Apoio Didático 4 Fitoquímica Parte 3 Alcalóides
Apoio Didático 4 Fitoquímica Parte 3 Alcalóides
Apoio Didático 4 Fitoquímica Parte 3 Alcalóides
Metablitos Secundrios.
Alcalides
Nitrogenados (1 ou mais nitrognio).
Farmacologicamente ativos.
Profa. Helena e Profa. Magali Propriedades bsicas.
Difceis de serem definidos (grupo de compostos
heterogneos sob o ponto de vista qumico,
bioqumico e fisiolgico).
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CLASSIFICAO BASEADA NO NITROGNIO
ALCALIDES: Compostos Nitrogenados PRESENTE
Maioria dos compostos alcalodicos = natureza amnica.
Segundo natureza amnica so classificados em:
Primrios, secundrios e tercirios de acordo com a
amina presente.
NITROGNIO
Nmero
Atmico = 7
PROPRIEDADES QUMICAS
Reaes com cidos: Uma amina uma base de Lewis ou de Exemplo: Formao do sal alcalodico
Brosnted-Lowry porque o par de eltrons no compartilhados
do tomo de nitrognio pode aceitar um prton de um cido,
= Cloridrato de quinina
formando um sal de amnio ou, neste caso, uma Sal alcalodico.
Base livre
Sal alcalodico
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MTODOS DE ANLISES
REAGENTES GERAIS - Precipitao
Anlises qualitativas
REAES DE IDENTIFICAO
Teste com reagentes gerais de precipitao so
Histoqumica: reagentes gerais de precipitao.
realizados utilizando lminas de microscpio e
Microqumica: reagentes gerais de precipitao e colorao. observando os precipitados formados:
Precipitao: Formao de sais duplos insolveis com
compostos de Hg, Au, Pt e outros metais pesados:
Fonte: felix.ib.usp.br/aula_salatino/Pl_Med_Aula4.pdf
Outras anlises:
Propriedades fsicas (PONTO DE FUSO),
Tcnicas Cromatogrficas (CP, CCD, CG, CLAE),
Eletroforese
Tcnicas ESPECTROMTRICAS (UV, IV, RMN 1H E
13C).
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ANLISE CROMATOGRFICA
ANLISES QUANTITATIVAS
Alcalides na forma livre: CCD por adsoro.
Dosagem individual de cada alcalide , em regra, processo
Adsorventes mais utilizados: Slica gel, xido de
difcil e demorado. Usualmente determinam-se os chamados
alumnio.
ALCALIDES TOTAIS.
Determinao dos alcalides totais por gravimetria,
IMPORTANTE: titulometria (alcalimetria),espectrofotometria, etc.
Efetuar alcalinizao da camada ou adicionar fase MTODOS GRAVIMTRICOS aps extrao e purificao
mvel substncias alcalinizantes. (podendo ser com adio de reativos de precipitao)
PORQU? MTODOS VOLUMTRICOS (meio aquoso e no aquoso),
Devido a sua natureza bsica, os alcalides em MTODOS ESPECTROFOTOMTRICOS (vrios reativos
presena do adsorvente cido, formam sais, que para obteno da cor),
permanecem aderidos ao ponto de partida. TCNICAS CROMATOGRFICAS (CP, CCD, CG, CLAE)
AES FARMACOLGICAS
Dependendo da ESTRUTURA qumica do alcalide, suas ALCALIDES: AO NO SISTEMA NERVOSO
aes farmacolgicas podem VARIAR MUITO.
Exercem uma AMPLA GAMA de atividades fisiolgicas. EXS:
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Neurnios ps-ganglionares do parassimptico: secretada a
acetilcolina, razo pela qual esses neurnios so chamados
colinrgicos = estimula principalmente atividades relaxantes,
como as redues do ritmo cardaco e da presso arterial.
