As principais tarefas do mdulo eletrnico de comando do motor EDC so controlar o volume de injeo, a
regulagem do ponto de injeo e a ativao do motor de partida. Assim, o motor trabalha com uma com-
busto otimizada para cada situao operacional, onde o volume de injeo e o ponto de injeo ideais so
calculados pontualmente.
O mdulo de injeo avalia os sinais dos sensores e calcula a partir da os sinais de ativao para os injetores.
O mdulo eletrnico de comando do motor (software / hardware) aplicvel para no mximo seis cilindros.
Por isso, para a operao de um motor em V necessrio um segundo mdulo de comando (A570). Ambos
os mdulos de comando se comunicam atravs da rede CAN e trabalham no modo denominado master /
slave.
A memria de falhas do OBD est integrada como uma memria de falhas suplementar no mdulo eletrnico
de comando do motor EDC7 C32.
Foram realizados os seguintes monitoramentos para o OBD nvel 1 no mdulo eletrnico de comando
do motor EDC7 C32:
Monitoramento eltrico de todos os sensores e atuadores referentes s emisses quanto ao circuito eltrico
intacto
Monitoramento dos circuitos de regulagem fechados (posio do AGR, circuito de regulagem da presso do
Common-Rail e circuito de regulagem da presso de alimentao) quanto ao desvio constante de controle
Monitoramento dos injetores quanto ao circuito eltrico intacto
Monitoramento do filtro de partculas quanto a bloqueio ou grandes rompimentos do elemento filtrante
(atravs do sensor de presso diferencial ou relativa dos gases de escape e do sensor de temperatura dos
gases de escape)
T 100 2. Edio 29
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 (A435) Localizao dos pinos do conector do motor A
Pino N. do cabo / cor Funo

A01 60034 Alimentao do mdulo de comando (bateria +)
A02 60384 Ativao da vlvula proporcional do turbocompressor
A03 31000 Aterramento do mdulo de comando (bateria )
A04 60383 Aterramento da vlvula proporcional do turbocompressor
A05 no ocupado
A06 no ocupado
A08 60373 Ativao da unidade de dosagem (ZME)
A10 60374 Aterramento da unidade de dosagem (ZME)
A11 60340 / 60393 Aterramento da ativao do AGR no regulada / vlvula proporcional
do AGR regulada (E-AGR)
A16 60314 Ativao do IMR (motor de partida) high-signal
A17 60367 / 60392 Alimentao da ativao do AGR no regulada / vlvula proporcional
do AGR regulada (E-AGR)
A18 90316 Alimentao da ativao, vlvula borboleta AGR (CRT)
A19 31330 Ativao do IMR (motor de partida) low-signal
A20 60137 Entrada de sinal do sensor de baixa presso do combustvel
A21 60134 Entrada de sinal do sensor de presso do leo
A22 60153 Sinal de confirmao do AGR (somente com AGR no regulado)
A23 60031 Massa de sinal de confirmao do AGR (somente com AGR no regu-
lado)
A24 60156 Alimentao do sensor de presso do leo (5V)
A25 60159 Alimentao do sensor da presso de alimentao (5V)
A26 no ocupado
A27 191 CAN de tratamento posterior dos gases de escape, high
A28 - A31 no ocupado
A32 60180 Alimentao do sensor de posio (sinal de confirmao), AGR regu-
lado (5V)
30 T 100 2. Edio

A36 31000 Aterramento da ativao, vlvula borboleta AGR (CRT)
A37 60158 Aterramento do sensor de baixa presso do combustvel
A38 60135 Aterramento do sensor de presso do leo
A39 60182 Aterramento do sensor de posio (sinal de confirmao), AGR regu-
lado
A40 60155 Alimentao do sensor de baixa presso do combustvel (5V)
A41 90126 Alimentao do sensor de presso diferencial dos gases de escape /
relativa dos gases de escape (5V)
A42 90005 Aterramento do sinal de confirmao, vlvula borboleta AGR (CRT)
A43 60161 Alimentao do sensor de presso do distribuidor de combustvel (5V)
A44 no ocupado (reserva da sada de sinal da rotao do eixo de comando)
A45 192 CAN de tratamento posterior dos gases de escape, low
A51 90132 Lmpada de controle do OBD (MIL)
A52 no ocupado
A53 no ocupado
A54 cinza / marrom Aterramento do sensor de rotao do eixo comando
A55 cinza / branco Aterramento do sensor de rotao do virabrequim
A56 Aterramento do sensor de temperatura do combustvel
A57 60100 Aterramento do sensor de temperatura do ar do turbo antes da entrada
no cilindro
A58 60101 Aterramento do sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
A59 60127 Aterramento do sensor de presso diferencial dos gases de escape /
relativa dos gases de escape
A60 no ocupado
A61 60160 Aterramento do sensor de presso do distribuidor de combustvel
A62 60141 Aterramento do sensor da presso de alimentao (LDF6 e LDF6-T)
A70 90121 Sada de sinal do sensor de temperatura do ar do turbo (integrado ao
sensor da presso de alimentao LDF6-T)
A71 no ocupado
A72 cinza Entrada de sinal do sensor de rotao do eixo comando
A73 cinza / verde Entrada de sinal do sensor de rotao do virabrequim
A74 no ocupado
A75 Entrada de sinal do sensor de temperatura do combustvel
A76 60151 Entrada de sinal do sensor de temperatura do ar do turbo antes da
entrada no cilindro
A77 60131 Entrada de sinal do sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
A78 90128 Entrada de sinal do sensor de presso diferencial dos gases de escape
/ relativa dos gases de escape
A79 90129 Sinal de confirmao, vlvula borboleta AGR (CRT)
A80 60162 Entrada de sinal do sensor de presso do distribuidor de combustvel
T 100 2. Edio 31

A81 60102 Entrada de sinal do sensor da presso de alimentao
A82 no ocupado
A83 Aterramento do sensor de temperatura do leo do motor
A84 no ocupado
A85 Entrada de sinal do sensor de temperatura do leo do motor
A86 no ocupado
A87 60181 Entrada de sinal do sensor de posio (sinal de confirmao), AGR
regulado
A88 no ocupado
A89 no ocupado
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 (A435)Localizao dos pinos do conector do veculo
B

B01 no ocupado
B02 60394 Aterramento da vlvula de bloqueio de ar comprimido
B03 no ocupado
B04 no ocupado
B05 60397 Alimentao do aquecimento da sonda lambda (+Ubat)
B06 60395 Ativao da vlvula de bloqueio de ar comprimido
B07 no ocupado
B08 60396 Sincronismo do aquecedor, aquecimento, sonda lambda ()
B09 - B11 no ocupado
B12 90315 Ativao da vlvula de reteno dos gases de escape (CRT)
B13 no ocupado
B19 31000 Aterramento - vlvula de reteno dos gases de escape (CRT)
B20 no ocupado
B21 verde / preto M-CAN low
(160)
B22 preto / verde M-CAN high
(159)
B23 60185 Aterramento virtual da sonda lambda
B24 60183 Corrente de pulso da sonda lambda
B25 185 HD-OBD-CAN High
32 T 100 2. Edio

B26 60100/90119 Aterramento do sensor de temperatura dos gases de escape 1 (antes
do filtro)
B27 90123 Aterramento do sensor de temperatura dos gases de escape 2 (aps o
filtro)
B28 no ocupado
B29 no ocupado
B30 60186 Tenso Nernst da sonda lambda
B31 60184 Resistncia de compensao (corrente de equilbrio) da sonda lambda
B32 186 HD-OBD-CAN Low
B33 90122 Entrada de sinal do sensor de temperatura dos gases de escape 1
(antes do filtro)
(aps o filtro)
B35 60201 ISO cabo K
B36 15014 Alimentao do mdulo de comando (borne 15)
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 (A435)Localizao dos pinos do conector do injetor C

C01 preto Injetor do cilindro 5 high-signal
C02 vermelho Injetor do cilindro 6 high-signal
C06 branco / vermelho Injetor do cilindro 2 low-signal
C07 - C10 no ocupado
C12 branco / preto Injetor do cilindro 3 low-signal
T 100 2. Edio 33
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 Master (A435) Localizao dos pinos do conector do
motor A

A02 no ocupado
A08 60373 Ativao da unidade de dosagem (ZME)
A10 60374 Aterramento da unidade de dosagem (ZME)
A11 no ocupado
A16 60314 Ativao do IMR (motor de partida)
A20 60137 Entrada de sinal do sensor de baixa presso do combustvel
A21 60134 Entrada de sinal do sensor de presso do leo 1
A22 no ocupado
A23 no ocupado
A24 60156 Alimentao do sensor de presso do leo 1 (5V)
A25 60159 Alimentao do sensor da presso de alimentao (5V)
A26 no ocupado
A27 marrom / preto CAN high master / slave
A37 60158 Aterramento do sensor de baixa presso do combustvel
A38 60135 Aterramento do sensor de presso do leo 1
A39 no ocupado
A40 60155 Alimentao do sensor de baixa presso do combustvel (5V)
A41 no ocupado
A42 no ocupado
A43 60161 Alimentao do sensor de presso do distribuidor de combustvel 1
34 T 100 2. Edio

A44 60546 Sada do sinal de rotao 2
A45 preto / azul CAN low master / slave
A51 90132 Lmpada de controle do OBD (MIL)
A52 no ocupado
A53 no ocupado
A54 cinza / marrom Aterramento do sensor de rotao do eixo comando
A55 cinza / branco Aterramento do sensor de rotao do virabrequim
A56 no ocupado
A57 no ocupado
A58 60101 Aterramento do sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
A59 no ocupado
A60 no ocupado
A61 60160 Aterramento do sensor de presso do distribuidor de combustvel 1
A62 60141 Aterramento do sensor da presso de alimentao
A70 90121 Sada de sinal do sensor de temperatura do ar do turbo (integrado ao
sensor da presso de alimentao LDF6-T)
A71 no ocupado
A72 cinza Entrada de sinal do sensor de rotao do eixo comando
A73 cinza / verde Entrada de sinal do sensor de rotao do virabrequim
A74 60545 Sada do sinal de rotao 1
A75 no ocupado
A76 no ocupado
A77 60131 Entrada de sinal do sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
A78 no ocupado
A79 no ocupado
A80 60162 Entrada de sinal do sensor de presso do distribuidor de combustvel 1
A81 60102 Entrada de sinal do sensor da presso de alimentao
T 100 2. Edio 35
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 Master (A435)Localizao dos pinos do conector do
veculo B

B21 160 M-CAN low
B22 159 M-CAN high
B23 no ocupado
B24 no ocupado
B25 191 CAN de tratamento posterior dos gases de escape, high
B26 90116 Aterramento do sensor de temperatura dos gases de escape 1 (antes
do misturador do ARLA 32 (AdBlue)
B32 192 CAN de tratamento posterior dos gases de escape, low
(antes do misturador ARLA 32 (AdBlue)
B34 no ocupado
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 Master (A435)Localizao dos pinos do conector do
injetor C

C01 marrom Injetor do cilindro 2 high-signal
C03 no ocupado
36 T 100 2. Edio

C09 60661 Codificao master / slave
C10 60661 Codificao master / slave
C11 no ocupado
C12 preto Injetor do cilindro 3 low-signal
C14 no ocupado
C15 no ocupado
C16 verde / preto Injetor do cilindro 2 low-signal
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 Slave (A570) Localizao dos pinos do conector do
motor A

A02 no ocupado
A08 no ocupado
A10 no ocupado
A11 no ocupado
A16 no ocupado
A21 60178 Entrada de sinal do sensor de presso do leo 2
A22 no ocupado
A23 no ocupado
A24 60177 Alimentao do sensor de presso do leo 2 (5V)
A25 no ocupado
A26 no ocupado
T 100 2. Edio 37

A27 marrom / preto CAN high master / slave
A38 60176 Aterramento do sensor de presso do leo 2
A43 60165 Alimentao do sensor de presso do distribuidor de combustvel 2
(5V)
A44 no ocupado
A45 preto / azul CAN low master / slave
A61 60164 Aterramento do sensor de presso do distribuidor de combustvel 2
A72 60546 Entrada de sinal de rotao 1
A73 60545 Entrada de sinal de rotao 2
A80 60163 Entrada de sinal do sensor de presso do distribuidor de combustvel 2
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 Slave (A570)Localizao dos pinos do conector do
veculo B

B21 160 M-CAN low
B22 159 M-CAN high
B23 no ocupado
B24 no ocupado
B25 185 HD-OBD-CAN High
B32 186 HD-OBD-CAN low
B33 no ocupado
B34 no ocupado
38 T 100 2. Edio
Mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 Slave (A570)Localizao dos pinos do conector do
injetor C

C03 no ocupado
C06 no ocupado
C07 60662 Codificao slave
C08 60662 Codificao slave
C14 no ocupado
C16 no ocupado
T 100 2. Edio 39
Mdulo de alimentao com mdulo de comando de dosagem de ARLA 32 (AdBlue) DCU 15 (A808)
Monitoramento do OBD, princpio de funcionamento
O sistema MAN ARLA 32 (AdBlue) consiste em um tratamento posterior dos gases de escape para os
veculos utilitrios em conexo com um catalisador SCR. SCR a denominao da tcnica de reduo
cataltica seletiva (Selective Catalytic Reduction) do xido de nitrognio em gases de escape.
Para isto admitida uma mistura de ureia e gua a 32,5% (AdBlue) corrente dos gases de escape antes
do catalisador SCR. Aps a admisso do ARLA 32 (AdBlue), a mistura convertida atravs de uma reao
de hidrlise (hidrlise cataltica) em amonaco e dixido de carbono. Depois, o amonaco gerado reage no
catalisador SCR com os xidos de nitrognio nos gases de escape. Atravs desta reao cataltica seletiva,
uma grande parte dos xidos de nitrognio e das partculas de fuligem removida.
O mdulo de comando est integrado ao mdulo de alimentao. A tarefa essencial do mdulo de comando
controlar o volume de dosagem do ARLA 32 (AdBlue) e a regulagem do instante da dosagem. O mdulo
de injeo avalia os sinais dos sensores e calcula a partir da os sinais de ativao para a dosagem do ARLA
32 AdBlue (injeo).
A memria de falhas do OBD est integrada ao mdulo de comando DCU 15 como uma memria de falhas
suplementar.
Foram realizados os seguintes monitoramentos para o OBD nvel 1 no Mdulo eletrnico de comando
do motor DCU 15:
Monitoramento do nvel de ARLA 32 (AdBlue)
Monitoramento de todos os sensores e atuadores quanto ao circuito eltrico intacto
Monitoramento dos circuitos de regulagem da presso do ar de dosagem e da presso do ARLA 32 (Ad-
Blue)
Monitoramento da vlvula de dosagem quanto a bloqueios, bico bloqueado
40 T 100 2. Edio
Localizao dos pinos do conector
Tabela de localizao dos pinos
Pino Nmero do fio Funo

1 90004 Alimentao do mdulo de comando (borne 30)
2 189/90004 Alimentao do mdulo de comando (borne 30)
3 31000 Aterramento do mdulo de comando (borne 31)
4 190/31000 Aterramento do mdulo de comando (borne 31)
5 Aquecimento da mangueira 3 (opo)
6 90321 Aterramento da vlvula eletromagntica de aquecimento do tanque
7 192 CAN de tratamento posterior dos gases de escape, low
8 191 CAN de tratamento posterior dos gases de escape, high
9 15038 Alimentao do mdulo de comando (borne 15)
10 - 11 no ocupado
12 186 HD-OBD-CAN low
13 185 HD-OBD-CAN High
14 - 17 no ocupado
18 90142 Entrada de sinal de temperatura do sensor de umidade do ar
19 90140 Aterramento do sensor de umidade do ar
20 90141 Entrada de sinal do sensor de umidade do ar
21 90139 Alimentao do sensor de umidade do ar (5 V)
22 90117 Aterramento do sensor de temperatura dos gases de escape 2 (aps
o catalisador)
23 90118 Entrada de sinal do sensor de temperatura dos gases de escape 2
(aps o catalisador)
24 - 25 no ocupado
26 90133 Aterramento do mdulo de dosagem
27 90134 Ativao do mdulo de dosagem
31 90311 Ativao da vlvula eletromagntica de aquecimento do tanque
32 - 36 no ocupado
T 100 2. Edio 41
ARLA 32 (AdBlue) Sensor de nvel / temperatura (B628) ARLA 32 (
O sensor monitora o nvel e a temperatura do tanque de ARLA 32 (AdBlue). O nvel determinado aps o
processo de ultrassom (ou seja, atravs de ondas sonoras). Para a determinao da temperatura, aplicada
uma resistncia NTC. O sensor se comunica atravs do barramento da rede CAN com o mdulo de comando
de dosagem do ARLA 32 (AdBlue), DCU 15.
Pino Nmero do fio Funo Conexo

