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Cartilha Operação e Legalidade - SINDASPMG

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Cartilha

Operao
Legalidade
Das operaes
01. Nunca realizar qualquer misso sozinho.
Qualquer ordem contrria deve ser comuni-
cada ao Ministrio Pblico e Corregedoria
da SEAP, com cpia ao seu sindicato. Este
ltimo encaminhar a questo Fenaspen
para que tambm tome providncias. (Re-
gulamento e Normas de Procedimento do
Sistema Prisional de Minas Gerais (ReNP)
- Princpio da Supremacia de Fora);

02. S ir para qualquer misso com colete, ar-


mamento e munies em perfeito estado e
dentro da validade e seu kit de EPIs com-
pleto (Norma Reguladora 6 - MTE - Equi-
pamento de Proteo Individual / Lei n
18.015 de 2009 / ReNP Art. 300 );

03. Nunca usar em servio, material de sua pro-


priedade: arma, notebook, celular, veculo
etc (Princpio da Administrao Pblica);

04. Solicitar vistoria da Vigilncia Sanitria nas


Unidades, exigindo-se laudo para o respec-
tivo funcionamento da Unidade Prisional;
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05. Comunicar e denunciar ao Ministrio Pbli-
co e Corregedoria da SEAP, imediatamente,
coletes vencidos e munies sem condies
legais de uso;

06. Comunicar e denunciar ao Ministrio Pblico


e Corregedoria da SEAP, imediatamente,
materiais insalubres: cadeiras quebradas,
mesas danificadas, etc;

07. Comunicar e denunciar ao Ministrio Pbli-


co e Corregedoria da SEAP, imediatamen-
te, viaturas sem condies seguras para cir-
culao (CTB);

08. Realizao de vistorias em veculos com ex-


tremo rigor (dentro da legalidade);

09. dever do Diretor Geral cumprir e fazer


cumprir as leis, decretos, resolues, porta-
rias e os procedimentos operacionais padro-
nizados definidos no ReNP, bem como em
demais orientaes e determinaes legais.
(ReNP - Art. 92, inciso XXV)

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Das escoltas
10. S realizar servios de escoltas mediante Or-
dem de Servio devidamente assinada pelo
Diretor Geral ou interino. Caso haja recusa,
colher assinatura de duas testemunhas e
denunciar imediatamente ao Ministrio P-
blico e Corregedoria da SEAP. A OS tm
que especificar todo o procedimento, no
devendo realizar aes no previstas.
(ReNP)

11. As escoltas no devero ser realizadas por


ASPs sem Tecaf.
(ReNP - Art. 257)

12. A escolta hospitalar dever ser feita somente


com a presena de socorristas no comparti-
mento de pacientes durante todo o trajeto.
(ReNP Art. 271)

13. S ir para qualquer misso com viatura em


perfeito estado e devidamente vistoriada
pelos rgos competentes.
(Cdigo Nacional de Trnsito);

14. A equipe do GETAP ser composta por no


mnimo 03 (trs) ASPs, respeitado em todos
os procedimentos o princpio da Suprema-
cia de Fora.
(ReNP - Art. 257)
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Das guaritas e muralhas
15. As guaritas e muralhas no devero ficar
desguarnecidas.
(ReNP Art. 250)

16. Quando da ausncia do ASP o posto ser


guarnecido, necessariamente, por outro
ASP, contudo, independentemente de situ-
aes pontuais ou possveis intercorrncias.
(ReNP Art. 253)

17. Na troca de planto, o ASP que estiver as-


sumindo o posto de servio dever efetuar
a conferncia em todo equipamento des-
tinado a segurana do setor e, diante da
constatao de irregularidades, o ASP no
dever assumir o posto de servio, deven-
do informar o ocorrido ao seu superior ime-
diato para tomada de providncias cabveis.
(ReNP Art. 254)

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Das visitas
18. Nos dias de visitao, s ser aceita a entra-
da de visitas at as 14h.
(ReNP Art. 515)

19. Ser limitada a entrada de 2 (dois) adultos


ou adolescentes por preso e seus filhos me-
nores de 12 (doze) anos.
(ReNP Art. 516)

20. Deve ser barrada a entrada de pessoas que


estejam usando: I bermudas e piercing;
II roupas transparentes e/ou decotadas
e/ou insinuantes; e III roupas que faam
aluso a times ou apologia violncia, s
drogas e/ou similares.
(ReNP - Art. 320)

21. Os Servidores responsveis pela operaciona-


lizao do scanner corporal devero ter co-
nhecimento das diretrizes bsicas de prote-
o radiolgica previstas na Norma NN 3.01
da Comisso Nacional de Energia Nuclear
CNEN, aprovada pela Resoluo CNEN 27/04
e alteraes posteriores, bem como devero
ter cincia do contedo do Ofcio 6974/2014
CGMI/CNEN de 31 de outubro de 2014,
oriundo da Coordenao Geral de Instalaes

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Mdicas, que, entre outras determinaes,
estipula o limite de 250 (duzentos e cinquen-
ta) inspees anuais por pessoa.
(ReNP - Art. 322)

22. Nas unidades que no dispuserem de scan-


ner corporal, os familiares e amigos dos pre-
sos, devero passar, obrigatoriamente, pelo
procedimento de revista minuciosa.
(ReNP - Art. 324)

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Dos EPIs
GIR

Rdio HT; lanterna; tonfa; capacete antitumulto e/


ou balstico; culos tticos; colete balstico; cane-
leiras, joelheiras e cotoveleiras; mscara de gs;
escudo antitumulto e/ou balstico; arma porttil
com bandoleira (arma longa que requer o uso das
duas mos para operar); arma de choque; arma
de porte - arma curta que requer o uso apenas de
uma mo para operar quando em rea externa;
algemas; espargidor; e granadas, munies qu-
micas e no letais.
(ReNP - Art. 733)

Portaria

Rdio HT; telefone; computador com acesso ao


INFOPEN; algemas; tonfas; colete balstico; arma
curta; e arma longa.
(ReNP - Art. 734)

Pavilhes

Rdio HT; tonfas; algemas; e colete balstico.


(ReNP - Art. 735)
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Equipe de Segurana

Rdio HT; algema e suas respectivas chaves; ton-


fa; colete balstico; equipamentos de combate a
incndio: a) hidrantes; b) mangueiras; c) lances de
mangotes; d) esguichos regulveis; e e) extintores
de incndio com carga de gua e de p qumico.
(ReNP - Art. 736)

Equipe de Primeiros Socorros

A Equipe de Primeiros Socorros far uso dos re-


cursos e equipamentos necessrios e disponveis
na Unidade Prisional, de modo a propiciar que os
atendimentos sejam realizados de forma satisfa-
tria.
(ReNP - Art. 737)

Equipe de Manuteno

A Equipe de Manuteno dever ter sempre


mo as ferramentas e outros equipamentos ne-
cessrios realizao de servios prprios da sua
rea de atuao.

(ReNP - Art. 738)


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ARTE: SASDELLI ARTES GRFICAS
31 99795-9325 - xandesasdelli@gmail.com
impresso: fumarc
31 3249-7400 - fumarccomercial@pucminas.br

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