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ALCALIDES DERIVADOS DA ORNITINA
A partir da ornitina, podem se formar trs grupos importantes de alcalides :
Tropanol 3
(+ comum) OH
OH
OH
Pseudo tropanol
Ecgonina
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ALCALIDES TROPNICOS As aes antimuscarnicas da atropina e da
escopolamina diferem:
Pequenas doses deprimem as secrees
salivares, brnquicas e a sudorese. Escopolamina = provoca depresso do SNC,
mais potente sobre a ris e glndulas secretoras.
Com doses maiores, h dilatao da pupila,
aumenta a freqncia cardaca. Atropina = mais potente no corao, intestino e
Doses ainda maiores inibem o controle
msculos bronquiolares, ao mais prolongada,
parassimptico da bexiga e do trato estimula os centros medulares do SNC, que
gastrintestinal, dificultando a mico, seguida por depresso e paralisia.
diminuindo o tnus muscular e a motilidade A faixa de dose normal de atropina de 0,25 a
intestinal 1mg.
Em doses altas ou txicas: efeitos centrais =
estimulao seguida de depresso.
Organofosforados e
carbamatos so
inibidores da
colinesterase,
impedindo a inativao
da acetilcolina (ACh),
permitindo assim, sua
ao mais intensa e
prolongada nas
sinapses colinrgicas. H3C N
C O
www.alkaloids.org/graphics/extraction_pic.jpg
Fazenda da
Boehringer no Brometo de N-
butilescopolamina*
Estado do
Paran
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Datura stramonium L. Brugmansia suaveolens
trombeteira
Mandragora officinarum
Cocana
Absorvida por todas as membranas e mucosas.
anestsico local: aplicada localmente, bloqueia o incio da
conduo do impulso nervoso (bloqueia canais inicos na
membrana dos neurnios, interrompendo a propagao do
potencial de ao correspondente mensagem sensorial).
Serviu de modelo para um grande nmero de anestsicos
locais sintticos, produzidos para aumentar a estabilidade e
reduzir a toxicidade do produto natural.
A diminuio do apetite tambm se deve ao anestsica
local.
Potente estimulador adrenrgico: Inibe a MAO,
bloqueando a recaptura da noradrenalina e da serotonina.
Dose de 50 mg de cocana (v.o.), provocam alucinaes. A No ocorre a recaptao de dopamina na fenda sinptica.
estimulao central rapidamente seguida de depresso. Os Monoaminoxidase (MAO), uma enzima envolvida no
centros medulares vitais so deprimidos, resultando em metabolismo da serotonina e dos neurotransmissores
morte por insuficincia respiratria. catecolaminrgicos, tais como adrenalina, noradrenalina e
dopamina.
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Confrei
Symphytum officinalis
Lobelia inflata
Medicamento Homeoptico
Vendido como fitoterpico para Parar de fumar
Com Lobelia inflata
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ARECA (DERIVADO DO CIDO NICOTNICO)
Noz de Areca ou Noz de btele CO OCH3 Alcalides Imidazlicos ou Glioxlicos Sintetizados
Semente madura e dessecada de a partir da Histidina
N
Areca catechu Linn (Fam. Araceae) CH3 NCLEO IMIDAZOL OU GLIOXALINA
Alcalide: arecolina
OUTROS EXEMPLOS DE DROGAS: A pilocarpina comercializada no mercado internacional um
PIMENTA = Piper nigrum L. (Piperaceae) alcalide extrado das folhas de jaborandi, uma espcie
vegetal da Famlia Rutaceae do gnero Pilocarpus, da flora
CICUTA = Conium maculatum L. Na antiga Grcia os tropical Sulamericana, disponvel somente no Brasil.
criminosos eram executados com preparados da droga (morte
de Scrates = paralisia das pernasbraospeito anel Pilocarpina
respirao e morte por asfixia. lactnico Anel
N oxifurnico Imidazol
ROMEIRA = Punica granatum L. H
Coniina
Ao semelhante coniina.