1 195/90008 Alimentao do sensor (borne 15) Fusvel F894
2 196/3100 Aterramento Ponto de aterramento da cabine
X1644
3 191 CAN dos gases de escape High (in- EDC-SG A435, pino A27
terconectado com o pino 5)
4 192 CAN dos gases de escape low (inter- EDC-SG A435, pino A45
conectado com o pino 6)
5 191 CAN dos gases de escape High (in- AdBlue-SG A808, pino 8
terconectado com o pino 3)
6 192 CAN dos gases de escape low (inter- AdBlue-SG A808, pino 7
conectado com o pino 4)
Aviso: Em EDC7 C32 master / slave, a rede CAN dos gases de escape se situa no pino B25 (cabo 191) e
pino B32 (cabo 192) do mdulo de comando master A435.
Localizao dos pinos
42 T 100 2. Edio
O sensor de umidade do ar com sensor de temperatura mede a umidade relativa do ar e a temperatura do

ar de suco nos motores com o sistema MAN ARLA 32 (AdBlue).
A umidade do ar e a temperatura so grandezas que exercem influncia importante na formao de emisses

de NOx. Dependendo da umidade relativa do ar, a emisso de NOx se altera, isto , com o aumento da
temperatura e, consequentemente, da umidade do ar, h um aumento das emisses de NOx.
Uma negligncia da umidade do ar na estratgia de dosagem do ARLA 32 (AdBlue), apesar do sistema

intacto, pode levar ultrapassagem dos limites de advertncia das medies e monitoramento de NOx.
Os valores disponibilizados servem como parmetros para a estratgia de dosagem e asseguram, junto com
outros fatores, que seja garantida a observncia dos valores-limite de emisses de NOx, mesmo com as
constantes alteraes da umidade e da temperatura do ar.
Tabela de valores medidos
Umidade relativa do 10 20 30 40 50 60 70 80 90
ar em %
Tenso em V 1,255 1,560 1,845 2,110 2,370 2,625 2,880 3,145 3,280
Temperatura em C 100 80 60 40 20 0 20 40
Resistncia em 215 367 662 1274 2644 5889 15006 42228
Ohm
Pino Nmero do fio Funo Mdulo de co-

mando, pino A808
1 90139 Tenso de alimentao 5 V 21
2 90141 Sinal de sada da umidade do ar 20
3 90140 Aterramento do sensor 19
4 90142 Sinal de sada de temperatura 18
Localizao dos pinos
T 100 2. Edio 43
44 T 100 2. Edio
O sensor de NOx mede a concentrao de xido de nitrognio e o teor de oxignio no fluxo dos gases de
escape do sistema MAN ARLA 32 (AdBlue).
O princpio de funcionamento do sensor de NOx se baseia na decomposio de xido ntrico por meio de
um eletrodo ativo de modo cataltico.
Assim, a medio do oxignio produzido conhecida a partir da sonda lambda linear. A estrutura cermica
do sensor do monxido de zircnio (ZrO2) contm duas cmaras: Na primeira cmara, a quantidade de
oxignio contido nos gases de escape reduzida ou aumentada ao aplicar uma corrente pulsante com uma
presso parcial constante em torno de 10 ppm. O fluxo necessrio proporcional ao valor recproco da
relao de ar. Na segunda cmara ocorre a reduo de NOx no eletrodo de medio. O fluxo necessrio
para manter o ambiente do eletrodo isento de oxignio proporcional concentrao de xido nitroso e
forma o sinal de medio.
O sistema eletrnico do sensor coloca disposio as concentraes medidas de gs por meio da rede
CAN de outros mdulos de comando. A avaliao dos valores medidos ocorre no mdulo de comando
para dosagem de ARLA 32 (AdBlue). O sensor de NOx equipado com um elemento de aquecimento
eltrico, ativado com a "ignio ligada". Em uma eventual necessidade de ligar ou desligar o elemento de
aquecimento, o mdulo de comando para dosagem de ARLA 32 (AdBlue) envia um comando atravs da
rede CAN dos gases de escape. A ligao eltrica ocorre atravs da rede CAN dos gases de escape e da
alimentao de tenso do veculo.
Pino Nmero do fio Funo Conexo

1 195/90008 Alimentao +Ubat Fusvel F894 (borne 15)
2 196/31000 Aterramento do sensor Ponto de aterramento da
cabine ao lado do sistema
eltrico central X1644
3 192 CAN dos gases de escape low EDC-SG A435, pino A45
4 191 CAN dos gases de escape high EDC-SG A435, pino A27
5 no ocupado
Aviso: Em EDC7 C32 master / slave, a rede CAN dos gases de escape se situa no pino B25 (cabo 191) e
pino B32 (cabo 192) do mdulo de comando master A435.
Localizao dos pinos
T 100 2. Edio 45
Sonda lamba (B322)
A sonda lambda empregada em motores com retorno dos gases de escape resfriados como mtodo alter-
nativo para a medio por meio do sensor de NOx. A base deste conceito de monitoramento em motores
com recirculao dos gases de escape a dependncia primria das emisses de NOx do teor de oxignio
e da massa de carga til (massa de ar e massa dos gases de escape retornados) no cilindro em pontos
fixos de operao. Para alcanar a exatido do monitoramento de NOx exigida pela legislao sem por em
risco os diagnsticos de falhas na recirculao dos gases de escape intacta, a deteco da sonda lambda
calibrada, na operao de inrcia do motor, para o teor de oxignio do ar ambiente. Com isto, as tolerncias
e uma flutuao do sensor so compensadas pelo software de deteco do mdulo de comando.
A sonda lambda mede a diferena da concentrao de oxignio entre o ar ambiente e o fluxo dos gases de
escape. Com isto o sinal de medio fornecido pela sonda uma medida direta para o teor de ar nos gases
de escape. Atravs do aquecimento da sonda, uma anlise do teor de ar j pode ocorrer para temperaturas
dos gases de escape em torno de 150C. A sonda lambda utilizada aqui (LSU 4.9) uma sonda de banda
larga, isto , os valores lambda podem ser medidos continuamente entre = 0,65 e o ar. Isto possvel, pois
uma corrente de pulso em curso quase linear serve como grandeza de medio ao mdulo de comando.
A sonda de banda larga ocupa duas clulas. Uma clula de bomba e uma clula de sensor (clula de
concentrao Nernst). Com a corrente de pulso, sempre so bombeados muitos ons de oxignio para a
cmara de medio, at atingir um valor de tenso de 450 mV entre os eletrodos no canal de ar de referncia
e na clula de medio. A corrente de pulso a grandeza de medio para o valor de lambda. Dessa forma,
um circuito de avaliao correspondente pode avaliar a sonda lambda para o monitoramento de NOx nos
motores AGR.
Pino Nmero do cabo / Funo Mdulo de co-

cor do cabo mando, pino A435
1 60183 / vermelho Corrente de pulso B24
2 60185 / amarelo Aterramento virtual B23
3 60396 / branco Ativao do sincronismo do aque- B08
cedor, aquecimento da sonda ()
4 60397 / cinza Tenso de aquecimento da sonda +Ubat B05
5 60184 / verde Resistncia de compensa- B31
o (corrente de equilbrio)
6 60186 / preto Tenso Nernst B30
Localizao dos pinos
46 T 100 2. Edio
T 100 2. Edio 47
O sensor de temperatura B561 monitora a temperatura dos gases de escape antes do catalisador PM (sis-
tema AGR). O sensor de temperatura B633 monitora a temperatura dos gases de escape antes do catalisador
(sistema MAN ARLA 32 AdBlue). Os sensores so estruturalmente idnticos. Dependendo do motor (LF,
LOH, LUH) o modelo reto pode estar instalado ao invs do sensor de temperatura B561.
Aviso: Em motores do tipo D08 com OBD estgio 1, o sensor de temperatura B561 suprimido com a
introduo do estgio de software P362V25. Entretanto, com a medio do monitoramento de NOx, foi
introduzido novamente o sensor no estgio 1 do OBD para o reconhecimento do ponto de orvalho e, assim,
para a ligao da sonda lambda.
Temperatura em C 0 25 200 400 600 800

Resistncia em 200 220 352 494 627 751
Ohm
Pino Nmero do fio Funo Mdulo de comando, pino

A435
1 90122/90115 Sinal de sada B33
2 90119/90116 Aterramento do sensor B26
Localizao dos pinos
48 T 100 2. Edio
O sensor de temperatura B561 monitora a temperatura dos gases de escape antes do PM-Kat (sistema
AGR). O sensor de temperatura B634 monitora a temperatura dos gases de escape aps o catalisador
LOH, LUH) o modelo curvo pode estar instalado ao invs do sensor de temperatura B561.
Aviso: Em motores do tipo D08 com OBD estgio 1, o sensor de temperatura B561 suprimido com a
introduo do estgio de software P362V25. Entretanto, com a medio do monitoramento de NOx, foi
introduzido novamente o sensor no estgio 1 do OBD para o reconhecimento do ponto de orvalho e, assim,
para a ligao da sonda lambda.
Temperatura em C 0 25 200 400 600 800

Resistncia em 200 220 352 494 627 751
Ohm
Tabela de localizao dos pinos B561

A435
1 (2) 90122 Sinal de sada B33
2 (1) 90119 Aterramento do sensor B26
Tabela de localizao dos pinos B634

A808
1 (2) 90117 Aterramento do sensor 22
2 (1) 90118 Sinal de sada 23
Localizao dos pinos
T 100 2. Edio 49
O sensor de presso diferencial dos gases de escape monitora a queda de presso (presso diferencial)
atravs de ambos os pontos de conexo do trecho de medio nos veculos com filtro CRT. Comparado ao
sensor de presso relativa dos gases de escape, a presso diferencial uma medida mais eficiente para a
queda de presso, j que a presso ambiente varivel est oculta.
Aviso: Nos veculos com PM-Kat, o sensor de presso diferencial dos gases de escape foi utilizado tempo-
rariamente como soluo retroativa na configurao de um sensor de presso relativa no lugar do sensor de
presso relativa dos gases de escape.

A435
1 90126 Tenso de alimentao 5 V A41
2 90127 Aterramento do sensor A59
3 90128 Sinal de sada A78
Localizao dos pinos
50 T 100 2. Edio
A interface eltrica do sensor de presso relativa dos gases de escape a mesma do sensor de presso
diferencial dos gases de escape. Entretanto, ele mede somente a presso relativa dos gases de escape,
portanto, a presso de momento relao atmosfera. Em contrapartida, o sensor de presso diferencial
dos gases de escape monitora a queda de presso atravs de ambos os pontos de conexo do trecho de
medio (sistema de filtros ou sistema do catalisador). O sensor de presso relativa dos gases de escape
substitui o sensor de presso diferencial dos gases de escape (exceto o filtro CRT).
Presso em mbar 0,0 50 100 150 200 300 400 500

Tenso em V 0,50 0,90 1,30 1,70 2,10 2,90 3,70 4,50

A435
Localizao dos pinos
T 100 2. Edio 51
O atuador de AGR aciona a vlvula de retorno de AGR. A ativao do atuador de AGR ocorre atravs do
mdulo de comando EDC por meio da vlvula proporcional E-AGR (Y458). O retorno dos gases de escape
reduz a parcela de xido ntrico (NOX) dos gases de escape atravs da reduo do excesso de oxignio e
diminuio das temperaturas e presses de pico.
Para o processamento interno de sinal, detectada a respectiva posio da vlvula AGR. Esta informao
disponibilizada pelo sensor de posio agregado ao cilindro atuador (B673).

A435
1 (4) 60182 Aterramento do sensor de posio A39
2 (3) 60181 Sinal de sada A87
3 (2) 60180 Tenso de alimentao 5 V A23
4 (1) no ocupado
Localizao dos pinos
52 T 100 2. Edio
A vlvula proporcional ativa o atuador AGR de regulagem de posio (E-AGR). O meio de trabalho o ar
numa presso mnima de operao de aproximadamente 7 bar. Como sinal de ativao, indicada uma
grandeza de ciclo de trabalho do mdulo de comando de EDC.

A435
1 60392 Aterramento A17
2 60393 Ativao da vlvula proporcional A11
Localizao dos pinos
T 100 2. Edio 53
Sensor de presso do Common-Rail (B487, B514)
O sensor de presso do Common-Rail monitora a presso do combustvel no acumulador de alta presso

(Common-Rail). Este o valor real para a regulagem da presso do Common-Rail atravs da unidade
de dosagem MPROP. O objetivo garantir uma presso pr-indicada conforme o ponto de operao no
acumulador de alta presso (Common-Rail).
A indicao incorreta da presso do Common-Rail leva a volumes e presso da injeo incorretos, com
efeito sobre as emisses. Uma presso muito alta do Common-Rail resulta em uma presso muito baixa
do combustvel; por consequncia, pouco combustvel injetado (um aumento de partculas esperado).
Uma presso muito baixa do Common-Rail resulta em uma presso muito alta do combustvel; consequen-
temente, muito combustvel acaba sendo injetado (com possvel aumento de NOx).
Curva caracterstica do sensor
Pino N. da tubu- Funo Mdulo de comando, Mdulo de comando,

lao pino A435 pino A570
1 60160/60164 Aterramento do sensor A61 A61
2 60162/60163 Sinal de sada A80 A80
3 60161/60165 Tenso de alimentao 5 V A43 A43
Localizao dos pinos
54 T 100 2. Edio
Sensor da presso de alimentao com sensor de temperatura do ar do turbo LDF 6T (B623)
O sensor da presso de alimentao mede a presso absoluta do turbo. Uma indicao incorreta da presso
de alimentao leva a um volume de injeo incorreto pela limitao do volume atravs da presso de
alimentao do turbo (alterao dos gases de escape). Uma presso muito alta do turbo leva injeo
de uma grande quantidade de combustvel pela limitao atravs da presso de alimentao do turbo ou
regulagem da presso de alimentao do turbo (o que interfere na emisso de partculas). Uma presso
muito baixa do turbo faz com que pouco combustvel seja injetado pela limitao atravs da presso de
alimentao do turbo ou regulagem da presso de alimentao do turbo. Na aplicao correspondente,
o AGR pode ser fechado na limitao atravs da alterao dos gases de escape (referente acelerao,
referente ao NOx). Se a presso de alimentao do turbo for utilizada para a inspeo do filtro de partculas
e clculo da massa de ar, ela relevante ao OBD. Alm disto, o sensor da presso de alimentao do turbo
LDF 6T equipado com um sensor de temperatura. Sua funo monitorar o AGR juntamente com o sensor
de temperatura do ar do turbo (B123). O LDF 6T montado antes da instalao do AGR, j o sensor de
temperatura do ar do turbo (B123) montado aps a instalao. O ndice de AGR encontrado atravs da
diferena de temperaturas entre ambos os sensores.
Nos sistemas MAN ARLA 32 (AdBlue) calculada a massa de ar a partir das informaes de presso e
temperatura do LDF 6T. O sensor de temperatura do ar do turbo (B123) no montado aqui.
Temperatura em C 120 100 80 60 40 20 0 20 40

Resistncia em 112 186 322 595 1175 2500 5896 15462 45313
Ohm
Tenso em V 0,643 0,982 1,480 2,170 2,980 3,740 4,300 4,613 4,754

A435
2 90121 Sinal de sada de temperatura A70
4 60102 Sinal de sada da presso de ali- A81
mentao
Localizao dos pinos
T 100 2. Edio 55
56 T 100 2. Edio
O sensor de temperatura do ar do turbo monitora a recirculao dos gases de escape (AGR) junto com o
sensor de temperatura do ar do turbo LDF 6T (B623). O LDF 6T montado antes da instalao do AGR, j
o sensor de temperatura do ar do turbo (B123) montado aps a instalao. O ndice de AGR encontrado
atravs da diferena de temperaturas entre ambos os sensores.
O sensor de temperatura do ar do turbo B123 no deve ser montado no sistema MAN ARLA 32 (AdBlue).
Temperatura em C 120 100 80 60 40 20 0 20 40

Resistncia em 112 186 322 595 1175 2500 5896 15462 45313
Ohm
Tenso em V 0,643 0,982 1,480 2,170 2,980 3,740 4,300 4,613 4,754

A435
2 no ocupado
4 no ocupado
Localizao dos pinos Esquema de circuitos
T 100 2. Edio 57
Sensor de temperatura do lquido de refrigerao (B124)
O sensor de temperatura do lquido de refrigerao uma resistncia NTC, localizada no circuito de re-
frigerao e que fornece informaes sobre a temperatura do lquido de arrefecimento para o mdulo de
comando, atravs da deriva do sensor, perturbao dos limites de OBD, desligamento de AGR, influncia
em incios de injeo, presso do Common-Rail, potncia e, eventualmente, desligamento do OBD com o
motor muito quente ou muito frio.
Temperatura em C 120 100 80 60 40 20 0 20 40

Resistncia em 112 186 322 595 1175 2500 5896 15462 45313
Ohm
Tenso em V 0,643 0,982 1,480 2,170 2,980 3,740 4,300 4,613 4,754

A435
2 no ocupado
4 no ocupado
58 T 100 2. Edio
A vlvula de bloqueio de ar comprimido alimenta os sistemas E-AGR, EVBec e Pritarder com ar comprimido
com o motor em funcionamento, e fechada na ausncia de corrente. Isto evita a perda de ar comprimido
em motores estacionrios.
A vlvula montada fixa ao motor e ativada pelo mdulo de comando de EDC.
Pino Nmero do fio Funo Mdulo de comando,

pino A435
1 60395 Ativao da vlvula de bloqueio de ar B06
comprimido
2 60394 Aterramento B02
1 Conexo da tubulao de alimentao

2 no ocupado
3 Conexo do Pritarder
4 Conexo do EVBec
5 Conexo do E-AGR
T 100 2. Edio 59
A vlvula proporcional do turbocompressor regula a presso de alimentao em motores do tipo D08 com
induo forada de 2 estgios A vlvula proporcional do turbocompressor ativada pelo mdulo eletrnico
de comando do motor EDC com uma sada PWM (sinal modulado por largura de pulso). Em resposta a este
sinal, a vlvula reguladora da presso de alimentao varia a presso adjacente dosagem de passagem
secundria do turbocompressor e, com isto, a posio da vlvula de passagem secundria ou a presso de
alimentao. Os valores-limite do sinal de PWM situam-se entre 0%, correspondente passagem secund-
ria aberta ao mximo (mnima presso de alimentao) e 100%, isto , passagem secundria fechada
(mxima presso de alimentao). No caso de falhas de funes, o EDC reconhece um desvio de controle
e reduz o volume de injeo e a rotao do motor.
Na induo forada de 2 estgios, os gases de escape fluem a princpio atravs de um pequeno turbocom-
pressor (estgio de alta presso) e depois por um estgio maior de baixa presso. Uma vez que os dois
turbocompressores esto disponveis para a toda a faixa de carga de rotao, a turbina de alta presso pode
ser dimensionada em um tamanho pequeno. Atravs disto, o compressor de alta presso pode colocar mais
fcil e rapidamente disposio o ar exigido em uma acelerao. No fluxo de massa mais alto dos gases de
escape, a turbina de alta presso parcialmente contornada atravs de um bypass. Deste modo, o nvel de
fuligem gerado na acelerao pode se manter mnimo, evitando uma sobrecarga da turbina de alta presso.
Na operao dinmica, as vantagens da alimentao de dois estgios podem ser nitidamente percebidas.
Paralelamente elevao do fornecimento de ar, prevalece aqui o melhor comportamento de resposta.

A435
1 (+) 60384 Ativao + A02
2 () 60383 Ativao A04
Localizao dos pinos
60 T 100 2. Edio
Vlvula do lquido de arrefecimento do circuito de aquecimento do ARLA 32 (AdBlue) (Y437)
O ARLA 32 (AdBlue) possui um alto teor de gua e, com isso, alto risco de congelamento. Em temperaturas
abaixo de 8C, o sistema precisa que ser aquecido. A princpio, so aquecidos todas as tubulaes internas
e externas, o mdulo de alimentao interno (filtro) e o tanque. Os aquecedores internos so eltricos; para
aquecer o tanque e as tubulaes externas, utilizada a gua de refrigerao do motor. No tanque do
ARLA 32 (AdBlue) est disposta uma mangueira atravs da qual a gua de arrefecimento aquecida flui a
partir do circuito do motor. A vlvula eletromagntica liga ou desliga o circuito de aquecimento conforme a
necessidade, regulando assim o circuito de aquecimento do tanque do ARLA 32 (AdBlue).
Aps um determinado perodo de tempo, medies da presso verificam se as tubulaes esto desconge-
ladas. Em caso positivo, possvel dar partida do sistema.

A808
1 (2) 90321 Aterramento 6
2 (1) 90311 Ativao da vlvula eletromagntica 31
Localizao dos pinos
T 100 2. Edio 61
No mdulo de dosagem, o ARLA 32 (AdBlue) e o ar so misturados e injetados na proporo exata atravs

de um tubo vaporizador instalado junto ao fluxo dos gases de escape. A dosagem de ARLA 32 (AdBlue)
indicada pelo mdulo de comando de EDC. O volume de dosagem calculado a partir da rotao do motor,
do torque do motor e da temperatura do catalisador.

A808
1 90133 Aterramento 26
2 90134 Ativao 27
Localizao dos pinos
62 T 100 2. Edio
DESCRIO DOS COMPONENTES / LOCAIS DE INSTALAO
Descrio
Basicamente, o mdulo eletrnico de comando do motor EDC controla a injeo correta de combustvel e
a adaptao deste comando sob diferentes condies de operao e, com isto, o controle da potncia e
das emisses do motor. O mdulo eletrnico de comando do motor (software / hardware) aplicvel para
no mximo seis cilindros. Por isto, necessrio um segundo mdulo de comando para a operao de um
motor com mais de seis cilindros. Ambos os mdulos de comando se comunicam atravs da rede CAN e
trabalham no modo denominado master / slave.
Local de instalao
O mdulo eletrnico de comando montado na lateral no bloco do motor. A figura mostra um exemplo de
instalao em um motor D20.
T 100 2. Edio 63
Mdulo de alimentao com mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU 15 (A808)
Descrio
O mdulo de alimentao serve para a preparao do ARLA 32 (AdBlue) e do ar.
O mdulo de comando de dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU 15 est integrado no mdulo de alimentao.
A principal funo do mdulo de comando controlar o volume de dosagem e a regulagem do instante da
dosagem. O mdulo de injeo avalia os sinais dos sensores e calcula a partir da os sinais de ativao para
a dosagem do ARLA 32 AdBlue (injeo).
Local de instalao
O mdulo de alimentao montado na parte traseira da cabine. Esta figura mostra um exemplo de insta-
lao em um cavalo mecnico.
64 T 100 2. Edio
ARLA 32 (AdBlue) Sensor de nvel / temperatura (B628) ARLA 32 (
Descrio
O sensor monitora o nvel e a temperatura do tanque de ARLA 32 (AdBlue), e se comunica atravs do
barramento da rede CAN com o mdulo de comando DCU 15.
Local de instalao
O sensor de nvel / temperatura do ARLA 32 (AdBlue) se encontra no tanque do ARLA 32 (AdBlue), sendo
acessvel por fora atravs de uma tampa de manuteno.
T 100 2. Edio 65
Descrio
O sensor de umidade do ar com sensor de temperatura mede a umidade relativa do ar e a temperatura do
ar de suco nos motores com o sistema MAN ARLA 32 (AdBlue).
Local de instalao
O sensor de umidade do ar montado no filtro de ar.
66 T 100 2. Edio
Descrio
O sensor de NOx mede a concentrao de xido de nitrognio no fluxo dos gases de escape do sistema
MAN ARLA 32 (AdBlue).
Local de instalao
O sensor localizado no silenciador dos gases de escape. O sistema eletrnico de avaliao conectado
ao sensor atravs de um cabo, e montado firmemente no chassi. A figura mostra um exemplo de instalao
em silenciador removido.
T 100 2. Edio 67
Sonda lambda (B322)
Descrio
Nos motores com AGR, a sonda lambda mede a diferena da concentrao de oxignio entre o ar ambiente
e o fluxo dos gases de escape. Com isto, possvel regular a emisso de NOx.
Local de instalao
A figura mostra um exemplo de instalao em um caminho modelo TGX.
Esta figura mostra um exemplo de instalao em um chassi de nibus (HOC).
68 T 100 2. Edio
Descrio
AGR). O sensor de temperatura B633 monitora a temperatura dos gases de escape antes do catalisador
LOH, LUH) o modelo reto pode estar instalado ao invs do sensor de temperatura B561.
Aviso: Nos motores do tipo D08 com OBD estgio 1, o sensor de temperatura B561 suprimido. Entretanto,
ele novamente montado no OBD estgio 1 com medio do monitoramento de NOx.
Local de instalao
O sensor de temperatura B633 montado no misturador de ARLA 32 (AdBlue na frente do catalisador.
O sensor de temperatura B561 montado antes do catalisador PM. A figura mostra um exemplo de instalao
em um chassi de nibus (HOC).
T 100 2. Edio 69
Descrio
AGR). O sensor de temperatura B634 monitora a temperatura dos gases de escape aps o catalisador
LOH, LUH) o modelo curvo pode estar instalado ao invs do sensor de temperatura B561.
Aviso: Nos motores do tipo D08 com OBD estgio 1, o sensor de temperatura B561 suprimido. Entretanto,
ele novamente montado no OBD estgio 1 com medio do monitoramento de NOx.
Local de instalao
O sensor de temperatura B634 montado na seo final da tubulao do silenciador dos gases de escape
aps o catalisador.
70 T 100 2. Edio
O sensor de temperatura B561 montado antes do PM-Kat. A figura mostra um exemplo de instalao em
um caminho modelo TGX.
T 100 2. Edio 71
Descrio
Descrio
O sensor de presso diferencial dos gases de escape monitora a presso diferencial atravs do filtro de
partculas (filtro CRT).
Local de instalao
(1) Sensor de presso diferencial dos gases (2) Ponto de medio antes do catalisador
de escape (B565) (3) Ponto de medio aps o catalisador
A figura mostra um exemplo de instalao.
72 T 100 2. Edio
Descrio
A interface eltrica do sensor de presso relativa dos gases de escape a mesma do sensor de presso
diferencial dos gases de escape. Entretanto, ele mede somente a presso relativa dos gases de escape,
portanto, a presso de momento relao atmosfera.
Local de instalao
A figura mostra um exemplo de instalao.
T 100 2. Edio 73
Descrio
O atuador AGR de regulagem de posio (E-AGR) aciona a vlvula de retorno dos gases de escape. Para
o processamento interno de sinal registrada a posio da vlvula AGR. Esta informao disponibilizada
pelo sensor de posio agregado ao cilindro atuador (B673).
Local de instalao
A figura mostra um exemplo de instalao em um motor D0836.
74 T 100 2. Edio
Descrio
A vlvula proporcional ativa o atuador AGR de regulagem de posio (E-AGR). O meio de trabalho o ar
numa presso mnima de operao de aproximadamente 7 bar. Como sinal de ativao, indicada uma
grandeza de ciclo de trabalho do mdulo de comando EDC.
Local de instalao
A figura mostra um exemplo de instalao em um motor D0836
T 100 2. Edio 75
Sensor de presso do distribuidor de combustvel (B487, B514)
Descrio
O sensor de presso do distribuidor de combustvel monitora a presso do combustvel no acumulador de
alta presso (Common-Rail).
Local de instalao
O sensor de presso do distribuidor de combustvel montado no acumulador de alta presso (Com-

mon-Rail). A figura mostra um exemplo de instalao em um motor D08.
76 T 100 2. Edio
Sensor da presso de alimentao do turbo com sensor de temperatura do ar do turbo LDF 6T (B623)
Descrio
O sensor da presso de alimentao mede a presso absoluta do turbo. Alm disto, junto ao sensor da
presso de alimentao LDF 6T vai integrado um sensor de temperatura. No sistema MAN ARLA 32 (Ad-
Blue) a corrente de massa de ar calculada a partir das informaes de presso e temperatura. No sistema
AGR, ele monitora o AGR juntamente com um outro sensor de temperatura do ar do turbo (B123).
Local de instalao
O sensor de presso do compressor do turbo instalado no coletor de admisso. A figura mostra um exemplo
de instalao em um motor D20.
T 100 2. Edio 77
Descrio
O sensor de temperatura do ar do turbo monitora a recirculao dos gases de escape (AGR) junto com o
sensor de temperatura do ar do turbo LDF 6T (B623).
Local de instalao
Motor D08
O sensor de temperatura do ar do turbo instalado aps a instalao do AGR.
Motor D20/D26
O sensor de temperatura do ar do turbo instalado aps a instalao do AGR.
78 T 100 2. Edio
Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento (B124)
Descrio
O sensor de temperatura do lquido de arrefecimento fornece informaes ao mdulo eletrnico de comando
atravs da temperatura do lquido de arrefecimento. Dependendo da temperatura do lquido de arrefeci-
mento, so ativados diversos campos caractersticos do mdulo eletrnico de comando para a operao do
motor.
Local de instalao
Motor D08
O sensor de temperatura do lquido de arrefecimento se localiza no circuito de gua de arrefecimento. O