Suas folhas possuem em mdia 1 % (p/p) de PILOCARPINA,
Tenfugos = atuam nos parasitas, ALCALIDE PARASSIMPATOMIMTICO= estimula
paralisando-lhes os msculos (expulsar a diretamente os receptores muscarnicos dos olhos provocando
solitria). Taninos hidrolisveis (~23%) MIOSE (CONTRAO PUPILAR).
ALCALIDES PURNICOS
Parte utilizada: FOLOLOS IMPARIPINADOS (Derivado:GLICINA, GLUTAMINA, METIONINA
das espcies abaixo: E DO C. ASPRTICO
Purinas so derivadas da fuso de dois tomos de
carbono comuns dos ncleos pirimidina e imidazol:
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XANTINAS Ao farmacolgica e usos
As bases farmaceuticamente importantes deste Atividade relaciona-se com a estrutura molecular:
grupo so todas derivadas metiladas da XANTINA. Ncleo pirimidina: propriedades diurticas
Ncleo glioxalina (imidazol): excitante do SNC
A metilao da xantina provoca o aumento da atividade
excitante, mas diminui a diurtica. Promovem melhor irrigao
sangunea do crtex e regies centrais do encfalo
estimula centros bulbares, especialmente respiratrio,
acelerador do corao e vaso-constritor.
Cafena atua no SNC estimula trabalho intelectual, memria.
Aumenta o nmero de contraes cardacas e a fora de
contrao sistlica. estimulante do snc (uso em associaes
nos antigripais).
Ao sobre msculos estriados aumento da capacidade de
trabalho. Aumenta capacidade de sustento do trabalho
muscular.
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GUARAN ALCALIDES SINTETIZADOS AS CUSTAS DO
Nome cientfico: Paulnia cupana Kuntz.Famlia: Sapindaceae. AMINOCIDO TRIPTOFANO
Parte usada: sementes
Composio qumica: Cafena = 3 a 5 %(qualquer parte)
Teobromina nas cascas, folhas e flores, mas no nas sementes.
Tnico, estimulante do SNC, nos casos de esgotamento fsico e
intelectual. Antidiarrico, diurtico, febrfugos.
Cinchona ssp
Alcalide de ncleo HO N
CH3 Et
quinolenico N
Et
MeO HN
N
Quinina Cl N
Cloroquina
Quinolina HO
N
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Na Idade Mdia (europa), uma praga conhecida como fogo de
(FAVA-DE-CALABAR OU ESER)
Santo Antnio era caracterizada por ardncia nas extremidades
SEMENTE MADURA E DESSECADA DE Physostigma
de seus corpos que depois enegreciam e caiam (gangrenas =
venenosum BALFOUR (FAM. FABACEAE)
vasoconstrio). Alguns tinham ataques epilticos e terrveis
alucinaes. Atualmente sabe-se que a origem deste mal vinha A PLANTA TXICA ERA
UTILIZADA NO ANTIGO
da alimentao (po contaminado com o esporo do centeio e CALABAR PARA PROVAR
seus alcalides = Ergotismo ). INOCNCIA OU CULPA
DOS RUS.
Atualmente usam-se alguns destes alcalides, ou seus derivados
semi-sintticos, na teraputica:
Ergonovina e metilergonovina (semi-sinttico) = administrado
Estimulante colinrgico, anticolinestersico
em pequenas doses imediatamente aps o parto para aumentar a
freqncia e a amplitude das contraes e a tonicidade basal do Fisostigmina prolonga a ao da
msculo liso do tero, diminuindo a perda de sangue no ps-parto acetilcolina, um neurotransmissor que
=Maleato de metilergonovina e Maleato de ergonovina ou estimula a secreo gstrica, contrao
maleato de ergometrina (ergotrate): efeito oxitcico. do msculo liso e dilatao vaso
Ergotamina e diidroergotamina (semi-sinttico) = tratamento de sanguneo. Encontrado na forma de
enxaqueca, por ao vasoconstritora. Salicilato de eserina, sulfato de eserina.