sensor de temperatura est aparafusado no mdulo do AGR, que simultaneamente um distribuidor de
gua.
Motor D20/D26
T 100 2. Edio 79
O sensor de temperatura do lquido de arrefecimento se localiza no circuito de gua de arrefecimento.
80 T 100 2. Edio
Descrio
A vlvula de bloqueio de ar comprimido alimenta os sistemas E-AGR, EVBec e Pritarder com ar comprimido
com o motor em funcionamento.
Local de instalao
A figura mostra um exemplo de instalao em um motor D2066 LF
T 100 2. Edio 81
Descrio
A vlvula proporcional do turbocompressor serve para a regulagem da taxa de compresso em pontos de
operao pr-indicados.
Local de instalao
Esta figura mostra um exemplo de instalao em um motor LUH D0836.
82 T 100 2. Edio
Vlvula do lquido de arrefecimento do circuito de aquecimento ARLA 32 (AdBlue) (Y437)
Descrio
No tanque do ARLA 32 (AdBlue) est disposta uma mangueira atravs da qual a gua de arrefecimento
aquecida flui a partir do circuito do motor. A vlvula do lquido de arrefecimento liga ou desliga o circuito de
aquecimento conforme a necessidade, regulando assim o circuito de aquecimento do tanque do ARLA 32
(AdBlue).
Local de instalao
A vlvula do lquido de arrefecimento especfica ao veculo, sendo parafusada no chassi com o apoio de
mola ou montada na chapa de suporte do mdulo de alimentao.
A figura mostra um exemplo de instalao no mdulo de alimentao.
T 100 2. Edio 83
Descrio
No mdulo de dosagem, o ARLA 32 (AdBlue) e o ar so misturados e injetados na proporo exata atravs
de um tubo vaporizador instalado junto ao fluxo dos gases de escape.
Local de instalao
O mdulo de dosagem montado no motor.
O bico do ARLA 32 (AdBlue) montado no misturador do ARLA 32 (AdBlue).
84 T 100 2. Edio
DIAGNSTICO
Geral
Na inspeo de entrada de um veculo, deve-se sempre efetuar a leitura completa da memria de falhas
e documentar todas as falhas armazenadas. Isto importante, pois durante a busca de falhas no sistema
necessrio desligar fios e componentes, e isto tambm pode originar avisos de falhas e seu registro na
memria de falhas. Por este motivo, a memria de falhas sempre deve ser apagada aps as verificaes
intermedirias. Caso haja troca de peas, para o reembolso dos custos deve ser anexado um formulrio
MAN-cats que comprove as falhas.
Desvios a partir disto sero permitidos somente aps consulta ao departamento tcnico responsvel!
Mdulos de comando dentro da garantia tambm s podem ser trocados aps consulta ao departamento
tcnico responsvel.
Se o mdulo eletrnico de comando for substitudo sem necessidade, esta ao somente poder ser anulada
pela fbrica num prazo de 7 dias atravs de uma parametrizao.
Aps a eliminao e controle da falha, repetir a inspeo e apagar a memria de falhas.
A memria de falhas deve ser sempre apagada por meio do MAN-cats
Basicamente, deve-se apagar a memria de falhas e observar a falha a cada substituio de compo-
nente ou do mdulo de comando. Em caso de registro de diversas falhas, deve-se primeiramente
levar em considerao os avisos de verificao que no exigem substituio de componentes ou
mdulos de comando. imprescindvel desligar a ignio antes do reparo e troca de componentes
ou mdulos de comando. Se a ignio no for desligada, haver registros na memria de falhas nos
referidos mdulos.
A etapa de verificao "verificar cabos" sempre deve ser executada como segue:
Interrupo ou resistncia de contato (por exemplo, por conectores alargados, soltos ou conexes oxida-
das)
Curto-circuito aps negativo
Curto-circuito aps positivo
Curto-circuito com fiao adjacente
Contatos frouxos
gua ou umidade no chicote
Os chicotes eltricos tambm podem estar danificados, mesmo que a capa externa no mostre avarias!
Se forem realizadas medies de resistncia, a ligao ao mdulo de comando dever ser desligada.
Considerar os esquemas eltricos do veculo!
Outras indicaes para a busca de erros podem ser encontradas nas descries correspondentes
dos sistemas T 18 (EDC7 Common Rail) e T 110 (Sistema MAN AdBlue).
Todos os testes relacionados aos conectores do mdulo de comando so realizados com o auxlio de uma
caixa de testes eletro-eletrnicos e de um chicote adaptador. A localizao dos pinos no conector do mdulo
de comando idntica da caixa de medio na caixa de testes eletro-eletrnicos.
Cdigo de produto da caixa de testes eletro-eletrnicos: 97 0 010. Cdigo de produto do cabo de teste: 97
0 140
T 100 2. Edio 85
Caixa de testes eletro-eletrnicos com cabo de teste
1 Conexo do chicote do veculo

2 Terminais de aterramento
3 Conector do motor A, mdulo de comando do motor EDC7 C32
4 Conector do veculo B, mdulo de comando do veculo EDC7 C32 ou mdulo de comando de dosagem
do ARLA 32 (AdBlue) (DCU15)
5 Conector do injetor C, mdulo de comando do motor EDC7 C32
6 Adaptador (alternativo)
86 T 100 2. Edio
Tomada de diagnstico HD-OBD (X200)

A tomada de diagnstico HD-OBD de 16 polos conforme a norma ISO 15031-3 substitui a tomada de diagns-
tico MAN de 12 polos anterior.
Essa padronizao OBD possibilitar no futuro, pela primeira vez em todo o mundo, um sistema padronizado
de diagnstico para componentes referente aos gases de escapamento para praticamente todos os veculos.
Pino Nmero do fio Funo

1 59101 Sinal de rotao do gerador, terminal W
2 no ocupado
3 16202 Linha K
4 31000 Terra, borne 31
5 no ocupado
6 185 HD-OBD-CAN High
7 no ocupado
8 16000 Tenso, borne 15
9 - 13 no ocupado
14 186 HD-OBD-CAN low
15 no ocupado
16 30009 Tenso, borne 30
Cabo adaptador HD-OBD
Para aplicaes MAN-cats , h um cabo adaptador disponvel. Este cabo pode ser solicitado pelo cdigo
07.98901-0002 com a ordem de compra MAN-cats II - Peas de reposio. Em todos os sistemas de
diagnstico solicitados novamente, o cabo adaptador pertence ao equipamento bsico.
T 100 2. Edio 87
Local de instalao da tomada de diagnstico - modelos TGX, TGS
A tomada de diagnstico HD-OBD encontra-se abaixo de uma portinhola acima do compartimento inferior
no lado do passageiro.
Local de instalao da tomada de diagnstico - modelos TGA, TGL, TGM
A tomada de diagnstico HD-OBD encontra-se atrs de uma cobertura debaixo do porta-copos do lado do
passageiro.
Local de instalao da tomada de diagnstico - nibus
A tomada de diagnstico HD-OBD encontra-se no acesso dianteiro, no compartimento do extintor de incn-

dio.
88 T 100 2. Edio
Memria de falhas OBD

A memria de falhas OBD concebida como mdulo suplementar memria de falhas j existente.
Nos motores com AGR de refrigerao externa, uma memria de falhas auxiliar do OBD est integrada ao
mdulo eletrnico de comando do motor EDC7 C32. Nos motores com o sistema MAN ARLA 32 (AdBlue),
uma memria de falhas OBD suplementar integrada junto memria de falhas OBD no mdulo eletrnico
de comando do motor EDC EDC7 C32, bem como no mdulo de comando de dosagem do ARLA 32 (Ad-
Blue) DCU15.
As falhas referentes s emisses so sempre armazenadas primeiramente na memria de falhas normal

com o cdigo de falha SPN, data e horrio, e depois registradas com atraso (estabilizado acima de 3 trajetos
completos) tambm na memria de falhas OBD com o cdigo P padronizado de 5 dgitos. Ao mesmo tempo,
com a armazenagem da falha na memria de falhas OBD, a lmpada de falha do OBD (MIL) comea a piscar.
Uma vez que uma falha referente s emisses no sistema de gases de escape (no a partir da medio do
controle de NOx) no esteja mais ativa, a lmpada de falha OBD (MIL) permanecer acesa por 3 trajetos
completos ou 24 horas de operao do motor, antes de se apagar. Um erro no mais considerado ativo
aps 40 ciclos de aquecimento ou 100 horas de operao ser classificado como "em ordem" e apagado da
memria de falhas.
Ciclo de aquecimento: O motor operado at que a temperatura do lquido de arrefecimento tenha subido
pelo menos 22C desde a partida do motor e ter alcanado no mnimo 70C.
Falha a partir da medio do controle de NOx

Falhas na medio do controle de NOx e a partir do monitoramento da rede CAN dos gases de escape so
estabilizadas atravs dos ciclos de controle de NOx. Dependendo do erro, a lmpada de falha do OBD pisca;
uma entrada registrada na memria de falhas contnua e/ou ocorre reduo do torque.
Enquanto existir uma entrada na memria de falhas, o nmero de horas de operao do motor ser medido
e acrescentado memria enquanto a lmpada de falha do OBD estiver piscando.
Quando o mdulo de comando reconhece que um erro no est mais ativo na medio de controle de NOx,
a lmpada de falha do OBD se apaga, e o contador de ciclos zerado no fim do ciclo de controle de NOx
(aps cerca de 15 minutos ou ao desligar a ignio). Uma vez que o erro no esteja mais ativo, o registro
da memria de falhas e o tempo durante o qual as lmpadas de falha do OBD estiveram acesas ainda se
mantm por 400 dias ou 9.600 horas de operao.
Aviso: Na soma existem agora 3 memrias de falhas (EDC/AdBlue, HD-OBD e a memria de falhas cont-
nua no neutralizvel). O OBD-Scantool apaga somente os registros da memria de falhas (cdigos P) na
memria de falhas OBD separada; os registros de memria de falhas (SPNs) na memria de falhas "nor-
mal devem ser apagados, conforme usual, atravs do MAN-cats no respectivo sistema ou na "memria de
diagnstico do veculo inteiro".
Apagando a memria de falhas do OBD

Aps o reparo de uma falha, necessrio apagar separadamente a memria de falhas MAN e a memria
de falhas do OBD no mdulo de comando do EDC. Todas as informaes referentes ao OBD podem ser
lidas com um aparelho de teste OBD padro ou com o MAN-cats atravs do item de menu "rotinas de
oficina", "diagnstico referente aos gases de escape (HD-OBD). A memria de falhas do OBD tambm
pode ser apagada sob este item de menu. Os registros de memria de falhas (SPNs) na memria de falhas
"normal devem ser apagados, conforme usual, com o MAN-cats no respectivo sistema ou na "memria de
diagnstico do veculo inteiro".
No sistema MAN ARLA 32 (AdBlue), a memria de falhas do OBD no mdulo de comando para dosagem
do ARLA 32 (AdBlue) DCU 15 apagada automaticamente se a memria de falhas MAN for apagada.
Retrao da limitao do torque

Uma vez que a memria de falhas contnua no pode ser apagada, foi criada a possibilidade de reiniciar a
reao de falhas (MIL intermitente e limitao do torque) por meio do MAN- cats atravs do item de menu
Menu de seleo de diagnstico EDC7C32 Retrao da limitao de torque aps o reparo de uma falha
no EDC ou DCU. Ao reiniciar, a data, o horrio e a impresso digital do MAN-cats so armazenados no
mdulo de comando.
T 100 2. Edio 89
Readiness Codes
O OBD exige um reconhecimento de prontido das diversas classes de gases de escape (Readiness). O
objetivo desta exigncia receber informaes, aps a memria de falhas ter sido apagada, de quais seg-
mentos de falhas foram novamente testados e quais ainda no foram testados desde a excluso. Uma vez
que o reconhecimento de prontido comea aps a excluso da memria de falhas, o status das classes
de prontido precisa ser registrado na EEPROM, para que ele possa ser novamente produzido na prxima
inicializao do sistema. Caso no seja configurada nenhuma falha para uma classe de prontido, o status
desta classe emitido como not supported no aparelho de teste de diagnstico.
Tabela de Readiness Codes
Classe de pron- Descrio

tido
1 Monitoramento de AGR
2 Monitoramento do catalisador
4 Sistema de combustvel
8 Monitoramento dos componentes
10 Monitoramento do catalisador / monitoramento dos componentes
16 Monitoramento de falha de ignio
Condies de ativao do sistema OBD
O sistema OBD deve estar ativo sob as seguintes condies:

Em todas as altitudes abaixo de 1600 m
Em todas as temperaturas ambiente entre 7C e + 35 C (266 K e 308 K)
Em temperaturas do lquido de arrefecimento do motor acima de 70C (343 K)
O sistema OBD pode ser desligado temporariamente:

Quando o volume do tanque for inferior a 20%, se o monitoramento for influenciado por isso
Com funes de funcionamento de emergncia ou de segurana ativadas
Com tomada de fora ativa
Na regenerao peridica do tratamento posterior do gases de escape
Lmpada de falha MIL (Malfunction Indicator Lamp) do OBD
A lmpada de falha MIL (Malfunction Indicator Lamp) do OBD necessria em falhas referentes aos gases
de escape. Dependendo da falha, mostrada uma luz contnua ou piscante.
Alm disto, a MIL acende-se sempre quando a ignio ligada. Se nenhuma falha do OBD for detectada
aps a partida no motor e seu funcionamento em marcha lenta, a MIL se apaga.
90 T 100 2. Edio
Lmpada de falha do OBD (MIL) acende (luz contnua)
PM-Kat com AGR Sistema MAN ARLA 32 (AdBlue)

OBD 1 OBD 1 + NOx OBD 1 OBD 1 + NOx
Aps a "ignio ligada" at no Como OBD Aps a "ignio ligada" at no Como
mximo 10 s aps a "partida do 1 mximo 10 s aps a "partida do OBD1
motor" motor"
Em falhas em componentes re- Em falhas no circuito eltrico para
ferentes s emisses do motor e os injetores Common-Rail
ao tratamento posterior dos ga- Em falhas em componentes refe-
ses de escape conectados ao m- rentes s emisses do motor e ao
dulo eletrnico de comando do tratamento posterior dos gases de
motor EDC (AGR, regulagem da escape conectados ao mdulo de
presso de alimentao, senso- comando Denoxtronic (sensores,
res, atuadores, etc.) atuadores, etc.)
Na ausncia, dano ou bloqueio do Na ausncia do catalisador
PM-Kat (Major Functional Failure)
Lmpada de falha do OBD (MIL) piscante
PM-Kat com AGR Sistema MAN ARLA 32 (AdBlue)

OBD 1 OBD 1 + NOx OBD 1 OBD 1 + NOx
Nun- Emisses de NOx muito altas Tanque de Emisses de NOx muito altas (> 3,5 g
ca (> 5 g/kWh) ARLA 32 (Ad- /kWh)
AGR-Rate muito baixa Blue) vazio Interrupo da dosagem de ARLA 32
Desativao do AGR (AdBlue)
Defeitos eltricos da sonda Falha eltrica do sensor de NOx ou do
lambda sensor de nvel de ARLA 32 (Adblue)
Sonda lambda inativa Tanque de ARLA 32 (AdBlue) vazio
Sonda lambda no instalada Sensor de NOx no instalado
Ativao da MIL
A ativao da MIL ocorre no painel de instrumentos atravs do estgio final do EDC ou atravs da mensagem
DM1 (FFR, ZBR, painel de instrumentos).
O painel de instrumentos Stoneridge avalia a solicitao de MIN na mensagem DM1. Para o painel de
instrumentos Siemens-VDO apresentado um cabeamento para o estgio final EDC-MIL (n. cabo 90132
high active). O sinal emitido sempre paralelo rede CAN e ao estgio final do EDC.
Uma vez que uma falha no esteja mais ativa, a MIL permanece acesa por 3 trajetos completos ou 24 horas
de servio do motor, ou at a memria de falhas do OBD ser apagada. Aps 40 ciclos de aquecimento ou
100 horas de operao do motor, o cdigo P pertinente falha apagado da memria de falhas. (Ciclo de
aquecimento: A temperatura do motor deve ser aumentada em pelo menos 22C desde a partida do motor;
a temperatura do lquido de arrefecimento deve alcanar no mnimo 70C)
Alm da MIL (amarela), a lmpada de falha da central acende ou pisca em vermelho ou amarelo, dependendo
da prioridade.
PRI- Resposta no painel de instrumentos Importncia

O
1 Lmpada central de falhas pisca em vermelho Dirigibilidade e/ou segurana em risco. Parar
durante o percurso ou com o veculo parado; imediatamente
indicao "stop" no display.
2 Lmpada central de falhas acende constante- Procurar uma oficina imediatamente.
mente em vermelho durante o percurso ou com
o veculo parado.
3 Lmpada de falha central acende constante- Medidas necessrias antes do incio da viagem.
mente em amarelo com o veculo parado A segurana da viagem no afetada
T 100 2. Edio 91
PRI- Resposta no painel de instrumentos Importncia

O
4 Sem indicao Falha sem influncia na segurana no trnsito
5 Lmpada central de falhas acende constante- Soluo imediata da falha no necessria. So-
mente em amarelo durante o percurso e com o lucionar a falha na prxima reviso programada
veculo parado. em oficina.
O display mostra somente uma falha por vez.
Uma falha de alta prioridade tem preferncia na indicao do visor.

Com baixa prioridade, a mensagem no mostrada ao motorista e a indicao atual permanece no visor.
Disposio da MIL
Dependendo do painel de instrumentos (Stoneridge ou Siemens-VDO), a MIL disposta de forma diferente.
Painel de instrumentos Stoneridge
Aqui a MIL se encontra sob o odmetro parcial.
Painel de instrumentos Siemens-VDO
Aqui a MIL se encontra no conjunto de lmpadas de controle
92 T 100 2. Edio
Disposio da indicao do nvel de ARLA 32 (AdBlue)
O nvel de ARLA 32 (AdBlue) monitorado e mostrado permanentemente.
1 Indicao do nvel de ARLA 32 (AdBlue)

2 Indicao do nvel de combustvel
T 100 2. Edio 93
Tabela
SPN SPN-Mensagem
Descrio

Esta tabela no utilizada neste manual, mas no pode ficar oculta por motivos tcnicos.
94 T 100 2. Edio
Listas de cdigos de erro, cdigos P

Os cdigos de erro de diagnstico so padronizados conforme a norma J2012 da SAE. O cdigo de erro
consiste sempre em um valor alfanumrico de cinco dgitos. Os cdigos iniciados por P0 so cdigos pa-
dronizados pelos fabricantes; por exemplo, P0115 indica um defeito constante no sensor de temperatura do
lquido de arrefecimento, independentemente de ter ocorrido em um automvel ou caminho. Os cdigos
iniciados por P1 so nmeros de falhas especficos do fabricante e devem ser interpretados com base nas
listas de falhas do fabricante. P a inicial em ingls para Powertrain, ou trem de fora do veculo.
Lista de cdigos de erro, cdigos P do mdulo eletrnico de comando do motor EDC
Cdigo SPN Descrio

P
P0069 102 Sensor da presso de alimentao do turbo aps o radiador (antes do AGR),
fsico
Estratgia de monitoramento Verificar contatos soltos e a plausibilidade da velo-
cidade de alterao da presso de alimentao. Alterao em comparao com a
presso de alimentao simulada em temperatura menor que o limite indicado. Com-
parao com o sinal de presso atmosfrica
Critrio de falhas: Plausibilidade, contato solto
Resposta do sistema: Emisso de uma presso de alimentao simulada como
valor equivalente
Cdigo de prontido: 8
Resposta do OBD: MIL desligada, registro na memria de falhas, sim
Falha eltrica do sensor / atuador quanto s emisses; emisso < Valor-limite do
OBD
P0087 3775 Circuito de regulagem da presso de alimentao
3776
Estratgia de monitoramento
Verificar se a presso do distribuidor de combustvel (Common-Rail) est muito alta
(1) ou muito baixa (2)
Resposta do sistema: Para 1: A vlvula de alvio da presso empurrada,
abrindo-se. Para 2: O motor desliga devido falha de presso do Common-Rail
No possvel regular se a presso no Common-Rail estiver baixa demais
Resposta do sistema: Problemas na regulagem de alimentao do combustvel,
o motor pode desligar-se
Resposta do OBD: MIL ligada, registro na memria de falhas, sim
Emisses atravs do sensor, falha do atuador do motor > Valor-limite do OBD
P0115 3091 Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
Estratgia de monitoramento: Monitoramento dos limites de tenso (tenso do
sensor) e bloqueio de AD
Critrio de falhas: Curto-circuito, sem sinal
Resposta do sistema: Emisso de valor substituto, reduo do torque
O sistema OBD no pode executar o monitoramento devido falha do sensor
P0130 3921 Status de falha por concentrao de O2
Estratgia de monitoramento:
Critrio de falhas:
Resposta do sistema:
T 100 2. Edio 95
Cdigo SPN Descrio

P
P0190 3099 Sensor de presso do Common-Rail
Estratgia de monitoramento: Monitoramento dos limites de tenso (tenso de
alimentao e tenso do sensor) e bloqueio de AD
Critrio de falhas: p_max, curto-circuito, sem sinal
Resposta do sistema: Emisso do valor equivalente: 800 bar, DBV abre a 1850 bar
e o motor volta a funcionar com 800 bar de presso no Common-Rail. Reduo da
rotao para 2000 rpm1 em D08, reduo do torque
P1000 81 Sensor de presso relativa / diferencial dos gases de escape
Estratgia de monitoramento: Verificao de contatos soltos ou plausibilidade da
velocidade de alterao da presso diferencia dos gases de escape
Critrio de falhas: Plausibilidade p_min, contato solto
Major functional failure, tratamento posterior dos gases de escape
P1004 105 Temperatura do ar do turbo antes da entrada no cilindro (aps AGR)
velocidade de alterao da temperatura do ar do turbo
Critrio de falhas: Temperatura muito alta ou muito baixa, contato solto na linha de
sinal, sinal no plausvel (velocidade de alterao)
P1010 173 Sensor de temperatura dos gases de escape 1 (antes do tratamento posterior
dos gases de escape)
velocidade de alterao da temperatura dos gases de escape, temperatura muito alta
/ muito baixa
Critrio de falhas: Temperatura muito alta ou muito baixa, contato solto na linha de
sinal, sinal no plausvel (velocidade de alterao)
P1013 1079 Sensor de presso do Common-Rail (alimentao)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento de curto-circuito conforme o aterra-
mento ou +Ubat e interrupo da linha
Resposta do sistema: Eventualmente o sensor fornece valores incorretos ou ne-
nhum valor. A DBV abre e o motor volta a funcionar com 800 bar de presso no
Common-Rail. Reduo do torque
96 T 100 2. Edio
Cdigo SPN Descrio

P
P1014 1080 Sensor de baixa presso do combustvel, compresso e presso do leo (ali-
mentao)
Resposta do sistema: Eventualmente o sensor fornece valores incorretos ou ne-
nhum valor
OBD
P1018 3081 Regulador da presso de alimentao do turbo, desligamento
Estratgia de monitoramento: O valor terico da presso do turbo no pode ser
regulado
Critrio de falhas: Desvio permanente de controle
Resposta do sistema:Reduo do torque
P1020 3083 Plausibilidade do sensor de presso do Common-Rail
Estratgia de monitoramento: Monitoramento se a presso do Common-Rail dimi-
nui ao nvel da presso atmosfrica com o motor parado
Critrio de falhas: Tenso do sensor de presso do Common-Rail muito alta / muito
baixa quando o motor parar
OBD
P1022 3088 Sensor da presso de alimentao do turbo aps o radiador (na tubulao de
ar do turbo)
Critrio de falhas: Curto-circuito, sem sinal, plausibilidade
Resposta do sistema:Emisso de uma presso de alimentao simulada como valor
equivalente
OBD
P1023 3089 Sensor de temperatura do ar do turbo antes da entrada no cilindro (aps AGR)
P1028 3687 Vlvula de alvio da presso
Estratgia de monitoramento: Verificar se a vlvula de alvio da presso se abre
Critrio de falhas: A vlvula de alvio da presso se abre?
Resposta do sistema:Motor desliga
T 100 2. Edio 97
Cdigo SPN Descrio

P
P1036 3745 Atuador da presso de alimentao do turbo (estgio final)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do estgio final quanto a curto-cir-
cuito conforme aterramento ou +Ubat, interrupo da linha
Reao do sistema:Desligamento do estgio final (reversvel), reduo da rotao,
reduo do torque
OBD
P1037 3746 Recirculao dos gases de escape (estgio final)
Resposta do sistema: Desligamento do estgio final (reversvel), reduo da ro-
tao, reduo do torque
P1038 3748 Unidade de dosagem (estgio final)
Resposta do sistema: Desligamento do estgio final (reversvel), DBV abre e o mo-
tor volta a funcionar com 800 bar de presso no Common-Rail. Reduo da rotao,
reduo do torque
P1041 3756 Retorno dos gases de escape (sinal de confirmao)
Resposta do sistema: O sensor fornece valores incorretos ou nenhum valor
P1044 3777 Circuito de regulagem da presso de alimentao do turbo
Estratgia de monitoramento: Monitoramento se a presso do Common-Rail esti-
ver muito alta
Critrio de falhas: No possvel regular se a presso no Common-Rail estiver alta
demais
Resposta do sistema: Problemas no retorno de combustvel, a vlvula de alvio da
presso pode abrir
98 T 100 2. Edio
Cdigo SPN Descrio

P
P1048 3781 Vlvula de alvio da presso
Estratgia de monitoramento: Monitoramento com a vlvula de alvio da presso
aberta
Critrio de falhas: Vlvula de alvio da presso aberta?
Resposta do sistema: Presso do Common-Rail de 700 a 800 bar, reduo do
torque, reduo da rotao
Emisses atravs de falha do atuador do motor > Valor-limite de OBD
P1049 3789 Sensor de presso relativa / diferencial dos gases de escape
Estratgia de monitoramento: Monitoramento dos limites de tenso e bloqueio de
AD
Resposta do sistema: Indicao de um valor equivalente
P1050 3790 Plausibilidade do sensor de presso relativa / diferencial dos gases de escape
Estratgia de monitoramento: Com o motor parado, verifica-se se a presso est
abaixo de um determinado limite. Com o motor aquecido e em funcionamento, veri-
ficado se para dois valores diferentes de presso de alimentao corrigidos tambm
resultam dois valores diferentes de presso dos gases de escape.
Critrio de falhas: A presso diferencial dos gases de escape alterada?
P1051 3792 Sensor de temperatura dos gases de escape antes do tratamento posterior dos
gases de escape
AD
Resposta do sistema: Indicao de um valor equivalente
P1056 3811 Plausibilidade da temperatura dos gases de escape antes do tratamento pos-
terior dos gases de escape
Estratgia de monitoramento: Monitoramento com a ignio ligada quanto
flutuao do sensor, se a temperatura dos gases de escape com o motor parado for
reduzida temperatura ambiente.
Critrio de falhas: T_min e T_max so suficientemente diferentes?
P1066 3847 Sensor de temperatura do ar do turbo aps o radiador (no tubo de ar do turbo)
T 100 2. Edio 99
Cdigo SPN Descrio

P
P1069 3851 Sensor de posio do difusor do AGR
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da posio do difusor de recirculao
dos gases de escape
Critrio de falhas: Curto-circuito
P1070 3852 Plausibilidade do AGR atravs da temperatura
Estratgia de monitoramento: Plausibilidade do retorno dos gases de escape
(AGR) acima da temperatura do ar do turbo antes do AGR e da temperatura do
ar do turbo no meio do tubo de suco
Critrio de falhas: A temperatura no meio do tubo de suco deve estar dentro de
uma faixa acima da temperatura antes do AGR
P1071 3853 AGR
Estratgia de monitoramento: Monitoramento de desvios permanentes de controle
com AGR regulado na posio
Critrio de falhas: Desvio da posio real em relao posio terica
P1300 651 FILEIRA 1 INJETOR 1 (motor de 4 cilindros: Cilindro 1; motor de 6 cilindros:
Cilindro 1; motor de 8 cilindros master: Cilindro 1, slave: Cilindro 5)
Estratgia de monitoramento: Inspeo do circuito de corrente do mdulo de co-
mando - chicote - injetor quanto a interrupo da linha, curto-circuito ou outros defeitos
eltricos
Nenhum sinal existente (FMI 4) = interrupo da linha
Muito alto (FMI 1) = curto-circuito ou outro defeito eltrico
Interrupo eltrica do injetor
eltricos
100 T 100 2. Edio

Cdigo SPN Descrio

P
eltricos
eltricos
P1304 655 FILEIRA 1 INJETOR 3 (motor de 6 cilindros: Cilindro 2)
eltricos
P1305 656 FILEIRA 2 INJETOR 3 (motor de 6 cilindros: Cilindro 4)
eltricos
P1306 3678 Injetores da fileira 1
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da tenso do Booster
T 100 2. Edio 101

Cdigo SPN Descrio

P
P1307 3679 Injetores da fileira 2
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da tenso do Booster
P1500 190 Sensor de rotao
Estratgia de monitoramento: Verificao do segmento de rotao do eixo co-
mando ou do virabrequim quanto a defeitos
Critrio de falhas: Plausibilidade
OBD
P1504 3063 Correo do EDC no finalizada
Estratgia de monitoramento: Verificao se as ltimas duas correes foram fi-
nalizadas corretamente
Critrio de falhas: As duas ltimas correes no foram finalizadas corretamente
P1509 3671 Falha do EDC na programao da EEPROM
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do processo de leitura da EEPROM
Critrio de falhas: Verificao de falhas na transferncia de bits da EEPROM, pois
a EEPROM est com defeito ou o armazenamento durante a ltima correo foi
interrompido.
P1510 3673 Componente CAN 2
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do componente CAN 2 (OBD-CAN
no motor em linha, CAN master-slave no motor em V)
Critrio de falhas: Sem sinal, falha do dispositivo, sinal com falha
P1511 3676 Componente CAN 2
Estratgia de monitoramento: Verificao do desligamento do estgio final dos
injetores no fluxo suplementar
P1512 3732 Classificao de defeitos para a inicializao
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do dispositivo de teste para o teste
de excesso de tenso
Critrio de falhas: Dispositivo de teste interno para o teste de excesso de tenso
no mdulo eletrnico de comando EDC defeituoso
P1514 3736 Desligamento no estgio final atravs do EDC
Estratgia de monitoramento: Monitoramento dos estgios finais
Critrio de falhas: Falha na comunicao do PHC ou excesso de tenso
102 T 100 2. Edio

Cdigo SPN Descrio

P
P1515 3737 Inicializao na operao master-slave
Estratgia de monitoramento: Monitoramento master-slave com ignio ligada
Critrio de falhas: Plausibilidade
P1517 3752 Sensor de rotao do eixo comando (sensor de segmento)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento dos sinais de rotao
Critrio de falhas: Sem sinal ou sequncia de impulso incorreta, sensor com tenso
inversa
Resposta do sistema: Motor continua funcionando com sensor incremental. Tempo
de inicializao mais longo at o OT de ignio do mdulo de comando ser determi-
nado.
OBD
P1518 3753 Sensor de rotao do virabrequim (sensor incremental)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento dos sinais de rotao
Critrio de falhas: Sem sinal ou sequncia de impulso incorreta, sensor com tenso
inversa
Resposta do sistema: Motor continua funcionando com sensor de segmento.
OBD
P1519 3754 Falha de PHC no incio do sistema
Estratgia de monitoramento: Teste de PHC mal-sucedido
Critrio de falhas: Falha de equipamento
Resposta do sistema: Motor desliga
P1521 3785 Falha na troca do tipo de operao master-slave
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do tipo de operao master-slave
Critrio de falhas: Plausibilidade master-slave
P1535 3849 Reconhecimento do catalisador de SCR pelo sistema (catalisador no insta-
lado)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da operao, se o sensor for mon-
tado no escapamento (no montado quando medido a alta carga com baixas tempe-
raturas)
Critrio de falhas: T aps o catalisador de SCR baixo demais para o ponto de
carga escolhido
T 100 2. Edio 103

Cdigo SPN Descrio

P
P2031 3794 Sensor de temperatura dos gases de escape aps o tratamento posterior dos
gases de escape
AD
P2200 3920 Status de falha por concentrao de NOx
P2208 3919 Status de falha por aquecimento do sensor de NOx
P2226 3046 Sensor de presso atmosfrica
AD
OBD
U1009 3819 CAN de tratamento posterior dos gases de escape
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do componente CAN 3
Critrio de falhas: Sem sinal, falha do dispositivo, sinal com falha
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do componente CAN 3
Critrio de falhas: Plausibilidade do CAN 3
Estratgia de monitoramento: Monitoramento quanto ausncia de mensagens
Critrio de falhas: Timeout do CAN 3
Registros na memria de falhas contnua do mdulo eletrnico de comando do motor EDC
Cdigo Descrio SPN Descrio

P
P2BAC Valor de NOx muito alto 110 Temperatura do lquido de arrefecimento
Desativao do AGR
3091 Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
Desvio permanente de controle
do AGR 3746 Recirculao dos gases de escape (estgio final)
3802 Vlvula E-AGR de de bloqueio do ar comprimido
3851 Sensor de posio do difusor do AGR
3853 Diferena de regulagem do AGR muito alta
104 T 100 2. Edio