Vincristine (Oncovin)
Velban
Eli Lilly
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Ch do Santo Daime (Ayahuasca)
Os mtodos de preparo variam conforme a tradio
de cada local e da ocasio em que o consumo se d.
De qualquer maneira, o processo longo e leva
quase um dia para o preparo. contm talos socados
do cip caapi (Banisteriopsis caapi) mais as folhas da
chacrona (Psichotria viridis). Efeitos do ch de Santo
Daime um alucingeno. Tal propriedade se deve
presena nas folhas da chacrona de uma substncia
alucingena denominada N,N-dimetiltriptamina
(DMT). O DMT destrudo pelo organismo por meio
da enzima monoaminaoxidase (MAO). No entanto, o
caapi possui uma substncia capaz de bloquear os
efeitos da MAO: a harmalina. Desse modo, o DMT
tem sua ao alucingena intensificada e prolongada. Rauvolfia serpentina (Linn.) BENTH.EX.KURZ. utilizado
terapeuticamente em estados de hipertenso crnica, causa
diminuio da freqncia de pulso e sensao geral de euforia
tambm utilizada em associaes com diurticos e outros anti-
hipertensivos.
Uncaria tomentosa
O mecanismo de ao anti-
inflamatria dos decoctos
das cascas esto
relacionadas com as
propriedades antioxidantes
das proantocianidinas
GONALVES et al.,
Phytochemistry, v.66, p.89-
98, 2005. Pausinystalia yohimbe
Unha de Gato
A ioimbina o alcalide sintetizado por rvore
africana (casca) que utilizado em casos de
impotncia de pacientes com problemas
vasculares ou diabticos. Aumenta a atividade
colinrgica e diminui a adrenrgica.
6% de alcalides, sendo o principal a ioimbina.
ALCALIDES ISOQUINOLNICOS
PAPOULA ELIXIR
Papaver somniferum PAREGORICO
=Papaver
somniferum (
colica menstruais,
intestinais e
reumatismo )
FORNECEDOR:
CATARINENSE
A codena um analgsico derivado do pio, usada para o alvio da dor
moderada
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Os frutos da planta, no momento da colheita, sofrem cortes A morfina (morfeu - deus dos sonhos) um potente
que danificam os laticferos e o ltex (pio) exsuda pelo analgsico (utilizado em casos de dor intensa - cncer),
exterior da cpsula. hipntico e narctico agindo na liberao de encefalinas
O material recolhido, aps coagulao, seco e prensado (mediadores que bloqueiam o impulso sensitivo da dor para o
(po de pio). cada cpsula: 0,02 - 0,05g pio. SNC).
O pio uma mistura de substncias onde os alcalides SERVIU DE MODELO PARA OS HIPNOANALGSICOS
constituem, no mximo, cerca de 30% (p/p). HALOPERIDOL - DROGA ANTIPSICTICA) E OPIIDES
O pio, utilizado na forma de p, atua no SNC, primeiro ANALGSICOS (NALOXANA).
estimulando e depois deprimindo. Funciona como analgsico,
hipntico e narctico.
PAPAVERINA
DIACETILMORFINA OU HERONA
Cloridrato de papaverina = relaxante dos msculos lisos
formada pela acetilao da morfina em laboratrio.
papaverina um relaxante inespecfico da musculatura lisa,
Ao semelhante morfina, porm mais
portanto espasmoltico.
pronunciada. A herona no faz parte da composio do
Alivia a isquemia cerebral, perifrica e miocrdica pela ao
pio. uma droga semi-sinttica ilcita, produzida as
no espasmo arterial.
custas acetilao da morfina. Possui maior potncia de
ELIXIR PAREGRICO (tintura de pio canforado) =
ao que de outro alcalide da papoula e a dependncia se
antiperistltico
d em pouqussimo tempo. Ela penetra mais facilmente
Laudano e p de dover (ipeca + pio) (baixas concentraes
que a morfina no SNC (barreira hematoenceflica) e l
dos alcalides) utilizados como antiperistalticos, em
convertida em morfina pelas esterases endgenas
distrbios intestinais.