P
P2BAD Valor de NOx muito alto 3929 Monitoramento do AGR com valor de lambda (lm-
Causa desconhecida (monito- pada de falha do OBD piscante)
ramento quanto ultrapassa-
3930 Monitoramento do AGR com valor de lambda (lm-
gem de lambda nos gases de
pada de falha do OBD piscante e reduo do tor-
escape)
que)
P2BAE Valores de NOx muito altos 110 Temperatura do lquido de arrefecimento
(sistema de monitoramento de
173 Temperatura dos gases de escape antes do trata-
NOx)
mento posterior dos gases de escape
Defeito eltrico da sonda
lambda / do sensor de NOx 3091 Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
Sonda lambda inativa / sensor 3792 Sensor de temperatura dos gases de escape antes
de NOx inativo do tratamento posterior dos gases de escape
Sonda lambda no instalada /
sensor de NOx no instalado 3793 Sensor de temperatura dos gases de escape aps
o tratamento posterior dos gases de escape
3794 Sensor de temperatura dos gases de escape aps
o tratamento posterior dos gases de escape
3797 Sonda lambda (estgio final)
3836 Sonda lambda (deteco) (verificao de contatos
soltos ou plausibilidade da velocidade de alterao
da resistncia interna)
3837 Sonda lambda (deteco) (monitoramento do valor
de lambda quanto aos limites de tenso e bloqueio
de AD)
3838 Sonda lambda (resistncia interna) (verificao de
contatos soltos ou plausibilidade da velocidade de
alterao da resistncia interna)
3839 Sonda lambda (resistncia interna) (monitora-
mento do valor de lambda quanto aos limites de
tenso e bloqueio de AD)
3855 Sonda lambda (cabos)
3856 Sonda lambda (calibrao)
3857 Sonda lambda (comunicao de SPI)
3858 Temperatura da sonda lambda muito baixa (<
600C)
3927 Sonda lambda no montada na tubulao dos ga-
ses de escape
Aviso: P2BAE ocorre igualmente na interrupo da rede CAN de gases de escape no EDC do sistema MAN
de ARLA 32 (AdBlue), adicionalmente aps a estabilizao de sinal U1009 (SPN 3819).
Lista dos cdigos de erro, cdigos P do mdulo de comando para dosagem de ARLA 32 (AdBlue)
DCU 15
Cdigo P SPN Descrio

P042D 5002 Sensor de temperatura dos gases de escape aps o catalisador
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da temperatura aps o catalisador
Critrio de falhas: Sinal muito alto, curto-circuito aps o terra, interrupo da linha
Resposta do sistema: Sistema desligado at a prxima partida do sistema (borne
15 ligado)
T 100 2. Edio 105

Cdigo P SPN Descrio

P0420 5530 Valor de NOx muito alto (valor limite 1)
Estratgia de monitoramento: Ultrapassagem de NOx, valor limite 1 (3,5 kWh)
Critrio de falhas: Causa da falha desconhecida
5531 Valor de NOx muito alto (valor limite 2)
Estratgia de monitoramento: Ultrapassagem de NOx, valor limite 2 (7 kWh)
Critrio de falhas: Causa da falha desconhecida
15 ligado)
P0428 5003 Sensor de temperatura dos gases de escape antes do catalisador
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da temperatura antes do catalisador
Critrio de falhas: Sinal muito alto, curto-circuito aps o terra, interrupo da linha
15 ligado)
P0563 0168 Tenso da bateria
Estratgia de monitoramento: Monitoramento dos limites de tenso quanto a va-
lores muito altos / muito baixos
Critrio de falhas: Tenso da bateria muito alta ou muito baixa
15 ligado)
P062F 5006 Falha da EEPROM
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do mdulo de comando quanto
falha da EEPROM ou codificao com erro
Critrio de falhas: Falha da EEPROM, falha da verificao da transferncia de bits,
comunicao da EEPROM, nmero incorreto de variantes, codificao incorreta
15 ligado)
5120 Mdulo de monitoramento
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do mdulo quanto a erros no PHC
Critrio de falhas: Falha no mdulo de monitoramento
15 ligado)
P0653 1080 Tenso de alimentao dos sensores de presso
Estratgia de monitoramento: Monitoramento dos limites de tenso quanto a valo-
res muito altos / muito baixos. Verificao de curto-circuito conforme o aterramento
ou +Ubat, interrupo da linha
15 ligado)
P0659 1542 Alimentao de tenso do mdulo de dosagem
Estratgia de monitoramento: Monitoramento dos limites de tenso quanto a va-
lores muito altos / muito baixos
Critrio de falhas: Tenso muito alta ou muito baixa
15 ligado)
106 T 100 2. Edio

Cdigo P SPN Descrio

P068A 1485 Rel principal desligado
Estratgia de monitoramento: Monitoramento quanto a desligamento prematuro
ou tardio do rel principal
Critrio de falhas: Rel do mdulo de alimentao ausente ou com defeito
P20A9 5012 Vlvula de regulagem de ar
Estratgia de monitoramento: Verificao da vlvula de regulagem de ar no m-
dulo de alimentao quanto a curto-circuito aps o aterramento ou interrupo da
linha
15 ligado)
P20E6 5027 Vlvula de regulagem de ar (circuito auxiliar de presso do ar)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da presso de alimentao de ar
(circuito 4)
Critrio de falhas: Esta falha colocada se:
Aps certo tempo da aplicao (cerca de 20 min), no existir presso de ar sufi-
ciente (> 8 bar) no circuito 4
A tubulao de ar comprimido entre o reservatrio de ar comprimido e o mdulo
de alimentao estiver interrompida ou bloqueada
A vlvula de regulagem de ar comprimido no mdulo de alimentao estiver blo-
queada ou mecanicamente fechada
15 ligado)
P202D 5088 Vazamento de ARLA 32 AdBlue (esttico)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do circuito de ARLA 32 (AdBlue)
quanto a vazamento esttico (constante)
Critrio de falhas: Reconhecimento de um vazamento esttico de ARLA 32 (Ad-
Blue) entre o mdulo de alimentao e o mdulo de dosagem
15 ligado)
P203B 1761 Sensor de nvel / temperatura de ARLA 32 (AdBlue)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do sensor de nvel / temperatura de
ARLA 32 (AdBlue) quanto ao funcionamento
Critrio de falhas: Timeout do J1939 (sensor retirado)
Resposta do sistema: Nenhum
P203F 3457 Nvel de combustvel (tanque vazio)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do nvel de ARLA 32 (AdBlue)
Critrio de falhas: Nvel de combustvel menor que 0,1% e aumento de presso de
ARLA 32 (AdBlue) no mais possvel
T 100 2. Edio 107

Cdigo P SPN Descrio

P204B 5033 Presso de ARLA 32 (AdBlue) no plausvel
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do sensor de presso de ARLA 32
(AdBlue) quanto plausibilidade
Critrio de falhas: Presso de ARLA 32 (AdBlue) muito alta (a presso subiu para
acima de 4,4 bar, embora a vlvula de limitao de presso da bomba abra no
mximo a 3,8 bar)
15 ligado)
5081 Diferena entre a presso do ARLA 32 (AdBlue) e a presso ambiente
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do sensor de presso de ARLA 32
(AdBlue) quanto plausibilidade
Critrio de falhas: Diferena muito grande entre a presso do ARLA 32 (AdBlue) e
a presso ambiente aps a compensao de presso atravs da vlvula de exausto
(entrada em operao)
15 ligado)
P204D 5004 Sensor de presso do ARLA 32 (AdBlue) (interno ao mdulo de alimentao)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do sensor de presso do ARLA 32
(AdBlue) interno ao mdulo de alimentao quanto ao funcionamento e plausibili-
dade
Critrio de falhas: Valor de tenso primria muito alto
15 ligado)
P204F 5008 Desligamento de emergncia
Estratgia de monitoramento: Monitoramento quanto a superaquecimento no m-
dulo de alimentao
Critrio de falhas: Temperatura muito alta no mdulo de alimentao
15 ligado)
P2040 5001 Sensor de presso do ar antes da vlvula de estrangulamento
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do sensor de presso do ar interno
ao mdulo de alimentao antes da vlvula de estrangulamento quanto ao funciona-
mento e plausibilidade
15 ligado)
P2043 5082 Sensor de temperatura no mdulo de alimentao (plausibilidade)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da temperatura do ARLA 32 (Ad-
Blue) no mdulo de alimentao quanto plausibilidade
Critrio de falhas: Sinal no plausvel estaticamente, sinal no plausvel dinamica-
mente
15 ligado)
108 T 100 2. Edio

Cdigo P SPN Descrio

P2045 5005 Sensor de temperatura do ARLA 32 (AdBlue) no mdulo de alimentao
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do sensor de temperatura do ARLA
32 (AdBlue) no mdulo de alimentao quanto a valores muito altos
15 ligado)
P2049 5018 Mdulo de dosagem
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do mdulo de dosagem quanto a
curto-circuito aps o aterramento ou interrupo da linha
Critrio de falhas: Curto-circuito aps aterramento ou interrupo da linha
15 ligado)
P208C 5031 Bomba de ARLA 32 AdBlue bloqueada
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da bomba de ARLA 32 (AdBlue)
quanto ao funcionamento e plausibilidade
Critrio de falhas: Rotao da bomba no ultrapassa a rotao mnima no estado
ativado
15 ligado)
P208E 5029 Mdulo de dosagem fechado e bloqueado
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do mdulo de dosagem quanto ao
funcionamento
Critrio de falhas: Mdulo de dosagem fechado e bloqueado
15 ligado)
P209A 5000 Sensor de presso do ar aps a vlvula de estrangulamento
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do sensor de presso do ar interno
ao mdulo de alimentao aps a vlvula de estrangulamento quanto ao funciona-
mento e plausibilidade
15 ligado)
P209B 5023 Presso do ar (bico entupido)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da presso de ar aps a vlvula de
estrangulamento
Critrio de falhas: Tubo de vaporizao, Tubulao de dosagem ou mdulo de
dosagem bloqueado, valor de presso do ar aps a vlvula de estrangulamento
muito baixo
15 ligado)
5026 Vlvula de estrangulamento no mdulo de alimentao
Estratgia de monitoramento: Monitoramento quanto a bloqueio da vlvula de
estrangulamento no mdulo de alimentao
Critrio de falhas: Ativao da vlvula de regulagem de ar muito alta
15 ligado)
T 100 2. Edio 109

Cdigo P SPN Descrio

P209E 5024 Sensores de ar comprimido antes ou aps a vlvula de estrangulamento no
mdulo de alimentao (acelerao)
Estratgia de monitoramento: Monitoramento dos sensores de ar comprimido
quanto plausibilidade Comparao dos valores do sensor antes e aps a vlvula
de estrangulamento no sistema sem presso
Critrio de falhas: Diferena de presso muito alta entre os sensores no sistema
sem presso
15 ligado)
P2202 5534 Sensor de NOx, falha interna, aquecimento do elemento do sensor
Estratgia de monitoramento: Monitoramento do aquecimento do elemento do
sensor
P2206 5533 Sensor de NOx, falha interna, clula de medio de NOx
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da clula de medio de NOx
U0401 5516 Rede CAN dos gases de escape interrompida ou emparelhamento EDC DCU
Estratgia de monitoramento: Monitoramento da mensagem de CAN, valor de
correo no volume mximo dos gases de escape e/ou mximo volume de NOx
entre o mdulo eletrnico de comando do motor EDC e o mdulo de alimentao
(DCU 15)
Critrio de falhas: Plausibilidade, mdulo de alimentao inadequado para o EDC
15 ligado)
Registros na memria de falhas contnua do mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (Ad-
Blue) DCU 15

P
P2BA7 Valor de NOx muito alto 5519 Tanque de ARLA 32 (AdBlue) vazio
Reservatrio de reagente vazio
3457 Tanque de ARLA 32 (AdBlue) vazio
110 T 100 2. Edio


P
P2BA8 Valor de NOx muito alto 5520 Dosagem de ARLA 32 (AdBlue) interrompida
Dosagem de reagente inter-
5503 Falha de CAN (mensagem EEC)
rompida
5509 Falha de CAN (mensagem PRO)
5502 Falha de CAN (mensagem ATI)
5027 Ar comprimido no circuito 4 muito baixo ou fuga de
ar ou falha da vlvula de regulagem de ar
5029 Vlvula de dosagem bloqueada (aberta ou fe-
chada)
5033 Plausibilidade da presso de ARLA (AdBlue)
(muito alta)
5024 Plausibilidade do sensor de presso do ar
5023 Percurso do ar entupido aps o mdulo de alimen-
tao ou fuga de ar aps o mdulo de alimentao
5026 Vlvula de regulagem de ar entupida
5018 Vlvula de dosagem com falha eltrica
5012 Vlvula de regulagem de ar com falha eltrica
5002 Temperatura aps o catalisador com falha eltrica
5004 Sensor de presso de ARLA (AdBlue) com falha
eltrica
5001 Sensor de presso do ar (antes do estrangulador)
com falha eltrica
168 Tenso da bateria
5005 Sensor de temperatura do ARLA (AdBlue) com
falha eltrica
5000 Sensor de presso do ar (aps a vlvula de es-
trangulamento) com falha eltrica
1080 Alimentao de tenso dos sensores de presso
5006 Falha da EEPROM
5008 Desligamento de emergncia
5031 A presso de ARLA 32 (AdBlue) no pode ser
aumentada ou plausibilidade da rotao da bomba
5009 Tubulao congelada entre o tanque e o mdulo
de alimentao
5120 Falha do mdulo de monitoramento
1542 Alimentao de tenso do mdulo de dosagem
5081 Plausibilidade do sensor de presso de ARLA 32
(AdBlue)
5082 Plausibilidade do sensor de temperatura de ARLA
32 (AdBlue)
5516 Compensao EDC DCU
P2BAD Valor de NOx muito alto 5521 Valor de NOx muito alto - causa desconhecida
Causa desconhecida
T 100 2. Edio 111


P
P2BAE Valor de NOx muito alto 5522 Falha do sistema de monitoramento de emisses
Sistema de monitoramento de
5536 Plausibilidade do sensor de NOx
NOx
112 T 100 2. Edio

Listas das etapas de verificao
Lista das etapas de verificao EDC7 C32 Euro 4 (4 e 6 cilindros)
Operao de servio: Examinador:

Cliente: Primeiro licenciamento:
Tipo de veculo: Nmero do chassi:
Tipo de motor: Nmero do motor:
Bomba de alta presso de CR: Nmero do mdulo de comando:
Quilometragem: Data:
Atravs do MAN-cats II, deve ser elaborado um extrato da memria de falhas dos mdulos de comando
FFR e EDC, associado com a lista de etapas de verificao preenchida.
1. Verificaes com o motor parado (ignio DESLIGADA, mdulo de comando no conectado)

Temperatura do motor 20 C
Mdulo de comando no (!!!) conectado, adaptador do chicote conectado
Medir a resistncia entre PIN+ e PIN- com o multmetro
NUNCA MEDIR DIRETAMENTE OS CONTATOS DE INTERRUPTORES SEM AS PONTAS DE TESTE
APROPRIADAS ! (Risco de alargamento do contato!)
Descrio Pino Pino Valor terico Valor real