(conceito de pr-droga).
Indicao: Antiespasmdico.
Composio: Extrato fluido de
Beladona, cido Benzico,
Cnfora, Essncia
de anis, Soluo Hidroalcolica.
Cunila Microcephala,
Alcalides isoquinolnicos Balsamum Tolutanum e
Chephaelis
Cephaelis ipecacuanha
No Brasil, a ipeca
industrializada somente na H3CO
CH3 Cl- . HCl . 5 H2O
N
forma de tintura e utilizada HO
O
H
CH2
CH3
OCH3
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Efedrina relaxa os msculos lisos dos brnquios por ao nos
receptores beta 2 adrenrgicos.
Devido a sua lipossolubilidade, atravessa a barreira
hematoenceflica e atua como um estimulante do SNC,
provocando a libertao de dopamina e noradrenalina. A
combinao destes efeitos resulta num aumento da vigilncia
e diminuio da fadiga, aumentando tambm a performance
fsica.
http://www.ff.up.pt/toxicologia/monografias/ano0809/efedrina/03far.html
serotonina Dopamina
noradrenalina
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A DOPAMINA um neurotransmissor, sintetizado por certas
clulas nervosas que agem em regies do crebro
promovendo, entre outros efeitos, a sensao de prazer e a
motivao. Anormalidades nos seus nveis esto associadas a
muitas desordens psquicas.
A SEROTONINA (5HT), neurotransmissor que est
intimamente relacionado, entre outros, com transtornos a nvel
do humor e da ansiedade, do sono, da atividade sexual, do
apetite, do ritmo circadiano e funes neuroendcrinas, da
temperatura corporal, da sensibilidade dor e mesmo da
atividade motora e funes cognitivas.
Os frmacos antidepressivos atuam sobre os sistemas do paclitaxel
crebro que regulam a transmisso nervosa e, concretamente,
sobre os seus neurotransmissores nomeadamente a
serotonina e a noradrenalina que esto diretamente Taxus brevifolia
envolvidos na origem da depresso. Antitumoral
http://www.dq.fct.unl.pt/cadeiras/qpn1/proj/dopamina/funcionalidades/inicial-func.htm
Graviola - Annona muricata L. Annonaceae O uso excessivo de folhas ou frutos de Annona muricata
podem estar associado ao surgimento de parkinsonismo
atpico. As pesquisas indicam que provavelmente alcalides e
as acetogeninas presentes na Graviola podem promover a
degenerao dos neurnios dopaminrgicos. As
acetogeninas so derivadas de cidos graxos (C33-C37) e
apresentam um nmero varivel de anis tetraidrofurnicos
(THF) ou tetraidropirnicos (THP) ao longo da cadeia
hidrocarbnica.
O mal de Parkinson uma doena degenerativa do SNC,
Atividade anti-tumoral:
especificamente de um grupo de clulas rico em um
pesquisas com as neurotransmissor chamado dopamina. No parkinsonismo
acetogeninas identificadas atpico causado pela planta, por algum motivo, o indivduo
nesta espcie, mas nada comea a perder estas clulas, gerando espasmos nos
conclusivas. movimentos, rigidez esqueltica at estados demenciais em
fases mais graves.
Phylum/diviso Classe Ordem Famlia Gnero Espcie Estudos epidemiolgicos em nativos da regio de Guadalupe
(ilha do Caribe) verificaram a ocorrncia incomum dessa
Magnoliophyta Magnoliopsida Magnoliales Annonaceae Annona muricata patologia e associado ao alto consumo desta espcie.
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