Sensor incremental de rotao (virabrequim) A73 A55 0,75 - 1,1 k ........... k
Guia de aterramento A55 A03 >10 M .......... M
Sensor do segmento de rotao (eixo comando) A72 A54 0,75 - 1,1 k .......... k
Unidade de dosagem ZME (MProp) A08 A10 2,5 - 4,5 ..........
Sensor de temperatura dos gases de escape 1 an- B33 B26 200 - 700 ........... M
tes do filtro B26 A03 >10 M
Guia de aterramento
Sonda lambda * B08 B05 2-4 ..........
B24 B31 30 - 300 ..........
Aterramento Sensor de temperatura do ar do turbo A57 A03 >10 M .......... M
(antes da entrada no cilindro)
Aterramento Sensor de temperatura da gua A58 A03 >10 M .......... M
Aterramento Sensor da presso de alimentao do A62 A03 >10 M .......... M
turbo
Massa Sensor de presso do leo A38 A03 >10 M .......... M
Aterramento Sensor de presso do combustvel A37 A03 >10 M .......... M
Aterramento Sensor de presso do Common-Rail A61 A03 >10 M .......... M
Aterramento Sensor de presso relativa dos gases A59 A03 >10 M .......... M
de escape
Aterramento Sinal de confirmao de AGR regulada A39 A03 >10 M .......... M
(E-AGR)
Ativao da AGR (vlvula proporcional E-AGR) A17 A11 25 - 110 ..........
Conexo da rede CAN ao FFR B22 B21 115 - 125 ..........
Conexo da rede CAN tomada de OBD B25 B32 115 - 125 ..........
Vlvula de bloqueio do ar comprimido B06 B02 25 - 260 ..........
(somente se conectado ao EDC-SG)
T 100 2. Edio 113


Vlvula de reteno dos gases de escape B12 B19 40 - 110 ..........
(somente se o filtro CRT estiver montado)
Vlvula proporcional do turbocompressor * A02 A04 80 - 100 ..........
Rel de IMR (ativao do motor de partida) A16 A19 15 - 30 ..........
Descrio 4 cilindros 6 cilindros Pino Pino Valor terico Valor real

Injetores Cilindro 3 Cilindro 5 C01 C16 <2 ..........
Cilindro 2 Cilindro 6 C02 C15 <2 ..........
Cilindro 4 C03 C14 <2 ..........
Cilindro 2 C06 C11 <2 ..........
Aterramento Cilindro 3 Cilindro 5 C16 A03 >10 M .......... M
Injetores
Cilindro 2 Cilindro 6 C15 A03 >10 M .......... M
Cilindro 4 C14 A03 >10 M .......... M
Cilindro 2 C11 A03 >10 M .......... M
* no montado em todos os modelos
1.1 Verificao da ativao da lmpada de falha OBD (MIL)

Este teste somente executado se o MIL for ativado pelo estgio final do EDC.
Conectar o pino A51 ao pino A01. Agora o MIL deve acender-se. Aps a remoo da conexo, o MIL dever
apagar-se.
2. Verificaes com motor parado ou em funcionamento; veculo parado

Temperatura do motor > 30 C
Adaptador do chicote conectado ao mdulo de comando
Ler memria de falhas, nenhum erro detectado?
Medir a tenso entre PIN+ e PIN- com o multmetro
Descrio PIN+ PIN- Valor te- Valor Observao Rotao

rico real
Alimentao do mdulo de A01 A03 UBAT .......... Marcha lenta
comando A07 A09 UBAT .......... Marcha lenta
A12 A14 UBAT .......... Marcha lenta
A13 A15 UBAT .......... Marcha lenta
Ignio B36 A03 UBAT .......... Marcha lenta
Sensor da temperatura do A76 A57 4,20 - 2,20 V .......... 0 - 60 C Marcha lenta
ar do turbo (antes da entrada
no cilindro)
Sensor de temperatura do ar A70 A62 4,20 - 2,20 V .......... 0 - 60 C Marcha lenta
do turbo (integrado ao sensor
da presso de alimentao do
turbo)
Sensor de temperatura da A77 A58 3,74 - 1,22 V .......... 20 - 90 C Marcha lenta
gua
114 T 100 2. Edio


rico real
Sensor de temperatura dos B33 B26 1,08 - 2,30 V .......... 20 - 700 C Marcha lenta
gases de escape 1 antes do
filtro
Tenso de referncia do A25 A62 4,75 - 5,25 V .......... Marcha lenta
sensor da presso de ali-
mentao do turbo
Sensor da presso de ali- A81 A62 0,94 - 1,20 V .......... PWG Min Marcha lenta
mentao do turbo A81 A62 1,10 - 1,70 V .......... PWG Max LL superior
Alimentao do sensor de A24 A38 4,75 - 5,25 V .......... Marcha lenta
presso do leo
Sinal do sensor de presso A21 A38 1,20 - 4,35 V .......... 1,5 - 5,4 bar Marcha lenta
do leo
presso do combustvel
Sinal do sensor de presso A20 A37 1,00 - 2,50 V .......... 2,0 - 3,5 bar Marcha lenta
do combustvel
presso do distribuidor de
combustvel
Sinal do sensor de presso A80 A61 1,01 - 1,70 V .......... 200 - 540 bar Marcha lenta
do distribuidor de com- 0,2 - 0,8 V .......... cerca de 0 Veculo pa-
bustvel bar rado
presso relativa aos gases
de escape / diferencial dos
gases de escape
Sinal do sensor de presso A78 A59 0,40 - 0,70 V .......... 0 - 50 mbar Marcha lenta
relativa aos gases de es-
cape / diferencial dos gases
de escape
Sinal de confirmao de A32 A39 4,75 - 5,25 V .......... Marcha lenta
AGR regulada (E-AGR) A87 A39 0,50 - 0,90 V Marcha lenta
Verificaes com motor parado ou funcionando e veculo parado (aquecido)

Temperatura do filtro CRT > 300C
Adaptador do chicote conectado no mdulo de comando

rico real
Sinal do sensor de presso A41 A59 4,75 - 5,25 V .......... > 30 mbar Marcha lenta
diferencial dos gases de superior
escape (se instalado o filtro ~ 2150 min-1
CRT)
Alimentao do sensor de A78 A59 > 0,6 V * ..........
presso diferencial dos ga-
ses de escape (se instalado
o filtro CRT)
Sinal da vlvula de reteno B12 B19 UBAT .......... fechado Marcha lenta
dos gases de escape (se .......... Impulso **
instalado o filtro CRT)
T 100 2. Edio 115

* A tenso entre os pinos de sinal tem que subir com a rotao progressiva do motor, por outro lado possi-
velmente so trocadas por engano as conexes pneumticas no sensor de presso diferencial!
** Verificao da funo de impulso com veculo em movimento ou rodando (acelerar veculo e soltar pedal
do acelerador => vlvula de reteno dos gases de escape fechada e vlvula AGR aberta).
4. Verificar rel principal
Descrio PIN+ PIN- Valor terico Valor Observao

real
Rel principal B36 A03 UBAT .......... Ignio LIGADA
B36 A03 0V .......... Ignio DESLIGADA
A40 A03 4,75 - 5,25 V .......... Ignio LIGADA
A40 A03 0V .......... Ignio DESLIGADA
O pino A40 tem que ligar com um atraso de 0,5 a 5 segundos aps o desligamento da ignio a 0 V.
4. Apagar a memria de falhas

Aps concluso dos testes a memria de falhas deve ser apagada com MAN-cats. Nenhuma falha deve
estar armazenada ao ligar a ignio novamente, do contrrio, deve-se procurar a falha e eliminar a mesma.
116 T 100 2. Edio

Lista das etapas de verificao EDC7 C32 Euro 5 em combinao com o sistema MAN ARLA 32 (Ad-
Blue) (4 e 6 cilindros)

1. Medies no mdulo de comando do motor EDC7 C32
1,1 Verificaes com o motor parado (ignio DESLIGADA, mdulo de comando no conectado)
Mdulo de comando EDC no (!!!) conectado, adaptador do chicote conectado
Medir a resistncia entre PIN+ e PIN- com multmetro
NUNCA MEDIR OS PINOS DE CONTATOS SEM AS PONTAS DE TESTE APROPRIADAS ! (Risco de
alargamento do contato!)

Sensor incremental de rotao (virabrequim) A73 A55 0,75 - 1,1 k .......... k
Sensor do segmento de rotao (eixo co- A72 A54 0,75 - 1,1 k .......... k
mando) A54 A03 >10 M .......... M
Guia de aterramento
Guia de massa A10 A03 >10 M .......... M
Sensor de temperatura dos gases de escape 1 B33 B26 200 - 700 ..........
antes do catalisador * B26 A03 >10 M .......... M
Guia de massa
aps o catalisador * B27 A03 >10 M .......... M
Guia de massa
Massa Sensor de temperatura da gua A58 A03 >10 M .......... M
Aterramento Sensor da presso de alimen- A62 A03 >10 M .......... M
tao
Massa Sensor de presso do combustvel A37 A03 >10 M .......... M
Massa Sensor de presso do distribuidor de A61 A03 >10 M .......... M
combustvel
Conexo da rede CAN ao FFR (M-CAN) B22 B21 115 - 125 ..........
Conexo da rede CAN tomada OBD, DCU15 B25 B32 115 - 125 ..........
e sensor de nvel de ARLA 32 (AdBlue)
(OBD-CAN)
* Os sensores de temperatura dos gases de escape podem ser conectados tanto no mdulo eletrnico de
comando do motor EDC como no mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU15.
T 100 2. Edio 117

Descrio 4 cilindros 6 cilindros Pino Pino Valor terico Valor real

Injetores Cilindro 3 Cilindro 5 C01 C16 <2 ..........
Cilindro 4 C03 C14 <2 ..........
Cilindro 2 C06 C11 <2 ..........
Massa Cilindro 3 Cilindro 5 C16 A03 >10 M .......... M
Injetores
Cilindro 4 C14 A03 >10 M .......... M
Cilindro 2 C11 A03 >10 M .......... M
1.1.1 Verificao da ativao da lmpada de falha OBD (MIL)

Este teste somente executado se o MIL for ativado pelo estgio final EDC.
Conectar o pino A51 com o pino A01. Agora o MIL deve ser iluminado. Aps a separao da conexo, o
MIL deve sair novamente.
1.2 Verificaes com motor parado ou funcionando e veculo parado


rico real
Alimentao do mdulo de A01 A03 UBAT .......... Marcha
comando A07 A09 UBAT .......... lenta
A12 A14 UBAT .......... Marcha
A13 A15 UBAT .......... lenta
Marcha
lenta
Marcha
lenta
Ignio B36 A03 UBAT .......... Marcha
lenta
Sensor de temperatura da A77 A58 3,74 - 1,22 V .......... 20 - 90 C Marcha
gua lenta
Sensor de temperatura dos B33 B26 1,08 - 2,30 V .......... 20 - 700 C Marcha
gases de escape 1 antes do lenta
catalisador *
gases de escape 2 aps o lenta
catalisador *
Tenso de referncia do A25 A62 4,75 - 5,25 V .......... Marcha
sensor da presso de ali- lenta
mentao do turbo
Sensor da presso de ali- A81 A62 0,94 - 1,20 V .......... PWG Min Marcha
mentao do turbo A81 A62 1,10 - 2,20 V .......... PWG Max lenta
LL superior
118 T 100 2. Edio


rico real
Sensor de temperatura do A70 A62 4,20 - 2,20 V .......... 0 - 60 C Marcha
ar do turbo lenta
(integrado ao sensor da
presso de alimentao)
Alimentao do sensor de A24 A38 4,75 - 5,25 V .......... Marcha
presso do leo lenta
Sinal do sensor de presso A21 A38 1,20 - 4,35 .......... 1,5 - 5,4 bar Marcha
do leo lenta
presso do combustvel lenta
Sinal do sensor de presso A20 A37 1,00 - 2,50 V .......... 1,9 - 7,5 bar Marcha
do combustvel lenta
presso do distribuidor de lenta
combustvel
Sinal do sensor de presso A80 A61 1,01 - 1,60 V .......... 200 - 400 bar Marcha
do distribuidor de com- 0,2 - 0,8 V .......... cerca de 0 bar lenta
bustvel Veculo pa-
rado
1.3 Verificar rel principal

real
B36 A03 0V .......... Ignio DESLIGADA
A40 A03 4,75 - 5,25 V .......... Ignio LIGADA
A40 A03 0V .......... Ignio DESLIGADA
1.4 Apagar a memria de falhas

Aps concluso dos testes a memria de falhas deve ser apagada com o MAN-cats. Nenhuma falha deve
2. Medies no mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU15

O adaptador do chicote do EDC inserido entre o mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue)
DCU15 e o chicote (somente conector B de veculo)
2.1 Verificaes com o motor parado (ignio DESLIGADA, mdulo de comando no conectado)
Mdulo de comando DCU15 no (!!!) conectado, adaptador do chicote conectado

Sensor de temperatura dos gases de escape 1 25 24 200 - 700 ..........
antes do catalisador * 24 3 >10 M .......... M
Guia de massa
T 100 2. Edio 119

Sensor de temperatura dos gases de escape 2 23 22 200 - 700 ...........

aps o catalisador * 22 3 >10 M .......... M
Guia de massa
Mdulo de dosagem 27 26 12 - 18 ..........
Guia de massa 26 3 >10 M .......... M
Vlvula do lquido de arrefecimento do circuito 31 6 25 - 60 ..........
de aquecimento ARLA 32 (AdBlue)
2,2 Verificaes com motor parado ou funcionando e veculo parado


rico real
Alimentao do mdulo de 1 3 UBAT .......... Marcha lenta
comando 2 3 UBAT .......... Marcha lenta
Ignio 9 3 UBAT .......... Marcha lenta
Sensor de temperatura dos 25 24 1,08 - 2,30 V .......... 20 - 700 C Marcha lenta
catalisador *
gases de escape 2 aps o
catalisador *
2,3 Apagar a memria de falhas

Aps concluso dos testes, a memria de falhas deve ser apagada com o MAN-cats. Nenhuma falha deve
120 T 100 2. Edio

Lista das etapas de verificao EDC7 C32 master-slave Euro 5 em combinao com o sistema MAN
ARLA 32 (AdBlue) (motor em V de 8 cilindros)

1. Medies no mdulo de comando do motor EDC7 C32
1,1 Verificaes com o motor parado (ignio DESLIGADA, mdulo de comando no conectado)
Mdulo de comando EDC no (!!!) conectado, adaptador do chicote conectado
1.1.1 Mdulo de comando master

Sensor incremental de rotao (virabrequim) A73 A55 0,75 - 1,1 k .......... k
Sensor do segmento de rotao (eixo co- A72 A54 0,75 - 1,1 k .......... k
mando) A54 A03 >10 M .......... M
Guia de aterramento
Guia de massa A10 A03 >10 M .......... M
antes do catalisador * B26 A03 >10 M .......... M
Guia de massa
aps o catalisador * B27 A03 >10 M .......... M
Guia de massa
Massa Sensor de temperatura da gua A58 A03 >10 M .......... M
Aterramento Sensor da presso de alimen- A62 A03 >10 M .......... M
tao
Massa Sensor de presso do combustvel A37 A03 >10 M .......... M
combustvel
Conexo da rede CAN ao DCU15, sensor de n- B25 B32 115 - 125 ..........
vel ARLA 32 (AdBlue) e sensor de NOx (CAN
dos gases de escape)
* no montado em cada modelo
T 100 2. Edio 121

Descrio 8 cilindros Pino Pino Valor terico Valor real

Injetores Cilindro 2 C01 C16 <2 ..........
Cilindro 4 C02 C15 <2 ..........
C03 C14 <2 ..........
Cilindro 1 C04 C13 <2 ..........
Cilindro 3 C05 C12 <2 ..........
C06 C11 <2 ..........
Massa Cilindro 2 C16 A03 >10 M .......... M
Injetores
Cilindro 4 C15 A03 >10 M .......... M
C14 A03 >10 M .......... M
Cilindro 1 C13 A03 >10 M .......... M
Cilindro 3 C12 A03 >10 M .......... M
C11 A03 >10 M .......... M
1.1.2 Mdulo de comando slave

combustvel
Conexo da rede CAN tomada OBD e DCU15 B25 B32 115 - 125 ..........
(OBD-CAN)
Descrio 8 cilindros Pino Pino Valor terico Valor real

Injetores Cilindro 7 C01 C16 <2 ..........
Cilindro 8 C02 C15 <2 < 2
C03 C14 <2 ..........
Cilindro 5 C04 C13 <2 ..........
Cilindro 6 C05 C12 <2 ..........
C06 C11 <2 ..........
Massa Cilindro 7 C16 A03 >10 M .......... M
Injetores
Cilindro 8 C15 A03 >10 M .......... M
C14 A03 >10 M .......... M
Cilindro 5 C13 A03 >10 M .......... M
Cilindro 6 C12 A03 >10 M .......... M
C11 A03 >10 M .......... M
1.1.3 Conexo da rede CAN e de rotao do mdulo de comando master para o slave
Descrio Master-SG PIN Slave-SG PIN Valor terico Valor real

CAN 2 high A27 A27 <2 ..........
CAN 2 low A45 A45 <2 ..........
Rotao 1 A74 A73 <2 ..........
Rotao 2 A44 A72 <2 ..........
122 T 100 2. Edio

1.2 Verificaes com motor parado ou funcionando e veculo parado


rico real
A13 A15 UBAT .......... lenta
Marcha
lenta
Marcha
lenta
lenta
Sensor de temperatura da A77 A58 3,74 - 1,22 V .......... 20 - 90 C Marcha
gua lenta
gases de escape 1 antes do lenta
catalisador *
gases de escape 2 aps o lenta
catalisador *
Tenso de referncia do A25 A62 4,75 - 5,25 V .......... Marcha
sensor da presso de ali- lenta
mentao
Sensor da presso de ali- A81 A62 0,94 - 1,20 V .......... PWG Mn Marcha
mentao A81 A62 1,10 - 2,20 V .......... PWG Mx lenta
LL superior
Sensor de temperatura do A70 A62 4,20 - 2,20 V .......... 0 - 60 C Marcha
ar do turbo lenta
(integrado ao sensor da
presso de alimentao)
presso do leo lenta
do leo lenta
do combustvel lenta
presso do Common-Rail lenta
do Common-Rail 0,2 - 0,8 V .......... cerca de 0 bar lenta
Veculo pa-
rado
* no montado em cada modelo
T 100 2. Edio 123


rico real
A13 A15 UBAT .......... lenta
Marcha
lenta
Marcha
lenta
lenta
presso do leo lenta
do leo lenta
do combustvel lenta
presso do Common-Rail lenta
do Common-Rail 0,2 - 0,8 V .......... cerca de 0 bar lenta
Veculo pa-
rado
1.3 Verificar rel principal

real
B36 A03 0 V .......... Ignio DESLIGADA
A40 A03 4,75 - 5,25 V .......... Ignio LIGADA
A40 A03 0 V .......... Ignio DESLIGADA

real
B36 A03 0 V .......... Ignio DESLIGADA
A40 A03 4,75 - 5,25 V .......... Ignio LIGADA
A40 A03 0 V .......... Ignio DESLIGADA
1.4 Apagar a memria de falhas

Aps a concluso dos testes, a memria de falhas deve ser apagada com o MAN-cats. Nenhuma falha
deve estar armazenada ao ligar a ignio novamente. Caso contrrio, deve-se procurar a falha e eliminar a
mesma.
124 T 100 2. Edio

2. Medies no mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU15

O adaptador do chicote do EDC inserido entre o mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue)
DCU15 e o chicote (somente conector B de veculo)
2.1 Verificaes com o motor parado (ignio DESLIGADA, mdulo de comando no conectado)
Mdulo de comando DCU15 no (!!!) conectado, adaptador do chicote conectado
Medir a resistncia entre PIN+ e PIN- com o multmetro
NUNCA MEDIR DIRETAMENTE OS CONTATOS DE INTERRUPTORES SEM AS PONTAS DE TESTE
APROPRIADAS ! (Risco de alargamento do contato!)

Sensor de temperatura dos gases de escape 1 25 24 200 - 700 ..........
antes do catalisador 24 3 >10 M .......... M
Guia de aterramento
Sensor de temperatura dos gases de escape 2 23 22 200 - 700 ...........
aps o catalisador 22 3 >10 M .......... M
Guia de aterramento
Mdulo de dosagem 27 26 12 - 18 ..........
Guia de aterramento 26 3 >10 M .......... M
Vlvula do lquido de arrefecimento no circuito 31 6 25 - 60 ..........
de aquecimento do ARLA 32 (AdBlue)
2,2 Verificaes com motor parado ou em funcionamento; veculo parado

Adaptador do chicote conectado ao mdulo de comando

rico real
Alimentao do mdulo de 1 3 UBAT .......... Marcha lenta
comando 2 3 UBAT .......... Marcha lenta
Ignio 9 3 UBAT .......... Marcha lenta
catalisador *
gases de escape 2 aps o
catalisador *
2,3 Apagar a memria de falhas

Aps a concluso dos testes, a memria de falhas deve ser apagada com o MAN-cats. Nenhuma falha
deve estar armazenada ao ligar a ignio novamente. Caso contrrio, deve-se procurar a falha e eliminar a
mesma.
T 100 2. Edio 125

ESQUEMAS DE CIRCUITOS
RESUMOS RPIDOS
T 100 2. Edio 127

RESUMO RPIDO EDC7 C32 EURO 4 OBD 1
Legenda
A302 Computador de bordo central Y341 Injetor do 1 cilindro
A403 Computador de navegao do veculo Y342 Injetor do 2 cilindro
A407 Painel de instrumentos Y343 Injetor do 3 cilindro
A410 Pedal do acelerador Y344 Injetor do 4 cilindro
A429 Interruptor Tempomat Y345 Injetor do 5 cilindro
A435 Mdulo eletrnico de comando do motor EDC Y346 Injetor do 6 cilindro
A437 Tecla de controle do freio contnuo Y458 Vlvula proporcional E-AGR
B104 Sensor de presso do leo Y460 Vlvula de bloqueio do ar comprimido
B123 Sensor de temperatura do ar do turbo ZDR Interface de rotao intermediria
B124 Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
B377 Sensor de presso do combustvel
B487 Sensor de presso do Common-Rail
B488 Sensor de rotao do virabrequim (sensor incremental de rotao)
B489 Sensor de rotao do eixo comando (sensor de segmento de rotao)
B561 Sensor de temperatura dos gases de escape 1 antes do filtro (suprimido nos
motores D08 com OBD1 sem monitoramento de NOx)
B623 Sensor da presso de alimentao / sensor de temperatura
B673 Sensor de posio do atuador E-AGR
B683 Sensor de presso relativa dos gases de escape
F163 Fusvel de regulagem do motor (borne 30)
F355 Fusvel principal 30-2
H296 Lmpada de controle do EDC
H374 Luz indicadora - filtro de ar sujo
M100 Partida
Q101 Interruptor de partida da ignio
R134 Grupo de resistncias
R283 Resistncia de desconexo HD-OBD-CAN
X200 Tomada para diagnstico
X669 Conexo do bloqueio de partida
X1559 Conexo do motor / EDC / caixa de mudanas IV
X1966 Conexo da chave de ignio
X1983 Pino roscado M6 (caixa MP)
X2544 Distribuidor potencial de 21 polos, cabo K
X2549 Conexo IMR (motor de partida)
Y332 Unidade de dosagem ZME (vlvula proporcional do combustvel do MProp)
T 100 2. Edio 128

RESUMO RPIDO EDC7 C32 EURO 4 OBD 1
T 100 2. Edio 129

RESUMO RPIDO EDC7 C32 EURO 4 OBD 1 COM MONITORAMENTO DE NOX
Legenda
A302 Computador de bordo central Y340 Vlvula proporcional do turbo compressor (somente em motores D08)
A435 Mdulo eletrnico de comando do motor EDC Y345 Injetor do 5 cilindro
A437 Tecla de controle do freio contnuo Y346 Injetor do 6 cilindro
B104 Sensor de presso do leo Y458 Vlvula proporcional E-AGR
B123 Sensor de temperatura do ar do turbo Y460 Vlvula de bloqueio do ar comprimido
B124 Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento ZDR Interface de rotao intermediria
B322 Sonda lambda
B561 Sensor de temperatura dos gases de escape 1 (antes do filtro)
B673 Sensor de posio do atuador E-AGR
B683 Sensor de presso relativa dos gases de escape
H478 Lmpada de controle de interferncia MIL do OBD
M100 Partida
T 100 2. Edio 130

T 100 2. Edio 131

Legenda
A429 Interruptor Tempomat Y460 Vlvula de bloqueio do ar comprimido
A435 Mdulo de comando EDC ZDR Interface de rotao intermediria
A437 Tecla de controle do freio contnuo
B104 Sensor de presso do leo
B123 Sensor de temperatura do ar do turbo
B124 Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento
B633 Sensor de temperatura dos gases de escape 1 (antes do misturador ARLA
32 (AdBlue)
M100 Partida
Y341 Injetor do 1 cilindro
Y342 Injetor do 2 cilindro
T 100 2. Edio 132

T 100 2. Edio 133

RESUMO RPIDO EDC7 C32 EURO 5 MASTER-SLAVE OBD 1 COM MONITORAMENTO DE NOX
Legenda
A403 Computador de navegao do veculo X342 Injetor do 2 cilindro
A435 Mdulo de comando EDC (master) Y346 Injetor do 6 cilindro
A437 Tecla de controle do freio contnuo Y347 Injetor do 7 cilindro
A570 Mdulo de comando EDC II (slave) Y348 Injetor do 8 cilindro
B104 Sensor de presso do leo ZDR Interface de rotao intermediria
B124 Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento * Vide resumo rpido do mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (Ad-
B377 Sensor de presso do combustvel Blue) DCU15
B633 Sensor de temperatura dos gases de escape 1 (antes do misturador ARLA
32 (AdBlue)
F163 Fusvel de regulagem do motor (master borne 30)
F543 Fusvel de regulagem do motor II (slave borne 30)
M100 Partida
X1205 Cabo distribuidor 31000
X3120 Pino roscado M6 do distribuidor, borne 30 (compartimento do dispositivo)
X3121 Pino roscado M6 do distribuidor, borne 30 (compartimento do dispositivo)
T 100 2. Edio 134

RESUMO RPIDO EDC7 C32 EURO 5 MASTER-SLAVE OBD 1 COM MONITORAMENTO DE NOX
T 100 2. Edio 135

RESUMO RPIDO DO MDULO DE COMANDO PARA DOSAGEM DO ARLA 32 (ADBLUE) DCU15
Legenda
A435 Mdulo eletrnico de comando do motor EDC
A808 Mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU15
B628 Sensor de nvel / temperatura do ARLA 32 (AdBlue)
B634 Sensor de temperatura dos gases de escape 2 (aps o catalisador)
B994 Sensor de NOx
B996 Sensor de umidade do ar com sensor de temperatura
F737 Fusvel de alimentao de tenso, borne 15
F894 Fusvel do sensor
X1644 Ponto de aterramento da cabine (ao lado de ZE)
X4680 Conexo da cabine / mdulo de comando de dosagem
X4742 Distribuidor de potencial dos gases de escape - CAN / sensor de NOx
X4743 Distribuidor de potencial de alimentao de tenso do sensor de NOx
Y436 Mdulo de dosagem
Y437 Vlvula do lquido de arrefecimento ARLA 32 (AdBlue)
T 100 2. Edio 136

RESUMO RPIDO DO MDULO DE COMANDO PARA DOSAGEM DO ARLA 32 (ADBLUE) DCU15
T 100 2. Edio 137

RESUMO RPIDO DO MDULO DE COMANDO PARA DOSAGEM DO ARLA 32 (ADBLUE) DCU15 MASTER-SLAVE
Legenda
A435 Mdulo de comando EDC (master)
A570 Mdulo de comando EDC (slave)
A808 Mdulo de comando para dosagem do ARLA 32 (AdBlue) DCU15
B628 Sensor de nvel / temperatura ARLA 32 (AdBlue)
B634 Sensor de temperatura dos gases de escape 2 (aps o catalisador)
B994 Sensor de NOx
B996 Sensor de umidade do ar com sensor de temperatura
F894 Fusvel do sensor
X1644 Ponto de aterramento da cabine (ao lado de ZE)
X4680 Conexo da cabine / mdulo de comando de dosagem
X4742 Distribuidor de potencial dos gases de escape - CAN / sensor de NOx
X4743 Distribuidor de potencial de alimentao de tenso do sensor de NOx
Y436 Mdulo de dosagem
Y437 Vlvula do lquido de arrefecimento ARLA 32 (AdBlue)
T 100 2. Edio 138

RESUMO RPIDO DO MDULO DE COMANDO PARA DOSAGEM DO ARLA 32 (ADBLUE) DCU15 MASTER-SLAVE
T 100 2. Edio 139

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Equipamentos eltricos

Heavy Duty-On Board Diagnose

Fechamento desta edio: 09.2007

As ilustraes apresentadas e suas descries refletem o desenvolvimento tcnico at o fechamento desta

As informaes essenciais relacionadas segurana tcnica e proteo das pessoas so especialmente

As instrues gerais de segurana devem ser observadas em todos os servios de reparos.

MAN Latin America

2007 MAN Latin America

Edio: VASID-Salzgitter / TS 09.2007

Notas de segurana ..................................................................................................... 15

Descrio dos dispositivos

Descrio do sistema .................................................................................................. 22

Vlvula de bloqueio de ar comprimido (Y460) ................................................................. 81

Resumos rpidos ...................................................................................................... 127

Introduo no ndice Pgina

EVB Exhaust Valve Brake (vlvula do freio de escape)

INA Indicao de informaes (por exemplo, lmpada de controle)

NES Nova estrutura eletrnica

1. Instrues para a preveno de acidentes pessoais

Garantir a segurana no processo de desmontagem dos agregados.

Servios no sistema de freios

Servios em tubulaes de alta presso

Servios no sistema eltrico do veculo

Cuidado! O cido da bateria venenoso e corrosivo!

Servios em tubos de poliamida - perigo de danos e incndio

Servios na cabine basculante

Servios no sistema de ar-condicionado

2. Observaes para evitar danos e desgaste precoce nos agregados

3. Limitao de responsabilidade para acessrios e peas

Carrocerias e/ou carrocerias especiais

Desativao e/ou armazenagem

4. Manuseio de lonas de freio e peas similares

5. Observaes para evitar danos sade e ao meio ambiente

Limpeza do circuito de refrigerao

Limpeza de elementos filtrantes

leo usado de motor / transmisso

6. Medidas de precauo para proteger a sua sade

- leos so substncias que contaminam a gua

7. Observaes especiais para servios no sistema Common-Rail

Os jatos de combustvel podem cortar a pele. A nvoa de combustvel inflamvel.

Orientaes especiais para portadores de marcapasso

A entrada de sujeira perigosa e causa danos

A entrada de sujeira perigosa e causa danos

A entrada de sujeira perigosa e causa danos

8. Manuseio do ARLA 32 (AdBlue)

O ARLA 32 (AdBlue) no um aditivo, pois depositado separadamente em um tanque adicional apropriado

Se a temperatura de armazenamento recomendada de mximo 25C for mantida, o ARLA 32 (AdBlue)

DESCRIO DOS DISPOSITIVOS

Prazos legais de aplicao

Tarefas do sistema OBD

O diagnstico de bordo deve atender aos seguintes objetivos:

Inspeo do motor quanto aos valores-limite do OBD

OBD nvel 1 + medio e monitoramento de NOx

Para atender s regulamentaes legais quanto s medies e monitoramento de NOx, as emisses de

Na ultrapassagem dos valores-limite do OBD (7 g/kWh), ou se o tanque de ARLA 32 (AdBlue) estiver

Regulamentao de excees para veculos de emergncia (militares, bombeiros, etc.)

Valores-limite de emisses do HD-OBD

Esquema de motor com PM-Kat e AGR de refrigerao externa

(1) Mdulo eletrnico de comando do motor (14) Vlvula de bloqueio do ar comprimido

Esquema de motor com sistema MAN ARLA 32 (AdBlue)